prefeitura municipal de vilhena
Transcrição
prefeitura municipal de vilhena
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SUMÁRIO FINALIDADE DISPOSIÇÕES GERAIS OBJETO DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA REGIME DE EXECUÇÃO PRAZO ABREVIATURAS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES MATERIAIS MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA PROJETOS DIVERGÊNCIAS CANTEIRO DE OBRA E LIMPEZA ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS 1.0. SERVIÇOS PRELIMINARES 2.0. MOVIMENTO DE TERRA 3.0. INFRA ESTRUTURA 4.0. SUPER ESTRUTURA 5.0.ALVENARIA 6.0. COBERTURA 7.0. PAVIMENTAÇÃO 8.0. REVESTIMENTO DE PAREDES 9.0.PINTURA 10.0.INSTALAÇÃO ELÉTRICA 11.0. INCÊNDIO 12.0.SPDA 13.0.DIVERSOS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS OBSERVAÇÕES ENTREGA DA OBRA PRESCRIÇÕES DIVERSAS 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA FINALIDADE As presentes especificações técnicas visa estabelecer as condições gerais para a obra CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA no município Santa Luzia do Oeste - RO DISPOSIÇÕES GERAIS As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no local da obra antes da apresentação das propostas, a fim de tomar conhecimento da situação atual das instalações, da extensão dos serviços a serem executados, das dificuldades que poderão sugir no decorrer da obra, bem como certificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita execução. Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, dando margem à dupla interpretação, ou omissos nestas especificações, deverão ser apresentados à FISCALIZAÇÃO através de fax e elucidados antes da Licitação da obra. Após esta fase, qualquer duvida poderá ser interpretada apenas pela FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recurso ou reclamação, mesmo que isso venha a acarretar acréscimo de serviços não previstos no orçamento apresentado por ocasião da Licitação. OBJETO O objeto destas especificações é a obra de CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA A obra consistirá na CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA, constituído de um pavimento de área total de 737,80 m², com as seguintes características principais: serviços preliminares contemplando (placa da obra,locação, limpeza, barracão, ligação provisória de energia,água e tapume), movimento de terra contemplando (escavação, reaterro, aterro), infra estrutura contemplando (lastro de concreto, alvenaria de embasamento, concreto armado para fundações e impermeabilizantes), superestrutura contemplando (concreto armado para superestrutura), Alvenaria contemplando (alvenaria de tijolo cerâmico),cobertura contemplando (estruturametálica, telha de chapa de aço zincado e pintura esmalte fosco), pavimentação contemplando (lastro de concreto, piso granilite, execução de calçada), revestimento contemplando (chapisco e reboco),pintura contemplando (emassamento, pintura em látex acrílica, pintura demarcação em quadra poliesportiva), instalação elétrica contemplando(escavação, reaterro, caixa de passagem, refletor, cabo de cobre isolado, cabo de cobre nu, disjuntor bipolar, disjuntor tripolar, para-raios, eletrocalha,eletroduto,condulete, quadro de distribuição e mureta para medição), incêndio e pânico contemplando (extintor de incêncio de pó químico, extintor incêncio água, luminária fluorescente, placas de sinalização, spda contemplando (escavação manual, reaterro de vala, caixa de areia, cabo de cobre nu, eletroduto, solda exotérmica, molde de grafite, massa betuminosa, caixa para equipotencialização, haste)e diversos contemplando (estrutura metálica para suporte tabela basquete, conjunto de tabelas de basquete, concreto armado, conjunto de traves, conjunto p/ vôlei, guarda corpo e limpeza final da obra). REGIME DE EXECUÇÃO Empreitada por preço global PRAZO DA EXECUÇÃO O prazo para execução da obra será de 180 (Cento e Oitenta) dias corridos, contando a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura do contrato, devendo a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal a sua proposta de cronograma fisico-financeiro para a execução da obra. 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA ABREVIATURAS No texto destas especificações técnicas serão usadas, além de outras consagradas pelo uso, as seguintes abreviaturas: FISCALIZAÇÃO: Engenheiro ou preposto credenciado pela Prefeitura CONTRATADA: Firma com a qual for contratada a execução das obras ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas CAU: Conselho de Arquitetura e Urbanismo. CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Serão documentos complementares a estas especificações técnicas, independentemente de transcrição: - todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas; - instruções técnicas e catálogos de fabricantes, quando aprovados pela FISCALIZAÇÃO; - as normas do Governo Federal e de suas concessionárias de serviços públicos - as normas do CAU/RO. - as normas do CREA/RO. MATERIAIS Todos os materiais necessários serão fornecidos pela CONTRATADA. Deverão ser de primeira qualidade e obedecer às normas técnicas específicas. As marcas citadas nestas especificações constituem apenas referência, admitindo-se outras previamente aprovadas pela FISCALIZAÇÃO. CONDIÇÕES DE SIMILARIDADE Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de similaridade em relação ao substituído: qualidade reconhecida ou testada, equivalência técnica (tipo, função, resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço. MÃO-DE-OBRA E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qualificada na execução dos diversos serviços. Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros, vigilância, transporte, alojamento e alimentação do pessoal, durante todo o período da obra. A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pessoal e a respectiva guia de recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte documentação relativa à obra: - Certidão Negativa de Débitos com o INSS; - Certidão de Regularidade de Situação perante o FGTS e - Certidão de Quitação do ISS referente ao contrato. RESPONSABILIDADE TÉCNICA E GARANTIA A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART ou RRT’S referentes à execução da obra e aos projetos, incluindo os fornecidos pela CONTRATANTE. A guia da ART, RRT´S deverá ser mantida no local dos serviços. Com relação ao disposto no Art. 618 do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo de 05 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos, conforme Art. 205 do Código Civil Brasileiro. 3 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA PROJETOS O projeto de arquitetura contendo: croqui de localização, plantas, cortes, instalações elétricas, projeto estrutural e detalhamento executivo, serão fornecidos pela CONTRATANTE. Se algum aspecto destas especificações estiver em desacordo com normas vigentes da ABNT, CAU, CREA e Governo Federal, prevalecerão à prescrição contida nas normas desses órgãos. DIVERGÊNCIAS Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a seguinte prevalência: - as normas da ABNT prevalecem sobre estas especificações técnicas e estas, sobre os projetos e caderno de encargos; - as cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimensões, medidas em escala; - os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala e - os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobre os mais antigos. CANTEIRO DE OBRAS E LIMPEZA A CONTRATADA deverá elaborar, antes do início das obras e mediante ajuste com a FISCALIZAÇÃO, o projeto do canteiro de obras, dentro dos padrões exigidos pelas concessionárias de serviços públicos e Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR 18). A construção do canteiro está condicionada à aprovação de seu projeto pela FISCALIZAÇÃO. LIGAÇÕES PROVISÓRIAS Serão de responsabilidade da CONTRATADA todas as despesas e providências relativas às ligações provisórias hidráulicas, sanitárias e de energia elétrica necessárias para o canteiro de obras. As despesas com a utilização de água e energia, durante o tempo que durar a obra, também correrão por conta da CONTRATADA. ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS Todos os serviços necessários para a execução da obra deverão ser executados conforme as normas vigentes sobre cada assunto e nas orientações dos fabricantes dos materiais. 1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 - PLACA DA OBRA A placa de identificação da obra será fixada em local previamente determinado pela fiscalização. A placa de identificação terá tamanho de 3,00m x 2,00 m, e deverá ser mantida durante todo o período de realização da obra. 1.2 - LOCAÇÃO DA OBRA Alinhamento – consistirá em fixar a obra no terreno de acordo com plantas de locação de pilares.A locação deverá ser global.A marcação deverá ser clara não admitindo interpretações dúbias e permitindo fácilcontrole.A locação será feita por instrumentos Topográficos, preferencialmente, admitido o uso de outros de acordo com o porte da obra e a critério do PROPRIETÁRIO, a quem caberá dirimir as eventuais discrepâncias encontradas. 1.3 - LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ RASPAGEM SUPERFICIAL) A limpeza do terreno compreenderá os serviços de limpeza, destocamento e remoção, de forma a deixar limpa a área da obra, isento de raízes e tocos de árvores, bem como material orgânico que possam comprometer os serviços de fundações.A raspagem manual será realizada com conforme especificado em planilha orçamentária.Será procedida periódica remoção do entulho e detritos que as venham a acumular no terreno, no decorrer da obra. 