a os programas - A Comarca de Arganil Digital
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1 III Ji.° 3.657 lnltn tie USD COMARCA BE AEGAML na ' ' s kissemanais Portugueses e o unico i m p r e s s o em mSquina rotativa B •Ipofiralia: Praca de Slmfies Dias — AB BAH1L e cila n T C I nrnNPS TELEFONES )j ? ft • "'°n.°2 S A OS PROGRAMAS FUNDADORES: A. Joe6 Rodrlgues e EngSnlo Morelra I Director: A, LOPES DA COSTA — Editor: J. CASTANHKIRA RUNES | ""nSo'qne'^odos r e c o n h e c e m e s s a ncressidade. E ' que e minima a p e r ^ntaeem das criangas q u e s e g u e m •itros cursos, neles adquirindo o s nrrespondentes conhecimentos d e natoreza cientffica ou literaria. E , ronsequentemente, 6 m a x i m a a ' d a s . 1 teem de se contentar s<5 c o m o s Lnhecimentos que lhes s a o ministrados nas escolas primarias. E, p a r a psta que t a mais numerosa, h e m o s L convir que 6 pequeno o c a b e d a l de conhecimentos h u m a n o s q u e s e lhes faculta. Devenam ser, pois, modincados, para se obviar a fiste inconveniente, os actuais p r o g r a m a s d e s s a s esco las? julg&mos que sim. Mas poderd o pals s u p o r t a r os encargos que daf resultam ? E i s a quest5o, N6s supomos que nao. E ' d u r o ter de o r e c o n h e c e r . M a s 6 a s s i m mesmo. „ „ Encargos pesados ? S e m dfivida. Quereis a prova ? Ei-la. E l a 6 evidente e acesslvel. Na sua qu£se totalidade, n a s nossas escolas rurais, e s t a p r o v i d o a p e nas um professor ou professora. A populafSo escolar, constituida p o r 30, 40, 50, ou mais criangas. E ' muito vulgar uma popula^ao a i n d a su perior. E esta, r e p a r t i d a p e l a s quatro classes, em que e s t a o escalonadas. Cada uma com o s e u p r o g r a m a privativo; e nenhuma d e l a s p o d e n d o dispensar a actuacSo d i r e c t a e pessoal do respectivo professor. O aproTeitamento dos alunos, n a razSo di recta dessa actuagao. Isto 6 : o pro fessor deve estar, s e m p r e q u e posslvel, em contacto com os alunos d e cada classe. Mas isto 6 impossfvel. Evidentemente. E ' q u e o p r o f e s s o r nlo tern o dom d a ubiquidade. E dessa impossibilidade r e s u l t a a necessidade imperiosa d e distribuir e passar a cada u m dos alunos d e s s a s classes, que 6 forgado a e n t r e g a r , a o seu esfOr?o Individual, os s e r v i c o s que possam p o r eles s e r executaoos sem a p r e s e n ? a do p r o f e s s o r : c6pias, ditados, t r a b a l h o s manuais, contas, problemas, etc. T r a b a l h o s para o professor ver, classificar e anotar fora dos t e m p o s lectivos, p e l a impossibilidade d e f a z e r fisse serviCo l o g o depois d a s u a execu?ao. E estes, e a p r e p a r a ? a o d a s li<p5es para o dia imediato, s a o m a i s d o q u e suficientes p a r a lhe a b s o r v e r u m tempo imenso tao necessario a o seu uescanso. .Que resulta de todo este pandem<5no. Um martlrio p a r a o professor, S«rTur ^ u e 0 s e u trabalho tao intenso Mo lhe dd o rendimento correlativo. Aproveitamento deficiente p a r a o s fcus alunos. industrial e imposto profissional J o d o s . o s contribuintes, sujeitos a °ntribuigao industrial, g r u p o s A e C imp°s t° profissional (profissOes li 1s e e m r oat?e m P e g a d o s p o r conta d e ). mdevem renovar durante o r „„ nte 6 s Fil[® de Julho, n a Secgao d e as d f i s t e claro *6es concelho, a s suas d e a„.:„9. i desde que a s r e s p e c t i v a s Wo Vidades tenham sofrido alteraquia™b^m as entidades ou p e s s o a s a o seu servi?o e m p r e g a dCv ; " J e , t o s a imposto profissional, que a r ue n ? v a r a s rela?5es, d e s d e nharrT. 'timamente e n t r e g u e s tera ? S t a m b 6 m sofrido qualquer alte- oos ® Melhoramentos locais A C&mara Municipal vai iniciar a s obras d e r e p a r a c a o e beneficiacao do Campanario, ne&ta vila. — Tambem a mesma entidade resolveu c e d e r p a r a u m marco fontea construir nos Cadavais, a s CSSa falta 6 r n m nc J* « o g r a v e nario, pedras d e cantaria do antigo m a r c o m r i s ^ H , p r ? g Sr ae 7f 0i as ss eamc t u a i s ' muito fontenario do Sapatinho. ouer rnm n aumentados, q u e r com n o v a s materias, quer com « a i Oh m a i o r desenvolvimento das actuals. A s s i m sendo, e sabe-se que assim rt'AcP°rqae^n s l n o t o ed od so s n ( 5 s beneficiclmos H OS o s>s o s sacriflcios herOi« ° professores, a remoa e t a ^ a o dos p r o g r a m a s referidos s<5 s e r i a posslvel com u m a nova organiApanhado em flagrante za^ao escolar. Organiza?ao que exig i r i a u m substancial aumento de desnum estabelecimento p es a, q u e o tesouro national possivelmente nao comporta. E m L a r ? 5 (BotSo), foi apanhado P o i s s e a i n d a n a o foi posslvel u m a r e m u n e r a ? a o condigna ao professo- e m flagrante no estabelecimento d a r a d o primario, pelas dificuldades fi- sr.a Maria d'Anunciapao Canetas, n a n c e i r a s com que s e m p r e teem lu- quando pretendia r o u b a r dinheiro t a d o os estadistas que t e n t a r a m ge- de u m a gaveta, o gatuno Augusto n e r o s a m e n t e res o lve r este problema, Rodrigues d e Oliveira, natural d o c o m o Seria posslvel qu£se duplicar l u g a r d a Cha, concelho d e Penacova, e ali residente. esse pessoal ]£ tao numeroso ? A d o n a do estabelecimento, ao surE ' d u ro ? P o i s 6. E ' que l a diz o v e - p r e e n d e r o malandrim, gritou p o r Iho prol6quio: <o <5ptimo 6 inimigodo socorro, tendo aparecido v i r i a s pes bom«. soas, que aplicaram ao Augusto u m a N o s t e m p o s idos, tentou-se a so- valente sova. lu?ao dSste problema, criando, n a s s e d e s d e todos os concelhos do pais, a s escolas complementares. U m p r i yiiegio inhumano, e s e m posslvel justifica?ao. E, consequentemente, inconsistente. Dal, a extin^ao dessas escolas, poucos anos depois d e s e r e m criadas. E M P O U C A S L1MHAS H a v e r i a , talvez, u m a hip<5tese a considerar, s e posslvel. A colocafao Nos a r r e d o r e s de Lisboa, foi pre s o d e u m a ou u m r e g e n t e e m tOdas a s escolas femininas e masculinas d e u m negociante de farinha escondido u m s6 professor, a c a r g o do qual dentro d e u m a a r e a p a r a fugir h acficaria o ensino d a s dua s prime ira s ?ao d a Intendencia dos Abastecimenclasses. A s mais trabalhosas, p o r si- tos. • nal, e t a m b e m d e regCncia mais diflcil. E ' q u e n a o € assim t a o facil, Medem 3.200.000 quil<5metros os fios c o m o a t a n t a g e n t e s e afigura, o en telegraficos.na America do Norte, sino inicial d a leitura e d a escrita. numero aproximadamente a u m tfirA s s i m possibilitando a o s seus pro 5 0 do total de todo o mundo. fessores o acr6scimo do trabalho p a r a o ensino, q u e r d a s mat6rias no v a s a introduzir nos p r o g r a m a s menNo mSs d e Maio, a sardinha vencionados, q u e r do m a i o r desenvolvi m e n t o a d a r a s que ]£ constam dele. dida n a s diversas lotas do pals totaMesmo assim, u m a despesa muito lizou a quantia de 5.787 contos. g r a n d e . Q u e tem, todavia, a justific i - l a a s v a n t a g e n s enormes d e u m m a i s alto nlvel cultural e educativo d o nosso povo. Solucao que comport a r i a muitos outros problemas a r e v a o recome^ar a s u a solver, a n t e s d a sua execu?ao, s e a c a s o ela fOsse posslvel: — os novos labora^ao p r o g r a m a s e a popula?ao escolar q u e a c a d a professor deveria s e r Depois de efectuados di versos t r a atribuida, sabldo como 6 que a s clas ses m a i s n u m e r o s a s sao a s duas pri- balhos de estudo sObre a s possibili m e i r a s , e que, e m tal caso, na m a t o r dades de exploracao das minas d a p a r t e d o s nucleos escolares nao ha S e r r a da Lousa, aos quais ]& e m tem v e r i a n a s seguintes u m ntimero de po nos referimos, resolveu a adminisc r i a n f a s b a s t a n t e p a r a a m a n u t e n f a o tracao da sua emprCsa concessionaria — que € a mais importante orgad o respectivo a g e n t e educador. nizacao industrial da peninsula d a r P r o b l e m a s g r a v e s , que r e q u e r e m imediato recomego a o s servicos d e u m estudo cuidadoso e intenso, p a r a q u e a s u a solu?ao seja exequlvel e P C p o r Cste motivo, esta ja a gerfincia d a E m p r e s a das Minas da S e r r a d a proveitosa. A . L O P E S DA COSTA. Lousa, Limitada, a admitir pessoal especializado — electricistas, serralheiros, lerreiros, entivadores e ou tros trabalhadores — e a readmitir outro que s e encontrava suspenso p o r motivo d a paraliza^ao dos t r a L U D I B R I 3 D O . . . balhos de explora?ao. E ' digna de louvor a administracao Em S. F r u t u o s o , freguetla de C e i r a , conce daquela importante empresa, pelos lho de Coimbrn, vivia uma rapariga de 16 a n o s esforcos que t e m e m p r e g a d o p a r a d p l d r e c e q u i ? d e " t t a n e l r a .forpado;.pelos que prosseguissem os trabalhos d e «oi«» n pnlace estava para realizar-se com um l ihoracao das Minas d a S e r r a d a Lousa que. como s e sabe. estao si[JCIU • ----- , t o a d a s perto d a R o d a Cimetra, n a n a v 6 s p e r a d o d i a a o S u c edd ee u , p o r e m , q u e freguesia de Alvares. O recom6 C o cca!ame a s a m enn to'. t o T d S p t t S d i n o w T r e i o l v e u Fu«lr d A s ses trabalhos representa um gran logo benetfcio, nao s6 p a r a a ^ a f ^ o lue tinha fuE'd° de como ainda p a r a a nossa comarca, j que era o verpois ali e m p r e g a r a o a sua actividade i V a ^Ia°-Ta ? m e S L tratar ^ V - do*^ papeis muitos artifices. C flt Tnqu^O i8to »e pa_8sava o cverda- C °W QOflTRO DEDOS e SFRGELADOS pela explosao de u m a ^otnba de foguete 3-— Veio receber trata- do Ant,?r, p i t a I desta vila, A r m a n Ue F sia rt^es*', c a s a d o , da Cava, fref °go a n® Madeira, que, ao langar Quat? a i 3 0 r n b a de foguete, ficou Cel ados ° e d o s da mao direita es- F\ g a t u n a g c m cm ac^ao As minas da Serra da Lousa U M MOIVO W cMotlclas d i v e r s a s '"IVseeuVrnda tafo?e? R & o a«Tv fa oi dgoes°o! nAo ei vTot »' a, h°o?a° Z m S S S ? i e g u r a . " § o foge I ' rrapariga a p a r i g a , l& «be.m ? e g u r a . . N ™ e ° . f f l e , a •SWSSi'! d p?' -r& r?0 v s s f " . v s & r s s t 6ou0 noivo, i- — , como o Brito Araujo, teiei tabaco* e coloba, dec'ararH Continuava S ^ q S e aoCleuacirataoPse,npre acalentara . . . , . 