Apostila PC-DMIS Cad++ - Laboratório de Metrologia
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Apostila PC-DMIS Cad++ - Laboratório de Metrologia
Autor: Rogério Alves da Silva Rogério Alves pré Edição Hexagon Metrology – Brasil Pág. 1/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 2/146 Autor: Rogério Alves da Silva TREINAMENTO PC-DMIS Módulo CAD e CAD++ Rogério Alves da Silva 1ª. Edição Hexagon Metrology – Brasil Pág. 3/146 Autor: Rogério Alves da Silva Treinamento de PC-DMIS módulo CAD e CAD++ Hexagon Metrology Systemas de Medição Ltda. CNPJ: 04.079.384/0001-30 – I.E.116.030.536.119 Av. Engenheiro Eusébio Stevaux, 2496 – Jurubatuba 04696-000 - São Paulo – SP Diretor Executivo: Danilo Lapastini Matriz SP : (11) 5525-6000 - Fax: (11) 5687.2101 SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente: (11) 5525-6015 Reponsável Sr. Nivaldo Lotto [email protected] Filial Minas : (31) 3245.3509 ou (31) 3245.3387 Responsável Sr. Aloísio Silva e-mail: [email protected] Filial Curitiba : (41) 3015-5661 ou 3015.3387 Responsável Sr. Márcio Seguro e-mail: [email protected] www.hexagonmetrology.com www.hexagonmetrology.com.br Elaboração: Rogério Alves [email protected] Sugestão e comentários deverão ser encaminhados neste e-mail: [email protected] Revisão: Roberto Donizete Colaboração: Paulo Moreira Coordenação: Luciano Magalhães Hexagon Metrology – Brasil Pág. 4/146 Sumário Hexagon Metrology – Brasil Autor: Rogério Alves da Silva Pág. 5/146 Notas Iniciais Autor: Rogério Alves da Silva As marcas citadas neste manual são citadas para o desenvolvimento de atividades de manuseio da máquina de medir e do software PC-DMIS. Microsoft, Windows, Windows NT, MSN, The Microsoft Network e outros nomes de produtos MSP e/ou Microsoft aqui mencionados são marcas ou marcas registradas da MSP e/ou da Microsoft. © 2007 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Intel® e as marcas BunnyPeople, Celeron, Celeron Inside, Centrino, Centrino logo, Core Inside, FlashFile, i960, InstantIP, Intel, logotipo Intel, Intel386, Intel486, Intel740, IntelDX2, IntelDX4, IntelSX2, Intel Core, Intel Inside, logotipo Intel Inside, Intel. Leap ahead e logotipo Intel. Leap ahead., Intel NetBurst, Intel NetMerge, Intel NetStructure, Intel SingleDriver, Intel SpeedStep, Intel StrataFlash, Intel Viiv, Intel vPro, Intel XScale, Itanium, Itanium Inside, MCS, MMX, Oplus, OverDrive, PDCharm, Pentium, Pentium Inside, skoool, Sound Mark, The Journey Inside, VTune, Xeon e Xeon Inside são marcas comerciais da Intel Corporation nos E.U.A. e em outros países. NVIDIA, o NVIDIA logo, 3DFX, 3DFX INTERACTIVE, the 3dfx Logo, STB, NVIDIA nForce, GeForce, NVIDIA Quadro, NVDVD, NVIDIA Personal Cinema, NVIDIA Soundstorm, Vanta, TNT2, TNT, RIVA, RIVA TNT, VOODOO, VOODOO GRAPHICS, WAVEBAY, são marcas registradas da NVIDIA Corporation nos Estados Unidos ou em outros paises. RENISHAW® é uma marca registrada da Renishaw plc no Reino Unido e em outros países. Outros nomes e designações dos produtos Renishaw são marcas registradas da Renishaw plc. Os manuais de instrução de seus produtos e catálogos foram reproduzidos parcialmente neste manual, autorizadas conforme procedimento descrito em seus manuais bem como em seu website. O conteúdo descrito neste manual esta protegido pela legislação nacional e internacional sobre Direitos Autorais (Copyright © 2001-2003 Renishaw plc). Leitz é uma marca do grupo Hexagon. Hexagon Metrology GmbH - Siegmund-Hiepe-Strasse 2-12 • 35578 Wetzlar, Germany - Tel. +49 - 6441-207-0 - Fax: +49 - 6441-207-122 - [email protected]. Foram reproduzidos trechos de seus catálogos. Todos os direitos reservados. ©2008 Brown & Sharpe é uma divisão da Hexagon Metrology, Inc. 250 Circuit Drive North Kingstown, RI 02852. Foram reproduzidas imagens de seus produtos. ©2008 Todos os direitos reservados sob a marca registrada. PC-DMIS é uma marca registrada da Wilcox Associates Inc. e do grupo Hexagon. Todos os direitos reservados. Fundada em 1990, Wilcox Associates, Inc. é a desenvolvedora do PC-DMIS, software lider mundial na CMM Enterprise Solutions Metrologia (SME), um conjunto totalmente integrado de produtos de software centrado na captação, avaliação, gestão e apresentação de dados de produção. Estes produtos permitem que os fabricantes rapidamente capturar dados dimensional, analisá-lo e agir sobre ela para reduzir desperdícios, melhorar o rendimento e reduzir os custos. Wilcox Associates é parte do grupo Hexagon Metrology, que distribui e suporta PC-DMIS e todos os seus produtos relacionados. Além de Wilcox Associates e o PC-DMIS, outras marcas Hexagon Metrology incluem: Brown & Sharpe, CE Johansson, CogniTens, DEA, Leica Geosystems, Leitz, Romer, CimCore, Sheffield e TESA. Este manual foi elaborado para utilização didática em treinamento de PC-DMIS, fica vetada reprodução parcial sob pena legal de Copyright. Não é permitida a distribuição sem autorização prévia da Hexagon Metrology ou do autor. Este manual pode ser alterado somente pelo autor sem comunicação previa do mesmo. Este manual foi desenvolvido por Rogério Alves da Silva, colaborador da Hexagon Metrology no Brasil. As experiências descritas neste manual foram testadas durante os treinamentos ministrados. Para elaboração deste manual conta-se também com a orientação das diretrizes empresariais de treinamento e experiências de demais colaboradores. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 6/146 Autor: Rogério Alves da Silva 1. Introdução O PC-DMIS é um pacote completo de medidas geométricas. Ele converte comandos de alto nível necessários para medir peças em etapas detalhadas necessárias para comandar uma máquina de medida de coordenadas (CMM). O PC-DMIS incorpora a interface do Microsoft Windows para criar, além de executar programas de peças. O usuário pode iniciar o processo de medida facilmente, utilizando as barras e menus suspensos, caixas de diálogo e ícones. A versatilidade da interface do PC-DMIS oferece também uma forma fácil de personalizar o software de acordo com especificações individuais. O termo DMIS do nome PC-DMIS vem do acrômio DMIS que significa Dimensional Measure Interface Standart. Para utilizarmos o PC-DMIS em um sistema de medição tridimensional, devemos observar todos os requisitos mínimos para a utilização do sistema. Requisitos para utilização do sistema Ar Comprimido ·: Isento de impurezas (Água, óleo e Partículas sólidas) Pressão constante e vazão constante Notas: • Para cada tipo de CMM, utiliza-se uma pressão e vazão própria, consulte o manual do fabricante • Algumas Máquinas de medição por coordenadas possuem movimentos através de air pads (injetores de ar ou patins de ar). Qualquer arnomalidade que possa interferir neste movimento implicará na conservação e exatidão da máquina. Tensão: Estabilizada. Freqüência: Estabilizada Notas: • A CMM é um equipamento eletrônico sensível. Seus motores são controlados por um sistema eletrônico de alta tecnologia. Com a manutenção da freqüência e da tensão estaremos garantindo a exatidão da máquina e a conservação de seus componentes eletrônicos. Temperatura • ·: Preferencialmente 19 a 21º A CMM é calibrada conforme requisitos da norma ISO 10360 a uma temperatura ambiente conforme a especificado acima, sendo uma variação máxima de 1 º/h e 2 º/24h. Dentro desta temperatura estaremos garantindo a incerteza declarada da CMM. Porém alguns equipamentos podem trabalhar a uma temperatura de 10 º a 45 º, conforme especificada em catálogo pelo fabricante. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 7/146 Autor: Rogério Alves da Silva Requisitos Minimos conforme recomendações da Wilcox associates: • • • • • • • • • • • • Sistema Operacional Windows XP 32-bit, Windows XP 64-bit (x64), Windows Vista 32-bit. o O PC-DMIS 2009 Não funciona utilizando outros sitemas operacionais. Processador Pentium IV ou superior. 2 GHz XEON ou Intel processador. 2 GB de RAM (É substancialmente requerido o aumento de memória para modelos CAD muito grandes). 1 GB de espaço livre no HD para utilizar os aplicativos. Placa Grafica compatível com 3D OpenGL shading. (Nós não especificamos uma placa gráfica específica deixando a escolha parta o usuário). A placa Nvidia GeForce não é recomendada. Ela é recomendada somente para jogos, conforme orientação dos engenheiros da NVIDIA. SVGA monitor. Resolução de tela de 1280 x 1024 ou superior. Saída de relatório RTF requer Microsoft Word ou Br office open source. Microsoft® .NET 2.0. DVD-ROM drive. USB. Recomendação mínima ideal conforme orientação da Wilcox associates: • • • • • • • • • • • Sistema Operacional Windows XP 32-bit, Windows XP 64-bit (x64), Windows Vista 32-bit. o O PC-DMIS 2009 Não funciona utilizando outros sitemas operacionais. Processador 2 GHz ou superior Duo-Core para melhor performace. 4 GB de RAM ou superior.Para trabalhar com modelos CAD é necessário maior quantidade de memória RAM. Você deve ter memória RAM igual a 8 vezes o tamanho do maior arquivo CAD. (Por exemplo para trabalhar com um arquivo IGES de 250 MB, então 2 GB RAM é recomendado) Você deve ter memória virtual igual a 8 vezes o tamanho do maior arquivo CAD Placa Grafica compatível com 3D OpenGL shading e devem ter certificado WHQL (Microsoft Windows Hardware Quality Labs). SVGA monitor. Resolução de tela de 1280 x 1024 ou superior. Saída de relatório RTF requer Microsoft Word ou Br office open source. Microsoft® .NET 2.0. DVD-ROM drive. 2 portas USB. Dependendo de suas necessidades específicas, as especificações do sistema recomendados para esta versão do PC-DMIS podem ser superiores. Um sistema de computador mais substancial poderá ser obrigado a acomodar os programas da utilização de automatização ou objetos complexos Reporting. Certifique-se de consultar com o seu distribuidor de PCDMIS para descobrir o tipo de sistema de computador, você terá a fim de executar este software na sua capacidade ótimizada. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 8/146 Autor: Rogério Alves da Silva 2. Programa de Treinamento PC-DMIS CAD e CAD++ 1º Dia Procedimentos iniciais. Definições. Importação de modelo Alinhamento Geométrico CAD igual a peça (Casamento de dois sistemas de coordenadas) Construção de leyers Modificação do CAD Alinhamento Iterativo Alinhamento Best-fit Graus de liberdade 2º Dia Elemento Automático Off-set Relatório gráfico padrão Relatório personalizado Scanning Básicos Círculo Cilindro Cone Plano Análise Gráfica 3º Dia (CAD++) Varreduras Livre Correção Linha aberta e fechada Perímetro Construção de curvas e superfícies Hexagon Metrology – Brasil Pág. 9/146 Autor: Rogério Alves da Silva 3. Definições Segue uma lista de definições para auxiliar durante o treinamento. Estas definições deverão estar clara para os participantes deste treinamento pois elas são primordiais para a explanação de novos tópicos. CAD = Computer assistance Design Model = Modelo Matemático, desenho matemático da peça estruturado. Layer = Linha de desenho ou camada Wire = Arame Frame = Estrutura Unit = Unidade (mm ou Inch) Zoom = Ampliação Scale = Escala Linguagem = Meio por onde foi gerado o desenho. IGS ou IGES = Interface Graphics Standart. VDA = Interface de desenho alemã. O VDA durante algum tempo era a linguagem universal. Elementos (Features) = Elementos geométricos que podem ser 2D ou 3D, independente do tipo de modelo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 10/146 Autor: Rogério Alves da Silva Superfície (Surface) = Elemento estruturado matemático. A superfície é um elemento 3D e possui trimagem. Nota: Todo ponto de superfície possui um vetor. Trimagem = corte de um elemento matemático executado pelo processo Trim. Auto elemento (Auto Feature) = Elementos geométricos medidos em uma função de rotina pelo PC-DMIS. Elemento Consruído = Relação geométrica entre elementos Elementos Genéricos = Elementos criados pelo operador. Alinhamento Iterativo = Alinhamento realizado iterativamente pela máquina através de uma lógica dos elementos formando a regra 3-2-1. Os elementos desta regra devem ter vetor conhecido e estes vetores devem ser informados ao PC-Dmis antes da execução dos mesmos. Alinhamento Best-Fit = É um alinhamento de projeção dos pontos do espaço para o modelo ou para suas nominais. Neste alinhamento também deve-se respeitar a regra 3-2-1 porém a quantidade de pontos é livre. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 11/146 Autor: Rogério Alves da Silva Curva = É a junção de um ou mais arames. A curva pode ou não ser estruturada. Nuvem de pontos: Junção de pontos em um espaço matemático que podem representar uma curva ou uma superfície. Densidade = Quantidade e concentração dos pontos da nuvem. Plano a 3 níveis: Termo utilizado quando existe 3 elementos para nivelamento, que não estão no mesmo nível. Estes elementos devem possuir vetor. Plano de Segurança ou Plano Livre: Plano imaginário para movimentação da máquina. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 12/146 Autor: Rogério Alves da Silva Movimento Incremental = Movimento dado através de um ou mais eixos, considerando a distância de deslocamento. Secção = Linha de corte em conformidade com o movimeno matemático do modelo, a partir de um ponto conhecido no espaço (dentro ou fora do modelo) até outro ponto no espaço. A seção não é uma curva, portanto não faz parte do modelo. A visualização da seção depende do workplane. Workplane = Plano de trabalho. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 13/146 Autor: Rogério Alves da Silva Normal ou Vetor normal = Elemento que indica entrada e saída de um objeto estruturado. Todo vetor normal é perpendicular a sua estrutura. Oposto ou vetor oposto = Vetor oposto ao vetor normal. Cabeçote = Meio de controle da CMM que comanda o sistema, o cabeçote pode ser fixo ou indexável. Apalpador = Elemento de máquina eletrônico ou mecânico que tem a função de tocar o objeto reproduzindo sua coordenadas X,Y,Z e seus vetores I,J,K sendo estas compensadas ou não compensadas. Os apalpadores podem ser contínuos (Arraste sobre o objeto) ou ponto a ponto. Quando o elemento é mecânico, a ponta pode ser uma ponta seca. Estilo (Tip)= Ponta de toque sobre o elemento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 14/146 Autor: Rogério Alves da Silva Perspectiva = Desenho em perspectiva onde se pode ver todos os lados como uma projeção. Perspectiva de um modelo 3D Modelo 2D = Desenho assistido pelo CAD planificado em um workplane. O modelo 2D não possui profundidade. Modelo 3D = Desenho assistido pelo CAD não planificado livre no espaço, onde pode-se enxergar a profundidade. Elemento de Amostragem = Elemento que pode ser utilizado como referência para outro. Estes elementos podem ser utilizidaos permanentemente ou inicialmente e estão na barra de auto elemento nas guias do probe tool box. Sólido = Representação gráfica de uma superfície cheia (Shadding). Hexagon Metrology – Brasil Pág. 15/146 Autor: Rogério Alves da Silva Grade ou Retículo = Representação planificada da terna cartesiana em espaçamentos eqüidistantes para cada eixo. Régua = Visualização de régua na tela. Probe Tool Box = Ferramenta do PC-DMIS onde se configura todos os dados da ponta em relação ao elemento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 16/146 Autor: Rogério Alves da Silva 4. Apresentando o PC-DMIS Para abrir o PC-DMIS clicar no ícone On Line, na janela de grupos de programas O PC-DMIS abrirá a seguinte tela: Barra de Menus Hexagon Metrology – Brasil Pág. 17/146 Autor: Rogério Alves da Silva Modificando o Idioma: Para modificar o idioma, clique em File – Language (Arquivo – Idioma), escolher o idioma e o PCDMIS mostrará uma mensagem de reinicialização. Configurações Iniciais Ao iniciar o software pela primeira vez, devemos clicar em editar – definir caminho de pesquisa (Edit – set search path). O PC-DMIS abrirá uma janela de seleção dos arquivos. Caminho de Pesquisa: Diretório da Sub-rotina: Diretórios de alocação das sub-rotinas Diretório da Exportação Padrão: Diretórios onde serão salvos os arquivos de exportação modelos gerados pelo PC-DMIS Diretório de Importação Padrão: Diretório inicial onde devem estar os modelos a ser importados para o PC-DMIS. Diretório de programa de peça: Diretório onde o PC-DMIS gravará os programas. Diretório de sensor: Diretório onde DEVEM estar os arquivos de pontas. Recuperar Diretório: Diretório onde estarão os arquivos de alinhamento para ser re-chamados. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 18/146 Autor: Rogério Alves da Silva Para configurar estes parâmetros clicar em procurar... Procurar o diretório específico para salvamento do arquivo. Clicar em aplicar para configurar o diretório. Podemos ainda definir se a procura será realizada no diretório específicado, ou primeiramente no diretório atual ou simplesmente no diretório atual. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 19/146 Autor: Rogério Alves da Silva Agora que temos o PC-DMIS já configurado podemos iniciar o processo de medição e programação de uma forma simples, clicando em Arquivo – Novo. Este processo pode ser iniciado também pelo atalho no teclado Iniciando um novo Programa: Clicar em arquivo - Novo Abrirá uma janela para configuração do arquivo do programa: Nome da Peça: Preencher com o Nome do programa de peças. Núm. de revisão: Número da revisão Núm. de Série: Número de série Interface: Status de execução de programa que pode ser CMM1 (Máquina) ou Off-line. Unidades de Medida: Unidade de Medida em milímetros ou polegadas inglesa. Após o preenchimento do formulário obrigatoriamente abrirá a janela de configuração dos arquivos de pontas. Este procedimento está descrito no livro treinemento de Pc-Dmis pró básico. Agora apresentaremos as funcionalidades das janelas gráficas bem como a manipulação de um modelo CAD. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 20/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 21/146 Autor: Rogério Alves da Silva 5. Importar modelos CAD para PC-DMIS O formato nativo de trabalho do PC-DMIS é chamado de linguagem CAD. Para realizar qualquer trabalho, é necessário importar o modelo para este formato. Clicar em Arquivo (File) – Importar (Import) Formatos de Saída: CAD = Modelo nativo do PC-DMIS Catia Modelo do software Catia desenvolvido pela Dassaut Systemes da Alemanha. Este programa originalmente foi desenvolvido para montadoras alemãs, porém se popularizou por sua versatilidade e abrangência do sistema. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 22/146 Autor: Rogério Alves da Silva Selecionar o arquivo a ser convertido e clicar no botão import. Na janela de importação Catia pode-se escolhaer as entidades, cores e layers que serão convertidos. Pode-se também configurar o tipo de trimagem. DES / DXF – Importa arquivos do sistema autodesk inventor, mechanical desktop e família autocad. Da mesma forma selecionar o arquivo. Após a tradução aparecerá a seguinte barra: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 23/146 Autor: Rogério Alves da Silva IGES = Formato Standart. Selecionar o arquivo: O arquivo Iges é um arquivo texto a janela global parameter mostra os dados que estão armazenados no cabeçalho do arquivo. Para conversão clicar em processar (Process). Hexagon Metrology – Brasil Pág. 24/146 Autor: Rogério Alves da Silva Após processado a importação, o PC-DMIS mostra um elenco com todas as entidade que foram convertidas.Com um conhecimento mais avançado, o usuário do PC-DMIS pode verificar se o arquivo IGES esta integro ou se durante a conversão houve alguma perda. Clicar em OK para gerar o desenho. Neste momento aparecerá uma barra de renderização. Unigraphics = Os arquivos unigraphics serão traduzidos da mesma forma bem como todos os formatos que foram apresentados nesta apostila. A janela de importação do Unigraphics é muito simples e pode-se selecionar as categorias graficas que serão convertidas. As licenças de PC-DMIS são configuradas de acordo com as necessidades do cliente. Os instrutores da Hexagon Metrology estão aptos a orientar qualquer outro formato de conversão. O Objetivo deste módulo não é aprofundar os conhecimentos em construção de modelos CAD e sim executar medições e programas com os mesmos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 25/146 Autor: Rogério Alves da Silva 6. Alinhamento Geométrico e Casamento do modelo matemático Geralmente consiste na utilização da regra 3-2-1, que é a regra geral de alinhamento, porém algumas vezes esta regra pode estar segmentada em elementos de 3 dimensões complexos, como um plano a três níveis que podem ser formados por 3 pontos ou três círculos que possuam o plano de projeção, ou elememntos de 2 dimensãoes posicionado por retas inclianadas onde seriam necessários a utilização de recursos como rotação teórica ou pontos em off-set. A questão do alinhamento geométrico foi explanada no material anterior e exaustivamente testada em seu treinemento de PC-DMIS básico, sendo necessário o domínio aprofundado do mesmo para prosseguirmos com o treinamento de CAD e CAD++. Um profundo conhecimento de vetores e dos planos de projeção, conhecidos como planos de trabalhos (Workplane) também é requerido neste momento, porque a partir de agora, utilizaremos elementos espaciais, onde sua figura já contem informaçdão o vetor de apalpação então a leitura do mesmo deverá ser realizada de maneira rápida e direta. Para iniciarmos nossas atividades de CAD, daremos como exemplo um alinhamento simples, de um sistema 3-2-1, com plano, linha e ponto. Ao medirmos, o PC-DMIS escreverá na tela de programa, os elementos do alinhamento. Agora clicamos no menu Inserir – Alinhamento – Novo: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 26/146 Autor: Rogério Alves da Silva Na janela de alinhamento temos a três etapas nos botões Nivel, Rotacionar e origem. Selecionamos o elemeto plano e clicamos em nivel para o eixo ZMAIS, depois a linha rotacionamos para o eixo XMAIS e designamos a origem para cada um dos eixos sendo o plano origem de Z, a linha origem de Y e o ponto origem de X. A1 =ALINHAMENTO/INÍCIO,RECUPERAR:STARTUP,LISTA=SIM ALINHAMENTO/NÍVEL,ZMAIS,PLN1 ALINHAMENTO/ROTACIONAR,XMAIS,PARA,LIN1,AOREDOR,ZMAIS ALINHAMENTO/TRANSL,EIXOZ,PLN1 ALINHAMENTO/TRANSL,EIXOY,LIN1 ALINHAMENTO/TRANSL,EIXOX,PNT1 ALINHAMENTO/FIM Nesta etapa, se fizermos tudo certo, significa que nosso conhecimentos de alinhamento básico estão nos níveis aceitáveis para prosseguirmos com a utilização de um modelo CAD. Clicamos em Arquivo – Importar e selecionamos a linguagem em que está escrito o nosso modelo CAD, no caso IGES, mas antes, vamos ver na janela gráfica qual a disposição dos elementos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 27/146 Autor: Rogério Alves da Silva Pela disposição dos elementos e do sistema cartesiano, que está posicionado na origem, podemos afirmar que a linhamento está de acordo com o modelo. O alinhamento geométrico DEVE sempre reproduzir o sistema de coordenadas do modelo, o operador de PC-DMIS DEVE consultar o modelo antecipadamente para reproduzir este allinhamento. Se o alinhamento geométrico não estiver de acordo com o modelo matemático não será possivel fazer o casamento dos sistemas de coordenadas. Clicamos em Arquivo – Importar e selecionamos a linguagem em que está escrito o nosso modelo CAD, no caso IGES: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 28/146 Autor: Rogério Alves da Silva Observando a disposição atual dos elementos verificamos que o sistema de cordenadas não se encontram com os elementos que foram medidos na posição correta, embora o sistema de coordenadas medido, seja igual ao do CAD. Porque isso acontece? Isto acontece porque embora tenham a mesma origem, foram criados em universos matemático diferentes, um em uma estção CAD e outro em uma máquina de medir por coordenadas, e é por isso que temos que fazer o casamento entre os dois universos matemáticos indicando que o CAD é igual a peça que está sendo medida. Podemos utilizar a janela de alinhamento Control + Alt+A ou inserir alinhamento novo: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 29/146 Autor: Rogério Alves da Silva Nesta janela, existe um botão que iguala o sistema de coordenadas do CAD com o sistema da peça. O outro atalho que também pode ser utilizado é o atalho que se encontra no menu Operação – Janela de exibição de gráficos – CAD igual Peça (CAD= PART). Após realizarmos esta operação, vamos verificar que os dois universos matemático, agora estão na mesma posição. Agora é possível realizar as medição diretamente no modelo matemático. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 30/146 Autor: Rogério Alves da Silva 7. Alinhamento Iterativo (RPS) Alinhamento RPS é um alinhamento realizado por elementos geométricos dependentes, que levam em consideração a regra 3-2-1, bem como a condição de montagem da peça. No PC-DMIS este alinhamento é realizado de forma iterativa, ou seja o alinhamento se repete iterativamente até atingir a tolerância designada pelo desenho. Conceito RPS (Reference points system - Sistema de pontos de referência) O Conceito RPS (Reference Points System), é descrito na Norma VW 010 55, tem por finalidade garantir que as referências dimensionais sejam idênticas em todas as fases do processo de desenvolvimento do produto e montagem. Através da restrição dos 6 graus de liberdade, que são as possibilidades de movimento de um corpo no espaço (3,2,1), tanto para o dimensionamento, quanto para a fabricação e controle de peças unitárias e conjuntos, melhorando assim a qualidade de nossos produtos. Esse sistema é baseado no Sistema de Coordenadas Globais do veículo, descrito na Norma VW 010 52, cuja origem está localizada no centro do eixo dianteiro, definindo a posição de todos os pontos de todas as peças e componentes do veículo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 31/146 Autor: Rogério Alves da Silva Os Pontos de Referência RPS são definidos por equipes de Engenharia Simultânea (SET Simultaneous Enginnering Team), compostos por representantes das áreas envolvidas com a qualidade do produto (Engenharia do Produto, Engenharia de Manufatura, Qualidade Assegurada, Manufatura e sub-fornecedores). A identificação dos pontos segue um padrão de denominação e representação no desenho, que permite que suas funções sejam identificadas facilmente para determinada peça: • Identificação do Ponto de Apoio: Indica qual o tipo de ponto de apoio do RPS como um apoio principal ou secundário, e quais os sentidos de fixação que ele assegura para a peça. • Tipos de Apoio Principal: São representados com letras maiúsculas e, normalmente, suas tolerâncias de posição são iguais a 0 (zero), o que quer dizer que são pontos de partida para o posicionamento espacial da peça: H - Furo (hole); F - Superfície (face); T - Ponto Teórico; • Tipos de Apoio Secundário: São representados com letras minúsculas, e suas tolerâncias de posição apresentam valores próximos de 0 (zero), aproximadamente 0,2 mm. São aplicados em peças de grandes dimensões, e / ou que apresentam regiões flexíveis. h - Furo (hole) f - Superfície (face) t - Ponto Teórico Hexagon Metrology – Brasil Pág. 32/146 Autor: Rogério Alves da Silva Os RPS podem ser localizados através da CARTA DE PONTOS DE RPS Nessa carta encontramos as medidas nominais de cada ponto RPS. Observe o RPS 8 Fz: Através da carta de pontos, podemos localizar a posição do RPS no desenho (D14) e a sua localização no sistema de coordenadas global. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 33/146 Autor: Rogério Alves da Silva Sobre a Volkswagen: Do Fusca ao Fox, a marca trilha uma história de tradição e sucesso no País, que recebeu a primeira fábrica fora da Alemanha. Durante mais de meio século, é a única fabricante de veículos que possui cinco fábricas em todo Brasil, sendo uma exclusiva para a produção de motores. Ao mesmo tempo que lançou produtos, modernizou fábricas e desenvolveu novas tecnologias, na primeira década do século 21, a Volkswagen do Brasil deu outros passos importantes rumo à sustentabilidade. A empresa implantou um eficiente Sistema de Gestão Ambiental e conquistou a ISO 14001 em todas as suas fábricas. A Fundação Volkswagen intensificou e ampliou seu leque de atuação social, trabalhando por uma educação pública de qualidade e pelo bem-estar da comunidade. Volkswagen é uma empresa do grupo Volksgem AG Alemanha. © 2010 –Volkswagen – Todos os direitos reservados O exemplo citado diz respeito a normas do fabricante Volkswagem, porém o conceito de alinhamento com iteratividade, é utilizado por 90% ou em maior percentual, das empresas que trabalham com sistemas de fabricação, distribuição e montagem de peças automotivas, sejam elas fabricandes de usinado, fundição, chaparia ou plástico. Para o alinhamento iterativo, vamos precisar de 3 elementos para nivelar, 2 elementos para rotacionar e uma origem X, Y e Z. Para isto vamos utilizar 3 furos para fazer o alinhamento. No alinhamento Iterativo é necessário que os elementos geométricos 2D possuam seu vetor teórico e medido, definido portanto ao medir um círculo por exemplo, devemos pedir para medir os pontos de amostra. Então vamos trabalhar um pouco com elementos automáticos. A caixa de ferramentas de sensor, que na função elemento automático é acoplada a janela do elemento automático, é o espaço onde configuramos todas as características de medição do elemento automático. