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 Visita à Casa Mãe e às Fontes da Congregação -­‐ Grupo de língua portuguesa De 12 de Julho a 15 de Agosto de 2015 Nos passos de Ana Maria Javouhey … Vindas de alguns lugares e culturas diferentes, todas trazíamos no coração o desejo de aprofundar e de conhecer melhor a vida de Ana Maria, trazíamos o desejo de revitalização humana e espiritual. Chegadas à Casa Mãe, fomos acolhidas calorosamente pela nossa Madre Geral, pelo Conselho e por toda a Comunidade. A nossa peregrinação iniciou-­‐se, propriamente, com as palavras de abertura de Soeur Claire Houareau que nos convidou a renovarmos a nossa vida consagrada: a olharmos o passado com gratidão, a vivermos o presente com paixão e a abraçarmos o futuro com esperança; a mergulharmos profundamente no Carisma de Ana Maria Javouhey e na história da Congregação. Também nos aconselhou a repor calmamente as nossas forças físicas e espirituais. Imbuídas no espírito Ana Maria Javouhey, vivenciado na celebração do dia 15 de julho, partimos para as Fontes da Congregação. A nossa primeira paragem foi em Chamblanc, onde tivemos a possibilidade de visitar Chivres, local onde casaram os pais de Ana Maria; Jallanges, local onde nasceu Ana Maria; Seurre que evoca o batismo de Ana Maria e onde renovamos as promessas batismais; Besançon, lugar onde Ana Maria teve a Visão e Souvans, onde Ana Maria bateu no sacrário a pedir auxílio. Todos estes lugares foram percorridos em clima de oração. Outro momento marcante desta peregrinação, foi a visita às duas florestas memória da abolição da escravatura onde se encontram plantadas 49 árvores em cada uma das florestas. Estas foram plantadas pelos descendentes dos escravos da Guiana, de Maná e do Senegal. A nossa segunda paragem foi em Chalon-­‐sur-­‐Saône, onde fomos visitar a Igreja de S. Pedro, local da consagração das primeiras 9 Irmãs, nascendo assim a Congregação das Irmãs de São José, a 12 de maio de 1807. Aí, também renovámos os nossos votos de consagração. Avançando com o roteiro rumo a Cluny, tivemos a oportunidade de ver e de tocar a casa que deu o nome à nossa Congregação, de rezar junto ao túmulo da Madre Teresa Javouhey (a primeira superiora da comunidade), de estar na sala da Confiança e de ver a porta por onde ela passava para receber a comunhão na casa das Irmãs de Santa Marta. Para melhor compreender a nossa história e Carisma, tivemos a graça de ouvir o historiador Padre Georges AUDUC, um grande amigo e apaixonado pela vida e obra de Ana Maria Javouhey. Ainda durante a permanência em Cluny, fomos a Taizé, a Paray le Monial e a Autun, onde Ana Maria se encontrou muitas vezes com os Bispos (“amigos e inimigos”). Fomos também visitar a igreja de Cluny e as ruinas da grande abadia de Cluny dos monges Beneditinos tendo como guia a Sr. Claude Marie. Finda a peregrinação às Fontes, regressámos à Casa Mãe e, mais uma vez, fomos, afetuosamente, acolhidas pela nossa Madre Geral, pelo Conselho e pela Comunidade. Depois de restabelecidas na nossa Casa Mãe, a nossa peregrinação continuou com a ida a Sacré-­‐
Coeur de Montmartre e a Notre-­‐Dame des Victoires (peregrinação anual da Casa Mãe, porque a nossa Fundadora confiava as suas viagens missionárias a Nossa Senhora das Vitórias). Até ao momento, a nossa peregrinação tem sido muito enriquecedora e profunda, despertando, em nós, um maior amor pela nossa Fundadora e Congregação. A partir de hoje, iremos entrar noutra peregrinação interior (retiro) e confiamo-­‐nos às vossas orações, assegurando-­‐vos as nossas. Sempre unidas, O grupo de peregrinação às Fontes 2015.