relatório da administração - Triunfo | Participações e Investimentos

Transcrição

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
São Paulo, 26 de março de 2013.
A Administração da TPI - Triunfo Participações e Investimentos S.A. submete à apreciação de
seus Acionistas, na Assembleia Geral Ordinária a ser realizada em 26 de abril de 2013, às
10h00 horas, as propostas descritas a seguir:
1. ANEXO I – Relatório da Administração;
2. ANEXO II – Cópia das Demonstrações Financeiras com o Parecer dos Auditores
independentes;
3. ANEXO III - Parecer do Conselho Fiscal
4. ANEXO IV – Item 10 do Formulário de Referência - Comentário dos Administradores
sobre a situação financeira da Companhia;
5. ANEXO V – Anexo 9-1 II – Instrução CVM 481 – Proposta de destinação do Lucro
Líquido do Exercício;
6. ANEXO VI – Itens 12.6 a 12.10 do Formulário de Referência – Eleição dos Conselhos de
Administração e Fiscal
7. ANEXO VII – Item 13 do Formulário de Referência – Remuneração dos Administradores
Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Atenciosamente,
Triunfo Participações e Investimentos S.A.
Carlo Alberto Bottarelli – Diretor Presidente
Sandro Antônio de Lima – Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
1
ANEXO I
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2012
1. Aos acionistas:
É com grande satisfação que apresentamos, para Vossa apreciação, o Relatório da
Administração e as Demonstrações Financeiras Consolidadas da TPI – Triunfo Participações e
Investimentos S.A. (“Triunfo” ou “Companhia”) relativas ao exercício encerrado em 31 de
dezembro de 2012, ajustado às práticas contábeis vigentes, acompanhadas do Relatório dos
Auditores Independentes.
Os demais documentos produzidos pela Triunfo para serem discutidos na Assembleia Geral
Ordinária, a ser realizada no dia 26 de abril de 2013, no Hotel Caesar Business, localizado na
Rua Olimpíadas, 205, sala São Paulo 05 e 06, Cep: 04551-000, Vila Olímpia, São Paulo, estão
disponíveis no website ( www.triunfo.com/ri ) e na sede da Companhia.
2. Perfil Corporativo
A Triunfo Participações e Investimentos é uma das principais empresas brasileiras do setor de
infraestrutura, com sólida atuação nos segmentos de concessão rodoviária, administração
portuária, cabotagem, geração de energia e, mais recentemente, no segmento de
administração aeroportuária. Está listada desde 2007 no Novo Mercado, o mais alto nível de
Governança Corporativa da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo BM&FBOVESPA. Suas operações estão presentes nos principais estados do país, empregando
cerca de 3.500 colaboradores diretos.
No setor de concessões rodoviárias, a Companhia administra 642 quilômetros de rodovias, por
meio de três concessionárias: a Econorte, que administra 341 km de rodovias no norte do
Paraná, a Concepa, que opera 121 km no Rio Grande do Sul, ligação entre a capital do estado,
Porto Alegre, e o litoral e também a Concer, presente na BR 040, trecho de 180 km que liga o
Rio de Janeiro a Minas Gerais.
A Triunfo foi uma das primeiras empresas a assumir a concessão de uma rodovia no país, em
1995 e atualmente figura como uma das empresas de maior expressão nesse segmento, tanto
em número de quilômetros administrados, quanto em receita e volume de tráfego.
No setor de administração portuária, atua através da Portonave, empresa da qual detém 50%
de participação. A Portonave está localizada em Navegantes, Santa Catarina, e é um dos
terminais portuários mais modernos do país, tendo iniciado suas operações em outubro de
2007, com movimentação de carga própria e de terceiros.
Atualmente, a Portonave é o terminal que mais movimenta contêineres em Santa Catarina,
segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ - e já figura entre os
três maiores do país. Em 2012, pelo segundo ano consecutivo, a Portonave foi listada entre os
seis melhores operadores portuários do mundo, pelas premiações internacionais, Lloys’s List
Awards, Global 2012, considerado o principal prêmio do setor marítimo e o Containerisation
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International Awards. O Terminal foi o único representante brasileiro na categoria Operador
Portuário.
Além do terminal, a Portonave controla a Iceport, uma trading company que é responsável
pela movimentação de carga própria e que também opera uma câmara frigorificada com
capacidade para estocar 16 mil toneladas de carga congelada. Do total da receita gerada pela
Portonave, cerca de 30% é referente à operação de carga própria da Iceport.
Através da Maestra Navegação e Logística, a Triunfo iniciou operação no segmento de
navegação de cabotagem, com participação de 60,7%. A operação da Maestra conta com
quatro navios full contêineres que fazem o transporte de cargas entre os principais portos da
costa brasileira. A rota operacional da Maestra vai de Navegantes até Manaus, com escalas
semanais nos terminais de Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e
Suape (PE).
No setor de geração de energia, a Rio Verde, empresa 100% controlada pela Triunfo, tem a
concessão da Usina Hidrelétrica Salto, em Goiás, com capacidade instalada de 116 MW. A Rio
Verde iniciou operação comercial em maio de 2010 e tem 100% da energia assegurada já
vendida para a Votener, empresa do Grupo Votorantim.
Dentre os projetos em fase de implantação está a Rio Canoas, criada em julho de 2010 para
operar a concessão da Usina Hidrelétrica Garibaldi, em Santa Catarina. O empreendimento que
terá capacidade instalada de 191,9 MW está em fase de construção com o cronograma de
obras em estágio avançado.
Em dezembro de 2011, Triunfo firmou parceria com ALL - América Latina Logística e Vetorial
Mineração para criar a Vetria Mineração. A Vetria atuará na extração, transporte e
comercialização de minério de ferro proveniente do Maciço do Urucum em Corumbá (MS), via
porto de Santos (SP). A nova empresa, que já possui uma mina operacional, terá capacidade
logística ferroviária garantida em contrato de transporte de longo prazo, além da exportação
do produto por meio de um terminal portuário próprio, a ser instalado em Santos.
Em 2012, reforçando mais uma vez seu pioneirismo, a Triunfo iniciou operação no segmento
de administração aeroportuária, após vencer o leilão para operar por 30 anos o Aeroporto
Internacional de Viracopos, em Campinas, através de uma parceria com a UTC Participações e
a Egis Airport Services. O Aeroporto de Viracopos está localizado há 90 km de São Paulo e é um
dos principais aeroportos de cargas do país. A primeira fase de modernização do aeroporto de
Viracopos, com previsão de entrega para maio de 2014, inclui a construção de um terminal
para 14 milhões de passageiros, 28 fingers para aeronaves e estacionamento para 4 mil
veículos.
A Triunfo foca seu trabalho na busca de negócios gerados pelo avanço e pelo aprimoramento
da infraestrutura nacional, procurando sempre expandir sua área de atuação, observando o
adequado retorno financeiro aos seus acionistas.
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THP - Triunfo
Holding de
Particpações Ltda.
60,3%
Controladores e
Administradores
Free Float
4,9%
34,8%
23%
Concepa
100% 100%
Concer
62,5% 62,5%
Econorte
100% 100%
Concessões
Rodoviárias
Rio Guaiba
Rio Bonito
Rio Tibagi
100%
100%
Rio Verde
Rio Canoas
50%
Portonave / Iceport
60,7%
TNE - Triunfo
Negócios de
Energia
Serviços
Rodoviários
15,8%
Vetria
(em desenvolvimento)
Maestra
100%
Aeroporto de
Viracopos
Portonaus
100%
Logística
Aeroportuária
Logística
Portuária
Energia
Mineração
Em 31 de dezembro de 2012 as participações nas controladas Rio Verde e Rio Canoas encontravam-se destinadas à
venda.
3. Desempenho Operacional
Os dados apresentados nessa seção referem-se a 100% dos negócios.
a. Segmento Rodoviário
Concessionária
Concepa
Concer
Econorte
Rodovia
Estado
BR-290
RS
BR-040
RJ/MG
BR-369, PR-323, PR445, PR-090,
PR
BR-153,BR-470
Total
Extensão
Administrada
Data da
Concessão
Término da
Concessão
121,0 km
180,0 km
04/07/1997
01/03/1996
jul/17
mar/21
341,0 km
14/11/1997
nov/21
642,0 km
Tráfego de nossas rodovias (+6,6%)
Analisando o desempenho acumulado de 2011 observa-se um acréscimo de 6,6% no volume
de tráfego em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 81.997 mil veículos
equivalentes. Neste mesmo período, nossas concessionárias Concer, Concepa e Econorte,
apresentaram crescimento individual de 6,0%, 8,1% e 4,3%, respectivamente.
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Apesar do aumento no tráfego de veículos no longo prazo estar relacionado ao PIB,
verificamos um crescimento de 6,6% no tráfego de veículos nas rodovias administradas pela
Companhia, em 2012, equivalente a mais de sete vezes o crescimento do PIB no mesmo
período. Esse desempenho se deve à localização estratégica dos trechos administrados.
Tráfego equivalente (mil)
Tráfego equivalente total
Tarifa média efetiva
CONCER
Veículos pesados (mil)
2012
2011
'
81.996
76.940
6,6%
7,2
6,9
4,3%
31.241
29.460
6,0%
7,6
7,4
2,7%
16.119
15.223
5,9%
Veículos leves (mil)
15.122
14.237
6,2%
CONCEPA
35.555
32.901
8,1%
5,6
5,2
7,7%
16.277
15.286
6,5%
19.278
17.615
9,4%
ECONORTE
15.200
14.579
4,3%
10,2
9,8
4,1%
9.956
9.570
4,0%
5.244
5.009
4,7%
b. Segmento Portuário:
Portonave:
O Terminal Portuário de Navegantes movimentou 620.026 TEUs em 2012, o que representa
um aumento de 13,7% comparado a 2011.
Apesar da retração do comércio internacional e do aumento de capacidade portuária instalada
em Santa Catarina, com a entrada em operação de dois novos terminais, a Portonave segue
registrando crescimento de volume e receita, principalmente em virtude dos diferenciais
competitivos:
Calado operando a 12,0m, desde junho/2012;
Bacia de evolução e a área de manobras em aprofundamento para 14 m;
Capacidade para receber navios maiores que 300 m;
Facilidade de acesso ao terminal pela Avenida Portuária, que liga a BR 470direto ao
estacionamento para caminhões da Portonave;
Estrutura do entorno, contando com ampla estrutura de armazéns e portos secos, o
que reduz custo logístico para o cliente;
Serviços agregados: equipamentos e estruturas modernas que reduzem tempo de
espera;
Mão de obra treinada e qualificada;
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Eficiência: A produtividade da Portonave atingiu 68 mph (Movimentos por Hora) de média no
ano, chegando a atingir o recorde de 115 mph no período.
Além da receita de movimentação de contêineres, outras receitas como armazenagem,
scanner, aluguel de tomadas reefer e taxas de ISPS code também são consideradas na
composição da receita da Portonave reportada a seguir na seção de desempenho financeiro.
Portonave
TEUs - Twenty-equivalent unity
2012
2011
'
620.026
545.158
13,7%
Tarifa média efetiva (R$/TEU)
213,5
211,9
0,8%
Caixas movimentadas - total
380.357
336.197
13,1%
Caixa - Vazia (movimento no cais)
117.499
104.306
12,6%
Caixa - Cheia (movimento no cais)
262.858
231.891
13,4%
Iceport:
A movimentação in-out, na Iceport foi de 237.086 toneladas enquanto a armazenagem foi de
372.189 toneladas. Na trading company, responsável pela movimentação de carga própria da
Portonave, a movimentação foi de 1.587 toneladas de carga, 22,8% maior que no ano anterior.
Vale ressaltar que receitas de seguros e outros serviços prestados pela Iceport também entram
na composição da receita dessa subsidiária que serão analisados na seção de desempenho
financeiro da Companhia.
Iceport
2012
2011
'
Movimentação (in-out) (ton)
237.086
112.474
110,8%
Tarifa Média (R$ Ton/mov)
13,9
372.189
13,7
161.669
130,2%
Armazenagem (Ton)
1,5%
Tarifa média (R$/ton)
17,3
16,9
2,4%
Trading (ton)
1.587
1.292
22,8%
66.993,4
94.621,3
-29,2%
Tarifa média (R$/ton)
c. Segmento de Geração de energia:
Em 2012 o total de energia assegurada gerada e vendida a Votener foi de 595.555 MWh. Em
agosto de 2011 a Rio Verde Energia foi autorizada pela ANEEL a aumentar a energia
assegurada em 4MWh, passando de 63,8MWh para 67,8MWh. Essa energia assegurada
adicional foi vendida para a Votener nas mesmas condições e preços do contrato de venda de
energia firmado em 2007, a valores atualizados de R$188,00 reais por MWh.
A energia total gerada pela UHE Salto em 2012 foi 710.224 MWh, superando a garantia física
anual (366 dias) de 595.555, MWh, acumulando um excedente de geração de 114.669 MWh, a
tarifa média ficou em R$170,4, por MWh.
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O índice de disponibilidade médio da UHE Salto, que mede a eficiência da usina, ao longo de
2012 foi de 97,40%, 438 basis points acima dos 93,02% considerados pela ANEEL no contrato
de concessão.
Rio Verde Energia
Energia Assegurada (MWh)
Tarifa Média (R$/MWh)
2012
2011
'
595.555
170,4
570.596
4,4%
160,4
6,2%
Durante os anos de 2010 e 2011, a Companhia manteve negociações de venda da Rio Verde e
em 2012, com objetivo de continuar implementando o forte ritmo de crescimento aliado ao
momento vivido pelo mercado de energia, tomou a decisão de alienar também a participação
na controlada Rio Canoas.
Diante disso, cumprindo com o disposto no item 9 do CPC 31, a Companhia manteve os
investimentos nas controladas Rio Verde e Rio Canoas na rubrica “Resultado de Operações
Descontinuadas” nas Demonstrações Financeiras Individuais e segregado entre “Ativos e
Passivos de Operações Descontinuadas” nas Demonstrações Financeiras Consolidadas.
d. Segmento de Cabotagem:
No segmento de cabotagem a Maestra iniciou a operação com a frota completa em março de
2012. Desta forma, a Maestra movimentou 40.811 TEUs em 2012.
Maestra Navegação
2012
2011
'
Movimentação de TEUs
40.811
8.830
362,2%
Tarifa Média (R$/TEUs)
3.052,7
2.843,2
7,4%
e. Aeroporto:
O volume de passageiros apresentou um crescimento de 17,0% em 2012. O volume de carga
diminuiu 6,5% em 2012 em decorrência da retração do comércio mundial. Apesar da queda, ao
longo de 2012, o Aeroporto de Viracopos foi maior importador e o segundo maior exportador,
entre os aeroportos do país.
Aeroporto de Viracopos*
Passageiros (Mil)
Carga (Mil Ton)
2012
2011
'
8.857
7.568
17,0%
265
283
-6,5%
*A operação do aeroporto só foi transferida para a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos em
novembro de 2012.
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4. Desempenho Econômico Financeiro
Os dados apresentados nessa seção referem-se à participação da Triunfo em cada negócio e
não contemplam os resultados das coligadas Rio Verde e Rio Canoas que encontram-se
destinadas à venda.
a) Receita Operacional Bruta (+33,7%)
Nossa receita operacional bruta consolidada no ano de 2012 foi de R$1,012 bilhão, um
aumento de 33,7% quando comparado com 2011.
As deduções da receita operacional bruta consolidada no ano de 2012 totalizaram R$81,4
milhões e representam um aumento de 32,4% quando comparadas com o mesmo período de
2011.
'
2012
2011
1.011.829
756.868
33,7%
Deduções da Receita Bruta
Receita Operacional Liquida
Receita de Construção
(81.375)
930.454
199.233
(61.451)
695.417
94.655
32,4%
33,8%
110,5%
Receita Operacional Liquida Ajustada
731.221
600.762
21,7%
Receita Operacional Bruta
b) Receita Operacional Líquida (+33,8%)
A receita líquida ajustada em 2012 alcançou R$731,2 milhões, um ganho de 21,7% em relação
a 2011.
Breakdown Receita Líquida 2012
+33,8%
199
9
95
17
21%
66
194
173
Receita Liquida - Aeroporto
1%
50%
7%
Receita Liquida - Cabotagem
Receita Liquida - Porto
21%
Receita Liquida - Rodovias
410
2011
462
2012
Em milhões de reais
Os principais fatores de aumento da receita líquida foram:
O tráfego de nossas rodovias que apresentou um crescimento de 6,6% e a tarifa média
efetiva das concessionárias que aumentou 4,3%, na comparação dos períodos. A
composição desses fatores gerou um incremento de R$52 milhões na receita
consolidada.
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A receita da operação portuária, de carga própria e de terceiros, foi responsável por
um incremento de R$21 milhões na receita consolidada, principalmente por causa do
aumento de 13,7% no volume de TEUs movimentados pela Portonave. O mix de
movimentação de 2012 foi de 52,3% de exportação e 47,7% de importação.
O inicio da operação da Maestra, no segmento de cabotagem, representou a adição de
R$49 milhões na receita líquida consolidada.
A operação do aeroporto de Viracopos, que passou a ser consolidada a partir de
novembro de 2012, adicionou R$9,3 milhões na receita consolidada.
Como efeito da adoção dos novos pronunciamentos contábeis foram reconhecidos os
montantes de R$199,2 milhões em 2012 e de R$94,7 milhões em 2011 referentes a
receitas de construção nas concessionárias de rodovias e no aeroporto. Desse total
R$51,0 milhões refere-se à receita de construção do aeroporto e R$148,2 milhões das
concessionárias de rodovias. Essa receita é reconhecida contra o ativo intangível e
representa o direito de arrecadação nos próximos exercícios e que será amortizada
pela curva de tráfego de veículos, no caso das rodovias e de passageiros/cargas, no
caso do aeroporto.
c) Custos Operacionais (+50,9%)
Os principais itens que compõem os
custos operacionais da Triunfo são: os
gastos de operação e manutenção das
rodovias,
operação
portuária,
aeroportuária e cabotagem, além de
gastos com pessoal ligados à operação
dos nossos negócios, depreciação e
amortização e custo de construção das
concessões
rodoviárias
e
aeroportuárias.
Breakdown - Custo Operacional 2012
Depreciação e
Amortização
26%
Operação de
rodovia
7%
Custo de
Manutenção - IAS
37
0%
Obrigações da
Concessão
2%
Custos de
Construção
30%
Custo com pessoal
11%
Operação de
Operação Portuária
Operação de
10%
Excluindo depreciação e amortização e
Cabotagem
Aeroporto
13%
1%
custo de construção, os custos
operacionais totalizaram R$287,0 milhões em 2012, o que representa um aumento de 41,0%,
em relação à 2011.
Os principais fatores que contribuíram para o aumento nos custos operacionais foram:
O início da operação da frota completa de quatro navios da Maestra gerou um
aumento de R$69 milhões no custo operacional consolidado. Em 2011, apenas um
navio operou de março a dezembro.
O aumento de 56,7% nos custos com pessoal deu-se principalmente (i) pela entrada
em operação da Maestra, que foi responsável por aproximadamente R$18,3 milhões
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desse aumento; e (ii) a entrada em operação do aeroporto de Viracopos, em 2012, que
gerou um custo com pessoal de R$4,0 milhões.
As receitas e custos de construção de ativos de concessões de rodovias e de aeroporto
são reconhecidos pelos montantes aplicados na realização de obras de melhoria e
ampliação na infraestrutura da rodovia, que seguem o cronograma previsto no PER
(Programa de Exploração da Rodovia) firmado entre o poder concedente e as
concessionárias e no caso do aeroporto segue o programa de investimento da
concessionária. Em 2012 foram reconhecidos R$199,2 milhões e em 2011, R$94,7
milhões. Desse total R$51,0 milhões refere-se ao custo de construção do aeroporto e
R$148,2 milhões das concessionárias de rodovias.
d) Despesas Operacionais (-12,2%)
As
despesas
operacionais
são
representadas pelas despesas com
instalações e serviços administrativos e de
consultoria, pelos gastos com pessoal,
remuneração da administração e do
pessoal de apoio administrativo, além de
outras receitas, despesas extraordinárias,
depreciação e amortização.
Em 2012 as despesas operacionais
apresentaram uma redução de 12,2% em
relação a 2011. Os principais fatores dessa
redução foram:
Breakdown - Despesa Operacional 2012
Outras receitas
(despesas)
operacionais;
-4,4%
Depreciação e
Amortização;
12,4%
Despesas gerais e
administrativas;
47,4%
Despesas com
pessoal; 33,1%
Remuneração dos
administradores;
14,9%
O reconhecimento de R$16,4 milhões, em 2011, referentes a despesas com serviços e
materiais de manutenção e reparos, combustíveis e custos portuários classificados
como despesas de ociosidade até que o serviço de cabotagem entrasse em plena
capacidade de operação.
Em 2012, foram reconhecidos R$7,7 milhões como “outras receitas operacionais”,
referente à receita de AFRMM (Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha
Mercante) da Maestra e também uma despesa de R$3,7 milhões devido ao aumento
de participação na cabotagem de 58,5% para 60,7%.
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e) EBITDA Ajustado (+22,2%)
EBITDA Ajustado - 2012
19,2%
420
Participação dos segmentos na composição do EBITDA - 2012
336,0
352
50,9%
2011
84,7
50,2%
70,1
2012
Rodovias
Porto
Energia (1)
(48,1)
(22,1)
Cabotagem
Holding
(0,9)
Aeroporto
EBITDA Ajustado
Margem EBITDA Ajustado
(1) As coligadas Rio Verde e Rio Canoas encontram-se classificadas como “Participações
Descontinuadas” nas Demonstrações Financeiras.
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EBITDA AJUSTADO
Receita Operacional Líquida
2012
930.454
2011
695.417
'
33,8%
Receita Líquida - Operações Descontinuadas (1)
103.705
199.233
834.926
91.365
94.655
692.127
13,5%
110,5%
20,6%
Lucro (prejuizo) Líquido do Exercício
Imposto de Renda e Contribuição Social - Operações Correntes
9.272
10.514
22.363
2.496
-58,5%
321,2%
6.814
159.376
5.110
127.744
33,3%
24,8%
21.445
207.421
0
187.046
28.107
185.820
0
154.830
-23,7%
11,6%
-3,6 p.p
20,8%
22.919
417.386
40,4%
22.716
363.366
46,2%
0,9%
14,9%
-5,8 p.p
(8.700)
-140,7%
712
(3.843)
66
1.665
209.561
539
(11.475)
8.221
174.405
32,1%
n/c
-100,6%
-79,7%
20,2%
25,1%
419.526
25,2%
351.951
-0,1 p.p
19,2%
50,2%
50,9%
-0,7 p.p
Imposto de Renda e Contribuição Social - Operações Descontinuadas
Resultado Financeiro - Operações Correntes
(1)
Resultado Financeiro - Operações Descontinuadas (1)
EBIT
Margem EBIT
Depreciações e Amortizações - Operações Correntes
Depreciações e Amortizações - Operações Descontinuadas
EBITDA
Margem EBITDA
(1)
AJUSTES
Despesas (receitas) não recorrentes
(2)
- Operações Correntes
(2)
Despesas (receitas) não recorrentes - Operações Descontinuadas
Equivalência Patrimonial
Participação de acionistas não controladores
Custo de manutenção - IAS 37
EBIT Ajustado
Margem EBIT Ajustado (3)
EBITDA Ajustado
Margem EBITDA Ajustado (3)
3.540
(1)
(1) As informações referente aos resultados de particpações descontinuadas podem ser conciliadas através da nota explicativa número 10 das Demonstrações
Financeiras Padronizadas (DFP).
(2) As despesas/receitas não recorrentes estão incluidas na outras despesas (receitas) não recorrentes. Em 2011, o montante reconhecido como receitas não
recorrente refere-se, principalmente, à aquisição de 10% dos investimentos na cabotagem pelo armador japonês NYK que ocasionou a diluição da participação da
Companhia de 65% para 58,5% nas empresas de cabotagem, gerando um ganho de R$8.800 em 2011. Em 2012, o montante reconhecido como despesas não
recorrentes refere-se, principalmente ao aumento de participação no negócio de cabotagem que gerou uma perda de R$3.698.
(3) A receita liquida utilizada para cálculo da margem EBITDA exclui a receita de construção. Para cálculo da Margem EBITDA e EBIT, em 2011, a receita liquida foi
ajustada pelas indenizações de seguros nos montantes R$717 em 2011.
Em 2012, o EBITDA ajustado da Triunfo atingiu R$420 milhões, 19,2% superior ao apresentado
no ano anterior e a margem EBITDA registrou 50,2%.
O crescimento do EBITDA se deve ao crescimento das receitas e aumento da eficiência
operacional das operações de rodovias, porto e geração de energia. Essas operações
conseguiram minimizar os efeitos ainda negativos das operações que ainda se encontram em
fase de consolidação ou implantação.
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Vale ressaltar ainda que as coligadas Rio Verde e Rio Canoas estão classificadas como
operações descontinuadas nas demonstrações financeiras. Apesar disso, os números
referentes a essas operações foram incluídos no cálculo do EBITDA Ajustado, pois entendemos
que desta forma refletimos melhor a geração de caixa consolidada da Companhia. A
conciliação das informações apresentadas na tabela do EBITDA ajustado deverá ser feita
utilizando a Nota Explicativa número 10 das Demonstrações Financeiras Padronizadas.
Ajustes:
EBITDA (Lajida) ajustado é o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, ajustado pela
Provisão para Manutenção –IAS 37 (item não caixa incluído nos Custos Operacionais), despesas não
recorrentes e participação dos acionistas não controladores. As despesas não recorrentes neste
trimestre referem-se principalmente ao aumento de participação no negócio de cabotagem de 58,5%
para 60,7%, que gerou uma perda de R$3,6 milhões. Para fazer frente ao aumento, a Triunfo utilizou
parte dos seus mútuos com as controladas de cabotagem.
f)
Resultado Financeiro (+24,8%)
O resultado financeiro está representado pelos juros, correções monetárias e remunerações
pagas aos credores da Companhia, ajustados pelas receitas financeiras e pelo resultado de
variação cambial do financiamento contratado pela Portonave junto a GE Capital e amortizado
em outubro de 2012.
Resultado Financeiro
Receitas financeiras
Despesas Financeiras
Variação cambial, líquida
2012
2011
'
(159.376)
23.485
(172.872)
(127.744)
14.806
(127.197)
24,8%
58,6%
35,9%
(9.989)
(15.353)
-34,9%
O aumento de 35,9% nas despesas financeiras está relacionado aos custos de captação e
estruturação de novas dívidas.
Durante o exercício de 2012 a Companhia realizou importantes captações para fazer frente aos
seus projetos de expansão e também melhorar o perfil da dívida. Nos últimos 12 meses, o
endividamento bruto da Companhia aumentou em R$681,2 milhões. O detalhamento das
novas captações e do endividamento da Companhia será reportado abaixo.
g) Lucro Líquido do Exercício e Lucro Base de Dividendos
Em razão dos fatores apresentados anteriormente, apresentamos um lucro líquido
consolidado de R$9,3 milhões em 2012. O lucro base de dividendos registrado em 2012 foi de
R$80,0 milhões.
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2012
2011
'
Lucro (prejuizo) Liquido do Exercício
Resultado de Investimentos Não Reconhecidos
Realização da Reserva de Reavaliação Reflexa
Realização do Ajuste de avaliação Patrimonial
Constituição da Reserva Legal (5%)
9.272
39.744
31.053
(464)
22.363
(561)
42.661
25.157
(1.090)
-58,5%
Lucro Base de Dividendos
79.605
88.530
-10,1%
-6,8%
23,4%
-57,4%
h) Perfil da Dívida e Endividamento
Em 31 de dezembro de 2012, a Triunfo apresentou endividamento bruto de R$ 2.059,1
milhões, 60,9% superior ao ano anterior.
Em linha com sua estratégia de aproveitar as boas oportunidades de mercado e melhorar o
perfil da dívida consolidada, a Triunfo fez importantes captações ao longo do ano. As principais
foram:
5° emissão de debêntures da Concepa (R$160 milhões) – os recursos da emissão
foram utilizados para alongar o perfil da dívida da Concepa e fazer frente a
investimentos previstos no programa de exploração da rodovia.
Financiamento de longo prazo da Rio Canoas – Liberação da primeira parcela do
financiamento do BNDES no montante de R$270,0 milhões e captação de R$100,0
milhões, via debênture de infraestrutura, complementar ao BNDES. Os recursos dessas
captações foram utilizados para pagar R$189,0 milhões de empréstimo ponte na Rio
Canoas e o restante foi utilizado para finalizar a obra de implantação da Usina de
Garibaldi.
Troca da dívida Portonave – Emissão de R$250 milhões, sendo R$125,0 milhões
contabilizados pela Triunfo (50% do negócio), em debêntures que foram utilizados
para pré-pagar o financiamento atrelado à variação cambial com a GE Capital e
fortalecer o caixa do terminal.
Vessel Log – Emissão de debêntures na Vessel Log no montante de R$145,0 milhões, o
recurso será utilizado para melhorar o perfil da dívida do negócio de cabotagem.
4° emissão de debentures da Triunfo (CVM 400) – em outubro a Triunfo emitiu
R$472,5 milhões em debêntures. Os recursos da emissão foram utilizados para o
desenvolvimento de novos projetos e investimentos nos projetos em fase de
implantação ou ramp up – incluindo Rio Canoas, Maestra e Viracopos.
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(i)
Endividamento curto prazo
(i)
Endividamento longo prazo
(iii)
Endividamento de operações descontinuadas
Dívida Bruta
(ii)
Disponibilidades
(iii)
Disponibilidades - Operações descontinuadas
Dívida Liquida
2012
2011
'
242.667
1.135.584
680.829
2.059.080
166.511
23.351
1.869.218
335.282
716.306
326.315
1.377.903
197.520
17.873
1.162.510
-27,4%
58,5%
108,6%
49,5%
-15,7%
30,6%
60,9%
(i) Considera empréstimos, financiamentos e debêntures.
(ii) Caixa e aplicações financeiras de curto prazo.
(iii) Conciliação com a Nota Explicativa número 10.
O gráfico abaixo ilustra o fluxo de amortização da dívida consolidada em 31 de dezembro de
2012. Apenas 12% do total do endividamento tem vencimento em 2013.
Fluxo de Amortização da Dívida (em R$ milhões)
525
458
374
265
243
195
2013
2014
2015
2016
2017
A partir de
2018
A alavancagem consolidada da Triunfo atingiu 4,46x. Nos segmentos de rodovias e porto a
alavancagem segue em níveis baixos, sendo 1,01x e 1,40x, respectivamente.
Já o endividamento do segmento de Energia, que apresenta alavancagem de 9,37x, está
associado às características do negócio, com dívidas que preveem amortização de longo prazo,
alto investimento inicial e fluxo de caixa previsível e estável após início da operação.
Durante a fase de implantação da UHE Garibaldi, pela Rio Canoas, a alavancagem consolidada
naturalmente fica maior, mas diminuirá progressivamente assim que iniciada a operação
comercial da usina, prevista para final de 2013. A Rio Verde, cuja dívida foi financiada pelo
BNDES por 16 anos, segue em desalavancagem natural e gradativa. A alavancagem caiu de
5,9x, no 4T11, para 3,9x, no 4T12.
A Triunfo possui covenant financeiro atrelado à alavancagem consolidada da Companhia, com
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limite de 4,0x dívida líquida/EBITDA. Exclusivamente para o cálculo da alavancagem de 2012, a
escritura da emissão prevê a customização do cálculo da alavancagem:
O índice dívida líquida/EBITDA pode ser calculado tendo como base, o EBITDA de 2012 ou o
EBITDA do 4T12 anualizado, podendo a Companhia utilizar o que for maior. Desta forma, para
fins de atendimento ao covenant financeiro o cálculo da alavancagem segue conforme abaixo:
Dívida Liquida (milhões R$)
EBITDA 4T12 Anualizado (milhões R$)
Dívida Liquida/EBITDA 4T12 Anualizado
1.869,22
493,6
3,79
Breakdown da Dívida por indexador 2012
Breakdown da Dívida por Unidade de Negócio - 2012
7%
1% 2%
23%
1%
35%
33%
43%
29%
CDI
TJLP
IGP-M
17%
7%
2%
IPCA
Variação Cambial
Outros
Holding
Rodovias
Porto
Energia
Cabotagem
Aeroporto
Rating
A Triunfo possui Rating Nacional de Longo Prazo ‘A+(bra)’ corporativo atribuído pela Fitch
Ratings. De acordo com o relatório divulgado, o rating reflete o adequado perfil de negócios da
Triunfo, baseado em sua diversificada carteira de ativos, que inclui concessões rodoviárias e
atividades de energia e portuárias. Estas apresentam forte geração de caixa, razoável
previsibilidade e baixa volatilidade de resultados. A Perspectiva do rating corporativo é Estável.
A afirmação do ratings reflete a expectativa da Fitch de que os significativos investimentos
previstos pela Triunfo para os próximos três anos, com objetivo de expandir os negócios da
companhia, não devem impactar fortemente a qualidade de crédito da empresa. A Triunfo
deve financiar, com dívida adicional nos níveis dos projetos e da holding, a conclusão da usina
de energia hidrelétrica de Garibaldi, em Santa Catarina, e implementar o projeto do Aeroporto
de Viracopos, em Campinas.
Entretanto, caso ocorram acentuadas frustações nas expectativas da Fitch quanto ao
crescimento da geração de caixa operacional consolidada e do fluxo de dividendos para a
holding, levando a uma deterioração não esperada da alavancagem, e nos índices de cobertura
da dívida desta, os ratings poderão ser reavaliados. Outro fator de pressão aos ratings seria o
anúncio de novos investimentos relevantes que demandem maiores recursos de dívida e de
capital, caso este último seja financiado com novas dívidas contraídas pela holding.
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i)
Investimentos
Em linha com seu compromisso de buscar projetos de infraestrutura com retorno atraente, a
Triunfo investiu R$767,0 milhões ao longo de 2012.
Desse montante, 60% do total (R$ 460 milhões) foram direcionados ao projeto de implantação
da Usina Hidrelétrica de Garibaldi, pela Rio Canoas, que tem previsão de iniciar a operação
comercial no final de 2013 e 10% na primeira fase de modernização do Aeroporto de
Viracopos.
Investimentos em Coligadas - 2012
2%
10%
20%
8%
0%
60%
Rodovias
Porto
Cabotagem
Energia
Aeroporto
Holding e outros
5. Recursos Humanos
Acreditando que uma empresa é constituída, primordialmente, de pessoas e que o elemento
humano é fator de extrema importância para seu bom desempenho, a Triunfo e suas
controladas investem de maneira considerável na formação de seus colaboradores.
Encerramos 2012 com aproximadamente 3,5 mil colaboradores engajados e comprometidos
com os resultados positivos da Companhia. Investimos constantemente na melhoria social e
profissional, oferecendo plano assistencial, previdência privada extensiva a todas as coligadas,
política de financiamento acadêmico, treinamentos contínuos e buscando sempre a melhoria
do ambiente organizacional.
Políticas de Benefícios e de Cargos e Salários, alinhadas às melhores práticas de mercado,
estão sendo aplicadas com objetivo de fomentar o trabalho dos colaboradores e oferecer
perspectivas de construção de carreiras sólidas, orientadas para desenvolvimento do nosso
negócio.
É nosso compromisso oferecer subsídios para promover o crescimento de nossos profissionais
de maneira consistente e responsável.
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6. Sustentabilidade
A Triunfo trabalha para que a sua atuação promova o desenvolvimento econômico e social de
maneira sustentável. Por isso, apenas em 2012, aplicou cerca de 28 milhões em variados
projetos socioambientais. De modo transparente, a empresa busca minimizar os impactos das
suas atividades e investe em melhorias nas regiões onde está presente. Por isso, possui uma
Política de Sustentabilidade que inclui itens como governança corporativa, valorização dos
colaboradores, meio ambiente, saúde, segurança, e ainda a publicação de um Relatório de
Sustentabilidade de acordo com as diretrizes da Global Report Initiative.
Ainda com o intuito de traçar o desenvolvimento de maneira ambientalmente correta, a
Triunfo realiza em seus negócios um trabalho efetivo com base nos seguintes processos:
gerenciamento de resíduos sólidos, monitoramento de emissão de CO² e NO², monitoramento
de ruído, monitoramento das águas subterrâneas e superficiais além de trabalhar com
indicadores estratégicos que propõem a redução do impacto ambiental.
A Triunfo possui ainda o Instituto Sócio Cultural Triunfo. No ano de 2012, o Instituto deu início
a produção de dois livros voltados para a comunidade do entorno de onde atua: um para a
região de Navegantes e outro para a região de Londrina, que serão lançados em 2013.
7. Governança Corporativa
Como uma empresa participante do Novo Mercado da BM&FBovespa, a Triunfo acredita que a
adoção das melhores práticas de Governança Corporativa é essencial para a gestão estratégica
e eficiente do negócio.
A auditoria independente, da Ernst&Young Terco, aplica assíduos procedimentos de prestação
de contas aos acionistas e investidores. Em consonância com as boas práticas de Governança
Corporativa e conforme disposições contidas na Instrução CVM n° 381/03, a Companhia
informa que os Auditores Independentes não prestaram qualquer outro tipo de serviço além
dos serviços de auditoria.
A estrutura de gestão é composta pelo Conselho de Administração, Diretoria Executiva e
Conselho Fiscal.
O Conselho de Administração é o órgão de deliberação colegiada, responsável pelo
estabelecimento das políticas e diretrizes gerais de negócio, incluindo a sua estratégia de longo
prazo, o controle e a fiscalização do desempenho da Companhia. É responsável, também, pela
supervisão da gestão da Diretoria Executiva. Nosso Conselho de Administração é formado por
sete membros, sendo dois deles independentes.
A Diretoria Executiva é responsável pela gestão e execução do negócio, direcionados pelas
deliberações do Conselho de Administração. Os diretores tem responsabilidades pessoais e são
nomeados pelo Conselho de Administração para um mandato unificado de dois anos, podendo
ser reeleitos. A Diretoria Executiva da Companhia é composta por quatro membros.
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O Conselho Fiscal da Triunfo foi instituído em 2010 em caráter não permanente, sendo seus
membros eleitos pela Assembleia Geral. É constituído por três membros efetivos. A
responsabilidade principal do Conselho Fiscal é fiscalizar os atos dos administradores e analisar
as demonstrações financeiras, relatando suas observações aos acionistas.
A posse dos membros da Diretoria, Conselho de Administração e Fiscal da Triunfo está
condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos Administradores previsto no
Regulamento do Novo Mercado.
A atuação da Triunfo é pautada, ainda, por normas internas adicionais que refletem os
princípios de governança, como as Políticas de Divulgação, de Negociação de Valores
Mobiliários, de Sustentabilidade e o Código de Conduta. Todas são formalmente emitidas e
instrumentalizadas para assegurar a uniformidade e adequação das atividades das empresas
do Grupo e seus colaboradores.
A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme
Cláusula Compromissória constante do seu Estatuto Social.
8. Mercado de Capitais
Desde o IPO em 2007 a Triunfo aderiu ao Novo Mercado, o mais elevado padrão de
Governança Corporativa da BM&FBovespa. As ações ordinárias da Triunfo são negociadas na
BM&FBovespa sob código TPIS3. Além disso, a Companhia possui American Depositary
Receipts (ADRs) Nível I negociados no mercado de balcão norte-americano Over-The-Counter
(OTC) sob código TPIUY, tendo a relação de um ADR para cada ação ordinária.
9. Desempenho das Ações
Em 2012, as ações da Triunfo apresentaram uma
valorização de 37% e encerraram o ano cotadas a
R$12,50, enquanto o índice Ibovespa, principal
indicador da BM&FBOVESPA, acumulou uma
valorização de 7,2%. As ações da Triunfo tiveram
sua maior alta em dezembro, atingindo R$12,60
por ação. A Triunfo manteve um desempenho
bastante superior ao Índice Ibovespa conforme o
gráfico ao lado.
A média do volume financeiro negociado
apresentou em 2012 um aumento de 70% em
relação a 2011, atingindo R$1,4 milhão em 2012.
A média diária de negócios foi de 104 por dia em
2012.
TPIS3 vs. Ibovespa
150
TPIS3
R$ 12,60
19/12/12
140
TPIS3
R$ 10,92
25/09/12
130
120
110
100
90
80
TPIS3
R$ 7,39
07/02/12
70
dez-11 jan-12
TPIS3
R$7,40
03/07/12
fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12
TPIS3
jul-12
ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12
Ibov
A Triunfo se destacou como a empresa que mais criou valor no período de 2009 a 2011 e foi a
vencedora do prêmio Abrasca de Criação de Valor em 2012.
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Com o objetivo de aumentar a liquidez do papel, a Triunfo em julho de 2012 contratou o BTG
Pactual como formador de mercado.
10. Dividendos
O estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo anual correspondente a 25%
do lucro líquido ajustado, apurado nas demonstrações financeiras não consolidadas.
A declaração anual de dividendos exige aprovação em Assembleia Geral Ordinária por maioria
de votos de acionistas titulares das ações da Triunfo e irá depender de diversos fatores como
os resultados operacionais, condição financeira, necessidades de caixa, perspectivas futuras da
Companhia, dentre outros.
Ao longo de 2012, a Triunfo distribuiu o montante de R$48,8 milhões em dividendos, o
equivalente a R$0,33 por ação, sendo R$2,1 milhões referente ao lucro de 2011, R$20,4
milhões como antecipação do lucro de 2012 e R$26,3 milhões como dividendo intermediário,
baseado no lucro acumulado em exercícios anteriores.
A dividend yeld de 2012 foi de 2,7%
11. Relações com Investidores
Acionistas, investidores e analistas de mercado têm a sua disposição informações no site:
www.triunfo.com/ri. Além disso, o contato pode ser estabelecido através do e-mail:
[email protected] ou pelo fone: +55 11 2169 3999.
A Triunfo acredita que uma comunicação transparente dos seus resultados é fundamental para
que a comunidade financeira seja capaz de realizar uma análise correta de suas atividades.
12. Agradecimentos
Aproveitamos para agradecer nossos acionistas, usuários, prestadores de serviços e, em
especial aos nossos colaboradores, que tanto ajudam em nosso crescimento, por mais um ano
de trabalho dedicado à Companhia.
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Informações Corporativas
Conselho de Administração
Luiz Fernando Wolff de Carvalho – Presidente do Conselho
Fernando Xavier Ferreira – Conselheiro Independente Efetivo
Marcelo Souza Monteiro – Conselheiro Independente Efetivo
Antonio José Monteiro da Fonseca de Queiroz – Conselheiro Efetivo
João Villar Garcia – Conselheiro Efetivo
Leonardo de Almeida Aguiar – Conselheiro Efetivo
Ricardo Stabille Piovezan – Conselheiro Efetivo
Conselho Fiscal
Bruno Shigueyoshi Oshiro – Membro Efetivo
Vandelei Dominguez Rosa – Membro Efetivo
Paulo Roberto Franceschi – Membro Efetivo
Eduardo da Gama Godói – Membro Suplente
Alberto Sammarone Silveira Lima – Membro Suplente
Giorgio Bampi – Membro Suplente
Diretoria Executiva Estatutária
Carlo Alberto Bottarelli – Diretor Presidente e de Energia
Sandro Antonio de Lima – Diretor Administrativo e Financeiro e de Relações com Investidores
Paula Paulozzi Villar – Diretora de Coordenação Jurídica
Luiz Eduardo Barros Manara – Diretor de Relações Institucionais
Contador
Hermes Oliveira – CRC 1 PR051928/O – 9 “S”
Página 20 de 20
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QDVFLUFXQVWkQFLDVPDVQmRSDUDILQVGHH[SUHVVDUXPDRSLQLmRVREUHDHILFiFLDGHVVHVFRQWUROHVLQWHUQRVGD
&RPSDQKLD8PDDXGLWRULDLQFOXLWDPEpPDDYDOLDomRGDDGHTXDomRGDVSUiWLFDVFRQWiEHLVXWLOL]DGDVHD
UD]RDELOLGDGHGDVHVWLPDWLYDVFRQWiEHLVIHLWDVSHODDGPLQLVWUDomREHPFRPRDDYDOLDomRGDDSUHVHQWDomR
GDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVWRPDGDVHPFRQMXQWR
$FUHGLWDPRVTXHDHYLGrQFLDGHDXGLWRULDREWLGDpVXILFLHQWHHDSURSULDGDSDUDIXQGDPHQWDUQRVVDRSLQLmR
2SLQLmRVREUHDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVLQGLYLGXDLV
(PQRVVDRSLQLmRDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVLQGLYLGXDLVDFLPDUHIHULGDVDSUHVHQWDPDGHTXDGDPHQWHHP
WRGRVRVDVSHFWRVUHOHYDQWHVDSRVLomRSDWULPRQLDOHILQDQFHLUDGD7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$
HPGHGH]HPEURGHRGHVHPSHQKRGHVXDVRSHUDo}HVHRVVHXVIOX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLR
ILQGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLO
2SLQLmRVREUHDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVFRQVROLGDGDV
(PQRVVDRSLQLmRDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVFRQVROLGDGDVDFLPDUHIHULGDVDSUHVHQWDPDGHTXDGDPHQWH
HPWRGRVRVDVSHFWRVUHOHYDQWHVDSRVLomRSDWULPRQLDOHILQDQFHLUDFRQVROLGDGDGD7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH
,QYHVWLPHQWRV6$HPGHGH]HPEURGHRGHVHPSHQKRFRQVROLGDGRGHVXDVRSHUDo}HVHRVVHXV
IOX[RVGHFDL[DFRQVROLGDGRVSDUDRH[HUFtFLRILQGRQDTXHODGDWDGHDFRUGRFRPDVQRUPDVLQWHUQDFLRQDLVGH
UHODWyULRILQDQFHLUR,)56HPLWLGDVSHOR,QWHUQDWLRQDO$FFRXQWLQJ6WDQGDUGV%RDUG±,$6%HDVSUiWLFDV
FRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLO
ÇQIDVHV
&RQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDEDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVLQGLYLGXDLVIRUDPHODERUDGDVGH
DFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLO1RFDVRGD7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$
HVVDVSUiWLFDVGLIHUHPGR,)56DSOLFiYHOjVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVVHSDUDGDVVRPHQWHQRTXHVHUHIHUH
jDYDOLDomRGRVLQYHVWLPHQWRVHPFRQWURODGDVFROLJDGDVHFRQWURODGDVHPFRQMXQWRSHORPpWRGRGH
HTXLYDOrQFLDSDWULPRQLDOHQTXDQWRTXHSDUDILQVGH,)56VHULDFXVWRRXYDORUMXVWR
&RQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDDLLLD&RPSDQKLDFRQWLQXDHPIDVHGHQHJRFLDomRSDUDDOLHQDomR
GHVXDFRQWURODGD5LR9HUGH(QHUJLD6$2VVDOGRVUHIHUHQWHVDHVVHLQYHVWLPHQWRHVWmRUHJLVWUDGRVQDV
GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVLQGLYLGXDLVHFRQVROLGDGDVQDVUXEULFDVGH³SDUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DU´H³DWLYRV
HSDVVLYRVGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDVÚHVSHFWLYDPHQWH
1RVVDRSLQLmRQmRHVWiUHVVDOYDGDHPIXQomRGHVVHVDVVXQWRV
2XWURVDVVXQWRV
([DPLQDPRVWDPEpPDVGHPRQVWUDo}HVLQGLYLGXDOHFRQVROLGDGDGRYDORUDGLFLRQDGR'9$UHIHUHQWHVDR
H[HUFtFLRILQGRHPGHGH]HPEURGHSUHSDUDGDVVREDUHVSRQVDELOLGDGHGD$GPLQLVWUDomRGD
&RPSDQKLDFXMDDSUHVHQWDomRpUHTXHULGDSHODOHJLVODomRVRFLHWiULDEUDVLOHLUDSDUDFRPSDQKLDVDEHUWDVH
FRPRLQIRUPDomRVXSOHPHQWDUSHODV,)56TXHQmRUHTXHUHPDDSUHVHQWDomRGD'9$(VVDVGHPRQVWUDo}HV
