Caderno de Encargos - Estádio Universitário de Lisboa
Transcrição
Caderno de Encargos - Estádio Universitário de Lisboa
Concurso limitado por prévia qualificação n.º 2/EUL/2009 “PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONDUÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS TERMODINÂMICOS, DE AVAC E DE TRATAMENTO DE ÁGUAS NO EUL” Caderno de Encargos Outubro/2009 1/38 ÍNDICE CAPÍTULO I Disposições gerais.......................................................................................... 4 Objecto........................................................................................................ 4 Contrato ...................................................................................................... 4 Âmbito ......................................................................................................... 5 Local de prestação dos serviços ................................................................. 6 Inicio e duração do contrato ........................................................................ 6 Revogação do contrato ............................................................................... 6 Condições de pagamento ........................................................................... 7 Sigilo ........................................................................................................... 7 Prazo do dever de sigilo.............................................................................. 8 Cessão da posição contratual ..................................................................... 8 Penalidades ................................................................................................ 9 Casos fortuitos ou de força maior ............................................................... 9 Caução para garantir o cumprimento de obrigações .................................. 9 Patentes, licenças e marcas registadas .................................................... 10 Seguros..................................................................................................... 10 Rescisão do contrato................................................................................. 11 Outros encargos........................................................................................ 11 Foro competente ....................................................................................... 11 Legislação aplicável .................................................................................. 11 CAPÍTULO II Cláusulas técnicas ........................................................................................ 12 Memória descritiva .................................................................................... 12 Descrição geral das instalações e equipamentos incluídos no contrato ... 17 Objecto da prestação de serviços ............................................................. 25 Equipamentos incluídos no contrato ......................................................... 28 2/38 Definição e metodologia das operações a efectuar .................................. 28 Organização da estrutura / equipas .......................................................... 30 Preço, incluindo visitas de emergência ..................................................... 34 Materiais e consumíveis............................................................................ 36 Sistema de gestão computorizada de manutenção .................................. 36 Obrigações do adjudicatário...................................................................... 37 3/38 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objecto principal a aquisição de serviços de manutenção de sistemas termodinâmicos, de AVAC e de tratamento de águas no Estádio Universitário de Lisboa (EUL). Cláusula 2.ª Contrato 1. O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2. O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 4/38 3. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 4. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99.º do Código dos Contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal. Cláusula 3.ª Âmbito 1. A prestação de serviços consiste em criar uma equipa de manutenção para as diversas instalações do Estádio Universitário de Lisboa que, por terem instalados equipamentos termodinâmicos, de AVAC e de tratamento de águas complexos, exigem serviços de manutenção especializada. 2. Os equipamentos objecto de manutenção são os seguintes: a) Instalações AVAC, incluindo UTAN’s, UTA’s, BC’s, VEX’s, caldeiras, sistemas de ar-condicionado e Chiller’s; b) Sistemas de tratamento de águas, incluindo ultra-violetas, doseadores de produtos químicos e centrais de filtragem; c) Instalações eléctricas, incluindo grupo gerador de emergência, postos de transformação, quadros eléctricos gerais e parciais e motores eléctricos; d) Sistema de gestão técnica centralizada, incluindo controladores digitais; e) Redes de águas, esgotos e sistemas de alarme instrusão/incêndio. 3. Os equipamentos a considerar no contrato de manutenção a celebrar, serão os descritos no Anexo II a este caderno de encargos. 5/38 4. O Adjudicatário deverá inteirar-se no local da prestação de serviços, do volume e natureza dos trabalhos a executar, pelo que não serão atendidas quaisquer reclamações, baseadas no desconhecimento e na falta de precisão dos mesmos. Cláusula 4.ª Local de prestação dos serviços Os serviços objecto do presente contrato serão prestados no Estádio Universitário de Lisboa, sito na Av. Prof. Egas Moniz, Lisboa. Cláusula 5.ª Inicio e duração do contrato 1. A prestação de serviços tem inicio a 1 de Janeiro de 2010 e terá a duração de um ano, renovando-se automaticamente por duas vezes se não for denunciado por nenhuma das partes. 2. O início da prestação de serviços pode ser adiado para a data da assinatura do contrato, caso a mesma ocorra posteriormente. Cláusula 6.ª Revogação do contrato 1. O contrato poderá ser revogado em qualquer momento, pelo adjudicatário, quando se verifique uma das seguintes condições: a) Perturbação causada pela actividade exercida pelo adjudicatário; b) Qualidade inferior ou insuficiência dos serviços prestados; c) Suspensão ou abandono da prestação de serviços; d) Dissolução, falência, liquidação do adjudicatário; 6/38 e) Condenação penal do adjudicatário; f) Inobservância das condições do contrato; g) Incumprimento dos deveres e obrigações fundamentais do contrato a que o adjudicatário está vinculado, se não sair da situação de incumprimento no prazo que lhe for estipulado para o efeito. 2. A revogação do contrato nos termos das alíneas do número anterior, não dá direito a reembolso do depósito de garantia e implica a retenção, pelo período de um ano, de todos os equipamentos fixos e amovíveis, propriedade do adjudicatário ou por ele instalados e utilizados na prestação de serviços, objecto do presente contrato. Cláusula 7.ª Condições de pagamento Os pagamentos serão efectuados mediante facturação mensal, 30 dias após a recepção das respectivas facturas emitidas pelo adjudicatário. Cláusula 8.ª Sigilo 1. O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao EUL, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado directa e exclusivamente à execução do contrato. 7/38 3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respectiva obtenção pelo prestador de serviços ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. Cláusula 9.ª Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à protecção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas colectivas. Cláusula 10.ª Cessão da posição contratual 1. O adjudicatário não poderá ceder a sua posição contratual ou qualquer dos direitos e obrigações decorrentes do contrato sem autorização da entidade adjudicante. 2. Para efeitos da autorização prevista no número anterior, deve: a) Ser apresentada pelo cessionário toda a documentação exigida ao adjudicatário no presente concurso; b) A entidade adjudicante apreciar, designadamente, se o cessionário não se encontra em nenhuma das situações previstas no artigo n.º 55 do Código dos Contratos Públicos, e se tem capacidade técnica e financeira para assegurar o exacto e pontual cumprimento do contrato. 8/38 Cláusula 11.ª Penalidades No caso de incumprimento dos prazos fixados no contrato e por causa imputável ao adjudicatário, poderá ser aplicada uma penalidade, calculada de acordo com a seguinte fórmula: P=VxA em que; - P corresponde ao montante da penalidade; - V é igual ao valor do contrato; - A é o número de dias em atraso. Cláusula 12.ª Casos fortuitos ou de força maior 1. Nenhuma das partes incorrerá em responsabilidade se por caso fortuito ou de força maior, designadamente greves ou outros conflitos colectivos de trabalho, for impedido de cumprir as obrigações assumidas no contrato. 2. A parte que invocar casos fortuitos ou de força maior deverá comunicar e justificar tais situações à outra parte, bem como informar o prazo previsível para restabelecer a situação. Cláusula 13.ª Caução para garantir o cumprimento de obrigações 1. Para garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário deve prestar uma caução no valor de 5% do montante total da prestação de serviços, com exclusão do IVA. 9/38 2. A entidade adjudicante pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais, contratuais ou pré-contratuais, pelo adjudicatário. 3. No prazo de 30 dias úteis contados ao cumprimento de todas as obrigações contratuais por parte do adjudicatário, a entidade adjudicante promove a liberação da caução a que se refere o número 1. 4. A demora na liberação da caução confere ao adjudicatário o direito de exigir à entidade adjudicante juros sobre a importância da caução, calculados sobre o tempo decorrido desde o dia seguinte ao termo do prazo referido no número anterior, nos termos do n.º 10 do artigo 295.º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 14.