Como são Percebidos os Conceitos de Gênero e Sexualidade no
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Como são Percebidos os Conceitos de Gênero e Sexualidade no
UNIVERSIADE FEDEREAL DO RIO GRANDE DO SUL FABICO – 2014/01 SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO GÊNERO E SEXUALIDADE – BIB02148 Professora Responsável: Virginia Pradelina da Silveira Fonseca Estagiárias Docentes: Márcia Veiga e Juliana Loureiro Aluna: Caciara Lilian Coradini Weiler Julho de 2014 COMO SÃO PERCEBIDOS OS CONCEITOS DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO ROLLER DERBY RESUMO Este artigo aborda a percepção de gênero e sexualidade dento do contexto do esporte Roller Derby, que atualmente é praticado por equipes na maioria femininas, mas que vem ganhando força entre os homens. Não há o intuito abordar as diferenças comportamentais e anatômicas existentes entre os gêneros, mas ressaltar que é possível conviver e interagir com as diferenças. Por ser um esporte baseado no “faça você mesmo”, o roller derby motiva seus atletas a participarem ativamente de todos os assuntos de sua liga e consequentemente envolver e posicionar-se quanto a questões politicas, sociais e questões de gênero e sexualidade. INTRODUÇÃO Quando falamos de atividade esportiva, logo remetemos à qualidade de vida, a pessoas saudáveis, a corpos sarados... Pensamos em pessoas de gêneros bem definidos praticando um esporte que está presente na nossa lembrança cultural. Mas queremos falar de algo mais específico: um esporte, uma competição de times. Imagine agora sendo o esporte em questão desconhecido, como no caso do roller derby. Quando uma das primeiras informações sobre ele é que é um jogo praticado por mulheres de patins. Quando se fala que são dois times que competem, e não tem bola. Quando chega a parte de explicar que é contato físico, velocidade e estratégia. E quando falar que é um esporte bem aceito por lésbicas e que pessoas transgêneros são bem vindos, e pode ser jogado por times mistos. Ninguém entendeu nada do esporte, enquanto as referências culturais estão fervilhando e tentando ancorar as informações acima com algo que já foi vivenciado, temos alusões diversas tentando serem assimiladas: Pin ups de patins? As “Luluzinhas” querem jogar também? Tem nomes de Guerra? Mulheres dando ‘porrada” umas nas outras? Mas homens também podem jogar? Pessoas transgêneros e gays, todos no mesmo time? Ninguém compreende o esporte roller derby com essas explicações, que infelizmente são as mais absorvidas e divulgadas pela mídia, muito menos todo o contexto de aceitação de diferenças envolvido, sejam elas físicas ou relacionadas a gênero e sexualidade. Então exploraremos esse esporte que tem muito a desmistificar. O que é Roller Derby? O roller derby é um esporte praticado por dois times em uma pista oval por jogadores de patins do tipo quad (aqueles com duas rodas na frente e duas atrás). É um esporte onde os participantes tentam por meio da velocidade e contato físico pontuar dando o maior numero de voltas na pista. Os jogos são divididos em duas partes de 30 minutos, que por sua vez são formados por Jams, (partidas que duram cerca de 2 min). Há regras rígidas e penalidades para quando houver faltas. Podia ser um simples jogo popularizado pelas mulheres, mas segundo o site Roler Derby Brasil “Hoje, o Roller Derby é o esporte com o maior índice de crescimento mundial por ser competitivo, seguro, inclusivo, irreverente, rápido, agressivo e, acima de tudo, inacreditável”. Pode parecer algo remoto, mas o esporte está sendo considerado para as Olimpíadas de 2020. As equipes se organizam em “ligas” que dependem apenas de seus patinadores, voluntários e parceiros para sobreviver e difundir o esporte. O roller derby conta com mais de um milhar de ligas espalhadas por todo o mundo e regulamentadas por entidades como, por exemplo, a WFTDA (Women’s Flat Track Derby Association). História Segundo Araujo (2014) o esporte teve origem no Texas (EUA) quando em 1935, Leo Seltzer criou um espetáculo esportivo chamado de Transcontinental Roller