7 0 ^ . " = ^ ' r i A . . a . » OtoW d a . S aan t o s , d e A l d e iHa d a s 2> anrnviilio Ol cU„c par^o qua- IO«» Ficou aprov ^o no C con t en M T J^i o B°ran°dIo Alnaro de Oliveira. de Mid5es. Augusto Mende.,faocionJriodo. - O foi colocado na ambulflncia postal o G o v e r n o Civil de SanTambem tabernas todos o s t a r e m consideraj^^^ _ Pol c o n t r a U d o p a r t o c | T j | „ cart6rio onde s e vendam, e ^7areira7der Cads?anheKir. <Je Pera. o .r. Franci C * TMenma"ri» dias dc licenca a sr.* D. ElVi^ MendTs Ferreira, operadora do. corre.os e m P d r6 Fo i redu/idaUumn'unidade no pessoal da a p r o v a d a s p o r despacho m.a.s- e,7.¥ao do correlo de PedrdgSo Grande, terial TABERNAS s s f S S s a - . S3? Propriedade da E m p r t u d» "A Cooarta d i I r t n f l . rsssssm,ssssssrMssssssssssssssssssss/s//s//sss/sss/sss/s/s/ss/ssssssssssssssss/ssssss//ss/////s///sssssssssssssj///ss//tss.tn* "DO ENSINO 'PRIMA'RIO C»r4 litil, diremos melhor, necesdar aos alunos d a s escolas p r i r*nma cultura mais vasta, d o 0: a actual, sem d e i x a r n u n c a d e f r tflda ela, de feifSo acentuada- PubUca-se as fergas e sextas-feira$ MEN0KES f p o o o a d a s D0IS brincavam com uma V I L A NOVA D E OLIVEIRINHA, 6.—As trovoadas d a semana p a s s a d a tamb6m aqui s e fizeram sentir assustadoramente. tendo o granizo feito aleuns estragos, principalmente n a s vinhas. A.LVARO, 6. — D u r a n t e a fortfssim a trovoada que s e fez sentir e m tOda esta regiao no passado domingo e que amedrontou tOda a populacao, cairam algumas faiscas eiectricas e m varias povoa^Oes. E m casa do sr. AntOnio Mota, d o lugar do Pocilgal, caiu u m a que, entrando pela chamine, atingiu a p a r t e d a cozinha, onde causou ainda bastantes estragos, al£m do g r a n d e susto que tiveram tOdas a s pessoas d a casa. T a m b e m no l u g a r do Roqueiro, e m casa da sr.* D. Maria do C a r m o Pedrcso dos Reis, caiu u m a g r a n d e d e s c a r g a sObre a chamine, atingindo a cozinha, aonde se encontravam duas criadas, que sofreram a l g u m a s queimaduras, e m b o r a sem gravidade, aiem do susto que igualmente tiveram. Felizmente, n3o houve maiores desastres a lamentar. C A D A F A Z , 3.— Depois d e alguns dias de intenso calor, pairou sObre esta regiao, acompanhada de fortes bategas de agua e muito granizo, n a m a d r u g a d a d e ontem. u m a fortlssim a trovoada, que pOs e m sobressalto todos os seus habitantes. Nao ha mem6ria, desde ha anos, d e tao forte trovoada. Nao houve desastres pessoais, m a s registaram-se muitas descargas eiectricas no pararaios do pOsto telefdnico. A maioria dos habitantes levantous e e m sobressalto e, segundo u m a crenpa antiga, colocaram vdrias luzes nas suas janelas. espingarda que se disparou atingindo o tiro um deles a dando lhe morte instant&nea S. FRANCISCO DE ASSIS. 5. - Ontem, c e r c a d a s 17 horas, deu-so nesta locatidade u m trdgico desastre, que emocionou tOda a populacSo. Andando dots primos em brincadeira, n u m a c a s a a n e x a i d a s u a r e s i dencia, ouviu-se ali, inespcrad«mente, u m tiro. A c o r r e u a vizinhan^a, indo encontrar morto, com o cranio esfacelado p o r u m tiro d e u m a a r m a ca?adeira, J o r g e Filipe das Neves, d e 14 anos d e idade e aluno do 4.o ano d a Escola Comercial, e a g r i t a r p o r socorro seu primo Jofto dos Anjos Neves, t a m b e m aluao do 5.° a n o do liceu. O J o r g e e r a filho do sr. Firmino Luls. agente d a I'oUria Judi'ciaria e m Ljsboar 0 funeral do infortunado moco, hoje realizado, constituiu u m a i m pressionante manifestacao d e p e s a r , tOda a g e n t e lamcntando o infausto acontecimento. Fopam prcsos treze indivfduos que andavam a e x plorar min^rio em local de concess&o reglstada Pela G. N. R. d e G6is, foram detldos, p o r andarem, na noite d e sextafeira passada, nas Minas d a Sandlnha, de que e concessionArio o s r . eng. Stanley Mitchell, a explorar minerio com tiros d e pdlvora, no sitio denominado L o m b a d a Scnhora d a Guia, os seguintes indivlduos: J o a quim dos Santos Pinto, casado, serrador, de 46 anos; Fer nando Rodri gues, casado, trabalhador, de 40 anos; J o s e Nogueira Rosa, casado, trabalhador, d e 35 anos; J o s e Morel r a d'Alineida, casado. trabalhador, de 28 anos; Alvaro d a Silva Moreira, solteiro, trabalhador, de 28 anos; An d r e Barata, casado, trabrdhador, d e 26 anos; Ant6nio Rosa Garcia, ca sado, ferreiro, d c 26 anos; Carlos F e r n a n d e s Gra^a, solteiro, trabalha* dor. d e 22 anos; Alfredo G r a f a , sol teiro, trabalhador, d e 15 anos; David Rodrigues, solteiro, trabalhador, d e 17 anos; AntOnio Nogueira Rosa, sol teiro, trabalhador. de 12 anos; Al var o Henriques Marques, solteiro, trabalhador, de 18 anos; e J o s e d a Rita, solteiro. trabalhador, dc 18 anos, todos residentes e m Gdis. Os prdsos vieram no sAbado, acompanhados por pra(;as da guarda ronublicana, para esta vila, onde recolheram i c a d e i a comarcft, saindo nes- J^elos J r i b u r i a i s Tribunal d e Arganil Respondeu Lufs A1ves, comerciante, de Samoura, freKuesia d e G 6 is , acusado de, no dia 29 de fevereiro do a n o p a s s a d o , t e r mandado cortar tr6s pinheiros grandes, no valor d e 1.500$00, que o queixoso Raul Correia, c a s a d o , de Vila Nova do Ceira e residente em Lisboa, possuia na sua propriedade da Barroca da r o n t e , limite do Caracol, da mesma freguesia, e ainda p o r t e r arrancado uns marcos existent e s no lado n o r t e do predio do q u e ix o s o , e destruido um valado que no mesmo s e encon trava. D a discuss9o da causa, que teve lugar n o tribunal, em duas audiSncias, e no local, provou-se que o referido r£u cortou o s pinheiros com a intencfio de s e apoderar d61es, e mudou tambem o s marcos, pelo que foi condenado na pena de 50 dias de prisdo e 36 dias de multa & razAo de 20$00 p o r dia. em 1-000$00 d e imposto de justica e em 1.500$00 d e indemnizac3 o a o queixoso. Foi advogado d e defesa do r^u o s r . dr. Au g u s t o Henriques Simfles, de P o i a r e s , e a acusacilo particular e s t e v e a c a r g o d o sr. dr. Raul Bairros, d e s t a vila. — E s t a marcado para o s dias 25 e 26 do corrente o julgamento, a o ar livre, da acgilo d e processo ordindrio, sfibre um direito de pro priedade, em que sflo a u t o r e s Albino Abranches Freire de Figueiredo Junior e e s p o s a , e reus Antbnio Francisco Alves e esposa e ou tros, do Pisfio de C 6 ja , o aual t e r a lu e a r n o local d a questdo, no s itio do Chflo do Ayude- se mesmo dia em liberdade, depoisdo interrogados no tribunal e dc prestarem termo de identidade e de residencia. Tribunal d o Trabalho, d e Colmbra Foi condenada a Mutualidade na ConstrugSo Civil a p a g a r a o sinistrado J o s 6 J o r g e Marques, de TAbua, a s indemnizac^es legais e a pensAo anual e vitalfcia de 767$89, com inlcio em 8-3-9(50, pelo ncidente sofrido cm 14 11-949 ao servico da Cerdmica da Venda d a S e r r a , Limitada. —Tamb6m a companhia de s e g u r o s «A Acoreana» pagara k viuva e filhos do sinistrado Antdnio Ferreira da Silva, que foi residente cm Alveite Qrande (Poiares), a s indemnizacdes le g a i s e as pensQes respectivamente dc 1.926$00 e 3.130$00, pelo acidente sofrido em 2 3-960 ;to servico de Augusto F'crnandes, de Serpius, do qual lhe resultou a m o r t e . — Foi feito exame medico a o sinistrado An tonio Barata, da P o n t e do S 6 t 3 o , trabalhador da Companhia de Papel de CJ6is. Varios a c i d e n t e s Receberam tratamento no hospital da lTnivcrsidade de Coimbra: Albertino Sdco, do S3 anos, casado. da Qranja; Adriana Adelina Mar tins, de 48 anos, casada, de Sobral (Mortd » guaj; Manuel Lopes, de 46 anos, casado, de F o n t a o (Loriga); Americo Bernardo S e r r a . d e 27 a n o s , casado, de P e d r 6 g 3 o Qrande; Maria da Piedade Garcia, de 48 anos, d e LoriKa; e Augusto Rodrigues Paiva, de 10 a n o s , d e Miranda do C o r v o . | i ' . Foi cstabclecida U P 1 A C ^ R K C I R ^ D C P A S S A G E I K O S entre a s Minas da Panasqueira e o CA^AL DA LAPA S. FRANCISCO D E ASSIS, 6 .— Recebemos a sensacional e agradAvel notlcia de que comecou a fuueionar uma carreira de passageiros en tre as Minas da Panasqueira e o Casal da Lapa, com ligagAo A carreira t que segue p a r a Lousa e Coimbra. T r a t a s e d e u m importantlssimo melhoramento p a r a esta regiao,pois assim Gcam ligados os distritos d o Coimbra e Castelo Uranco, e, conse quentemente, as provincias d a Ueira Baixa e Beira Litoral. Aproveita e s s a c a r r e i r a a dois importantes centros, beneficiando imen so intimeras povoa^Oes e esta regiao p e l a s r a p o s a s mineira. Estamos muito g r a t o s ao sr.GoverALVARO, 7. — F o i assaltada pelas n a d o r Civil d e Coimbra, ao p a t r o d raposas uma capoeira pertencente a nio de quem s e d e v e p deferimento sr.« p . Maria Eugenia de Mendonfa d e tAo ju-,ta aspirayfto, assiin conDavid, desta vila, tendo levado 17 ga- vert id a e m rt-alidade. linhas e deixando 6 mortas. Aqueles matreiros animais t?m assaltado p o r aqui varias capoeiras, nas quais ia £STE N 0 M E R O FOI VISADO PELA mataram, recentemente, mais de 60 C O M I S S A O DE CENSURA aves. Capoeiras assaltadas A COMFIRCFI Carta d e Coimbra 0 abastecimento de agua A f r e g u e s i a IATBAVES DA COMARCA A . F O L Q U E S A comissao an pari a d o r n d e fundos p a r a canalizar a s a g u a s do V a l p o r - d o Machio queira para Folques, tem-se avistado com o sr. eng. Pacheco de Castro, autor do proiecto. Em breve se darSo notfcias sObre 6ste importante melhoramento, o qual esta em primeiro lugar nas necessidades daquela sede Machio 6 u m a freguesia d e virtude freguesia. E n t r e g a r a m ja ao cobrador as d e s reais, virtudes d e a m o r ao trabaquantias com que se inscreveram, os lho, sinceridade e profundo esplrito vai reconstruir a s u a igreja srs. A r t u r Alves, 500$00; F r u t u o s o Martins, 500$00; D. E v a n g e l i n a Louren?o d e Nlatos Silva, 200$00; J o s 6 Lourenco Mota, 150$00; J o s 6 F e r n a n des, 1C0$00; Jiilio d a Costa, 10C$00; D. A u r o r a Nunes d e Oliveira, lOOfOO; Jiilio d a Costa Paulo. 