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 34/146 Autor: Rogério Alves da Silva A caixa de ferramentas de Sensor possui 7 guias normais e outras guias adicionais dependendo do cabeçote ou apakpador que usuário de pcdmis possui na máquina. Porém , para uma CMM com ponta de toque, as guias que aparecem na janela do probe toll Box são estas descritas abaixo. Ícone Função Mostra as Coordenadas do sensor, características da mesma e posição atual Mostra os pontos de objetivo do elemento, por exemplo se vamos medir um círculo com 4 pontos devemos ter ali 4 pontos objetivo. É possível também modificá-los. Cria uma mini janela de visualização do CAD mostrando o elemento a ser medido. Configura a quantidade de pontos que será utilizado na medição do elemento. A profundidade em relação a sua superfície e se for rosca o passo da rosca, na função timbre. Através deste ícone pode-se configurar o espaçador e a identidade do elemento. São os pontos relativos a amostra, a superfície onde se encontra o auto elemento. Ponto de movimento na execução do elemento. Podemos pedir para a CMM executar movimento Antes da medição, movimento Depois da medição, ou Ambos (movimento Antes da medição e Depois da medição) da medição do elemento. Determinamos a distância de movimento. Podemos pedir para o PC-DMIS procurar o centro do elemento. Devemos habilitar a procura neste ícone. Os toques de amostra, no qual nos refereimos estão na giquinta guia e em sua janela é possivel configurar a quantidade de pontos e o espaçamento em função do diâmetro. Para isso é necessário determinar o numero de dados de amostra 3 (Sample Hits). O espaço também deve ser determinado 4 (Espacer). Hexagon Metrology – Brasil Pág. 35/146 Autor: Rogério Alves da Silva Exemplo de alinhamentos RPS: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 36/146 Autor: Rogério Alves da Silva O Desenho propõe o seguinte tipo de alinhamento: Então primeiramente criamos os três elementos RPS1, RPS2 e RPS3. Para criar os elementos basta clicar com o mouse próximo a bordado elemento que o PC-DMIS entenderá o elemento e já atualizará as coordenadas dos eixos. Quando a superfície é muito triangula na borda e a trimagem é defeituoasa, é necessário clicar 3 vezes na borda do elemento para que o PCDMIS entenda o elemento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 37/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 38/146 Autor: Rogério Alves da Silva No programa estará escrito os elementos do alinhamento RPS. Depois devemos executar o programa para atualizar os valores reais. Ao atualizar os valores reais, veremos que eles se desprenderão do modelo, pois estão em coordenada máquina. Ao criarmos o alinhamento iterativo, será realizado automaticamente o casamento entre a peça e o modelo, pois as coordenadas informadas no elemento automático, foram adquiridos no modelo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 39/146 Autor: Rogério Alves da Silva Clicamos em Inserir – Alinhamento – Novo ou as tecla Control+Alt+A e selecionamos o alinhamento iterativo. O PC-DMIS irá abrir a janela de criação e execução do alinhamento iterativo: Seleção dos elementos para nivelar, são os elementos onde o eixo se apresenta 3 vezes no desenho, no nosso caso Z. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 40/146 Autor: Rogério Alves da Silva Selecionamos os 3 elementos, escolhemos o Z e em seguida clicamos em selecionar para finalizar a regra 3. Seleção dos elementos para rotacionar, são os elementos onde o eixo se apresenta 2 vezes no desenho, no nosso caso X. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 41/146 Autor: Rogério Alves da Silva Selecionamos os 2 elementos, escolhemos o X e em seguida clicamos em selecionar para finalizar a regra 2. Seleção do elementos para Origem, são os elementos onde o eixo se apresenta uma única vez no desenho, no nosso caso Y. Clicamos em selecionar, então o PC-DMIS volta para o ciclo inicial 3, indicando que não há problemas com o nosso alinhamento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 42/146 Autor: Rogério Alves da Silva Agora vamos iniciar o clico de alinhamento clicando: 1) Medir todos uma vez Este recurso é utilizado quando não temos todos os objetos do alinhamento em condição livre para podermos executar a iteração. O PC-DMIS solicitará o posicionamento da ponta. 2) Medir todos sempre Este recurso é utilizado quando toda a movimentação da máquina esta livre para a iteração. Nestes caso é necessário informar a quantida máxima de iterações. O PC-DMIS irá fazer as iterações até que se atinja as tolerâncias solicitadas, que pode ser o numero de iterações inferior ao solicitado, porém, se não for possível atinjir a tolerância, o PC-DMIS exibirá uma mensagem com o erro do alinhamento. O rótulo inicial é uma função que permite colocar um pulo para que a iteração de inicia a um determinado ponto do programa, para criar este ponto de ínicio é necessário colocar uma função rótulo no programa. Raio de destino do ponto, determina a procura inicial do ponto e a tolerância do dispositivo de fixação é a tolerância por eixo significativo no alinhamento. Após a criação do alinhamento já é possivel medir comparando com o modelo CAD, o casamento foi realizado no alinhamento. Após a realização do alinhamento, avaliamos a localização dos elementos para saber se a condição RPS é verdadeira. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 43/146 Autor: Rogério Alves da Silva 8. Alinhamento Melhor Ajuste (Best Fit) O alinhamento de melhor ajuste é um alinhamento de projeção, onde é levado em consideração a distribuição do erro de desvio dos pontos para que eles fiquem mais próximos do ideal, com erro distribuido entre todos os elementos. Temos uma nuvem de pontos, livre no espaço, medido em sistema de coordenadas máquina e um modelo gerado por uma estação de CAD. Os pontos devem casar com sua posição aproximada, ajustando todos os pontos de igual forma, obtendo o melhor ajuste. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 44/146 Autor: Rogério Alves da Silva Após a realização do melhor ajuste obteremos o casamento aproximado das formas: No alinhamento melhor ajuste, não há obrigação do zeramento dos elementos de alinhamento, a função de melhor ajuste, somente calcula a melhor posição de encaixe da nuvem sobre o modelo, minimizando divergências de desvios. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 45/146 Autor: Rogério Alves da Silva Melhor ajuste por mínimos quadrados: É uma teoria de interpolação matemática que possui um processo chamado de mínimos quadrados onde se processos para obter funções que passem o mais próximo possível dos pontos teóricos. As curvas mais utilizadas pelos estudiosos matemático são: Ordem Função Nome 1 y = ao+a1 x Reta 2 y = ao+a1 x+a2 x² Parábola 3 y = ao+a1 x+a2 x²+a3 x³ Cúbica 4 4 y = ao+a1 x+a2 x²+a3 x³+a4 x Quártica A idéia básica para qualquer uma das funções acima citadas é tentar descobrir quais são os valores dos coeficientes ao, a1, a2 e a3, de tal modo que a soma dos quadrados das distâncias (tomadas na vertical) da referida curva y=f(x) a cada um dos pontos dados (yi) seja a menor possível, daí o nome Método dos Mínimos Quadrados. No alinhamento de melhor ajuste por mínimos quadrados o PC-DMIS leva em consideração os desvios dos pontos. Melhor ajuste por vetor: Este método leva em consideração as diferenças entre os vetores medidos e os vetores teóricos e não levam em consideração os desvios. Ele comum quando o elemento a ser medido não fornece elementos geométricos e o alinhamento é realizado somente por pontos. O PC-DMIS calcula a aproximação dos vetores e os mantém com desvio uniforme entre os pontos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 46/146 Autor: Rogério Alves da Silva A peça acima por exemplo deve ser utilizada a função vetorial para ser alinhada. Adotamos como exemplo o seguinte alinhamento: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 47/146 Autor: Rogério Alves da Silva Utilizaremos para isto o melhor ajuste. Primeiramente devemos medir os pontos, clicamos na guia Inserir – Alinhamento – Novo, na função Melhor ajuste : No lado esquedo da janela temos os elementos medidos, ao selecionarmos estes elementos eles passarão para o lado direito da janela, indicando que serão utilizados no melhor ajuste. Nesta janela temos um potão que tem a função de editar a ponderação, que é a consideração da condição do elemento geométrico. Olhando para os elementos do alinhamento, vemos que a condição do polígono POL1 é melhor posicionado que os elementos PNT. Explicando, é mais fácil para o operador de PCDMIS errar a posição dos elementos livres na superfície, pontos do que a posição do polígono. Portando podemos dizer isto ao alinhamento, clicando no botão editar ponderação. Alteramos o valor da ponderação e clicamos no botão entrar. Pronto o elemento POL1 é mais importante do que os demais elementos. Podemos também ajustar o melhor ajuste em torno de uma coordenada conhecida, quando cliacamos rotacionar ao redor, indicamos o valor teórico e medido, devemos saber exatamente o valor medido. Nas opções de alinhamento temos a forma como o PC-DMIS fará o alinhamento. O primeiro alinhamento melhos ajuste DEVE ser tridimensional, rotação e translação. O método de alinhamento deve ser escolhido entre mínimos quadrados e vetor. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 48/146 Autor: Rogério Alves da Silva Os demais alinhamentos na realidade são ajustes de tolerância que podem ser realizados no melhor ajuste já executado. Exemplo 1: Alinhamento Deslocado: Quando constatamos que o alinhamento está próximo dos elementos teóricos, porém em um dos eixos os pontos divergem, uniformemente, podemos melhorar o alinhamento utilizando a função bidimensional, somente translação. Esta função fará com os elementos deslocados procurem o melhor a ajuste no eixo de desvio, tornando-os próximo aos elementos teóricos. Exemplo 2: Alinhamento Rotacionado Quando constatamos que o alinhamento está próximo dos elementos teóricos, o formato de desvio é semelhande a um giro angular, podemos melhorar o alinhamento utilizando a função bidimensional, somente rotação. Esta função fará com os elementos deslocados procurem o melhor a ajuste no eixo de desvio, tornando-os próximo aos elementos teóricos. Nos demais casos podemos utilizar Bidimencional, rotação e translação. Quando temos pontos extremos com alto desvio, e alguns pontos próximos a tolerância, podemos utilizar a função Máx/Min para execução do melhor ajuste. O PC-DMIS aproximará os pontos com desvio alto, e desviará o ponto mínimo, procurando uma média. É possivel solicitar ao PC-DMIS que faça a iteração e recalculo do melhor ajuste para uma melhor diaposição dos resultados. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 49/146 Autor: Rogério Alves da Silva 9. Graus de Liberdade (Restrições Específicas) Graus de liberdade são as possibilidades de movimentos de um corpo no espaço. A Partir deste exemplo estaremos convencionando o eixo (Z) para a dimensão relativa à altura. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 50/146 Autor: Rogério Alves da Silva Vamos continuar estudando... Um corpo pode mover-se linearmente ou transladar ao longo do eixo (Y). Este corpo pode também mover-se linearmente ou transladar ao longo do eixo (X). Hexagon Metrology – Brasil Pág. 51/146 Autor: Rogério Alves da Silva Até agora conhecemos 3 graus de liberdade. Além dos movimentos lineares ou de transição, um corpo também pode girar ou rotacionar em torno de seus eixos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 52/146 Autor: Rogério Alves da Silva Como vimos, os corpos no espaço tem 6 graus de liberdade, isto é, eles podem movimentar-se de 6 maneiras diferentes. Desta forma que cada eixo possui 2 graus de liberdade. Todos os alinhamentos matemáticos, utilizam regras de alinhamento definidas opelo sistema de calculo de software, porém os operadores de PC DMIS têm como configurar as restrições específicas. Quando o desenho de engenharia somente nos indica os pontos em um alinhamento RPS, isto significa dizer que podemos deixar a opção para o software descobrir qual o eixo ideal para posicionar a peça. Ao deixar a opção de alinhamento como padrão, no alinhamento iterativo, estamos deixando o grau de liberdade para o PC-DMIS. No alinhamento melhor ajuste também podemos utilizar as restrições específicar para realizarmos o melhor ajuste. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 53/146 Autor: Rogério Alves da Silva Quando selecionamos restrições específicas selecionamos os itens de liberdade que NÃO queremos que seja executado no alinhamento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 54/146 Autor: Rogério Alves da Silva 10. Elemento Automático 1. Ponto Vetorial O ponto vetorial tem coordenadas X, Y, Z e vetor I, J e K. O ícone coordenada mais próxima de uma valor digitado. localiza o vetor ou O parâmetro T está relacona a espessura do elemento. 2. Ponto de Superfície No ponto de superfície mede-se três pontos para saber a superfície (vetor) real do ponto. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 55/146 Autor: Rogério Alves da Silva 3. Ponto de Borda No ponto de borda se configura a quantidade de toque na borda e distância do recuo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 56/146 Autor: Rogério Alves da Silva 4. Ponto em ângulo O ponto em ângulo mede duas linhas para determinar o ângulo. 5. Ponto de canto É o ponto de três planos perpendiculares. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 57/146 Autor: Rogério Alves da Silva 6. Plano Plano é definido sendo retangular ou radial. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 58/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 59/146 Autor: Rogério Alves da Silva 7. Linha Hexagon Metrology – Brasil Pág. 60/146 Autor: Rogério Alves da Silva 8. Círculo Propriedades de um círculo interno, valor da profundidade positivo. Propriedades de um círculo externo, Espaçador negativo, profundidade negativo Hexagon Metrology – Brasil Pág. 61/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 62/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 63/146 Autor: Rogério Alves da Silva 9. Elipse Hexagon Metrology – Brasil Pág. 64/146 Autor: Rogério Alves da Silva 10. Rasgo redondo 11. Rasgo quadrado Hexagon Metrology – Brasil Pág. 65/146 Autor: Rogério Alves da Silva 12. Rasgo entalhado 13. Poligono Hexagon Metrology – Brasil Pág. 66/146 Autor: Rogério Alves da Silva 14. Cilindro Hexagon Metrology – Brasil Pág. 67/146 Autor: Rogério Alves da Silva 15. Cone Hexagon Metrology – Brasil Pág. 68/146 Autor: Rogério Alves da Silva 16. Esfera Hexagon Metrology – Brasil Pág. 69/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 70/146 Autor: Rogério Alves da Silva Funções de medida: Mede automaticamente ao clicar no botão criar Refaz a medição do elemento com os novos destinos. Encontra automaticamente o melhor ângulo de ponta para medição do elemento. Faz a navegação da ponta somente no plano de segurança. O Plano de segurança é um plano de navegação da máquina que faz com que ele se movimente de maneira segura. O plano de segurança é utilizado quando temos passagem comlexas entre pontos e não queremos utilizar a função de ponto de movimento. Cliclamos em Insert – Parameter Change (Inserir – Alteração de Parâmetros) Faz a movimentação entre os toques em movimento circular. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 71/146 Autor: Rogério Alves da Silva Mostra o caminho da ponta. Mostra o elemento pelo seu plano de projeção. Mostra o elemento perpendicular ao plano de trabalho. Botão de reset dos pontos em relação ao destino. Mostra os pontos a ser medidos. Funções avançadas: Metodo de dectção, valores nominais, as medições e os desvios levarão em conta os dados nominais do elemento. Opções: Loc. Valores Nominais: Apalpa fisicamente a peça e procura o ponto mais poróximo do CAD. Mestre: O resultado da aplapação dos pontos serão absolutos independente dos deswvios encontrados. Nominais: Compara o valor apalpado com os valores nominais informados. Vetor: Utiliza os valores vetoriais para calcular o elemento. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 72/146 Autor: Rogério Alves da Silva Fórmula de Calculo: Mínimos quadrados: como já vimos é a minimização dos desvios de tal modo que a soma dos quadrados das distâncias (tomadas na vertical) de cada um dos pontos dados seja a menor possível, daí o nome Método dos Mínimos Quadrados. Mínima zona: É o processo de calculo que leva em consideração os desvio mínimos e os desvios máximos e cria o elemento pelos pontos que passam através da mádia dos desvios. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 73/146 Autor: Rogério Alves da Silva Máximo Inscrito: É o processo de calculo que leva em consideração os desvio mínimos e calcula ali o círculo. Mínimo Circunscrito: É o processo de calculo que leva em consideração os desvio máximos e calcula ali o círculo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 74/146 Autor: Rogério Alves da Silva Raio Fixo: É o processo de calculo que leva em consideração a Dimensão informada para o elemento. Aparentemente os elementos calculados possuem dimensões e posições iguais porém quando verificamos as formas de calculo, vemos que os elementos são completamente diferentes. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 75/146 Autor: Rogério Alves da Silva Elementos relativos: Elementos relativos são frequente mente utilizados em aplicações como plástico e estamparia, quando o modelo CAD e os dados medidos possam diferenciar-se um pouco. O PC-DMIS altera o caminho da ponta para que haja condição para medição do elemento que se encontra em outro lugar porém relativo a mesma distância. Vamos analisar o processo de medição abaixo onde temos um ponto de origem, uma medição do círculo CIR1 e o ponto de borda. Devido a um problema de processo, o ponto de origem da peça é variável, porém a distância entre o ponto de borda e o círculo CIR1 permanecem as mesmas. Para fazer um programa em CNC, certamente haveria uma colisão ao procurar o círculo ou a borda, mas como a distância entre eles é sempre a mesma, podemos utilizar o ponto de borda como referencia para o círculo ou o círculo como referência para o ponto de borda. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 76/146 Autor: Rogério Alves da Silva Clicamos no ícone de reticências então se abre a seguinte janela: O elemento relativo, pode ser relativo ao um unico elemento, ou a vários elementos. É possível tambem realizar a análise grafica direta do elemento a ser medido, configurando diretamente na janela, o tamanho do ponto e atolerância. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 77/146 Autor: Rogério Alves da Silva 11. Espessura – Off-Set (T) No PC-DMIS, podemos compensar a espessura de material de duas formas, espessura Teórica e espessura atual. Este método é utilizado quando: 1. Quando o modelo matemático possui apenas a espessura interna e a medição é realizada na parte externa. 2. Quando a medição é realizada em um dispostivo de controle onde não temos a superfície do dispositivo O parâmetro espessura (Thickness) encontra-se na janela do auto elemento, na área da configuração da superfície. É necessário escolher qual o tipo de espessura será utilizado, por exemplo se estiver escrito Nenhum, nenhum parâmetro de off-set esdta sendo compensado. Os valores teóricos do elemento são iguais ao medidos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 78/146 Autor: Rogério Alves da Silva Se o parâmetro for teórico, o PC-DMIS altera as coordenadas do valor teórico do elemento. Utilizamos este recurso quando medimos um dispositivo com o modelo da peça, po´rem devemos reportar as coordenadas do dispositivo. Se o parâmetro for real, o PC-DMIS mantém as coordenadas do elemento como as mesmas da matemática. Utilizamos este recurso quando medimos uma matemática externa, e só temos o modelo interno e devemos reportar as coordenadas reais da matemática. Nesta modadlidade o PC-DMIS somente alterá a coordenada de destino. RECUPERAR/ALINHAMENT,EXTERNO,a2,PICADILLI:a2 PT_T_TEÓRICO=ELEM/CONTATO/PONTO VETORIAL,CARTESIANO TEÓR/<23.248,13.04,30.699>,<-0.0527201,-0.0005244,0.9986092> REAL/<23.248,13.04,30.699>,<-0.0527201,-0.0005244,0.9986092> DESTINO/<23.248,13.04,30.699>,<-0.0527201,-0.0005244,0.9986092> SNAP=NÃO EXIBIR PARÂMETROS DE ELEMENTO=SIM SUPERFÍCIE=ESPESS_TEÓR,5 MODO MEDIR=NOMINAIS MEDREL=NENHUM,NENHUM,NENHUM ARTICULAÇÃO AUTOMÁTICA=SIM ANÁLISE GRÁFICA=NÃO LOCALIZADOR DE ELEMENTO=NÃO,NÃO,"" MOSTRAR PARÂMETROS DE CONTATO=SIM MOVIMENTO DE FUGA=NÃO,DISTÂNCIA=0 EXIBIR TOQUES=NÃO PT_T_REAL =ELEM/CONTATO/PONTO VETORIAL,CARTESIANO TEÓR/<23.511,13.043,25.706>,<-0.0527182,-0.0005252,0.9986093> REAL/<23.511,13.043,25.706>,<-0.0527182,-0.0005252,0.9986093> DESTINO/<23.248,13.04,30.699>,<-0.0527182,-0.0005252,0.9986093> SNAP=NÃO EXIBIR PARÂMETROS DE ELEMENTO=SIM SUPERFÍCIE=ESPESS_REAL,5 MODO MEDIR=NOMINAIS MEDREL=NENHUM,NENHUM,NENHUM ARTICULAÇÃO AUTOMÁTICA=SIM ANÁLISE GRÁFICA=NÃO LOCALIZADOR DE ELEMENTO=NÃO,NÃO,"" MOSTRAR PARÂMETROS DE CONTATO=SIM MOVIMENTO DE FUGA=NÃO,DISTÂNCIA=0 EXIBIR TOQUES=NÃO Este parâmetros altera um registro interno do PC-DMIS e a condição da espessura fica configurada no auto elemento, devemos ficar atentos após utilização do mesmo quando formos confeccionar novos programas. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 79/146 Autor: Rogério Alves da Silva 12. Cabeçotes e Apalpadores - Parâmteros Antes de introduzirmos a digitalização, presizamos saber a característica do apalpador ou cabeçote que estamos utilizando, para sabermos quais os recursos que podemos ter nesta digitalização. 1. Apalpadores de Toque (trigger probe) Neste tipo cabeçote ou apalpador, a digitalização é realizada ponto a ponto (P.P. Scanning). Nesta digitalização é informado uma variável de ângulo e de incremento e o cabeçote encontra os pontos em função do caminho que ele percorre. Para este tipo não necessário fazer nenhum configuração especial de parâmteros do apalpador. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 80/146 Autor: Rogério Alves da Silva 2. Apalpador Contínuo Estes apalpadores possuem um módulo onde é configurada a força de deflexão, por isso eles são chamado de cabeçotes e apalpadores contínuo, eles fazer a digitalização arrastando sobre a peça, é possivel com eles pegar muito mais pontos em distnacias menores, quando configuramos a densidade da varredura. Os parâmetros de apalpação estão na guia F10, sensor opcional. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 81/146 Autor: Rogério Alves da Silva Estes parâmetros são testados pelas fábricas da Hexagon em máquinas e eletrônicas desenvolvidas pela Hexagon Os dados desta tabela podem ser alterados sem nenhum aviso prévio, como também alguma alteração pode ser realizada em campo, em função das condições da máquina. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 82/146 Autor: Rogério Alves da Silva 13. Varreduras Básica ( Digitalização de elementos geométricos) Introdução à execução de varreduras básicas O PC-DMIS agora oferece suporte a varreduras classificadas com um novo tipo denominado Varreduras básicas. São varreduras que se baseiam em elementos (ou seja, um Círculo ou Cilindro pode ser definido a ser medido junto com os parâmetros apropriados, e o PC-DMIS executa uma varredura que usa o recurso de varredura básica apropriado). As Varreduras básicas a seguir estarão disponíveis no submenu Inserir varredura se o sensor analógico ou TTP for colocado no modo DCC 1. Círculo Clicando em Inserir – Varrer – Círculo, vamos obter a janela de configuração de uma varredura de círculo. A varredura básica pode ser Interna, Externa ou plano Hexagon Metrology – Brasil Pág. 83/146 Autor: Rogério Alves da Silva No campo centóide, é propriamente a centóide do elemento. Para configura basta clicar dobre a palavra centróide para que se abra uma janela de preenchimento da contróide. VetInic é valor do vetor inicial do círculo e a edição é realizada de igual forma com a centróide. RecVet é o valor do retor retangular, perpendicular, que seria o vetor da superfície ou plano de trabalho. Espessura é a espessura do elemento. Ângulo Inicial é o angulo inicial da varredora e ângulo final é o ângulo final da verredura. Profundidade refere-se a altura onde será realizado a varredura e seguem as regras do auto elemento círculo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 84/146 Autor: Rogério Alves da Silva Diâmetro é o valor de diâmetro do circulo. Se existir conicidade vo circulo, devemos habilitar o campo varredura cônica. Na guia de modo de valores nominais temos os tipos que já foram explanados como: MESTRE: A varredura será considerada conforme e sem desvios. LOCNOMS: A varredura procurará os nominais do CAD e calculará seus desvio valores Esta localização pode ser somente na superfície se habilitarmos a caixa de controle e além disso poderá ser realizada utilizando o método de melhor ajuste. Modo Executar: Pode ser execução tipo elemento o tipo normal. Filtro: onde configuramos os incremento que pode ser utilizado. parâmetro de Quando utilizamos apalpadores continuos este filtro pode ser nulo Tipo de toque: Vetorial, pois os toque vão em compensação ao vetor da apalpação. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 85/146 Autor: Rogério Alves da Silva Fronteira: é onde se define o parâmetro de fronteira. Na guia geral, segue as configuração da forma como a peça será medida: ID: Nome do elemento Mostrar toque: significa que na escrita do programa será escrito todos os toques. Mostrar Todos: Será escrito também todos os parâmetros. Elementos CAD: Quando decidimos que na varredura devemos localizar valores do cad, devemos ter as superfícies da varreduras marcadas, para o PC-DMIS localizar os valores nominais. Movento em plano de segurança. Movimento automático no caso da varredura é sempre ambos. Medir ao criar. Ponto único tranforma cada ponto da varredura em um elemento ponto. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 86/146 Autor: Rogério Alves da Silva No botão configurações podemos alterar parâmetros que estão descritos na guia F10, movimento e sensor opcional. Na verdade, a técnica FILTRONULO não filtra os dados. Os dados fornecidos são exatamente os que o PC-DMIS receber do controlador da máquina. Embora a Compensação da Sonda e LocNoms ainda se apliquem, não ocorre redução de dados. Essa técnica permite controlar o incremento dos toques usando o comando SENSOROPCION que define o incremento do ponto durante uma varredura. VAR2 =VARREDBÁSICA/CÍRCULO,NÚMERO DE TOQUES=380,EXIBIR TOQUES=SIM,MOSTRARTODOSPARÂMS=SIM <0,0,0>,RecVet=0,0,1,INT VetInic=1,0,0,DIÂM=60.5,ÂNG=0,ÂNG=360,PROFUND=5,ESPESSURA=0,COMPSENSOR=SIM,MOVIMENTO DE FUGA=SIM,DISTÂNCIA=10 FILTRO/DISTÂNCIA,0.5 MODO EXEC=ELEMENTO,USARHSSDAT=SIM,USARPONTOSDEATRASO=NÃO FRONTEIRA/ TIPOTOQUE/VETOR MODO NOMS=MESTRE TOQUE/VETOR,<-30.25,0.105,-5>,<0.999994,-0.0034606,0>,<-30.445,0,-4.989>,T=-0.194 TOQUE/VETOR,<-30.247,-0.39,-5>,<0.9999168,0.0128977,0>,<-30.444,-0.498,-5.003>,T=-0.198 TOQUE/VETOR,<-30.237,-0.893,-5>,<0.9995637,0.0295352,0>,<-30.435,-1.004,-5.01>,T=-0.201 TOQUE/VETOR,<-30.218,-1.392,-5>,<0.99894,0.0460315,0>,<-30.417,-1.507,-5.009>,T=-0.204 TOQUE/VETOR,<-30.191,-1.891,-5>,<0.9980451,0.0624985,0>,<-30.39,-2.008,-5.009>,T=-0.207 TOQUE/VETOR,<-30.156,-2.384,-5>,<0.9968908,0.0787953,0>,<-30.355,-2.505,-5.009>,T=-0.208 8646,0>,<-30.42,1.079,-5.009>,T=-0.189 TOQUE/VETOR,<-30.243,0.673,-5>,<0.9997528,-0.0222325,0>,<-30.438,0.572,-5.008>,T=-0.193 FIMVARRED Dados iniciais da varredura: VAR2 =VARREDBÁSICA/CÍRCULO,NÚMERO DE TOQUES=380,EXIBIR TOQUES=SIM,MOSTRARTODOSPARÂMS=SIM <0,0,0>,RecVet=0,0,1,INT VetInic=1,0,0,DIÂM=60.5,ÂNG=0,ÂNG=360,PROFUND=5,ESPESSURA=0,COMPSENSOR=SIM,MOVIMENTO DE FUGA=SIM,DISTÂNCIA=10 FILTRO/DISTÂNCIA,0.5 MODO EXEC=ELEMENTO,USARHSSDAT=SIM,USARPONTOSDEATRASO=NÃO FRONTEIRA/ TIPOTOQUE/VETOR MODO NOMS=MESTRE Pontos medidos: TOQUE/VETOR,<-30.25,0.105,-5>,<0.999994,-0.0034606,0>,<-30.445,0,-4.989>,T=-0.194 TOQUE/VETOR,<-30.247,-0.39,-5>,<0.9999168,0.0128977,0>,<-30.444,-0.498,-5.003>,T=-0.198 TOQUE/VETOR,<-30.237,-0.893,-5>,<0.9995637,0.0295352,0>,<-30.435,-1.004,-5.01>,T=-0.201 TOQUE/VETOR,<-30.218,-1.392,-5>,<0.99894,0.0460315,0>,<-30.417,-1.507,-5.009>,T=-0.204 TOQUE/VETOR,<-30.191,-1.891,-5>,<0.9980451,0.0624985,0>,<-30.39,-2.008,-5.009>,T=-0.207 TOQUE/VETOR,<-30.156,-2.384,-5>,<0.9968908,0.0787953,0>,<-30.355,-2.505,-5.009>,T=-0.208 8646,0>,<-30.42,1.079,-5.009>,T=-0.189 TOQUE/VETOR,<-30.243,0.673,-5>,<0.9997528,-0.0222325,0>,<-30.438,0.572,-5.008>,T=-0.193 Toque (x,Y,Z, I,J,K, Xreal, Yreal, Zreal, e Desvio T) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 87/146 Autor: Rogério Alves da Silva O resultado gráfico é este: Agora o que podemos fazer com a varredura círculo? Nada, pois a varredura não é um elemento geométrico. Temos que transformá-la em um elemento geométrico. Para construção de um círculo com a verredura, devemos (para quem clicar ni ícone de construção de círculo quizer lembrar construção são os ícones da barra amarela.) Para construção do círculo vamos utilizar o método de melhor ajuste, podemos utilizar mínimos quadrados, porém o operador de PC-DMIS deve analisar diante das explicações anteriores qual o método ele vai utilizar na construção. Utilizamos a aplicação de um filtro para minimizar os erros de desvios em relação ao círculo. A distribuição normal é uma das mais importantes distribuições da estatística, conhecida também como Distribuição de Gauss ou Gaussiana. Foi desenvolvida pelo matemático francês Abraham de Moivre. Um interessante uso da Distribuição Normal é que ela serve de aproximação para o cálculo de outras distribuições quando o número de observações fica grande. Essa importante propriedade provem do Teorema Central do Limite que diz que "toda soma de variáveis aleatórias independentes de média finita e variância limitada é aproximadamente Normal, desde que o número de termos da soma seja suficientemente grande" Hexagon Metrology – Brasil Pág. 88/146 Autor: Rogério Alves da Silva As propriedades de uma distribuição normal unimodal, simétrica, de afunilamento médio (ou mesocúrtica) podemos dizer o seguinte: • • • 68% dos valores encontram-se a uma distância da média inferior a um desvio padrão. 