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 1.4 - BARRACÃO DA OBRA Deverá ser executado em madeira, com cobertura em telha de fibrocimento, forro em madeira, piso em argamassa, portas externas em madeira almofadada, portas internas em madeira lisa, janelas em ferro e vidro, para depósito dos materiais. 1.5 - INSTALAÇÃO E LIGAÇÃO PROVISÓRIA ELÉTRICA Deverão os padrões de entrada de energia serem do tipo trifásico e de acordo com as especificações da concessionária local executados com poste padrão pronto metálico galvanizado de 3” x 5,0m. possuindo caixa de medição, cabeamentos, eletrodutos e disjuntores termomagnéticos.O ramal de ligação deverá ser fixado no ponto de entrega por meio de armação secundária com isoladores preso ao poste. CONDUTORES a) Não serão permitidas emendas nos condutores dos ramais de entrada e de saída; b) o condutor neutro não poderá conter nenhum dispositivo capaz de causar sua interrupção; c) os condutores deverão ser identificados pelas cores das suas isolações, sendo: - azul claro para neutro; - preto, branco (ou cinza) e vermelho para as fases. ELETRODUTOS a) Devem ser de PVC rígido roscável sem deformações; b) as emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, aceitando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente enroscadas e vedadas; c) a extremidade dos eletrodutos deve possuir curva de 180 graus ou cabeçote; d) o eletroduto aparente deve ser firmemente fixado por fita de alumínio ou de aço inoxidável e atarraxado à caixa de medição por meio de buchas e arruelas ou flanges, de modo que fique mais próximo ao poste; f) o eletroduto do ramal de entrada deve se posicionar no lado esquerdo da caixa de medição e o do ramal de saída à direita. 1.6 - TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) As obras deverão ser obrigatoriamente, isoladas do público ou de terceiros, através de tapumes e proteções, construídos com materiais adequados, dentro da melhor técnica, atendendo às determinações de projeto, conforme com as seguintes características. Tapume de chapa de madeira compensada (1,22x2,44)m, e=6,00mm, altura de 2,00m, fixadas em peças de madeira (sarrafos) 2,5 x 7,0cm assentados sobre peças de madeira serrada de seção mínima de 8 x 8 cm ou madeira roliça de diâmetro mínimo de 10cm (eqüidistantes entre eixos em 1,10m). Entre as chapas deverá ser assentado matajuntas de madeira com seção mínima de 1 x 4 cm, em todas as juntas externas. 2.0 - MOVIMENTO DE TERRA 2.1 - ESCAVAÇÃO MANUAL VALA/CAVA MAT. 1ª CAT. ATÉ 1,5M A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto estrutural e as necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 2,00 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do lançamento das fundações.O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos reaterros.Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos. A água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.Será adotado para segurança das escavações a Norma NBR9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações de obras civis. 5 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 2.2 - REATERRO MANUAL DE VALAS Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações.Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão removidos e transportados para áreas a serem determinadas.Osreaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg. Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os serviços e obras. 2.3/2.4/2.5 - ATERRO APILOADO (MANUAL) EM CAMADAS DE 20 CM COM MATERIAL DE EMPRÉSTIMO Refere-se ao enchimento da área interna delimitada pelas periferias da alvenaria de embasamento da edificação, até a cota estabelecida. Este serviço também é denominado de aterro do caixão da obra, visando a firmeza do solo para a realização de entrada e saída de veículos.Os trabalhos de aterro serão executados com material escolhido, não orgânico, sem detritos vegetais e com bom índice de compactação em camadas sucessivas com espessura de 20,0 cm. As camadas serão devidamente molhadas e apiloadas manualmente, da mesma maneira que os reaterros de cavas e com as mesmas precauções quanto às verificações de estabilidade final contra acomodações.Deverá a empreiteira providenciar o devido aterro para a obra, bem como a regularização do terreno, através de cortes e empréstimos. 3.0 - INFRA ESTRUTURA 3.1 - LASTRO DE CONCRETO, ESPESSURA 3CM Lastro em concreto para base das sapatas incluindo preparo e lançamento com espessura de 3,0 cm. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro, com consumo de cimento de 210 kg/m³, no traço 1:4:8 a base de cimento/areia grossa/brita 1/brita 2, com espessura prevista em planilha orçamentária. O concreto deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que 0,5. 3.2 - ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20cm, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS 10mm (EMBASAMENTO) Compreendem a execução de fundações, de tipo e profundidade a serem determinadas no projeto, os quais deverão levar em conta as indicações constantes no desenho, nas especificações e como disposto na NBR – 6122. Ela será executada com tijolos cerâmico furado 10x20x20cm. O tijolo deve ser de boa qualidade. O assentamento será feito com argamassa, traço 1:2:8, em posição de 1 vez conforme especificado em projeto e planilha. 3.3– 3.4 - CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES FCK 25,00 MPA – BALDRAME, SAPATA, PILAR DE ARRANQUE E BROCA As vigas baldrames, sapatas, pilares de arranque e brocas serão executadas em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha orçamentária, onde o seu fck=250 Kgf/cm². Na execução das formas das baldrames, sapatas, pilar de arranque e broca, será observado o seguinte: reprodução fiel dos desenhos; colocação a prumo os arranques de pilares; furos para a passagem das tubulações e vedação das formas. Na execução das armaduras das sapatas, pilares de arranque, baldrame e da broca serão observado o seguinte: dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto; número de barras e bitolas de acordo com o projeto; armações de cobrimento. 6 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Haverá, no entanto, atenção especial para a natureza do terreno e tipo de solo, escoramentos, agressividade do lençol d’água com a finalidade de proteger e preservar a responsabilidade da execução e a resistência e estabilidade da obra.A sondagem do terreno será determinante para definir o tipo de fundação a ser adotado e o conhecimento da formação do solo.Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras. Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das peças. O concreto a ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto. Normas e Práticas Complementares A execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares: Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento NBR 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado NBR 7211 - Agregados para Concreto 3.5- IMPERMEABILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFÁLTICA, DUAS DEMÃOS A impermeabilização da viga baldrame será executada em dias secos, com tinta asfáltica, em duas demãos, sendo uma demão para penetração e uma demão para complementação, aplicadas com broxa sobre toda a extensão das faces superiores e laterais, completamente secas e limpas. A segunda demão deverá ser aplicada após a secagem completa da primeira demão, com período indicado na recomendação do fabricante. Os serviços posteriores que influenciem a secagem da última demão deverão ser executados vinte e quatro horas após a aplicação da última demão. 4.0 – SUPER ESTRUTURA 4.1 e 4.2- CONCRETO ARMADO COM BETONEIRA, PARA SUPER ESTRUTURA FCK 25 MPA – PILARES E VIGAS O concreto a ser empregado será preferencialmente pré-fabricado, a fim de garantir sua qualidade. Quando o concreto for confeccionado na obra, esta só será admitida quando preparada em betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, vedada o uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.O ENGENHEIRO obriga-se a ter o devido cuidado com a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.A aplicação do concreto em qualquer elemento estrutural, somente será admitido após a conferência criteriosa da correta disposição e dimensões de formas e armaduras, bem como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-Test).Quanto as formas, deverão apresentar resistência suficiente à permitir deformações ou deslocamentos. Antes da colocação armadura, as formas deverão ser verificadas quanto aos seus alinhamentos e dimensões. Será obrigatória a aplicação de líquido desmoldante, de acordo com as recomendações do fabricante. O ENGENHEIRO garantirá a estanqueidade das formas por meio de processo de a sua escolha.Para efetuar a concretagem de qualquer peça o ENGENHEIRO deverá proceder à minuciosa limpeza nas formas. Será tomado cuidado especial com manchas que possam comprometer o acabamento desejado.O aço a ser empregado na composição do concreto deverá ser cuidadosamente verificado antes de sua aplicação sendo rejeitadas as peças que denotarem empeno ou alto grau de oxidação. O recobrimento das armaduras deverá ser igual a 30,0 milímetros, sendo garantido pelo emprego de espaçadores plásticos ou similares.Os pilares e a cinta de amarração superior serão executados em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha orçamentaria, onde o seu FCK=25 