PPC - CST Agronegócio - 2012
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PPC - CST Agronegócio - 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS Autorizado pela Resolução CONSUP Nº 30/2011 de 09 de setembro de 2011 Júlio de Castilhos, RS, Brasil 2012 2 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 04 2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 08 3. DETALHAMENTO .......................................................................................................... 09 4. REQUESITOS DE ACESSO ............................................................................................ 10 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................... 11 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 13 6.1. ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 15 6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA ................................................................. 19 6.3. ESTÁGIO CURRICULAR: INSTITUIÇÕES, PRÁTICAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIAS ........................................................................................................... 20 6.4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO DO CURSO ............ 21 6.5. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ......................................................................... 22 6.6. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS.................................................................. 22 6.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO.................................................... 24 6.8. EMENTÁRIO: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ...................................................... 27 6.9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 76 6.10. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTA S E EMENTAS .......................................... 77 7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......... 90 8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ..... 90 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA ........ 91 10. PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO.................................................................... 93 11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADOS .................................. 95 12. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 95 13. COLEGIADO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO.................................... 96 14. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ......... 97 3 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Elizier Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-reitora de Ensino Tanira Narinho Fabres Diretor Geral do Câmpus Júlio de Castilhos Valtemir Iver Capellari Bressan Diretora de Ensino do Câmpus Júlio de Castilhos Thaís Andrea Baldissera Coordenadora de Graduação e Pós-Graduação Luciana Vescis Lourega Comissão de Elaboração do Projeto: Carina Petry Lima Brackmann – Coordenadora Cátia Aline Veiverberg Cleudson José Michelon Jorge Alex Willes 4 1. JUSTIFICATIVA O Instituto Federal Farroupilha (IFFARROUPILHA) – Câmpus Júlio de Castilhos, RS localizado a 360 Km da capital do Estado, caracteriza-se por estar situado entre a região do planalto e central do estado onde é marcante a influência da Instituição junto à comunidade externa no intuito de contemplar seus objetivos de trazer conhecimento e desenvolvimento. A instituição visa oportunizar a comunidade acadêmica e, em geral, a sociedade a inserção na dinâmica do conhecimento associado ao desenvolvimento local e regional, respeitando não só as especificidades locais e regionais, mas também aproveitar das mesmas para agregar valor no processo de desenvolvimento da produção na região. A Região apresenta sua atividade econômica, predominantemente, voltada ao setor primário. Neste, a agropecuária, traduzida em atividades na agricultura e pecuária é predominante, entre os cultivos de destaque encontramos a soja e milho, no verão, e trigo e cevada, no inverno. Esses cultivos fortaleceram e sustenta toda a dinâmica econômica, social e institucional da região de Júlio de Castilhos, RS e, por isso, contribuíram para o surgimento de uma cultura de cooperação local e regional, estimulando o surgimento das cooperativas locais e regionais e, por sua vez, possibilitando a instalação de outras cooperativas de armazenamento de grãos na região. A força da pecuária se refletiu na história, quando o município de Júlio de Castilhos, RS ficou conhecido como a “capital do charolês”, em que a construção de um frigorífico com uma planta moderna e uma capacidade de abate regional, transformou-se em marco. A pujança do município no setor da agropecuária e a necessidade de fomentar o entendimento e a competitividade dos elos formadores do agronegócio no município e na região passaram a ser evidenciados como fatores diferenciais e imprescindíveis para o desenvolvimento regional. Soma-se à força da pecuária, a produção de grãos na região. No Estado do Rio Grande do Sul, a região central é destaque na produção de soja. O município de Tupanceretã, RS se caracteriza como sendo um dos maiores produtores de soja no Estado. Além da soja, outros produtos e culturas, tais como, milho e trigo, são desenvolvidos na região central do Estado. O Instituto Federal Farroupilha – Campus Júlio de Castilhos, RS além de uma localização privilegiada, é marcante a influência da Instituição junto à comunidade. A região 5 de abrangência possui como arranjos produtivos rurais a agricultura empresarial, principalmente voltada à produção de grãos como soja, milho e trigo, sendo exemplo os municípios de Júlio de Castilhos e Tupanciretã; e, a agricultura familiar, principalmente na região da Quarta Colônia. Ainda, na região destaca-se a presença de inúmeras áreas de assentamentos de reforma agrária com predomínio das atividades primárias, a utilização da Mão-de-obra familiar e a produção voltada à subsistência e comercialização. Nessas áreas as principais atividades estão voltadas a bovinocultura de leite, fruticultura e olericultura. Os municípios de abrangência do Câmpus Júlio de Castilhos apresentam carência na oferta de uma educação e formação superior que associe as potencialidades da região com as novas oportunidades de desenvolvimento proporcionadas pelo advento da globalização, desenvolvimento tecnológico, informação e conhecimento. Por este motivo, é fundamental destacar a necessidade de repensar o setor primário dentro da nova concepção sistêmica, global e inovadora, proporcionada, especialmente no ambiente de crescente competitividade econômica global – daí a importância do curso de agronegócio. Assim, fica evidente que o setor agrícola passou a ser entendido como sendo imprescindível para o surgimento vários mercados especializados, tais como: mercado de insumos: fertilizantes, inseticidas, fungicidas, herbicidas, maquinas, pesquisas agrícolas, entre outras; Mercado de pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves; equinos, entre outras; e, mercado de serviços: armazenamento, secagem, limpeza, compra, vendas, melhoramento genético, controle de parasitas, nutrição animal, tratamento de sementes, medicação, inseminação artificial, clinica, agricultura de precisão, irrigação, gestão empresarial, assistência técnica, transporte, logística, importação, exportação, preço agrícolas, entre outras. Com a finalidade de preparar profissionais para satisfazer as demandas da sociedade e da região central do Estado do rio grande do sul, esta reconhecidamente agrícola; somando a relevância de formar profissionais certificados para compreender o mercado e a dinâmica do agronegócio para facilitar a agregação de valor nas cadeias produtivas na região e, ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento econômico, social e institucional da região; e, por fim, a necessidade do IFFarroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos, RS de se integrar, ainda mais, com a comunidade regional e ajudar no processo de desenvolvimento educacional e profissional, a mesma se disponibilizou para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em 6 Agronegócio (CST Agronegócio), através da portaria nº 079 de 12 de Agosto de 2010, ao constituir uma comissão responsável para a elaboração do projeto pedagógico do curso. A oferta do CST Agronegócio, além de buscar atender às demandas da sociedade (local, região, nacional), que busca profissionais com formação técnica e tecnológica, de acordo com os arranjos produtivos locais e regionais, considerando os avanços tecnológicos e a crescente facilidade de acesso às tecnologias de comunicação, se justifica não só pela potencialidade e demanda da região, mas também pela crescente formação dos técnicos agropecuários (modalidades integrados e subsequentes) egressos do próprio Instituto Federal Farroupilha – Campus Júlio de Castilhos, RS desde 2008. Nesse sentido e dentro das prerrogativas a Direção Geral e toda a comunidade do Campus partem para uma nova modalidade de ensino, oferecendo o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio (CST Agronegócio). O curso visa atender os interesses do Governo Federal, no seu Programa de Expansão da Educação Profissional, bem como da comunidade regional. A dinâmica da realidade exige uma qualificação do potencial de trabalho regional. Nesse sentido, a Direção do Campus de Júlio de Castilhos, pautando-se pela oportunidade de contribuir nesse processo de desenvolvimento regional, decidiu encaminhar ao Conselho Superior do Instituto Federal Farroupilha e ao MEC o Projeto Pedagógico do Curso de CST Agronegócio. Este instrumento constitui o balizador da formação do Tecnólogo em Agronegócio dentro do contexto acadêmico do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais, de forma que busca uma adequação das necessidades de desenvolvimento socioeconômico da região onde está localizado o Campus de Júlio de Castilhos, RS com o desenvolvimento das competências próprias da profissão segundo a diretriz geral para os cursos de CST expressa na resolução CNE 03/2002. Neste sentido, o curso objetiva dar uma resposta satisfatória e rápida às necessidades de formação profissionais públicos e privados, responsáveis pela melhoria das condições de vida das populações, a partir do ordenamento do processo produtivo em diferentes contextos organizacionais. Para terminar essa introdução, é relevante destacar que a construção de conhecimento é um processo dinâmico, sistêmico, participativo e inovador, desde que a sociedade, os profissionais, os governos, as instituições, as empresas, os acadêmicos, os dirigentes, os 7 servidores, as famílias, entre outras, percebam que o desenvolvimento envolve o todo e as partes, a capacidade de avaliar e reavaliar periodicamente os objetivos, as estratégias, os processos e as metas estabelecidas. Com isso, fica evidente que planejar e replanejar tornam-se instrumentos relevantes para o desenvolvimento de uma cultura institucional moderna, inovadora e que busca focar na satisfaça das necessidades sociais, profissionais, empresariais, capacitando os discentes para um melhor ingresso no mercado de trabalho ou, ainda, estimular para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora. É nesse sentido que o projeto de ação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio deverá ser continuamente revisitado, a fim aprimorar o processo de qualificação e modernização do ensino e aprendizagem, de reforçar uma cultura inovadora e agregadora de valor e, por fim, na busca de excelência no IFFarroupilha- Câmpus Júlio de Castilhos, RS. 8 2. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Formar profissionais cidadãos com senso crítico e ético, com competências e habilidades voltadas para o desenvolvimento e utilização de técnicas aplicadas aos sistemas e arranjos produtivos locais, regionais e nacionais, enfatizando a tecnologia em agronegócio como um dos fundamentos e sustentáculo da economia brasileira e do desenvolvimento moderno e sustentável do setor agrícola. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Qualificar profissionais com uma visão geral, sistêmica e moderna das ciências agrárias com ênfase em tecnologias sustentáveis visando à qualidade de vida; Qualificar profissionais com ênfase nos fundamentos econômicos, financeiros e estratégicos do setor, visando o desenvolvimento sustentável da região; Qualificar profissionais com visão especializada em cadeias produtivas com importância regional, estadual e/ou nacional e, com isso, incorporar o agronegócio brasileiro no contexto da globalização e oportunidades de mercado mundial; Qualificar profissionais no gerenciamento de propriedades rurais, de unidades de beneficiamentos, cooperativas, agroindústrias e de escritórios e/ou empresas agropecuárias com ênfase na sustentabilidade; Qualificar profissionais com foco no planejamento estratégico e de longo prazo, visando o desenvolvimento do setor agrícola associado ao desenvolvimento econômico, político, social e institucional da sociedade brasileira; e, Formar profissionais para atuar nos setores públicos e privados com posturas éticas e morais, assim como atuante e sensível para perceber os desafios e construir caminhos para o desenvolvimento social e humano de uma forma sustentável; 9 3. DETALHAMENTO Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio Tipo: Curso Superior de Tecnologia Modalidade: Presencial Habilitação: Tecnólogo em Agronegócio Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Câmpus Júlio de Castilhos Acesso secundário para Tupanciretã - Bairro: São João do Barro Preto – Interior Município de Júlio de Castilhos – RS Turno de funcionamento: Noturno – com eventuais atividades práticas no turno diurno; e algumas horas-aulas serão lecionadas nos sábados. Número de vagas: 35 (poderá ser alterada no edital de vestibular). Periodicidade de oferta: anual (poderá ser alterada no edital de vestibular). Carga horária total: 2720 horas relógio * 2050 horas relógio de aula * 350 horas relógio de atividades complementares * 320 horas relógio de estágio Regime letivo: 6 semestres ou 3 anos Integralização curricular mínima: 6 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado. Integralização curricular máxima: 09 semestres, incluindo o Estágio Supervisionado. 10 4. REQUISITOS DE ACESSO O IF FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos, RS em seus Processos Seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção (COPESEL). Os demais sistemas seguem a regulamentação e orientação institucional. Para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio é necessário ter concluído o Ensino Médio. Em caso das vagas disponíveis, será ofertado por meio de edital específico, o acesso por transferência externa ou por reingresso (mediante apresentação de documentos exigidos pela força legal do edital). 