95% dos valores encontram-se a uma distância da média inferior a duas vezes o desvio padrão. 99,7% dos valores encontram-se a uma distância da média inferior a três vezes o desvio padrão. Esta informação é conhecida como a regra dos "68-95-99,7". Assim também podemos utilizar os recursos estaicos para filtrar os pontos desta varredura. Se olharmos ponto por ponto e distribuirmos em uma linha em função do esvio teremos os pontos assim distribuídos: Essa é distribuição muito próxima a curva Gaussiana. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 89/146 Autor: Rogério Alves da Silva Cálculo da mádia e do desvio padrão amostral Hexagon Metrology – Brasil Pág. 90/146 Autor: Rogério Alves da Silva Exemplo de remoção de pontos com desvio extrapolado: Hexagon Metrology – Brasil Pág. 91/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 92/146 Autor: Rogério Alves da Silva 2. Cilindro Basicamente a verredura cilindrica é igual a do circulo, mudando somente: Passo: Quantidade determinado cilindro de espirais em um Ângulo: Determina a quantidade de voltas. Exemplo: Cilindro com 10mm de comprimento e passo 2, ou seja 5 voltas. O Ângulo deve ser 5x360=1800 Hexagon Metrology – Brasil Pág. 93/146 Autor: Rogério Alves da Silva 3. Eixo e Linha São verreduras simples, onde se relizam em uma coordenada de partida e uma de encerramento, ou simplesmente obedecendo um eixo de alinhamento da peça. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 94/146 Autor: Rogério Alves da Silva 4. Centro É uma varredura realizada em função de uma coordenada de centro. Calculada através de um ponto inicial e um ponto final. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 95/146 Autor: Rogério Alves da Silva 14. Varreduras ( Digitalização para comparação e engenharia reversa) Introdução O PC-DMIS permite que uma medição de ponto seja definida varrendo-se a superfície da peça em incrementos especificados. Este recurso de medição é muito útil quando são necessários toques de medição da CMM controlados com precisão. Atualmente, o PC-DMIS oferece suporte a varreduras DCC (Direct Computer Control, Controle direto do computador) de acionamento por toque e sondas analógicas, além de varreduras manuais de acionamento por toque ou sondas rígidas. As varreduras manual e DCC oferecem métodos diferentes de execução de varreduras, detalhados nesta seção. A varredura DCC do tipo ponto usando o a sonda de acionamento por toque é acionada pelo PCDMIS e pelo controlador da CMM (Coordinate Measuring Machine). O procedimento de varredura DCC usa um algoritmo inteligente de autoadaptação capaz de calcular vetores normais à superfície para compensação exata do sensor. O PC-DMIS utiliza um TTP (Touch Trigger probe, sonda de acionamento por toque), adequado para digitalização ponto a ponto de perfis em superfícies. Basta especificar os parâmetros necessários à varredura DCC e selecionar o botão Medir para que o algoritmo de varredura do PC-DMIS assuma o controle do processo de medição. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 96/146 Autor: Rogério Alves da Silva As varreduras do PC-DMIS também podem ser empregadas com uma cabeça de sonda analógica para execução de uma varredura de contato contínuo. Primeiramente, o PC-DMIS envia os parâmetros de varredura para o controlador. Depois, o controlador varre a peça e informa o PCDMIS sobre os pontos de varredura. As varreduras avançadas no PC-DMIS são compostas de Varreduras básicas. Por exemplo, uma varredura de PEQUENAS SUPERFÍCIES (Consulte "Execução de uma varredura avançada de pequenas superfícies") é composta, na verdade, de linhas de dados, sendo que cada linha é uma Varredura básica. As Varreduras básicas atuam como blocos de construção de varreduras de nível superior, como varreduras de PEQUENAS SUPERFÍCIES. As varreduras estão dividas basicamente em doir grupos, comparação e digitalização. 1. Varredura Linear aberta Neste tipo de Varredura informamos o ponto inicial, direção e ponto final. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 97/146 Autor: Rogério Alves da Silva Técnicas de direção 1: As áreas Técnica direção 1 e Técnica direção 2 permitem selecionar técnicas de direção que determinam como a varredura fará seus toques. A maior parte das varreduras varre somente em uma fila ou linha, portanto têm apenas um conjunto de técnicas de direção na lista Técnica direção 1. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 98/146 Autor: Rogério Alves da Silva Técnica Linha Para varreduras Linear aberta, Seção e de Pequenas superfícies - O PC-DMIS determina cada toque com base no incremento definido e nos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor permanece no plano de corte. O PC-DMIS começa no primeiro ponto de fronteira e continua fazendo toques no incremento definido, parando quando atinge o ponto de fronteira final. Para varreduras Linear fechada - O PC-DMIS determina cada toque pelos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor permanece no plano de corte. O PC-DMIS não solicita o ponto final ao empregar esta técnica de varredura. O processo de varredura termina quando a sonda retorna ao ponto inicial. Para varreduras Rotátoria - O PC-DMIS determina cada toque com base no incremento definido e nos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor sempre manterá a distância radial definida do ponto central, perpendicular ao vetor do ponto central. O PC-DMIS começa no primeiro ponto de fronteira e continua fazendo toques no incremento definido, parando quando atinge o ponto de fronteira final. Técnica Eixos do carro Para varreduras Linear aberta, Seção e de Pequenas superfícies - O PC-DMIS determina cada toque com base no incremento definido e nos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor permanece no plano de corte. O PC-DMIS começa no primeiro ponto de fronteira e continua fazendo toques no incremento definido, parando quando atinge o ponto de fronteira final. Para varreduras Linear fechada - O PC-DMIS determina cada toque pelos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor permanece no plano de corte. O PC-DMIS não solicita o ponto final ao empregar esta técnica de varredura. O processo de varredura termina quando a sonda retorna ao ponto inicial. Para varreduras Rotátoria - O PC-DMIS determina cada toque com base no incremento definido e nos dois últimos toques medidos. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. O sensor sempre manterá a distância radial definida do ponto central, perpendicular ao vetor do ponto central. O PC-DMIS começa no primeiro ponto de fronteira e continua fazendo toques no incremento definido, parando quando atinge o ponto de fronteira final. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 99/146 Autor: Rogério Alves da Silva Técnica Variável A técnica VARIÁVEL permite definir valores de ângulo e incremento máximos e mínimos específicos, a serem usados para determinar onde o PC-DMIS fará um toque. A aproximação da sonda é perpendicular à linha entre os dois últimos toques medidos. Digite os valores máximo e mínimo que serão usados para determinar os incrementos entre toques. Também é preciso inserir os valores desejados dos ângulos MÁX e MÍN. O PC-DMIS faz três toques usando o incremento mínimo. Depois, ele mede o ângulo entre os toques 1–2 e 2–3. • • • Se o ângulo medido estiver entre os valores máximo e mínimo definidos, o PC-DMIS continuará a fazer toques no incremento atual. Se o ângulo for maior que o valor máximo, o PC-DMIS apagará o último toque e o medirá novamente, usando 1/4 do valor do incremento atual. Se o ângulo for menor que o incremento mínimo, o PC-DMIS fará o toque no valor do incremento mínimo. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 100/146 Autor: Rogério Alves da Silva O PC-DMIS medirá novamente o ângulo entre o toque mais recente e os dois toques anteriores. Ele continuará a apagar o último toque e projetar o valor do incremento para 1/4 do incremento, até que o ângulo medido esteja no intervalo definido ou até ser atingido o valor mínimo do incremento. • • Se o ângulo medido for menor que o ângulo mínimo, o PCDMIS dobrará o incremento para o toque seguinte. Se este valor for maior que o valor do incremento máximo, ele fará o toque no incremento máximo. O PC-DMIS medirá novamente o ângulo entre o toque mais recente e os dois toques anteriores. Ele continuará a dobrar o valor do incremento até que o ângulo medido esteja no intervalo definido, ou até ser atingido o incremento máximo. Se ÂNGULO > ÂNG MÁX então INC = INC / 4 até INC MÍN Se ÂNGULO < ÂNG MÍN então INC = INC * 2 até INC MÁX Hexagon Metrology – Brasil Pág. 101/146 Autor: Rogério Alves da Silva As caixas de ângulo e incremento Máx / Mín descritas a seguir estão disponíveis durante o uso da técnica de varredura VARIÁVEL. Somente a caixa Incr máx está disponível para todas as técnicas de varredura. Incremento máximo A caixa Incr máx permite definir a distância do incremento máximo. Embora possam aumentar durante o uso da opção Variável, os incrementos nunca ficam maiores que essa distância. Incremento mínimo A caixa Incr mín permite definir o incremento mínimo. Embora possam diminuir durante o uso da opção Variável, os incrementos nunca ficam menores que essa distância. Ângulo máximo A caixa Âng máx permite definir o ângulo máximo. Embora possam aumentar durante o uso da opção Variável, os ângulos medidos nunca ficam maiores do que esse valor. Ângulo mínimo A caixa Âng mín permite definir o ângulo mínimo. Embora possam diminuir durante o uso da opção Variável, os ângulos nunca ficam menores que esse valor. Utilizada com varreduras de Pequenas superfícies, a caixa Incremento permite definir a distância incremental entre linhas na varredura de pequenas superfícies. Por exemplo, se digitar 5, a varredura definirá as linhas em incrementos de 0,5. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 102/146 Autor: Rogério Alves da Silva 2. Varredura Linear Fechada Na verredura linear fechada se informam o ponto inicial e a direção da varredura. O método Inserir | Varrer | Linear fechada varrerá a superfície a partir do ponto de PARTIDA designado, concluindo a varredura no mesmo ponto. Esse tipo de varredura é fechada porque retorna a seu ponto de partida inicial. Isso é útil para varrer slots ou elementos circulares. Este procedimento exige que sejam definidos o local do ponto inicial e o ponto direcional. O valor incremental para fazer toques é fornecido pelo usuário. Para criar uma varredura linear fechada 1. Verifique se possui um TTP ou Sonda analógica ativado. 2. Coloque o PC-DMIS no modo DCC. 3. Selecione Inserir | Varrer | Linear fechada no submenu. A caixa de diálogo Varredura Linear fechada é exibida. 4. Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. 5. Selecione o tipo LINEARFECHADA apropriado na Hexagon Metrology – Brasil Pág. 103/146 Autor: Rogério Alves da Silva lista Técnica direção 1. 6. Dependendo do tipo de varredura LINEARFECHADA, digite os valores de ângulo e incremento apropriados nas caixas Incr máx, Incr mín, Âng máx e Âng mín disponíveis. 7. Se a varredura atravessar múltiplas superfícies, considere a possibilidade de selecioná-las usando a caixa de seleção Selecionar. 8. Adicione o ponto 1 (ponto inicial) e o ponto D (direção da varredura) seguindo o procedimento apropriado. 9. Selecione o tipo de toque apropriado a fazer na lista Tipo de toque na área Controles de toque. 10. Faça todas as alterações necessárias nos vetores na área Vetores iniciais. Faça isso clicando duas vezes no vetor e fazendo todas as alterações na caixa de diálogo Editar item da varredura e, em seguida, clicando em OK para retornar à caixa de diálogo Varredura Linear fechada. 11. Selecione o modo nominais apropriado na lista Valores nominais na área Método nominais. 12. Na caixa Tolerância na área Método nominais, digite um valor de tolerância que pelo menos compense o raio da sonda. 13. Selecione o modo de execução apropriado na lista Executar na área Controles de execução. 14. Se estiver usando uma peça fina, digite sua espessura na caixa Espessura na guia Gráficos. 15. Se necessário, marque quaisquer caixas de seleção nas áreas da guia Execução. 16. Se estiver usando uma sonda analógica, considere a possibilidade de usar a guia Pontos de controle para executar a varredura de forma otimizada. 17. Clique no botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. Quando gerar a varredura, o PC-DMIS iniciará a varredura no ponto inicial e seguirá a direção escolhida em torno do elemento até retornar ao ponto inicial. 18. Se desejado, use a área Caminho de spline na mesma guia para ajustar o caminho teórico a um caminho de spline. 19. Faça outras modificações na varredura conforme necessário. 20. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição. Para criar uma varredura linear fechada em um modelo 3D grade de linha do CAD Para executar uma varredura linear fechada em um modelo grade de linha, geralmente deve usar um arquivo 3D grade de linha do CAD Você precisa dos fios 3D para definir o formato do elemento que deseja varrer, bem como sua "profundidade" (aspecto 3D). Esse tipo da varredura segue o mesmo procedimento descrito acima. Para criar uma varredura linear fechada em um modelo 2D grade de linha do CAD Se for absolutamente necessário executar uma varredura Linear fechada em um arquivo 2D grade de linha, poderá fazê-lo com algum trabalho adicional. 1. Importe o arquivo 2D do CAD. A origem do CAD precisa estar em algum lugar no CAD e não fora das coordenadas do corpo (isso apenas facilita as coisas). 2. Selecione Inserir | Elemento | Construir | Linha. A caixa de diálogo Construir linha aparece. 3. Escolha Alinhamento. Isso construirá uma linha na origem do CAD, normal à superfície dos dados 2D do CAD. 4. Acesse a Janela de edição e, se estiver utilizando milímetros para as unidades de medida, altere o comprimento da linha de 1 (o padrão) para algo mais longo, tal como 5 ou 10. Para programas que usam polegadas, ignore esta etapa. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 104/146 Autor: Rogério Alves da Silva 5. Exporte o programa da peça (somente os elementos) para um tipo de arquivo IGES ou DXF e armazene o arquivo exportado em um diretório de sua escolha. 6. Retorne o programa da peça e exclua a Linha de alinhamento que foi criado. 7. Importe o arquivo recém-exportado de volta para o mesmo programa de peça. Quando solicitado, clique em Mesclar para mesclar o fio do CAD na janela Exibição de gráficos. O modelo do CAD agora deve ter um fio CAD normal ao restante dos demais fios do CAD. 8. Acesse a caixa de diálogo Linear fechada. 