IRUDPVXEPHWLGDVDRVPHVPRVSURFHGLPHQWRVGHDXGLWRULDGHVFULWRVDQWHULRUPHQWHHHPQRVVDRSLQLmR
HVWmRDGHTXDGDPHQWHDSUHVHQWDGDVHPWRGRVRVVHXVDVSHFWRVUHOHYDQWHVHPUHODomRjVGHPRQVWUDo}HV
ILQDQFHLUDVWRPDGDVHPFRQMXQWR
6mR3DXORGHPDUoRGH
(5167<281*7(5&2
$XGLWRUHV,QGHSHQGHQWHV66
&5&632
/XFLDQR1HULV
&RQWDGRU&5&3$2663
%DODQoRVSDWULPRQLDLV
GHGH]HPEURGHH
(PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRDSUHVHQWDGRGHRXWUDIRUPD
$WLYR
&LUFXODQWH
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
$SOLFDo}HVILQDQFHLUDVYLQFXODGDV
&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV
$GLDQWDPHQWRDIRUQHFHGRUHV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
&RQWDVDUHFHEHUSDUWHVUHODFLRQDGDV
3DUWLFLSDo}HVjFRPHUFLDOL]DU
'HVSHVDVGHH[HUFtFLRVVHJXLQWHV
2XWURVFUpGLWRV
7RWDOGRDWLYRFLUFXODQWH
1mRFLUFXODQWH
5HDOL]iYHODORQJRSUD]R
&UpGLWRVWULEXWiULRVGLIHULGRV
&RQWDVDUHFHEHUSDUWHVUHODFLRQDGDV
'HSyVLWRVMXGLFLDLV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
2XWURVFUpGLWRV
,QYHVWLPHQWRV
(PFRQWURODGDVHHTXLSDUDGDV
(PFROLJDGDV
2XWURVLQYHVWLPHQWRV
,PRELOL]DGR
,QWDQJtYHO
7RWDOGRDWLYRQmRFLUFXODQWH
$WLYRVGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
1RWD
H[SOLFDWLYD
&RQWURODGRUD%5*$$3
&RQVROLGDGR,)56
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRHSDWULP{QLROtTXLGR
&LUFXODQWH
)RUQHFHGRUHV
(PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
'HErQWXUHV
2EULJDo}HVFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
6DOiULRVSURYLV}HVHFRQWULEXLo}HVVRFLDLV
,PSRVWRVWD[DVHFRQWULEXLo}HV
$GLDQWDPHQWRGHFOLHQWHV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
&RQWDVDSDJDUSDUWHVUHODFLRQDGDV
&RQWUDWRVGHDTXLVLomRGHDWLYRV
$UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO
2XWURVGpELWRV
7RWDOGRSDVVLYRFLUFXODQWH
1mRFLUFXODQWH
([LJtYHODORQJRSUD]R
'HErQWXUHV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
GLIHULGRV
5HFHLWDVGLIHULGDVOtTXLGDV
3URYLVmRSDUDGHPDQGDVMXGLFLDLVH
DGPLQLVWUDWLYDV
3URYLVmRVREUHSDVVLYRDGHVFREHUWRGH
VXEVLGLiULDV
2XWURVGpELWRV
7RWDOGRSDVVLYRQmRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGR
&DSLWDOVRFLDO
5HVHUYDVGHFDSLWDO
5HVHUYDVGHOXFURV
5HVXOWDGRVDEUDQJHQWHV
3DUWLFLSDomRGHDFLRQLVWDVQmRFRQWURODGRUHV
7RWDOGRSDWULP{QLROtTXLGR
3DVVLYRVGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
7RWDOGRSDVVLYRHGRSDWULP{QLROtTXLGR
1RWD
H[SOLFDWLYD
&RQWURODGRUD%5*$$3
&RQVROLGDGR,)56
E
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDV
'HPRQVWUDo}HVGRVUHVXOWDGRV
([HUFtFLRVILQGRVHPGHGH]HPEURGHH
2SHUDo}HVHPFRQWLQXLGDGH
5HFHLWDRSHUDFLRQDOOtTXLGD
1RWD
H[SOLFDWLYD
&RQWURODGRUD%5*$$3
&RQVROLGDGR,)56
&XVWRVGRVVHUYLoRVSUHVWDGRV
2SHUDomRPDQXWHQomRHFRQVHUYDomRGHURGRYLDV
&XVWRGHPDQXWHQomR±,$6
&XVWRGHFRQVWUXomR
2SHUDomRSRUWXiULD
2SHUDomRGHFDERWDJHP
2SHUDomRGHDHURSRUWRV
&XVWRFRPSHVVRDO
'HSUHFLDomRGRLPRELOL]DGRFXVWR
'HSUHFLDomRGRLPRELOL]DGRPDLVYDOLD
$PRUWL]DomRGRLQWDQJtYHOFXVWR
$PRUWL]DomRGRLQWDQJtYHOPDLVYDOLD
5HPXQHUDomRGRSRGHUFRQFHGHQWH
/XFUREUXWR
5HFHLWDV'HVSHVDVRSHUDFLRQDLV
'HVSHVDVJHUDLVHDGPLQLVWUDWLYDV
5HPXQHUDomRGRVDGPLQLVWUDGRUHV
'HVSHVDVFRPSHVVRDO
'HSUHFLDomRGRLPRELOL]DGRFXVWR
'HSUHFLDomRGRLPRELOL]DGRPDLVYDOLD
$PRUWL]DomRGRLQWDQJtYHO
5HVXOWDGRGHHTXLYDOrQFLDSDWULPRQLDO
*DQKRSHUGDQDGLOXLomRGHSDUWLFLSDomR
'HVSHVDVGHRFLRVLGDGH±&DERWDJHP
5HFHLWDVGHVHJXURV±,FHSRUW
2XWUDVUHFHLWDVGHVSHVDVRSHUDFLRQDLV
/XFURRSHUDFLRQDODQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
5HFHLWDVILQDQFHLUDV
'HVSHVDVILQDQFHLUDV
9DULDomRFDPELDOOtTXLGD
/XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDHGDFRQWULEXLomRVRFLDO
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
/XFUROtTXLGRGDVRSHUDo}HVHPFRQWLQXLGDGH
2SHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
/XFURDSyVRLPSRVWRGRH[HUFtFLR
UHVXOWDQWHGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
H
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLR
$WULEXtYHODRV
$FLRQLVWDVFRQWURODGRUHV
$FLRQLVWDVQmRFRQWURODGRUHV
4XDQWLGDGHGHDo}HVORWHVGHPLO
/XFUREiVLFRSRUORWHGHPLODo}HVHPUHDLV
/XFURGLOXtGRSRUORWHGHPLODo}HVHPUHDLV
H
H
'HPRQVWUDo}HVGRVUHVXOWDGRVDEUDQJHQWHV
1RWD
H[SOLFDWLYD
&RQWURODGRUD%5*$$3
&RQVROLGDGR,)56
5HVHUYDGHUHDYDOLDomRUHIOH[D
$MXVWHDRFXVWRDWULEXtGRUHIOH[R
*DQKRVDUHDOL]DUVREUHLQYHVWLPHQWRHPFROLJDGDV
5HFRQKHFLGRQRSDWULP{QLROtTXLGR
7RWDOGRVUHVXOWDGRVGRH[HUFtFLROtTXLGRVGHLPSRVWRV
$WULEXtYHODRV
$FLRQLVWDVFRQWURODGRUHV
$FLRQLVWDVQmRFRQWURODGRUHV
$GLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGHFDSLWDO
5HDOL]DomRGDUHVHUYDGHUHDYDOLDomRUHIOH[D
5HDOL]DomRGRDMXVWHDRFXVWRDWULEXtGR
3ODQRGHRSomRGHDo}HV
ÈJLRHPWUDQVDo}HVGHFDSLWDO
'LVWULEXLomRGHGLYLGHQGRV
/XFURGRH[HUFtFLR
'HVWLQDo}HV
&RQVWLWXLomRGDUHVHUYDGHUHWHQomRGHOXFURV
&RQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
6DOGRVHPGHGH]HPEURGH
3ODQRGHRSomRGHDo}HV
*DQKRSRUYDULDomRGHSDUWLFLSDomRGHFDSLWDO
/XFURGRH[HUFtFLR
'HVWLQDo}HV
&DSLWDO
VRFLDO
5HVHUYDGHOXFURV
5HVHUYDGH 5HVHUYDGH
$MXVWHGH
/XFUR
5HVHUYDGH 5HVHUYD UHWHQomRGH UHDYDOLDomR
7UDQVDo}HV SUHMXt]RV 3DWULP{QLR
DYDOLDomR
FDSLWDO
OHJDO
GHFDSLWDO
OtTXLGR
OXFUR
UHIOH[D
SDWULPRQLDO
DFXPXODGRV
'HPRQVWUDo}HVGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRFRQWURODGRUD
5HVHUYDOHJDO
5HVHUYDGH
UHWHQomRGH
OXFUR
5HVHUYDGH
UHDYDOLDomR
UHIOH[D
$MXVWHGH
DYDOLDomR
SDWULPRQLDO
7UDQVDo}HV
GHFDSLWDO
5HDOL]DomRGRDMXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO
3ODQRGHRSomRGHDo}HV
*DQKRSRUYDULDomRGHSDUWLFLSDomRQRFDSLWDO
/XFURGRH[HUFtFLR
'HVWLQDo}HV
$TXLVLomRGHSDUWLFLSDomRGHDFLRQLVWDVQmR
FRQWURODGRUHV
*DQKRQDGLOXLomRGHSDUWLFLSDomR
$MXVWHVGHH[HUFtFLRVDQWHULRUHV
3ODQRGHRSomRGHDo}HV
ÈJLRHPWUDQVDo}HVGHFDSLWDO
/XFURGRH[HUFtFLR
'HVWLQDo}HV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
$TXLVLomRGHSDUWLFLSDomRGHDFLRQLVWDVQmR
FRQWURODGRUHV
*DQKRQDGLOXLomRGHSDUWLFLSDomR
5HVHUYDGH
FDSLWDO
&DSLWDO
VRFLDO
5HVHUYDGH/XFURV
'HPRQVWUDo}HVGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGRFRQVROLGDGR
/XFUR
SUHMXt]RV
DFXPXODGRV
3DWULP{QLR
OtTXLGRGRV
DFLRQLVWDV
FRQWURODGRUHV
3DWULP{QLR
OtTXLGR
&RQVROLGDGR
3DUWLFLSDomRGH
QmR
FRQWURODGRUHV
QR3DWULP{QLR
OtTXLGRGH
FRQWURODGRUHV
'HPRQVWUDo}HVGRVIOX[RVGHFDL[D
&RQWURODGRUD
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
$MXVWHVSDUDFRQFLOLDURUHVXOWDGRjVGLVSRQLELOLGDGHVDSOLFDGDVQDV
DWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
3URYLVmRGHGHYHGRUHVGXYLGRVRV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOGLIHULGRV
'HSUHFLDomRGRLPRELOL]DGR
$PRUWL]DomRGRLQWDQJtYHO
%DL[DGHDWLYRLPRELOL]DGRHLQWDQJtYHO
3HUGDQRDXPHQWRGHSDUWLFLSDomRHPLQYHVWLPHQWRV
$PRUWL]DomRGRiJLRHGDViJLRVREUHLQYHVWLPHQWRV
9DULDo}HVPRQHWiULDVGHHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVHGHErQWXUHV
9DULDo}HVPRQHWiULDVGHFRQWUDWRVFRPHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HV
QmRFRPHUFLDLV
3URYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDVOtTXLGDVGHEDL[DVHUHYHUV}HV
3DJDPHQWREDVHDGRHPDo}HV
$SURSULDomRGHUHFHLWDVGLIHULGDVOtTXLGDV
3DUWLFLSDo}HVGHVWLQDGDVDYHQGD
*DQKRQDGLOXLomRGHLQYHVWLPHQWRV
9DULDo}HVQRVDWLYRVHSDVVLYRV
$XPHQWRGLPLQXLomRGRVDWLYRV
&RQWDVDUHFHEHUHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVFRPHUFLDLV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
'HVSHVDVGRH[HUFtFLRVHJXLQWHHRXWURVYDORUHVDUHFHEHU
$XPHQWRGLPLQXLomRGRVSDVVLYRV
)RUQHFHGRUHV
&RQWDVDSDJDUHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVFRPHUFLDLV
2EULJDo}HVVRFLDLVHWUDEDOKLVWDV
3URYLVmRSDUDLPSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFRUUHQWHV
3DJDPHQWRGHLPSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFRUUHQWHV
$GLDQWDPHQWRVGHFOLHQWHVHRXWUDVFRQWDVDSDJDU
&DL[DOtTXLGRJHUDGRDSOLFDGRQDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
&RQVROLGDGR
$XPHQWRGRFDL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
1RLQtFLRGRSHUtRGR
1RILPGRSHUtRGR
$XPHQWRGRFDL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWR
,QYHVWLPHQWRV$TXLVLo}HVHPFRQWURODGDVHFROLJDGDV
'LYLGHQGRVHMXURVVREUHFDSLWDOSUySULRUHFHELGRV
$TXLVLomRGHEHQVGRLPRELOL]DGR
$GLo}HVDRDWLYRLQWDQJtYHO
&DL[DOtTXLGRJHUDGRDSOLFDGRQDVDWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWR
'LYLGHQGRVHMXURVVREUHRFDSLWDOSUySULRSDJRV
3DJDPHQWRVSDUDHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVQmRFRPHUFLDLV
5HFHELPHQWRVGHHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVQmRFRPHUFLDLV
-XURVUHFHELGRVGHHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVQmRFRPHUFLDLV
-XURVSDJRVGHHPSUHVDVOLJDGDVRSHUDo}HVQmRFRPHUFLDLV
&DSWDo}HVDWUDYpVGHHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVHGHErQWXUHV
3DJDPHQWRVGHHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVHGHErQWXUHV
-XURVHUHPXQHUDo}HVSDJDVVREUHHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVH
GHErQWXUHV
&DL[DOtTXLGRJHUDGRQDVDWLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWR
$VQRWDVH[SOLFDWLYDVVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDV 73,7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$H&RQWURODGDV
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
9DORUDGLFLRQDGROtTXLGRUHFHELGRHPWUDQVIHUrQFLD
5HFHLWDVILQDQFHLUDV
9DORUDGLFLRQDGRWRWDODGLVWULEXLU
'LVWULEXLomRGRYDORUDGLFLRQDGR
3HVVRDOHHQFDUJRV
5HPXQHUDomRGLUHWD
%HQHItFLRV
)*76
2XWUDV
)HGHUDLV
(VWDGXDLV
0XQLFLSDLV
5HPXQHUDomRGRFDSLWDOGHWHUFHLURV
-XURV
$OXJXpLV
2XWUDV
5HPXQHUDomRGRSRGHUFRQFHGHQWH
5HFHLWDV
9HQGDVGHVHUYLoRV
5HFHLWDVGHFRQVWUXomR
5HDOL]DomRGDUHVHUYDGHUHDYDOLDomR
2XWUDVUHFHLWDV
3URYLVmRSDUDGHYHGRUHVGXYLGRVRV
,QVXPRVDGTXLULGRVGHWHUFHLURV
&XVWRVGHFRQVWUXomR
0DWHULDLVHQHUJLDVHUYLoRVGHWHUFHLURVHRXWURV
2XWURVFXVWRVRSHUDFLRQDLV
9DORUDGLFLRQDGREUXWR
5HWHQo}HV
'HSUHFLDomRHDPRUWL]DomR
9DORUDGLFLRQDGROtTXLGRSURGX]LGRSHODHQWLGDGH
5HPXQHUDomRGHFDSLWDLVSUySULRV
/XFURVGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
/XFURVUHWLGRVGRH[HUFtFLR
GHGH]HPEURGHH
&RQWH[WRRSHUDFLRQDO
$ 73, ± 7ULXQIR 3DUWLFLSDo}HV H ,QYHVWLPHQWRV 6$ ³7ULXQIR´ RX ³&RPSDQKLD´
FRQVWLWXtGD HP GH MDQHLUR GH WHP SRU REMHWR HVSHFtILFR D SDUWLFLSDomR HP
RXWUDVVRFLHGDGHVHDUHDOL]DomRGHLQYHVWLPHQWRVHPQHJyFLRVHPSUHHQGLPHQWRVH
VRFLHGDGHVeXPDVRFLHGDGHDQ{QLPDGHFDSLWDODEHUWRFRQVWLWXtGDGHDFRUGRFRP
DV OHLV EUDVLOHLUDV FRP VHGH HP 6mR 3DXOR FDSLWDO H FRP Do}HV QHJRFLDGDV QD
%0)%29(63$6$%ROVDGH9DORUHV0HUFDGRULDVH)XWXURVVREDVLJOD³73,6´
D &RQWURODGDVHFRQWURODGDVHPFRQMXQWR
(PGHGH]HPEURGHDVSDUWLFLSDo}HVUHOHYDQWHVGD7ULXQIRVHJUHJDGDV
SRUVHJPHQWRGHQHJyFLRVVmRFRQIRUPHVHJXH
L &RQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDV
&RQFHU
$ &RQFHVVmR 5RGRYLiULD GH -XL] GH )RUD ± 5LR 6$ ³&RQFHU´ WHP FRPR
REMHWRHVSHFtILFRDH[SORUDomRVRERUHJLPHGHFRQFHVVmRGDURGRYLD%5
0*5- WUHFKR -XL] GH )RUD 3HWUySROLV 5LR GH -DQHLUR 7UHYR GDV
0LVV}HV QRV WHUPRV GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR '1(53* H
VHXV DGLWLYRV 2 WUHFKR FRQFHGLGR WRWDOL]D NP H SRVVXL WUrV SUDoDV GH
SHGiJLR ORFDOL]DGDV QRV NP 0* ELGLUHFLRQDO NP 5-
ELGLUHFLRQDOHNP5-ELGLUHFLRQDO2LQtFLRGDFRQFHVVmRRFRUUHXHP
GH PDUoR GH H R SUD]R GD FRQFHVVmR HVWi SUHYLVWR SDUD DQRV
SRGHQGR VHU SURUURJDGR FRQIRUPH FRQGLo}HV SUHYLVWDV QR FRQWUDWR GH
FRQFHVVmR
&RQFHSD
$ &RQFHVVLRQiULD GD 5RGRYLD 2VyULR ± 3RUWR $OHJUH 6$ ³&RQFHSD´ WHP
FRPRREMHWRHVSHFtILFRDH[SORUDomRVRERUHJLPHGHFRQFHVVmRGDURGRYLD
%556WUHFKR2VyULR3RUWR$OHJUHHRHQWURQFDPHQWRGD%556
*XDtED QRV WHUPRV GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR '1(53* H
VHXV DGLWLYRV 2 WUHFKR FRQFHGLGR WRWDOL]D NP H SRVVXL WUrV SUDoDV GH
SHGiJLR ORFDOL]DGDV QRV NP VHQWLGR 3RUWR $OHJUH 2VyULR NP ELGLUHFLRQDO H NP VHQWLGR 2VyULR 3RUWR $OHJUH 2 LQtFLR GD
FRQFHVVmR RFRUUHX HP GH MXOKR GH H R SUD]R GD FRQFHVVmR HVWi
SUHYLVWR SDUD DQRV SRGHQGR VHU SURUURJDGR FRQIRUPH FRQGLo}HV
SUHYLVWDVQRFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
(FRQRUWH
$ (PSUHVD &RQFHVVLRQiULD GH 5RGRYLDV GR 1RUWH 6$ ³(FRQRUWH´ WHP
FRPRREMHWRHVSHFtILFRDH[SORUDomRVRERUHJLPHGHFRQFHVVmRGR/RWHQ
GR3URJUDPDGH&RQFHVVmRGH5RGRYLDVGR(VWDGRGR3DUDQiQRVWHUPRV
GHGH]HPEURGHH
GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR DVVLQDGR FRP R 'HSDUWDPHQWR GH (VWUDGDV GH
5RGDJHPGR(VWDGRGR3DUDQi±'(535HVHXVDGLWLYRV2WUHFKR
FRQFHGLGRWRWDOL]DNPHSRVVXLWUrVSUDoDVGHSHGiJLRORFDOL]DGDVQRV
NP GD %5 ELGLUHFLRQDO NP GD %5 ELGLUHFLRQDO H NP GD
35ELGLUHFLRQDO2LQtFLRGDFRQFHVVmRRFRUUHXHPGHQRYHPEURGH
H R SUD]R GD FRQFHVVmR HVWi SUHYLVWR SDUD DQRV SRGHQGR VHU
SURUURJDGRFRQIRUPHFRQGLo}HVSUHYLVWDVQRFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
(FRYDOH
$ &RQFHVVLRQiULD GH 5RGRYLDV GR 9DOH GR ,WDMDt 6$ ³(FRYDOH´ WHP FRPR
REMHWR HVSHFtILFR D H[SORUDomR VRE R UHJLPH GH FRQFHVVmR GR 6LVWHPD
5RGRYLiULR%56&QRVWHUPRVGR&RQWUDWRGH&RQFHVVmRWRWDOL]D
.P H DWp R PRPHQWR D (FRYDOH HQFRQWUDVH HP IDVH SUp RSHUDFLRQDO HP
UD]mR GD FRQWHVWDomR GR 7ULEXQDO GH &RQWDV GR (VWDGR GH 6DQWD &DWDULQD
TXH GLVFXWH D QXOLGDGH GR FRQWUDWR FRQIRUPH DSUHVHQWDGR QD QRWD
H[SOLFDWLYDQLWHPE
1RFDVRGHH[WLQomRGDVFRQFHVV}HVUHYHUWHPDRSRGHUFRQFHGHQWHWRGRV
RV EHQV WUDQVIHULGRV SDUD D DGPLQLVWUDomR GDV FRQFHVVLRQiULDV RV EHQV
UHYHUVtYHLV LQFRUSRUDGRV jV URGRYLDV GXUDQWH DV FRQFHVV}HV H RV GLUHLWRV H
SULYLOpJLRVGHFRUUHQWHVGHVVDVOLYUHVHGHVHPEDUDoDGRVGHTXDLVTXHU{QXV
RX HQFDUJRV H FHVVDP SDUD DV FRQFHVVLRQiULDV WRGRV RV GLUHLWRV
HPHUJHQWHV GRV FRQWUDWRV (P FDVR GH H[WLQomR DV FRQFHVVLRQiULDV VHUmR
LQGHQL]DGDV SHOR YDORU FRQWiELO GRV LQYHVWLPHQWRV LQFRUSRUDGRV jV
FRQFHVV}HVDLQGDQmRDPRUWL]DGRV
LL 3UHVWDomRGHVHUYLoRVGHRSHUDomRPDQXWHQomRHFRQVHUYDomRGHURGRYLDV
$VFRQWURODGDV5LR%RQLWR6HUYLoRVGH$SRLR5RGRYLiULR/WGD³5LR%RQLWR´
5LR*XDtED6HUYLoRV5RGRYLiULRV/WGD³5LR*XDtED´H5LR7LEDJL6HUYLoRV
GH 2SHUDo}HV H $SRLR H 6HUYLoRV 5RGRYLiULRV /WGD ³5LR 7LEDJL´ SUHVWDP
VHUYLoRVGHVRFRUURPpGLFRVRFRUURPHFkQLFRJXLQFKRHFRQVHUYDomRGDV
URGRYLDV UHFXSHUDomR GH REUDV GH LQIUDHVWUXWXUD jV FRQFHVVLRQiULDV GH
URGRYLDV (VVHV VHUYLoRV IRUDP FRQWUDWDGRV TXDQWR D SUHoRV SUD]RV
HQFDUJRVHJDUDQWLDVHPFRQGLo}HVVLPLODUHVjTXHODVTXHVHULDPUHDOL]DGDV
FRP WHUFHLURV H VmR UHJXODGRV SHOR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR H ILVFDOL]DGRV
SHORSRGHUFRQFHGHQWH
LLL *HUDomRGHHQHUJLDHOpWULFD
5LR9HUGH
$ 5LR 9HUGH (QHUJLD 6$ ³5LR 9HUGH´ WHP SRU REMHWR HVSHFtILFR D
LPSODQWDomR D JHUDomR D FRPHUFLDOL]DomR H D LQVWDODomR GD OLQKD GH
WUDQVPLVVmR GH LQWHUHVVH UHVWULWR j FHQWUDO JHUDGRUD GH HQHUJLD HOpWULFD
PHGLDQWH FRQFHVVmR SDUD H[SORUDomR GR SRWHQFLDO HQHUJpWLFR GHQRPLQDGR
8VLQD +LGUHOpWULFD 6DOWR ³8+( 6DOWR´ ORFDOL]DGD QR 5LR 9HUGH QRV
GHGH]HPEURGHH
PXQLFtSLRVGH,WDUXPmH&DoXQR(VWDGRGH*RLiVQRVWHUPRVGR&RQWUDWR
GH &RQFHVVmR DVVLQDGR FRP D $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD ±
$1((/ Q FRP SUD]R GH DQRV FRQWDGRV D SDUWLU GH GH
GH]HPEUR GH SRGHQGR VHU SURUURJDGR PHGLDQWH R FXPSULPHQWR SHOD
&RPSDQKLDGDVFRQGLo}HVHVWDEHOHFLGDVSHORFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
$ XVLQD LQLFLRX D RSHUDomRGD PiTXLQD HP GH PDLR GH HGD
PiTXLQD HP GH DJRVWR GH FRP FDSDFLGDGH WRWDO LQVWDODGD GH 0:FRQIRUPHDSURYDomRGD$1((/SXEOLFDGDQR'LiULR2ILFLDOGD8QLmRQR
GLDGHPDUoRGHHHQHUJLDDVVHJXUDGDGH0:KDQR
(P GH DJRVWR GH IRL SXEOLFDGD HP 'LiULR 2ILFLDO GD 8QLmR D
3RUWDULD Q TXH DXWRUL]RX R DXPHQWR GH 0: QD JDUDQWLD ItVLFD GH
HQHUJLD GD 8+( 6DOWR WRWDOL]DQGR D HQHUJLD DVVHJXUDGD GH 0:KDQR
$R WHUPR ILQDO GR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR WRGRV RV EHQV H LQVWDODo}HV
YLQFXODGRV DR DSURYHLWDPHQWR KLGUHOpWULFR SDVVDUmR D LQWHJUDU R SDWULP{QLR
GD 8QLmR PHGLDQWH LQGHQL]DomR SDJD j 5LR 9HUGH GRV LQYHVWLPHQWRV
UHDOL]DGRVHDLQGDQmRDPRUWL]DGRV
$ 5LR 9HUGH SRVVXL XP &RQWUDWR GH &RPSUD H 9HQGD GH (QHUJLD (OpWULFD
³3RZHU3XUFKDVH$JUHHPHQW´RX³33$´FRPD9RWRUDQWLP&RPHUFLDOL]DGRUD
GH (QHUJLD /WGD ³9RWHQHU´ GR WRWDO GD HQHUJLD DVVHJXUDGD GD XVLQD 6DOWR
SHORSUD]RGHDQRVFRUUHVSRQGHQWHVDRV0:KDQRFRQWDGRVD
SDUWLUGRLQtFLRGDRSHUDomRDRSUHoRLQLFLDOGH5HILQDOGH5
SRU0:KUHDMXVWDGRVFRPEDVHQDYDULDomRGR,*30
¬ SDUWLU GR ~OWLPR WULPHVWUH GH D &RPSDQKLD IRL SURFXUDGD SRU
LPSRUWDQWHV HQWLGDGHV GR PHUFDGR FRP UHOHYDQWHV SURSRVWDV GH QRYRV
SURMHWRVTXHYmRDRHQFRQWURGHVHXVLQWHUHVVHVHHVWUDWpJLDV'DGDVHVVDV
QRYDV RSRUWXQLGDGHV H D SUHYLVmR GH UHFXUVRV SDUD ID]HU IUHQWH D HVVHV
LQYHVWLPHQWRV D $GPLQLVWUDomR GD 7ULXQIR WRPRX D GHFLVmR GH DOLHQDU D
SDUWLFLSDomRQDFRQWURODGD5LR9HUGH
(P D &RPSDQKLD PDQWHYH QHJRFLDo}HV GH YHQGD VHQGR HIHWXDGR
SURFHVVR GH ³GXH GLOOLJHQFH´ H SRU RFDVLmR GH DFRQWHFLPHQWRV H
FLUFXQVWkQFLDVIRUDGRFRQWUROHGD$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDRSURFHVVR
DLQGD HQFRQWUDVH HP IDVH GH QHJRFLDomR &DEH UHVVDOWDU TXH D PHVPD
FRQWLQXD FRPSURPHWLGD FRP VHX SODQR GH YHQGD GR LQYHVWLPHQWR QD
FRQWURODGD5LR9HUGH
'LDQWHGLVVRFXPSULQGRFRPRGLVSRVWRQRLWHPGR&3&D&RPSDQKLD
PDQWHYHRLQYHVWLPHQWRQDFRQWURODGD5LR9HUGHQDUXEULFD³3DUWLFLSDo}HVD
FRPHUFLDOL]DU´QDGHPRQVWUDomRILQDQFHLUDLQGLYLGXDOSRUpPVHJUHJDGRHQWUH
³$WLYRV H 3DVVLYRV GH 2SHUDo}HV 'HVFRQWLQXDGDV´ QDV LQIRUPDo}HV
WULPHVWUDLVFRQVROLGDGDVFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
GHGH]HPEURGHH
5LR&DQRDV
$ 5LR &DQRDV (QHUJLD 6$ ³5LR &DQRDV´ WHP SRU REMHWR HVSHFtILFR D
H[SORUDomR GR SRWHQFLDO GH HQHUJLD KLGUiXOLFD PHGLDQWH FRQFHVVmR SDUD
H[SORUDomRGRSRWHQFLDOHQHUJpWLFRGHQRPLQDGR8VLQD+LGUHOpWULFD*DULEDOGL
³8+(*DULEDOGLÝHQFLGDSHOD&RPSDQKLDHP/HLOmRQORFDOL]DGD
QR5LR&DQRDVQRVPXQLFtSLRVGH&HUUR1HJURH$EGRQ%DWLVWDQR(VWDGR
GH 6DQWD &DWDULQD FRP SRWrQFLD LQVWDODGD PtQLPD GH 0: $ 5LR
&DQRDVSDVVRXDWHURGLUHLWRGHH[SORUDomRGD8+(*DULEDOGLSHORSUD]RGH
DQRVDSDUWLUGDDVVLQDWXUDGRFRQWUDWRGHFRQFHVVmRVHQGRTXHYHQGHX
HP /HLOmR Q GD $1((/ FHUFD GH GD HQHUJLD DVVHJXUDGD GD
8VLQD SHOR SUD]R GH DQRV D FRQWDU GD GDWD GH LQtFLR GD JHUDomR GD
SULPHLUD WXUELQD TXH GHYHUi RFRUUHU DWp RXWXEUR GH SHOR YDORU GH
5 0:K (P GH GH]HPEUR GH IRL DVVLQDGR R FRQWUDWR Q
±00(±8+(*DULEDOGLHQWUHD8QLmRSRULQWHUPpGLRGR0LQLVWpULR
GH 0LQDV H (QHUJLD ± 00( H D 5LR &DQRDV SXEOLFDGR QR 'LiULR 2ILFLDO GD
8QLmRQRGLDGHGH]HPEURGH2FRQWUDWRWHPFRPRREMHWRUHJXODUD
H[SORUDomR GR SRWHQFLDO GH HQHUJLD KLGUiXOLFD ORFDOL]DGR QR 5LR &DQRDV
GHQRPLQDGR 8VLQD +LGUHOpWULFD *DULEDOGL FXMD FRQFHVVmR IRL RXWRUJDGD SRU
PHLRGR'HFUHWRGHGHGH]HPEURGH
2V LQYHVWLPHQWRV SUHYLVWRV QHFHVViULRV SDUD FRORFDU D 8VLQD HP RSHUDomR
VmR GH DSUR[LPDGDPHQWH 5 $ H[SHFWDWLYD GD $GPLQLVWUDomR p
TXH GRV UHFXUVRV QHFHVViULRV SDUD D LPSODQWDomR VHUmR FDSWDGRV
DWUDYpVGHILQDQFLDPHQWRMXQWRVDR%1'(6HRXWURVDJHQWHVILQDQFHLURVHR
UHVWDQWHLQFOXVLYHDTXLVLomRGHWHUUHQRVSRUPHLRGHFDSLWDOSUySULR$Wp
GH GH]HPEUR GH IRUDP LQYHVWLGRV R PRQWDQWH GH 5
SURYHQLHQWHVGHUHFXUVRVDSRUWDGRVSHOD&RPSDQKLD
(P GH MDQHLUR GH IRL SURWRFRODGR R SHGLGR GH HQTXDGUDPHQWR GR
SURMHWR GH LPSODQWDomR GD 8VLQD +LGUHOpWULFD GH *DULEDOGL SDUD DQiOLVH GH
YLDELOLGDGHGHDSRLRILQDQFHLURSHOR%1'(6QDPRGDOLGDGHGHILQDQFLDPHQWR
GHORQJRSUD]RHVWUXWXUDGRVREDIRUPDGH3URMHFW)LQDQFH'LUHWR5HIHULGR
HQTXDGUDPHQWR IRL GHIHULGR SHOR %1'(6 HP GH IHYHUHLUR GH FRUUHVSRQGrQFLD %1'(6&(& (P GH MXQKR GH IRL
DXWRUL]DGDDFRQFHVVmRGHFRODERUDomRILQDQFHLUDGHVWLQDGDjLPSODQWDomR
GD 8+( *DULEDOGL DWUDYpV GD 'HFLVmR GH 'LUHWRULD Q %1'(6
WHQGR VLGR ILUPDGR HP GH MXOKR GH R FRQWUDWR GH ILQDQFLDPHQWR
PHGLDQWHDEHUWXUDGH FUpGLWRQ (P GH DJRVWRGH IRL
UHFHELGRGR%1'(VRSULPHLURGHVHPEROVRQRPRQWDQWHGH5
2 LQtFLR GD FRQVWUXomR GD 8+( *DULEDOGL RFRUUHX QR SULPHLUR WULPHVWUH GH
FRP D H[SHFWDWLYD GH LQtFLR GH VXDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV HP
RXWXEURGHPiTXLQDWXUELQDHPQRYHPEURGHPiTXLQD
WXUELQD H GH]HPEUR GH PiTXLQD WXUELQD FRQIRUPH SUD]R
GHWHUPLQDGRSHORFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
9DORUQmRDXGLWDGRSHORV$XGLWRUHV,QGHSHQGHQWHV
GHGH]HPEURGHH
(PGHIHYHUHLURGHIRLFRQFHGLGDj&RPSDQKLDD/LFHQoD$PELHQWDO
GH ,QVWDODomR 1 ± /$, SHOD )XQGDomR GR 0HLR $PELHQWH ±
)$70$ FRP YDOLGDGH SRU XP SUD]R GH VHLV PHVHV 5HIHULGD /$, IRL
UHQRYDGDSHOD)$70$QDGDWDGHGHRXWXEURGHSDVVDQGRDWHUXP
SUD]RGHYDOLGDGHGHTXDUHQWDPHVHVDSDUWLUGDTXHODGDWD
(P GH GH]HPEUR GH IRL FRQFHGLGD j &RPSDQKLD D /LFHQoD
$PELHQWDO GH ,QVWDODomR 1 ± /$, SHOD )XQGDomR GR 0HLR
$PELHQWH ± )$70$ UHIHUHQWH D LPSODQWDomR GD OLQKD GH WUDQVPLVVmR GH
HQHUJLDHOpWULFDGHN9 ±8+(*DULEDOGLFRPYDOLGDGHSRUXPSUD]RGH
PHVHV
¬SDUWLUGR~OWLPRWULPHVWUHGHD$GPLQLVWUDomRGD7ULXQIRFRPREMHWLYR
GHFRQWLQXDULPSOHPHQWDQGRRIRUWHULWPRGHFUHVFLPHQWRDOLDGRDRPRPHQWR
YLYLGRSHORPHUFDGRGHHQHUJLDWRPRXDGHFLVmRGHDOLHQDUDSDUWLFLSDomRQD
FRQWURODGD5LR&DQRDVDVVLPFRPRDFRQWURODGD5LR9HUGH
2XWURV
(P GH GH]HPEUR GH D 7ULXQIR PDQWpP HP IDVH GH
GHVHQYROYLPHQWRGHYLDELOLGDGHFHUWRVSURMHWRVGH3&+VSHTXHQDVFHQWUDLV
KLGUHOpWULFDV H HQHUJLD HyOLFD FXMRV LQYHVWLPHQWRV UHDOL]DGRV WRWDOL]DP R
PRQWDQWHGH5
LY $GPLQLVWUDomRGHSRUWRV
3RUWRQDYH
$WUDYpV GR &RQWUDWR GH $GHVmR 07'3 D 8QLmR SRU PHLR GR
0LQLVWpULR GRV 7UDQVSRUWHV DXWRUL]RX D 3RUWRQDYH 6$ ± 7HUPLQDLV
3RUWXiULRV GH 1DYHJDQWHV ³3RUWRQDYH´ D LQLFLDU D H[SORUDomR GR SRUWR GH
XVR SULYDWLYR VLWXDGR QD PDUJHP HVTXHUGD GR ULR ,WDMDt$oX QD UHJLmR
GHQRPLQDGD 3RQWD GD 'LYLQpLD QR PXQLFtSLR GH 1DYHJDQWHV QR (VWDGRGH
6DQWD &DWDULQD $ 3RUWRQDYH SRVVXL RV GLUHLWRV GH H[SORUDomR GR 3RUWR GH
1DYHJDQWHV SRU DQRV FRQWDGRV D SDUWLU GH GH DJRVWR GH UHQRYiYHLVDXWRPDWLFDPHQWHSDUDPDLVDQRV
23RUWRGH1DYHJDQWHVSRVVXLWUrVEHUoRVGHDWUDFDomRHPPHWURVGH
FDLV H FDODGR GH PHWURV H XPD UHWUR iUHD FRP FDSDFLGDGH SDUD PLOKmRGH7(8VWZHQW\IRRWHTXLYDOHQWXQLW\XQLGDGHGHPHGLGDHTXLYDOHQWH
DXPFRQWrLQHUGHSpV$VDWLYLGDGHVGHRSHUDomRSRUWXiULDWLYHUDPLQtFLR
HPGHRXWXEURGH
([WLQWR R FRQWUDWR RV EHQV PyYHLV HLPyYHLV QmR VHUmRUHYHUWLGRV j 8QLmR
$GLFLRQDOPHQWHD8QLmRSRGHUiRSWDUTXDQGRGDH[WLQomRGRFRQWUDWRSHOD
H[SORUDomRGRWHUPLQDOSRUWXiULRDSDUWLUGRPRPHQWRHPTXHD3RUWRQDYHIRU
GHGH]HPEURGHH
LQGHQL]DGD SHORV VHXV EHQV H GLUHLWRV RULXQGRV GR UHIHULGR FRQWUDWR GH
DGHVmR
$,FHSRUWVXEVLGLiULDLQWHJUDOGD3RUWRQDYHDGPLQLVWUDHRSHUDXPDFkPDUD
IULJRULILFDGD SDUD DUPD]HQDPHQWR GH FDUJDV SUySULDV H GH WHUFHLURV (P GH QRYHPEUR GH D FkPDUD IULJRULILFDGD IRL DWLQJLGD SRU LQFrQGLR HP
SDUWHGHVXDVLQVWDODo}HVTXHLQWHUURPSHXWHPSRUDULDPHQWHDDWLYLGDGH GH
DUPD]HQDPHQWR GH SURGXWRV SRUpP QmR DIHWRX D SULQFLSDO DWLYLGDGH GD
,FHSRUWWUDGLQJGHPHUFDGRULDV
$ 3RUWRQDYH SRVVXL VHJXUR QR PRQWDQWH GH DWp PLOK}HV GH GyODUHV
SDUDFREULURVGDQRVItVLFRVDEHQVPyYHLVHLPyYHLVUHVSRQVDELOLGDGHFLYLO
HFREHUWXUDDGLFLRQDOGHSHUGDGHUHFHLWDEUXWDHRXGHVSHVDVDGLFLRQDLVRX
H[WUDRUGLQiULDVFRQVHTXHQWHVGHSDUDOLVDomRWRWDORXSDUFLDOGDVDWLYLGDGHV
$ $GPLQLVWUDomR GD 3RUWRQDYH FRQFOXLX R SURFHVVR GH UHVVDUFLPHQWR GRV
GDQRVFDXVDGRVDRVWHUFHLURVGHYLGRDRLQFrQGLRGDFkPDUDIULJRULILFDGDHP
GHQRYHPEURGHRVTXDLVQmRJHUDUDPSHUGDVSDUDD3RUWRQDYH2
SURFHVVRGHUHFRQVWUXomRGDSDUWHDIHWDGDMiIRLFRQFOXtGRVHQGRWRWDOPHQWH
UHHPEROVDGR SHOR VHJXUDGRU H DV RSHUDo}HV GD FkPDUD IRUDP
UHVWDEHOHFLGDVHPVXDSOHQLWXGHRSHUDFLRQDODSDUWLUGHMXQKRGH
9HWULD6DQWD5LWD
(PGHMXOKRGHD7ULXQIRFRQVWLWXLXD6DQWD5LWD6$ ±7HUPLQDLV
3RUWXiULRV ³6DQWD 5LWD´ FRP R REMHWLYR GH LQVWDODU H RSHUDU WHUPLQDO
SRUWXiULRHPTXDLVTXHUGDVPRGDOLGDGHVSUHYLVWDVSHOD/HLQEHP
FRPR D H[SORUDomR GDV DWLYLGDGHV FRUUHODWDV j RSHUDomR GH WHUPLQDLV
SRUWXiULRV
3DUWH GR FDSLWDO VRFLDO GD 6DQWD 5LWD IRL IRUPDGR DWUDYpV GR DSRUWH GR
LQYHVWLPHQWR GHWLGR SHOD 7ULXQIR QD 73% 7HUPLQDO 3RUWXiULR %ULWHV /WGD
³73%´QRPRQWDQWHGH5DGTXLULGRHPGHMXQKRGH
(P GH DEULO GH IRL FRQFHELGR SHOR ,QVWLWXWR %UDVLOHLUR GR 0HLR
$PELHQWHHGRV5HFXUVRV1DWXUDLV5HQRYiYHLV±,%$0$DOLFHQoDSUpYLDQ
UHODWLYDDR7HUPLQDO3RUWXiULR%ULWHV
(PGHVHWHPEURGHIRLUHDOL]DGDDUHWURYHQGDGDVDo}HV
GHHPLVVmRGD6DQWD5LWDFRUUHVSRQGHQWHDGDVDo}HVGDPHVPDTXH
HVWDYDP VRE SRVVH GD 7ULXQIR H TXH SDVVDUDP SDUD D SURSULHGDGH GR 6U
3HGUR GD 5RFKD %ULWHV SHOR PRQWDQWH GH 5 (P DWR FRQWtQXR D
7ULXQIRH[HUFHXDRSomRGHFRPSUDGDWRWDOLGDGHGDVDo}HVGHHPLVVmRGD
6DQWD 5LWD GH SURSULHGDGH GR 6U 3HGUR GD 5RFKD %ULWHV DV TXDLV
FRUUHVSRQGHP D GR FDSLWDO GD UHIHULGD HPSUHVD SHOR PRQWDQWH GH
5 FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Q (P GH VHWHPEUR
GH D RSomR GH FRPSUD IRL H[HUFLGD SHOD &RPSDQKLD H R VDOGR IRL
OLTXLGDGR QR SULPHLUR WULPHVWUH GH &RPR HIHLWR GHVVD WUDQVDomR D
GHGH]HPEURGHH
&RPSDQKLD UHJLVWURX XP iJLR HP WUDQVDo}HV GH FDSLWDO QR PRQWDQWH GH
5GLUHWDPHQWHQRVHXSDWULP{QLROtTXLGRQDUXEULFDGH³5HVHUYDGH
FDSLWDO´
(P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD MXQWDPHQWH FRP D $// ±
$PpULFD /DWLQD /RJtVWLFD 6$ ³$//´ H FRP RV DFLRQLVWDV GD 9HWRULDO
3DUWLFLSDo}HV 6$ ³9HWRULDO´ FHOHEUDUDP XP FRQWUDWR FRP R REMHWLYR GH
LPSOHPHQWDU XPD DVVRFLDomR HVWUDWpJLFD ³$VVRFLDomR´ SRU PHLR GH XPD
VRFLHGDGHDVHUGHQRPLQDGD9HWULD0LQHUDomR6$³9HWULD´SDUDFULDUXP
VLVWHPD LQWHJUDGR PLQDORJtVWLFDSRUWR (VVH FRQWUDWR SRVVXtD D
LQWHUYHQLrQFLD H DQXrQFLD GDV FRQWURODGDV 6DQWD 5LWD H 73% H GD 9HWRULDO
0LQHUDomR 6$ H SUHYLD XPD VpULH GH FRQGLo}HV VXVSHQVLYDV D VHUHP
FXPSULGDVSDUDHIHWLYDFRQVWLWXLomRGD9HWULD
(P GH GH]HPEUR GH YHULILFRXVH R FXPSULPHQWR GH WDLV FRQGLo}HV
VXVSHQVLYDV GH PRGR TXH DV SDUWHV FRQYHQFLRQDUDP FRQVWLWXLU D 9HWULD
XWLOL]DQGRFRPRYHtFXORD6DQWD5LWD3ULPHLUDPHQWHKRXYHDWUDQVIRUPDomR
GHVVD VRFLHGDGH SDUD 9HWULD 0LQHUDomR 6$ H DSRUWH SHOD 7ULXQIR QR
PRQWDQWH GH 5 HP WUrV SDUFHODV PHQVDLV VXEVHTXHQWHV j
DVVRFLDomR (P VHJXLGD RFRUUHX D HQWUDGD GRV VyFLRV $// DWUDYpV GD
FRPSUDGHSDUWLFLSDomRHGD9HWRULDODWUDYpVGRDSRUWHGRDWLYRPLQHUiULR
TXH DXPHQWRX R YDORU GR SDWULP{QLR OtTXLGR GD 9HWULD SDUD 5 2
DWLYR PLQHUiULR DSRUWDGR IRL UHJLVWUDGR D YDORU MXVWR FRP EDVH HP ODXGR
HODERUDGR SRU HVSHFLDOLVWD FRQWUDWDGR H UHIOHWH D H[SHFWDWLYD GH
UHQWDELOLGDGH IXWXUR GR QHJyFLR &RPR UHVXOWDGR R FDSLWDO VRFLDO WRWDO H
YRWDQWHGD9HWULDHQFRQWUDVHDWXDOPHQWHGLVWULEXtGRGDVHJXLQWHIRUPD
$FLRQLVWD
$//
7ULXQIR
9HWRULDO3DUWLFLSDo}HV
7RWDO
3DUWLFLSDomR
&RPRHIHLWRGDHQWUDGDGRVQRYRVVyFLRVD7ULXQIRSDVVRXDGHWHUH
UHFRQKHFHXXPJDQKRGHFDSLWDOQDYDULDomRGHSDUWLFLSDomRQRPRQWDQWHGH
5 GLUHWDPHQWH QR SDWULP{QLR OtTXLGR UHYHUWHQGR R iJLR UHJLVWUDGR
QD FRQWD GH UHVHUYD GH FDSLWDO QR PRQWDQWH GH 5 H LPSDFWDQGR D
UXEULFDGH³7UDQVDo}HVGHFDSLWDO´QRPRQWDQWHGH5&RPLVVRD
SDUWLUGHGH]HPEURGHD9HWULDGHL[RXGHVHUFRQWURODGDHSDVVRXDVHU
FODVVLILFDGD FRPR FROLJDGD GD 7ULXQIR 2 LQYHVWLPHQWR HVWi VHQGR
UHFRQKHFLGRSHORPpWRGRGHHTXLYDOrQFLDSDWULPRQLDOFRQIRUPHGHWHUPLQDR
&3&5YLGH1RWDH[SOLFDWLYD1
2 SURMHWR GD 9HWULD FRQVLVWH QD H[SORUDomR H EHQHILFLDPHQWR GH DWLYRV
PLQHUiULRV ORFDOL]DGRV QR 0DFLoR GH 8UXFXP HP &RUXPEi06 WUDQVSRUWH
ORJtVWLFR IHUURYLiULR GR PLQpULR DWp 6DQWRV±63 H H[SRUWDomR GR SURGXWR
DWUDYpVGHXPWHUPLQDOSRUWXiULRSULYDGRORFDOL]DGRQRPHVPRPXQLFtSLR 73,7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$H&RQWURODGDV
GHGH]HPEURGHH
3RUWRQDXV0RVVH0DQDYH
(P GH MDQHLUR GH D 7ULXQIR ILUPRX FRP D &UX]HLUR GR 6XO
$GPLQLVWUDGRUDGH7HUPLQDLV/RJtVWLFRV/WGDD³&UX]HLURGR6XO´R&RQWUDWR
GH &HVVmR H 7UDQVIHUrQFLD GH 'LUHLWRV FRP R REMHWLYR GH DGTXLULU R GLUHLWR
RQHURVRGHH[SORUDomRGHVXSHUItFLHGHXPDiUHDGHPLOPðQDFLGDGH
GH 0DQDXV SRU XP SHUtRGR GH DQRV SHOR YDORU GH 5 $Wp GH
GH]HPEUR GH IRL OLTXLGDGD R PRQWDQWH GH 5 HVWDQGR R
SDJDPHQWRGRVDOGRUHPDQHVFHQWHFRQGLFLRQDGRDGHVRFXSDomRGDiUHDHD
WUDQVIHUrQFLD GRV GLUHLWRV VHQGR D REULJDomR UHJLVWUDGD QD UXEULFD GH
³&RQWUDWRVGHDTXLVLomRGHDWLYRV´QRSDVVLYRQmRFLUFXODQWH
(P GH IHYHUHLUR GH D 7ULXQIR SRU LQWHUPpGLR GD VXD FRQWURODGD
3RUWRQDXVFHOHEURXFRQWUDWRGH&RPSUDH9HQGDGHGDVTXRWDVVRFLDLV
GDHPSUHVD0RVV6HUYLoRV3RUWXiULRVH7UDQVSRUWHV/WGDSHORPRQWDQWHGH
5 5HIHULGD HPSUHVD p WLWXODU GH DXWRUL]DomR RXWRUJDGD SHOD 8QLmR
SDUD H[SORUDomR SRU SUD]R LQGHWHUPLQDGR GH WHUPLQDO SRUWXiULR VRE D
PRGDOLGDGH GH XVR SULYDWLYR PLVWR j PDUJHP HVTXHUGD GR 5LR 1HJUR QRV
WHUPRV GD 5HVROXomR $17$4 Q GH GH RXWXEUR GH $
FHOHEUDomR GR FRQWUDWR VHUi QRWLILFDGD jV DXWRULGDGHV FRPSHWHQWHV
GHVLJQDGDPHQWH DR 6%'& 6LVWHPD %UDVLOHLURGH 'HIHVD GD &RQFRUUrQFLD
QRVWHUPRVGD/HLQHj$17$4$JrQFLD1DFLRQDOGH7UDQVSRUWHV
$TXDYLiULRV FRQIRUPH GHWHUPLQD D /HL Q 2 YDORU GD DTXLVLomR
HQFRQWUDVH UHJLVWUDGR QD UXEULFD GH ³&RQWUDWRV GH DTXLVLomR GH DWLYRV´ QR
SDVVLYR QmR FLUFXODQWH (P GH DEULO GH D FRQWURODGD 3RUWRQDXV
HIHWXRX R SDJDPHQWR GR PRQWDQWH GH 5 2 VDOGR UHPDQHVFHQWH GH
5VHUiOLTXLGDGRHPGXDVSDUFHODVGH5PHGLDQWHDWHQGLPHQWR
GHFRQGLo}HVFRQWUDWXDLVHVHUmRFRUULJLGDVSHOR,3&$
Y 6HUYLoRVGHFDERWDJHP
$ 17/ ± 1DYHJDomR H /RJtVWLFD 6$ ³17/´ LQLFLDOPHQWH GHQRPLQDGD
2QFtGLR3DUWLFLSDo}HV6$FRQVWLWXtGDHPGHVHWHPEURGHSRVVXL
FRPR REMHWLYR VRFLDO DWXDU QDV DWLYLGDGHV GH WUDQVSRUWH DTXDYLiULR H
PXOWLPRGDO GH FDUJDV DWUDYpV GD H[SORUDomR GRV VHUYLoRV GH QDYHJDomR
PDUtWLPD GH ORQJR FXUVR H GH FDERWDJHP QR WUDQVSRUWH GH FDUJD DOpP GD
SDUWLFLSDomRHPRXWUDVVRFLHGDGHVFLYLVRXFRPHUFLDLVFRPRVyFLDDFLRQLVWD
RX TXRWLVWD SRGHQGR UHSUHVHQWDU VRFLHGDGHV QDFLRQDLV RX HVWUDQJHLUDV
3URSULHWiULD GD HPEDUFDomR 0DHVWUD $WOkQWLFR HP DEULO GH D
FRQWURODGD 17/ HQWURX HP RSHUDomR FRP D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH
FDERWDJHP
$9HVVHO/RJ&RPSDQKLD%UDVLOHLUDGH1DYHJDomRH/RJtVWLFD6$³9HVVHO
/RJÍRLFRQVWLWXtGDHPGHPDLRGHFRPRREMHWLYRVRFLDOGHDWXDU
QDVDWLYLGDGHVGHH[SORUDomRFRPHPEDUFDo}HVSUySULDVRXGHWHUFHLURVR
FRPpUFLR PDUtWLPR GH ORQJR FXUVR FDERWDJHP H IOXYLDO QR WUDQVSRUWH GH
FDUJDV HP JHUDO DOpP GRV VHUYLoRV GH UHSDUR QDYDO FRPpUFLR
GHGH]HPEURGHH
LQWHUPHGLDomR LPSRUWDomR H[SRUWDomR H DUPD]HQDJHP GH HPEDUFDo}HV
HTXLSDPHQWRVFRPSRQHQWHVSHoDVHSDUWHVLQHUHQWHVDVVXDVDWLYLGDGHVH
GDV VRFLHGDGHV QDV TXDLV SDUWLFLSH 3URSULHWiULD GD HPEDUFDomR 0DHVWUD
0HGLWHUUkQHR HP VHWHPEUR GH D FRQWURODGD 9HVVHO/RJ HQWURX HP
RSHUDomRFRPDSUHVWDomRGHVHUYLoRVGHFDERWDJHP
$ 0DHVWUD 1DYHJDomR H /RJtVWLFD 6$ ³0DHVWUD´ FRQVWLWXtGD HP GH
PDLR GH SRVVXL FRPR REMHWR VRFLDO DWXDU QD H[SORUDomR FRP
HPEDUFDo}HVSUySULDVRXGHWHUFHLURVRFRPpUFLRPDUtWLPRGHORQJRFXUVR
FDERWDJHP H IOXYLDO QR WUDQVSRUWH GH FDUJDV JHUDO H[HUFHU DWLYLGDGHV GH
DUPD]HQDJHPHFRPHUFLDOL]DomRGHVHUYLoRVHORJtVWLFDGHPHUFDGRULDVHGH
DGPLQLVWUDomR GH HPEDUFDo}HV SUHVWDU VHUYLoRV GH WUDQVSRUWH HP JHUDO
H[HUFHU DWLYLGDGHV FRPSOHPHQWDUHV FRUUHODWDV RX DFHVVyULDV LQHUHQWHV jV
VXDVDWLYLGDGHVTXDQGRQHFHVViULDVRXFRQYHQLHQWHVDRVLQWHUHVVHVVRFLDLV
VHJXQGRRVSDGU}HVIL[DGRVQDOHJLVODomRHUHJXODPHQWRVDOpPGHH[HUFHU
VHUYLoRV GH UHSDUR QDYDO FRPpUFLR LQWHUPHGLDomR H[SRUWDomR H
DUPD]HQDJHP GH HPEDUFDo}HV HTXLSDPHQWRV FRPSRQHQWHV SHoDV H
SDUWHV LQHUHQWHV DV VXDV DWLYLGDGHV QDV TXDLV SDUWLFLSH $ 0DHVWUD SRGHUi
WDPEpP SDUWLFLSDU GH VRFLHGDGHV QDFLRQDLV H HVWUDQJHLUDV D TXDO p
FRQWURODGRUDGD0DHVWUD6KLSSLQJ//3XPDFRPSDQKLDFRQVWLWXtGDHPGH
IHYHUHLUR GH HP /RQGUHV ,QJODWHUUD VRE UHJXODPHQWDomR HVSHFtILFD
//3$FWHWHPFRPRDWLYLGDGHDDUPDomRRSHUDomRHDIUHWDPHQWRGH
QDYLRV H GH WUDQVSRUWH GH FDUJDV SHOD YLD PDUtWLPD FRP QDYLRV SUySULRV RX
DIUHWDGRV e SURSULHWiULD GDV HPEDUFDo}HV 0DHVWUD &DULEH H 0DHVWUD
3DFtILFR DV TXDLV HVWmR DUUHQGDGDV SDUD D 0DHVWUD QD RSHUDomR GH
FDERWDJHPQR%UDVLO
(PGHQRYHPEURGHDFRQWURODGD0DHVWUDDVVLQRXFRQWUDWRFRPR
DUPDGRUMDSRQrV1LSSRQ<XVHQ.DEXVKLNL.DLVKD³1<.´SDUDDTXLVLomRGH
GRQHJyFLRGHFDERWDJHPGLOXLQGRDSDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDHVHXV
RXWURV DFLRQLVWDV FRP R REMHWLYR GH DSULPRUDU D SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH
FDERWDJHPQR%UDVLO
(P VHWHPEUR GH RV DFLRQLVWDV GD 0DHVWUD 17/ H 9HVVHO/RJ
GHOLEHUDUDP SHOR DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO QDV FRPSDQKLDV QR PRQWDQWH
WRWDO GH 5 $ 7ULXQIR XWLOL]RX SDUWH GRV VHXV P~WXRV DWLYRV QR
PRQWDQWH GH 5 FRP DV FRQWURODGDV GH FDERWDJHP SDUDID]HU IUHQWH
DR DXPHQWR SURSRVWR &RPR KRXYH DFLRQLVWDV TXH GHFLGLUDP QmR
DFRPSDQKDU R UHIHULGR DXPHQWR GH FDSLWDO RV PHVPRV IRUDP GLOXtGRV H D
SDUWLFLSDomRGD7ULXQIRDXPHQWRXGHSDUD
YL $GPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRV
$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRV
(P GH MXQKR GH D FRQWURODGD HP FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO 9LUDFRSRV6$DVVLQRXFRPD$JHQFLD1DFLRQDOGH$YLDomR&LYLO³$1$&´R
FRQWUDWR GH FRQFHVVmR SDUD DPSOLDomR PDQXWHQomR H RSHUDomR GR
GHGH]HPEURGHH
$HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH &DPSLQDV 9LUDFRSRV SHOR SUD]R GH WULQWD
DQRV
$ SDUWLFLSDomR LQGLUHWD GD 7ULXQIR QR QHJyFLR FRUUHVSRQGH D XPD
YH]TXH
D $ &RQFHVVLRQiULD p IRUPDGD SHORV DFLRQLVWDV L $HURSRUWRV %UDVLO 6$
$FLRQLVWD3ULYDGRTXHGHWpPGHSDUWLFLSDomRHLL(PSUHVD%UDVLOHLUD
GH,QIUDHVWUXWXUD$HURSRUWXiULD,1)5$(52TXHGHWpP
E 2 $FLRQLVWD 3ULYDGR p XPD VRFLHGDGH GH SURSyVLWR HVSHFtILFR IRUPDGR
SHODV HPSUHVDV YHQFHGRUDV GR FHUWDPH OLFLWDWyULR UHIHUHQWH DR /HLOmR
TXH SRVVXL D VHJXLQWH FRPSRVLomR DFLRQiULD 7ULXQIR FRP 87&3DUWLFLSDo}HV6$FRPH(JLV$LUSRUW2SHUDWLRQFRP%.
(P FRQWUDSUHVWDomR SHOD FRQFHVVmR GD H[SORUDomR GR DHURSRUWR D
FRQWURODGD HP FRQMXQWR$HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV 6$ SDJDUi j 8QLmR
FRQWULEXLomR IL[D DQXDO QR PRQWDQWH GH 5 UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH
SHOR ,3&$ HTXLYDOHQWH D 5 UHIHUHQWH j RXWRUJD GHFRUUHQWH GD
RIHUWD UHDOL]DGD QR /HLOmR REMHWR GD SUHVHQWH FRQFHVVmR $OpP GD
FRQWULEXLomR IL[D FRPSUHHQGH WDPEpP XPD FRQWULEXLomR YDULiYHO
FRUUHVSRQGHQWH D VREUH D WRWDOLGDGH GD UHFHLWD EUXWD DQXDO GD
FRQFHVVLRQiULDHGHVXDVHYHQWXDLVVXEVLGLiULDVLQWHJUDLV
(PGHMXOKRGHD$1$&SRUPHLRGHSXEOLFDomRUHDOL]DGDQR'LiULR
2ILFLDO GD 8QLmR DXWRUL]RX D FRQWURODGD HP FRQMXQWR D LQLFLDU D IDVH , GR
FRQWUDWRGHFRQFHVVmRGHDHURSRUWRVQ$1$&
(PGHDJRVWRGHD&RPSDQKLD$PELHQWDOGR(VWDGRGH6mR3DXOR
³&(7(6%´ HPLWLX D OLFHQoD DPELHQWDO GH LQVWDODomR VRE R Q~PHUR SDUD D FRQWURODGD HP FRQMXQWR $ OLFHQoD GH LQVWDODomR SHUPLWH TXH D
FRQFHVVLRQiULD LQLFLH RV LQYHVWLPHQWRV SUHYLVWRV QR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR
$VREUDVIRUDPLQLFLDGDVQRPrVGHVHWHPEURGHWUrVPHVHVDQWHVGR
SUHYLVWR QR FURQRJUDPD GD OLFLWDomR FRP R REMHWLYR GH HQWUHJDU RVHJXQGR
WHUPLQDO GH SDVVDJHLURV FRP FDSDFLGDGH SDUD PLOK}HV GH SDVVDJHLURV
ILQJHUV SDUD DHURQDYHV H HVWDFLRQDPHQWR FRUUHVSRQGHQWH GHQWUR GH PHVHV
(P GH QRYHPEUR GH LQLFLRXVH R ~OWLPR HVWiJLR GH WUDQVLomR GR
$HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH 9LUDFRSRV HP &DPSLQDV FRP D FRQWURODGD HP
FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV 6$ SDVVDQGR D UHVSRQGHU SHOD
RSHUDomR GR FRPSOH[R 'XUDQWH QRYHQWD GLDV D ,QIUDHUR DFRPSDQKRX DV
DWLYLGDGHV DVVXPLGDV SHOD FRQWURODGD HP FRQMXQWR SUHVWDQGR RV
HVFODUHFLPHQWRV H LQIRUPDo}HVQHFHVViULDVSDUDJDUDQWLU DFRQWLQXLGDGH GD
RSHUDomR 7RGDV DV UHFHLWDV H FXVWRV LQFLGHQWHV VREUH DV DWLYLGDGHV GR
DHURSRUWRSDVVDPDVHUGHUHVSRQVDELOLGDGHGDFRQWURODGDHPFRQMXQWR
GHGH]HPEURGHH
E (YHQWRVUHOHYDQWHVRFRUULGRVHP
(PLVV}HVHOLTXLGDo}HVGHWtWXORVGHGtYLGD
L &RQFHSD±(PLVVmRGH'HErQWXUHV
$ FRQWURODGD &RQFHSD HPLWLX GHErQWXUHV VLPSOHV H QmR FRQYHUVtYHLV HP
Do}HVQRPRQWDQWHGH5FRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
LWHPE
LL 7ULXQIR(PLVVmRGH1RWDV3URPLVVyULDV
(PGHPDLRGHD&RPSDQKLDHPLWLXQRWDVSURPLVVyULDVQRPRQWDQWH
GH 5 DWXDOL]DGDV PRQHWDULDPHQWH SHOD YDULDomR GD WD[D PpGLD
GLiULD',PDLVXPDVREUHWD[DVSUHDGGHDRDQRSDUDSDJDPHQWRGR
VDOGR GHYHGRU GD HPLVVmR GH GHErQWXUHV H SDUD LQYHVWLPHQWRV HP VHXV
QHJyFLRV(PGHRXWXEURGHHVVHPRQWDQWHIRLWRWDOPHQWHOLTXLGDGR
SHODTXDQWLDGH5FRPRVUHFXUVRVSURYHQLHQWHVGD(PLVVmRGH
GHErQWXUHVGD&RPSDQKLDFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
LLL 7ULXQIR±/LTXLGDomRGD(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(PGHPDLRGHD&RPSDQKLDOLTXLGRXD(PLVVmRGH'HErQWXUHV
QR PRQWDQWH GH 5 FRP UHFXUVRV SURYHQLHQWHV GD (PLVVmR GH
1RWDV3URPLVVyULDV
YL 3RUWRQDYH±(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(PGHMXOKRGHDFRQWURODGD3RUWRQDYHHPLWLXGHErQWXUHVVLPSOHVH
QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV QR PRQWDQWH GH 5 5 YDORU
SURSRUFLRQDO j SDUWLFLSDomR QD &RPSDQKLD FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD
H[SOLFDWLYDQ
2V UHFXUVRV FDSWDGRV IRUDP XWLOL]DGRV SDUD OLTXLGDU DQWHFLSDGDPHQWH R
FRQWUDWR GH HPSUpVWLPR LQGH[DGR DR GyODU MXQWR j *HQHUDO (OHWULF &DSLWDO
&RQRPRQWDQWHGH55YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomR
QD &RPSDQKLD TXH KDYLD VLGR FDSWDGR HP PDLR GH SDUD
ILQDQFLDPHQWR GD FRQVWUXomR H GRV HTXLSDPHQWRV QHFHVViULRV SDUD
RSHUDomRGRSRUWRFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
Y 5LR&DQRDV±(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(PGHDJRVWRGHDFRQWURODGD5LR&DQRDVHPLWLXGHErQWXUHVVLPSOHV
HQmRFRQYHUVtYHLVHPDo}HVQRPRQWDQWHGH5
GHGH]HPEURGHH
YL 5LR&DQRDV±5HFHELPHQWRGDSDUFHODGRVUHFXUVRVGR%1'(6
(P GH DJRVWR GH D FRQWURODGD 5LR &DQRDV REWHYH D OLEHUDomR GD
SULPHLUD SDUFHOD GH UHFXUVRV GR %1'(6 QR PRQWDQWH GH 5 SDUD
FRQWLQXLGDGHQDFRQVWUXomRGD8+(*DULEDOGL
YLL 5LR&DQRDV±/LTXLGDomRGD(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(PGHDJRVWRGHDFRQWURODGD5LR&DQRDVOLTXLGRXDHPLVVmRGH
GHErQWXUHV QR PRQWDQWH GH 5 FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD
H[SOLFDWLYDQLWHPH
YLLL 9HVVHOORJ(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(P GH VHWHPEUR GH D FRQWURODGD 9HVVHOORJ HPLWLX GHErQWXUHV
VLPSOHV H QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV QR PRQWDQWH GH 5 5 YDORU SURSRUFLRQDO j SDUWLFLSDomR QD &RPSDQKLD FRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQLWHPJ
L[ 7ULXQIR(PLVVmRGH'HErQWXUHV
(P GH RXWXEUR GH D &RPSDQKLD HPLWLX GHErQWXUHV VLPSOHV H QmR
FRQYHUVtYHLV HP Do}HV QR PRQWDQWH GH 5 FRQIRUPH GHVFULWR QD
QRWDH[SOLFDWLYDQLWHPD
2V UHFXUVRV FDSWDGRV IRUDP XWLOL]DGRV SDUD SDJDPHQWR GR VDOGR GD
HPLVVmRGHQRWDVSURPLVVyULDVGD&RPSDQKLDHILQDQFLDPHQWRGRSODQRGH
LQYHVWLPHQWRV GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV QR FXUVR RUGLQiULR GH
VHXVQHJyFLRV
$GPLQLVWUDomRGHSRUWRV
[ $TXLVLomR0RVV
&RQIRUPH GHVFULWR QR LWHP D LY D FRQWURODGD3RUWRQDXV DGTXLULX GDV
TXRWDV VRFLDLV GD HPSUHVD 0RVV 6HUYLoRV 3RUWXiULRV H 7UDQVSRUWHV /WGD
SHORPRQWDQWHGH5
[L &RQVWLWXLomRGD9HWULD0LQHUDomR
(P GH GH]HPEUR GH IRUDP FHOHEUDGRV DFRUGRV GH DFLRQLVWDV HQWUH
7ULXQIR$//H9HWRULDO3DUWLFLSDo}HVSDUDUHJXODPHQWDUGLUHLWRVHREULJDo}HV
GHFDGDSDUWHQD9HWULD&RPRFRQVHTXrQFLDD&RPSDQKLDGHL[RXGHGHWHU
RFRQWUROHSDVVDQGRDH[HUFHULQIOXHQFLDVLJQLILFDWLYDFRQIRUPHGHVFULWRQR
LWHPDLY
GHGH]HPEURGHH
$GPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRV
[LL $VVLQDWXUDGR&RQWUDWRGH&RQFHVVmR$HURSRUWR,QWHUQDFLRQDOGH&DPSLQDV
9LUDFRSRV
&RQIRUPHGHVFULWRQRLWHPDYLDFRQWURODGDHPFRQMXQWR$HURSRUWRV%UDVLO
±9LUDFRSRV6$DVVLQRXFRPD$JHQFLD1DFLRQDOGH$YLDomR&LYLO$1$&R
FRQWUDWR GH FRQFHVVmR SDUD DPSOLDomR PDQXWHQomR H RSHUDomR GR
$HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH &DPSLQDV 9LUDFRSRV SHOR SUD]R GH WULQWD
DQRV
[LLL (PLVVmR GH /LFHQoD DPELHQWDO SDUD LQVWDODomR $HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH
&DPSLQDV9LUDFRSRV
(P GH DJRVWR GH D &(7(6% HPLWLX D OLFHQoD DPELHQWDO GH
LQVWDODomR SDUD D FRQWURODGD HP FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV
FRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDYL
[LY,QtFLR GR FRQWUROH GD RSHUDomR $HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH &DPSLQDV
9LUDFRSRV
(P GH QRYHPEUR GH LQLFLRXVH R ~OWLPR HVWiJLR GH WUDQVLomR GR
$HURSRUWR ,QWHUQDFLRQDO GH 9LUDFRSRV HP &DPSLQDV FRP D FRQWURODGD HP
FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV 6$ SDVVDQGR D UHVSRQGHU SHOD
RSHUDomR GR FRPSOH[R 7RGDV DV UHFHLWDV H FXVWRV LQFLGHQWHV VREUH DV
DWLYLGDGHVGRDHURSRUWRSDVVDPDVHUGHUHVSRQVDELOLGDGHGDFRQWURODGDHP
FRQMXQWRFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDYL
[Y 5HFHELPHQWR GD SDUFHOD GRV UHFXUVRV GR ± %1'(6 $HURSRUWR
,QWHUQDFLRQDOGH&DPSLQDV9LUDFRSRV
(PGHGH]HPEURGHDFRQWURODGDHPFRQMXQWR$HURSRUWRV%UDVLO
9LUDFRSRV 6$ UHFHEHX GR %1'(6 D SULPHLUD SDUFHOD GRV UHFXUVRV GR
HPSUpVWLPR SRQWH QR PRQWDQWH GH 5 FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD
H[SOLFDWLYDQ
2YROXPHWRWDOGHUHFXUVRVDSURYDGRVSHOR%1'(6VRPD5TXH
VHUiOLEHUDGRFRQIRUPHGHPDQGDGDVREUDVGDSULPHLUDIDVHGHDPSOLDomRH
PRGHUQL]DomR GR $HURSRUWR GH 9LUDFRSRV DWp TXH VHMD FRQFOXtGD D
HVWUXWXUDomRGRILQDQFLDPHQWRGHORQJRSUD]RQDPRGDOLGDGHSURMHFWILQDQFH
&DERWDJHP
[YL$XPHQWRGHSDUWLFLSDomRQRQHJyFLRGHFDERWDJHP
(PVHWHPEURGHD&RPSDQKLDDXPHQWRXVXDSDUWLFLSDomRQRQHJyFLR
GH FDERWDJHP GH SDUD JHUDQGR XPD SHUGD GH 5
FRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
GHGH]HPEURGHH
%DVHGHSUHSDUDomRHDSUHVHQWDomRGDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDV
$ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD DXWRUL]RX D FRQFOXVmR GD HODERUDomR GDV
GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVHPGHPDUoRGH
'HFODUDomRGHFRQIRUPLGDGH
$VGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGD&RPSDQKLDSDUDRVH[HUFtFLRVILQGRVHP
GHGH]HPEURGHHFRPSUHHQGHP
D DVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVFRQVROLGDGDVSUHSDUDGDVGHDFRUGRFRPDV
QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH FRQWDELOLGDGH ,QWHUQDWLRQDO )LQDQFLDO 5HSRUWLQJ
6WDQGDUGV,)56HPLWLGDVSHOD,QWHUQDWLRQDO$FFRXQWLQJ6WDQGDUGV%RDUG
± ,$6% H DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H HVWmR LGHQWLILFDGDV
FRPR³&RQVROLGDGR´
E $V GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD FRQWURODGRUD SUHSDUDGDV GH
DFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLVDGRWDGDVQR%UDVLOHHVWmRLGHQWLILFDGDV
FRPR³&RQWURODGRUD´
$V SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO FRPSUHHQGHP RV 3URQXQFLDPHQWRV
,QWHUSUHWDo}HV H 2ULHQWDo}HV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV
&RQWiEHLV &3& TXH IRUDP DSURYDGRV SHOD &RPLVVmR GH 9DORUHV 0RELOLiULRV
&90HSHOR&RQVHOKR )HGHUDOGH&RQWDELOLGDGH&)&HLQFOXHPWDPEpPDV
QRUPDVHPLWLGDVSHOD&90
$ &RPSDQKLD DGRWRX RV SURQXQFLDPHQWRV LQWHUSUHWDo}HV H RULHQWDo}HV
HPLWLGRV SHOR &3& SHOR ,$6% DV QRUPDV HPLWLGDV SHOD &90 H yUJmRV
UHJXODGRUHV TXH HVWDYDP HP YLJRU HP GH GH]HPEUR GH $V
GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVIRUDP SUHSDUDGDV XWLOL]DQGR R FXVWR KLVWyULFRFRPR
EDVH GH YDORU H[FHWR SHOD YDORUL]DomR GH FHUWRV DWLYRV H SDVVLYRV FRPR
LQVWUXPHQWRVILQDQFHLURVRVTXDLVVmRPHQVXUDGRVSHORYDORUMXVWREHPFRPR
SHOR DWLYR LPRELOL]DGR TXH IRL DYDOLDGR SHOR VHX YDORU DWULEXtGR QD GDWD GH
WUDQVLomR
$V GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV DSUHVHQWDP D DYDOLDomR GRV
LQYHVWLPHQWRV HP FRQWURODGDV SHOR PpWRGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO GH
DFRUGRFRPDOHJLVODomRVRFLHWiULDYLJHQWH'HVWDIRUPDHVVDVGHPRQVWUDo}HV
FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV QmR VmR FRQVLGHUDGDV FRPR HVWDQGR FRQIRUPH DV ,)56
TXHH[LJHPDDYDOLDomRGHVVHVLQYHVWLPHQWRVQDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVGD
FRQWURODGRUDSHORVHXYDORUMXVWRRXSHORFXVWR
GHGH]HPEURGHH
0RHGD IXQFLRQDO H FRQYHUVmR GH VDOGRV H WUDQVDo}HV HP PRHGD
HVWUDQJHLUD
0RHGDIXQFLRQDOHGHDSUHVHQWDomR
$V GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV H HVWmR DSUHVHQWDGDV
HP 5HDLV 5 TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD H GH VXDV
FRQWURODGDV
7UDQVDo}HVHVDOGRV
$V WUDQVDo}HV HP PRHGD HVWUDQJHLUD LVWR p WRGDV DTXHODV TXH QmR
IRUDP UHDOL]DGDV QD PRHGD IXQFLRQDO GD HQWLGDGH IRUDP FRQYHUWLGDV
SHOD WD[D GH FkPELR QD GDWD HP TXH DV WUDQVDo}HV IRUDP UHDOL]DGDV
$WLYRV H SDVVLYRV PRQHWiULRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR FRQYHUWLGRV
SDUDDPRHGDIXQFLRQDO GD HQWLGDGH SHOD WD[D GH FkPELR QD GDWDEDVH
GDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLV
,WHQVQmRPRQHWiULRVHPPRHGDHVWUDQJHLUDUHFRQKHFLGRVSHORVHXYDORU
MXVWR VmR FRQYHUWLGRV SHOD WD[D GH FkPELR YLJHQWH QD GDWD HP TXH R
YDORUMXVWRIRLGHWHUPLQDGR
GHGH]HPEURGHH
&ULWpULRVGHFRQVROLGDomR
$V GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV LQFRUSRUDP RV VDOGRV GDV FRQWDV
SDWULPRQLDLV H GH UHVXOWDGR GD &RPSDQKLD GH VXDV FRQWURODGDV H GH VXDV
FRQWURODGDVHPFRQMXQWRQDSURSRUomRGDVVXDVSDUWLFLSDo}HVFRQIRUPHVHJXH
&RPSDQKLDV
(PSUHVD&RQFHVVLRQiULDGH5RGRYLDVGR1RUWH6$³(FRQRUWH´
5LR7LEDJL6HUYLoRVGH2SHUDo}HVHGH$SRLR5RGRYLiULRV/WGD5LR7LEDJL
&RQFHVVLRQiULDGD5RGRYLD2VyULR±3RUWR$OHJUH6$³&RQFHSD´
5LR*XDtED6HUYLoRV5RGRYLiULRV/WGD³5LR*XDtED´
&RQFHVVmR5RGRYLiULD-XL]GH)RUD±5LR6$³&RQFHU´
5LR%RQLWR6HUYLoRVGH$SRLR5RGRYLiULR/WGD³5LR%RQLWR´
&RQFHVVLRQiULDGDV5RGRYLDVGR9DOHGR3DUDtED6$7ULXQIR&RQYDOH
7ULXQIR&RQYDOH
5LR3DUDtED6HUYLoRV5RGRYLiULRV/WGD³5LR3DUDtED´
(PSUHVD&RQFHVVLRQiULDGH5RGRYLDVGR9DOHGR,WDMDt6$³(FRYDOH´
3RUWRQDYH6$±7HUPLQDLV3RUWXiULRVGH1DYHJDQWHV³3RUWRQDYH´L
,FHSRUW7HUPLQDO)ULJRUtILFRGH1DYHJDQWHV6$³,FHSRUW´LL
7HFRQQDYH7HUPLQDLVGH&RQWrLQHUHVGH1DYHJDQWHV6$³7HFRQQDYH´LL
0DULV*DXGLXP(PSUHHQGLPHQWRVH3DUWLFLSDo}HV6$³0DULV*DXGLXP´L
6WDUSRUW3DUWLFLSDo}HV/WGD³6WDUSRUW´L
6DQWD5LWD6$±7HUPLQDLV3RUWXiULRV³6DQWD5LWD´LLL
9HWULD0LQHUDomR6$³9HWULD´LLL
73%7HUPLQDO3RUWXiULR%ULWHV/WGD³73%´LY
9HWRULDO0LQHUDomR/WGD³9HWRULDO´LY
73,/RJ6$³73,/RJ´
0D1DYH6$±7HUPLQDLV3RUWXiULRV0D1DYH
3RUWRQDXV6$7HUPLQDLV3RUWXiULRV³3RUWRQDXV´
0RVV6HUYLoRV3RUWXiULRVH7UDQVSRUWHV/WGD³0RVVÝL
0DHVWUD1DYHJDomR6$0DHVWUDL[
0DHVWUD6KLSSLQJ//3³0DHVWUD//3Ý
9HVVHO/RJ&RPSDQKLD%UDVLOHLUDGH1DYHJDomRH/RJtVWLFD6$L[
17/1DYHJDomRH/RJLVWLFD6$17/L[
7UHYDOO\3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$7UHYDOO\
5LR&DQRDV(QHUJLD6$5LR&DQRDV[
5LR&ODUR2SHUDomRH0DQXWHQomR/WGD5LR&ODUR
71(±7ULXQIR1HJyFLRVGH(QHUJLD6$³71(´
7XFDQR(QHUJLD6$³7XFDQR´
5HWLULQKR(QHUJLD6$³5HWLULQKR´
*XDULURED(QHUJLD6$³*XDULURED´
(VWUHOD(QHUJLD6$³(VWUHOD´
7DERFD(QHUJLD6$7DERFD
$QGGLV3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$³$QGGLV´
'DEOH3DUWLFLSDo}HV/WGD³'DEOH´
-DK\3DUWLFLSDo}HV/WGD³-DK\´
6DQWLS3DUWLFLSDo}HV/WGD³6DQWLS´
/XYH3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$³/XYHÝLL
6DQWD&ODUD3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$³6DQWD&ODUDÝLLL
$HURSRUWRV%UDVLO6$³$%ÝLL
$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRV6$³$%9ÝLL
7LMRi3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$³7LMRi´
5LR'RXUDGR3DUWLFLSDo}HV/WGD³5LR'RXUDGR´
$777GR%UDVLO,QVSHo}HVH3DUWLFLSDo}HV/WGD$777
&RQWUROH
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGDHPFRQMXQWR
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&ROLJDGD
&ROLJDGD
&ROLJDGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
&RQWURODGD
3DUWLFLSDomR
'LUHWD
,QGLUHWD
3DUWLFLSDomR
'LUHWD
,QGLUHWD
L
$VFRQWURODGDV0DULV*DXGLXP6WDUSRUWH73,/RJGHWLQKDPFDGDXPDGHSDUWLFLSDomRQD3RUWRQDYH6$(P
GHVHWHPEURGHDFRQWURODGD73,/RJVRIUHXFLVmRSDUFLDOFRPDLQFRUSRUDomRGDSDUFHODFLQGLGDSHOD0DULV
*DXGLXPH6WDUSRUW(PGHVHWHPEURGHDVFRQWURODGDV0DULV*DXGLXPH6WDUSRUWIRUDPLQFRUSRUDGDVSHOD