Derby, que nada mais era que uma corrida de 25 pessoas de gêneros mistos, que corriam durante onze horas e meia em uma pista oval e inclinada. O objetivo do esporte era completar uma determinada quantidade de voltas ao redor da pista. Apesar de acontecerem alguns impactos durante o espetáculo, nada tinha a ver com o que hoje é o roller derby. O roller derby praticado era, assim como as lutas livres, encenado. Nos anos 40 e 50 a popularidade do esporte aumentou. Mulheres podiam mostrar sua força, agilidade, habilidade e velocidade em um esporte que ficou marcado por sua extrema brutalidade e agressividade, onde a rivalidade entre os patinadores era o combustível da partida. O esporte que teve seu auge em 1970 foi sendo esquecido aos poucos pelo público até seu declínio. Ao passar das décadas o esporte foi evoluindo até chegar no ano 2000, quando Daniel Eduardo “Devil Dan” Policarpo resolveu resgatar o roller derby recrutando mulheres para um espetáculo que não aconteceu. Porém, em 2001 surgiu a partir dessas mulheres recrutadas o “Bad Girl Good Woman Productions” que foi o verdadeiro início do derby contemporâneo, desta vez como esporte e com ação real, ganhando regras, estratégias, proteção e uma ordem mundial: a WFTDA, bem como o registro de todas as ligas existentes no mundo, passando a ser então um esporte sério, que se dividiu em duas modalidades, a Flat Track (pista plana) e Banked Track (pista inclinada, como o esporte era praticado nas décadas anteriores). A partir de 2001, novas ligas de Roller Derby ressurgiram, desta vez com times exclusivamente femininos. O formato tradicional misto foi mantido durante os anos que o esporte saiu de cena, mas a (re) popularização das partidas se deve às ligas femininas. Lembrando que foram com ligas exclusivamente femininas que o esporte foi retomado entre os anos 2000 e 2002, e com a associação feminina WFTDA (Woman Flat Track Derby Association) que o esporte tem-se formalizado desde 2004. A associação masculina MRDA (Men Roller Derby Association) só passou a existir em 2007. No Brasil No Brasil foi através da internet que a primeira liga de roller derby se organizou, as Ladies of HellTown, incentivadas pelo anseio de sua fundadora Beki Band-Aid que descobriu o esporte em 2007 e, de lá até 2009, foi reunindo informações sobre o esporte, sobre equipamentos que eram difíceis de se conseguir e se organizando para formar uma liga em São Paulo, contatando meninas com interesse e explorando locais para treinar. No Brasil, como em todo o mundo, as ligas tem muito do estilo "faça você mesmo", que domina o roller derby. Não basta só querer jogar, tem que participar, tem que colaborar não só financeira, mas ativamente, dividir funções, sejam administrativas, seja cuidar do treinamento ou seja cuidando da divulgação da liga e do esporte, tendo que ir atrás de mídia para divulgar o esporte que é desconhecido da maioria. Com o crescimento da liga, começaram a surgir as aparições na mídia. Era uma atrás da outra e até atrapalhavam um pouco os treinos, mas eram, e ainda são, extremamente importantes. Não importava o veículo ou se ia ser “pagação” de mico. Naquela altura do campeonato, o objetivo era tornar o nome “ROLLER DERBY” conhecido no ouvido das pessoas, trazendo cada vez mais interessados no esporte. (HELLTOWN, 2012) Divulgação do Roller Derby A divulgação do Roller derby se dá basicamente através da internet, as Ligas de roller derby mantem paginas no Facebook e blogs, onde trocam experiências, informações, promovem o esporte e divulgam seus eventos. Os treinos das ligas brasileiras costumam ser divulgados abertamente para que qualquer pessoa interessada possa entrar em contato com o esporte e com as ligas, a única restrição é que sejam maiores de idade. Notamos que já há um grande avanço quanto à realização de scrimmages entre equipes, embora no Brasil a maioria das ligas não possuam roster (jogadoras aptas a competir) o suficiente para competir, o que leva seus treinos a focarem a prática da patinação, regras e estratégias de jogo. Apesar de não se poder colocar