caboverdeDVE_2010-05-04 e 06
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Atelier DVE em Cabo Verde Enrique Pérez-Gutiérrez Área de vigilância da saúde e prevenção e controle de doenças (OMS/AMRO) Inocuidade dos alimentos Temas a considerar • Os desafios em SIA: – Desafio 1: Nutrição, Segurança Alimentar. – Desafio 2: Carga e impacto das doenças. transmitidas pelos alimentos (DTA). • Saúde pública, comércio agroalimentar e turismo. – Desafio 3: A cadeia agro-alimentar. – Desafio 4: Rastreabilidade epidemiológica. • Conclusões. Desafio 1 • Ma-nutrição em todas suas formas • Segurança Alimentar. – São temas transversais nas ações em saúde pública. – Influenciam em toda a vida do indivíduo. – Determinantes de saúde e doença Determinantes sociais: (Sem publicar OMS:FOS) STRUCTURAL DETERMINANTS Socio-economic Position INTERMEDIARY DETERMINANTS Food borne diseases: Differential exposure Differential outcomes --------------------------Differential consequences Differential vulnerability Manifested in: Resulting from such factors as: Poverty (or income) • Biological and physiological factors Education • Material circumstances - Production to consumption modes Social class (safe food availability) - Living and working conditions (agriculture, urbanization, migration, travel, work mobility) Gender Race/ethnicity Health System • Lifestyle and behavior factors • Psychological factors (beliefs; risk perception) Figure 1: Micro-conceptual framework of social determinants of food safety Multi-national arrangements Food Safety System Food safety policies and goals Laws/regulations Institutional, Organizational, and Technical arrangements Food in International Trade Differential exposure Figure 2: Macro-conceptual framework – Food safety system as a societal determinant Desnutrição • Estatísticas na esfera global em desnutrição: – 800 milhões de pessoas com desnutrição – 170 milhões de infantes e crianças estão sob seu peso – Todos os anos morrem ao redor de 5 milhões de crianças por desnutrição. Ma-nutrição • Aproximadamente 1600 milhões de adultos (maiores de 15 anos) com sobrepeso. • Pelo menos 400 milhões de adultos obesos. Ma-nutrição em todas suas formas • 140 milhões de pessoas afetadas na América • 1 de cada 5 crianças < 5 anos com problemas de nutrição • 32 milhões de crianças entre 5-14 anos com anemia por deficiência de Fe • 53 milhões obesidade • 55 milhões com insegurança nutricional Interação Inocuidade de Alimentos, Segurança alimentar e Nutrição Diarreia Imunidade reduzida a patogenos de transmissão hídrica e alimentar Pobre utilização de nutrientes Estado geral de saúde pobre Deterioro do sistema imune Desnutrição Temas a considerar – Desafio 1: Nutrição, Segurança Alimentar. – Desafio 2: Carga e impacto de a doenças. transmitido pelos alimentos. Saúde pública, comércio agroalimentar e turismo. – Desafio 3: O cadeia agro-alimentar. – Desafio 4: Ratreabilidade epidemiológica. Desafio 2: Carga e impacto da DTA • Carga–número de casos e o • Impacto: efeito em Morbidade, Mortalidade, incapacidade Carga das doenças. Transmitidas pelos alimentos O conhecido… (casos/surtos informados) Carga de doenças O que precisamos conhecer! Exemplos de carga-impacto • Cuba Centro Habana Cienfuegos Santiago de Cuba • Estudo de carga 2005 Study / Location (REF.) Date Europe The 1991 Netherlands (23) IID – England (29) Methodology Case definition Sample Response size rate Prospective cohort (1). D or V plus two or more 2257 of: N, A, C, B or M within one week (2). same as 1 but on the same day and lasting at least two days within one week Any D or V