FRQWURODGD3RUWRQDYHHH[WLQWDV$PERVRVSURFHVVRVWLYHUDPFRPREDVHODXGRVHODERUDGRVSRUHVSHFLDOLVWDV
FRQWUDWDGRV&RPRUHVXOWDGRD73,/RJSHUPDQHFHXFRPGHSDUWLFLSDomRQD3RUWRQDYH6$HQTXDQWRTXHD
73,SDVVRXDGHWHURVTXHSHUWHQFLDPjVVRFLHGDGHVH[WLQWDV
LL
$FRQWURODGD3RUWRQDYHGHWpPGHSDUWLFLSDomRQDVFRQWURODGDV,FHSRUWH7HFRQQDYH
LLL
(PGHGH]HPEURGHD6DQWD5LWD6$±7HUPLQDLV3RUWXiULRVDOWHURXVXDGHQRPLQDomRVRFLDOSDUD9HWULD
0LQHUDomR6$$SyVFHOHEUDomRGRVDFRUGRVGHDFLRQLVWDVHQWUH7ULXQIR$//H9HWRULDO3DUWLFLSDo}HVFRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDLYD&RPSDQKLDSDVVRXDGHWHUGHSDUWLFLSDomRQDFROLJDGD9HWULD
LY
$FROLJDGD9HWULDGHWpPGHSDUWLFLSDomRQD73%HQD9HWRULDO0LQHUDomR
Y
$FRQWURODGD0DHVWUDGHWpPGHSDUWLFLSDomRQDFRQWURODGD0DHVWUD//3
GHGH]HPEURGHH
YL
(PGHIHYHUHLURGHDFRQWURODGD3RUWRQDXVDGTXLULXGHSDUWLFLSDomRGD0RVVFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWD
H[SOLFDWLYDQDLY
YLL (PGHPDLRGHDFRQWURODGD/XYH3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$DOWHURXVXDGHQRPLQDomRVRFLDOSDUD
$HURSRUWRV%UDVLO6$
YLLL (PGHPDLRGHDFRQWURODGD6DQWD&ODUD3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$DOWHURXVXDGHQRPLQDomRVRFLDO
SDUD$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRV6$
L[
(PVHWHPEURGHD&RPSDQKLDDXPHQWRXVXDSDUWLFLSDomRQRVQHJyFLRVGHFDERWDJHPGHSDUD
DWUDYpVGDGLOXLomRGHFDSLWDOGHRXWURVDFLRQLVWDVFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDY
[
2LQYHVWLPHQWRQDFRQWURODGD5LR&DQRDVHQFRQWUDVHGHVWLQDGDjYHQGDFRQIRUPHQRWDH[SOLFDWLYDQDLLLHVHXV
VDOGRVQmRVmRPDLVFRQVROLGDGRVQDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDV
2V VDOGRV GRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV H GRV UHVXOWDGRV GR SHUtRGR ILQGR HP GH
GH]HPEUR GH GDV FRQWURODGDV VHP HIHLWR GD SDUWLFLSDomR SURSRUFLRQDO
XWLOL]DGRVQDFRQVROLGDomRHVWmRDSUHVHQWDGRVDVHJXLU
D 6HJPHQWRURGRYLiULR
(FRQRUWH
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DVVLYRQmRFLUFXODQWHL
3DWULP{QLROtTXLGRL
7RWDOGRSDVVLYRHSDWULP{QLR
OtTXLGR
5LR7LEDJL
&XVWRGRVVHUYLoRVSUHVWDGRV
/XFUREUXWR
'HVSHVDVRSHUDFLRQDLVOtTXLGDV
/XFURSUHMXt]RDQWHVGR
UHVXOWDGRILQDQFHLUR
5HVXOWDGRILQDQFHLUROtTXLGR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRV
LPSRVWRVVREUHROXFUR
&RQFHSD
5LR*XDtED
&RQFHU
5LR%RQLWR
&RQYDOH
5LR3DUDtED
(FRYDOH
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
/XFUROtTXLGRSUHMXt]RGRSHUtRGR
L 2VVDOGRVGHDGLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGHFDSLWDOQDVFRQWURODGDVUHJLVWUDGRVQRSDVVLYRQmRFLUFXODQWHIRUDPUHFODVVLILFDGRV
SDUDRSDWULP{QLROtTXLGR
GHGH]HPEURGHH
E 6HJPHQWRSRUWXiULR
3RUWRQDYH
$WLYRFLUFXODQWH
,FHSRUW
7HFRQQDYH
0DULV*DXGLXP
6WDUSRUW
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGRL
7RWDOGRSDVVLYRHSDWULP{QLROtTXLGR
$WLYRQmRFLUFXODQWH
/XFURSUHMXt]REUXWR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRVLPSRVWRVVREUHR
OXFUR
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
GHGH]HPEURGHH
9pWULD
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGRL
/XFURSUHMXt]REUXWR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRVLPSRVWRVVREUHROXFUR
9HWRULDO
3RUWRQDXV
73%
73,/RJ
0D1DYH
&RUUHQWHV
0RVV
GHGH]HPEURGHH
F (QHUJLDHRXWURV
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
5LR&ODUR
71(
7XFDQR 5HWLULQKR *XDULURED
(VWUHOD
7DERFD
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRLPSRVWRVVREUHROXFUR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGRL
'HVSHVDVRSHUDFLRQDLVOtTXLGDVLL
/XFURDQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
LL $V LQYHVWLGDV HP IDVH GH LPSODQWDomR WLYHUDP VHXV JDVWRV SUpRSHUDFLRQDLV UHJLVWUDGRV QR JUXSR ³'HVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV GH
RXWUDVUHFHLWDV´GHYLGRjHOLPLQDomRGRJUXSR³$WLYRGLIHULGR´QRDWLYRQmRFLUFXODQWHHGDLPSRVVLELOLGDGHHPUHFRQKHFHUHVVHVJDVWRVHP
RXWURVJUXSRVGRDWLYR
GHGH]HPEURGHH
$QGGLV
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
'DEOH
-DK\
6DQWLS
7LMRi
5LR'RXUDGR
$777
7RWDOGRDWLYR
3DWULP{QLROtTXLGRL
'HVSHVDVRSHUDFLRQDLVOtTXLGDVLL
3UHMXt]RDQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
3UHMXt]RDQWHVGRLPSRVWRVVREUHROXFUR
3UHMXt]RGRSHUtRGR
LL $V LQYHVWLGDV HP IDVH GH LPSODQWDomR WLYHUDP VHXV JDVWRV SUpRSHUDFLRQDLV UHJLVWUDGRV QR JUXSR ³'HVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV GH
RXWUDVUHFHLWDV´GHYLGRjHOLPLQDomRGRJUXSR³$WLYRGLIHULGR´QRDWLYRQmRFLUFXODQWHHGDLPSRVVLELOLGDGHHPUHFRQKHFHUHVVHVJDVWRVHP
RXWURVJUXSRVGRDWLYR
GHGH]HPEURGHH
G 6HUYLoRVGHFDERWDJHP
0DHVWUD
$WLYRFLUFXODQWH
0DHVWUD//3
9HVVHO/RJ
17/
7UHYDOO\
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGRL
/XFURSUHMXt]REUXWR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRVLPSRVWRVVREUHROXFUR
'LIHULGRV
/XFURSUHMXt]RGRSHUtRGR
GHGH]HPEURGHH
H $GPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRV
$%UDVLO
$WLYRFLUFXODQWH
$%9LUDFRSRV
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGRL
/XFUREUXWR
3UHMXt]RDQWHVGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
/XFURSUHMXt]ROtTXLGRGRSHUtRGR
7RGRV RV VDOGRV H WUDQVDo}HV HQWUH DV HPSUHVDV IRUDP HOLPLQDGRV QD
FRQVROLGDomRGHQWUHDVTXDLVDVSULQFLSDLVVmR
x 6DOGRV GDV FRQWDV GH DWLYRV H SDVVLYRV HQWUH DV HPSUHVDV FRQWURODGRUD H
FRQWURODGDVDVVLPFRPRDVUHFHLWDVHGHVSHVDVGDVVXDVWUDQVDo}HV
x 3DUWLFLSDomR QR FDSLWDO VRFLDO H OXFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR GDV
HPSUHVDVFRQWURODGDV
2H[HUFtFLRVRFLDOGDVFRQWURODGDVLQFOXtGDVQDFRQVROLGDomRpFRLQFLGHQWHFRP
R GD FRQWURODGRUD H DV SROtWLFDV FRQWiEHLV IRUDP DSOLFDGDV GH IRUPD XQLIRUPH
jTXHODVXWLOL]DGDVSHODFRQWURODGRUDHVmRFRQVLVWHQWHVFRPDTXHODVXWLOL]DGDV
QR H[HUFtFLR DQWHULRU 7RGRV RV VDOGRV H WUDQVDo}HV HQWUH DV HPSUHVDV IRUDP
HOLPLQDGRVQDFRQVROLGDomR$VWUDQVDo}HVHQWUHDFRQWURODGRUDHDVHPSUHVDV
GHGH]HPEURGHH
FRQWURODGDVVmRUHDOL]DGDVHPFRQGLo}HVHVWDEHOHFLGDVHQWUHDVSDUWHVVLPLODU
jVFRQGLo}HVGHPHUFDGR
&RQFLOLDomRGRSDWULP{QLROtTXLGRHUHVXOWDGRGRSHUtRGRGDFRQWURODGRUD
FRPFRQVROLGDGR
3DWULP{QLR/tTXLGR
&RQWURODGRUD
(TXLYDOrQFLDSDWULPRQLDOQmRUHFRQKHFLGD
0DHVWUD
/XFUROtTXLGR
5LR3DUDtED
2XWUDVFRQWURODGDV
&RQVROLGDGR
1R SHUtRGR TXH VHUYLX GH EDVH SDUD D SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV
ILQDQFHLUDV D FRQWURODGD 0DHVWUD DSUHVHQWD SDVVLYR D GHVFREHUWR 3RU
FRQVHTXrQFLD RV LQYHVWLPHQWRV QDV UHVSHFWLYDV FRQWURODGDV HVWmR UHJLVWUDGRV
SHORYDORU]HURQDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGDFRQWURODGRUD
(P D &RPSDQKLD UHDYDOLRX D SROtWLFD DGRWDGD H SDVVRX D UHFRQKHFHU
LQYHVWLPHQWRVQHJDWLYRVSDUDRVTXDLVDSUHVHQWDPSDVVLYRVDGHVFREHUWRVHQGR
RVPHVPRVUHFRQKHFLGRVQDUXEULFDGH³3URYLVmRVREUHSDVVLYRDGHVFREHUWRGH
VXEVLGLiULDV´
6XPiULRGDVSULQFLSDLVSUiWLFDVFRQWiEHLV
D &ULWpULRGHUHFRQKHFLPHQWRGDUHFHLWD
$V UHFHLWDV VmR UHFRQKHFLGDV GH DFRUGR FRP R UHJLPH GH FRPSHWrQFLD $V
UHFHLWDV GD SUHVWDomR GH VHUYLoRV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR TXDQGR WRGRV
RVULVFRVHEHQHItFLRVLQHUHQWHVDRVVHUYLoRVVmRWUDQVIHULGRVDRFRQWUDWDQWHRX
XVXiULR 8PD UHFHLWD QmR p UHFRQKHFLGD TXDQGR Ki DOJXPD LQFHUWH]D TXDQWR D
VXDUHDOL]DomR
5HFHLWDGHSHGiJLR
$V UHFHLWDV GH SHGiJLR LQFOXLQGR DV UHFHLWDV FRP FDUW}HV GH SHGiJLR H SyV
SDJRVVmRUHJLVWUDGDVQRUHVXOWDGRTXDQGRGDSDVVDJHPGRXVXiULRSHODSUDoD
GHSHGiJLR
5HFHLWDGHFRQVWUXomR
3HORV WHUPRV GR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR DV &RQFHVVLRQiULDV GHYHP FRQVWUXLU
HRX PHOKRUDU D LQIUDHVWUXWXUD GDV URGRYLDV H GR DHURSRUWR TXH RSHUDP
GHGH]HPEURGHH
&RQIRUPH UHTXHULGR SHOR ,&3& ± &RQWUDWRV GH &RQFHVVmR HTXLYDOHQWH j
LQWHUSUHWDomR ,)5,& HPLWLGD SHOR ,$6% DV UHFHLWDV UHODWLYDV DR VHUYLoR GH
FRQVWUXomR SUHVWDGR GHYHP VHU PHQVXUDGDV H UHJLVWUDGDV SHOD &RPSDQKLD HP
FRQWUDSDUWLGD DR DWLYR LQWDQJtYHO GH FRQFHVVmR TXDQGR HVWD UHVXOWDU HP GLUHLWR
DGLFLRQDOGHUHFHLWD
2VFXVWRVGRVFRQWUDWRVVmRUHFRQKHFLGRVQDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRFRPR
FXVWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV TXDQGR LQFRUULGRV 7RGRV RV FXVWRV GLUHWDPHQWH
DWULEXtYHLVDRVFRQWUDWRVVmRFRQVLGHUDGRVSDUDPHQVXUDomRGDUHFHLWD
3UHVWDomRGHVHUYLoRVSRUWXiULRV
$UHFHLWDGHVHUYLoRVpUHFRQKHFLGDFRPEDVHQDPRYLPHQWDomRGRVFRQWrLQHUHV
4XDQGR RUHVXOWDGR GDPRYLPHQWDomR GH FRQWrLQHUHV QmR SXGHU VHU PHGLGR GH
IRUPD FRQILiYHO D UHFHLWD p UHFRQKHFLGD DSHQDV QD H[WHQVmR HP TXH DV
GHVSHVDVLQFRUULGDVSXGHUHPVHUUHFXSHUDGDV
3UHVWDomRGHVHUYLoRVDHURSRUWXiULRV
$V UHFHLWDV GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV QR DHURSRUWR VmR GHFRUUHQWHV GH WDULID GH
HPEDUTXHGHVHPEDUTXHHFRQH[mRWDULIDGHSRXVRWDULIDGHSHUPDQrQFLDWDULID
GHDUPD]HQDJHPWDULIDGHFDSDWD]LD $VUHFHLWDVGDSUHVWDomRGHVHUYLoRVVmR
UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR TXDQGR WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV LQHUHQWHV DRV
VHUYLoRV VmR WUDQVIHULGRV DR FRQWUDWDQWH RX XVXiULR 8PD UHFHLWD QmR p
UHFRQKHFLGDTXDQGRKiDOJXPDLQFHUWH]DTXDQWRDVXDUHDOL]DomR
3UHVWDomRGHVHUYLoRVGHFDERWDJHP
$V UHFHLWDV FRP SUHVWDo}HV GH VHUYLoRV GH FDERWDJHP VmR PHQVXUDGDV SHOR
YDORU MXVWR GD FRQWUDSDUWLGD UHFHELGD RX D UHFHEHU GHGX]LGD GH TXDLVTXHU
HVWLPDWLYDV GH GHYROXo}HV GHVFRQWRV FRPHUFLDLV HRX ERQLILFDo}HV FRQFHGLGRV
DRV FOLHQWHV FRPSUDGRUHV H RXWUDV GHGXo}HV TXDQGR DSOLFiYHO H UHFRQKHFLGDV
QRUHVXOWDGRHPFRQIRUPLGDGHFRPDUHVSHFWLYDSUHVWDomRGHVHUYLoRV
9HQGDGHSURGXWRV
$ UHFHLWD GH YHQGD GH SURGXWRV p UHFRQKHFLGD TXDQGR RV ULVFRV H EHQHItFLRV
VLJQLILFDWLYRV GD SURSULHGDGH GRV SURGXWRV IRUHP WUDQVIHULGRV DR FRPSUDGRU R
TXHJHUDOPHQWHRFRUUHQDVXDHQWUHJD
5HFHLWDVDFHVVyULDVQDVFRQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDV
&RUUHVSRQGHP jV UHFHLWDV GHFRUUHQWHV GH FRQWUDWRV GH SHUPLVVmR GH XVR GH
IDL[DGHGRPtQLRGDURGRYLDSRUWHUFHLURVDVTXDLVVmRUHFRQKHFLGDVGHDFRUGR
FRPRUHJLPHGHFRPSHWrQFLD
GHGH]HPEURGHH
5HFHLWDGHMXURV
3DUD WRGRV RV LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV DYDOLDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR H DWLYRV
ILQDQFHLURV TXH UHQGHP MXURV FODVVLILFDGRV FRPR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD D
UHFHLWDRXGHVSHVDILQDQFHLUDpFRQWDELOL]DGDXWLOL]DQGRVHDWD[DGHMXURVHIHWLYD
TXHGHVFRQWDH[DWDPHQWHRVSDJDPHQWRVRXUHFHELPHQWRVIXWXURVHVWLPDGRVGH
FDL[DDRORQJRGDYLGDHVWLPDGDGRLQVWUXPHQWRILQDQFHLURRXHPXPSHUtRGRGH
WHPSRPDLVFXUWRTXDQGRDSOLFiYHODRYDORUFRQWiELOOtTXLGRGRDWLYRRXSDVVLYR
ILQDQFHLUR $ UHFHLWD GH MXURV p LQFOXtGD QD UXEULFD UHFHLWD ILQDQFHLUD QD
GHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGR
E &DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D LQFOXHP RV VDOGRV GH FDL[D EDQFRV FRQWD
PRYLPHQWR DSOLFDo}HV ILQDQFHLUDV H YDORUHV HP WUkQVLWR DGYLQGRV GRV QHJyFLRV
GHWLGRV SHOD &RPSDQKLD $V DSOLFDo}HV ILQDQFHLUDV UHVJDWiYHLV VmR GH OLTXLGH]
LPHGLDWDDSUHVHQWDGDVFRPRHTXLYDOHQWHVGHFDL[DHFRUUHVSRQGHPDRVYDORUHV
DSOLFDGRVDFUHVFLGRVGRVUHQGLPHQWRVDWpDGDWDGREDODQoR
F $SOLFDo}HVILQDQFHLUDVYLQFXODGDV
$ &RPSDQKLD H DV FRQWURODGDV &RQFHSD H (FRQRUWH PDQWrP DSOLFDo}HV
ILQDQFHLUDV YLQFXODGDV DR SDJDPHQWR GDV UHPXQHUDo}HV H DPRUWL]Do}HV GR
SULQFLSDO GDV GHErQWXUHV FXMDV FDUDFWHUtVWLFDV TXDQWR DR ULVFR H UHPXQHUDomR
VmR VLPLODUHV DV GHPDLV DSOLFDo}HV ILQDQFHLUDV PDQWLGDV SHOD &RPSDQKLD $
FRQWURODGD &RQFHU FRQVWLWXL UHVHUYD PRQHWiULD SDUD SDJDPHQWR GH
ILQDQFLDPHQWRVREWLGRVMXQWRDR%1'(6$FRQWURODGD3RUWRQDYHSRVVXtDYDORUHV
HP FRQWD YLQFXODGD D *( &DSLWDO &R SULQFLSDO FUHGRUD GD FRQWURODGD R TXDO
UHIHUHVHD³HVFURZDFFRXQW´MXQWRDR'HXWVFKH%DQN6$SDUDUHFHELPHQWRGRV
DGLDQWDPHQWRV HIHWXDGRV SHOD FRPSDQKLD VHJXUDGRUD UHODWLYR DR VLQLVWUR
RFRUULGRQDVLQVWDODo}HVGDFkPDUDIULJRUtILFDGDFRQWURODGD7DLVUHFXUVRVVHUmR
XWLOL]DGRV SDUD R SDJDPHQWR GRV IRUQHFHGRUHV FRQWUDWDGRV SDUD D UHFRQVWUXomR
GDFkPDUDIULJRUtILFD
G &RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV
(VWmRDSUHVHQWDGRVDYDORUMXVWRVHQGRTXHDVFRQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHVQR
PHUFDGRH[WHUQRHVWmRDWXDOL]DGDVFRPEDVHQDVWD[DVGHFkPELRYLJHQWHVQD
GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV )RL FRQVWLWXtGD SURYLVmR HP PRQWDQWH
FRQVLGHUDGR VXILFLHQWH SHOD &RPSDQKLD SDUD FUpGLWRV FXMD UHFXSHUDomR p
FRQVLGHUDGDGXYLGRVD
H 'HVSHVDVGHH[HUFtFLRVVHJXLQWHV
5HIHUHPVH VXEVWDQFLDOPHQWH DRV SUrPLRV GH VHJXURV VHQGR DPRUWL]DGDV GH
DFRUGRFRPRSUD]RGHYLJrQFLDGRVFRQWUDWRVGHVHJXURV
GHGH]HPEURGHH
I $UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO
2V FRQWUDWRV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO ILQDQFHLUR VmR UHFRQKHFLGRV QR DWLYR
LPRELOL]DGRHQRSDVVLYRFRPRHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRVSHORPHQRU YDORU
HQWUH R YDORU SUHVHQWH GDV SDUFHODV PtQLPDV REULJDWyULDV GR FRQWUDWR RX YDORU
MXVWRGRDWLYRDFUHVFLGRVTXDQGRDSOLFiYHOGRVFXVWRVLQLFLDLVGLUHWRVLQFRUULGRV
QD WUDQVDomR 2V PRQWDQWHV UHJLVWUDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR VmR GHSUHFLDGRV
SHOR SUD]R GH YLGD ~WLOHFRQ{PLFD HVWLPDGD GRV EHQV 2V MXURV LPSOtFLWRV QR
SDVVLYR UHFRQKHFLGR GH HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV VmR DSURSULDGRV DR
UHVXOWDGR GH DFRUGR FRP DGXUDomR GR FRQWUDWR SHOR PpWRGRGDWD[D HIHWLYD GH
MXURV 2V FRQWUDWRV GH DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO RSHUDFLRQDO VmR UHFRQKHFLGRV
FRPR GHVSHVD QXPD EDVH VLVWHPiWLFD TXH UHSUHVHQWH R SHUtRGR HP TXH R
EHQHItFLR VREUH R DWLYR DUUHQGDGR p REWLGR PHVPR TXH WDLV SDJDPHQWRV QmR
VHMDPIHLWRVQHVVDEDVH
J ,PRELOL]DGR
e DSUHVHQWDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR GHGX]LGR GDV UHVSHFWLYDV
GHSUHFLDo}HVFDOFXODGDVSHORPpWRGROLQHDUjVWD[DVDSXUDGDVGHDFRUGRFRPD
YLGD~WLOHFRQ{PLFDHVWLPDGDGRVEHQV
2V HQFDUJRV ILQDQFHLURV UHODFLRQDGRV D HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV
GHVWLQDGRVjFRQVWUXomRGHEHQVGRLPRELOL]DGRVmRDSURSULDGRVDRVFXVWRVGRV
EHQV GR LPRELOL]DGR HP FRQVWUXomR DWp D HQWUDGD HP RSHUDomR H LQtFLR GD
JHUDomR GH UHFHLWD VHQGR DPRUWL]DGRV SURSRUFLRQDOPHQWH j UHDOL]DomR GHVVHV
EHQV
$ &RPSDQKLD HIHWXD SHULRGLFDPHQWH UHYLV}HV GR SUD]R GH YLGD ~WLO HFRQ{PLFD
GRVVHXVEHQVGRDWLYRLPRELOL]DGR
$V FRQWURODGDV 5LR 9HUGH H 3RUWRQDYH RSWDUDP SRU HIHWXDU RV DMXVWHV DR FXVWR
DWULEXtGR³GHHPHGFRVW´QDGDWDGHWUDQVLomRSDUDDVQRUPDVLQWHUQDFLRQDLVGH
FRQWDELOLGDGH GH FHUWRV EHQV GR VHX DWLYR LPRELOL]DGR FRQIRUPH GHWHUPLQDomR
GR,&3&DVVLPFRPRHIHWXDUDPDUHYLVmRGDYLGD~WLOHFRQ{PLFDGRVEHQVGR
DWLYRLPRELOL]DGR
K ,QWDQJtYHO
$WLYRV LQWDQJtYHLV VmR PHQVXUDGRV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DR FXVWR GH
DTXLVLomRRXFRQVWUXomRHSRVWHULRUPHQWHGHGX]LGRVGDDPRUWL]DomRDFXPXODGD
HSHUGDVGRYDORUUHFXSHUiYHOTXDQGRDSOLFiYHO
2ViJLRVJHUDGRVQDVDTXLVLo}HVGHLQYHVWLPHQWRVRFRUULGDVDWpGHGH]HPEUR
GHTXHWrPFRPRIXQGDPHQWRHFRQ{PLFRLDH[SHFWDWLYDGHUHQWDELOLGDGH
IXWXUDIRUDPDPRUWL]DGRVGHIRUPDOLQHDUSHORVSUD]RVGHDDQRVFRQWDGRV
GHVGHDVGDWDVGDVWUDQVDo}HVTXHRVRULJLQDUDPDWpGHGH]HPEURGHH
LLDDTXLVLomRGRGLUHLWRGHH[SORUDomRGDFRQFHVVmRHVWmRVHQGRDPRUWL]DGRV
GHGH]HPEURGHH
SHOR SUD]R UHPDQHVFHQWH GD FRQFHVVmR FRQIRUPH SUHYLVWR QD ,QVWUXomR
1RUPDWLYD&90Q
$ SDUWLU GH GH MDQHLUR GH RV VDOGRV GRV iJLRV IXQGDPHQWDGRV QD
H[SHFWDWLYD GH UHQWDELOLGDGH IXWXUD SDVVDUDP D VHU VXEPHWLGRV DR WHVWH SDUD
DQiOLVH GH SHUGDV GRV VHXV YDORUHV UHFXSHUiYHLV SRUWDQWR QmR VmR PDLV
DPRUWL]DGRV
2VDWLYRVUHODFLRQDGRVDFRQFHVVmRS~EOLFDVmRUHFRQKHFLGRVTXDQGRRRSHUDGRU
UHFHEH R GLUHLWR GH FREUDU XP YDORU GRV XVXiULRV SHOR VHUYLoR S~EOLFR SUHVWDGR
1HVWD FLUFXQVWkQFLD D UHFHLWD GD FRQFHVVLRQiULD HVWi FRQGLFLRQDGD DR XVR GR
DWLYR H D FRQFHVVLRQiULD p GHWHQWRUD GR ULVFR GH TXH R IOX[R GH FDL[D JHUDGR
SHORV XVXiULRV GR VHUYLoR QmR VHMD VXILFLHQWH SDUD UHFXSHUDU R LQYHVWLPHQWR $
FRQFHVVLRQiULD QmR WHP R GLUHLWR FRQWUDWXDO GH UHFHEHU FDL[D VH KRXYHU IDOWD GH
XVRGRDWLYRURGRYLDVHDHURSRUWRSHORVXVXiULRVPHVPRTXDQGRRUHWRUQRGD
FRQFHVVLRQiULDWHQKDXPULVFRPXLWREDL[R
$V FRQVWUXo}HV HIHWXDGDV GXUDQWH D FRQFHVVmR VmR HQWUHJXHV YHQGLGDV DR
SRGHUFRQFHGHQWHHPFRQWUDSDUWLGDGHDWLYRVLQWDQJtYHLVUHSUHVHQWDQGRRGLUHLWR
DGLFLRQDOGHFREUDUGRVXVXiULRVSHORVHUYLoRS~EOLFRDVHUSUHVWDGRHDUHFHLWDp
VXEVHTXHQWHPHQWHJHUDGDSHORVHUYLoRSUHVWDGRDRVXVXiULRV
2 DWLYR LQWDQJtYHO TXH IRL UHFRQKHFLGR QD GDWD GH WUDQVLomR GH GH MDQHLUR GH
UHSUHVHQWD R DWLYR LPRELOL]DGR UHJLVWUDGR GHVGH R LQtFLR GDV FRQFHVV}HV
URGRYLiULDVRTXDOHVWiGHPRQVWUDGRDRFXVWRGHUHSRVLomR
2 FULWpULR GHILQLGR SDUD DPRUWL]DomR GRV DWLYRV LQWDQJtYHLV GH FRQFHVV}HV GH
URGRYLDV H GH DHURSRUWRV p FRP EDVH QDV FXUYDV GH WUiIHJR H GH
SDVVDJHLURVFDUJDV SURMHWDGDV DWp R ILQDO GR SUD]R GH FRQFHVVmR GHVWD IRUPD
HQWHQGHVH TXH D UHFHLWD H D DPRUWL]DomR GR LQWDQJtYHO HVWDUmR DOLQKDGDV H
UHFRQKHFLGDVFRQVLVWHQWHPHQWHGXUDQWHSUD]RGHFRQFHVVmR
2VJDVWRVLQFRUULGRVFRPPDQXWHQomRHUHSDURVmRFDSLWDOL]DGRVVRPHQWHVHRV
EHQHItFLRVHFRQ{PLFRVDVVRFLDGRVDHVVHVLWHQVIRUHPSURYiYHLVTXHIOXLUmRSDUD
D FRPSDQKLD H RV YDORUHV IRUHP PHQVXUDGRV GH IRUPD FRQILiYHO HQTXDQWR TXH
RVGHPDLVJDVWRVVmRUHJLVWUDGRVGLUHWDPHQWHQRUHVXOWDGRTXDQGRLQFRUULGRV
*DQKRV H SHUGDV UHVXOWDQWHV GD EDL[D GH XP DWLYR LQWDQJtYHO VmR PHQVXUDGRV
FRPRDGLIHUHQoDHQWUHRYDORUOtTXLGRREWLGRGDYHQGDHRYDORUFRQWiELOGRDWLYR
VHQGR UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QR PRPHQWR GD EDL[D GR
DWLYR
&XVWRVGHSHVTXLVDHGHVHQYROYLPHQWR
2VJDVWRVFRPSHVTXLVDVVmRUHJLVWUDGRVFRPRGHVSHVDVTXDQGRLQFRUULGRVHRV
JDVWRV FRP GHVHQYROYLPHQWR GH QRYRV SURMHWRV VmR FDSLWDOL]DGRV VH WLYHUHP
YLDELOLGDGHHFRQ{PLFDWUDQVIHULGRVSDUDRFXVWRILQDOGREHPHDPRUWL]DGRVSHOR
SHUtRGRHVSHUDGRGHEHQHItFLRVGHQWURGRJUXSRGHGHVSHVDVRSHUDFLRQDLV
GHGH]HPEURGHH
2VFXVWRVGHGHVHQYROYLPHQWRGHXPSURMHWRHVSHFtILFRVmRUHFRQKHFLGRVFRPR
DWLYR LQWDQJtYHO VHPSUH TXH VH SXGHU GHPRQVWUDU L D YLDELOLGDGH WpFQLFD GH
FRQFOXLURDWLYRLQWDQJtYHOGDIRUPDTXHHVWDUiGLVSRQtYHOSDUDXVRRXYHQGDLLD
LQWHQomRGHFRQFOXLURDWLYRHDKDELOLGDGHGHXVDURXYHQGHURDWLYRLLLFRPRR
DWLYR JHUDUi EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV LY D GLVSRQLELOLGDGH GH UHFXUVRV
SDUDFRQFOXLURDWLYRHYDFDSDFLGDGHGHDYDOLDUGHIRUPDFRQILiYHORVJDVWRV
LQFRUULGRVGXUDQWHDIDVHGHGHVHQYROYLPHQWR
$SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO R DWLYR p DSUHVHQWDGR DR FXVWR PHQRV
DPRUWL]DomR DFXPXODGD H SHUGDV GH VHX YDORU UHFXSHUiYHO $ DPRUWL]DomR p
LQLFLDGDTXDQGRRGHVHQYROYLPHQWRpFRQFOXtGR HRDWLYRHQFRQWUDVHGLVSRQtYHO
SDUDXVRSHORSHUtRGRGRVEHQHItFLRVHFRQ{PLFRVIXWXURV
'XUDQWH R SHUtRGR GH GHVHQYROYLPHQWR R YDORU UHFXSHUiYHO GR DWLYR p WHVWDGR
DQXDOPHQWH
&RQWUDWRVGHFRQFHVVmR±'LUHLWRGHH[SORUDomRGHLQIUDHVWUXWXUD,&3&
3DUDDDSOLFDomRGR,&3&GRLVDVSHFWRVIRUDPFRQVLGHUDGRVSDUDR
HQTXDGUDPHQWRGRVLQYHVWLPHQWRVGD&RPSDQKLDjQRUPD
DRSRGHUFRQFHGHQWHFRQWURODRXUHJXODPHQWDTXDLVVHUYLoRVRFRQFHVVLRQiULR
GHYHSUHVWDUFRPDLQIUDHVWUXWXUDDTXHPRVVHUYLoRVGHYHPVHUSUHVWDGRVH
RVHXSUHoRH
ERSRGHU FRQFHGHQWHFRQWUROD ± SRU PHLRGH WLWXODULGDGH XVXIUXWR RX GH RXWUD
IRUPD±TXDOTXHUSDUWLFLSDomRUHVLGXDOVLJQLILFDWLYDQDLQIUDHVWUXWXUDQRILQDOGR
SUD]RGDFRQFHVVmR
3DUDDVFRQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDVHGHDHURSRUWRVD&RPSDQKLDHQWHQGHTXH
RVGRLVUHTXLVLWRVVmRDWHQGLGRVSDUDDDSOLFDomRGR,&3&-iFRPUHODomRjV
JHUDGRUDVGHHQHUJLDHRSRUWRRVPHVPRVHVWmRIRUDGDDSOLFDomRGR,&3&
SRLVDPERVQmRVHHQTXDGUDPDRLWHPDDQWHULRU
&RQWUDWRV GH FRQFHVVmR ± 'LUHLWR GH H[SORUDomR GH LQIUDHVWUXWXUD ,&3& &RQWLQXDomR
$LQIUDHVWUXWXUDGHQWURGRDOFDQFHGD,QWHUSUHWDomR7pFQLFD,&3&&RQWUDWRV
GH&RQFHVVmRQmRpUHJLVWUDGDFRPRDWLYRLPRELOL]DGRGRFRQFHVVLRQiULRSRUTXH
RFRQWUDWRGHFRQFHVVmRQmRWUDQVIHUHDRFRQFHVVLRQiULRRGLUHLWRGHFRQWUROHGR
XVRGDLQIUDHVWUXWXUDGHVHUYLoRVS~EOLFRVeSUHYLVWDDSHQDVDFHVVmRGHSRVVH
GHVVHV EHQV SDUD D SUHVWDomR GH VHUYLoRV S~EOLFRV VHQGR HOHV UHYHUWLGRV DR
SRGHUFRQFHGHQWHDSyVRHQFHUUDPHQWRGRUHVSHFWLYRFRQWUDWR2FRQFHVVLRQiULR
WHP DFHVVR SDUD RSHUDU D LQIUDHVWUXWXUD SDUD DSUHVWDomR GRV VHUYLoRV S~EOLFRV
HPQRPHGRFRQFHGHQWHQDVFRQGLo}HVSUHYLVWDVQRFRQWUDWR
1RVWHUPRVGRVFRQWUDWRVGHFRQFHVVmRGHQWURGRDOFDQFHGHVWD,QWHUSUHWDomRR
FRQFHVVLRQiULR DWXD FRPR SUHVWDGRU GH VHUYLoR FRQVWUXLQGR RX PHOKRUDQGR D
GHGH]HPEURGHH
LQIUDHVWUXWXUD VHUYLoRV GH FRQVWUXomR RX PHOKRULD XVDGD SDUD SUHVWDU XP
VHUYLoR S~EOLFR H RSHUD H PDQWpP HVVD LQIUDHVWUXWXUD VHUYLoRV GH RSHUDomR
GXUDQWHGHWHUPLQDGRSUD]R
6HRFRQFHVVLRQiULRSUHVWDVHUYLoRVGHFRQVWUXomRRXPHOKRULD DUHPXQHUDomR
UHFHELGDRXDUHFHEHUSHORFRQFHVVLRQiULRpUHJLVWUDGDSHORVHXYDORUMXVWR(VVD
UHPXQHUDomRSRGHFRUUHVSRQGHUDGLUHLWRVREUHXPDWLYRLQWDQJtYHORXXPDWLYR
ILQDQFHLUR2FRQFHVVLRQiULRUHFRQKHFHXPDWLYRLQWDQJtYHOjPHGLGDTXHUHFHEH
R GLUHLWR DXWRUL]DomR GH FREUDU RV XVXiULRV GRV VHUYLoRV S~EOLFRV 2
FRQFHVVLRQiULR UHFRQKHFH XP DWLYR ILQDQFHLUR QD PHGLGD HP TXH WHP R GLUHLWR
FRQWUDWXDOLQFRQGLFLRQDOGHUHFHEHUFDL[DRXRXWURDWLYRILQDQFHLURGRFRQFHGHQWH
SHORVVHUYLoRVGHFRQVWUXomR
2VFRQWUDWRVGHFRQFHVVmRGD&RPSDQKLDTXHHVWmRQRHVFRSRGR,&3&QmR
SUHYrHP SDJDPHQWRV SHORV VHUYLoRV GH FRQVWUXomR SRU SDUWH GR SRGHU
FRQFHGHQWHSRUWDQWRDWRWDOLGDGHGRVDWLYRVGHFRQFHVVmRHVWiUHJLVWUDGDFRPR
DWLYR LQWDQJtYHO UHSUHVHQWDGR SHOR GLUHLWR GH FREUDU SHGiJLR GRV XVXiULRV GDV
URGRYLDVHSHORGLUHLWRGHH[SORUDomRGRDHURSRUWR
6HUYLoRVGHFRQVWUXomRTXHUHSUHVHQWDPSRWHQFLDOGHJHUDomRGHUHFHLWD
DGLFLRQDO
2GLUHLWRGHH[SORUDomRGHLQIUDHVWUXWXUDpRULXQGRGRVGLVSrQGLRVUHDOL]DGRVQD
FRQVWUXomR GH REUDV GH PHOKRULD HP WURFD GR GLUHLWR GH FREUDU RV XVXiULRV GDV
URGRYLDVHGRDHURSRUWRSHODXWLOL]DomRGDLQIUDHVWUXWXUD3RUVHWUDWDUGHVHUYLoRV
GH FRQVWUXomRPHOKRULDV TXH UHSUHVHQWDP SRWHQFLDO GH JHUDomR GH UHFHLWD
DGLFLRQDOFRPDUHFXSHUDomRGRLQYHVWLPHQWRHIHWXDGRSRUPHLRGHVVDJHUDomR
DGLFLRQDOGHUHFHLWDFRQIRUPH2&3&HVWHVSRVVXHPFDUiWHUGHH[HFXomRH
RUHFRQKHFLPHQWRGDVREULJDo}HVGHFRQVWUXLUHGRGLUHLWRGHH[SORUDUpIHLWRj
PHGLGD TXH RV VHUYLoRV GH FRQVWUXomR VmR SUHVWDGRV 2V FRPSURPLVVRV GH
FRQVWUXomRHVWmRGHWDOKDGDVQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
5HFRQKHFLPHQWRGHUHFHLWDHPDUJHPGHFRQVWUXomR
4XDQGRDFRQFHVVLRQiULDSUHVWDVHUYLoRVGHFRQVWUXomRHVWDGHYHUHFRQKHFHUD
UHFHLWDGHFRQVWUXomRSHORYDORUMXVWRHRVUHVSHFWLYRVFXVWRVUHODWLYRVDRVHUYLoR
GHFRQVWUXomRSUHVWDGRHGHVVDIRUPDSRUFRQVHTXrQFLDDSXUDUDPDUJHPGH
OXFUR 1D FRQWDELOL]DomR GDV PDUJHQV GH FRQVWUXomR D $GPLQLVWUDomR GD
&RPSDQKLD DYDOLD TXHVW}HV UHODFLRQDGDV j UHVSRQVDELOLGDGH SULPiULD SHOD
SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH FRQVWUXomR PHVPR QRV FDVRV HP TXH KDMD
WHUFHLUL]DomR GRV VHUYLoRV FXVWRV GH JHUHQFLDPHQWR HRX DFRPSDQKDPHQWR GD
REUD $ &RPSDQKLD WDPEpP DYDOLRX TXH QmR HVWi SUHYLVWR FRQWUDWXDOPHQWH
TXDOTXHUUHPXQHUDomRSRUSDUWHGRSRGHUFRQFHGHQWHFRPUHODomRDRVVHUYLoRV
SUHVWDGRV GH FRQVWUXomR &RP EDVH QHVWH FHQiULR D &RPSDQKLD GHWHUPLQRX
LPSUDWLFiYHODGHILQLomRGHPDUJHPFRPUHODomRjVUHFHLWDVGHFRQVWUXomR
GHGH]HPEURGHH
7RGDVDVSUHPLVVDVGHVFULWDVVmRXWLOL]DGDVSDUDILQVGHGHWHUPLQDomRGRYDORU
MXVWRGDVDWLYLGDGHVGHFRQVWUXomR$$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDHQWHQGHTXH
DVUHFHLWDVGHFRQVWUXomRHVWmRUHJLVWUDGDVDRYDORUMXVWR
$PRUWL]DomRGRDWLYRLQWDQJtYHOGHFRQFHVV}HVGHURGRYLDVHGHDHURSRUWRV
$ DPRUWL]DomR GR GLUHLWR GH H[SORUDomR GD LQIUDHVWUXWXUD p UHFRQKHFLGD QR
UHVXOWDGRGRH[HUFtFLRGHDFRUGRFRPDFXUYDGHEHQHItFLRHFRQ{PLFRHVSHUDGR
DRORQJRGRSUD]RGHFRQFHVV}HVGDURGRYLDHGRDHURSRUWRWHQGRVLGRDGRWDGD
DV FXUYDV GH WUiIHJR H GH SDVVDJHLURVFDUJDV HVWLPDGDV FRPR EDVH SDUD D
DPRUWL]DomR
3URYLVmRSDUDPDQXWHQomRGHURGRYLDV
$V REULJDo}HV FRQWUDWXDLV SDUD PDQWHU D LQIUDHVWUXWXUD FRQFHGLGD FRP XP QtYHO
HVSHFtILFR GH RSHUDFLRQDOLGDGH RX GH UHFXSHUDU D LQIUDHVWUXWXUD QD FRQGLomR
HVSHFLILFDGD DQWHV GH GHYROYrOD DR SRGHU FRQFHGHQWH DR ILQDO GR FRQWUDWR GH
FRQFHVVmR VmR UHJLVWUDGDV H DYDOLDGDV SHOD PHOKRU HVWLPDWLYD GH JDVWRV
QHFHVViULRVSDUDOLTXLGDUDREULJDomRSUHVHQWHQDGDWDGREDODQoR
$SROtWLFDGD&RPSDQKLDGHILQLXTXHHVWmRHQTXDGUDGDVQRHVFRSRGDSURYLVmR
SDUD PDQXWHQomR DV LQWHUYHQo}HV ItVLFDV GH FDUiWHU SHULyGLFR FODUDPHQWH
LGHQWLILFDGR GHVWLQDGDV D UHFRPSRU D LQIUDHVWUXWXUD FRQFHGLGD jV FRQGLo}HV
WpFQLFDV H RSHUDFLRQDLV H[LJLGDV SHOR FRQWUDWR DR ORQJR GH WRGR R SHUtRGR GD
FRQFHVVmR
&RQVLGHUDVH XPD REULJDomR SUHVHQWH GH PDQXWHQomR VRPHQWH D SUy[LPD
LQWHUYHQomR D VHU UHDOL]DGD 2EULJDo}HV UHLQFLGHQWHV DR ORQJR GR FRQWUDWR GH
FRQFHVVmRSDVVDPDVHUSURYLVLRQDGDVjPHGLGDTXHDREULJDomRDQWHULRUWHQKD
VLGR FRQFOXtGD H R LWHP UHVWDXUDGR FRORFDGR QRYDPHQWH HP XVR SDUD XWLOL]DomR
SHORVXVXiULRV
$ SURYLVmR SDUD PDQXWHQomR FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Q p
UHJLVWUDGD FRP EDVH QRV IOX[RV GH FDL[D SUHYLVWRV GH FDGD REMHWR GH SURYLVmR
WUD]LGRVDYDORUSUHVHQWHOHYDQGRVHHPFRQWDRFXVWRGRVUHFXUVRVHFRQ{PLFRV
QRWHPSRHRVULVFRVGRQHJyFLR
$WD[DGHGHVFRQWRSUDWLFDGDSDUDFDGDLQWHUYHQomRIXWXUDpPDQWLGDSRUWRGRR
SHUtRGRGHSURYLVLRQDPHQWRSDUDILQVGHFiOFXORGRYDORUSUHVHQWH
L 2EULJDomRGDFRQFHVVmRFRQFHVVmRRQHURVD
*HUDomRGHHQHUJLDHOpWULFD
3DUDRDSURYHLWDPHQWRGRSRWHQFLDOHQHUJpWLFRREMHWRGRFRQWUDWRGHFRQFHVVmR
DV FRQWURODGDV GHYHP UHFROKHU j 8QLmR D SDUWLU GD HQWUDGD HP RSHUDomR DWp R
ILQDO GD FRQFHVVmR SDUFHODV PHQVDLV HTXLYDOHQWHV D GR SDJDPHQWR DQXDO
GHGH]HPEURGHH
SURSRVWR SHOR 8VR GH %HP 3~EOLFR ³8%3´ FRUULJLGRV DQXDOPHQWH RX FRP
SHULRGLFLGDGHTXHDOHJLVODomRSHUPLWLU
$GPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRV
(P FRQWUDSUHVWDomR SHOD FRQFHVVmR GD H[SORUDomR GR DHURSRUWR D FRQWURODGD
HPFRQMXQWR$HURSRUWRV%UDVLO±9LUDFRSRV6$SDJDUij8QLmRFRQWULEXLomRIL[D
DQXDOUHDMXVWDGRDQXDOPHQWHSHOR,3&$UHIHUHQWHjRXWRUJDGHFRUUHQWHGDRIHUWD
UHDOL]DGD QR /HLOmR REMHWR GD SUHVHQWH FRQFHVVmR $OpP GD FRQWULEXLomR IL[D
FRPSUHHQGH WDPEpP XPD FRQWULEXLomR YDULiYHO FRUUHVSRQGHQWH D VREUH D
WRWDOLGDGH GD UHFHLWD EUXWD DQXDO GD FRQFHVVLRQiULD H GH VXDV HYHQWXDLV
VXEVLGLiULDVLQWHJUDLVFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
M $YDOLDomRGDUHFXSHUDomRGHDWLYRVGHORQJRSUD]R³LPSDLUPHQW´
$$GPLQLVWUDomRUHYLVDDQXDOPHQWHRYDORUFRQWiELOOtTXLGRGRVDWLYRVHiJLRFRP
R REMHWLYR GH DYDOLDU HYHQWRV RX PXGDQoDV QDV FLUFXQVWkQFLDV HFRQ{PLFDV
RSHUDFLRQDLVRXWHFQROyJLFDVTXHSRVVDPLQGLFDUGHWHULRUDomRRXSHUGDGHVHX
YDORU UHFXSHUiYHO 4XDQGR WDLV HYLGrQFLDV VmR LGHQWLILFDGDV H R YDORU FRQWiELO
OtTXLGR H[FHGH R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD SURYLVmR SDUD GHWHULRUDomR
DMXVWDQGRRYDORUFRQWiELOOtTXLGRDRYDORUUHFXSHUiYHO
3DUDILQVGHWHVWHGHUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHORiJLRpDORFDGRDFDGDXPD
GDV XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D GD &RPSDQKLD GHVGH TXH QmR VXSHUHP RV
VHJPHQWRVRSHUDFLRQDLVTXHLUmRVHEHQHILFLDUGDVVLQHUJLDVGDFRPELQDomR$V
XQLGDGHV JHUDGRUDV GH FDL[D jV TXDLV R iJLR IRL DORFDGR VmR VXEPHWLGDV
DQXDOPHQWH D WHVWH GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO RX FRP PDLRU IUHTXrQFLD
TXDQGRKRXYHULQGLFDomRGHTXHDXQLGDGHSRGHUiDSUHVHQWDUUHGXomRDRYDORU
UHFXSHUiYHO6HRYDORUUHFXSHUiYHOGDXQLGDGHJHUDGRUDGHFDL[DIRUPHQRUTXH
R YDORU FRQWiELO D SHUGD SRU UHGXomR QR YDORU UHFXSHUiYHO p SULPHLUDPHQWH
DORFDGD SDUD UHGX]LU R YDORU FRQWiELO GH TXDOTXHU iJLR DORFDGR j XQLGDGH H
SRVWHULRUPHQWH DRV RXWURV DWLYRV GD XQLGDGH SURSRUFLRQDOPHQWH DR YDORU
FRQWiELOGHFDGDXPGHVHXVDWLYRV
4XDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR QR YDORU UHFXSHUiYHO GH iJLR p UHFRQKHFLGD
GLUHWDPHQWHQRUHVXOWDGRGRH[HUFtFLR$SHUGDSRUUHGXomRQRYDORUUHFXSHUiYHO
QmRSRGHVHUUHYHUWLGDHPSHUtRGRVVXEVHTXHQWHV
N 2XWURVDWLYRVHSDVVLYRV
8P DWLYR p UHFRQKHFLGR QR EDODQoR TXDQGR IRU SURYiYHO TXH VHXV EHQHItFLRV
HFRQ{PLFRVIXWXURVVHUmRJHUDGRVHPIDYRUGD&RPSDQKLDDSHQDVVHVHXFXVWR
RXYDORUSXGHUVHUPHQVXUDGRFRPVHJXUDQoD
8PSDVVLYRpUHFRQKHFLGRQREDODQoRTXDQGRD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDV
SRVVXHP XPD REULJDomR OHJDO RX FRQVWLWXtGD FRPR UHVXOWDGR GH XP HYHQWR
SDVVDGRVHQGRSURYiYHOTXHXPUHFXUVRHFRQ{PLFRVHMDUHTXHULGRSDUDOLTXLGi
GHGH]HPEURGHH
OR $V SURYLV}HV VmR UHJLVWUDGDV WHQGR FRPR EDVH DV PHOKRUHV HVWLPDWLYDV GR
ULVFRHQYROYLGR
2VDWLYRVHSDVVLYRVVmRFODVVLILFDGRVFRPRFLUFXODQWHVTXDQGRSURYiYHOTXHVXD
UHDOL]DomR RX OLTXLGDomR RFRUUD QRV SUy[LPRV GR]H PHVHV &DVR FRQWUiULR VmR
GHPRQVWUDGRVFRPRQmRFLUFXODQWHV
O ,PSRVWRV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO±&RUUHQWHV
$WLYRV H SDVVLYRV WULEXWiULRV FRUUHQWHV GR ~OWLPR H[HUFtFLR H GH DQRV DQWHULRUHV
VmRPHQVXUDGRVDRYDORUUHFXSHUiYHOHVSHUDGRRXDSDJDUSDUDDVDXWRULGDGHV
ILVFDLV $V DOtTXRWDV GH LPSRVWR H DV OHLV WULEXWiULDV XVDGDV SDUD FDOFXODU R
PRQWDQWHVmRDTXHODVTXHHVWmRHPYLJRURXVXEVWDQFLDOPHQWHHPYLJRUQDGDWD
GREDODQoRQRVSDtVHVHPTXHD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVRSHUDPHJHUDP
UHFHLWDWULEXWiYHO
,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWHV UHODWLYRV D LWHQV UHFRQKHFLGRV
GLUHWDPHQWH QR SDWULP{QLR OtTXLGR VmR UHFRQKHFLGRV QR SDWULP{QLR OtTXLGR $
DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SHULRGLFDPHQWH DYDOLD D SRVLomR ILVFDO GDV
VLWXDo}HV QDV TXDLV D UHJXODPHQWDomR ILVFDO UHTXHU LQWHUSUHWDomR H HVWDEHOHFH
SURYLV}HVTXDQGRDSURSULDGR
,PSRVWRVGLIHULGRV
,PSRVWRGLIHULGRpJHUDGRSRUGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVQDGDWDGREDODQoRHQWUHDV
EDVHV ILVFDLV GH DWLYRV H SDVVLYRV H VHXV YDORUHV FRQWiEHLV ,PSRVWRV GLIHULGRV
SDVVLYRV VmR UHFRQKHFLGRV SDUD WRGDV DV GLIHUHQoDV WULEXWiULDV WHPSRUiULDV
H[FHWR
x TXDQGRRLPSRVWRGLIHULGRSDVVLYRVXUJHGRUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDOGHiJLRRX
GH XP DWLYR RX SDVVLYR HP XPD WUDQVDomR TXH QmR IRU XPD FRPELQDomR GH
QHJyFLRV H QD GDWD GD WUDQVDomR QmR DIHWD R OXFUR FRQWiELO RX R OXFUR RX
SUHMXt]RILVFDOH
x VREUH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV WULEXWiULDV UHODFLRQDGDV FRP LQYHVWLPHQWRV
HP FRQWURODGDV HP TXH R SHUtRGR GD UHYHUVmR GDV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV
SRGH VHU FRQWURODGR H p SURYiYHO TXH DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV QmR VHMDP
UHYHUWLGDVQRIXWXURSUy[LPR
,PSRVWRVGLIHULGRVDWLYRVVmRUHFRQKHFLGRVSDUDWRGDVDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDV
GHGXWtYHLVFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULRVQmRXWLOL]DGRVQDH[WHQVmRHPTXHVHMD
SURYiYHO TXH R OXFUR WULEXWiYHO HVWHMD GLVSRQtYHO SDUD TXH DV GLIHUHQoDV
WHPSRUiULDVGHGXWtYHLVSRVVDPVHUUHDOL]DGDVHFUpGLWRVHSHUGDVWULEXWiULRVQmR
XWLOL]DGRVSRVVDPVHUXWLOL]DGRVH[FHWR
GHGH]HPEURGHH
x TXDQGR R LPSRVWR GLIHULGR DWLYR UHODFLRQDGR FRP D GLIHUHQoD WHPSRUiULD
GHGXWtYHO p JHUDGR QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO GR DWLYR RX SDVVLYR HP XPD
WUDQVDomRTXH QmR p XPD FRPELQDomR GH QHJyFLRV H QD GDWD GD WUDQVDomR
QmRDIHWDROXFURFRQWiELORXROXFURRXSUHMXt]RILVFDOH
x VREUHDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVGHGXWtYHLVDVVRFLDGDVFRPLQYHVWLPHQWRVHP
FRQWURODGDVLPSRVWRVGLIHULGRVDWLYRVVmRUHFRQKHFLGRVVRPHQWHQDH[WHQVmR
HPTXHIRUSURYiYHOTXHDVGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVVHMDPUHYHUWLGDVQRIXWXUR
SUy[LPR H R OXFUR WULEXWiYHO HVWHMD GLVSRQtYHO SDUD TXH DV GLIHUHQoDV
WHPSRUiULDVSRVVDPVHUXWLOL]DGDV
2 YDORU FRQWiELO GRV LPSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV p UHYLVDGR HP FDGD GDWD GR
EDODQoR H EDL[DGR QD H[WHQVmR HP TXH QmR p PDLV SURYiYHO TXH OXFURV
WULEXWiYHLVHVWDUmRGLVSRQtYHLVSDUDSHUPLWLUTXHWRGRRXSDUWHGRDWLYRWULEXWiULR
GLIHULGRYHQKDDVHUXWLOL]DGR,PSRVWRVGLIHULGRVDWLYRVEDL[DGRVVmRUHYLVDGRVD
FDGDGDWDGREDODQoRHVmRUHFRQKHFLGRVQDH[WHQVmRHPTXHVHWRUQDSURYiYHO
TXHOXFURVWULEXWiYHLVIXWXURVSHUPLWLUmRTXHRVDWLYRVWULEXWiULRVGLIHULGRVVHMDP
UHFXSHUDGRV
,PSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV H SDVVLYRV VmR PHQVXUDGRV j WD[D GH LPSRVWR TXH p
HVSHUDGD GH VHU DSOLFiYHO QR DQR HP TXH R DWLYR VHUi UHDOL]DGR RX R SDVVLYR
OLTXLGDGR FRP EDVH QDV WD[DV GH LPSRVWR H OHL WULEXWiULD TXH IRUDP
SURPXOJDGDVQDGDWDGREDODQoR
,PSRVWRV GLIHULGRV DWLYRV H SDVVLYRV VmR DSUHVHQWDGRV OtTXLGRV VH H[LVWH XP
GLUHLWROHJDORXFRQWUDWXDOSDUDFRPSHQVDURDWLYRILVFDOFRQWUDRSDVVLYRILVFDOH
RVLPSRVWRVGLIHULGRVVmRUHODFLRQDGRVjPHVPDHQWLGDGHWULEXWDGDHVXMHLWRVj
PHVPDDXWRULGDGHWULEXWiULD
,PSRVWRVVREUHYHQGDV
5HFHLWDV GHVSHVDV H DWLYRV VmR UHFRQKHFLGRV OtTXLGRV GRV LPSRVWRV VREUH
YHQGDVH[FHWR
x TXDQGRRVLPSRVWRVVREUHYHQGDVLQFRUULGRVQDFRPSUDGHEHQVRXVHUYLoRV
QmR IRU UHFXSHUiYHO MXQWR jV DXWRULGDGHV ILVFDLV KLSyWHVH HP TXH R LPSRVWR
VREUHYHQGDVpUHFRQKHFLGRFRPRSDUWHGRFXVWRGHDTXLVLomRGRDWLYRRXGR
LWHPGHGHVSHVDFRQIRUPHRFDVR
x TXDQGRRVYDORUHVDUHFHEHUHDSDJDUIRUHPDSUHVHQWDGRVMXQWRVFRPRYDORU
GRVLPSRVWRVVREUHYHQGDVH
x RYDORUOtTXLGRGRVLPSRVWRVVREUHYHQGDVUHFXSHUiYHORXDSDJDUpLQFOXtGR
FRPRFRPSRQHQWHGRVYDORUHVDUHFHEHURXDSDJDUQREDODQoRSDWULPRQLDO
GHGH]HPEURGHH
P ,QVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
L $WLYRVILQDQFHLURV
5HFRQKHFLPHQWRLQLFLDOHPHQVXUDomR
$WLYRVILQDQFHLURVVmRFODVVLILFDGRVFRPRDWLYRVILQDQFHLURVDYDORUMXVWRSRU
PHLR GR UHVXOWDGR HPSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV LQYHVWLPHQWRV PDQWLGRV DWpR
YHQFLPHQWR DWLYRV ILQDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD RX GHULYDWLYRV
FODVVLILFDGRVFRPRLQVWUXPHQWRVGHKHGJHHILFD]HVFRQIRUPHDVLWXDomR$
&RPSDQKLD GHWHUPLQD D FODVVLILFDomR GRV VHXV DWLYRV ILQDQFHLURV QR
PRPHQWR GR VHX UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO TXDQGR HOH VH WRUQD SDUWH GDV
GLVSRVLo}HVFRQWUDWXDLVGRLQVWUXPHQWR
$WLYRV ILQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH DR YDORU MXVWR DFUHVFLGRV
QR FDVR GH LQYHVWLPHQWRV QmR GHVLJQDGRV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR
UHVXOWDGR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR TXH VHMDP GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j
DTXLVLomRGRDWLYRILQDQFHLUR
9HQGDV H FRPSUDV GH DWLYRV ILQDQFHLURV TXH UHTXHUHP D HQWUHJD GH EHQV
GHQWUR GH XP FURQRJUDPD HVWDEHOHFLGR SRU UHJXODPHQWR RX FRQYHQomR QR
PHUFDGR FRPSUDV UHJXODUHV VmR UHFRQKHFLGDV QD GDWD GD RSHUDomR RX
VHMD D GDWD HP TXH D &RPSDQKLD VH FRPSURPHWH D FRPSUDU RX YHQGHU R
EHP
2V DWLYRVILQDQFHLURVGD &RPSDQKLDH GH VXDVFRQWURODGDV LQFOXHP FDL[DH
HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV GHSyVLWRV MXGLFLDLV
RXWURVUHFHEtYHLVHLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURVFRWDGRVHQmRFRWDGRV
0HQVXUDomRVXEVHTXHQWH
$ PHQVXUDomR VXEVHTXHQWH GH DWLYRV ILQDQFHLURV GHSHQGH GD VXD
FODVVLILFDomRTXHSRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD
$WLYRVILQDQFHLURVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR
$WLYRV ILQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP DWLYRV
ILQDQFHLURV PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR H DWLYRV ILQDQFHLURV GHVLJQDGRV QR
UHFRQKHFLPHQWRLQLFLDODYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR$WLYRVILQDQFHLURV
VmRFODVVLILFDGRVFRPRPDQWLGRVSDUDQHJRFLDomRVHIRUHPDGTXLULGRVFRPR
REMHWLYR GH YHQGD QR FXUWR SUD]R (VWD FDWHJRULD LQFOXL LQVWUXPHQWRV
ILQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUDWDGRV SHOD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDVTXH
QmR VDWLVID]HP RV FULWpULRV SDUD D FRQWDELOLGDGH GH KHGJH GHILQLGRV SHOR
&3& 'HULYDWLYRV LQFOXLQGR RV GHULYDWLYRV HPEXWLGRV TXH QmR VmR
LQWLPDPHQWHUHODFLRQDGRVDRFRQWUDWRSULQFLSDOHTXHGHYHPVHUVHSDUDGRV
VmR WDPEpP FODVVLILFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR D PHQRV TXH
VHMDPFODVVLILFDGRVFRPRLQVWUXPHQWRVGHKHGJHHILFD]HV$WLYRVILQDQFHLURV
GHGH]HPEURGHH
DYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRVmRDSUHVHQWDGRVQREDODQoRSDWULPRQLDO
D YDORU MXVWR FRP RV FRUUHVSRQGHQWHV JDQKRV RX SHUGDV UHFRQKHFLGRV QD
$&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVQmRGHVLJQDUDPQHQKXPDWLYRILQDQFHLURD
YDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRQRUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDO
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV DYDOLDUDP VHXV DWLYRV ILQDQFHLURV D YDORU
MXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGRSRLVSUHWHQGHQHJRFLiORVHPXPFXUWRHVSDoR
GH WHPSR 4XDQGR D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV QmR HVWLYHUHP HP
FRQGLo}HVGHQHJRFLDUHVVHVDWLYRVILQDQFHLURVHPGHFRUUrQFLDGHPHUFDGRV
LQDWLYRV H D LQWHQomR GD DGPLQLVWUDomR HP YHQGrORV QR IXWXUR SUy[LPR
VRIUHU PXGDQoDV VLJQLILFDWLYDV D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV SRGHP
RSWDU HP UHFODVVLILFDU HVVHV DWLYRV ILQDQFHLURV HP GHWHUPLQDGDV
FLUFXQVWkQFLDV $ UHFODVVLILFDomR SDUD HPSUpVWLPRV H FRQWDV D UHFHEHU
GLVSRQtYHLVSDUDYHQGDRXPDQWLGRVDWpRYHQFLPHQWRGHSHQGHGDQDWXUH]D
GRDWLYR(VVDDYDOLDomRQmRDIHWDTXDLVTXHUDWLYRVILQDQFHLURVGHVLJQDGRVD
YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR XWLOL]DQGR D RSomR GH YDORU MXVWR QR
PRPHQWRGDDSUHVHQWDomR
'HULYDWLYRV HPEXWLGRV HP FRQWUDWRV SULQFLSDLV VmR FRQWDELOL]DGRV FRPR
GHULYDWLYRV VHSDUDGRV TXDQGR RV VHXV ULVFRV H FDUDFWHUtVWLFDV HFRQ{PLFDV
QmRVmRLQWLPDPHQWHUHODFLRQDGRVFRPDTXHOHVGRVFRQWUDWRVSULQFLSDLVHRV
PHVPRVQmRIRUHPFRQWDELOL]DGRVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR(VVHV
GHULYDWLYRV HPEXWLGRV VmR PHQVXUDGRV D YDORU MXVWR FRP RV
FRUUHVSRQGHQWHV JDQKRV RX SHUGDV UHVXOWDQWHV GH YDULDo}HV QR YDORU MXVWR
UHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 8PD QRYD UHYLVmR VRPHQWH
RFRUUH TXDQGR KRXYHU XPD PXGDQoD QRV WHUPRV GR FRQWUDWR TXH
VLJQLILFDWLYDPHQWH DOWHUH RV IOX[RV GH FDL[D TXH GH RXWUD IRUPD VHULDP
UHTXHULGRV$FRPSDQKLDQmRPDQWpPFRQWUDWRVFRPGHULYDWLYRVHPEXWLGRV
(PSUpVWLPRVHUHFHEtYHLV
(PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV VmR DWLYRV ILQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP
SDJDPHQWRV IL[RV RX GHWHUPLQiYHLV QmR FRWDGRV HP XP PHUFDGR DWLYR
$SyVDPHQVXUDomRLQLFLDOHVVHVDWLYRVILQDQFHLURVVmRUHJLVWUDGRVDRFXVWR
DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV WD[D GH MXURV HIHWLYD
PHQRV SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2 FXVWR DPRUWL]DGR p
FDOFXODGR OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR TXDOTXHU GHVFRQWR RX ³SUrPLR´ QD
DTXLVLomR H WD[DV RX FXVWRV LQFRUULGRV $ DPRUWL]DomR GR PpWRGR GH MXURV
HIHWLYRV p LQFOXtGD QD OLQKD GH UHFHLWD ILQDQFHLUD QD GHPRQVWUDomR GH
UHVXOWDGR $V SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO VmR UHFRQKHFLGDV
FRPRGHVSHVDILQDQFHLUDQRUHVXOWDGR
GHGH]HPEURGHH
,QYHVWLPHQWRVPDQWLGRVDWpRYHQFLPHQWR
$WLYRVILQDQFHLURVQmRGHULYDWLYRVFRPSDJDPHQWRVIL[RVRXGHWHUPLQiYHLVH
YHQFLPHQWRVIL[RVVmRFODVVLILFDGRVFRPRPDQWLGRVDWpRYHQFLPHQWRTXDQGR
D&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVWLYHUHPPDQLIHVWDGRLQWHQomRHFDSDFLGDGH
ILQDQFHLUD SDUD PDQWrORV DWp R YHQFLPHQWR $SyV D DYDOLDomR LQLFLDO RV
LQYHVWLPHQWRVPDQWLGRVDWpRYHQFLPHQWRVmRDYDOLDGRVDRFXVWRDPRUWL]DGR
XWLOL]DQGR R PpWRGRGD WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHUGDV SRU UHGXomR DR
YDORUUHFXSHUiYHO2FXVWRDPRUWL]DGRpFDOFXODGROHYDQGRHPFRQVLGHUDomR
TXDOTXHUGHVFRQWRRXSUrPLRVREUHDDTXLVLomRHWD[DVRXFXVWRVLQFRUULGRV
$DPRUWL]DomRGRVMXURVHIHWLYRVpLQFOXtGDQDUXEULFDUHFHLWDVILQDQFHLUDVQD
GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR $V SHUGDV RULJLQDGDV GD UHGXomR DR YDORU
UHFXSHUiYHO VmR UHFRQKHFLGDV FRPR GHVSHVD ILQDQFHLUD QR UHVXOWDGR $
&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVQmRUHJLVWUDUDPLQYHVWLPHQWRVPDQWLGRVDWpR
YHQFLPHQWR GXUDQWH RV H[HUFtFLRV ILQGRV HP GH GH]HPEUR GH H
$WLYRVILQDQFHLURVGLVSRQtYHLVSDUDYHQGD
2VDWLYRVILQDQFHLURVGLVSRQtYHLVSDUDYHQGDVmRDTXHOHVDWLYRVILQDQFHLURV
QmR GHULYDWLYRV TXH QmR VmR FODVVLILFDGRV FRPR D HPSUpVWLPRV H
UHFHEtYHLV E LQYHVWLPHQWRV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR RX F DWLYRV
ILQDQFHLURV SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR (VWHV DWLYRV ILQDQFHLURV
LQFOXHP LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV H GH WtWXORV GH GtYLGD 7tWXORV GH GtYLGD
QHVVD FDWHJRULD VmR DTXHOHV TXH VH SUHWHQGH PDQWHU SRU XP SHUtRGR
LQGHILQLGR H TXH SRGHP VHU YHQGLGRV SDUD DWHQGHU jV QHFHVVLGDGHV GH
OLTXLGH]RXHPUHVSRVWDjVPXGDQoDVQDVFRQGLo}HVGHPHUFDGR
$SyV PHQVXUDomR LQLFLDO DWLYRV ILQDQFHLURV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD VmR
PHQVXUDGRVDYDORUMXVWRFRPJDQKRVHSHUGDVQmRUHDOL]DGRVUHFRQKHFLGRV
GLUHWDPHQWH QD UHVHUYD GH GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD GHQWUR GRV RXWURV
UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV DWp D EDL[D GR LQYHVWLPHQWR FRP H[FHomR GDV
SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GRV MXURV FDOFXODGRV XWLOL]DQGR R
PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV H GRV JDQKRV RX SHUGDV FRP YDULDomR FDPELDO
VREUH DWLYRV PRQHWiULRV TXH VmR UHFRQKHFLGRV GLUHWDPHQWH QR UHVXOWDGRGR
SHUtRGR
4XDQGRRLQYHVWLPHQWRQmRpUHFRQKHFLGRRXTXDQGRIRUGHWHUPLQDGDSHUGD
SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO RV JDQKRV RX DV SHUGDV FXPXODWLYRV
DQWHULRUPHQWH UHFRQKHFLGRV HP RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV GHYHP VHU
UHFRQKHFLGRVQRUHVXOWDGR
'LYLGHQGRV VREUH LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV GLVSRQtYHLV SDUD D YHQGD VmR
UHFRQKHFLGRVQRUHVXOWDGRTXDQGRRGLUHLWRGHUHFHELPHQWRGD&RPSDQKLDH
VXDVFRQWURODGDVIRUHPHVWDEHOHFLGRV
GHGH]HPEURGHH
2 YDORU MXVWR GH DWLYRV PRQHWiULRV GLVSRQtYHLV SDUD D YHQGD GHQRPLQDGRV
HP PRHGD HVWUDQJHLUD p PHQVXUDGRQHVVD PRHGD HVWUDQJHLUD H FRQYHUWLGR
XWLOL]DQGRVH D WD[D GH FkPELR j YLVWD YLJHQWH QD GDWD GH UHSRUWH GDV
GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV $V YDULDo}HV GR YDORU MXVWR DWULEXtYHLV D
GLIHUHQoDVGHFRQYHUVmRTXHUHVXOWDPGHXPDPXGDQoDGRFXVWRDPRUWL]DGR
GR DWLYR VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR H DV GHPDLV YDULDo}HV VmR
UHFRQKHFLGDV GLUHWDPHQWH QR SDWULP{QLR OtTXLGR 1mR Ki YDULDomR GH YDORU
MXVWR QmR UHDOL]DGR GH LQYHVWLPHQWRV GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD HP H
1mRUHFRQKHFLPHQWREDL[D
8PDWLYRILQDQFHLURRXTXDQGRIRURFDVRXPDSDUWHGHXPDWLYRILQDQFHLUR
RXSDUWHGHXPJUXSRGHDWLYRVILQDQFHLURVVHPHOKDQWHVpEDL[DGRTXDQGR
x 2VGLUHLWRVGHUHFHEHUIOX[RVGHFDL[DGRDWLYRH[SLUDUHP
x $&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVWUDQVIHULUDPRVVHXVGLUHLWRVGHUHFHEHU
IOX[RV GH FDL[D GR DWLYR RX DVVXPLUDP XPD REULJDomR GH SDJDU
LQWHJUDOPHQWH RV IOX[RV GH FDL[D UHFHELGRV VHP GHPRUD VLJQLILFDWLYD D
XP WHUFHLUR SRU IRUoD GH XP DFRUGR GH ³UHSDVVH´ H D D &RPSDQKLD H
VXDV FRQWURODGDV WUDQVIHULUDP VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H
EHQHItFLRV GR DWLYR RX E D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV QmR
WUDQVIHULUDPQHPUHWLYHUDPVXEVWDQFLDOPHQWHWRGRVRVULVFRVHEHQHItFLRV
UHODWLYRVDRDWLYRPDVWUDQVIHULUDPRFRQWUROHVREUHRDWLYR
4XDQGRD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVWLYHUHPWUDQVIHULGRVHXVGLUHLWRVGH
UHFHEHU IOX[RV GH FDL[D GH XP DWLYR RX WLYHU H[HFXWDGR XP DFRUGR GH
UHSDVVHHQmRWLYHUWUDQVIHULGRRXUHWLGRVXEVWDQFLDOPHQWHWRGRVRVULVFRVH
EHQHItFLRV UHODWLYRV DR DWLYR XP DWLYR p UHFRQKHFLGR QD H[WHQVmR GR
HQYROYLPHQWRFRQWtQXRGD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVFRPRDWLYR
1HVVH FDVR D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV WDPEpP UHFRQKHFHP XP
SDVVLYR DVVRFLDGR 2 DWLYR WUDQVIHULGR H R SDVVLYR DVVRFLDGR VmR
PHQVXUDGRV FRP EDVH QRV GLUHLWRV H REULJDo}HV TXH D &RPSDQKLD H VXDV
FRQWURODGDVPDQWLYHUHP
2HQYROYLPHQWRFRQWtQXRQDIRUPDGHXPDJDUDQWLDVREUHRDWLYRWUDQVIHULGR
p PHQVXUDGR SHOR YDORU FRQWiELO RULJLQDO GR DWLYR RX SHOD Pi[LPD
FRQWUDSUHVWDomR TXH SXGHU VHU H[LJLGD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV
GRVGRLVRPHQRU
LL 5HGXomRGRYDORUUHFXSHUiYHOGHDWLYRVILQDQFHLURV
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV DYDOLDP QDV GDWDV GR EDODQoR VH Ki
DOJXPD HYLGrQFLD REMHWLYD TXH GHWHUPLQH VH R DWLYR ILQDQFHLUR RX JUXSR GH
DWLYRVILQDQFHLURVQmRpUHFXSHUiYHO8PDWLYRILQDQFHLURRXJUXSRGHDWLYRV
ILQDQFHLURV p FRQVLGHUDGR FRPR QmR UHFXSHUiYHO VH H VRPHQWH VH KRXYHU
HYLGrQFLDREMHWLYDGHDXVrQFLDGHUHFXSHUDELOLGDGHFRPRUHVXOWDGRGHXPRX
GHGH]HPEURGHH
PDLV HYHQWRV TXH WHQKDP DFRQWHFLGR GHSRLV GR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO GR
DWLYR³XPHYHQWRGHSHUGD´LQFRUULGRHHVWHHYHQWRGHSHUGDWHQKDLPSDFWR
QR IOX[R GH FDL[D IXWXURHVWLPDGRGR DWLYR ILQDQFHLUR RX GR JUXSR GH DWLYRV
ILQDQFHLURV TXH SRVVD VHU UD]RDYHOPHQWH HVWLPDGR (YLGrQFLD GH SHUGD SRU
UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO SRGH LQFOXLU LQGLFDGRUHV GH TXH DV SDUWHV
WRPDGRUDV GR HPSUpVWLPR HVWmR SDVVDQGR SRU XP PRPHQWR GH GLILFXOGDGH
ILQDQFHLUD UHOHYDQWH $ SUREDELOLGDGH GH TXH DV PHVPDV LUmR HQWUDU HP
IDOrQFLD RX RXWUR WLSR GH UHRUJDQL]DomR ILQDQFHLUD GHIDXOW RX DWUDVR GH
SDJDPHQWR GH MXURV RX SULQFLSDO H TXDQGR Ki LQGLFDGRUHV GH XPD TXHGD
PHQVXUiYHO GR IOX[R GH FDL[D IXWXUR HVWLPDGR FRPR PXGDQoDV HP
YHQFLPHQWR RX FRQGLomR HFRQ{PLFD UHODFLRQDGRV FRP GHIDXOWV $
&RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV QmR LGHQWLILFDUDP HYLGrQFLDV GH SHUGDV HP
DWLYRVILQDQFHLURVQDVGDWDVGRVEDODQoRV
$WLYRVILQDQFHLURVDRFXVWRDPRUWL]DGR
(P UHODomR DRV DWLYRV ILQDQFHLURV DSUHVHQWDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR D
&RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV LQLFLDOPHQWH DYDOLDP LQGLYLGXDOPHQWH VH
H[LVWH HYLGrQFLD FODUD GH SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH FDGD
DWLYR ILQDQFHLUR TXH VHMD LQGLYLGXDOPHQWH VLJQLILFDWLYD RX HP FRQMXQWR SDUD
DWLYRV ILQDQFHLURV TXH QmR VHMDP LQGLYLGXDOPHQWH VLJQLILFDWLYRV 6H D
&RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV FRQFOXtUHP TXH QmR H[LVWH HYLGrQFLD GH
SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO SDUD XP DWLYR ILQDQFHLUR
LQGLYLGXDOPHQWHDYDOLDGRTXHUVLJQLILFDWLYRRXQmRRDWLYRpLQFOXtGRHPXP
JUXSR GH DWLYRV ILQDQFHLURV FRP FDUDFWHUtVWLFDV GH ULVFR GH FUpGLWR
VHPHOKDQWHV H RV DYDOLD HP FRQMXQWR HP UHODomR j SHUGD SRU UHGXomR DR
YDORU UHFXSHUiYHO $WLYRV TXH VmR DYDOLDGRV LQGLYLGXDOPHQWH SDUD ILQV GH
SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO H SDUD RV TXDLV XPD SHUGD SRU
UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO VHMD RX FRQWLQXH D VHU UHFRQKHFLGD QmR VmR
LQFOXtGRV HP XPD DYDOLDomR FRQMXQWD GH SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU
UHFXSHUiYHO
4XDQGR KRXYHU HYLGrQFLD FODUD GD RFRUUrQFLD GH UHGXomR GR YDORU
UHFXSHUiYHO R YDORU GD SHUGD p PHQVXUDGR FRPR D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU
FRQWiELO GR DWLYR H R YDORU SUHVHQWH GRV IOX[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV
H[FOXLQGRSHUGDVGHFUpGLWRIXWXUDVHVSHUDGDVDLQGDQmRLQFRUULGDV2YDORU
SUHVHQWH GRV IOX[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV p GHVFRQWDGR SHOD WD[D GH
MXURV HIHWLYD RULJLQDO SDUD R DWLYR ILQDQFHLUR 4XDQGR R HPSUpVWLPR
DSUHVHQWDUWD[DGHMXURVYDULiYHODWD[DGHGHVFRQWRSDUDDPHQVXUDomRGH
TXDOTXHUSHUGDSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOVHUiDWD[DGHMXURVHIHWLYD