em prática o jogo, o treinamento é rígido e divulgado amplamente pelas redes sociais. As ligas brasileiras costumam praticar o esporte em áreas públicas e abertas com grande circulação de pessoas para chamar a atenção para esse esporte ainda desconhecido pela maioria, até por que encontrar um lugar ideal para treinar é uma das maiores dificuldades enfrentadas. Uma mão nas rodas do roller derby foi o filme Whip it (Garota Fantástica) que estreou em 2009. A atriz Drew Barrymore estreou na direção de “Whip it” e trouxe às telonas o caso de uma garota que não se encaixava nas convenções tradicionais do que seria ser uma garota “normal”, e encontra no roller derby satisfação e aceitação. O blog Bolsa de Mulher se expressa da seguinte maneira: “O senso comum determina que o Brasil é o país do futebol e que mulher não gosta deste esporte. Estas duas afirmações não representam uma verdade absoluta. De qualquer forma há um novo esporte chegando ao Brasil e caindo na graça da mulherada: o Roller Derby” Não só no Brasil, mas no mundo, o roller derby é visto como um esporte inclusivo, que aceita diferenças, que demanda posicionamento firme não só em cima dos patins, mas quanto a disposições políticas e sociais que envolvem seus membros. Roller Derby moderno é um esporte que começou com o espírito DIY (faça você mesmo), onde garotas dos mais variados tipos físicos e idades resolveram se unir para praticar um esporte de contato, um esporte pouco conhecido e diferente. Para difundir esse esporte existiu a necessidade das ligas serem acolhedoras, com treinos didáticos e não ter restrições para recrutamento, criando um esporte agressivo, mas com ligas afetuosas e inclusivas, como uma verdadeira família. Esse é o estilo de vida Derby, mulheres dedicadas ao esporte que amam o que fazem e estão sempre dispostas a ensinar quem quiser aprender. (ARAUJO, 2014) Segundo o Blog Escreva Lola Escreva “O derby é body positive. Você não precisa ser do tipo atlética pra jogar roller derby, o esporte se encaixa ao seu tipo de corpo. Todo mundo tem lugar no derby, seja magra, gorda, alta, baixa. Todos os tipos de corpo têm lugar no derby”. Os Times Um time de roller derby é formado por cinco jogadores, quatro são Blockers (bloqueadores) e um é o Jammer (quem marca os pontos). O patinador com a estrela em seu capacete é o Jammer e o patinador com a faixa no capacete é chamado Pivot (pivô), considerado o líder, além de cuidar da parte defensiva do time. Atualmente o roller derby é um esporte predominantemente feminino. No Brasil atualmente há quase 30 ligas, todas femininas, mas há esforços para formar a primeira liga masculina de roller derby do Brasil, já que homens normalmente fazem parte e são bem aceitos pelas ligas mas normalmente atuam como juízes, árbitros e auxiliares. No final do mês de junho realizou-se um jogo da liga feminina “Ladies of Hell Town *All Stars*” versus “Menudos Roller Derby”, um time masculino criado especialmente para a ocasião que contava com a participação de homens pertencentes a diversas ligas. Em nível mundial, destacou-se em março deste ano a realização da 1ª Copa do Mundo de Roller Derby Masculino, ligas de 15 países de 5 continentes diferentes participaram da disputa, que aconteceu em Birmingham, na Inglaterra. Roller derby e a questão de Gênero e Sexualidade Assim como Weeks, vamos definir inicialmente o que tomaremos por conceito de Sexo, Gênero e Sexualidade: (...)"Sexo" será usado no sentido mencionado antes: como um termo descritivo para as diferenças anatômicas básicas, internas e externas ao corpo, que vemos como diferenciando homens e mulheres. Embora essas distinções anatômicas sejam geralmente dadas no nascimento, os significados a elas associados são altamente históricos e sociais. Para descrever a diferenciação social entre homens e mulheres, usarei o termo “gênero”. Usarei o termo "sexualidade” como uma descrição geral para a série de crenças, comportamentos, relações e identidades socialmente construídas e historicamente modeladas que se relacionam com o que Michel Foucault denominou "o corpo e seus prazeres" (Foucault, 1993). (WEEKS, 1997) Inicialmente, o roller derby foi concebido a partir de times mistos com mulheres e homens no mesmo time, embora um gênero não competisse contra o outro. No roller derby moderno há times femininos, masculinos e mistos, em que pessoas de sexos diferentes dividem o mesmo track. O Blog Roller Derby Brasil retrata assim: Quando o derbyroster.com lançou a lista de ligas amadoras de roller derby no ano de 2006, haviam somente 50 ligas e todas estavam localizadas nos Estados Unidos. Agora, existem aproximadamente 1250 ligas, metade delas no exterior. (Há também mais de 100 ligas masculinas e/ou coed (homens e mulheres jogando juntos). "Nos esportes podemos perceber a manifestação das relações de gênero na deliberação de atividades femininas e masculinas, que por vezes priva indivíduos de experiências motoras por serem consideradas não adequadas para seu sexo, ou por considerar um sexo potencialmente melhor no desenvolvimento de algumas habilidades que o outro. Louro (1996, p. 2) afirma que “gênero não pretende significar o mesmo que sexo, ou seja, enquanto sexo se refere à identidade biológica de uma pessoa, gênero está ligado à sua construção social como sujeito masculino ou feminino”. A política para equipes participantes da Women’s Flat Track Derby Association (WFTDA) deixa clara a sua percepção de gênero: As ligas membros da WFTDA votaram por adotar uma definição comum que diz respeito aos que são mulheres, para aplicar a competidores e atletas no esporte. A política é inclusive sobre atletas transgêneros (...) Reconhecendo que há muitas definições sobre o termo “mulher”, esta política define claramente qual o significado da palavra para a WFTDA. Ela afirma que “mulher” pode ser qualquer pessoa que: “viva como uma mulher e tenha hormônios femininos, podendo ser eles clinicamente aceitáveis como femininos”, isso INCLUI PESSOAS TRANSSEXUAIS E INTERSSEXUAIS do masculino para o feminino. (FOXX, 2013) Sendo o roller derby praticado em cima de um patins do tipo quad, suas referências ainda estão muito ancoradas na patinação artística. A patinação artística tanto feminina quanto masculina passa o deslumbramento de ser algo mais delicado, leve, o que não exige menos de um atleta. Há quem considere a patinação um esporte só para moças “delicadas” e com corpos esculturais, e com um figurino propício. Mora aí a raiz de um preconceito, tanto contra as mulheres que praticam roller derby, por não atenderem as referências da patinação artística, quanto o preconceito existente contra patinadores homens. Dentro do roller derby existe vários posicionamentos quanto à relação entre gêneros. Jerry Seltzer, (The Commissioner) em entrevista ao Blog Roller Derby Brasil A propósito, eu acredito firmemente que o Roller Derby deve ser jogado como ele foi concebido: homens e mulheres na mesma equipe, não para competir um contra o outro, mas contra outros do mesmo sexo. Algumas ligas estão patinando derby coed e estão felizes com isso (homens e mulheres uns contra os outros em equipes mistas). Fato é que o roller derby está sendo mais difundido pelas ligas femininas, mas as ligas masculinas estão se organizando, vencendo o preconceito atrelado a patinação artística. E quando parece que o roller derby misto está em extinção, pois são poucos os dados encontrados sobre estas equipes, eis que surge o “Tuga Mash: 1º Torneio Misto de Roller Derby em Portugal” realizado em julho deste ano, mostrando que há espaço no mesmo track para gêneros distintos. O Roller derby não apenas indaga o padrão de gênero pré-estabelecido no esporte, mas também a questão de sexualidade. Jeffrey Weeks (1999) observa que a sexualidade, embora tenha como suporte o corpo biológico, deve ser vista como uma construção social, uma invenção histórica, pois o sentido e a importância a ela atribuída são criadas em situações sociais concretas. A sexualidade remete, portanto, a uma série de crenças, comportamentos, relações e identidades sociais historicamente construídas. Buscando chamar a atenção para causas