50$00. A comissao, depois d a p r f o i m a entrevista com o referido engenheiro, p r o c u r a r a alguns c o n t e r r a n e o s q u e ainda n.1o coniribuiram p a r a a g r a n d e o b r a d e abastecimento d e ,lgua a Folques. Os folquenses resldentes e m U s b o a podem, querendo, d a r facilidades k comissao, inscrevendo-se p o r escrito ou pelo telefone nos estaDelecimentos dos srs. Alberto Costa, r u a d o s Cavaleiros, 32 e 34, e Joaquim SimScs Gouveia, c a l f a d a do M a r q u e s do Abrantes, 19. Dois ciclistas embateram contra um antom6vel e flcaram em astado grave MORTAGUA, 5. - Hoje, c e r c a d a s 15 h o r a s e meia, no b a i r r o d a Caniveta. no cruzamcnto d a e s t r a d a na tional Mealhada-Viscu com o r a m a l p a r a a povoagflo do Coval, dCste concelho, deu-se u m desastre, d e a u e for a m vltimas dois ciclistas — Esmeraldo Pereira, d e 15 anos, n a t u r a l e residente c m S a n t a Cristina, e Ant6nio F e r r e i r a Sac-ras, d e 23 anos, soltciro, do l u g a r d e Vila Gosendo. O des ast r e d e u s*; <ju m J o ia a p a s s a r o automdvel S S 12-09, p e r t e n c e n t e a o sr. Jo s6 L e o n a rd o Pereira, d e Torrozfilo (Seia), chocando violentamente com o c a r r o os ciclistas, a u e foram atirados a o chfto. Conduzidos a o hospital d e s t a vila, foram ali devidamente tratados, sendo mais g r a v e o estado do Esmeraldo, pois supOe-se quo t e n h a sofrido fractu ra d o crlnio. Os feridos f o r a m transportados, de pois, p a r a o hospital d a Universidade d e Coimbra, e o p r o p r i e t a r i o do c a r r o seguiu v i a g e m p a r a Lisboa, p o r s e t e r p r o v a d o a s u a inculpabilid a d e no desastre. H I M Bombeiros Voluntas C o m o pedido d e publica?ao, r e c e bemos do sr. comandante dos Bom beiros Voluntaries A r g u s a seguinte nota: Em referenda ao Incftndio que ocorreu no Cnssl de S. Jos6, no dia 8, pelas 10 horas, o comundfinte mostra-se grato pelot trabaihos preliminares do povo daquela localidade, ataeando o inciodio antra da chegada da corporacSo. qua nSo s e (ez demorar. Aproveito a opcirtunidmU- para tornar Ptibllc o s o s art.*" 50-* e 801* do Keeulamento u e r a l do s Corpos de Bombeiros, publicado no <Diarin do uov£rno>, n." MOO, de II de Setembro de 1M6: «Art. 56.°—Nos trabaihos d e socorro, a caro do pessoal d o s Corpos de Bombeiros, s 6 permitido o auxilio de pessoas cstranbas com n acdrdo da entidade que o s dirigcm*. •Art. OU." — A* autoridaaes policiais devem evitar a permanSncia, no local d o t trabaihos, de p e s s o a s estranhas a o servico, garantir o ezercicio d o s poderes a que s e refere o art. 183.° do C6dfgo Administrative e, de modo genii, prestar aos graduados que dingem o s aervicos do socorro, todo o auxflio que s e t o m e necessArio p a r a bom desempenbo da missAo que Ihes 6 mcumbida>. Ein observtneia & letra d os citados artigos, t bom claro o poder do comando, que tem de set sensato, energico e disciplinador, para que Ss.v! comando sc|a respeitado pelos subordi nates, que teem de agir debaixo da ordem e obvdiencia. Ainda h i anos, num incendio o c o r rldo nesta Vila (a sua data e o nome do possuidor vie interessa), a corporacio compareceu rapidamente. A aflu6ncia de povo foi grande e , no deselo de auxiliar a corporaf&o, deu o infelit resultado de t e r sido montado o s e r vieo de tal forma, que deu origem a uma conla .' que poderia ocastonar resultados graves. O comanaante n9o e s t a v a em Arganil e cheou quando o ioc£ndio lavrava com intensiade. A funcio 6 cspinbosa e n e c e s s i t a d e conhecimtntos tecnlcoa, quo s<5 s e adquirem pela initrucSo ministrada e pela pr^tlca bem orirntxJa. Muitas v e z e s o comando n ( o s 6 tem d e nlhar iicli s u a defesa. mas principalmente pela deiesa doa s e u s suboruinados e d o s ainistradoa. Ainda n o i n c t n J i o q u e a e menciona, t r t s ou q u a t r o bombeiros, que trabalhavam com a s a g u l b e t a s, desamparadamente. no alto duma empena, com caibros velhos e ripados la carcomidos, q u e assentavam em paredes de pedra miuda, a barro, p r e s t e s a uma derrocada, qudse c e r t a , a pr uaincia do comando obrigou-os a trabalhar com masca r a s anti-fumo. Baataria uma vertigem, d e p o i s a queda no braseiro e l o g o e m seguida a mort e c e r t a . A finsia d e dominarem o f JKO, num desprCto pela prApria vida, o orgulhu p a r a tuplantarem, lutando com mala valeatia, obriga-os a actos que t e e m de s e r reprimidos com Jeito. nSo Ihes tirando o moral, s e m p r e a o alto. B assim loi conseguido que um aglomeratio denso, com paredes melas, n l o fftsse p a s t o d a s cham>ia. v o l u n t a r i o s v c t e r a n o s nSo poiti-riam faxer mais e meib.ir, e o lema <Vida po: Vida> cstarA sempre bem gravado na alma desanuvtada dos VoluntAri.is dc Arganil. que oa sua |a longa e x i s t i n c i a sempre t e e m daao pro v i s do seu valor e d o aeu aitruismo. f S b airris ta e religioso. E assim, pequenina e m extensao, a freguesia do Machio t e m grandeza— a v erd ad eir a g r a n d e z a que os valor e s espirituais conierem e condicionam. P o r isso nos sentimos b e m ali, bebendo, nestas longas t a r d e s soalhen tas, a infinita paz e sossfigo que descem d a montanha e p o r ali se auedam, na ruazinha pitoresca, desde o balcSo do Ti Domingos i estrumeira farta d a Tia EufrAsia. A' noite, o siaito d a sinal, e ia v a mo s todos, r u a acima, a t e a igrejin h a modesta, a r e m a t a r o dia com a s quentes p r e c e s d a oracao. Outro dia, e m noite d e S. Joao, veio t e r comigo a minha Schola cantorum do Machio. — S e d a v a l i c e n ^ a que s e fizessem a s fogueiras. S e nao r a l h a v a . . . Dei licenca e associei-me. E u e o mcu sacristao d a A more ira — o sr. Jos6 Mendes —a quem devo a gentileza d a sua companhia. F o i u m a noite alegre. Porque n o Machio a alegria topa-se a c a da passo, p o r montes e vales, mal contida n a g a r g a n t a d e p r a t a d a s suas r a p a rigas. Kaparigas e rapazes, i a todos carftam. O Albertino, o Fernando, etc., sao baluartes seguros d a segunda voz. D e iiuando e m quando, vou ao Ma chio. P e g o n a «Diana» — a minha b u r r i t a fiel —confidente dnica destas jornadas, e vou. E l a gosta d e ir. S a b e que t e m la s e mpre mesa posta. D o Machio d e Baixo a o d e Cima, 6 um rosario d e cumprimentos. At6 aquel a velha — muito velha, que chorou elos p a d r e s todos, menos pelo d o a r z e a o (conhece-la, p a d r e Joao ?), m e a p a r e c e a fazer p e r g u n t a s (gos t a muito d e saber). Outro dia, contou-me p o r que n a o chorou pelo p a d r e J o a o . — S a b e ? E u nao sou l a muito d e ir a missa, e o tal p a d r e 6s depois p a s s a v a aqui numa b u r r a muito isca (?) e dizia s e m p r e : «0' velhota, nao vais a m i s s a ? Has-de i r p a r a o Infer no»... E depois acrescenta-me, na voz aflautada e tr£mula dos s e u s 8 0 a n o s : — Pelos oitros, c h o r e i . . . E nao s e m e d a que r e p a r a s s e m n i s s o . . . T e n h o l a u m a casita muito velha, c o m u m diva. La faco, s<5, os meus retiros mensais — que seriam perfeitos s e n a o houvera d e cozer a s bata tas e a d o c a r o bacalhau que levo d a qui numa bolsa. Mas gosto do Machio. D a sua paz. D a sua sinceridade. D a sua amizade. D a sua generosidade. S<5 nao gosto— d a sua igreja. E ' uma igreja esfarrapada, onde, e m dias d e chuva, k h o r a da prfega ?ao. tenho d e pedir u m chap6u. A.s paredes, sao torcidas; o soalho, es buracado; a tOrre, mais inclinada d o a u e a de Pisa; e at6 os santos g u a r d a m a expressao triste d e quem vive e m tal mistfria. Mas a s obras vao comegar. Todos ajudam. Todos trabalham. Todos rezam. E sureirao, ainda Cste Verao, novas paredes, novo telhado e m opti m a telha lusa, nova tOrre. A m i g o s : vamos todos a obra, o s d e c a e os d e Lisboa. E e m poucos meses expulsaremos d a nossa casa o labeu infamante d u m a igreja arruinada. Espero p o r v<5s. E nao me enganarei s e disser que vireis todos —to dos —construir um templo, que ha d e s e r o maximo divisor comum d a vossa F6. E P.* J o s i Vicente. « g » H ) l e » o f a / c r s & 7 f i a g c n 8 Concelho de Arganil S. M a r t i n h o d a Cortifa, 8. — Na capela de S. Tiago, no Sail, realizou-se o casameuto da sr.* D. Anfeia Judite Balba Portugal, filha do sr. Ant6nio Rodrigue? Portuga propriet&rio, 8 de D. Laura Correla Iialha 1 ortugal, daquela localidade, com o sr. Alfredo Mar tins de Almeida, filho do sr. Jos6 Martins de Almeida, comerciante, e de D. Maria da Conceifjo Baetas de Almeida, da Catraia dos Pofos. 0 noivo, que se encontra na Beira (Africa Oriental), onde 6 funciondrio dos caminhos de lerro, foi represcntado por sen pai. Apadrinbaram o acto: por parte do noivo, o sr. Allredo Correia de Frias e a sr.« dr.» D. Maria Baeta Correia de Frias Andrade, farmacfeullcos em Figueir6 dos Vinbos e primos da noiva; e por parte desta, o sr. Alfredo Loarenfo Correia, cmpregado bancirio, e sr.* D. Berta Correia de Frias Ralha Gou^alves, seus padrinbos de baptismo. A's cerlmOnias, que revestiram um caracter muito fntimo, apenas assistiram pessoas de lamllia. A noiva embarca brevemente para junto de sea marido. — Apesar do mildio ter atacado os renovos, apresenta se muito prometedor o ano agrlcola, devido i s cbuvas regradas que teem caido. Parece, porfim, nSo baver azcite. — Por ter vindo a Coimbra assistir, com os sens colegas de curso, h s bfldas de ouro de farmaceuticos, aproveiton a ocasiao de visitar sua famllia o sr. Alfredo Correia de Frias, farmaceutico em Figueir6 dos Vinbos. Devido & sua pouca saude, fazia-se acompsnbar de sua filba, a sr.* dr.* D. Berta Correia de Frias Andrade e de seu n&tinbo Josi1 Luis. — Ketirou para Coimbra o sr. Alfredo Lonrenfo Correia, empregado bancdrio naquela cidade, que aqui esteve alguns dias a passar a s suas Krias. S a r z e d o , 10. — Encontram-se entre n(5s o Rr. Alfredo de AssuncSo Paiva, sua esposa e filbas D. Aida Mendes e D. Vitdria Paiva. Esta, festejon boje o seu 20.o aniversdrio natallcio, motivo por que loi muito felicitada. Viiarinho (Pombeiro), 4. - Agora que se aproximam as terias, era a altura pro pria de se proceder is reparacoes de que carece o edificio escolar desta localidade, para se nao arruinar de todo. A' vereacao municipal solicitamos a s necessArias providencias. S c b r e i r a ( 5 . M a r t i n h o da C o r tifa), 4. — Numa casa de satide, em Santos (Brasil), foi no dia 17 do m6s findo operada de apendicite a sr.* D. Albertina Baetas, esposa do sr. Alberto Correia de Frias Baetas. — De visits a sua famllia, os proprietaries do Caf6 Progresso, onde esteve hospedada, foi ao POrto, coin alguns dias de demora, a sr.