DULCOMETER®, Controlador compacto, Variável de
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DULCOMETER®, Controlador compacto, Variável de
Instruções de montagem e operação DULCOMETER®, Controlador compacto Variável de medição: condutibilidade condu‐ tiva PT A1700 Ler primeiro o manual de instruções na sua totalidade. · Não o deitar fora. Por de danos devido a erros de instalação e comando, a empresa operadora se responsabiliza. A mais recente versão de um manual de instruções está disponível na nossa homepage. Número de peça: 985076 BA DM 019 08/15 PT Instruções complementares Princípio de igualdade de tratamento Instruções adicionais Neste documento é gramaticalmente utili‐ zada a forma masculina em sentido neutro, por forma a tornar a leitura mais fluida. O texto é dirigido a mulheres e homens igualmente. Pedimos a compre‐ ensão das leitoras por esta simplificação no texto. Leia as instruções adicionais. Informações Uma informação serve para dar indicações importantes para o funcionamento cor‐ recto do aparelho ou para facilitar o seu trabalho. Indicações de segurança São fornecidas indicações de segurança com descrições detalhadas da situação de perigo, ver Ä Capítulo 3.1 “Identificação das instruções de segurança” na página 11 Podem ser utilizadas as seguintes marcações no presente documento para realçar ins‐ truções de manuseio, referências, listagens, resultados e outros elementos: Outra identificação Especificação Descrição Manuseio passo-a-passo ⇨ Resultado de um manuseio Ligações a elementos ou secções deste manual ou a documentos fornecidos n Listagem sem sequência determinada [Teclas] Elementos de indicação (por ex. luzes de sinalização) Elementos de operação (por ex. teclas, interruptores) 2 Instruções complementares Especificação Descrição “Indicação/ GUI” Elementos do ecrã (por ex. botões, ocupação de teclas de função) CÓDIGO Apresentação de elementos de software ou textos 3 Índice Índice 1 Código de identificação.......................................................................................... 7 2 Introdução............................................................................................................... 9 2.1 Variáveis de medição..................................................................................... 9 3 Segurança e responsabilidade............................................................................. 11 3.1 3.2 3.3 3.4 Identificação das instruções de segurança.................................................. Instruções Gerais de Segurança.................................................................. Utilização correcta........................................................................................ Qualificação do utilizador............................................................................. 11 12 14 15 4 Descrição funcional.............................................................................................. 17 5 Montagem e instalação......................................................................................... 18 5.1 Fornecimento............................................................................................... 5.2 Montagem (mecânica).................................................................................. 5.2.1 Montagem na parede................................................................................ 5.2.2 Montagem de tubos................................................................................... 5.2.3 Montagem do painel de controlo............................................................... 5.3 Instalação (elétrica)...................................................................................... 5.3.1 Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do con‐ dutor.......................................................................................................... 5.3.2 Ligação eléctrica do sensor de condutibilidade......................................... 5.3.3 Esquema de bornes / Cablagem............................................................... 5.3.4 Instalação (eléctrica)................................................................................. 5.4 A ligação de cargas indutivas....................................................................... 20 20 20 22 23 31 32 32 33 39 39 6 Ligação do sensor................................................................................................ 42 7 Colocação em funcionamento.............................................................................. 46 7.1 7.2 7.3 7.4 8 46 46 47 50 Esquema de operação.......................................................................................... 52 8.1 8.2 8.3 8.4 4 Primeira colocação em funcionamento........................................................ Ajustar o controlo durante a colocação em funcionamento......................... Selecção do tipo de sensor ......................................................................... Compensação da temperatura e temperatura de referência....................... Vista geral do aparelho / elementos de operação........................................ Introduzir valores.......................................................................................... Ajustar contraste do ecrã............................................................................. Indicação contínua....................................................................................... 52 53 54 55 Índice 8.5 Indicação de info.......................................................................................... 56 8.6 Palavra-passe.............................................................................................. 57 9 Menus de operação ............................................................................................. 58 9.1 Calibração [CAL] do sensor de condutibilidade .......................................... 9.1.1 Calibração da constante da célula............................................................ 9.1.2 Calibração do coeficiente da temperatura................................................. 9.2 Ajustar valores limite [LIMITS] ..................................................................... 9.3 Ajustar controlo [CONTROL] ....................................................................... 9.4 Ajustar entradas [INPUT ]............................................................................ 9.5 Ajustar saídas [OUTPUT ]............................................................................ 9.6 [Ajustar DEVICE].......................................................................................... 10 Parâmetros do controlador e funções................................................................... 81 10.1 Indicações de estado do funcionamento do DULCOMETER® Controlador compacto ................................................................................................... 10.2 [Tecla STOP/START]................................................................................. 10.3 Aspiração [PRIME]..................................................................................... 10.4 Valor limite da histerese............................................................................. 10.5 Variável de correcção da temperatura....................................................... 10.6 Tempo de controlo da variável de medição e variável de correcção......... 10.7 Tempo de cont. do cont.............................................................................. 10.8 Relé de potência "REL P" como relé do valor limite.................................. 10.9 Ajuste e descrição da função "Relé como válvula magnética" .................. 10.10 Relé do alarme......................................................................................... 10.11 Funcionalidade do "Error-Logger"............................................................ 11 58 60 63 66 69 72 76 80 81 83 84 84 85 86 86 87 88 90 90 Manutenção.......................................................................................................... 91 11.1 Mensagens de erro ................................................................................... 91 11.2 Substituição do fusível do Controlador Compacto DULCOMETER®......... 95 12 Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto................................ 96 12.1 12.2 12.3 12.4 12.5 Condições ambientais permitidas.............................................................. Dimensões e pesos.................................................................................... Dados dos materiais................................................................................... Resistência química................................................................................... Nível de pressão sonora............................................................................ 96 96 97 97 97 13 Dados eléctricos................................................................................................... 98 14 Peças sobressalentes e acessórios................................................................... 103 5 Índice 15 Substituição dos módulos de peças sobresselentes ......................................... 104 15.1 Substituir a parte superior da caixa.......................................................... 104 15.2 Substituir a parte inferior da caixa (suporte de parede/tubos)................. 106 15.3 Substituir a parte inferior da caixa (montagem do painel de controlo)..... 108 16 Normas respeitadas e Declaração de conformidade.......................................... 112 17 Eliminação de peças antigas.............................................................................. 113 18 Glossário............................................................................................................. 114 19 Índice remissivo.................................................................................................. 115 6 Código de identificação 1 DCCa Código de identificação DULCOMETER® Compacto, Tipo de montagem E Módulos de peças sobresselentes W Montagem de parede/tubos IP 67 S Com jogo de montagem para painel de controlo IP 54 Versão 00 Com o logótipo ProMinent® E1 Módulo de peças sobresselentes, parte inferior da caixa do contro‐ lador (processador/platina), completo E2 Módulo de peças sobresselentes, parte superior da caixa do contro‐ lador (visor/secção de controlo), completo Tensão de serviço 6 90 … 253 V, 48/63 Hz Variável de medição C0 Cloro livre PR pH / Redox (reversível) L3 Condutibilidade condutiva (designação: COND_C) L6 Condutibilidade indutiva (designação: COND_I) Expansão de hardware 0 Nenhuma Certificações 01 CE (padrão) Certificados 0 nenhum Idioma do manual de instruções DE alemão KR coreano 7 Código de identificação DCCa 8 DULCOMETER® Compacto, EN inglês LT lituano ES espanhol LV letão IT italiano NL neerlandês FR francês PL polaco FI finlandês PT português BG búlgaro RO romeno ZH chinês SV sueco CZ checo SK eslovaco EL grego SL esloveno HU húngaro RU russo JA japonês TH tailandês Introdução 2 Introdução Dados e funções Este manual de instruções descreve os dados e funções técnicos do DULCOMETER®Controlador compacto de variável de medição: condutibilidade con‐ dutiva. 2.1 Variáveis de medição O controlador pode processar as seguintes variáveis de medição: n n n n condutibilidade condutiva [ConC] Resistência [RES] Valor TDS [TDS] Salinidade [SAL] Variável de medição: condutibilidade con‐ dutiva [ConC] Símbolo indicado no ecrã do regulador: [ConC ] Unidades de medida: μS/cm, mS/cm , S/ cm, a gama de medição é automatica‐ mente detectada e comutada pelo contro‐ lador Variável física: condutibilidade eléctrica específica (К). Na saída mA é emitida apenas esta variável de medição, inde‐ pendentemente da variável de medição ajustada no controlador. O ajuste da vari‐ ável de medição influencia apenas a apre‐ sentação da indicação e não a emissão na saída mA. Comutação das variáveis de medição Variável de medição: Resistência [RES] Com a tecla poderá comutar na indi‐ cação contínua entre as variáveis de medição do controlador [ConC], [RES], [TDS] e [SAL]. Símbolo indicado no ecrã do regulador: Dependendo das variáveis de medição ajustadas, os ajustes de variáveis são alterados ou as variáveis são completa‐ mente ocultadas no menu [INPUT Ø TCOMP] e no menu [LIMIT]. [RES ] Unidades de medida: MΩcm, kΩcm, Ωcm, a gama de medição é automaticamente detectada e comutada pelo controlador Variável física: resistência eléctrica espe‐ cífica Cálculo da resistência específica: ρ (Tref) = 1/К (Tref) 9 Introdução Variável de medição: Valor TDS Variável de medição: salinidade (SAL) Símbolo indicado no ecrã do regulador: [TDS] (total dissolved solids) Símbolo indicado no ecrã do regulador: [unidades SAL]: ‰ (g/kg) Unidade de medida: ppm (mg/l) Variável física: percentagem em massa de sais num kg de água indicada em PSU (practical salinity units). Variável física: totalidade de todas as sub‐ stâncias inorgânicas e orgânicas dissol‐ vidas num solvente Gama de temperatura: 0 … 35 °C A salinidade deriva da condutibilidade medida com uma compensação da tem‐ peratura fixada não linear e uma conduti‐ bilidade de referência (KCL). [TLIMIT↑]: ≤ 40 °C Área de indicação: 0 …. 70,0 ‰ Ajuste do valor TDS indicado: No menu [INPUT]poderá ser ajustado um factor multiplicativo [TDS], com o qual se poderá alterar o valor TDS indicado: Gama de temperatura: 0 … 35 °C Valor TDS indicado [ppm] = К (25 °C) [uS/cm] * factor TDS [Practical Salinity Scale 1978 (PSS-78)] Área de indicação: 0 …. 2000 ppm Área de ajuste do factor TDS: 0,400 … 1,000 (predefinida: 0,640) A compensação da temperatura é feita na indicação TDS sempre de forma linear com uma temperatura de referência de 25 °C. 10 [TLIMIT↑]: ≤ 35 °C O cálculo da salinidade [SAL] é feito de acordo com a Segurança e responsabilidade 3 Segurança e responsabilidade 3.1 Identificação das instruções de segurança Introdução Este manual de instruções descreve os dados técnicos e as funções do produto. O manual de instruções fornece instru‐ ções de segurança em detalhe e está divi‐ dido em passos de actuação claros. As instruções de segurança e as adver‐ tências estão agrupadas segundo o esquema seguinte. Neste sentido, uti‐ lizam-se variados pictogramas, adequ‐ ados à situação. Os pictogramas aqui representados servem apenas de exemplo. ATENÇÃO Tipo e origem do perigo Possível consequência: Morte ou feri‐ mentos muito graves. Medidas que têm de ser tomadas para evitar este perigo. Aviso! – PERIGO! Tipo e origem do perigo Consequência: Morte ou ferimentos muito graves. Medidas que têm de ser tomadas para evitar este perigo. Assinala uma situação possivel‐ mente perigosa. Se não for evi‐ tada, a consequência pode ser morte ou ferimentos muito graves. CUIDADO! Tipo e origem do perigo Possível consequência: Ferimentos ligeiros ou insignificantes. Deterio‐ ração de propriedade. Perigo! Medidas que têm de ser tomadas para evitar este perigo. – Cuidado! Assinala a ameaça de perigo imi‐ nente. Se não for evitado, a con‐ sequência é morte ou ferimentos muito graves. – Assinala uma situação possivel‐ mente perigosa. Se não for evi‐ tada, a consequência pode ser ferimentos ligeiros ou insignifi‐ cantes. Também pode ser usada para aviso relativo a deteriora‐ ções de propriedade. 