FRUUHQWH
2YDORUFRQWiELOGRDWLYRpUHGX]LGRSRUPHLRGHXPDSURYLVmRHRYDORUGD
SHUGD p UHFRQKHFLGR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR 5HFHLWD GH MXURV
FRQWLQXDDVHUFRPSXWDGDVREUHRYDORUFRQWiELOUHGX]LGRFRPEDVHQDWD[D
GH MXURV HIHWLYD RULJLQDO SDUD R DWLYR 2V HPSUpVWLPRV MXQWDPHQWH FRP D
FRUUHVSRQGHQWH SURYLVmR VmR EDL[DGRV TXDQGR QmR Ki SHUVSHFWLYD UHDOLVWD
GH VXD UHFXSHUDomR IXWXUD H WRGDV DV JDUDQWLDV WHQKDP VLGR UHDOL]DGDV RX
GHGH]HPEURGHH
WUDQVIHULGDV SDUD D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV 6H HP XP H[HUFtFLR
VXEVHTXHQWH R YDORU GD SHUGD HVWLPDGD GH YDORU UHFXSHUiYHO DXPHQWDU RX
GLPLQXLU GHYLGR D XP HYHQWR RFRUULGR DSyV R UHFRQKHFLPHQWR GD SHUGD SRU
UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO D SHUGD DQWHULRUPHQWH UHFRQKHFLGD p
DXPHQWDGD RX UHGX]LGD DMXVWDQGRVH D SURYLVmR (P FDVR GH HYHQWXDO
UHFXSHUDomRIXWXUDGHXPYDORUEDL[DGRHVVDUHFXSHUDomRpUHFRQKHFLGDQD
,QYHVWLPHQWRVILQDQFHLURVGLVSRQtYHLVSDUDYHQGD
3DUD LQVWUXPHQWRVILQDQFHLURVFODVVLILFDGRVFRPRGLVSRQtYHLV SDUD YHQGDD
&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVDYDOLDPVHKiDOJXPDHYLGrQFLDREMHWLYDGH
TXHRLQYHVWLPHQWRpUHFXSHUiYHODFDGDGDWDGREDODQoR
3DUD LQYHVWLPHQWRV HP LQVWUXPHQWRV SDWULPRQLDLV FODVVLILFDGRV FRPR
GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD HYLGrQFLD REMHWLYD LQFOXL XPD SHUGD VLJQLILFDQWH H
SURORQJDGD QR YDORU MXVWR GRV LQYHVWLPHQWRV DEDL[R GH VHX FXVWR FRQWiELO
4XDQGR Ki HYLGrQFLD GH SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO D SHUGD
DFXPXODGD±PHQVXUDGDSHODGLIHUHQoDHQWUHRFXVWRGHDTXLVLomRHRYDORU
MXVWR FRUUHQWH PHQRV D SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO TXH WHQKD
VLGR SUHYLDPHQWH UHFRQKHFLGD QR UHVXOWDGR ± p UHFODVVLILFDGD GR SDWULP{QLR
OtTXLGRSDUDRUHVXOWDGR$XPHQWRVQRYDORUMXVWRDSyVRUHFRQKHFLPHQWRGD
SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO VmR UHFRQKHFLGRV GLUHWDPHQWH QR
UHVXOWDGRDEUDQJHQWH
1R FDVR GH LQVWUXPHQWRV GH GtYLGD FODVVLILFDGRV FRPR GLVSRQtYHLV SDUD
YHQGD D SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO p DYDOLDGD FRP EDVH QRV
PHVPRV FULWpULRV XWLOL]DGRV SDUD DWLYRV ILQDQFHLURV FRQWDELOL]DGRV DR FXVWR
DPRUWL]DGR &RQWXGR R YDORU UHJLVWUDGR SRU SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU
UHFXSHUiYHO p D SHUGD FXPXODWLYD PHQVXUDGD SHOD GLIHUHQoD HQWUH R FXVWR
DPRUWL]DGR H R YDORU MXVWR FRUUHQWH PHQRV TXDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR DR
YDORU UHFXSHUiYHO QR LQYHVWLPHQWR SUHYLDPHQWH UHFRQKHFLGD QD
GHPRQVWUDomRGHUHVXOWDGR
-XURV FRQWLQXDP D VHU FRPSXWDGRVSHODWD[DGH MXURV HIHWLYDXWLOL]DGD SDUD
GHVFRQWDU R IOX[R GH FDL[D IXWXUR SDUD D SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU
UHFXSHUiYHO VREUH R YDORU FRQWiELO UHGX]LGR GR DWLYR $ UHFHLWD GH MXURV p
UHJLVWUDGDFRPRUHFHLWDILQDQFHLUD4XDQGRHPXPH[HUFtFLRVXEVHTXHQWHR
YDORU MXVWR GH XP LQVWUXPHQWR GH GtYLGD DXPHQWDU H HVWH DXPHQWR SXGHU
REMHWLYDPHQWHVHUUHODFLRQDGRDXPHYHQWRRFRUULGRDSyVRUHFRQKHFLPHQWR
GDSHUGDSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOQDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRD
SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO p PDQWLGD QD GHPRQVWUDomR GR
UHVXOWDGR
GHGH]HPEURGHH
LLL3DVVLYRVILQDQFHLURV
5HFRQKHFLPHQWRLQLFLDOHPHQVXUDomR
3DVVLYRV ILQDQFHLURV VmR FODVVLILFDGRV FRPR SDVVLYRV ILQDQFHLURV D YDORU
MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV RX FRPR
GHULYDWLYRV FODVVLILFDGRV FRPR LQVWUXPHQWRV GH KHGJH FRQIRUPH R FDVR $
&RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GHWHUPLQDP D FODVVLILFDomR GRV VHXV
SDVVLYRVILQDQFHLURVQRPRPHQWRGRVHXUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDO
3DVVLYRV ILQDQFHLURV VmRLQLFLDOPHQWHUHFRQKHFLGRV DYDORU MXVWR H QRFDVR
GH HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV VmR DFUHVFLGRV GR FXVWR GD WUDQVDomR
GLUHWDPHQWHUHODFLRQDGR
2VSDVVLYRVILQDQFHLURVGD&RPSDQKLDHGHVXDVFRQWURODGDVLQFOXHPFRQWDV
D SDJDU D IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU FRQWDV JDUDQWLD FRQWD
FRUUHQWHFRPVDOGRQHJDWLYRHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRVHFRQWUDWRVGH
JDUDQWLDILQDQFHLUD
0HQVXUDomRVXEVHTXHQWH
$ PHQVXUDomR GRV SDVVLYRV ILQDQFHLURV GHSHQGH GD VXD FODVVLILFDomR TXH
SRGHVHUGDVHJXLQWHIRUPD
3DVVLYRVILQDQFHLURVDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR
3DVVLYRV ILQDQFHLURV D YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR LQFOXHP SDVVLYRV
ILQDQFHLURV SDUD QHJRFLDomR H SDVVLYRV ILQDQFHLURV GHVLJQDGRV QR
UHFRQKHFLPHQWRLQLFLDODYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR
3DVVLYRV ILQDQFHLURV VmR FODVVLILFDGRV FRPR PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR
TXDQGR IRUHP DGTXLULGRV FRP R REMHWLYR GH YHQGD QR FXUWR SUD]R (VWD
FDWHJRULD LQFOXL LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV GHULYDWLYRV FRQWUDWDGRV SHOD
&RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV TXH QmR VDWLVID]HP RV FULWpULRV GH
FRQWDELOL]DomR GH KHGJH GHILQLGRV SHOR &3& 'HULYDWLYRV LQFOXLQGR RV
GHULYDWLYRV HPEXWLGRV TXH QmR VmR LQWLPDPHQWH UHODFLRQDGRV DR FRQWUDWR
SULQFLSDO H TXH GHYHP VHU VHSDUDGRV WDPEpP VmR FODVVLILFDGRV FRPR
PDQWLGRV SDUD QHJRFLDomR D PHQRV TXH VHMDP GHVLJQDGRV FRPR
LQVWUXPHQWRVGHKHGJHHIHWLYRV
*DQKRV H SHUGDV GH SDVVLYRV SDUD QHJRFLDomR VmR UHFRQKHFLGRV QD
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV QmR QHJRFLDUDP H QHP DSUHVHQWDUDP
QHQKXPSDVVLYRILQDQFHLURDYDORUMXVWRSRUPHLRGRUHVXOWDGR
GHGH]HPEURGHH
$SyV UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV VXMHLWRV D MXURV
VmR PHQVXUDGRV VXEVHTXHQWHPHQWH SHOR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R
PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYRV *DQKRV H SHUGDV VmR UHFRQKHFLGRV QD
GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR QR PRPHQWR GD EDL[D GRV SDVVLYRV EHP FRPR
GXUDQWHRSURFHVVRGHDPRUWL]DomRSHORPpWRGRGDWD[DGHMXURVHIHWLYRV
1mRUHFRQKHFLPHQWR%DL[D
8P SDVVLYR ILQDQFHLUR p EDL[DGR TXDQGR D REULJDomR IRU UHYRJDGD
FDQFHODGDRXH[SLUDU
4XDQGRXPSDVVLYRILQDQFHLURIRUVXEVWLWXtGRSRURXWURGRPHVPRPXWXDQWH
FRP WHUPRV VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV RX RV WHUPRV GH XP SDVVLYR
H[LVWHQWHIRUHPVLJQLILFDWLYDPHQWHDOWHUDGRVHVVDVXEVWLWXLomRRXDOWHUDomRp
WUDWDGD FRPR EDL[D GR SDVVLYR RULJLQDO H UHFRQKHFLPHQWR GH XP QRYR
SDVVLYR VHQGR D GLIHUHQoD QRV FRUUHVSRQGHQWHV YDORUHV FRQWiEHLV
UHFRQKHFLGDQDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGR
LY ,QVWUXPHQWRVILQDQFHLURV±$SUHVHQWDomROtTXLGD
$WLYRV H SDVVLYRV ILQDQFHLURV VmR DSUHVHQWDGRV OtTXLGRV QR EDODQoR
SDWULPRQLDO VH H VRPHQWH VH KRXYHU XP GLUHLWR OHJDO FRUUHQWHH H[HFXWiYHO
GH FRPSHQVDU RV PRQWDQWHV UHFRQKHFLGRV H VH KRXYHU D LQWHQomR GH
FRPSHQVDomRRXGHUHDOL]DURDWLYRHOLTXLGDURSDVVLYRVLPXOWDQHDPHQWH
Y 9DORUMXVWRGHLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
2 YDORU MXVWR GH LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV DWLYDPHQWH QHJRFLDGRV HP
PHUFDGRV ILQDQFHLURV RUJDQL]DGRV p GHWHUPLQDGR FRP EDVH QRV SUHoRV GH
FRPSUD FRWDGRV QR PHUFDGR QR IHFKDPHQWR GRV QHJyFLRV QD GDWD GR
EDODQoRVHPGHGXomRGRVFXVWRVGHWUDQVDomR
2 YDORU MXVWR GH LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV SDUD RV TXDLV QmR KDMD PHUFDGR
DWLYRpGHWHUPLQDGRXWLOL]DQGRWpFQLFDVGHDYDOLDomR(VVDVWpFQLFDVSRGHP
LQFOXLU R XVR GH WUDQVDo}HV UHFHQWHV GH PHUFDGR FRP LVHQomR GH
LQWHUHVVHV UHIHUrQFLD DR YDORU MXVWR FRUUHQWH GH RXWUR LQVWUXPHQWR VLPLODU
DQiOLVHGHIOX[RGHFDL[DGHVFRQWDGRRXRXWURVPRGHORVGHDYDOLDomR
8PDDQiOLVHGRYDORUMXVWRGHLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURVHPDLVGHWDOKHVVREUH
FRPRHOHVVmRFDOFXODGRVHVWmRGHVFULWRVQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
GHGH]HPEURGHH
Q -XOJDPHQWRVHVWLPDWLYDVHSUHPLVVDVFRQWiEHLVVLJQLILFDWLYDV
-XOJDPHQWRV
$ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD H GH
VXDV FRQWURODGDV UHTXHU TXH D DGPLQLVWUDomR IDoD MXOJDPHQWRV H HVWLPDWLYDV H
DGRWH SUHPLVVDV TXH DIHWDP RV YDORUHV DSUHVHQWDGRV GH UHFHLWDV GHVSHVDV
DWLYRVHSDVVLYRVEHPFRPRDVGLYXOJDo}HVGHSDVVLYRVFRQWLQJHQWHVQDGDWD
EDVH GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV &RQWXGR D LQFHUWH]D UHODWLYD D HVVDV
SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV SRGHULD OHYDU D UHVXOWDGRV TXH UHTXHLUDP XP DMXVWH
VLJQLILFDWLYRDRYDORUFRQWiELOGRDWLYRRXSDVVLYRDIHWDGRHPSHUtRGRVIXWXURV
1R SURFHVVR GH DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD H GH VXDV
FRQWURODGDV D DGPLQLVWUDomR IH] RV VHJXLQWHV MXOJDPHQWRV TXH WrP HIHLWR PDLV
VLJQLILFDWLYR VREUH RV YDORUHV UHFRQKHFLGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV
FRQVROLGDGDV
&RPSURPLVVRVGH$UUHQGDPHQWR0HUFDQWLO2SHUDFLRQDO±&RPSDQKLDHVXDV
FRQWURODGDVFRPR$UUHQGDGRUHV
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GHWHUPLQDUDP FRP EDVH HP XPD DYDOLDomR
GRVWHUPRVHFRQGLo}HVGRVFRQWUDWRVTXHDVVXPHPWRGRVRVULVFRVHEHQHItFLRV
VLJQLILFDWLYRV GD SURSULHGDGH GRV UHIHULGRV EHQV H GHVWD IRUPD FRQWDELOL]D RV
FRQWUDWRVFRPRDUUHQGDPHQWRVPHUFDQWLVRSHUDFLRQDLV
3DUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DUHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
$ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD GHFLGLX YHQGHU DV VXEVLGLiULDV GR VHJPHQWRGH
JHUDomR GH HQHUJLD HOpWULFD 5LR 9HUGH H 5LR &DQRDV DVVLP RV LQYHVWLPHQWRV
QHVVDVFRQWURODGDVIRUDPFODVVLILFDGRVFRPR3DUWLFLSDo}HVD&RPHUFLDOL]DUQDV
GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGDFRQWURODGRUDHFRPR2SHUDo}HV'HVFRQWLQXDGDV
QDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD
FRQVLGHURXTXHDVFRQWURODGDVVDWLVIL]HUDPRVFULWpULRVSDUDVHUHPFODVVLILFDGDV
FRPRPDQWLGDVSDUDYHQGDQDUHIHULGDGDWDSHORVVHJXLQWHVPRWLYRV
x $ 5LR9HUGH HD5LR&DQRV HVWmR GLVSRQtYHLV SDUD YHQGD LPHGLDWD SRGHQGR
VHUYHQGLGDDXPSRWHQFLDOFRPSUDGRUQRVHXHVWDGRDWXDO
x $$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDWHPXPSODQRSDUDDYHQGDGD5LR9HUGHHGD
5LR &DQRDV FRP QHJRFLDo}HV DYDQoDGDV FRP SRWHQFLDO FRPSUDGRU 2XWURV
SRWHQFLDLV FRPSUDGRUHV IRUDP LGHQWLILFDGRV FDVR DV QHJRFLDo}HV FRP R
SULPHLURSRWHQFLDOFRPSUDGRUQmRUHVXOWHPHPYHQGD
x $$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDHVSHUDTXHDVQHJRFLDo}HVVHMDPILQDOL]DGDV
HDYHQGDFRQFOXtGDDWpILQDOGRSULPHLURVHPHVWUHGH
GHGH]HPEURGHH
0DLRUHVGHWDOKHVHVWmRGHVFULWRVQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
(VWLPDWLYDVHSUHPLVVDV
$VSULQFLSDLVSUHPLVVDVUHODWLYDVDIRQWHVGHLQFHUWH]DQDVHVWLPDWLYDVIXWXUDVH
RXWUDV LPSRUWDQWHV IRQWHV GH LQFHUWH]D HP HVWLPDWLYDV QD GDWD GR EDODQoR
HQYROYHQGR ULVFR VLJQLILFDWLYR GH FDXVDU XP DMXVWH VLJQLILFDWLYR QR YDORU FRQWiELO
GRVDWLYRVHSDVVLYRVQRSUy[LPRH[HUFtFLRILQDQFHLURVmRGLVFXWLGDVDVHJXLU
3HUGDSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOGHDWLYRVQmRILQDQFHLURV
8PD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO H[LVWH TXDQGR R YDORU FRQWiELO GH
XPDWLYRRXXQLGDGHJHUDGRUDGHFDL[DH[FHGHRVHXYDORUUHFXSHUiYHORTXDOp
RPDLRUHQWUHRYDORUMXVWRPHQRVFXVWRVGHYHQGDHRYDORUHPXVR2FiOFXORGR
YDORU MXVWR PHQRV FXVWRV GH YHQGDV p EDVHDGR HP LQIRUPDo}HV GLVSRQtYHLV GH
WUDQVDo}HV GH YHQGD GH DWLYRV VLPLODUHV RX SUHoRV GH PHUFDGR PHQRV FXVWRV
DGLFLRQDLV SDUD GHVFDUWDU R DWLYR 2 FiOFXOR GR YDORU HP XVR p EDVHDGR QR
PRGHORGHIOX[RGHFDL[DGHVFRQWDGR2VIOX[RVGHFDL[DGHULYDPGRRUoDPHQWR
SDUDRVSUy[LPRVDQRVHQmRLQFOXHPDWLYLGDGHVGHUHRUJDQL]DomRFRPDVTXDLV
D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV DLQGD QmR WHQKDP VH FRPSURPHWLGR RX
LQYHVWLPHQWRVIXWXURVVLJQLILFDWLYRVTXHPHOKRUDUmRDEDVHGHDWLYRVGDXQLGDGH
JHUDGRUD GH FDL[D REMHWR GH WHVWH 2 YDORU UHFXSHUiYHO p VHQVtYHO j WD[D GH
GHVFRQWR XWLOL]DGD QR PpWRGR GH IOX[R GH FDL[D GHVFRQWDGR EHP FRPR DRV
UHFHELPHQWRVGHFDL[DIXWXURVHVSHUDGRVHjWD[DGHFUHVFLPHQWRXWLOL]DGDSDUD
ILQVGHH[WUDSRODomR
$PRUWL]DomRGRDWLYRLQWDQJtYHO
$ DPRUWL]DomR GR GLUHLWR GH H[SORUDomR GD LQIUDHVWUXWXUD p UHFRQKHFLGD QR
UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR GH DFRUGR FRP DV FXUYDV GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV
HVSHUDGRVDRORQJRGRVSUD]RVGHFRQFHVV}HVGDURGRYLDHGRDHURSRUWRWHQGR
VLGRDGRWDGDVDVFXUYDVGHWUiIHJRHSDVVDJHLURVFDUJDVHVWLPDGDVFRPREDVH
SDUD D DPRUWL]DomR $VVLP D WD[D GH DPRUWL]DomR p GHWHUPLQDGD SRU PHLR GH
HVWXGRV HFRQ{PLFRV TXH EXVFDP UHIOHWLU RV FUHVFLPHQWRV SURMHWDGRV GH WUiIHJR
GDVURGRYLDVHGHPRYLPHQWDomRGHSDVVDJHLURVFDUJDVGRDHURSRUWRHJHUDomR
GRV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV RULXQGRV GH FDGD FRQWUDWR GH FRQFHVVmR $
&RPSDQKLD XWLOL]D PRGHORV HFRQRPpWULFRV SDUD SURMHomR GH WUiIHJR H GH
SDVVDJHLURVFDUJDVTXHVmRSHULRGLFDPHQWHUHDYDOLDGRVSHOD$GPLQLVWUDomR
,PSRVWRV
([LVWHP LQFHUWH]DV FRP UHODomR j LQWHUSUHWDomR GH UHJXODPHQWRV WULEXWiULRV
FRPSOH[RV H DR YDORU H pSRFD GH UHVXOWDGRV WULEXWiYHLV IXWXURV 'DGR R DPSOR
DVSHFWRGHUHODFLRQDPHQWRVGHQHJyFLRVLQWHUQDFLRQDLVEHPFRPRDQDWXUH]DGH
ORQJR SUD]R H D FRPSOH[LGDGH GRV LQVWUXPHQWRV FRQWUDWXDLV H[LVWHQWHV
GLIHUHQoDV HQWUH RV UHVXOWDGRV UHDLV H DV SUHPLVVDV DGRWDGDV RX IXWXUDV
PXGDQoDV QHVVDV SUHPLVVDV SRGHULDP H[LJLU DMXVWHV IXWXURV QD UHFHLWD H
GHGH]HPEURGHH
GHVSHVDGHLPSRVWRVMiUHJLVWUDGD$&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVFRQVWLWXHP
SURYLV}HV FRP EDVH HP HVWLPDWLYDVFDEtYHLV SDUDSRVVtYHLV FRQVHTXrQFLDV GH
DXGLWRULDV SRU SDUWH GDV DXWRULGDGHV ILVFDLV GDV UHVSHFWLYDV MXULVGLo}HV HP TXH
RSHUD2 YDORU GHVVDVSURYLV}HV EDVHLDVHHP YiULRVIDWRUHV FRPRH[SHULrQFLD
GH DXGLWRULDV ILVFDLV DQWHULRUHV H LQWHUSUHWDo}HV GLYHUJHQWHV GRV UHJXODPHQWRV
WULEXWiULRV SHOD HQWLGDGH WULEXWiYHO H SHOD DXWRULGDGH ILVFDO UHVSRQViYHO (VVDV
GLIHUHQoDV GH LQWHUSUHWDomR SRGHP VXUJLU QXPD DPSOD YDULHGDGH GH DVVXQWRV
GHSHQGHQGRGDVFRQGLo}HVYLJHQWHVQRUHVSHFWLYRGRPLFtOLRGD&RPSDQKLDHGH
VXDVFRQWURODGDV
,PSRVWRGLIHULGRDWLYRpUHFRQKHFLGRSDUDWRGRVRVSUHMXt]RVILVFDLVQmRXWLOL]DGRV
QD H[WHQVmR HP TXH VHMD SURYiYHO TXH KDMD OXFUR WULEXWiYHO GLVSRQtYHO SDUD
SHUPLWLU D XWLOL]DomR GRV UHIHULGRV SUHMXt]RV -XOJDPHQWR VLJQLILFDWLYR GD
DGPLQLVWUDomRpUHTXHULGRSDUDGHWHUPLQDURYDORUGRLPSRVWRGLIHULGRDWLYRTXH
SRGH VHU UHFRQKHFLGR FRP EDVH QR SUD]R SURYiYHO H QtYHO GH OXFURVWULEXWiYHLV
IXWXURVMXQWDPHQWHFRPHVWUDWpJLDVGHSODQHMDPHQWRILVFDOIXWXUDV
9DORU-XVWRGHLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
4XDQGR R YDORU MXVWR GH DWLYRV H SDVVLYRV ILQDQFHLURV DSUHVHQWDGRV QR EDODQoR
SDWULPRQLDO QmR SXGHU VHU REWLGR GH PHUFDGRV DWLYRV p GHWHUPLQDGR XWLOL]DQGR
WpFQLFDV GH DYDOLDomR LQFOXLQGR R PpWRGR GH IOX[R GH FDL[D GHVFRQWDGR 2V
GDGRVSDUDHVVHVPpWRGRVVHEDVHLDPQDTXHOHVSUDWLFDGRVQRPHUFDGRTXDQGR
SRVVtYHO FRQWXGR TXDQGR LVVR QmR IRU YLiYHO XP GHWHUPLQDGR QtYHO GH
MXOJDPHQWR p UHTXHULGR SDUD HVWDEHOHFHU R YDORU MXVWR 2 MXOJDPHQWR LQFOXL
FRQVLGHUDo}HV VREUH RV GDGRV XWLOL]DGRV FRPR SRU H[HPSOR ULVFR GH OLTXLGH]
ULVFR GH FUpGLWR H YRODWLOLGDGH 0XGDQoDV QDV SUHPLVVDV VREUH HVVHV IDWRUHV
SRGHULDPDIHWDURYDORUMXVWRDSUHVHQWDGRGRVLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
3URYLV}HVSDUDULVFRVWULEXWiULRVFtYHLVHWUDEDOKLVWDV
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV UHFRQKHFHP SURYLVmR SDUD FDXVDV FtYHLV H
WUDEDOKLVWDV $ DYDOLDomR GD SUREDELOLGDGH GH SHUGD LQFOXL D DYDOLDomR GDV
HYLGrQFLDV GLVSRQtYHLV D KLHUDUTXLD GDV OHLV DV MXULVSUXGrQFLDV GLVSRQtYHLV DV
GHFLV}HV PDLVUHFHQWHVQRV WULEXQDLV HVXD UHOHYkQFLDQR RUGHQDPHQWRMXUtGLFR
EHP FRPR D DYDOLDomR GRV DGYRJDGRV H[WHUQRV $V SURYLV}HV VmR UHYLVDGDV H
DMXVWDGDVSDUDOHYDUHPFRQWDDOWHUDo}HVQDVFLUFXQVWkQFLDVWDLVFRPRSUD]RGH
SUHVFULomR DSOLFiYHO FRQFOXV}HV GH LQVSHo}HV ILVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV
LGHQWLILFDGDVFRPEDVHHPQRYRVDVVXQWRVRXGHFLV}HVGHWULEXQDLV
R $MXVWHDYDORUSUHVHQWHGHDWLYRVHSDVVLYRV
2V DWLYRV H SDVVLYRV PRQHWiULRV GH ORQJR SUD]R GHYHP VHU DMXVWDGRV SHOR VHX
YDORUSUHVHQWH2PHVPRpDSOLFDGRDRVLWHQVGHFXUWR SUD]RTXDQGRRHIHLWRp
FRQVLGHUDGR UHOHYDQWH HP UHODomR jV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV WRPDGDV HP
FRQMXQWR
GHGH]HPEURGHH
2 DMXVWH D YDORU SUHVHQWH p FDOFXODGR OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR RV IOX[RV GH
FDL[D FRQWUDWXDLV H D WD[D GH MXURV H[SOtFLWD H HP FHUWRV FDVRV LPSOtFLWD GRV
UHVSHFWLYRV DWLYRV H SDVVLYRV 'HVVD IRUPD RV MXURV HPEXWLGRV QDV UHFHLWDV
GHVSHVDVHFXVWRVDVVRFLDGRVDHVVHVDWLYRVHSDVVLYRVVmRGHVFRQWDGRVFRPR
LQWXLWR GH UHFRQKHFrORV HP FRQIRUPLGDGH FRP R UHJLPH GH FRPSHWrQFLD
3RVWHULRUPHQWH HVVHV MXURV VmR UHDORFDGRV QDV OLQKDV GH GHVSHVDV H UHFHLWDV
ILQDQFHLUDVQRUHVXOWDGRSRUPHLRGDXWLOL]DomRGRPpWRGRGDWD[DHIHWLYDGHMXURV
HPUHODomRDRVIOX[RVGHFDL[DFRQWUDWXDLV
$V WD[DV GH MXURV LPSOtFLWDV DSOLFDGDV IRUDP GHWHUPLQDGDV FRP EDVH HP
SUHPLVVDVHVmRFRQVLGHUDGDVHVWLPDWLYDVFRQWiEHLV
2VVDOGRVGRVHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVGHErQWXUHVFRQWUDWRVGHP~WXRRX
RXWUDV FRQWDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDVHRXWUDVREULJDo}HV GH ORQJRH GH FXUWR
SUD]RUHIHUHPVHVXEVWDQFLDOPHQWHDLWHQVVXMHLWRVDYDULDo}HVSyVIL[DGDVWHP
VHXVYDORUHVDWXDOL]DGRVSHULRGLFDPHQWHVHQGRDSUHVHQWDGRVSHORVHXYDORUHP
PRHGD QD GDWD GD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV 1D DYDOLDomR GD
$GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QmR Ki DMXVWHV VLJQLILFDWLYRV QDV GHPRQVWUDo}HV
ILQDQFHLUDV
S 'HPRQVWUDo}HVGRVIOX[RVGHFDL[DHGHPRQVWUDo}HVGRYDORUDGLFLRQDGR
$VGHPRQVWUDo}HVGRVIOX[RVGHFDL[DIRUDPSUHSDUDGDVSHORPpWRGRLQGLUHWRH
HVWmRDSUHVHQWDGDVGHDFRUGRFRPD'HOLEHUDomR&90QGHGHDJRVWR
GHTXHDSURYRXR&3&±'HPRQVWUDomRGRV)OX[RVGH&DL[D
$V GHPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR IRUDP SUHSDUDGDV H HVWmR DSUHVHQWDGDV
GH DFRUGR FRP D 'HOLEHUDomR &90 Q GH GH QRYHPEUR GH TXH
DSURYRXR&3&±'HPRQVWUDomRGR9DORU$GLFLRQDGR
T 3DUWLFLSDomRHP-RLQW9HQWXUHV&RQWURODGDVHPFRQMXQWR
$&RPSDQKLDPDQWpPSDUWLFLSDomRHPMRLQWYHQWXUHQDTXDORVHPSUHHQGHGRUHV
PDQWrP DFRUGR FRQWUDWXDO TXH HVWDEHOHFH R FRQWUROH FRQMXQWR GH YiULDV
DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD $ &RPSDQKLD UHFRQKHFH VXD SDUWLFLSDomR QD MRLQW
YHQWXUH XWLOL]DQGR D FRQVROLGDomR SURSRUFLRQDO $ &RPSDQKLD FRPELQD VXD
SDUWLFLSDomRQRVDWLYRVSDVVLYRVUHFHLWDVHGHVSHVDVGDMRLQWYHQWXUHOLQKDSRU
OLQKD QDV VXDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV $V GHPRQVWUDo}HV
ILQDQFHLUDVGDMRLQWYHQWXUHVmRSUHSDUDGDVSDUDRPHVPRSHUtRGRGHGLYXOJDomR
GD &RPSDQKLD 2V DMXVWHV VmR HIHWXDGRV TXDQGR QHFHVViULR SDUD DOLQKDU DV
SROtWLFDVFRQWiEHLVFRPDVDGRWDGDVSHOD&RPSDQKLD
$MXVWHV VmR HIHWXDGRV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV GD &RPSDQKLD FRP R
REMHWLYR GH HOLPLQDU D SDUWLFLSDomR GHVWD QRV VDOGRV LQWUDJUXSR UHFHLWDV H
GHVSHVDV H JDQKRV H SHUGDV QmR UHDOL]DGRV VREUH WUDQVDo}HV HQWUH D
&RPSDQKLD H VXD MRLQW YHQWXUH 3HUGDV HP WUDQVDo}HV VmR UHFRQKHFLGDV
LPHGLDWDPHQWH VH D SHUGDIRUQHFH HYLGrQFLDV GH UHGXomR GR YDORU UHDOL]iYHO GH
GHGH]HPEURGHH
DWLYRV $ MRLQW YHQWXUH p SURSRUFLRQDOPHQWH FRQVROLGDGD DWp D GDWD HP TXH D
&RPSDQKLDGHL[HGHH[HUFHUFRQWUROHFRQMXQWR
4XDQGRRFRUUHUSHUGDGHFRQWUROHFRQMXQWRHFRQWDQWRTXHHVWDLQYHVWLGDQmRVH
WRUQHFRQWURODGDRXFROLJDGDD&RPSDQKLDSDVVDDPHQVXUDUHVVHLQYHVWLPHQWR
DYDORUMXVWRDSDUWLUGHHQWmR1RPRPHQWRGDSHUGDGHFRQWUROHFRQMXQWRVHUi
UHFRQKHFLGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR TXDOTXHU GLIHUHQoD HQWUH R YDORU
FRQWiELO GD DQWLJD MRLQW YHQWXUH H R YDORU MXVWR GR LQYHVWLPHQWR EHP FRPR
HYHQWXDLV UHVXOWDGRV GD YHQGD GD MRLQW YHQWXUH 4XDQGR R LQYHVWLPHQWR
UHPDQHVFHQWH PDQWLYHU LQIOXrQFLD VLJQLILFDWLYD VHUi FRQWDELOL]DGR FRPR
LQYHVWLPHQWRHPXPDFROLJDGDFRQIRUPHGHVFULWRDQWHULRUPHQWH
U 7UDQVDo}HVHQYROYHQGRSDJDPHQWRVHPDo}HV
)XQFLRQiULRVLQFOXVLYH H[HFXWLYRVVrQLRUGD&RPSDQKLDUHFHEHPUHPXQHUDomR
HP IRUPD GH SDJDPHQWR EDVHDGR HP Do}HV HP TXH RV IXQFLRQiULRV SUHVWDP
VHUYLoRV HP WURFD GH WtWXORV SDWULPRQLDLV ³WUDQVDo}HV OLTXLGDGDV FRP WtWXORV
SDWULPRQLDLV´
$ &RPSDQKLD PHQVXUD R FXVWR GH WUDQVDo}HV OLTXLGDGDV FRP Do}HV FRP
IXQFLRQiULRVEDVHDGRQRYDORUMXVWRGRVLQVWUXPHQWRVSDWULPRQLDLVQDGDWDGDVXD
RXWRUJD$HVWLPDWLYDGRYDORUMXVWRGRVSDJDPHQWRVFRPEDVHHPDo}HVUHTXHU
D GHWHUPLQDomR GR PRGHOR GH DYDOLDomR PDLV DGHTXDGR SDUD D FRQFHVVmR GH
LQVWUXPHQWRVSDWULPRQLDLVRTXHGHSHQGHGRVWHUPRVHFRQGLo}HVGDFRQFHVVmR
,VVRUHTXHUWDPEpPDGHWHUPLQDomRGRVGDGRVPDLVDGHTXDGRVSDUDRPRGHOR
GH DYDOLDomR LQFOXLQGR D YLGD HVSHUDGD GD RSomR YRODWLOLGDGH H UHQGLPHQWR GH
GLYLGHQGRV H FRUUHVSRQGHQWHV SUHPLVVDV $V SUHPLVVDV H PRGHORV XWLOL]DGRV
SDUD HVWLPDU R YDORU MXVWR GRV SDJDPHQWRV EDVHDGRV HP Do}HV VmR GLYXOJDGRV
FRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
2 FXVWR GH WUDQVDo}HV OLTXLGDGDV FRP WtWXORV SDWULPRQLDLV p UHFRQKHFLGR HP
FRQMXQWR FRP XP FRUUHVSRQGHQWH DXPHQWR QR SDWULP{QLR OtTXLGR DR ORQJR GR
SHUtRGR HP TXH D SHUIRUPDQFH HRX FRQGLomR GH VHUYLoR VmR FXPSULGRV FRP
WpUPLQRQDGDWDHPTXHRIXQFLRQiULRDGTXLUHRGLUHLWRFRPSOHWRDRSUrPLRGDWD
GHDTXLVLomR$GHVSHVDDFXPXODGDUHFRQKHFLGDSDUDDVWUDQVDo}HVOLTXLGDGDV
FRPLQVWUXPHQWRVSDWULPRQLDLVHPFDGDGDWDEDVHDWpDGDWDGHDTXLVLomRUHIOHWH
DH[WHQVmRHPTXHRSHUtRGRGHDTXLVLomRWHQKDH[SLUDGRHDPHOKRUHVWLPDWLYD
GD &RPSDQKLD GR Q~PHUR GH WtWXORV SDWULPRQLDLV TXH VHUmR DGTXLULGRV $
GHVSHVD RX FUpGLWR QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GR SHUtRGR p UHJLVWUDGR HP
³GHVSHVDV FRP SHVVRDO´ H UHSUHVHQWD D PRYLPHQWDomR HP GHVSHVD DFXPXODGD
UHFRQKHFLGDQRLQtFLRHILPGDTXHOHSHUtRGR
1HQKXPDGHVSHVDpUHFRQKHFLGDSRUSUrPLRVTXHQmRFRPSOHWDPRVHXSHUtRGR
GHDTXLVLomRH[FHWRSUrPLRVHPTXHDDTXLVLomRpFRQGLFLRQDODXPDFRQGLomR
GR PHUFDGRFRQGLomR FRQHFWDGDDR SUHoR GDV Do}HV GD &RPSDQKLDD TXDO p
WUDWDGD FRPR DGTXLULGD LQGHSHQGHQWHPHQWH VH DV FRQGLo}HV GR PHUFDGR VmR
VDWLVIHLWDV RX QmR GHVGH TXH WRGDV DV RXWUDV FRQGLo}HV GH DTXLVLomR IRUHP
VDWLVIHLWDV
GHGH]HPEURGHH
(P XPD WUDQVDomR OLTXLGDGD FRP WtWXORV SDWULPRQLDLV HP TXH R SODQR p
PRGLILFDGR D GHVSHVD PtQLPD UHFRQKHFLGD HP ³GHVSHVDV FRP SHVVRDO´
FRUUHVSRQGHQWH jV GHVSHVDV FRPR VH RV WHUPRV QmR WLYHVVHP VLGR DOWHUDGRV
8PDGHVSHVDDGLFLRQDOpUHFRQKHFLGDSDUDTXDOTXHUPRGLILFDomRTXHDXPHQWDR
YDORU MXVWR WRWDO GR FRQWUDWR GH SDJDPHQWRV OLTXLGDGRV FRP WtWXORV SDWULPRQLDLV
RX TXH GH RXWUD IRUPD EHQHILFLD R IXQFLRQiULR PHQVXUDGD QD GDWD GD
PRGLILFDomR
4XDQGRXPSUrPLRGHOLTXLGDomRFRPLQVWUXPHQWRVSDWULPRQLDLVpFDQFHODGRR
PHVPR p WUDWDGR FRPR VH WLYHVVH VLGR DGTXLULGR QD GDWD GR FDQFHODPHQWR H
TXDOTXHUGHVSHVDQmRUHFRQKHFLGDGRSUrPLRpUHFRQKHFLGDLPHGLDWDPHQWH,VWR
LQFOXLTXDOTXHUSUrPLRHPTXHDVFRQGLo}HVGHQmRDTXLVLomRGHQWURGRFRQWUROH
GD&RPSDQKLDRXGDFRQWUDSDUWHQmRVmRFXPSULGDV3RUpPVHXPQRYRSODQR
VXEVWLWXL R SODQR FDQFHODGR H GHVLJQDGR FRPR SODQR VXEVWLWXWR QD GDWD GH
RXWRUJD R SODQR FDQFHODGR H R QRYR SODQR VmR WUDWDGRV FRPR VH IRVVHP XPD
PRGLILFDomRDRSODQRRULJLQDOFRQIRUPHGHVFULWRQRSDUiJUDIRDQWHULRU7RGRVRV
FDQFHODPHQWRVGHWUDQVDo}HVOLTXLGDGDVFRPWtWXORVSDWULPRQLDLVVmRWUDWDGRVGD
PHVPDIRUPD
2 HIHLWR GH GLOXLomR GDV RSo}HV HP DEHUWR p UHIOHWLGR FRPR GLOXLomR GH DomR
DGLFLRQDO QR FiOFXOR GR UHVXOWDGR SRU DomR GLOXtGR FRQIRUPH GHVFULWR HP QRWD
H[SOLFDWLYDQH
1RYRV,)56H,QWHUSUHWDo}HVGR,)5,&
$ SDUWLU GH GH MDQHLUR GH SDVVDUDP D YLJRUDU RV VHJXLQWHV
SURQXQFLDPHQWRVHLQWHUSUHWDo}HVSDUDHIHLWRVGH,)56,$6([LJrQFLDVGH
'LYXOJDomR SDUD (QWLGDGHV (VWDWDLV H 'HILQLomR GH 3DUWH UHODFLRQDGD
5HYLVDGD,$6,QVWUXPHQWRVILQDQFHLURV$SUHVHQWDomR5HYLVDGD,)5,&
3DJDPHQWRV $QWHFLSDGRV GH XP 5HTXLVLWR GH )LQDQFLDPHQWR 0tQLPR H
,)5,& ([WLQomR GH 3DVVLYRV )LQDQFHLURV FRP ,QVWUXPHQWRV GH &DSLWDO $
DGRomR GHVWHV SURQXQFLDPHQWRV H LQWHUSUHWDo}HV QmR LPSDFWRX DV
'HPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGHGHGH]HPEURGH
(PUHODomRDRVSURQXQFLDPHQWRV&3&,)56,QVWUXPHQWRV)LQDQFHLURV
± &ODVVLILFDomR H 0HQVXUDomR &3& 5 ,)56 'HPRQVWUDo}HV
)LQDQFHLUDV &RQVROLGDGDV &3& 5 ,)56 (PSUHHQGLPHQWRV HP
&RQMXQWRV,)56'LYXOJDo}HVGH3DUWLFLSDo}HVHP2XWUDV(QWLGDGHV&3&
,)56 ± 0HQVXUDo}HV GR 9DORU -XVWR ,$6 5 ± 'HPRQVWUDo}HV
&RQVROLGDGDV H 6HSDUDGDV H ,$6 5 ± ,QYHVWLPHQWRV HP &ROLJDGD H HP
&RQWURODGDTXHSDVVDPDYLJRUDUSDUDH[HUFtFLRVILVFDLVLQLFLDGRVDSDUWLUGH
GHMDQHLURGHD&RPSDQKLDHVSHUDTXHDDGRomRGHVWHVSURQXQFLDPHQWRV
WHQKDLPSDFWRVLJQLILFDWLYRHPVXDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVSULQFLSDOPHQWH
SHODDGRomRGRV,)56H
2 ,)56 VXEVWLWXLUi R ,$6 H R 6,& H R ,)56 VXEVWLWXLUi R,$6 VHQGR VXDV SULQFLSDLV PXGDQoDV D QRYD H DEUDQJHQWH GHILQLomR GH FRQWUROHH
GHGH]HPEURGHH
LQYHVWLGDV D VHUHP FRQVROLGDGDV H D IRUPD GH UHFRQKHFHU FRQWUROH
FRPSDUWLOKDGR HP HQWLGDGHV ³MRLQW YHQWXUHV´ 3HOR ,)56 QmR H[LVWLUi D
SRVVLELOLGDGH GH UHFRQKHFHU FRQWUROH FRPSDUWLOKDGR SRU PHLR GH FRQVROLGDomR
SURSRUFLRQDO FDEHQGR VRPHQWH R UHFRQKHFLPHQWR DWUDYpV GD DSOLFDomR GR
PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO (P FRQVHTXrQFLD LQYHVWLGDV QRV
VHJPHQWRV GH DGPLQLVWUDomR GH SRUWRV FRQFHVV}HV GH URGRYLD H VHUYLoRV GH
FDERWDJHP VHUmR FRQVROLGDGDV LQWHJUDOPHQWH H LQYHVWLGDV QR VHJPHQWR GH
DGPLQLVWUDomR GH DHURSRUWRV VHUmR UHFRQKHFLGDV DWUDYpV GH HTXLYDOrQFLD
SDWULPRQLDO$$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDHPFRQIRUPLGDGHDR&3&,$6
LWHQV H HODERURX D FRQFLOLDomR GR UHVXOWDGR H SDWULP{QLR OtTXLGR
FRQVROLGDGRV SDUD R SHUtRGR GH FRP RV LPSDFWRV GD DGRomRGRV
QRYRVSURQXQFLDPHQWRVFRQIRUPHGHPRQVWUDGRDEDL[R
&RQIRUPHDGRomRGRVQRYRV&3&VH,)56
6DOGRHP±RULJLQDOPHQWHGLYXOJDGR
&RQVROLGDGR
3DWULP{QLR/tTXLGR 5HVXOWDGRGR([HUFtFLR
'HDFRUGRFRPDDYDOLDomRGD$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDUHIHUHQWHDRV&3&
5,)56H&3&5,)56D&RPSDQKLDSRVVXLFRQWUROHQDV
LQYHVWLGDV 3RUWRQDYH ,FHSRUW 7HFRQQDYH &RQFHU 5LR %RQLWR (FRYDOH $777
0DHVWUD0DHVWUD//317/H9HVVHODTXDOVHUmRFRQVROLGDGDVLQWHJUDOPHQWH
-i SDUD DV LQYHVWLGDV $HURSRUWRV %UDVLO H $HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV D
$GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD FRQFOXLX TXH H[LVWH LQIOXrQFLD VLJQLILFDWLYD VREUH
DV PHVPDV UHFRQKHFHQGR RLQYHVWLPHQWRDWUDYpVGD DSOLFDomR GR PpWRGRGH
HTXLYDOrQFLDSDWULPRQLDO
'LVSRQLELOLGDGHV
$SOLFDo}HVILQDQFHLUDV
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
2V UHFXUVRV VH UHIHUHP VXEVWDQFLDOPHQWH D DSOLFDo}HV ILQDQFHLUDV HP &'%
ODVWUHDGRVDRUHQGLPHQWRGR&',FRPSURPLVVDGDVUHVJDWiYHLVDTXDOTXHUPRPHQWR
HVHPULVFRGHPXGDQoDVLJQLILFDWLYDGRYDORU
$7ULXQIRHVXDVFRQWURODGDV&RQFHSDH(FRQRUWHFRQVWLWXHPUHVHUYDPRQHWiULDSDUD
RSDJDPHQWRGDV UHPXQHUDo}HVPHQVDLV H DPRUWL]Do}HVGDV GHErQWXUHV FRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ$IRUPDomRGHVVDVUHVHUYDVpVXSHUYLVLRQDGDSHOR
DJHQWH ILGXFLiULR $ FRQWURODGD &RQFHU FRQVWLWXL UHVHUYD PRQHWiULD SDUD SDJDPHQWR
GRV ILQDQFLDPHQWRV REWLGRV MXQWR DR %1'(6 $ FRQWURODGD 3RUWRQDYH SRVVXtD XP
GHGH]HPEURGHH
³HVFURZ DFFRXQW´ MXQWR DR 'HXWVFKH %DQN SDUD UHFHELPHQWR GRV DGLDQWDPHQWRV
HIHWXDGRV SHOD VHJXUDGRUD UHODWLYR DR VLQLVWUR RFRUULGR QDV LQVWDODo}HV GD FkPDUD
IULJRUtILFDGDFRQWURODGDFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDLY(PDJRVWR
GH WDLV UHFXUVRV IRUDP WUDQVIHULGRV SDUD RXWURV EDQFRV GHYLGR D TXLWDomR GR
HPSUpVWLPRTXHDFRQWURODGD3RUWRQDYHGHWLQKDFRPD*(&DSLWDO&RGHVYLQFXODQGR
WRGRVRVGLUHLWRVTXHDFUHGRUDSRVVXtDMXQWRDFRQWURODGD2VVDOGRVDSUHVHQWDGRV
VmRRVVHJXLQWHV
7ULXQIRFRQWURODGRUD
&RQFHSD
(FRQRUWH
&RQFHU
3RUWRQDYH
3DUFHODGRFLUFXODQWH
3DUFHODGRQmRFLUFXODQWH
&RQVROLGDGR
$VFDUDFWHUtVWLFDVHUHPXQHUDo}HVGHVVDVDSOLFDo}HVVmRVLPLODUHVjTXHODVGHVFULWDV
QDQRWDH[SOLFDWLYDQ
&RQWDVDUHFHEHU
3HGiJLRFDUWmRHYDOHSHGiJLR
6HUYLoRVSRUWXiULRVFDUJDGHVFDUJDHDUPD]HQDPHQWR
6HUYLoRVGHFDERWDJHP
2SHUDomRGHWUDGLQJ
6HUYLoRVDHURSRUWXiULRVWDULIDVGHFRQH[mRGHHPEDUTXHGH
SDVVDJHLURVHGHFDUJDV
2XWUDVFRQWDVDUHFHEHU
3URYLVmRSDUDFUpGLWRGHOLTXLGDomRGXYLGRVD
3DUFHODGRFLUFXODQWH
&RQVROLGDGR
GHGH]HPEURGHH
$VHJXLURVDOGRGDVFRQWDVDUHFHEHUSRUYHQFLPHQWR
$YHQFHU
9HQFLGRVKiPDLVGHGLDV
$PRYLPHQWDomRGDSURYLVmRSDUDFUpGLWRGHOLTXLGDomRGXYLGRVDHVWiGHPRQVWUDGDD
VHJXLU
6DOGRQRLQtFLRGRH[HUFtFLR
$GLo}HV
5HFXSHUDo}HVUHDOL]Do}HV
6DOGRQRILQDOGRH[HUFtFLR
$7ULXQIRHVXDVFRQWURODGDVDGRWDPFRPRFULWpULRSDUDFRQVWLWXLomRGDSURYLVmRSDUD
FUpGLWRVGHOLTXLGDomRGXYLGRVDRVLWHQVYHQFLGRVKiPDLVGHGLDV1mRRFRUUHUDP
PXGDQoDVQRFULWpULRGHFRQVWLWXLomRGDSURYLVmRQRSHUtRGR
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
,PSRVWRGH5HQGD3HVVRD-XUtGLFD±,53-
&RQWULEXLomR6RFLDOVREUHR/XFUR/tTXLGR
±&6//
,PSRVWRGH5HQGD5HWLGRQD)RQWH±,55)
3URJUDPDGH,QWHJUDomR6RFLDO±3,6
&RQWULEXLomRSDUDR)LQDQFLDPHQWRGD
6HJXULGDGH6RFLDO±&RILQV
,QVWLWXWR1DFLRQDOGR6HJXUR6RFLDO±,166
2XWURV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
&UpGLWRVWULEXWiULRVGLIHULGRV
2V FUpGLWRV WULEXWiULRV GLIHULGRV VmR RULXQGRV GR SUHMXt]R ILVFDO GD EDVH GH FiOFXOR
QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO H GDV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV UHJLVWUDGDV QDV
FRQWURODGDVTXHDSXUDPRUHVXOWDGRSHOR/XFUR5HDO
GHGH]HPEURGHH
4XDQWRDVXDQDWXUH]DRVVDOGRVSRGHPVHUGHPRQVWUDGRVFRPRVHJXH
3UHMXt]R)LVFDOH%DVH1HJDWLYDGD&RQWULEXLomR6RFLDO
,PSRVWRGHUHQGDGLIHULGR
&RQWULEXLomRVRFLDOGLIHULGD
'LIHUHQoDV7HPSRUiULDV
,PSRVWRGHUHQGDGLIHULGR
&RQWULEXLomRVRFLDOGLIHULGD
&RQVROLGDGR
$V GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV FRUUHVSRQGHP EDVLFDPHQWH j SURYLVmR SDUD PDQXWHQomR
GDV URGRYLDV DPRUWL]DomR GRV iJLRV DGYLQGRV GH LQFRUSRUDo}HV QDV FRQWURODGDV
&RQFHSDH3RUWRQDYHHSURYLV}HVSDUDFRQWLQJrQFLDV
$&RPSDQKLDIXQGDPHQWDGDQDH[SHFWDWLYDGHJHUDomRGHOXFURVWULEXWiYHLVIXWXURV
GHWHUPLQDGD HP HVWXGR WpFQLFR DSURYDGR SHOD $GPLQLVWUDomR GDV FRQWURODGDV
UHFRQKHFHX FUpGLWRV WULEXWiULRV VREUH SUHMXt]RV ILVFDLV EDVHV QHJDWLYDV GH
FRQWULEXLomRVRFLDOHGLIHUHQoDVWHPSRUiULDVTXHQmRSRVVXHPSUD]RSUHVFULFLRQDO2
YDORUFRQWiELOGRFUpGLWRILVFDOGLIHULGRpUHYLVDGRDQXDOPHQWHSHOD$GPLQLVWUDomRGDV
FRQWURODGDV H RV DMXVWHV GHFRUUHQWHV QmR WrP VLGR VLJQLILFDWLYRV HP UHODomR j
SUHYLVmRLQLFLDOGD$GPLQLVWUDomR
$H[SHFWDWLYDGHUHFXSHUDomRGDWRWDOLGDGHGRVFUpGLWRVWULEXWiULRVGLIHULGRVLQGLFDGD
SHODVSURMHo}HVGHUHVXOWDGRWULEXWiYHOVmR
&RQVROLGDGR
([HUFtFLRDILQGDUVHHP
$SyV
2SHUDo}HVFRPSDUWHVUHODFLRQDGDV
$V&RQFHVVLRQiULDVGH5RGRYLDVFRQWUDWDUDPDVFRQWURODGDV5LR%RQLWR5LR*XDtED
H 5LR 7LEDJL SDUD SUHVWDU VHUYLoRV GH VRFRUUR PpGLFR VRFRUUR PHFkQLFR JXLQFKR
FRQVHUYDomR GDV URGRYLDV UHFXSHUDomR GH REUDV GH LQIUDHVWUXWXUD H RXWURV
VHUYLoRV (VVHV VHUYLoRV IRUDP FRQWUDWDGRV TXDQWR D SUHoRV SUD]RV HQFDUJRV H
JDUDQWLDV HP FRQGLo}HV VLPLODUHV GDV RSHUDo}HV FRP WHUFHLURV UHJXODGRV SHOR
&RQWUDWR GH &RQFHVVmR H ILVFDOL]DGRV SHOD $177 2 YDORU GDV UHFHLWDV EUXWDV GDV
HPSUHVDV GH VHUYLoRV QRV PRQWDQWHV GH 5 5 H GH 5
YDORUHV QmR SURSRUFLRQDOL]DGRV j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD UHVSHFWLYDPHQWH
GHGH]HPEURGHH
IRUDP FRPSOHWDPHQWH HOLPLQDGRV QD FRQVROLGDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV
SRUVHWUDWDUHPGHRSHUDo}HVHQWUHDVFRPSDQKLDVFRQVROLGDGDVQDVGHPRQVWUDo}HV
ILQDQFHLUDVFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
$V WUDQVDo}HV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV IRUDP SUDWLFDGDV HP FRQGLo}HV H SUD]RV
VHPHOKDQWHV DRV GH PHUFDGR H VHXV SULQFLSDLV VDOGRV H YDORUHV HVWmR GHVFULWRV D
VHJXLU
'LYLGHQGRVDUHFHEHU
(FRQRUWH
&RQFHU
5LR9HUGH
&RQFHSD
73,/RJ
3RUWRQDYH
0~WXRVILQDQFHLURV
5LR7LEDJLL
2XWURV
&RQFHSD
2XWURV
7RWDOGRFLUFXODQWH
0~WXRVILQDQFHLURV
3RUWRQDYHLL
17/LLL
9HVVHOLY
0DHVWUDY
9HWRULDOYL
2XWURV
0DHVWUDYLL
17/YLL
9HVVHOYLL
2XWURV
7RWDOGRQmRFLUFXODQWH
7RWDO
&RQWURODGRUD
$WLYR
3DVVLYR
5HVXOWDGR
$WLYR
3DVVLYR
5HVXOWDGR
L
LL
LLL
LY
Y
YL
YLL
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD7ULXQIRFRPD5LR7LEDJLDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
,QWHUEDQFiULR±&',PDLVXPVSUHDGGHDDTXHFRUUHVSRQGHDRFXVWRGHFDSWDomRGRUHFXUVRSHOD5LR7LEDJL
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD3RUWRQDYHFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUYDULDomRGRGyODUQRUWHDPHULFDQRPDLV
DDHTXLYDOHQWHDWD[DDMXVWDGDFRPRDFLRQLVWDHVWUDQJHLURGD3RUWRQDYHDILPGHHYLWDUDGHVHTXDOL]DomRGD
SDUWLFLSDomRGRVVyFLRV
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD17/FRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
,QWHUEDQFiULR±&',PDLVXPVSUHDGGHDDTXHFRUUHVSRQGHDRFXVWRGHFDSWDomRGRUHFXUVRSHOD7ULXQIR
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD9HVVHO/RJFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD0DHVWUDFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD9HWRULDOFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
6DOGRVDUHFHEHUGD&RPSDQKLDSHODSUHVWDomRGHJDUDQWLDILGHMXVVyULDDWUDYpVGHFRQWUDWRVGHUHPXQHUDomRILUPDGRV
FRPDVFRQWURODGDV17/9HVVHOH0DHVWUDHP
2V SULQFLSDLV FRQWUDWRV ILUPDGRV HP HQWUH DV FRQFHVVLRQiULDV GH URGRYLD H
HPSUHVDV GH VHUYLoR VmR L FRQVHUYDomR UHFXSHUDomR H PDQXWHQomR GH URGRYLDV
GHGH]HPEURGHH
LQFOXLQGR REUDV GH DUWHV FRUUHQWHV FDQWHLUR FHQWUDO H IDL[D GH GRPtQLR LL
DWHQGLPHQWRDLQFLGHQWHVUHFROKLPHQWRGHDQLPDLVHOLPSH]DGHSLVWDVLLLRSHUDomR
GHJHUHQFLDPHQWRGDV³FDVDVGRPRWRULVWD´LYRSHUDomRGHVLVWHPDGHSHVDJHPY
DSRLR DR FRQWUROH GH WUiIHJR YL DWHQGLPHQWR SUpKRVSLWDODU YLL VRFRUUR PHFkQLFR
UHVJDWHHJXLQFKRYLLLLQVSHomRHILVFDOL]DomRWUiIHJRHL[RSHUDomRGRVVLVWHPDV
GHDUUHFDGDomRGDVSUDoDVGHSHGiJLR
$WLYR
'LYLGHQGRVDUHFHEHU
5LR9HUGH
&RQVROLGDGR
3DVVLYR 5HVXOWDGR
$WLYR
3UHVWDomRGHVHUYLoR
%5&RQFHUL
&76$3RUWRQDYHL
&76$(FRQRUWHL
&RQVyUFLR&RQWUXWRU9LUDFRSRVL
&RQVyUFLR756&RQFHSDL
0~WXRVILQDQFHLURV
3RUWRQDYHLL
2XWURV
2XWURV
7RWDOGRFLUFXODQWH
0~WXRVILQDQFHLURV
17/LLL
9HVVHOLY
9HWRULDOY
0DHVWUDYL
2XWURV
9pWULDYLL
0DHVWUDYLLL
17/YLLL
9HVVHOYLLL
&RQVyUFLR&RQVWUXWRU9LUDFRSRV
2XWURV
7RWDOGRUHDOL]iYHODORQJRSUD]R
$WLYR,QWDQJtYHOGHFRQFHVVmRH
,PRELOL]DGR
&76$(FRQRUWHL[
&76$5LR&DQRDV[
&RQVyUFLR756&RQFHSDL[
7RWDOGRQmRFLUFXODQWH
7RWDO
3DVVLYR
5HVXOWDGR
L $V&RQFHVVLRQiULDVGH5RGRYLDVD3RUWRQDYHHD$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRVFRQWUDWDUDPD&RQVWUXWRUD7ULXQIR6$³&76$´
GLUHWDPHQWHRXHPFRQMXQWRFRPRXWUDVFRPSDQKLDVDWUDYpVGRV&RQVyUFLRV&RQVWUXWRUHVQRVTXDLVHVWDSDUWLFLSDSDUD
H[HFXomRGDVREUDVGHDPSOLDomRHUHFXSHUDomRHVWUXWXUDOGDVURGRYLDVGRSRUWRHGRDHURSRUWR2VSUHoRVHDVTXDQWLGDGHV
GDVREUDVUHDOL]DGDVHPURGRYLDVHQRDHURSRUWRHVWmRGHDFRUGRFRPRHVWDEHOHFLGRQR&RQWUDWRGH&RQFHVVmRHDVREUDVH
RVVHUYLoRVSUHYLVWRVQR&RQWUDWRGH&RQFHVVmRVmRILVFDOL]DGRVSHOR3RGHU&RQFHGHQWH
LL $7ULXQIRHD%DFNPRRQDFLRQLVWDVGD3RUWRQDYHSRVVXHPP~WXRVFRPHVVDLQYHVWLGD2VVDOGRVGDVUHPHVVDVHIHWXDGDV
SHORVVyFLRVTXDQGRQmRHTXLYDOHQWHVQmRVmRHOLPLQDGRVQDFRQVROLGDomRRPRQWDQWHGDGLIHUHQoDHQWUHDVUHPHVVDVp
UHJLVWUDGRFRPRDWLYRTXDQGRFUHGRUHVHSDVVLYRTXDQGRGHYHGRUHV
GHGH]HPEURGHH
LLL $7ULXQIRHD17/SRVVXHPXPP~WXRHQWUHHODV2VVDOGRVGDVUHPHVVDVHIHWXDGDVSHORVVyFLRVTXDQGRQmRHTXLYDOHQWHVQmR
VmRHOLPLQDGRVQDFRQVROLGDomRRPRQWDQWHGDGLIHUHQoDHQWUHDVUHPHVVDVpUHJLVWUDGRFRPRDWLYRTXDQGRFUHGRUHVHSDVVLYR
TXDQGRGHYHGRUHV
LY $7ULXQIRHD9HVVHOSRVVXHPXPP~WXRHQWUHHODV2VVDOGRVGDVUHPHVVDVHIHWXDGDVSHORVVyFLRVTXDQGRQmRHTXLYDOHQWHV
QmRVmRHOLPLQDGRVQDFRQVROLGDomRRPRQWDQWHGDGLIHUHQoDHQWUHDVUHPHVVDVpUHJLVWUDGRFRPRDWLYRTXDQGRFUHGRUHVH
SDVVLYRTXDQGRGHYHGRUHV
Y 0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD9HWRULDOFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
YL 0~WXRUHIHUHQWHDFDSWDo}HVGD0DHVWUDFRPD7ULXQIRDWXDOL]DGRSRUGDYDULDomRGR&HUWLILFDGRGH'HSyVLWR
YLL6DOGRFRUUHVSRQGHQWHDDSRUWHVUHDOL]DGRVSHOD&RPSDQKLDSDUDDFROLJDGD9pWULD
YLLL9DORUHVUHIHUHQWHVDR&RQWUDWRGHUHPXQHUDomRSHODSUHVWDomRGHJDUDQWLDILGHMXVVyULDGD&RPSDQKLDSDUDDVFRQWURODGDV
17/9HVVHOH0DHVWUDILUPDGRHPHQWUHD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDV
L[ (VVHVVDOGRVFRUUHVSRQGHPDDGLDQWDPHQWRVSDUDFRQVWUXomRGHDWLYRVGDVFRQFHVV}HVGHURGRYLDVHHVWmRFODVVLILFDGRVQR
VDOGRGR$WLYR,QWDQJtYHO
[ (VVHVDOGRFRUUHVSRQGHDDGLDQWDPHQWRVSDUDFRQVWUXomRGD8+(*DULEDOGLHHVWiFODVVLILFDGRQRVDOGRGR$WLYR,PRELOL]DGR
3DUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DUHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
&RQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Q D LLL HP GH GH]HPEUR GH RV
LQYHVWLPHQWRV QDV FRQWURODGDV 5LR 9HUGH H 5LR &DQRDV HQFRQWUDPVH GHVWLQDGRV D
YHQGDVHQGRRVLQYHVWLPHQWRV5LR9HUGHQRPRQWDQWHGH55
HP GH GH]HPEUR GH H 5LR &DQRDV QR PRQWDQWH GH 5 DSUHVHQWDGRV QR TXDGUR DEDL[R FODVVLILFDGR QD UXEULFD ³3DUWLFLSDo}HV D
FRPHUFLDOL]DU´QDVGHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGDFRQWURODGRUD2VWRWDLVGRVDWLYRVH
SDVVLYRVGDVFRQWURODGDV5LR9HUGHH5LR&DQRDVIRUDPVHJUHJDGRVHQWUH³$WLYRVH
3DVVLYRVGH2SHUDo}HV'HVFRQWLQXDGDV´HRUHVXOWDGRUHFODVVLILFDGRSDUDRUHVXOWDGR
GH ³2SHUDo}HV 'HVFRQWLQXDGDV´ SDUD ILQV GDV GHPRQVWUDo}HV ILQDQFHLUDV
FRQVROLGDGDVFRQIRUPH&3&,)56
&DSLWDO6RFLDO
$GLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGH
FDSLWDO
$MXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO
5HVHUYDGHOXFURV
7RWDO5LR9HUGH
&DSLWDO6RFLDO
$GLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGH
FDSLWDO
3UHMXt]RDFXPXODGR
7RWDO5LR&DQRDV
7RWDO
3DUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DU
3DUWLFLSDomR
GHGH]HPEURGHH
$HTXLYDOrQFLDSDWULPRQLDOFDOFXODGDQHVWHSHUtRGRSDUDRVLQYHVWLPHQWRVGHVWLQDGRV
DYHQGDQD5LR9HUGHIRLGH5HQD5LR&DQRDVIRLGH5
$LQGDHPDWHQGLPHQWRD,QVWUXomR&90QH&3&,)56RVVDOGRVGDV
SULQFLSDLV FRQWDV GRV EDODQoRV SDWULPRQLDLV GDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GRV
IOX[RVGHFDL[DHGRVYDORUHVDGLFLRQDGRVGRVSHUtRGRVILQGRVHPGHGH]HPEURGH
HGHGH]HPEURGHHVWmRDSUHVHQWDGRVDVHJXLU
%DODQoRV3DWULPRQLDLVGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
$WLYRV
$WLYRFLUFXODQWH
&RQWDVDUHFHEHU
$GLDQWDPHQWRVDIRUQHFHGRUHV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
'HVSHVDVDQWHFLSDGDV
2XWURVFUpGLWRV
$WLYRQmRFLUFXODQWH
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
'HVSHVDVDQWHFLSDGDV
,PRELOL]DGR
,QWDQJtYHO
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
)RUQHFHGRUHV
6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV
2EULJDo}HVILVFDLV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFRUUHQWHV
'LYLGHQGRVDSDJDU
-XURVVREUHFDSLWDOSUySULR
2XWUDVREULJDo}HV
3DVVLYRQmRFLUFXODQWH
(PSUpVWLPRHILQDQFLDPHQWRV
'HErQWXUHV
2XWUDVREULJDo}HV
3DWULP{QLROtTXLGR
&DSLWDOVRFLDO
$MXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO
5HVHUYDGHOXFURV
7RWDOGRSDWULP{QLROtTXLGR
5LR9HUGH
5LR&DQRDV
&RPELQDGR
5LR9HUGH
GHGH]HPEURGHH
'HPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRGHRSHUDo}HV
GHVFRQWLQXDGDV
&XVWRVRSHUDFLRQDLV
2SHUDomRGHHQHUJLD
&XVWRFRPSHVVRDO
'HSUHFLDomR
2EULJDo}HVGD&RQFHVVmR
7RWDOGRVFXVWRVRSHUDFLRQDLV
/XFURRSHUDFLRQDOEUXWR
6DOiULRVHHQFDUJRVVRFLDLV
$GPLQLVWUDGRUHV
$GPLQLVWUDWLYDV
2XWUDVUHFHLWDVHGHVSHVDV
7RWDOGDVGHVSHVDVRSHUDFLRQDLVOtTXLGDV
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
5HFHLWDVILQDQFHLUDV
'HVSHVDVILQDQFHLUDV
7RWDOGRUHVXOWDGRILQDQFHLUR
/XFURRSHUDFLRQDODQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDH
FRQWULEXLomRVRFLDO
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFRUUHQWH
/XFUROtTXLGRGRSHUtRGR
/XFURSRUDomREiVLFRHGLOXtGR±5
5LR9HUGH
5LR&DQRDV
&RPELQDGR
5LR9HUGH
GHGH]HPEURGHH
)OX[RVGH&DL[DGHRSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
$WLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
/XFUROtTXLGRGRSHUtRGR
$MXVWHVSRULWHQVTXHQmRDIHWDPRFDL[D
'HSUHFLDomR
$PRUWL]DomR
-XURVVREUHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
3URYLVmRSDUDGHYHGRUHVGXYLGRVRV
%DL[DGHEHQVGRLPRELOL]DGR
9DULDomRQRVDWLYRVHSDVVLYRV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
$GLDQWDPHQWRDIRUQHFHGRUHV
5HFODVVLILFDomRGHFUpGLWRVWULEXWiULRVGRDWLYRLPRELOL]DGR
2XWURVYDULDo}HVQRDWLYR
)RUQHFHGRUHV
2EULJDo}HVVRFLDLV
2EULJDo}HVILVFDLV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFRUUHQWHV
2XWUDVREULJDo}HV
'LYLGHQGRVDSDJDU
-6&3DSDJDU
)OX[RGHFDL[DOtTXLGRJHUDGRQDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
5LR9HUGH
5LR&DQRDV
$WLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV
$TXLVLomRGHEHQVGRLPRELOL]DGR
$TXLVLomRGHEHQVGRLQWDQJtYHO
)OX[RGHFDL[DOtTXLGRDSOLFDGRQDVDWLYLGDGHVGHLQYHVWLPHQWRV
$WLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWR
,QWHJUDOL]DomRGHFDSLWDOFRP$)$&
'HYROXomRGHDGLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGHFDSLWDO
-XURVVREUHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
&DSWDo}HVDWUDYpVGHHPSUpVWLPRVILQDQFLDPHQWRVHGHErQWXUHV
3DJDPHQWRVGHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
3DJDPHQWRVGHMXURVVREUHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
-6&3DSDJDU
)OX[RGHFDL[DOtTXLGRJHUDGRQDVDWLYLGDGHVGHILQDQFLDPHQWR
$XPHQWRGLPLQXLomRGRFDL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DHPGHMDQHLUR
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DHPGHGH]HPEUR
&RPELQDGR
5LR9HUGH
GHGH]HPEURGHH
'HPRQVWUDo}HVGRVYDORUHVDGLFLRQDGRVGH
RSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
5HFHLWDV
5HFHLWDVUHODWLYDVjYHQGDGHHQHUJLD
5HFHLWDVUHODWLYDVDFRQVWUXomRGHDWLYRVSUySULRV
3HUGDVHVWLPDGDVHPFUpGLWRVGHOLTXLGDomRGXYLGRVD
,QVXPRVDGTXLULGRVGHWHUFHLURV
&XVWRVGRVVHUYLoRVYHQGLGRV
0DWHULDLVHQHUJLDVHUYLoRVGHWHUFHLURVHRXWURV
9DORUDGLFLRQDGREUXWR
9DORUDGLFLRQDGROtTXLGRSURGX]LGRSHODHQWLGDGH
9DORUDGLFLRQDGRUHFHELGRHPWUDQVIHUrQFLD
5HFHLWDVILQDQFHLUDV
9DORUDGLFLRQDGRWRWDODGLVWULEXLU
'LVWULEXLomRGRYDORUDGLFLRQDGR
3HVVRDO
5HPXQHUDomRGLUHWD
%HQHItFLRV
)*76
)HGHUDLV
(VWDGXDLV
0XQLFLSDLV
5HPXQHUDomRGHFDSLWDLVGHWHUFHLURV
-XURVUHODWLYRVjFDSLWDLVGHWHUFHLURV
$OXJXpLV
/XFURVSUHMXt]RUHWLGRVGRH[HUFtFLR
-XURVVREUHFDSLWDOSUySULR
'LYLGHQGRV
/XFURSUHMXt]RGRSHUtRGR
5LR9HUGH
5LR&DQRDV
&RPELQDGR
5LR9HUGH
3HUGDSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOGHLPRELOL]DGR
,PHGLDWDPHQWHDQWHVGDFODVVLILFDomRGDVFRQWURODGDV5LR9HUGHH5LR&DQRDVFRPR
³3DUWLFLSDo}HVD&RPHUFLDOL]DU´H³$WLYRVH3DVVLYRVGH2SHUDo}HV'HVFRQWLQXDGDV´
R YDORU UHFXSHUiYHO GRV LWHQV GR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO IRL HVWLPDGR VHP TXH
KRXYHVVHVLGRLGHQWLILFDGDSHUGDQRUHVSHFWLYRYDORU
GHGH]HPEURGHH
*DVWRVFRPDSyOLFHVGHVHJXURVL
2XWURVJDVWRV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
L
6mRDPRUWL]DGRVQRPHVPRSUD]RGDYLJrQFLDGRVVHJXURVFRQWUDWDGRV
,QYHVWLPHQWRV
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
GHGH]HPEURGHH
D ,QYHVWLPHQWRVSHUPDQHQWHV
,QYHVWLPHQWR
(FRQRUWH
5LR7LEDJL
&RQFHSD
5LR*XDtED
&RQFHU
5LR%RQLWR
&RQYDOH
7XFDQR
5HWLULQKR
*XDULURED
9HWULD6DQWD5LWD
(VWUHOD
5LR'RXUDGR
73,/RJ
3RUWRQDYH
7UHYDOO\
0D1DYH
3RUWRQDXV
5LR&DQRDV
7DERFD
$QGGLV
'DEOH
-DK\
6DQWLS
/XYH
6DQWD&ODUD
7LMRi
$777
$HURSRUWRV%UDVLO
9HVVHO/RJ
71(
5LR&ODUR
7RWDO,QYHVWLPHQWRV
9HVVHO/RJ
5LR&ODUR
0DHVWUD
17/
5LR3DUDtED
(FRYDOH
3RUWRQDXV
7RWDOSURYLVmRVREUH
SDVVLYRDGHVFREHUWRGH
VXEVLGLiULDV
7RWDO,QYHVWLPHQWRV/tTXLGR
&RQWURODGRUD
3DWULP{QLR
OtTXLGR
(TXLYDOrQFLD
3DUWLFLSDomR SDWULPRQLDO
2XWUDV
,QYHVWLPHQWRV ,QYHVWLPHQWRV
SHUPDQHQWHV SHUPDQHQWHV
HP HP
$VFRQWURODGDVHPFRQMXQWRDSUHVHQWDPQRH[HUFtFLRXPGHVHTXLOtEULRHQWUHRVDFLRQLVWDVQRVDSRUWHVGHFDSLWDOHQDLQWHJUDOL]DomRGHFDSLWDOTXHQmRVmR
HOLPLQDGDVQDVGHPRQVWUDo}HVFRQVROLGDGDV
GHGH]HPEURGHH
,QYHVWLPHQWR
73,/RJ
$777
$HURSRUWRV%UDVLO
9HVVHO/RJ
17/
3RUWRQDYH
6DQWD5LWD
7RWDO,QYHVWLPHQWRVHPFRQWURODGDV
73,/RJ
7RWDO,QYHVWLPHQWRVHPFROLJDGDV
(FRYDOH
7RWDOSURYLVmRVREUHSDVVLYRDGHVFREHUWRGHVXEVLGLiULDV
7RWDO,QYHVWLPHQWRV/tTXLGR
&RQVROLGDGR±
5HVXOWDGRGHHTXLYDOrQFLD
SDWULPRQLDO
,QYHVWLPHQWRV
$VFRQWURODGDVHPFRQMXQWRDSUHVHQWDPQRH[HUFtFLRXPGHVHTXLOtEULRHQWUHRVDFLRQLVWDVQRVDSRUWHVGHFDSLWDOHQDLQWHJUDOL]DomRGHFDSLWDOTXHQmRVmR
HOLPLQDGDVQDVGHPRQVWUDo}HVFRQVROLGDGDV
$SDUWLUGHGH]HPEURGHRLQYHVWLPHQWRQD9HWULDQRPRQWDQWHGH5SDVVRXDVHUUHFRQKHFLGRFRPR0(3HQmRPDLVFRQVROLGDGRFRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDLY
GHGH]HPEURGHH
E 0RYLPHQWDomRGRVLQYHVWLPHQWRVSHUPDQHQWHV
,QYHVWLPHQWRV
SHUPDQHQWHVHP
,QYHVWLPHQWR
(FRQRUWH
5LR7LEDJL
&RQFHSD
5LR*XDtED
&RQFHU
5LR%RQLWR
&RQYDOH
7XFDQR
5HWLULQKR
*XDULURED
9pWULD6DQWD5LWDLLL
(VWUHOD
5LR'RXUDGR
73,/RJLLHLLL
3RUWRQDYHLL
7UHYDOO\
0D1DYHLY
3RUWRQDXVLY
5LR&DQRDVL
7DERFD
$QGGLV
'DEOH
-DK\
6DQWLS
/XYH
6DQWD&ODUD
7LMRi
$777
$HURSRUWRV%UDVLO
9HVVHO/RJY
71(
5LR&ODUR
0DHVWUD
17/Y
5LR3DUDtED
(FRYDOH
5LR9HUGHL
7RWDO
$SRUWHVGHFDSLWDOH
DTXLVLo}HV
5HVXOWDGRGH 'LYLGHQGRVHMXURV *DQKR3HUGDQR
HTXLYDOrQFLD
VREUHRFDSLWDO
DXPHQWRGH
SDWULPRQLDO SUySULRGLVWULEXtGRV
SDUWLFLSDomR
7UDQVIHUrQFLD
2XWURV
,QYHVWLPHQWRV
SHUPDQHQWHV
HP
L
&RQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDLLLHPGHGH]HPEURGHRVLQYHVWLPHQWRVQDVFRQWURODGDV5LR9HUGHH5LR
&DQRDVHQFRQWUDPVHGHVWLQDGRVDYHQGD9LGHQRWDH[SOLFDWLYDQ
LL (PGHVHWHPEURGHDFRQWURODGD73,/RJIRLFLQGLGDSDUFLDOPHQWHFRPDLQFRUSRUDomRGDSDUFHODFLQGLGDSHOD0DULV
*DXGLXPH6WDUSRUW(PGHVHWHPEURGHDVFRQWURODGDV0DULV*DXGLXPH6WDUSRUWIRUDPLQFRUSRUDGDVSHODFRQWURODGD
3RUWRQDYHHH[WLQWDV$PERVRVSURFHVVRVWLYHUDPFRPREDVHODXGRVHODERUDGRVSRUHVSHFLDOLVWDVFRQWUDWDGRV&RPRUHVXOWDGR
D73,/RJSHUPDQHFHXFRPGHSDUWLFLSDomRQD3RUWRQDYH6$HQTXDQWRTXHD73,SDVVRXDGHWHURVTXH
SHUWHQFLDPjVVRFLHGDGHVH[WLQWDV$SDUFHODFLQGLGDLQFOXtDRiJLRSDJRQDDTXLVLomRGD3RUWRQDYHQRPRQWDQWHGH5
FRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ1RSURFHVVRGHLQFRUSRUDomRRPRQWDQWHGH55YDORUSURSRUFLRQDO
jSDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDIRLDORFDGRj3RUWRQDYHHQTXDQWRRPRQWDQWHGH5IRLWUDQVIHULGRj&RPSDQKLD
LLL $SDUWLUGHGH]HPEURGHRLQYHVWLPHQWRQD9HWULDQRPRQWDQWHGH5GHL[RXGHVHUFRQVROLGDGRHSDVVRXDVHU
UHFRQKHFLGRSRU0(3QDFRQWURODGD73,/RJFRQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDDLY&RPRUHVXOWDQWHGDFRQVWLWXLomRGD
9HWULDIRLUHFRQKHFLGRXPJDQKRGHFDSLWDOQDYDULDomRGHSDUWLFLSDomRQRPRQWDQWHGH5FXMDFRQWUDSDUWLGDIRL
UHYHUVmRGRiJLRGH5UHJLVWUDGRQDFRQWDGH5HVHUYDGHFDSLWDOHGH5QDUXEULFDGH³7UDQVDo}HVGHFDSLWDO´
LY (PGHGH]HPEURGHRVFUpGLWRVTXHD&RPSDQKLDGHWLQKDFRPDFRQWURODGD0D1DYHQRPRQWDQWHGH5IRUDP
FHGLGRVHWUDQVIHULGRVSDUDDFRQWURODGD3RUWRQDXV
Y &RQIRUPHGHVFULWRQD1RWDH[SOLFDWLYDDYHPVHWHPEURGHD&RPSDQKLDWUDQVIHULX5GHP~WXRTXHGHWLQKDFRPD
FRQWURODGD17/SDUDID]HUIUHQWHDRDXPHQWRGHFDSLWDOGH5QDFRQWURODGD9HVVHO±/RJH5QDFRQWURODGD17/
TXHHOHYRXVXDSDUWLFLSDomRGHSDUDQHVVDVLQYHVWLGDV
5HVXOWDGRGH
HTXLYDOrQFLD
SDWULPRQLDO
GHGH]HPEURGHH
F ,QIRUPDo}HVVREUHRVSULQFLSDLVJUXSRVGHDWLYRSDVVLYRHUHVXOWDGRGDV
HPSUHVDVFRQWURODGDVHPFRQMXQWRHPGHGH]HPEURGH
&RQFHU
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGR
/XFURSUHMXt]REUXWR
,5&6
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
5LR%RQLWR
3RUWRQDYH
(FRYDOH
,FHSRUW
GHGH]HPEURGHH
0DHVWUD
0DHVWUD//3
9HVVHO/RJ
17/
$WLYRFLUFXODQWH
$WLYRQmRFLUFXODQWH
7RWDOGRDWLYR
3DVVLYRFLUFXODQWH
3DWULP{QLROtTXLGR
/XFURSUHMXt]REUXWR
,5&6
&RUUHQWHV
'LIHULGRV
$HURSRUWRV
%UDVLO