11 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IF FARROUPILHA prioriza a formação de profissionais que: tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e, sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá uma orientação com ênfase na realidade agrícola da região de abrangência do IF FARROUPILHA, Câmpus Júlio de Castilhos, RS inserido em uma das maiores áreas de produção agrícola e pecuária do Estado do Rio Grande do Sul. Nesse ambiente, o egresso se ocupará do gerenciamento de atividades, projetos e programas relacionados às cadeias de produção regionais, estaduais e/ou nacionais, conhecendo aspectos relacionados à produção, gestão e comercialização de produtos agropecuários, dentro de uma visão sistêmica do agronegócio (ou seja, antes, dentro e depois da porteira). Os egressos poderão participar nas pesquisas tecnológicas para aumento da competitividade das cadeias produtivas com o objetivo de desenvolvimento local, regional e nacional. Este profissional, também, poderá emitir pareceres sobre questões ambientais, de gestão, empreendedorismo, e comercialização com ênfase no agronegócio regional, e abrangência de temas como controle de qualidade, otimização dos processos, impacto ambiental, novas tecnologias de produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de grãos, sementes, olerícolas e produtos cárneos e lácteos. Com isso, o tecnólogo em agronegócio se configura um profissional com competências, habilidades e atitudes que procuram viabilizar e/ou buscar caminhos, estratégias e soluções tecnológicas e institucionais que reforçam a competitividade e gestão eficiente nas cadeias produtivas do setor agrícola da economia. Por este motivo, o CST Agronegócio do Instituto federal Farroupilha, Câmpus Júlio de Castilhos, RS forma profissional capacitado a: 12 a) Viabilizar soluções tecnológicas competitivas para desenvolvimento de negócios rurais; b) Dominar processos de Gestão de cadeias produtivas do setor, realizar prospecção de novos mercados e análise de viabilidade econômica; c) Propor políticas públicas em agronegócio, assim como as alternativas de captação de recursos, gerenciamento moderno das empresas agropecuárias, logística e comercialização no setor; d) Planejar e executar projetos sustentáveis para otimização e uso racional de recursos, dentro de um ambiente de crescente inovação tecnológica no setor agropecuário; e) Monitorar e avaliar o impacto ambiental na implantação das novas tecnologias na produção, classificação, armazenamento e beneficiamento de produtos agropecuários; f) Analisar pesquisas e estudos de mercados internacionais, assim como as relações desses mercados com o desenvolvimento local, regional e nacional; g) Analisar os diversos mercados agropecuários, tais como: mercado de cereais; mercado de serviços zootécnicos, agricultura e comercial; mercado de insumos; mercado de pecuária; mercado de instituições financeiras; entre outras; e, h) Gerenciar as empresas e/ou empreendimentos agroindustriais. Assim, o objetivo do curso é formar profissionais com competências em tecnologias de agronegócio, visando o entendimento das principais questões relacionadas ao Agronegócio brasileiro e produzindo, como consequência (direta ou indireta), a intervenção na multiplicidade de variáveis dos segmentos agroindustriais públicos e/ou privados. 13 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução tecnológica e atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida pelo MEC e, tendo como base legal a LDB 9394/96, Decreto 5154/2004, bem como a Regulamentação do Conselho Nacional de Educação, o IF FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos, por meio de sua equipe técnico-pedagógica, estruturou o currículo do Curso de Graduação Tecnológica em Agronegócio. O desenho curricular do curso atende aos princípios da empregabilidade e flexibilidade, de acordo com propostas, recomendações e metas explicitadas nas políticas públicas e governamentais, visando desenvolvimento social, econômico e institucional. Portanto, a matriz curricular está estruturada em disciplinas, levando-se em conta as habilidades e competências que o futuro profissional deverá possuir para um desempenho satisfatório no mundo do trabalho. Há possibilidade de flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder a demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo contato com seu contexto de vida. Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalhará com a integração, não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A integração permitirá ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade. O currículo integrado desenvolverá também a articulação dinâmica entre trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as relações entre ensino e trabalho. E, ainda, tendo como pano de fundo as características socioculturais do meio em que esse processo se desenvolverá. 14 A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho. Para que ocorra essa interdisciplinaridade e interação com o mundo do trabalho, o curso desenvolverá atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e em horários e locais diferenciados fora da mesma. O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do câmpus Júlio de Castilhos, a cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas do período letivo, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos, preferencialmente quinzenais. O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto. Durante o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas. A articulação entre ensino, pesquisa, extensão e a flexibilidade curricular, possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. 15 6.1. ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio está estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedecerá a seguinte organização: QUADRO 1: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio CARGA HORÁRIA PRIMEIRO SEMESTRE Teoria PPI* C.H.** H.R.*** Português Instrumental 40 40 33,33 Matemática Básica 60 60 50,00 Fundamentos do Agronegócio 70 10 80 66,67 Estatística Aplicada 50 10 60 50,00 Informática Aplicada 30 10 40 33,33 Fundamentos de Produção Animal 60 60 50,00 Fundamentos de Produção Vegetal 60 60 50,00 TOTAL 370 400 333,33 30 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio. SEGUNDO SEMESTRE Empreendedorismo Gestão Ambiental Contabilidade Geral para o Agronegócio Metodologia Científica Gestão do Agronegócio Fundamentos da Ciência do Solo Fundamentos da Economia Matemática Financeira Disciplina Eletiva I TOTAL Teoria 40 40 40 30 50 40 50 40 40 370 CARGA HORÁRIA PPI C.H. 40 40 40 10 10 10 30 H. R. 33,33 33,33 33,33 40 60 40 60 40 33,33 50,00 33,33 50,00 33,33 40 400 33,33 333,31 16 CARGA HORÁRIA TERCEIRO SEMESTRE Cadeia Produtiva de Culturas Anuais Sociologia Aplicada ao Agronegócio Associativismo e Cooperativismo Cadeia Produtiva da Aquicultura Climatologia Zootécnica Inglês Técnico I Estrutura dos Mercados Agroindustriais Economia Brasileira Disciplina Eletiva II TOTAL QUARTO SEMESTRE Mecanização Agrícola em Agronegócio Planejamento e Projetos em Agronegócios Cadeia Produtiva de Aves e Suínos Cadeia Produtiva de Ovino e Caprinocultura Cadeia Produtiva de Frutíferas e olerícolas Desenho e Instalações Zootécnicas no Espaço Rural Sistema de Informação no Agronegócio Disciplina Eletiva III TOTAL Teoria 60 PPI 60 30 40 50 40 50 40 40 410 C.H. 60 60 50,00 10 40 40 60 40 60 33,33 33,33 50,00 33,33 50,00 30 40 40 440 33,33 33,33 366,65 10 10 CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. 50 10 60 50 H. R. 50,00 60 50,00 60 40 60 40 50,00 33,33 40 40 33,33 60 50,00 40 40 33,33 60 390 60 420 50,00 349,99 50 10 H. R. 50,00 10 30 17 QUINTO SEMESTRE Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte Direito e Legislação Aplicada ao Agronegócio Comércio Exterior e Agronegócio Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Leite Cadeia Produtiva da Apicultura e Cunicultura CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. 60 60 H. R. 50,00 50 10 60 50,00 30 60 10 40 60 33,33 50,00 60 50,00 60 40 40 33,33 30 10 40 33,33 Disciplina Eletiva IV 40 40 33,33 TOTAL 370 30 400 333,32 PPI: Prática Profissional Integrada; C.H.**: Carga Horária; H.R.***: Hora Relógio. Agroenergia e Biocombustíveis Projeto de Estágio Supervisionado SEXTO SEMESTRE Avaliação, Auditoria e Perícia em Agronegócio Marketing e Logística no Agronegócio Políticas Públicas no Agronegócio Educação e Ética Profissional Qualidade, Segurança alimentar e Sustentabilidade na Produção Animal Mercado Futuros e Opções de Agropecuária Disciplina Eletiva V TOTAL CARGA HORÁRIA Teoria PPI C.H. 50 10 60 60 H. R. 50,00 60 50,00 60 40 60 50,00 33,33 50,00 60 60 50,00 60 60 50,00 400 333,33 50 30 50 360 10 10 10 40 Em relação aos semestres letivos, Terceiro e Quarto, que possuem em sua Carga Horária mais de 400 horas a serem registradas, a carga horária excedente, 40 e 20 horas, respectivamente, serão ministradas com eventuais atividades práticas no turno diurno; e algumas horas/aulas serão lecionadas nos sábados. 18 QUADRO 2: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Carga Horária: Carga Horária: (Horas-Aula) (Horas-Relógio) 1 º Semestre 400 333,33 2 º Semestre 400 333,31 3 º Semestre 440 366,65 4 º Semestre 420 349,99 5 º Semestre 400 333,32 6 º Semestre 400 333,33 Semestre = Carga Horária (horas/aula) + Atividades Complementares do = 2460 = 2050 +350 +350 = 2810 = 2400 +320 +320 = 3130 = 2720 Curso (horas) = Carga Horária (Horas) + Estágio Supervisionado = Carga Horária Total 19 6.2. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA Serão contemplados conteúdos na forma de Prática Profissional Integrada (PPI) e, a cada semestre letivo, em três ou mais disciplinas serão desenvolvidas conteúdos de forma integrada no formato de viagens, visitação, atividades e/ou projetos de pesquisa e extensão, perfazendo um mínimo de 30 horas semestrais, distribuídas dentro da carga horária total prevista para as disciplinas envolvidas no período letivo. A carga horária será dividida em atividades integradas conforme a matriz curricular. As disciplinas podem ser planejadas junto aos setores e departamentos da instituição, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das características do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. A avaliação do PPI será feita através da produção de um relatório. Essas práticas interdisciplinares, integradoras e de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, atende a nova concepção do processo de aprendizagem-ensino. 20 6.3. ESTÁGIO CURRICULAR: INSTITUIÇÕES, PRÁTICAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIAS Para a obtenção do título de Tecnólogo em Agronegócio, o estudante deverá obrigatoriamente realizar o Estágio Supervisionado (com carga horária estabelecida na grade curricular), o qual propicia a complementação da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-científico-cultural e de relacionamento humano, reforçando: agregar o processo de ensino, pesquisa e extensão; aperfeiçoar rotinas, e práticas profissionais; oportunizar aos discentes a conveniência de cultivar e aplicar aptidões desenvolvidas na formação; inserir o discente no ambiente e dinâmica do mercado de trabalho; estimular a aproximação dos conhecimentos teóricos às práticas profissionais desenvolvidas na empresa/instituição/organização; estimular e auxiliar os discentes a procurar soluções dos diversos problemas, devidamente orientado por um supervisor; estimular o desenvolvimento do espírito empreendedor e ético; e, por fim, aprofundar as relações institucionais e de cooperação com o IFFarroupilha – Câmpus Julio de Castilhos, RS. Ao orientador compete: prestar assistência aos discentes estagiários, orientação necessária para promover integração e melhor desempenho no desenvolvimento das sua atividades; elaborar, em consonância com o supervisor e o discente estagiário, um programa de atividades a serem desenvolvidos e cumpridos no local de estágio; avaliar o relatório de estágio e, em prazos determinados pela normativa institucional do IFFarroupilha, emitir o seguinte ditame: recomendado para a defesa final do estágio; não recomendado para a defesa final do estágio; ou, reprovado. A carga horária do Estágio Supervisionado está prevista na matriz curricular do curso. O referido estágio poderá ser iniciado após o aluno ter cursado o quinto semestre (podendo realizá-lo durante o período de férias) ou concomitante com o sexto semestre (no período diurno). Assim, os discentes do CST em Agronegócio poderão fazer estágio supervisionado nas Organizações não governamentais, empresas (públicas, privadas), cooperativas e organizações do Agronegócio bem como instituições de ensino, pesquisa e extensão tanto nacional quanto internacional. A CST em Agronegócio prepara os discentes para desenvolver as competências nas instituições de estágio supervisionado, ou seja, a capacidade para executar intervenção direta 21 ou indireta nos processos e dinâmico do Agronegócio, assim como, decompor, ponderar e controlar as variáveis encontradas neste segmento produtivo, especialmente no caso brasileiro. Portanto, em resumo, são as seguintes competências: aplicar conhecimentos sobre cadeias produtivas; cadeias agroindustriais; planejamento estratégico; análise e controle de custos de produção; marketing; finanças; gestão da qualidade; políticas agrícolas nacionais e internacionais; organização empresarial; macro e microeconomia; planejamento e controle da produção; gestão de recursos humanos; empreendedorismo; legislação; análise de investimentos; logística; gestão ambiental; tecnologia da informação; administração de estoques; contabilidade; comércio internacional; procedimentos de exportação; políticas agrícolas, estratégias e visão sistêmica do mercado agropecuário. 6.4. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PARA CONCLUSÃO DO CURSO O processo de avaliação do Estágio Supervisionado constará de: Relatório de Estágio; Ficha de avaliação da Empresa, que será subsídio para a avaliação da Banca Examinadora; Avaliação do Relatório por uma equipe de professores da instituição; Avaliação da defesa do Estágio por parte do aluno à Banca Examinadora, formada por três professores da área técnica, sendo um deles o Coordenador da Banca. O aluno deverá entregar o relatório original, acompanhado de três cópias com, no mínimo, 40 dias antes da data marcada para a defesa do Estágio. Essa data deverá ser definida pelo Colegiado do Curso e Departamento de Ensino; Orientador(a), sendo este(a) um(a) docente do mesmo Câmpus do discente e da mesma área de conhecimento escolhida para a prática; Banca escolhida em consonância entre aluno, orientador e coordenação; e será composta por três membros, incluindo-se o docente orientador; Banca, podendo, também, ser formada por professores de outros Câmpus e/ou outras instituições de ensino; Professores de outros câmpus poderão atuar como co-orientadores; e, 22 Ao final da realização da banca do estágio, o aluno deverá entregar um Relatório Final corrigido, segundo as normas e os prazos definidos pela instituição. 