more than once 9776 in 24 hours, incapacitating or accompanied by C or F lasting less than two weeks Incidence (per personyear) Key results 36% 0.63 (1) 0.18 (2) Increase GI in: Women Children 018 years 40% 0.194 1 in 5 people in general population develop IID each year Increase GI in: Children 011 years Increased education January and June Increase GI in: Women Adults 2539 years 21-39 year olds that 1993 to 1996 Prospective cohort Sensor – 1998 to the 1999 Netherlands (24) Prospective cohort Three or more loose stools or 4860 vomits in 24 hours or D with two or more of: V, A, C, F, N, B, M, within 24 hours 42% 0.283 Norway (26) Crosssectional survey (by mail) Three or more loose stools in 1843 24 hours or at least three of: V, N, C, F(≥ 38 oC) within four weeks 61% 1.2 1999 to 2000 Study / Location (REF.) Date North America FoodNet – 1996 to USA (22) 1997 Methodology Case definition Sample size Response rate Incidence (per personyear) Key results Cross-sectional survey (by telephone) D lasting longer than one day or D causing significant impairment of daily activities within four weeks prior to interview 9003 71% 0.7 Increase GI in: 1. Children 0-4 years 2. Increased education 3. Urban residents Increase GI in: 4. Children 0-4 years 5. Adults 25-44 years Increase GI in: 6. Children 0-4 years 7. Adults 18-35 years Increase GI in: 8. Women 9. Children 0-4 years 10. Adults 1835 years Increase GI in: 11. Women 12. Children 0-9 years 13. Adults FoodNet – USA (25) 1998 to 1999 Cross-sectional survey (by telephone) D with three or more loose stools in 24 hours within four weeks prior to interview, where D lasted more than one day 12,755 41% 0.7 FoodNet – USA (14) 2000 to 2001 Cross-sectional survey (by telephone) D with three or more loose stools in 24 hours within four weeks prior to interview, where D lasted more than one day 14,139 NA 0.7 FoodNet – USA(14) 2002 to 2003 Cross-sectional survey (by telephone) D with three or more loose stools in 24 hours within four weeks prior to interview, where D lasted more than one day 15,578 NA 0.7 NSAGI – Canada (19) 2001 to 2002 Cross-sectional survey (by telephone) Any D or V within four weeks prior to interview 3496 37% 1.3 Estimado Global de Salmonella. Shannon E. Majowicz 1, Jennie Musto 2 *, Elaine Scallan 3, Frederick J. Angulo 3, Martyn Kirk4,5, Sarah J. O’Brien6, Timothy F. Jones7, Aamir Fazil8, Robert M. Hoekstra9, for the International Collaboration on Enteric Disease ‘Burden of Illness’ Studies Juanita A Haagsma*1,2, Arie H Havelaar1,3, Bas MF Janssen4 and Gouke J Bonsel2 Mito: DTA são leves, autolimitadas e e de pouca duração ' Campylobacter: Syndrome Salmonella spp: Syndrome Listeria: E.coli: Pork tapeworm: Toxoplasma: Trichinella: Acrylamide: Arsenic: Aflatoxin: Lead: Dioxins: Allergens: shock Guillain Barré Reactive arthritis Guillain Barré USA: 2,2 milhões de mortes 5.000 mortes pordoenças doençastransmitidas diarreicas por Reactive arthritis Septicaemia Meningitis Meningitis ano node mundo porcada alimentos agentes Septicaemia Perinatal loss patogênicos sós cada (World Health Organization, 2008) ano Renal failure (Mead et al, Emerg Infec Dis, 1999) Epilepsy Retinopathy Multi-organ failure Cancer Cancer Cancer Mental retardation Cancer Anaphylactic Alguns exemplos de surtos Agente Ano S. Enteritidis V. cholerae 1994 1994 E. coli O157 C. botulinum Cyclospora Staph. aureus Y. pseudotuberculosis C. botulinum 1996 1996 1996 1996 1998 1998 V. parahaemolyticus L. monocytogenes 1999 2002 B. cereus S. Typhimurium S. Bareilly 2002 2002 2003 S. Enteritidis 2004 * Cifra estimada Alimento País de