ª Patentes, licenças e marcas registadas 1. São da responsabilidade do adjudicatário quaisquer encargos decorrentes da utilização, no fornecimento de marcas registadas ou licenças. 2. Caso a entidade adjudicante venha a ser demandada por ter infringido na execução do contrato, qualquer dos direitos mencionados no número anterior, o adjudicatário indemniza-o de todas as despesas que, em consequência, haja de fazer e de todas as quantias que tenha de pagar seja a que título for. Cláusula 15.ª Seguros Serão da responsabilidade do adjudicatário os seguros necessários contra acidentes de trabalho, responsabilidade civil (€500.000,00) e convenientes à segurança da prestação de serviços e de todo o pessoal. 10/38 outros Cláusula 16.ª Rescisão do contrato 1. O incumprimento, por uma das partes, dos deveres resultantes do contrato confere, nos termos gerais de direito, à outra parte o direito de rescindir o contrato, sem prejuízo das correspondentes indemnizações legais. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se incumprimento definitivo quando houver atraso na prestação dos serviços ou falta de reposição de bom funcionamento por período superior a 30 dias úteis. Cláusula 17.ª Outros encargos São da responsabilidade do adjudicatário todas as despesas derivadas da prestação das cauções. Cláusula 18.ª Foro competente Todas as questões emergentes do contrato será competente o Tribunal da Comarca de Lisboa. Cláusula 19.ª Legislação aplicável Em tudo o omisso observar-se-á o disposto no Código dos Contratos Públicos. 11/38 CAPÍTULO II CLÁUSULAS TÉCNICAS Cláusula 20.ª Memória descritiva 1. Generalidades Pretende-se que uma única entidade se responsabilize pela condução e manutenção dos equipamentos e/ou sistemas, designados neste caderno de encargos. 2. Planeamento, coordenação e execução dos serviços de manutenção. Os planos de manutenção deverão ser desenvolvidos com os seguintes objectivos: a) Manter a operacionalidade dos equipamentos e sistemas imprescindíveis ao bom funcionamento dos serviços das instalações desportivas, de forma a garantir a continuidade da globalidade das actividades; b) Garantir a máxima fiabilidade, disponibilidade e durabilidade dos equipamentos e sistemas, e uma capacidade técnica de resposta a falhas e riscos de avarias, criando um sistema em permanente evolução e aperfeiçoamento; c) Garantir uma adequada capacidade de resposta do seu pessoal; d) Obter e manter os níveis de operacionalidade para os quais as instalações foram projectadas; e) Manter as condições ambientais dentro dos limites definidos pelos projectistas; f) Minimizar os custos energéticos, de manutenção e exploração; 12/38 g) Garantir o cumprimento das regulamentações em vigor para o território nacional, designadamente no que respeita à qualidade do ar interior e qualidade da água. A actividade de manutenção compreenderá diversos ciclos de actividades como: inspecções, acções de manutenção preventiva programada, análise da causa de avarias, manutenção correctiva para suportar as diversas instalações, sistemas e/ou equipamentos. 3. Objectivos As actividades compreenderão: a) Manutenção Correctiva equipamentos, que para o falharem, restabelecimento apresentem dos sistemas/ deficiências de funcionamento ou que não estejam a executar a função designada ou pretendida. Esta inclui também a análise das causas das avarias, cuja correcção constituirá um ganho de experiência com o intuito de melhorar o plano de manutenção preventiva; b) Manutenção Preventiva que inclui as rotinas e as acções programadas da manutenção de forma a manter um sistema, um equipamento ou um componente dentro das condições de operação definidas no projecto, quanto à sua vida útil e à sua disponibilidade. Inclui a análise a inspecção em funcionamento e toda a combinação das inspecções externas, os alinhamentos ou as calibrações, as inspecções internas, as revisões, as recolocações do componente ou do equipamento e outras acções obrigatórias das medidas preventivas executadas numa base regular; c) As actividades da manutenção preventiva que envolvam um acompanhamento periódico, o diagnóstico, a análise da ocorrência ou as características, ligadas a um dispositivo ou equipamento que indique a aproximação da sua degradação de modo que as medidas de prevenção de rotina sejam realizadas antes da falha do equipamento; 13/38 d) Desenvolvimento dos procedimentos técnicos, exactos, completos, claros e descritivos relativamente a como realizar as operações técnicas; e) Optimização das acções de manutenção preventiva e correctiva com o intuito de melhorar os custos, a disponibilidade e a fiabilidade dos equipamentos. 4. Implementação A implementação de serviços de gestão da manutenção desenvolve-se em duas fases: I) Preparação e Organização Fase de estudo e organização das bases para o arranque da gestão. É elaborado um plano de acção inicial, detalhando as actividades, precedências e envolvimento por parte do EUL e do adjudicatário. A organização de serviços de manutenção pressupõe um conhecimento detalhado dos equipamentos e sistemas existentes. Decorrente da caracterização das instalações, dos planos de manutenção preventiva e respectivas cargas horárias é elaborada a previsão de meios humanos requerida para a realização dos trabalhos. Para a organização dos serviços de manutenção, são previstas as seguintes actividades: a) Caso não existam, inventariação detalhada das várias especialidades, sendo elaboradas listagens de instalações e equipamentos, respectivos instaladores e fornecedores e registo das garantias; b) Definição dos equipamentos e sistemas críticos e capacidade de resposta tempos máximos de resposta e reposição, em caso de não funcionamento ou paragem dos mesmos; 14/38 c) Elaboração dos planos de manutenção preventiva específicos e estimativa das cargas anuais de mão-de-obra; d) Para cada especialidade/instalação, definição da estratégia para a execução do plano, através de meios próprios ou contratação exterior; e) Definição do grau de intervenção: condução das centrais, instalações, equipamentos e sistemas – manutenção preventiva sistemática e correctiva até ao nível de normalização pretendido; f) Definição, por cada especialidade e considerando as recomendações dos fabricantes/fornecedores do aprovisionamento, de peças de reserva, materiais e consumíveis a manter, para garantir a fiabilidade e segurança da exploração; g) Definição dos procedimentos operacionais entre os vários intervenientes: EUL e adjudicatário; h) Criação da documentação de suporte administrativo à gestão do serviço – fichas de controlo de execução da manutenção preventiva internas e externas, pedidos correctiva/reparações de (para trabalho exterior de sua orçamentação, manutenção justificação e verificação); i) Caso não exista, criação do arquivo técnico de manutenção que incluirá os projectos de execução, telas finais, manuais de operação e manutenção dos equipamentos e sistemas – todos os arquivos serão mantidos no edifico do Complexo de Piscinas. II) Fase de exploração a) Condução das instalações Logo após a recepção das instalações e com a formação do(s) operador(es) será iniciado o processo de arranque e exploração das instalações técnicas. Compreenderá todas as rotinas diárias de operações e verificações do 15/38 funcionamento das instalações, equipamentos e sistemas, dentro de programas e horários pré-definidos com o EUL. Em caso de avaria em algum dos equipamentos o adjudicatário procurará diagnosticar as avarias e a sua atempada reparação. Dentro do seu grau de competência realizarão pequenas desempanagens com meios próprios, ou recorrerão à assistência prevista nos contratos existentes, ou ainda à prestação de serviços dos fornecedores específicos. Os materiais empregues nas actividades de manutenção correctiva, serão cobrados extra contrato mediante apresentação de orçamento. b) Gestão e manutenção das Instalações: De uma forma genérica procura-se garantir a gestão e execução dos planos anuais de manutenção preventiva, das intervenções curativas e correctivas, tendo em vista a limitação do número de avarias com paragem das instalações, a adequada higiene e limpeza das instalações de tratamento de ar, tratamento de água, instalações eléctricas, águas e esgotos, sistemas de incêndio e intrusão do Estádio Universitário de Lisboa e suas consequências para o conforto e segurança dos utentes. Procura-se atingir a plena utilização e longevidade dos equipamentos e componentes, reduzir os tempos de inactividade e os custos com a manutenção correctiva. Assim deverão ser realizadas: Gestão técnica operacional da manutenção, compreendendo: - Execução da manutenção preventiva e supervisão técnica das instalações; - Inspecção técnica das instalações, mensalmente, a realizar por engenheiro do adjudicatário; - Controlo da execução das actuações correctivas necessárias; 16/38 - Elaboração de relatórios previstos na responsabilidade técnica da exploração do PT e GE e contactos com as entidades públicas e distribuidores. Gestão administrativa da manutenção: - Revisão anual do planeamento e orçamento da manutenção; - Controlo de custos e facturação das acções de manutenção correctiva/reparações; - Emissão de relatórios periódicos com listagens de trabalhos realizados, na manutenção preventiva e correctiva e respectivos custos e acumulados. Emissão de relatórios: - Relatório Técnico de Manutenção, compreendendo análise do estado dos equipamentos, parâmetros de funcionamento e indicadores de manutenção; - Documento com estimativa de custos com manutenção correctiva para o ano seguinte. Cláusula 21.