6.5. PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, do Câmpus Júlio de Castilhos, a cada período letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores entre as disciplinas ministradas no semestre, contemplando a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, já prevista no PPI. O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo envolvido no projeto. Durante o período letivo serão organizados momentos em que as produções resultantes das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas (sala de aula; ou apresentação; ou divulgação via página da instituição). 6.6. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS O curso de Tecnologia Superior em Agronegócio contemplará em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas, divididas em disciplinas eletivas I, II, III, IV e V ofertadas conforme a matriz curricular. Há possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso e publicadas em edital, qual disciplina será ofertada, podendo ainda, ser realizada em outro curso ofertado no Câmpus Júlio de Castilhos, com aprovação prévia do colegiado. A disponibilização será de que a cada disciplina eletiva proposta na grade, três opções de disciplinas eletivas serão disponibilizadas via edital para escolha dos alunos, levando em conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando 23 espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. Os acadêmicos matriculados no curso deverão cursar as disciplinas eletivas que serão oferecidas via edital pelo colegiado do curso. Essas serão eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na matriz curricular do curso, salvo, quando aprovado pelo colegiado a realização das disciplinas eletivas em concomitância com outro curso superior do IF FARROUPILHA – Câmpus Júlio de Castilhos. Fica estabelecida neste Projeto Pedagógico do CST em Agronegócio que, caso haja necessidade e demanda dos discentes, novas disciplinas eletivas poderão ser ofertadas consoantes às disponibilidades dos docentes. Também, fica estabelecida, caso haja necessidade, a alteração das ementas, assim como das bibliografias nas disciplinas eletivas propostas no CST em Agronegócio, desde que devidamente discutido e autorizado pelo colegiado do curso, NDE e Departamento de ensino do campus Júlio de Castilhos, RS. As alterações deverão nortear as adequações necessárias, as novas demandas tecnológicas, sociais, políticos, econômicos e institucionais, assim como, as recomendações institucionais e políticas públicas. Nesse sentido, o CST Agronegócio oferece, nesse momento, as seguintes disciplinas eletivas: EDUCAÇÃO FÍSICA; TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS; INGLÊS TÉCNICO II; ESPANHOL; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS); PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS; SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS; BEM ESTAR E SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL; GESTÃO DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO PRODUTIVA ANIMAL; ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS; MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLA; RECURSOS HÍDRICOS; NA CADEIA 24 AGRICULTURA DE PRECISÃO; 6.7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO O curso Superior de Tecnologia em Agronegócio oportunizará Atividades Complementares, as quais serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 350 horas (11,18% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, trezentos e cinquenta (350) horas em outras formas de atividades complementares de curso (ACC’s), de acordo com o Colegiado do Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas a seguir: QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s). ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) Participação em cursos extracurriculares na área 200 horas Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais (como participante) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como apresentador do trabalho) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho (como colaborador do trabalho) Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) Cursos de extensão (como participante do curso) Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área do curso Cursos a distâncias em áreas afins 200 horas 100 horas 50 horas 100 horas 80 horas 60 horas 180 horas 25 Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a distância Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPq) com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento à pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPq) sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF Farroupilha – Câmpus Júlio de Castilhos sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos com bolsa de incentivo Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso da área Publicações: artigos publicados em revista nacional Publicações: artigos publicados em revista internacional Produção de material técnico na área com certificação Tutoria de ensino a distância na área Tutoria em pólos presenciais na área Organizadores de eventos na área Visitas técnicas supervisionadas Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins Dias de Campo e Participação em Feiras Agropecuárias 80 horas 150 horas 200 horas 120 horas 180 horas 150 horas 150 horas 150 horas 150 horas 30 horas por artigo 40 horas por artigo 50 horas por artigo 60 horas por material produzido 100 horas 100 horas 140 horas 140 horas 200 horas 150 horas 160 horas O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio terá um portfólio, contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deverá solicitar, por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o 26 aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária será contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida. A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de divulgação dos resultados. O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminhará os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das outras atividades complementares de curso. Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso. 27 6.8. EMENTÁRIO: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS A seguir, estão descritas as ementas e as bibliografias das disciplinas obrigatórias do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, bem como das Disciplinas Eletivas propostas. O currículo segue uma estrutura semestral. PRIMEIRO SEMESTRE 400 horas/aula 28 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 40 horas Ementa da Disciplina Leitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo, técnico e científico. Redação acadêmica. Redação oficial. Coesão e coerência textual. Métodos para composição de resumos. Regras e princípios gramaticais na produção de textos oficiais. Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia. Bibliografia Básica MARCUSSCHI, Luiz António. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editoria, 296p, 2008. MEDEIROS, João Bosco. REDAÇÃO CIENTÍFICA: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. Editora: Atlas, 11ª Ed, 336p, 2009. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão. Bibliografia Complementar MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. CORRESPONDÊNCIA: Técnicas de Comunicação Criativa. Editora: Atlas, 20ª Ed, 400p, 2010. RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 12ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Editora: Atlas, 118p, 2009. 29 MATEMÁTICA BÁSICA 60 horas Ementa da Disciplina Sistema internacional de unidades. Razão e Proporções. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais. Porcentagem. Regra de Três Simples e Composta. Taxas de Inflação. Área de superfícies planas. Volume de sólidos: prismas, cilindro, cone, esfera. Aplicações de áreas e volume. Noções de desenho geométrico. Bibliografia Básica DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posições e métrica. 6ª ed., São Paulo: Atual, 2005. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar – VOL 1. 8º ed. São Paulo: Atual, 2004. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria plana. V.1 São Paulo: Pearson Makron books, 2008. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Djairo. Guedes de. Análise I. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 266p, 2011 HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011 LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3ª Edição. Editora: Harbra, 1994 MORI, I.; ONAGA, D.S. Matemática: Idéias e desafios. (5ª a 8ª série). São Paulo: Saraiva, 2005. STEWART, James. Cálculo, Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 30 FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO 80 horas Ementa da Disciplina Origem e evolução do agronegócio. Agronegócios: Conceitos e dimensões. Estudos de cadeias produtivas e sistemas agroindustriais. Evolução da gestão e inovação tecnológica no agronegócio. Visão sistêmica do agronegócio. Agronegócio e sua inter-relação com o desenvolvimento econômico. Mercado mundial de agronegócio: oportunidades; desafios e regulação. Bibliografia Básica ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009. CALLADO, A.A.C. Agronegócio. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar BATALHA, Mário Otávio (Coord.); FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2009. BRUM, Argemiro Luis; MULLER, Patricia K. Aspectos do Agronegócio no Brasil. 1ª Edição. Editora: UNIJUI, 2009. NEVES, M.F. (Coord.) Agronegócio de Desenvolvimento Sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 31 ESTATÍSTICA APLICADA 60 horas Ementa da Disciplina Noções de projetos de pesquisa. Noções de amostragem. Estimação. Análise exploratória de dados. Estatística Descritiva e inferencial. Noções de Probabilidade. Distribuição Normal. Análise de regressão e correlação linear. Noções de planejamento e manejo de experimentos. Noções de delineamentos experimentais. Usos de pacotes estatísticos. Bibliografia Básica CRESPO, Antônio Arniot. Estatística Fácil. 190 Edição São Paulo: Saraiva, 2009. MORETIN, Pedro; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 70 Edição, 2011. MOORE, D. S., A. Estatística básica e sua prática. 5º Ed. Rio De Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar ANDRADE, Dalton F; OGLIARI, Paulo J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com Noção de Experimentação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à Estatística: Enfoque Informático com o Pacote Estatístico SPSS. Tradução de Fátima Conceição Murad. Porto Alegre: Penso, 2004. CALLEGARI-JACQUES, Sidia. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed. 2003. HAIR, J.F.; BLACK, W.C.; BABIN, B.; ANDERSON, R.E.; RONALDO, L.T. Análise Multivariada de Dados. 6ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2011. 32 INFORMÁTICA APLICADA 40 horas Ementa da Disciplina Introdução. Sistemas Operacionais. Redes de Computadores e Internet. Editor de Textos. Planilha Eletrônica. Apresentador de Slides. Bibliografia Básica MANZANO, André Luiz N. G.; Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2011. SILVIA, Mário Gomes da. Informática terminologia básica: Windows XP, Word, Excel XP, access XP, PowerPoint XP. 5ª Ed.. São Paulo: Érica, 2011. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à informática. Tradução José carlos Barbosa dos Santos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2011. COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE WORD 2007 – Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. COX , J.; PREPPERNAU, J. MICROSOFT OFFICE POWERPOINT 2008 – Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson, 2011. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3ª Ed. Porto Alegre Bookman, Instituto de informática da UFRGS, 2008. 33 FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO ANIMAL 60 horas Ementa da Disciplina Introdução à zootecnia. Generalidade e terminologia zootécnica. Noções gerais de sistemas de produção pecuária. Noções de pastagens. Noções de nutrição animal. Mercados e serviços zootécnicos. Noções gerais de cadeias de produções animais: avicultura de corte e postura; suinocultura; caprino e ovinocultura; piscicultura; bovinocultura de corte e de leite. Mercado de insumos, equipamentos e tecnologias. Comercialização e vantagens competitivas. Bibliografia Básica CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal. v.1. As bases e os fundamentos da nutrição animal. Alimentação animal. São Paulo: Nobel, 2002. BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed. 2008. MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. I. Piracicaba: FEALQ, 2010. TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2. Ed, 1982. 34 FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO VEGETAL 60 horas Ementa da Disciplina Principais órgãos das plantas e suas funções. Nutrição mineral nas plantas. Absorção e translocação de água e solutos nas plantas. Mercados, crescimento e desenvolvimento vegetal integrada. Aspectos legais e institucionais. Sustentabilidade. Bibliografia Básica FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas, organografia. São Paulo: Nobel, 2004. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. São Paulo, Nobel, 2011. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia: Quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, 2010. Bibliografia Complementar BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed. 2008. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 494p. Neves, Marcos Fava; Castro, Luciano Thomé e. Agricultura Integrada: Inserindo Pequenos Produtores de Maneira Sustentável em Modernas Cadeias Produtivas. 1ª Ed. 2010. Editora: Atlas. SORATTO, R.P.; ROSOLEM, C.A.; CRUSCIAL, C.A.C. Integração Lavoura-PecuáriaFloresta: alguns exemplos no Brasil Central. Botucatu: Editora FEPAF, 2011. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 35 SEGUNDO SEMESTRE 400 horas/aula 36 EMPREENDEDORISMO 40 horas Ementa da Disciplina O Espírito Empreendedor. Entendendo o Mundo dos Negócios. Focalizando o mundo dos negócios: Criatividade e Inovação. Cooperação e comprometimento para Criar. Análise de mercado. Plano de Negócio. Empreendedorismo no agronegócio, estudos de oportunidades de mercado nacional e mundial. Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2ª Ed. São Paulo: Prentice- Hall, 2010. SALIM, Cesar Simões; SILVA; Nelson Caldas. Introdução ao Empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Editora: Campus, 2009. Bibliografia Complementar BAUTZER, Deise. Inovação: repensando as organizações. 1ª Edição (2009). Editora: Atlas, 2009. BERNARDI, Luiz António. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2ª edição. Editora: Atlas, 2012, 336p. GOMES, Carlos Francisco Simões; GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. TOMADA DE DECISÃO GERENCIAL: Enfoque Multicritério. 4ª Edição, Editora: Atlas, 2012. LENZI, Fernando César. A NOVA GERAÇÃO DE EMPREENDEDORES : Guia Para a Elaboração de um Plano de Negócios. 1ª Ed (2009). Editora: Atlas, 2009. MENDES, Jerônimo; FILHO, Iússef Zaiden. Empreendedorismo para Jovens: ferramentas, exemplos reais e exercícios para alinhar a sua vocação com o seu projeto de vida. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 160p. 37 GESTÃO AMBIENTAL 40 horas Ementa da Disciplina Histórico da agricultura e introdução à questão ambiental. Conceito de meio ambiente e sustentabilidade. Questões ambientais globais. Gestão dos resíduos. Legislação ambiental. Educação ambiental. Legislação ambiental. Desenvolvimento sustentável. Comercialização, oportunidades e mercados. Educação ambiental e tratamento de afluentes agroindustriais. Desafios institucionais e políticas públicas de proteção ambiental. Bibliografia básica DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ª Edição. São Paulo: Gaia, 2004. LOREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de (Organizadores). Educação ambiental: repensando espaço da cidadania. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. VIANA, Gilney; SILVA; Marina; DINIZ, Nilo (Organizadores). O desafio da Sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. Bibliografia Complementar ADISSI, Paulo José; PINHEIRO, Francisco Alves; CARDOSO, Rosangela da Silva. Gestão Ambiental das Unidades Produtivas. Editora: Elsevier, 2012. GUIMARÃES, Mauro (Organizador). Caminhos da Educação Ambiental: da forma à ação. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006. LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 8ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. MILLER, Jr; G. TYLER. Ciência Ambiental. Tradução da 11ª Ed. Norte Americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 38 CONTABILIDADE GERAL PARA O AGRONEGÓCIO 40 horas Ementa da Disciplina Conceito, utilização, objetos e princípios fundamentais da Contabilidade. O patrimônio. O método das partidas dobradas. Balancete de verificação e ajustes patrimoniais. As demonstrações contábeis. Princípios de contabilidade rural. Assessoria contábil nas instituições de agronegócio. Noções básicas de contabilidade pública. Bibliografia Básica GONÇALVES, Eugênio Celso; Baptista, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Contabilidade da pecuária: atualizada pelas leis 11.638/07 e 11.941/09. Editora: Atlas. 10 ª Ed. 2012, 210 p. OLIVEIRA, NEUZA CORTE DE. CONTABILIDADE DO AGRONEGOCIO - TEORIA E PRATICA. 1ª Ed. Editora: JURUA EDITORA – 2010, 193 p. Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade na Era da Globalização. 1ª Edição (1999). Editora: Atlas. GIMENEZ, Levi; OLIVEIRA, António Benedito Silva. CONTABILIDADE PARA GESTORES: uma abordagem para pequenas e médias empresas. 1ª Edição (2011). Editora: Atlas, 240p. MARTINS, E. Contabilidade de Custos: Livro Texto. 10ª Ed. Editora: Atlas, 2010. SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012, 232p. 39 METODOLOGIA CIENTÍFICA 40 horas Ementa da Disciplina A ciência e o conhecimento científico. Evolução do pensamento científico e tipos de conhecimento. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. As ciências humanas, ética e a sociedade. Produção do conhecimento científico, leitura e técnicas de estudo. A pesquisa científica, o projeto de pesquisa: abordagens, tipos, orientações metodológicas e etapas para a construção do projeto de pesquisa. Trabalhos científicos e acadêmicos. Normas técnicocientíficas para a redação de trabalhos, de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Bibliografia Básica GIL, António Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010, 200p. LAKATOS, E. M.;. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico educativo. 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis RJ, Vozes, 2008. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica; guia para eficiência nos estudos. 6ªed. Reimpre. São Paulo: Atlas, 2008. 40 GESTÃO DO AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da Disciplina Conceitos básicos de organização. As empresas, seus recursos e sistemas de produção: sob encomenda, em lotes e contínua e a organização nas diversas áreas funcionais e operacionais. O processo de planejamento (estratégico), organização, controle, direção. Gestão da produção rural no agronegócio. Gestão de propriedades rurais, inovação tecnológica e nova cultura empreendedora. Gestão inovadora, arranjos produtivos e novos paradigmas no mercado de agronegócio. Bibliografia Básica: REIS, Luis Filipe Sousa Dias. AGRONEGOCIOS - QUALIDADE NA GESTAO. 1ª Ed. Editora: QUALITYMARK, 2011. ZUIN, Luis Fernando Soares; QUEIROZ, Timoteo Ramos. AGRONEGOCIOS GESTAO E INOVAÇAO. 1ª Ed. Editora: SARAIVA EDITORA, 2006, 464 p. XAVIER, Coriolano; TEJON, José Luiz. MARKETING E AGRONEGOCIO - A NOVA GESTAO. 1 Ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL 2009, 336 p. Bibliografia Complementar: BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p. BULGACOV, Sergio (org.). Manual de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas, 2007, 200p. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro: Garamond, 2008. 41 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO 40 horas Ementa da Disciplina Origem e formação do solo. Composição do solo: propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Classificação dos solos. Uso agrícola e não agrícola do solo. Importância econômica do solo no contexto da produção. Bibliografia Básica RESENDE, M.; CURI, M.; RESENDE, S.B.; CORREA, G.F. Pedologia: bases para a distinção de ambientes. Editora UFLA, Lavras, 2007. 322p. STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre-RS, EMATER-RS/UFRGS, 2006. 107p. WHITE, R.E.. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural. Editora Andrei. São Paulo, 2009. 426p. Bibliografia Complementar BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 7a Ed. São Paulo: Ícone Ed., 2010. 360p. BRADY, N. C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3ª Ed. Bookman, 2012. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 421p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e Conservação dos Solos – Conceitos, Temas e Aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 340p. KHIEL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. Editora Ceres. 1979. 460p. 42 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 60 horas Ementa da Disciplina Princípios econômicos básicos. Os sistemas econômicos. Demanda, oferta e equilíbrio. As curvas de oferta e demanda. Teoria do consumidor. Teoria da produção. Teoria dos custos. Economia como ciência social. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. O agronegócio brasileiro: importância no desenvolvimento econômico, social e institucional. Oportunidades e ameaças no mercado mundial. Políticas públicas e desenvolvimento econômico. Bibliografia Básica O´SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven; NISHIJIMA, Marislei. Introdução a Economia: princípios e ferramentas. Editora: Pearson/Prentice Hall. 488p. 2004. VASCONCELOS, Marco António Sandoval de. Economia: micro e macro. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004. VASCONCELOS, Marco António Sandoval de; GARCIA, Manuel Enrique. Fundamentos de Economia. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 18ª Ed. Ver. E atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011, 1024p. GALESNE, Alain. Decisões de Investimentos da Empresa. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: notas introdutórias. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. PARKIN, MICHEL. Economia. 8ª Ed.. Editora: Prentice Hall Brasil, 2009. 43 MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 horas Ementa da Disciplina Percentagem. Juros Simples. Definição. Conceito. Cálculo do juro. Homogeneidade entre a anuidade de tempo, de taxa de juro e do prazo de aplicação. Taxa proporcional, nominal e efetiva. Juro exato, comercial e bancário. Montante. Juros Compostos. Definição. Conceito. Montante. Fator de Capitalização. Cálculo do capital, da taxa e do tempo. Taxas proporcionais, equivalentes, nominal, efetiva, real e aparente. Montante por períodos não inteiros. Desconto Simples. Definição. Títulos de crédito. Desconto comercial. Valor atual comercial. Taxa de juros efetiva. Equivalência de capitais. Desconto Racional. Desconto Racional em função do valor nominal. Desconto Composto. Definição. Valor atual. Equivalência de capitais. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ed. São Paulo: Atlas, 2009. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAVOIA, JOSE ROBERTO FERREIRA. AGRONEGOCIO NO BRASIL - UMA PERSPECTIVA FINANCEIRA. 1ª Edição. Editora: SAINT PAUL, 2009, 174 p. Bibliografia Complementar CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática Financeira Aplicada: método algébrico, HP 12C, Microsoft Excel. 3ª Ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2010. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 9ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2011. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 4ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ZENTGRAF, Walter. Matemática Financeira com emprego de funções e planilhas, modelo Excel. Rio de janeiro: Elsevier, 2007. 44 TERCEIRO SEMESTRE 440 horas/aula 45 CADEIA PRODUTIVA DE CULTURAS ANUAIS 60 horas Ementa da Disciplina Panorama do Mercado Mundial e nacional para as principais culturas. Inserção do Brasil no Mercado Mundial. Mercado de oferta e demanda nacional e mundial. Pontos críticos e fortes em relação à demanda e oferta. Legislação sobre culturas anuais. Culturas anuais e arranjos produtivos. Controle sanitário e produtividade. Oportunidades e ameaças ambientais. Cadeias produtivas das principais culturas produtoras de grãos. Bibliografia Básica: GALVÃO, João, C.C., MIRANDA, Glauco V. Tecnologias de produção do milho. 1 Edição. Editora:UFV. 366p. 2004. ROSSI, R.M.; NEVES, M.F. Estratégias para o trigo no Brasil. PENSA/UNIEMP. São Paulo: Ed. Atlas, 2004. SEDIYAMA, Tuneo. Tecnologia de produção e usos da soja. Editora: Mecenas, 314p, 2009. Bibliografia Complementar: CÔNSOLI, M.A., Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. 1 Ed. Editora: Atlas. 2011, 344p. DUARTE, Jorge; CASTRO, António Gomes de. Comunicação e Tecnologia na cadeia produtiva da soja em MT. Editora: Embrapa. 275 p. 2004. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008. NEVES, Marcos Fava. Agronegócio no Brasil. Editora: Saraiva. 152p, 2006. PORTUGAL, Alberto Duque; MEDEIROS, Aldo Arnaldo de; LEAL, Alex Carneiro; HOMMA, Alfredo Kingo Oyama. Cadeias Produtivas e Sistemas Naturais: Prospecção Tecnológica. Editora: Embrapa, 564p, 1998. 46 SOCIOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da Disciplina Sociologia como ciência social e as bases da sociologia rural. Contextualização e informação do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo a ocupação do espaço agrário, formação da sociedade, contexto histórico e cultural das etnias formadoras (Europeia, Afro-Brasileira e Indígena), modernização da agricultura e os reflexos na Sociedade. Conceitos de campesinato, agricultura familiar e/ou pequena agricultura e agricultura patronal. Desafios para a agricultura de hoje: alta produtividade, consumo de massas e alto consumo de energia. Desenvolvimento rural sustentável, diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos mais usados em extensão rural. Bibliografia Básica ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 9º Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ºed, Prentice Hall Brasil, 2010. ZYLBERSZTAJN, D. Caminhos da Agricultura Brasileira. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar BRYM, Robert J.; LIE, John; Hamlin CYNTHIA, Lins; Mutzenberg, Remo; Soares, Eliane Veras; Souto Maior, Heraldo Pessoa. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2006. COSTA, Maria Cristina Castiho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2002. MAZZALI, L. Processo Recente de Reorganização Agroindustrial do Complexo à Organização em Rede. Unesp, 2000. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo. 2003. 47 ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO 40 horas Ementa da Disciplina Noções gerais da economia solidária. Importância da economia solidária. Introdução ao associativismo. Cooperativas. Cooperativismo e geração de renda. Legislação e aspectos jurídicos do cooperativismo. Experiências históricas de associativismo e cooperativismo no Brasil. Responsabilidade social das cooperativas. Instituições governamentais (federais, estaduais e municipais) de apoio aos projetos de Economia Solidária. Experiência brasileira sobre associativismo e cooperativismo. Bibliografia Básica ADAMS, T. Educação e Economia Popular Solidária. Aparecida: Ed. Ideias & Letras. 2010. OLIVEIRA, Djamal de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo. 2003. Bibliografia Complementar FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011. MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro: Garamond, 2008. 48 CADEIA PRODUTIVA DA AQUICULTURA 40 horas Ementa da Disciplina Situação atual e perspectivas do mercado. Biologia e fisiologia das espécies de valor econômico. Avaliação dos potenciais e condicionantes da produção. Métodos de produção de espécies, sistemas de cultivo, manejo. Controle de qualidade dos produtos. Estratégias de comercialização: marketing e planejamento. Aquicultura e oportunidades no mercado nacional e mundial. Aquicultura: desafios, demanda e instrumento de desenvolvimento econômico. Aquicultura e sustentabilidade. Legislação sobre aquicultura no Brasil. Bibliografia Básica BARCELLOS, L. J. G. (Org.) ; FAGUNDES, Michele (Org.) . Policultivo de jundiás, tilápias e carpas: uma alternativa de produção para a piscicultura rio-grandense. 2. ed. Passo Fundo: UPF Editora, 2012. v. 1. 318p . MENEZES, A. Aquicultura na Prática. São Paulo: Ed. Nobel, 2010. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991. Bibliografia Complementar BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. (Org.). Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. 2ª edição. Santa Maria: Ed. UFSM, 2010. LOPERA-BARRETO, N.M.; RIBEIRO, R.P.; POVH, J.A.; MENDEZ, L.D.V.; POVEDAPARRA; A.R. Produção de Organismos Aquáticos. Guaíba, RS: Agrolivros, 2011. KUBITZA, F. LOVSHIN, L.L.; ONO, E.A.; SAMPAIO, A.V. Planejamento da Produção de Peixes. Jundiaí, SP: Acqua Supre, 4a ed., 2004. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí, SP: Acqua Supre, 2003. OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R.; SOTO, D. Aquicultura no Brasil: o desafio é crescer. FAO, 2008. 