11 Segurança e responsabilidade 3.2 AVISO! Tipo e origem do perigo Deterioração do produto ou da sua área envolvente. ATENÇÃO Medidas que têm de ser tomadas para evitar este perigo. Peças sob tensão! Possível consequência: Morte ou feri‐ mentos muito graves. Advertência! – – Assinala uma situação possivel‐ mente prejudicial. Se não for evi‐ tada, pode ser danificado o pro‐ duto ou alguma coisa que esteja na sua área envolvente. – Sugestões de utilização e informação adicional. Origem da informação. Medidas adi‐ cionais. Informação! – Assinalam sugestões de utili‐ zação e outras informações especialmente úteis. Não é uma palavra chave para uma situação perigosa ou prejudicial. Medida: Antes de abrir o corpo, puxar a ficha de rede. Colocar sem tensões os apare‐ lhos danificados, defeituosos ou manipulados, puxando a ficha de rede. ATENÇÃO Tipo de informação 12 Instruções Gerais de Segu‐ rança Intervenção não autorizada! Possível consequência: Morte ou feri‐ mentos muito graves. – Medida: Assegure o aparelho contra intervenção não autori‐ zada. Segurança e responsabilidade AVISO! ATENÇÃO Erro de operação! Possível consequência: Morte ou feri‐ mentos muito graves. Utilização apropriada Deterioração do produto ou da sua área envolvente. – – – – Deixar o aparelho ser operado somente por pessoal suficiente‐ mente qualificado e especiali‐ zado. Respeite também o manual de instruções dos reguladores e fer‐ ragens de montagem e de outros eventuais módulos, tais como sensores, bomba de medição de água ... A empresa operadora é respon‐ sável pela qualificação do pes‐ soal. CUIDADO! Anomalias electrónicas Possível consequência: Deterioração de propriedade que pode ir até à des‐ truição do aparelho. – – A linha de ligação à rede e a linha de transmissão de dados não podem ser colocadas junta‐ mente com linhas perturbadoras. Medida: Encontrar as respectivas medidas de supressão de interfe‐ rências. – O aparelho não se destina a medir ou regular meios gasosos ou sólidos. O aparelho só deve ser utilizado em conformidade com os dados técnicos e as especificações refe‐ ridos neste manual de instruções e nos manuais de instruções dos componentes independentes. AVISO! Perfeito funcionamento dos sen‐ sores / tempo de estabilização inicial Deterioração do produto ou da sua área envolvente. – – – – – Uma correcta medição e dosea‐ mento só é possível com um fun‐ cionamento perfeito dos sen‐ sores. Os tempos de estabilização ini‐ cial dos sensores têm de ser obri‐ gatoriamente respeitados. Os tempos de estabilização ini‐ cial têm de ser considerados por ocasião do planeamento da entrada em funcionamento. A estabilização inicial do sensor pode necessitar de um dia inteiro de trabalho. É preciso respeitar o manual de instruções do sensor. 13 Segurança e responsabilidade 3.3 Utilização correcta AVISO! Perfeito funcionamento dos sensores Deterioração do produto ou da sua área envolvente. – – Uma correcta medição e dosea‐ mento só é possível com um fun‐ cionamento perfeito dos sen‐ sores. O sensor tem de ser examinado e calibrado com regularidade. AVISO! Regulação de desvios do regulador Deterioração do produto ou da sua área envolvente. – Em circuitos de regulação que exigem uma rápida regulação (< 30 s), este regulador não é utili‐ zável. AVISO! Utilização correcta O aparelho foi concebido para medir e regular meios líquidos. A identifi‐ cação da variável de medição encontra-se no controlador e é abso‐ lutamente vinculativa. O aparelho deve apenas ser utilizado de acordo com os dados e especifica‐ ções técnicas incluídos neste manual de instruções e no manual de instru‐ ções dos componentes individuais (como por exemplo sensores, guarni‐ ções de imersão, bombas de dosagem etc.). São proibidas todas as outras utiliza‐ ções ou uma alteração. AVISO! Ajuste dos desvios da norma Danificação do produto ou da sua área envolvente – 14 O controlador é aplicável a pro‐ cessos que exijam um ajuste de > 30 segundos Segurança e responsabilidade 3.4 Qualificação do utilizador ATENÇÃO Perigo de ferimento no caso de qualificação insuficiente do pessoal! O proprietário da instalação/do aparelho é responsável pela observância das qualifi‐ cações. Se forem realizados trabalhos no aparelho por pessoal não qualificado ou se este permanecer na área de perigo do aparelho, existem perigos que podem causar graves ferimentos e danos materiais. – – Quaisquer actividades só podem ser realizadas por pessoal qualificado para o efeito Manter pessoal não qualificado afastado das áreas de perigo Formação Definição pessoal instruído O pessoal instruído são pessoas que receberam instruções e eventualmente frequentaram sessões de aprendizagem sobre as tarefas a realizar e possíveis perigos no caso de comporta‐ mento incorrecto, bem como informações sobre os equipa‐ mentos e medidas de protecção. utilizador qualificado Os utilizadores qualificados são pessoas que preenchem os requisitos impostos ao pessoal com formação e, adicional‐ mente, frequentaram uma formação específica para a insta‐ lação na ProMinent ou num parceiro comercial autorizado. técnicos qualificados Os técnicos qualificados são pessoas que sabem avaliar as tarefas que lhe são incumbidas e detectar possíveis perigos, com base na sua formação, conhecimentos e experiência, bem como no conhecimento das disposições aplicáveis. Para ava‐ liar uma formação técnica também pode ser considerada uma actividade ao longo de vários anos na área de trabalho em questão. 15 Segurança e responsabilidade Formação Definição Pessoal electrotéc‐ nico Pessoal electrotécnico é aquele que, graças à sua formação técnica, conhecimentos e experiência, assim como ao seu conhecimento das normas e regulamentos relevantes, é capaz de executar trabalhos em instalações eléctricas e de reco‐ nhecer e evitar por conta própria eventuais perigos. O pessoal electrotécnico foi especialmente formado para o campo em que está activo e está a par das normas e regula‐ mentos relevantes. O pessoal electrotécnico deve cumprir as prescrições dos regulamentos de prevenção de acidentes em vigor. Serviço de apoio ao cliente O serviço de apoio ao cliente é realizado por técnicos de assis‐ tência técnica, que receberam formação e autorização compro‐ vadas por parte da ProMinent para realizar trabalhos na insta‐ lação. Observações para o proprietário Respeitar os regulamentos aplicáveis relativos à prevenção de acidentes, bem como todas as regras de segurança geralmente reconhecidas! 16 Descrição funcional 4 Descrição funcional Breve descrição da função O controlador para a variável de medi‐ ação condutibilidade condutiva oferece as funções básicas para aplicações na área do tratamento de águas. O controlador tem uma configuração fixa com as seguintes características: n n n n n n n n Operação independente dos idiomas de comando. Utilização de abrevia‐ turas, como: – [INPUT] – [OUTPUT] – [CONTROL] – [ERROR] Ecrã iluminado 3 díodos luminosos indicam o estado da operação: – [REL F], activo – [REL P], activo – Error Características do controlo: – P, ou – PID Direcção de controlo elegível: – Elevar valor de medição, ou – Baixar valor de medição Relé de frequência de impulsos [REL F] para accionamento das bombas de dosagem Relé de potência [REL P], configu‐ rável como: – Alarme – Valor limit – comando de saída modulado por pulsação para bombas de dosagem Saída analógica 0/4…20 mA, configu‐ rável: – n n n n Valor de medição (apenas condu‐ tibilidade) ou – Variável de correcção Função de aspiração para todos os elementos de ajuste Entrada digital para desconexão remota do controlador ou para pro‐ cessamento de um contacto de limite de água de medição Entrada do sensor de temperatura (Pt100 ou Pt 1000) para compen‐ sação da temperatura Tipo de protecção – IP67 (montagem na parede/tubo) – IP54 (montagem no painel de controlo) Aplicações: n n Dessalinização de p. ex. lavadores de ar e refrigeradores Tratamento geral de águas, p. ex. a monitorização de tanques de lavagem 17 Montagem e instalação 5 n n Montagem e instalação Qualificação do utilizador, montagem mecânica: técnico com formação, consultar Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐ cação do utilizador” na página 15 Qualificação do utilizador, instalação elétrica: eletricista, consultar Ä Capí‐ tulo 3.4 “Qualificação do utilizador” na página 15 CUIDADO! Consequência possível: Danos mate‐ riais. A dobradiça entre a parte dianteira e a parte traseira da caixa apenas pode suportar mecanicamente uma carga reduzida. Durante os trabalhos no controlador, mantenha fixa a parte superior da caixa do controlador. AVISO! Local de montagem e condições – A instalação (elétrica) apenas pode ser efetuada após a mon‐ tagem (mecânica) – Tenha em atenção uma boa acessibilidade para a operação – Fixação segura e baixa em vibra‐ ções – Evitar a exposição à radiação solar direta – Temperatura ambiente permitida no local de instalação do contro‐ lador: - 10 ... 60 °C com, no máx., 95 % de humidade relativa do ar (sem condensação) – A temperatura ambiente permi‐ tida dos sensores ligados e de outros componentes deve ser tida em consideração Posição de leitura e operação – Monte o aparelho numa posição de leitura e operação válida (se possível, à altura dos olhos) Posição de montagem – 18 Deixe espaço livre suficiente para os cabos Montagem e instalação Material de embalagem Elimine o material de embalagem de forma ambientalmente segura. Todos os componentes da embalagem são fornecidos com o respetivo o código de reciclagem . 19 Montagem e instalação 5.1 Fornecimento As seguintes peças pertencem ao fornecimento padrão de um Controlador Compacto DULCOMETER®. Designação Quantidade Aparelho montado 1 Conjunto de uniões roscadas para cabos DMTa/DXMa (metr.) 1 Manual de instruções 1 5.2 Montagem (mecânica) O Controlador Compacto DULCOMETER® é adequado para a montagem numa parede, num tubo ou num painel de controlo. Material de montagem (incluído no fornecimento): Designação Quantidade Suporte de parede/tubos 1 Parafusos de cabeça semi-redonda 5x45 mm 2 Arruela plana 5.3 2 Bucha Ø 8 mm, plástico 2 5.2.1 Montagem na parede Montar (mecanicamente) 20 Montagem e instalação Fig. 2: Aparafusar suporte de parede/ tubos com arruelas planas 2 1 5. Aparafusar suporte de parede/ tubos com arruelas planas 6. Pendurar o Controlador Compacto DULCOMETER® no suporte de parede/tubos e pressionar com ligeira pressão em baixo contra o suporte de parede/tubos. De seguida, pressionar para cima até se ouvir encaixar o Controlador CompactoDULCOMETER® A0273 Fig. 1: Desmontar suporte de parede/ tubos 1. Desmontar suporte de parede/ tubos. Puxar para fora ambos os mosquetões (1) e pressionar para cima 2. Virar o suporte de parede/tubos (2) e retirá-lo para baixo 3. Desenhar os dois orifícios de perfu‐ ração na diagonal entre si; para isso utilizar o suporte de parede/ tubo como modelo de perfuração 4. Fazer os orifícios: Ø 8 mm, t = 50 mm A0274 21 Montagem e instalação 5.2.2 Montagem de tubos 1 Montar (mecanicamente) Diâmetro do tubo Diâmetro do tubo: 25 mm a 60 mm. 2 3 A0275 Fig. 4: Pendurar e fixar Controlador Com‐ pacto DULCOMETER® 2 4. 1 A0273 Fig. 3: Desmontar suporte de parede/ tubos 1. Desmontar suporte de parede/ tubos. Puxar para fora ambos os mosquetões (1) e pressionar para cima 2. Virar o suporte de parede/tubos (2) e retirá-lo para baixo 3. Fixar suporte de parede/tubos com abraçadeiras plásticas (ou abraça‐ deiras de tubos) no tubo 22 Pendurar o Controlador Compacto DULCOMETER® em cima (1) no suporte de parede/tubos e pres‐ sionar com ligeira pressão em baixo (2) contra o suporte de parede/tubos. De seguida, pres‐ sionar para cima (3) até se ouvir encaixar o Controlador Compacto DULCOMETER® Montagem e instalação 5.2.3 Montagem do painel de controlo Conjunto de montagem para o painel de controlo Controlador Compacto DULCO‐ METER®: Número de encomenda 1037273 Designação Quantidade Página simples Modelo de perfuração 3872-4 1 Parafuso PT (3,5 x 22) 3 Vedações de perfil 2 Fita de fixação DF3/DF4 1 Parafuso PT (3,5 x 10) 2 Peças individuais embaladas num saco transparente / conjunto de montagem não está contido no material fornecido padrão CUIDADO! Espessura do material do painel de controlo Consequência possível: Danos materiais – Para a fixação segura, a espessura do material do painel de controlo deve ser de, no mínimo, 2 mm O Controlador Compacto DULCOMETER®, quando montado, fica aprox. 30 mm saliente em relação ao painel de controlo. 23 Montagem e instalação Preparar painel de controlo I. A0347 Fig. 5: O desenho não se encontra à escala e destina-se apenas a informação. I. 1. 24 Contorno exterior da caixa do Contro‐ lador Compacto DULCOMETER® Identificar a posição exacta do Controlador Compacto DULCOMETER® com a ajuda do modelo de perfuração no painel de controlo Montagem e instalação 2. Orifício nuclear Deve ser cumprido impreterivelmente o Ø 3,5 mm como diâmetro do orifício nuclear para apertar os parafusos de fixação. Faça quatro orifícios para os parafusos da parte superior da caixa do controlador com uma broca de Ø 3,5 mm 3. Faça três orifícios para os parafusos da parte inferior da caixa do controlador com uma broca de Ø 4,5 mm 4. Faça quatro orifícios com uma broca de Ø 8 mm e serra a fenda com uma serra pendular ð Rebarbar todas as arestas. 25 Montagem e instalação Montar Controlador Compacto DULCO‐ METER® no corte do painel de controlo AVISO! Base do cabo de fita plana A base do cabo de fita plana está soldada de forma fixa à placa. A base não pode ser montada. Para soltar o cabo de fita plana deve ser aberto o bloqueio (3) da base, ver Fig. 6 1. 2. 3. 4. Fig. 6: Soltar cabo de fita plana 1. Desapertar os quatro parafusos e abrir o Controlador Compacto DULCOMETER® 2. Abra o bloqueio (3) à esquerda e direita (setas) na base e retire o cabo de fita plana (1) da base 3. Parta as nervuras (2 e 4) com um alicate. Estes não são necessários para a mon‐ tagem no painel de controlo 26 Montagem e instalação 2. 1. Fig. 7: Desmontar dobradiça 4. Desmonte o parafuso (2), retirar clipes da dobradiça (1) na parte inferior da caixa do controlador (setas) e removê-la 27 Montagem e instalação 1. A0360 Fig. 8: Instalar vedação de perfil na parte inferior da caixa do controlador 5. Coloque a vedação de perfil uniformemente na aresta superior da caixa do Con‐ trolador CompactoDULCOMETER®. As linguetas (1) devem ser dispostas como indicado na imagem ð A vedação de perfil deve envolver uniformemente a aresta superior da caixa. 