MPA. Na execução das formas dos pilares e da cinta superior, será observado o seguinte: Reprodução fiel dos desenhos; Movimento das cintas superior; Colocação a prumo dos pilares; Furos para a passagem das tubulações e vedação das formas. Na execução das armaduras dos pilares, cinta superior serão observado o seguinte: 7 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto; Número de barras e bitolas de acordo com o projeto; Armações de cobrimento. DOS MATERIAIS Concreto – deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao FCK de 25 MPa, com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas. Formas – poderá ser em compensado do tipo resinado. Na hipótese do ENGENHEIRO optar no emprego de “forma pronta”, deverá antes de sua aquisição apresentar ao PROPRIETÁRIO uma amostra do material a ser empregado. Para situações em que não necessários acabamentos aparentes, em situações tais como fundações, cisternas e outras, as formas poderão ser confeccionadas em tábuas de madeira de 1,0 polegadas de espessura, de boa procedência, a ser verificada pelo PROPRIETÁRIO. Armação – o aço a ser empregado serão dos tipos CA50, e CA60, colocados de acordo com as disposições previstas em projetos. Não deverá ter evidências de oxidação e as emendas e transpasses obedecerão às recomendações de norma técnicas. Escoramentos e Cimbramentos – deverão ser preferencialmente metálico, executado por firma especializada, com o máximo e cuidado a fim de se evitar acidentes. Poderá ser executado também com madeira desde que garantida a estabilidade do serviço. Cimento – o cimento para execução do concreto deverá ser o Portland CP-32 E, ou outro especial a ser proposto, este material aglomerante deverá ter a mesma procedência e ensaiado na obra quanto à idade e resistência. Sendo obrigado o uso em quantidades e medidas em peso. Especial atenção deve ter a sua armazenagem. A norma a ser observada á a EB-1, para cimento Portland comum e a EB-2 em situações que exijam cimento Portland de alta resistência inicial. Britas - O agregado para concreto deverá ser aprovado no ensaio de abrasão de Los Angeles, com índice superior a 50%. O tipo a ser usado será na graduação nº 1 e 2 nas proporções indicadas pelo traço, não pode conter impurezas de qualquer natureza. A medida é volumétrica. A norma a ser observada é a EB-4, destinada a agregados do concreto. Areia – Será do tipo grossa, mais conhecida popularmente como lavada. Este agregado miúdo, deverá estar isentas de misturas, materiais orgânicos, saibro, argila ou outros que possam comprometer sua função. A aparência deve ser uniforme. A medida é volumétrica. A norma técnica é a EB-4. Água – Deve ser doce, limpa e livre de teores prejudiciais de substâncias estranhas, tais como: silte, matéria orgânica, óleo, álcalis, sais, ácidos e outras impurezas prejudiciais ao concreto. O PROPRIETÁRIO poderá subordinar a autorização do seu emprego à analise de laboratório. Aditivos – Qualquer que seja o tipo de aditivo a ser adicionado ao concreto ficará ao encargo e despesa do ENGENHEIRO, o seu emprego, sejam redutores de água, incorporadores do ar, aumento de plasticidade, acréscimo de resistência. 5.0 – ALVENARIA 5.1 – ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM ½ VEZ As paredes em alvenaria serão executadas com tijolos cerâmicos em dimensões (10x20x20) cm, cozidos na espessura de 10, 20 ou 20 centímetros, conforme previsto em projetos e na planilha orçamentária, observando os devidos cuidados em relação ao prumo, alinhamento e espessura do ajuntamento com a argamassa, que não poderá ser superior a 1,5 centímetros, rebaixados a ponta de colher para facilitar a perfeita aderência dos revestimentos.Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação, sendo removido o excesso de água no momento de sua aplicação.Para o assentamento dos tijolos será empregada argamassa com traço 1:4, a base de cimento e areia.Toda a alvenaria deverá está a nível, a prumo e distorcida, com uma espessura entre tijolos de 1,00 cm 8 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 6.0 - COBERTURA 6.1 - ESTRUTURA METÁLICA EM ARCO A execução da estrutura e telhamento obedecerão rigorosamente aos desenhos edetalhes fornecidos pelo PROPRIETÁRIO.As inclinações obedecerão aos determinados em projeto, sendo, no entanto, recomendados conforme o tipo de material utilizado como telha. Estrutura Metálica da cobertura, com as suas devidas amarrações e ligamentos de solda de boa qualidade, deverá seguir rigorosamente todas as inclinações e raios de acordo com o projeto.As presentes especificações fixam as condições, normas e métodos de ensaios a empregar na seleção dos materiais para estrutura metálica e os procedimentos a adotar para sua fabricação, transporte e montagem. - MATERIAIS: PERFIS LAMINADOS: Aço ASTM A-588. PERFIS CHAPAS DOBRADAS, CHAPAS E PERFIS SOLDADOS: AÇO USI SAC 300. Chumbador no concreto: Extremidade roscada fixada ao concreto com adesivo cerâmico EPCON SYSTEM, ou SIKADUR 32 ou similar. PARAFUSOS: Parafusos ASTM A-307 grau B e/ou ASTM A-325 com porcas tipo pesado e arruela. Todo o conjunto deverá ter proteção galvânica por imersão a quente, centrifugados com espessura de zinco depositada de 54 micrômetros para ????3/8" e 43 micrômetros para ??<3/8", conforme NBR 6323 e ASTM 153, executada pelo fabricante do parafuso.Os parafusos A-307 ou A-325 deverão conter em relevo na cabeça a identificação da qualidade. As divergências porventura existentes entre qualquer parte dos desenhos e os materiais indicados nestas especificações deverão ser submetidas prontamente a FISCALIZAÇÃO que é a única autorizada a saná-las.Os serviços deverão ser executados com mão-de-obra realmente especializada, para que a obra se apresente dentro do padrão de qualidade requerido.Os serviços que não forem aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser refeitos sem ônus.A não execução dos serviços dentro dos padrões exigidos implicará na não aceitação dos mesmos.O controle de qualidade dos serviços e materiais é responsabilidade integral da firma contratada.Todo o serviço concluído deverá ser protegido de maneira que lhe seja mais adequada, a fim de evitar que venham a sofrer danos. Os danos eventuais que possam ocorrer, deverão ser reparados sem ônus. - FABRICAÇÃO: NORMAS: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; AISC - American Instituteof Steel Constructions; ASTM American Society for TestingandMaterials. DESEMPENO: O desempeno dos elementos da estrutura será executado de preferência a frio, sendo que: para o desempenamento a quente, a temperatura de aquecimento não poderá ultrapassar 650 graus centígrados, e só poderão ser executados com o consentimento da FISCALIZAÇÃO. CORTES: Não será permitido o corte a arco elétrico. As peças cortadas deverão ser acabadas, eliminando-se rebarbas, cantos vivos e outras irregularidades com a de utilização de esmeril. SOLDAS: As soldas serão executadas por arco elétrico com a utilização de eletrodos de qualidade estrutural de acordo com as normas AWS-A5.1 ou A5.5, sendo: E70 XX para as soldas de topo e emendas. E60 XX para as demais soldas. As superfícies das soldas deverão apresentar acabamento regular, sem porosidade, mordeduras, trincas, crateras, escórias ou respingos.Todas as soldas terão cordão contínuo.Eventuais retoques deverão ser executados onde necessários para garantir estanqueidade no cordão. EMENDAS: Os elementos da Estrutura Metálica não poderão ser emendados fora da especificação de projeto exceto com autorização da FISCALIZAÇÃO. - VERIFICAÇÃO DO PROJETO: Fabricante deverá conferir o projeto quanto a cotas, níveis, quantidades, e após montagem da estrutura de concreto o fabricante deverá conferir medidas, eixos, locações, níveis de inserts, cavas, etc. Em casos de omissões ou divergências, comunicar a FISCALIZAÇÃO, em tempo hábil, para providências. - PRÉ-MONTAGEM: Após a execução do primeiro lote de estrutura, com todos os suportes furos e chapa bases, deverá ser executada uma pré-montagem na fábrica, para uma verificação da FISCALIZAÇÃO, e somente após liberação poderá ser dado continuidade no restante. 9 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE: Deverá ser feita a remoção de respingos de solda, rebarbas e arremates dos cantos vivos e jateamento abrasivo com jato de areia grau Sa 2 ½ - metal quase branco, conforme norma da Petrobrás n° 9 - Limpeza de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo ou norma Sueca SwedishInstitution SIS 05590-1967. As peças que não atingirem o grau de jateamento necessário deverão ser rejateadas. A superfície metálica deverá estar seca, e isenta de óleos, graxas, poeiras ou outros contaminantes. Utilizar luvas limpas no manuseio das peças. A demão do primer deverá ser executada dentro do limite de exposição do metal, conforme normas acima referidas. - TRANSPORTE: As peças que ficarem danificadas por ocasião do transporte e manuseio deverão ser corrigidas ou substituídas de acordo com as exigências da FISCALIZAÇÃO. - ESTOCAGEM: As peças deverão ser armazenadas e protegidas de forma a evitar o acúmulo de água e o contato com o solo. - MONTAGEM: A montagem deverá ser executada com equipamentos e ferramentas adequadas a complexidade de cada conjunto. Deverão ser tomadas todas as providências necessárias durante a montagem, para que a estrutura metálica não deforme ou sofra tensões adicionais não consideradas em projeto. Todo grauteamento de Chumbadores devera ser executado somente após aprovação e liberação pela FISCALIZAÇÃO do conjunto da estrutura montada. grauteamento será executado com Argamassa de Alta Resistência Inicial, autonivelante, isento de cloretos e componentes metálicos.PreparodaArgamassa e a aplicação deverão seguir rigorosamente as especificações do fabricante. 