origem Doentes Sorvete EE.UU. Alimentos de venta ruas Coles de Bruselas Mascarpone Frambuesas Carne cocida Lechuga redonda Brotes de bambú fermentados Ostras crudas Charcutería de pavo Arroz Ensalada César Huevos y mayonesa Almendras El Salvador 224 000* 541 Japón Italia EE.UU./Canadá Alemania Finlandia Tailandia > 10 000 8 1 465 21 47 11 España EE.UU. Australia Australia Reino Unido EE.UU. 64 43 37 78 186 7 Exemplos de surtos relacionados a importação de alimentos País Año Agente Alimento Surto Origem Nº. casos 1989 Staph. aureus Hongos en conserva EE.UU China 1994 Shigella sonni Alface redonda Noruega España 276 1995 S. Stanley Germen de alfalfa EE.UU., Países Bajos 114 99 Finlandia 1996 S. Anatum Preparados para RU, Francia Bélgica 17 lactantes 1997 Hepatitis A Camaroes Australia Myanmar 17 1999 S. Newport Mango EE.UU. Brasil 78 2000 Cyclospora Ensalada mista Alemania Francia, Italia 34 2003 S. Typhimurium Carne Kebab Suecia Dinamarca 112 2004 Hepatitis A EE.UU. México 555 Cebolas verdes Segurança dos Alimentos - Brasil • Problemas conhecidos - Brasil: 1999-2007 - 5.699 surtos de DTAs notificados - 114.302 doentes e 61 óbitos (Fonte: COVEH/CGDT/DEVEP/SVS/MS). • DTAs emergentes (Ag novos, aumento do número de surtos, mudanças na via de transmissão ou no quadro clínico): E.coli sorotipo O157:H7 Suspeita de transmissão oral – Doença de Chagas (suco do açai), Beribéri (arroz) • Agentes exóticos - príon PrP. Carga de DTA USA • Salmonella • Por cada caso de Salmonella reportado ~38 casos • 1,4 milhoes de casos • 15.000 hospitalizacoes • 600 mortes Carga DTA, USA • Por cada pessoa que adoece com Salmonella sp perde em promedio de 3 días de trabalho • Custo por caso e $462 (dados CDC), e • 75% do custo atribuido a perda dias de trabalho Impacto económico Pessoas doentes = 1.400.000 ¿Cada caso custa $462? $646.800.000 75% perda laboral $485.100.000 Custo total 25% cuidados médicos $161.700.000 Um argumento Nature 451:21, 2008 335 eventos novos enf. emergentes • > 90 DTA (~30%) • 50 (15%) por “mudancas na agricultura ou ind. alimentos" Resistencia antimicrobiana El mundo de la RA en 2008 basado en Bacterias humanas patogenas y su habitat (Frank M. Aarestrup) R Pseudomonas aeruginosa R Acinetobacter baumannii MRSA R E. coli C. diff VRE H R Salm. R E. coli C. diff R Strep. pneumoniae R Haem. influenzae R Camp. R E. coli C. diff VRE MRSA S. aureus MRSA S. aureus Asociacion entre consumo total de antibioticos y la resistencia a E. coli en pollos sanos (F. Aarestrup) Percentaje de resistencia 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0 50 100 150 200 250 mg antimicrobiano / kg carne str amp cef sul tet nal 300 350 E. coli FluoroquinolonaResistante, en sangre y fluido espinal, Europa 2002 y 2006 2002 2006 Fuente: EARSS, 2007. (ppt de dr. Heur Dk, 2009) Ponto de venda Granja Temas a considerar – Desafio 1: Nutrição, Segurança Alimentar. – Desafio 2: Carga e impacto de a doenças. transmitido pelos alimentos. Saúde pública, comércio agroalimentar e turismo. – Desafio 3: O cadeia agro-alimentar. – Desafio 4: Ratreabilidade epidemiológica. Comércio e Inocuidade Alimentar (IA) • Nas Américas, as Normas de IA facilitam US$125 mil milhões em exportações e US$85 mil milhões em importações. • Os consumidores têm mais consciência da inocuidade dos alimentos, exigem produtos de maior qualidade e proteção / qualquer incidente pode resultar em um embargo e uma séria baixa na confiança do consumidor. Comércio e IA • OMC motivou os países a revisar políticas, normas e estratégias de IA garantir condições sanitárias SPS/OMC (1994) - regras básicas para os países