6. 28 Aplique na fenda a parte inferior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®com vedação de perfil a partir de trás e aperte com os três para‐ fusos. Montagem e instalação 1. 2. 1. A0351 Fig. 9: Instalar vedação de perfil na parte superior da caixa do controlador 7. Coloque a vedação de perfil (seta) uniformemente na ranhura da parte superior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®. As linguetas (3) devem ser dis‐ postas como indicado na imagem 8. Fixe a descarga de tracção (2) com dois parafusos (1) 29 Montagem e instalação 1. A0352 Fig. 10: Colocar cabo de fita plana na base e bloqueá-lo 9. Colocar cabo de fita plana (1) na base e bloqueá-lo 10. Aparafusar a parte superior da caixa do controlador na parte inferior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER® 11. Verifique agora mais uma vez a fixação das vedações de perfil ð Apenas se a montagem estiver correcta, é conseguido o tipo de protecção IP 54 durante a montagem no painel de controlo 30 Montagem e instalação 5.3 Instalação (elétrica) ATENÇÃO Peças condutoras de tensão! Consequência possível: Morte ou lesões graves – – – Medida: Antes de abrir a caixa do aparelho, coloque-o sem tensão e proteja-o contra uma reativação não autorizada Os aparelhos danificados, defei‐ tuosos ou manipulados devem ser colocados sem tensão e pro‐ tegidos contra uma reativação não autorizada A montagem de um dispositivo seccionador adequado (inter‐ ruptor de paragem de emer‐ gência, etc.) é da responsabili‐ dade do operador da instalação As linhas de sinalização do contro‐ lador não devem ser colocadas em conjunto com linhas avariadas. Estas anomalias podem causar falhas de funcionamento do controlador. 31 Montagem e instalação 5.3.1 Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do condutor secção transversal mínima secção transversal máxima sem manga da extremidade do condutor 0,25 mm2 1,5 mm2 Manga da extremi‐ dade do condutor sem isolamento 0,20 mm2 1,0 mm2 8 - 9 mm Manga da extremi‐ dade do condutor com isolamento 0,20 mm2 1,0 mm2 10 - 11 mm 5.3.2 Ligação eléctrica do sensor de condutibilidade CUIDADO! Comprimento do cabo do sensor O sensor é fornecido com um cabo fixo ou uma linha de medição. Consequência possível: Ligeiros ou pequenos ferimentos. Danos mate‐ riais. Não é permitida a alteração (extensão, redução etc.) do cabo do sensor. Todos os sensores de condutibilidade conectáveis ao controlador devem possuir um cabo de sensor blindado. 32 Comprimento de isolamento Montagem e instalação 5.3.3 Esquema de bornes / Cablagem A0348 Fig. 11: Número da união roscada Diâmetro do cabo recomendado Designação do cabo Diâmetro em mm Cabo de rede 6,5 Cabo do sensor de temperatura 5,0 Cabo de controlo externo 4,5 33 castanho amarelo/verde azul preto vermelho Montagem e instalação Tensão de rede Sensor A1612 Fig. 12: Etiqueta esquema de bornes do regulador compacto, as cores de cabo referem-se às linhas de medição Ä “Se utilizar um sensor sem cabo fixo ou pretender prolongar o cabo fixo, terá de utilizar cabos de sensor pré-confeccionados:” na página 42 Ver‐ melho Preto Azul Ama‐ relo/ verde Cas‐ tanho Proteção. Elétrodos do sensor, a polari‐ dade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador. Elétrodos do sensor, a polari‐ dade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador. Elétrodos do sensor de tempe‐ ratura, a polaridade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador. Elétrodos do sensor de tempe‐ ratura, a polaridade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador. Tabela para esquema de bornes, Fig. 13 ou etiqueta esquema de bornes Fig. 12 N.º Borne Designação Função Pino 1 34 Tipo de bornes (secção/corrente máx.) XE2.1 ---- ---- XE2.2 [UREF2 ] Blindagem do cabo de sensor Régua de bornes 3 pólos (1,5 mm2/10 A) Montagem e instalação N.º Borne Designação Função Pino 2 3 Tipo de bornes (secção/corrente máx.) XE2.3 ---- ---- XE3.1 [LFI] Sensor, 2 elétrodos, a polaridade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador XE3.2 [LFGEN] Sensor, 2 elétrodos, a polaridade é escolhida de acordo com os critérios do utilizador XE4.1 [Pt100x(+)] Sensor de temperatura Pt100/ Pt1000 XE4.2 [Pt100x(-) ] Sensor de temperatura Pt100/ Pt1000 Régua de bornes 2 pólos (1,5 mm2/10 A) 35 Montagem e instalação N.º de Desig‐ orifício nação de perfu‐ ração Borne N.º de borne Pólo Função Ø do cabo recom. Obser‐ vação XE2 2 ver‐ melho Entrada de medição 5,6 mm ① XE3 1 preto Tamanh o 1 / M20 Sensor 2 XE4 1 2 Sensor de condutibi‐ lidade azul com/sem sensor de amarelo/ 5 mm tempera‐ verde tura cas‐ tanho ①Em caso de um sensor de temperatura externo, inserir o cabo através da inserção vedante múltipla M20/2x5 mm 2 / M16 Saída de XA1 sinal padrão Entrada de con‐ tacto XK1 Saída de XR2 relé 1 + 15V 2 - por ex. 4,5* gravador / elemento de ajuste 1 + Pausa 2 - 1 ② relé f 2 ②Inserir 1 cabo (4 fios) através da inserção vedante múltipla M16 / 2x4,5 mm 3 / M16 36 Saída de XR1 relé 1 COM 2 NO Elevar/ 5 mm baixar vál‐ vula sole‐ nóide ③ Montagem e instalação N.º de Desig‐ orifício nação de perfu‐ ração Borne N.º de borne Pólo Função Ø do cabo recom. Saída de XR1 relé 1 COM 5 mm 2 NO Relé de valor limite Saída de XR1 relé 1 COM Relé alarme 5 mm 3 NC Obser‐ vação Tamanh o ③ Inserir o cabo através da inserção vedante simples M16 4 / M16 Ligação à rede elétrica XP1 1 N 2 L 85 ... 253 V efici‐ ente 6,5 mm ④ ④ Inserir o cabo através da inserção vedante simples M16 37 Montagem e instalação Esquema de bornes vermelho Sensor de condutibilidade, condutivo Variantes de ocupação preto azul Sensor de temperatura vermelho Sensor de condutibilidade, condutivo, com PT100/PT1000 preto azul Aberto/fechado Necessário contacto isento de potencial! amarelo/verde castanho Entrada digital "Pausa" Saída de sinal padrão1, 0/4...20 mA (gravador, elemento de ajuste) Tensão de rede Elevar/baixar bomba externa Elevar/baixar válvula solenóide Tensão de rede Relé (alarme) Externo Tensão de rede Fig. 13: Esquema de bornes 38 Variantes de ocupação Tensão de rede Relé de valor limite, temporizador, elemento de ajuste 1 A1613 Montagem e instalação 5.3.4 Instalação (eléctrica) Os cabos devem ser inseridos por parte do cliente num canal de cabo para descarga de tracção 1. Desaperte os quatro parafusos da caixa 2. Levante a parte superior da caixa do controlador um pouco para a frente e retire-o para a esquerda A0272 Fig. 14: Efectuar orifícios roscados 5. Aplique as inserções de redução nas uniões roscadas 6. Insira o cabo no controlador 7. Ligue o cabo como indicado no esquema de bornes 8. Aparafuse as uniões roscadas necessárias e aperte estas bem 9. Aperte bem as porcas de bloqueio das uniões roscadas de forma a estas ficarem vedadas 10. Separe a parte superior da parte inferior da caixa do controlador 11. Aperte manualmente os parafusos da caixa 12. Verifique novamente a fixação da vedação. Apenas quando a mon‐ tagem está correcta é alcançado o tipo de protecção IP 67 (montagem na parede/tubo) ou IP 54 (mon‐ tagem no painel de controlo) 5.4 A ligação de cargas indu‐ tivas 3. União roscada grande (M 20 x 1,5) Uniões roscadas pequenas (M 16 x 1,5) No lado inferior da parte inferior da caixa do controlador, efectue a quantidade de orifícios roscados necessária 4. Se ligar a um relé do seu controlador uma carga indutiva, isto é, um consu‐ midor que utilize uma bobina (por exemplo, bomba do motor alpha), deverá proteger o seu controlador com um circuito de protecção. Em caso de dúvida, aconselhe-se com um electricista. Insira o cabo nas respectivas inser‐ ções de redução 39 Montagem e instalação O circuito de protecção com uma R-C é um circuito simples, mas muito eficaz. Este circuito é também designado de Snubber ou Boucherot. É utilizado predo‐ minantemente para a protecção de con‐ tactos de comutação. O circuito em série da resistência e do condensador permite que, no processo de desconexão, a corrente possa diminuir numa vibração atenuada. No processo de ligação, a resistência serve ainda de limitação de corrente para o processo de carregamento do conden‐ sador. O circuito de protecção com uma R-C é bastante adequado para a tensão alternada. Se forem ligados consumidores que possuam uma corrente de conexão elevada (por exemplo, unidades de alimentação eléctrica com ficha), deve estar prevista uma limitação da corrente de conexão. É possível determinar e registar o pro‐ cesso de desconexão por meio de um oscilograma. O pico de tensão no con‐ tacto de comutação depende da combi‐ nação R-C escolhida. Assim, a resistência R da R-C é dimen‐ sionada de acordo com a seguinte fór‐ mula: R=U/IL (U= tensão acima da carga // IL = cor‐ rente de carga) A0842 Fig. 15: Processo de desconexão no osci‐ lograma O tamanho do condensador pode ser calculado com a seguinte fórmula: C=k * IL k=0,1...2 (em função da aplicação). Utilizar apenas uma condensador da classe X2. Unidades: R = Ohm; U = Volt; IL = Ampere; C = µF 40 A0835 Fig. 16: Circuito de protecção RC para os contactos do relé Montagem e instalação Aplicações típicas de corrente alternada com carga indutiva: n n n 1) Carga (por exemplo, bomba do motor alpha) 2) Circuito de protecção RC – Circuito de protecção RC exem‐ plificativo com 230 V AC: – Condensador [0,22µF/X2] – Resistência [100 Ohm / 1 W] (óxido metálico (resistente a impulsos)) 3) Contacto do relé (XR1, XR2, XR3) 41 Ligação do sensor 6 Ligação do sensor Cabo de sensor blindado Todos os sensores de condutibilidade conectáveis ao controlador necessitam de um cabo de sensor blindado. Ligue o sensor em conformidade com o esquema de bornes, ver Ä “Esquema de bornes” na página 38. Se utilizar um sensor sem cabo fixo ou pretender prolongar o cabo fixo, terá de utilizar cabos de sensor pré-confeccionados: Acessórios Número de peça Linha de medição LF 1m: 1046024 Linha de medição LF 3m: 1046025 Linha de medição LF 5m: 1046026 Linha de medição LF 10m: 1046027 Selecção do sensor ligado Ao alterar o sensor ligado, todos os ajustes dependentes serão repostos para os valores [DEFAULT] do controlador. 42 Ligação do sensor Sensor Ligação Constante da célula ZK (1/cm) Correcção T Ele‐ mento Temp. máx. (°C) Gama de medição κ min Gama de medição κ máx (unidade) (unidade) LFTK1FE 3m Cabo fixo 0,25 mm2, 3 m, blin‐ dado 1,00 Pt1000 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LFTK1FE 5m Cabo fixo 0,25mm2, 5 m, blin‐ dado 1,00 Pt1000 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LFTK1-DE DIN 4 pólos 1,00 Pt1000 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LFTK1-1/2 DIN 4 pólos 1,00 Pt1000 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LF1-DE DIN 4 pólos 1,00 - 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LFT1-DE DIN 4 pólos 1,00 Pt100 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LFT1-1/2 DIN 4 pólos 1,00 Pt100 80 0,01 mS/ cm 20 mS/cm LMP01 DIN 4 pólos 0,10 Pt100 70 0,1 uS/cm 500 uS/cm LMP01-HT DIN 4 pólos 0,10 Pt100 120 0,1 uS/cm 500 uS/cm LMP01-TA Cabo fixo 0,34mm2, 5 m, blin‐ dado 0,10 Pt100 70 0,1 uS/cm 500 uS/cm LMP001 DIN 4 pólos 0,01 Pt100 70 0,01 uS/ cm 50 uS/cm LMP001-HT DIN 4 pólos 0,01 Pt100 120 0,01 uS/ cm 50 uS/cm LM1 DIN 4 pólos 1,00 - 70 0,1 mS/cm 20 mS/cm 43 Ligação do sensor Sensor Ligação Constante da célula ZK (1/cm) Correcção T Ele‐ mento Temp. máx. (°C) Gama de medição κ min Gama de medição κ máx (unidade) (unidade) LM1-TA Cabo fixo 0,34 mm2, 5 m, blin‐ dado 1,00 - 70 0,1 mS/cm 20 mS/cm LMP1 DIN 4 pólos 1,00 Pt100 70 0,1 mS/cm 20 mS/cm LMP1-HT DIN 4 pólos 1,00 Pt100 120 0,1 mS/cm 20 mS/cm LMP1-TA Cabo fixo 0,34 mm2, 5 m, blin‐ dado 1,00 Pt100 70 0,1 mS/cm 20 mS/cm CK1 DIN 4 pólos 1,00 - 150 0,01 mS/ cm 20 mS/cm CKPt1 DIN 4 pólos 1,00 Pt100 150 0,01 mS/ cm 20 mS/cm Sensores de condutibilidade de empresas externas Deverá seleccionar um de 3 perfis de detecção da gama de medição: Sensor = [MANUAL]. Este ajuste é selec‐ cionado nos sensores de condutibilidade de empresas externas. n n n 44 [midCC] (DEFAULT): é adequado à maioria dos sensores [lowCC] : perfil com uma frequência de medição superior nas áreas de condutibilidade inferiores (para pequenas constantes da célula) [highCC] : perfil com uma frequência de medição reduzida nas áreas de condutibilidade médias (para grandes constantes da célula) Ligação do sensor Monitorização do sensor/monitorização do circuito de medição n n n n Se nenhum sensor estiver ligado ou o cabo de sensor não estiver cor‐ rectamente ligado ou o cabo de sensor está partido ou o sensor não está imerso no líquido de medição aparece a mensagem de erro [Probe ? ] Se o sensor de condutibilidade condutiva estiver em curto-circuito, é indicado o erro [INPUT ], ver Ä Capítulo 11.1 “Mensa‐ gens de erro ” na página 91. 45 Colocação em funcionamento 7 Colocação em funcionamento Qualificação do utilizador: utilizador qualificado, consultar Ä Capítulo 3.4 n “Qualificação do utilizador” na página 15 Ajustar perfil Autoranging 1. Seleccione o sensor de condutibili‐ dade condutiva a ser utilizado. 2. Introduza o comprimento efectivo do cabo de sensor. ATENÇÃO ð Em seguida terá de efectuar o ajuste do controlo e o ajuste dos diferentes parâmetros dependentes do processo a medir. Tempos de arranque do sensor Podem ocorrer dosagens erradas perigosas – – – A medição e dosagem correctas são possíveis apenas com um perfeito funcionamento do sensor Tenha em consideração o manual de instruções do sensor O sensor deverá ser calibrado após a colocação em funciona‐ mento 3. Durante a ligação de sensores externos, [INPUT > SENSOR > MANUAL], deverá ajustar o perfil Autoranging, ver Ä “Utilização de sensores externos” na página 49 7.2 Após a montagem mecânica e eléctrica ter sido feita, deve integrar o controlador no ponto de medição. 7.1 Primeira colocação em fun‐ cionamento Ao ligar pela primeira vez o controlador, este encontra-se no estado STOP. Ajustar o controlo durante a colocação em funciona‐ mento AVISO! Repor ajustes de fábrica Durante a comutação do sentido da dosagem é reposto o sentido da dosagem escolhido no ajuste de fábrica de todos os elementos de ajuste do controlador. Por motivos de segurança, todos os elementos de ajuste são desacti‐ vados. A carga base é reposta em 0 % . Todos os parâmetros relacio‐ nados com o elemento de ajuste são repostos para o ajuste de fábrica. Deverá ajustar novamente todos os parâmetros relacionados com o ele‐ mento de ajuste. 