6.2 - COBERTURA COM TELHA DE CHAPA DE AÇO ZINCADO, ONDULADA, ESPESSURADE 0,5MM A cobertura será de telha de chapade aço zincado, ondulada, e=0,5mm NBR-14513, deverá atender as especificações do fabricante quanto sua aplicação e as normas da ABNT.As presentes especificações fixam as condições, normas e métodos de ensaios a empregar na seleção dos materiais para estrutura metálica e os procedimentos a adotar para sua fabricação, transporte e montagem. FIXADOR METÁLICO Será instalado nos pilares para opoiar a cobertura metálica fixador metálico – com chapa de aço, barra roscada e porca conforme detalhe em projeto.Serão usadas duas chapas por pilares, nas mesmas serão fixadas 10 barra roscada com dimensão de 1,50m x 0,40m - 1/2" e em cada lado serão colocadas porcas para sua fixação. ( Ver detalhe). TIRANTE Será instalado tirantes para suspensão da cobertura metálicacom chapa de aço, barra roscada e porca conforme detalhe em projeto. 6.3 – PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMÃOS, SOBRE SUPERFÍCIE METÁLICA A pintura será em esmalte sintético. As peças metálicas serão pintadas utilizando revolver ou compressor, passando duas mãos de esmalte sintético e uma demão de fundo óxido de ferro, conforme especificado em planilha orçamentária. 7.0 – PAVIMENTAÇÃO 7.1 – CONTRAPISO/ LASTRO DE CONCRETO NÃO ESTRUTURAL, E= 5CM, PREPARO COM BETONEIRA Lastro em concreto para piso incluindo preparo mecânico e lançamento com espessura de 5,0 cm, incluso aditivo impermeabilizante. A camada do lastro de concreto se fará em concreto magro, com consumo de cimento de 210 kg/m³, no traço 1:4 a base de cimento/areia grossa/brita 1/brita 2. O concreto deve ser obtido pelo processo de amassamento mecânico, com fator água/cimento menor que 0,5. 10 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 7.2 –PISO INDUSTRIAL DE ALTA RESISTÊNCIA, ESPESSURA 12MM, INCLUSO JUNTAS E DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO Será feito em toda a área da quadra poliesportiva piso do tipo industrial de alta resistênia com espessura de 12mm incluindo as juntas de dilatações plásticas e polimento mecanico, trabalhado de forma correta de modo a se evitar desperdícios e também possibilitar uma maior qualidade do piso finalizado. A textura do piso industrial de alta resistência, além de polida, poderá ser simplesmente lisa ou mesmo sem polir ou ainda antiderrapante. 7.3 – EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 Execução de calçada será em concreto não estrutural, com uso de seixo rolado, preparo mecânico.As calçadas de proteção deverão ser aplicadas em torno da edificação, em concreto magro 1:3:5, com espessura de 7,0cm obedecendo aos níveis de inclinação prevista. A camada da regularização se fará em argamassa, traço 1:4, a base de cimento/areia com esp. = 1,0cm.Serão executadas calçadas de proteção com junta de dilatação seca e contorno em alvenaria que devera ser rebocado com argamassa de alta resistência. 8.0 – REVESTIMENTO DE PAREDES 8.1 – CHAPISCO EM PAREDES TRAÇO 1:3 ESPESSURA 0,5CM PREPARO MECÂNICO Todos os painéis de alvenaria terão suas superfícies chapiscadas, no mínimo, 48 horas antes da aplicação da argamassa. O chapisco traço 1:3 (cimento e areia grossa), medida volumétrica, deverá ter consistência adequada a uma boa fixação e os painéis abundantemente molhados antes da aplicação do mesmo.Os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas. Materiais de Revestimento. NBR-5719 Revestimentos. 8.2 – REBOCO ARGAMASSA TRACO 1:4,5 ESPESSURA 0,5CM O rebocoserá iniciado após a completa pega dos chapisco, cuja superfície será limpa, expurgada de partes soltas e suficientemente molhadas. O reboco será regularizado e desempenado a régua e desempenadeira, deverão apresentar aspectos uniformes, com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.A espessura do reboco será de 0,5 centímetros. A argamassa para o rebocoserá na proporção 1:4,5 a base de cimento, em medida volumétrica, preferencialmente se utilizara cal em pasta. 9.0 - PINTURA 9.1 - EMASSAMENTO COM MASSA ACRÍLICA DUAS DEMÃOS Todas as superfícies a emassar serão limpas e preparadas para o tipo de massa a que será aplicada. Será eliminada toda a poeira depositada nas superfícies a receber o emassamento. As superfícies só poderão ser emassadas quando perfeitamente enxutas, seladas, e serão rigorosamente lixadas até que a massa fique perfeitamente lisa para receber a pintura. Cada demão de massa deverá ser aplicada com um intervalo mínimo de 8 horas. 9.2 - PINTURA LATÉX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.As tintas a serem empregadas serão de primeira qualidade de cor clara e deverão ser usadas nas cores originais de fábrica, devendo ser evitado misturas na obra, salvo autorização expressa do proprietário.Antes da aplicação de tinta de acabamento, a superfície receberá uma demão de selador ou outro líquido preparador de superfície, mesmo que esta tenha sido emassada. Em caso de superfície muito porosa, aplicarão duas demãos de selador.Serão aplicadas duas demãos de tinta necessárias para um perfeito acabamento, deixando secar entre as demãos. 11 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 9.3 - PINTURA ACRÍLICA DE FAIXAS DE DEMARCAÇÃO EM QUADRA POLIESPORTIVA, 5 CM DE LARGURA CONDIÇÕES GERAIS As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e definitivamente secas e curadas, convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destina.Demarcação com tinta acrílica para pisos de faixas em quadra poliesportiva. Deverão ser tomados cuidados no sentido de se evitar respingos de tinta emoutras superfícies que não receberão pintura. As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas. Usar tinta de primeira qualidade para demarcação de quadra poliesportiva. PROCEDIMENTOS Deve a CONTRATADA apresentar a fiscalização uma amostra de pintura com as dimensões (0,50x1,00)m, sob iluminações semelhantes e em superfície idêntica ao local a que se destina. Inicialmente será passada uma lixa fina sobre as superfícies, logo em seguida aplica-se uma demão líquida de selador, de preferência de marca de conhecida procedência e respeitado a natureza de similaridade, para proporcionar homogeneidade, agregação de partículas e uniformidades da superfície que será pintada. PINTURA DA QUADRA DE FUTSAL NA COR AMARELA Dimensões: A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 30 metros e largura de 16 metros. A marcação da quadra: Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 5 (cinco) centímetros de largura. • As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de meta. • Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantesàs linhas de meta. • O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de raio. • Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) metros. • Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão demarcados ¼ (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o extremo externo da nova linha. • As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo. Área de meta: Nas quadras, em cada extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um semicírculo perpendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6 (seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 (três metros e dezesseis centímetros), paralela a linha de meta, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se área de meta. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta. Penalidade máxima: A distância de 6 (seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta e assinalada por um pequeno círculo de 10 (dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima. Tiro livre sem barreira: A distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta, serão marcados o respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras. A distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta em ângulo reto com a linha de meta, deverá ser marcado com uma linha tracejada de 60 (sessenta) centímetros, paralela a linha de meta, para demarcar a distância mínima em que o goleiro poderá ficar na cobrança dos tiros livres sem barreira. Zonas de substituições: Iniciando-se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. 12 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA LINHAS E DIMENSÕES BASQUETEBOL NA COR BRANCA Com dimensões 15,00m x 28,00m, as linhas serão desenhadas na cor branca com 5cm de largura, completa e perfeitamente visíveis. Linhas limítrofes: A quadra de jogo será marcada por linhas.As linhas dos lados mais extensos da quadra serão denominadas linhas laterais e as dos lados mais curtos, linhas finais. Linha central: Uma linha central será traçada paralela às linhas finais, ligando os pontos médios das linhas laterais, e estender-se-á 15cm além de cada linha lateral. Áreas restritivas, áreas de lance livre e linhas de lance livre: Uma linha de lance livre será traçada paralela a cada linha final. Terá sua margem mais distante a 5,80m da margem interna da linha final, terá 3,60m de comprimento. Seu ponto médio deverá coincidir com a linha imaginária que liga os pontos médios das duas linhas finais.As áreas restritivas são áreas marcadas no piso da quadra, limitada pelas linhas finais, as linhas de lance livre e as linhas que partem das linhas finais, com suas margens externas a 3m dos pontos médios das mesmas e terminando nas margens externas das linhas de lance livre. Se a parte interna das áreas restritivas for pintada, terá que ser da mesma cor que a do círculo central.