* D. Luisa Viegas Bernardino, professora de corte em Paradela. — Cbegaram do POrto k sna casa da Quinta da Cortina, o sr. Manuel Maceira Recarei e es posa sr.* D. Adelaide Castanheira Recarei. —TamMm chegou da mesma cidade ao Vale de Molnho, a menina Albertina Frias da Cunha. — Hi tr&s dias que tem chovido torrenciaimente. Anteontem caiu graniso, sendo algumas pedras do tamanho de ovos de rfila, o que tem prejndicado a pouca azeitona e as videiras, e nao s6 Isso como os trigos, centeios e batatais. — Com um dia de demora, estiveram aqui os srs. Antdnio Martins Ferreira e Fraacisco Maria Ferreira e suas familias, de Coimbra. — Foram em passeio a Espanba, tendo aqui estado na sua passagem para Coimbra, o sr. Antdnlo Jardim d'Almeida Campos e esposa sr.* D. Qracinda Campos. Concelho d a Pampilhosa M o n i n h o (Pampilhosa), 2. —0 s h&bitante8 desta aldeia, desde tempos imemoriais, teem-se utilizado de um caminbo pu blico para a fonte. H i tempo, por6in, um cidadio vindo de Africa preteudeu ttrar nos essa serveotia, oela colocando Vidros, o que representa um acto de malvadez — uma verdadeira selvajaria. A povoacSo, por£m, resolveu reabrlr o cltado caminho, reunindo-se no local todos os seus habitautes. Estes foram tambgm pedir providSncias & verea$o municipal, que ntendeu O R moninhenses a seu iateiro contento. Tribunal Judicial d e Arganil Part/das e chepadas i Partir a m : d a Pampilhosa p a r a Slntra, a s r . ' D- Maria d o Palroclnlo Gil: d e Mlramar p a r a e s t a otla, o sr. l o s t Piras D i a s Ferrdo, e s p o s a l Who: de Lisboa p a r a a Bobadela, o sr. AnIdnlo d o s S a n t o s Costa; d a Teixeira p a r a VIdago, o sr. Antdnlo Aloes Dtogo; d o POrto p a r a a Bobadela. o sr. Antdnlo Vlrlato Castelo Branco; e d e C6/a p a r a a s t e r m a s d o Gere*, o sr. C t s a r A u g u s t o d e Olloelra. —Com p o a c a demora. estloeram nesta alia o s srs. Antdnlo d a Crus Pereira e Armando Fer• nandes Costa, comerclar.tes e m Lisboa, e a s r . ' D . Elolra Borges— B m Dtsttu a s u a famllla, chegou d a Ame rica d o N o r t e a e s t a oila o sr. J o s e p h A u g u s t o Galodo Junior, ftlho do sr. J o s i Augusto Cas telo Branco Galodo. — Com s u a e s p o s a sr.' D. Maria Celeste Al oes d e Palva, d e COJa, t fllhtnhos, chegou t a m b i m a Coimbra o sr. dr. Antdnlo Bellini Jara, medico e m Homolne (Africa Oriental). — Veto d e Gabela (Angola) o sr. Fran cisco Ftrnandes d e Campos, d e Fa/do. Cabeleireira de senhoras G. Luisa Garcia TULHO, 10. •OMO estava determinado reali- d^mico a tomar parte nas w ou-se na quinta-feira, fc t a r d e. a C abertura oficial d a F e i r a P o p u l a r d e venpais que se realizam^^Pr 0 . no pr6ximo ano, o sr. dr W ?rlts professor da Universin ersi< Coirnbra. Cortou a f i t a s ' m b 6 1 i c a o s . rona, «dea e d r Eueenio de Lemos, ilustre gov^er Montpellier. S Z n a d o r civil do distrito. acompanhado do sr. g e n e r a l - c o m a n d a n t e d a R sjiao Nlilitar, do - r - P r e s l d e " c t ® t n d r m a r a Municipal, do sr. c 6 n e 2 . Urbano Duarte. r epr esent ant e d o s; . Arcebispo Bispo-Conde e d e o u t r a s C Nease mesmo dia, a noite. foi a aber tura ao publico, que a c o r r e u e m massa a observar o intcressai" ?n?Hrtricos A exibigao dos ranchos f o l 5 I 6 " c o s do distrito, que estava m a r c a d a p a r a sabado, foi adiada p a r a d a t a s a m a r c a r oportunamente. INICIARAM-SE as festas d a R a i n h a ' Santa, oferecendo j a a cidade u m aspecto desusado com o g r a n d e numero de forasteiros que aqui s e encontram. A s diversOes profanas constantes do p r o g r a m a respectivo, principalmente o «rallye» automobilfstico, teem tido farta concorrSncia. O f e r e c e m jum e n c a n t a d o r a s p e c t o as ornamenta<p5es d a s ruas, d a p o n t e de Santa Clara e d a aveni da q u e l i g a ao templo da Rainha S a n t a . Na quinta feira, a noite, t e m l u g a r a majestosa procissao conduzindo a veneranda i m a g e m p a r a a cidade; e, no domingo, de tarde, realiza-se a procissao de regresso. Estes dois c o r tejos sao sempre revestidos do m a i o r esplendor. A inaugura?ao oficial d a Exposi ?ao Regional, i n t e g r a d a n a s festas d a Rainha Santa, tem l u g a r no pr6ximo dia 13, com a presenga d a s autoridades do distrito. O concurso hfpico, sob o patroefnio do sr. Ministro da Guerra, e s t a marcado p a r a o dia 12. . ' O Agremiacoes regionalistas A s s i s t e n c i a F o l q u e n s e LISBOA, 7. - Reuniu-se a delegagao d t Assistencia Folquense, tendo comparecido o s srs. Alberto Costa, Jose Lourengo Mota e J o s e Ricardo da Costa. Registaram-se donativos dos srs. dr. Matos Cid, D. Maria Manuela Qouveia Antunes, Adelino Nunes e Antonio Costa, na guia de depdsito respectiva. Conferiram-se as contas do mes anterior e as guias da Caixa Qeral de Dep6sitos, dos dep6sitos feitos pelo tesoureiro. A famflia do saudoso conterraneo dr. Jose Duarte Gouveia aumentou a sua quota anual. O sr. Ant6n«o Qouveia Ventura tambem aumentou a sua quota, mensal, para 5$00. C o m i s s a o m e n t o s d e M e l h o r a - C e p o s H§BOA, 7. — Teve mais uma reuniao a direcQao da Comiss5o de Melhoramentos da^ rreguesia de Cepos, na qual foram tratados assuntos de interSsse para a mesma e para a quel a freguesia, Compareceram qnase todos os dirigentes e grande numero de associados. roi apreciado o expediente, do qual se destacava um ottcio do sr. presidente da comissSo 1 k it, j ° c P n hecimento do andamento d o s traDainos de abastecimento de agua a Cepos documento que deixou todos os presented muito satisfeltos por se constatar que em bre ve a p<>voacao estard bem abastecida do precioso Hquido. Foi posto em evidencia o escruS" f,nho * o m q u e a ( l u e l a entidade tem tratado do assunto. 63 Eeral balc&o. p E R A N T E a s entidades mais „ i presentativas do d i s t r i t o e i c o m a n d a n t e geral da c o r p o r a r L Pollcia d e Seguran?a Ptiblica d e V c i d a d e realizou uma formatura ecM n a p a s s a d a sexta-feira, no camno rf' S a n t a Cruz. 17 a 20 do corrente, realizama, D*Esuas p r o v a s p a r a doutoramentn n a F a c u l d a d e d e Medicina, os srs drs. J o a o Jos6 Lobato Guimaraes » Guilherme Hermfnio Penha. IntervSm como arguentes os professores srs. drs. Toscano Rico do Lisboa, e Afonso Guimaraes, do Porto. nas p r o v a s do primeiro; e nas de segundo, os srs. drs. Ant<5nio deSou sa P e r e i r a , do POrto, e Carlos Lart ond6, d e Lisboa. A cerim6nia s e r a presidida pelo r e i t o r d a Universidade de Coimbra sr. dr. Maximino Correia. N quenique d a Uni3o para i0 d e J u l h o corrente. A l g u n s m e m b r o s da Liga t i n h a m informado q u e nSo podiam prescindir do dia 9 d e Julho, pois que, d e c o n t r i r i o , dificultar-se-ia a comparencia d e a l g u n s dedicados filbos dePescans e c o s , E m virtude dos a r g u m e n t o s apresenlad o s , e s t a direc?3o n8o queria, d e f o r m a alguma. d e i x a r de colaborar com o s p e s c a n s e q u e n s e s , p o i s e n t r e e l e s e o s s o b r a l v a l a d e n s e s existea a s m e l h o r s s e mais amistosas relapfies. Assim, o n o s s o piquenique t e r S lugar, repetimos, no dia 30 de Julho, na afamada e j i conhecida Q u in ta da Casquilha, e s t r a d a da Wm a i a , n." 16 (a Benfica). E depois de salientado o esffirpo q u e a comissSo d e f e s t a s tem feito para a organizacao d o piquenique, foi encerrada a s e s s S o . —A reefdo. Comissao d e Melhora mentos d e C e i r o q u i n b o LISBOA, 7 . - E ' grande o i n t e r 6 s s e pelo ah m6?o d e confraternizagSo que a Comissao M e lh o ra me n to s de Ceiroquinho promove n dia 16 do corrente. Festeja-se, assim, mais aniversfirio da prestimosa colectividaae. u mdgo terfi l u g a r no restaurante Central d a AlfSndega, 124 — pelas 13 horas; e as li d e inscrigao e s t a o patentes no reJ®n(3 rua belecimento, na rua da Mouraria, 86, e na A Ant6nio Ferreira Marques, de^'ca^0(r?IJi5o da colectividade, ser^ prestada homenage d e c o r r e r do alm6go. DC L i s b o n haVia d a d o o respTctfvo despacho'.' ' nrl^ b m m f 0 r a mex t r aslt e da° s assuntos que se ganif " P° ? ° reeionalista de Ar- rs ssx*; com a bandeira associativa Ceiroqumho, dos o s turais da^regueSS^de^eno80 d 6m t o Special d"a os nflo sdcios Ua ComissSo dl'M Me| iu para as grandes desn«„. !. hornmentos, ela est!i frentar com as obras em „ a enmostrem o amor que teeS i ?e?r°» Q S e t o d o s r;,m n e ' sao OS votos que se fcSST U n i a o P r o g r e s s i v a d e S o b r a l V a l a d o n Sobr ar Valado reCta ° da Unia ° PILHQJL CASAMENTO. - Na Araadors, realizou«» casamento do sr. SSrgio Tavares d o s /jj fanciondrio desenhador das CompanDi&s das Gds e Electricidade, filho do J Tavares dos Santos, natural de ^ freguesia do Cabril, concelho da Painpi ^ Serra, e da sr." D. EulAlia Augnstad com a sr.* D. Arlete Alves de Azeveu ^ , filha do sr. Josfi Gongalves Marques , D. Iracema Alves de Azevedo. Apadr acto: por parte da noiva, o sr. Mar Azevedo e a sr.* D. Maria Augusta e por parte do noivo, Luis Ferreira. 1 i S 0 , e m Lisboa de A Comarca deArff esposa sr.* D. Helena Falcao P e J r e n m 'ic0po to Finda a cerim6nia, foi s J erv|rf ?„. ,-m V'fU£gua» em casa dos pais da noiva, ^ Nova. 0 s noivos lixaram residence nlla - Miit' FALECIMENTOS. - Faleceu nestt s(| ^, sr.* D. Nazar6 da Silva Lameir2,' l | ItoJrf' sr d re ' '.?ao de assuntos 0 £ 0 r t r e i a ' lnfo"nando a natural de Azere, esposa do abastecimento de a g u a a |nhr Pv". e m c o m 0 gues. u ei dos Apreciou-seuma noHriaH^ Valado. - T a m b t o faleceu o sr. M»nue> ^ s 3 Ihoramentos d e P e s c a n ^ . ° d e MeSaraiva, de 69 anos, natural a e « m " . atraves da imorens. • ' e m q u e s e Piquen.que d e 9 p a r a Ifi ] » r < ; m , . . m u d a d o ° s e u gado da Cftmara Municipal. e Volta a esta vila, no proximo dia O Chefe de Sec^ao, — E u g i n i o P e 15 (sabado), trabalhando n a Pensao r e i r a P e s t a n a . Pago. TOdas a s pessoas que deseja»Opel-Blitz», de 1937 e 1938, em bom r e m utilizar os seus serviijos, d e v e m desde j a fazer a s respectivas marca- U R N H S F U N E H i l R I f l s estaao. , V e n d e E m p r f s a Automobillsta Ar- $5es n a livraria d e A Contarca d e N a tabrica d e Viuva Castanheira Arganil. dienou tom,. r.? 1 & C.*, Limitada — Arganil. ganilcnse. IHotores de eamioneta d e ( l f l publics(do) cucfio. Arganil, 1 de Julho de 1950. Verifiquei. 