9. Clique na guia Gráficos e, em seguida, marque a caixa de opções Selecionar. 10. Clique cada fio que define o elemento a ser varrido. Selecione-os na ordem em que serão varridos, começando pelo fio onde a varredura irá iniciar. 11. Marque a caixa de seleção Profundidade. 12. Clique no fio importado que é normal a todos os outros fios. 13. Limpe a caixa de seleção Selecionar. Agora é possível selecionar 1 (ponto inicial) e D (direção) na superfície teórica definida pelos fios que definem o formato da superfície e o fio que define a profundidade. 14. Se estiver no modo on-line, marque a caixa de seleção Medir. Selecione LocNoms na área Método nominais. Na caixa Tolerância, selecione um bom valor de tolerância. 15. Clique em Criar. O PC-DMIS insere a varredura e, se estiver no modo on-line, começa a varredura, localizando os valores nominais. 3. Varredura de Correção/Remendo/Superfície Hexagon Metrology – Brasil Pág. 105/146 Autor: Rogério Alves da Silva O método Inserir | Varrer | Pequenas superfícies varrerá a superfície dependendo das técnicas selecionadas para a área Técnica Direção 1 e Técnica Direção 2. O sensor sempre permanecerá no plano de corte durante a execução da varredura. A técnica Direção 1 indica que direção entre o primeiro e o segundo pontos de fronteira. A técnica Direção 2 indica que direção entre o segundo e o terceiro pontos de fronteira. O PC-DMIS varre a peça na superfície indicada pela área Técnica Direção 1. Quando encontra o segundo ponto de fronteira, o PC-DMIS se move automaticamente para a fila seguinte, conforme indicado pela área Técnica Direção 2. Para criar uma varredura de pequenas superfícies 1. Verifique se possui um TTP ou Sonda analógica ativado. 2. Coloque o PC-DMIS no modo DCC. 3. Selecione Inserir | Varrer | Pequenas superfícies no submenu. A caixa de diálogo Varredura de Pequenas superfícies é exibida. 4. Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. 5. Selecione o tipo de PEQUENASUPERFÍCIE apropriado para a primeira direção na lista Técnica Direção 1 e, dependendo da técnica selecionada, digite os valores de ângulo e incremento apropriados nas caixas Incr Máx, Incr Mín, Âng Máx e Âng Mín disponíveis. 6. Selecione o tipo de PEQUENASUPERFÍCIE apropriado para a segunda direção na lista Técnica Direção 2 e, dependendo da técnica selecionada, digite os valores de ângulo e incremento apropriados nas caixas Incr Máx, Incr Mín, Âng Máx e Âng Mín disponíveis. 7. Se a varredura atravessar múltiplas superfícies, considere a possibilidade de selecioná-las usando a caixa de seleção Selecionar, conforme discutido no tópico "Guia Gráficos. 8. Adicione o ponto 1 (ponto inicial), o ponto D (a direção para iniciar a varredura), o ponto 2 (o ponto final da primeira linha), o ponto 3 (para gerar uma área mínima) e, se desejar, o ponto 4 (para formar uma área quadrada ou retangular). Isso selecionará a área a ser varrida. Escolha esses pontos seguindo um procedimento apropriado, conforme discutido no tópico "Área Pontos de fronteira". 9. Faça todas as alterações necessárias nos vetores na área Vetores iniciais. Faça isso clicando duas vezes no vetor e fazendo todas as alterações na caixa de diálogo Editar item da varredura e, em seguida, clicando em OK para retornar à caixa de diálogo Varredura de pequenas superfícies. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 106/146 Autor: Rogério Alves da Silva 10. Selecione o modo nominais apropriado na lista Valores nominais na área Método nominais. 11. Na caixa Tolerância na área Método nominais, digite um valor de tolerância que pelo menos compense o raio da sonda. 12. Selecione o modo de execução apropriado na lista Executar na área Controle de execução. 13. Se estiver usando uma peça fina, digite sua espessura na caixa Espessura na guia Gráficos. 14. Se necessário, marque quaisquer caixas de seleção nas áreas da guia Execução. 15. Se estiver usando uma sonda analógica, considere a possibilidade de usar a guia Pontos de controle para executar a varredura de forma otimizada. 16. Clique no botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. Quando você gerar a varredura, o PC-DMIS irá iniciar a varredura no ponto inicial e seguirá a direção escolhida até atingir o ponto de fronteira. Em seguida, a varredura se move para frente e para trás varrendo em linhas ao longo da área escolhida, varrendo em linhas no valor do incremento especificado até terminar o processo. 17. Faça outras modificações na varredura conforme necessário. 18. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição. 4. Varredura de perímetro Hexagon Metrology – Brasil Pág. 107/146 Autor: Rogério Alves da Silva A varredura Inserir | Varrer | Perímetro é diferente de outras varreduras lineares, pois são criadas inteiramente a partir de dados do CAD antes da execução. Este tipo de varredura está disponível somente quando são usados dados de superfície do CAD. Ele permite que o PC-DMIS identifique exatamente para onde deve ir antes de começar (com uma margem de erro pequena). Há dois tipos diferentes de varreduras de perímetro disponíveis: exterior e interior. 1) Uma varredura exterior acompanha a(s) fronteira(s) externa(s) da superfície selecionada. Uma varredura exterior pode atravessar várias fronteiras de superfície para criar uma única varredura. 2) Uma varredura interior acompanha uma curva de fronteira dentro de uma determinada superfície. Em geral, estes tipos de curvas definem elementos como furos, slots ou pinos. Diferentemente da varredura exterior, uma varredura interior limita-se ao interior de uma única superfície. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 108/146 Autor: Rogério Alves da Silva As figuras abaixo (Varredura 1 e Varredura 2) ilustram os dois tipos de varredura de perímetro. Na Varredura 1, foram selecionadas quatro superfícies. Cada superfície faz fronteira com uma outra, mas o exterior de cada superfície forma a fronteira composta (indicada pela linha externa vermelha contínua). A distância de deslocamento é o valor no qual será deslocada a varredura em relação à fronteira composta (indicada por uma linha vermelha interrompida). Na Varredura 2, a fronteira de um furo é usada para criar o caminho de uma varredura de perímetro interior. O seguinte procedimento para criação de uma varredura exterior é igual ao da varredura interior: Para criar uma varredura de perímetro Para criar uma varredura de perímetro: 1. Acesse a caixa de diálogo Varredura de perímetro (Inserir | Varrer | Perímetro). 2. Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. 3. Para Varreduras de perímetro interiores, marque a caixa de seleção Fronteira interna na guia Execução. 4. Selecione a(s) superfície(s) a usar para criação da fronteira. Se forem selecionadas várias superfícies, elas deverão ser selecionadas na mesma ordem em que serão atravessadas pela varredura. Para selecionar a(s) superfície(s) necessária(s): •Verifique se a caixa de seleção Selecionar está marcada na guia Gráficos. •Então, clique nas superfícies que deseja usar na varredura. Cada superfície será realçada quando selecionada. •Depois de selecionadas as superfícies desejadas, desmarque a caixa de seleção Selecionar. 5. Clique na superfície próxima à fronteira onde deve iniciar a varredura. Este é o Ponto inicial. 6. Clique na mesma superfície outra vez na direção em que será executada a varredura. Este é o Ponto direcional. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 109/146 Autor: Rogério Alves da Silva 7. Se desejado, clique no ponto onde deve terminar a varredura. Este ponto é opcional. Se não for fornecido um Ponto final, a varredura terminará em seu Ponto inicial. Nota: O PC-DMIS fornece automaticamente o Ponto final. Se esse Ponto final não for utilizado, exclua-o, realçando o número (o padrão é 2) na lista Pontos de fronteira e clicando no botão Excluir. 8. Digite os valores apropriados na área Construção da varredura. Isso inclui as seguintes caixas: · Caixa Incremento ·Caixa Tol CAD ·Caixa Deslocamento ·Caixa Tol deslocamento (+/-). 9. Selecione o botão Calcular fronteira. Esta ação calcula a fronteira a partir da qual será criada a varredura. Os pontos laranja na fronteira indicam onde serão feitos os toques na varredura de perímetro. Nota: O cálculo de fronteira deve ser um processo relativamente rápido. Se a fronteira não parecer estar correta, clique no botão Excluir. Esta ação exclui a fronteira e permite criar outra. Se a fronteira parecer incorreta, em geral significa que a tolerância do CAD precisa ser aumentada. Após alterar a tolerância do CAD, clique no botão Calcular fronteira para recalcular a fronteira. Verifique se a fronteira está correta antes de calcular uma varredura de perímetro, pois é muito mais demorado calcular o caminho de varredura que recalcular a fronteira. 10. Verifique se o valor do Deslocamento está correto. 11. Clique no botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho. O PCDMIS calculará os valores teóricos que serão usados para executar a varredura. Este processo envolve um algoritmo muito demorado. Dependendo da complexidade das superfícies selecionadas e da quantidade de pontos que estiverem sendo calculados, o cálculo do caminho de varredura pode ser demorado. (É comum uma demora de cinco minutos.) Se a varredura não parecer correta, clique no botão Desfazer para excluir o caminho de varredura proposto. Conforme necessário, altere o valor de Tolerância de deslocamento e recalcule a varredura. 12. Clique no botão Criar para criar a varredura de perímetro e armazene-a na Janela de edição. Ela será executada como qualquer varredura. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 110/146 Autor: Rogério Alves da Silva 5. Varredura de Secção Hexagon Metrology – Brasil Pág. 111/146 Autor: Rogério Alves da Silva A varredura Inserir | Varrer | Seção é muito semelhante à varredura Linear aberta. Ela faz a varredura da superfície ao longo de uma linha na peça. Este tipo de varredura está disponível somente quando são usados dados de superfície do CAD. Com dados de superfície do CAD, o PC-DMIS detectará um Ponto inicial e um Ponto final na seção. As varreduras de seção usam os pontos inicial e final para a linha, que também inclui um ponto direcional. O sensor sempre permanecerá no plano de corte durante a execução da varredura. Há três tipos de técnicas de direção de varredura de seção. Detectar e ignorar furos As varreduras de seção são capazes de detectar furos e, depois, ignorá-los durante a varredura ao longo de uma peça. Esse tipo de varredura permite selecionar “linhas de seção” traçadas na tela pelo engenheiro do CAD e, depois, prosseguir com a varredura. Múltiplas varreduras ao longo de um eixo fixo Uma vantagem do uso de uma varredura de seção é a possibilidade de fazer várias varreduras ao longo de um eixo fixo. Por exemplo, suponha que deseja varrer uma linha ao longo do eixo Y em um determinado incremento ao longo do eixo X. Assim, em X = 5,0 desejará varrer a primeira linha. Com X = 5,5 deseja varrer a segunda linha e, em X = 6,0 a terceira linha seria varrida. Isso poderia ser feito com diversas varreduras do tipo Linear aberta, mas esses tipos de varreduras incrementais são facilmente realizadas com a varredura de seção. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 112/146 Autor: Rogério Alves da Silva Para isso, configure a varredura de seção com o eixo X como eixo da seção e 0,5 como o incremento de seção. Outros parâmetros também deverão ser definidos. Depois de medida a varredura, o PC-DMIS reexibirá a caixa de diálogo Varredura de seção com todos os pontos de fronteira deslocados para a seção seguinte, pelo incremento que especificou. Para criar uma varredura de seção 1. Verifique se possui um TTP ou Sonda analógica ativado. 2. Coloque o PC-DMIS no modo DCC. 3. Selecione Inserir | Varrer | Seção no submenu. A caixa de diálogo Varredura de Seção é exibida. 4. Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. 5. Selecione o tipo de SEÇÃO apropriado para a primeira direção na lista Técnica Direção 1 e, dependendo da técnica selecionada, digite os valores de ângulo e incremento apropriados nas caixas Incr máx, Incr mín, Âng máx e Âng mín disponíveis. 6. Se a varredura atravessar múltiplas superfícies, considere a possibilidade de selecioná-las usando a caixa de seleção Selecionar. 7. Adicione o ponto 1 (ponto de início), o ponto D (direção da varredura) e o ponto 2 (ponto final) à varredura de seção. Isso selecionará a linha a ser varrida. Escolha esses pontos seguindo um procedimento apropriado. 8. Selecione o botão Recortar CAD. Isso divide a varredura em subseções e mostra os locais que o PC-DMIS irá ignorar devido a obstruções (como furos), ao longo da superfície. Podese clicar no botão Mostrar fronteira para mostrar novamente os pontos de fronteira. 9. Na área Localização da seção, faça o seguinte: •Na lista Eixo, selecione o eixo ao longo do qual as varreduras das seções subseqüentes serão incrementadas. •Digite o valor da localização do eixo que deseja definir para todos os pontos de fronteira. •Digite o valor do incremento na caixa Incremento. Esse será o valor do deslocamento que o PC-DMIS fará na varredura depois que clicar no botão Criar. •Digite um valor de tolerância da localização do furo na caixa Tolerância. 10. Selecione o tipo apropriado de toques a fazer na lista Tipo de toque na área Controles de toque. 11. Faça todas as alterações necessárias nos vetores na área Vetores iniciais. Faça isso clicando duas vezes no vetor e fazendo todas as alterações na caixa de diálogo Editar item da varredura e, em seguida, clicando em OK para retornar à caixa de diálogo Varredura de seção. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 113/146 Autor: Rogério Alves da Silva 12. Selecione o modo nominais apropriado na lista Valores nominais na área Método nominais. 13. Na caixa Tolerância na área Método nominais, digite um valor de tolerância que pelo menos compense o raio da sonda. 14. Selecione o modo de execução apropriado na lista Executar na área Controle de execução. 15. Se estiver usando uma peça fina, digite sua espessura na caixa Espessura na guia Gráficos. 16. Se necessário, marque quaisquer caixas de seleção nas áreas da guia Execução. 17. Se estiver usando uma sonda analógica, considere a possibilidade de usar a guia Pontos de controle para executar a varredura de forma otimizada. 18. Clique no botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. Ao gerar a varredura de seção, o PC-DMIS irá iniciá-la no ponto inicial e seguirá a direção escolhida, ignorando os furos, até chegar no ponto de fronteira. 19. Se desejado, use a área Caminho de spline na mesma guia para ajustar o caminho teórico a um caminho de spline. 20. Faça outras modificações na varredura conforme necessário. 21. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição. 22. Depois de criada a varredura, o PC-DMIS deslocará os pontos da fronteira ao longo do eixo selecionado pelo incremento especificado. Ele exibe as novas fronteiras na janela Exibição de gráficos e permite que use novamente a caixa de diálogo Varredura de seção para criar outra varredura de seção. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 114/146 Autor: Rogério Alves da Silva 6. Varredura Rotatória Hexagon Metrology – Brasil Pág. 115/146 Autor: Rogério Alves da Silva O método Inserir | Varrer | Varredura rotatória varrerá a superfície em torno de um determinado ponto em um raio especificado a partir desse ponto. O raio será mantido independentemente das alterações na superfície. Esse procedimento usa os pontos inicial e final do arco da medida e também inclui um ponto de direção para definir a direção do início ao fim. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 116/146 Autor: Rogério Alves da Silva Para criar uma varredura rotatória 1. Verifique se possui um TTP ou Sonda analógica ativado. 2. Coloque o PC-DMIS no modo DCC. 3. Selecione Inserir | Varrer | Rotatória no submenu. A caixa de diálogo Varredura rotatória é exibida. 4. Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. 5. Determine o ponto central para a varredura rotatória. Isso pode ser feito de uma das duas maneiras a seguir: • Marque a caixa de seleção Selecionar centro e, em seguida, clique em um ponto na peça. • Digite manualmente o local do centro do círculo nas caixas XYZ e IJK. 6. Digite um valor para o raio da varredura rotatória na caixa R. Depois de digitado o raio, o PC-DMIS desenha a localização da varredura no modelo de peça na janela Exibição de gráficos. 7. Verifique se as informações de IJK e do centro XYZ da varredura estão corretas. 8. Desmarque a caixa de seleção Selecionar Centro. 9. Selecione a técnica apropriada na lista Técnica Direção 1 e, dependendo da técnica selecionada, digite os valores de ângulo e incremento apropriados nas caixas Incr máx, Incr mín, Âng máx e Âng mín disponíveis. 10. Se a varredura atravessar múltiplas superfícies, considere a possibilidade de selecioná-las usando a caixa de seleção Selecionar, conforme discutido no tópico "Guia Gráficos. 11. Adicione o ponto 1 (ponto de início), o ponto D (direção da varredura) e o ponto 2 (ponto final) à varredura rotatória. Isso selecionará uma curva para a varredura. Se desejar varrer a circunferência inteira, exclua o ponto 2. Escolha esses pontos de fronteira seguindo um procedimento apropriado. 12. Selecione o tipo apropriado de toques a fazer na lista Tipo de toque na área Controles de toque. 13. Faça todas as alterações necessárias nos vetores na área Vetores iniciais. Faça isso clicando duas vezes no vetor e fazendo todas as alterações na caixa de diálogo Editar item da varredura e, em seguida, clicando em OK para retornar à caixa de diálogo Varredura rotatória. 14. Selecione o modo nominais apropriado na lista Valores nominais na área Método nominais. 15. Na caixa Tolerância na área Método nominais, digite um valor de tolerância que pelo menos compense o raio da sonda. 16. Selecione o modo de execução apropriado na lista Executar na área Controle de execução. 17. Se estiver usando uma peça fina, digite sua espessura na caixa Espessura na guia Gráficos. 18. Se necessário, marque quaisquer caixas de seleção nas áreas da guia Execução. 19. Se estiver usando uma sonda analógica, considere a possibilidade de usar a guia Pontos de controle para executar a varredura de forma otimizada. 20. Clique no botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. Ao gerar a varredura, o PC-DMIS irá iniciá-la no ponto inicial e seguirá a direção escolhida até chegar no ponto de fronteira. 21. Se for necessário, faça outras modificações na varredura. 22. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 117/146 Autor: Rogério Alves da Silva 7. Varredura UV Hexagon Metrology – Brasil Pág. 118/146 Autor: Rogério Alves da Silva Inserir | Varrer | Varredura UV permite varrer facilmente linhas de pontos em qualquer superfície de um modelo CAD conhecido (semelhante à Varredura de pequenas superfícies). Essa varredura não requer muita configuração pois usa o espaço UV, conforme definido pelo modelo CAD. Para criar uma varredura UV 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Ative um sonda TTP. Coloque o modelo CAD em Modo sólido. Coloque o PC-DMIS no Modo DCC. Acesse a caixa de diálogo Varredura UV (Inserir | Varrer | UV). Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. Na guia Gráficos, selecione a caixa de seleção Selecionar. Clique na superfície que irá varrer. O PC-DMIS realça a superfície selecionada. O PCDMIS exibirá U e V no modelo do CAD, indicando a direção de cada eixo. 8. Na guia Gráficos, selecione a caixa de seleção Selecionar. 9. Marque a caixa de seleção Iniciar clique do CAD na área Definições de varredura UV. 10. Clique uma vez na superfície selecionada para definir o ponto inicial da varredura. Onde clicar na superfície também indicará o local onde a varredura UV será iniciada. Isso define o primeiro canto da área retangular para a varredura. Nota: A varredura UV agora suporta a varredura de múltiplas superfícies. Para varrer múltiplas superfícies, clique nas superfícies a serem varridas na ordem em que deseja varrê-las. O PCDMIS exibirá um número que indica o número da superfície e as setas de direção U e V. Durante a execução, o PC-DMIS executa a varredura UV na primeira superfície, depois na segunda superfície e assim por diante. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 119/146 Autor: Rogério Alves da Silva 11. Marque a caixa de seleção Terminar clique do CAD na área Definições de varredura UV. 12. Clique novamente na superfície selecionada para definir o ponto final da varredura. Novamente, o PC-DMIS exibe U e V no modelo do CAD. Isso define a segunda área retangular para a varredura. Nota: O PC-DMIS determina automaticamente as posições inicial e final ao longo dos eixos U e V com base nos pontos que clicou. Pode-se alterar a direção da varredura alternando os valores Início e Fim nas linhas U e V . O espaço UV usa números entre 0,0 e 1,0 para representar a superfície inteira. Assim, na maior parte dos casos, 0,0; 0,0 estará no canto diagonal oposto a 1,0; 1,0. No entanto, as superfícies recortadas podem iniciar com um valor maior que 0,0 e terminar com um menor que 1,0 nas direções U e V. 13. Selecione o tipo apropriado de toques a fazer na lista Tipo de toque na área Controles de toque. Pode-se selecionar Vetor ou Superfície. 14. Modifique quaisquer outras opções, conforme necessário. 15. Selecione o botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. O PC-DMIS desenhará no modelo CAD os locais onde os pontos devem ser tomados. Perceberá que a varredura UV ignora automaticamente quaisquer furos iminentes, ao longo da superfície. 16. Se for necessário, faça outras modificações na varredura. 17. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição e desenha a rota que a sonda fará na superfície do modelo na janela Exibição de gráficos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 120/146 Autor: Rogério Alves da Silva 8. Varredura Forma Livre Hexagon Metrology – Brasil Pág. 121/146 Autor: Rogério Alves da Silva A caixa de diálogo Varredura de forma livre permite criar facilmente qualquer caminho em uma superfície e a varredura seguirá esse caminho. Esse caminho cabe totalmente ao cliente: ele pode ser curvo ou reto e pode ter muitos ou poucos toques. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 122/146 Autor: Rogério Alves da Silva Para criar uma varredura de forma livre: 1. Clique no botão Avançado>> para tornar visíveis as guias na parte inferior da caixa de diálogo. 2. Nas guias Execução e Gráficos, selecione itens conforme desejado. 3. Selecione a guia Definição de caminho. 4. Defina o caminho teórico. Adicione toques na caixa Caminho teórico clicando na superfície da peça na janela Exibição de gráficos. A cada clique efetuado, um ponto laranja aparece no desenho da peça. Quando tiver cinco ou mais pontos, o botão Calcular na área Caminho de spline ficará ativado. 5. Se desejado, selecione itens na área Caminho de spline e, em seguida, clique em Calcular. Isso cria uma curva de spline junto aos pontos teóricos definidos e depois recalcula os pontos na área de caminho teórico para produzir um caminho mais suave para que a sonda siga. 6. Clique em Criar para gerar a varredura. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 123/146 Autor: Rogério Alves da Silva 9. Varredura de Grade Hexagon Metrology – Brasil Pág. 124/146 Autor: Rogério Alves da Silva A varredura Inserir | Varrer | Grade, semelhante às varreduras UV, permite criar facilmente uma grade de pontos dentro de um retângulo visível e, em seguida, projetar esses pontos sobre quaisquer superfícies selecionadas. As varreduras UV e de Grade são semelhantes na forma que constroem e espaçam pontos dentro de uma área selecionada. No entanto, a orientação dos pontos com relação à orientação de um modelo do CAD é diferente. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 125/146 Autor: Rogério Alves da Silva A figura 1 mostra uma varredura UV na superfície superior de um bloco de amostra 2D rotacionado. A figura 2 mostra o mesmo bloco com uma varredura de grade. Observe como os eixos UV na figura 1 estão alinhados aos eixos XY da superfície selecionada. A varredura de grade, por outro lado, não faz isso; em vez disso, os pontos permanecem alinhados à exibição do retângulo. Quando criada, a varredura de grade cria os pontos onde eles estão nas superfícies selecionadas, independentemente da orientação da peça Para criar uma varredura de grade 1. 2. 3. 4. 5. 6. Ative uma sonda TTP. Coloque o modelo CAD em Modo sólido. Coloque o PC-DMIS no Modo DCC. Acesse a caixa de diálogo Varredura de grade (Inserir | Varrer | Grade). Digite o nome da varredura na caixa ID se deseja usar um nome personalizado. Arraste um retângulo na tela sobre a superfície ou superfícies que deseja incluir na varredura. Esse retângulo define a fronteira para a varredura. 7. Na guia Gráficos, selecione a caixa de seleção Selecionar. 8. Clique na superfície ou superfícies que irá varrer. O PC-DMIS realça as superfícies selecionadas à medida que as seleciona. 9. Selecione o tipo apropriado de toques a fazer na lista Tipo de toque na área Controles de toque. Pode-se selecionar Vetor ou Superfície. 10. Na área Configurações da varredura da grade, defina quantos toques nas direções A e B serão espaçados e soltos na(s) superfície(s) selecionada(s). 13. Modifique quaisquer outras opções, conforme necessário. Somente MESTRE pode ser selecionado na lista Valores nominais. 14. Selecione o botão Gerar na área Caminho teórico, guia Definições de caminho para gerar uma visualização da varredura no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. O PC-DMIS irá desenhar pontos no modelo do CAD. Ele não desenhará pontos em nenhuma superfície que não tenha sido selecionada, mesmo se a fronteira do retângulo incluir outras superfícies. 15. Se for necessário, faça outras modificações na varredura. 16. Clique no botão Criar. O PC-DMIS insere a varredura na Janela de edição e desenha a rota que a sonda fará na superfície do modelo na janela Exibição de gráficos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 126/146 Autor: Rogério Alves da Silva Definição de fronteira A área Tipo de fronteira cria um elemento imaginário que age como uma fronteira em torno do ponto final de uma varredura. Por padrão esse elemento é um plano no ponto final que quando atravessado uma vez interrompe a varredura. No entanto, é possível definir o tipo de fronteira final como sendo um tipo de elemento diferente. Os tipos de fronteira estão disponíveis somente para varreduras Linear aberta, Linear fechada, de Pequenas superfícies, de Seção e Giratória no modo DCC. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 127/146 Autor: Rogério Alves da Silva A área contém estes itens: A lista de tipos de fronteira permite escolher como uma varredura é finalizada. Cada tipo de fronteira usa um valor da caixa Cruzamentos. Plano - A varredura será interrompida depois que a sonda cruzar o plano, no ponto final pela quantidade de vezes fornecida. FRONTEIRA/PLANO, x,y,z,VetPlano=i,j,k, VetFinal=i,j,k,Cruzamentos • • VetPlano: Este vetor define o vetor normal ao plano no ponto final. VetFinal: O vetor de aproximação no ponto final. Esfera - A varredura será interrompida depois que a sonda cruzar (romper) a esfera, no ponto final pela quantidade de vezes fornecida. A esfera localiza-se no Ponto final, mas é deslocada em relação à superfície por um raio da sonda ao longo do vetor de aproximação, de maneira que o centro de esferas atravessa a esfera. A linha de comandos da Janela de edição do tipo de fronteira da esfera mostrará: FRONTEIRA/ESFERA, x,y,z,VetFinal=i,j,k,Raio,Cruzamentos • • Raio: O raio da esfera. VetFinal O vetor de aproximação no ponto final Cilindro - A varredura será interrompida depois que a sonda cruzar (romper) o cilindro, no ponto final pela quantidade de vezes fornecida. O cilindro é não-delimitado (ou seja, seu comprimento é considerado infinito). O cilindro localiza-se no Ponto final, mas é deslocado em relação à superfície por um raio da sonda ao longo do vetor de aproximação, de maneira que o centro de esferas atravessa o cilindro. A linha de comandos da Janela de edição para o tipo de fronteira do cilindro mostrará: FRONTEIRA/CILINDRO, x,y,z, Eixo=i,j,k, VetFinal=i,j,k,Raio,Cruzamentos • • • Raio: O raio do cilindro. VetEixo: Este vetor define o eixo do cilindro no ponto final. VetFinal: O vetor de aproximação no ponto final. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 128/146 Autor: Rogério Alves da Silva Cone - A varredura será interrompida depois que a sonda cruzar (romper) o cone, no ponto final pela quantidade de vezes fornecida. O cone é não-delimitado (ou seja, seu comprimento é considerado infinito). O Vértice do cone fica no ponto final da varredura. A linha de comandos da Janela de edição para o tipo de fronteira do cone mostrará: FRONTEIRA/CONE, x,y,z, Eixo=i,j,k, VetFinal=i,j,k,Meioângulo,Cruzamentos • • • Meio-ângulo: O meio-ângulo do cone. VetEixo: Este vetor define o eixo do cone no vértice. VetFinal: O vetor de aproximação no ponto final. EstiloAntigo - (Retido para fins de retrocompatibilidade) As versões anteriores do PC-DMIS usavam uma combinação de cruzamentos da fronteira e incrementos de varredura para interromper a varredura. EstiloAntigo na realidade não é uma opção que pode ser escolhida, mas uma configuração interna para varreduras que foram criadas em versões anteriores do PC-DMIS. Quando as varreduras da versão 2.3 do PC-DMIS são lidas na versão 3.0, são convertidas e suas respectivas condições da fronteira são identificadas como TipoAntigo. A linha de comandos da Janela de edição para o tipo de fronteira de estilo antigo mostrará: FRONTEIRA/ESTILOANTIGO, x,y,z,VetPlano=i,j,k, VetFinal=i,j,k • • VetPlano: Este vetor define o vetor normal ao plano no ponto final. VetFinal: O vetor de aproximação no ponto final. A caixa Cruzamentos determina quantas vezes uma varredura cruza o tipo de fronteira selecionado antes de parar a varredura. Por exemplo, se for especificado que o número de cruzamentos é dois, a varredura será interrompida quando o BallCenter da sonda cruzar duas vezes a superfície da condição (planar, esférica, cilíndrica, cônica etc.). A caixa Raio aparece quando selecionar Esfera ou Cilindro como o tipo de fronteira. Ela permite definir o raio desse elemento do tipo de fronteira. A caixa Ângulo aparece ao selecionar Cone como o tipo de fronteira. Ela permite definir o meioângulo do cone. Nota: Você pode alterar a condição da fronteira a qualquer momento para uma varredura. Se escolher uma nova condição para uma varredura DCC, o PC-DMIS a aplicará a todas as VarredurasBásicas que compõem a varredura DCC. No entanto, se optar por alterar um valor específico em uma condição, por exemplo, talvez o raio do tipo de fronteira esfera, o PC-DMIS não propaga essa alteração para as VarredurasBásicas. Esse valor precisa ser alterado em cada VarreduraBásica. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 129/146 Autor: Rogério Alves da Silva Barra de controles Avançados As opções nessa área não são usadas para todos os tipos de varredura. Por exemplo, as varreduras manuais usam somente algumas dessas opções. Item Descrição A lista Executar Essa lista permite determinar como o PC-DMIS executará uma varredura depois que ela tiver sido aprendida. Normal - O PC-DMIS executará a varredura de maneira “normal”; ele acionará um toque quando a sonda tocar a peça. Exemplo: Se for executada uma varredura DCC, o PC-DMIS fará toques em cada local aprendido no modo de varredura de ponto, armazenando os dados recém-medidos. Os valores nominais exibidos serão iguais a quando a varredura foi aprendida e não poderão ser recalculados usando um modo Valores nominais diferente. Reaprender - O PC-DMIS executará a varredura muito embora a esteja aprendendo. Todos os dados medidos aprendidos substituirão os novos dados medidos. O valor nominal será recalculado, dependendo do Modo Valores nominais (consulte "Modo Valores nominais") Exemplo:Se uma varredura DCC estiver sendo reaprendida, o PC-DMIS a reaprenderá do início, em vez de fazer toques nos locais aprendidos (como seria feito no caso do modo NORMAL). Definido - O PC-DMIS permite que o controlador "defina" uma varredura. O PCDMIS coleta todos os locais de toque do editor e os transmite para o controlador, para varredura. Depois, o controlador ajustará o caminho que permite que a sonda passe por todos os pontos. Em seguida, os dados são reduzidos, de acordo com o incremento fornecido, e os novos dados substituem quaisquer dados antigos medidos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 130/146 Autor: Rogério Alves da Silva Quando esta opção é usada depois da geração da varredura off-line, os locais nominais obtidos do CAD serão usados todas as vezes para acionar a CMM. Esse modo está disponível somente durante a uso de cabeçotes sonda analógico que possam fazer varredura de contato contínuo. Caixa de seleção Plano de segurança A caixa de seleção Plano de segurança insere uma distância predeterminada MOV PLANO DE SEGURANÇA relativa ao sistema de coordenadas atual e à origem da peça antes de fazer o primeiro toque. Depois de medido o último ponto da varredura, a sonda permanecerá na profundidade da sonda até ser chamado para o próximo elemento. O uso de planos de segurança reduz o tempo de programação, pois diminui-se a necessidade de definir movimentos intermediários. Essa opção está disponível somente para varreduras DCC. Caixa de seleção Ponto único A caixa de seleção Ponto único considera cada toque como um ponto medido único. Com essa opção ativada, o PC-DMIS transforma cada toque em um ponto medido e o insere no programa de peça. Esta seqüência acontece depois que a varredura manual é reduzida. Se estiver no Modo DCC, a varredura ocorrerá depois que tiver sido aprendida. Caixa de seleção Movimento automático A caixa de seleção Movimento automático permitirá ativar os movimentos automáticos de cada varredura. Uma vez selecionada, a distância do movimento pode ser digitada na caixa Movimento automático. VARREDURA BÁSICA LINEARABERTA, LINEARFECHADA, DE PEQUENAS SUPERFÍCIES, DE SEÇÃO, DE PERÍMETRO e DE EIXO Para esses tipos de varredura, o PC-DMIS: • • • Gerará um movimento automático na distância especificada acima do ponto inicial da varredura. Executará a varredura. Gerará outro movimento automático na distância especificada acima do último ponto de varredura. VARREDURA BÁSICA CIRCULAR, CILÍNDRICA e DE CENTRALIZAÇÃO Para esses tipos de varredura, o PC-DMIS: • • • Hexagon Metrology – Brasil Gerará um movimento automático acima do centróide do elemento na distância especificada, antes do início da varredura. Executará a varredura. Gerará outro movimento automático acima do centróide do elemento na distância especificada, após o término da varredura. Pág. 131/146 Autor: Rogério Alves da Silva Caixa de seleção Compensação da sonda A caixa de seleção Compensação da sonda permite determinar se o PCDMIS ativa ou não a compensação da sonda para essa varredura específica. Caixa de seleção Compensação do CAD Essa caixa de seleção determina se o PC-DMIS compensa ou não cada ponto usando o vetor de superfície 3D a partir do arquivo do CAD. Se não for selecionada, o PC-DMIS usa um plano de corte 2D, como de costume. Na maior parte dos casos, não será necessário executar essa compensação pois a operação LOCNOMS de uma varredura o faz automaticamente. No entanto, essa caixa de seleção deve ser selecionada para quem não possui um CAD e deseja reconstruir uma peça. Essa caixa de seleção fica disponível se você marcar LOCNOMS na lista na área Métodos Nominais ou se clicar no modelo do CAD na janela Exibição de gráficos. Caixa de seleção Fronteira interna Essa caixa de seleção permite determinar se o PC-DMIS executará ou não uma varredura de perímetro interior ou exterior. • • Caixa de seleção Usar COP Se selecionada, o PC-DMIS executará uma varredura de perímetro interior. Se desmarcada, o PC-DMIS executará uma varredura de perímetro exterior. Essa caixa de seleção determina se os pontos varridos são ou não adicionados a um comando Nuvem de pontos (COP) existente. Se marcar essa caixa de seleção, poderá digitar a ID do comando COP ao qual deseja adicionar os pontos recém-varridos. Se o comando NDP ainda não existe, o PC-DMIS pergunta se pode ser criado este comando. Para obter informações sobre comandos COP, acesse a documentação Laser do PC-DMIS onde esse comando é discutido. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 132/146 Autor: Rogério Alves da Silva Área Controles de toque A área Controles de toque contém uma lista que controla onde os toques são feitos. Outras caixas nessa área ficam ocultos ou são exibidos dependendo do tipo de toque selecionado na lista tipo de toque. Essa área contém estes itens: Item Descrição Lista Tipo de toque A lista Tipo de toque contém estes tipos de toque: • • • • VETOR - A varredura usa toques de vetor. SUPERFÍCIE - A varredura é obtida junto a uma superfície e usa dados de toque de superfície. BORDA - A varredura é obtida junto a uma borda. Quando toques de Borda são utilizados e estão disponíveis os dados do CAD, o PC-DMIS permite inserir uma espessura do espaçamento nos valores nominais. Essa espessura é aplicada normal ao vetor de aproximação da borda, durante a localização de valores nominais da varredura. (Isso é o contrário da espessura regular, aplicada ao longo da normal à superfície.) ÂNGULO - Essa varredura usa dados de toque de ÂNGULO. A varredura sempre faz uma varredura do tipo ponto, independentemente do tipo de cabeçote da sonda. Caixa Inicial A caixa Inicial permite definir quantos toques de amostra devem ser feitos antes da medição de cada ponto real. Esses toques de amostra são feitos somente na primeira vez em que for executada uma varredura. Caixa Perm A caixa Perm permite definir quantos toques de amostra devem ser feitos de modo permanente antes da medição de cada ponto real. Esses toques de amostra são feitos cada vez que é executada uma varredura. Caixa Espaçador A caixa Espaçador permite definir a distância entre toques de amostra. Caixa Profundidade A caixa Profundidade permite definir a profundidade da borda em que serão feitos os toques de amostra. Esta opção estará disponível somente se BORDA for selecionado na lista Tipo de toque. Caixa Recuo A caixa Recuo permite definir o recuo no alto da superfície da borda em que serão feitos os toques de amostra. Esta opção estará disponível somente se BORDA for selecionado na lista Tipo de toque. Caixa Recuo 1 A caixa Recuo 1 permite definir o recuo no alta da superfície da borda em que serão feitos os toques de amostra. Esta opção estará disponível somente se ÂNGULO for selecionado na lista Tipo de toque. Caixa Recuo 2 A caixa Recuo 2 permite definir o recuo no alta da superfície da borda em que serão feitos os toques de amostra. Esta opção estará disponível somente se ÂNGULO for selecionado na lista Tipo de toque. Caixa Normal A caixa Normal permite inserir uma espessura normal para os valores nominais, caso seja usado um tipo de toque Borda ou Ângulo e estejam disponíveis os dados do CAD. Essa espessura é aplicada normal ao vetor de aproximação da borda, durante a localização de valores nominais da varredura. (Isso é diferente da espessura regular, aplicada ao longo da normal à superfície.) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 133/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 134/146 Autor: Rogério Alves da Silva 15. Utilização das ferramentas Gráficas (CAD) COMANDOS CAD ++ • • • • • • • • • • BTN DIREITO + ARRASTA = MOVER SÓLIDO BTN ESQ = SELECIONA ELEMENTO BTN DIR NA METADE TELA ACIMA = ZOOM BTN DIR NA METADE TELA ABAIXO = ZOOM + CTRL + BTN DIR = ROTACIONAR 3D BTN DIR + BTN ESQ + ARRASTA = QUADRO ZOOM CTRL + Z = AJUSTA CAD NA TELA ALT (-) = APAGAR TOQUE VIRTUAL OU REAL END = DONE DO CONTROLE CTRL + M = PRINT DO CONTROLE CONFIGURAR ELEMENTOS CAD • • • • • • • • COR ELEMENTO = menu / editar / graphics display window / elementos cad marcar os tipos de elemento selecionar os elementos clicando btn esq ou btn esq + arrasta = quadro seleção marcar opção alterar cor clicar botão “cor” seleciona cor OK / Aplicar TRASPARÊNCIA / ILUMINAÇÃO = menu / editar / graphics display window / iluminação materiais Hexagon Metrology – Brasil Pág. 135/146 Autor: Rogério Alves da Silva • • • selecionar guia “iluminação” COR TELA CAD = menu / editar / graphics display window / cor da tela DELETAR SUPERFÍCIES = menu / editar / delete / elementos cad FERRAMENTAS DE MODO GRÁFICO • menu / editar / graphics display window • • • dividir a tela de cad em até 4 partes configurar grade 3d criar / editar níveis (layers) • mostra / oculta as superfícies • seleciona somente contornos (se o cad possuir) • seleciona somente superfícies (se o cad possuir) • modos de comando • btn dir = modo translação • btn dir = rotação 2d • btn dir = rotação 3d • traz a máquina para cad, o controle da máquina passa a ser teclado + mouse. O btn esq = toca pontos, btn dir = move sensor modo de fixação rápida = ajusta modelo da peça em relação ao modelo da máquina • CONFIGURAR A VISUALIZAÇÃO DO CAD Configurar vista • É possível utilizar mais de uma vista na tela, escolhendo o layout e as vistas destas visualizações. Modo Traslação Hexagon Metrology – Brasil Pág. 136/146 Autor: Rogério Alves da Silva Este modo permite que se mova o modelo matemático, zoom mais / menos, zoom window e gravar o ponto de Movimento na qual onde se encontra a ponta na máquina. Reduzir e Ampliar a imagem na tela gráfica (Zoom menos e Zoom mais ) Imagine na Tela gráfica dividido em duas partes. A parte superior irá ser Zoom Menos e a parte inferior Zoom Mais. Área de Zoom Menos Área de Zoom Mais Zoom Menos - Clicar com o botão direito do mouse na tela gráfica, sendo que o clic, quando maior for a distância do centro da tela para a parte superior, menor o modelo ficará. Zoom Mais - Clicar com o botão direito do mouse na tela gráfica, sendo que o clic, quando maior for a distância do centro da tela para a parte inferior, maior o modelo ficará. Para mouse com Scroll Ball , basta rolar, para obter zoom mais e zoom menos. Hexagon Metrology – Brasil Pág. 137/146 Autor: Rogério Alves da Silva Mover o Modelo Matemático ( CAD ) Para mover o modelo matemático na tela gráfica. Clic o botão direito do mouse em cima do CAD e matenha pressionado. Arraste o mouse para o local na qual deseja move-lo e solte o botão do mouse. Scale to FIT( ctrl.+Z ) Exibir todo o modelo matemático na tela gráfica. Zoom Window ROTAÇÃO 2D E 3D Modo Rotação bidimensional ( Rotação 2D ) NOTA: APOS A SUA UTILIZAÇÃO RETORNAR PARA O MODO TRANSLAÇÃO. Modo Rotação tridimensional ( 3D ) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 138/146 Autor: Rogério Alves da Silva NOTA: APOS A SUA UTILIZAÇÃO RETORNAR PARA O MODO TRANSLAÇÃO. Nota: Uma forma rápida de rotação 3d e clicar e manter pressionado a tela CTRL e o botão direito do mouse e move-lo, ou clicar e manter pressionado o Scroll Ball e move-lo. OBS.: O ponto de rotação irá sempre ser a posição na qual se encontra o cursor do mouse. Portanto se quer que a rotação seja em uma deterninada parte do modelo, o cursor do mouse deverá estar posicionado, antes de dar o comando de rotação 3D. Modo Curva Modo Superficie Habilita / Desabilita a superfície ( Visualização ) Criar Vistas Digite o nome da vista a ser salva Selecione a vista na qual deseja recuperar. Cor da tela gráfica Hexagon Metrology – Brasil Pág. 139/146 Autor: Rogério Alves da Silva Elementos CAD ( COR DO MODELO MATEMÁTICO ) Selecionar o Cad com o botão esquerdo do mouse. Feature Apperance ( Habilitar ou Desabilitar as indicações dos elementos na tela gráfica ) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 140/146 Autor: Rogério Alves da Silva CAD LIGHTING - Hexagon Metrology – Brasil Pág. 141/146 Autor: Rogério Alves da Silva OPCIONAL DE ROTAÇÃO Hexagon Metrology – Brasil Pág. 142/146 Autor: Rogério Alves da Silva DELETAR PARTE DO MODELO MATEMÁTICO ( CAD ) CRIAR NOVOS NÍVEIS ( LAYER ) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 143/146 Autor: Rogério Alves da Silva Modo Programa Hexagon Metrology – Brasil Pág. 144/146 Autor: Rogério Alves da Silva ANALISE GRÁFICA CRIAR PRIMEIRO UMA ANÁLISE DO ELEMENTO ( CIRCULARIDADE, PLANICIDADE,CILINDRICIDADE, ETC ) Hexagon Metrology – Brasil Pág. 145/146 Autor: Rogério Alves da Silva Hexagon Metrology – Brasil Pág. 146/146