ª Descrição geral das instalações e equipamentos incluídos no contrato 1. Complexo de Piscinas 1.1. Piscina Olímpica 50 m coberta e de 25 m coberta: a) Produção água quente Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, foram montadas duas caldeiras de água quente do tipo gastubular de tripla passagem de gases, alto rendimento e baixa temperatura de fumos, estando apenas uma em funcionamento. A segunda caldeira serve apenas como reserva em caso de avaria da 17/38 primeira e em alguns dias mais frios quando a capacidade de aquecimento da primeira caldeira não for suficiente. A caldeira principal está equipada com um termómetro, um termóstato e dois escalões para controlo de funcionamento e um termóstato de segurança de rearme manual. As caldeiras estão equipadas com um queimador de dois escalões para gás natural. Estas são responsáveis pelo aquecimento das piscinas, bem como pelo tratamento de ar. b) Produção de água fria A produção de água gelada é realizada por um Chiller de dois compressores alternativos, dois circuitos frigoríficos independentes a R22 e condensação por ar. Este equipamento assegura o arrefecimento da água a 7º C. Com a finalidade de evitar paragens e arranques sucessivos do Chiller foi montado um depósito de inércia térmica no circuito de 1.500 litros de capacidade. c) Ventilação Para a climatização do ambiente dos espaços de apoios às piscinas, circulações e átrios, foram instaladas unidades de tratamento de ar de volume constante com caixa de mistura (retorno / ar novo), módulo de filtragem, uma serpentina de frio e uma de quente. As unidades dedicadas às zonas públicas possuem um módulo de ventilação de insuflação e um módulo de ventilação de extracção, sendo os registos da caixa de mistura motorizados, as restantes unidades possuem apenas um ventilador de insuflação, sendo a extracção assegurada por um ventilador independente. A distribuição e captação de ar nos vários locais são asseguradas por grelhas e difusores ligados a redes de condutas isoladas termicamente. 18/38 Para a climatização das naves das piscinas foram montadas bombas de calor que asseguram a desumidificação e promovem o aquecimento do ar em circulação. Estas unidades encontram-se equipadas com uma bateria de água quente e dois circuitos frigoríficos independentes (dois escalões de desumidificação). O primeiro circuito tem condensação por ar, inserido no fluxo de desumidificação, e o segundo tem condensação por água. A água de condensação, que funciona em circuito fechado através de bomba própria, transfere o calor da condensação através de um permutador de placas para a água das piscinas. O ar novo nas piscinas é assegurado por unidades equipadas com uma serpentina de aquecimento, módulo de mistura com registos motorizados, módulos de filtragem, dois módulos de ventilação, um para insuflação, outro para extracção e um recuperador de calor tipo “caloduc” que promove a troca de calor entre o ar extraído e o ar novo admitido. Na piscina de treinos a unidade bomba de calor possui uma tomada de ar novo, sendo o ar viciado extraído por um ventilador de extracção ligado ao circuito de retorno. A distribuição de ar na nave da piscina olímpica é assegurada por difusores esféricos, próprios para naves altas, montados lateralmente nas vigas de cobertura que funcionam como conduta, pelo que foram isoladas interiormente. Para os balneários foi instalado um sistema composto por uma unidade de termoventilação (100% de ar novo), com serpentina de água quente, um ventilador de extracção (100% de ar rejeitado) e um recuperador de calor do tipo “caloduc” que promove a transferência de calor do ar rejeitado para o ar admitido. Para a extracção do ar dos WC, casa da máquina dos elevadores, sala do grupo de emergência e central de bombagem, foram montados 19/38 ventiladores de extracção dedicados, tendo em vista a remoção de cheiros ou calor desses locais. Foi igualmente montado um ventilador de insuflação dedicado à galeria técnica da cave, tendo em vista a ventilação desta e parcial compensação da extracção da central proporcionando aí um melhor varrimento. Para a desenfumagem natural da nave da piscina foram montadas a nível alto, na fachada das bancadas e a nível baixo na fachada oposta, grelhas próprias que se abrirão por actuação eléctrica através do sistema de detecção de incêndios ou por actuação manual de betoneiras de emergência colocadas no local. Este sistema pode igualmente ser utilizado para ventilação natural abrindo ou fechando por actuação em comutadores montados no local para esse efeito. d) Tratamento de águas O tratamento de águas das piscinas é assegurado por dois sistemas que se complementam. Um sistema de Ultravioletas e outro complementar, com doseamento de produtos químicos, com recurso à injecção de ácido clorídrico e de hipoclorito de sódio cloro. O controlo do doseamento proporcional de produtos químicos é feito por controladores digitais. 1.2. Tanque de aprendizagem coberto a) Produção de água quente A produção de água quente é assegurada pelas mesmas caldeiras descritas anteriormente. b) Produção de água fria A produção de água gelada é realizada por um Chiller de três compressores alternativos, com circuito frigorífico a R407C. 20/38 Com a finalidade de evitar paragens e arranques sucessivos, o Chiller tem montado um depósito de inércia térmica no circuito de 500 litros de capacidade. c) Ventilação A ventilação do tanque de aprendizagem e dos respectivos balneários bem como os de apoio à piscina de 25 m é feita através de uma UTAN equipada com bateria de água quente e um ventilador de extracção. Para a climatização do tanque foi montada uma bomba de calor que assegura a desumidificação e promove o aquecimento do ar em circulação. A distribuição de ar é efectuada através de rede de condutas implementadas na parte interior da cobertura. d) Tratamento de águas O tratamento de água é realizado da mesma forma das piscinas de 50 m e de 25 m. 1.3. Grupo Gerador O Complexo de Piscinas possui um grupo gerador para iluminação de emergência que entra em funcionamento 4 segundos após um corte de energia. Este gerador está situado numa sala isolada da zona técnica no piso -1 e funciona com um depósito de gasóleo e baterias. 1.4. Posto de Transformação do Complexo de Piscinas Existe um posto de transformação 10 KVA de média tensão que alimenta o Complexo de Piscinas com a energia suficiente para o seu funcionamento. 21/38 2. Pavilhão n.º 1 2.1. Central Térmica Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, existe uma caldeira Ferroli PREX E 200 com dois depósitos de 1000L cada que abastecem os diversos balneários existentes no Pavilhão. 3. Pavilhão n.º 3 3.1. Central Térmica Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, existe uma caldeira Roca G100/100 com dois depósitos de 1000L cada que abastecem os diversos balneários existentes no Pavilhão. 3.2. Ventilação Para a extracção do ar dos balneários foram montados dois extractores IMOFA HX 7/7. 4. Estádio de Honra 4.1. Central Térmica Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, existe uma caldeira Roca NTD-200 com dois depósitos de 1000L cada que abastecem os diversos balneários existentes no Pavilhão. 22/38 5. Centro de Ténis 5.1. Central Térmica Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, existe uma caldeira Roca NTD-200 com um depósito de 1000L que abastece os diversos balneários existentes no Centro de Ténis. 5.2. Ventilação Os balneários estão localizados no piso -1 e são fornecidos com água quente proveniente da caldeira, bem como climatizados através de um sistema de tratamento de ar UTAN (Unidade de tratamento de ar novo). Este sistema de tratamento de ar, para além da secção de ventilação, tem uma bateria de água quente para efectuar o aquecimento e funciona no sistema de 100% ar novo. Esta unidade está instalada numa sala técnica e admite ar através de uma grelha que dá directamente para o exterior. Através de uma rede de condutas isoladas, o ar é canalizado para os diferentes balneários, sendo insuflado por grelhas terminais. Existe uma bateria de água quente que é alimentada através de uma rede de tubagem de água forçada a volume constante, cujo circuito está equipado com bombas de água B1 e B1R. A água quente é fornecida pelo sistema central de produção e distribuição de água quente que provém da caldeira. A unidade possui um ventilador com duas velocidades, sendo que a velocidade mais baixa só será accionada caso uma sonda detecte uma temperatura exterior a 30ºC. A extracção de ar viciado é assegurada por um ventilador de extracção (VEX1) de duas velocidades que está dependente automaticamente do funcionamento da UTAN. 23/38 No ginásio existe um sistema de extracção mecânica através de um ventilador (VEX2) de duas velocidades com comando no quadro eléctrico. Este ventilador está localizado numa área técnica por cima da sala de apoio aos seguranças e através de uma rede de condutas faz a extracção do ar no ginásio. Existe também outro equipamento afecto ao ginásio, um Chiller Carrier que tem como função a refrigeração do ar de dentro do ginásio. Para a ventilação do WC do segurança existe um ventilador do tipo “Ventax”, no bar existe um ventilador com filtro de gorduras e no WC existe um ventilador do tipo in-line. 5.3. Hidropressor Devido à falta de pressão na tubagem para os chuveiros foi colocada uma unidade hidrocompressora Hidrocontrol 2000 VARISISTEM 2MSW120R ao fundo do corredor dos balneários, junto da saída norte. 6. Balneários de Rugby 6.1. Central Térmica Para a produção de água quente, que funciona como circuito primário para o permutador existente, existe uma caldeira Ferroli PREX E 125 com dois depósitos que abastecem os diversos balneários existentes no edifício. 6.2. Ventilação Para o tratamento do ar foram instalados ventiladores para a insuflação e extracção do ar dos balneários. Estes aparelhos foram colocados na cobertura do edifício. Foi instalado 1 ventilador de insuflação de ar novo em caixa com resistência eléctrica e filtro de classe EU4 incorporados. O outro ventilador foi de extracção com comando e controlo. 24/38 6.3. Sistema Solar Para a captação dos raios solares foram instalados na cobertura do edifício, 18 colectores FK 240 S, dispostos por 3 filas de 6 colectores cada, com uma inclinação de 35º virados a sul. Este sistema está ligado em série com o sistema de antigo da caldeira. Existe um controlador solar PAW que é utilizado no circuito primário das instalações solares para a regulação da temperatura interior do acumulador. O circulador no interior do grupo é activado pelo sinal proveniente do regulador de temperatura diferencial. 