46 Colocação em funcionamento O controlador controla apenas de forma “unilateral” . Só pode ser calculada uma variável de ajuste positiva ou negativa. O sentido da variável de ajuste é ajustado no menu “BOMBA” . Não existe zona morta. Neste sentido, o controlo não pode “ser desligado” (excepto com “STOP” ou “PAUSE” ). O valor da componente P do controlo (Xp) é indicado pelo controlador na unidade da respectiva variável de medição. Com um controlo P pura e uma distância entre o valor nominal e real que corres‐ ponda ao valor Xp, a variável de ajuste calculada é + 100 % (com o ajuste “elevar” ) e/ou - 100 % (com o ajuste “baixar” ). 7.3 Selecção do tipo de sensor Introdução do comprimento do cabo e área de secção A introdução exacta do comprimento do cabo é importante no caso de comprimentos de cabo maiores. Em caso de uma condutibilidade de p. ex. 10mS (correspondendo a 100 Ohm), o valor indicado sofre uma alteração de 1 % por cada 10 m de comprimento do cabo. A medição Pt100 é corrigida na resis‐ tência do cabo, a qual resulta do comprimento do cabo introduzido. A correcção será, em caso de um cabo com uma área de secção de 0,25 mm2, 3,5 °C por cada 10 m de com‐ primento do cabo. Os cabos dos sensores ProMinent, ver Ä Quadro na página 103 e os sensores com cabo fixo possuem 0,25mm2. Áreas de secção ajustáveis no menu [INPUT] > [CABLE] – – – – 0,14 mm2 0,25mm2 (valor predefinido) 0,34 mm2 0,50 mm2 47 Colocação em funcionamento Utilização de sensores ProMinent com cabo fixo Utilização de sensores ProMinent com uma ficha de 4 pólos 1. Prima a tecla e desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [INPUT] e confirme a selecção com a tecla 1. Prima a tecla e desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [INPUT] e confirme a selecção com a tecla 2. Desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [SENSOR] e confirme com a tecla 2. Desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [SENSOR] e confirme com a tecla 3. Seleccione o sensor utilizado com as teclas ou e confirme com a tecla 3. Seleccione o sensor utilizado com as teclas ou e confirme com a tecla Ajuste o comprimento do cabo utilizado: Ajuste o comprimento do cabo utilizado: 4. Seleccione o ponto de menu [LEN] com as teclas ou e confirme com a tecla 5. Adapte a entrada para o compri‐ mento do cabo utilizado com as ou e confirme com teclas , a tecla 6. Ao premir duas vezes a tecla voltar à indicação contínua Adaptar o comprimento do cabo fixo Se utilizar um sensor de condutibili‐ dade com cabo fixo e tiver de encurtar o comprimento do cabo, terá de adaptar o comprimento real do cabo no menu na entrada [LEN] . 4. Seleccione o ponto de menu [LEN] com as teclas ou e confirme com a tecla 5. Adapte a entrada para o compri‐ mento do cabo com as teclas , ou e confirme com a tecla 6. Ao premir duas vezes a tecla voltar à indicação contínua 48 , irá , irá Colocação em funcionamento Utilização de sensores externos 1. Prima a tecla e desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [INPUT] e confirme a selecção com a tecla 2. Desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [SENSOR] e confirme com a tecla 3. Desloque o cursor com as teclas ou no ponto de menu [MANUAL] e confirme com a tecla Se a entrada seleccionada [PROFIL] não produzir o resul‐ tado pretendido, experimente um outro perfil. 8. Ao premir duas vezes a tecla voltar à indicação contínua , irá ð Aparece a pergunta [ARE YOU SURE] = (Tem a certeza?) 4. Se pretender definir a entrada [SENSOR] para [MANUAL], selec‐ cione a resposta [YES] com as teclas ou e confirme com a tecla . Ajuste o comprimento do cabo utilizado: 5. Seleccione o ponto de menu [LEN] com as teclas ou e confirme com a tecla Seleccione um perfil Autoranging 6. Seleccione o ponto de menu [PROFIL] com as teclas ou confirme com a tecla 7. Adapte a entrada [PROFIL] com as ou e confirme com a teclas tecla n n n e Se a constante da célula for < 1, utilize [lowCC] Se a constante da célula for > 1, utilize [highCC] Se a constante da célula for = 1, utilize [midCC] 49 Colocação em funcionamento 7.4 Compensação da temperatura e temperatura de referência Para a indicação correcta da condutibilidade condutiva[ConC] e da resistência [RES], deverá ajustar a compensação da temperatura e a temperatura de referência. Para a indicação de [TDS] e [SAL], o controlador especifica valores não ajustáveis. Compensação da temperatura Tamanho Condutibilidade específica/resis‐ tência eléctrica Desig‐ nação Tipo da compen‐ sação da tempe‐ ratura Área Temperatura de referência (°C) off sem lin linear, 0 … 9,99 %/K - 20 °C…150 °C 15 °C … 30 °C ajustável nLF não linear para águas naturais (DIN EN 27888) 0 °C…35 °C 20 °C ou 25 °C ajustável função nLF alar‐ gada 35 °C … 120 °C 20 °C ou 25 °C ajustável TDS --- linear 0°C…40°C 25°C, definida SAL --- não linear con‐ forme PSS-78 0°C…35°C 15°C, definida conforme PSS-78 50 Colocação em funcionamento A condutibilidade condutiva medida na temperatura do líquido é convertida na temperatura de referência [TREF]. Alteração da temperatura de referência Se a temperatura de referência [TREF] for alterada, deverá calibrar novamente o coeficiente da tempera‐ tura [TCOEFF], ver Ä Capítulo 9.1.2 “Calibração do coeficiente da tempe‐ ratura” na página 63 Processo ajustável para a compensação da temperatura n n n [off] – A compensação da temperatura está desligada. A medição é feita em relação à temperatura de referência ajustada. [lin] – Compensação da temperatura linear, ver Ä Capítulo 10.5 “Vari‐ ável de correcção da tempera‐ tura” na página 85, através da gama de temperatura permitida para os sensores. A temperatura de referência [TREF] é ajustável de 15 °C ... 30 °C. [nLF] – Compensação da temperatura não linear conforme DIN EN 27888 para águas naturais, entre 0 °C ... 35 °C. A temperatura de referência [TREF] é reversível, 20 °C / 25 °C. 51 Esquema de operação 8 8.1 n Esquema de operação Vista geral do aparelho / elementos de operação Qualificação do utilizador: pessoa instruída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualificação do utili‐ zador” na página 15 A0291 Fig. 17: Vista geral do aparelho / elementos de operação Função Descrição 1. Respectiva variável de medição Colar aqui a etiqueta das variáveis de medição 2. Visor LCD 3. Tecla PARA CIMA Para aumentar um valor numérico indicado e para avançar para cima no menu de operação 4. Tecla INFO/PARA A DIREITA Abre o menu de informação ou o cursor desloca-se um ponto para a direita 52 Esquema de operação Função Descrição 5. Tecla OK Para obter, confirmar ou guardar um valor ou estado exibido. Para confirmar o alarme 6. Tecla PARA BAIXO Para diminuir um valor numérico exibido e para avançar para baixo no menu de operação 7. Tecla MENU Aceder ao menu de operação do controlador 8. Tecla STOP/START Iniciar e parar a função de regulação e dosagem 9. Tecla ESC Retroceder um nível até ao menu de operação sem guardar ou alterar entradas ou valores. Comutação das variáveis de medição na indicação contínua. 10. Tecla CAL Aceder ao menu de selecção da calibração (constante da célula e coeficiente da temperatura) e para navegar no menu de calibração 11. f-REL LED Mostra o estado activo do relé F 12. P-REL LED Mostra o estado activo do relé P 13. ERROR-LED Mostra a condição de erro do controlador. Ao mesmo tempo, surge uma mensagem de texto no ecrã LCD na indicação contínua 8.2 Introduzir valores 1. Descrito no exemplo Introdução de valores nominais no menu Controlo. ※CONTROL SET= Pode também seleccionar e alterar a unidade do valor a introduzir. 01.000 A1634 Fig. 18: Introduzir valores Seleccionar a posição dos valores a introduzir com a tecla . 2. A introdução dos valores é feita com as teclas e 3. : O valor introduzido é assumido na memória. 4. : Cancelamento da introdução de valores sem guardar o valor ajus‐ tado. O valor inicial é mantido. 53 Esquema de operação 8.3 Ajustar contraste do ecrã Se o Controlador Compacto DULCO‐ METER® se encontrar na “indicação contínua” , pode ajustar o contraste do ecrã LCD. Ao accionar a tecla, ajuste o contraste do ecrã LCD para mais escuro. Ao accionar a tecla, ajuste o contraste do ecrã LCD para mais claro. Cada vez que pressionar a tecla passa um nível de contraste. Deve então accionar a tecla uma vez para cada nível de contraste. 54 Esquema de operação 8.4 Indicação contínua ConC µS/cm 7 6 1 2 3 4 5 A1614 Fig. 19: Indicação contínua 1 2 3 Variável de medição (comutar com ESC), são possíveis [ConC], [RES], [TDS] e [SAL] Temperatura de referência ou com‐ pensação da temperatura Variável de ajuste 4 5 6 7 Texto eventual do erro: p. ex. "Limite↓" (sentido da infracção do valor limite p. ex. aqui insuficiência) Temperatura (variável de correcção) Valor de medição (valor real) Estado de funcionamento Na linha inferior é sempre indicada a temperatura actual de medição ou uma tempera‐ tura introduzida manualmente. A indicação de temperatura não pode ser desligada. A utilização da temperatura (temperatura de medição ou temperatura de referência) é necessária para o cálculo de todas as variáveis de mediação, por isso na segunda linha da indicação contínua é indicada uma informação sobre compensação da temperatura e a temperatura de referência. A indicação do valor nominal é feita no menu Info. Comutação das variáveis de medição Com a tecla poderá comutar na indi‐ cação contínua entre as variáveis de medição do controlador [ConC], [RES], [TDS] e [SAL]. Dependendo das variáveis de medição ajustadas, os ajustes de variáveis são alterados ou as variáveis são completa‐ mente ocultadas no menu [ INPUT Ø TCOMP] e no menu [LIMIT]. 55 Esquema de operação 8.5 Indicação de info Na indicação de info são exibidos os parâmetros mais importantes para cada ponto do meu do primeiro nível. O acesso à indicação contínua na indicação de info faz-se com a tecla . Ao premir novamente a tecla acede à indicação de info seguinte. Ao accionar a tecla volta a aceder à indicação contínua. ⒾLIMITS LIMIT↑= LIMIT↓= 0.020 0.010 ⒾVERSIONS ⒾCONTROL PUMP: dosing ↓ SET= 1.000mS/cm TYPE: P Ⓘ INPUT SENSOR: TEMP: CONTACT: SW-VER 01.00.00.00 BL-VER 03.02.02.01 SN 2366733289 (07) LF1 auto pause Ⓘ CAL CELLC: 1.0000cm-1 TCOEFF= 1.90%/°C ⒾLAST ERR. mA Range↑ 88 min mA Range ↓ 136 min Ⓘ INPUT_2 TREF: lin 25.0 °C CABLE LEN: 3.00m AUTORNG: 33 Ⓘ OUTPUT P-REL: alarm f-REL: dosing mA OUT: meas val A1615 Fig. 20: Indicação de info Com a tecla pode avançar da indicação de info directamente para o menu de selecção desta indicação de info. Com a tecla 56 pode retroceder directamente para a indicação de info. Esquema de operação 8.6 Palavra-passe O acesso aos menus de configuração pode ser limitado por uma palavra-passe. O con‐ trolador é fornecido com a palavra-passe “5000” . Com a palavra-passe predefinida “5000” , o controlador está configurado de forma que o acesso a todos os menus possa ser ilimitado. MENU ≡MENU INPUT OUTPUT DEVICE ※DEVICE PASSWORD: **** RESTART DEVICE... FACTORY RESET ※DEVICE NEW PASSW. 5000 5000=FREE A1616 Fig. 21: Configurar palavra-passe Palavra-passe Valores possíveis Ajuste de fábrica Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação 5000 1 0000 9999 5000 = [FREE] 57 Menus de operação 9 n Menus de operação Qualificação do utilizador: pessoa instruída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualificação do utili‐ zador” na página 15 ℂ CAL ▶CELLCONST STOP A1617 Fig. 22: Vista geral dos menus do primeiro nível 9.1 Calibração [CAL] do sensor de condutibilidade Dependendo do tipo de sensor estão dis‐ poníveis as seguintes funções de cali‐ bração: n n 58 Calibração da constante da célula Calibração do coeficiente da tempera‐ tura Funcionamento perfeito dos sensores – A medição e dosagem correctas são possíveis apenas com um perfeito funcionamento do sensor – Tenha em consideração o manual de instruções do sensor Menus de operação Calibração incorrecta Caso o resultado da calibração se situe fora dos limites de tolerância prescritos, surge uma mensagem de erro “ERR” . Neste caso não é assu‐ mida a calibração actual. Verifique os requisitos para a cali‐ bração e elimine o erro. De seguida repita a calibração. Caso a calibração incorrecta se repita, tenha em atenção as indica‐ ções do manual de instruções do sensor. Ao calibrar, o controlador coloca as saídas de ajuste em “0” . Excepção: Se tiver sido configurada uma carga base ou uma variável de ajuste manual. Esta per‐ manece activa. A saída do sinal padrão mA é congelada. No caso de calibração com sucesso, são reiniciadas todas as análises de erro que se relacionam com o valor de medição. O controlador guarda os dados calculados para a constante da célula ou coeficientes da temperatura no caso de uma cali‐ bração bem sucedida. A calibração do sensor de condutibilidade pode ser efectuada por 3 métodos dife‐ rentes. Em todos os métodos é feita uma adaptação indirecta ou directa da cons‐ tante da célula: n n n Calibração em comparação a uma solução de referência Calibração em comparação a uma medição de referência (p. ex. apa‐ relho de medição manual) Calibração através da introdução de uma constante da célula bem conhe‐ cida ou calculada 59 Menus de operação 9.1.1 Calibração da constante da célula CAL CELLCONST TCOEFF CAL CELLCONST TCoeffCAL 1.90%/°C CAL CELLCONST COND= 43,2µS/cm @25°C CAL_T= 155.0 °C CAL=CONTINUE CAL CELLCONST@25°C COND= 043,975 µS/cm CAL CELLCONST CELLC 1.0000cm-1 OK CAL=ACCEPT Fig. 23: Calibração da constante da célula 60 A1625 Menus de operação Calibração em comparação com uma solução de referência para [CELLCONST] e 1. Prima a tecla , desloque o cursor com a tecla confirme com a tecla . 2. Ajuste o coeficiente da temperatura da solução de calibração. ou O coeficiente da temperatura da solução de calibração é indicado no recipi‐ ente da solução de calibração. A solução de calibração da ProMinent possui um coeficiente da temperatura de 2%/K. Confirme com a tecla . 3. Agora mergulhe o sensor na solução de calibração e desloque ligeiramente o sensor. 4. Aguarde até que o valor de medição da condutibilidade e da temperatura tenha estabilizado. Prima a tecla . ð A condutibilidade medida é indicada. 5. Agora deverá ajustar a condutibilidade medida com as teclas , ou formidade com a condutibilidade indicada na solução de calibração. , em con‐ ð No caso de calibração com sucesso, o controlador guarda os valores calcu‐ lados para a constante da célula e todas as análises de erro que se rela‐ cionam com o valor de medição serão reiniciados. A área de ajuste numérica da constante da célula não é limitada. 6. Retroceder para a indicação contínua ao premir duas vezes a tecla . 61 Menus de operação Calibração em comparação com a uma medição de referência (p. ex. aparelho de medição manual) Coeficiente da temperatura da solução de medição O coeficiente da temperatura da solução de medição deverá ser conhecido. 1. Prima a tecla , deixe o sensor na aplicação na qual o sensor está ins‐ talado. 2. Desloque o cursor com a tecla ou para [CELLCONST] e con‐ firme com a tecla . 