$HURSRUWRV
%UDVLO
9LUDFRSRV
$ &RPSDQKLD QmR SRVVXL TXDLVTXHU FRPSURPLVVRV GH DSRUWH GH FDSLWDO HP UHODomR jV
VXDVSDUWLFLSDo}HVQRVHPSUHHQGLPHQWRVFRQWURODGRVHPFRQMXQWR
$ &RPSDQKLD QmR SRVVXL SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV HP UHODomR j VXD SDUWLFLSDomR HP
FRQWURODGDV HP FRQMXQWR H WDPEpP QmR p FRQWLQJHQFLDOPHQWH UHVSRQViYHO SRU SDVVLYRV
FRQWLQJHQWHVGRVHPSUHHQGLPHQWRVFRQWURODGRVHPFRQMXQWR
GHGH]HPEURGHH
,PRELOL]DGR
&XVWR
6DOGRHP
&RQVWUXo}HV$TXLVLo}HV
%DL[DV
*DQKRQRDXPHQWRGH
SDUWLFLSDomRLLL
7UDQVIHUrQFLDVLY
6DOGRHP
'HSUHFLDomR
6DOGRHP
'HSUHFLDomR
'HSUHFLDomR&XVWRDWULEXtGR
%DL[DV
*DQKRQRDXPHQWRGH
SDUWLFLSDomRLLL
7UDQVIHUrQFLDVLY
6DOGRHP
9DORUUHVLGXDOOtTXLGR
6DOGRHP
6DOGRHP
7D[DVGHGHSUHFLDomR
&RQVROLGDGR
,PRELOL]DGR
HP
(TXLSGH
(GLILFDo}HVH 0iTXLQDVH 0yYHLVH 3URF'H $QGDPHQWR
&kPDUD
L
7HUUHQRV ,QVWDODo}HV (TXLSDPHQWRV 8WHQVtOLRV 'DGRV
9HtFXORV IULJRUtILFD (PEDUFDo}HV 2XWURVLL
7RWDO
D
L
2VDOGRHVWiFRPSRVWRSRUDWLYRVHPFRQVWUXomRHVHUiWUDQVIHULGRSDUDFRQWDVGHILQLWLYDVTXDQGRFRQFOXtGRV$DQiOLVHGHUHFXSHUDomRHFRQ{PLFDp
IHLWDDQXDOPHQWHHRVSURMHWRVDYDOLDGRVFRPRSHUGDSURYiYHOVHKRXYHUVmREDL[DGRV
LL $VFRQVWUXo}HVDTXLVLo}HVRFRUULGDVQDUXEULFDGH2XWURVUHIHUHPVHVXEVWDQFLDOPHQWHDRVOHDVLQJVGHFRQWrLQHUHVQRPRQWDQWHGH5TXH
VHUmRXWLOL]DGRVSDUDSUHVWDomRGHVHUYLoRGHFDERWDJHP
LLL &RQIRUPHGHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQDYD&RPSDQKLDDOWHURXVXDSDUWLFLSDomRQRQHJyFLRGHFDERWDJHPGHSDUDUHVXOWDQGR
QRDXPHQWRGDFRQWDSHODFRQVROLGDomRSURSRUFLRQDO
LY $VWUDQVIHUrQFLDVRFRUULGDVUHIHUHPVHDGHVWLQDomRiYHQGDGDFRQWURODGD5LRFDQRDVQRPRQWDQWHGH5HSHORWUDWDPHQWRSHOR0(3H
QmRPDLVFRQVROLGDomRGDFRQWURODGD9HWULDH73%QRPRQWDQWHGH5
&XVWRDWULEXtGR³'HHPHG&RVW´
$WLYRVGRSRUWR
3RUWRQDYH
&DPDUD
)ULJRUtILFD
3RUWRQDYH
8+(6DOWR
5LR9HUGH
$MXVWHDRFXVWRDWULEXtGR
7UDQVIHUrQFLDSDUDRSHUDo}HV
GHVFRQWLQXDGDV
'HSUHFLDomRDFXPXODGD
6DOGRHP
'HSUHFLDomRGRSHUtRGR
6DOGRHP
(VWHVDWLYRVQmRHVWmRFRQVROLGDGRVFRQIRUPHQRWD
7RWDODMXVWH
DRFXVWR
DWULEXtGR
$MXVWH
DYDOLDomR
,5GLIHULGR 8+(6DOWR SDWULPRQLDO
SDVVLYR
5LR9HUGH 3DWULP{QLR
/tTXLGR
1RWD
$VFRQWURODGDV5LR9HUGHH3RUWRQDYHDGRWDUDPDRSomRGHDYDOLDUVHXVDWLYRVLPRELOL]DGRV
DRFXVWRDWULEXtGRGHDFRUGRFRP,&3&H&3&
2V EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR VmR DSUHVHQWDGRV DR FXVWR OtTXLGR GH GHSUHFLDomR
DFXPXODGDHRXSHUGDVSRUUHGXomRDRYDORUUHFXSHUiYHOVHHVWHIRURFDVR2FXVWR
GR LPRELOL]DGR LQFOXL R FXVWR GH UHSRVLomR GH SDUWH GR LPRELOL]DGR H FXVWRV GH
HPSUpVWLPRVGHSURMHWRVGHFRQVWUXomRGHORQJRSUD]R$GHSUHFLDomRpFDOFXODGDGH
IRUPDOLQHDU
GHGH]HPEURGHH
$ FRPSDQKLD QmR VHJUHJD YDORU UHVLGXDO GRV SULQFLSDLV FRPSRQHQWHV GH VHX DWLYR
LPRELOL]DGRXPDYH]TXHDRILQDOGHVXDVYLGDV~WHLVQmRVmRHVSHUDGRVUHVXOWDGRV
SRVLWLYRVFRPDVXDDOLHQDomR
$EDL[DGHXPLWHPGRDWLYRLPRELOL]DGRRFRUUHTXDQGRYHQGLGRRXTXDQGRQHQKXP
EHQHItFLRHFRQ{PLFRIXWXURIRUHVSHUDGRGHVHXXVRRXYHQGD(YHQWXDLVJDQKRVRX
SHUGDV UHVXOWDQWHV GD EDL[D GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR FDOFXODGRV FRPR VHQGRD
GLIHUHQoDHQWUHRYDORUOtTXLGRGDYHQGDHRYDORUFRQWiELOGRDWLYRVmRLQFOXtGRVQD
GHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRHPTXHRDWLYRIRLEDL[DGR
,QWDQJtYHO
&RQWURODGRUD
ÈJLRQDDTXLVLomRGD
&XVWR
6DOGRHP
$GLo}HV
%DL[DV
7UDQVIHUrQFLD
6DOGRHP
$PRUWL]DomR
6DOGRHP
$PRUWL]DomR
%DL[DV
6DOGRHP
6DOGRHP
6DOGRHP
7D[DGHDPRUWL]DomR
/LFHQoDVGH
XVRH
(VSDUWD &RQFHSD 3RUWRQDYH 'HVHQYROYLPHQWRGH
7RWDO
VRIWZDUHV &RQWURODGRUD
LLL
LL
SURMHWRVLY
(FRQRUWHL 9HVVHO 5LR*XDtED
&XVWR
6DOGRHP
$GLo}HV
%DL[DV
7UDQVIHUrQFLD
*DQKRQRDXPHQWRGHSDUWLFLSDomRYLLL
6DOGRHP
$PRUWL]DomR
6DOGRHP
$PRUWL]DomR
$PRUWL]DomR±PDLVYDOLD
%DL[DV
7UDQVIHUrQFLD
*DQKRQRDXPHQWRGHSDUWLFLSDomRYLLL
6DOGRHP
6DOGRHP
6DOGRHP
7D[DGHDPRUWL]DomR
$WLYRVGH
&RQFHVVmRGH
7RWDO
5RGRYLDVY
&RQWURODGRUD
$PRUWL]DomRSHORSUD]RGHFRQFHVVmR
&RQVROLGDGR
$WLYRVGH
FRQFHVVmR
GH
/LQKDVGH
ÈJLRQD
DHURSRUWRV 7UDQVPLVVmR DTXLVLomRGD
YL
3RUWRQDYHLL
YLLL
D
2XWURV
,QWDQJtYHLV
YLL
7RWDO
GHGH]HPEURGHH
$PRUWL]DomRSHODFXUYDGHWUiIHJRSURMHWDGRDWpRILQDOGRSUD]RGHFRQFHVVmR
L (P MXOKR GH H QRYHPEUR GH D 7ULXQIR DGTXLULX DV SDUWLFLSDo}HV DGLFLRQDLV GH HGH QD
(FRQRUWH2ViJLRVVHUmRDPRUWL]DGRVSURSRUFLRQDOPHQWHDRSUD]R UHPDQHVFHQWHGDFRQFHVVmRDWpRXWXEURGH
LL (PMXQKRGHD7ULXQIRDGTXLULXDWUDYpVGDVKROGLQJV6WDUSRUWH0DULV*DXGLXPDSDUWLFLSDomRDGLFLRQDOGH
QD3RUWRQDYH2ViJLRVHVWmRIXQGDPHQWDGRVQDH[SHFWDWLYDGHUHQWDELOLGDGHIXWXUDGD 3RUWRQDYHVHQGR
DPRUWL]DGRVOLQHDUPHQWHSHORSUD]RGHGH]HGHVHLVDQRVUHVSHFWLYDPHQWHGHDFRUGRFRPRODXGRGHDYDOLDomR
HSURMHo}HVILQDQFHLUDVGD3RUWRQDYHDWpGHGH]HPEURGHFRQIRUPHUHTXHULGRSHOD,QVWUXomR&90Q
VHQGRVXEPHWLGRDRWHVWHGHUHFXSHUDELOLGDGHGHDWLYRV$SDUWLUGHGHMDQHLURGHIRLVXVSHQVDD
DPRUWL]DomRFRQIRUPH2&3& SHUPDQHFHQGR DSHQDV D DSOLFDomR GR WHVWH GH UHFXSHUDELOLGDGHH[LJLGR SHOR
&3& (P GH GH]HPEUR GH RV LQYHVWLPHQWRV QD FRQWURODGDV 0DULV *DXGLXP H 6WDUSRUW LQFOXLQGR RV
VDOGRVQmRDPRUWL]DGRVGRViJLRVIRUDPWUDQVIHULGRVSDUDD73,/2*SHORVYDORUHVFRQWiEHLVDYDOLDGRVFRQIRUPH
ODXGRV HODERUDGRV SRU HVSHFLDOLVWDV FRQWUDWDGRV (P GH MXQKR GH D 7ULXQIR UHFRQKHFHX FRPR iJLR R
PRQWDQWH GH 5 FRUULJLGR PRQHWDULDPHQWH UHIHUHQWH DR SDJDPHQWR GD XOWLPD SDUFHOD GD DTXLVLomR GDV
Do}HVGD0DULV*DXGLXPTXHSHUWHQFLDPD$(/$VVHVVRULDH$GPLQLVWUDomRGH(PSUHVDVFRQIRUPHFRQWUDWRGH
FRPSUDHYHQGDGHDo}HVGHGHMXQKRGHHDGLWLYRFRQWUDWXDOGHGHGH]HPEURGH(PGH
VHWHPEUR GH D FRQWURODGD 73,/RJ IRL FLQGLGD SDUFLDOPHQWH FRP D LQFRUSRUDomR GD SDUFHOD FLQGLGD SHOD
0DULV *DXGLXP H 6WDUSRUW (P GH VHWHPEUR GH DV FRQWURODGDV 0DULV *DXGLXP H 6WDUSRUW IRUDP
LQFRUSRUDGDV SHOD FRQWURODGD 3RUWRQDYH H H[WLQWDV $PERV RV SURFHVVRVWLYHUDP FRPR EDVH ODXGRV HODERUDGRV
SRUHVSHFLDOLVWDVFRQWUDWDGRV&RPRUHVXOWDGRD73,/RJSHUPDQHFHXFRPGHSDUWLFLSDomRQD3RUWRQDYH
6$ HQTXDQWR TXH D 73, SDVVRX D GHWHU RV TXH SHUWHQFLDP jV VRFLHGDGHV H[WLQWDV $ SDUFHOD FLQGLGD
LQFOXtD R iJLR SDJR QD DTXLVLomR GD 3RUWRQDYH QR PRQWDQWH GH 5 1R SURFHVVR GH LQFRUSRUDomR R
PRQWDQWH GH 5 5 YDORU SURSRUFLRQDO j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD IRL DORFDGR j 3RUWRQDYH
HQTXDQWRRPRQWDQWHGH5IRLWUDQVIHULGRj&RPSDQKLD
LLL (P RXWXEUR GH D 7ULXQIR DWUDYpV GD FRQWURODGD (VSDUWD DGTXLULX D SDUWLFLSDomR DGLFLRQDO GH QD
&RQFHSD2iJLRHVWiIXQGDPHQWDGRQDDTXLVLomRGRGLUHLWRGHH[SORUDomRGDFRQFHVVmRTXHVHUiDPRUWL]DGR
SURSRUFLRQDOPHQWHDRSUD]RUHPDQHVFHQWHGDFRQFHVVmRDWpMXQKRGH(PGHPDUoRGHD(VSDUWD
WUDQVIHULX R iJLR SDUD &RQFHSD QD DTXLVLomR GD SDUWLFLSDomR DWUDYpV GH ODXGR GH FLVmR SDUFLDO HODERUDGR SRU
HVSHFLDOLVWDV FRQWUDWDGRV (P GH MXQKR GH D 7ULXQIR HIHWXRX D LQFRUSRUDomR GR DFHUYR GD (VSDUWD
DWUDYpVGHODXGRGHLQFRUSRUDomRHODERUDGRSRUHVSHFLDOLVWDVFRQWUDWDGRV
LY5HIHUHVH EDVLFDPHQWH DRV JDVWRV FRP GHVHQYROYLPHQWR GH SURMHWRV QRV VHJPHQWRV URGRYLiULR SRUWXiULR H GH
JHUDomRGHHQHUJLD(VVHVJDVWRVIDUmRSDUWHGRFXVWRGRVDWLYRVHPFRQVWUXomRDVHUHPDPRUWL]DGRVGHDFRUGR
FRPDVVXDVYLGDV~WHLVHVWLPDGDVDSyVRLQtFLRGHVXDVRSHUDo}HV
Y $WLYRVUHIHUHQWHVDRGLUHLWRGHFRQFHVVmRGDVURGRYLDVDPRUWL]iYHLVGXUDQWHRVSUD]RVGHFRQFHVV}HVSHODFXUYD
GHWUiIHJR$VDGLo}HVGRSHUtRGRUHIHUHPVHDLQYHVWLPHQWRVIHLWRVQDVURGRYLDVTXHVHUmRDPRUWL]DGRVGXUDQWH
RVSUD]RVUHPDQHVFHQWHVGDVFRQFHVV}HVFRQIRUPHGHWHUPLQDR,&3&
YL(VWmR UHSUHVHQWDGRV H[FOXVLYDPHQWH SHORV JDVWRV UHODWLYRV j LPSODQWDomR GH XPD OLQKD GH WUDQVPLVVmR GH
HQHUJLD HOpWULFD TXH IRL FRQVWUXtGD SHOD FRQWURODGD 3RUWRQDYH FRP EDVH QR 7HUPR GH &RPSURPLVVR GH GH
MDQHLUR GH ILUPDGR FRP D &(/(6& 'LVWULEXLomR 6$ YLVDQGR R EHQHItFLR HFRQ{PLFR SHOD PHOKRU
RSHUDFLRQDOL]DomR GDV DWLYLGDGHV SRUWXiULDV QD FDSWDomR GH HQHUJLD HOpWULFD &RQIRUPH UHXQLmR GH PHGLDomR
DGPLQLVWUDWLYD RFRUULGD QD $1((/ $JrQFLD 1DFLRQDO GH (QHUJLD (OpWULFD HP GH VHWHPEUR GH D
FRQWURODGD 3RUWRQDYH DFHLWRX UHFHEHU R PRQWDQWH GH 5 5 SURSRUFLRQDO j SDUWLFLSDomR GD
&RPSDQKLD GD &HOHVF 'LVWULEXLomR HP YH]HV VHP FRUUHomR PHGLDQWH FRPSHQVDomR GDV IDWXUDV PHQVDLV
FRPFRPSOHPHQWDomRGRVYDORUHVDGLFLRQDLVSDJDVHPPRHGDFRUUHQWHFDVRRYDORUGDSDUFHODVHMDVXSHULRUDR
GDIDWXUDUHODWLYRDRUHVVDUFLPHQWRSHODSDUWLFLSDomRILQDQFHLUDGHFRQVXPLGRUHPLQVWDODomRGHWUDQVPLVVmR3RU
ILPRPRQWDQWHGH55SURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDUHODWLYRDXPDVXEHVWDomRGH
HQHUJLD TXH FRPSXQKD D OLQKD GH WUDQVPLVVmRIRL DWUDYpV GR DFRUGR UHFODVVLILFDGD SDUD R DWLYR LPRELOL]DGR2
VDOGR UHPDQHVFHQWH GD OLQKD GH WUDQVPLVVmR FRQWLQXDUi VHQGR DPRUWL]DGR SHOR WHPSR HVWLPDGR GH
UHFXSHUDELOLGDGHGRLQYHVWLPHQWR
YLL5HIHUHVH EDVLFDPHQWH DRV JDVWRV FRP GHVHQYROYLPHQWR GH SURMHWRV QRV VHJPHQWRV SRUWXiULRV FRP DV
FRQWURODGDV 3RUWRQDXV 0D1DYH H 0RVV TXH VmR SDUWH GR FXVWR GH GHVHQYROYLPHQWR GH QRYRV DWLYRV D VHUHP
DPRUWL]DGRVTXDQGRHVWHVHQWUDUHPHPRSHUDomR $VWUDQVIHUrQFLDVRFRUULGDVUHIHUHPVHDGHVWLQDomRDYHQGD
GD FRQWURODGD 5LR &DQRDV QR PRQWDQWH GH 5 H SHOR WUDWDPHQWR SHOR 0(3 H QmR PDLV FRQVROLGDomR GD
FRQWURODGD9pWULDQRPRQWDQWHGH5
YLLL$WLYRVUHIHUHQWHVDRGLUHLWRGHFRQFHVVmRGRDHURSRUWRDPRUWL]iYHOGXUDQWHRSUD]RGHFRQFHVVmRSHODFXUYD:/8
ZRUN ORDG XQLW HP LQJOrV TXH FRUUHVSRQGH D PHGLGD SDGUmR GD LQG~VWULD DHURQiXWLFD QD TXDO XPD XQLGDGH
HTXLYDOH D SDVVDJHLUR RX NJ GH FDUJD $V DGLo}HV GR SHUtRGR UHIHUHPVH D LQYHVWLPHQWRV IHLWRV QR
DHURSRUWRQRPRQWDQWHGH55YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDHRUHJLVWURGR
GLUHLWRGHH[SORUDomRGRDHURSRUWRQRPRQWDQWHGH55YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRGD
&RPSDQKLDFXMDFRQWUDSDUWLGDIRLUHJLVWUDGDQDUXEULFDGH³2EULJDo}HVFRQWUDWRGHFRQFHVVmR´
GHGH]HPEURGHH
2VLQWDQJtYHLVFRPYLGD~WLOLQGHILQLGDVmRVXMHLWRVDDQiOLVHGHLPSDLUPHQWDQXDO$V
SUHPLVVDVVREUHRIOX[RGHFDL[DIXWXURHSURMHo}HVGHFUHVFLPHQWRVmREDVHDGDVQR
RUoDPHQWRDQXDOGHHQRSODQRGHQHJyFLRVGHORQJRSUD]RGD&RPSDQKLDHGH
VXDV FRQWURODGDV H FRQWURODGDV HP FRQMXQWR DSURYDGRV SHOR &RQVHOKR GH
$GPLQLVWUDomR $V SULQFLSDLV SUHPLVVDV FKDYHV XWLOL]DGDV DEUDQJHP R SUD]R GD
FRQFHVVmRHUHQWDELOLGDGHGRVSURMHWRVHFRQVLGHUDPRVHJXLQWHLFUHVFLPHQWRGDV
UHFHLWDV SURMHWDGDV FRP DXPHQWR GR YROXPH PpGLR H UHFHLWD PpGLD DQXDO LL RV
FXVWRVHGHVSHVDVRSHUDFLRQDLVSURMHWDGRVFRQVLGHUDQGRGDGRVKLVWyULFRVLLLQtYHLV
GH PDQXWHQomR SUHYLVWRV QRV FRQWUDWRV GH FRQFHVVmR H LY RV LQYHVWLPHQWRV HP
EHQV GH FDSLWDO 2V IOX[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV IRUDP GHVFRQWDGRV j WD[D
HTXLYDOHQWH DR FXVWR PpGLR SRQGHUDGR GH FDSLWDO GD &RPSDQKLD 1mR IRUDP
LGHQWLILFDGDVSHUGDVSRUGHVYDORUL]DomRQRVDWLYRVUHDYDOLDGRVQRSHUtRGR
$V FRQWURODGDV (FRQRUWH &RQFHSD H &RQFHU UHJLVWUDUDP SURYLVmR SDUD PDQXWHQomR
GDVURGRYLDVFRQIRUPHTXDGURDEDL[RWUD]LGRDYDORUSUHVHQWHjWD[DGHDR
DQR$WD[DXWLOL]DGDUHIHUHVHDRFXVWRPpGLRSRQGHUDGRGHFDSLWDOGDVFRQWURODGDV
$ FRQWURODGD HP FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO 6$ ± 9LUDFRSRV UHJLVWURX RXWRUJD D
SDJDUSDUDD8QLmRGHFRUUHQWHGDRIHUWDUHDOL]DGDQR/HLOmRREMHWRGDVXDFRQFHVVmR
WUD]LGRDYDORUSUHVHQWHjWD[DGH DR DQR $ WD[D XWLOL]DGD UHIHUHVH j
UHPXQHUDomR GR WtWXOR GR 7HVRXUR 1DFLRQDO 171% YHQFLPHQWR FRQVLGHUDGR
FRPROLYUHGHULVFR
&RQVROLGDGR
(FRQRUWH
&RQFHSD
&RQFHU
$HURSRUWRV%UDVLO±9LUDFRSRV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
GHGH]HPEURGHH
7LSRGHHPSUpVWLPRV
7ULXQIRFRQWURODGRUD
)LQDQFLDPHQWRGHSUpLQYHVWLPHQWR),1(3
&RQFHSD
&DSLWDOGHJLUR±%DQFR%DQLI
&DSLWDOGHJLUR±%DQFR6DQWDQGHU
&pGXODGHFUpGLWREDQFiULR±%DQFR9RWRUDQWLP
&RQFHU
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR%1'(6
)LQDQFLDPHQWRGHSUpLQYHVWLPHQWR),1(3
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR),1$0(±%DQFR6DQWDQGHU
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR±%DQFR*XDQDEDUD
&RQWDJDUDQWLGD±%DQFR6DQWDQGHU
(FRQRUWH
&RQWDJDUDQWLGD±6DQWDQGHU
3RUWRQDYH
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR*(&DSLWDO
,FHSRUW
$&&±$GLDQWDPHQWRGHFRQWUDWRGHFkPELR
*DUDQWLDV
&DUWDGHILDQoDEDQFiULD
$UUHFDGDomRGHSHGiJLRUHFHEtYHLV
6HPDYDO
$UUHFDGDomRGHSHGiJLRUHFHEtYHLV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
,*30DD
GR&',
GR&',
80%1'(6DD
7-/3DD
7-/3DD
DD
DD
DD
GR&',
$o}HVGD&RQFHU
$o}HVGD&RQFHU
$o}HVGD&RQFHU
$YDOGD&RPSDQKLD7ULXQIR
$OLHQDomRILGXFLiULD
$OLHQDomRILGXFLiULD
6HPDYDO
DD&',
$o}HVGD3RUWRQDYH,FHSRUWH7HFRQQDYH
9DULDomR&DPELDODD
1RWDSURPLVVyULD
9DULDomR&DPELDODDD
$OLHQDomRILGXFLiULD
DD
6HPDYDO
$OLHQDomRILGXFLiULD
1RWDSURPLVVyULD
$OLHQDomRILGXFLiULD
DD
7-/3DD
DD
DD
DD
GR&',
,3&$DD
,3&$DD
$OLHQDomRILGXFLiULD
&HVVmRILGXFLiULD
7-/3DD
DP
$OLHQDomRILGXFLiULD
&HVVmRILGXFLiULD
&',DD
DP
$OLHQDomRILGXFLiULD
$OLHQDomRILGXFLiULDILDQoDHFHVVmRILGXFLiULD
&DUWDILDQoD
&RQVROLGDGR
DD
5LR*XDtED
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR
5LR%RQLWR
&DUWmR%1'(6±%DQFR%UDGHVFR
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR)LQDPH±%DQFR%UDGHVFR
$UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO±%DQFR%UDGHVFR
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR)LQDPH±%DQFR6DQWDQGHU
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR±%DQFR6DIUD
0DHVWUD
&RQWDJDUDQWLGD±%DQFR6DQWDQGHU
&RQWDJDUDQWLGD±%DQFR$%&
&DSLWDOGHJLUR±%DQFR,QGXVYDO
17/
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR±%1'(6)00
&DSLWODGHJLUR±%DQFR6DIUD
9HVVHO
&pGXODGHFUpGLWREDQFiULR±%DQFR9RWRUDQWLP
&DSLWDOGH*LUR±%DQFR6DIUD
5LR&DQRDV
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR±%DQFR6DIUD
)LQDQFLDPHQWRGHLPRELOL]DGR)LQDPH±%DQFR,QGXVYDO
$HURSRUWRV%UDVLO±9LUDFRSRV
)LQDQFLDPHQWR%1'(6
,QGH[DGRU
DD
DD
7-/3DD
7-/3DD
GHGH]HPEURGHH
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV DVVXPLUDP FRPSURPLVVRV GH FDUiWHU HFRQ{PLFR
ILQDQFHLURFRPRVFUHGRUHVGRVHPSUpVWLPRVWDLVFRPRQmRUHDOL]DURSHUDo}HVIRUD
GH VHX REMHWR VRFLDO QmR DSOLFDU RV UHFXUVRV GR ILQDQFLDPHQWR HP ILQV GLYHUVRV GR
SDFWXDGR HP FRQWUDWR SURFHGHU j DGHTXDGD SXEOLFLGDGH GRV GDGRV HFRQ{PLFR
ILQDQFHLURV QRV WHUPRV GD /HL Q UHODomR HQWUH GtYLGD H (%,7'$ H GH
HQGLYLGDPHQWR HQWUH RXWURV (P GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH
WRGDV DV FOiXVXODV UHVWULWLYDV HVWmR VHQGR FXPSULGDV SHOD &RPSDQKLD H SRU
VXDVFRQWURODGDV
2 YHQFLPHQWR GD SDUFHOD GRV HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV UHJLVWUDGD QR SDVVLYR
QmRFLUFXODQWHHPGHGH]HPEURGHHVWiDVVLPGLVWULEXtGR
$QR
$SyV
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
'HErQWXUHV
7ULXQIRFRQWURODGRUD
&RQFHSD
(FRQRUWH
0DHVWUD
5LR&DQRDV
3RUWRQDYH
9HVVHOORJ
3DUFHODGRFLUFXODQWH
&RQVROLGDGR
a) 7ULXQIR
(PLVVmR
(P GH MDQHLUR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV QRPLQDWLYDV H QmR
FRQYHUVtYHLV HP Do}HV FRP YDORU QRPLQDO WRWDO GH 5 DPRUWL]DGDV HP
FLQFR SDUFHODV DQXDLV LJXDLV 2V VDOGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH
GH]HPEURGHVmRGH5H5UHVSHFWLYDPHQWH
$V GHErQWXUHV VmR DWXDOL]DGDV PRQHWDULDPHQWH SHOD YDULDomR GR ,*30 H VmR
UHPXQHUDGDVPHQVDOPHQWHFRPEDVHQRYDORUXQLWiULRDWXDOL]DGRDWpGH]HPEURGH
GHGH]HPEURGHH
FDGDH[HUFtFLRDWD[DGHVREUHRVDOGRHPFLUFXODomRQR~OWLPRGLDGRPrVH
SDJDVQRGLD~WLOGRPrVVXEVHTXHQWH
2VJDVWRVGHHPLVVmROtTXLGRVGRiJLRHGHViJLRQDFRORFDomRVmRDSUHVHQWDGRV
FRPRUHGXWRUHVGRVDOGRGHYHGRUHUHSUHVHQWDPRVPRQWDQWHVGH5H5
HP GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH UHVSHFWLYDPHQWH TXH
MXQWDPHQWHFRPDWD[DIL[DGHUHPXQHUDomRPHQVDOLQFRUSRUDPDWD[DHIHWLYDGD
RSHUDomRGHDRPrV2VDOGRIRLOLTXLGDGRHPGHMDQHLURGH
(PLVVmR
(PGHMXOKRGHIRUDPHPLWLGDVGHErQWXUHVQRPLQDWLYDVHVFULWXUDLVH
QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV FRP YDORU QRPLQDO WRWDO GH 5 DPRUWL]iYHLV
HP FLQFR SDUFHODV VHPHVWUDLV LJXDLV H FRQVHFXWLYDV 2 VDOGR TXH HP GH
GH]HPEUR GH HUD GH 5 IRL OLTXLGDGR HP GH PDLR GH SHOR
PRQWDQWH GH 5 FRP UHFXUVRV SURYHQLHQWHV GD (PLVVmR GH 1RWDV
3URPLVVyULDV
(PLVVmR
(PGHMXQKRGHIRUDPHPLWLGDVGHErQWXUHVQRPLQDWLYDVHVFULWXUDLVH
HPTXDWUR SDUFHODV DQXDLV LJXDLV H FRQVHFXWLYDV2V VDOGRV HP GHGH]HPEUR
GH H GH GH]HPEUR GH VmR GH 5 H 5
UHVSHFWLYDPHQWH
$V GHErQWXUHV VmR DWXDOL]DGDV PRQHWDULDPHQWH SHOD YDULDomR GR ,3&$ H VmR
UHPXQHUDGDVDQXDOPHQWHFRPEDVHQRYDORUQRPLQDOXQLWiULRDWXDOL]DGRRXVDOGR
GRYDORUQRPLQDOXQLWiULRDWD[DGH2VMXURVUHPXQHUDWyULRVVHUmRSDJRVDR
ILQDOGHFDGD3HUtRGRGH&DSLWDOL]DomRFXMRLQtFLRRFRUUHXHPGHMXQKRGH
2V JDVWRV GH HPLVVmR OtTXLGRV GR iJLR QD FRORFDomR VmR DSUHVHQWDGRV FRPR
UHGXWRUHV GR VDOGR GHYHGRU H UHSUHVHQWDP RV PRQWDQWHV GH 5 H 5
HPGHGH]HPEURGHHGHGH]HPEURGHUHVSHFWLYDPHQWH
(PLVVmR
(P GH RXWXEUR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV VLPSOHV QmR
FRQYHUVtYHLVHPDo}HVGDHVSpFLHTXLURJUDIiULDHFRPJDUDQWLDUHDODGLFLRQDOHP
DWpGXDVVpULHVFRPYDORUQRPLQDOWRWDOGH5
$VGHErQWXUHVGDSULPHLUDVpULHVHUmRDPRUWL]DGDVHPWUrVSDUFHODVDQXDLVLJXDLV
H FRQVHFXWLYDV D SDUWLU GH GH RXWXEUR GH H DV GHErQWXUHV GD VHJXQGD
VpULH VHUmR DPRUWL]DGDV HP GXDV SDUFHODV DQXDLV D SDUWLU GH GH RXWXEUR GH
2VDOGRHPGHGH]HPEURGHpGH5
2 YDORU QRPLQDO XQLWiULR GDV GHErQWXUHV GD VpULH QmR VRIUHUi DWXDOL]DomR
PRQHWiULDHVREUHHOHLQFLGLUiMXURVUHPXQHUDWyULRVFRUUHVSRQGHQWHVDYDULDomRGH
GHGH]HPEURGHH
GDVWD[DVPpGLDVGLiULDVGH',PDLVXPDVREUHWD[DVSUHDGGHDR
DQR
$V GHErQWXUHV GD VpULH VmR DWXDOL]DGDV PRQHWDULDPHQWH D SDUWLU GD GDWD GH
HPLVVmR SHOR ,3&$ H IDUmR MXV D MXURV UHPXQHUDWyULRV GH TXH VHUmR SDJRV
DQXDOPHQWHDSDUWLUGDHPLVVmR
UHGXWRUHV GR VDOGR GHYHGRU H UHSUHVHQWDP R PRQWDQWH GH 5 HP GH
GH]HPEURGH
E &RQFHSD
(PLVVmR
(P GH GH]HPEUR GH HQFRQWUDVH HP FLUFXODomR GHErQWXUHV
S~EOLFDV QRPLQDWLYDV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV UHIHUHQWHV j TXDUWD HPLVVmR
UHDOL]DGDHPGHVHWHPEURGHFRPTXDWURDQRVGHFDUrQFLDHYHQFLPHQWR
HP TXDWUR SDUFHODV DQXDLV FRP D OLTXLGDomR GD ~OWLPD SDUFHOD SUHYLVWD SDUD
VHWHPEURGH
$V GHErQWXUHV UHIHUHQWHV j TXDUWD HPLVVmR VmR DWXDOL]DGDV SHOD YDULDomR
PRQHWiULDGR,*30DFXPXODGRDFDGDPHVHVHUHFHEHPXPDUHPXQHUDomR
SDJDDQXDOPHQWHjWD[DGHMXURVHTXLYDOHQWHDDRDQRVREUHRYDORUQRPLQDO
XQLWiULRGDVGHErQWXUHVHPFLUFXODomR2VVDOGRVHP GHGH]HPEURGHH
GH GH]HPEUR GH GHVVDV GHErQWXUHV VmR GH 5 H 5
UHVSHFWLYDPHQWH
2V JDVWRV GH HPLVVmR VmR DSUHVHQWDGRV FRPR UHGXWRUHV GR VDOGR GHYHGRU H
UHSUHVHQWDPRPRQWDQWHGH5H5HPGHGH]HPEURGHHGH
GH]HPEURGHUHVSHFWLYDPHQWH
(PLVVmR
(P GH IHYHUHLUR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV QRPLQDWLYDV
HVFULWXUDLV H QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV FRP YDORU QRPLQDO WRWDO GH 5
DPRUWL]iYHLVHPRLWRSDUFHODVVHPHVWUDLVLJXDLVHFRQVHFXWLYDV2VDOGR GHYHGRU
HPGHGH]HPEURGHpGH5
$VGHErQWXUHVVmRDWXDOL]DGDVPRQHWDULDPHQWHSHODYDULDomRGDWD[DPpGLDGLiULD
', PDLV XPD VREUHWD[D VSUHDG GH DR DQR H VmR UHPXQHUDGDV
VHPHVWUDOPHQWH D SDUWLU GD GDWD GD HPLVVmR VHQGR R SULPHLUR SDJDPHQWR
HIHWXDGRHPGHVHWHPEURGH
UHGXWRUHV GR VDOGR GHYHGRU H UHSUHVHQWDP R PRQWDQWH GH 5 HP GH
GH]HPEURGH
GHGH]HPEURGHH
F (FRQRUWH
(PLVVmR
(PGHPDLRGHIRLDSURYDGDSHOD&90DVHJXQGDHPLVVmRGHUHJLVWUR
GH GHErQWXUHV VLPSOHV SHOD FRQWURODGD (FRQRUWH QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV GD
HVSpFLHTXLURJUDIiULDFRPJDUDQWLDVDGLFLRQDLVUHDLVHILGHMXVVyULDHPVpULH~QLFD
SDUD GLVWULEXLomR S~EOLFD GH GHErQWXUHV QR YDORU GH 5 FDGD $V
GHErQWXUHVWHUmRXPSUD]RGHYLJrQFLDGHPHVHVYHQFHQGRHPGHPDLRGH
2VVDOGRVHPGHGH]HPEURGHHGHGH]HPEURGHVmRGH
5H5UHVSHFWLYDPHQWH
$VGHErQWXUHVVHUmRSDJDVHPSDUFHODVVHPHVWUDLVFRQVHFXWLYDV$VPHVPDV
IDUmR MXV j UHPXQHUDomR HTXLYDOHQWH D GD YDULDomR DFXPXODGD GDV WD[DV
PpGLDV GLiULDV ', FDSLWDOL]DGD H[SRQHQFLDOPHQWH GH XPD VREUHWD[D VSUHDG GH
DRDQR$5HPXQHUDomRLQFLGLUiVREUHRVDOGRGRYDORUQRPLQDOXQLWiULRGH
FDGDGHErQWXUHVGHVGHDGDWDGHHPLVVmRRXDGDWDGHYHQFLPHQWRGRSHUtRGRGH
FDSLWDOL]DomR LPHGLDWDPHQWH DQWHULRU FRQIRUPH R FDVR DWp D GDWD GR VHX HIHWLYR
SDJDPHQWR
2V JDVWRV GH HPLVVmR VmR DSUHVHQWDGRV FRPR UHGXWRUHV GR VDOGR GHYHGRU H
UHSUHVHQWDPRVPRQWDQWHVGH5H5HPGHGH]HPEURGHH
GHGH]HPEURGHUHVSHFWLYDPHQWH
G 0DHVWUD
(PLVVmR
(PGHMXOKRGHIRUDPHPLWLGDVGHErQWXUHVQRPLQDWLYDVHVFULWXUDLVH
PHQVDOPHQWHDSDUWLUGRPrVFRQWDGRGDGDWDGHHPLVVmRDWpGHMXOKRGH
2 VDOGR TXH HP GH GH]HPEUR GH HUD GH 5 5 YDORU SURSRUFLRQDO j SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD IRL OLTXLGDGR HP GH RXWXEUR
GHSHORPRQWDQWHGH55YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomR
QD&RPSDQKLD
H 5LR&DQRDV
(PLVVmR
(P GH QRYHPEUR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV VLPSOHV QmR
FRQYHUVtYHLVHPDo}HVGDHVSpFLHTXLURJUDIiULDFRPJDUDQWLDVDGLFLRQDLVUHDLVH
ILGHMXVVyULDHPVpULH~QLFDQRYDORUQRPLQDOWRWDOGH5(ODVWLQKDPXP
SUD]RGHYLJrQFLDGHPHVHVYHQFHQGRHPGHGH]HPEURGH$UHIHULGD
HPLVVmRIRLHIHWXDGDQRFRQWH[WRGDQHJRFLDomRGRILQDQFLDPHQWRGHORQJRSUD]R
GR HPSUHHQGLPHQWR MXQWR DR %1'(6 H SRU RFDVLmR GD OLEHUDomRDQWHFLSDGD GRV
UHFXUVRVGHVWHILQDQFLDPHQWRRVDOGRGHYHGRUTXHHPGHGH]HPEURGH
GHGH]HPEURGHH
HUD GH 5 IRL OLTXLGDGD HP GH DJRVWR GH QR PRQWDQWH GH
5
I 3RUWRQDYH
(PLVVmR
(P GH MXOKR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV QRPLQDWLYDV H QmR
FRQYHUVtYHLV HP Do}HV FRP YDORU QRPLQDO WRWDO GH 5 DPRUWL]iYHLV
VHPHVWUDOPHQWHDSDUWLUGRPrVFRQWDGRGDGDWDGHHPLVVmRDWpGHMXOKRGH
2VDOGRGHYHGRUHPGHGH]HPEURGHpGH55
YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRQD&RPSDQKLD
$V GHErQWXUHV VHUmR SDJDV HP SDUFHODV VHPHVWUDLV LJXDLV H FRQVHFXWLYDV $V
PHVPDVIDUmRMXVjUHPXQHUDomRHTXLYDOHQWHDGDYDULDomRDFXPXODGDGDV
WD[DV PpGLDV GLiULDV ', FDSLWDOL]DGDV H[SRQHQFLDOPHQWH GH XPD VREUHWD[D
VSUHDG GH DR DQR SDUD R SHUtRGR GH HPLVVmR H GH MDQHLUR GH DRDQRSDUDRSHUtRGRGHGHMDQHLURGHHGHMXOKRGHH
DR DQR SDUD R SHUtRGR GH GH MXOKR GH H GH MXOKR GH $
5HPXQHUDomRLQFLGLUiVREUHRVDOGRGRYDORUQRPLQDOXQLWiULRGHFDGDGHErQWXUHV
GHVGH D GDWD GH HPLVVmR RX D GDWD GH YHQFLPHQWR GR SHUtRGR GH FDSLWDOL]DomR
LPHGLDWDPHQWHDQWHULRUFRQIRUPHRFDVRDWp DGDWDGRVHXHIHWLYRSDJDPHQWRH
VHUmR SDJDV HP SDUFHODV VHPHVWUDLV VHQGR R SULPHLUR SDJDPHQWR HP GH
MDQHLURGHHR~OWLPRHPGHMXOKRGH
UHGXWRUHVGRVDOGRGHYHGRUHUHSUHVHQWDRPRQWDQWHGH55YDORU
SURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRQD&RPSDQKLDHPGHGH]HPEURGH
J 9HVVHOORJ
(PLVVmR
(P GH VHWHPEUR GH IRUDP HPLWLGDV GHErQWXUHV VLPSOHV QmR
FRQYHUVtYHLV HP Do}HV GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD FRP JDUDQWLD DGLFLRQDO
ILGHMXVVyULD D VHU FRQYRODGD HP GD HVSpFLH FRP JDUDQWLD UHDO FRP JDUDQWLD
DGLFLRQDO ILGHMXVVyULD HP TXDWUR VpULHV QR YDORU QRPLQDO WRWDO GH 5
DPRUWL]DGDV HP TXDWUR SDUFHODV DQXDLV LJXDLV 2 VDOGR GHYHGRU HP GH
GH]HPEURGHpGH55YDORUSURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRQD
&RPSDQKLD
$VGHErQWXUHVVHUmRDWXDOL]DGDVSHODYDULDomRGR,3&$HIDUmRMXVjUHPXQHUDomR
FRPLQFLGrQFLDGHMXURVFRUUHVSRQGHQWHDDD(VVHVMXURVUHPXQHUDWyULRV
VHUmRFDOFXODGRVHPUHJLPHGHFDSLWDOL]DomRFRPSRVWDGHIRUPDSURUDWDWHPSRULV
SRUGLDV~WHLV
GHGH]HPEURGHH
UHGXWRUHVGRVDOGRGHYHGRUHUHSUHVHQWDRPRQWDQWHGH55YDORU
SURSRUFLRQDOjSDUWLFLSDomRQD&RPSDQKLDHPGHGH]HPEURGH
$OpP GDV JDUDQWLDV GD DUUHFDGDomR GRV SHGiJLRV GD DOLHQDomR ILGXFLiULD GD
HPEDUFDomR 0DHVWUD 0HGLWHUUkQHR H GD KLSRWHFD GD HPEDUFDomR 0DHVWUD
3DFtILFR GD DOLHQDomR ILGXFLiULD GDV Do}HV UHSUHVHQWDWLYDV GH GR FDSLWDO
VRFLDO GD FRQWURODGD 5LR &DQRDV H GD FHVVmR ILGXFLiULD GH WRGRV RV GLUHLWRV
HPHUJHQWHV GD FRQFHVVmR UHODWLYRV DR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR GH XVR GR EHP
S~EOLFRFHOHEUDGRSHODFRQWURODGD5LR&DQRDVFRPD$QHHOD&RPSDQKLDHVXDV
FRQWURODGDV DVVXPLUDP FRPSURPLVVRV GH FDUiWHU HFRQ{PLFRILQDQFHLUR FRP RV
FUHGRUHVGDVGHErQWXUHVFRPRQmRUHDOL]DURSHUDo}HVIRUDGHVHXREMHWRVRFLDO
SURFHGHUjDGHTXDGDSXEOLFLGDGHGRVGDGRVHFRQ{PLFRILQDQFHLURVQRVWHUPRVGD
/HL Q UHODomR GH HQGLYLGDPHQWR HQWUH RXWURV (P GH GH]HPEUR GH
H GH GH]HPEUR GH WRGDV DV FOiXVXODV UHVWULWLYDV HVWmR VHQGR
FXPSULGDVSHOD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDV
3DUDDPRUWL]DomRDQXDOGDVGHErQWXUHVGHDFRUGRFRPDHVFULWXUDD&RPSDQKLD
FRQVWLWXLXPDFRQWDUHVHUYDGHDPRUWL]DomRHDVFRQWURODGDV&RQFHSDH(FRQRUWH
FRQVWLWXHP XPD UHVHUYD PHQVDO GH UHFXUVRV SURYHQLHQWHV GD DUUHFDGDomR GH
SHGiJLR (VVHV UHFXUVRV ILFDP DSOLFDGRV HP FRQWD GH DSOLFDomR HVSHFtILFD DWp D
GDWDGHFDGDDPRUWL]DomRHHVWmRDSUHVHQWDGRVQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
$SDUFHODUHJLVWUDGDQRSDVVLYRQmRFLUFXODQWHHPGHGH]HPEURGHFRP
YHQFLPHQWRDWpRDQRHVWiDVVLPGLVWULEXtGD
$QR
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
GHGH]HPEURGHH
$ 7D[D ,QWHUQD GH 5HWRUQR 7,5 GDV WUDQVDo}HV VDOGRV QmR SURSRUFLRQDOL]DGRV j
SDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDHVWmRGHPRQVWUDGDVDVHJXLU
(PLVVRUD
6pULH
'DWD
9DORU1RPLQDO
&XVWRVGH
WUDQVDomR
9DORUOtTXLGR
7D[DGHMXURV
7,5
7ULXQIR
(PLVVmR
7ULXQIR
(PLVVmR
7ULXQIR
(PLVVmR
&',
7ULXQIR
(PLVVmR
,3&$
&RQFHSD
(PLVVmR
&RQFHSD
(PLVVmR
&',
&',
(FRQRUWH
(PLVVmR
&',
&',
3RUWRQDYH
(PLVVmR
&',
&',
9HVVHOORJ
(PLVVmR
,3&$
,3&$
,*30 ,*30
,3&$
,3&$
&',
,3&$
,*30 ,*30
$ PRYLPHQWDomR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR VDOGRV QmR SURSRUFLRQDOL]DGRV j
SDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDVHJXHDEDL[R
(PLVVRUD
7ULXQIR
7ULXQIR
7ULXQIR
7ULXQIR
&RQFHSD
&RQFHSD
(FRQRUWH
3RUWRQDYH
9HVVHOORJ
&XVWRVGHWUDQVDomR
6DOGRDPRUWL]DGR
6DOGRDDPRUWL]DU
$ DPRUWL]DomR GRV FXVWRV GH WUDQVDomR VDOGRV QmR SURSRUFLRQDOL]DGRV j
SDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLDHVWiSUHYLVWDGDVHJXLQWHIRUPD
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
GHGH]HPEURGHH
&RQWULEXLomR6RFLDOVREUHR/XFUR/tTXLGR
,PSRVWRGH5HQGD3HVVRD-XUtGLFD
,PSRVWRGH5HQGD5HWLGRQD)RQWH
&RILQV
3,6
,166
,PSRVWR6REUH6HUYLoRV
,PSRVWRVREUH2SHUDo}HV)LQDQFHLUDV
&RQWULEXLo}HV6RFLDLV5HWLGDVQD)RQWH
,&06
2XWURVLPSRVWRVHFRQWULEXLo}HV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
D 3UHMXt]RVILVFDLVHEDVHVQHJDWLYDVDFXPXODGRV
2V VDOGRV GH SUHMXt]RV ILVFDLV H EDVH GH FiOFXOR QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO
VREUH R OXFUR GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV QmR WHP SUHVFULomR H VmR
FRPSHQViYHLV QRV WHUPRV GD /HL Q D TXDO UHVWULQJLX D FRPSHQVDomR
GHVWHV FUpGLWRV ILVFDLV j UD]mR GH GRV OXFURV WULEXWiYHLV DSXUDGRV HP FDGD
SHUtRGREDVHGHSDJDPHQWRGRVWULEXWRVHVmRGHPRQVWUDGRVFRPRVHJXH
3RUWRQDYH
,FHSRUW
0DHVWUD
17/
9HVVHOORJ
7ULXQIR
2V FUpGLWRV ILVFDLV VREUH RV SUHMXt]RV H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO GD
3RUWRQDYH,FHSRUW0DHVWUD17/9HVVHOORJH$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRVIRUDP
UHFRQKHFLGRVFRPDH[SHFWDWLYDGHJHUDomRGHOXFURVWULEXWiYHLVIXWXURVGHDFRUGR
FRP DV SURMHo}HV GH UHVXOWDGRV DSURYDGRV SHORV $GPLQLVWUDGRUHV GDV
&RPSDQKLDV2VFUpGLWRVILVFDLVVREUHRSUHMXt]RHEDVHQHJDWLYDGDFRQWULEXLomR
VRFLDOGD7ULXQIRQmRIRUDPUHJLVWUDGRVGHYLGRQmRKDYHUKLVWyULFRGHOXFURVHQmR
DWHQGHUHPDRVUHTXLVLWRVSDUDUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDO
GHGH]HPEURGHH
E ,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOGLIHULGRVSDVVLYRV
5HVHUYDGHUHDYDOLDomR
&XVWRDWULEXtGR±,&3&1RWD
9DULDomRFDPELDO
(VWRUQRGHDPRUWL]Do}HV±,&3&
&RQVROLGDGR
$VREULJDo}HVDVVXPLGDVSHODDTXLVLomRGHLQYHVWLPHQWRVHTXLSDPHQWRVWHUUHQRVH
RXWURV EHQV H GLUHLWRV SHUPDQHQWHV VmR UHFRQKHFLGRV SHORV PRQWDQWHV DWXDOL]DGRV
FRQIRUPHDVFRQGLo}HVFRQWUDWXDLV
2VSULQFLSDLVVDOGRVGRVFRQWUDWRVGHDTXLVLomRGHDWLYRVDSDJDUVmRFRPRVHJXH
$TXLVLomRGHLQYHVWLPHQWRQD6DQWD5LWD
$TXLVLomRGHGLUHLWRGHH[SORUDomRGHVXSHUItFLH
$TXLVLomRGHLQYHVWLPHQWRQD0RVV
3DUFHODGRFLUFXODQWH
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
D $TXLVLomRGHLQYHVWLPHQWRQD6DQWD5LWD
(P D 7ULXQIR H[HUFHX D RSomR GH FRPSUD GD WRWDOLGDGH GDV Do}HV GH
HPLVVmR GD 6DQWD 5LWD GH SURSULHGDGH GR 6U 3HGUR GD 5RFKD %ULWHV DV TXDLV
FRUUHVSRQGHPDGRFDSLWDOGDUHIHULGDHPSUHVDSHORPRQWDQWHGH5
FRQIRUPH PHQFLRQDGD QD QRWD H[SOLFDWLYD Q D LY 2 VDOGR IRL OLTXLGDGR QR
SULPHLURWULPHVWUHGH
E $TXLVLomRGHGLUHLWRGHH[SORUDomRGHVXSHUItFLH
(P D 7ULXQIR ILUPRX FRP D &UX]HLUR GR 6XO $GPLQLVWUDGRUD GH 7HUPLQDLV
/RJtVWLFRV/WGDR&RQWUDWRGH&HVVmRH7UDQVIHUrQFLDGH'LUHLWRVFRPRREMHWLYR
GHDGTXLULURGLUHLWRRQHURVRGHH[SORUDomRGHVXSHUItFLHFRQIRUPHQRWDH[SOLFDWLYD
QDLY
F $TXLVLomRGHLQYHVWLPHQWRQD0RVV
(PGHIHYHUHLURGHDFRQWURODGD3RUWRQDXVFHOHEURXFRQWUDWRGH&RPSUD
H 9HQGD GH GDV 4XRWDV 6RFLDLV GH 0RVV 6HUYLoRV 3RUWXiULRV H7UDQVSRUWHV
/WGD SHOR PRQWDQWH GH 5 FRQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD Q D LY (P GH
GHGH]HPEURGHH
DEULO GH D FRQWURODGD 3RUWRQDXV HIHWXRX R SDJDPHQWR GR PRQWDQWH GH
52VDOGRUHPDQHVFHQWHGH5VHUiOLTXLGDGRHPGXDVSDUFHODVGH
5 PHGLDQWH DWHQGLPHQWR GH FRQGLo}HV FRQWUDWXDLV H VHUmR FRUULJLGDV SHOR
,3&$
5HFHLWDVGLIHULGDVOtTXLGDV
$V UHFHLWDV GLIHULGDV FRUUHVSRQGHP DRV UHFHELPHQWRV DQWHFLSDGRV OtTXLGRV GRV
FXVWRV H DPRUWL]Do}HV GHFRUUHQWHV GRV FRQWUDWRV GH XWLOL]DomR GD IDL[D GH GRPtQLR
GDV URGRYLDV DGPLQLVWUDGDV SHOD FRQWURODGD &RQFHSD H SHOD FRQWURODGD &RQFHU
ILUPDGRFRPD(PEUDWHOHPVHWHPEURGH
2 FRQWUDWR SUHYr TXH D (PEUDWHO SDJDUi XPD UHPXQHUDomR WRWDO GH 5
5QR FRQVROLGDGR GXUDQWH R SUD]R UHPDQHVFHQWH GD FRQFHVVmR GRV TXDLV
55QRFRQVROLGDGRIRUDPDQWHFLSDGRVHUHFRQKHFLGRVFRPRUHFHLWDV
GLIHULGDV2VDOGRGRFRQWUDWRQRPRQWDQWHGH55QRFRQVROLGDGR
VHUiUHFHELGRHPSDUFHODVDQXDLVFRUULJLGDVDQXDOPHQWHSHODYDULDomRGR,*30
$ &HUYHMDULD 3HWUySROLV 6$ SDJDUi DQXDOPHQWH j FRQWURODGD &RQFHU SDUD
LPSODQWDomR GH UHGH GH DIOXHQWH R YDORU GH 5 5 QR FRQVROLGDGR H SDUD
LPSODQWDomR GH DGXWRUD R YDORU GH 5 5 QR FRQVROLGDGR 2V FRQWUDWRV
WLYHUDP VHX LQtFLR HP IHYHUHLUR GH H PDLR GH H VHUmR FRUULJLGRV
DQXDOPHQWHSHOR,*30
3HOD XWLOL]DomR GD LQIUDHVWUXWXUD DR ORQJR GD URGRYLD D (OHWURQHW SDJRX 5
5QRFRQVROLGDGRjFRQWURODGD&RQFHU2FRQWUDWRWHYHVHXLQtFLRHPDJRVWR
GH
3HODXWLOL]DomRGDLQIUDHVWUXWXUDDRORQJRGDURGRYLDD&(0,*SDJDUiDQXDOPHQWHj
FRQWURODGD &RQFHU R YDORU GH 5 5 QR FRQVROLGDGR 2 FRQWUDWR WHYH VHX
LQtFLRHPRXWXEURGHHVHUiFRUULJLGRDQXDOPHQWHSHOR,*30
3HOD XWLOL]DomR GD LQIUDHVWUXWXUD DR ORQJR GD URGRYLD D 9,92 SDJDUi DQXDOPHQWH j
FRQWURODGD &RQFHU R YDORU GH 5 5 QR FRQVROLGDGR 2V FRQWUDWRV WLYHUDP
VHXLQtFLRHPGH]HPEURGHHVHUmRFRUULJLGRVDQXDOPHQWHSHOR,3&$
3HOD XWLOL]DomR GD LQIUDHVWUXWXUD DR ORQJR GD URGRYLD D 7(/(%5È6 SDJDUi
DQXDOPHQWHj&RPSDQKLDRYDORUGH55QRFRQVROLGDGR2FRQWUDWRWHYH
VHXLQtFLRHPVHWHPEURGHHVHUiFRUULJLGRDQXDOPHQWHSHOR,3&$
$ UHFHLWD UHFHELGD DQWHFLSDGDPHQWH MXQWDPHQWH FRP RV HQFDUJRV LQFLGHQWHV HVWi
VHQGR DSURSULDGD DR UHVXOWDGR GH IRUPD SURSRUFLRQDO DR SHUtRGR GH YLJrQFLD GR
FRQWUDWR
GHGH]HPEURGHH
5HFHLWDUHFHELGDDQWHFLSDGDPHQWH
5HFHLWDDSURSULDGDDRUHVXOWDGR
&RQVROLGDGR
3URYLVmRSDUDGHPDQGDVMXGLFLDLVHDGPLQLVWUDWLYDV
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV FRQVWLWXHP FRP EDVH QRV SDUHFHUHV HODERUDGRV
SHORV VHXV DVVHVVRUHVMXUtGLFRV SURYLVmR SDUD GHPDQGDV MXGLFLDLV H DGPLQLVWUDWLYDV
FRQVLGHUDGDV VXILFLHQWHV SDUD FREULU SHUGDV FODVVLILFDGDV FRPR SURYiYHLV QRV
SURFHVVRVDGPLQLVWUDWLYRVHMXGLFLDLVHPDQGDPHQWR
$VPRYLPHQWDo}HVHRVVDOGRVGDVSURYLV}HVHVWmRGHPRQVWUDGRVDVHJXLU
3URFHVVRVFtYHLV
3URFHVVRVWUDEDOKLVWDV
7RWDOSURYLVmR
&RQVROLGDGR
&RPSOHPHQWR 3DJDPHQWRV
$GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR SyOR SDVVLYR HP SURFHVVRV
FXMDV FKDQFHV GH r[LWR GDV SDUWHV UHFODPDQWHV IRUDP FODVVLILFDGDV SHORV QRVVRV
DVVHVVRUHVMXUtGLFRVFRPRSRVVtYHLVQRVPRQWDQWHVGH5H5HP
GH GH]HPEUR GH H GH GH]HPEUR GH UHVSHFWLYDPHQWH SDUD RV TXDLV
QmRIRUDPFRQVWLWXtGDVSURYLV}HV
2V SURFHVVRV WUDEDOKLVWDV UHIHUHPVH EDVLFDPHQWH DR SDJDPHQWR GH GLIHUHQoDV
VDODULDLVYHUEDVUHVFLVyULDVKRUDVH[WUDVHTXLSDUDomRVDODULDOHDGLFLRQDOQRWXUQRH
GHSHULFXORVLGDGH$VFRQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDVVmRWDPEpPSDUWHHPSURFHVVRV
GHLQGHQL]DomRGHVLQLVWURVRFRUULGRVQDVURGRYLDVDGPLQLVWUDGDV
D /LWtJLRVREUHDFRQFHVVmRQD(FRQRUWH
$ (FRQRUWH p HPSUHVD FRQFHVVLRQiULD GH URGRYLDV GR /RWH Q GR $QHO GH
,QWHJUDomRGR3DUDQiYHQFHGRUDGRFHUWDPHOLFLWDWyULRUHVXOWDQWHGDFRQFRUUrQFLD
S~EOLFD LQWHUQDFLRQDO SDUD D RXWRUJD GH FRQFHVVmR GH VHJPHQWRV URGRYLiULRV GR
(VWDGR GR 3DUDQi $ DQWHULRU DGPLQLVWUDomR GR *RYHUQR GR (VWDGR GR 3DUDQi
SHUSHWXRXGLYHUVRVDWRVSDUDEXVFDUDUHGXomRVXSULPLUHRXH[WLQJXLURSURJUDPD
GH FRQFHVVmR URGRYLiULRV QR (VWDGR VHMD SRU PHLR GH PHGLGDV H Do}HV
DGPLQLVWUDWLYDVRXMXGLFLDLV
'HVGH HQWmR R 3RGHU 3~EOLFR (VWDGXDO DGRWRX GLYHUVDV PHGLGDV FRQWUD DV
FRQFHVV}HV URGRYLiULDV GR (VWDGR VHQGR TXH DV SULQFLSDLV SDUWHP SDUD D
HQFDPSDomRGDVFRQFHVV}HVGHVDSURSULDo}HVGDVDo}HVGHFRQWUROHFDGXFLGDGH
GRV FRQWUDWRV QHJDWLYD UHWyULFD GD DSOLFDomR GRV UHDMXVWHV DQXDLV GDV WDULIDV GH
GHGH]HPEURGHH
SHGiJLRWHQWDWLYDGHEXVFDUDQXOLGDGHGRVDGLWLYRVFRQWUDWXDLVGHVFRQVLGHUDo}HV
GDV GLVSRVLo}HV FRQWUDWXDLV DOpP GH RXWUDV PHGLGDV OHYDGDV D HIHLWR SHOD
DGPLQLVWUDomRS~EOLFD
$(FRQRUWHLQGLYLGXDOPHQWHRXHPFRQMXQWRFRPRXWUDVFRQFHVVLRQiULDVEXVFRXD
WXWHODMXULVGLFLRQDOSDUDUHVJXDUGDUDPDQXWHQomRGDLQFROXPLGDGHGRFRQWUDWRGH
FRQFHVVmRGHTXHpWLWXODUTXHYHPVHQGRPDQWLGRSRUGLYHUVDVGHFLV}HVMXGLFLDLV
IDYRUiYHLV VHMDP HVWDV GHFLV}HV OLPLQDUHV VHQWHQoDV RX RXWURV MXOJDPHQWRV
SURIHULGRVSRULQVWkQFLDVVXSHULRUHV
$GLFLRQDOPHQWH HP D (FRQRUWH HP FXPSULPHQWR GDV GHFLV}HV MXGLFLDLV
SURODWDGDV SHOD -XVWLoD )HGHUDO GH -DFDUH]LQKR 35 WHYH VXDV DWLYLGDGHV
SDUFLDOPHQWH VXVSHQVDV GHQWUR GR kPELWR GD MXULVGLomR GD UHIHULGD -XVWLoD (P
GH]HPEURGRPHVPRDQRD&RQFHVVLRQiULDUHWRPRXDLQWHJUDOLGDGHGRVVHUYLoRV
FRQFHVVLRQDGRVFRPEDVHQDGHFLVmRIDYRUiYHOSURIHULGDSHOR6XSUHPR7ULEXQDO
)HGHUDO QR SHGLGR GH 6XVSHQVmR GH /LPLQDU Q PDQWHQGR LQFyOXPH D
FRQFHVVmRGHTXHpWLWXODU
(PGHPDUoRGHR3OHQiULRGR6XSUHPR7ULEXQDO)HGHUDOHPMXOJDPHQWR
XQkQLPHFRQILUPRXDGHFLVmRPRQRFUiWLFDSURIHULGDQRSHGLGRGH6XVSHQVmRGH
/LPLQDU Q DVVHJXUDQGR D LQFROXPLGDGH GR &RQWUDWR GH &RQFHVVmR H VHXV
7HUPRV$GLWLYRV
$(FRQRUWHEXVFDSRUPHLRGHDo}HVMXGLFLDLVRUHFRQKHFLPHQWRHPVHXIDYRUGH
HYHQWRV TXH FDXVDUDP R GHVHTXLOtEULR GR FRQWUDWR GH FRQFHVVmR TXH QmR IRUDP
UHFRQKHFLGRV SHOD DQWHULRU $GPLQLVWUDomR GR (VWDGR &DVR MXOJDGRVSURFHGHQWHV
WDLVHYHQWRVFRQGX]LUmRDRGLUHLWRGHUHHTXLOtEULRHFRQ{PLFRILQDQFHLURGRFRQWUDWR
VHMD SHOR DXPHQWR GD WDULID RX SHOD UHGXomR QR PRQWDQWH GRV LQYHVWLPHQWRV RX
DLQGD SHOR DXPHQWR QR SUD]R GD FRQFHVVmR SRGHQGR RFRUUHU WDPEpP D
FRPELQDomRGHVVDVSRVVLELOLGDGHV
(P GH GH]HPEUR GH D (FRQRUWH UHSUHVHQWDYD DSUR[LPDGDPHQWH GR WRWDO GRV LQYHVWLPHQWRV GD 7ULXQIR H GDV UHFHLWDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV
FRQVROLGDGDV
E 6XVSHQVmRGRFRQWUDWRGHFRQFHVVmRGD(FRYDOH
$FRQWURODGD(FRYDOHWHYHRFRQWUDWRVXVSHQVRSHOR7ULEXQDOGH&RQWDVGR(VWDGR
GH 6DQWD &DWDULQD ³7&(6&´ 2 7ULEXQDO GH &RQWDV GD 8QLmR ³7&8´ DFDWRX D
VXJHVWmRGR7&(FDWDULQHQVHGHDQXODURSURFHVVROLFLWDWyULRHSRUFRQVHJXLQWHR
FRQWUDWR GH FRQFHVVmR GD (FRYDOH ILUPDGR QR kPELWR GHVVH SURFHVVR $
FRQFHVVLRQiULD LPSHWURX PDQGDGR GH VHJXUDQoD QR 6XSUHPR 7ULEXQDO )HGHUDO ±
67) FRQWUD DWR GR 7&8 UHTXHUHQGR D FRQFHVVmR GH PHGLGD OLPLQDU D ILP GH
VXVWDURDWRLPSXJQDGRDWpRMXOJDPHQWRILQDOGRSHGLGR
GHGH]HPEURGHH
(PUHODomRjVSRVVLELOLGDGHVGHr[LWRD$GPLQLVWUDomRGD(FRYDOHFRPEDVHHP
SDUHFHU GH VHXV DVVHVVRUHV MXUtGLFRV FRQVLGHUD SRVVtYHLV DV FKDQFHV GH
LQVXFHVVR
3RUVHWUDWDUGHVRFLHGDGHHPIDVHSUpRSHUDFLRQDOD(FRYDOHQmRSRVVXLUHFHLWDV
RSHUDFLRQDLV H SRUWDQWR R GHVIHFKR GHVIDYRUiYHO GHVVD DomR QmR LPSDFWDULD DV
RSHUDo}HVGD&RPSDQKLD
3DWULP{QLROtTXLGR
D &DSLWDOVRFLDO
(P GH GH]HPEUR GH R FDSLWDO VRFLDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR GH 5
HVWi UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV
HVFULWXUDLVVHPYDORUQRPLQDO
&RQIRUPH R HVWDWXWR VRFLDO D &RPSDQKLDILFD DXWRUL]DGD D DXPHQWDU VHX FDSLWDO
VRFLDOSDUDDWpGHQRYDVDo}HVRUGLQiULDVPHGLDQWHGHOLEHUDomRGR
&RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR REVHUYDGDV DV FRQGLo}HV OHJDLV SDUD HPLVVmR H R
H[HUFtFLR GR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD $Wp GH GH]HPEUR GH Mi IRUDP
VXEVFULWDVHLQWHJUDOL]DGDVGHVWDVDo}HV
(PGHMXQKRGHD$GPLQLVWUDomRDXWRUL]RXDUHDOL]DomRGDRIHUWDS~EOLFD
GHDo}HVSHOD&RPSDQKLD$VQHJRFLDo}HVGDVDo}HVGD&RPSDQKLDQRQtYHOGR
1RYR0HUFDGRGD%ROVDGH9DORUHVGH6mR3DXOR±%RYHVSDWLYHUDPLQtFLRHP
GHMXOKRGHHVXDOLTXLGDomRRFRUUHXHPGHMXOKRGH
(P GH RXWXEUR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSURYRX D HPLVVmR GH
QRYDVDo}HVRUGLQiULDVHVHPYDORUQRPLQDODRSUHoRGH5SRU
DomRWRWDOL]DQGRXPDXPHQWRGH5
$Wp GH GH]HPEUR GH KDYLDP VLGR LQWHJUDOL]DGDV Do}HV QR
PRQWDQWHGH5UHFRQKHFLGRVFRPRDGLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGH
FDSLWDO2VDOGRGHDo}HVIRLWRWDOPHQWHLQWHJUDOL]DGRDWUDYpVGROHLOmR
UHDOL]DGRHPGHMDQHLURGHDRSUHoROtTXLGRGDVFRPLVV}HVGH5
JHUDQGR XP iJLR GH 5 1HVVD PHVPD GDWD R DXPHQWR GH FDSLWDO IRL
KRPRORJDGRDWUDYpVGD5HXQLmRGR&RQVHOKRGH$GPLQLVWUDomRSDVVDQGR DVHU
UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV H VHP YDORU QRPLQDO
UHSUHVHQWDGDVSHORPRQWDQWHGH5
GHGH]HPEURGHH
E 'LYLGHQGRV
2 PRQWDQWH GH GLYLGHQGRV SDJRV HP UHIHUHVH DR VDOGR GH GLYLGHQGRV
PtQLPRV REULJDWyULRV UHPDQHVFHQWHV GR H[HUFtFLR GH DSURYDGR QD
$VVHPEOHLD*HUDO2UGLQiULDUHDOL]DGDHPGHDEULOGHFDOFXODGRFRQIRUPH
VHJXH
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLRGH
%DVHGHFiOFXORGHGLYLGHQGRV
3URSRVWDGD$GPLQLVWUDomR
'LYLGHQGRVPtQLPRVREULJDWyULRV
'LYLGHQGRVSDJRVHP
'LYLGHQGRVSDJRVHP
'LYLGHQGRVSRUORWHGHPLODo}HVHPUHDLV
2V GLYLGHQGRV SDJRV DQWHFLSDGDPHQWH HP GH DJRVWR GH QR PRQWDQWH
GH5UHIHUHPVHDRVDOGRGHGLYLGHQGRVLQWHUFDODUHVGRH[HUFtFLRGH
UHIHUHQWH DR OXFUR GH VHLV PHVHV ILQGR HP GH MXQKR GH DSURYDGR QD
5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RFRUULGD HP GH DJRVWR GH FDOFXODGRVFRQIRUPHVHJXH
/XFUROtTXLGRGRVHPHVWUHILQGRHPGHMXQKRGH
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
'LYLGHQGRVSDJRVHP
GHGH]HPEURGHH
2V GLYLGHQGRV SDJRV HP GH RXWXEUR GH QR PRQWDQWH GH 5
UHIHUHPVHDRVDOGRGHGLYLGHQGRVLQWHUPHGLiULRVDSXUDGRFRPEDVHQR%DODQoR
3DWULPRQLDO OHYDQWDGR HP GH MXQKR GH DSURYDGR QD 5HXQLmR GR
&RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR RFRUULGD HP GH RXWXEUR GH FDOFXODGRV
FRQIRUPHVHJXH
/XFUROtTXLGRGRVHPHVWUHILQGRHPGHMXQKRGH
/XFUROtTXLGRDMXVWDGRGRVHPHVWUHILQGRHPGHMXQKRGH
5HVHUYDVGHOXFURVjGLVSRVLomRGRVDFLRQLVWDV
'LYLGHQGRVLQWHUFDODUHVSDJRVHP
/XFURDGLVSRVLomRGRVDFLRQLVWDV
'LYLGHQGRVSURSRVWRV
'LYLGHQGRVSDJRVHP
2 PRQWDQWH GH GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV HP GH GH]HPEUR GH SDJRVQRH[HUFtFLRGHIRLFDOFXODGRFRQIRUPHVHJXH
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLRGH
'LYLGHQGRVPtQLPRVREULJDWyULRV
'LYLGHQGRVSDJRVHP
F 5HVHUYDGHUHDYDOLDomR
$ UHVHUYD UHIHUHVH j PDLV YDOLD VREUH UHDYDOLDomR GH DWLYR LPRELOL]DGR QDV
FRQWURODGDV GD &RPSDQKLD DSyV D DSURYDomR GRV ODXGRV GH DYDOLDomR SHOD
$GPLQLVWUDomR GDV FRQWURODGDV HP FRQWUDSDUWLGD j UXEULFD ³5HVHUYD GH
UHDYDOLDomR´QRSDWULP{QLROtTXLGR
7DPEpPVREUHDPDLVYDOLDUHFRQKHFLGDIRUDPFRQVWLWXtGRVLPSRVWRVGLIHULGRVHP
FRQWUDSDUWLGD GD FRQWD ³,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV´ QR
SDVVLYR
$ UHDOL]DomR GD UHVHUYD GH UHDYDOLDomR OtTXLGD GRV LPSRVWRV GLIHULGRV RFRUUH
SURSRUFLRQDOPHQWHDUHDOL]DomRGRVEHQVTXHDJHUDUDPFRQWUDDFRQWDGHOXFURV
HSUHMXt]RVDFXPXODGRV
$ SDUFHOD UHDOL]DGD GD UHVHUYD GH UHDYDOLDomR OtTXLGD GRV LPSRVWRV ODQoDGD j
UXEULFD³/XFURVDFXPXODGRV´QRVWHUPRVGD'HOLEHUDomR&90QGD/HLQ
GHGH]HPEURGHH
LQWHJUDDEDVHGHFiOFXORSDUDDVSDUWLFLSDo}HVHSDUDDGLVWULEXLomRGH
GLYLGHQGRV
&RPDDSOLFDomRGR,&3&RVDOGRUHVLGXDOGHLPRELOL]DGRLQFOXLQGRRVYDORUHV
GH UHDYDOLDomR IRUDP FRQVLGHUDGRV FRPR R YDORU MXVWR GR DWLYR LQWDQJtYHO
UHODFLRQDGRVjFRQFHVVmRQDGDWDGHWUDQVLomRGHMDQHLURGH
G $MXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDO
$V FRQWURODGDV 3RUWRQDYH H 5LR 9HUGH FRQIRUPH GHVFULWR QD QRWD H[SOLFDWLYD Q
HIHWXDUDP DMXVWH DR FXVWR DWULEXtGR GH DFRUGR FRP ,&3& H &3& 1D
GDWD GH WUDQVLomR R YDORU GHVWD PDLV YDOLD IRL UHJLVWUDGR QR DWLYR LPRELOL]DGR HP
FRQWUD SDUWLGD DR SDWULP{QLR OtTXLGR QD UXEULFD $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO
OtTXLGR GRV HIHLWRV WULEXWiULRV H VHUmR UHDOL]DGRV QD PHGLGD GD GHSUHFLDomR GD
UHVSHFWLYDPDLVYDOLDRXDOLHQDomRGRVEHQV
H /XFURSRUDomR
&RQIRUPH UHTXHULGR SHOR ,$6 H &3& D &RPSDQKLD GHYH FDOFXODU R OXFUR
EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR FRQVLGHUDQGR R OXFURDWULEXtYHO DRV DFLRQLVWDV GLYLGLGR
SHORQ~PHURPpGLRSRQGHUDGRGHDo}HVHPFLUFXODomRGXUDQWHRH[HUFtFLR
6HJXHDEDL[RRFiOFXORGROXFURSRUDomREiVLFRHGLOXtGR
1XPHUDGRU
5HVXOWDGRDWULEXtGRDRVGHWHQWRUHVGHDo}HVRUGLQiULDV
'HQRPLQDGRU
0pGLDSRQGHUDGDGHDo}HVRUGLQiULDVHPFLUFXODomR±
EiVLFR
0pGLDSRQGHUDGDGDVRSo}HVH[HUFtYHLVDRILQDOGR
H[HUFtFLR±GLOXtGR
0pGLDSRQGHUDGDGDVRSo}HVTXHVHULDPH[HUFLGDVDYDORU
LQIHULRUDRSUHoRPpGLRGHPHUFDGR±GLOXtGR
5HVXOWDGRSRUDomR±EiVLFR
5HVXOWDGRSRUDomRGLOXtGR
&RQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD Q HP GH VHWHPEUR GH GH PDLR GH
GH PDLR GH H GH PDLR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR
DSURYRX TXDWUR RXWRUJDV GH RSomR GH FRPSUD GH Do}HV FDGD GD
&RPSDQKLD SDUD H[HFXWLYRV H HPSUHJDGRV TXH QmR FDXVDUmR LPSDFWRV
UHOHYDQWHV QR FiOFXOR GR OXFUR GLOXtGR SRU DomR HP H WHQGRHP YLVWD
TXH R SUHoR GR H[HUFtFLR GD RSomRVREUH Do}HV p VXSHULRU jPpGLDGRSUHoRGH
PHUFDGRQRSHUtRGR
GHGH]HPEURGHH
I /XFUREDVHGHGLYLGHQGRV
1R TXDGUR DEDL[R p GHPRQVWUDGR R FiOFXOR GR OXFUR EDVH GH GLYLGHQGRV
FRUUHVSRQGHQWHDRVSHUtRGRVILQGRVHPGHGH]HPEURGHH2OXFUR
OtTXLGRGRSHUtRGRpDMXVWDGRSHODVUHDOL]Do}HVGDUHVHUYDGHUHDYDOLDomRUHIOH[D
HGRDMXVWHGHDYDOLDomRSDWULPRQLDOFRQVLGHUDQGRDFRQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO
TXHFRUUHVSRQGHULDDGROXFUROtTXLGRGRSHUtRGR
/XFUROtTXLGR
/XFUR%DVHGH'LYLGHQGRVDQWHVGDFRQVWLWXLomRGDUHVHUYDOHJDO
5HVXOWDGRGRH[HUFtFLRjGLVSRVLomRGRVDFLRQLVWDV
J 5HVHUYD/HJDO
$ UHVHUYD OHJDO p FRQVWLWXtGD PHGLDQWH D DSURSULDomR GH GR OXFUR OtTXLGR GR
H[HUFtFLR DWp R OLPLWH GH GR FDSLWDO GH DFRUGR FRP R DUWLJR GD /HL Q
K 7UDQVDo}HVGHFDSLWDO
2 PRQWDQWH GH 5 FRUUHVSRQGH j UHYHUVmR GD PDLV YDOLD UHIHUHQWH D
DTXLVLomR GRV GD SDUWLFLSDomR QD 6DQWD 5LWD QR PRQWDQWH GH 5
VRPDGRDRJDQKRGHFDSLWDOQDYDULDomRGHSDUWLFLSDomRQDFRQVWLWXLomRGD9HWULD
QRPRQWDQWHGH5FRQIRUPHDQRWDH[SOLFDWLYDQDLY
&RQVROLGDGR
'HGXo}HVGDUHFHLWD,PSRVWRVVREUHYHQGDVGHVFRQWRVHDEDWLPHQWRV
$UUHFDGDomRGHSHGiJLRQDVFRQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDV
2SHUDomRGHFDUJDGHWHUFHLURVSRUWR
2SHUDomRGHFDUJDSUySULDSRUWR
$GPLQLVWUDomRDHURSRUWXiULD
&RQVWUXomRGHDWLYRVGDVFRQFHVV}HVGHURGRYLD
&RQVWUXomRGHDWLYRVGDVFRQFHVV}HVGHDHURSRUWR
2SHUDomRGHFDERWDJHP
2XWURV
GHGH]HPEURGHH
3ODQRGHUHPXQHUDomREDVHDGDHPDo}HV
(P GH MXQKR GH D $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD DSURYRX DV FRQGLo}HV
JHUDLV GR 3ODQR GH 2XWRUJD GH 2SomR GH $o}HV TXH SUHYr D RXWRUJD GD RSomR GH
FRPSUDGHDWpPLOK}HVGHDo}HVGD&RPSDQKLDDRVVHXVGLUHWRUHVHHPSUHJDGRV
DR SUHoR GH H[HUFtFLR GH 5 QRYH UHDLV FRUUHVSRQGHQWH DR SUHoR PtQLPR GD
IDL[D LQGLFDWLYD GH SUHoR GH HPLVVmR H YHQGD SRU DomR LQIRUPDGR QR 3URVSHFWR
3UHOLPLQDU GD 2IHUWD GH 'LVWULEXLomR 3~EOLFD 3ULPiULD H 6HFXQGiULD GH $o}HV
2UGLQiULDVGH(PLVVmRGD&RPSDQKLD
(VVH SODQR p DGPLQLVWUDGR SHOR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR TXH HVWDEHOHFH RV
FULWpULRV GH RXWRUJD GDV RSo}HV GH Do}HV SDUD FDGD FDWHJRULD GH SURILVVLRQDLV
HOHJtYHLV GHILQLQGR OLYUHPHQWH TXDLV RV SURILVVLRQDLV HOHJtYHLV TXH VHUmR
SDUWLFLSDQWHVDTXDQWLGDGHGHDo}HVTXHSRGHUmRVHUDGTXLULGDVSRUFDGDXPFRPR
H[HUFtFLRGDVRSo}HVDVVLPFRPRRSUD]RGHYLJrQFLDHDVFRQGLo}HVGHH[HUFtFLRGD
RSomR
(P GH VHWHPEUR GH R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DSURYRX D RXWRUJD GH
RSomRGHFRPSUDGHDo}HVGD&RPSDQKLDHOHJHXRVEHQHILFLiULRVGHILQLXD
TXDQWLGDGHGHDo}HVTXHFDGDXPSRGHUiDGTXLULUFRPRH[HUFtFLRGDVRSo}HVEHP
FRPR GHILQLX RV WHUPRVH FRQGLo}HV GR SODQR 2 SHUtRGR GH DTXLVLomR GR GLUHLWR GH
H[HUFtFLRGDVRSo}HVIRLFRQWDGRGDGDWDGDRXWRUJDDWpGHDEULOGH
$QXDOPHQWH D SDUWLU GD GDWD GD UHDOL]DomR GD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD GD
&RPSDQKLDTXH GHOLEHUDU VREUHDDSURYDomRGDV GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDVGR DQR
DQWHULRU VHUi RXWRUJDGR DRV EHQHILFLiULRV D SURSRUomR GH DWp GR WRWDO GDV
RSo}HV DSURYDGDV QD $VVHPEOHLD GH GH MXQKR GH $V RSo}HV VmR YiOLGDV
SHOR SUD]R GH DWp DQRV FRQWDGRV GD GDWD GD RXWRUJD SHOR &RQVHOKR GH
$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDFRPYHQFLPHQWRDWpGHVHWHPEURGH
(PGHPDLRGHR&RQVHOKRGH$GPLQLVWUDomRDSURYRXDVHJXQGDRXWRUJDGH
H[HUFtFLRGHVVDVRSo}HVpGHPHVHV
(PGHPDLRGHR&RQVHOKRGH$GPLQLVWUDomRDSURYRXDWHUFHLUDRXWRUJDGH
(PGHPDLRGHR&RQVHOKRGH$GPLQLVWUDomRDSURYRXDTXDUWDRXWRUJDGH
GHGH]HPEURGHH
$V LQIRUPDo}HV GHPRYLPHQWDomR GDVTXDQWLGDGHV GH RSo}HV UHODWLYDV DR SODQR GH
RSo}HVGHFRPSUDGHDo}HVHPYLJRUHVWmRUHVXPLGDVDVHJXLU
4XDQWLGDGH
6DOGRQRLQtFLRGRDQR
0RYLPHQWDo}HV
&RQFHGLGDV
6DOGRQRILQDOGRDQR
&RQWURODGRUDHFRQVROLGDGR
3UHoRPpGLR
3UHoRPpGLR
4XDQWLGDGH
SRQGHUDGR±5
SRQGHUDGR±5
$o}HVH[HUFtYHLV
3UD]RGHYLGD~WLODQRV
3UHoRPpGLRSRQGHUDGR±5
&RQWURODGRUDHFRQVROLGDGR
2 YDORU GH PHUFDGR GH FDGD RSomR FRQFHGLGD HVWLPDGD QD GDWD GD FRQFHVVmR GD
RXWRUJD IRL GHWHUPLQDGD FRP EDVH QR PRGHOR GH SUHFLILFDomR GH RSo}HV %ODFN
6FKROHV$VSULQFLSDLVSUHPLVVDVXWLOL]DGDVSDUDFDGDRXWRUJDVmRFRPRVHJXH
3UHPLVVDVGRFiOFXORGDPpGLDSRQGHUDGDSHOR
GHPDLR
GHPDLR
GHPDLR
GHVHWHPEUR
PRGHOR%ODFN6FKROHV
GH
GH
GH
GH
7D[DGHMXURVOLYUHGHULVFR
9RODWLOLGDGH
([SHFWDWLYDGHGLYLGHQGRV
3UD]RGHYLGDHVWLPDGRGDVRSo}HV
DQRV
DQRV
DQRV
DQRV
&RP EDVH QDV SUHPLVVDV DSUHVHQWDGDV QR TXDGUR DQWHULRU R YDORU MXVWR GH FDGD
RSomRFRQFHGLGDHPGHPDLRGHGHPDLRGHGHPDLRGHH
GH VHWHPEUR GH p GH 5 5 5 H 5
UHVSHFWLYDPHQWH
$VGHVSHVDVUHFRQKHFLGDVQRVSHUtRGRVILQGRVHPGHGH]HPEURGHH
VmR GH 5 H 5 UHVSHFWLYDPHQWH H IRUDP UHJLVWUDGDV QDV UXEULFDV GH
GHVSHVDV FRP UHPXQHUDomR GH DGPLQLVWUDGRUHV QR PRQWDQWH GH 5 5
HPGHGH]HPEURGHHGHVSHVDFRPSHVVRDOQRPRQWDQWHGH55
HPGHGH]HPEURGH
GHGH]HPEURGHH
6HJXURV&RQVROLGDGR
$ 7ULXQIR H VXDV FRQWURODGDV DGRWDP XPD SROtWLFD GH VHJXURV TXH FRQVLGHUD
SULQFLSDOPHQWHDFRQFHQWUDomRGHULVFRVHDUHOHYkQFLDSRUPRQWDQWHVFRQVLGHUDGRV
VXILFLHQWHVOHYDQGRHPFRQVLGHUDomRDQDWXUH]DGHVXDDWLYLGDGHHDRULHQWDomRGH
VHXVFRQVXOWRUHVGHVHJXURV
7LSRGHFREHUWXUD
&RPSDQKLD
(FRQRUWH
&RQFHU
&RQFHSD
5LR9HUGH
5LR&DQRDV
3RUWRQDYH
$HURSRUWRV%UDVLO
9LUDFRSRV
73,
7RWDO5
5HVSRQVDELOLGDGH
&LYLO
7RWDO86
5LVFRVGH
(QJHQKDULD
'2
7RWDO
,PSRUWkQFLD
VHJXUDGDL
*DUDQWLD
0DHVWUD17/9HVVHO
3RUWRQDYH
5LVFRV
2SHUDFLRQDLV
L
$LPSRUWkQFLDVHJXUDGDFRUUHVSRQGHDGRYDORUGDVDSyOLFHV1mRVmRFRQVLGHUDGRVRVSHUFHQWXDLVGHSDUWLFLSDomRGD
7ULXQIR$GLFLRQDOPHQWHQmRHVWiLQFOXtGRQRHVFRSRGRVWUDEDOKRVGHQRVVRVDXGLWRUHVRH[DPHVREUHDVXILFLrQFLDGDFREHUWXUD
GHVHJXURVDTXDOIRLGHWHUPLQDGDHDYDOLDGDTXDQWRDDGHTXDomRSHOD$GPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLD
5HPXQHUDomRGRVDGPLQLVWUDGRUHV
1D$VVHPEOHLD*HUDO2UGLQiULDH([WUDRUGLQiULDUHDOL]DGDQRGLDGHDEULOGH
IRL DSURYDGD D SURSRVWD GH UHPXQHUDomR JOREDO GRV $GPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD
QRPRQWDQWHGHDWp5
2 PRQWDQWH GHVVDV UHPXQHUDo}HV LQFOXL D UHPXQHUDomR IL[D H YDULiYHO VHQGR D
YDULiYHOFRQGLFLRQDGDDRDWHQGLPHQWRGDVPHWDVSUHYLDPHQWHHVWDEHOHFLGDV