membros formularem normas relacionadas à segurança dos alimentos e à sanidade animal e vegetal. TBT/OMC Comércio e IA - SPS/OMC (1994) Medida sanitária: Qualquer medida aplicada para proteger a vida e a saúde humana e animal, no território dos países membros, contra os riscos relacionados a adititvos, contaminantes, toxinas ou doenças causadas por microrganismos, presentes em alimentos, bebidas ou produtos. Comércio e IA - SPS/OMC (1994) Países Membros têm o direito de adotar medidas definidas no SPS para proteger a saúde humana, animal e vegetal. Medidas devem ser: • consistentes em relação a acordos anteriores; • aplicadas na extensão necessária; • baseadas em evidências científicas; • não ser uma forma de restringir o mercado internacional. Comercio agroalimentario • Preocupações comerciais no Comitê de Medidas Sanitarias e Fitosanitarias (MSF) – Resíduos de pesticidas em vegetais. – Cloranfenicol`/resíduos em frango e em produtos do mar – Micotoxinas em grãos. – Patógenos em produtos do mar MSF - Anexo A • Normas, pautas e recomendações para a inocuidade dos alimentos. Comissão Mista FAO/OMS do Codex Alimentarius (CAC) Temas a considerar – Desafio 1: Nutrição, Segurança Alimentar. – Desafio 2: Carga e impacto de a doenças. transmitido pelos alimentos. Saúde pública, comércio agroalimentar e turismo. – Desafio 3: O cadeia agro-alimentar. – Desafio 4: Ratreabilidade epidemiológica. Turismo Montezuma’s Revenge How Sanitation Concerns May Injure Mexico’s Tourist Industry 2004 CORNELL UNIVERSITY DOI: 10.1177/0010880404263367 Volume 45, Issue 2 132-144 Turismo Turismo Turismo • Costo de caso de tratamiento médico en Jamaica por diarrea del viajero: US$ 116,50 • Tasas de ataque registradas: – 11,7% (JAMA. 1999;281:811-817.) • Numero de turistas em Jamaica 2000 – 1.323,000 • Costo directo por ETA: US$ 18,033,151 Temas a considerar – Desafio 1: Nutrição, Segurança Alimentar. – Desafio 2: Carga e impacto de a doenças. transmitido pelos alimentos. Saúde pública, comércio agroalimentar e turismo. – Desafio 3: A cadeia agro-alimentar. – Desafio 4: Ratreabilidade epidemiológica. Cadeia Alimentaria Restaurante Prod. primaria Entrega Proceso Transporte gado Transporte & distribucao mar & aquacultura Lar Venta, rua distribuidor Consumidor Modelo: Consumo de carne bovina contaminada com bactéria resistente (patógeno) Carne bovina contaminada (FONTE) Práticas veterinárias (aplicação do antibiótico) Abate (BPF) Exposição Consumo domiciliar (hábitos, práticas de manipulação) Consumo em serviços (Boas Práticas) DOSE Consumidor (RECEPTOR) Idade Estado Nutricional Distribuição e Comercialização (BPF) Dieta da população Perfil imunológico Temas a considerar • • • • • Desafio 1 Desafio 2 Desafio 3 Rastreabilidade epidemiológica Conclusao Porque as pesquisas de rastreabilidade são mais e mais importantes? Novos cenários de surtos Casos ao parecer não vinculado. Alimentos amplamente distribuído. Alimentos com máximo período de armazenamento que requerem nenhuma/pouca manipulação do consumidor. Novos cenarios S. Enteritidis em amendoas de Canada, USA Tienda A Canada Granja de Almendras en California Granja de Almendras en California Granja de Almendras en California Granja de Almendras en California caso Depósito A en Canada Procesador de Almendras en US Tienda A Canada caso caso caso Depósito B en Canada Tienda B Canada caso caso Depósito C en US Issacs, S. et al 2005 J. of Food Protection 68(1), 2005 Tienda C US caso caso Propósito de la Investigación de Rastreabilidad • Identificar a fonte e distribuição de alimentos para: – Retirar Alertar o público – Determinar a rota potencial ou fonte de contaminação mediante a avaliação de locais comuns de distribuição, processadores e cultivadores Pesquisas de Rastreabilidade Métodos utilizados • Análise de laboratório das amostras de alimento implicadas para o mesmo patógeno detectado nas amostras clínicas. • Pesquisa epidemiológica que mostre associações 100 80 60 Análisis por PFGE de E. sakazakii Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 2 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 3 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 NAN1, Brand B Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 4 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 1 Enfamil Brand A, batch 5 Temas a considerar • • • • Desafio 1 Desafio 2 Desafio 3 Rastreabilidade epidemiológica • Conclusão Conclusões • Há obrigação de demonstrar que as medidas de inocuidade dos alimentos provem um nível apropriado de proteção à saúde pública sem ser restritivos ao comércio. • A cadeia é tão forte como seu elo mais fraco. • A melhor forma de demonstrar um controle harmônico é assegurando que as leis são fundamentadas em ciência. – Codex Alimentarius Responsabilidades do Governo • Apoio do mais alto nível do governo. – Chave de uma implementação bem-sucedida. • Na prática a responsabilidade estão em várias instituições. – Os papéis e as responsabilidades devem estar claramente definidas. • A experiência e os recursos estão distribuídos. • Evitar o conflito entre proteção à saúde e outros interesses. Responsabilidades das produtoresindústria • A responsabilidade primária é prover ao consumidor de alimentos inócuos. • Devem-se assegurar de que seus controles estejam funcionando. • Devem facilitar um diálogo efetivo com as autoridades. • As câmaras devem desempenhar o papel fundamental de dar para seus códigos associados de BP. Leis e regulamentações • A lei deve priorizar a inocuidade dos alimentos e a proteção do consumidor. • As leis devem ser o suficientemente flexíveis para poder assimilar as mudanças no setor de alimentos. – Novas tecnologias, novos produtos. • Mudanças de paradigmas. – De fraude a saúde, de produto final a processo (análise de risco), de só higiene a um leque de aspectos (contaminantes, sabores, etiquetado, nutrição, etc). Gestão do controle de Alimentos • Coordenação e colaboração. • Baseada na lei com papéis e responsabilidades definidas. • Responsabilidades. – Estabelecer as medidas. – Fazer cumprir a lei. – Funções de monitoramento e verificação. • Pessoal qualificado (inspetores). Serviços de inspeção • Equipe qualificado, capacitado, eficiente • Fazer Cumprir a lei – Verificar a cadeia implica multidisciplinaridade • Lideranças alternas: – agricultura, veterinária, inspeção carnes, peixe, oficiais do ambiente, sanitaristas, médicos. Monitoração e vigilância • Buscar o vínculo entre a contaminação do alimento e das doença • Vigilância • Bromatologia • Diagnóstico – Redes WHO-GFN, PulseNet Internacional Informação e comunicação • Capacidade de suministrar informação para os participantes na cadeia alimentar – Informação aos consumidores. – Informação relevantes e programas de instrução à indústria alimentar. – Desenvolvimento de programas de treinamento de capacitadores. – Capacitação permanente aos inspetores e a do pessoal de laboratório Pilares dos sistemas de inocuidade dos alimentos • • • • Leis e Regulações dos Alimentos. Gestão do controle de alimentos. Serviços de inspeção. Monitoração dos perigos nos alimentos e Dados epidemiológicos das DTA. – Serviços de laboratório. • Informação, educação, comunicação, treinamento.