49 CLIMATOLOGIA ZOOTÉCNICA 60 horas Ementa da Disciplina Fundamentos de Climatologia: Tempo e clima; Coordenadas geográficas; Elementos e fatores climáticos; Estações meteorológicas; Orvalho e Geada; Chuva e granizo. Classificação climática. Climatologia Zootécnica: Relações entre clima e elementos climáticos com os animais domésticos. Climatologia Agrícola: Relações entre clima e elementos climáticos com os cultivos agrícolas. Dados climáticos, previsão e estratégicas produtivas nas cadeias produtivas. Instituições climatológicas, pesquisas e inovações. Bibliografia Básica MENDONÇA, FRANCISCO; DANNI-OLIVEIRA, INES MORESCO. Climatologia - Noções básicas e climas do Brasil. Ed. Oficina de Textos, 2007. MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometeorologia dos Cultivos: O fator meteorológico na produção agrícola. Brasília: INMET. 2009. ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p. Bibliografia Complementar AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 8 ed. Rio de Janeiro. 2002.332p. CARLESSO, Raimar; MIRTA TERESINHA PETRY, et al. Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Ed. UFSM, 2007. CUNHA, GILBERTO ROCCA DA. Meteorologia: Fatos e Mitos, Vol. 3. Ed. Embrapa, 2003. TORRES, E. Climatologia fácil. Ed. Oficina de textos. São Paulo. 2002. 144p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Ed. Aprenda fácil. 2001. 224p. 50 INGLES TÉCNICO I 40 horas Ementa da Disciplina Introdução à língua inglesa: levantamento da opinião dos educandos em relação ao aprendizado da língua estrangeira (experiências, frustrações, sucessos e/ou insucessos, suas causas e consequências). Breve discussão sobre a importância da língua para o curso e para a vida. Mundo circundante: introdução às perguntas e respostas mais comuns relacionadas à realidade cotidiana do aluno. Conteúdo Gramatical: Grupos Nominais; Grupos/Tempos verbais; Estrutura da sentença. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação no processo interativo (dias da semana, meses e estações do ano, horários, etc.). Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2002. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Third Edition. Cambridge Press. 2004. SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. São Paulo: Elsevir, 2010. Bibliografia Complementar GODOY, S.M. Baccari; GONTOW, C.; MARCELINO, M.. English Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006. MARTINEZ, Ron. Como dar Palestras em Inglês. Editora: Campus, 2012, 176p. OTÁVIO, E. Técnicas de Leitura em Inglês: Estágio 1. São Paulo: Texto novo, 2007. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado, São Paulo: Saraiva, 2007. VILAÇA, M.. Vocabulário temático: Inglês para profissionais e estudantes. São Paulo: Ciência moderna, 2010. 51 ESTRUTURAS DOS MERCADOS AGROINDUSTRIAIS 60 horas Ementa da disciplina Sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas. Mercados agroindústrias: conceitos e dimensões. Principais processos agroindustriais de origem animal e vegetal. Principais insumos e equipamentos agroindustriais. Estruturas agroindustriais, arranjos produtivos e desenvolvimento sustentável. Mercados agroindustriais: experiência brasileira e governança institucional. Mercados agroindustriais e canais de comercialização. Bibliografia Básica: BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Atlas, 2007. MAZZALI, L. Processo Recente de Reorganização Agroindustrial do Complexo à Organização em Rede. Unesp, 2000. PAULILLO, L.F.; ALVES, F. Reestruturação Agroindustrial. São Paulo: Edufscar, 2002. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, L.C.G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão da qualidade total e reengenharia. 4ed. Rev.Atual. São Paulo: Atlas, 2008. v 1. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 São Paulo: Atlas, 2008. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas, 2007, 200p ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: Gestão e Inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. 52 ECONOMIA BRASILEIRA 40 horas Ementa da Disciplina Aborda o desenvolvimento da economia brasileira da fase agroexportadora à industrialização. O plano de industrialização mediante substituição de importações. O papel da agricultura na industrialização. Os planos de desenvolvimento e os de estabilização econômica. O controle da inflação e o Plano Real. As reformas relacionadas à inserção internacional e a economia atual. Economia brasileira: políticas públicas; governança institucional; estratégias de curto e longo prazo; e, impactos no agronegócio. Agronegócio brasileiro e mercado internacional. Bibliografia Básica GIAMBIAGI, Fabio; CASTRO, Lavinia Barros de; VILLELA, Andre; HERMANN, Jennifer. ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA [1945-2010]. 2ª Edição. Rio de Janeiro. Editora: Campus, 2011. GREMAUD, A.P.; VASCONCELLOS, M.A.; TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. SOUZA, Nilson Araújo. Economia Brasileira Contemporânea: de Getúlio a Lula. 2ª edição, 2008, 368p Bibliografia Complementar BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. CASTRO, A.B.; LESSA, C. Introdução à Economia: Uma Abordagem Estruturalista. 37ed. São Paulo: Forense Universitária, 2005. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. PEARSON, ACADEMIA. Economia Brasileira. Autor: Academia Pearson, 1ª Ed 2011. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 53 QUARTO SEMESTRE 420 horas/aula 54 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA EM AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da Disciplina Tratores e motores. Máquinas de preparo do solo. Máquinas de implementação de culturas. Máquinas e técnicas de colheita e pós-colheita. Normas de segurança. Mercado de máquinas agrícolas no Brasil. Bibliografia Básica MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas para Plantio. Editora: Millennium. 2012, 623p. SILVEIRA, G. Máquinas para colheita e transporte. Editora: Aprenda Fácil. 2001, 290p. SILVEIRA, G. Máquinas para plantio e condução das culturas. Editora: Aprenda Fácil. 2001, 334p. Bibliografia Complementar MORAES, A. G.; REIS, J.C.O.; BRAGA, M.A.B. Breve história da ciência moderna: das máquinas do mundo ao universo-máquina. V.2. São Paulo: Jorge zahar, 2004. ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las máquinas agrícolas y su aplicación. 6ª Ed. Ver. Y ampl. Madrid: ediciones Mundi-Prensa, 2003, 526p. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual Prático do Agricultor: máquinas agrícolas. 1ª ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005, V.1. 192p. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Máquinas Agrícolas: noções gerais. 1ª ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2010, V.1. 201p. SILVEIRA, G. Os cuidados com o trator. V. 1, Editora: Aprenda Fácil, 2001, 312p. 55 PLANEJAMENTO E PROJETOS EM AGRONEGÓCIOS 60 horas Ementa da Disciplina Noções gerais de planejamento. Planejamento estratégico no espaço rural Projetos: fases do projeto; tipos de projetos; custos de projetos; planejamento, projetos e produção. Empresas e projetos agropecuários. Investimentos. Gerenciamento estratégico das empresariais. Competitividade. Estratégias de mercado. Programas e projetos em agronegócio: experiência brasileira e desenvolvimento. Políticas públicas e projetos de desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Planejamento, projetos e empreendedorismo. Bibliografia Básica DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. Ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos - Uma Abordagem Prática. São Paulo: M. Books, 2012. Bibliografia Complementar CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GALESNE, Alain. Decisões de Investimentos da Empresa. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. produtivos locais e XAVIER, C.M. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2004. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro: Garamond, 2008. 56 CADEIA PRODUTIVA DE AVES E SUÍNOS 60 horas Ementa da Disciplina Histórico e constituição do mercado. Caracterização e perfil da cadeia de produção. Vantagens competitivas, barreiras e desafios para o desenvolvimento. Nível tecnológico, insumos, inovação e desafios na cadeia produtiva. Políticas de desenvolvimento, normas e legislação. Impacto ambiental. Bibliografia básica ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2010. 176p. BATALHA, M. O.; FILHO, H. M. S. Agronegócio no Mercosul: uma agenda para desenvolvimento. São Paulo. ATLAS. 2009. 386p. BATALHA, M. O. et al. Gestão do agronegócio - textos selecionados. São Carlos. EDUFSCAR. 2005. 465p. Bibliografia complementar CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2011. 224p. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2009. DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p. NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007. Editora: Atlas. ZYBERSZTAIN, D. N.; FAVA, M. V.; MARZABEL, N. E. Agronegócio do Brasil. São Paulo. SARAIVA. 2005. 152p. 57 CADEIA PRODUTIVA DE OVINO E CAPRINOCULTURA 40 horas Ementa da Disciplina Situação econômica brasileira e mundial da produção de ovinos e caprinos. Mercado de ovino e caprinocultura. Principais sistemas de produção de carne e lã. Principais raças e linhagens de importância econômica. Noções de manejo nos sistemas de produção. Estratégias de comercialização e cadeia mercadológica. Legislação sobre ovino e caprinocultura. Políticas públicas e experiência brasileira. Bibliografia Básica CAVALCANTE, A.C.R.; WANDER, A.E.; LEITE, E.R. (Eds.). Caprinos e ovinos de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. GOUVEIA, A.M.G. Criação de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil (raças e cruzamentos). Brasília: LK Editora e Comunicação, 2006. RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002. 1737p. Bibliografia Complementar BATALHA, Mário Otávio (coord.). Gestão Agroindustrial. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 3ª Ed. 2008. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2009. HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: Criação Racional de Caprinos. São Paulo: Nobel, 1997. 318p. TORRES, A.P.; JARDIM, W.R.; JARDIM, L.F. Manual de Zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2. Ed, 1982. 58 CADEIA PRODUTIVA DE FRUTÍFERAS E OLERÍCOLAS 40 horas Ementa da Disciplina Conceitos, histórico. Relevância social e econômica. Situação mundial, brasileira, estadual e regional. Potencial regional. Sistemas de cultivo. Manejo da colheita e da pós-colheita. Transporte, logística e Armazenamento. Programa integrado de hortifrutigranjeiros. Mercado de frutas e a estrutura comercial. Legislação brasileira. Bibliografia Básica: FILGUEIRA, Fernando Antonio dos Reis. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia Moderna na Produção e Comercialização de Hortaliças. Viçosa: UFL, 3ºEd. 2008. GOMES, Raimundo Pimentel. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel, 2006, 13ºEd. 2006. LUENGO, Rita de Fátima Alves. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas no Brasil. Embrapa 1ºEd. 2009. Bibliografia Complementar: CHITARRA, Isabel Fernandes. Pós-colheita de frutas e hortaliças: Glossário. Editora UFLA. 2ºEd. 2005. LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Odessa. Vol.2. 2003. LUENGO, R.F.A.; CALDO, A.G. Pós-colheita de hortaliças – 500 perguntas/500 respostas. 1ª edição. Editora: Embrapa. 2011, 252p. NASCIMENTO, Warley Marcos. Tecnologia de sementes de hortaliças. Embrapa. hortaliças. 1ªEd. 2009. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável – o desafio do séc. XXI. 3ª ed. Rio de janeiro: Garamond, 2008. 59 DESENHO E INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS NO ESPAÇO RURAL 60 horas Ementa da Disciplina Noções gerais do desenho arquitetônico. Materiais de construção. Técnicas de construção. Planejamento, orçamento e modelo arquitetônico adequado. Planejamento de instalações zootécnicas. Manejo das diversas instalações zootécnicas. Inovações tecnológicas, novas estruturas e desenvolvimento sustentável. Mercado de desenho e instalações arquitetônicas. Bibliografia Básica BIANCA, J. B. Manual do Construtor. Rio de Janeiro. Ed. Globo, 1990. BORGES, AC. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1986. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, Ed. Nobel, 1999, 104p Bibliografia Complementar BUENO, C. F. H. Tecnologia de materiais de construção. Viçosa, MG: UFV. 2002. 40p. CARNEIRO, O. Construções rurais. Nobel. São Paulo, 1982, 719p. CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983.2 vol. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1987, 404p. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3º ed. Porto Alegre: Globo. 1978, 435p. 60 SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO AGRONEGÓCIO 40 horas Ementa da Disciplina Sistema de informação. Estruturação das informações e suas interconexões. Novas tecnologias e informações. Gerenciamento do sistema e tomada de decisões. O sistema de informação no processo gerencial. Gestão de sistemas de informação. Construção de um sistema de informações e soluções de software no Agronegócio. Tecnologia da informação e rastreabilidade. Informática aplicada à logística. Inovação e soluções para comunicação no Agronegócio. Bibliografia Básica AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 256p. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de Informação: um enfoque gerencial. 2ª edição. Editora: Atlas, 2008, 240p. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7ª Ed. São Paulo: Perason Prentice hall, 2007. Bibliografia Complementar CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias. Londrina: Ed. EDUEL, 2008. FILHO, Alécio Fiel; KANAANE, Roberto; FERREIRA, Maria das Graças (ORGANIZADORES). Gestão Pública: planejamento, processos, sistemas de informação e pessoas. 1ª edição, Editora: Atlas, 2010, 264p. MANZANO, André Luiz N. G.; Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de informática básica. 7.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2011. NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução Maria Cláudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson, 2011. SILVIA, Mário Gomes da. Informática terminologia básica: Windows XP, Word, Excel XP, access XP, PowerPoint XP. 5ª Ed.. São Paulo: Érica, 2011. 61 QUINTO SEMESTRE 400 horas/aula 62 CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE CORTE 60 horas Ementa da Disciplina Panorama da cadeia produtiva bovinocultura de corte no Brasil e no mundo. Noções gerais sobre sistemas de criação dos bovinos e sua produção. Escrituração Zootécnica. Gargalos da cadeia produtiva da bovinocultura de corte. Inovações tecnológicas e biotecnologias relativas ao manejo, nutrição, melhoramento genético, sanidade e reprodução dos bovinos. Estratégias e modelos para otimizar a produção: produtividade; competitividade; e, mercado. Mercado de melhoramento genético: experiências brasileira e internacional. Legislação sobre o mercado de melhoramento e manipulação genética. Bibliografia Básica: BARBOSA, F.A. & SOUZA, R.C. Administração de Fazendas de Bovinos - Leite e Corte. Editora Aprenda Fácil, 2008, 342 p. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de Corte – desafios e tecnologias. Salvador: Editora da UFBA, 2007. REIS, L.F.S.D. Agronegócios Qualidade na Gestão. Editora QualityMark, 2011, 400p. Bibliografia Complementar: NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. I. Piracicaba: FEALQ, 2010. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Vol. II. Piracicaba: FEALQ, 2010. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2002. VALLADARES FILHO, S. C., et al. Exigências Nutricionais de Zebuínos Puros e Cruzados/ BRCorte. Viçosa: UFV, 2010. 63 DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA AO AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da disciplina Noções gerais de direito. Sistemas jurídicos. O direito brasileiro. Normas éticas e normas técnicas. Elaboração de contrato social empresarial. Seleção e admissão de empregados. Execução do contrato de trabalho. Extinção do contrato de trabalho. FGTS. Legislação sindical e cooperativista. Educação Ambiental. Biodiversidade, Biossegurança e Biotecnologia. Licenciamento Ambiental. Política de Recursos Hídricos. Parcelamento Imobiliário. Dos Crimes Ambientais. Meio Ambiente e Direitos Humanos. Bibliografia Básica: PEREIRA, Lutero de Paiva. GUIA JURIDICO DO AGRONEGOCIO – GJA. 1ª Ed. Editora: JURUA EDITORA – 2008, 86 p. SANTOS, M.W.B.; QUEIROZ, J.E.L. Direito do Agronegócio. São Paulo: Fórum, 2005. SOUZA, Andre Ricardo Passos de; BURANELLO, Renato; PERIN JUNIOR, Ecio. DIREITO DO AGRONEGOCIO, V.2: MERCADO, REGULAÇAO, TRIBUTAÇAO E MEIO AMBIENTE. 1ª Ed. Editora: QUARTIER LATIN. 2012, 954 p. Bibliografia Complementar: ABRÃO, Carlos Henrique. A Responsabilidade Empresarial no Processo Judicial. 2ª edição, 2012, 104p. BRASIL. CLT Saraiva e constituição federal. 40ª Ed. Atual e aum. São Paulo: Saraiva, 2012. CARMONA, Carlos Alberto (Coordenador); VALLE, Martim Della. Arbitragem e equidade: uma abordagem internacional. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2012, 392 p. LUZ, RODRIGO. Comércio internacional e legislação aduaneira. 4 ed. Editora: Elsevier, 2011. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. 64 COMÉRCIO EXTERIOR E AGRONEGÓCIO 40 horas Ementa da Disciplina Princípios e conceitos de comércio exterior. Blocos Econômicos. Políticas Internacionais de Agronegócios. Comércio Internacional. Procedimentos de Exportações. Relações multilaterais. GATT. OMC. Acordos Internacionais. ALCA. Mercosul. Mercado mundial: oportunidades; desafios; e, estratégias do agronegócio. Políticas públicas de longo prazo e competitividade internacional. Instituições, governança coorporativa e legislação brasileira. Bibliografia Básica FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Cursos de Comércio Exterior: visão e experiência brasileira. 3ª edição, Editora: atlas, 2012, 344p. LOPEZ, José Manuel Cortiñas; GAMA, Marilza. Comercio Exterior Competitivo. 4ª Edição. São Paulo, Editora: Aduaneiras, 2010, 546p. MAIA, JAYME DE MARIZ. Economia Internacional e Comércio Exterior. 14ª Ed. Editora: Atlas, 2011, 552p. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: teoria e gestão. 3ª edição. Editora: Atlas, 2012, 386p. LUZ, RODRIGO. Comércio internacional e legislação aduaneira. 4 ed. Editora: Elsevier, 2011. MINERVINI, Nicola. O Exportador – ferramentas para atuar com sucesso no mercado. 5ª Ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2008. KIM, W. CHAN. A estratégia do oceano azul – como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 20ª Ed. Editora: Elsevier, 2005. SOARES, C.C – Introdução ao comércio exterior: Fundamentos teóricos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2004. 65 CADEIA PRODUTIVA DA BOVINOCULTURA DE LEITE 60 horas Ementa da Disciplina Importância da Bovinocultura de Leite. Contextualização e perspectivas da cadeia produtiva. Aspectos da legislação brasileira. Principais sistemas de produção de leite. Raças utilizadas na produção. Fatores de competitividade da cadeia. Aspectos da Gestão Ambiental na atividade: problemas e oportunidades. Estratégias e ações do tecnólogo na cadeia produtiva. Mercado internacional de bovinocultura de leite: oportunidades; ameaças; e, inovações tecnológicas. Políticas públicas e experiência brasileira da cadeia produtiva da bovinocultura de leite. Bibliografia básica SANTIAGO, L.L.; NOGUEIRA, E.T. Apontamentos estratégicos no agronegócio do leite. Toledo: GFM Gráfica & Editora, 2011. STOCK, L.A.; ZOCCAL, R.; CARVALHO, G.R.; SIQUEIRA, K.B. Competitividade do Agronegócio do leite brasileiro. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2a Ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2003. Bibliografia complementar AGUIAR, A.P.A.; RESENDE, J.R. Pecuária de Leite: custo de produção e análise econômica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2012. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de agronegócios. 3a Ed. Revista, Ampliada e Atualizada. São Paulo: Atlas, 2010. CHAPAVAL, L.; PIERKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. GEBLER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão ambiental na agropecuária. Editores Técnicos/ Luciano Gebler; Júlio César Pascale Palhares. 1a ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Manejo para maior qualidade do leite. 1a ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 66 CADEIA PRODUTIVA DA APICULTURA E CUNICULTURA 60 horas Ementa da Disciplina Criações alternativas: mercado brasileiro e mundial; subprodutos e derivados. Construções e equipamentos. Manejo das criações para uma produção racional e produtos e derivados. Principais doenças para as criações. Alternativas de renda. Mercado e estratégias de comercialização. Qualidade da produção. Inovações tecnológicas. Políticas públicas de apicultura e cunicultura. Legislação brasileira e recomendações institucionais. Bibliografia Básica FABICHAK, I. Coelho: criação caseira. São Paulo: Saraiva, 2004. MELLO, Hélio Vaz de; SILVA, José Francisco da. Criação de coelhos. Viçosa: Ed. Aprenda Fácil. 2003, 266 p. WIESE, H. Apicultura: novos tempos. Guaíba: Agrolivros, 2005. Bibliografia Complementar COSTA, P.S.C.; OLIVEIRA, J.S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG: Ed. Aprenda Fácil, 2011. PINHEIRO, A.L.; CÂNDIDO, J.F. As Árvores e a Apicultura. Viçosa, Editora: Aprenda Fácil, 2009. VIEIRA, M. I. Doenças dos coelhos. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1981. VIEIRA, M.I. Produção de coelhos: caseira, comercial e industrial. 7ª ed. São Paulo. Saraiva, 1981. VIEIRA, M.I. Coelhário: Instalações adequadas, maiores lucros. São Paulo. Editora: Saraiva, 1995. 67 AGROENERGIA E BIOCOMBUSTÍVEIS 60 horas Ementa da Disciplina Conceito e importância da agroenergia. Matriz energética do Brasil e agroenergia no Brasil. Mercado mundial e brasileiro de agroenergia: etanol e biodiesel. Inserção brasileira no mercado mundial de agroenergia. Biomassa: conceitos, fontes e importância. Implicações econômicas, sociais e ambientais dos componentes do complexo agroenergético. Florestas energéticas do Brasil: biogás, etanol, biodiesel e resíduos agropecuários e florestais. Bibliografia Básica ABRAMOVAY, R. Biocombustíveis: a energia da controvérsia. 1ª edi. Editora: Senac São Paulo, 2009, 184p. GOLDEMBERG, José (coord). Energia e Desenvolvimento Sustentável – Série sustentabilidade. Editora: Blucher, 2010, 94p. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz A. V.; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio Ambiente, Poluição, e Reciclagem. Editora: Blucher, 2ª edição, 2010, 200p. Bibliografia Complementar BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 2. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2009. GOLDEMBERG, José; PALETTA, Francisco Carlos (coordenadores). Série Energia e Sustentabilidade – Energias Renováveis. Editora: Blucher, 2012, 110p. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007. Editora: Atlas. KNOTHE, Gerhard; KRAHL, Jürgen; GERPEN, Jonvan; RAMOS, Luiz Pereira. Manual de Biodiesel. São Paulo: Edgard Blücher, 2006, 352p. 68 PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40 horas Ementa da Disciplina Conceito de estágio supervisionado. Obrigações e deveres do estagiário. Áreas de atuação. Atuação profissional. Conhecimento das instituições: ambiente interno e externo. Modelo de projeto de estágio recomendado pela instituição. Procedimentos metodológicos: elaboração, estruturação e apresentação do relatório do estágio supervisionado. Bibliografia Básica BIANCHI, A C M; ALVARENGA, M; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estagio Supervisionado. Cengage, 2009. OLIVO, S; LIMA, M C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Thomson Pioneira, 2006. KROKOSCZ, Marcelo. Autoria e Plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. 1ª edição, Editora: Atlas, 2012, 168p. Bibliografia Complementar DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ, J.Á. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 6º Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 69 SEXTO SEMESTRE 400 horas/aula 70 AVALIAÇÃO, AUDITORIA E PERÍCIA EM AGRONEGÓCIOS 60 horas Ementa da Disciplina Demonstração e avaliação contábil. Auditoria interna e independente. Perícia contábil, financeira, trabalhista, previdenciária e tributária no espaço rural. Pericial judicial e extrajudicial. Legislações brasileiras e internacionais sobre auditoria e perícia. Legislação e controle normativo: impactos organizacionais e institucionais no mercado de agronegócio. Mercado internacional: arbitragem e procedimentos. Bibliografia Básica CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. Editora: Atlas. 8ª Ed. 2012, 859 p. LONG, C. G. Manual de auditoria e revisão de demonstrações financeiras: novas normas brasileiras e internacionais de auditoria. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARRA, Ernesto ; FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. Editora: Atlas, 4ª Ed. 2001, 608 p. Bibliografia Complementar ATTIE, W. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2011. CARMONA, Carlos Alberto (Coordenador); VALLE, Martim Della. Arbitragem e equidade: uma abordagem internacional. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2012, 392 p. JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição 2008, 326 p. MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: instrumento de suporte à gestão pública. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 320p. PEREIRA, Alexandre Demetrius. Auditorias das demonstrações contábeis: uma abordagem jurídica e contábil. Editora: Atlas, 1ª Ed. 2011, 328 p. 71 MARKETING E LOGÍSTICA NO AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da Disciplina Conceito de marketing. Os 4 P’s. Estratégias de comunicação. Comportamento do agregando consumidor. Publicidade e propaganda em marketing. Promoção de vendas. Posicionamento do produto: posicionamento no mercado e da empresa. Marketing no agronegócio. Sistemas de inteligência de marketing. Conceito da logística, caracterização dos principais componentes da cadeia logística, relevâncias e tendências. Produto logístico: caracterização e ciclo de vida. Suprimento, armazenagem e movimentação de materiais. Sistemas de transportes e administração de tráfegos. Sistemas de informações logísticas. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Políticas públicas para logística. Logística, inovações e impactos no desempenho do agronegócio brasileiro. Bibliografia Básica: DIAS, Marco Aurélio. Logística, transporte e Infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVO, Rodolfo L. F. LOGISTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: Técnicas, Ferramentas e Conceitos. Editora: SAINT PAUL, 2011, 176 p. XAVIER, Coriolano; TEJON, José Luiz. MARKETING E AGRONEGOCIO - A NOVA GESTAO. 1 Ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL 2009, 336 p. Bibliografia Complementar: CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. Editora: Atl as, São Paulo, 2004, 256p. DIAS, S.R. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. DORNIER, Philippe-Pierre, et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 726p. WANKE, Peter F. LOGISTICA E TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL: produtividade e eficiência no século XXI. 1ª Edição. Editora: Atlas, 2010, 200 p. 72 POLÍTICAS PÚBLICAS NO AGRONEGÓCIO 60 horas Ementa da disciplina Realidade agropecuária nacional: histórico, transformações (modernização), dificuldades e desafios gerenciais. Políticas públicas dos governos federal, estadual e municipal para o agronegócio brasileiro. Estratégias de curto, médio e longo prazo e seus efeitos no desenvolvimento do país. Políticas de estímulos fiscais, financeiros e institucionais. Agronegócio e comércio exterior. Efeito das Políticas Econômicas no agronegócio brasileiro. Regulação estatal no agronegócio brasileiro. Política florestal e de proteção ambiental. Política comercial. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas: princípios, propósitos e processos. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 264p. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. 1ªed.. Editora: Atlas, 2011, 144p. Bibliografia Complementar: FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. 4ª edição. Editora: Atlas, 2012, 328p. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. produtivos locais e SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 73 EDUCAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 40 horas Ementa da Disciplina Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Relações humanas e éticas no ambiente de trabalho. Ética e conduta profissional. Relações sociais e raciais no ambiente de trabalho. Ética profissional. Ética, Educação e Moral. Bibliografia Básica BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. 19º. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. DEMO, Pedro – Desafios Modernos da Educação. 17ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. NALINI, J.R. Ética geral e profissional. E ampl. São Paulo: RT, 9º Ed, 2012; e, 7ºEd. 2009. Bibliografia Complementar BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 33ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. COSTA, Maria Cristina Castiho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2002. HENZ, C. I; ROSSATO, Ricardo (Orgs.) Educação humanizadora na sociedade globalizada. Santa Maria: Biblos, 2007. PENA-VEGA, A.; ALMEIDA, C.R.S.; PETRAGLIA, I. (orgs.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. 4º Ed. São Paulo: Cortez, 2011. SÁ, A.L. Ética Profissional. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 74 QUALIDADE, SEGURANÇA ALIMENTAR E SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL 60 horas Ementa da Disciplina Qualidade na zootecnia e normas legais e vigentes no Brasil e no mundo. Qualidade e sustentabilidade zootécnica. Qualidade, importância e segurança alimentar. Culturas zootécnicas: novos modelos de sustentabilidade e competitividade no mercado. Bibliografia Básica GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O bem-estar dos animais - Proposta de uma vida melhor para todos os bichos. São Paulo. ROCCO. 2010. 336p. OLIVO, Rodolfo L. F. LOGISTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: Técnicas, Ferramentas e Conceitos. Editora: SAINT PAUL, 2011, 176 p. RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002. 1737p. Bibliografia Complementar BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa. UFV. 2010. 269p. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. Editora: Atl as, São Paulo, 2004, 256p. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. NASCIMENTO, E.P.; VIANNA, J.N.S. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. PALADINI, E. P. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2ed. São Paulo. ATLAS. 2009. 240p. 75 MERCADO FUTURO E OPÇÕES DE AGROPECUÁRIA 60 horas Ementa da Disciplina Noções básicas dos seguintes mercados de capitais: de ativos derivados, a termo, futuros, opções e swaps. Funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários. Desenvolvimento, informações e interpretações do mercado internacional. Estratégias atuais e potenciais com futuros e outros derivativos. Formação de preços e análise de preços de mercado futuro. Análise econômica do mercado de opções agropecuária. Bibliografia Básica LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3ª edição. Editora: Atlas, 2011. 264 p. FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. Editora: Atlas, 2ª edição, 2003, 384 p. MICELI, WILSON MOTTA. DERIVATIVOS DE AGRONEGOCIOS: GESTAO DE RISCOS DE MERCADO. 1 Ed. Editora: SAINT PAUL, 2008, 220p. Bibliografia Complementar CARMONA, Charles Ulises de Montreuil (Organizador) et al. Finanças corporativa e Mercados. 1ª edição. Editora: Atlas, 2009, 264p. CASTELLANO, Murilo. Gestão de Risco por Meio de Derivativos. 1ª edição. Editora: Atlas, 2008, 126p. JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição 2008, 326 p. NETO, Alexandre Assaf ; LIMA, Fabiano Guasti. Investindo em ações: guia teórica e prática para investidores. Editora: Atlas, 2ª edição, 2011, 280 p. SANTOS, José Odálio dos. Análise de crédito: empresas, pessoas físicas, agronegócio e pecuária. 4ª Ed. Editora: Atlas, 2011. 336 p. 76 6.9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISINADO 320 horas Ementa Estágio no campo de atuação profissional com aperfeiçoamento e/ou suplemento dos conhecimentos adquiridos durante a formação, sob orientação de um(a) docente e de um(a) supervisor(a) da área correspondente da empresa e/ou da instituição. BIANCHI, A C M; ALVARENGA, M; BIANCHI, R. Manual de Orientação - Estagio Supervisionado. Cengage, 2009. OLIVO, S; LIMA, M C. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Thomson Pioneira, 2006. MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LIMA, A. OLIVEIRA. Manual de Redação Oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDEIROS, João Bosco. REDAÇÃO CIENTÍFICA: A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. Editora: Atlas, 11ª Ed, 336p, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica; guia para eficiência nos estudos. 6ªed. Reimpre. São Paulo: Atlas, 2008. 77 6.10. DISCIPLINAS ELETIVAS: PROPOSTAS E EMENTAS EDUCAÇÃO FÍSICA ... horas Ementa da Disciplina Educação física: conceito, importância e função. Escola e educação física. A Educação Física: componente curricular, valores e princípios. Educação física e o sujeito. Cultura corporal: corpo, movimento e saúde. Abordagens da educação física: desenvolvimentista, construtivista, e iniciação esportiva universal. Bibliografia Básica EVANGELISTA, ALEXANDRE LOPES; MACEDO, JONATAS. Treinamento funcional e core training: exercícios práticos aplicados. Editora: Pharte, 2011. JUNIOR, LUIZ CARLOS CARNEVALI; LIMA, WALDECIR; PEREIRA, RICARDO; LORENZETI, FABIO. Exercício, emagrecimento e intensidade do treinamento: aspectos fisiológicos e metodológicos. 2ª Edição. Editora Phorte, 2012. SABA, FABIO. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. Editora: PHORTE Bibliografia Complementar ABIGAIL ELLSWORTH. Yoga: anatomia ilustrada. Editora Manole, 2012. CRISTIANE CASSONI GONCALVES SANTOS; KIKO BELLUCI; RENEE FAJTLOWICZ E THIAGO SOGAYAR BECHARA. A linguagem corporal circence – interfaces com a educação física e a atividade física. Editora Phorte, 2012. DAVID L. GALLAHUE; JOHN C. OZMUN E JACKIE D. GOODWAY. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. 7ª Edição. Editora Artmed, 2003. HEITOR DE ANDRADE RODRIGUES; SURAYA CRISTINA DARIDO. Educação Física no ensino superior: basquetebol. 2012. Editora Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2012. WALDEMAR GUIMARÃES NETO. Musculação Intensidade Total. 2ª Edição, 2012. Editora Phorte. 2012 78 TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS ... horas Ementa da Disciplina Formas de apresentação de trabalhos. Técnicas de oratória. Práticas de orientação. Bibliografia Básica GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Marina. Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação dos dados. 7. ed. – 5ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em qualquer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 3ª reimpressão. Bibliografia Complementar LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. LIMA, A. OLIVEIRA. Manual de Redação Oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006 RUIZ, J.Á. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 79 INGLÊS TÉCNICO II ... horas Ementa da Disciplina Leitura, compreensão de textos técnico e gramático do texto. Níveis de compreensão; Inferência; Uso do dicionário e a relação entre as palavras; Grupos Nominais; Grupos/Tempos verbais; Estrutura da sentença; Referência; Conectivos; Palavras-chave e Resumo. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2002. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Third Edition. Cambridge Press. 2004. SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. São Paulo: Elsevir, 2010. Bibliografia Complementar GODOY, S.M. Baccari; GONTOW, C.; MARCELINO, M.. English Pronunciation for Brazilians. São Paulo: Disal, 2006. MARTINEZ, Ron. Como dar Palestras em Inglês. Editora: Campus, 2012, 176p. OTÁVIO, E. Técnicas de Leitura em Inglês: Estágio 1. São Paulo: Texto novo, 2007. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado, São Paulo: Saraiva, 2007. VILAÇA, M.. Vocabulário temático: Inglês para profissionais e estudantes. São Paulo: Ciência moderna, 2010. 80 ESPANHOL ... horas Ementa da Disciplina Compreensão de textos em língua espanhola a partir da aplicação de estratégias de leitura. Compreensão da estrutura frasal e gramatical. Leitura crítica de diversos gêneros textuais da área. Bibliografia Básica COLLIN, P.h. Espanhol dicionário de negócios- Português- Espanhol/EspanholPortuguês. SBS, 2011. HENARES, Universidad Alcalá de. Señas- Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. Wmf Martins Fontes. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar ANGELS, Martinez. Guia de Conversação Comercial- Espanhol. Wmf Martins Fontes. CONCHA, Moreno e FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Gramática Contrastiva Del Español para Brasileños. SGEL, 2007 HERMOSO, Alfredo González. Conjugar. Verbos de España y de América. Edelsa. UNIVERSIDAD DE ALCALÁ. Diccionario de Español para Extranjeros para la enseñanza de la lengua española. Vox Espanha, 2011. VV.AA. Diccionario Escolar de Sinónimos y Antónimos. Editoral Vox/Bibliograf, 2012. 81 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS ... horas Ementa da Disciplina Legislação e inclusão. História, identidade, comunidade e cultura Surdas. Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS através do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução ao sistema fonético e fonológico da LIBRAS. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. Vocabulário básico geral e específico do curso. Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2009 SKLIAR, Carlos (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: interfaces entre pedagogia e linguística. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009. 1.v.:Il CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009. 2.v.:Il. FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. Reimpresso em 2010. LOPES, M.C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 82 PRODUÇÃO DE SEMENTES FORRAGEIRAS ... horas Ementa da Disciplina Pastagens: principais espécies forrageiras cultivadas, manejo de cultivo e utilização. Aspectos da integração lavoura-pecuária. Planejamento de Sistemas Forrageiros. Produção de sementes de espécies forrageiras: normas de produção para sementes forrageiras, condições climáticas para produção de sementes, estabelecimento e manejo de campos de produção de sementes forrageiras, maturação e ponto de colheita de distintas espécies forrageiras. Métodos de colheita. Processamento pós-colheita. A atuação do tecnólogo na cadeia de produção de pastagens e sementes forrageiras. Mercado nacional e internacional de sementes. Bibliografia básica: BUNGENSTAB, D.J. Sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta: a produção sustentável. Editor Técnico Davi José Bungenstab, 2a Ed. Brasília: EMBRAPA, 2012. CARNEIRO, V.T.C.; DUSI, D.M.A. Clonagem de plantas por sementes: estratégia de estudo da apomixia.1a Ed. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2004. SOUZA, F.H.D. Produção de sementes de gramíneas forrageiras tropicais. Francisco Humberto Dübbern de Souza. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2001. (Embrapa Pecuária Sudeste. Documento, 30). Bibliografia Complementar: FERREIRA, R.P. Cultivo e utilização da alfafa nos trópicos. [Editores técnicos, Reinaldo de Paula Ferreira … et al.]. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2008. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. PEIXOTO, A.M. Planejamento de Sistemas de Produção em Pastagens. Anais do 180 SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Editado por Aristeu Mendes Peixoto et al. Piracicaba: FEALQ, 2001. SORATTO, R.P.; ROSOLEM, C.A.; CRUSCIAL, C.A.C. Integração Lavoura-PecuáriaFloresta: alguns exemplos no Brasil Central. Botucatu: Editora FEPAF, 2011. SOUZA, F.H.D. et al. Usos alternativos da palhada residual da produção de sementes para pastagens. Francisco H. Dübbern de Souza ...[et al.] - São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, 2006. 83 SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS ... horas Ementa da Disciplina Definição, classificação, funções, importância e disponibilidade de alimentos. Importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Características e processamento das matérias-primas de origem animal e vegetal. Agroindústria Familiar. Controle de qualidade. Conceitos de Higiene Alimentar. Legislação pertinente. Bibliografia Básica BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p. MENDES, J.T.G. Agronegócio: uma abordagem econômica. Prentice-Hall: São Paulo, 2009. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p. FEIJÓ, Ricardo. Economia agrícola e desenvolvimento rural. 1ª Ed.Editora: LTC, 2011. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. OETTERER, M.; DARCE, M.A.B.R.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. OLIVEIRA, Octávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e Ferramentas. 1ª Ed. Editora: Atlas, 2007, 200p 84 BEM ESTAR E SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL ... horas Ementa da Disciplina Bem-estar animal, histórico, importância. Resposta adaptativa ao ambiente, condições fisiológicas e psicológicas, magnitude das doenças sobre o bem-estar dos animais de produção. Graus de bem-estar, métodos para avaliação do bem-estar dos animais de produção, princípios éticos, legais e científicos. Sanidade dos animais de produção, enfermidades e doenças de importância econômica, programas de sanidade, acordos nacionais e internacionais. Bibliografia Básica BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4ed. Barueri. MANOLE. 2010. 452p. GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O bem-estar dos animais - Proposta de uma vida melhor para todos os bichos. São Paulo. ROCCO. 2010. 336p. RADOSTITS, O. M.; et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2002. 1737p. Bibliografia Complementar BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. Viçosa. UFV. 2010. 269p. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. MELLOR, D.; PATTERSON-KANE, E.; STAFFORD, K. J. The Science of Animal Welfare. New York. WILEY-BLACKWELL. 2009. 224p. MOBERG, G. P.; MENCH, J. A. The Biology of Animal Stress: Basic Principles and Implications for Animal Welfare. CABI. 2000. 384 p. TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia Veterinária. 3ed. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN. 2010. 768p. 85 GESTÃO DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA ANIMAL ... aulas Ementa da Disciplina Princípios e evolução do conceito de qualidade, estrutura do sistema de qualidade, ferramentas e sistemas de gestão da qualidade. Selos de qualidade. Normas, legislação e acordos nacionais e internacionais. Procedimentos de certificação. Rastreabilidade nas cadeias produtivas. Organismos certificadores. Bibliografia Básica OLIVEIRA, J. O.; et al. Gestão da Qualidade - Tópicos Avançados. São Paulo. CENGAGE LEARNING. 2003. 243p. PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade. Teoria e Prática. 3ed. São Paulo. ATLAS. 2012. 344p. REIS, LUIS FILIPE SOUSA DIAS. AGRONEGOCIOS - QUALIDADE NA GESTAO. 1ª Ed. Editora: QUALITYMARK, 2011. Bibliografia Complementar BATALHA, M. O. et al. Gestão do agronegócio - textos selecionados. São Carlos. EDUFSCAR. 2005. 465p. DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da nova economia. Curitiba. APPRIS. 2012. 340p. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ed. São Paulo. ATLAS. 2011. 256p. PALADINI, E. P. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2ed. São Paulo. ATLAS. 2009. 240p. 86 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS ... horas Ementa da Disciplina Conceito de arranjo produtivo local. Da desorganização produtiva local, aos arranjos produtivos locais e clusters, para os sistemas produtivos locais, até às cadeias de valor local e global: caracterização, caminhos e implicações para o desenvolvimento das regiões. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local e regional. Bibliografia Básica BATALHA, Mário Otávio; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Agronegócio no MERCOSUL: uma agenda para desenvolvimento. Editora: Atlas. 