$GLFLRQDOPHQWH D &RPSDQKLD SRVVXL XP SODQR GH RSo}HV GH Do}HV FRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQTXHSUHYrDRXWRUJDGHDWpPLOK}HVGHRSo}HVGH
FRPSUDGHDo}HVGD&RPSDQKLD$WpGHGH]HPEURGHHGHGH]HPEURGH
KDYLDP VLGR RXWRUJDGDV DRV $GPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD XP WRWDO GH
H GH RSo}HV GH FRPSUD GH Do}HV GD &RPSDQKLD
UHVSHFWLYDPHQWH
$Wp GH GH]HPEUR GH IRUDP UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR R
PRQWDQWH GH 5 5 HP GH GH]HPEUR GH QD FRQWURODGRUD H GH
55HPGHGH]HPEURGHQRFRQVROLGDGRUHVSHFWLYDPHQWH
VHQGR TXH GHVVHV PRQWDQWHV 5 5 HP GH GH]HPEUR GH 73,7ULXQIR3DUWLFLSDo}HVH,QYHVWLPHQWRV6$H&RQWURODGDV
GHGH]HPEURGHH
FRUUHVSRQGHP DV RSo}HV RXWRUJDGDV GHFRUUHQWHV GR SODQR GH RSo}HV FRQIRUPH
GHVFULWRQDQRWDH[SOLFDWLYDQ
$UHPXQHUDomRGRSHVVRDOFKDYHGD$GPLQLVWUDomRHVWiDVVLPGHPRQVWUDGD
&RQWURODGRUD
5HPXQHUDomRIL[DDQXDO
6DOiULRRXSUyODERUH
%HQHItFLRVGLUHWRVHLQGLUHWRV
3DUWLFLSDo}HVQRVUHVXOWDGRV
3ODQRGHRSo}HVGHFRPSUDGHDo}HV
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOQRUHVXOWDGR
$FRQFLOLDomRGDGHVSHVDGHLPSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOFDOFXODGRVSHOD
DSOLFDomR GDV DOtTXRWDV YLJHQWHV H RV YDORUHV UHIOHWLGRV QR UHVXOWDGR GRV SHUtRGRV
HQFHUUDGRVHPGHGH]HPEURGHHGHHVWmRGHPRQVWUDGRVDVHJXLU
/XFURFRQWiELODQWHVGRVLPSRVWRVGHRSHUDo}HVHPFRQWLQXLGDGH
/XFURDQWHVGRVLPSRVWRVGHRSHUDomRGHVFRQWLQXDGD
/XFUR3UHMXt]RFRQWiELODQWHVGRVLPSRVWRVVREUHROXFUR
,53-H&6//jDOtTXRWDQRPLQDOGH
([FOXV}HVDGLo}HVSHUPDQHQWHV
,53-H&6//QRUHVXOWDGRGRH[HUFtFLR
$OtTXRWDHIHWLYD
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
$ DOtTXRWD QRPLQDO GRV LPSRVWRV p GH VREUH R OXFUR DMXVWDGR FRQIRUPH D
OHJLVODomRYLJHQWHQR%UDVLOSDUDRUHJLPHGR/XFUR5HDORXDWUDYpVGDDSOLFDomRGD
PDUJHPGHSUHVXQomRGROXFURVREUHDUHFHLWDRSHUDFLRQDOEUXWDQRUHJLPHGR/XFUR
3UHVXPLGR $GLFLRQDOPHQWH QmR IRUDP UHFRQKHFLGRV FUpGLWRV WULEXWiULRV GLIHULGRV
TXDQGR QmR Ki SUHVXQomR GH UHVXOWDGRV WULEXWiYHLV IXWXURV UHVXOWDQGR HP DOtTXRWD
HIHWLYDGHPRQVWUDGDDFLPDDTXDOUHSUHVHQWDDPHOKRUHVWLPDWLYDGD$GPLQLVWUDomR
GDDOtTXRWDDQXDOHVSHUDGD
$ FRQWURODGRUD SRU QmR SRVVXLU H[SHFWDWLYD GH UHVXOWDGRV WULEXWiYHLV IXWXURV QmR
FRQVWLWXL FUpGLWRV WULEXWiULRV VREUH VXDV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV FRQIRUPH FULWpULRV
GHILQLGRVSHOD,QVWUXomR&90Q
GHGH]HPEURGHH
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
5HFHLWDILQDQFHLUD
5HQGLPHQWRGHDSOLFDomRILQDQFHLUD
-XURVUHFHELGRV
$WXDOL]DomRPRQHWiULDGHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
2XWURVMXURVHGHVFRQWRVREWLGRV
'HVSHVDILQDQFHLUD
-XURVHUHPXQHUDo}HVVREUHGHErQWXUHV
$WXDOL]DomRPRQHWiULDGHHPSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV
2XWURVMXURVPXOWDVHDWXDOL]Do}HV
,PSRVWRVVREUHRSHUDo}HVILQDQFHLUDV
9DULDomRFDPELDOOtTXLGDV
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
,QVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
D $QiOLVHGRVLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
$ &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV HIHWXDUDP DYDOLDomR GH VHXV DWLYRV H SDVVLYRV
ILQDQFHLURV HP UHODomR DRV YDORUHV GH PHUFDGR SRU PHLR GH LQIRUPDo}HV
GLVSRQtYHLV H PHWRGRORJLDV GH DYDOLDomR DSURSULDGDV (QWUHWDQWR D LQWHUSUHWDomR
GRV GDGRV GH PHUFDGR H D VHOHomR GH PpWRGRV GH DYDOLDomR UHTXHUHP
FRQVLGHUiYHOMXOJDPHQWRHHVWLPDWLYDVSDUDVHFDOFXODURYDORUGHUHDOL]DomRPDLV
DGHTXDGR &RPR FRQVHTXrQFLD DV HVWLPDWLYDV DSUHVHQWDGDV QmR LQGLFDP
QHFHVVDULDPHQWHRVPRQWDQWHVTXHSRGHUmRVHUUHDOL]DGRVQRPHUFDGRFRUUHQWH
2 XVR GH GLIHUHQWHV KLSyWHVHV GH PHUFDGR HRX PHWRGRORJLDV SRGH WHU XP HIHLWR
UHOHYDQWHQRVYDORUHVGHUHDOL]DomRHVWLPDGRV
2V LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV GD &RPSDQKLD H GH VXDV FRQWURODGDV VmR
DSUHVHQWDGRVHPDWHQGLPHQWRj'HOLEHUDomR&90QGHGHQRYHPEURGH
TXHDSURYRXRV3URQXQFLDPHQWRV7pFQLFRV&3&V,$6,$6H
,)56Hj,QVWUXomR&90QGHGHGH]HPEURGH
eDSUHVHQWDGDDVHJXLUXPDWDEHODGHFRPSDUDomRSRUFODVVHGHYDORUFRQWiELOH
GR YDORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV GD &RPSDQKLD DSUHVHQWDGRV QDV
GHPRQVWUDo}HVILQDQFHLUDV
GHGH]HPEURGHH
$WLYRV)LQDQFHLURV
&RQWDVDUHFHEHUOtTXLGDV
,PSRVWRVDUHFXSHUDU
'HSyVLWRVMXGLFLDLV
7RWDO
3DVVLYRV)LQDQFHLURV
'HErQWXUHVHSUrPLRGHQmRFRQYHUVmR
)RUQHFHGRUHV
6DOiULRVSURYLV}HVHFRQWULEXLo}HVVRFLDLV
'LYLGHQGRV
,PSRVWRVDSDJDU
7RWDO
&RQVROLGDGR
9DORU&RQWiELO
9DORU-XVWR
2 YDORU MXVWR GRV DWLYRV H SDVVLYRV ILQDQFHLURV p LQFOXtGR QR YDORU SHOR TXDO R
LQVWUXPHQWRSRGHULDVHUWURFDGRHPXPDWUDQVDomRFRUUHQWHHQWUHSDUWHVGLVSRVWDV
DQHJRFLDUHQmRHPXPDYHQGDRXOLTXLGDomRIRUoDGD2VVHJXLQWHVPpWRGRVH
SUHPLVVDVIRUDPXWLOL]DGRVSDUDHVWLPDURYDORUMXVWR
x &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV DUHFHEHU GH FOLHQWHVFRQWDV D SDJDU D
IRUQHFHGRUHV H RXWUDV REULJDo}HV GH FXUWR SUD]R VH DSUR[LPDP GH VHX
UHVSHFWLYRYDORUFRQWiELOHPJUDQGHSDUWHGHYLGRDRYHQFLPHQWRQRFXUWRSUD]R
GHVVHVLQVWUXPHQWRV
x $ SDUFHOD GDV GHErQWXUHV WLYHUDP R VHX YDORU FRQWiELO PXLWR SUy[LPR DR YDORU
MXVWRDSXUDGR
E $QiOLVHGDVHQVLELOLGDGHGRVDWLYRVHSDVVLYRVILQDQFHLURV
$'HOLEHUDomR&90QGHGHRXWXEURGHGLVS}HTXHDVFRPSDQKLDV
DEHUWDVGHYHPGLYXOJDUHPQRWDH[SOLFDWLYDHVSHFtILFDLQIRUPDo}HVTXDOLWDWLYDVH
TXDQWLWDWLYDV VREUH WRGRV RV VHXV LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV UHFRQKHFLGRV RX QmR
FRPRDWLYRVRXSDVVLYRVHPVHXEDODQoRSDWULPRQLDO'XUDQWHRSHUtRGRGH
D&RPSDQKLDDWXDOL]RXDVDo}HVHPLWLGDVDRVGHEHQWXULVWDVSHORYDORUMXVWR
2V LQVWUXPHQWRV ILQDQFHLURV GD &RPSDQKLD VmR UHSUHVHQWDGRV SRU FDL[D H
HTXLYDOHQWHV GH FDL[D FRQWDV D UHFHEHU D SDJDU GHErQWXUHV HPSUpVWLPRV H
ILQDQFLDPHQWRV H HVWmR UHJLVWUDGRV SHOR YDORU GH FXVWR DFUHVFLGRV GH
UHQGLPHQWRVRXHQFDUJRVLQFRUULGRVRVTXDLVHPGHGH]HPEURGHH
VHDSUR[LPDPGRVYDORUHVGHPHUFDGR
&RP D ILQDOLGDGH GH YHULILFDU D VHQVLELOLGDGH GR LQGH[DGRU QDV DSOLFDo}HV
ILQDQFHLUDVDRTXDOD&RPSDQKLDHVWDYDH[SRVWDQDGDWDEDVHGHGHGH]HPEUR
GHGH]HPEURGHH
GH IRUDP GHILQLGRV FHQiULRV GLIHUHQWHV &RP EDVH HP SURMHo}HV
GLYXOJDGDV SRU LQVWLWXLo}HV ILQDQFHLUDV IRL REWLGD D SURMHomR GR &', SDUD RV
SUy[LPRVPHVHVFXMDPpGLDIRLGH SDUDRDQRGHHHVWHGHILQLGR
FRPR FHQiULR SURYiYHO D SDUWLU GHVWH IRUDP FDOFXODGDV YDULDo}HV QHJDWLYDV GH
H
3DUD FDGD FHQiULR IRL FDOFXODGD D ³UHFHLWD ILQDQFHLUD EUXWD´ QmR OHYDQGR HP
FRQVLGHUDomRDLQFLGrQFLDGHWULEXWRVVREUHRVUHQGLPHQWRVGDVDSOLFDo}HV$GDWD
EDVH XWLOL]DGD GD FDUWHLUD IRL GH GH]HPEUR GH SURMHWDQGR XP DQR H
YHULILFDQGRDVHQVLELOLGDGHGR&',FRPFDGDFHQiULR
7ULXQIR&RQWURODGRUDHFRQVROLGDGR
2SHUDomR
$SOLFDo}HVILQDQFHLUDV
7ULXQIRFRQWURODGRUD
&RQFHSD
(FRQRUWH
&RQFHU
3RUWRQDYH
,FHSRUW
$HURSRUWRV%UDVLO
5
5LVFR
&',
&HQiULR
SURYiYHO,
&HQiULR,,
&HQiULR,,,
)RQWH%$&(1
6DOGRVHPGHGH]HPEURGHDSOLFDGRVHP&'%H)XQGRV',
&RP D ILQDOLGDGH GH YHULILFDU D VHQVLELOLGDGH GR LQGH[DGRU QDV GtYLGDV DR TXDO D
&RPSDQKLD HVWi H[SRVWD QD GDWD EDVH GH GH GH]HPEUR GH IRUDP
GHILQLGRV FHQiULRV GLIHUHQWHV &RP EDVH QRV YDORUHV GD 7-/3 &', H ,*30
YLJHQWHVHPGHGH]HPEURGHIRUDPGHILQLGRVRVFHQiULRVSURYiYHLVSDUD
RDQRGHHDSDUWLUGHVWHVFDOFXODGDVYDULDo}HVSRVLWLYDVGHH
3DUD FDGD FHQiULR IRL FDOFXODGD D GHVSHVD ILQDQFHLUD EUXWD QmR OHYDQGR HP
FRQVLGHUDomR LQFLGrQFLD GH WULEXWRV H R IOX[R GH YHQFLPHQWRV GH FDGD FRQWUDWR
SURJUDPDGRSDUD$GDWDEDVHXWLOL]DGDSDUDRVILQDQFLDPHQWRVHGHErQWXUHV
IRL GH GH]HPEUR GH SURMHWDQGR RV tQGLFHV SDUD XP DQR H YHULILFDQGR D
VHQVLELOLGDGHGRVPHVPRVHPFDGDFHQiULR
GHGH]HPEURGHH
7ULXQIR&RQWURODGRUD
2SHUDomR
5LVFR
$UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO±&6,
&',
5
(PLVVmRGH'HErQWXUHV
,*30
(PLVVmRGH'HErQWXUHV
,3&$
(PLVVmRGH'HErQWXUHV
&',
5
7D[DtQGLFHVXMHLWRVjVYDULDo}HV
&',
,*30
,3&$
)RQWH%$&(1
&HQiULR3URYiYHO,
&HQiULR,,
&HQiULR,,,
7ULXQIR&RQVROLGDGR
2SHUDomR
$UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO&RQWURODGRUD
&DSLWDOGHJLUR±&RQFHSD
&&%±&RQFHSD
%1'(6±&RQFHU
&DSLWDO*LUR±&RQFHU
&RQWDJDUDQWLGD(FRQRUWH
&RQWDJDUDQWLGD±0DHVWUD
&DSLWDOGHJLUR0DHVWUD
)LQDPH±5LR%RQLWR
%1'(6±17/
&DSLWDO*LUR17/
&DSLWDO*LUR±9HVVHO
%1'(6±$HURSRUWR
5
'HErQWXUHV7ULXQIR&RQWURODGRUD
'HErQWXUHV±(FRQRUWH
'HErQWXUHV±&RQFHSD
'HErQWXUHV±3RUWRQDYH
'HErQWXUHV±9HVVHOORJ
5
7D[DËQGLFHVXMHLWRVjVYDULDo}HV
5LVFR
&',
&',
,*30
7-/3
&',
&',
,3&$
&',
&',
7-/3
7-/3
&',
&',
7-/3
,*30
,3&$
&',
&',
,*30
&',
,3&$
&HQiULR3URYiYHO,
&HQiULR,, &HQiULR,,,
&',
,*30
7-/3
,3&$
)RQWH%$&(1
2VSULQFLSDLVULVFRVGHPHUFDGRHUHJXODWyULRVDTXHD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDV
HVWmRH[SRVWDVQDFRQGXomRGDVVXDVDWLYLGDGHVVmR
GHGH]HPEURGHH
D 5LVFRGHOLTXLGH]
2 ULVFR GH OLTXLGH] FRQVLVWH QD HYHQWXDOLGDGH GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV
QmR GLVSRU GH UHFXUVRV VXILFLHQWHV SDUD FXPSULU FRP VHXV FRPSURPLVVRV HP
IXQomR GDV GLIHUHQWHV PRHGDV H SUD]RV GH OLTXLGDomR GH VHXV GLUHLWRV H
REULJDo}HV
2 FRQWUROH GD OLTXLGH] H GR IOX[R GH FDL[D GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV p
PRQLWRUDGRGLDULDPHQWHSHODViUHDVGH*HVWmRGD&RPSDQKLDGHPRGRDJDUDQWLU
TXH D JHUDomR RSHUDFLRQDO GH FDL[D H D FDSWDomR SUpYLD GH UHFXUVRV TXDQGR
QHFHVViULD VHMDP VXILFLHQWHV SDUD D PDQXWHQomR GR VHX FURQRJUDPD GH
FRPSURPLVVRV QmR JHUDQGR ULVFRV GH OLTXLGH] SDUD D &RPSDQKLD H VXDV
FRQWURODGDV
E 5LVFRGHFUpGLWR
2 ULVFR GH FUpGLWR p R ULVFR GH D FRQWUDSDUWH GH XP QHJyFLR QmR FXPSULU XPD
REULJDomR SUHYLVWD HP XP LQVWUXPHQWR ILQDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH
OHYDULD DR SUHMXt]R ILQDQFHLUR $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD DR ULVFR GH FUpGLWR HP
VXDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLVSULQFLSDOPHQWHFRPUHODomRDFRQWDVDUHFHEHUHGH
ILQDQFLDPHQWR LQFOXLQGR GHSyVLWRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV ILQDQFHLUDV
WUDQVDo}HVFDPELDLVHRXWURVLQVWUXPHQWRVILQDQFHLURV
0DLVGHGDVUHFHLWDVGDVFRQFHVVLRQiULDVGHURGRYLDVpUHFHELGDjYLVWDR
TXHPDQWpPRtQGLFHGHLQDGLPSOrQFLDSUy[LPRD]HUR
$ FRQWURODGD 3RUWRQDYH SRVVXL XP EDL[R KLVWyULFR GH LQDGLPSOrQFLD GH VHXV
FOLHQWHVUHSUHVHQWDGRVSRUJUDQGHVDUPDGRUHVLQWHUQDFLRQDLV
F 5LVFRGHPHUFDGR
L 5LVFRGHWD[DVGHMXURVHLQIODomR2ULVFRGHWD[DGHMXURVGHFRUUHGDSDUFHOD
GD GtYLGD UHIHUHQFLDGD DR 7-/3 ,*30 &', 9DULDomR &DPELDO H DSOLFDo}HV
ILQDQFHLUDVUHIHUHQFLDGDVHP&',TXHSRGHPDIHWDUQHJDWLYDPHQWHDVUHFHLWDV
RXGHVSHVDVILQDQFHLUDVFDVRRFRUUDXPPRYLPHQWRGHVIDYRUiYHOQDVWD[DVGH
MXURVHLQIODomR
LL5LVFRGHWD[DVGHFkPELR(VVHULVFRDGYpPGDSRVVLELOLGDGHGD&RPSDQKLDYLU
D LQFRUUHU HP SHUGDV SRU FRQWD GH IOXWXDo}HV QDV WD[DV GH MXURV GH FDSWDomR
EHP FRPR SHOD H[SRVLomR D RVFLODo}HV GH FDPELR TXH DXPHQWHP DV VXDV
GHVSHVDV ILQDQFHLUDV UHODWLYDV D HPSUpVWLPRV REWLGRV MXQWR D LQVWLWXLo}HV
ILQDQFHLUDV RX SDUWHV UHODFLRQDGDV $ &RPSDQKLD PRQLWRUD FRQWLQXDPHQWH D
YRODWLOLGDGHGDVWD[DVGHPHUFDGR
GHGH]HPEURGHH
G 5LVFRGHSUHoRHYDORUGHPHUFDGR
$SUHVHQWHHVWUXWXUDWDULIiULDFREUDGDQDVSUDoDVGHSHGiJLRGDVFRQFHVVLRQiULDV
GH URGRYLDV p UHJXODGD SHOR SRGHU FRQFHGHQWH TXH SHUPLWH PDQWHU R HTXLOtEULR
HFRQ{PLFRILQDQFHLURGRFRQWUDWR
H 5LVFRUHJXODWyULR
'HVFRQVLGHUDPRVTXDLVTXHUHYHQWRVGHLQLFLDWLYDGRJRYHUQRIHGHUDOTXHSRVVDP
DIHWDU D FRQWLQXLGDGH GD H[SORUDomR GD URGRYLD RX GR WHUPLQDO SRUWXiULR (P
UHODomR D XP SRVVtYHO DWR SROtWLFR TXH LPSOLTXH QR URPSLPHQWR GD UHODomR
FRQWUDWXDOFRQVLGHUDPRVGHSUREDELOLGDGHUHPRWD
4XDQWRDHYHQWRVSURYRFDGRVSHODQDWXUH]DLPSRUWDUHVVDOWDUTXHD&RPSDQKLDH
VXDV FRQWURODGDV HQFRQWUDPVH FREHUWDV FRP DSyOLFH GH VHJXURV SDUD WRGRV RV
HIHLWRV
$ JHUDomR GH FDL[D IXWXUD GDV FRQFHVVLRQiULDV GH URGRYLDV GHPRQVWUD VHU
FRPSDWtYHO FRP D QHFHVVLGDGH GH LQYHVWLPHQWRV SUHYLVWRV QR 3URJUDPD GH
([SORUDomR GD 5RGRYLD 3(5 &RQVLGHUDPRV TXH D &RPSDQKLD H VXDV
FRQWURODGDV WHP D HIHWLYD FDSDFLGDGH GH KRQUDU VHXV FRPSURPLVVRV GH
LQYHVWLPHQWRV
I 2SHUDo}HVFRPGHULYDWLYRV
$&RPSDQKLDQmRSRVVXLRSHUDo}HVFRPGHULYDWLYRV
J *HVWmRGHFDSLWDO
2REMHWLYRGDJHVWmRGHFDSLWDOGD&RPSDQKLDpDVVHJXUDUTXHVHPDQWHQKDXP
UDWLQJGHFUpGLWRIRUWHSHUDQWHDVLQVWLWXLo}HVHXPDUHODomRGHFDSLWDOyWLPDDILP
GHVXSRUWDURVQHJyFLRVGD&RPSDQKLDHPD[LPL]DURYDORUDRVDFLRQLVWDV
$ 7ULXQIR FRQWUROD VXD HVWUXWXUD GH FDSLWDO ID]HQGR DMXVWHV H DGHTXDQGR jV
FRQGLo}HVHFRQ{PLFDVDWXDLV3DUDPDQWHUDMXVWDGDHVWDHVWUXWXUDD&RPSDQKLD
SRGH HIHWXDU SDJDPHQWRV GH GLYLGHQGRV UHWRUQR GH FDSLWDO DRV DFLRQLVWDV
FDSWDomR GH QRYRV HPSUpVWLPRV HPLVV}HV GH GHErQWXUHV HPLVVmR GH QRWDV
SURPLVVyULDVHDFRQWUDWDomRGHRSHUDo}HVFRPGHULYDWLYRV
$ &RPSDQKLD LQFOXL GHQWUR GD HVWUXWXUD GH GtYLGD OLTXLGD HPSUpVWLPRV
ILQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV PHQRV FDL[D HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H DSOLFDo}HV
ILQDQFHLUDVYLQFXODGDV
GHGH]HPEURGHH
&RQWURODGRUD
(PSUpVWLPRVHILQDQFLDPHQWRV1RWD
'HErQWXUHV1RWD
&DL[DHHTXLYDOHQWHGHFDL[D1RWD
$SOLFDo}HVILQDQFHLUDVYLQFXODGDV1RWD
'tYLGDOtTXLGD
3DWULP{QLROtTXLGR
7RWDOGRFDSLWDO
ËQGLFHGHDODYDQFDJHPILQDQFHLUD
&RQVROLGDGR
,QIRUPDo}HVSRUVHJPHQWR
$VLQIRUPDo}HVSRUVHJPHQWRVHVWmRVHQGRDSUHVHQWDGDVGHDFRUGRFRPR&3&
,QIRUPDo}HV SRU 6HJPHQWR H VmR DSUHVHQWDGDV HP UHODomR DRV QHJyFLRV GD
&RPSDQKLDVXDVFRQWURODGDVHFRQWURODGDVHPFRQMXQWRTXHIRUDPLGHQWLILFDGRVFRP
EDVH QD VXD HVWUXWXUD GH JHUHQFLDPHQWR H QDV LQIRUPDo}HV JHUHQFLDLV LQWHUQDV
XWLOL]DGRVSHORVSULQFLSDLVWRPDGRUHVGHGHFLVmRGD&RPSDQKLD
2V UHVXOWDGRV SRU VHJPHQWR DVVLP FRPR RV DWLYRV H RV SDVVLYRV FRQIRUPH
DSUHVHQWDGRVQDQRWDH[SOLFDWLYDQFRQVLGHUDPRVLWHQVGLUHWDPHQWHDWULEXtYHLV
DRVHJPHQWRDVVLPFRPRDTXHOHVTXHSRVVDPVHUDORFDGRVHPEDVHVUD]RiYHLV
2V QHJyFLRV GD &RPSDQKLD IRUDP GLYLGLGRV HP VHWH VHJPHQWRV RSHUDFLRQDLV
SULQFLSDLV VHQGR HOHV R GH FRQFHVV}HV GH URGRYLD DGPLQLVWUDomR GH SRUWRV
FDERWDJHPHQHUJLDDGPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRVKROGLQJHRXWURV
1RVVHJPHQWRVRSHUDFLRQDLVHVWmRRVVHJXLQWHVQHJyFLRVGD&RPSDQKLD
x &RQFHVV}HVGHURGRYLD$VFRQWURODGDV(FRQRUWH5LR7LEDJL&RQFHU5LR%RQLWR
&RQFHSD5LR*XDtED7ULXQIR&RQYDOH5LR3DUDtEDH(FRYDOH
x $GPLQLVWUDomR GH SRUWRV $V FRQWURODGDV 73,/RJ 3RUWRQDXV 0RVV 0D1DYH
7UHYDOO\3RUWRQDYH7HFRQQDYHH,FHSRUW
x &DERWDJHP$VFRQWURODGDV0DHVWUD0DHVWUD//317/H9HVVHO
x (QHUJLD$VFRQWURODGDV5LR&ODUR71(LQFOXLQGRDVFRQWURODGDV5LR9HUGHH5LR
&DQRDV DV TXDLV HQFRQWUDPVH GHVWLQDGDV D YHQGD FRQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD Q
x $GPLQLVWUDomRGHDHURSRUWRV$HURSRUWRV%UDVLOH$HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRV
x +ROGLQJDVRSHUDo}HVGD&RPSDQKLD
x 2XWURV $V FRQWURODGDV 7XFDQR 5HWLULQKR *XDULURED (VWUHOD 7DERFD $QGGLV
'DEOH-DK\6DQWLS7LMRi5LR'RXUDGRH$777
GHGH]HPEURGHH
$ &RPSDQKLD SRVVXL EDVLFDPHQWH DWXDomR QR %UDVLO H VXD FDUWHLUD GH FOLHQWHV p
SXOYHUL]DGDQmRDSUHVHQWDQGRFRQFHQWUDomRGHUHFHLWD
$EDL[RHVWmRDSUHVHQWDGDVDVLQIRUPDo}HVSRUVHJPHQWR
5RGRYLD
3RUWR
&DERWDJHP
$HURSRUWRV
2XWURV
(QHUJLD
/XFUREUXWR
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
/XFURDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
/XFUROtTXLGRGDVRSHUDo}HVHPFRQWLQXLGDGH
3DUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DU
/XFURDSyVRLPSRVWRGRH[HUFtFLRUHVXOWDQWHGHSDUWLFLSDo}HVDFRPHUFLDOL]DU
/XFUROtTXLGRGRH[HUFtFLRDQWHVGDSDUWLFLSDomRGHDFLRQLVWDVQmR
FRQWURODGRUHV
$WLYRVWRWDLVSRUVHJPHQWR
5RGRYLD
3RUWR
3DVVLYRVWRWDLVSRUVHJPHQWR
+ROGLQJ
(OLPLQDo}HV
&RQVROLGDGR
(OLPLQDo}HVGHFRQVROLGDomRHQWUHD+ROGLQJHVXDVFRQWURODGDV
/XFUREUXWR
/XFURSUHMXt]RRSHUDFLRQDODQWHVGRUHVXOWDGR
ILQDQFHLUR
5HVXOWDGRILQDQFHLUR
/XFURSUHMXt]RDQWHVGRLPSRVWRGHUHQGDH
FRQWULEXLomRVRFLDO
/XFURSUHMXt]ROtTXLGRGDVRSHUDo}HVHPFRQWLQXLGDGH
2SHUDo}HV'HVFRQWLQXDGDV
/XFURDSyVRLPSRVWRGRH[HUFtFLRUHVXOWDQWHGH
RSHUDo}HVGHVFRQWLQXDGDV
/XFURSUHMXt]ROtTXLGRGRSHUtRGRDQWHVGDSDUWLFLSDomR
GHDFLRQLVWDVQmRFRQWURODGRUHV
/XFURSUHMXt]ROtTXLGRGRSHUtRGR
$WLYRVWRWDLVSRUVHJPHQWR
3DVVLYRVWRWDLVSRUVHJPHQWR
&DERWDJHP
(QHUJLD
2XWURV
+ROGLQJ
(OLPLQDo}HV
&RQVROLGDGR
GHGH]HPEURGHH
&RPSURPLVVRVGDVFRQFHVV}HV
2V FRPSURPLVVRV UHODFLRQDGRV D FRQFHVV}HV GDV FRQWURODGDV TXH UHSUHVHQWDP
SRWHQFLDOGHJHUDomRGHUHFHLWDDGLFLRQDOVmR
D &RQFHUYDORUHVQmRSURSRUFLRQDOL]DGRVjSDUWLFLSDomRGD&RPSDQKLD
'HDFRUGRFRPRSURJUDPDQDFLRQDOGHFRQFHVVmRGHURGRYLDVDFRQWURODGD
&RQFHU DVVXPLX D URGRYLD FRP D SUHYLVmR GH UHDOL]DU LQYHVWLPHQWRV
VLJQLILFDWLYRVQRVSULPHLURVDQRVGDFRQFHVVmR
2 3URJUDPD GH ([SORUDomR GD 5RGRYLD ± 3(5 SUHYr QRYRV LQYHVWLPHQWRV
FRQIRUPHGHPRQVWUDWLYRDEDL[R
$QR
D
9DORU
$GLFLRQDOPHQWH D FRQWURODGD &RQFHU DVVXPLX RV VHJXLQWHV FRPSURPLVVRV
GHFRUUHQWHVGDFRQFHVVmR
x 3DJDPHQWR GH YHUED DQXDO GH ILVFDOL]DomR HP SDUFHODV PHQVDLV LJXDLV H
VXFHVVLYDVGH5GXUDQWHRSHUtRGRGHUHDOL]DomRGRV³7UDEDOKRV,QLFLDLV´
5 GR SHUtRGR TXH LUi GR LQtFLR GD FREUDQoD GR SHGiJLR DWp D FRQFOXVmR
GDV REUDV GH UHFXSHUDomR H 5 GHVGH D FRQFOXVmR GDV REUDV GH
UHFXSHUDomR DWp D H[WLQomR GD FRQFHVVmR UHDMXVWDGDV GH DFRUGR FRP RV
tQGLFHVGHUHDMXVWHGDVWDULIDVGHSHGiJLR
2V FXVWRV H D UHFHLWD GH FRQVWUXomR HVWmR UHFRQKHFLGRV GH DFRUGR FRP R
FRQWUDWRGHFRQFHVVmRFRPRVHJXH
5HFHLWDGHFRQVWUXomR
&XVWRGHFRQVWUXomR
5HVVDOWDVH TXH DOpP GDV REUDV SUHYLVWDV QR 3(5 EHP FRPR D WD[D GH
ILVFDOL]DomRGHVFULWDVDFLPDDFRQWURODGD&RQFHUQmRDVVXPLXTXDOTXHURXWUR
FRPSURPLVVR RQHURVR TXHU VHMD RXWRUJD IL[D RX YDULiYHO SDUD RSHUDomR GD
URGRYLDVREVXDFRQFHVVmR
E &RQFHSD
'HDFRUGRFRPRSURJUDPDQDFLRQDOGHFRQFHVVmRGHURGRYLDVDFRQWURODGD
&RQFHSD DVVXPLX D URGRYLD FRP D SUHYLVmR GH UHDOL]DU LQYHVWLPHQWRV
VLJQLILFDWLYRVQRVSULPHLURVDQRVGDFRQFHVVmR
2 3URJUDPD GH ([SORUDomR GD 5RGRYLD ± 3(5 SUHYr QRYRV LQYHVWLPHQWRV
FRQIRUPHGHPRQVWUDWLYRDEDL[R
GHGH]HPEURGHH
$QR
D
D
9DORU
$WpGHGH]HPEURGHRVFRPSURPLVVRVGHLQYHVWLPHQWRHVWDEHOHFLGRV
QR&RQWUDWRGH&RQFHVVmRIRUDPLQWHJUDOPHQWHFXPSULGRV
$ FRQWURODGD &RQFHSD FRQWUDWRX GD &RPSDQKLD R DOXJXHO GH VXD VHGH 2
FRQWUDWR SRVVXL YLJrQFLD GH DQR FRP SUHYLVmR FRQWUDWXDO SDUD RSomR GH
UHQRYDomR 2V YDORUHV VmR UHDMXVWDGRV SHOR ,*30 H QmR Ki UHVWULo}HV j
FRQWURODGD&RQFHSDRXTXDOTXHUREULJDomRGHULYDGDGHVWHFRQWUDWR
2VDOXJXpLVPtQLPRVIXWXURVDSDJDUFRQVLGHUDQGRTXHDFRQWURODGD&RQFHSD
HVSHUD UHQRYDU VHX DOXJXHO DWp R ILQDO GR SHUtRGR GD FRQFHVVmR HP GH
GH]HPEURGHVmRRVVHJXLQWHV
$QR
D
9DORU
$GLFLRQDOPHQWH D FRQWURODGD &RQFHSD DVVXPLX RV VHJXLQWHV FRPSURPLVVRV
VXFHVVLYDVGH5GXUDQWHRSHUtRGRGHUHDOL]DomRGRV³7UDEDOKRV,QLFLDLV´
5 GR SHUtRGR TXH LUi GR LQtFLR GD FREUDQoD GR SHGiJLR DWp D FRQFOXVmR
GDV REUDV GH UHFXSHUDomR H 5 GHVGH D FRQFOXVmR GDV REUDV GH
UHFXSHUDomR DWp D H[WLQomR GD FRQFHVVmR UHDMXVWDGDV GH DFRUGR FRP RV
tQGLFHVGHUHDMXVWHGDVWDULIDVGHSHGiJLR
ILVFDOL]DomRGHVFULWDDFLPDDFRQWURODGD&RQFHSDQmRDVVXPLXTXDOTXHURXWUR
FRPSURPLVVR RQHURVR TXHU VHMD RXWRUJD IL[D RX YDULiYHO SDUD RSHUDomR GD
URGRYLDVREVXDFRQFHVVmR
5HFHLWDGHFRQVWUXomR
&XVWRGHFRQVWUXomR
F (FRQRUWH
2 SUD]R GH FRQFHVVmR GD (FRQRUWH VHUi R QHFHVViULR DR FXPSULPHQWR GH
WRGDVDVREULJDo}HVGHFRUUHQWHVGR&RQWUDWRGH&RQFHVVmRFHOHEUDGRFRPR
'(535 SUHYLVWR VHX WpUPLQR QRDQR &RQIRUPH R 3(5 DWXDOL]DGR HP
GHGH]HPEURGHH
GH GH]HPEUR GH HVWmR SUHYLVWRV LQYHVWLPHQWRV QR PRQWDQWH GH
5
2 FURQRJUDPD GH LQYHVWLPHQWRV QD URGRYLD SUHYr GHVHPEROVRV FRQIRUPH
VHJXH
$QR
9DORU
$SyV
$GLFLRQDOPHQWH D FRQWURODGD (FRQRUWH DVVXPLX RV VHJXLQWHV FRPSURPLVVRV
VXFHVVLYDV GH 5 GXUDQWH R SHUtRGR GR LQtFLR DWp R GpFLPR SULPHLUR DQR H
5 GR GpFLPR VHJXQGR DQR DWp R ILQDO GR FRQWUDWR UHDMXVWDGDV GH DFRUGR
FRPRVtQGLFHVGHUHDMXVWHGDVWDULIDVGHSHGiJLR
ILVFDOL]DomR GHVFULWDV DFLPD D FRQWURODGD (FRQRUWH QmR DVVXPLX TXDOTXHU
RXWURFRPSURPLVVRRQHURVRTXHUVHMDRXWRUJDIL[DRXYDULiYHOSDUDRSHUDomR
GDURGRYLDVREVXDFRQFHVVmR
5HFHLWDGHFRQVWUXomR
&XVWRGHFRQVWUXomR
G 3RUWRQDYH
$3RUWRQDYHDRDVVLQDUR&RQWUDWRGH$GHVmRFRPD8QLmRSDUDDH[SORUDomR
GR 7HUPLQDO 3RUWXiULR GH 1DYHJDQWHV ILFD OLYUH GH TXDLVTXHU {QXV QR TXH
WDQJH D XPD UHPXQHUDomR SRU HVVD FRQFHVVmR WDQWR SDUD REWrOD TXDQWR
GXUDQWHDH[SORUDomRGDVDWLYLGDGHV
H (FRYDOH
$FRQWLQXLGDGHGRVLQYHVWLPHQWRVEHPFRPRDVPHOKRULDVDVHUHPUHDOL]DGRV
QD URGRYLD GHSHQGH GR GHVIHFKR GD DomR MXGLFLDO TXH GLVFXWH D QXOLGDGH GR
&RQWUDWRGH&RQFHVVmRDSUHVHQWDGDQDQRWDH[SOLFDWLYDQE
I 5LR&DQRDV
&RPR SDJDPHQWR SHOR XVR GR SRWHQFLDO HQHUJpWLFR REMHWR GR &RQWUDWR GH
&RQFHVVmRFRPD$1((/D5LR&DQRDVUHFROKHUij8QLmRDSDUWLUGDHQWUDGD
GHGH]HPEURGHH
HPRSHUDomRDWpRDQRGDFRQFHVVmRSDUFHODVDQXDLVGH5UHIHUHQWH
DR8VRGR%HP3~EOLFR³8%3´$VSDUFHODVVHUmRFRUULJLGDVDQXDOPHQWHRX
FRPDSHULRGLFLGDGHTXHDOHJLVODomRSHUPLWLUWRPDQGRSRUEDVHDYDULDomRGR
,3&$3RUVHHQWHQGHUTXHRIDWRJHUDGRUGDREULJDomRRFRUUHDSHQDVTXDQGR
GR LQtFLR GD RSHUDomR GD XVLQD R PHVPR QmR VHUi UHJLVWUDGR DWp TXH D
SULPHLUDWXUELQDFRPHFHDRSHUDU
$5LR&DQRDVFHOHEURXHPGHDJRVWRGHFRPD)XQGDomRGR0HLR
$PELHQWH ± )$70$ R 7HUPR GH &RPSHQVDomR $PELHQWDO Q SUHYLVWRQD/HL&RQIRUPHR7HUPRGH&RPSHQVDomRDVVLQDGRRV
UHFXUVRV VHUmR DSOLFDGRV FRQIRUPH GHOLEHUDomR GD )XQGDomR GR 0HLR
$PELHQWH )$70$ 2 2ILFLR *%3 Q GH GH RXWXEUR GH H[SHGLGR SHOD )$70$ HVWDEHOHFHX R FURQRJUDPD GH GHVHPEROVR GD
&RPSHQVDomR 6RFLDO D VHU UHFHELGD SHORV FLQFR PXQLFtSLRV DWLQJLGRV SHOR
HPSUHHQGLPHQWRHPFXPSULPHQWRDRLWHPGD/$,±/LFHQoD$PELHQWDOGH
,QVWDODomRQ
J $HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRVYDORUHVQmRSURSRUFLRQDOL]DGRVjSDUWLFLSDomR
GD&RPSDQKLD
(PFRQWUDSUHVWDomRSHODFRQFHVVmRGDH[SORUDomRGRDHURSRUWRDFRQWURODGD
HP FRQMXQWR $HURSRUWRV %UDVLO ± 9LUDFRSRV 6$ SDJDUi j 8QLmR FRQWULEXLomR
IL[D DQXDO QR PRQWDQWH GH 5 UHDMXVWDGR DQXDOPHQWH SHOR ,3&$
HTXLYDOHQWHD5UHIHUHQWHjRXWRUJDGHFRUUHQWHGDRIHUWDUHDOL]DGD
QR /HLOmR REMHWR GD SUHVHQWH FRQFHVVmR $OpP GD FRQWULEXLomR IL[D
FRPSUHHQGHWDPEpPXPDFRQWULEXLomRYDULiYHOFRUUHVSRQGHQWHDVREUHD
WRWDOLGDGH GD UHFHLWD EUXWD DQXDO GD FRQFHVVLRQiULD H GH VXDV HYHQWXDLV
VXEVLGLiULDVLQWHJUDLV
5HFHLWDGHFRQVWUXomR
&XVWRGHFRQVWUXomR
$V FRQWURODGDV 17/ H 9HVVHO/RJ FRQWUDWDUDP DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV
ILQDQFHLURV H FRPSURPLVVRV GH DUUHQGDPHQWR SDUD RV FRQWrLQHUHV TXH VHUmR
XWLOL]DGRVQDSUHVWDomRGHVHUYLoRVGHFDERWDJHP$&RPSDQKLDWDPEpPSRVVXL
DUUHQGDPHQWR PHUFDQWLO UHIHUHQWH DR VLVWHPD GH WHOHIRQLD $PERV HVWmR
UHJLVWUDGRVFRPRLWHQVGRLPRELOL]DGRHVmRGHSUHFLDGRVSHODYLGD~WLOHVSHUDGD
GDPHVPDIRUPDTXHRVDWLYRVSUySULRVRXSRUXPSHUtRGRLQIHULRUVHDSOLFiYHO
FRQIRUPHWHUPRVGRFRQWUDWRGHDUUHQGDPHQWRHPTXHVWmR
(VVHV DUUHQGDPHQWRV SRVVXHP RSomR GH UHQRYDomR DR WpUPLQR GR FRQWUDWR H
QmRVXMHLWDPD&RPSDQKLDHVXDVFRQWURODGDVDUHVWULo}HV
(P GH GH]HPEUR GH HQFRQWUDPVH UHJLVWUDGRV VRE D UXEULFD GH
FRPSURPLVVRVGHDUUHQGDPHQWRVPHUFDQWLVRVVHJXLQWHVYDORUHV
GHGH]HPEURGHH
3UD]R
'HQWURGHXPDQR
$SyVXPDQRPDVPHQRVGHDQRV
&RQWURODGRUD
&RQVROLGDGR
9DORU
9DORUSUHVHQWH
SUHVHQWHGRV
GRVSDJDPHQWRV
3DJDPHQWRV SDJDPHQWRV
3DJDPHQWRV
3ODQRGHSUHYLGrQFLDSULYDGD
(P GH MDQHLUR GH D &RPSDQKLD ILUPRX XP 3ODQR GH $SRVHQWDGRULD
GHQRPLQDGR7ULXQIR3UHYVHQGRHVWHDGPLQLVWUDGRSHOR6DQWDQGHU6HJXURV6$
(QWLGDGH 0XOWLSDWURFLQDGD GH 3UHYLGrQFLD &RPSOHPHQWDU FXMD PRGDOLGDGH p
FRQWULEXLomRGHILQLGD'HVVDIRUPDD&RPSDQKLDQmRSRVVXLREULJDo}HVDWXDULDLV
DVHUHPUHFRQKHFLGDV
$V FRQWULEXLo}HV GD &RQWURODGRUD QR SHUtRGR ILQGR HP GH GH]HPEUR GH WRWDOL]DUDP55QRFRQVROLGDGRHDVFRQWULEXLo}HVGRVFRODERUDGRUHV
WRWDOL]DUDP 5 5 QR FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH 2 WRWDO GH
SDUWLFLSDQWHV DWLYRV QR SODQR QD PRGDOLGDGH FRQWULEXLomR GHILQLGD HP GH
GH]HPEURGHpGHSDUWLFLSDQWHV
(YHQWRVVXEVHTXHQWHV
D 7ULXQIR/LTXLGDomR(PLVVmRGHGHErQWXUHV
(P GH MDQHLUR GH D &RPSDQKLD OLTXLGRX D HPLVVmR GH
GHErQWXUHV DWUDYpV GR SDJDPHQWR GD ~OWLPD SDUFHOD QR PRQWDQWH GH
5
E 5LR&DQRDV±5HFHELPHQWRGDSDUFHODGRVUHFXUVRVGR%1'(6
(PGHMDQHLURGHDFRQWURODGD5LR&DQRDVREWHYHDOLEHUDomRGD
VHJXQGDSDUFHODGHUHFXUVRVGR%1'(6QRPRQWDQWHGH5SDUD
FRQWLQXLGDGHQDFRQVWUXomRGD8+(*DULEDOGL
F $HURSRUWRV%UDVLO9LUDFRSRV±2SHUDomRLQWHJUDO
(P GH IHYHUHLUR GH HQFHUURXVH R ~OWLPR HVWiJLR GH WUDQVLomR
HQWUH D LQLFLDWLYD S~EOLFD H SULYDGD GD FRQFHVVmR GR $HURSRUWR
,QWHUQDFLRQDO GH 9LUDFRSRV HP &DPSLQDV $ SDUWLU GHVWD GDWD D
FRQFHVVLRQiULD$HURSRUWRV %UDVLO 9LUDFRSRV 6$SDVVD D UHVSRQGHU
LQWHJUDOPHQWHSHODRSHUDomRGRFRPSOH[R
$ FRQFHVVLRQiULD SDVVD D VHU UHVSRQViYHO SRU WRGDV DV DWLYLGDGHV
IXQFLRQDLVGRDHURSRUWRFRPRDJHVWmRGHUHFXUVRVKXPDQRVSURJUDPDV
GHVHJXUDQoDHYLJLOkQFLDRSHUDomRHPDQXWHQomRGRVtWLRDHURSRUWXiULR
RSHUDomR DGPLQLVWUDWLYD H FRPHUFLDO DOpP GH FRQGX]LU D LQWHUDomR H
FRPXQLFDomRFRPRVGHPDLVHQYROYLGRVQRGLDDGLDGH9LUDFRSRVFRPR
XVXiULRVORMLVWDVHDJHQWHVJRYHUQDPHQWDLV
GHGH]HPEURGHH
Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras com o Parecer dos Auditores
Independentes
DECLARAÇÃO DA DIRETORIA
Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução CVM nº 480/09, de 07 de
dezembro de 2009, a Diretoria da Companhia declara que discutiu, reviu e concordou, por
unanimidade, com as opiniões expressas no Relatório da Ernst&Young Terco Auditores
Independentes S.S. sobre as Demonstrações Financeiras da Companhia, emitido em 21 de março
de 2013 e com as demonstrações contábeis relativas ao exercício social encerrado em 31 de
dezembro de 2012.
Carlo Alberto Bottarelli
Diretor Presidente
Sandro Antonio de Lima
Diretor Administrativo Financeiro e de Relações com Investidores
ANEXO III
PARECER DO CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal da TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A., no uso de suas
atribuições legais e estatutárias, de acordo com o disposto no artigo 163, da Lei nº 6.404/76,
examinou o Relatório Anual de Administração, as Demonstrações Financeiras e a proposta da
Destinação dos Resultados, documentos esses relativos ao exercício social findo em 31 de
dezembro de 2012, da Controladora e Consolidado.
Nossos exames foram complementados, por análise de documentos e, substancialmente, por
informações e esclarecimentos prestados pelos Auditores Independentes e pela Administração
da Companhia.
Desta forma, tendo em conta, ainda, o relatório da Ernst & Young Terco Auditores
Independentes S.S., emitido em 21 de março de 2013, sem ressalvas, o CONSELHO FISCAL
opina que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados na Assembleia
Geral Ordinária de Acionistas para deliberação.
Bruno Shigueyoshi Oshiro
Paulo Roberto Franceschi
Vanderlei Dominguez da Rosa
ANEXO IV
ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA – COMENTÁRIO DOS ADMINISTRADORES SOBRE
A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA
Conforme Anexo 24 da Instrução CVM nº 480 de 7 de dezembro de 2009
10.
COMENTÁRIOS DOS DIRETORES
10.1. – Condições Financeiras e Patrimoniais Gerais
a)
Condições financeiras e patrimoniais gerais:
Nós, os diretores da Companhia, informamos que a Companhia é uma empresa brasileira de
destaque no setor de infraestrutura, com participação em empresas atuantes na exploração de
serviços públicos nos segmentos rodoviário, portuário, aeroportuário, de geração de energia
elétrica e de cabotagem.
As principais fontes de receita da Companhia são a arrecadação de pedágio nas rodovias,
exploração da atividade portuária, aeroportuária, geração de energia elétrica e de serviços de
cabotagem, cuja receita líquida, no período findo em 31 de dezembro de 2012, totalizou
R$930,5 milhões enquanto nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2011 e
2010 a receita líquida totalizou R$695,4 milhões e R$545,9 milhões, respectivamente.
Se incluirmos a receita gerada pela Rio Verde Energia, controlada classificada nas
demonstrações financeiras como participações descontinuadas, em 31 de dezembro de 2012,
a receita liquida totalizou R$1.034,2 milhões, R$786,8 milhões e R$601,9 milhões em 2011 e
2010, respectivamente.
Informamos também que o endividamento bruto (empréstimos e financiamentos, debêntures
e notas promissórias) em 31 de dezembro de 2012 da Companhia era de R$1.3378,3 milhões.
Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 o endividamento bruto era de R$1.051,6 milhões e
R$628,7 milhões, respectivamente. Se incluirmos o endividamento das operações de geração
de energia, Rio Verde e Rio Canoas, classificadas nas demonstrações financeiras como
participações descontinuadas, em 31 de dezembro de 2012, o endividamento bruto atingiu
R$2.059,1 milhões, R$1.377,9 milhões e R$984,4 milhões em 2011 e 2010, respectivamente.
Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia mantinha uma liquidez temporária, o que refletiu
no capital circulante líquido de R$(111,3) milhões, que correspondeu à diferença entre o ativo
circulante e o passivo circulante. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 o capital circulante
líquido era de R$(198,3) mil e R$(139,1) milhões, respectivamente.
Adicionalmente, a estrutura de capital da Companhia em 31 de dezembro de 2012 era
composta de 36,0% de capital próprio e 64,0% de capital de terceiros, o que nós diretores
consideramos um índice de alavancagem adequado para a natureza das atividades que
desenvolvemos. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 a estrutura de capital era composta de
40,0% e 46,7% de capital próprio, e 60,0% e 53,3% de capital de terceiros, respectivamente.
Nós, os diretores da Companhia, acreditamos que a situação financeira da Companhia lhe
permite honrar suas obrigações assumidas perante terceiros e a necessidade de capital de
giro, incluindo o pagamento de suas dívidas, o que, pode ser observado na liquidez corrente da
Companhia, que estava na proporção de 72,8% (Ativo Circulante/Passivo Circulante) em 31 de
dezembro de 2012. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 a liquidez corrente era de 60,0% e
54,4%, respectivamente.
Acreditamos, ainda, que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais
suficientes para implementar o plano de negócios e cumprir as obrigações de curto e médio
prazo, que totalizavam em 31 de dezembro de 2012 o montante de R$3.274,2 milhões. Em 31
de dezembro de 2011 e 2010 as obrigações de curto e médio prazo era de R$2.043,1 milhões,
R$1.608,1 milhões, respectivamente.
Além disso, recursos de caixa e equivalentes de caixa da Companhia, que totalizavam, em 31
de dezembro de 2012, o montante de R$166,5 milhões, são suficientes para atender o
financiamento das atividades operacionais e cobrir a necessidade de recursos, no mínimo, para
os próximos 12 meses. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 os recursos de caixa e equivalentes
de caixa eram de R$197,5 milhões e R$103,5 milhões, respectivamente.
b)
Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas:
A Diretoria da Companhia entende que sua atual estrutura de capital, mensurada
principalmente pela relação divida líquida sobre patrimônio líquido, está de acordo com a
prática do mercado e com padrões de alavancagem. Entende-se por dívida nesse contexto, os
empréstimos e financiamentos, as debêntures e as notas promissórias captadas pela
Companhia e suas controladas.
O patrimônio líquido consolidado atingiu R$11,8 milhões milhões em 31 de dezembro de 2012,
representando um aumento de R$483,2 milhões em relação a 31 de dezembro de 2011,
ocasionado principalmente pelo ganho de capital contabilizado após a constituição da Vetria.
Com a entrada dos novos sócios (ALL e Vetorial) e aporte do ativo minerário e diluição, a
Triunfo passou a deter 15,79% do investimento de R$ 3.515 milhões, e reconheceu um ganho
de capital na variação de participação de R$ 451,5 milhões diretamente no patrimônio líquido.
O patrimônio líquido consolidado da Companhia passou de R$1.407.515 mil em 31 de
dezembro de 2010 para R$1.360,5 milhões em 31 de dezembro de 2011, a redução de R$47,0
milhões ocorreu principalmente em decorrência do ágio que corresponde a mais valia da
aquisição dos 12% da participação na Santa Rita S.A. – Terminais Portuários (“Santa Rita”) em
setembro de 2011 e também pela redução da participação dos acionistas minoritários da
empresas da Maestra Navegação S.A. (“Maestra”), Vessel-Log Companhia Brasileira de
Navegação e Logística S.A. (“Vessel Log”) e NTL - Navegação e Logística S.A. (“NTL”) e
distribuição de dividendos no montante de R$20,0 milhões em 2011.
A dívida líquida da Companhia, composta por empréstimos e financiamentos, debêntures e
notas promissórias captadas pela Companhia e suas controladas líquidas do caixa e
equivalentes de caixa da Companhia e de suas controladas, em 31 de dezembro de 2012 foi de
R$ 1.211,7 milhões, representando um aumento de 41,9% em relação ao saldo em 31 de
dezembro de 2011, principalmente devido à 5ª emissão de debêntures da Concessionária da
Rodovia Osório-Porto Alegre S.A. (“Concepa”), que captou R$160,0 milhões. Os recursos foram
utilizados para fazer o pagamento antecipado de 6 Cédulas de Crédito Bancário emitidas pela
Concepa em favor do Banco Votorantim S.A., no montante total de R$110,0 milhões e
melhorar o perfil da dívida da Companhia. Adicionalmente, a Companhia realizou a 1ª
distribuição pública de Notas Promissórias comerciais, no montante de R$300,0 milhões. Os
recursos foram utilizados para pagamento antecipado da 2ª Emissão de Debêntures da
Companhia, no montante de R$140,4 milhões, para investimentos em suas sociedades
controladas no curso ordinário de seus negócios e para sua recomposição de caixa. Por fim,
também pela emissão de R$472,5 milhões por meio da 4° emissão de debêntures da
Companhia, cujos recursos foram utilizados para pagar a 1° emissão de notas promissórias e
fazer frente a novos investimentos.
A dívida líquida da Companhia, composta por empréstimos e financiamentos, debêntures e
notas promissórias captadas pela Companhia e suas controladas líquidas do caixa e
equivalentes de caixa da Companhia e de suas controladas, era de R$854,1 milhões em 31 de
dezembro de 2011, comparada a R$525,1 milhões em 31 de dezembro de 2010.
Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia possuía uma relação entre dívida líquida e
patrimônio líquido de 65,7%, que os Diretores da Companhia acreditam ser condizente com as
características dos segmentos de operação da Companhia.
Com relação à possibilidade de resgate das ações de Emissão da Companhia, os Diretores da
Companhia esclarecem que não existe no curto prazo previsão para realização de tal evento.
c)
Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos:
Considerando o perfil do endividamento da Companhia, suas projeções para o fluxo de caixa e
a sua posição de liquidez, os Diretores da Companhia acreditam que a Companhia possui
liquidez e recursos de capital suficientes para cobrir suas despesas, dívidas e outros valores a
serem pagos nos próximos anos.
Durante o 1º semestre de 2012 a Companhia realizou importantes captações para fazer frente
aos seus projetos de expansão, dentre os quais os Diretores da Companhia destacam a
implantação da UHE Garibaldi, feita pela Rio Canoas, a consolidação da operação de
cabotagem pela Maestra e a estruturação do Consórcio que administrará o Aeroporto de
Viracopos vencido através de leilão no início do ano de 2012.
Os empréstimos e financiamentos contraídos pela Companhia preveem amortização no longo
prazo e são totalmente atrelados ao fluxo de caixa gerado pelos novos projetos. A
alavancagem do EBITDA verificada em 2012 é adequada à estratégia de crescimento da
Companhia e à previsibilidade de suas receitas. A maturação dos negócios da Companhia está
diretamente ligada à redução dos seus níveis de alavancagem.
Para os Diretores da Companhia, o endividamento apresentado é adequado às características
dos negócios da Companhia.
Os Diretores da Companhia não podem garantir, no entanto, que tal situação permanecerá
inalterada. Caso entendam ser necessário contrair empréstimos para financiar novos
investimentos e aquisições, acreditam que, atualmente, a Companhia possui capacidade para
contratá-los.
d)
Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas e;
As operações da Companhia são financiadas por meio da geração de caixa dos negócios e pela
contratação de financiamentos de longo prazo.
As despesas operacionais e financeiras, investimentos e manutenção dos custos de operação
da Companhia são financiados por meio da geração de caixa, ao passo que novas aquisições de
investimentos e imobilizado têm sido financiadas com contratação de financiamentos.
Também avaliamos, frequentemente, novas oportunidades de aquisições de investimentos e
licitações públicas por meio das subsidiárias da Companhia, e poderemos vir a financiar tais
investimentos com o caixa e com disponibilidades, com o caixa gerado pelas operações da
Companhia, com a contratação de financiamentos, bem como pela combinação de tais
mecanismos.
e)
Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez:
Os Diretores da Companhia esclarecem que a principal fonte de capital de giro da Companhia é
a geração de caixa líquido de suas controladas, e, quando necessário, a captação de recursos
por meio de contratos financeiros, os quais são empregados no financiamento de
necessidades de capital de giro e investimentos de curto e longo prazo, bem como na
manutenção de disponibilidades de caixa da Companhia em nível que os Diretores da
Companhia acreditam ser apropriado para o desempenho das atividades. Abaixo os Diretores
da Companhia citam as principais operações financeiras realizadas nos últimos 03:
Os Diretores da Companhia esclarecem que pretendem continuar investindo em projetos
alinhados com a estratégia da Companhia. Em 2013 a Companhia irá contar com a distribuição
de resultados de suas controladas e continuará contando com opção de captação de recursos
via instituições financeiras e mercados de capitais, desde que os custos de captação sejam
adequados e suportados pelo retorno dos novos investimentos, gerando valor para a
Companhia. A Companhia tem condições de efetivar novas captações a exemplo do que
ocorreu em 2011. Adicionalmente, a participação na controlada Rio Verde Energia S.A. (“Rio
Verde”) destinada à venda, nos possibilitará um fluxo importante de entrada de recursos caso
esses sejam necessários para novos investimentos. A alienação somente será concretizada
diante da possibilidade de um importante retorno sobre o capital investido. Em 2012, a
Companhia manteve negociações de venda sendo efetuado processo de due dilligence e, por
ocasião, de acontecimentos e circunstâncias fora do controle da Administração da Companhia,
o processo ainda encontra-se em fase de negociação. Cabe ressaltar que a mesma continua
comprometida com seu plano de venda do investimento nessa controlada.
2012
(i)
A Concepa concluiu, em fevereiro, sua quinta emissão de 16 mil debêntures
nominativas, escriturais e não conversíveis em ações, para distribuição pública, no valor
nominal de R$10 mil, totalizando R$160,0 milhões, amortizáveis em oito parcelas semestrais
iguais e consecutivas.
(ii)
Em 02 de maio, a Companhia realizou a 1ª distribuição pública de Notas Promissórias
comerciais, com subscrição e integralização de 300 notas promissórias, em série única, no
valor nominal unitário de R$1.000, perfazendo o valor total de R$300,0 milhões, com
vencimento em 180 dias da emissão. As Notas promissórias foram liquidadas em outubro com
os recursos 4° emissão de debêntures simples concluída em outubro.
(iii)
Em julho, a Portonave concluiu sua primeira emissão de debêntures. Ao todo foram
emitidas 2.500 debentures, com valor nominal de R$250,0 mil, amortizáveis semestralmente,
totalizado uma captação de R$250,0 milhões (R$125,0 milhões, considerando a participação
da Triunfo no negócio). Os recursos foram utilizados para pré-pagar o financiamento com GE
Capital atrelado a dólar e para fazer frente a investimentos no terminal.
(iv)
Em setembro de 2012, a Vessel-Log emitiu R$145,0 milhões (R$88,6 milhões,
considerando a participação da Triunfo no negócio) em debêntures com o objetivo de alongar
e melhorar o perfil da divida do negócio de cabotagem.
(v)
Em outubro, a Companhia emitiu R$472,5 milhões em debêntures. Os recursos da
emissão foram utilizados para pagar a primeira emissão de notas promissórias e também para
desenvolver novos projetos e investir nos projetos ainda em fase de implantação como Rio
Canoas e Maestra.
2011
(vi)
A Econorte concluiu em maio sua segunda emissão de 120 debêntures simples, não
conversíveis em ações, da espécie quirografária com garantias adicionais reais e fidejussória,
em série única, para distribuição pública, no valor nominal de R$1,0 milhão, totalizando
R$120,0 milhões. As debêntures terão um prazo de vigência de 72 meses, vencendo em 10 de
maio de 2017. As debêntures serão pagas em 12 parcelas semestrais consecutivas.
(vii) Em junho de 2011, por meio da 3ª emissão de debêntures, a Companhia captou
R$180,0 milhões. Foram emitidas 180 debêntures nominativas, escriturais e não conversíveis
em ações, com valor nominal total de R$10,0 milhões, amortizáveis em quatro parcelas anuais
iguais e consecutivas. A captação, além de fortalecer o caixa, serviu para financiar os novos
investimentos da Companhia.
(viii) Em julho de 2011, a Maestra emitiu 80 debêntures nominativas, escriturais e não
conversíveis em ações, com valor nominal de R$1,0 milhão, totalizando R$80,0 milhões,
amortizáveis mensalmente a partir do 12º mês contado da data de emissão até 12 de julho de
2015. O saldo em 30 de junho de 2012 era de R$88,5 milhões (R$51,8 milhões proporcional à
participação da Companhia).
(ix)
Em novembro de 2011, a Rio Canoas emitiu, intermediada pelo Banco Santander
(Brasil) S.A., 150 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária com
garantias adicionais reais e fidejussória, em série única, no valor nominal total de R$1,0
millhão, totalizando R$150,0 milhões. As debêntures tem um prazo de vigência de 13 meses,
vencendo em 30 de dezembro de 2012. A referida emissão foi efetuada no contexto da
negociação do financiamento de longo prazo do empreendimento junto ao BNDES e pode ser
liquidada antecipadamente por ocasião da liberação dos recursos deste financiamento de
longo prazo.
2010
(i)
Em julho, por meio de uma emissão de debêntures, coordenada pelo BB - Banco de
Investimentos S.A., a Companhia captou R$133,5 milhões. Foram emitidas 267 debêntures
nominativas, escriturais e não conversíveis em ações, com valor nominal de R$500 mil,
amortizáveis em cinco parcelas semestrais iguais e consecutivas. A captação, além de
fortalecer o caixa os recursos serviram para financiar os novos investimentos da Companhia.
(ii)
Em março de 2010, através do processo de incorporação e cisão parcial, a controlada,
Concepa, incorporou dívida da empresa Esparta Participações e Investimentos S.A., para com o
Banco Votorantim S.A. no valor de R$60,0 milhões. Em dezembro de 2010, a Concepa realizou
um aditivo no contrato do Banco Votorantim S.A., incluindo uma captação de R$50,0 milhões.
O recurso serviu para financiamento dos investimentos da Concepa.
f)
Níveis de endividamento e características das dívidas:
A tabela abaixo apresenta, em milhares de reais, os níveis de endividamento da Companhia em
31 de dezembro de 2012e em 31 de dezembro de 2011 e 2010, bem como as taxas de juros de
cada operação:
Modalidade
Triunfo
28.569
52.749
74.895
CDI + 3,0 a .a
-
140.839
139.821
Debentures (3° emi s s ã o)
IPCA + 8,65%
198.459
187.887
IPCA + 7,0%
467.406
-
-
CDI + 2,5% a .a .
-
-
23.548
121% do CDI
8,0% a .a
-
-
19.600
22.921
28.278
14.784
CDI + 1,95%
161.032
-
-
IGP-M + 10 a .a .
12.219
22.523
31.918
IGP-M + 11% a .a .
10.417
18.420
22.826
121% do CDI
9.587
8.092
2.052
-
98.810
110.854
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Ba ni f
Ca pi ta l de gi ro - Sa nta nder
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Votora nti m
Fi na nci a mento de i mobi l i za do
128,5% do CDI
14,03% a 16,9%, a .a .
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - BNDES
a .a .
TJLP + 6,625% a .a .
TJLP + 4,65% a .a .
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - FINEP
8,0% a .a .
5.373
6.429
6.574
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - ABN Amro
CDI + 2,7% a .a .
-
-
4.519
7% a .a .
43
134
229
18% a .a .
74
233
-
42.496
18.956
19.422
6,17% a .a .
180
217
-
TJLP + 6,9% a .a .
241
470
974
59
Contra to de a l i ena çã o fi duci á ri a - Ba nco Gua na ba ra
Ca pi ta l de gi ro - Sa nta nder
Arrenda mento merca nti l - Bra des co
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - FINAME - Sa nta nder
Contra to de a l i ena çã o fi duci á ri a - Ba nco Gua na ba ra
121% do CDI
193
158
249
1.015
1.448
1.737
5.689
8.948
12.203
1.879
1.693
2.258
-
8
TJLP + 5,5% a .a .
448
325
-
TJLP + 10,0% a .a .
18,0% a .a .
-
-
-
19,4% a .a .
51
78
-
123.704
-
-
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - GE Ca pi ta l
CDI
ç + 1,65%
5,7452%
a .a .
ç
-
85.546
94.977
Acc - Adi a nta mento de contra to de câ mbi o
+0,93% a 2,5% a .a .
14.567
-
-
CDI + 2,9% a .a .
-
CDI + 2,7% a .a .
CDI + 5,6% a .a .
102.485
-
114.452
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - ABN Amro
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Ba nco do Bra s i l
-
5.534
33.104
4.450
-
6.550
-
48.842
-
23.025
-
-
Maestra
-
Conta ga ra nti da - Sa nta nder
FINEP
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - Fi na me - Bra des co
Econorte
2010
IGP-M + 12% a .a .
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Bra des o
Portonave
2011
Concer
2012
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Ba nco Votora nti m
Concepa
Indexador
-
Conta ga ra nti da - Sa nta nder
121% do CDI
Conta Ga ra nti da - Sa nta nder
CDI + 2,55% a .a .
Ba nco Indus va l & Pa rtners
CDI + 2,52% a .a .
9.137
-
-
Conta ga ra nti da - Ba nco ABC
IPCA + 5,75 a .a .
18.738
-
-
Ca pi ta l de gi ro - Ba nco Sa fra
1,9% a .a .
1.871
-
-
CDI + 2,7% a .a .
10.533
10.635
-
1,9% a .m.
1.816
Ca pi ta l de gi ro - Ba nco Sa fra
Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Votora nti m
Debentures (1° emi s s ã o Ves s el Log)
Aeroportos
BNDES
Brasil
Viracopos
Rio Canoas Cédul a de crédi to ba ncá ri o - Ba nco Sa fra
Fi na nci a mento de i mobi l i za do - FINAME - Ba nco
Indus va l
Total
126,5% do CDI
-
-
CDI + 2,7% a .a .
IPCA + 7,60%
-
29.879
-
88.630
-
-
TJLP + 2,40% a .a .
11.001
-
CDI + 2,1 0% a .a .
-
150.631
CDI + 2,7% a .a .
13,22% a .a .