0 Juiz de Direito,— A v i d u o s : e m 50$00, A f o n s o r ,n<Jives, Antdnio Rodrigues o M°ntal" B e r n a r d e s Pires, todos d o Salgneiral,' concelho da Meii? r ^ pm .t» p o r t r a z e r e m caes soltos em r t nos frequentados por caca300S00, E r n e s t o Maurfcio e A r n ? mJ Martins, d o lugar de Melieiosn celho de Mortagua, por a n d a m' ^a c a g a r no t e m p o defeso. O T r i b u n a l Judicial responded sob a acusagao de ter ocasionado u m desastre de autom<5vel, na noite d e 17 de Setembro do ano fin do, A r m a n d o Pedro dos Santos, em p r e g a d o d a Philips Portuguesa, do qual resultou a morte de Manuel Luis d e Oliveira P e ? a e de Castelar Au gusto Bastos, e varios ferimentosem J o a q u i m Arcanjo e Sflvio dos San tos, todos dest a cidade. O acidente deu-se na curva do Lor e t o e provou-se que foi devido a a v a r i a no carro, pelo que o arguido X/EIO expressamente a e s t a cidade, safu absolvido. LELO. * afim de convidar o O r l e a o A c a - ANTIGO g o v e r n a d o r civil dSste distrito, sr. dr. Castro Soares, q u e actualmente desempenha a s funijOes de inspector superior de saude, p r o feriu na sexta-feira, no curso d e f6rias d a Faculdade de Medicina, u m a notavel conferfincia, tendo a b o r d a d o varios problemas relativos k f e b r e tifoide. S. ex.a, ao t e r m i n a r a s u a o r a c a o , foi vivamente felicitado pelo s e u v a lioso trabalho. HNtiNCIO Faz-se s a b e r que pela Secgao d e Processos d a Secretaria Judicial des t a comarca e pelos autos de exe cu^ao sumaria que Lufs A u g u s t o Ferreira, solteiro, maior. proprieta r y , d a Aldeia Nova, f r e g u e s i a dp Pombeiro, move contra o executado Carlos Lopes d e Carvalho, viuvo proprietario, do Vale do Mendo (Sarnadela), daquela freguesia, c o r real 6ditos de vinte dias. contados d a segunda e ultima publicacao do presente anuncio, citando os crfeuores desconhectdos daquele executa do, p a r a virem, no prazo de dez d i a s a contar do termo dos dditos, dedu zir os seus direitos n a referida exe- Q S guardas privativos da r is ^ sao VenatOria Regional do ,?e tro tran °v. v autuaram, ^por terem i c i c i n Iran dido a lei da caQa, caga, os seenimt seguintt.s£re. toiram l i d o s co "i tao bon i " EXAME. - Transltou por ano liceal a menina Maria ^ Berl?'„ Pinto da Costa Gomes, ^ vJques, JuiL^ ! Baptlsta da Costa Gomes, d e F o W ^ PU» Cuba, e da sr.* D. Aurora da Costa Gomes. A COmflRCfl DE flRSflMIC „ eoneelho de Tabaa Festas da Rainha Professor homenageado g OS empreenSanta s e u s 8 rfimefltp jiflcio dos Pagos do Concolho 0 hospital da M l s e r l c o r d i a e o 1ST O . f o r ter sido colocado no distrito • ! ? r t a ' e S r e o sr. professor Ant6mo Mourato Lougio, que exercia o Pefa S com1Sa? 0 centr V Ed d a s f e n Y i a d a - magist£rio em Coimbra, efectuou-se R a i n h a SantT oJ; ?• festas d a no hotel Braganga, naquela cidade, Coimbra, a seguik™ c f r c u l l r f° C m u m 3almftgo de despedida, a que pre- F * Natureza lhe concedeu, e alu^Hpoois ao esfflrgo dispendido por ^ fflhos,ro1dentro e fora de Portu;C f em P d o desenvolvimento e ' rindecimento do torrao natal. fSfnos, em seguida, do andamento •obras dos novos Pagos do Con: '?tio que deverao e s t a r prontos em S constituindo «um dos melhores • ugira Alta». o autor d o a r t i S°' 3 u e P ° r s i n a l ^ nsileiro, mas grande entusiasta da r '-ra portuguesa e em particular de nbaa de onde descendem seus pais, naliza as suas consideragSes refendose largamente as obras do hosJial de TSbua —orgulho incontestada famflia tabuense. Mostra o ! e tem1 sido a luta para construf-lo, a boa voutade que os seus &entes t6m recebido da parte do GovSrno, especialmente do sr. Minisf o Jas Obras Piiblicas, e tem ainda alavras de aprSgo para com o prou^or do hospital, sr. Manuel Marjns Borges, que viveu muitos anos oj Rio de Janeiro, e que, com o sr. - Ant<5nio Castanheira d e Figuei- emorar se tivais no Paroue da r'irt»rf "eSSa "?ite galf'em ° X r s a o s fes " S '.TS dep'estar ° ° « temo S a T E R M A S D E ALGAFACHE (BEIRA ALTA) A b e r t a s a l 6 31 d e Outubro honra Pensao Pereira Ppoblema de Habita§io A maior e que mais confOrto oferece. 60 quartos amplos e arejados. Luz electrica. Balnearios (podendo Cede-se posigSo de 3.* classe, qudse os banhos ser tornados no pr6prio 5-S 0a lr ru ^ r ' P e * a iniportftncia dispen- quarto). Pregos modicos. Mesa impecdvel. Bar e esplanada. Garagem aida. Neste iornal se informa. pnvativa. etc. V e n d e - s e Hstas termas sao servidas di&ria- mente por 3 carreiras de catnionet a s por Visew, Aangnalde e Gouveia Terreno de arroz. Bem situado. Com profundos conhecimentos de escrita^ e de artigos de algodao, e que dS fiador, precisa o armazem Alianga Comercial da Beira, Limitada, em Santa Comba Dao (Gare). Conforme prenotictemos, d e s l o c o u - s e a n teontem a esta vila o Clube D e s p o r t i v o «Pin?:-'ins do D2o», que foi vencido, p o r 3-1, p e l o Grupo Desportivo Argus. 0 encontro despertou c e r t o e n t u s i a s m o , pfloqiieao campo de iogos a c o r r e u rnuito p&Wcoi a aplaudir os dois g r u p o s . Iniciou-se o desafio com j o g a d a s p e r f e i t a s deambos os lados, mas o s a r g a n i l e n s e s c o m e varam logo a evidenciar superioridade t e c n i c a e terntorial, que mantiveram a t 6 a o final d o acootro. Aos 30 minutos de idgo, o g u a r d a - r e d e s A u raiano, um dos melhores e m a i s decididos joadores do Argus, teve uma g r a n d e d e f e s a so* pes ae um avanpado contrdrio, s a l v a n d o ^ goto certo, mas magoando-se n a c a b e g a , teve de abandonar o cainpo, s e n d o r-stituido peio eng. D u a r t e . ni c,hegou c o m o s locais a g a n h a aB,dos visitant1es^0 ^ 0 U S a 6 ^ ' 6 ^erdei1 0 tem JSLiW ^ PO» o -grupo d a Argus, detihSt!n 0r1 P° r v e z e s . j o g a d a s b e m u r d i d a s , , J 2 J P ? o ataque, continuou dominando S , l n a i s u m ponto p o r interraSdio d o 01 ii 1 ?° a v a n C«do S o u s a . •' reagiram, s e m p r e c o m as >notpnocipalniente pelo lado e s q u e r d o , v V i Sal, ?ntou a ac<?So do s e u e x t r e m o , Qti^anff-rig? ae Naliza dos a r g a n i l e n s e s . fetami^IL "contro, Canh6to m a g o o u . em num p6, sendo substituido p o r F e r • t-.trou o sr. dr. Parente d o s S a n t o s . a m p a l h e i r o sita numa quelha que comunica c o m a r u a principal da povoafSo e p e r t e n cente ao sr. Manuel Jacinto d a Costa, comerciante em Lisboa. 0 iogo chegou a atingir g r a n d e s proporgOes, alarmando assim os habitantes daquela localidade. No reterido pr6dio vivem, h i cSrca d e 4 meses. IUdio Pinheiro, ajudante de motorista, e sua mulher I r ene P e reira, do l u g a r do Bustfilo, freguesia de Recarei, concelho d e Paredes, distrito do POrto, com quatro filhos menores: Maria d a Graga, d e 4 me ses; Maria Cidalia, d e 2 anos; Ant6nio, de 4 anos; e Jos6, d e 6 anos. N a o c a s i i o do sinistro, estas criangas encontravam-se s6zinhas e m c a sa, estando as trfis primeiras ainda na cama, e o tiltimo — o Jos6 — apanhando a mao u m a caixa d e fdsforos, langou o lume, p o r u m buraco d a p a rede, p a r a u m palheiro contlguo, p e r tencente ao sr. ]os6 Jacinto d a Costa. A s labaredas depressa d e v o r a r a m a palha nfile eiistente, logo atingindo o p r t d i o onde se encontravam a s quatro pobres criancinhas, pondo e m perigo a sua vida. A o d a r e m pelo sinistro, acadiramlhes imediatamente, salvando-as as sim d e morte certa e horrorosa, Albano d a Costa, pedreiro, e Deolinda de Campos Amorim, casada com Manuel d e Campos Amorim, daque la localidade, que tiveram d e a r r o m b a r a p o r t a d a casa p a r a nela e n t r a rem, e lan?ando depois as c r i a n f a s d a janela p a t a a rua, onde foram a g a r r a d a s p o r populares. Ralnh^SanlaTaUef, estflxp^sU ao^filis (Recornendadas pelos melhores medicos do pais, 8 I Cad S n o Sal ° Programa religioso ofino tratamento de Keumatismo, Nevrites, a s ori J"^ ^a^Ses que, no prov^vel Eslomago, etc.) 3 C a S a d Pov P Desafio dc futebol U r n a s D e tOdas as qualidades d e madei r a s e d e todos os modelos. Pregos s e m concorrfincia. REOOlVlIBlSriDA - S B C a f e Q p a s i l A S A L A D E VISIT A S —de — Oliveira d o Hospital T E L E F . 75 Quirino Sampaio DR. BRITO AHARAb Galdas da Felgueira ( B E I R H A L TA ) P e n s a o Retoma a clinica GOlS —Aos s4bados, das 10 ks 12 horas. P0IARES —As segundas-feiras, das 11 its 15 horas. e COIMBRA T e l e f . 4748 Melhorada e modernizada, com 31 quartos, boa casa de banho e sala de bilhar. Boa mesa. Esta pensao 6 a mais pr6xima do balneario. Pedidos a Emilia Correia Pinto. Leltaria M o d e m a Fogos de artificio ? 1 R Q ? I M I L TELEFONE 5 8 prejulzos no segundo. Do recheio da c a s a ponco s e c o n - seguiu salvar, pelo que a infeliz famtlia ticou reduzida k mis6ria, t e n d o sido a b e r t a u m a subscrigio e m seu beneffcio. 0 palheiro onde t e v e infcio o in cendio, a r d e u totalmente, e o fogo comunicou-se t a m b e m a outro pa lheiro, pertencente a o sr. Anttfnio d a Costa SimOes, p a r t e d o q u a l ar d e u igualmente. S a l d o FRIGORIFICO Flora da Silva Miranda N A G O VA CONSULTAS: A's quartas leiras, cm Seia e ks quintas (eiras, em Vendas de Galizex, ut(s ao ineio dia; em Oliveira do Hospital, ate &s 15 horas; o em Caodosa, das 16 i s 18 horas. LISBOA (A B a m i l i a ) . Ven & d e -s e Parteira Diplomada B U N DA bri C a d e s e r r a ^ a o c Woagem I do ca1Cm?Sue t e r r e n ° < d e . ^ n h o de ferro, junto, k que s e lu^asde fif,. X X • | " V I L I E R S , , e " J . e " AUTOMATICOS ELECTRICOS J h a e e t n - s e experi&ncias, s e m c o m p r o m i s s o d e c o m p r a J o n c i w a M E C / I N I C I \ - D E - Telef. 3130 Simoes Pereira e machear; V i a s U r l n i r l a s Cirnrgia gcral (Coosultas &s 11 e £s 16 horas) h..c «». <*""•««« na tlpod§ste lornal. 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R u a "Barata S a l g u e i r o , 10, 1.