altura variável de 56 cm a 300 cm
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altura variável de 56 cm a 300 cm
altura variável de 56 cm a 300 cm Atlantis é o sistema evoluído para a execução de câmaras em geral, caixas de ar e pavimentos ventilados na construção e reforma de edifícios civis e industriais, tanques de armazenamento, tanques de dispersão, lajes alveolares e câmaras frigoríficas de baixa temperatura. O Sistema Atlantis é utilizado quando a profundidade da caixa de ar ou do “vão” é tal que não permite a utilização dos clássicos módulos Iglù® e a vantagem é que o diâmetro dos tubos elevados permite minimizar os consumos de concreto para o enchimento. A velocidade, a simplicidade e a economia são as características principais de tal Sistema. Com Atlantis, além disso, obtém-se um piso com adequada barreira contra o vapor no pavimento e, se corretamente ventilado com canalizações ligadas ao exterior, torna-se um veículo para a eliminação do gás Radão presente no terreno. ZZZVXEOLPHSLVRVFRP $Y(GJDUG6DQWRVQEDLUUR9LOD0DWLOGH6mR3DXOR63 7HOVFRQWDWR#VXEOLPHSLVRVFRP Vantagens: • Facilidade de colocação pela leveza e a simplicidade de montagem através do encaixe dos elementos, com economia em termos de tempo de até 80%. • Consumo mínimo de concreto para o enchimento até ao topo graças à forma em cúpula rebaixada que permite a máxima resistência com a mínima espessura da laje. • Possibilidade, graças ao sistema de tubos, de fornecer no canteiro da obra qualquer altura, até 3 m. • Possibilidade de colocar cargas de entidade notável dotando os pilares da adequada armadura. • Adaptação a estruturas fora de esquadria com o corte dos elementos, sem precisar colocar suportes. • Passagem das instalações sob o pavimento em todas as direções: ortogonais e oblíquas. • Se utilizado em combinação com o sistema de formas perdidas “Muro” é possível realizar as estruturas de elevação, quer externas quer intermediárias, juntamente com a lâmina de compressão evitando a desmontagem das formas com uma considerável economia de tempo. • Ventilação total da câmara e fluxos de ar em todas as direções. • Fácil gestão do material no canteiro, pois os elementos são pouco volumosos e não temem as intempéries. Sistema Atlantis associado à Forma Muro Edifício para uso residencial Reconstrução da plataforma de rede metropolitana Restauro de piscina Proteção das raízes das árvores (Waterblock Holanda) Edifício para uso residencial Tanque de dispersão de água Aplicações Atlantis constitui o sistema para realizar caixas de ar em locais onde a altura à disposição é elevada. Pode ser utilizado para a distribuição de instalações e redes tecnológicas sob os pavimentos, evitando o aterramento destas no solo. É adequado para realizar “vãos” (vazios) termicamente isolados para câmaras frigoríficas com ou sem ventilação forçada. É a solução ideal para a execução de tanques de armazenamento ou de dispersão de água e para a reconstrução de piscinas. Graças aos tubos elevados fornecidos sob medida, é o sistema ideal para criar superfícies inclinadas ou multiníveis. Atlantis, quando associado à especial Forma Muro, representa uma solução inovadora, rápida e econômica para a realização de lajes de fundação alveolares e em caixa (super-lajes). Há ainda um reduzido consumo de concreto e aço e se obtém uma alta rigidez, mesmo em terrenos pouco resistentes. Tanque de acumulação de água numa estufa Edifício para uso residencial Praça (Waterblock Holanda) Variedade - Sistema Atlantis H em 100 100 h cm 12 12 Altura da perna HP h cm de 44 a 68 de 69 a 98 Diâmetro do tubo Ø mm 110 110 Consumo de concreto até ao topo m3/m2 de 0,032 a 0,034 de 0,034 a 0,037 Diâmetro do tubo Ø mm 160 160 Consumo de concreto até ao topo m /m de 0,037 a 0,041 de 0,041 a 0,047 Dimensões do palete axbxh 110 x 110 x 250 h 110 x 110 x 250 h Peso kg. 740 740 Unidades 70 70 m2 70 70 de H 56 a H 80 de H 81 a H 110 50 x 50 50 x 50 h a b 3 2 H em 50 11 0 100 x 100 Altura da cúpula HC HG Ø 100 x 100 cm Ø Ø 1 16 10 0 de H 81 a H 110 Dimensões úteis bxb HC 50 de H 56 a H 80 Dimensões úteis bxb cm Altura da cúpula HC h cm 16 16 Altura da perna HP h