6.4. Sistema de Rega Para a rega dos campos relvados estão montadas duas bombas que aspiram a água do depósito situado a norte dos balneários e bombeia para os canhões de distribuição situados nos campos anteriormente descritos. São duas bombas da Marca Grundfos CR32 6/2 com um caudal de 30 m3/h e uma altura de elevação de 91.2 metros. Cláusula 22.ª Objecto da prestação de serviços O objecto do presente caderno de encargos refere-se à prestação dos serviços de condução, manutenção e assistência técnica dos sistemas abaixo referenciados, instalados no Estádio Universitário de Lisboa, por modo a garantir o seu bom funcionamento, conservação e máxima economia de energia. 1. Sistemas instalados no Estádio Universitário de Lisboa a considerar no âmbito da prestação de serviços: 1.1. Sistemas AVAC - Manutenção preventiva; - Supervisão das instalações e equipamentos; 25/38 - Condução das instalações. 1.2. Sistema de tratamento de águas - Manutenção preventiva; - Assistência técnica e consultoria à condução; - Supervisão das instalações e equipamentos; - Análise diária de cloro livre, total e combinado, pH e temperatura; - Gestão dos stocks dos produtos químicos, dos respectivos reservatórios e pastilhas para controlo químico da água; - Recalibração dos analisadores de produtos químicos; - Verificação e calibração do funcionamento dos ultra-violetas. - Manutenção aos Robots de limpeza das piscinas. - Manutenção dos TPC’s 1.3. Instalações eléctricas - Responsabilidade técnica dos PT’s; - Responsabilidade técnica das instalações de Baixa Tensão; - Manutenção preventiva do grupo de emergência; - Manutenção preventiva dos Quadros Eléctricos; - Manutenção preventiva da iluminação; - Assistência técnica e consultoria à condução das instalações e equipamentos. 1.4. Rede de águas, esgotos e sistemas de alarme/Incêndio - Manutenção preventiva de grupos de incêndio e centrais de alarme; - Manutenção preventiva de grupos electrobomba; - Manutenção preventiva caixas de esgoto e de drenagem de águas pluviais; 1.5. Assistência técnica e consultoria à condução das instalações e equipamentos. - Gestão técnica centralizada; - Verificação dos sinais de chegada; 26/38 - Verificação dos sinais de campo, sensores, transmissores, actuadores de válvulas, fluxostátos; - Verificação do correcto funcionamento dos controladores digitais nos painéis de gestão; - Verificação de funcionamento das comunicações do equipamento do sistema de gestão. 1.6. Assistência técnica ao funcionamento do Complexo de Piscinas nomeadamente: - Arranjo de pistas, colocação de novos “donuts” e sistemas de fixação; - Arranjo dos cacifos e fechaduras presentes nos diversos balneários; - Colaboração em dias de competição, nomeadamente a colocação de pistas, montagem de mesas e cadeiras, montagem de bandeiras etc. - Pequenos arranjos em portas, nomeadamente fechaduras, puxadores, molas, batentes etc. 2. As actividades de manutenção preventiva dos diversos equipamentos bem como os planos de intervenção base a considerar encontram-se no Anexo I a este caderno de encargos. 3. Quaisquer trabalhos de manutenção correctiva ou substituição de equipamento serão objecto de orçamento submetido à aprovação do EUL, com excepção da mão-de-obra, estando esta incluída no âmbito deste procedimento. 4. O adjudicatário obriga-se a realizar as tarefas de manutenção preventiva conforme as boas regras da especialidade, legislação em vigor e rotinas propostas pelos fornecedores dos equipamentos, tendo por base as indicadas neste caderno de encargos. 5. Na execução destes trabalhos atender-se-á ao descrito na: a) Legislação portuguesa sobre segurança de operários para trabalhos de idêntica natureza bem como para qualificação e certificação exigida para os trabalhos a executar; 27/38 b) Regulamento de segurança das instalações do proprietário; c) Especificações e detalhes de execução previamente estabelecidas. 6. É recomendável uma visita às instalações, com o intuito de se inteirarem das condições técnicas e eventuais condicionamentos, não podendo ser alegado desconhecimento das mesmas. Cláusula 23.ª Equipamentos incluídos no contrato A listagem de equipamentos consta no Anexo II. Cláusula 24.ª Definição e metodologia das operações a efectuar As operações a efectuar têm como base mínima as rotinas deste caderno de encargos. As operações a realizar fora das rotinas (operações correctivas), serão objecto de pedido a efectuar pelos responsáveis das instalações. O adjudicatário deverá cumprir com o seguinte: 1. No prazo máximo de 60 dias após início da prestação de serviços, elaborar listagem completa e actualizada das instalações técnicas, sistemas e equipamentos existentes, respectivas referências e fornecedores. Estão excluídos os equipamentos e sistemas de segurança e controlo de acessos, bens patrimoniais e equipamentos que não façam parte dos sistemas mantidos pelo adjudicatário; 2. No prazo máximo após 60 dias do início do contrato, apresentar relatório sobre o estado de conservação e exploração dos equipamentos e sistemas de cada uma das instalações, propondo as reparações, rectificações e beneficiações que se justifiquem; 28/38 3. Assumir a responsabilidade técnica perante as direcções regionais de energia, pela exploração dos postos de transformação e grupo gerador de energia e respectivas instalações eléctricas de baixa tensão, conforme legislação existente, nas instalações que tenham esse equipamento; 4. Elaborar, no prazo de 30 dias o planeamento anual da manutenção preventiva das instalações técnicas, estabelecendo as rotinas e mecanismos de controlo de execução das mesmas; 5. Mensalmente realizar vistorias, verificação, testes e ensaios necessários à garantia de bom funcionamento geral das instalações e correcta manutenção dos equipamentos e sistemas, com relatório ao EUL; 6. Semestralmente, realizar as seguintes análises: a) Análises aos gases de combustão das caldeiras de cada uma das instalações; b) Análise à qualidade do ar de gabinetes, balneários, naves de piscinas e pavilhões e todas as zonas de acesso ao público. Os parâmetros a avaliar serão os estipulados na legislação em vigor, designadamente o Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de Abril (RSECE); c) Os analisadores de gases devem estar devidamente calibrados e o EUL exigirá, aquando da entrega do relatório referente a estas análises, os certificados de calibração dos equipamentos de medida; 7. Anualmente, realizar as seguintes operações: a) Análises termográficas de quadros eléctricos, motores eléctricos e tubagens de refrigerante; b) Inspecção condutas de ventilação, com elaboração de proposta de intervenção de modo a garantir a manutenção da qualidade do ar interior. 29/38 8. Prestar consultoria técnica ao EUL, sempre e quando solicitado e assessorar na elaboração de previsões orçamentais/orçamento anual desta “área técnica”. 9. Em caso de emergência, a qualquer hora do dia ou da noite (dias úteis, Sábados, Domingos e feriados) o adjudicatário deverá atender os pedidos de intervenção num período de tempo máximo estabelecido de acordo com o definido na proposta do adjudicatário, e que em caso algum poderá ser superior a 5 horas, contadas a partir do momento do contacto do EUL. O adjudicatário deverá indicar, para o efeito, o contacto permanente. Os funcionários do piquete de emergência deverão estar identificados com as instalações e os sistemas incluídos no contrato de modo a poderem executar os procedimentos necessários para a resolução de uma qualquer avaria. Cláusula 25.ª Organização da estrutura / equipas 1. Constituição da equipa para o Complexo de Piscinas É indispensável a apresentação, por parte do concorrente, da equipa de trabalho que propõe para a prestação de serviços. A equipa deverá fazer face às necessidades de manutenção dos equipamentos definidos neste caderno de encargos. Uma parte da equipa deverá ficar sedeada no Complexo de Piscinas, sendo disponibilizada uma área para tal que incluirá um espaço de oficina para uso da referida equipa e, caso tal se venha a justificar, um gabinete. Para a gestão da manutenção das instalações técnicas do Complexo de Piscinas, incluindo o levantamento das existências, elaboração de planos de manutenção, assessoria técnica e supervisão deve ser constituída uma equipa com pelo menos os seguintes elementos: 30/38 a) Engenheiro gestor de contrato, com formação na área electromecânica, responsável global pela prestação de serviços, pela ligação com o EUL e enquadramento da equipa, pela supervisão e controlo de execução dos planos de manutenção e apoio técnico às instalações. b) Engenheiro electrotécnico, que assumirá perante as Direcções Regionais de Energia, a responsabilidade técnica pela exploração dos posto de transformação e grupo gerador de emergência, sendo ainda responsável pela execução dos planos de manutenção preventiva e assistência técnica às instalações eléctricas gerais. c) Técnico de manutenção residente, que será responsável pela execução dos planos de manutenção preventiva e assistência técnica às instalações de AVAC, águas e esgotos, sistemas de tratamento de águas e electricidade. d) Polivalente de manutenção residente, que prestará auxílio ao técnico de manutenção residente na execução dos planos de manutenção preventiva e correctiva. O técnico de manutenção bem como o polivalente de manutenção, ambos residentes e com horários desfasados, de modo a haver sempre um técnico da empresa no complexo durante o seu funcionamento, para além das funções necessárias à condução dos diferentes sistemas/equipamentos considerados neste caderno de encargos e execução dos planos de intervenção previstos, deverão executar outras tarefas rotineiras e necessárias a manutenção das boas condições de funcionamento de todo o complexo e ao desenvolvimento das actividades desportivas. De entre essas tarefas destacam-se: colocação e remoção do robot de limpeza dos tanques, aspirar o tanque de aprendizagem, realização das análises à água, pequenos trabalhos de reparações diversas, reparação das pistas das piscinas e outros trabalhos menores. Deverá contudo, ser sempre atribuída prioridade à execução do cumprimento dos planos de manutenção e intervenção estabelecidos. 