* L E I T E PURO. — Especialidade e m manteigas finas, queijo d a S e r r a e flamengo, pastelaria, bolachas das melhores fibricas, sandes, conservas, marmelada, vinhos finos e d e mesa, xaropes, i g u a s minerais, chas, caf^s, bombons, chocolates, cerveja e refriger a n t e s (frescos ao natural) com longa pr&tica nos hospitals bl criangas Tratamento da ASM A e das SINU SITES, por processos recentes. Complcta equipagem de FISIOTERAPIA. Tratamentos pelo radium. R U A OLIVEIRA MATOS G a r c i a Cerveja barata foram Ouvldos, narlz e garganta Bronco-esofagoscopia. DIPLOMADA 13-VU-1950 o a t r o j a tamb^m, evitando assim q u e Cle s e propagasse aos prgdios conUguos; e a outra, atacava-o n a loja e no primeiro a n d a r . Foi assim possfvel extinguir o in cendio com enc&cia e rapidez, sendo, p o r isso, de louvar os esforcos d o s nossos briosos bombeiros. O p o v o prestou tambiim bons servigos a t 6 a chegada dos bombeiros. O pr^dio atingido ficon b a s t a n t e danificado, com o primeiro a n d a r quase destruldo e t a m b d m a l g u n s PARTEIRA E ENFERMEIRA ?0rto'nar!.OS o sc u,a.C°s da humanidade, ^ Ti(ia r L O S 'dados e obrigapOes :, :r Pousa ' anra' n'Aquele que 6 Esv a Pe p Ressurreigao. Eccl. d e Espedalizado na America flo Norte M i l o c a s G s t r e l a 13-VII-1949 p a r t e Dr. Fausto Dias E M 15 DE J U L B O CASTANHEIRA DE PERA—No hospital de S . Jos£, a s quintas-feiras, d a s 10 a s 15 horas. D e primeira qualidade e de tOdas as esp6cies. Vendem Manuel Martins & Filhos — Barquinha. Antonio Goncalves Nunes Duarte J O S 6 O povo acorreu logo com cintaros e baldes de £gua, e, entretanto, com a rapidez habitual, chegavam, no seu Medico especialista pronto-socorro, os Bombeiros Volun taries desta vila, os quais, debaiio das Doengas da Boca e d o s D e n t e s M e d i c o ordens do seu comandante, sr. FreDENTES ARTIFICIAIS derico SimOes, comegaram a atacar o J O E N G A S D A -BOCA E "DENTES incfindio. Foram montadas tres agulheias: duas, actuavam nosegundo an- Rua do Cego, n . ° 7 , 2 . * - COIMBRA Protese DenUria ( Telerone 4078) dar do pr6dio, onde o fogo grassava CONSULTAS: Castanheira & Teles, Limitada — Largo de S. Sebastiao da Pedreira, ARQANIL —No hospital Condessa das Canas, 27 e 28 (telef. 48730) - Lisboa. Ls tergas-feiras, das 11 ks 15 horas. M E M O R I A M S . No liltimo s Aba do, cfcrca das 9-30 horas, manifestou-se incendio numa antiga casa de habitagao, no Casal de S. Jos6, desta freguesia e concelho, s a l v a s q u a t r o flrganil dias , d e v T c h e K a r ^ e f t l ' r M ^ " dois a s 21 horas n i r a J l . t ? cidade no dia 15, ate 6 m p r c g a d o Desportiua d e s t r a i a Rua M i g u e l B o m b a r d a n o 6 Optimo rendimento. jd», foi o seu idealizador. Resposta a este jornal ao n.9 285. Oartigo 6 ilustrado c o m uma foto-rafia ao estado actual d o hospital. •OHHCSn U I D R E e causou estragos em uma casa Lisboa M e n d e s de habita^ao Com diflculdade h etc'. 1 ' 3 D Violento incendio o IJ ° director escolar sr. B e r n a r d o K , e s t a s d a ° d r j g u e s , e e m que enalteceram a s R ^ n h a e t S 0 n U 1fdaU™darcleKde Cr "o , ""S 'agniflc® 0 8 f a r 5 ° d 0 S t a b u e n s e s m realizam d e n t r o d e d i l s . b f a , que s e qualidades do homenageado varios ' Mm de Portugal*, jornal d a coconvivas. A semaeSlhadn°oPHV° d a Pres'<lSnnrtuguesa no Brasil, q u e s e cia z e n d o o u t r a s C a l l ? d o P o „ o ° dd o5 U e e s t 3 ° f a " d e ' K l 0 0 Rio Janeiro, o r i e n t a d o p r o m o v e r alguma c i m r l v ?.°sso p a l s , nwoente na defesa d o s m t e - t a r e s t a cidade e a s ^ H r V „ 0 m ° fl ,mmp od ne e visin t e s dos Portugueses naquela nos- f e s t a s , r e c o m e n d a m o l o seguiiTt" s e dem f&fJm irma, por Joaquim C a m p o s °88 d v e s Medico Municipal stf"rro Loureiro, publicou u m a r - esta cidade ate I s 91 hi a' s dJ dI i a chegar a prociSSao d a L ; ? I ,° para e i ^ nado por A. P. M„ sObre o aq suseits»t idre &10:000 a r ou foijuetes J o w 2 * ° " Consultas t o d o s o s d i a s uteis, d a s 10 As 11 :®'ho concelho de T i b u a . m Q Uei h o r a s , e das 16 a s 18 h o r a s Te°rt nnh,eSada d a Wl " l r felta por referir-se a posigSo V Sitns : m u s e u s monunieutos"jardms" lxDo^ 1s ' ' . Consultdrio e residgncia: Jri&ca do concelho e & s d d d i v a s 1 « O A 8 A L MEI)ICO E S P E C I A U S T A Doen<jas da b6ca e d e n t e s ConsDltas das 10 hs 12 e das 14 I s 18, em todos os dias Uteis Oliveira do Hospital Goneei§So Molinos Parteira diplomada Rua do Corpo de Deus, 59 COIMBRA Telef. 4973 fl COmflRCfl D EflRSflMIC F1A1S "DA BE1KA U m p r o f e s s o r De vdnas localidades esta em v^speras de v e r r e a lizada uma das suas mais justas e valiosas a s p i r a t e s Mirando-se valdosa, qua! fada sonhadora, n a s Aguas c r i s t a l l n a i do Mondego, que como prlnc l p e encantado saudosamente Ihe beija 01 p i s , e r g u e - s e , com t o d o o s e u pitoresco, fiste rec a n t o de Portugal, que alguem chainou t t e r r a d e encantoa, roselral em flor». O r a , sendo tSo pitoresca e sonhadora, n l o fazia sentido que s e encontrasse privada d e p o d e r comunicar, (alando, com o s p o v o s que e m seu redor s e aglomeram, venerando-a como a i a s veneram sua rafnha. E fol lustamente para que a prlncesa do Mondego—porqiie ralnha 6 a aempre querida e saud o s a Colmbra—pudesse f a l a r d o s e u encanto, q u e um punhado d e fialenses. o r g u l h o s o s d a s u a t e r r a , irmanados n o s mesmos sentimentos, c o m un g a n d o n o s mesmos ideais e com o peito t r a s b o r d a n d o d e a m o r pelo torrSo que Ihe s e r vlu de bSr?o e o n d e cantaram s u a s c a n i t i e s d e a m o r, s e lancou aloltadamente no caminho que o havia d e conduzir A efectivncio de tAo bela e simpitica quilo util aquisicSo — o telefone. Clesto nobre e chelo d e altrulsmo, que muito v o s agradeccrA o povo d e s t a v o s s a terra, e , c o m o preito d e homenngem, guardara como c o i s a s a c r a , no a l t a r do s e u coracflo reservado i s coisa? q u e r l d a s , o v o s s o imorrvdolro no.ne. Q u e nflo descurem nunca a vossa terra, que p r o s s i g a m semprc sem desfalccimento, que m o s t r e m a o a o u t r o s que s o i s capazes d e fazer mnls e mclhor, A o a e s c | o sincero dum filho desta terra. P u r i m , pcrmitam-me dizi-lo, s c muito fizest e i s , muito mais tendea de fazer, e, p o r t a n t o , p r o s s e g u i com I n i m o , com aquela vontade for t e de bem servlr a vossa t e r r a , unlndo-vos cada v e z mais, s e m v o s poupardes a esforpos p a r a q u e e s s a conga-gacflo d e esforpos tenha p o r c o r o l i r i o o engrandecimento d o s Piais, pois i f o r a de dOvida a causa que v o s f a r i m a i l fia lenses. Piais, J u l h o d c IMO. tost loaqalm Abrantes Anlunei• festas religiosas R provisao d o sr. flrcebispo Bispo-Conde A inobservftneia d e prasos p a r a o c u m p r i m e n t o d a pastoral sflbre fest a s reliziosas nesta diocese, esta sujeita a s san^Ocs ou multas comin a d a s no art. 21.°, q u e 6 d o t e o r seguinte: primario scntindo a voca^ao saccrdotal cantou agora a s u a primeira missa M i r a n d a d o C o r r o , 3. — 0litem, no vetasto e lindo tempio da S$ Velha, em Coimbra, disse a sua Missa Nova o sr. padre Artur de Albuquerque Sobral, que cursou o Semindrio dos Olivais, em Lisboa. Alguns anos depois de exercer a profissSo de professor prim&rio e de adjunto dos directo r s escolares de Braga e Ponta Delgada (Azo res), sentiu a vocacao sacerdotal. Km lesta intiraa, mas cbeia de signiticado religiose, decorreu o acto da sua primeira missa, que teve a assistincia de autigos colegas do novo sacerdote, directores e ins pectors escolares, prolessores de v#rios ramos de ensino, altas persoualidades do mundo eatdlico da cidade, amigos e muitos admiradores de todo o distrito, por onde o novo sacer dote passou como prolessor priradrio. A missa, da autoria do dr. Raposo Marques, director e regente do Orleio Acadimico, lol cantada pelo grupo coral do C. A. D. C., agradando sobremaneira. Comungnram multas pessoas, e lol bastante demorada, pela assistfincia numerosa e distinta, a cerimdnia do beija-mSo. A's lavandas, entre outras personalidades, scrvlu o sr. dr. Euginlo de Lemos, governador civil do distrito. As cerlmdnias foram dlrlgldas pelo sr. c6nego Lopes de Melo, que, tendo ja feito o casamento dos pais do novo sacerdote, baptizou e deu a primeira comunbSo afiste, e, mais tarde, admitiu o na Ac0o Cat61ica, na Ireguesla onde agora teve tamb£m a alegria de o ver subir os degraus do altar. A melo da missa, monsenbor Pereirtt dos Eels, vice-reltor do Semindrio dos Olivais, pronunciou um sermio alusivo ao acto. Art. 21.° — Quando, p o r exccp?i!o, cm face d e g r a v e s razdes, venha a t e r despacho favorrtvol algum rcquerimenfo entrado na CAmara com njenos de trinta dias d c anteceddncia, a c r e s c e r ^ , As t a z a s devidas, uma sobretaxa, a tftuJo de multa (destinada fntegralmcnte, conforme o Direito. a o b r a s d e CHridade e a f J ns pios), a qual s e r d : a ) d e 30 % s e o requerimento d e r entrada com m e n o s d e 30 e enm mais de 15 dias de anteced£ncia; b ) d e 75 °/t, uando o requerimento d e r entrada com menos • e 15 e com mais d e 10 dias de antecedfincia. § l . ° - Salvo o disposto no § seguinte, o s requerimentos relativos a solemdades religio s a s . que entrarem na CAmara EclesiAstica com m e n o s de 10 dias de antecedfincia, nflo poderAo a e r submetidos a despacho, ficando p o r i s s o , automAticamente, proibida a realizagAo de tais czraiecimentos Serafim Jorge Bodrlgnes LISBOA, 9.— Na casa da s u a resldftncia — aventda da Liberdade, 230, 5 ° , direito — faleceu ontem o . s r . Serafim J o r g e Rodrigues, d e 88 anos, ex-proprietArio de autom6veis. natu ral d e Arganil, pessoa muito conhecida em Lisboa e em t o d o s o s m e i o s sociais pelas s u a s excelentes qualidades d e trabalho e de carActer. tendo um amigo em cada p e s s o a com quem pr ivav a. Deixa vfuva sr." D. Maria do Carmo Qongalv e s Rodrigues e e r a irmAo d o s falecidos Eduardo J o r g e , proprietArio d o s antigos carros d e tr anspor te d e p a s s a g e i r o s puxados a muares, mais conhecidos pelos c a r r o s do cChora>, Francisco J o r g e Rodrigues e P e d r o J o r g e R o drigues, tambem industriais d e camionagem em Arganil, e JoAo J o r g e Rodrigues, c o m e r solenidades. 8 2.