cm de 40 a 64 de 65 a 94 Diâmetro do tubo Ø mm 110 110 Consumo de concreto até ao topo m /m de 0,048 a 0,056 de 0,056 a 0,068 Dimensões do palete axbxh 110 x 110 x 250 h 110 x 110 x 250 h Peso kg. 510 510 Unidades 300 300 m2 75 75 HC h HG a b 3 2 Pressões na base da estrutura Sistema Atlantis 50x50 Sobrecargas kg/m2 Laje cm Rede Ø mm malha cmxcm Espess. concreto magro cm 56 66 76 86 96 Habitações 400 4 Ø 5/25x25 0 5 10 1,75 0,56 0,30 1,78 0,56 0,30 1,80 0,57 0,31 1,83 0,58 0,31 1,85 0,58 0,31 Escritórios 600 4 Ø 5/25x25 0 5 10 2,31 0,71 0,37 2,34 0,71 0,37 2,36 0,72 0,37 2,39 0,73 0,38 2,41 0,73 0,38 Garagens 1100 5 Ø 6/20x20 0 5 10 3,79 1,10 0,55 3,81 1,11 0,55 3,84 1,11 0,55 3,87 1,12 0,56 3,89 1,13 0,56 Edifícios industriais 2100 6 Ø 6/20x20 0 5 10 6,67 1,87 0,89 6,70 1,87 0,90 6,72 1,88 0,90 6,75 1,89 0,90 6,77 1,89 0,91 Utilização Pressão na base do pilar Kg/cm2 A tabela indica, partindo das várias hipóteses de sobrecarga e de espessura da laje, as pressões que serão exercidas nos pés da estrutura em relação às espessuras (possíveis) do concreto magro. de H 111 a H 140 de H 141 a H 170 de H 171 a H 200 de H 201 a H 230 de H 231 a H 260 de H 261 a H 300 100 x 100 100 x 100 100 x 100 100 x 100 100 x 100 100 x 100 12 12 12 12 12 12 de 99 a 128 de 129 a 158 de 159 a 188 de 189 a 218 de 219 a 248 de 249 a 288 110 110 110 110 110 110 de 0,037 a 0,040 de 0,040 a 0,043 de 0,043 a 0,045 de 0,045 a 0,048 de 0,048 a 0,051 de 0,051 a 0,054 160 160 160 160 160 160 de 0,047 a 0,053 de 0,053 a 0,059 de 0,059 a 0,064 de 0,065 a 0,070 de 0,070 a 0,076 de 0,076 a 0,084 110 x 110 x 250 h 110 x 110 x 250 h 110x110x250 110x110x250 110x110x250 110x110x250 740 740 740 740 740 740 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 de H 111 a H 140 de H 141 a H 170 de H 171 a H 200 de H 201 a H 230 de H 231 a H 260 de H 261 a H 300 50 x 50 50 x 50 50 x 50 50 x 50 50 x 50 50 x 50 16 16 16 16 16 16 de 95 a 124 de 125 a 154 de 155 a 184 de 185 a 214 de 215 a 244 de 245 a 284 110 110 110 110 110 110 de 0,068 a 0,080 de 0,080 a 0,089 de 0,089 a 0,100 de 0,100 a 0,111 de 0,111 a 0,122 de 0,122 a 0,136 110 x 110 x 250 h 110 x 110 x 250 h 110x110x250 110x110x250 110x110x250 110x110x250 510 510 510 510 510 510 300 300 300 300 300 300 75 75 75 75 75 75 Certificações • Certificado de Técnica de Construção emitido pela Technical and Test Institute for Constructions Praga (República Checa) • Certificado de Técnica de Construção emitido pela Agency for Quality Control and Innovation in Building (Hungria) • Hygienic Certificate emitido pela National Institute of Hygiene (Polónia) • Ensaio acústico de verificação das normas DIN, Avis Technique emitido pela entidade francesa CSTB. • Série de ensaios de carga de ruptura certificados pela Università degli Studi di Padova. • Sócio do Green Building Council Itália. • Certificação empresarial ISO 9001, ISO 140001, SA 8000. • Atestado de Conformidade com os critérios de Compatibilidade Ambiental (CCA). Modo de colocação Na configuração standard o Sistema Atlantis é composto por três elementos base: módulo Atlantis h 16 cm (A), tubo (B) diâmetro 110 mm (externo) e altura variável, pé (C) tipo copo, com base de apoio alargada. A A colocação da forma Atlantis é muito simples: o processo consiste em inserir o tubo no pé B tipo copo e, depois, encaixar o módulo Atlantis na específica extremidade do tubo através do seu encaixe tipo baioneta. Cada elemento, devido ao sistema de encaixe macho-fêmea, engata-se ao elemento adjacente. É suficiente para isso posicioná-los em linhas horizontais da esquerda para a direita com a seta (gravada no elemento) virada para a frente em relação ao operador, recomeçando pela esquerda ao final de cada fila. Graças à modularidade de Atlantis e à sua leveza, cada operador será capaz de colocar até 30 m2 por hora, ficando comodamente em posição ereta. B C Detalhes da sequência completa de colocação na obra do Sistema Atlantis. Modo de realização da caixa de ar ventilada 4 3 5 2 1 1 Preparação do terreno natural. 2 Preparação da base de apoio em concreto magro a ser calculado em função das sobrecargas e da resistência do terreno. Encaixe dos pés de suporte na base do tubo. 3 4 Colocação do conjunto tubo-pé na junta do módulo H16 cm Atlantis. 