3. Ajuste o coeficiente da temperatura da solução de medição. Confirme com a tecla 4. Prima a tecla . . ð A condutibilidade medida é indicada. 5. Agora deverá ajustar a condutibili‐ dade indicada com as teclas , ou , em conformidade com o valor de referência medido. ð No caso de calibração com sucesso, o controlador guarda os valores calculados para a constante da célula e todas as análises de erro que se rela‐ cionam com o valor de medição serão reiniciados. A área de ajuste numérica da constante da célula não é limi‐ tada. 6. 62 Retroceder para a indicação con‐ tínua ao premir duas vezes a tecla . Calibração através da introdução de uma constante da célula bem conhecida 1. Prima a tecla e desloque o cursor com a tecla ou para [INPUT ] Confirme com a tecla 2. Desloque o cursor com a tecla ou para [CELLC]. Confirme com a tecla 3. . Agora adapte a constante da célula bem conhecida ou anteriormente calculada com as teclas , ou . Confirme com a tecla 4. . . Retroceder para a indicação con‐ tínua ao premir duas vezes a tecla . Menus de operação Estado do sensor Indicação Significado Estado [OK] Em ordem Constante da célula = 0,005 … 15,0 [WRN] Aviso nenhuma [ERR] Erro Constante da célula < 0,005 ou constante da célula > 15 9.1.2 Calibração do coeficiente da temperatura Sensores de condutibilidade com elemento de temperatura Poderá calibrar o coeficiente da temperatura apenas nos sensores de condutibili‐ dade com elemento de temperatura, pois sem uma medição da temperatura, o cál‐ culo do coeficiente da temperatura não é possível. Alteração da temperatura Recomenda-se efectuar a alteração da temperatura no máximo com 0,5 °C por minuto ou no caso de uma alteração da temperatura de p. ex. 10 °C, aguardar pelo menos 20 minutos antes de efectuar a calibração. 63 Menus de operação CAL CELLCONST TCOEFF CAL TEMPCOEFF CAL_T1= 22.0 °C CAL=CONTINUE CAL TEMPCOEFF CHANGE TEMP T2 > 32.0 °C or T2 < 12.0 °C I. CAL TEMPCOEFF WAIT T2 > 32.0 °C T2 < 12.0 °C or II. CAL TEMPCOEFF STABLE ? CAL_T2= 43.0 °C CAL=CONTINUE III. CAL TEMPCOEFF ACCEPT ? CAL_T2= 43.0 °C CAL=CONTINUE CAL TEMPCOEFF TCOEFF=0.00%/°C CAL=OLD A1626 Fig. 24: Calibração do coeficiente da temperatura I. II. 64 Se a alteração da temperatura for superior a 2 °C, a indicação em [WAIT altera-se] Se a temperatura se encontrar na gama indicada, a indicação em [STABLE ? altera-se] III. Se uma temperatura final estável for alcançada, a indicação em [ACCEPT ?] altera-se. A calibração poderá agora ser concluída manual‐ mente. Menus de operação 1. Calibração na primeira calibração da temperatura, esta calibração da temperatura deverá encontrar-se próxima da temperatura de referência seleccionada. 2. Prima a tecla [CAL], o primeiro ponto de calibração será assumido. As gamas de temperatura serão indicadas em simultâneo para o segundo valor de temperatura. 3. Indicação: [CHANGE TEMP], mergulhe agora o sensor no mesmo líquido com a segunda temperatura de calibração (diferença mínima, pelo menos ± 10 °C) 4. Caso a temperatura medida tiver sofrido uma alteração de mais de 2 °C, a indi‐ cação [WAIT] é indicada. 5. Caso a temperatura tiver sofrido uma alteração de mais de 10 °C, a indicação [STABLE ?] é indicada, a partir de agora poderá concluir a calibração, se o valor de temperatura indicado não sofrer mais alterações. Para tal, prima a tecla [CAL]. 6. Se a temperatura Maximum/Minimum for alcançada, a indicação [ACCEPT ?] é indicada ð Poderá agora concluir a calibração. Para tal, prima a tecla [CAL]. Consoante o tipo de sensor, este processo poderá durar 10 ... 20 minutos. 7. Assume o coeficiente da temperatura com [CAL] ou rejeite-o com [ESC ] Estado do sensor Indicação Significado Estado [OK] Em ordem ΔTkal > 20 °C [WRN] Aviso ΔTkal = 10 °C…20 °C [ERR] Erro ΔTkal < 10 °C ΔTkal = diferença de temperatura dos líquidos de calibração 65 Menus de operação 9.2 Ajustar valores limite [LIMITS] MENU ≡MENU LIMITS CONTROL INPUT ※LIMITS LIMIT↑= 0.020 LIMIT↓= 0.010 HYST.= 5% ※LIMITS ※LIMITS LIMIT↑= 0.020 LIMIT↓= 0.010 HYST.= 5% ※LIMITS ※LIMITS LIMIT↓= 0.020 LIMIT↑= 0.010 HYST.= 5% ※LIMITS 66 LIMIT↓= HYST. = 00.020 00.010 05 % ※LIMITS ※LIMITS TLIMIT↑= 80.0 °C TLIMIT↓= 0.0 °C TIMELIM.= 0min TLIMIT↑= 80.0 °C ※LIMITS TLIMIT↑= 80.0 °C TLIMIT↓= 0.0 °C TIMELIM.= 0min TLIMIT↓= 000.0 °C ※LIMITS TLIMIT↑= 80.0 °C TLIMIT↓= 0.0 °C TIMELIM.= 0min Fig. 25: Ajustar valores limite (LIMITS) LIMIT↑= ※LIMITS ※LIMITS TIMELIM.= 000min A1620 Menus de operação Ajuste Valores possíveis Indicação Valor inicial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação [LIMIT ↑] 0.02 S/cm 0.001 0,000 uS/ cm 2,000 S/cm valor limite mais alto [LIMIT ↓] 0.01mS/cm 0.001 0,000 uS/ cm 2,000 S/cm valor limite mais baixo [HIST. ] 5% 1% 1% 20 % Histerese dos valores limite [TLIMIT ↑] °C 30,0 °C 0,1 °C 0,0 °C 150,0 °C valor de cor‐ reção do valor limite mais alto °C [TLIMIT ↓] °C 10,0 °C 0,1 °C 0,0 °C 150,0 °C valor de cor‐ reção do valor limite mais baixo °C [TLIMIT ↑] °F 86,0 °F 0,1 °F 32,0 °F 302,0 °F valor de cor‐ reção do valor limite mais alto °F [TLIMIT ↓] °F 32,0 °F 0,1 °F 32,0 °F 302,0 °F valor de cor‐ reção do valor limite mais baixo °F [TIMELIM.] 0 min = DES 1 min. 0 999 Tempo de con‐ trolo após um valor limite ser ultrapassado ou não ser atingido 67 Menus de operação Se na indicação contínua estiver ajustado [TDS] ou [SAL], os valores de ajuste para [LIMIT] são ocultados no menu [TLIMIT↑] e [TLIMIT↓]: n n [TLIMIT↓] pode ser alterado, se a indicação contínua estiver em [Cond_C] ou [RES]. [TLIMIT↑] é ajustado de forma fixa para 40 °C (com TDS) ou 35 °C (com SAL). Se o valor ajustado em [Cond_C] para [TLIMIT↑] for inferior a este valor, este ajuste será mantido. Histerese: a histerese é indicada em %, uma vez que uma indicação absoluta não é possível devido ao âmbito da gama de medição. A indicação refere-se aos valores introduzidos em [LIMIT↑] e [LIMIT↓]. Histerese = [HYST.] Se o valor limite não for alcançado, então o critério do valor limite é reposto, se o valor de medição atingir o valor de medição Plus da histerese. Se o valor limite for excedido, então o cri‐ tério do valor limite é reposto, se o valor de medição atingir o valor de medição Minus da histerese. Se o critério de valor limite não for mais aplicável, decorrido o [TIMELIM], nesse caso o controlo é reativado automatica‐ mente. 68 Menus de operação 9.3 Ajustar controlo [CONTROL] MENU ≡MENU LIMITS CONTROL INPUT ※CONTROL PUMP: dosing↓ SET= 1.000 TYPE: P ※CONTROL ※CONTROL PUMP: dosing↓ SET= 1.000 TYPE: P ※CONTROL ※CONTROL PUMP: dosing↓ SET= 1.000 TYPE: P ※CONTROL PID TYPE: P manual ※CONTROL TYPE: PID ↳Xp= 0.500 BASIC= 0% ※CONTROL ※CONTROL TYPE: PID ↳Xp= 0.500 BASIC= 0% ※CONTROL ※CONTROL ↳Xp= 0.500 BASIC= 0% CHECKTIME= 1min ※CONTROL BASIC= SET= ↳Xp= dosing↓ dosing↑ 01.000 00.500 BASIC= +000% ※CONTROL CHECKTIME= 001min ※CONTROL 0% CHECKTIME= 1min ↳LIMIT= PUMP: 87% ※CONTROL CHECKTIME= 1min ↳LIMIT= 87% BOOTDELAY= 10s ↳LIMIT= = +088% ※CONTROL BOOTDELAY= 0010s A1621 Fig. 26: Ajustar controlo [CONTROL] 69 Menus de operação Ajuste [BOMBA] Valores possíveis Valor ini‐ cial Incremento dosing ↑ dosing ↓ Valor mais baixo Valor mais alto Sentido do con‐ trolo unilateral 2 dosing ↑ [SET] 1,0 mS/ cm 0.001 [TYPE] P P Observação 0,000 uS/cm 2,000 S/cm Tipo controlador Manual PID [↳Xp] 0,5 mS/ cm 0.001 0,000 uS/cm 2,000 S/cm Componente P com variável de controlo [↳Ti] 0s 1s 0s Tempo de rea‐ juste do controlo PID 9999 s (0 segundos = sem componente I) [↳Td] 0s 1s 0s 2500 s Tempo de ação da derivação do controlo PID (0 segundos = sem componente D) [BASIC ] 1 0% 1% - 100 % 100 % Carga base [↳MANUAL] 0% 1% - 100 % 100 % Valor de ajuste manual [CHECK‐ TIME] 0 min. 1 min. 0 min. 999 min. Tempo de con‐ trolo do controlo 1 0 minutos = des 70 Menus de operação Ajuste Valores possíveis Valor ini‐ cial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação [↳LIMIT] 1 0% 1% - 100 % + 100 % Limite para tempo de controlo. Sem carga base, só valor de ajuste PID [BOOT DELAY] 0s 1s 0s 9999 s Tempo de atraso do controlo após o início do ponto de medição. Neste período, o aparelho, depois de ligado, apenas mede, porém não controla. 1 = com controlo unilateral no sentido ascendente: 0 ...100 % (ajuste com PUMP: dosing↑), na direção descendente: - 100 ... 0 % (ajuste com BOMBA: dosing↓). 2 = Durante a comutação do sentido da dosagem, é reposto o sentido da dosagem esco‐ lhido no ajuste de fábrica de todos os elementos de ajuste do controlador. 71 Menus de operação 9.4 Ajustar entradas [INPUT ] ≡MENU LIMITS CONTROL INPUT ※INPUT ↳POL: norm.open ↳DELAY OFF= 0s off ↳ALARM: ※INPUT ↳POL: norm.open ↳DELAY OFF= 0s off ↳ALARM: ※INPUT SENSOR: LF1 ↳CELLC:1.0000cm-1 CABLE: 0.25mm2 ※INPUT ※INPUT SENSOR: LF1 ↳CELLC: 1.0000cm-1 CABLE: 0.25mm2 ※INPUT ※INPUT SENSOR: LF1 ↳CELLC:1.0000cm-1 CABLE: 0.25mm2 ℂ CHECK ZERO 0000s ※INPUT CABLE: 0.25mm2 3.00m ↳LEN= ↳R_CABLE=0.40Ω ※INPUT norm.open ※INPUT CABLE: 0.25mm2 3.00m ↳LEN= ↳R_CABLE=0.40Ω ※INPUT pause ※INPUT lin TCOMP: 25°C ↳TREF= ↳TCOEFF=1.90%/°C ※INPUT 025.0 °C °F °C ※INPUT lin TCOMP: 25°C ↳TREF= ↳TCOEFF=1.90%/°C ※INPUT ※INPUT lin TCOMP: 25°C ↳TREF= ↳TCOEFF=1.90%/°C ※INPUT ※INPUT 3s FILTER= 0.64 TDS= manual TEMP: ※INPUT MENU ※INPUT off on ↳ALARM: ※INPUT ↳DELAY OFF= ※INPUT ↳POL: norm.open ↳DELAY OFF= 0s off ↳ALARM: ※INPUT ※INPUT °C ↳UNIT: ↳VALUE 25.0°C CONTACT pause ※INPUT ※INPUT °C ↳UNIT: ↳VALUE 25.0°C CONTACT pause ※INPUT ※INPUT °C ↳UNIT: ↳VALUE 25.0°C CONTACT pause ※INPUT ※INPUT 3s FILTER= 0.64 TDS= manual TEMP: ※INPUT ※INPUT 3s FILTER= 0.64 TDS= manual TEMP: ※INPUT ↳POL: CONTACT: ↳VALUE ↳UNIT: TEMP: TDS= manual 0.64 SENSOR: LF1 ↳CELLC: 1.0000cm-1 CABLE: 0.25mm2 ↳LEN= 003.00m ↳R_CABLE= 000.40Ω TCOMP: ↳TREF= ↳TCOEFF= FILTER= lin 25°C 1.90%/°C 3s A1622 Fig. 27: Ajustar entradas [INPUT ] 72 Menus de operação Ajuste Indicação Valores possíveis Valor inicial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação [SENSOR] LFTK1-3m Tipo de sensor [↳ TYP] Conductivo Tipo de sensor [↳ MIN] 0,0 S/cm 0.001 0,000 uS/cm 2,000 S/ cm valor de medição mínimo [↳ MAX] 0,02 S/cm 0.001 0,000 uS/cm 2,000 S/ cm valor de medição máximo [↳ CELLC] 1 cm-1 0,001 0,006 cm-1 15 cm-1 Constante da célula [↳ TMAX] 120 °C 0,01 0,01 °C 150 °C Temperatura máxima suportada pelo sensor [↳ PRO‐ FILE] midCC lowCC, Detecção automática da gama de medição midCC highCC [CABLE] 0,25mm² 0,14mm² Diâmetro do cabo 0,34mm² 0,25mm² 0,50mm² [↳ LEN] 3m [↳ 0,4 Ω R_CABLE] [TCOMP] 0,01 0m 50 m Comprimento do cabo 0,01 0Ω 100 Ω Resistência do cabo off Compensação da temperatura desligada lin compensação da tem‐ peratura linear nLF compensação da tem‐ peratura não linear (conforme DIN EN 27888) 73 Menus de operação Ajuste Valores possíveis Indicação Valor inicial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação [↳TREF ] 25 °C 1 15 °C 30 °C Temperatura de refe‐ rência [TCOEFF] 1,9 %/°C 0,1 0 %/°C 9,99 %/ °C Coeficiente da tempe‐ ratura [FILTER] 3s 1 3s 30 s Filtragem do valor de medição em segundos1 [TDS] 0,64 0,001 0,004 1,000 Factor de conversão TDS [TEMP] auto man Fonte do valor de cor‐ recção (Pt100(0), manual) auto [↳ UNIT] °C °C Unidade do valor de correcção °F [↳ VALU] 25.0 °C 0,1 0,0 °C 150,0 °C valor de correcção manual °C [↳ VALUE] 77.0 °F 0.1 32.0 °F 302.0 °F valor de correcção manual °F [CON‐ TACTO] pause pause [↳ POL] norm.open, Configuração da entrada de contacto digital hold norm.open, Polaridade da entrada de contacto norm.closed [↳ DELAY OFF] 0s 1 [↳ ALARM] off on 74 off 0s 3600 s Atraso da desconexão da entrada de con‐ tacto Alarme em caso de resultado [HOLD] ou [PAUSE ] Menus de operação 1) [FILTER] : O valor pré-ajustado de 3 segundos, na maioria dos casos, está bem ade‐ quado. Deverá aumentar o valor pré-ajustado de 3 segundos apenas em caso de valores de indicação oscilantes, o que irá aumentar também a duração de ajuste do valor de indicação. Sensor Selecção do sensor ligado Ao alterar o sensor ligado, todos os ajustes dependentes do sensor serão repostos para os seus valores [DEFAULT]. Sensor de temperatura – – [auto]: em caso de sensores de condutibilidade com sensor de temperatura integrado [Manual], 25 °C: em caso de sen‐ sores de condutibilidade sem sensor de temperatura integrado 75 Menus de operação 9.5 Ajustar saídas [OUTPUT ] MENU ※OUTPUT ↳0/4mA= 0.010 ↳20mA = 0.020 ↳ERROR: 23mA ※OUTPUT ↳0/4mA= 0.010 ↳20mA = 0.020 ↳ERROR: 23mA ※OUTPUT mA OUT: ↳RANGE: 4-20mA ↳0/4mA= 0.010 ※OUTPUT ↳ERROR: 23mA ※OUTPUT ↳20mA= 00.020 ※OUTPUT ↳0/4mA= 00.010 ≡MENU INPUT OUTPUT DEVICE ※OUTPUT P-REL: alarm f-REL : dosing ↳PUMPMAX=180/min ※OUTPUT ※OUTPUT P-REL: alarm f-REL : dosing ↳PUMPMAX=180/min ※OUTPUT P-REL: f-REL: alarm unused dosing limit dosing unused ※OUTPUT ※OUTPUT P-REL: alarm f-REL : dosing ↳PUMPMAX=180/min ↳PUMPMAX= 180 /min ※OUTPUT mA OUT: meas val ↳RANGE: 4-20mA ↳0/4mA= 0.010 ※OUTPUTcorr val manual mA OUT: meas val unused off ※OUTPUT mA OUT: meas val ↳RANGE: 4-20mA ↳0/4mA= 0.010 ↳RANGE: ※OUTPUT 4-20mA 0-20mA A1623 Fig. 28: Ajustar saídas (OUTPUT) 76 Menus de operação Ajuste [REL P] Valores possíveis Valor inicial Incremento alarme alarme Relé do alarme não utili‐ zado deslig. dosing Relé PWM (relé de potência) Valor mais baixo Valor mais alto Observação (Podelação porLar‐ guradeMulso) limit [↳PERIOD] 60 s 1s Relé de valor limite 30 s 6000 s Tempo do ciclo do acciona‐ mento PWM (REL P = dosing) [↳MIN ON ] 1 10 s 1s 5s PERIOD/4 ou 999 Duração de funcionamento com o acciona‐ mento PWM (REL P = dosing) [↳DELAY ON] 0s 1s 0s 9999 s Atraso na conexão do relé do valor limite (REL P = limit) [↳DELAY OFF] 0s 1s 0s 9999 s Atraso na des‐ conexão do relé do valor limite (REL P = limit) 77 Menus de operação Ajuste [REL f] Valores possíveis Valor inicial Incremento dosing dosing Valor mais baixo Valor mais alto Observação Activação do relé de pequena potência (relé de frequência) não utili‐ zado [↳BOMBA MÁX] 180 1/min 1 [mA OUT] meas val off off = des meas val meas val = variável de medição (con‐ dutibilidade) corr val corr val = vari‐ ável de cor‐ recção dosing dosing= valor de ajuste manual manual = manual 0 - 20 mA Amplitude de valores da saída do sinal padrão (variável emitida da saída do sinal padrão mA) [↳RANGE] 4 - 20 mA 1 1/min 500 1/min 4 - 20 mA [↳0/4 mA] 0.01 mS/cm 0.001 0,000 uS/ cm 2,000 S/cm [↳20 mA] 0.02 S/cm 0.001 0,000 uS/ cm 2,000 S/cm [↳0/4 mA] 0,0 °C 0,1 °C 0,0 °C 150,0 °C 78 Máxima fre‐ quência de curso do relé de pequena potência (relé de frequência) Valor temp. atribuído 0/4 mA Menus de operação Ajuste Valores possíveis Valor inicial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação [↳20 mA] 100,0 °C 0,1 °C 0,0 °C 150,0 °C Valor temp. atribuído 20 mA [↳0/4 mA] 32,0 °F 0,1 °F 32,0 °F 302,0 °F Valor temp. atribuído 0/4 mA [↳20 mA] 212,0 °F 0,1 °F 32,0 °F 302,0 °F Valor temp. atribuído 20 mA [↳20 mA] 2 100 % 1% 10 % / - 10 % 100 % / - 100 % Valor de ajuste atribuído 20 mA (0/4 mA defi‐ nido como 0 %) [↳VALUE] 4,00 mA 0,01 mA [↳ERROR] off 23 mA Valor de saída de corrente com erro 23 mA 0/3,6 mA Valor de saída de corrente com erro 0/3,6 mA off off = não é emitida nenhuma cor‐ rente de fuga 0,00 mA 25,00 mA valor de saída de corrente manual 1 = O máximo valor do parâmetro situa-se no PERIOD/4 ou 999, dependendo de qual for mais pequeno 2 = dependendo do sentido da dosagem situam-se os valores entre 10 % e - 100 % ou entre + 10 % e + 100 % 79 Menus de operação 9.6 [Ajustar DEVICE] MENU ≡MENU INPUT OUTPUT DEVICE ※DEVICE PASSWORD: **** RESTART DEVICE... FACTORY RESET... ※DEVICE PASSWORD: **** RESTART DEVICE... FACTORY RESET... ※DEVICE PASSWORD: **** RESTART DEVICE... FACTORY RESET... ※DEVICE NEW PASSW. 