° — Q u a n d o , por6m, em c a s o s muito ex- ciante na rua d e Santos-o-Velho. O s e u funeral realizou-se hoje, para o cemitraordinArios, o requerimento entrar na CAmara EclesiAstica, a o menos com oito dias de ante- t6r»o do Alto d e S. JoAo. A Comarca d e Arga ce.tencia, e h o u v e r , a iufzo do promotor fiscal, nil e o s e u redactor nesta cidade, Lufs r e r reira, fizeram-se representar pelo sr. J o s e Ri o u , no seu iinpedimento, do secretArio da CA m a r a , razOes especiaKssimas para s e r tido em ca rdo da C o s t a . conta, serA o mesmo, com a alegacflo escrita Jos6 S i m d e s Coelho d e t »is razOes, remetldo A comissflo de vigilAncia e, com o parecer e s c r i t a desta, quando LISBOA, 6.— Foi uma piedosa manifesta^Ao tal parecer for favorAvel, subirA a despacho d o de saudade o funeral de Jos6 SimOes Coelho, ordinArio diocesano. S e t a l despacho vier a que stf realizou hoje n e s t a cidade, da sua res e r favorAvel, a multa a aplicar serA consoan sid^ncia, avenida da Liberdade, o.° 262,1.°, esq., t e as circunttAncias, d c 100 °/ 0 a 200 °/o sftbre para o cemit£rio d o s P r a z e r e s . a s t a x a s normais. Numerosos amigos, camaradas e admirado§ 3.® - N3o poderAo s e r tidos em considera- r e s do extinto acompanharam o feretro atA a o cAo. mas a n t e s serAo dados como inexistentes, jazigo onde ficou depositado. o s pedidos para solenidades r e l i g i o s a s : a ) D e nobres qualidades d e carActer, bem vinf e i t o s por t e l e g r a m a ou telefone, ou a t 6 em cadas utraves da sua vida, era um amigo da simples carta, s e j a qual for a data em que fo pobreM. e a sua morte far-se-A sentir em mui rem feitos; b ) relativos a proposing de modifi- t o s lares que protegia. cacAo ou rimpIia^Ao de programas, designadaNatural de Bobadela, concelho de Oliveira m e n t e quanto A Intervcn^Ao d e bandas, aepois do Hospital, e r a tambem um amigo dedicado da entrada do requerimento na CAmara e so- da sua t e r r a , contribuindo com o s e u auxflio bretudo depois d e lancado o despacho favora par a a construqAo da nova escola e para a vel. obra da captagAo d e Agua, ainda em curso, pelo que foi nomeado s6cio benemerito da Lig a d e Melhoramentos da Bt>badela, colectividade que s e fez representar no funeral e apres e n t o u condoIAncias A famflia enlutada. O s v a n d a l o s Com a morte do saudoso J o s 6 SimOes Coe lho, Bobadela perdeu um d o s seus filhos mais queridos. O extinto e r a proprietArio da Quinta d a C a pela, d e G6is. 3 em Janeiro dc Baixo dovem s e r m e t i d o s n a o r d e m J A N E I R O DE. BAIXO. l . - N « s t e tempo d e trabalho, a s n o i t e s nflo sAo demasiadas para d e s c a n s o do homem que s e ocupa no servico Arduo da agricultura; mas, como ainda nflo fo ram reprimidos o s noctlvagos. nflo pod«-m por j enquanto descansar a s p e s s o a s que h-vam uma y»da honrada e honest a para s u s t e n t o dn s u a famflia. g a r o t o e a contmuam na vadiagem, funiliiM. O n «s u$krotfloa rnni.nuam na m de noite e, na passada, sairam s e com mais uma das suas proezas. ; De que s e lembraram? D e \r As Janelas o n d e havia plantas e t o c a de retirar o s respectivos v a s o s , >« que nflo podiam fazer sein auxflio d e uma escada. e di^persA-los pela povoacAo, co locando «>s As por t a s de al^umas c a s a s e atA para Junto d o s sinos o s levaram. Desta vez. porem. nAo s e a g a r r a r a m a o s badalos, coino algumas vezes o teem feito, altas h o r a s da noite. D. M a r i a d o s A n j o s P e r e l r a d e Azevedo TABUA. 4. — N a sua casa d e Vale de T a i p a , freguesin de P6voa d e MidOes, faleceu, com a idadlTde 55 a n o s . a sr.* D. Maria d o s Anjos pereira de Azevedo, solteira, abastada proprietAria, irmA do s r . Querubim Pereira de A Z e v e d o , tesoureiro da Fazenda Public® em G6is. A sua morte foi muito sentida e o s e u fune ral constituiu uma sentida manifestacflo de pesar, nele se tendo incorporado pessoas d€ste concelho e d o de G6is, e ainda uma deputaqAo d o s Bombeiros VoluntArios daquela vila. Foto Cabrai Chelo, 3. — Depois de u n s dias de calor sufocante, volton a pairar sObre n6s nm a Tiolenta trovoada, com uns pequenos aguaceiros. — Alguns proprietdrios de camionetas desta regiio teem conduzido graciosamente saioro para o ramal de estrada entre Rebordosa e Lorvlo, que as dltimas chuvas haviam daDiucado bastante. u E a propdsito, lembramos a CAmara mdnlcipal de Penacova para mandar reparar o esboroamento de terras que se vernicou no liltimo Inverno na Eibeira de Lorvlo, em Irente ao lagar, no pavimento do aludido ra mal, e que constitoi grave perigo para Telcolos e transeuntes. — Encontra-se bastante doente, na clinica de Santa Cruz, em Coimbra, o sr. Msnuel Ribeiro da Fonseca, desta localidade. — No hospital da Universidade de Coimbra lot submetido a uma melindrosa operafao o sr. Jose Ralba, de Chelinho. Vila Franca d o Ervedal, 3. —Decorreram com grande entusiasmo e na maior barmonla as festas de S. JoSo e S. Pedro, nesta terra. 0s bailes electuaram-se no campo de jogos, tendo sido abrilbantados pelo <]azz» lo cal. Foram lancados diversos bai5es e foguetes. Bobadela, 8. — A Llga de Melhoramen tos desta Ireguesia acaba de receber o projecto para a construfdo de marcos lontendrios, devendo dentro em breve come?ar os trabalhos, que se encontravam interrompidos por falta do reterido projecto, o que causava grande transtorno. 0s servifos que jd se achavam feitos, loram muito prejudicados. Contamos, para esta obra, com a comparticipa{So de 32 contos do Estado e o auxilio da Clmara e do povo. Em Lisboa jd foi angariada a importante verba de 14.&00SU0. Devem ser feitos quatro marcos lontendrios, distribuidos pela povoafao, e um cbafariz perto da Igreja. A nascente captada, k disiAncia de 2 quilimetros, 6 muito abundante, sobejando ainda dgua para regas. Consta-nos que a tubagem importard em cSrca de 8 contos. TamMm esta povoacdo asplra pela lnstala^io de um posto teleI6nico, n6sse sentido se tendo trocado jd oticios com a Administrate Qeral dos C. T. E' tambem desejo dtete povo ser ilumlnado a electricidade, para o que jd a Liga de Melhoramentos se dirigiu d CAmara, a pedir o sen concureo para tdo util e necessdrio melboramento. Quando fol do clclone de bd anos, ficou destruido o catavento da tflrre da igreja desta freguesia. Fazia muita falta, e, assim, foi agora reparado, sendo ali posto um galo, de olhos reluzentes, com um metro de altura e uma cruz com o pteo de 26 quilos. 0 catavento — que nos Indicard bom e mau t e m p o . . . — funciona com rolamentos. E ' Justo destacar-se o Interfisse que, p o r todos tetcs melhoramentos pfiblicos, tem tido o nosso conterr&neo s r . Antdnio Marques, chefe da P. S. P . em Lisboa. — E ' esperado na prdxima semana, nesta localidade, o s r . Antdnio dos Santos Costa. — Foi aqui muito pranteada a morte, ocor rlda em Lisboa, do nosso benemerito conterrineo sr. Jos£ Simoes Coelho, Semlde, 3 . — A festivldade da comunhao das crianfas, nesta freguesia, foi revestida do maior esplendor. Tomaram parte n a s respecti va8 cerimdnlas os r e v . " Antdnio Henriques, Manuel dos Santos e Fernando dos Santos Coimbra. Na prociss&o, que foi devfiras impo nente, incorporaram se a s crianfas da comunhdo e grande ntimero de anjos. As r u a s estavam atapetadas com verdura e d a s janelas pendiam lindas colchas. Abrilbantou todos os actos filarmdnica de Miranda do Corvo. A l v e l t e O r a n d e (Polares), 5. — No domingo desencadeou-se sflbre esta povoafdo uma forte trovoada, que, felizm«nte, naocausou prejuizos. A cbuva que tem caido, beneficiou bastante a agricultura. — Foi com regozijo que lemos nftste jornal terem sido postas a concurso a s escolas dos dois sexos da freguesia de S. Miguel, que a s crianfas desta localidade frequentam. P a r a Ou tobro, j d devem estar a funcionar, com o que nos coogratulamos. L o u r e l r o ( T i b u a ) , 4 . — Na quinta da Zombaria, situada entre Loureiro e Vilela, rea lizou se nm animado baile na noite de S. P e dro. Apesar de sr. juntarem mais de cem p a r e s a dancar, reinou s t m p r e a maior anima fdo e compostura, como i timbre da mocidade destas povoafoes vizinbag e amigas. Veio abri Ibantar tese baile, que se prolongou desde a s 15 boras atd ds 5 da madrugada, um conjunto musical de Vila Cova do Alva. Sobral (Covllhi), 2.—Realizou se aqui a festividade em honra de S. «Jos£, tendo celebrado a missa o rev. Antdnio Nicolau Lopes, i fa'eceu a sr.* T e r e s a Saraiva de | acumpanhado por um grupo coral feminino e H O anos, viuva, mAe d o s srs. AUpio e los6 da 1 C O f f n i n Hn en nm« Hr.ro , a « . OPERATES Ponscca Saraiva e s o g r a do sr. J o s i Perreira f f g u m d o st uma bora de adoracio. A procissdo concorrida e das janelas ' foi •muito " ' ' M e "varandas Foram operad«s no hospital d e s t a vila: Elsa Calhau. Ramos, de Tr.«v*nc*j GlAiia G -mes d o s San BOBADELA. 3 — Depois d e longo sofri- pendiam lindas colgaduras. Sflbre o cortejo fo t o s e R u a T«ivares, cle C6ja; e Maria Maxima mento. fnl-ceu n e s t a localidade o sr. Antdnio ram tambdm lanQadas muilas flores. De tarde d a s Neves, do S a i z e d o . da M«»ta. de 67 anos, casado com a sr.® Adeli bouve leildo de fogafas, que foi bastante dispu . na da Silva Mota. | A sua morte *oi muito sentida, devido a que e r a b a s t a n t e estimado o e x t i n t o . Automooel V. Ex." flraros sens C H E L O , 3. — Palecen o s r . Manuel d e J e s u s Madeira, filho da sr.* Melania de J e s u s e do sr. Manuel Madeira da Fonseca, comercian- Hetratos para b i l h e t e s d e identidade, c n i r e g u c s no d l a ESMALTES, AMPLIACOES Calc. S a n t o Andr6, 3 5 e 35-A Colmeal Alupa-sc. pela maior ofprta, esta belei'itnento inisto. no m<>lhor local d a povoacao, constando tic duas lojas. Caso intei esse. t a m W m sc aluga a habitacfto. Prcstam-se info' mayoes: no Col meal, viuva ile B<-nj imim Domine em l j s b o a . S.iinucl Doming o gos bCco do Jasmim, 18. p a r a onde podem s e r d i i i g ' d a s a s oferta^. Quew PcKoeu? Fiais d o E r v e d a l d a Beira, 4. — Est^ depositada na administracSo Foi aqui inaugurado, no meio de regozijo po df.ste jornal u m a bola de borracha, pular, um campo de festas, iniciativa do clube que serA e n t r e g u e a quem p i o v a r local. Foi ifada a bandeira da socledade UniSo pertencer Ihe. Fialense, cuja orquestra executou o hino respe ctive, e ao ar foram lanfados foguetes. Houve uma sessjo solene, presidida pelo sr Anttwl Abrantes Gouveia, secretariado pelos E m estado impec-avel. com telefo- srs. Vasro da Gams Branquinho e Armindo nia, moa> lo 1939. 