5 Colocação das formas de encaixe macho/fêmea, começando da esquerda para a direita e de cima para baixo, adicionando ao mesmo tempo os tubos necessários. 6 6 Colocação da rede eletrosoldada Ø 6 20x20 apoiada sobre as formas. 7 7 Realização da concretagem partindo do centro da cúpula, deixando o concreto descer para dentro dos tubos do Atlantis. Exemplo de aplicação: fundações profundas com vários níveis O Sistema Atlantis permite regular até o centímetro a altura dos tubos elevados, que podem ser fornecidos na obra com várias medidas. Deste modo é possível realizar facilmente, com economia e rapidez, estruturas que exigem alturas variáveis, tais como: lajes, rampas inclinadas e lajes multinível. Habitualmente são realizadas lajes com a mesma altura a partir de bases de fundação com níveis diferentes (um clássico exemplo são os pilares em “T virado ao contrário” ou fundações com sapatas isoladas). O Sistema Atlantis permite realizar essas estruturas de forma simples e sem ter de interromper a regular colocação das formas. O sistema descrito, se combinado ao acessório “Muro”, reduz ainda mais o tempo de realização. saída de ar Exemplo de aplicação: reconstrução de piscinas Como se sabe, uma piscina mal dimensionada implica, quase sempre, em problemas de gestão, sendo que o primeiro deles é o adequado aquecimento da água a custos razoáveis. Por isso, às vezes, é necessário subir o fundo da piscina a fim de reduzir os volumes de água em jogo. Uma solução rápida e econômica para tal problema, graças à elevada resistência, é a de subir o fundo usando o Sistema Atlantis. A possibilidade de ajustar rigorosamente a altura do tubo elevado permite ainda realizar com facilidade inclinações em estruturas com fundo e superfície acabada em várias inclinações. O sistema também pode ser utilizado para realizar terraços. Ripa de poliestireno Exemplo de aplicação: rampas de acesso O Sistema Atlantis permite realizar, de modo rápido e com considerável economia de material, rampas de acesso a locais subterrâneos. De fato, em vez de utilizar materiais tais como areia, cascalho ou concreto, pode-se realizar uma fundação para a rampa com a mesma quota da estrutura adjacente (parque de estacionamento) e realizar uma câmara com uma laje para trânsito de veículos inclinada no extradorso. O Sistema Atlantis também permite realizar rampas curvas na planta. Exemplo de aplicação: tanques sobrepostos Do ponto de vista urbanístico a utilização de tanques em cimento armado colocados abaixo das áreas destinadas à vegetação não é muito correto. É mais lógico distribuir tanques em áreas destinadas à estacionamento ou sob outros edifícios. Em alguns casos pode ser necessário acumular grandes volumes de água em superfícies reduzidas. Sendo assim, é possível construir tanques sobrepostos com vários níveis. O volume recolhido por metro quadrado será a soma dos volumes acumulados por cada tanque. A planta do tanque pode ser muito flexível. O resultado permite limitar a impermeabilização do solo a áreas urbanisticamente adequadas e ter maior liberdade de execução do projeto. Exemplo de aplicação: tanques de coleta de água Graças à modularidade, fácil manuseio, rapidez de colocação e grande capacidade de acúmulo na vertical, Atlantis é o instrumento ideal para realizar tanques de grande volume a custos extremamente baixos. A sua estrutura com abóbada esférica, permite à camada de concreto ter uma considerável resistência com espessuras exíguas, tanto que é possível usar o extradorso do tanque como superfície útil para áreas de estacionamento (ex.: o parque de estacionamento do IKEA de Amsterdão) ou para instalações desportivas (ex.: campos de tênis, futebol etc.). O mesmo princípio também pode ser utilizado na construção residencial, quer para moradias individuais, quer no caso de urbanizações. De fato, é possível construir espaços adequados com os módulos Atlantis que, sucessivamente, se enchem com a água da chuva recolhida pelo sistema de descarga das águas pluviais dos edifícios. O volume de água recolhido