31/38 1.1. Quadro de pessoal Complexo de Piscinas Designação e quantidade - Engenheiro Gestor de Contrato ............................................1 - Técnico de manutenção (residente) ......................................1 - Polivalente de manutenção (residente) .................................1 - Técnicos habilitados para a execução das várias tarefas de manutenção, a executar pontualmente de acordo com os planos de manutenção e sempre que surja a necessidade de executar trabalhos de manutenção correctiva, como é o caso de: 1.2. Engenheiro electrotécnico Especialista em tratamento de águas Técnico de AVAC Técnico electromecânico Horário de trabalho Como já foi referido as equipas de técnicos e polivalentes de manutenção estarão sedeados no Complexo de Piscinas do EUL. O horário de trabalho será o seguinte: a) Técnico de manutenção: de segunda a sexta-feira, das 6h00 às 15h00; b) Polivalente de manutenção: de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 22h30; sábado, das 8h00 às 21h00. 1.3. Apetrechamento das equipas As equipas devem estar apetrechadas com os equipamentos e aparelhos necessários para a execução das suas tarefas, de entre os quais se destacam: - Termohigrómetro; - Anemómetro; - Termómetro: 32/38 - Manómetro; - Fotómetro; - Analisador de gases de combustão; - Analisador de qualidade do ar; - Detector de fugas de gás refrigerante; - Multímetro; - Pinça amperimétrica; - Medidor de resistência de isolamento em motores e quadros eléctricos; - Taquímetro; - Unidade portátil e autónoma de iluminação; - Aspirador industrial para limpeza de aparelhos; - Escadas e escadotes; - Luvas de protecção, equipamento de protecção visual, auditiva e capacete quando exigido; - Ferramentas comuns. 2. Constituição da equipa para as restantes instalações: Para a proposta a apresentar as empresas deverão considerar uma equipa que integre, no mínimo, técnicos com as seguintes competências: - Coordenador responsável com formação na área de engenharia mecânica; - Técnico de manutenção de gás, de frio e electromecânico e de sistemas solares; - Oficiais canalizador e soldador. Os técnicos a afectar à execução dos serviços deverão estar habilitados e qualificados pelos respectivos organismos certificadores nacionais, sempre que tal seja exigido. A proposta a apresentar pelas empresas considerará a execução das tarefas de Manutenção Preventiva Programada previstas nos mapas no ANEXO I. Para além dos procedimentos/rotinas constantes dos referidos 33/38 mapas, as empresas poderão propor a execução de outros tendo em vista uma melhor qualidade do serviço prestado. 3. Previamente ao inicio do contrato o adjudicatário deverá informar o EUL qual ou quais serão os técnicos a assumir a responsabilidade pelo funcionamento dos das instalações, nos termos do art.º 21.º do Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de Abril. 4. Os técnicos que constituirão as equipas mencionadas nos números anteriores deverão ter a formação e habilitações legalmente exigidas para o exercício da sua actividade, nomeadamente no que se refere aos serviços a prestar e que se encontram previstos no art.º 22.º da disposição legal mencionada no n.º anterior. Cláusula 26.ª Preço, incluindo visitas de emergência 1. O preço anual deverá considerar a condução, gestão e manutenção de todos os equipamentos e sistemas identificados no presente caderno de encargos. 2. Para além das visitas para o cumprimento do plano de Manutenção Preventiva Programada, as propostas deverão incluir no seu valor base, no mínimo, as seguintes intervenções: - 15 horas de intervenções de Manutenção Correctiva Programada; - 10 horas de intervenções de Manutenção Correctiva Não Programada (de emergência). As intervenções mencionadas neste número deverão ser executadas por uma equipa constituída por um técnico de manutenção especializado e um ajudante. 34/38 3. Para além das intervenções mencionadas no número anterior, incluídas no valor da proposta, os concorrentes poderão considerar a execução de mais intervenções de manutenção correctiva ou de emergência, sendo que para cada intervenção deverá ser considerada uma duração de média de duas horas e executada por um técnico de manutenção especializado. A consideração deste tipo de intervenções valorizará a proposta do concorrente na ponderação do sub-factor “plano de manutenção” do critério de adjudicação, conforme mencionado no n.º 14.2 do programa de concurso. 4. Não estão incluídos nas visitas correctivas ou de emergência qualquer material empregue ou equipamento substituído pelo que, quaisquer materiais e/ou equipamentos não programados e que não se enquadrem na condução da instalação, serão facturados posteriormente ao EUL. 5. Excedendo-se as horas de visitas correctivas ou de emergência referidas no 1, passarão a ser facturados os custos de cada intervenção com esse carácter, devendo o adjudicatário indicar na sua comunicação dos custos decorrentes da intervenção realizada ou a realizar os seguintes elementos: - Custo de deslocação; - Taxa de chamada e deslocação; - Taxa a aplicar ao custo/hora para trabalho a efectuar. 6. No que concerne aos materiais a empregar nas intervenções a executar, o adjudicatário deverá apresentar uma proposta custos com a descrição dos respectivos materiais, quantidades e preços unitários, para apreciação pelo EUL, devendo este comunicar ao adjudicatário se opta pela sua aquisição e entrega ao adjudicatário para aplicação ou se delega nele a aquisição. Caso o EUL opte por delegar no adjudicatário a responsabilidade pela aquisição dos materiais necessários, estes serão facturados posteriormente ao EUL acrescidos de uma percentagem a definir de acordo com a proposta do adjudicatário, respeitante a custos administrativos inerentes ao processo. 35/38 7. O adjudicatário fica obrigado a enviar no final de cada mês o relatório de toda a despesa nos termos do número anterior, para efeitos de fiscalização da entidade adjudicante. Cláusula 27.ª Materiais e consumíveis Será da competência do adjudicatário a elaboração e o fornecimento de listagens de sobressalentes e materiais de substituição periódica relativas a cada um dos equipamentos objecto do presente contrato. Estas listagens deverão ser entregues 90 dias após a celebração do contrato para a prestação do serviço. Não obstante, deverá ser indicado na proposta a percentagem a aplicar sobre as peças de reserva e/ou materiais, correspondentes a custos administrativos. Cláusula 28.ª Sistema de gestão computorizada de manutenção 1. Constituirá parte integrante dos serviços prestados a disponibilização pelo adjudicatário de um sistema informático de gestão, abrangendo os vários níveis de acção e permitindo a exploração da informação técnica, operacional e histórica. 2. Com a implementação da gestão informatizada será efectuado um inventário e avaliação do estado operacional de cada equipamento a incluir na gestão. Para esse efeito o adjudicatário terá acesso à documentação técnica existente das instalações/equipamentos, ficando a seu cargo a actualização da mesma. A entidade adjudicante terá acesso em tempo real a todos os dados disponíveis no programa. O programa deverá ter como mínimo os seguintes módulos: 36/38 a) Módulo de emissão de ordens trabalho para manutenção preventiva e correctiva; b) Módulo de planeamento e programação da manutenção; c) Módulo de emissão de rotinas de manutenção; d) Módulo de controlo de trabalho extraordinário; e) Modo de operação e procedimentos técnicos; f) Histórico das acções de manutenção preventiva e correctiva de cada equipamento; g) Módulo de gestão de stock sobressalentes e consumíveis; h) Descrição técnica de cada equipamento (incluindo indicações do fabricante). 3. Findo o contrato de manutenção, o programa informático instalado, incluindo a base de dados e respectivas licenças, ficarão propriedade da entidade adjudicante. Cláusula 29.ª Obrigações do adjudicatário O adjudicatário é responsável por: 1. Limpeza das áreas e dos equipamentos durante e após a realização dos trabalhos de remoção de todos os resíduos de materiais não utilizado. 2. Informar o EUL de qualquer actividade que pretenda efectuar nas instalações desportivas fora do âmbito da manutenção. Estas serão efectuadas após devida autorização do EUL. 3. Executar o sistema de controlo dos equipamentos, recorrendo a fichas facilmente perceptíveis colocadas nos equipamentos sujeitos a manutenção e onde estejam claramente indicados: nome da empresa e contactos, datas 37/38 das intervenções, responsável pelas intervenções, tipo de intervenção (preventiva, correctiva, etc.). 4. Elaborar relatórios mensais os quais devem incluir no mínimo: as operações realizadas por equipamento (rotinas); situação dos pedidos (reparação) do cliente (satisfeitos ou em curso); estado de desenvolvimento de reparações ou obras; deficiências ou discrepâncias existentes pendentes de solução e sua avaliação. 5. Dar conhecimento dos relatórios periódicos bem como comunicar por escrito ao EUL das eventuais anomalias verificadas. 6. Elaborar uma relação das peças e materiais de reserva que considerar necessário para o bom funcionamento das instalações com as respectivas especificações. 7. Os técnicos residentes deverão estar munidos de telemóvel, para fácil contacto. 8. Os técnicos afectos à prestação dos serviços deverão estar sempre devidamente apresentados e com clara identificação da empresa adjudicatária, munidos de botas ou sapatos de segurança. 9. Apresentar uma lista com os números de telefone e contados para as situações de emergência. 