Áreas de lance livre são áreas restritivas prolongadas na quadra com semicírculos com raio de 1,80m, e seus centros nos pontos médios das linhas de lance livre. Semicírculos semelhantes serão traçados com linha interrompida no interior das áreas restritivas.Espaços ao longo das áreas de lance livre, a serem usados pelos jogadores durante os lance livres, serão marcados como se segue: A primeira linha será marcada a 1,75m da margem interna da linha final, medida ao longo da linha que delimita a área de lance livre. O primeiro espaço deverá ter 85cm de largura, e deverá ser limitado pelo começo da zona neutra. A zona neutra deverá ter 40cm de largura, estará marcada por um bloco sólido e da mesma cor das outras linhas. O segundo espaço será adjacente a zona neutra e terá 85cm de largura. O terceiro espaço também com 85cm de largura, deverá ser marcado adjacente às linhas que delimita o segundo espaço. Todas as linhas usadas para marcar estes espaços terão 10cm de comprimento e serão perpendiculares as partes externas das linhas que indicam as áreas de lance livre. LINHAS DA QUADRA VOLEIBOL Dimensões 9,00m x 18,00m. Todas as linhas têm uma largura de 5cm. Devem ser de cor diferente das cores do piso da quadra e de quaisquer outras linhas. Linhas de delimitação: Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra. As linhas de fundo e laterais estão inseridas na dimensão da quadra de jogo. Linha central: O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas quadras de medidas iguais, tendo, cada uma, 9m x 9m. Esta linha estende-se por sob a rede, de uma linha lateral até a outra. Linha de ataque: Em cada quadra, uma linha de ataque é colocada, a 3m do eixo da linha central, determinando a zona de ataque. Demarcação com tinta acrílica para pisos de faixas em quadra poliesportiva. 13 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 10.0 - INSTALAÇÃO ELÉTRICA 10.1 - ESCAVAÇÃO DE VALAS A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto definido e as necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários.Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloados antes do lançamento das fundações.O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das mesmas, e com a finalidade de aproveitamento posterior nos reaterros.Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO.Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos; a água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.Será adotada para segurança das escavações a Norma NBR9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações de obras civis. 10.2 - REATERRO MANUAL DE VALAS APILOADO Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações.Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da fiscalização serão removidos e transportados para áreas a serem determinadas.Osreaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg.Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações.A fiscalização poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reaterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os serviços e obras. 10.3 - CAIXA DE PASSAGEM 60X60X60CM FUNDO BRITA COM TAMPA As caixas de areia definidas serão de alvenaria (paredes de ½ vez) com acabamento em emboço traço 1:4 e tampa de concreto armado, confeccionadas conforme detalhe apresentado no projeto. 10.4 - REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LÂMPADA VAPOR METÁLICO 250W Os refletores para a iluminação serão do tipo fechado, instalação aparente, sendo o corpo fabricado em liga de alumínio fundido, dotado de difusor em vidro temperado, resistente ao tempo, junta de vedação, suporte em forma “U” de aço galvanizado, com dispositivo de regulagem do ângulo de inclinação (direção do facho), fornecido com lâmpada vapor metálico potência 250W-220Vca, 60 Hz, bulbo tubular, acabamento claro, rosca E-40 (MOGUL) e reator para lâmpada vapor metálico 250W, para operação na tensão 220V (entre fases), 60 Hz, uso externo, fabricado com ignitor incorporado, alto fator de potência (cos Ø > 0,92) dotado de suporte para fixação. 10.5 - CAIXA DE PVC As caixas previstas para interligação dos eletrodutos será do tipo retangular, de dimensões 4"x 2", profundidade 2”, PVC preto ou amarelo, entradas plugadas de 3/4". 10.6 - TOMADAS 2P+T Todas as tomadas deverão ser do tipo padrão brasileiro de 3 (três) pinos. A localização e altura das tomadas por ambiente serão definidas no projeto elétrico. 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 10.7/ 10.8/ 10.9 - CABO DE COBRE ISOLADO PVC Os condutores dos circuitos alimentadores do sistema de iluminação serão todos de cobre, do tipo flexível fabricados com isolamento termoplástico de composto de policloreto de vinila (PVC) para 1 KV e 750V, encordoamento classe 5, de características não propagantes e auto extinção ao fogo, fornecidos acondicionados em rolos, equivalente aos seguintes tipos de referência FICAP: -Cabo FITER FLEX seção 2,5mm² e 4mm², 750 V para os circuitos de ligação das lâmpadas. -Cabo FITER FLEX seção 16mm², 0,6/1KV da medição até o Quadro de Comando em tubulações subterrâneas. Preferencialmente os condutores para as ligações das luminárias deverão obedecer as seguintes identificações de cores: -cor azul claro – para o condutor neutro; -cor verde – para o condutor terra; -cor vermelha ou preta – para os condutores fases. 10.10 - CABO DE COBRE NU Os condutores de cobre nu previstos nesta instalação, serão assim distinguidos: - cabo de cobre nu, formação 7 fios, têmpera meio-duro seção 16mm² utilizado na execução da interligação da haste de aterramento ao Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT).Os condutores de cobre nu são fabricados em conformidade com a NBR 5111 da ABNT. 10.11 - DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da linha DIN. 10.12- DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da linha DIN. 10.13 - DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO A fim de que as condições ambientais não influenciem no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45º e umidade relativa do ar até 90%.Cuidados deverão ser observados quanto à instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorra diminuição da isolação, sejam pelos terminais, ou seja, pelos condutores. Os disjuntores definidos serão da linha DIN para correntes nominais até 350 A, os disjuntores gerais de proteção serão do tipo fixação por meio de parafusos, pela parte posterior, terão ainda a característica de interrupção simétrica Icu = 4,5 KA (240 Vca) para os da linha DIN. 10.14–DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRO SURTO (PARA-RAIOS DE BAIXA TENSÃO, TENSÃO DE OP 275V 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Os Para-raios de baixa tensão, ou seja, os Dispositivos Protetores contra Surtos elétricos (DPS) serão utilizados para linhas AC com tecnologia de varistor de óxido de zinco (MOV) associado a um dispositivo de desconexão térmica (sobretemperatura) e elétrica (sobrecorrente). É destinado à proteção de equipamentos ligados à rede de distribuição de energia elétrica contra surtos transitórios provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema elétrico (classe I e II). Dimensões: 18x70x90mm. Peso: 0,08kg. 10.15 - ELETROCALHA PERFURADA TIPO U A eletrocalha definida para estas instalações será do tipo perfurado, fechado (com tampa), fabricado em chapa de aço laminado bitola nº 20 USG, acabamento galvanizado dimensões 50x50mm, terá forma de “U”. 10.16 e 10.17 - ELETRODUTOS Os eletrodutos deverão ser em PVC, não podendo apresentar irregularidade, saliências e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo.Oseletrodutos de PVC previstos nestas instalações serão do tipo rígido, cor preta, roscáveis, de diâmetro 3/4" e 2”, fornecidos em metros. 10.18e 10.19- CONDULETE Será utilizado caixa de ligação em liga de alumínio, retangular e quadrado, corpo e tampa fixada por meio de parafusos em aço inox, dotada de junta de vedação em borracha sintética, fabricada em alumínio silício, entradas rosqueadas de Ø3/4”, nos seguintes modelos: . Tipo LR + tampa cega. . Tipo T + tampa cega. Para os conduletes recomenda-se o metálico rígido do tipo "pesado". Não devem ser aceitos tubos flexíveis.Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave. Não são permitidas curvas fechadas de 90 graus. 10.20 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE EMBUTIR O quadro geral será do tipo de embutir, em chapa de aço com espessura mínima nº 16 (MSG), com grau de proteção IP 54.Os quadros deverão ter espelhos metálicos ou de acrílico, a fim de evitar o contato acidental com a parte energizada.Os quadros terão barra tipo DIN para colocação de disjuntores.Todos os quadros deverão ter, além do barramento neutro, o barramento de terra.Os barramentos dos quadros deverão ser em cobre eletrolítico com teor de pureza 97%.Na parte interna da tampa dos quadros deverá constar o resumo de cargas, diagrama unifilar e número de circuitos.Para identificação nos quadros, os condutores deverão ser identificados com anilhas plásticas. 