pode ser utilizado em todas as aplicações que não exigem água potável, tais como descarga dos banheiros, lavagem de roupa (máquina), irrigação de jardins, extintores de incêndio, etc. O tanque se torna adequadamente impermeável e possui um tubo ladrão. Ripa de poliestireno Camada de brita Lâmina inferior em concreto Concreto magro Exemplo de aplicação: Tanque de coleta utilizado como sistema de combate a incêndios, num shopping center. No setor privado 50% das necessidades diárias de água podem ser substituídas por águas pluviais: • para a irrigação (favorece a absorção ideal dos minerais); • para a máquina de lavar roupa e as limpezas da casa (a água da chuva não provoca a formação de calcário); • para as descargas dos banheiros (vasos sanitários); • para a lavagem do automóvel. Também no setor industrial (fábricas, escritórios) pode ser utilizada a água da chuva nos processos produtivos de arrefecimento, lavagem, enxágue e em todos os outros processos não alimentares, bem como em instalações de combate a incêndios utilizando tanques de armazenamento. Vantagens: O tanque é inspecionável através de uma simples caixa de inspeção. O acesso ao interior do tanque permite: • Limpar • Verificar o nível da água • Verificar o estado microbiológico da água • Controlar eventuais tubagens ou instalações no interior do tanque Módulo ATLANTIS 100% Laje Rede eletrossoldada 70 - 360 cm Ripa de poliestireno Caixa de inspecção Muro de contenção Laje armada 100 cm Rede eletrossoldada Brita O tanque realizado pode ser apoiado diretamente sobre uma laje ou pode ser enterrado para construir sobre a sua superfície uma área de estacionamento asfaltado ou uma área verde. Exemplo de aplicação: tanques de dispersão de água Em relação aos tanques de coleta, os tanques de dispersão não são perfeitamente impermeáveis, mas permitem a infiltração gradativa da água da chuva nos aquíferos, através de fendas nas paredes ou de um fundo drenante. Os tanques de dispersão são um meio para reequilibrar os aquíferos esgotados pela pavimentação que reduziu gravemente a natural capacidade de drenagem do terreno. Como visto anteriormente, em termos de bacia fluvial, os tanques de dispersão podem ser um instrumento para os planos, diminuindo o risco hidrogeológico. Significativos benefícios: • alívio da rede de esgotos concomitantemente às chuvas abundantes e consequente redução dos caudais enviados para as estações de tratamento e para o receptor final (rios, lagos, mar, etc.); • o balanço hídrico local é preservado. Painel filtrante Ripa de poliestireno Cascalho O tanque realizado pode ser apoiado diretamente sobre a laje ou pode ser enterrado para construir sobre a sua superfície um parque de estacionamento asfaltado ou uma zona verde. Armação de materiais inertes com função estática Camada de brita Considerando uma escala local, podem ser definidos outros âmbitos de intervenção tais como as redes de esgotos (águas brancas e mistas). Estas também são influenciadas pela presença de fenômenos chuvosos e normalmente devem ser sobredimensionadas com o aumento da área urbana. Utilizar tanques de dispersão, também concentrados em vários pontos do território, para os quais convergem as águas pluviais recolhidas por diversas galerias, permitiria baixar os custos da realização de muitas canalizações de pequeno volume e diminuir os custos coletivos para aumentar a capacidade da rede de esgotos. Uma atenta análise de custos-benefícios levaria as autoridades locais a introduzir alterações urbanísticas para dispersar localmente as águas da chuva, mantendo o equilíbrio hídrico, diminuindo os custos coletivos de gestão da rede, alimentando os aquíferos locais, promovendo um desenvolvimento mais sustentável, portanto. Significativos benefícios públicos de escala municipal: • não são necessários grandes aumentos da rede pública de coleta, porque o excesso de água da chuva que não é absorvido pelo terreno a nível urbano devido à progressiva pavimentação, é retido ou dispersado no local; • diminuição do risco de saturação da rede de esgotos; • recarga dos aqüíferos locais.
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