-
11.817
-
3.091
-
1.378.249
1.051.588
628.687
Endividamento de Operações Descontinuadas
Modalidade
Indexador
Fi na nci a mento de Imobi l i za do - BNDES
Rio Verde Crédi to Supl ementa r - BNDES
Opera çã o s uper des conto - Sa nta nder
Rio Canoas
Fi na nci a mento de Imobi l i za do - BNDES
2012
2011
TJLP + 1,81% a .a .
279.439
303.116
TJLP + 2,16%
6,93% a .a .
20.725
23.199
324.680
23.755
-
-
7.250
TJLP + 2,34% a .a .
IPCA + 7,89% a .a .
276.279
-
104.386
-
-
680.829
326.315
355.685
Total
2010
Total das obrigações
Exercício
Social
2012
2011
2010
Montante total
de obrigações,
de qualquer
natureza (1)
3.274.177
2.043.145
1.608.099
Índice de
Endividamento (2)
1,78
1,50
1,14
O Montante corresponde ao Passivo Circulante + Passivo não circulante + Passivos de
operações descontinuadas.
(2) O índice de endividamento foi calculado conforme a instrução CVM 480: (passivo circulante +
passivo não circulante + Passivos de Operações Descontinuadas, dividido pelo patrimônio
líquido).
(1)
Subordinação entre todas as obrigações
Em caso de liquidação judicial ou extrajudicial do emissor, há ordem de preferência quanto ao
pagamento das obrigações, prevista e resguardada nos termos da Lei 11.101 de 9 de fevereiro
de 2005.
Como não existe grau de subordinação entre as dívidas da Companhia, observado que
determinadas dívidas foram contratadas com garantia real e, portanto, têm preferência sobre
outras dívidas da Companhia em caso de falência, até o limite da garantia real constituída.
Exercício Social encerrado em 31 de Dezembro de 2012
Tipo de
obrigação
Real
Inferior a 1
ano
Superior a 1 ano
e inferior a 3
anos
Superior a 3
anos e inferior
a 5 anos
Superior a 5
anos
Total
22.636
8.583
671.118
613.973
1.316.310
Quirografária
478.406
451.067
161.032
867.362
1.957.867
Total
501.042
459.650
832.150
1.481.335
3.274.177
Observação: A separação dos valores das obrigações do emissor e suas controladas em função das
garantias atreladas utilizaram as categorias garantia real, garantia flutuante e quirografária:
•Garantias reais: referem-se a recebíveis, vinculação de receitas, direitos creditórios, vinculação de bens
próprios, alienação fiduciária e cessão fiduciária e penhor de quotas;
•Garantias flutuantes: A Companhia e suas controladas não possuem obrigações com esta categoria de
garantias;
•Quirografárias: contemplam também as garantias fidejussórias que são as fianças e avais corporativos
dados pela controladora às suas controladas, assim como os demais passivos sem garantia específica.
Tipo de
dívida
Real
Quirografária
Superior a 1
Superior a 3 anos
Inferior a 1 ano ano e inferior a
e inferior a 5 anos
3 anos
290.358
205.411
224.872
277.798
117.913
268.404
Superior a 5
anos
Total
34.391
623.998
667.534
1.375.611
Total
495.769
502.670
386.317
658.389
2.043.145
•Garantias reais: referem-se a recebíveis, vinculação de receitas, direitos creditórios, vinculação de
bens próprios, alienação fiduciária e cessão fiduciária e penhor de quotas;
garantias;
Inferior a 1
ano
Superior a 1 ano
e inferior a 3
anos
Superior a 3
anos e inferior
a 5 anos
Superior a 5
anos
Total
Real
96.954
185.142
18.994
326.312
627.402
Quirografária
253.506
182.076
59.153
485.962
980.697
Total
350.460
367.218
78.147
812.274
1.608.099
Tipo de
obrigação
•Garantias reais: referem-se a recebíveis, vinculação de receitas, direitos creditórios, vinculação de bens
próprios, alienação fiduciária e cessão fiduciária e penhor de quotas;
garantias;
i)
Outros Contratos de empréstimo e financiamentos relevantes:
Todos os contratos de empréstimo e financiamentos relevantes foram citados no item 10.1
“c”.
ii)
Outras relações de longo prazo com instituições financeiras
Os Diretores da Companhia afirmam que, além dos empréstimos e financiamentos, a
Companhia não possui outras obrigações de longo prazo assumidas com instituições
financeiras.
iii)
Grau de subordinação entre as dívidas
Os Diretores da Companhia esclarecem que há subordinação estrutural das dívidas da
Companhia em relação às dívidas das controladas e coligadas, uma vez que a Companhia
depende do fluxo de recursos gerados nas controladas e coligadas para pagamento de suas
obrigações.
iv) Restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de
endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à
alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle
societário
Os contratos financeiros celebrados pela Companhia contêm as seguintes restrições:
a) Triunfo
I – 4° emissão de debêntures
A 4ª emissão de debêntures possui limite de alavancagem consolidada da Companhia, com
limite de 4,0x dívida líquida/EBITDA. Exclusivamente para o cálculo da alavancagem de 2012, a
escritura da emissão prevê a customização do cálculo da alavancagem.
O índice dívida líquida/EBITDA pode ser calculado tendo como base, o EBITDA de 2012 ou o
EBITDA do 4T12 anualizado, podendo a Companhia utilizar o que for maior.
b) Concepa
I - 4ª Emissão de debêntures
A 4ª emissão de debêntures da Concepa possui restrição ao pagamento de dividendos ou
participações em caso de mora com os debenturistas da 4ª emissão.
II - 5ª Emissão de debêntures
A 5ª emissão de debêntures da Concepa possui restrição para endividamento através da
relação dívida líquida/EBITDA de até 2,5 vezes de março a dezembro de 2012, de 2,0 vezes de
janeiro a dezembro de 2013, de 1,5 vezes de janeiro a dezembro de 2014, de 1,25 vezes de
janeiro a dezembro de 2015 e de 0,75 vezes de janeiro a dezembro de 2016, além da restrição
da manutenção do índice EBITDA/serviço da dívida igual ou superior à 1,3 vezes até o
pagamento integral das debêntures. A emissão conta ainda com restrição para o pagamento
de dividendos além do mínimo obrigatório no caso de inadimplemento das obrigações
previstas na escritura das debêntures; manutenção de 40% das receitas decorrentes da
exploração do pedágio livres de ônus ou gravames; previsão de resgate no caso da alteração
do controle indireto para os debenturistas da 5ª emissão dissidentes da aprovação.
c) Econorte
I - 2ª Emissão de debêntures
A 2ª emissão da Econorte possui restrição para endividamento através da relação dívida
líquida/EBITDA de até 3,0 vezes e manutenção do índice de cobertura do serviço da dívida
superior a 1,3 vezes durante o prazo da emissão. A emissão conta ainda com restrição a
alteração de controle direto e indireto, venda ou alienação de ativos no valor acima de R$ 3,0
milhões.
d) Vessel-Log
I – 1ª emissão de debêntures
A 1ª emissão da Vessel possui restrição da razão entre o EBITDA e o Resultado Financeiro da
Triunfo seja igual ou inferior 1,5.
e) Portonave
I – 1ª emissão de debêntures
A 1ª emissão de debêntures da Portonave possui restrição para o endividamento através da
manutenção da relação de divida líquida/EBITDA menor ou igual a 2,5x e restrição a
reestruturações societárias;
g)
Limites de utilização dos financiamentos já contratados:
Os financiamentos da Companhia têm sempre uma destinação especifica, qual seja, compor
parte do preço de aquisição de novos investimentos e imobilizado, e como tal, uma vez
aprovados, não possuem limites de utilização.
h)
Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras:
Os Diretores da Companhia esclarecem que os dados apresentados nessa seção referem-se à
participação da Companhia em cada negócio, bem como aos eventos que impactaram as
demonstrações de resultado e o balanço patrimonial da Companhia nos últimos 3 exercícios
sociais e no primeiro semestre de 2012. Todos os números apresentados nessa seção estão em
milhares de reais (R$ mil).
As variações analisadas referem-se aos exercícios de 2011 e 2010, 2011 e 2012:.
Arrecadação de Pedágio
Operação de Carga Própria
Operação de Carga de Terceiros
Operação de Aeroporto
Operação de Cabotagem
Outras Receitas
Deduções da Receita Bruta
Receita Operacional Liquida
2012
1.011.829
502.944
199.233
57.786
151.673
10.840
78.581
10.772
(81.375)
930.454
199.233
731.221
2011 ' (2012/2011)
756.868
33,7%
451.196
11,5%
94.655
110,5%
61.069
-5,4%
124.185
22,1%
n/c
20.923
275,6%
4.840
122,6%
(61.451)
32,4%
695.417
33,8%
94.655
110,5%
600.762
21,7%
' (2011/2010)
2010
594.054
27,4%
398.206
13,3%
64.983
45,7%
22.681
169,3%
103.553
19,9%
n/c
n/c
4.631
4,5%
(48.181)
27,5%
545.873
27,4%
64.983
45,7%
480.890
24,9%
2011 vs 2010
A receita operacional bruta consolidada da Companhia em 2011 foi de R$756,9 milhões, um
aumento de 27,4% quando comparado com 2010, principalmente em decorrência de (i)
Aumento do tráfego das concessionárias; (ii) aumento da receita das operações com carga
própria na Portonave, realizadas através da Iceport; (iii) aumento da receita de importação na
Portonave e no aumento da movimentação da Iceport; (iv) Início da operação da Maestra, no
segmento de cabotagem, operando com 1(um) navio.
As deduções da receita operacional bruta consolidada em 2011 totalizaram R$61,5 milhões e
representam um aumento de 27,5% quando comparadas com o mesmo período de 2010.
Os principais fatores de aumento da receita operacional líquida foram:
x O tráfego das rodovias sob concessão da Companhia apresentou um crescimento de
8,4% e a tarifa média efetiva aumentou 4,5%. A composição desses fatores gerou um
incremento de R$48,0 milhões na receita líquida consolidada.
x As operações com carga própria na Portonave S.A. - Terminais Portuários de Navegantes
(“Portonave”), realizadas através da Iceport Terminal Frigorífico de Navegantes S.A.
(“Iceport”), apresentaram um crescimento de 169,3%, um incremento de R$38,4 milhões na
receita líquida consolidada quando comparado a 2010.
x O inicio da operação da Maestra, no segmento de cabotagem, representou um
incremento de R$17,0 milhões mil na receita liquida consolidada.
x Foram reconhecidos os montantes de R$94,7 milhões em 2011 e de R$65,0 milhões
em 2010 referentes a receitas de construção nas concessionárias de rodovias. Essa receita
é reconhecida contra o ativo intangível e representa o direito de arrecadação de pedágio
nos próximos exercícios e que é amortizada pela curva de tráfego.
2012 vs 2011
A receita líquida ajustada em 2012 alcançou R$731,2 milhões, um ganho de 21,7% em relação
a 2011.
Os principais fatores de aumento da receita líquida foram:
x O tráfego de nossas rodovias que apresentou um crescimento de 6,6% e a tarifa média
efetiva das concessionárias que aumentou 4,3%, na comparação dos períodos. A
composição desses fatores gerou um incremento de R$52 milhões na receita consolidada.
x A receita da operação portuária, de carga própria e de terceiros, foi responsável por
um incremento de R$21 milhões na receita consolidada, principalmente por causa do
aumento de 13,7% no volume de TEUs movimentados pela Portonave. O mix de
movimentação de 2012 foi de 52,3% de exportação e 47,7% de importação.
x O inicio da operação da Maestra, no segmento de cabotagem, representou a adição de
R$49 milhões na receita líquida consolidada.
x A operação do aeroporto de Viracopos, que passou a ser consolidada a partir de
novembro de 2012, adicionou R$9,3 milhões na receita consolidada.
x Como efeito da adoção dos novos pronunciamentos contábeis foram reconhecidos os
montantes de R$199,2 milhões em 2012 e de R$94,7 milhões em 2011 referentes a
receitas de construção nas concessionárias de rodovias e no aeroporto. Desse total R$51,0
milhões refere-se à receita de construção do aeroporto e R$148,2 milhões das
concessionárias de rodovias. Essa receita é reconhecida contra o ativo intangível e
representa o direito de arrecadação nos próximos exercícios e que será amortizada pela
curva de tráfego de veículos, no caso das rodovias e de passageiros/cargas, no caso do
aeroporto.
Custos Operacionais
Os principais itens que compõem os custos operacionais da Companhia são: os gastos de
operação e manutenção das rodovias, operação portuária e cabotagem, além de gastos com
pessoal ligados à operação dos nossos negócios. Os gastos com depreciação e amortização
serão analisados separadamente.
Custos Operacionais
Operação, manutenção e conservação da rodovia (serviços)
Custos de manutenção - IAS 37
Custo de Construção
Operação portuária
Operação de Aeroporto
Operação de Cabotagem
Custo com pessoal
Obrigações da concessão
Depreciação e Amortização
' (2011/2010)
2012
2011 ' (2012/2011)
2010
(659.316) (436.805)
50,9% (342.449)
27,6%
(43.360) (58.760)
-26,2% (59.644)
-1,5%
(1.665)
n/c
n/c
(199.233) (94.655)
110,5% (64.983)
45,7%
(66.403) (69.983)
-5,1% (35.666)
96,2%
(3.985)
n/c
n/c
(86.724) (17.911)
384,2%
n/c
(70.742) (45.152)
56,7% (37.066)
21,8%
(13.873) (11.624)
19,3% (13.006)
-10,6%
(173.331) (138.720)
25,0% (132.084)
5,0%
2011 vs 2010
Os custos operacionais totalizaram R$436,8 milhões mil em 2011, representando um aumento
de 27,6% quando comparados ao ano de 2010.
x O aumento dos custos com operação portuária, principalmente em decorrência do
crescimento da operação de trading e da retomada da operação da câmara frigorificada.
Em 2011, o custo de operação da Iceport foi de R$52,7 milhões mil frente a R$21,6
milhões, apresentado em 2010. Além desse fator, o custo com a operação portuária segue
o crescimento de receita e engloba basicamente o consumo de combustível, energia
elétrica e a manutenção dos equipamentos.
x Com entrada em operação da Maestra o segmento de cabotagem foi responsável por
R$17.911 mil do custo operacional total.
x O aumento nos custos com pessoal deu-se principalmente pela entrada em operação
de cabotagem que foi responsável por R$4,8 milhões desse aumento. Os custos com
pessoal dos segmentos rodoviário e portuário ficaram em linha com o aumento da
operação.
x As receitas e custos de construção de ativos de concessões de rodovias são
reconhecidos pelos montantes aplicados na realização de obras de melhoria e ampliação
na infraestrutura da rodovia e seguem o cronograma previsto no PER (Programa de
Exploração da Rodovia) firmado entre o poder concedente e as concessionárias.
2011 vs 2010
Excluindo depreciação e amortização e custo de construção, os custos operacionais
totalizaram R$287,0 milhões em 2012, o que representa um aumento de 41,0%, em relação à
2011.
x O início da operação da frota completa de quatro navios da Maestra gerou um
aumento de R$69 milhões no custo operacional consolidado. Em 2011, apenas um navio
operou de março a dezembro.
x O aumento de 56,7% nos custos com pessoal deu-se principalmente (i) pela entrada
em operação da Maestra, que foi responsável por aproximadamente R$18,3 milhões
desse aumento; e (ii) a entrada em operação do aeroporto de Viracopos, em 2012, que
gerou um custo com pessoal de R$4,0 milhões.
x As receitas e custos de construção de ativos de concessões de rodovias e de aeroporto
são reconhecidos pelos montantes aplicados na realização de obras de melhoria e
ampliação na infraestrutura da rodovia, que seguem o cronograma previsto no PER
(Programa de Exploração da Rodovia) firmado entre o poder concedente e as
concessionárias e no caso do aeroporto segue o programa de investimento da
concessionária. Em 2012 foram reconhecidos R$199,2 milhões e em 2011, R$94,7 milhões.
Desse total R$51,0 milhões refere-se ao custo de construção do aeroporto e R$148,2
milhões das concessionárias de rodovias.
Despesas Operacionais
As despesas operacionais são representadas pelas despesas com instalações e serviços
administrativos e de consultoria, pelos gastos com pessoal, remuneração da administração e
do pessoal de apoio administrativo, além de outras receitas e despesas extraordinárias.
Despesas Operacionais
Despesas gerais e administrativas
Remuneração dos administradores
Despesas com pessoal
Ganho na diluição de participação - Cabotagem
Receitas de Seguros - Iceport
Despesas de ociosidade - Cabotagem
Resultado de equivalência patrimonial
Outras receitas (despesas) operacionais
Depreciação e Amortização
2012
2011 ' (2012/2011)
(110.454) (125.745)
-12,2%
(52.339) (52.948)
-1,2%
(16.512) (15.127)
9,2%
(36.549) (35.684)
2,4%
8.800
n/c
717
n/c
(16.243)
n/c
3.843
n/c
4.818
850
466,8%
(13.715) (16.110)
-14,9%
' (2011/2010)
2010
(78.160)
60,9%
(41.201)
28,5%
(11.825)
27,9%
(25.947)
37,5%
n/c
n/c
9.038
n/c
n/c
1.956
-56,5%
(10.181)
58,2%
2011 vs 2010
Em 2011 as despesas operacionais apresentaram um aumento de 60,9%, em relação a 2010.
Os principais fatores que contribuíram para o aumento nas despesas operacionais foram:
x O aumento das despesas gerais e administrativas com a entrada em operação da
cabotagem, que representou um acréscimo de R$3,5 milhões de 2010 para 2011, além de
uma despesa não recorrente na Econorte, no montante de R$3,3 milhões, referente ao
serviço de assessoria para fomentar subsídios à prorrogação do contrato de concessão.
x O aumento na remuneração dos administradores e despesas com pessoal com o início
das operações de cabotagem e de Rio Canoas.
x Ganho auferido com a diluição da participação na cabotagem de 65% para 58,5%.
x Despesas com serviços e materiais de manutenção e reparos, combustíveis e custos
portuários classificados como despesas de ociosidade até que o serviço de cabotagem
entre em plena capacidade de operação.
2012 vs 2011
Em 2012 as despesas operacionais apresentaram uma redução de 12,2% em relação a
2011. Os principais fatores dessa redução foram:
x O reconhecimento de R$16,4 milhões, em 2011, referentes a despesas com serviços e
materiais de manutenção e reparos, combustíveis e custos portuários classificados como
despesas de ociosidade até que o serviço de cabotagem entrasse em plena capacidade de
operação.
x Em 2012, foram reconhecidos R$7,7 milhões como “outras receitas operacionais”,
referente à receita de AFRMM (Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha
Mercante) da Maestra e também uma despesa de R$3,7 milhões devido ao aumento de
participação na cabotagem de 58,5% para 60,7%.
Resultado Financeiro Líquido
O resultado financeiro está representado pelos juros, correções monetárias e
remunerações pagas aos credores da Companhia, ajustados pelas receitas financeiras e pelo
resultado de variação cambial do financiamento contratado pela Portonave junto a GE Capital
e amortizado em outubro de 2012.
Receitas financeiras
Despesas Financeiras
Variação cambial, líquida
2012
2011 ' (2012/2011)
(159.376) (127.744)
24,8%
23.485
14.806
58,6%
(172.872) (127.197)
35,9%
(9.989) (15.353)
-34,9%
' (2011/2010)
2010
(84.014)
52,1%
6.432
130,2%
(94.293)
34,9%
3.847
-499,1%
2011 vs 2010
Em 2011, o resultado financeiro foi impactado pela variação cambial. O dólar americano
fechou 2011 cotado a R$1,8685, frente a uma cotação de R$1,6662, no final de 2010.
estruturação de novas dívidas e a despesa financeira.
seus projetos de expansão que somaram R$580,0 milhões, sendo R$ 180,0 milhões referentes
a 3ª emissão de debêntures da Companhia, para financiamento do investimento da Rio
Canoas, R$ 80,0 milhões referentes a 1ª emissão de debêntures da Maestra, para alongamento
de dívida e aquisição da embarcação Maestra Pacífico, R$ 50,0 milhões referentes ao
financiamento junto ao Banco Votorantim S.A., para aquisição do Maestra Caribe e capital de
giro para o início das atividades do projeto de operação em cabotagem com quatro navios,
com oferta de serviço completo com rota semanal nos principais portos da costa brasileira; R$
120,0 milhões referentes a 2ª emissão Econorte, principalmente para alongamento e redução
do custo da dívida da controlada, melhorando, assim o perfil do endividamento da Companhia
e, R$ 150,0 milhões referentes a 1ª emissão de debêntures da Rio Canoas, aplicados na
implantação da UHE Garibaldi e cujos recursos servirão de ponte para o financiamento de
longo prazo a ser contraído junto ao BNDES. Os Diretores da Companhia esclarecem que com
exceção dos refinanciamentos de dívida mencionados acima, que serviram para alongamento
da dívida e redução do custo, todas as demais captações estão ligadas a projetos em
implantação dentro da estratégia de crescimento da Companhia e serão amortizados no longo
prazo, adequados ao fluxo de caixa gerado pelos novos projetos.
Em 31 de dezembro de 2011, a Companhia registrou um aumento de 67,3% na dívida bruta
consolidada, em relação ao saldo em 31 de dezembro de 2010.
2012 vs 2011
estruturação de novas dívidas.
seus projetos de expansão e também melhorar o perfil da dívida. Nos últimos 12 meses, o
endividamento bruto da Companhia aumentou em R$681,2 milhões.
Imposto de Renda e Contribuição Social
Os impostos são calculados à alíquota nominal de 34,0% sobre o lucro ajustado conforme a
legislação vigente no Brasil (Lucro Real) ou através da aplicação da margem de presunção do
lucro sobre a receita operacional bruta (Lucro Presumido). Dessa forma, o total dos impostos
sobre o lucro sofre variações que não necessariamente dependem do resultado antes dos
impostos.
Imposto sobre Lucro
Impostos Correntes
Impostos Diferidos
2012
(10.514)
(66.043)
55.529
2011 ' (2012/2011)
(2.496)
321,2%
(51.017)
29,5%
48.521
14,4%
' (2011/2010)
2010
(16.301)
-84,7%
(36.815)
38,6%
20.514
136,5%
Participações de não controladores
2011 vs 2010
A Companhia reconhecia a participação de acionistas não controladores em razão da
consolidação integral dos investimentos nas controladas NTL, Vessel-log e Santa Rita. No final
de 2011 a Santa Rita passou a não ter mais participações de acionistas não controladores, após
aquisição dos 100% da sociedade realizada em outubro. Alem disso, formamos a Joint Venture
com o armador japonês Nippon Yusen Kaisha (NYK) no negócio de cabotagem e passamos a
deter 58,5% da Maestra, passando assim a consolidar proporcionalmente essas empresas.
2012 vs 2011
A Companhia reconhece a participação de acionistas não controladores em razão da
consolidação integral do investimento na controlada Moss Serviços Portuários e Transportes
Ltda.
Lucro Liquido
Lucro (prejuízo) Líquido do Exercício
Resultado de Investimentos Não Reconhecidos
Realização da Reserva de Reavaliação Reflexa
Realização do Ajuste de avaliação Patrimonial
Constituição da Reserva Legal (5%)
Lucro Base de Dividendos
2012
9.272
39.744
31.053
(464)
79.605
2011 ' (2012/2011)
22.363
-58,5%
(561)
n/c
42.661
-6,8%
25.157
23,4%
(1.090)
-57,4%
88.530
-10,1%
' (2011/2010)
2010
33.985
-34,2%
(1.527)
-63,3%
39.176
8,9%
22.816
10,3%
(1.623)
-32,8%
102.962
-14,0%
2011 vs 2010
Em razão dos fatores apresentados anteriormente, a Companhia apresentou um lucro líquido
consolidado de R$22,4 milhões em 2011, ante um lucro líquido de R$33,9 milhões em 2010. O
lucro base de dividendos registrado em 2011 foi de R$88,5 milhões.
2012 vs 2011
Em razão dos fatores apresentados anteriormente, a Companhia apresentou um lucro líquido
consolidado de R$9,3 milhões em 2012, ante um lucro líquido de R$8.252 mil no mesmo
período de 2011. O lucro base de dividendos registrado em 2012 foi de R$80,0 milhões.
Balanço Patrimonial Consolidado
As variações analisadas referem-se aos balanços patrimoniais consolidados em 31 de
dezembro de 2010, 2011 e 2012.
Durante os anos de 2010 e 2011, a Companhia manteve negociações de venda da Rio Verde e
em 2012, com objetivo de continuar implementando o forte ritmo de crescimento aliado ao
momento vivido pelo mercado de energia, tomou a decisão de alienar também a participação
na controlada Rio Canoas.
Diante disso, cumprindo com o disposto no item 9 do CPC 31, a Companhia manteve os
investimentos nas controladas Rio Verde e Rio Canoas na rubrica “Resultado de Operações
Descontinuadas” nas Demonstrações Financeiras Individuais e segregado entre “Ativos e
Passivos de Operações Descontinuadas” nas Demonstrações Financeiras Consolidadas.
2012
2011 ' (2012/2011)
2010 ' (2012/2011)
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
129.279
141.937
-8,9%
60.689
133,9%
Aplicações financeiras vinculadas
36.154
55.533
-34,9%
39.327
41,2%
Contas a receber de clientes
76.939
45.402
69,5%
27.969
62,3%
-
-
3.721
-100,0%
Adiantamento a fornecedores
11.659
34.330
-66,0%
14.017
144,9%
Impostos a recuperar
16.712
8.071
107,1%
5.879
37,3%
6.550
n/c
0,0%
-
n/c
-
2.736
-100,0%
26
10423,1%
Indenizações de seguro a receber
Estoques
Contas a receber - partes relacionadas
Dividendos e JCP a receber
Despesas de exercícios seguintes
Outros créditos
Total do ativo circulante
-
15.085
-
4.334
4.324
0,2%
n/c
-
n/c
5.558
-22,2%
597
5.100
-88,3%
8.988
-43,3%
297.309
297.433
0,0%
166.174
79,0%
NÃO CIRCULANTE
Realizável a longo prazo:
148.266
49.504
199,5%
22.591
119,1%
Aplicações financeiras vinculadas
1.078
50
2056,0%
3.527
-98,6%
Contas a receber de clientes
3.413
957
256,6%
-
Créditos tributários diferidos
88.644
33.212
166,9%
16.974
Contas a receber - partes relacionadas
95,7%
41.326
9.642
328,6%
-
Depósitos judiciais
2.454
1.429
71,7%
1.183
20,8%
Impostos a recuperar
3.394
2.310
46,9%
877
163,4%
258
1.875
-86,2%
-
Outros créditos
7.699
29
26448,3%
30
-3,3%
Investimentos:
3.301.079
2.407.799
37,1% 2.135.888
12,7%
32.002
-
Despesas de exercícios seguintes
Em controladas e equiparadas
Investimentos em coligadas
Outros investimentos
-
-
-
-
617.532
49
35
21
66,7%
909.166
1.236.201
-26,5% 1.005.782
22,9%
Intangível
1.742.330
1.171.563
48,7% 1.130.085
3,7%
Total do ativo não circulante
3.449.345
2.457.303
40,4% 2.158.479
13,8%
Ativos de operações descontinuadas
1.371.270
648.951
TOTAL DO ATIVO
5.117.924
3.403.687
Imobilizado
40,0%
111,3%
690.961
50,4% 3.015.614
12,9%
2011 vs 2010
O ativo circulante apresentou uma variação de 79,0% na comparação entre 31 de dezembro de
2011 e 31 de dezembro de 2010, principalmente em decorrência dos seguintes fatores: (i) da
captação realizada pela controlada Rio Canoas no montante de R$150,0 milhões em dezembro
de 2011, que possuía saldo de R$98,3 milhões em caixa e equivalentes de caixa em 31 de
dezembro de 2011; (ii) do aumento no saldo de adiantamento a fornecedores de serviços da
Rio Canoas em razão do início das obras da UHE Garibaldi no montante de R$23,7 milhões; e
(iii) do aumento no saldo de contas a receber pelo início das operações de cabotagem, que
elevou o saldo em R$10,3 milhões.
O ativo não circulante em 31 de dezembro de 2011 está representado pelo montante de
R$2.457,3 milhões, aumento de R$298,8 milhões, quando comparado com o saldo em 31 de
dezembro de 2010, principalmente em decorrência dos investimentos na UHE Garibaldi na Rio
Canoas, no montante de R$208,9 milhões.
2012 vs 2011
O ativo circulante se manteve estável na comparação de 31 de dezembro de 2012 e 31 de
dezembro de 2011.
O ativo não circulante em 31 de dezembro de 2012 está representado pelo montante de
R$3.449,3 milhões, aumento de R$992,0 milhões em relação ao saldo em 31 de dezembro de
2011, principalmente em decorrência dos investimentos na Vetria, no montante de R$617,5
milhões referente à compra da Vetorial Mineração, na contabilização do direito de exploração
do aeroporto de Viracopos no montante de R$594,4 milhões e da reclassificação do ativo
imobilizado para participações a comercializar do investimento na Rio Canoas no montante de
R$322,4 milhões.
Os ativos de operações descontinuadas em 31 de dezembro de 2012 está representado pelo
montante de R$1.371,3 milhões, aumento de R$722,3 milhões, principalmente pela destinação
à venda do investimento na Rio Canoas, que deixou de ser consolidada e o total de seus ativos
passou a ser reconhecido nessa rubrica.
2012
2011 ' (2012/2011)
2010 ' (2012/2011)
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
58.288
57.647
1,1%
38.628
49,2%
Empréstimos e financiamentos
Fornecedores
114.041
118.331
-3,6%
137.551
-14,0%
Debêntures
411,9%
106.534
216.951
-50,9%
42.382
Provisão para manutenção
39.615
7.547
424,9%
5.736
31,6%
Salários, provisões e contribuições sociais
17.247
13.025
32,4%
9.183
41,8%
Impostos, taxas e contribuições
32.048
23.622
35,7%
12.352
91,2%
2.145
1.495
43,5%
11.944
-87,5%
Adiantamento de clientes
Dividendos propostos
Contas a pagar - partes relacionadas
-
10.399
27.935
5.589
7.413
40,3%
399,8%
-
3.954
41,4%
-30,5%
Contratos de aquisição de ativos
1.000
21.498
-95,3%
30.916
Arrendamento mercantil
3.275
6.349
-48,4%
-
Outras obrigações
6.444
13.316
-51,6%
5.218
155,2%
408.572
495.769
-17,6%
305.277
62,4%
528.993
26.713
1880,3%
18.041
48,1%
81.706
215.334
-62,1%
244.502
-11,9%
1.075.970
500.972
114,8%
204.252
145,3%
3.801
4.501
-15,6%
6.245
-27,9%
346.270
366.477
-5,5%
391.015
-6,3%
49
-
n/c
-
n/c
Receitas diferidas, líquidas
8.462
8.908
-5,0%
4.644
91,8%
Contratos de aquisição de ativos
6.500
10.250
-36,6%
-
Provisões para contingências
3.747
720
420,4%
1.015
12.594
18.486
-31,9%
-
1.887
6.608
-71,4%
1.622
307,4%
2.069.979
1.158.969
78,6%
871.336
33,0%
795.626
388.407
104,8%
431.486
-10,0%
512.979
512.979
Total do passivo circulante
-
NÃO CIRCULANTE
Exigível a longo prazo:
Provisão para manutenção
Empréstimos e financiamentos
Debêntures
Impostos, taxas e contribuições
Imposto de renda e contribuição social diferidos
Provisão sobre Patrimônio Líquido negativo de Controladas
Arrendamento mercantil
Outras obrigações
Total do passivo não circulante
Passivos de operações descontinuadas
-29,1%
-
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
Reservas de capital
Outros resultados abrangentes
Reservas de lucros
PARTICIPAÇÕES DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES
7.777
(6.566)
0,0%
512.979
0,0%
-218,4%
3.380
-294,3%
1.143.286
707.798
61,5%
775.616
-8,7%
179.680
146.331
22,8%
78.463
86,5%
25
-
Total do patrimônio líquido
1.843.747
1.360.542
35,5% 1.407.515
-
37.077
TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
5.117.924
3.403.687
50,4% 3.015.614
12,9%
2011 vs 2010
O passivo circulante em 31 de dezembro de 2011 está representado pelo montante de
R$495,8 milhões, apresentando um aumento de 62,4% quando comparado ao saldo em 31 de
dezembro de 2010.
Os principais fatores que contribuíram para esse aumento foram a emissão das debêntures da
Rio Canoas no montante de R$150,0 milhões, que servirão de empréstimo ponte para o
BNDES, com prazo de vencimento para 2012, o acréscimo no montante de R$14,0 milhões no
saldo de fornecedores a pagar sobre serviços e materiais utilizados na construção da UHE
Garibaldi e; o aumento em R$24,6 milhões em debêntures referentes à transferência do longo
para o curto prazo e variação monetária e juros no período.
Em 31 de dezembro de 2011 o passivo não circulante totalizou R$1.158,9 milhões e
apresentou um aumento de 33,0% quando comparado com o saldo em 31 de dezembro de
2010.
Como principais fatores no aumento do passivo não circulante pode-se destacar a 3ª emissão
de debêntures da Triunfo no montante de R$180,0 milhões, para financiamento do equity da
Rio Canoas, a 1ª emissão de debêntures da Maestra no montante de R$80,0 milhões, para
aquisição do Maestra Pacífico e finalização das reformas do Maestra Atlântico e do Maestra
Pacífico e a 2ª emissão de debêntures da Econorte no montante de R$120,0 milhões, para
alongamento e redução do custo da dívida da controlada, melhorando, assim o perfil do
endividamento, ajustados pelas reduções dos saldos das dívidas transferidos para o curto
prazo. Adicionalmente, houve um aumento no saldo de provisão para manutenção da
Econorte no montante de R$11,2 milhões, além do arrendamento mercantil feito pela
cabotagem dos contêineres que serão utilizados na prestação dos serviços no montante de
R$24,8 milhões e da aquisição do direito de exploração de superfície da área em Manaus no
montante de R$10,2 milhões. O passivo não circulante também foi impactado pela redução
dos empréstimos e financiamentos em R$29,2 milhões, principalmente em decorrência da
quitação dos mesmos com empréstimos de longo prazo e da redução dos impostos diferidos
passivos no montante de R$24,5 milhões.
Adicionalmente, o patrimônio líquido da Companhia totalizou R$1.360,5 milhões em 31 de
dezembro de 2011, uma redução de 3,3% quando comparado com o saldo em 31 de dezembro
de 2010.
A redução no patrimônio líquido deve-se principalmente a mais valia na aquisição dos 12% da
participação de não controladores na Santa Rita, no montante de R$12,1 milhões, além da
baixa na participação dos acionistas não controladores pela aquisição de 10% do negócio de
cabotagem pelo armador japonês Nippon Yusen Kaisha (NYK), diluindo a participação da
Companhia de 65% para 58,5% e alterando a forma de consolidação integral para a
proporcional.
2012 vs 2011
O passivo circulante em 31 de dezembro de 2012 está representado pelo montante de
R$408,6 milhões, apresentando uma redução de 17,6% quando comparado com o saldo em 31
de dezembro de 2011. O principal fator que contribuiu para essa redução foi a destinação do
investimento na Rio Canoas à venda, que deixou de consolidar o montante de R$150,6 milhões
de debêntures no curto prazo, passando a ser apresentada na rubrica de passivos de
operações descontinuadas.
Em 31 de dezembro de 2012 o passivo não circulante totalizou R$ 2.069,9 milhões, um
aumento de 78,6% quando comparado com o saldo em 31 de dezembro de 2011.
Como principais fatores para o aumento do passivo não circulante destacamos a captação da
4ª emissão de debêntures da Triunfo no valor de R$472,5 milhões e o reconhecimento da
outorga a pagar no aeroporto de Viracopos no montante de R$531,2 milhões.
Os passivos de operações descontinuadas em 31 de dezembro de 2012 está representado pelo
montante de R$795,6 milhões, aumento de R$407,2 milhões, principalmente pela destinação à
venda do investimento na Rio Canoas, que deixou de ser consolidada e o total de seus passivos
passou a ser reconhecido nessa rubrica.
Adicionalmente, o patrimônio líquido da Companhia em 31 de dezembro de 2012, totalizou
R$1.843,7 milhões, um aumento de 35,5% quando comparado com o saldo em 31 de
dezembro de 2011.
O aumento no patrimônio líquido deve-se principalmente ao ganho no montante de R$518,4
milhões na compra pela Vetorial Mineração, reconhecido na rubrica de resultados
abrangentes.
10.2. – Resultado Operacional e Financeiro
a) Resultados das operações da Companhia:
i)
Descrição de quaisquer componentes importantes da receita
Os Diretores da Companhia esclarecem que a totalidade da receita da Companhia é
denominada em reais e provém da atuação da Companhia no segmento rodoviário por meio
das controladas Concessionária da Rodovia Osório Porto Alegre S.A. (“Concepa”), Companhia
de Concessão Rodoviária de Juiz de Fora-Rio (“Concer”) e Empresa Concessionária de Rodovias
do Norte S.A. (“Econorte”), que exploram, respectivamente, três rodovias estrategicamente
localizadas nas regiões Sul e Sudeste do País.
Além disso, a Companhia detém participação nas empresas Rio Guaíba Serviços Rodoviários
Ltda., Rio Bonito Serviços de Apoio Rodoviário Ltda. e Rio Tibagi Serviços de Operações e Apoio
e Serviços Rodoviários Ltda., que prestam serviços gerais às suas controladas Concepa, Concer
e Econorte, respectivamente.
A Companhia compartilha, também, o controle de uma sociedade permissionária para
exploração do terminal portuário de Navegantes, localizado no estado de Santa Catarina, a
Portonave S.A. – Terminais Portuários de Navegantes (“Portonave”).
A Companhia é, ainda, por meio de sua controlada Rio Verde Energia S.A. (“Rio Verde”), titular
de uma concessão para a exploração da Usina Hidrelétrica Salto, localizada no Estado de Goiás,
com capacidade instalada de 116MW, que iniciou sua geração em maio de 2010.
Em 2011, a Companhia começou operação no segmento de cabotagem por meio da Maestra
Navegação e Logistica S.A. (“Maestra”). A atuação da Maestra conta com 04 navios full
contêineres, com capacidade média de 1.300 TEUs (Unidade correspondente a um contêiner
de 20 pés) e opera em seis portos, localizados em todas as regiões da costa brasileira, são eles:
Manaus (AM), Suape (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP) e Navegantes (SC).
Em 2012, a Triunfo iniciou operação no segmento de administração aeroportuária, após
vencer o leilão para operar por 30 anos o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas,
através de uma parceria com a UTC Participações e a Egis Airport Services. O Aeroporto de
Viracopos está localizado há 90 km de São Paulo e é um dos principais aeroportos de cargas do
país. A primeira fase de modernização do aeroporto de Viracopos, com previsão de entrega
para maio de 2014, inclui a construção de um terminal para 14 milhões de passageiros, 28
fingers para aeronaves e estacionamento para 4 mil veículos.
ii)
Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais
Os Diretores da Companhia entendem que os principais fatores que podem impactar os
resultados operacionais da Companhia são:
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
(v)
(vi)
Variação relevante do crescimento do PIB;
Variações na renda familiar;
Retração ou aumento do comércio internacional;
Flutuações do câmbio;
Fatores climático;
Crise econômica;
Como operadora de serviços de infraestrutura em segmentos diversificados e com grande
parte dos fluxos de caixa bastante previsíveis, os Diretores da Companhia entendem que os
riscos de exposição da Empresa às conjunturas de mercado são reduzidos. Abaixo, seguem os
possíveis fatores, em cada segmento, que entendemos poder afetar de alguma maneira a
previsibilidade de caixa da Companhia:
Rodovias
No segmento de rodovias existem dois principais fatores que influenciam o desempenho da
receita operacional bruta: i) tráfego, e; ii) reajuste das tarifas de pedágio.
A alteração, crescimento ou queda do volume de veículos, tem relação direta com o
crescimento ou a queda da receita. As tarifas de pedágio são reguladas pelo Poder Concedente
e tem seus reajustes renegociados anualmente, com a reposição de perdas pela inflação ou
decorrentes de alteração na legislação tributária.
Adicionalmente, os contratos de concessão preveem a manutenção de taxas internas de
retorno que garantem o seu reequilíbrio econômico e financeiro.
Terminal Portuário
A receita operacional bruta da Portonave é influenciada diretamente por: i) volume de
movimentação de contêineres; ii) volume e preço da carga movimentada e serviços prestados
pela Iceport, e; iii) pelo reajuste das tarifas praticadas.
Os volumes de movimentação de contêineres e de carga são determinados basicamente pelo
desempenho comercial das controladas e por condições econômicas de comércio,
principalmente internacional. As tarifas praticadas no terminal portuário são reajustadas
anualmente, utilizando como balizador índices de inflação brasileiros.
Cabotagem
A receita operacional bruta da Maestra é influenciada diretamente pelo volume de
movimentação de carga e pelo reajuste das tarifas praticadas. Os volumes de movimentação
de carga são determinados basicamente pelas condições econômicas de comércio interno.
Logística Aeroportuária
A receita operacional bruta do Aeroporto Internacional de Viracopos é influenciada
diretamente por: i) fluxo de passageiros doméstico e internacional; ii) volume de
movimentação de carga, e; iii) reajuste das tarifas praticadas.
O volume de movimentação de passageiros é influenciado basicamente pelas condições
econômicas brasileiras bem como a renda da população. O volume de movimentação de carga
é determinado, basicamente, pelas condições econômicas de comércio nacional e
internacional.
Com exceção às receitas advindas da atividade comercial dentro da área do Aeroporto
Internacional de Viracopos, todas as tarifas praticadas para passageiros doméstico,
internacional e também cargas são reguladas e previamente definidas, corrigidas anualmente
pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”).
b)
Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio,
inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços:
A tabela abaixo indica a receita líquida da Companhia para os exercícios sociais encerrados em
31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010:
Exercício social encerrado em 31 de dezembro de
2012
2011
2010
930.454
695.417
545.873
Os Diretores da Companhia informam que as variações nas receitas durante os anos de 2010 a
2012 deveram-se, principalmente à:
x
x
x
x
x
O tráfego de veículos nas rodovias administradas pela Companhia;
O reajuste das tarifas de pedágio das rodovias administradas pela Companhia;
As operações com carga própria na Portonave, realizadas através da Iceport;
A operação de movimentação de contêineres da Portonave;
Em 2011 e 2012, a operação de cabotagem da Maestra;
x Em 14 de novembro de 2012 iniciou a contabilização das receitas na operação
aeroportuária.
Os Diretores entendem que as variações na taxa de câmbio não afetaram substancialmente as
receitas, dado que maior parcela das receitas são tarifadas e denominadas em Reais.
c)
Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do
câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do
emissor:
Resultado Operacional
Os Diretores da Companhia informam que os custos operacionais da Companhia são
compostos por gastos de operação e manutenção das rodovias, a depreciação das obras de
melhoria e ampliação realizadas nas rodovias e nas instalações portuárias, na operação de
cabotagem, na operação aeroportuária e os gastos com pessoal em todas as operações. Os
Diretores da Companhia acrescentam que esses custos são reajustados principalmente por
índices de inflação.
Os Diretores da Companhia informam que as despesas operacionais são compostas pelas
despesas com instalações e serviços administrativos e de consultoria, pelas despesas com
pessoal, que incluem a remuneração da administração e do pessoal de apoio são reajustadas
principalmente por índices de inflação, conforme comentário feito pelos Diretores da
Companhia.
Os Diretores da Companhia informam que os custos e despesas operacionais e os resultados
financeiros da Companhia são principalmente influenciados pela inflação (IGP-M e IPCA) e taxa
de Juros (principalmente CDI), conforme explicado nos parágrafos abaixo:
Inflação (IGP-M e IPCA): a maior parte dos custos e despesas operacionais da Companhia está
atrelada, principalmente, a indicadores de inflação tais como IGP-M e IPCA, conforme
comentário feito pelos Diretores da Companhia. As rubricas com maior correlação com estes
índices de inflação são (i) pessoal; (ii) principais insumos utilizados nas nossas operações, e; (iii)
obrigações com as concessões.
Taxa de Juros (CDI): A variação da taxa Selic afeta diretamente as despesas financeiras da
Companhia, visto que 43% do passivo da Companhia está atrelado a esse índice, conforme
comentado pelos Diretores da Companhia.
Apesar dos custos e das despesas operacionais sofrerem os impactos da inflação, os Diretores
da Companhia comentam que as tarifas e os preços também são reajustados por índices de
inflação, o que minimiza os efeitos da inflação e da variação de preços dos principais insumos e
produtos.
As dívidas da Companhia, conforme comentário feito pelos Diretores da Companhia são
indexadas aos seguintes índices: i) Certificados de Depósitos Interbancários (“CDI”); ii) Taxa de
Juro de Longo Prazo (“TJLP”); iii) Índice Geral de Preços do Mercado (“IGPM”); iv) Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”); v) Variação Cambial, e; vi) Unidade
Monetária BNDES (“UM BNDES”).
De acordo com a expectativa dos Diretores da Companhia, a variação, positiva ou negativa
desses índices, tem impacto direto no resultado financeiro da Companhia.
Com a finalidade de verificar a sensibilidade do indexador nas dívidas ao qual a Companhia
está exposta na data base de 31 de dezembro de 2012, foram definidos 3 cenários diferentes.
Com base nos valores da TJLP, CDI e IGP-M vigentes em 31 de dezembro de 2012, foram
definidos os cenários prováveis para o ano de 2012 e a partir deste calculadas variações
positivas de 25% e 50%.
Para cada cenário foi calculada a despesa financeira bruta não levando em consideração
incidência de tributos e o fluxo de vencimentos de cada contrato programado para 2012. A
data base utilizada para os financiamentos e debêntures foi 31 de dezembro de 2012
projetando os índices para um ano e verificando a sensibilidade dos mesmos em cada cenário.
Os cenários são elaborados considerando o provável fluxo de caixa de pagamentos desses
empréstimos:
Triunfo (Consolidado)
Operação
$UUHQGDPHQWRPHUFDQWLO&RQWURODGRUD
&DSLWDOGHJLUR±&RQFHSD
&&%±&RQFHSD
%1'(6±&RQFHU
&DSLWDO*LUR±&RQFHU
&RQWDJDUDQWLGD(FRQRUWH
&DSLWDOGHJLUR0DHVWUD
)LQDPH±5LR%RQLWR
%1'(6±17/
&DSLWDO*LUR17/
&DSLWDO*LUR±9HVVHO
%1'(6±$HURSRUWR
5
'HErQWXUHV±(FRQRUWH
'HErQWXUHV±&RQFHSD
'HErQWXUHV±3RUWRQDYH
'HErQWXUHV±9HVVHOORJ
5
Risco
&',
&',
,*3
0
7-/3
&',
&',
,3&$
&',
&',
7-/3
7-/3
&',
&',
7-/3
,*3
0
,3&$
&',
&',
,*3
0
&',
,3&$
Cenário Provável
(I)
Cenário II
Cenário III
&',
,*3
0
7-/3
,3&$
(*) Fonte BACEN
(**) Saldos em 31 de dezembro de 2012
Os Diretores da Companhia acreditam que essas análises têm por objetivo ilustrar a
sensibilidade a mudanças em variáveis de mercado nos instrumentos financeiros da
Companhia. As análises de sensibilidade acima demonstradas são estabelecidas com o uso de
premissas e pressupostos em relação a eventos futuros da Diretoria da Companhia
10.3. Eventos relevantes e impactos nas demonstrações financeiras e resultados da
Companhia:
a) Introdução ou alienação de segmento operacional:
Os Diretores da Companhia informam que em 2011, a Companhia iniciou operação no
segmento de cabotagem através da Maestra Navegação e Logística S.A. (“Maestra”). Desde
março de 2012 a Maestra opera com sua frota atual de quatro navios, quando possibilitou a
implementação da estratégia de escalas semanais nos principais portos da costa brasileira.
A operação de cabotagem em 2012 impactou negativamente o resultado da Companhia, já
que o projeto ainda encontrava-se em fase inicial de operação. Os Diretores da Companhia
esperam que o ramp-up do negócio ocorra durante o exercício de 2013.
b)
Constituição, aquisição ou alienação de participação societária:
Aquisições
Santa Rita S.A. – Terminais Portuários (“Santa Rita”)
Vetria Mineração S.A
Os Diretores da Companhia informam que em 01 de setembro de 2011, foi realizada a
retrovenda de 3.750.000 ações de emissão da Santa Rita, correspondente a 1,5% do seu
capital social, que estavam sob posse da Companhia e que passaram para a propriedade do Sr.
Pedro da Rocha Brites pelo montante de R$3,8 milhões mil. Em ato contínuo, a Companhia
exerceu a opção de compra da totalidade das ações de emissão da Santa Rita de propriedade
do Sr. Pedro da Rocha Brites, as quais correspondem a 12% do capital da referida empresa
pelo montante de R$42,0 milhões. Em 30 de setembro de 2011, a opção de compra foi
exercida pela Companhia, e o saldo foi liquidado no primeiro trimestre de 2012.
Os Diretores comentam que essa aquisição faz parte da estratégia da Companhia para criação
da Vetria Mineração e implementação do projeto de sistema integrado mina-logística-porto. A
Vetria Mineração S.A. foi constituída em 03 de dezembro de 2012, a partir da alteração da
razão social da Santa Rita. A partir desta data, a Triunfo passou a deter 15,79% do capital social
da Vetria, em parceria com a ALL, que detém 50,38% e Vetorial com 33,83%
Maestra
A Maestra – Navegação e Logística S.A. (“Maestra”), constituída em 27 de maio de 2009 e
possui como objeto social atuar na exploração, com embarcações próprias ou de terceiros, o
comércio marítimo de longo curso, cabotagem e fluvial no transporte de cargas geral, exercer
atividades de armazenagem e comercialização de serviços e logística de mercadorias e de
administração de embarcações, prestar serviços de transporte em geral, exercer atividades
complementares, correlatas ou acessórias, inerentes às suas atividades, quando necessárias ou
convenientes aos interesses sociais, segundo os padrões fixados na legislação e regulamentos,
além de exercer serviços de reparo naval, comércio intermediação, exportação e
armazenagem de embarcações, equipamentos, componentes, peças e partes inerentes as suas
atividades nas quais participe. A Maestra pode também participar de sociedades nacionais e
estrangeiras, a qual é controladora da Maestra Shipping LLP, uma companhia constituída em 2
de fevereiro de 2011, em Londres, Inglaterra, sob regulamentação específica (LLP Act 2.000) e
tem como atividade a armação, operação e afretamento de navios e de transporte de cargas
pela via marítima com navios próprios ou afretados. É proprietária das embarcações Maestra
Caribe e Maestra Pacífico, as quais estão arrendadas para a Maestra.
Em 18 de novembro de 2011, a controlada Maestra assinou contrato com o armador japonês
Nippon Yusen Kabushiki Kaisha (“NYK”), para aquisição de 10% do negócio de cabotagem,
diluindo a participação da Companhia e seus outros acionistas.
Em setembro de 2012, os acionistas da Maestra, NTL e Vessel-Log deliberaram pelo aumento
de capital social nas companhias no montante total de R$ 11.984. A Triunfo utilizou parte dos
seus mútuos ativos no montante de R$ 9.503 com as controladas de cabotagem para fazer
frente ao aumento proposto. Como houve acionistas que decidiram não acompanhar o
supracitado aumento de capital, os mesmos foram diluídos e a participação da Triunfo sofreu
alteração de 58,50% para 60,73%.
De acordo com os Diretores da Companhia, essa parceria é estratégica e tem como objetivo
aprimorar a prestação de serviços de cabotagem, além de soluções logísticas e transporte
terrestre para seus clientes.
Aeroportos Brasil Viracopos
Em 14 de junho de 2012, a controlada em conjunto Aeroportos Brasil - Viracopos S.A., assinou
com a Agencia Nacional de Aviação Civil (“ANAC”) o contrato de concessão para ampliação,
manutenção e operação do Aeroporto Internacional de Campinas (Viracopos), pelo prazo de
30 (trinta) anos.
A participação indireta da Triunfo no negócio corresponde a 22,95%, uma vez que:
a) A Concessionária é formada pelos acionistas (i) Aeroportos Brasil S.A. (Acionista Privado),
que detém 51% de participação, e (ii) Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária INFRAERO, que detém 49%;
b) O Acionista Privado é uma sociedade de propósito específico formado pelas empresas
vencedoras do certame licitatório referente ao Leilão 002/2011, que possui a seguinte
composição acionária: Triunfo com 45%, UTC Participações S.A. com 45%, e Egis Airport
Operation com 10%.
Participação Destinada à Venda
Durante o último trimestre de 2009 a Companhia foi procurada por importantes entidades do
mercado com relevantes propostas de novos projetos que vão ao encontro de seus interesses
e estratégias.
Diante disso, em 31 de dezembro de 2009, o investimento na controlada Rio Verde Energia
S.A. (“Rio Verde”) foi transferida para a rubrica “Participações a Comercializar”, no ativo
circulante, levando-se em consideração a expectativa do prazo de negociação desse
investimento, dentro das premissas estabelecidas pelo Conselho de Administração.
Além disso, em 31 de dezembro de 2012 a participação na controlada Rio Canoas também se
encontrava destinada à venda. Com objetivo de continuar implementando o forte ritmo de
crescimento aliado ao momento vivido pelo mercado de energia, a Companhia tomou a
decisão de alienar a participação na controlada Rio Canoas, assim como a controlada Rio
Verde.
Em 2012, a Diretoria da Companhia manteve compromissos firmes de venda e, por ocasião de
acontecimentos e circunstâncias fora do controle da entidade, o processo encontra-se em fase
de negociação. Cabe ressaltar que a Diretoria da Companhia continua comprometida com seu
plano de venda do investimento na controlada Rio Verde e Rio Canoas.
Diante disso, a Diretoria da Companhia manteve o investimento tanto na controlada Rio Verde
quanto na Rio Canoas na rubrica “Participações a comercializar” na demonstração financeira
individual porém, segregado entre “Ativos e Passivos de Operações Descontinuadas” nas
demonstrações financeiras consolidadas.
Os Diretores comentam que essa operação está condicionada à estratégia da Companhia e
depende de eventos futuros para sua conclusão.
c)
Eventos ou operações não usuais:
Os Diretores da Companhia informam que a mesma não efetuou nenhuma operação não usual
nos 3 últimos exercícios sociais que tenha impactado seus resultados operacionais.
10.4. Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do
auditor
a)
Mudanças significativas nas praticas contábeis
Os Diretores informam que nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010
não houve mudança nas práticas contábeis adotadas pela Companhia, sendo que as mesmas
práticas vêm sendo aplicadas para todos os períodos apresentados nas demonstrações
financeiras. A
Companhia elabora suas Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais abrangem as normas estabelecidas pela Comissão de Valores
Mobiliários – CVM em consonância com a Lei das Sociedades por Ações e os Pronunciamentos,
Orientações e Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.
b)
Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis:
Os Diretores informam que as demonstrações financeiras consolidadas para os três exercícios
findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010 foram preparadas de acordo com as IFRS e
com as práticas contábeis adotadas no Brasil e não sofreram mudanças significativas
decorrentes de alterações em práticas contábeis.
c)
Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor
Os Diretores da Companhia informam que as ênfases presentes no parecer dos auditores são
as seguintes:
As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia essas práticas diferem do IFRS, aplicável
às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos
investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de
equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Na opinião
dos Diretores da Companhia, a tratativa contábil está de acordo com a legislação vigente.
A Companhia continua em fase de negociação para alienação de sua controlada Rio Verde. Os
saldos referentes a esse investimento estão registrados nas demonstrações financeiras
individuais e consolidadas nas rubricas de “participações a comercializar” e “ativos e passivos
de operações descontinuadas”, respectivamente. A Diretoria da Companhia reforça que
continua comprometida com seu plano de venda do investimento na controlada Rio Verde,
mantendo negociações com potenciais compradores, com objetivo de continuar
implementando o forte ritmo de crescimento aliado ao momento vivido pelo mercado de
energia, porém existem acontecimentos e circunstâncias fora de seu controle que retardam o
processo e inviabilizam estimar um prazo para conclusão.
10.5.
Políticas contábeis críticas da Companhia:
Os Diretores da Companhia informam que a preparação das demonstrações financeiras
consolidadas da Companhia e suas controladas requer que a administração faça julgamentos e
estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas,
ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das
demonstrações financeiras. Contudo, de acordo com os comentários dos Diretores da
Companhia, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que
requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos
futuros. No processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia e suas controladas, a
administração, de acordo com os comentários dos Diretores da Companhia, fez os seguintes
julgamentos que têm efeito mais significativo sobre os valores reconhecidos nas
demonstrações financeiras consolidadas.
Julgamentos:
(i) Compromissos de Arrendamento Mercantil Operacional – Companhia e suas
controladas como Arrendadores:
Os Diretores da Companhia esclarecem que a Companhia e suas controladas determinaram,
com base em uma avaliação dos termos e condições dos contratos, que assumem todos os
riscos e benefícios significativos da propriedade dos referidos bens e, desta forma, contabiliza
os contratos como arrendamentos mercantis operacionais.
(ii) Participações a comercializar:
Os Diretores da Companhia informam que em 2012 a Administração decidiu manter à venda a
subsidiária Rio Verde e anunciou a decisão de vender a subsidiária Rio Canoas, com o objetivo
de continuar implementando o forte ritmo de crescimento aliado ao momento vivido pelo
mercado de energia. Dessa forma, os investimentos nessas controladas foram classificados
como Participações a comercializar. A Diretoria da Companhia considerou que as controladas
satisfazem os critérios para serem classificadas como mantidas para venda na referida data
pelos seguintes motivos:
- A Rio Verde e a Rio Canoas estão disponíveis para venda imediata, podendo ser vendida a um
potencial comprador nos seus estados atuais.
- A Diretoria da Companhia tem um plano para a venda da Rio Verde e da Rio Canoas, com
negociação avançadas com potencial comprador. Outros potenciais compradores foram
identificados, caso as negociações com o primeiro potencial comprador não resultem em
venda.
- A Diretoria da Companhia espera que as negociações sejam finalizadas, e a venda concluída
até o final do primeiro semestre de 2013.
Estimativas e Premissas
Os Diretores da Companhia informam que as principais premissas relativas a fontes de
incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na
data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor
contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir:
(i)
Perda por Redução ao Valor Recuperável de Ativos não Financeiros
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, uma perda por redução ao valor
recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o
seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em
uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis
de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais
para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa
descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos anos e não incluem
atividades de reorganização com as quais a Companhia e suas controladas ainda não tenham
se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da
unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto
utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa
futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação.
(ii)
Amortização do ativo intangível
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, a amortização do direito de exploração da
infraestrutura é reconhecida no resultado do exercício de acordo com a curva de benefício
econômico esperado ao longo dos prazos de concessões da rodovia e do aeroporto, tendo sido
adotadas as curvas de tráfego e passageiros/cargas estimadas como base para a amortização.
Assim, a taxa de amortização é determinada por meio de estudos econômicos que buscam
refletir o crescimento projetado de tráfego das rodovias e de movimentação de
passageiros/cargas e geração dos benefícios econômicos futuros oriundos de cada contrato de
concessão. A Companhia utiliza modelos econométricos para projeção de tráfego e de
passageiros/cargas, que são periodicamente reavaliados pela Administração.
(iii)
Impostos
Segundos comentários dos Diretores da Companhia existem incertezas com relação à
interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados
tributáveis futuros. Dado o amplo aspecto de relacionamentos de negócios internacionais,
bem como a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais
existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças
nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já
registrada. A Companhia e suas controladas constituem provisões, com base em estimativas
cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das
respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores,
como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos
regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas
diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo
das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia e de suas controladas.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, imposto diferido ativo é reconhecido para
todos os prejuízos fiscais não utilizados na extensão em que seja provável que haja lucro
tributável disponível para permitir a utilização dos referidos prejuízos. Julgamento significativo
da administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser
reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente
com estratégias de planejamento fiscal futuras.
(iv)
Valor Justo de Instrumentos Financeiros
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, quando o valor justo de ativos e passivos
financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é
determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa
descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado,
quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é
requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados
utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas
premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos
financeiros.
(v)
Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, a companhia e suas controladas
reconhecem provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda
inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências
disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico,
bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para
levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável,
conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos
assuntos ou decisões de tribunais.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, a liquidação das transações envolvendo
julgamentos, premissas e estimativas, listados acima, poderá resultar em valores
significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às
imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas
e premissas pelo menos trimestralmente.
(vi)
Transações envolvendo pagamentos em ações
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, funcionários (inclusive executivos sênior) da
Companhia recebem remuneração em forma de pagamento baseado em ações, em que os
funcionários prestam serviços em troca de títulos patrimoniais (“transações liquidadas com
títulos patrimoniais”).
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, a Companhia mensura o custo de
transações liquidadas com ações com funcionários baseado no valor justo dos instrumentos
patrimoniais na data da sua outorga. A estimativa do valor justo dos pagamentos com base em
ações requer a determinação do modelo de avaliação mais adequado para a concessão de
instrumentos patrimoniais, o que depende dos termos e condições da concessão. Isso requer
também a determinação dos dados mais adequados para o modelo de avaliação, incluindo a
vida esperada da opção, volatilidade e rendimento de dividendos e correspondentes
premissas.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, o custo de transações liquidadas com
títulos patrimoniais é reconhecido, em conjunto com um correspondente aumento no
patrimônio líquido, ao longo do período em que a performance e/ou condição de serviço são
cumpridos, com término na data em que o funcionário adquire o direito completo ao prêmio
(data de aquisição). A despesa acumulada reconhecida para as transações liquidadas com
instrumentos patrimoniais em cada data-base até a data de aquisição reflete a extensão em
que o período de aquisição tenha expirado e a melhor estimativa da Companhia do número de
títulos patrimoniais que serão adquiridos. A despesa ou crédito na demonstração do resultado
do período é registrado em “despesas com pessoal” e representa a movimentação em despesa
acumulada reconhecida no início e fim daquele período.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, nenhuma despesa é reconhecida por
prêmios que não completam o seu período de aquisição, exceto prêmios em que a aquisição é
condicional a uma condição do mercado (condição conectada ao preço das ações da
Companhia), a qual é tratada como adquirida, independentemente se as condições do
mercado são satisfeitas ou não, desde que todas as outras condições de aquisição forem
satisfeitas.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, em uma transação liquidada com títulos
patrimoniais em que o plano é modificado, a despesa mínima reconhecida em “despesas com
pessoal” correspondente às despesas como se os termos não tivessem sido alterados. Uma
despesa adicional é reconhecida para qualquer modificação que aumenta o valor justo total do
contrato de pagamentos liquidados com títulos patrimoniais, ou que de outra forma beneficia
o funcionário, mensurada na data da modificação.
Segundo comentário dos Diretores da Companhia, quando um prêmio de liquidação com
instrumentos patrimoniais é cancelado, o mesmo é tratado como se tivesse sido adquirido na
data do cancelamento, e qualquer despesa não reconhecida do prêmio é reconhecida
imediatamente. Isto inclui qualquer prêmio em que as condições de não aquisição dentro do
controle da Companhia ou da contraparte não são cumpridas. Porém, se um novo plano
substitui o plano cancelado, e designado como plano substituto na data de outorga, o plano
cancelado e o novo plano são tratados como se fosse uma modificação ao plano original,
conforme descrito no parágrafo anterior. Todos os cancelamentos de transações liquidadas
com títulos patrimoniais são tratados da mesma forma.
O efeito de diluição das opções em aberto é refletido como diluição de ação adicional no
cálculo do resultado por ação diluído, conforme comentado pelos Diretores da Companhia.
10.6. Controles internos adotados para assegurar a elaboração de demonstrações
financeiras confiáveis
a) Grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências
adotadas para corrigi-las:
Os Diretores da Companhia informam que são responsáveis por estabelecer e manter
controles internos adequados referentes à divulgação de informações financeiras. Os controles
internos sobre a divulgação de informações financeiras é um procedimento projetado para
prover garantias razoáveis com relação à confiabilidade das informações financeiras e a
preparação das demonstrações financeiras de propósitos externos de acordo com as práticas
contábeis vigentes. Segundo a Diretoria da Companhia, os controles internos também
fornecem garantias de que o fluxo financeiro é gerido de acordo com autorizações da
administração e dos diretores da Companhia.
Os controles internos sobre a divulgação de informações financeiras, de acordo com a posição
da Diretoria da Companhia, incluem políticas e procedimentos que: (i) dizem respeito à
manutenção de registros que razoavelmente detalhados, refletem de maneira acurada e justa
as transações e a disposição dos ativos; (ii) provêem razoável segurança de que são registradas
conforme o necessário para permitir a preparação das demonstrações financeiras de acordo
com as práticas contábeis vigentes, e que os gastos e despesas estão sendo realizados em
conformidade com as autorizações da administração e diretoria; e (iii) provêem razoável
segurança com relação à prevenção ou detecção a tempo de aquisição não autorizada, uso ou
disposição de ativos que poderiam gerar efeito material nas demonstrações financeiras.
Por motivo de limitações inerentes, o controle interno sobre a divulgação de informações
financeiras pode não evitar ou detectar demonstrações contendo informações incorretas, de
acordo com a opinião da Diretoria da Companhia. A eficácia de projeções e avaliações com
relação a períodos futuros é sujeita ao risco de que os controles podem ser inadequados por
motivo de mudanças de condições, ou fatores não previstos e que o grau de conformidade
com esses procedimentos e políticas pode se deteriorar.
Anualmente, todos os processos e controles internos relevantes para as demonstrações
financeiras são avaliados pelos Diretores da Companhia, baseados em critérios definidos pela
Administração e documentados no sistema denominado Sistema de Gestão de Qualidade
(SGQ). Os relatórios anuais de avaliação da eficácia nos controles internos da Companhia
indicam a existência de eventuais imperfeições. Porém, os Diretores da Companhia comentam
que tais imperfeições representam somente pontos de melhoria e que não afetam
significativamente as demonstrações financeiras da Companhia. Como providências a serem
adotadas para os pontos de melhoria apontados, os mesmos estão contemplados em um
plano de ação documentado no SGQ e segregados por prazo de implementação de curto,
médio e longo prazo.
Com isso, os Diretores da Companhia concluem que os controles internos sobre a divulgação
de informações financeiras são eficazes para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012,
2011 e 2010.
Por fim, os Diretores da Companhia estão sempre atentos às novas tecnologias e investe no
desenvolvimento de seus controles a fim de aprimorá-los cada vez mais.
b) Deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do
auditor independente:
Os Diretores da Companhia esclarecem que no planejamento e execução do exame das
demonstrações financeiras, a auditoria leva em consideração a estrutura dos controles
internos da Companhia.
Em conexão com a auditoria das Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2012, a
Ernst&Young Terco Auditores Independentes emitiu o “Relatório destinado a aprimorar os
procedimentos contábeis e o sistema de controle interno”.
O relatório emitido não expressa uma opinião sobre a eficácia dos controles internos, de
acordo com os comentários dos Diretores da Companhia, porém as recomendações dos
auditores abordam aspectos contábeis, operacionais e de controle interno, assim como
aspectos tributários e foram avaliados através de um critério de risco segregado entre
Prioridades Alta e Média. Todas as recomendações foram apresentadas como sugestões
construtivas e, no entendimento dos Diretores da Companhia, não foram identificadas
deficiências que indicassem fraquezas materiais nos sistemas de controles internos.
Tendo em vista esse julgamento, os Diretores da Companhia não identificaram a necessidade
de adoção de medidas imediatas para correção de deficiências significativas, mas ressaltam
que estão comprometidos na implantação de processos de controle e melhoria sobre as
recomendações propostas pelos auditores ou mesmo identificadas internamente, visando o
aprimoramento de seus controles internos.
10.7. Aspectos referentes a eventuais ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários:
a) Como os recursos resultantes da oferta foram utilizados:
Os Diretores da Companhia informam que os recursos provenientes da 1ª Emissão de
Debêntures da Companhia no montante de R$60,0 milhões foram utilizados para sustentar o
programa de investimentos relacionados com as participações societárias que a Companhia
detém em diversas companhias, atividade que constitui seu objeto social. Com relação aos
recursos provenientes da 2ª Emissão de Debêntures da Companhia no montante de R$133,5
milhões, os mesmos foram utilizados, segundo comentário dos Diretores da Companhia, para
pagamento do empréstimo ponte no montante de R$50,0 milhões, contraído junto ao Banco
do Brasil S.A., além de viabilizar a realização de novos investimentos da Companhia. Para os
recursos provenientes da 3ª Emissão de Debêntures da Companhia no montante de R$180,0
milhões, os Diretores da Companhia comentaram que os mesmos foram utilizados para
viabilizar a realização de novos investimentos da Companhia e fortalecer o caixa. Os Diretores
da Companhia comentaram também que em 2 de maio de 2012 a Companhia emitiu 300 notas
promissórias totalizando R$300,0 milhões. Os recursos foram destinados para o prépagamento da 2° emissão de debêntures da Companhia e para compor o programa de
investimentos em novos negócios. Por fim, houve a emissão de 47.250 debêntures simples, em
outubro de 2012, totalizando R$472,5 milhões. Os recursos dessa oferta foram utilizados para
pagar a notas promissórias e também para desenvolver novos projetos e aplicar em projetos
em fase de implantação, incluindo Rio Canoas e Maestra.
b) Se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de
aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição:
Os Diretores da Companhia informam que não houve desvios relevantes entre a aplicação
efetiva dos recursos e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva
distribuição.
c) Caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios:
Os Diretores da Companhia informam que não houve desvios.
10.8. Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia:
a) Os ativos e passivos detidos pela Companhia, direta ou indiretamente, que não
aparecem no seu balanço patrimonial (inclusive arrendamentos mercantis
operacionais, ativos e passivos, carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a
entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos,
contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços, contratos de
construção não terminada e contratos de recebimentos futuros de financiamentos):
Os Diretores da Companhia esclarecem que a Companhia não mantém quaisquer operações,
contratos, obrigações ou outros tipos de compromissos em empresas não consolidadas ou
outras operações passíveis de gerar um efeito relevante, presente ou futuro, em sua situação
financeira e mudanças em sua situação financeira, receitas ou despesas, resultados
operacionais, liquidez, gastos com capital ou recursos de capital, que não estejam divulgados
em suas demonstrações financeiras.
b) Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras:
Os Diretores da Companhia informam que não há outros itens relevantes não evidenciados nas
nossas demonstrações financeiras consolidadas.
10.9. Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras
indicados no item 10.8:
a) Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado
operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras da
Companhia
Os Diretores da Companhia informam que não há itens relevantes não evidenciados nas
b) Natureza e propósito da operação
c) Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do
emissor em decorrência da operação
10.10. Principais elementos do plano de negócios da Companhia:
a)
Investimentos (inclusive descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em
andamento e dos investimentos previstos, fontes de financiamento dos investimentos e
desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos):
Rodovias
Os Diretores da Companhia informam que os empreendimentos rodoviários encontram-se em
média no décimo segundo ano de operação, com investimentos significativos já realizados e
com investimentos a realizar diluídos até o final do prazo de concessão, conforme definido nos
cronogramas físico e financeiro dos contratos de concessão.
Concer
De acordo com o programa nacional de concessão de rodovias, a controlada Companhia de
Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio S.A. (“Concer”) assumiu a rodovia com a previsão de
realizar investimentos significativos nos primeiros 12 anos da concessão, de acordo com os
comentários dos Diretores da Companhia.
O Programa de Exploração da Rodovia – PER, de acordo com os comentários dos Diretores da
Companhia, prevê novos investimentos conforme demonstrativo abaixo: (em R$ mil, a
totalidade do contrato, não corresponde a participação da Companhia no negócio)
Ano
2013
2014 a 2021
Valor
158.685
74.437
233.122
Concepa
De acordo com o programa nacional de concessão de rodovias, a controlada Concessionária da
Rodovia Osório-Porto Alegre S.A. (“Concepa”) assumiu a rodovia com a previsão de realizar
investimentos significativos nos primeiros 12 anos da concessão, de acordo com os
comentários dos Diretores da Companhia.
O Programa de Exploração da Rodovia – PER, de acordo com os comentários dos Diretores da
Companhia, prevê novos investimentos conforme demonstrativo abaixo: (em R$ mil)
Ano
Valor
24.101
21.649
220
45.970
2013
2014 a 2015
2016 a 2017
Até 31 de dezembro de 2012, os compromissos de investimento estabelecidos no Contrato de
Concessão, de acordo com os Diretores da Companhia, foram integralmente cumpridos.
A controlada Concepa contratou da Companhia o aluguel de sua sede, de acordo com os
comentários dos Diretores. O contrato possui vigência de 1 ano, com previsão contratual para
opção de renovação, de acordo com os Diretores da Companhia. Os valores são reajustados
pelo Índice Geral de Preços do Mercado (“IGP-M”), de acordo com os comentários dos
Diretores da Companhia, e não há restrições à controlada Concepa ou qualquer obrigação
derivada deste contrato de acordo com informações da Diretoria da Companhia.
Os aluguéis mínimos futuros a pagar, conforme comentário dos Diretores da Companhia,
considerando que a controlada Concepa espera renovar seu aluguel até o final do período da
concessão, em 31 de dezembro de 2012 são os seguintes: (em R$ mil)
Valor
Ano
2012 a 2014
2015 a 2017
424
1.754
2.178
Econorte
Os Diretores da Companhia informam que o prazo de concessão da Empresa Concessionária de
Rodovias do Norte S.A. (“Econorte”) será o necessário ao cumprimento de todas as obrigações
decorrentes do Contrato de Concessão celebrado com o DER/PR, previsto seu término no ano
2021. Conforme o PER, atualizado em 31 de dezembro de 2012, estão previstos investimentos
no montante de R$446.475 mil.
Os Diretores da Companhia afirmam que o cronograma de investimentos na rodovia prevê
desembolsos conforme segue: (em R$ mil)
Ano
2013
2014
2015
2016
Após 2015
Valor
30.987
32.811
15.760
18.424
348.493
446.475
Em suma, temos as seguintes informações sobre as fontes de financiamentos para os
investimentos acima citados:
De acordo com os comentários dos Diretores da Companhia, conforme já mencionado
anteriormente, as mesmas estão na média em seu décimo segundo ano de operação, com os
investimentos relevantes já feitos. Os próximos investimentos serão suportados com a geração
de caixa própria da concessionária. Observa-se que as empresas estão gerando caixa livre e
distribuindo recursos aos acionistas. Pontualmente, pode existir a necessidade de recorrer ao
mercado financeiro.