8 HP, consumo 7 Tavares dos Santos, nsando da palavra vdrios litros e mrio ?.os 100 kildmetros, ven- oradores para enaltecerem o melhoramento de-se. inaugurado. Informa-se nesta redac^ao. Foram levantados entusidsticos vivas ao povo flatomovel "AUSTIN" E REPRODUCOES A * , d a Igreja, 15-C ( « T Telel. 761 - ' - "29— L I S B O A ' A B E R T A A O S DOMINGOS e no progresso de Fiais. e # eessfio terminou com o hino da Uni8o. , , , v- No referido campo reallzaram se jd varias festas Dopulares, que decorreram com grande animacSo tendo a elas assistido muita gente das povoafoes v i z i n b a s - B r w d & l Pdvoa de S. Cosme, Andorinha, Vila do Mato, etc. Olelros, 4. - Realizou-se o baptizado do filbinho do sr. Alfredo da Silva Fernandes, vice-presidente da Cdmara Municipal d6ste con celho, e da sr.» D. Maria de Jesus Fernandes. 0 nedfito recebeu o nome de Augusto, em bomenagem ao avfl, o saudoso Augusto Fernandes, aue foi um grande benem6rito deste concelho. — Realizou-se na capela de Santo Amaro, em Sendinbo, freguesia de Alvaro, o casamento do sr. Albano Antunes com Celeste Antunes. —Tem estado em tratamento numa casa de satide em Castelo Branco, o sr. Antdnio Domingues Mota, funcioodrio aposentado dos correios. Vila Nova de Oliveirinha, 6. — Comefou a arranca das batatas, cuja collieita tem sido muito abundante. Aparecer&m bata tas de 500 e 600 gramas, mas com tendencia para apodrecer. . — Esteve entre n6s, a passar as fenas com sua esposa, o sr. Ricardo Izidro, empregado de escritdrio em Lisboa e exlmio cantador na Rddio Grata. — Ainda se encontra em tratamento, em Coimbra, o sr. Luis da Costa Branco, que nao tem, infelizmente, experimentado melhoras. Cpesee dia a o interesse pela construgao do ramal de estrada p a r a Mega Cimeira Pela INSTRUC^n, E x a m e s d o 2,« grau Comecam no prdximo dla i s UnR8».e s 2.<>grau. . Para a presta?ao das provas c6crit« sedes dos respectivos concelhos i T r ^ trito de Coimbra, estao marcados n « - • dias: "Si::.;, Concelho d e Arganil — Dia & i n M o n t e Frio, Pnrdieiros, Sobreira pai . " " a C a s a l d o F r a d e (1), Arganil (l) qA'' ("Bt, | r h o , Vila Cova, Barril, Benfeita P b'LVW I T e i x e i r a e V i n h 6 ; d i a 19, S. Marti'nh^C*i,»» tica, L i n h a r e s , Folques, Celavis„ \ ' '1' ' Arganil (1), Cflja (fern.), Potnbeiro S.," " C a s a l do Frade, Cerdeira e Sec«ri„ 24, Alqueve, Casal de S. Jos<5 e Arganil Concelho d a L o u s d —Dia 15 t o Ant6nio, Matas, Maria Mendei «St 1 F o z d e Arouce, Vilarinho, Freiio r L E,!il ' C a s a l d e Ermio, Fontainhas, Vale rt. v1 r a e L o u s a ; dia 19, Fontalnhw, L o daJ j f e e Levegadas. » radjt: Concelho d e Ollvelra do Hospital rv L a g a r e s , L a g e o s a , Oliveira do Hoiiii.?,? N o g u e i r a do Cravo (7), S e i i o da Beita f ' Alvftco (1), S a n t a Ovaia, Riode Mfi u ' da S e r r a , Gnlises (1), Aldeia de NoBupi,.';'1 s a l d e Abade e V ila Pouca- dia 19 v f S . QiSo, Aldeia d a s Dez. §. s ' b K i . s "1 F e i r a , M e r u g e , Andorinha, AIvoco, Cri!,."1 Q a l i z e s , N u g u e ira do Cravo (I) p."; S e i x o da B e ira , Penalva, Vila Franca r> m u s c a , L a g o s e Avfl; e dia 24, Negrelo! S, p a d a , T r a v a n c a , S. Paio, QavinhojeOli»™ do H o s p i t a l . Concelho d a Pamptlhosc - Dia 15 l a s , F a j a o , Ceiroquinho, Esteiro, Vidua! r e i r a Cimeira, Carvoeiro, Lobatinhos Stv' n h a s , Unhais-o-Velho, Souto doBrejoev' l h a d a s da S e r r a ; e dia 19, Machio VaieC r a o , C a r v a l h o , Sobral Valado, Parepilh'i A r m a d o u r o , P e s s e g u e i r o , Moninbo, pi ' s e c o e Aldeia Fundeira. Concelho d e Gdis— Dia 15, Cerdeira (1) < Gi 1.5), Amioso do Senhor, Mega de S.Domini' A l v a r e s (fern.), Ch3 (fem.), Cortes e Al»;, (4 masc.); dia 19, Alvares (6 masc.l. (•: (masc.), R o d a Cimeira, Colmeal, Vila Ncvi C e i r a e Casalinho de Baixo; e 24, Cerdt.-i P o n t e do Sfltao, Bordeiro e <36is, Concelho d e Miranda do Como-Dii I! C h a s , S e n h o r da Serra, Semide, Pousafc'.ei L a m a s (5), C a s a l da Senhora, Vaic do Ac C a r d e a l e R io de Vide; e dia 19, Espinho, Ft reira, Moinhos, Qodinhela, Casa do Qui!, , Miranda do C o r v o , Lamas (2 masc.), VilaNcn e Vila F l o r . Concelho d e Tdbua — Dia 15, Touriz, M; r o n h o (masc.), Candosa, Vdrzea, WiiSa (masc-), C o v a s , POvoa de Middes, Tabua : Vila do M a t o , Vila Nova de Oliveirinha. Pti celada, E s p a r i z (fem.) e Azere;e dia 19, riz (masc.), Pinheiro de COja, Sevilha, Mede M o u r o s , MidSes (fem.), Mouronho, Sir.it i Tdbua. Concelho d e Poiares — Dia 15, Poiares, Mi cela, T e r r e i r o s de Alem, Algapa, Pereirc i Alem, Louredo, Arrifana, Ervideira e Valt i Vaz; e 19, r e s t o d e Poiares. Concelho d e Penacooa — Dia 15, Monte Ft d o n d o , S . P e d r o de Alva, Parada, Conies;" POvoa de Carvalho. Travanca, Lufreu, fi b r e s e Carvalho; dia 19,.Friumes,Miro,rig-ra d e LorvSo, Se-iio, LorvSo, Chelo imsR e b o r d o s a e Travasso; e dia 24, Carvoe-^ P e n a c o v a , Oliveira, Aveleira, Gondelim Ht<lo (fem.) Os trabalhos p a r a a i n t e g r a l execuc<lo do r a m a l d e e s t r a d a p a r a Me g a Cimeira. prosseguem, a n i m a d o s com o inter6sse que e peculiar a t6d a s a s iniciativas que visam fins id&nticos. Aquele melhoramento, que, d e s d e tempos remotos, constituia p a r a a airosa povoa?ao d e M e g a C i m e i r a uma importante aspira^ao, traduz-se e m assinaiaveis beneficios p a r a tOda a regiao. A ComissSo d e Melhoramentos e m Lisboa, encontra-se animada, s e m qualquer sombra de duvida, com o interesse que e d e presumir, visto P a r a constituirem os respectivcs jtins1 que, ap6s a construgfio do ramal, s e verifica que a aldeia que r e p r e s e n t a r a m nomeados os seguintes prolessores: p o d e r a utilizar n a d a m e n o s do q u e a A r g a n i l — Jiiri masculino : Adriano M'i'; ligagao com os seus trgs concelhos p re s id e n te ; D. Alzira Qonfalves dos Kei Maria Eu g e n ia dos Prazeres Moreira,'t vizfnhos. A s respectivas a u t a r q u i a s Jtiri m i s t o : D. Sofia de Matos Sabino-1 locais - C a m a r a s Municipals d e Cas- sidente; D. Beatriz Moreira e D. toins tanheira de Pera, P e d r 6 g a o G r a n d e r e n f o Baptista, v o g a i s . e G6is — a quem j a foi solicitado t a o P a m p i l h o s a — Jiiri masculino : Jorf necessario quSo indispensavel auxilio, ? o Oil, presidente; D. Maria Manuel e D. Maria A u r e a . dado que a o b r a t e m p o r alicerces o tgouse s F rCi aoss,t av oMota g a is . Jiiri misto : Jose alto valor d a iniciativa absolutamen- Idas N e v e s , presidente; D- F®rn«o4^iaoc!ll i te particular, nao deixarao de a p r e - Oil Antunes e D. Ame'lia de J e s u s Bia« „ s e n t a r a sua adesao nest a data, d a t a v e s , v o g a is . — Jiiri masculiiK): Alberto f que, afinal, muito dificilmente s e tor- P iTdbua n t o , presidente; A b e l Correia O na tao oportuna p a r a o desejavel en Maria da Purifica?ao PedrosaOliv ' ;.r grandecimento a que muitas aldeias Jiiri m i s t o : Manuel Edmar d ( i 0 1 « S j r ! i D. Maria Celeste Nines K cabendo a g o r a a vez a M e g a Cimei esidente; D. Albina Candida da Veiga MaB ra, tfim incontestavel jus. AIS S ' J„« A outras entidades, incluindo o s G d i s - Amflcar J o s 6 cartnfc«> , empresarios d a camionagem que s e r - presidente; D. Berta L u f s Ma p £rwr .. ve a respectiva coldnia, igualmente F i g u e i r e d o e D. Ana Madaleoa _ . ^ 'j k; s e a c a b a de expflr o assunto, no sen- C uLnohuas, dvogais. — 1.° jiiri masculino ; ft grl)eslf' q u e dls ens P e m a sua contri- meida Abrantes, presidente^ l. Rjt,eiri> , r. puiijao ao importante m e l h o r a m e n t o r i a Faria e D . M a r i a do a jiiri masculino : Jose ^ Edn,arr . que a? colunas de A Comarca dg ea ni st e. ; 2.° D. Maria Alzira de SOBM (o: A de Arganil. postas ao servigo do b e m ta d o d e Campos, vogais. Juri e; A i* comum, tem feito l a r g a publicidad™ nio Baptista de Almeida, pre ^ a r ,aA r ' q » e "*"Suem falte, d e n t r o d o L u c a s de Campos Matos e U. scolin? i V prazo aconselhavel, com a p r e s t a c a o Oliveira, vogais. do Hospital — . AntW'jJfdd que o assunto exige, ainda nocfere N oOliveira b r e da Fonseca, p r e s l d e i 1 1 1 ^ mos adicionar muftos donativos a teiro de Pina e D. M a r i a de A AntOnnV ' d e S o u s a , vogais. I.o jflrl mist • f S u a . soma d a subscrifao a que nos refe C l , p r e s i d e n t e ; A l b a n o Ro v o gaiS-' ( - i1 mos nas uliimas notic.as- e c o n s e D.a s aAlbertina da Costa Ilhar pres'^ V m M P d v o a d e Midoea, 6.—Fizeram exame da S » class*, tendo ficado aprovados, os seguin tes alunos da escola masculina desta locali jade quentemente, muito melhor e m Ani6nio da Cruz Carvalho, Atllio da Fonseca Smar m a e ne e s f i C a r ^ c o n c l u i d o aquele •Siudrbat kfr». 1936, prdprio p a r a Alves, Edgar Alvaro d'Almeida, Raul Pereira t a r n - f a ' c a n f . J f e v e u t e d u m a ' m P o r pra;.t, voniie-se b.irato, ou troca-sc P»-rdeu-seentre Arganil e Alqueve, Pinto e Virgilio Alves Pardal. 1 rCCOnhecida p o r C'irro pevjueno. p o r iodos " m o esta pertfneente a Jos6 Gomes Viiorino — Vindos de Angola, chegaram a esta povoaT r a t a Carlos Alves —S. Romilo — Esculca. Cdo, de onde sdo naturais, o sr. Pedro de Mes1 (Seia). quita e sua esposa D. Delfina dos Santos Lima. cao° osbse^'uinte^ don'a^i'vos ^near^a' Livro de apontameiKos 8egill Molduras, pelfculas e trabalhos para amadores lOOSOO- Aih . 01: T ^UIS ' , n uMe la cFernandes, ed0 rT'bfiM , V (Coen^ w i ' r . *°P! Perfeito Alves 20X005 drian ^iat T o W f a ^ ° . 100$b0; Joao' reia ® ^ b r i e ' Rodrigues Cor A m a ona), S ° ^ Var " •WW. SOtoo-.'Mad Tintas para tingir roupa , P«'t'arS '(i;lacS;Vrdem'Se na pa - : misto : Liicio Rosa Dias Co e | 0 e D' Maria do Ceu H e n r i q u e s Cap T e r e z a Marques, vogais. _..culii,£>.:: Miranda d o Corpo —W " j , r j ai» P i n t o Aragao. P r e s i d e . n t f : ' ( - o S i a J ° " i / ; Cao Vaz eJoseQonpalvesCe 5 Ri Jiiri misto : J o s e Albano Henna sidente; D. Maria Emilian fM . 9 fa NaWlia sYmOesMarta, Sim°vogai'" • o v a J i i r i mascnlwgii^r.J;,;-. . Penacova Qual o u v a , presidente; ' i f l j S )ii" f!" D^ 1 Jo.se Joaquim Nuncs.voK presiJen ^,... quim de Oliveira Marques, y eD-i" t r i z Carvalho de Jesus e g u s t a d o s Santos, vogai • Poiares - Augusto P|®1 sim8«5 ' te; D. Maria do Carino S o a r e s Alves, vogais. 2uero b e m & Que nasceu no ^ S a o minhas ' ^ e , a [ ) c o l " 1 A saudade e a ®e