5000 5000=FREE RESTART!!! FACTORY RESET!!!! PASSWORD: 5000 A1624 Fig. 29: [Ajustar DEVICE] Ajuste [PASS‐ WORD] Valores possíveis Valor inicial Incremento Valor mais baixo Valor mais alto Observação 5000 1 0000 9999 5000 = sem protecção por palavra-passe [RESTART DEVICE] [FACTORY RESET...] 80 O contro‐ lador será reiniciado no yes no yes = com FACTORY RESET! no = sem FACTORY RESET! Todos os parâmetros do contro‐ lador são repostos para as pre‐ definições ajuste de fábrica Parâmetros do controlador e funções 10 n Parâmetros do controlador e funções Qualificação do utilizador: utilizador qualificado, consultar Ä Capítulo 3.4 “Qualificação do utilizador” na página 15 10.1 Indicações de estado do funcionamento do DUL‐ COMETER® Controlador compacto As indicações de estado do funciona‐ mento do DULCOMETER® Controlador compacto têm a seguinte prioridade: n n n n 1. 2. 3. 4. “STOP” “PAUSE/HOLD” “CAL” (calibração) “OPERATION” (modo normal) Características especiais "CAL" (cali‐ bração) n n n Controlo em carga base, saídas de medição mA são congeladas É detectado novo erro, mas sem influ‐ ência no relé do alarme e na saída mA O registo dos erros relevantes das variáveis de medição é ocultado durante a “CAL” (calibração) (por exe. LIMIT↑) Características especiais "PAUSE" n n n Características especiais "HOLD" n n n n O controlo e outras saídas são con‐ gelados É detectado novo erro, mas sem influ‐ ência no relé do alarme e na saída mA. O efeito de erros já ocorridos (por exe. corrente de fuga) perma‐ nece activo Caso especial do relé do alarme: O aperto do relé do alarme congelado é iniciado (= sem alarme), se todos os erros tiverem sido eliminados ou desaparecido Caso especial do relé do alarme em “HOLD” : Se activo, o relé de potência actua em “HOLD” (men‐ sagem de erro: CONTACTIN) Características especiais "STOP" n n n Controlo DESLIGADO É detectado novo erro, mas sem influ‐ ência no relé do alarme e na saída mA Com “STOP” é desligado o relé do alarme Características especiais da ocorrência "START", ou seja, comuta de "STOP" para "OPERATION" (modo normal) n A recolha de erros reinicia, todos os erros anteriores são eliminados O controlo é comutado para a vari‐ ável de ajuste 0%. É guardado o componente I É detectado novo erro, mas sem influ‐ ência no relé do alarme e na saída mA Caso especial do relé do alarme em “PAUSE” : Se activo, o relé de potência actua em “PAUSE” (men‐ sagem de erro: CONTACTIN) 81 Parâmetros do controlador e funções Mensagens geralmente válidas n n n n 82 Se a causa de um erro deixar de existir, a mensagem de erro desapa‐ rece do rodapé do ecrã LCD. Um estado já existente “ PAUSE/ HOLD não é” influenciado pelo início de um “CAL” (calibração). Durante o “CAL” (calibração), desaparece a indicação de estado de funciona‐ mento “ PAUSE/HOLD” , permane‐ cendo entretanto todas as indicações de estado congeladas até ao final do “CAL” (calibração) Se iniciar o “CAL” (calibração) com indicação de estado de funciona‐ mento em “OPERATION” (modo normal), é ignorada a indicação de estado de funcionamento “ PAUSE/ HOLD” até terminar o “CAL” (cali‐ bração). STOP/START é mesmo assim possível a qualquer momento Um alarme pode ser confirmado ou eliminado como segue: Pela elimi‐ nação de todas as causas de erros, premindo a tecla ou premindo a tecla enquanto a indicação con‐ tínua está visível Parâmetros do controlador e funções 10.2 [Tecla STOP/START] Ao accionar a tecla , o controlo pára/inicia. Poderá premir a tecla de forma independente do menu exibido actualmente. O estado [STOP] é exibido, mas apenas na indicação contínua. STOP A1627 Fig. 30: tecla- Ao ser ligado pela primeira vez, o controlador encontra-se no estado [STOP]. Sob determinadas condições de erro, o controlador comuta para o estado [STOP]. O controlo está então em (= 0 % variável de ajuste). Para distinguir o estado de funcionamento anormal [STOP] do estado de funcionamento [STOP] ao premir a tecla , é sempre apresentada a designação [STOP]e a designação [ERROR STOP] . Ao premir a tecla provoca que no estado de funcionamento [ERROR STOP] o estado de funcionamento seja [STOP] . Premindo novamente a tecla reinicia o controlador. No estado [STOP] deverá iniciar manualmente o controlador, premindo a tecla , Um [STOP] do controlador provoca: n n n O controlo é parado O relé P funcionando como relé do valor limite e como relé PWM comutado para o estado sem corrente Actua o relé P funcionando como relé do alarme (sem alarme) O reinício do controlador provoca: n n Se ocorrer um estado [STOP], deverá então iniciar manualmente o controlador após a religação. A recolha de erros reinicia, todos os erros anteriores são eliminados 83 Parâmetros do controlador e funções 10.3 Aspiração [PRIME] STOP PRIME↑↑↑ A1628 Fig. 31: Aspirar, p. ex. para ventilar uma bomba Enquanto a indicação contínua é visível, pode iniciar-se o estado [STOP] e [OPERATION] premindo em simultâneo a tecla e a função de aspiração [PRIME]. Assim, de acordo com a configuração do controlador, é accionado o relé de potência [P-REL] com 100 %, o relé de frequência [f-REL]com 80 % na "PUMPMAX" e emitidos 16 mA na saída mA. No entanto, este só será o caso se estas saídas forem ajustadas como elementos de ajuste [dosing]. O relé de potência [REL P] inicia após a aspiração no estado activo. Com esta função podem p. ex. ser alimentados os meios de dosagem até à bomba e assim ventilar o tubo de dosagem. 10.4 Valor limite da histerese Valor medido Valor limite alto "Histerese" "Histerese" Valor limite baixo t Violação de valores limite t Fig. 32: Histerese Val. limite superior = [LIMIT↑] Val. limite inferior = [LIMIT↓] A área entre [LIMIT↑] e[LIMIT↓] é a gama de medição válida. 84 A0009 Parâmetros do controlador e funções O controlador dispõe de uma [histerese], a qual é ajustada em % relativamente ao res‐ pectivo valor [LIMIT]. Se p. ex. a [HYST] for = 5 % e o [LIMIT↑] for excedido, surge uma mensagem de erro. Se o valor não atingir 0,95*[LIMIT↑] , a mensagem de erro será novamente removida. Se [LIMIT↓] não for alcançado, surge a mensagem de erro, a qual será novamente removida depois de se exceder 1.05*[LIMIT↓]. 10.5 Variável de correcção da temperatura Temperatura disponível Deverá haver sempre um valor de temperatura disponível para a condu‐ tiva, quer seja através de uma medição da temperatura ou de uma especificação manual da tempera‐ tura. A variável de correcção compensa a influ‐ ência da temperatura média no valor de medição. A variável de correcção é a tem‐ peratura dos meios para medição. Modos de funcionamento n n [auto] : o controlador analisa o sinal da temperatura do sensor de tempe‐ ratura ligado – Para medições com sensor de temperatura (0 ... 150 °C) [manual] : a temperatura dos meios para medição deve ser medida pelo utilizador. Deverá então introduzir o valor calculado introduzido no contro‐ lador através das teclas: e no parâmetro [VALUE] e guardar com a tecla – Este ajuste é necessário para medições, nas quais o meio possui uma temperatura cons‐ tante. A temperatura é tida em consideração durante o controlo. 85 Parâmetros do controlador e funções 10.6 Tempo de controlo da variável de medição e variável de cor‐ recção Texto de erro Descrição LIMIT ERR Tempo de controlo da variável de medição TLIMITERR Tempo de controlo da variável de cor‐ recção Caso no decorrer do tempo de controlo não for atingida gama de medição válida, então o Controlador Compacto DULCOMETER® mostra o seguinte comportamento: n n LIMIT ERR: O controlo desliga-se. É emitida uma corrente de fuga, caso a saída seja configurada como saída da variável de medição TLIMITERR: O controlo desliga-se. É emitida uma corrente de fuga, caso a saída seja configurada como saída da variável de correcção ou saída da variável de medição De seguida, a infracção de um limite é apenas uma infracção de valor limite. Isto pro‐ voca um “AVISO” . Ao accionar o tempo de controlo “TIMELIM” (> 0 minutos) surge um alarme da infracção do valor limite. Em caso de um alarme [TLIMITERR], o controlo comuta para [STOP]. 10.7 Tempo de cont. do cont. Determinar o tempo morto Monitorização do percurso de controlo O tempo de controlo monitoriza o per‐ curso de controlo. Através do meca‐ nismo do tempo de controlo pode-se detectar sensores eventualmente danificados. 86 Cada percurso de controlo possui um tempo morto. O tempo morto é o período que o percurso de controlo necessita para determinar uma alte‐ ração por adição dos químicos doseados a nível técnico na medição. Deve escolher o tempo de controlo maior do que o tempo morto. Pode determinar o tempo morto ao deixar operar a bomba de dosagem no modo de funcionamento manual e por ex. dosear o ácido. Parâmetros do controlador e funções AVISO! Determinação do tempo morto Só pode determinar o tempo morto, se o próprio processo não poder ser influenciado negativamente pela dosagem manual. Deve determinar o tempo que o percurso de controlo (ou seja, a totalidade a partir do controlador, sensor, água de medição, sensor contínuo, etc.) para detectar uma primeira alteração do valor de medição, a partir do início da dosagem. Este tempo é o “tempo morto” . Deve-se adicionar a este tempo morto determinado um acrés‐ cimo de segurança, por ex. 25%. Deve estabelecer para o seu processo este acréscimo de segurança. É constantemente verificado se é infrin‐ gido um limite e se este está com o relé de potência configurado “REL P= limit” pelo menos “DELAY ON” segundos sem interrupção, então o relé é energizado. Caso desapareça a infracção do valor limite para, pelo menos, “DELAY OFF” segundos, então o relé do valor limite fica novamente sem energização. O relé do valor limite fica sempre sem energização imediatamente com: “STOP” , calibração do utilizador, “PAUSE” e com “HOLD” . Com o parâmetro “LIMIT” pode ser ajus‐ tado um valor limite para a variável de ajuste. Caso a variável de ajuste infrinja o valor limite, o erro CHECKTIME é emitido (decorrido o tempo de controlo do con‐ trolo). O controlo é comutado para carga base e é emitida uma corrente de fuga. 10.8 Relé de potência "REL P" como relé do valor limite O relé de potência “P-REL” pode ser con‐ figurado como relé do valor limite. Actua sempre apenas na variável de medição em que os limites são ajustados em “LIMITS” . O relé é activado tanto com uma infracção do valor limite superior como também do inferior. 87 Parâmetros do controlador e funções 10.9 Ajuste e descrição da função "Relé como válvula magnética" Electroválvula on Ciclo t on Tempo min deslig. t Valor comando: 80 % t on = 0,80 Ciclo t Valor comando: 50 % t on = 0,50 Ciclo Ciclo on t on deslig. A0025 Fig. 33: Válvula magnética (= REL P: dosing) Tem. mín. [MIN ON] Ciclo = [PERIOD] (em segundos) Tempos de comutação da válvula magnética Os tempos de comutação do relé (válvula magnética) dependem do tempo do ciclo, da variável de ajuste e do “tempo mín.” (duração de funcionamento mínima permi‐ tida do aparelho ligado). A variável de ajuste determina o comportamento ton/ciclo e assim os tempos de comutação. O “tempo mín.” influencia os tempos de comutação em duas situações: 88 Parâmetros do controlador e funções 1. tempo de comutação teórico < tempo mín. Ciclo Ciclo Ciclo Tempo min on teórico deslig. Ciclo Ciclo t Ciclo Tempo min on real deslig. t A0026 Fig. 34: tempo de comutação teórico < tempo mín. Tem. mín. [MIN ON] Ciclo = [PERIOD] (em segundos) O Controlador Compacto DULCOMETER® não liga muitos ciclos enquanto a soma dos tempos de comutação teóricos exceder o “tempo mín.” Este liga pelo período da soma de tempos. 2. tempo de comutação teórico > (ciclo - tempo mín.) Ciclo Ciclo Ciclo Tempo min on teórico deslig. Ciclo Ciclo Ciclo t Tempo min on deslig. real t A0027 Fig. 35: tempo de comutação teórico > (ciclo - tempo mín.) e tempo de comutação calcu‐ lado < ciclo Tem. mín. [MIN ON] Ciclo = [PERIOD] (em segundos) O Controlador Compacto DULCOMETER® não desliga muitos ciclos enquanto as dife‐ renças entre o ciclo e o tempo de comutação teórico exceder o “tempo mín.” 89 Parâmetros do controlador e funções 10.10 Relé do alarme O relé do alarme dispara como “OPERATION” (modo normal), quando existe um erro definido como “ERROR” e não apenas como “WARNING” . As mensagens de erro “ALARME” na indicação contínua, identificadas com um ✱ (asterisco), podem ser confirmadas com a tecla . Depois o alarme e o ✱ desaparecem. 10.11 Funcionalidade do "Error-Logger" São exibidos os últimos três erros. É indi‐ cado há quantos minutos atrás os erros ocorreram. Ao ser integrado um erro novo o erro mais antigo é apagado. São apenas exibidos erros que ocorram no estado de funcionamento “OPERATION” e, portanto, não nos estados de funcionamento “STOP” , “CAL” (calibração do utilizador), “HOLD” ou “ PAUSE” . São apenas exibidos “ERROR” e não “WARNINGS” , por exe. se for exibido um “LIMIT ERR” , um “ LIMITnão↑” . Um erro que seja exibido durante 999 minutos, desaparece automaticamente do “Error-Logger” . Em caso de falha da tensão de rede, o “Error-Logger” não é guardado nem memorizado. 90 Manutenção 11 Manutenção Qualificação do utilizador: utilizadores qualificados, ver Ä Capítulo 3.4 “Qua‐ n lificação do utilizador” na página 15 O controlador não necessita de manu‐ tenção. 11.1 Mensagens de erro Qualificação do utilizador para o diag‐ nóstico: utilizador Ä Capítulo 3.4 n Erro específico da variável de medição: [TDS ↑] >2000: se o valor TDS calculado for superior a 2000. “Qualificação do utilizador” na página 15. Outras qualificações se aplicam dependendo do tipo e âmbito de eventuais medidas de resolução de avarias. Erro específico metrológico: [INPUT↑] O sinal eléctrico do sensor directa‐ mente na entrada LF do sensor é muito alto. A condutibilidade calcu‐ lada (LF) é inferior à condutibilidade efectivamente existente. Erro específico da variável de medição: [SAL ↑] >70: se o valor SAL calculado for superior a 70. Recolha de erros após o início do aparelho A maioria dos erros é indicada com um atraso de 10 segundos após o início do aparelho. O erro ocorre a partir de um valor de: – – – 200mS/cm em caso de sensores com constante da célula 1,0 20mS/cm em caso de sensores com constante da célula 0,1 2mS/cm em caso de sensores com constante da célula 0,01 O limite indicado pode ser também superior consoante o sensor. 