10.21- MURETA EM ALVENARIA Será construída uma mureta em alvenaria com dimensões 2,00 x 1,50 x 0,50 m, para locação do QGBT, a mureta será composta com os itens da planilha (composição de custo). Detalhe no Projeto Elétrico - Planta 1 11.0 - INCÊNDIO E PÂNICO 11.1 - EXTINTORES Artigo 33º: A capacidade de cada extintor (portátil) para que se constitua uma “unidade extintora” será: 11.1.1 - Pó Químico Seco: unidade extintora definida por 02 extintor de 6 kg. Cada unidade portátil desse tipo localizada próxima a equipamentos elétricos energizados. 11.1.2 - Água pressurizada:dois extintores de 10 l (dez litros ).Combate incêndios de Categoria I (materiais combustíveis como madeira, papel, fibras, etc.). 16 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Artigo 34º: Cada unidade extintora protegerá uma área de: 1. Risco de classe “A”..........................500m² (quinhentos metros quadrados); 2. Risco de classe “B”..........................300m² (trezentos metros quadrados); 3. Risco de classe “C”..........................200m² (duzentos metros quadrados); Artigo 35º: Os extintores deverão ser, tanto quando possível, equidistantes e distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais do que: 4. Risco de classe “A”..........................25m (vinte e cinco metros); 5. Risco de classe “B”..........................20m (vinte metros); 6. Risco de classe “C”..........................15m (quinze metros); Art. 36. Os extintores deverão ser instalados de tal forma que sua parte superior não ultrapasse de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) em relação ao piso acabado, e a parte inferior fique acima de 20 cm (vinte centímetros). Art. 39. Cada pavimento terá, no mínimo, 2 (duas) unidades extintoras, sendo uma adequada a materiais comuns (tais como madeira, papel, tecidos, etc.) e outra destinada a riscos em equipamentos elétricos energizados, de acordo com a classe de risco. Parágrafo único. Será permitida a existência de apenas 1 (uma) unidade extintora, nos casos de área de construção inferior a 50 m² (cinqüenta metros quadrados). Na edificação objeto deste projeto, existem sistemas de refrigeração e de instalações elétricas e baixa tensão, possíveis de manuseio incorreto por parte dos usuários; para prevenir eventuais sinistro oriundos desses procedimentos, está prevista a instalação de existente (unidades portáteis) dos tipos AP e PQS que são os modelos recomendados para protegerem as áreas onde os sistemas acima referido instalados, são indispensáveis.. Serão instalados para a presente obras os seguintes tipos e quantidades de extintores: Unidade Extintora Água pressurizada Gás carbônico Pó químico seco TOTAL SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES Tipos de Extintores EXTINTORES MANUAIS EXTINTORES SOBRE RODAS Capaci Quantid Capacid Quantida dade ade ade de 10 02 Litros --06 Kg 02 --04 --- 11.2 - SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 17 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 11.2.1- LUMINÁRIA FLOURESCENTE COMPLETA PARA EMERGÊNCIA DE 15 W As luminárias de emergência definidas para o “Sistema de Iluminação de Emergência” serão do tipo bloco autônomo, corpo fabricado em polietileno, difusor em acrílico transparente, dotadas de lâmpadas tipo LED, alto brilho (18 led´s – mínimo), com compartimento para guarda do cabo de conexão (alimentação) bateria incorporada de lítio-ion 1,6 Ah, tensão 3,7 Vcc (saída), bivolt, automática (127-220 VCa, 50/60 Hz) consumo máximo 2 Watts, plug macho com 3 pinos (2P+T) padrão brasileiro diâmetro dos pinos 4,2mm. As luminárias deverão ser instaladas nos pontos indicados na planta baixa do projeto executivo e na altura de 2,40 m acima do nível do piso; deverão ainda ser conectadas nas tomadas (2P+T) dos circuitos de iluminação de emergência dimensionadas para tal finalidade. Serão instaladas 8 (OITO) luminárias de emergência; os elementos do “Sistema de Iluminação de Emergência” obedecem a NBR-10898:1999 da ABNT 11.3- SINALIZAÇÃO 11.3.1 - PLACAS DE SINALIZAÇÕES Art. 28. A sinalização será obrigatória em todas as edificações e terá as seguintes finalidades: 1. Orientar as rotas de fuga; 2. Identificar os riscos específicos; 3. Identificar os equipamentos de combate a incêndio Artigo 29º: Todas as saídas de emergência, incluídas as escadas, rampas, corredores e acessos, deverão ser adequadamente sinalizadas. Artigo 31º: A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será feita como se segue: 1. vertical, com setas, círculos ou faixas, 2. coluna, 3. solo. §1º: a sinalização do solo será obrigatória nos locais destinados a fabricação, depósito e movimentação de mercadorias. §2º: a sinalização em solo será dispensada nos edifícios destinados a lojas, igrejas, escola, apartamentos e escritórios. Artigo 32º: Para o sistema de hidrantes serão ainda obrigatórios: 1. nas tubulações expostas, pintura na cor vermelha; 2 .as portas dos abrigos poderão ser pintadas em outra cor, desde que estejam devidamente identificadas; Sinalização básica prescrita: 18 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA a) Sinalização de Proibição – (P) Forma..........................: Circular; Fundo..........................: Branco; Imagem........................: Preta; Faixa de contorno.........: Vermelha; Faixa diametral.............: Vermelha; Margem (opcional)........: Branca. b) Sinalização de Alerta – (A) Forma..........................: Triangular; Fundo..........................: Amarelo; Imagem........................: Preta; Moldura........................: Preta; Margem (opcional)........: Branca. c) Sinalização de Orientação e de salvamento – (S) Forma..........................: Quadrada ou retangular; Fundo..........................: Verde; Imagem........................: Branca, fotoluminescente; Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente. d) Sinalização de Equipamento de combate a incêndio e de alarme – (E) Forma..........................: Quadrada ou retangular; Fundo..........................: Verde; Imagem........................: Branca, fotoluminescente; Margem (opcional)........: Branca, fotoluminescente. a) Sinalização de proibição utilizada: Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação Símbolo: circular 1 Proibido fumar Fundo: branca Pictograma: preto Faixa circular e barra diametral: Vermelhas Todo local onde o fumo possa aumentar o risco de incêndio. b) Sinalização de alerta utilizada: 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Código Símbolo Forma e cor Significado Aplicação Símbolo: triangular Cuidado, risco de choque elétrico 9 Fundo: amarelo Pictograma: preto Faixa triangular: Preto Próximo a instalações elétricas que oferecem risco de choque. c) Sinalização de orientação e salvamento utilizada: Código Símbolo Significad o 13 Saída de emergência Forma e cor Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminecente. 14 Saída de emergência Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminecente. 17 Saída de emergência Símbolo: retangular Fundo: verde Pictograma: fotoluminecente. Aplicação Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência. Indicação de uma saída de emergência a ser afixada acima da porta para indicar o seu acesso. Indicação da saída de emergência, utilizada como complementação do pictograma fotoluminescente. d) Sinalização de equipamentos utilizada: 20 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Símbolo: Quadrado 23 Extintor de incêndio Fundo: vermelho Pictograma: perfil de um extintor de incêndio, fotoluminescente Indicação de localização dos extintores de incêndio 12.0 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 12.1- ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA ATÉ 1,5M A escavação manual das valas será feita de acordo com o projeto definido e as necessidades do terreno. Não poderão ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos. Em profundidades maiores que 1,50 metros serão tabuladas ou protegidas com dispositivos adequados de contenção, não só para efeito de construção, como para segurança dos operários. Todas as cavas em solo residual terão seus leitos nivelados e apiloadas antes do lançamento das fundações. O material escavado será depositado ao lado das cavas, valas e furos guardando distância conveniente da borda das mesmas, com a finalidade de aproveitamento posterior nos reaterros. Os materiais inadequados para reaterro e aqueles excedentes deverão ser transportados a locais de “bota-fora” indicados pela FISCALIZAÇÃO. Durante a execução dos trabalhos de escavação, as cavas e furos deverão ser mantidos secos; a água retirada deverá ser encaminhada para a rede de drenagem natural da região, a fim de evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho. Será adotada para segurança das escavações, a Norma NBR-9061, que fixa as condições de segurança exigíveis a serem observadas na elaboração do projeto e execução de escavações de obras civis. Recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT NBR-9061:1985. 12.2 - REATERRO DE VALA Consiste na recuperação de áreas escavadas, aproveitando o material para preenchimento dos espaços remanescentes após a execução das fundações. Os materiais imprestáveis ao reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO, serão removidos e transportados para áreas a serem determinadas. Os reaterros serão executados em camadas sucessivas, com espessura máxima de 20,0 cm, molhadas e apiloadas manualmente com maço de 30,0 Kg. Após a conclusão do reaterro até a cota natural do terreno antes da escavação, deverá ser comprovado que o mesmo apresente condições perfeitamente estáveis, para não ocorrerem acomodações posteriores (recalques), em áreas internas das edificações. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o emprego abundante de água sobre as áreas reenterradas e observar o comportamento de suas superfícies após 48 horas, antes de prosseguir com os serviços e obras, recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT NBR-9061-1985. 12.3 - CAIXA DE AREIA 60X60X60CM EM ALVENARIA 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA As caixas de areia definidas serão de alvenaria (paredes de ½ vez) com acabamento em emboço traço 1:4 e tampa de concreto armado, confeccionadas conforme detalhe apresentado no projeto. recomendado pelas Normas Brasileiras de Proteção ABNT NBR-5363-1998. 12.4 - CONECTOR PARAFUSO FENDIDO C/ RABICHO P/ ESTRUTURAS METÁLICAS P/ CABO 35mm²² Os conector parafuso previstos para estas instalações serão do tipo com rabicho FPR, à fabricados em ligas de alto teor de cobre, alta resistência mecânica e de fácil instalação. 12.5 - SUPORTE ISOLADOR SIMPLES Suporte simples para descida de cabo de aterramento, aço galvanizado, dotado de base plana com 2 furos de Ø6mm, haste de diâmetro 1/4" , comprimento 200 mm equivalente ao modelo PRI-201 da PARATEC. 12.6- CABOS DE COBRE NU 50MM² FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO O cabo de cobre nu na seção 50mm² será utilizado respectivamente na malha inferior (subterrânea) e nas subidas conectada na estrutura metálica, sendo do tipo têmpera mole, de classe 1 (peso unitário igual a 449Kg/Km) de acordo com NBR-5111 da ABNT. 12.6 - ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO Os eletrodutos deverão ser em PVC na cor preta, do tipo rígido, roscáveis, fornecidos em metros, não podendo apresentar irregularidade, saliências e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo. Tantos os eletrodutos quanto as curvas e luvas serão de fabricação de primeira qualidade. 12.7 - ABRAÇADEIRA TIPO “D” PARA ELETRODUTO Abraçadeira galvanizada p/ eletroduto Tipo D 3/4" c/ cunha - Similar Abraçadeira com cunha Para fixação de qualquer tipo de eletroduto. Será estalado em uma distância de metro em metro na alvenaria para fixação do eletroduto. 12.8 - SOLDA EXOTÉRMICA PARA CONEXÃO Solda exotérmica será feita em molde de grafite específico para solda, será aplicado pó para solda exotérmica para conexão de cabo-cabo e cabo-haste em seções 35/50mm², junção em forma de "T", cartucho tamanho 115. 12.9 - MOLDE DE GRAFITE PARA CONEXÃO EXOTÉRMICA Material a base de carbono, adquirido em blocos específicos de acordo com a necessidade de uso do material.Devido a sua resistência a compressão, tensão e elasticidade aliada a capacidade de suportar altas temperaturas no processo de fusão. É utilizado no processo de soldagem exotérmica, como uma forma para as conexões a serem realizadas no processo de fusão. O molde possui um cadinho, local onde é depositada a mistura do processo (Pó para solda exotérmica), esta após a queima é escoada pelo canal da escoria, em direção a câmara de conexão, que é o local onde é feita a conexão exotérmica. A vida útil de um molde é por volta de 50 conexões, dependendo dos cuidados que recebem, este número pode ser maior. O processo de soldagem é realizado em fração de minutos.Fará conexão exotérmica entre cabo-cabo em "T", sendo um passante principal e um de derivação a estrutura. 12.10 - MASSA BETUMINOSA Para impermeabilização das hastes de aterramento nas caixas de passagem será utilizado massa betuminosa tipo carbolástico num 1, fornecida em pacote com 400g. 12.11 - CAIXA DE EQUIPONTENCIALIZAÇÃO 22 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Caixa para equipotencialização de aterramento, formato quadrado, dim 350x350x120mm, corpo e tampa fabricado em chapa de aço laminado bitola nº 18 USG, porta fixada por meio de dobradiças, com aletas de ventilação, suporte metálico para fixação de terminal de pressão tipo TA, acabamento interno-externo na cor cinza. 12.12 - HASTE COPPERWELD As hastes de aterramento previstas nestas instalações serão do tipo Copperweld, núcleo de aço SAE 1020 com camada de cobre eletrolítico, de espessura igual a 254u (microns), dimensões 5/8 x 3,0m, 13.0 - DIVERSOS 13.1/ 13.2- ESTRUTURA METÁLICA P/ SUPORTE TABELA DE BASQUETE TIPO "U" - CONJUNTO DE TABELAS DE BASQUETE Acessórios: • Fixação da treliça à coluna metálica: 8 barras rosqueadas (Ø=1/2"), porcas e arruelas galvanizadas. • Fixação da tabela à treliça: 6 parafusos tipo "francês" (M10 x 40mm), porcas e arruelas galvanizados. • Fixação do cesto à tabela: 4 parafusos de cabeça sextavada (M8 x 60mm), porcas e arruelas galvanizados. Acabamento: • Tabela: laca nitrocelulose automotiva brilhante. • Treliça: pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados. Protótipo comercial • Compensado: "Thomasi", "Gethal", "Ply", "Vimasa", "Brascomp". Aplicação • Em quadra de esportes. Execução - Prever furação para posterior fixação da treliça • Treliça e Aro do cesto: - Os elementos devem ser montados com perfis previamente galvanizados a fogo. - Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis. - Tratar todos os pontos de solda e corte com galvanização a frio (C.R.Z.- Quimatic ou GLACOZINK - Glasurit) - Toda a superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada para receber fundo para galvanizado, antes da pintura com esmalte sintético. • Tabela: - Executar qualquer corte ou furação antes da selagem e da aplicação do fundo. - Os topos do compensado e os pontos perfurados ou usinados devem ser selados com laca nitro celulose automotiva em duas demãos (a primeira demão diluída em 30% de Thinner). - Preparar a superfície do compensado para receber a pintura com uma demão de laca nitro celulose automotiva diluída em 30% de thinner. Lixar com lixa d´água grana 150 e em seguida, grana 200. - Aplicar a pintura da tabela (branca) e das faixas (preta) com laca Nitrocelulose automotiva brilhante em duas demãos. 13.3 - CONCRETO ARMADO C\ BETONEIRA SUPER-ESTRUTURA FCK 25 MPA - PILAR DE CONCRETO P/ ESTRUTURA METÁLICA DE BASQUETE 23 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA GENERALIDADES O concreto a ser empregado será confeccionado na obra, preparada em betoneiras, elétricas, e com apurado controle tecnológico, o transporte e o lançamento serão em camada e vibrada mecanicamente, vedada o uso de pancadas nas formas. Atenção especial deve ser dada às juntas de concretagem e de dilatação.A CONTRATADA obriga-se a Ter o devido cuidado com a vibração do concreto quando da execução da concretagem evitando a segregação de seus agregados.A aplicação do concreto em qualquer elemento estrutural somente será admitida após a conferência criteriosa da correta disposição e dimensões de formas e armaduras, bem como a liberação do concreto após o ensaio de abatimento (slump-Test).Quanto as formas, deverão apresentar resistência suficiente à permitir deformações ou deslocamentos. Antes da colocação armadura, as formas deverão ser verificadas quanto aos seus alinhamentos e dimensões. Será obrigatória a aplicação de líquido desmoldante, de acordo com as recomendações do fabricante. A CONTRATADA garantirá a estanqueidade das formas por meio de processo de a sua escolha.Para efetuar a concretagem de qualquer peça a CONTRATADA deverá proceder à minuciosa limpeza nas formas. Será tomado cuidado especial com manchas que possam comprometer o acabamento desejado.O aço a ser empregado na composição do concreto deverá ser cuidadosamente verificado antes de sua aplicação sendo rejeitadas as peças que denotarem empeno ou alto grau de oxidação. O recobrimento das armaduras deverá ser igual a 30,0 milímetros, sendo garantido pelo emprego de espaçadores plásticos ou similares.Os pilares e a cinta de amarração superior serão executados em concreto armado com as qualidades e dimensões previstas no projeto estruturais e na planilha orçamentária, onde o seu fck=250 Kgf/cm².Na execução das formas dos pilares e da cinta superior, será observado o seguinte: -reprodução fiel dos desenhos; -movimento das cintas superior; -colocação a prumo dos pilares; -furos para a passagem das tubulações e vedação das formas. Na execução das armaduras dos pilares e cinta superior será observado o seguinte: -dobramento a frio dos ferros de acordo com o projeto; -número de barras e bitolas de acordo com o projeto; -armações de cobrimento. DOS MATERIAIS Concreto – deverá ter resistência a compressão igual ou superior ao fck de 25,0 MPa, com fator água – cimento igual ou inferior a 0,50 a resistência deverá ser verificada através de ensaios laboratoriais, especialmente pelo critério do rompimento de corpos de provas, nos prazos definidos para estes tipos de verificação, conforme recomenda as normas técnicas. Formas – poderá ser em compensado do tipo resinado. Podendo ainda, as formas ser confeccionadas em tábuas de madeira de 1,0 polegadas de espessura, de boa procedência, a ser verificada pela FISCALIZAÇÃO. Armação – o aço a ser empregado serão dos tipos CA50, e CA60, colocados de acordo com as disposições previstas em projetos. Não deverá ter evidências de oxidação e as emendas e transpasses obedecerão às recomendações de norma técnicas. Escoramentos e Cimbramentos – poderão ser preferencialmente metálico, executado por firma especializada, com o máximo e cuidado a fim de se evitar acidentes. Poderá ser executado também com madeira desde que garantida a estabilidade do serviço. Cimento – o cimento para execução do concreto deverá ser o Portland CP-32 E, ou outro especial a ser proposto, este material aglomerante deverá ter a mesma procedência e ensaiado na obra quanto à idade e resistência. Sendo obrigado o uso em quantidades e medidas em peso. Especial atenção deve ter a sua armazenagem. A norma a ser observada á a EB-1, para cimento Portland comum e a EB-2 em situações que exijam cimento Portland de alta resistência inicial. Britas – O agregado para concreto deverá ser aprovado no ensaio de abrasão de Los Angeles, com índice superior a 50%. O tipo a ser usado será na graduação nº 1 e 2 nas proporções indicadas pelo traço, não pode conter impurezas de qualquer natureza. A medida é volumétrica. A norma a ser observada é a EB-4, destinada a agregados do concreto. 