MHLATUZE Swaziland
Transcrição
MHLATUZE Swaziland
NICHOLAS D. KRISTOF 28 05 2006 MHLATUZE Swaziland O sul da Africa esta se tornando a terra dos orfãs, das crianças como Nomzamo Ngubeni, uma aluna da quinta série, que se tranformou em chefe de familia. Estamos pra chegar no 25° aniversário da descoberta da AIDS, um triste capítulo na história da humanidade. Foi 1/4 de século de auto desilusão, medo e derrota a cada nivél. Na américa podemos pensar que AIDS foi esquecida mas, este ano destruirá cerca de 3,000,000 pessoas em todo mundo. A cada oito seguntos uma nova vítima vem a ser contagiada. Nomzamo tem 12 anos é uma garota de voz calma e cabeça raspada a zero vive em Swaziland, o país com a maior taxa de contaminação de HIV no mundo. Dois adultos entre cinco tem virus mas são poucos que assumem a contaminação e as medicinas anti-virus que podem salvar suas vidas. Nomzamo provavelmente nao tem o virus ( mesmo que seja dèificil ter certeza, pois nunca fez o teste) a sua vida é totalmente cincundada da epidemia. Até porque seus país morreram de AIDS, assim, ela e suas irmãs foram morar com uma tia - e descobriu pouco tempo depois que sua tia tambem estava morrendo de AIDS. Nomzamo curou sua tia por meses e a enterrou o ano passado. Assim na idade de 11 anos se encontrou encarregada de uma familia em sua cabana feita de palha, sem eletricidade e agua corrente. Agora faz o papel de mãe e pai das suas irmãs, Nokwanda, 9 anos e Temhlanda, 7. Acorda suas irmãs pela manhã para ir a escola e contringe-as a tomar banho e fazer os exercícios escolares. Lava suas roupas e corta os seus cabelos.Consola quando falta os seus pais e se ha um mal comportamento são punidas com palmadas. Procura água e lenha e a noite cozinha para eles, se têm comida. "Se não temos comida vamos para cama sem nada" - explica Nomzamo "As meninas não choram simplesmente vão pra cama" Se tudo isso parece muito para uma garotinha de 12 anos é; O stress esta consumindo a sua vida, o que não à permite de haver um bom rendimento escolar. Como tantas das famílias sudafricanas - essa não é diferente - não existe uma pessoa com força física para trabalhar a terra (agricultura) a mesma permanece sem ser cultivada e as três irmãs só conseguem ter uma refeição regular ao dia - aquela servida à escola - pelo programa alimentação mundial. São certamente as heroínas no capítulo da Aids, juntas com as freiras americanas as missionárias do Sagrado Coração, mais conhecidas como as Irmãs Cabrini (www.cabrinifoundation.org). Freiras como Barbara Staley, originária da Pennsylvania, que vive na zona mais isolada da Swaziland e se ocupa dos portadores na fase final da AIDS. Com a ajuda assistencial que chega da CARE, as Irmãs acolhem e da assistência a maior parte dos orfãos; pagam uma parcela que permite Nomzamo e as suas irmãs de frequentarem a escola pública. A maior parte deste quarto de século de AIDS foi um périodo vergonhoso e negligente. Nos Estadus Unidos o presidente Ronald Reagan não pronunciou a palavra "AIDS" em público até 1987. E ninguém se comportou em modo mais imoral que os moralistas, pessoas como Patrick Buchanan, que declarou em 1983: "Os pobres homosexuais declararam guerra contra a natureza, e agora a natureza esta exigindo uma terrivél recompensa." O Rv. Jerry Falwell declarou " a AIDS é uma coléra de um justo Deus contra os homosexuais". Sobretudo podemos afirmar que a imoralidade dos anos 80 não foram cometidas nos estabelecimentos balnearios de São Francisco, e sim nos corredores do poder dos líderes políticos e religiosos que se autodefiniram corretos, a qual indiferença e os sofrementos dos gays permetiu a epidemia de estender-se. O mal governo foi ainda pior na Africa. O presidente do Sul da Africa, Thabo Mbeki, rejeitou por anos de falar seriamente sobre a AIDS e provavelmente é o responsável da morte de muitos negros dos seus antecessores racistas brancos. Aqui em Swaziland, o rei polígamo dá um horrível exemplo de excesso sexual, passando em revista dezenas de milhares de adolescentes virgens com seios de fora, para poder escolher novas mulheres para o seu harem. Têm, pórem muitos sinais que demostram que os líderes mundiais foram finalmente acordados dos problemas e da extenssão da AIDS nos ultimos anos. Alguns paises, como Kênia, Zimbabwe e China pode-se dizer que superaram a fase crítica. O presidente Bush multiplicou ecessivamente os fundos pra combater a AIDS na Africa. Mas as coisas fundamentais permanece no fato que nos ultimos 25 anos temos visto um enorme desafio para saúde pública - que se pensava em comparar a mortalidade a qual a jovem geração tenha que esta de frente da a segunda guerra mundial. E nesse confronto tinhamos desonrado nós mesmos. Esta é uma das razões pela qual nessa parte esquecida da Swaziland, uma criança de 12 anos parece mais velha da sua idade real.