Van Doesburg: O artista De Stijl
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Van Doesburg: O artista De Stijl
MondrianeomovimentoDeStijl CENTROCULTURALBANCODOBRASILDESÃOPAULO VanDoesburg:OartistaDeStijl TheovanDoesburg 1883 Holanda – 1931 Suíça Após estudar teatro por um curto período na School voor Vocale en Dramatische Kunsten em Amsterdã, em 1902, Christian Emil Marie Küpper resolveu tornar-se artista plástico e reinventouse, adotando o nome Theo van Doesburg. Em 1903, entrou para o serviço militar, mas continuou a buscar formas de “remover [o véu] que oculta minha existência espiritual e exibir para o mundo o que estava escondido em mim”. Em 1916, conheceu J. J. P. Oud, Jan Wils, Vilmos Huszár e Piet Mondrian, e um ano mais tarde fundou a revista De Stijl com sua segunda esposa, Lena Milius. Passou a usar todo tipo de pseudônimo, inclusive I. K. Bonset e Aldo Camini, buscando criar um perfil distinto para cada uma de suas diferentes estratégias artísticas até que, em 1919, mostrou ao mundo suas próprias pinturas que, em muitos aspectos, eram respostas às obras de outros artistas. Em paralelo, costumava polemizar para refinar suas ideias. Entre 1920 e 1922 pleiteou um cargo na Bauhaus. Ao ser rejeitado, viajou pela Europa com Nelly, sua terceira esposa, fazendo novos contatos e trazendo para a Holanda influências culturais de movimentos internacionais. Em 1923, organizou uma excursão dadaísta na Holanda com Kurt Schwitters e Nelly van Doesburg. Em Paris, para onde se mudou com Nelly, organizou com Cornelis van Eesteren uma inovadora mostra de arquitetura na Galerie L’Effort Moderne. Em 1925, afastou-se de Mondrian e lançou o Elementarismo, introduzindo a diagonal como principal elemento compositivo, o que significou um afastamento radical do neoplasticismo de Mondrian no qual reinavam a horizontal e a vertical. Em 1926, Van Doesburg criou o projeto de decoração do complexo de entretenimento Aubette em Estrasburgo, na França, em parceria com Sophie Taeuber-Arp e Hans Arp. Esforçou-se para incutir nova vida na arte abstrata até sua morte, em 1931, estabelecendo movimentos e revistas como L’Art Concret e associando-se ao grupo Abstraction-Création. No entanto, permaneceu até o fim como um “movimento de um homem só”. INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA SOBRE A EXPOSIÇÃO: AGÊNCIA TALES ROCHA DF: (61) 4063-8770 | SP: (11) 3253-3227 | RJ: (21) 4063-7021 | BH: (31) 4063-6331 [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
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