24 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA Areia – Será do tipo grossa, mais conhecida popularmente como lavada. Este agregado miúdo, deverá estar isentas de misturas, materiais orgânicos, saibro, argila ou outros que possam comprometer sua função. A aparência deve ser uniforme. A medida é volumétrica. A norma técnica é a EB-4. Água – Deve ser doce, limpa e livre de teores prejudiciais de substâncias estranhas, tais como: silte, matéria orgânica, óleo, álcalis, sais, ácidos e outras impurezas prejudiciais ao concreto. A FISCALIZAÇÃO poderá subordinar a autorização do seu emprego à analise de laboratório. Aditivos – Qualquer que seja o tipo de aditivo a ser adicionado ao concreto ficará ao encargo e despesa da CONTRATADA, o seu emprego, sejam redutores de água, incorporadores do ar, aumento de plasticidade, acréscimo de resistência. 13.4 – CONJUNTO DE TRAVES PARA FUTSAL PINTADAS, INCLUSO REDE DESCRIÇÃO Constituintes: • Esperas para fixação da trave, em tubos de Ø=88,9mm e tampas removíveis ambas em aço galvanizado. • Trave removível para futebol de salão, de acordo com as dimensões oficiais (3x2x1m) fabricada com tubos redondos de aço galvanizado (Ø=76,2mm e Ø=25,4mm) provida de ganchos para fixação da rede, fornecida com acabamento em esmalte sintético. • Rede para futebol de salão, em nylon, fio 2mm, malha 10cm. Protótipo comercial: • DELFOS SISPORT (Trave 1033, Rede 1039 - Padrão FDE) • PARDINI SPORTS (Trave 6500, Rede 7150 - Padrão FDE) • POWER SPORTS (Trave 1040, Rede 5010) APLICAÇÃO • Em quadra de esportes e espaço multiesportivo EXECUÇÃO - Preencher com concreto deixando um furo para cada poste. Utilizar tubos de PVC de 150mm de diâmetro como fôrmas para os furos. - Fixar, no interior dos furos, tubos de aço galvanizado de 88,9mm de diâmetro com grout impermeável, conforme Detalhe 2. Verificar o esquadro desses tubos, que serão o suporte dos postes. - Interromper o enchimento com material isolante (lã de rocha) nessa região. - Antes da concretagem do piso da quadra, atentar para o perfeito nivelamento da tampa da espera com o piso acabado. RECEBIMENTO • Verificar o prumo e dimensões das esperas para fixação da trave. • Verificar as dimensões e esquadro da trave; o ajuste e a estabilidade da mesma nas esperas de fixação. • Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem falhas, bolhas, irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do manuseio. SERVIÇOS INCLUÍDOS NO PREÇO • Fornecimento e execução das esperas para fixação da trave e tampas. • Fornecimento e instalação da trave (inclusive pintura). • Rede de nylon. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO • Por conjunto de traves executadas. 13.5 - CONJUNTO P/ VÔLEI (POSTES FOGO H= 2,55 C/ REDE DE NYLON 2MM) 25 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA DESCRIÇÃO Constituintes: • Esperas para fixação dos postes, em tubos de Ø=88,9mm e tampas removíveis ambas em aço galvanizado. • Postes removíveis para rede de voleibol, fabricados com tubos redondos de aço galvanizado (Ø=76,2mm) providos de ganchos para amarração da rede, roldana e carretilha, fornecidos com acabamento em esmalte sintético. • Rede para voleibol, em nylon, fio 2mm, malha 10cm com 4 faixas de arremate em lona. Protótipo comercial: • DELFOS SISPORT (Poste 1025, Rede 1048 - Padrão FDE) • PARDINI SPORTS (Poste 2050, Rede 7100 - Padrão FDE) • POWER SPORTS (Poste 1010, Rede 6060) Aplicação: • Em quadra de esportes e espaço multiesportivo sobre pré-laje treliçada. Execução: • Pré-Lajes Treliçadas - Para a concretagem da laje, interromper os blocos de EPS na região de fixação dos postes. - Preencher com concreto deixando um furo para cada poste, utilizar tubos de PVC de 150mm de diâmetro como fôrmas para os furos. - Fixar, no interior dos furos, tubos de aço galvanizado de 88,9mm de diâmetro com grout impermeável, conforme Detalhe 2. Verificar o esquadro desses tubos, que serão os suportes dos postes. - Interromper o enchimento com material isolante (lã de rocha) nessa região. - Antes da concretagem do piso da quadra, atentar para o perfeito nivelamento da tampa da espera com o piso acabado. Recebimento: • Verificar o prumo e dimensões das esperas para fixação dos postes. • Verificar as dimensões dos postes, o ajuste e a estabilidade dos mesmos, nas esperas de fixação. • Verificar a aderência e a uniformidade da pintura, atentando para que não apresentem falhas, bolhas, irregularidades ou quaisquer defeitos decorrentes da fabricação e do manuseio. • Verificar o nivelamento da tampa da espera com o piso da quadra. Serviços incluídos no preço: • Fornecimento e execução das esperas para fixação dos postes e tampas. • Fornecimento e instalação dos postes (inclusive pintura). • Rede de nylon com o cabo de aço. Critério de medição: • CJ- Pelo conjunto de 2 postes completos (inclusive pintura), rede, esperas de fixação e suas tampas. 13.6 - GUARDA-CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO 1 1/2" Será colocado Corrimão (Guarda-corpo metálico) em tubo de aço galvanizado 1 1/2", h=0,90m com braçadeira, seguindo planilha de orçamento. 13.7 - LIMPEZA FINAL DA OBRA Será removido todo o entulho, transportado para confinamento de lixo, cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos de modo a se evitar acidentes. Todos os elementos de alvenaria, pisos e outros serão limpos e cuidadosamente 26 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA lavados de modo a não danificar outras partes da obra por estes serviços de limpeza. Haverá especial cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS. As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos itens anteriores e que se referem ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua perfeita execução.Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para a obra em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto. Alvenaria de tijolos. NBR-8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Argamassas. NBR-7175 Cal hidratada para argamassas. NBR-7200 Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Preparo, Aplicação e Manutenção Aterros e escavações. NBR-5681 Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações Cimentos. NBR-5732 NBR-6118 NBR-6118 NBR-7226 Cimento Portland Comum - Especificação Item 08 - Obras de Concreto Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado Cimentos, terminologia. Agregados. NBR-5734 NBR-7211 NBR-7214 NBR-7216 NBR-9935 Peneiras para Ensaio Agregados para concreto - Especificação Areia Normal para Ensaio de Cimento Amostragem de Agregados Agregados Concretos. NBR-5739 NBR-6118 Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio. Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado. Aços para armaduras. NBRBarra para Concreto Armado - Verificação de Emendas Metálicas NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado Estruturas de madeira/Escoramentos. NBR-7190 Cálculo e Execução de Estrutura de madeira Fundações. NBR-6118 NBR-6122 NBR-7678 Projeto e Execução de obras de concreto armado Projeto e execução de fundações. Segurança na execução de obras e serviços de construção Impermeabilizações. NBR-8083 Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização NBR-9574 Execução de impermeabilização 27 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LUZIA D´OESTE ESTADO DE RONDÔNIA CONSTRUÇÃO DE QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA NBR-9689 Materiais e Sistemas de Impermeabilização Materiais de Revestimento. NBR-5719 Revestimentos. Pinturas. EB-095/96 NBR-1170 NBR-1255 Esmalte a base de resina sintética. Tintas para Edificações não Industriais - Classificação Tintas para Especificações Não Industriais Segurança NBR-6494 NBR-7678 NBR-8681 Segurança nos Andaimes Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção Ações e Segurança nas Estruturas OBSERVAÇÕES A obra deverá estar de acordo com a NBR 9050, no que diz respeito a rampas, corredores, portas e sanitários, destinados à acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiência. ENTREGA DA OBRA A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, com todas as implantações asfálticas e drenagem superficial em perfeitas condições de funcionamento e devidamente testadas. Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CONTRATADA, antes da comunicação oficial do término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Será, então, firmado o Termo de Entrega Provisória, de acordo com o Art. 73, inciso I, alínea a, da Lei Nº 8.666, de 21 de Jun 93 (atualizada pela Lei Nº 8.883, de 08 Jun 94), onde deverão constar todas as pendências e/ou problemas verificados na vistoria. PRESCRIÇÕES DIVERSAS Todas as imperfeições decorrentes da obra – por exemplo, áreas concretada, asfalto,– deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem qualquer acréscimo a ser pago pela CONTRATANTE. _______________________________________ Responsável técnico SANTA LUZIA DO OESTE - RO, NOVEMBRO DE 2014. 28