91 Manutenção Mensagens de erro Mensagem de erro [Error ] Breve descrição de erro [Warning] [RANGE↓] E A variável de medição principal não alcança a gama de medição [RANGE↑] E A variável de medição principal excede a gama de medição [T RANGE↓] E O valor de temperatura não alcança a gama de medição [T RANGE↑] E O valor de temperatura excede a gama de medição [CAL ERROR] E Erro de calibração durante a última calibração executada pelo utilizador [CHECK‐ TIME] E Ver capítulo Ä Capítulo 10.7 “Tempo de cont. do cont.” [mA RANGE↑] E A corrente a emitir na saída de sinal padrão mA encontra-se acima de 20 mA. Não se aplica à emissão da corrente de fuga 23mA [mA RANGE↓] E A corrente a emitir na saída de sinal padrão mA encontra-se abaixo de 0/4mA. Não se aplica à emissão da corrente de fuga 0/3,6mA [LIMIT↑] W Variável de medição principal superior ao limite ajustado [LIMIT↓] W Variável de medição principal inferior ao limite ajustado [T LIMIT↑] W Variável de correcção superior ao limite ajustado [T LIMIT↓] W Variável de correcção inferior ao limite ajustado [LIMIT ERR] E Ver capítulo Ä Capítulo 10.6 “Tempo de controlo da variável de medição e variável de correcção” na página 86 [TLIMI‐ TERR] E Ver capítulo Ä Capítulo 10.6 “Tempo de controlo da variável de medição e variável de correcção” na página 86 [NO CAL] W Ainda não foram executadas calibrações pelo utilizador [CON‐ TACTIN] E O alarme foi activado através da entrada de contacto. (menu [INPUT]: [ALARM=on] seleccionado) [TDS↑] W O valor TDS é demasiado alto. Indicação contínua: >2000 92 na página 86 Manutenção Mensagem de erro [Error ] Breve descrição de erro [Warning] [SAL↑] W O valor SAL é demasiado alto. Indicação contínua: >70 [INPUT↑] E O sinal de condutibilidade excede a gama de medição de entrada [PROBE ?] E Verificar ligação do sensor. Ruptura do cabo? Nenhuma água de medição? 93 Manutenção Reacção do aparelho devido a mensagens de erro Mensagem de erro Modo do controlador Saída de medição mA Saída de correcção mA Relé de valor limite Omitida durante a calibração do utilizador [RANGE↧] Carga base Corrente de fuga - - sim [RANGE↥] Carga base Corrente de fuga - - sim [T RANGE↧] Carga base Corrente de fuga Corrente de fuga - sim [T RANGEt] Carga base Corrente de fuga Corrente de fuga - sim [CALERROR] - - - - sim [LOW ZERO] - - - - sim [CHECKTIME] Carga base Corrente de fuga - - não [mA RANGE↥] - - - - não [mA RANGE↧] - - - - não [LIMIT↥] - - - energizar1 sim [LIMIT↧] - - - energizar1 sim [T LIMIT↥] - - - - não [T LIMIT↧] - - - - não [LIMIT ERR] Paragem Corrente de fuga - - sim [TLIMITERR] Paragem Corrente de fuga Corrente de fuga - não [NOCAL] - - - - sim [CONTACTIN] - - - - não [TDS↥] - - - - não [SAL↥] - - - - não 94 Manutenção Mensagem de erro Modo do controlador Saída de medição mA Saída de correcção mA Relé de valor limite Omitida durante a calibração do utilizador [INPUT↥] Carga base Corrente de fuga - - não 1) Caso a funcionalidade do relé de valor limite seja activada e o atraso ao ligar seja ultrapassado. 11.2 Substituição do fusível do Controlador Compacto DULCOMETER® ATENÇÃO Perigo por tensão eléctrica Consequência possível: morte ou feri‐ mentos muito graves. – – O Controlador Compacto DULCOMETER® não dispõe de um interruptor de rede. Em trabalhos no interior do con‐ trolador, desligar tensão do con‐ trolador através de um interruptor externo ou removendo o fusível externo Substituição do fusível O fusível de rede encontra-se num porta-fusíveis no interior do aparelho. 1. Desligar tensão do controlador 2. Abrir controlador e virar para a esquerda a parte superior da caixa do controlador 3. Desmontar cobertura da placa 4. Desmontar microfusível com ferra‐ menta adequada 5. Montar microfusível com ferra‐ menta adequada 6. Montar cobertura da placa 7. Colocar parte superior da caixa do controlador e fechar o controlador AVISO! Utilizar apenas microfusível 5 x 20 mm Consequência possível: Danificação do produto ou da sua área envolvente – – 5x20 T 0,315 A Número de peça 732404 95 Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto 12 12.1 Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador com‐ pacto Condições ambientais permitidas Tipo de protecção (IP) O controlador cumpre o tipo de protecção IP 67 (montagem na parede/tubo) ou IP 54 (montagem no painel de controlo). Este tipo de protecção apenas é cumprido quando todas as vedações e uniões roscadas estão correctamente colocadas. Condições ambientais permitidas em funcionamento Temperatura -10 °C ... 60 °C Humidade do ar < 95 % humidade relativa do ar (sem con‐ densação) Condições ambientais permitidas no armazenamento Temperatura -20 °C ... 70 °C Humidade do ar < 95 % humidade relativa do ar (sem con‐ densação) 12.2 Dimensões e pesos Aparelho completo: 128 x 137 x 76 mm (L x A x P) Embalagem: 220 x 180 x 100 mm (L x A x P) Peso do aparelho sem embalagem: aprox. 0,5 kg Peso bruto do aparelho com embalagem: aprox. 0,8 kg 96 Dados técnicos do DULCOMETER® Controlador compacto 12.3 Dados dos materiais Peça Material Parte superior e inferior da caixa PC-GF10 Suporte da parte traseira da parte inferior da caixa PPE-GF20 Película para operação Película de poliéster PET Vedação PUR expandido Tampa de parafusos Aço inoxidável A2 Vedação de perfil (montagem no painel de Silicone controlo) 12.4 Resistência química O aparelho é resistente à atmosfera normal em salas técnicas 12.5 Nível de pressão sonora Não pode ser medida formação de ruído. 97 Dados eléctricos 13 Dados eléctricos Ligação à rede eléctrica Gama de tensão nominal 100 ... 230 VAC ± 10 % Frequência 50 ... 60 Hz Consumo de corrente 50 ... 100 mA Entradas principais e secundárias, áreas de indicação e gamas de medição Entrada principal: Tamanho Área de indicação Condutibilidade condutiva específica 0,001 … 1,999 µS/cm 2,00 … 19,99 µS/cm 20,0 … 199,9 µS/cm 200 … 1999 µS/cm 2,00 … 19,99 mS/cm 20,0 … 199,9 mS/cm 200 … 1999 mS/cm Resistência específica 0,001 … 1,999 Ωcm 2,00 ... 19,99 Ωcm 20,0 … 199,9 Ωcm 0,200 … 1,999 kΩcm 2,00 … 19,99 kΩcm 20,0 … 199,9 kΩcm 0,200 … 1,999 MΩcm 2,00 … 19,99 MΩcm 20,0 … 199,9 MΩcm 200 … 999 MΩcm 98 Dados eléctricos Tamanho Área de indicação TDS (total dissolved solids) 0 … 2000 ppm (mg/l) SAL (salinidade) 0,0 … 70,0 ‰ (g/kg) Comprimento máximo do cabo de sensor (K = constante da célula): n n 10m: na área de 1μS * K … 200mS * K 50m: na área de 10μS * K … 20mS * K Exemplo para 10 metros de comprimento do cabo: n n n K=1/cm: 1μS/cm ... 200 mS/cm K=0,1/cm: 0,1μS/cm ... 20 mS/cm K=0,01/cm: 0,01μS/cm ... 2 mS/cm Entrada secundária: Tamanho Área de indicação Temperatura Pt100/Pt1000 (detecção automá‐ tica) Comprimento do cabo 10 m: - 20 °C … 150 °C Comprimento do cabo 50 m : - 20 °C … 120 °C 99 Dados eléctricos Precisão de medição Tamanho Gama de medição Precisão Condutibilidade condu‐ tiva específica 1 μS * K … 100 mS * K 1 % do valor de medição ± 1intervalo de escala 100mS * K … 200 mS * K 2 % do valor de medição ± 1intervalo de escala 10 Ω / K … 1MΩ / K 1 % do valor de medição ± 1intervalo de escala 5 Ω / K … 10 Ω / K 2 % do valor de medição ± 1intervalo de escala Temperatura Pt100 - 20 °C … 150 °C < 0,8 % da gama de medição Temperatura Pt1000 - 20 °C … 150 °C < 0,5 °C Resistência eléctrica específica K = constante da célula Constante da célula n Área de ajuste da constante da célula K(1/cm): 0,005 … 15,000 A ligação à rede eléctrica é isolada de todas as outras peças de ligação através de isola‐ mento reforçado. Não existe interruptor de rede no aparelho, existe um fusível interno do aparelho. Relé de potência (relé P) Capacidade de carga do contacto de comutação 100 5 A; sem cargas indutivas. Dados eléctricos Saída isolada galvanicamente de todas as outras peças de ligação através de isola‐ mento reforçado. Entrada digital Tensão de circuito aberto 22 V DC máx. Corrente de curto-circuito 6,5 mA Frequência máx. de comutação Estátic. Para operações de comutação “PAUSE” , “HOLD” , etc. AVISO! Sem alimentação de tensão. Para ligação de um interruptor semicondutor externo ou de um interruptor mecânico. Saída mA 0 ... 20 mA 4 ... 20 mA manual Gama de cor‐ rente 0 ... 20,5 mA 3,8 ... 20,5 mA 0 ... 25 mA Em caso de erro 0 e/ou 23 mA 3,6 e/ou 23 mA Carga máx. 480 W com 20,5 mA Tensão de saída máx. 19 V DC Resistente a sobretensão até ± 30 V Precisão de saída 0,2 mA A saída mA é isolada galvanicamente de todas as outras ligações (500 V) 101 Dados eléctricos Accionamento da bomba (relé f) Tensão de corte máx.: 50 V (baixa tensão de protecção) Corrente máx. de comutação: 50 mA Corrente residual máx. (aberta): 10 mA Resistência máx. (fechada): 60 W Frequência máx. de comutação (HW) com 100 Hz factor de enchimento de 50 % Saída digital isolada galvanicamente de todas as outras ligações através do relé OptoMos. 102 Peças sobressalentes e acessórios 14 Peças sobressalentes e acessórios Peças sobressalentes Número de peça Microfusível 5x20 T 0.8 A 732408 Suporte de parede/tubos 1002502 Borne blindado Parte superior (porca) 733389 Etiquetas Variáveis de medição 1002503 Cinta de fixação DMT 1002498 Conjunto uniões roscadas do cabo DMTa/DXMa (métrico) 1022312 Peça inferior da caixa do controlador (processador/pla‐ tina), completo Código identificação DCCA_E_E1 ... Peça superior da caixa do controlador (visor/secção de comando), completo Código identificação DCCA_E_E2 ... Acessórios Número de peça Conjunto de montagem para montagem no painel de con‐ trolo 1037273 Fita para sustentação de carga 130 1039762 Linha de medição LF 1m: 1046024 Linha de medição LF 3m: 1046025 Linha de medição LF 5m: 1046026 Linha de medição LF 10m: 1046027 103 Substituição dos módulos de peças sobresselentes 15 Substituição dos módulos de peças sobresselentes Qualificação do utilizador, montagem mecânica: técnico com formação, consultar Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐ n 15.1 cação do utilizador” na página 15 Qualificação do utilizador, instalação elétrica: Eletricista, consultar Ä Capí‐ tulo 3.4 “Qualificação do utilizador” na página 15 n AVISO! Base do cabo de fita plana A base do cabo de fita plana está sol‐ dada de forma fixa à placa. A base não pode ser montada. Para soltar o cabo de fita plana deve ser aberto o bloqueio (3) da base, ver Fig. 36 CUIDADO! Alça de retenção para descarga de tração Consequência possível: Danos mate‐ riais. O cabo de fita plana e as suas bases não suportam cargas a nível mecâ‐ nica. Por isso, é incondicionalmente necessário integrar, durante a mon‐ tagem no painel de controlo do con‐ trolado, a alça de retenção (número de peça 1035918) para a descarga de tração e proteção mecânica. Sem alça de retenção o cabo de fita plana ou as suas bases podem ser danifi‐ cados, se a parte superior da caixa do controlador cair. 104 Substituir a parte superior da caixa 1. 2. 3. 4. Fig. 36: Soltar cabo de fita plana 1. Desapertar os quatro parafusos e abrir o Controlador Compacto DULCOMETER® 2. Abra o bloqueio (3) à esquerda e direita (setas) na base e retire o cabo de fita plana (1) da base 3. As nervuras (2 e 4) não são neces‐ sárias em aparelhos para a mon‐ tagem no painel de controlo. Substituição dos módulos de peças sobresselentes 2. 7. 1. No caso da montagem do painel de controlo: Fixe a descarga de tração (2) com dois parafusos (1) 1. Fig. 37: Desmontar dobradiça A0352 4. Desmonte o parafuso (2), retirar clipes da dobradiça (1) na parte inferior da caixa do controlador (setas) e removê-la Fig. 39: Colocar cabo de fita plana na base e bloqueá-lo 5. No caso da montagem do painel de controlo: Retire os dois parafusos e remova a descarga de tração 8. Colocar cabo de fita plana (1) na base e bloqueá-lo 9. Monte a dobradiça 10. Aparafusar a parte superior da caixa do controlador na parte infe‐ rior da caixa do Controlador Com‐ pacto DULCOMETER® 11. No caso da montagem do painel de controlo: Verifique agora mais uma vez a fixação das vedações de perfil 1. 2. 1. A0351 Fig. 38: No caso da montagem do painel de controlo: Instalar vedação de perfil na parte superior da caixa do controlador 6. No caso da montagem do painel de controlo: Coloque a vedação de perfil (seta) uniformemente na ranhura da parte superior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®. As linguetas (3) devem ser dispostas como indicado na imagem ð Verifique novamente a fixação da vedação. Apenas quando a montagem está correta é alcançado o tipo de proteção IP 67 (montagem na parede/tubo) ou IP 54 (montagem no painel de controlo) 105 Substituição dos módulos de peças sobresselentes 15.2 Substituir a parte inferior da caixa (suporte de parede/tubos) AVISO! Base do cabo de fita plana A base do cabo de fita plana está sol‐ dada de forma fixa à placa. A base não pode ser montada. Para soltar o cabo de fita plana deve ser aberto o bloqueio (3) da base, ver Fig. 36 Colocação em funcionamento completa do controlador Após substituir a parte inferior da caixa, realize a colocação em funcio‐ namento completa do ponto de medição e controlo, pois a nova parte inferior da caixa não possui ajustes específicos, apenas o ajuste de fábrica. 1. 2. 3. 4. Fig. 41: Soltar cabo de fita plana 2 1 A0273 Fig. 40: Desmontar o suporte de parede/ tubos 1. 2. Desapertar os quatro parafusos e abrir o Controlador Compacto DULCOMETER® 3. Abra o bloqueio (3) à esquerda e direita (setas) na base e retire o cabo de fita plana (1) da base. As nervuras (2 e 4) servem para o ali‐ nhamento das metades da caixa. 2. 1. Desmontar o suporte de parede/ tubos. Puxar para fora ambos os ganchos de encaixe (1) e pres‐ sioná-los para cima Fig. 42: Desmontar dobradiça 106 Substituição dos módulos de peças sobresselentes 4. 5. Desmonte o parafuso (2), retirar clipes da dobradiça (1) na parte inferior da caixa do controlador (setas) e removê-la Identifique as uniões de cabo des‐ montadas para evitar uma troca e retire o cabo da parte inferior da caixa do controlador Prepare a nova parte inferior da caixa do controlador 9. Insira o cabo no controlador 10. Ligue o cabo como indicado no esquema de bornes 11. Aparafuse as uniões roscadas necessárias e aperte estas bem 12. Aperte bem as porcas de bloqueio das uniões roscadas de forma a estas ficarem vedadas Montar novamente o controlador 13. Monte a dobradiça 1. 2. 3. A0272 Fig. 43: Efetuar orifícios roscados 6. 4. Fig. 44: Fixar o cabo de fita plana 14. Colocar cabo de fita plana (1) na base e bloqueá-lo. As nervuras (2 e 4) servem para o alinhamento das metades da caixa. 