relacionadas a sexualidade e a luta contra a homofobia, um dos maiores exemplos vem da comunidade do Vagine Regime Queer Roller Derby. Uma comunidade internacional de orgulho gay que tem um compromisso com a solidariedade inclusiva, formada por membros do roller derby que lutam contra preconceito e discriminação de gênero e orientação sexual. O Vagine Regime Brazil, segundo sua pagina no Facebook “Busca construir uma comunidade brasileira de derby people queer, les, bi e trans e seus simpatizantes (...) Juntas pelo amor ao derby e pela diferença, buscamos a solidariedade inclusiva, esperamos criar uma rede de oportunidades, cultivar o respeito e promover a diferença no esporte que tanto amamos”. Sob a aclamação “Vaginas, unite!”. Para celebrar e dar notoriedade a causa costumam ser promovidos jogos. Nas duas edições do Brasileirão de Roller Derby houve o jogo de demonstração “Sapas vs Princesas”. Onde jogadoras de diversas ligas do Brasil se reúnem para jogar no intuito de chamar a atenção para a causa do Vagine Regime. CONCLUSÃO O roller derby é um dos únicos esportes em que a mulher é a maioria, com o desafio de cultivar o respeito entre sexos e promover a diferença no esporte. Esse esporte em que a mulher se suja, mantem forte contato corporal, assume funções, passa por cima de generalizações de mulheres delicadas e frágeis, está listado como um dos esportes que mais cresce no mundo inteiro. Percebendo a evolução e adaptação deste esporte, podemos compreender que ele acompanha o aprofundamento das discussões acerca de gênero e sexualidade. Na verdade, desde os anos sessenta, o debate sobre as identidades e as práticas sexuais e de gênero vem se tornando cada vez mais acalorado, especialmente provocado pelo movimento feminista, pelos movimentos de gays e de lésbicas e sustentado, também, por todos aqueles e aquelas que se sentem ameaçados por essas manifestações. Novas identidades sociais tornaram-se visíveis, provocando, em seu processo de afirmação e diferenciação, novas divisões sociais e o nascimento do que passou a ser conhecido como "política de identidades" (Stuart Hall, 1997). O Roller Derby não está apenas preocupado em se tornar um esporte Olímpico, ele busca adeptos e reconhecimento pelos seus ideais de sexualidade não normativa, combate a homofobia, e mostrar que mulheres também podem praticar esportes de contato. Se inicialmente era uma forma de as mulheres de reafirmarem socialmente, hoje mostra que elas podem se igualar aos homens, em força e destreza, e ao mesmo tempo competirem entre si não pela fama, mas pela emoção de se sentir viva. A prova de que roller derby não é só coisa de mulher rebelde é o crescimento da participação masculina em campeonatos oficiais. REFERÊNCIAS 7 coisas que você precisa saber sobre o Roller Derby: Guia básico para conhecer e esporte, tirar dúvidas e descobrir algumas curiosidades. 2013. Disponível em: <http://www.foxsports.com.br/blogs/view/1067307-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-roller-derby>. Acesso em: 08 jul. 2014. ARAUJO, Bruno. VOCÊ NÃO CONHECE ROLLER DERBY AINDA? 2014. Disponível em: <http://teletilica.com.br/voce-nao-conhece-roller-derby-ainda/>. Acesso em: 08 jul. 2014. ARONOVICH, Lola. GUEST POST:: ROLLER DERBY, UM ESPORTE FEMINISTA. 2013. Disponível em: <http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2013/07/guest-post-roller-derby-umesporte.html>. Acesso em: 08 jul. 2014. CORTêZ, Natacha. ROLLER DERBY É PRA QUEM QUER: Fomos a um encontro de derbies e conhecemos meninas de todos os estilos apaixonadas pelo esporte que virou estilo de vida. 2012. Disponível em: <http://revistatpm.uol.com.br/reportagens/roller-derby-e-pra-quem-quer.html>. Acesso em: 08 jul. 2014. ENQUANTO o mundo gira as rodas do roller derby giram também. 2012. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://rollerderby.com.br/enquanto-o-mundogira-as-rodas-do-roller-derby-giram-tambem>. Acesso em: 08 jul. 2014. FOXX, Wild. Roller Derby é amor e aceitação: (sobre transgênero no esporte). 2013. 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