De acordo com os Diretores da Companhia, a exceção é a Concer, que tentará buscar
financiamento junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”)
para complementar os recursos necessários para suportar os investimentos da duplicação da
subida da serra de Petrópolis.
Terminal Portuário
Portonave S.A. - Terminais Portuários de Navegantes (“Portonave”)
Os Diretores da Companhia informam que a conclusão da primeira etapa de construção do
terminal portuário de Navegantes ocorreu no quarto trimestre de 2007. Os futuros
investimentos previstos neste ativo terão como objetivo a ampliação da capacidade de
movimentação de contêineres.
Vetria Mineração S.A.
De acordo com a Diretoria da Companhia, a Santa Rita S.A. – Terminais Portuários (“Santa
Rita”) foi estabelecida para administrar os aspectos preliminares ao projeto que será
desenvolvido no terreno de 190 hectares na Baixada Santista. Em novembro de 2012, a Triunfo
anunciou que cumpriu todas as condições suspensivas, e alterou a razão social da Santa Rita
para Vetria Mineração S.A.. O novo negócio, em parceria com a ALL - América Latina Logística e
com a Vetorial Participações, atuará na extração, logística e comercialização de minério de
ferro. Na Vetria, a Triunfo aportou o terreno da Santa Rita que já possui licença prévia
ambiental para construção do empreendimento portuário. A Companhia possui 15,8% do
negócio.
Cabotagem
Os Diretores da Companhia afirmam que Maestra Navegação S.A. (“Maestra”) foi constituída
para operar no segmento de cabotagem. A Maestra operará com quatro navios nos principais
portos da costa brasileira e oferecerá uma opção logística mais eficiente para grandes
companhias de setores dinâmicos da economia. A Companhia detém 60,7% do capital social
dos negócios de cabotagem. Não serão mais necessários recursos para investimento, no curto
prazo.
Geração de Energia
Rio Verde Energia
Os Diretores da Companhia esclarecem que a Usina Hidrelétrica Salto, administrada pela Rio
Verde Energia S.A. (“Rio Verde”), consumiu R$460.000 mil para ser construída. A operação
comercial desse ativo foi iniciada em maio de 2010. Após a finalização da construção da usina
não serão mais necessários recursos para investimento.
Rio Canoas Energia
Segundo comentários dos Diretores da Companhia, a Rio Canoas Energia S.A. (“Rio Canoas”)
foi constituída pela Companhia para implantar e a Usina Hidrelétrica Garibaldi (“UHE
Garibaldi”), vencida pela Rio Canoas em Leilão nº 03/2010, localizada no Rio Canoas, nos
municípios de Cerro Negro e Abdon Batista, no Estado de Santa Catarina. A Rio Canoas passou
a ter o direito de exploração da UHE Garibaldi pelo prazo de 35 anos a partir da assinatura do
contrato de concessão, sendo que vendeu, em Leilão nº 03/2010 da Agência Nacional de
Energia Elétrica (“ANEEL”), cerca de 70% da energia assegurada da UHE Garibaldi pelo prazo de
30 anos, a contar da data de início da geração da primeira turbina, que deverá ocorrer até
outubro de 2014. Os investimentos previstos necessários para colocar a Usina em operação
são de aproximadamente R$760.000 mil, distribuídos entre 2011 e 2014. Em 14 de dezembro
de 2010, foi assinado o contrato com o Ministério de Minas e Energia. Do total dos
investimentos, uma parte será com recurso próprio e outra por meio de financiamento,
preferencialmente do BNDES. Até 31 de dezembro de 2012 foram investidos R$736.400 mil na
obra de implantação da Rio Canoas.
Adicionalmente, os diretores da Companhia preveem que a Companhia não tem a necessidade
de financiamento específico para capital de giro, somente necessidade de financiamento para
novos investimentos. O fluxo de caixa livre vindo de nossas controladas é suficiente para fazer
frente ao custeio e o serviço da dívida.
Os Diretores da Companhia mantem contato e negociações constantes com as principais
instituições financeiras do Brasil e do exterior. Estas negociações possibilitam a avaliação das
condições indicativas destas instituições sobre a alavancagem da Companhia. No momento, a
avaliação da Companhia é que estas condições indicativas apontam para uma possibilidade de
captação.
Os Diretores da Companhia também possuem negociação ativa com o BNDES, onde possuímos
rating de crédito, não divulgado pelo banco por questões de confidencialidade, mas que nos
possibilita acesso a novas linhas de financiamentos vinculados aos novos projetos.
Administração de Aeroportos
Aeroportos Brasil - Viracopos
Os Diretores informam que em 14 de junho de 2012, a controlada em conjunto Aeroportos
Brasil - Viracopos S.A., assinou com a Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC) o contrato de
concessão para ampliação, manutenção e operação do Aeroporto Internacional de Campinas
(Viracopos), pelo prazo de 30 (trinta) anos.
A participação indireta da Triunfo no negócio corresponde a 22,95%, uma vez que:
a) A Concessionária é formada pelos acionistas (i) Aeroportos Brasil S.A. (Acionista Privado),
que detém 51% de participação, e (ii) Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária INFRAERO, que detém 49%;
b) O Acionista Privado é uma sociedade de propósito específico formado pelas empresas
vencedoras do certame licitatório referente ao Leilão 002/2011, que possui a seguinte
composição acionária: Triunfo com 45%, UTC Participações S.A. com 45%, e Egis Airport
Operation com 10%.
a) Aquisições já divulgadas de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que
podem influenciar materialmente a capacidade produtiva da Companhia:
A Diretoria da Companhia informa que a mesma não realizou aquisições de plantas,
equipamentos, patentes ou outros ativos que possam influenciar materialmente a sua
capacidade produtiva nos exercícios de 2012, 2011 e 2010, além daquelas já citadas nos itens
acima.
b) Novos produtos e serviços (inclusive descrição das pesquisas em andamento já
divulgadas, montantes totais gastos pela Companhia em pesquisas para
desenvolvimento de novos produtos ou serviços, projetos em desenvolvimento já
divulgados e montantes totais gastos pela Companhia no desenvolvimento de novos
produtos ou serviços):
Os Diretores da Companhia esclarecem que a mesma não possui novos produtos e serviços
que tenham consumido recursos importantes, fora os já citados nos itens acima.
10.11 - Outros fatores com influência relevante
10.11. Outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e
que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção.
Os Diretores da Companhia acreditam que todas as informações relevantes e pertinentes a
este tópico em relação à Companhia foram divulgadas nos itens acima.
ANEXO V
ANEXO 9-1 II – INSTRUÇÃO CVM 481 - PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO
EXERCÍCIO
1. Informar o lucro líquido do exercício:
O lucro líquido da Controladora foi de R$9.272.194,76 em 2012.
2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos
antecipados e juros sobre capital próprio já declarados:
Em 2012, a Triunfo distribuiu o montante de R$48.853 mil em dividendos, sendo R$2.133 mil
(R$0,0146 por ação) referente ao lucro de 2011, R$20.440 mil (R$0,14 por ação) como
antecipação do lucro de 2012 e R$26.280 mil (R$0,180 por ação) como dividendo
intermediário, baseado no lucro acumulado em exercícios anteriores.
3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído:
A Administração da Companhia propõe a distribuição de 25% do lucro líquido do exercício, que
foi calculado de acordo com o apresentado na tabela abaixo:
Lucro líquido do exercício de 2012
(-) Constituição da reserva legal (5%)
(+) Realização da reserva de reavaliação reflexa
Base de cálculo de dividendos
Proposta da Administração:
Dividendos mínimos obrigatórios (25%)
Dividendo Adicional ao Mínimo Obrigatório
Dividendos Intercalares Pagos em 30.08.2012
Saldo de Dividendos propostos a pagar
9.272
(464)
70.606
79.605
19.901
539
(20.440)
-
A reserva de reavaliação reflexa refere-se a mais valia sobre reavaliação dos ativos
imobilizados e intangíveis nas controladas da Companhia. A realização da reserva de
reavaliação reflexa ocorre na medida da depreciação e amortização das respectivas mais valias
ou alienação dos bens.
A realização da reserva reflexa é adicionada à base de cálculo dos dividendos propostos pela
companhia com a finalidade de não prejudicar sua distribuição aos acionistas pelo incremento
de despesas em função dos ativos reavaliados, conforme previsto pela Lei nº 6.404/76 § 2º do
art. 187.
1
4. Informar o montante de global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base
em lucro de exercícios anteriores
(+) Realização do ajuste de avaliação patrimonial
Dividendos distribuídos em 2011
21.802
(1.090)
42.661
25.157
88.530
22.133
(20.000)
2.133
(+) Saldo de reserva de retenção de lucros de 2009
(+) Realização do ajuste de avaliação patrimonial
Dividendos distribuídos em 2010
Compensação de prejuízos acumulados
Lucro líquido do exercício ajustado
Realização da reserva de reavaliação reflexa
Dividendos Distribuídos
32.458
(1.623)
10.135
39.176
22.816
102.962
25.741
(18.328)
7.413
32.660
(61.877)
(29.217)
37.605
8.388
8.388
5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já
declarados:
a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação
de cada espécie e classe:
Não aplicável.
b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio:
Não aplicável.
2
c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital
próprio:
Não aplicável
d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio
considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento:
Não aplicável
6. Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em
lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores:
a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados:
Foram distribuídos R$26.280.000,00 como dividendos intermediários, baseado em lucros
de exercícios anteriores e R$20.440.000,00 em dividendos intercalares, como antecipação
do lucro de 2012.
b. Informar a data dos respectivos pagamentos:
R$20.440.000,00 – pago em 30 de agosto de 2012.
R$26.280.000,00 – pago em 26 de outubro de 2012
7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e
classe
a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores:
Lucro líquido do exercício
2012
2011
2010
9.272.194,76
21.802.000,00
32.458.000,00
b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores:
Dividendo Distribuído
2012
2011
2010
46.720.000,00
22.133.000,00
25.741.000,00
8. Havendo destinação de lucros à reserva legal
a. Identificar o montante destinado à reserva legal:
Foram destinados R$462.000 à reserva legal.
b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal:
A reserva legal é 5% do lucro líquido do exercício.
3
9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos
a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos:
Não aplicável.
b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos
fixos ou mínimos:
Não aplicável
c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa:
Não aplicável
d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe
de ações preferenciais:
Não aplicável
e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada
classe:
Não aplicável
10. Em relação ao dividendo obrigatório
a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto:
Conforme dispõe o artigo 45 do Estatuto Social da Companhia:
“Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos
acumulados, se houver, e a provisão para o imposto de renda e contribuição social sobre o
lucro. Os lucros líquidos apurados serão destinados sucessivamente e nesta ordem, da
seguinte forma:
I. 5% (cinco por cento) serão aplicados, antes de qualquer destinação, na
constituição da reserva legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital
social;
II. uma parcela, por proposta dos órgãos da administração poderá ser destinada à
formação de Reservas para Contingências, na forma prevista no Artigo 195 da Lei
das Sociedades por Ações;
III. uma parcela, por proposta dos órgãos da administração, poderá ser retida com
base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do art. 196 da Lei
das Sociedades por Ações;
IV. a parcela correspondente a, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do lucro
liquido, calculado sobre o saldo obtido com as deduções e acréscimos previstos no
Artigo 202 II e III da Lei das Sociedades por Ações, será distribuída aos acionistas
como dividendo obrigatório;
4
V. no exercício em que o montante do dividendo obrigatório ultrapassar a parcela
realizada do lucro do exercício, a Assembléia Geral poderá, por proposta dos órgãos
de administração, destinar o excesso à constituição de Reserva de Lucros a Realizar,
observado o disposto no Artigo 197 da Lei das Sociedades por Ações; e
VI. a parcela remanescente do lucro líquido, por proposta dos órgãos da
administração, poderá ser total ou parcialmente destinada à constituição da
“Reserva para Efetivação de Novos Investimentos”, observado o disposto no Artigo
194 Lei das Sociedades por Ações, que tem por finalidade preservar a integridade
do patrimônio social, reforçando o capital social e de giro da Companhia, com vistas
a permitir à Companhia a realização de novos investimentos. O limite máximo desta
reserva será de até 100% (cem por cento) do capital social, observado que o saldo
desta reserva, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas as
reservas de lucros a realizar e as reservas para contingências, não poderá
ultrapassar 100% (cem por cento) do valor do capital social. Uma vez atingido esse
limite máximo, a Assembleia Geral deverá deliberar sobre a aplicação do excesso na
distribuição de dividendos aos acionistas.”
b. Informar se ele está sendo pago integralmente:
Sim
c. Informar o montante eventualmente retido:
Não aplicável
11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia
a. Informar o montante da retenção:
Não aplicável
b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando,
inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa
positivos:
Não aplicável
c. Justificar a retenção dos dividendos:
Não aplicável
12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências
a. Identificar o montante destinado à reserva:
Não aplicável
b. Identificar a perda considerada provável e sua causa:
5
Não aplicável
c. Explicar porque a perda foi considerada provável:
Não aplicável
d. Justificar a constituição da reserva:
Não aplicável
13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar
a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar:
Não aplicável
b. Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva:
Não aplicável
14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias
a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva:
Não aplicável
b. Identificar o montante destinado à reserva:
Não aplicável
c. Descrever como o montante foi calculado:
Não aplicável
15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital
a. Identificar o montante da retenção:
A retenção do orçamento de capital foi de R$59.165.293,07.
b. Fornecer cópia do orçamento de capital:
ORÇAMENTO DE CAPITAL PARA 2012
Aos Acionistas,
A Administração da TPI – Triunfo Participações e Investimentos S.A., nos termos do artigo
196 da Lei nº 6.404/76 (“Lei das Sociedades por Ações) e do artigo 25, parágrafo 1º da
Instrução Normativa CVM nº 480/09, apresenta a Vossas Senhorias para análise e
posterior aprovação na Assembleia Geral Ordinária dos Acionistas da Companhia, a ser
6
realizada no dia 27 de abril de 2012, a proposta de Orçamento de Capital para o exercício
de 2012, no valor de R$ 114.374.000,00 (cento e catorze milhões, trezentos e setenta e
quatro mil reais), conforme orçamento aprovado na Reunião do Conselho de
Administração da Companhia em 13 de dezembro de 2011, de acordo com as fontes de
financiamento apresentadas abaixo.
1.1 Proposta de Orçamento de Capital:
1.2 Aplicações
Investimentos planejados para 2012 nos projetos atualmente em
desenvolvimento pela Companhia
1.3 Origens / Fontes de Financiamento
Reserva de retenção de lucros até 31 de dezembro de 2011
Outros recursos próprio e/ou de terceiros
R$ 114.374.000,00
R$114.374.000,00
R$66.398.050,40
R$47.975.949,60
São Paulo, SP, 22 de março de 2012
A Administração
16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais
a. Informar o montante destinado à reserva:
Não aplicável
b. Explicar a natureza da destinação:
Não aplicável
7
Conselho Fiscal
Conselho de
Administração
28/10/1981
Rodrigo Baraldi
dos Santos
Advogado
Advogado
Engenheiro
13/02/1949
27/07/1971
Economista
796.994.72
8-04
171.716.70
8-05
545.402.59
1-72
142.144.23
9-68
186.783.96
8-73
300.040.89
8-39
Engenheiro
Civil
Engenheiro
Civil
Engenheiro
Civil/Economi
sta
798.451.93
8-20
274.536.26
9-00
c) Profissão
Administrador
de Empresas
d) CPF /
Passaporte
16/03/1974
27/12/1969
Ronald Herscovici
Leonardo de
Almeida Aguiar
Ricardo Stabille
Piovezan
Fernando Xavier
Ferreira
07/06/1951
14/07/1957
21/06/1953
Luiz Fernando
Wolff de Carvalho
Antonio José
Monteiro da F. de
Queiroz
João Villar Garcia
b) Idade
a) Nome
Conselho de administração
ANEXO VI
12.6 Administradores e membros do conselho fiscal:
Conselheiro
Independente
Conselheiro
Independente
Conselheiro
Independente
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Presidente do
Conselho de
Administração
e) Cargo
Eletivo
para o qual
é indicado
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
f) Caso seja
eleito, data
de eleição e
data de
posse
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
AGO de
2015
h)
Prazo
do
Manda
to
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
i) Outros
cargos ou
funções
exercidos
na
Companhi
a
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
j) Indicado
pelo
Controlador
Paulo Roberto
Franceschi
Marcus Antônio
Krauss
Edson Hatamura
Contador
Contador
12/06/1951
06/10/1970
Contador
03/10/1951
Contador
Contador
27/07/1967
Vanderlei
09/09/1963
Dominguez Rosa
Bruno
Shigueyoshi
Oshiro
Contador
c) Profissão
Membro Suplente
do Conselho Fiscal
Membro efetivo do
Conselho Fiscal
Membro Efetivo do
Conselho Fiscal
Membro efetivo do
Conselho Fiscal
Membro suplente
368.419.602-97
do Conselho Fiscal
171.891.289-72
836.346.228-49
422.881.180-91
074.475.088-10
Membro Suplente
395.416.650-04
do Conselho Fiscal
d) CPF /
Passaporte
26/04/2013
Até a AGO de
2014
Até a AGO de
2014
Até a AGO de
2014
26/04/2013
26/04/2013
Até a AGO de
2014
Até a AGO de
2014
Até a AGO de
2014
h) Prazo do
Mandato
26/04/2013
26/04/2013
26/04/2013
f) Caso seja
eleito, data
de eleição e
data de
posse
12.7 Membros dos comitês estatutários, comitês de auditoria, comitês de risco, comitês financeiro e comitê de remuneração:
A eleição dos membros dos comitês não será deliberada na Assembleia Geral Ordinária do dia 27 de abril de 2012.
Conselho
Fiscal
b) Idade
Eduardo da Gama
15/06/1963
Godói
a) Nome
e) Cargo
Eletivo
para o qual
é indicado
Não
Não
Não
Não
Não
Não
i) Outros
cargos ou
funções
exercidos
na
Companhia
Não
Não
Sim
Não
Sim
Não
j) Indicado
pelo
Controlador
O Conselho Fiscal da Companhia foi instalado, e seus membros eleitos, na Assembléia Geral Extraordinária da Companhia ocorrida em 25 de junho de 2010.
12.8 a) Currículos dos administradores e membros do Conselho Fiscal:
Administradores:
Luiz Fernando Wolff de Carvalho, nascido em 21 de junho de 1953, graduou-se como Engenheiro Civil
pela Universidade Federal do Paraná e como Economista pela FAE - Faculdade Católica de Administração
e Economia. Atuou como estagiário, foi Engenheiro de Obras e Superintendente na EBEC - Engenharia
Brasileira de Construções S.A. que tem por objeto, atuação na área de engenharia e construção, até
1983. De 1983 a 1987 foi Diretor Superintendente da C.R. Almeida Engenharia e Construções S.A. que
tem por objeto a atuação na área de engenharia, especificamente construção civil. Em dezembro 1987
adquiriu a empresa Construtora Malachias Ltda. que tem por objeto a atuação na área de engenharia,
especificamente construção civil e, em janeiro 1988, associou-se à Construtora Triunfo S.A. Luiz
Fernando Wolff de Carvalho não tem qualquer condenação criminal, qualquer condenação em processo
administrativo da CVM, nem qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou
administrativa, que tenha suspendido ou inabilitado a prática de atividade profissional ou comercial.
Antônio José Monteiro da Fonseca de Queiroz, nascido em 14 de julho de 1957, graduou-se como
Administrador de Empresas pela Faculdade Integrada de Marília - SP em 1978. Cursou MBA em
Administração de Projetos na FIA - Fundação Instituto de Administração, em 2003. Atuou como
Supervisor Administrativo na Rondomaq Construções Ltda. que tem por objeto a atuação na área de
engenharia, especificamente construção civil, durante o desenvolvimento de diversos projetos de
colonização no Estado de Mato Grosso, dentre os quais o "Projeto Terra Nova" da Codemat - Companhia
de Desenvolvimento do Mato Grosso. Foi também Diretor Comercial e Financeiro da Construtora
Triunfo no período de 1981 a 2005. Participou da estruturação/implantação e foi membro do Conselho
de Administração das seguintes empresas: Econorte, Portonave, Elejor, Concepa, Itiquita Energética, Rio
Verde Energia, Rio Canoas, Ecosul, Ecovale, Iceport. Atualmente, é acionista, além de ocupar o cargo de
membro do Conselho de Administração da Companhia e das seguintes empresas: Triunfo Holding
Participações S.A., THC Ltda., Construtora Triunfo. Não tem qualquer condenação criminal, qualquer
condenação em processo administrativo da CVM, nem qualquer condenação transitada em julgado, na
esfera judicial ou administrativa, que tenha suspendido ou inabilitado a prática de atividade profissional
ou comercial.
João Villar Garcia, nascido em 07 de julho de 1951, graduou-se como Engenheiro Civil pela Escola de
Engenharia de Lins/SP. Entre 1985 e 1986, atuou como diretor da C.R. Almeida S.A. que tem por objeto a
atuação em segmentos de infraestrutura. Desde 1985, é acionista da Construtora Triunfo Participou
ativamente de diversas obras na área. Atualmente é acionista e membro do Conselho de Administração
da Companhia. João Villar Garcia não tem qualquer condenação criminal, qualquer condenação em
processo administrativo da CVM, nem qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou
administrativa, que tenha suspendido ou inabilitado a prática de atividade profissional ou comercial.
Leonardo de Almeida Aguiar, nascido em 27 de dezembro de 1969, graduou-se como Engenheiro Civil
na Escola de Engenharia de Lins/SP. Entre 1995-1996, atuou na STU - Servicios Tecnicos Urbanos,
Madrid, na Espanha, empresa que atua na implementação de projetos urbanos, como técnico da área
de concessão de serviços públicos de água, lixo, geração alternativa de energia. Atua como engenheiro
na Construtora Triunfo desde 1996, tendo participado de diversos empreendimentos como: duplicação
da BR 38, entre Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP, construção da fábrica de caminhões da Volkswagen
em Resende/RJ, reforma das estações da CPTM Lapa e Franco da Rocha, em São Paulo/SP, construção
da hidrelétrica de Itiquira, no Mato Grosso. Em 1999 foi nomeado supervisor regional da Construtora
Triunfo, cargo que exerceu até 2005. Atualmente, exerce o cargo de gerente comercial da Construtora
Triunfo nas regionais de São Paulo e Brasília. Não atua na administração de nenhuma outra sociedade
sob o mesmo controle da Companhia. Leonardo de Almeida Aguiar não tem qualquer condenação
criminal, qualquer condenação em processo administrativo da CVM, nem qualquer condenação
transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tenha suspendido ou inabilitado a
prática de atividade profissional ou comercial.
Ricardo Stabille Piovezan, nascido em 16 de março de 1974, graduou-se em Ciência Econômicas pela
UNIC - Universidade de Cuiabá no Mato Grosso, possui Pós-Graduação em Controladoria pela UNIC Universidade de Cuiabá e MBA em Finanças pela Fundação Getulio Vargas. Desde 1988 trabalha em
empresas ligadas ao Grupo Triunfo (Construtora Triunfo, Itiquira Energética S.A., TPI, e Concepa) na área
Administrativo-Financeira. Até o início de 2008, atuou como Diretor de Relação com Investidores da
Concessionária da Rodovia Osório-Porto Alegre S.A. - Concepa. Não atua na administração de nenhuma
outra sociedade sob o mesmo controle da Companhia. Ricardo Stabille Piovezan não tem qualquer
condenação criminal, qualquer condenação em processo administrativo da CVM, nem qualquer
condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tenha suspendido ou
inabilitado a prática de atividade profissional ou comercial.
Fernando Xavier Ferreira, nascido em 13 de fevereiro de 1949, graduou-se como Engenheiro pela
Universidade Católica do Rio de Janeiro, em 1971 e cursou o Management Training Course da Escola de
Business Administration da Universidade Western Ontario no Canadá, em 1982. Foi professor da cadeira
de Microondas no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Paraná, secretário
executivo do Ministério das Comunicações e Diretor Geral Brasileiro da Itaipu Binacional , usina
geradora de energia elétrica. Foi também, presidente da Telecomunicações Brasileiras S.A., da Northern
Telecom do Brasil e da Telecomunicações do Paraná S.A. – Telepar que têm por objeto prover serviços
de telecomunicações. Atuou como membro do Comitê Latino Americano da Bolsa de Nova Iorque
("NYSE") e, como Presidente do Conselho de Administração da Embratel S.A. que tem por objeto prover
serviços de telecomunicações. Não atua na administração de nenhuma outra sociedade sob o mesmo
controle da Companhia. Fernando Xavier Ferreira não tem qualquer condenação criminal, qualquer
ou comercial.
Ronald Herscovici, 41 anos, é Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo e Mestre em Direito pela Cornell University, EUA. É advogado atuante na área de mercado
financeiro e de capitais e direito societário há vinte anos, sendo sócio do escritório de advocacia Souza,
Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. É membro do Conselho de Administração da Livraria Cultura S.A.,
companhia que atua no setor varejista de livros. Ronald não atua na administração de nenhuma outra
sociedade sob o mesmo controle da Companhia e não tem qualquer condenação criminal, qualquer
ou comercial.
Rodrigo Baraldi dos Santos, 31 anos, graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Mogi Mirim em
2006, Master of Law (LLM) em Direito Societário em 2009 e LLM em Direito Tributário em 2011 ambos
pelo INSPER - Instituto de Ensino e Pesquisa (IBMEC/SP), Advanced Law Program (ALP) em Merger and
Acquisitions (M&A) pelo IICS – Instituto Internacional de Ciências Sociais em parceria com a Vanderbilt
University Law School/USA em 2010 e extensão em Contabilidade Societária pelo FIPECAFI – Fundação
Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras em 2011. Foi sócio na Baraldi e Bonassi
Advocacia Empresarial, entre 2006 e 2012, atuando na área de Direito Societário, Tributário e
Econômico, notadamente no desenvolvimento de planejamento sucessório e reestruturação societária
(Governança Corporativa) em empresas familiares. Atualmente é sócio do escritório Mussi, Sandri e
Pimenta Advogados, responsável pela área de Direito Societário e Mercado de Capitais, com especial
atuação em operações de Merger and Acquisitions (M&A) e reestruturações societárias. Desde
janeiro/2010 é Conselheiro de Administração do Grupo Marchesoni (empresa do segmento de
equipamentos para cozinhas industriais, com mais de 65 anos de mercado). Atua como professor de
Direto Comercial e Societário da Faculdade Padre Anchieta desde janeiro/2010. Não atua na
administração de nenhuma outra sociedade sob o mesmo controle da Companhia. Rodrigo Baraldi dos
Santos não tem qualquer condenação criminal, qualquer condenação em processo administrativo da
CVM, nem qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que tenha
suspendido ou inabilitado a prática de atividade profissional ou comercial.
Conselheiros fiscais:
Bruno Shigueyoshi Oshiro, graduado em Ciências Contábeis com ênfase em Sistemas pela FASP em
1991. Experiência de 19 anos na área auditoria adquirida em empresas de primeira linha como Trevisan
Auditores Independentes e Nexia Villas Rodil Auditores Independentes. Experiência de 3 anos na área de
controladoria (contabilidade e controle orçamentário), adquirida em empresas do Grupo Ultra.
Profundo conhecimento de auditoria e contabilidade de indústrias, prestadoras de serviços, empresas
de arrendamento mercantil, corretoras e seguradoras. Forte conhecimento dos aspectos relacionados à
área fiscal e tributária. Gerente Senior da Nexia Villas Rodil Auditores Independentes - (Janeiro de 1999 atual) - Empresa nacional de auditoria e consultoria, tendo como principais atribuições: (i) planejamento
de auditorias contábeis avaliando riscos e determinando a extensão e profundidade dos procedimentos
a executar para sustentar o parecer de auditoria; (ii) coordenação e supervisão de equipes para
realização de trabalhos de auditoria para a emissão de parecer sobre as demonstrações contábeis. (iii)
principais ramos de atuação: Sociedades Anônimas, indústrias, prestadoras de serviços, empresas de
terceiros setor, dentre outros (iv) participação em Assembléias Gerais para esclarecimentos de dúvidas
referentes a auditoria independente; (v) mapeamento de processos e avaliação de controles internos
com sugestão de melhorias se necessário; (vi) participação em trabalhos especiais como: Melhorias
fiscais, adequação de fluxos operacionais e melhor aproveitamento na gestão de recursos; (vii)
coordenação de equipe em trabalhos de auditoria para fins de aquisição/alienação de participação
societária (adviser) em projetos administrados pelo Banco Fator; (viii) acompanhamento de abertura de
capital de empresa junto a CVM; (ix) coordenação de equipe em trabalhos de auditoria para fins de
privatização: Banco do Estado de São Paulo - Banespa, controladas e coligadas e Companhia Paranaense
de Energia Elétrica - Copel.
Vanderlei Dominguez da Rosa, nascido em 09 de setembro de 1963, graduou-se como contador, na
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua como sócio-executivo da empresa HB Audit - Auditores
Independentes S.S., desde janeiro de 1994, sendo que atua na firma desde dezembro de 1988, onde sua
principal função é a de executar, revisar e supervisionar os trabalhos de auditoria independente e é
responsável técnico perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Atualmente como Conselheiro
Fiscal Titular das companhias: Triunfo Participações e Investimentos S.A., Odontoprev S.A. e Tegma
Gestão Logística S.A., e como Conselheiro Fiscal Suplente da Idéiasnet S.A.e da Padtec S.A. Atuou como
membro do conselheiro fiscal de outras companhias como por exemplo: Inepar S.A. Indústria e
Construções, Brasil Ferrovias S.A., Ferrovias Bandeirantes S.A., Marisol S.A., Tupy S.A., Trafo
Equipamentos Elétricos S.A. e Bematech S.A..
Paulo Roberto Franceschi, Graduado em Ciências Econômicas pela FAE Business School e Ciências
Contábeis pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná. Atua como Sócio da AUDICONTROL Auditoria e
Controle desde 1995. Participa do conselho fiscal das seguintes empresas: Bematech S.A., Equatorial
Energia S.A., Redentor Energia S.A., e empresa do ramo químico cujo capital é fechado. Atuou no
conselho econômico da Mitra da Arquidiocese de Curitiba entre 2005 e 2010, no Comitê de Auditoria,
como órgão de assessoria ao Conselho de Administração da Positivo Informática S.A., Conselho
Executivo de empresa familiar- sociedade de capital fechado, há 10 anos.
Eduardo da Gama Godoy, nascido em 15 de junho de 1963, graduou-se como contador e administrador
pela Faculdade Porto Alegrense. Atua como sócio e auditor da HB Audit - Auditores Independentes S.S.,
desde janeiro de 1994, onde sua principal função é a de executar, revisar e supervisionar os trabalhos de
auditoria independente e é responsável técnico perante a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, e é
sócio fundandor da Godoy Empresarial Serviços Contábeis desde 1993. Atua como conselheiro fiscal na
PADTEC S.A., IdeiasNet S.A., Officer distribuidora S.A., Brasil Telecom, Weg S.A., Odontoprev, Marisol
S.A., Trafo Componentes Elétricos S.A., e Instituto Cultural Brasileiro Norte Americano.
Edson Hatamura, graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Tabajara em 1995. De 2008 até a
presente data é Membro do Conselho de Administração da Nordon Indústrias Metalúrgicas S.A.
(companhia aberta), exercendo consultoria na obtenção de solução para seus ativos e passivos.
Atualmente Diretor Gerente da Hatamura & Associados desenvolvendo as seguintes atividades:
prestação de serviços de consultoria, alguns em parceria com outros consultores como a FIA Fundação
Instituto de Administração da USP (Universidade de São Paulo), diagnóstico e avaliação de empresas
para análise de continuidade ou negociação (Embrás, Chocolates Garoto), análise e proposição de uma
solução para o gás residual gerado no processo industrial (CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão),
análise da situação e proposição de alternativas para o negócio (Estádio do Pacaembú), negociação,
para um dos maiores produtores de cana de açúcar do mundo, das dívidas bancárias e dos contratos de
fornecimento de cana de açúcar junto as Instituições Financeiras e as Usinas de Álcool e Açúcar
(Ermovale), elaboração do plano de constituição de Distribuidora de Combustíveis Automotivos no Pará
associada à Petrotrim Petroleum Company of Trinidad and Tobago Ltd.(AÇAÍ). Entre o período de 2006
até 2008 foi controller da Sadefem Equipamentos e Montagens, sendo encarregado das áreas contábil e
fiscal, sendo responsável por gerar e customizar informações gerenciais para as diversas áreas e por
organizar e conduzir a pauta e elaborar as atas das reuniões semanais da diretoria.
Marcus Antônio Krauss, graduado em Ciências Contábeis pela UFPR - Universidade Federal do Paraná e
pós-graduando em Direito Tributário na Faculdade de Direito de Curitiba. É sócio da AUDICONTROL
Auditoria e Controle desde 2002 e sócio da AUDICONTROL Contadores Associados, escritório de
consultoria contábil e tributária, desde 2006. Participa do conselho fiscal das seguintes empresas:
Equatorial Energia S.A., Redentor Energia S.A., e empresa do ramo químico cujo capital é fechado.
b) Condenações judiciais e administrativas (inclusive criminais) envolvendo os administradores e
membros do Conselho Fiscal:
Não aplicável.
12.9
Relações conjugais, uniões estáveis ou parentesco até o segundo grau existentes entre:
a) administradores da Companhia
Não aplicável.
b) administradores da Companhia e administradores de controladas diretas ou indiretas da
Companhia
Não aplicável.
c) administradores da Companhia ou de suas controladas diretas ou indiretas e controladores diretos
ou indiretos da Companhia
O Sr. Ricardo Stabille Piovezan, filho do controlador indireto Wilson Piovezan, exerce a função de
Conselheiro de Administração e o Sr. Leonardo de Almeida Aguiar, filho do controlador indireto Miguel
Ferreira de Aguiar, exercerá a função de Conselheiro de Administração. Ambos, membros que já
compõem o conselho de administração da Companhia e não serão eleitos na Assembléia de 27 de abril
de 2012.
d) administradores da Companhia e administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas
da Companhia
Não aplicável.
12.10 Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos
exercícios sociais, entre administradores da Companhia e:
a) sociedade controlada, direta ou indiretamente, pela Companhia
Não aplicável.
b) controlador direto ou indireto da Companhia
Não aplicável.
c) fornecedor, cliente, devedor ou credor da Companhia, de sua controlada ou controladoras, ou
controladas de alguma dessas pessoas, caso relevantes
Não aplicável.
Em atendimento ao
artigo 12, II da Instrução CVM n. 481, de 17 de dezembro de 2009,
na forma prevista no
anexo 24 à Instrução CVM n. 480, de 17 de dezembro de 2009
ANEXO VII – ITEM 13 – REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
13.1. Política e prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria
estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de
auditoria, de risco, financeiro e de remuneração:
a) objetivos da política ou prática de remuneração
O objetivo principal da política de remuneração da Companhia é atrair bons profissionais e
mantê-los à longo prazo. Assim, garantindo a retenção desses profissionais qualificados,
assegura-se o alinhamento dos interesses dos administradores com os dos acionistas.
No caso do Conselho de Administração, Diretoria Estatutária, Conselho Fiscal, Comitê da
Auditoria e Controle e Comitê Estratégico, a Companhia segue padrão de mercado, visando
atrair e reter bons profissionais.
De acordo com a Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das
Sociedades por Ações”) e com o Estatuto Social da Companhia, é responsabilidade dos
acionistas, reunidos em Assembleia Geral Ordinária, fixar anualmente o montante global da
remuneração dos membros da sua administração. Cabe, porém, ao Conselho de Administração
deliberar sobre a forma individual de distribuição do valor fixado entre os seus membros e os
da diretoria.
Os membros do Conselho Fiscal da Companhia serão remunerados de acordo com o previsto
na Lei das Sociedades por Ações.
b) composição da remuneração, indicando: i) descrição dos elementos da remuneração e os
objetivos de cada um deles; ii) qual a proporção de cada elemento na remuneração total; iii)
metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração; iv) razões
que justificam a composição da remuneração
i) Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles:
Conselho de Administração:
O Conselho de Administração é remunerado seguindo as práticas do mercado, dividida em (i)
remuneração fixa mensal; e (ii) uma gratificação, equivalente à remuneração fixa mensal, no
final do exercício, totalizando 13 remunerações ao final de cada ano.
Diretoria Estatutária e Não Estatutária:
Os membros da Diretoria recebem honorários fixos mensais dentro dos padrões de mercado.
Além da remuneração mensal, há uma política de remuneração variável, que está
condicionada ao atendimento das metas previamente estabelecidas, e uma política de
benefícios.
Em relação à política de benefícios diretos e indiretos, a Companhia fornece a todos os
membros da Diretoria plano de assistência médica, seguro de vida, subsídio para cursos de
aprimoramento e inglês, check up executivo, previdência privada, estacionamento, celular
corporativo e academia.
Os membros da Diretoria também recebem remuneração baseada em ações. As gratificações e
o plano de “stock option” têm como objetivo estimular a Diretoria a se alinhar com os
objetivos e estratégias de longo prazo da Companhia.
Conselho Fiscal
O Conselho Fiscal é remunerado seguindo as práticas do mercado, com honorário fixo mensal
mais uma gratificação, equivalente ao honorário fixo mensal, no final do exercício, totalizando
13 remunerações ao final de cada ano. O montante global de remuneração dos membros do
Conselho Fiscal será estabelecido na Assembleia Geral que os eleger.
Os membros do Conselho Fiscal não fazem jus ao recebimento de benefícios diretos e
indiretos.
Comitê de Auditoria e Controle e Comitê Estratégico:
Cada membro do Comitê de Auditoria e Controle e do Comitê Estratégico é remunerado em
valor adicional equivalente a 50% da média atribuída a cada membro do Conselho de
Administração.
ii) Proporção de cada elemento na remuneração total:
% em relação à remuneração total do valor reconhecido no resultado em 2010 a título de
Benefícios
Remuneração Remuneração
Fixa
Variável
Plano de
opções
Total
0,0%
100%
0,0%
0,0%
100,0%
Diretoria
3,6%
44,2%
21,6%
30,6%
100,0%
Total
2,5%
61,4%
14,9%
21,2%
100,0%
Conselho
Administração
de
Benefícios
Fixa
Variável
Plano de
opções
Total
Conselho
de
Administração (1)
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Conselho Fiscal
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Diretoria
2,3%
29,1%
42,2%
26,4%
100,0%
Total
1,8%
44,5%
33,0%
20,7%
100,0%
(1)
Considera a remuneração dos membros do Conselho de Administração que são também
membros do Comitê de Auditoria e Controle.
Benefícios
Conselho
Administração
de
Fixa
Variável
Plano de
opções
Total
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Conselho Fiscal
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Diretoria
5,2%
33,6%
28,3%
32,9%
100,0%
Total
3,9%
50,3%
21,2%
24,6%
100,0%
% em relação à remuneração total do valor previsto (1) para 2013 a título de
Benefícios
Conselho
Administração
de
Fixa
Variável
Plano de
opções
Total
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Conselho Fiscal
0,0%
100,0%
0,0%
0,0%
100,0%
Diretoria
2,2%
26,2%
64,7%
6,9%
100,0%
Total
1,8%
39,3%
53,3%
5,6%
100,0%
(1)
Calculados com base na proposta de remuneração da Administração para o exercício de
2013 e projeções da Companhia.
A remuneração dos membros do Conselho Fiscal foi fixada na Assembleia Geral Extraordinária
da Companhia que os elegeu, ocorrida em 27 de abril de 2012, sendo correspondente, para o
exercício de 2012, ao montante global de R$ 250 mil.
iii) Metodologia de cálculo e de reajuste dos elementos da remuneração:
O reajuste da remuneração dos administradores da Companhia é feita anualmente, em janeiro
de cada exercício, com base na variação do Índice de Preços do Consumidor Amplo - IPCA
acumulado nesse mesmo período.
iv) Razões que justificam a composição da remuneração:
Remunerar os administradores de acordo com as responsabilidades do cargo, com as práticas
de mercado e nível de competitividade da Companhia são as razões consideradas para a
composição de remuneração.
c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação
de cada elemento da remuneração
Remuneração Fixa Anual
A remuneração fixa anual corresponde ao salário ou pró-labore.
Não existem indicadores de desempenho vinculados para a determinação do salário base,
benefícios e qualquer outra componente de remuneração.
Remuneração Variável
Os indicadores que deverão contemplar a remuneração variável de 2010, 2011 e 2012 são: o
EBITDA (Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre o lucro, Deprecações e Amortizações) do
exercício, o lucro base para distribuição de dividendos e o alcance de objetivos condicionado à
conquista de novos negócios, alinhados com a estratégia de expansão da Companhia.
Remuneração Baseada em Ações
O indicador de desempenho desse plano considerada a valorização do preço das ações da
Companhia, estando diretamente relacionado à valorização e expansão da Companhia.
O valor de mercado de cada opção de compra de ações concedida, estimada na data da
concessão da outorga, foi determinado com base no modelo de precificação de opções Black –
Scholes e as principais premissas utilizadas para cada outorga, foram: (i) a taxa de juros livre de
risco, (ii) a volatilidade, (iii) expectativa de dividendos; (iv) prazo de vida estimado das opções.
d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de
desempenho
A cada ano, com base no orçamento aprovado da Companhia, são estabelecidas as metas
mínimas a serem atingidas para o exercício seguinte. Os administradores têm um incentivo
para o caso de superarem estas metas. Estes resultados impactarão positivamente na
remuneração variável. Assim, a remuneração variável é estruturada de forma escalonada, para
permitir valores progressivos na medida em que os resultados superem as metas estabelecidas
anualmente.
e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto,
médio e longo prazo
A Companhia busca, através da prática de adoção de salários e benefícios compatíveis com o
mercado, atrair e reter profissionais qualificados, de forma a manter em seu quadro de
administradores, profissionais incentivados e comprometidos com a sua estratégia de
crescimento sustentável e o seu plano de negócios. O plano de remuneração oferecido pela
Companhia sofre uma avaliação periódica com o objetivo de verificar a compatibilidade com as
melhores práticas de mercado. A Companhia entende que isto motiva e compromete a gestão,
além de refletir diretamente nos resultados da Companhia.
f) existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores
diretos ou indiretos existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou
controladores diretos ou indiretos
Os diretores da Companhia que desempenham as funções de diretores em controladas da
Companhia recebem parte da sua remuneração global nessas controladas. O total da
remuneração paga a esses Diretores através da Companhia e de suas controladas é limitado ao
valor da remuneração percebida pelos demais Diretores.
Remuneração suportada por controladas para o Exercício Social encerrado em 31 de
dezembro de 2010.
Número de membros
que
recebem
de
controladas
Diretoria Estatutária
Diretoria Não
Estatutária
Total
2
1
3
Santa Rita
Concepa/ Econorte/
Rio Verde/ Rio Canoas/
Santa Rita
532.321
106.340
638.661
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Controladas
suportam
remuneração
que Concepa / Econorte / Rio
a
Verde/
Rio Canoas
Remuneração
anual
fixa
Salário ou pró-labore
Benefícios
indireto
direto
Participações
comitês
e
em
Outros
Remuneração variável
Bônus
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
532.321
106.340
638.661
Total da remuneração
dezembro de 2011.
Número de membros
que
recebem
de
controladas
Diretoria Não
Estatutária
Total
2
1
3
Santa Rita
Concepa / Econorte /
Rio Verde/
Rio Canoas / Sta Rota
553.321
106.340
659.661
-
-
-
Controladas
suportam
remuneração
a
Verde/
Rio Canoas
Remuneração
anual
fixa
Benefícios
direto
e
indireto
Participações
comitês
em
-
-
-
Outros
-
-
-
-
-
-
Bônus
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
553.321
106.340
659.661
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
dezembro de 2012.
Número de membros
que
recebem
de
Diretoria Não
Estatutária
Total
2
1
3
controladas
Controladas
suportam
remuneração
a
Rio Verde/ Rio Canoas
Verde/
Santa Rita / Portonaus
/ Santa Rita /
Rio Canoas
Portonaus
Remuneração
anual
fixa
396.852
106.340
503.192
-
-
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
-
-
Bônus
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
396.852
106.340
503.192
Benefícios
indireto
direto
Participações
comitês
e
em
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2013 – Valores Anuais
Diretoria Não
Estatutária
Total
1
1
2
Concepa / Econorte
Portonaus
Portonaus
234.000
106.340
340.340
-
-
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
-
-
Bônus
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
Outros
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
Baseada em ações
-
-
-
234.000
106.340
340.340
Número de membros
que
recebem
de
controladas
Controladas
suportam
remuneração
que
a
Remuneração
anual
fixa
Benefícios
indireto
direto
Participações
comitês
e
em
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado
evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor
Não aplicável, uma vez que não há qualquer remuneração a ser paga pela Companhia
vinculada à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle
societário da Companhia.
13.2 – Remuneração total do Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho
Fiscal:
Remuneração total prevista para o Exercício Social corrrente 31/12/2013 – Valores Anuais
Número de membros
Remuneração
anual
direto
Participações
comitês
Conselho Fiscal
Total
7,00
3,75
6,00
16,75
1.848.000,00
2.526.000,00
245.000,00
4.619.000,00
-
259.218,16
-
259.218,16
-
-
-
-
369.600,00
505.200,00
49.000,00
923.800,00
fixa
Benefícios
indireto
Conselho de
Administração
e
em
Outros
Descrição de outras Outros: INSS por parte da Outros: INSS por parte Outros: INSS por parte
remunerações fixas empresa.
da empresa.
da empresa.
Bônus
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
Comissões
-
-
-
-
-
5.000.000,00
-
5.000.000,00
-
-
-
-
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
793.943,26
-
793.943,26
Descrição de outras
remunerações
variáveis
Observação
O número de membros foi O número de membros O número de membros
calculado através da
foi calculado através da foi calculado através da
média anual do número média anual do
média anual do
de membros apurado
número de membros número de membros
mensalmente.
apurado mensalmente. apurado mensalmente.
2.217.600,00
11.584.361,42
294.000,00
14.095.961,42
Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2012 – Valores Anuais
Número de membros
Remuneração
anual
direto
Participações
comitês
Conselho Fiscal
Total
7,00
3,42
6,00
16,42
1.454.180,00
1.752.313,38
207.918,00
3.414.411,38
-
308.364,72
-
308.364,72
-
-
-
-
290.836,00
239.165,39
41.574,00
571.575,39
fixa
Benefícios
indireto
Conselho de
Administração
e
em
Outros
da empresa.
da empresa.
Bônus
-
-
-
-
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
-
1.678.676,13
-
1.678.676,13
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
1.953.998,37
-
1.953.998,37
remunerações
variáveis
Observação
média anual do
de membros apurado
mensalmente.
1.745.016,00
5.932.517,99
249.492,00
7.927.025,99
Número de membros
Remuneração
anual
Conselho de
Administração
Conselho Fiscal
Total
7,33
4,42
6,00
17,75
1.465.960,00
1.863.855,00
182.546,66
3.512.361,66
fixa
Benefícios
indireto
direto
Participações
comitês
e
em
Outros
-
165.354,00
-
165.354,00
-
-
-
-
273.192,00
181.476,00
34.176,00
488.844,00
da empresa.
da empresa.
Bônus
-
-
-
-
-
2.965.356,00
-
2.965.356,00
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
1.860.870,74
-
1.860.870,74
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
remunerações
variáveis
Observação
média anual do
de membros apurado
mensalmente.
1.739.152,00
7.036.911,74
216.722,66
8.992.786,40
Número de membros
Remuneração
anual
direto
Participações
comitês
Conselho Fiscal
Total
8,00
5,00
3,50
16,50
1.627.340,00
1.746.649,00
84.000,00
3.457.989,00
-
161.593,00
-
161.593,00
-
-
-
-
284.344,00
249.137,00
16.080,00
549.561,00
fixa
Benefícios
indireto
Conselho de
Administração
e
em
Outros
da empresa.
da empresa.
Bônus
-
-
-
-
-
974.075,00
-
974.075,00
-
-
-
-
Comissões
-
-
-
-
Outros
-
-
-
-
Pós-emprego
-
-
-
-
Cessação do cargo
-
-
-
-
Baseada em ações
-
1.382.925,49
-
1.382.925,49
Participação
resultados
de
Participação
reuniões
em
remunerações
variáveis
Observação
média anual do
de membros apurado
mensalmente.
1.911.684,00
4.514.379,49
100.080,00
6.526.143,49
13.3 Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para
o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do
conselho fiscal:
Remuneração reconhecida no exercício de 2010
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
-
5.00
-
-
Valor mínimo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor máximo previsto no plano de remuneração
-
-
-
-
Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas sejam atingidas
-
-
-
-
Valor efetivamente reconhecido
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4.000.000,00
-
-
-
4.000.000,00
-
-
-
974.075,00
-
-
Número de Membros
Comitê de Consel
Auditoria
Fisca
e Controle
e Comitê
Estratégico
Bônus
Participação no resultado
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Comitê de
Auditoria
Consel
Fisca
e Controle
e Comitê
Estratégico
Número de Membros
-
4,42
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.000.000,00
-
-
-
5.000.000,00
-
-
-
2.965.356,00
-
-
Bônus
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
-
3,42
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.000.000,00
-
-
-
5.000.000,00
-
-
-
1.678.676,13
-
-
Número de Membros
Comitê de Consel
Auditoria
Fisca
e Controle
e Comitê
Estratégico
Bônus
Remuneração prevista para o exercício corrente (2013)
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
-
3,75
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7.500.000,00
-
-
-
7.500.000,00
-
-
-
-
-
-
Número de Membros
Comitê de Consel
Auditoria
Fisca
e Controle
e Comitê
Estratégico
Bônus
13.4 Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração
e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício
social corrente:
a) Termos e condições gerais
Em 29 de junho de 2007, a Assembleia Geral Extraordinária aprovou as condições gerais do
Plano de Outorga de Opção de Ações (“Plano”), que prevê a outorga da opção de compra de
até 2 milhões de ações da Companhia aos seus diretores e empregados, ao preço de exercício
de R$9,00, correspondente ao preço mínimo da faixa indicativa de preço de emissão e venda
por ação informado no Prospecto Preliminar da Oferta de Distribuição Pública Primária e
Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia.
Esse Plano é administrado pelo Conselho de Administração que estabelece os critérios de
outorga das opções de ações para cada categoria de profissionais elegíveis, definindo
livremente, quais os profissionais elegíveis que serão participantes, a quantidade de ações que
poderão ser adquiridas por cada um com o exercício das opções, assim como o prazo de
vigência e as condições de exercício da opção.
Em 23 de setembro de 2009, o Conselho de Administração outorgou 1.735.000 (um milhão
setecentos e trinta e cinco milhões) de opções de compra de ações da Companhia distribuídas
entre os administradores indicados, e 265.000 (duzentos e sessenta e cinco mil) opções de
compra de ações da Companhia distribuídas entre os empregados indicados.
O exercício da opção pelos beneficiários é escalonado em 4 (quatro) anos, contados de 23 de
setembro de 2009, sendo 500.000 ações por ano. Anualmente, a partir da data de realização
da Assembleia Geral Ordinária da Companhia que deliberar sobre as demonstrações
financeiras relativas ao exercício social imediatamente anterior, os beneficiários adquirem o
direito de subscrever ou adquirir até 25% (vinte e cinco por cento) do total das ações objeto da
opção a eles outorgada. As ações da opção de compra que não forem subscritas ou adquiridas
pelos beneficiários ao final de cada ano poderão ser subscritas ou adquiridas pelos mesmos
até 23 de setembro de 2017, prazo de vigência da opção.
b) principais objetivos do plano
O Plano tem por objetivo despertar nos gestores eleitos o senso de propriedade e o
envolvimento pessoal no desenvolvimento e no sucesso financeiro da Companhia,
encorajando-os a devotar seus melhores esforços aos negócios sociais, contribuindo, assim,
para o implemento dos interesses da Companhia e de seus acionistas.
c) forma como o plano contribui para esses objetivos
O Plano confere aos seus participantes a possibilidade de serem acionistas da Companhia, em
condições diferenciadas, estimulando os mesmos a trabalhar na otimização de todos os
aspectos que possam valorizar a Companhia. O Plano visa também, possibilitar a Companhia
contratar e manter executivos de alto nível.
d) como o plano se insere na política de remuneração da Companhia
O Plano constitui um instrumento incentivador ao bom desempenho profissional e do
comprometimento com metas estabelecidas pela Companhia. Assim, complementa a política
de remuneração da Companhia e promove incentivo de longo prazo aos gestores.
e) como o plano alinha os interesses dos administradores e da Companhia a curto, médio e
longo prazo
O Plano alinha os interesses dos gestores e da Companhia a curto, médio e longo prazo, em
função da modulação da outorga em quatro parcelas que exigem períodos de carência ao
longo do tempo. Assim, cada parcela de opções é outorgada anualmente ao longo de quatro
anos.
Este mecanismo estimula os Administradores a se alinhar com os objetivos de valorização das
ações, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo.
Busca-se tornar o objetivo do beneficiário do plano o mesmo dos demais acionistas, ou seja,
agregar valor à Companhia.
f) número máximo de ações abrangidas
O número máximo de ações abrangidas é de 2.000.000 de ações, conforme descrito na letra
“a” do item 13.4 acima.
g) número máximo de opções a serem outorgadas
A quantidade máxima de ações que poderiam ser objeto de outorga de opções somam
2.000.000, escalonadas em 4 (quatro) anos, sendo 500.000 ações por ano. No ano de 2009
correspondia a 0,34% do capital social para o total de ações outorgadas, ou seja, R$592.000,00
do capital social. Para o ano de 2010 e 2011, a quantidade máxima de ações que poderiam ser
objeto de outorga de opções correspondia a 0,68% do capital social para o total de ações
outorgadas, ou seja, R$2.186.000,00 do capital social, e 1,03% do capital social para o total de
ações outorgadas, ou seja, R$4.331.000,00 do capital social, respectivamente. Para o ano de
2012 a quantidade máxima de ações que poderiam ser objeto de outorga de opções
correspondia a 1,37% do capital social para o total de ações outorgadas, ou seja, R$
5.528.000,00 do capital social da Companhia.
h) condições de aquisição de ações
O exercício da opção pelos Beneficiários é escalonado em 4 (quatro) anos, contados de 23 de
setembro de 2009. Anualmente, a partir da data de realização da Assembleia Geral Ordinária
da Companhia que deliberar sobre as demonstrações financeiras relativas ao exercício social
imediatamente anterior, os Beneficiários adquirem o direito de subscrever ou adquirir até 25%
(vinte e cinco por cento) do total das ações objeto da Opção a eles outorgada. As ações da
Opção de Compra que não forem subscritas ou adquiridas pelos Beneficiários ao final de cada
ano poderão ser subscritas ou adquiridas pelos mesmos até 23 de setembro de 2017, prazo de
vigência da opção.
i) critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício
O preço de exercício de R$9,00 correspondente ao preço mínimo da faixa indicativa de preço
de emissão e venda por ação, informado no Prospecto Preliminar da Oferta de Distribuição
Pública Primária e Secundária de Ações Ordinárias de Emissão da Companhia, conforme
apresentado na letra “a” do item 13.4.
j) critérios para fixação do prazo de exercício
Os critérios para a fixação do prazo de exercício consideram os seguintes objetivos: (i)
alinhamento dos interesses de curto, médio e longo prazo de valorização da Companhia; (ii)
mecanismo de retenção de pessoas chave da Companhia; e (iii) consideração de valor justo
implícito na outorga das opções.
Observadas as quantidades e prazos descritos nos itens anteriores, as opções outorgadas
deverão ser exercidas pelos participantes até o prazo máximo de 8 anos a contar da data de
outorga, quando se extinguirão para todos os efeitos.
O Conselho de Administração poderá determinar a suspensão do direito ao exercício das
opções sempre que verificadas situações que, nos termos da legislação em vigor, restrinjam ou
impeçam a negociação de ações por parte dos beneficiários das opções.
O exercício da opção será formalizado mediante celebração de Contrato de Subscrição de
Ações, conforme o caso, entre o beneficiário e a Companhia, ou qualquer outro documento
que venha a ser determinado pelo Conselho de Administração, o qual conterá a quantidade de
ações adquiridas ou subscritas, o preço do exercício e as condições de pagamento aprovadas
pelo Conselho de acordo com os contratos de opção.
O beneficiário não terá quaisquer direitos ou privilégios de acionista da Companhia até que as
opções sejam devidamente exercidas e as ações objeto das opções sejam subscritas ou
compradas nos termos acima.
k) forma de liquidação
As ações correspondentes às opções exercidas pelos Beneficiários são objeto de emissão e
aumento de capital correspondente, sempre dentro do limite do capital autorizado, com a
consequente homologação pelo Conselho de Administração.
O preço de exercício será pago pelos beneficiários nas formas e prazos determinados pelo
Conselho de Administração.
l) restrições à transferência das ações
Enquanto o preço de exercício não for pago integralmente, as ações adquiridas com o exercício
da opção não poderão ser alienadas a terceiros, salvo mediante prévia autorização do
Conselho de Administração, hipótese em que o produto da venda será destinado
prioritariamente para quitação do débito do beneficiário para com a Companhia.
m) Critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou
extinção do plano
O Conselho de Administração poderá determinar a suspensão do direito ao exercício das
opções, sempre que verificadas situações que, nos termos da lei ou regulamentação em vigor,
restrinjam ou impeçam a negociação de ações por parte dos beneficiários.
Ademais, ocorre a extinção das opções nas seguintes hipóteses:
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
mediante o exercício integral das opções;
após o decurso do prazo máximo de exercício da opção;
em caso de desligamento do Beneficiário por iniciativa da Companhia, por
qualquer razão, exceto por justa causa e desligamento voluntario do Beneficiário,
este poderá exercer as Opções Maduras que não tenham sido exercidas até a data
do desligamento, durante o prazo de vigência da opção;
na hipótese de desligamento do Beneficiário por iniciativa da Companhia em
decorrência de justa causa, todas as Opções que lhe tenham sido concedidas,
restarão automaticamente extintas de pleno direito, independente de aviso prévio
ou de indenização a qualquer título;
No caso de falecimento do Beneficiário, todas as Opções ainda não exercidas, porem passiveis
de exercício segundo as regras de Aquisição de Direito, poderão ser exercidas pelos herdeiros
ou sucessores do titular das Opções devidamente definidos em regular processo de inventário
e partilha dos bens, ou por qualquer outro meio previsto em lei e que claramente identifique
os herdeiros e/ou sucessores, sempre respeitando o prazo máximo para o exercício das
Opções.
Invalidez permanente do Beneficiário, devidamente reconhecida de acordo com a legislação
previdenciária aplicável, este continuará a participar normalmente do programa, observada o
prazo máximo para o exercício das opções.
Caso ocorra a aposentadoria de um Beneficiário, todas as Opções ainda não exercidas, porém
passíveis de exercício segundo as regras de Aquisição de Direito, poderão ser exercidas
respeitando-se o prazo de vigência máximo das opções.
n) efeitos da saída do administrador dos órgãos da Companhia sobre seus direitos previstos
no plano de remuneração baseado em ações
Na hipótese de desligamento do beneficiário por iniciativa da Companhia em decorrência de
justa causa, todas as opções que lhe tenham sido concedidas, estejam elas ou não aptas para
exercício segundo as regras de aquisição de direito, restarão automaticamente extintas de
pleno direito, independente de aviso prévio ou de indenização a qualquer título.
Em caso (i) de desligamento do beneficiário por iniciativa da Companhia, por qualquer razão,
exceto por justa causa ou desligamento voluntário do beneficiário e (ii) de desligamento
voluntário do beneficiário, este poderá exercer as opções maduras que não tenham sido
exercidas até a data do desligamento, respeitadas as regras de aquisição de direito em até 90
dias.
No caso de falecimento do beneficiário, todas as opções ainda não exercidas, porém passíveis
de exercício segundo as regras de aquisição de direito, poderão ser exercidas pelos herdeiros
ou sucessores do titular das opções devidamente definidos em regular processo de inventário
e partilha dos bens, ou por qualquer outro meio previsto em lei e que claramente identifique
os herdeiros e/ou sucessores, devendo o exercício ocorrer no prazo de até 12 meses contados
do falecimento do beneficiário, podendo o Conselho de Administração, a seu exclusivo critério,
prorrogar tal prazo até o término do inventário e partilha de bens, porém sempre respeitando
o prazo máximo para o exercício das opções.
13.5 Ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros
valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pela Companhia, seus
controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por
membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal,
agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social:
Segue abaixo a tabela demonstrativa da Companhia nas quais os membros do Conselho de
Administração e da Diretoria possuem ações. O Conselho Fiscal não possui ações da
Companhia.
Data Base 31/12/2012
Acionista
Qtde. da ações
%
202
0,03%
Diretoria
624.389
99,97%
Total
624.591
100%
Os membros do Conselho Administrativo, Diretoria e Conselho Fiscal não detêm participações
em sociedades controladas pela Companhia.
13.6 Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3
últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de
administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:
Reconhecidas no exercício de 2010
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Total
-
5,00
5,00
Data de outorga
n/a
1/05/2010
1/4/2010
Quantidade de opções outorgadas
n/a
433.750
433.750
Prazo para que as opções se tornem
exercíveis
n/a
07/4/2010
07/4/2010
Prazo máximo para exercício das opções
n/a
23/9/2017
23/9/2017
Prazo de restrição à transferência das
ações
n/a
Ver item 13.4,
l
Ver item 13.4,
l
Número de Membros
Em relação a cada outorga de opções de
compra de ações
Preço médio ponderado de exercício de
cada um dos seguintes grupos de
opções:
(a) Em aberto no início do exercício
social
n/a
9,00
9,00
(b) Perdidas durante o exercício social
n/a
-
-
(c) Exercidas durante o exercício social
n/a
-
-
(d) Expiradas durante o exercício social
n/a
-
-
Valor justo das opções na data de
outorga
n/a
2,611809
2,611809
Diluição potencial em caso de exercício
de todas as opções outorgadas
n/a
0,59%
0,59%
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Total
-
4,42
4,42
Data de outorga
n/a
01/05/2011
01/05/2011
n/a
433.750
433.750
Prazo para que as opções se tornem
exercíveis
n/a
30/04/2012
30/04/2012
Prazo máximo
opções
para exercício das
n/a
23/09/2017
23/09/2017
ações
n/a
Ver item 13.4,
l
Ver item 13.4,
l
n/a
9,00
9,00
Número de Membros
Em relação a cada outorga de opções de
compra de ações
Preço médio ponderado de exercício de
cada um dos seguintes grupos de opções
social
(b) Perdidas durante o exercício social
n/a
-
-
(c) Exercidas durante o exercício social
n/a
-
-
(d) Expiradas durante o exercício social
n/a
-
-
outorga
n/a
5,112260
5,112260
Diluição potencial em caso de exercício
de todas as opções outorgadas
n/a
0,88%
0,88%
Conselho de
Administraç
ão
Diretoria
Estatutária
Total
-
3,42
3,42
n/a
01/05/2012
01/05/2012
n/a
433.750
433.750
Prazo para que as opções se
tornem exercíveis
n/a
30/04/2013
30/04/2013
Número de Membros
Em relação a cada outorga de opções
de compra de ações
Data da Outorga
Prazo máximo para exercício das
opções
n/a
23/09/2017
23/09/2017
Prazo de restrição à transferência
das ações
n/a
Ver item 13.4, l
Ver item 13.4, l
Preço médio ponderado de exercício
de cada um dos seguintes grupos de
opções:
n/a
9,00
9,00
social
n/a
-
-
(b) Perdidas durante o exercício
social
n/a
-
-
(c) Exercidas durante o exercício
social
n/a
-
-
(d) Expiradas durante o exercício
social
n/a
-
-
outorga
n/a
4,186549
4,186549
Diluição potencial em caso de
exercício de todas as opções
outorgadas
n/a
1,17%
1,17%
Prevista para o exercício corrente (2013)
Conselho de
Administraç
ão
Diretoria
Estatutária
Total
-
3,75
3,75
n/a
01/05/2012
01/05/2012
n/a
433.750
433.750
Prazo para que as opções se
tornem exercíveis
n/a
30/04/2013
30/04/2013
Prazo máximo para exercício das
opções
n/a
23/09/2017
23/09/2017
Prazo de restrição à transferência
das ações
n/a
Ver item 13.4, l
Ver item 13.4, l
de cada um dos seguintes grupos de
opções:
n/a
9,00
9,00
social
n/a
-
-
(b) Perdidas durante o exercício
social
n/a
-
-
(c) Exercidas durante o exercício
social
n/a
-
-
(d) Expiradas durante o exercício
social
n/a
-
-
outorga
n/a
4,186549
4,186549
Diluição potencial em caso de
exercício de todas as opções
outorgadas
n/a
1,17%
1,17%
Número de Membros
Em relação a cada outorga de opções
de compra de ações
Data da Outorga
13.7 Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria
estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Total
-
3,75
3,75
Quantidade
n/a
433.750
433.750
Data em que se tornarão exercíveis
n/a
01/05/2012
01/05/2012
n/a
23/09/2017
23/09/2017
ações
n/a
Ver item 13.4,
l
Ver item 13.4,
l
n/a
9,00
9,00
Valor justo das opções no último dia do
exercício social
n/a
5,112260
5,112260
Quantidade
n/a
1.301.250
1.301.250
n/a
23/09/2017
23/09/2017
ações
n/a
n/a
n/a
n/a
9,00
9,00
Valor justo das opções no último dia do
exercício social
n/a
5,112260
5,112260
Número de Membros
Em relação às opções ainda não exercíveis
Em relação às opções exercíveis
Valor justo do total das opções no
último dia do exercício social
n/a
6.652.328,70
6.652.328,70
13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do
Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária , no último exercício social:
Não aplicável, pois nenhuma opção foi exercida até o momento.
13.9 Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados
divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do valor
das ações e das opções:
a) modelo de precificação
Determinado com base no modelo de precificação de opções Black-Scholes, que é um modelo
matemático do mercado de um ativo, no qual o preço do ativo é um processo estocástico. Este
faz as seguintes suposições explícitas: (i) é possível emprestar e tomar emprestado a uma taxa
de juros livre de risco constante e conhecida; (ii) o preço segue um movimento Browniano
geométrico com tendência (drift) e volatilidade constantes; (iii) não há custos de transação; (iv)
a ação não paga dividendos (veja abaixo para extensões que aceitem pagamento de
dividendos); e (v) não há restrições para a venda a descoberto. O modelo trata apenas opções
europeias (call). A partir dessas condições ideais no mercado para um ativo (e para a opção
sobre o ativo), demonstra-se que o valor de uma opção varia apenas com o preço da ação e
com o tempo até o vencimento.
b) dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio
ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção,
dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco
A premissa utilizada para determinação do preço de exercício das ações objeto das opções foi
o preço mínimo da faixa indicativa do preço da emissão e venda por ação informado no
Prospecto Definitivo da Distribuição Pública Primária e secundária das Ações Ordinárias de
Emissão da Companhia, R$ 9,00.
As premissas para determinação do preço médio ponderado das ações de cada exercício estão
demonstradas a seguir:
Na primeira outorga de ações em 23 de setembro de 2009, o valor de mercado de cada opção
concedida, estimado na data da concessão da outorga, foi determinado com base no modelo
de precificação de opções Black-Scholes, considerando as seguintes premissas: expectativa
considerada de dividendos de 0%; volatilidade de 55,02%; taxa de juros livre de risco de 8,96%
ao ano; e prazo de vencimento de 8 anos.
Na segunda outorga de ações em 01 de maio de 2010, foram consideradas as seguintes
premissas no modelo de precificação de opções Black-Scholes: expectativa considerada de
dividendos de 0%; volatilidade de 37,44%; taxa de juros livre de risco de 11,20% ao ano; e
prazo de vencimento de 7 anos.
Na terceira outorga de ações em 01 de maio de 2011, foram consideradas as seguintes
dividendos de 0%; volatilidade de 24,54%; taxa de juros livre de risco de 12,25% ao ano; e
prazo de vencimento de 6 anos.
Na quarta outorga de ações em 01 de maio de 2012, foram consideradas as seguintes
dividendos de 0%; volatilidade de 29,73%; taxa de juros livre de risco de 9,00% ao ano; e prazo
de vencimento de 5 anos.
Premissas do cálculo da média
ponderada pelo modelo Black-Scholes 01/05/2012 01/05/2011 01/05/2010 23/09/2009
Taxa de juros livre de risco
9,00%
12,25%
11,20%
8,96%
Volatilidade
29,73%
24,54%
37,44%
55,02%
0%
0%
0%
0%
5 anos
6 anos
7 anos
8 anos
Expectativa de dividendos
Prazo de vida estimado das opções
c) método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de
exercício antecipado
Não foi considerado o exercício de opções antecipadas.
d) forma de determinação da volatilidade esperada
A volatilidade foi mensurada pelo desvio padrão de retornos das ações, considerando uma
análise estatística dos preços diários das ações durante os últimos 12 meses da ata da outorga.
e) se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo
Não foram consideradas outras características da opção.
13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho
de administração e aos diretores estatutários, incluir as seguintes informações: (a) órgão; (b)
número de membros; (c) nome do plano; (d) quantidade de administradores que reúnem as
condições para se aposentar; (e) condições para se aposentar antecipadamente; (f) valor
atualizado das contribuições atualizadas no plano de previdência até o encerramento do
último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente
pelos administradores; (g) valor total acumulado das contribuições realizadas durante o
último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente
pelos administradores; e (h) se há possibilidade de resgate antecipado e quais as condições;
2012
Número de Membros
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Total
-
3
3
Nome do plano
Quantidade de administradores que
reúnem condições para se aposentar
Condições
para
se
aposentar
antecipadamente
Valor acumulado atualizado das
contribuições acumuladas até o
encerramento do último exercício social,
descontada a parcela relativa às
contribuições feitas diretamente pelo
administradores.
Valor total acumulado das contribuições
realizadas durante o último exercício
social, descontada a parcela relativa a
contribuições feitas diretamente pelos
administradores.
Possibilidade de resgate antecipado e
condições
Triunfo Prev
Triunfo Prev
Triunfo Prev
-
-
-
-
n/a
n/a
-
R$ 76.322,66
R$ 76.322,66
-
R$ 73.740,60
R$ 73.740,60
-
n/a
n/a
13.11 - Valor da maior remuneração individual, menor remuneração individual e valor médio
de remuneração individual, para o último exercício social, em relação ao Conselho de
Administração, Diretoria Estatutária, Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria e Controle:
Nº de membros
Valor da maior remuneração
Valor da menor remuneração
31/12/2012
3,42
909.510,00
396.430,00
Valor médio da remuneração
508.037,43
Nº de membros
31/12/2012
7,00
31/12/2011
4,42
832.260,00
152.400,00
423.603,41
31/12/2011
7,33
31/12/2010
5,00
785.070,00
173.979,000
410.729,80
31/12/2010
8,00
207.400,00
207.400,00
207.400,00
48.280,00
221.910,00
147.940,00
207.740,00
200.816,44
203.417,50
Nº de membros
31/12/2012
6,00
69.290,00
69.290,00
Conselho Fiscal
31/12/2011
6,00
61.960,00
16.960,00
31/12/2010
3,50
24.000,00
24.000,00
34.645,00
30.424,50
24.000,00
Observação
O valor da menor remuneração anual individual de cada órgão foi apurado com a exclusão
de todos os membros do respectivo órgão que exerceram o cargo por menos de 12 meses.
31/12/2012 Para fins de cálculo de remuneração média foram considerados 3,42 membros.
Conselho de Fiscal
13.12 - Arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem
mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de
destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para
a Companhia:
A Companhia não possui arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que
estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de
destituição do cargo ou de aposentadoria.
13.13 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração
total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho
de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes
relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras
contábeis que tratam desse assunto
Exercício Social de 2012
Órgão
%
73,5%
Conselho Fiscal
0,0%
5,0%
Total
24,2%
Órgão
%
77,3%
Conselho Fiscal
0,0%
7,0%
Total
19,4%
Órgão
%
72,7%
Conselho Fiscal
0,0%
7,5%
Total
21,5%
13.14 Em relação ao último exercício social, valores reconhecidos no resultado da
Companhia como remuneração de membros do Conselho de Administração, da Diretoria
Estatutária ou do Conselho Fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função
que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria
prestados:
Não há valores reconhecidos no resultado da Companhia como remuneração de membros do
Conselho de Administração, da Diretoria ou do Conselho Fiscal, por qualquer razão que não a
função que ocupam.
13.15 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no
resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de
controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da
diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a
que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos
Conforme apresentado na letra “f” do item 13.1 acima, as controladas reconhecem em seu
resultado parte da remuneração fixa dos Diretores que acumulam algum cargo nessas
controladas no seguintes valores:
Exercício social 2012 – remuneração recebida em função do exercício do cargo na Companhia
(R$ mil)
Conselho de
Diretoria
Conselho
Total
Administração
Estatutária
Fiscal
Controladores diretos e
indiretos
-
-
-
-
Controladas
Companhia
da
-
396.852
-
396.852
Sociedades sob controle
comum
-
-
-
-
(R$ mil)
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
indiretos
-
-
-
-
Controladas
Companhia
da
-
553.321
-
553.321
comum
-
-
-
-
(R$ mil)
Conselho de
Administração
Diretoria
Estatutária
Conselho
Fiscal
Total
indiretos
-
-
-
-
Controladas
Companhia
da
-
532.321
-
532.321
comum
-
-
-
-
Não há remuneração recebida pelos membros do Conselho de Administração e Fiscal da
Companhia que tenha sido reconhecida no resultado das controladas da Companhia,
controladores indiretos ou diretos, sociedades sob controle comum, em função dos referidos
cargos na Companhia.
13.16 Outras informações que a Companhia julgue relevantes:
Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima.

relatório da administração - Triunfo | Participações e Investimentos

Transcrição

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