15. Aparafusar a parte superior da caixa do controlador na parte infe‐ rior da caixa do Controlador Com‐ pacto DULCOMETER® 16. Verifique novamente a fixação da vedação. O tipo de proteção IP 67 (montagem de parede/tubos) é obtido apenas se a montagem estiver correta União roscada grande (M 20 x 1,5) Uniões roscadas pequenas (M 16 x 1,5) No lado inferior da parte inferior da caixa do controlador, efetue a quantidade de orifícios roscados necessária Montar o cabo e uniões roscadas 7. Insira o cabo nas respetivas inser‐ ções de redução 8. Aplique as inserções de redução nas uniões roscadas 107 Substituição dos módulos de peças sobresselentes 15.3 1 Substituir a parte inferior da caixa (montagem do painel de controlo) Colocação em funcionamento completa do controlador Após substituir a parte inferior da caixa, realize a colocação em funcio‐ namento completa do ponto de medição e controlo, pois a nova parte inferior da caixa não possui ajustes específicos, apenas o ajuste de fábrica. 2 3 A0275 Fig. 45: Pendurar e fixar Controlador Compacto DULCOMETER® 17. AVISO! Pendurar o Controlador Compacto DULCOMETER® em cima (1) no suporte de parede/tubos e pres‐ sionar com ligeira pressão para baixo (2) contra o suporte de parede/tubos. De seguida, pres‐ sionar para cima (3) até se ouvir encaixar o Controlador Compacto DULCOMETER® Base do cabo de fita plana A base do cabo de fita plana está sol‐ dada de forma fixa à placa. A base não pode ser montada. Para soltar o cabo de fita plana deve ser aberto o bloqueio (3) da base, ver Fig. 36 1. A0352 Fig. 46: Soltar o cabo de fita plana da base 1. 108 Desapertar os quatro parafusos e abrir o Controlador Compacto DULCOMETER® Substituição dos módulos de peças sobresselentes 2. Abra o bloqueio à esquerda e direita na base e retire o cabo de fita plana (1) da base. 2. 1. 6. Desmonte a parte inferior da caixa do controlador (3 parafusos de fixação) 7. Identifique as uniões de cabo des‐ montadas para evitar uma troca e retire o cabo da parte inferior da caixa do controlador Prepare a nova parte inferior da caixa do controlador Fig. 47: Desmontar dobradiça 3. Desmonte o parafuso (2), retirar clipes da dobradiça (1) na parte inferior da caixa do controlador (setas) e removê-la 1. 2. A0272 Fig. 49: Efetuar orifícios roscados 8. União roscada grande (M 20 x 1,5) Uniões roscadas pequenas (M 16 x 1,5) 1. A0351 Fig. 48: Desmontar a descarga de tração 4. Desmonte a descarga de tração (2). Para isso, retire os parafusos (1). 5. Verifique a vedação de perfil (seta), a vedação de perfil tem de assentar uniformemente na ranhura da parte superior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®. As lin‐ guetas (3) devem ser dispostas como indicado na imagem No lado inferior da parte inferior da caixa do controlador, efetue a quantidade de orifícios roscados necessária Montar o cabo e uniões roscadas 9. Insira o cabo nas respetivas inser‐ ções de redução 10. Aplique as inserções de redução nas uniões roscadas 11. Insira o cabo no controlador 109 Substituição dos módulos de peças sobresselentes 12. Ligue o cabo como indicado no esquema de bornes 13. Aparafuse as uniões roscadas necessárias e aperte estas bem 14. Aperte bem as porcas de bloqueio das uniões roscadas de forma a estas ficarem vedadas 2. 1. Montar novamente o controlador 1. A0351 Fig. 51: Instalar vedação de perfil na parte superior da caixa do controlador 1. Coloque a vedação de perfil (seta) uniformemente na ranhura da parte superior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER®. As lin‐ guetas (3) devem ser dispostas como indicado na imagem 18. Fixe a descarga de tração (2) com dois parafusos (1) 19. Monte a dobradiça A0360 Fig. 50: Instalar vedação de perfil na parte inferior da caixa do controlador 15. 17. Parta as nervuras com um alicate. Estes não são necessários para a montagem no painel de controlo 1. Coloque a vedação de perfil unifor‐ memente na aresta superior da caixa da parte inferior da caixa do controlador do Controlador Com‐ pacto DULCOMETER®. As lin‐ guetas (1) devem ser dispostas como indicado na imagem 16. 110 A0352 ð A vedação de perfil deve envolver uniformemente a aresta superior da caixa. Fig. 52: Colocar cabo de fita plana na base e bloqueá-lo Aplique na fenda a parte inferior da caixa do Controlador Compacto DULCOMETER® com vedação de perfil a partir de trás e aperte com os três parafusos 20. Colocar cabo de fita plana (1) na base e bloqueá-lo 21. Aparafusar a parte superior da caixa do controlador na parte infe‐ rior da caixa do Controlador Com‐ pacto DULCOMETER® Substituição dos módulos de peças sobresselentes 22. Verifique agora mais uma vez a fixação das vedações de perfil ð Apenas se a montagem estiver correta, é conseguido o tipo de proteção IP 54 durante a mon‐ tagem no painel de controlo 111 Normas respeitadas e Declaração de conformidade 16 Normas respeitadas e Declaração de conformidade A Declaração de Conformidade CE do controlador está disponível para download na homepage da ProMinent. EN 60529 Tipos de proteção providenci‐ ados por caixa (código IP) EN 61000 Compatibilidade Eletromagné‐ tica (CEM) EN 61010 Disposições de segurança para aparelhos elétricos de medição, comando, controlo e aparelhos de laboratório – Parte 1: Pedidos gerais EN 61326 Aparelhos elétricos de medição, comando, controlo e aparelhos de laboratório – Pedidos CEM (para apa‐ relhos da classe A e B) 112 Eliminação de peças antigas 17 n Eliminação de peças antigas Qualificação do utilizador: pessoa ins‐ truída, ver Ä Capítulo 3.4 “Qualifi‐ cação do utilizador” na página 15 AVISO! Prescrições eliminação de peças antigas – Tenha em atenção as prescri‐ ções e normas legais nacionais em vigor para si no momento em questão O fabricante aceita a devolução de apare‐ lhos antigos descontaminados mediante uma franquia de envio suficiente. Antes de enviar o aparelho tem de pro‐ ceder à sua descontaminação. Para isso, todas as substâncias perigosas têm de ser removidas. A este respeito, tenha em consideração a folha de dados de segu‐ rança do produto de dosagem. Na página de início, está disponível para download uma declaração de descontami‐ nação actual. 113 Glossário 18 Glossário Coeficientes da temperatura Constante da célula Se uma solução aquosa for aquecida, a sua condutibilidade electrolítica aumenta, apesar de a concentração p. ex. de sal não sofrer alterações. A constante da célula de um sensor de condutibilidade condutiva é determinada pela geometria (superfície dos eléctrodos e a sua distância) do sensor. O coeficiente da temperatura compensa de forma aritmética esta influência de temperatura sobre a condutibilidade, de modo que durante a alteração da tempe‐ ratura da solução, surge sempre o mesmo valor de indicação (atenção: é necessário uma medição da temperatura). A constante da célula poderá sofrer um desvio, causado pela produção, de até 10 % do valor nominal referido no sensor. A geometria poderá também ser alterada através do desgaste ou teste de limpeza grosseiro. A medição da temperatura de um sensor de condutibilidade é lenta, de modo que só necessita de alguns minutos de tempo de espera até que a temperatura do líquido esteja estável. Aguarde até o valor estar estável ou comece a alterar-se ligei‐ ramente de forma oposta. Em caso de alterações de temperatura rápidas, reco‐ mendamos um sensor de temperatura externo com uma velocidade de resposta mais rápida. A medição da condutibilidade refere-se a uma temperatura de referência, a qual normalmente é de 25 °C. A medição da condutibilidade pode porém ser adaptada também a temperaturas de referência desviantes. A compensação automática da temperatura permite uma comparação da condutibilidade electrolítica também em caso de alterações de temperatura. O coeficiente da temperatura α é indicado em %/°C ou %/K. Em caso de água potável, o coeficiente da temperatura encontra-se aprox. a 2%/°C da alteração da temperatura. 114 A calibração da constante da célula com‐ pensa ambos os efeitos no controlador. Os depósitos nos eléctrodos, p. ex. devido a sujidade ou calcário, poderão também alterar a constante da célula. A alteração das constantes da célula ocorre normalmente de forma subtil durante um longo período de tempo. No caso da alte‐ ração é obrigatoriamente necessário um controlo ou limpeza recorrente do sensor. Índice remissivo 19 Índice remissivo A Abraçadeiras plásticas . . . . . . . . . . . 22 Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 Ajustar contraste . . . . . . . . . . . . . . . 54 Alça de retenção para descarga de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Arruela plana . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 B Broca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 Cablagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Cabo Prominent original . . . . . . . . . . 34 Cabos de sensor confeccionados . . . . 42 Código de identificação . . . . . . . . . . . . 7 Condições ambientais . . . . . . . . . . . . 96 Configuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Conjunto de montagem . . . . . . . . . . . 23 Conjunto de uniões roscadas para cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Corrente máx. de comutação: . . . . . 102 Corte do painel de controlo . . . . . 24, 26 D Declaração de conformidade . . . . . . 112 Descarga de tracção . . . . . . . . . . 26, 39 Dessalinização . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Diâmetro do tubo . . . . . . . . . . . . . . . 22 Dosagens erradas . . . . . . . . . . . . . . 46 E F H Histerese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 I Igualdade de tratamento . . . . . . . . . . . 2 Inserções de redução . . . . . . . . . . . . 39 Instruções de Segurança . . . . . . . . . . 11 L C Efectuar orifícios roscados . . . . . . . Elementos de operação . . . . . . . . . Error-Logger . . . . . . . . . . . . . . . . . Espessura do material do painel de controlo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esquema de bornes . . . . . . . . . . . . Fornecimento padrão . . . . . . . . . . . . 20 funçõesbásicas . . . . . . . . . . . . . . . . 17 . 39 . 52 . 90 . 23 . 38 Fazer os orifícios . . . . . . . . . . . . . . . 20 Fita para sustentação de carga . . . . 103 Formação de ruído . . . . . . . . . . . . . . 97 Legenda relativa à tabela "Cablagem" . 34 Ligação do sensor . . . . . . . . . . . . . . 42 Ligações a elementos ou secções deste manual ou a documentos forne‐ cidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 linhas avariadas . . . . . . . . . . . . . . . . 31 M Manuseio passo-a-passo . . . . . . . . . . 2 Material de montagem . . . . . . . . . . . 20 Medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Microfusível 5x20 T 0.8 A . . . . . . . . 103 Modelo de perfuração . . . . . . . . . . . . 24 Montar (mecanicamente) . . . . . . . . . . 20 Mosquetões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 N Nível de pressão sonora . . . . . . . . . . 97 Normas respeitadas . . . . . . . . . . . . 112 O Outra identificação . . . . . . . . . . . . . . . 2 P Parte inferior da caixa do controlador . 26 Parte superior da caixa do controlador 26 Peças sobressalentes . . . . . . . . . . . 103 Pergunta: Como deve ser montado o cabo do sensor? . . . . . . . . . . . . . . . 32 115 Índice remissivo Pergunta: Como é a primeira colo‐ cação em funcionamento? . . . . . . . . . 46 Pergunta: Como podemos calibrar tudo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Pergunta: Como posso ventilar, p. ex. a bomba? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Pergunta: Como são calibrados o aparelho e o sensor? . . . . . . . . . . . . 58 Pergunta: Em que posição de leitura, montagem e operação deve ser mon‐ tado o controlador? . . . . . . . . . . . . . 18 Pergunta: Existe compensação de temperatura? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 Pergunta: Existe uma legenda da tabela "Cablagem"? . . . . . . . . . . . . . 34 Pergunta: O controlo deve ser ajus‐ tado na colocação em funciona‐ mento? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Pergunta: O que acontece ao calibrar de forma incorrecta? . . . . . . . . . . . . . 59 Pergunta: O que deve ser respeitado ao nível da acessibilidade? . . . . . . . . 18 Pergunta: O que devo respeitar em relação à reciclagem? . . . . . . . . . . . . 19 Pergunta: O que indicam os díodos luminosos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Pergunta: Onde posso encontrar a declaração de conformidade? . . . . . 112 Pergunta: Para que aplicações foi concebido o controlador? . . . . . . . . . 17 Pergunta: Quais os sensores que posso ligar ao controlador? . . . . . . . . 42 Pergunta: Qual a capacidade de carga da dobradiça? . . . . . . . . . . . . . 18 Pergunta: Qual a capacidade do relé de potência? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Pergunta: Qual o cabo certo para cada união roscada? . . . . . . . . . . . . 33 Pergunta: Quando são repostos os elementos de ajuste para o ajuste de fábrica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 Pergunta: Que direcção de controlo é elegível? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Pergunta: Que normas foram respei‐ tadas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112 Pergunta: Que tipo de informações encontramos na indicação contínua? . 55 116 Pergunta: Que tipo de informações encontramos na indicação de info? . . . 56 Pergunta: Que variáveis de medição podem ser processadas? . . . . . . . . . 17 Pesos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 Posição de montagem . . . . . . . . . . . 18 Preparar painel de controlo . . . . . . . . 24 Princípio de igualdade de tratamento . . 2 Q Qualificação do utilizador . . . . . . . . . 15 R Rebarbar arestas . . . . . . . . . . . . . . . 24 Resistência química . . . . . . . . . . . . . 97 S Salas técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 Selecção do sensor ligado . . . . . . . . . 42 Substituição dos módulos de peças sobresselentes . . . . . . . . . . . . . . . . 104 Substituir a parte inferior da caixa (montagem do painel de controlo) . . . 108 Substituir a parte inferior da caixa (suporte de parede/tubos) . . . . . . . . 106 Substituir a parte superior da caixa . . 104 Suporte de parede/tubos . . . . . . . . . . 20 Suporte de tubos . . . . . . . . . . . . . . . 20 T Tensão de corte máx.: . . . . . . . . . . 102 Tipo de protecção IP 54 . . . . . . . . 26, 39 Tipo de protecção IP 67 . . . . . . . . . . 39 Tratamento geral de águas . . . . . . . . 17 U União roscada grande (M 20 x 1,5) . . . 39 Uniões roscadas pequenas (M 16 x 1,5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Utilização correcta . . . . . . . . . . . . . . 14 V Vedação de perfil . . . . . . . . . . . . . . . 26 Ventilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Vista geral do aparelho . . . . . . . . . . 52 117 118 119 ProMinent GmbH Im Schuhmachergewann 5 - 11 69123 Heidelberg Telefone: +49 6221 842-0 Fax: +49 6221 842-419 E-Mail: [email protected] Internet: www.prominent.com 985076, 3, pt_PT © 2015