10. O adjudicatário é o único responsável pela condução dos serviços prestados e deve assumir a autoridade, direcção e disciplina na execução dos mesmos. 11. A prestação do serviço envolve a disponibilização dos equipamentos necessários à realiza o do serviço. 12. Deverá apresentar o plano de segurança relativo aos trabalhos inerentes ao âmbito deste caderno de encargos, no prazo máximo de trinta dias após a notificação da adjudicação. 38/38 ANEXO I MAPAS DE INTERVENÇÕES O presente anexo fornece indicações das tarefas mínimas a desenvolver no âmbito de um plano de manutenção. Não constitui portanto um plano definitivo de manutenção, com descrição de todas as tarefas a executar e a sua periodicidade. É da responsabilidade do adjudicatário a elaboração de um plano de manutenção a incluir na sua proposta devendo o adjudicatário elaborar, no prazo máximo de 60 dias a contar da data de adjudicação, um plano definitivo, com o planeamento anual da manutenção preventiva das instalações técnicas, estabelecendo as rotinas e mecanismos de controlo de execução das mesmas. Esse plano só deverá ser alvo de análise e aprovação pelo EUL, momento após o qual será considerado definitivo. Este plano deve contemplar todos os equipamentos em funcionamento nas diversas instalações abrangidas por este procedimento, contendo fichas individuais para cada um dos equipamentos e para cada uma das instalações desportivas. Os concorrentes devem visitar as instalações em questão, com o intuito de tomarem conhecimento dos diversos equipamentos instalados, o seu estado e graus de funcionamento. Para estas visitas, devem os concorrentes solicitar autorização ao EUL para as mesmas, indicando um calendário de visitas. COMPLEXO DE PISCINAS 1. SISTEMA DE GESTÃO CENTRALIZADA N.º 1 2 3 4 Intervenção Verificar o bom funcionamento do programa informático Testar os diversos alarmes incluídos no programa Verificar os valores fornecidos com os valores medidos Verificar o bom estado do computador e acessórios Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 2. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUAS N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 Intervenção Analisar/Registar níveis de tratamento Verificar os parâmetros relativos às análises efectuadas Verificar níveis de produtos e reposição Inspecção do equipamento e eventual substituição Lavar os filtros de areia Verificação e limpeza dos injectores Verificação de ruídos anormais de funcionamento Verificar sondas e calibração Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 3. TANQUE E PISCINAS DE NATAÇÃO N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Intervenção Análise bacteriológica da água Verificação do estado das grelhas, bicos, caleiras, piso, etc. Verificação e limpeza do cais da piscina de natação Aspiração do fundo Verificação e limpeza dos tanques de compensação Arrumação de todo o material desportivo do cais Verificar o estado dos azulejos na borda de água Verificar o estado das escadas de acesso às piscinas Verificar o estado dos blocos de partida Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● 4. ULTRA-VIOLETAS N.º Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual 1 Interpretação do registo diário das intensidades de UV ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 2 Análise do funcionamento do sistema e correcções ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 3 Controlo, programação e parametrização do sistema ● ● 4 Substituição de lâmpadas * ● ● 5 Substituição de tubos de quartzo (se necessário) ● ● 6 Limpeza de “O” Ring (se necessário) ● ● 7 Verificação de ruídos anormais de funcionamento 8 Verificar isolamento e eventuais fugas ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● As lâmpadas funcionam desde os 100% aos 64%, podendo o seu funcionamento ser prolongado dependendo do seu estado de conservação e dos resultados das análises obtidos. 5. CHILLERS N.º Intervenção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Verificar nível óleo/carga refrigerante nos compressores Ver temperaturas/verificar operações de controlo e avarias Verificar pressões de funcionamento/temperatura exterior Obs. operação da unidade, ruídos/vibrações,corrigir/apertar Obs. circuitos frigoríficos (temp. vestígios de óleo e fugas) Q.E. das unidades: verificar,limpar,apertar bornes/terminais Limpeza das baterias (se necessário) Verificar eventuais pontos de corrosão e desgaste Mudar pastilhas de contacto dos contactores ou contactores Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 6. CALDEIRAS N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha e turbuladores Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador e sistema de alarme Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do QE de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 7. REDE DE GÁS NATURAL N.º Intervenção 1 Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios 2 Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas 3 Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) 4 Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 8. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● Jan Fev Mar Abr ● Jul Ago Set Out ● ● ● ● ● ● Jun ● ● ● ● Mai Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● 9. UTA’S, UTAN’S E VENTILADORES N.º Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 1 Verificação dos filtros das unidades 2 Transmissões, verificar o alinhamento e ajustar ● ● ● ● ● 3 Verificar e ajustar juntas e painéis ● ● ● ● ● 4 Esgoto de condensados, obs. drenos, limpar tabuleiros ● ● ● ● ● 5 Verificar funcionamento ventilador e válvulas de controlo 6 Sistema de controlo, verificação ponto de funcionamento 7 Apoios, chumaceiras e rolamentos, verificar e lubrificar ● ● ● 8 Verificação de ruídos anormais de funcionamento ● ● ● 9 Colocar no tabuleiro pastilha biocida ● ● ● 10 Confirmar filtro de harmónicas no variador de velocidade ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 10. BOMBAS DE CALOR – BC’S N.º Intervenção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Verificação dos filtros das unidades Obs.operação das unidades,ruídos/vibrações,corrigir/apertar Esgoto de condensados, obs. drenos ,limpar tabuleiros Sistema de controle, verificação ponto de funcionamento Limpeza das baterias Condensadores a água, verificar sistema de controlo Circuito frigorífico, ver (temperatura, fugas, vestígios óleo) Colocar pastilha anti-legionela Verificar bomba de condensados Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 11. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 12. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 13. BLOCOS AUTÓNOMOS N.º 1 2 3 4 Intervenção Inspecção visual do bloco Teste de circuito de emergência Verificação das ligações eléctricas Verificação das luzes de emergência Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan ● ● ● ● Fev Mar ● ● ● ● Abr Mai ● ● ● ● Jun Jul Ago ● ● ● ● Set ● ● ● ● Out Nov ● ● ● ● Dez ● ● ● ● 14. POSTO DE TRANSFORMAÇÃO N.º Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago 1 Limpeza geral do posto de transformação ● ● 2 Limpeza dos barramentos M.T., elementos suporte, isolam. ● ● 3 Limpeza de todos os órgãos de corte/protecção ● ● 4 Limpeza dos transformadores de potência ● ● 5 Limpeza do quadro geral de B.T. ● ● 6 Activação dos relés de protecção ● ● 7 Verificar entrada gerador, actuação por sob. T. ou sem T. ● ● 8 Verificar ligações ou apertos ● ● 9 Ver sinalizadores de fases em M.T. e B.T. ● ● 10 Verificar/lubrificar dobradiças,fechaduras,fechos das portas ● ● 11 Verificar iluminação do P.T., normal e emergência ● ● 12 Medição da tensão de serviço e tensão de protecção (regist.) ● ● 13 Verificar sílica gel ● ● 14 Repor óleo ● ● 15 Análise do óleo antes do término da garantia ● ● Set Out Nov Dez 15. GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA N.º Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 Inspecção Visual: 2 Fugas de óleo ou combustível ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 3 Fugas de água ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 4 Níveis de óleo e água ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 5 Electrólito da bateria ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 6 Isolamento das ligações eléctricas ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 7 Elementos de fixação (apoios) ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 8 Limpeza da máquina ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 16. GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificação de Funcionamento: Arranque manual Arranque automático Regulador de turnos Ruídos e vibrações Respiradouro do carter Dispositivos de alarme e segurança (overflow) Sistema automático de arranque e paragem r.p.m. em vazio e em carga Filtro do ar Pressão do combustível Bomba de temperatura Sistema eléctrico Interruptores Temperatura do sistema de arrefecimento Temperatura de escape Temperatura de óleo Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 17. GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 Intervenção Motor Diesel: Mudar óleo e filtro Limpar filtros de ar Mudar filtro de gasóleo Tratar a água do radiador Afinar correia da ventoinha Afinar r.p.m. (altas e baixas) Verificar gasóleo (nível) Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● ● ● ● ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 18. GRUPO GERADOR DE EMERGÊNCIA N.º 1 2 3 4 5 6 7 Intervenção Gerador Eléctrico: Lubrificar rolamento de apoio Voltímetro Amperímetro Frequencímetro Transferência de carga Regulador Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 19. CONTROLO DE ACESSOS N.º 1 2 3 4 5 6 Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Verificar o estado de funcionamento da cancela ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar o sistema mecânico e eléctrico ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar a iluminação na cancela ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar lubrificação ● ● ● Verificar fixação do equipamento ● ● Verificar o estado do equipamento (pinturas, corrosão) ● ● 20. ILUMINAÇÃO EXTERIOR N.º 1 2 3 Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Verificar luzes fundidas ● Sem. Anual ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar fixação dos postes e dos globos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Verificar o estado dos postes (pinturas, corrosão) ● ● 21. RELÓGIO EXTERIOR N.º 1 2 Intervenção Verificar o funcionamento do relógio Subir à torre e verificar a parte eléctrica e mecânica Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 22. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● PAVILHÃO N.º 1 23. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 24. REDE DE GÁS NATURAL N.º 1 2 3 4 Intervenção Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 25. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr ● Jul Ago Set Out ● ● ● ● ● ● Jun ● ● ● ● Mai Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● 26. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 13 14 15 16 Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 27. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 28. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● PAVILHÃO N.º 2 29. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 30. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 31. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● PAVILHÃO N.º 3 32. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 33. REDE DE GÁS NATURAL N.º Intervenção 1 Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios 2 Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas 3 Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) 4 Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● 34. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Fev Mar Abr ● ● ● ● ● Meses (intervenção) Jan Mai Jul ● ● ● ● ● Jun Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 35. EQUIPAMENTOS DE EXTRACÇÃO N.º 1 2 3 4 5 6 Intervenção Verificar funcionamento geral do equipamento Verificar condutas de extracção e grelhas Verificar correias e acessórios Verificar estado de Quadro Eléctrico de controlo Verificar fixação do equipamento Verificar o estado do equipamento (pinturas, corrosão) Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● 36. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 12 13 14 15 16 Limpeza ligeira Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 37. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 38. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ESTÁDIO DE HONRA 39. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 40. REDE DE GÁS NATURAL N.º Intervenção 1 Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios 2 Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas 3 Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) 4 Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 41. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr ● Jul Ago Set Out ● ● ● ● ● ● Jun ● ● ● ● Mai Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● 42. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 13 14 15 16 Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 43. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 44. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● CENTRO DE TÉNIS 45. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 46. REDE DE GÁS NATURAL N.º Intervenção 1 Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios 2 Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas 3 Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) 4 Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 47. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr ● Jul Ago Set Out ● ● ● ● ● ● Jun ● ● ● ● Mai Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● 48. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 13 14 15 16 Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 49. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 50. UNIDADE HIDROPRESSORA N.º 1 2 3 4 5 6 Intervenção Verificar funcionamento geral do sistema Circuito hidráulico, acessórios, protecções e setpoint’s Manobrar válvulas e elementos mecânicos Verificar programações de funcionamento das bombas Verificar o estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar as fixações da unidade hidropressora Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 51. CHILLER N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar funcionamento geral do sistema Circuito frigorífico, carga de refrigerante e óleo Circuito hidráulico, acessórios, protecções e setpoint’s Verificar funcionamento das unidades terminais Verificar condutas de insuflação, extracção e grelhas Medição de parâmetros aerólicos de condutas Limpeza/desinfecção de baterias e filtros Verificar estado de Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar os apoios e painéis do Chiller Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 52. UTAN, VEX 1 E VEX 2 N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Intervenção Verificar funcionamento geral do sistema Circuito hidráulico, acessórios, protecções, setpoint’s Verificar o funcionamento do VEX 1, VEX 2 e acessórios Verificar as condutas de insuflação, extracção e grelhas Medição de parâmetros aerólicos de condutas Fazer uma limpeza e desinfecção dos filtros da UTAN Verificar quadro eléctrico de controlo dos equipamentos Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificação da temperatura de operação Verificar estado do equipamento / corrosão / pintura Verificar os apoios da fixação da UTAN Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev Mar Abr Mai Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 53. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificações do nível de ruído das instalações Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 9 10 Verificação dos extintores, mangueiras, sistemas incêndio Verificar o estado das saídas de emergência ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● BALNEÁRIOS DE RUGBY 54. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Intervenção Funcionamento geral do grupo térmico – setpoint’s Verificar estado geral das redes primárias e secundárias Manobrar válvulas de corte e retenção, e misturadoras Verificar estado das bombas e circuladores Verificar permutadores de calor Verificar e ensaiar equipamento de protecção e segurança Verificação do estado da fornalha Verificar o estado dos depósitos interacumuladores de AQS Verificar o estado da chaminé e purgas de condensados Verificar funcionamento do queimador Fazer análise dos gases de combustão Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar apoios e fixação da caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 55. REDE DE GÁS NATURAL N.º Intervenção 1 Verificar o estado geral da rede de gás e acessórios 2 Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas 3 Ensaio de estanquecidade em carga (com espumifero) 4 Verificar protecções anticorrosivas e equipotenciais Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 56. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr ● Jul Ago Set Out ● ● ● ● ● ● Jun ● ● ● ● Mai Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● 57. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 13 14 15 16 Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 58. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida Periodicidade Mensal Trim. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 59. VENTILADORES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificação dos filtros das unidades Transmissões, verificar o alinhamento e ajustar Verificar e ajustar juntas e painéis Esgoto condensados, observação drenos, limpar tabuleiros Verificar funcionamento ventilador e válvulas de controlo Sistema de controlo, verificação ponto de funcionamento Apoios, chumaceiras e rolamentos - verificar e lubrificar Verificação de ruídos anormais de funcionamento Colocar no tabuleiro pastilha biocida Verificar estado do Quadro Eléctrico de controlo Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 60. SISTEMA SOLAR - COLECTORES N.º Intervenção 1 Inspecção visual a condensações, sujidades, picagens nos vidros Inspecção visual a fissuras, deformações e degradação nas juntas Inspecção visual a corrosão, deformações e fugas no absorvedor Inspecção visual a oscilações, furos de respiro e drenagem na carcaça 2 3 4 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 5 6 7 Inspecção visual a fugas e oxidações nas ligações Inspecção visual a degradação, indícios de corrosão e aperto de parafusos na estrutura Inspecção visual a fugas na tubagem ● ● ● ● ● ● ● ● ● 61. SISTEMA SOLAR – CIRCUITO HIDRAULICO N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Intervenção Verificar a estanquecidade do circuito Inspecção visual na degradação, uniões, e ausência de humidade no isolamento exterior Inspecção visual a uniões e a humidades no isolamento interior Verificar o funcionamento dos purgadores automáticos ou manuais e a sua limpeza Verificar o nível de enchimento no circuito primário e adicionar líquido anti-congelante Verificar o funcionamento das válvulas de corte Verificar o funcionamento válvulas de segurança Efectuar uma limpeza de desincrustação à serpentina Verificar estanquecidade e lubrificação da bomba Controlar o funcionamento e regulação do termóstato, efectuar limpezas e utilizar sondas de temperatura Verificar estado do depósito e sistema anticorrosivo Comprovar a pressão do vaso de expansão Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan Fev ● ● Mar Abr Mai Jun Jul Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez 62. CENTRAL DE BOMBAGEM DO SISTEMA DE REGA N.º 1 2 3 4 5 6 Intervenção Verificar funcionamento geral do sistema Circuito hidráulico, acessórios, protecções e setpoint’s Manobrar válvulas e elementos mecânicos Verificar programações de funcionamento das bombas Verificar o estado do Quadro Eléctrico de controlo Verificar as fixações da unidade de bombagem Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Jan Fev Mar Abr Mai Ago Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 63. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● REFEITÓRIO DOS FUNCIONÁRIOS/OFICINA 64. CENTRAL TÉRMICA N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Intervenção Substituição do injector, verificação da pressão do gás Limpeza da câmara de combustão Limpeza do cartucho do filtro de gasóleo Verificação de electroválvula de gás Limpeza do filtro da bomba Controlo de todos os órgãos eléctricos Controlo dos níveis de fluidos Controle da pressão dos vasos Controle da rotação da bomba Controle dos termóstatos e sondas Controle das torneiras termostáticas Teste de combustão e medição de rendimento Verificação de todo o equipamento associado à caldeira Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez 65. REDES DE AFS E AQS N.º 1 2 3 4 5 Intervenção Verificar estado geral da rede de águas e acessórios Manobrar válvulas, redutores de pressão e electroválvulas Verificar e limpar filtros Verificar isolamentos térmicos e anticorrosivos Verificar funcionamento de misturadoras de duches Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual ● ● ● Jan Fev Mar Abr ● ● ● ● ● Meses (intervenção) Mai ● ● ● ● Jun Jul ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 66. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sob tensão) N.º Intervenção 1 2 Inspecção visual Registar valor eficaz das tensões simples nas fases e entre neutro e terra, à entrada em condições de vazio e de carga normal Registar intensidade de corrente fase a fase com cargas ligadas Registar fuga à terra em todas as saídas (resist. isolamento) Medir carga de baterias Verificar ligações à terra Verificar órgão de sinalização Verificar temperatura em pontos de ligação (term. Infrav.) Verificar baquelites (isoladora) Verificar fixação de aparelhos Verificar cablagens Limpeza ligeira Limpar área de implantação do equipamento Testar circuitos auxiliares Medir e registar tensões auxiliares Testar encravamentos eléctricos 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Dez 67. QUADROS ELÉCTRICOS (Trabalhos a executar sem tensão) N.º 1 2 Intervenção Verificar todas as ligações eléctricas por aperto mecânico Verificar isoladores e porta barras Periodicidade Mensal Trim. ● ● Sem. Anual Meses (intervenção) Jan Fev ● ● Mar Abr Mai ● ● Jun Jul Ago ● ● Set Out Nov ● ● Dez 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Verificar comandos de seleccionadores Verificar func. mecânico de aparelhos de corte e protecção Verificar contactos de aparelhos de corte e protecção Verificar contactores Verificar relés de protecção Verificar relés térmicos (regulação) Verificar relés temporizados Verificar fusíveis Testar encravamentos mecânicos Limpar isoladores e porta barras Limpar barramentos Limpar aparelhos Limpeza geral do equipamento Medir e registar resistência de terra e do isolamento Verificar aparelhos de medida ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 68. INSTALAÇÕES N.º 1 2 3 4 5 6 7 8 Intervenção Verificar pinturas, fissuras, infiltrações, bolores Verificar vãos de portas, janelas, caixilhos, fechaduras Verificar toda a iluminação do edifício Verificação de caixas, algerozes, caleiras, sifões Verificar bifurcações e encanamentos dos tubos Verificar cacifos e respectivo funcionamento Verificar sistema de alarme/incêndio Verificações do nível de ruído das instalações Periodicidade Mensal Trim. Sem. Anual Meses (intervenção) Jan ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Fev ● ● ● ● ● ● ● ● Mar Abr Mai Jun Jul ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● Ago ● ● ● ● ● ● ● ● Set Out Nov Dez ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● 9 10 Verificação dos extintores, sistemas incêndio / alarme Verificar o estado das saídas de emergência ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● EXTERIOR 69. POSTO DE TRANSFORMAÇÃO N.º Intervenção Periodicidade Mensal Trim. Meses (intervenção) Sem. Anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago 1 Limpeza geral do posto de transformação ● ● 2 Limpeza dos barramentos M.T., elementos suporte, isolam. ● ● 3 Limpeza de todos os órgãos de corte/protecção ● ● 4 Limpeza dos transformadores de potência ● ● 5 Limpeza do quadro geral de B.T. ● ● 6 Activação dos relés de protecção ● ● 7 Verificar entrada gerador, actuação por sob. T. ou sem T. ● ● 8 Verificar ligações ou apertos ● ● 9 Ver sinalizadores de fases em M.T. e B.T. ● ● 10 Verificar/lubrificar dobradiças,fechaduras,fechos das portas ● ● 11 Verificar iluminação do P.T., normal e emergência ● ● 12 Medição da tensão de serviço e tensão de protecção (regist.) ● ● 13 Verificar sílica gel ● ● 14 Repor óleo ● ● 15 Análise do óleo antes do término da garantia ● ● Set Out Nov Dez ANEXO II LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS A prestação de serviços incidirá sobre a condução, gestão e manutenção dos equipamentos que se encontram identificados na lista abaixo. Complexo de Piscinas: y 1 Posto de Transformação y 7 Filtros de Areia Servaqua y 1 Filtro de Areia Hydroswim y 4 UTAN’s CIAT y 11 UTA’s CIAT y 10 VEX’s IMOFA, Metaleceia y 3 Ventilo-convectores y 3 Tanques de compensação y 4 Depósitos de AQS e 1 de AF y 45 Bombas/Circuladoras Roca, Grundfos y 13 Vasos de expansão y 13 Permutadores de Calor Arsopi. Ciat, Alfalaval y 4 Ultra-Violetas Hanovia y 11 Pré-filtros y 1 Gerador Turbomar TUB 125 WR y 1 Posto de transformação y 2 Ar-condicionados murais Carrier Silentia e 1 multisplit Mitsubishi Electric y 1 Ferroli Prex 07 y 1 Vaporel HW.CI 1600E y 1 Chiller Carrier 30GH 040-060 y 1 Chiller Aermec NRA R407C y 7 Filtros de Areia Servaqua y 1 Filtro de Areia Hydroswim 1/7 y 4 UTAN’s CIAT y 11 UTA’s CIAT y 10 VEX’s IMOFA, Metaleceia y 6 BC’s CIAT y 3 Ventilo-convectores y 3 Tanques de compensação y 4 Depósitos de AQS e 1 de AF y 45 Bombas/Circuladoras Roca, Grundfos y 13 Vasos de expansão y 13 Permutadores de Calor Arsopi. Ciat, Alfalaval y 4 Ultra-Violetas Hanovia y 11 Pré-filtros y 1 Gerador Turbomar TUB 125 WR y 1 Posto de transformação y Sistema de Alarme Intrusão/Incêndio y Relógio Exterior y Blocos de partida das piscinas e quadro de resultados y Torniquetes e cancelas de entrada/saída y Cacifos y 4 Robots de Limpeza das Piscinas y 2 Ar-condicionados murais Carrier Silentia e 1 multisplit Mitsubishi Electric e 1 Ar-Condicionado Sanyo y Quadros Eléctricos - Q. int 1.1 - Gestão Técnica - Q.1 - Iluminação - Q. int 2 - Gestão Técnica - Q.2 - Iluminação - Q AC 2.1 - BC’s UTAN’s - Q0 - Iluminação - Q secretaria - Iluminação - Q AC - UTA Vex - Q AC 2.2 - UTA’s VEX’s 2/7 - Q.01 - Iluminação - Q bomb2 - Bombas, UV’s e Tratamento de águas - Q. AC-1 - Bombas, Chiller - Qbomb1 → bombas - Q-1 - Iluminação - QGBT - Quadro de distribuição e caldeira - Q vip - sala de musculação - Q cafetaria - Q. int -1 - Gestão Técnica - QGE - gerador - Q02 - Iluminação - Qint 0.1 - Gestão Técnica - Q AC - UTAN, BC, VEX - Q. int 1.2 - Gestão Técnica - Q AC 1.1 - BC VEX UTA - Q1.1 - Iluminação - Q1.2 - Iluminação - QAC 1.2 - UTAN - Q. UPS - UPS e bastidor - Q. int 1.1 - Gestão Técnica - Q.1 - Iluminação - Q. int 2 - Gestão Técnica - Q.2 - Iluminação - Q AC 2.1 - BC’s UTAN’s - Q0 - Iluminação - Q secretaria - Iluminação - Q AC - UTA Vex - Q AC 2.2 - UTA’s VEX’s - Q.01 - Iluminação - Q bomb2 - Bombas, UV’s e Tratamento de águas - Q. AC-1 - Bombas, Chiller - Qbomb1 → bombas - Q-1 - Iluminação 3/7 - QGBT - Quadro de distribuição e caldeira - Q vip - sala de musculação - Q cafetaria - Q. int -1 - Gestão Técnica - QGE - gerador - Q02 - Iluminação - Qint 0.1 - Gestão Técnica - Q AC - UTAN, BC, VEX - Q. int 1.2 - Gestão Técnica - Q AC 1.1 - BC VEX UTA - Q1.1 - Iluminação - Q1.2 - Iluminação - QAC 1.2 – UTAN - Q. UPS - UPS e bastidor - Q. Aquários Pavilhão N.º 1: y 1 Caldeira Ferroli PREX E 200 y 1 Queimador Riello Gás 3/2 y 2 Electrobombas Roca SB-50NV y 4 Electrobombas Roca MC-1230W y 1 Vaso de expansão 35L y 2 Depósitos y 3 Quadros Eléctricos Pavilhão N.º 2: y 1 Quadro Eléctrico Pavilhão N.º 3 y 1 Caldeira Roca G100 y 1 Queimador Riello Gás 3/2 y 2 Electrobombas Roca SB-100XL 4/7 y 2 Electrobombas Roca SC-50 y 2 Electrobombas Wilo TOP-S30/10 y 1 Vaso de expansão 12L y 2 Depósitos y 1 Permutador de calor por placas y 2 Sistemas de extracção de ar IMOFA HX 7/7 y 5 Quadros Eléctricos y Sistema de Alarme Intrusão/Incêndio Estádio de honra y 1 Caldeira Roca NTD-200 y 1 Queimador Roca TECNO 38-GM y 2 Electrobombas Roca SB-100XL y 2 Electrobombas Roca MC-1220W y 2 Electrobombas Roca MC-1230W y 1 Vaso de expansão 35L y 2 Depósitos y 1 Permutador de calor por placas y 3 Quadros Eléctricos y Sistema de Alarme Incêndio/Intrusão Centro de Ténis y 1 Caldeira Roca NTD-100 y 1 Queimador Roca PR 20G y 1 Electrobomba Grundfos UPS 40-120/F y 1 Electrobomba Grundfos UPS 40-60/2F y 1 Electrobombas Roca SB-50×A y Permutador de calor por placas Roca M10H×24 y 1 Vaso de Expansão y 1 Depósito y 1 Central hidropressora HidroControl 2000 VARISISTEM 2MSW120R y 1 Chiller Carrier 50PZ055 5/7 y 1 Unidade de tratamento de ar novo Metaleceia ML50 y 1 Ventilador VEX Metaleceia M2V7.0 y 1 Ventilador VEX Metaleceia MLV2.0 y 1 Ar-Condicionado da marca Airwell y 3 Ventiladores de extracção de WC y 5 Quadros Eléctricos y Sistema de Alarme Incêndio/Intrusão Balneários de Rugby y 1 Caldeira Ferroli PREX E 125 y 1 Queimador Riello 40.GS20 y 2 Electrobombas Roca MC-1230W y 2 Electrobombas Roca MC-65 y 2 Electrobombas Roca SB-50×A y Permutador de calor por placas y 1 Vaso de expansão Roca de 35L y 2 Bombas Grundfos CR32 6/2 y 1 Vaso de expansão de 500L y 2 Depósitos y 3 Depósitos do circuito solar y 3 Vasos de expansão dos depósitos solares TOP-PRO DV-Ce de 50L y 2 Vasos de expansão do circuito solar IBAIONDO 80CMF de 80L y 1 Grupo de circulação solar + Controlador solar PAW y 18 Colectores solares FK 240 S y 1 Ventilador de insuflação com resistência eléctrica e filtro de classe EU4 y 1 Ventilador de extracção y 5 Quadros Eléctricos y Sistema de Alarme Incêndio/Intrusão Refeitório dos funcionários/oficina y 1 Caldeira ACV 6/7 7/7