1ª Ed. 2009, 386 p. CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M.; STALLIVIERI, F. Arranjos Produtivos Locais uma Alternativa para o Desenvolvimento: Experiências de Política. 1. ed. V.1. Rio de Janeiro: Editora e-papers, 2008. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da nova economia. Curitiba. APPRIS. 2013. 340p. FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Competitividade no Comércio Internacional: acesso das empresas brasileiras aos mercados globais. 1ª edição. Editora: Atlas, 2010, 264p. LOPES, Frederico Fonseca (organizador) et al. Agroperformance: um método de planejamento e gestão estratégica para empreendimentos agro visando alta performance. 1ª edição. Editora: Atlas, 2012, 224p. OLIVEIRA, J.A.P. (Org.). Pequenas empresas, arranjos sustentabilidade. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. produtivos locais e PLONKI, G.A. et al. Arranjos produtivos locais e o desenvolvimento sustentado do estado de São Paulo. São Paulo: Páginas & Letras, 2005. 87 MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLA ... horas Ementa da Disciplina Mercado de commodities agropecuário: noções gerais, estruturas empresariais e de mercado, negociações, precificação, ativos. Commodities e fluxo internacional: produção, oferta, demanda e consumo nacional e mundial. Commodities agropecuárias e fluxos comerciais e de capitais. Arranjos legais e institucionais do mercado agropecuário: ativos e derivativos. Economia mundial: produção e distribuição de commodities Bibliografia Básica FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Competitividade no Comércio Internacional: acesso das empresas brasileiras aos mercados globais. 1ª edição. Editora: Atlas, 2010, 264p. FILHO, Armando Mellagi; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. Editora: Atlas, 2ª edição, 2003, 384 p. MICELI, WILSON MOTTA. DERIVATIVOS DE AGRONEGOCIOS: GESTAO DE RISCOS DE MERCADO. 1 Ed. Editora: SAINT PAUL, 2008, 220p. Bibliografia Complementar ARAÚJO, L.C.G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão da qualidade total e reengenharia. V.1 - 5ª Ed. Rev.Atual. São Paulo: Atlas, 2011. DORR, A. C.; GUSE, J. C.; de FREITAS, A. R. Agronegócio: desafios e oportunidades da nova economia. Curitiba. APPRIS. 2012. 340p. JÚNIOR, Alberto do Amaral. A solução de controvérsia na OMC. Editora: Atlas. 1ª Edição 2008, 326 p. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação Baseada em Estratégia. 3ª edição. Editora: Atlas, 2012, 176p. NETO, Alexandre Assaf ; LIMA, Fabiano Guasti. Investindo em ações: guia teórica e prática para investidores. Editora: Atlas, 2ª edição, 2011, 280 p. 88 RECURSOS HÍDRICOS ... horas Ementa da Disciplina Ocorrência e distribuição das águas na atmosfera terrestre, na superfície e no subsolo. Precipitação. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Evaporação, interceptação, infiltração. Vazões. Determinação de hidrogramas. Legislação para uso dos recursos hídricos. Gerenciamento de recursos hídricos. Classificação das águas, outorgas e cobrança pela água. Bibliografia Básica CECH, T.V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. Editora LTC, 452p, 2011. MENDONÇA, FRANCISCO; DANNI-OLIVEIRA, INES MORESCO. Climatologia - Noções básicas e climas do Brasil. Ed. Oficina de Textos, 2007. ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p. Bibliografia Complementar AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8a.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1998. BERNARDO, S.; et al. Manual de Irrigação. 8a.ed. Viçosa: UFV, 2008. BRANDÃO, Viviane Santos. Infiltração da água no solo. 3ª edição. Editora: UFV. 2006, 120p. MARTINS, J.A. Hidrologia básica. Ed. Edgard Blucher, 1976. 278p. VALENTE, Osvaldo F.; GOMES, Marcos A. Conservação de Nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. 1ª edição. Editora: Aprenda Fácil. 2005, 201p. 89 AGRICULTURA DE PRECISÃO ... horas Ementa da Disciplina Histórico e conceituação da agricultura de precisão; Sistemas e informação geográfica (SIG) e sensoreamento remoto; Eletrônica embarcada: estudo dos sensores, atuadores, aquisição e comunicação de dados, sistemas eletrônicos de posicionamento e georeferenciamento; Sistemas de coleta de dados e mapeamento; Monitoramento da produção; Monitoramento das condições do solo; Sistemas de controle e monitoramento de semeadura; Sistemas para aplicação localizada de adubos e corretivos; Mapeamento de infestação por plantas daninhas pragas e doenças; Sistemas para aplicação localizada de defensivos; Tecnologia de informação e gerenciamento. Bibliografia Básica MONTEIRO, J.E.B.A. Agrometeorologia dos Cultivos: O fator meteorológico na produção agrícola. Brasília: INMET. 2009. GOMES, Edaldo; PESSOA, Luciano M. C.; JÚNIOR, Lucílio B. Silva. Medindo Imóveis Rurais com GPS. 1ª edição. Editora: LK. 2001, 140p. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologia de Aplicação. 4ª edição. Editora: UFV. 2011, 422p. Bibliografia Complementar COSTA NETO, E.M.; MASSENA, F.S.; LONDERO, J.C. (Org.). Novos olhares para o desenvolvimento regional sustentável: caminhos e perspectivas. Santa Cruz do Sul: Ed. da UNISC, 2010. KALINOWSKI, Sérgio Restani. Utilização do GPS em trilhas e cálculo de áreas. 1ª edição. Editora: LK. 2006, 190p. NEVES, Marcos Fava. AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Uma Agenda para a Liderança Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. 1ª Ed. 2007. Editora: Atlas. SILVA, C.L. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento local: instrumentos e proposições de análise para o Brasil. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. ZAVATINI, J.A. Estudos do clima no Brasil. Campinas, Ed. Alínea. 2004. 398p. 90 7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio seguem o Regulamento da Avaliação e do Rendimento Escolar do IF FARROUPILHA. 8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão relacionadas com o perfil de conclusão do curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente. Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências desenvolvidos: em disciplinas cursadas em outros cursos de nível similar, obedecendo aos critérios expressos em regulamentação específica; em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de educação profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante a solicitação do aluno e posterior avaliação do aluno através de banca examinadora conforme regulamentação própria. A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, com indicação de eventuais complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competências, indicando, se necessária, a 91 documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidos anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação e dos resultados obtidos pelo aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a devida análise e parecer da comissão nomeada para esse fim, com indicação de eventuais complementações. O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos segue a Regulamentação Pedagógica dos Cursos Superiores, aprovada pela Resolução 04/2010. 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA O Câmpus Júlio de Castilhos conta com 84.234,79 m2 de área construída, englobando áreas didáticas específicas, salas de aula, laboratórios, área de apoio pedagógico, serviços gerais, sede administrativa, unidades educativas de produção, centro de saúde e demais áreas. Neste montante, o Câmpus possui um total de 20 salas de aula e previsão para mais salas entre 2014 - 2016. O campus possui laboratórios de Secretariado (1) e Informática (3), com previsão para a construção das seguintes: Biologia e Botânica (1), Química (1), Física (1), Microbiologia (1), Bromatologia (1), Laboratório de Beneficiamento de Grãos (1), Laboratório Didático de Classificação e Análise de grãos e sementes (1), Laboratório Didático de Solos (1), Sala de manipulação de agroquímicos (1), Infraestrutura Rural (Topografia, Mecanização e Irrigação). Esses Laboratórios, em caso das necessidades, são imprescindíveis para o desenvolvimento de atividades assim como para a qualificação profissional dos discentes. Além disso, o campus possui estruturas produtivas compostas por tambo, dois aviários, duas pocilgas, setor de ovinocultura, mecanização, três depósitos e dois galpões de apoio. Para apoio pedagógico, há um campo de futebol, ginásio de esportes, anfiteatro com capacidade para 90 pessoas, biblioteca, dependências de agroindústria, quatro salas de professores e sanitários. 92 Nos serviços gerais estão alocados a cozinha, o refeitório, os sanitários e o vestiário, a lanchonete, a garagem, a subestação e a guarita para vigilância. Na unidade administrativa, conta-se com oito salas, sanitários, almoxarifado e central de informática. O Câmpus oportuniza aos seus estudantes o atendimento necessário no centro de Saúde, constituído por consultório médico, sala de procedimentos, sala de enfermagem, recepção e sanitário adaptado para pessoas deficientes. Todas estas áreas construídas auxiliam no desenvolvimento das atividades didáticas, de produção, pesquisa, extensão e as atividades administrativas. A Biblioteca do IFFarroupilha - Câmpus Júlio de Castilhos – Biblioteca Miguel Wairich Filho – com 153 m2 de área construída, disponibiliza aos usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade. Possui microcomputadores com acesso à internet para consultas virtuais, mesas e cadeiras para estudo individual e em grupo, área para restauração do material bibliográfico. A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 7h 45min às 17h05min, e das 18h30min às 22h35min, e conta com uma bibliotecária e um técnicoadministrativo, e dois bolsistas. Estes servidores desenvolvem paralelamente as rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e ampliação de acervo, instalações e demais serviços oferecidos. Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de um sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme Classificação Decimal Universal – CDU – e, atualmente, conta com cerca de 12.000 exemplares (data da informação 10/08/2011). A instituição vem priorizando a compra de novos títulos e exemplares. 93 10. PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO A seguir, uma relação do pessoal técnico administrativo do IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos: NOME DO SERVIDOR Betina Garcia Teixeira Assistente em Administração REGIME DE TRABALHO SEMANAL (h) 40 Bruno Oliveira da Silva Assistente em Administração Ciro Adilson Atzler Assistente em Administração Cleber Lixinski de Lima Assistente de Alunos 40 Cristiane Ambrós Guerch Assistente em Administração Cristiano Sasse dos Santos Assistente em Administração 40 Daniel de Melo Jacobsen Assistente em Administração 40 Daniela Zanon Casarin Técnico em Enfermagem 40 Felippe Flain Pires Santos Técnico em Tecnologia da Informação 40 João Hermes Moreira Neto Técnico em Agroindústria 40 Liana Gomes dos Santos Assistente em Administração 40 Luciane Mendonça Pereira Assistente em Administração 40 Marcos Roberto Casarin Jovanovichis Técnico em Agropecuária 40 40 40 40 FORMAÇÃO Nível Intermediário (NI) – ENSINO MÉDIO Ensino Médio Cursando Bacharelado em Administração de Empresas Ensino Médio Cursando Arquitetura e Urbanismo Ensino Médio Ensino Médio Cursando Bacharelado em Sistemas de Informação Ensino Médio – Cursando Direito Ensino Médio Técnico em Tecnologia da Informação Cursando Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Informática Cursando Superior em Matemática Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Enfermagem Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Informática Cursando Curso Superior em Informática – Análise de Sistemas Ensino Médio Técnico em Agropecuária Técnico em Agroindústria Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Informática Cursando Administração Ensino Médio Cursando Superior em Serviço Social Ensino Médio Profissionalizante Técnico em Agropecuária 94 Valério Armando de Miranda Vieira Assistente em Administração NOME DO SERVIDOR Adriane Peripolli da Rosa Pedagoga Agnes Hubscher Deuschle Técnico em Assuntos Educacionais Carla Regina Pires Assistente Social Bruna Maria Martins Estivalet da Silva Psicóloga Daiana de Freitas Carpenedo Auditora Daniel Biazus Massoco Engenheiro Agrônomo Everton Malheiros Fava da Silva Analista de Tec. Da Informação Fernanda Miranda Conterato Nutricionista João Manoel Maximo de Camargo Engenheiro Civil Joice Nara Rosa Silva Bibliotecária Maria do Socorro M. C. Moura Técnica em Assuntos Educacionais Silvia Regina Montagner Pedagoga 40 REGIME DE TRABALHO SEMANAL (h) Ensino Médio Técnico em Contabilidade Cursando Bacharelado em Administração de Empresas FORMAÇÃO NÍVEL SUPERIOR 40 Licenciatura em Pedagogia Especialização em Pré Escola Especialização em Gestão Escolar 40 Licenciatura em Letras Mestrado em Letras 40 Superior em Serviço Social 40 Bacharelado em Psicologia 40 40 40 Bacharel em Direito Especialista em Direito Público Engenheiro Agrônomo Mestrado Superior em Ciências da Computação Cursando Especialização em Gerenciamento e Aplicação de Redes 40 Bacharel em Nutrição 40 Superior em Engenharia Civil 40 Bacharel em Biblioteconomia Cursando Mestrado 40 Cursando Mestrado 40 Licenciatura em Pedagogia Especialização em Gestão Escolar Especialização em PROEJA Cursando Mestrado em Educação 95 11. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA, HISTÓRICO E CERTIFICADO Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso é conferido ao egresso o diploma de: Tecnólogo em Agronegócio. Essa expedição segue as normativas para os cursos superiores no âmbito do IF FARROUPILHA. 12. AVALIAÇÃO DE CURSO O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Superior em Tecnologia em Agronegócio serão feitos, permanentemente, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) na busca da reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem o projeto. Cabe a CPA responsabilidade por tal avaliação, além de registrar informações relevantes para o processo de avaliação do curso, estimular a participação dos docentes, do corpo discente e da sociedade em geral. O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado, formalmente, de dois em dois anos ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação por meio da utilização dos mecanismos institucionais de avaliação de curso, como o Programa Permanente de Avaliação Institucional implantado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional. A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema do Instituto Federal Farroupilha cujos resultados permitirão o planejamento de ações com vistas à permanente qualificação do trabalho de formação. Além de utilizar instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como por exemplo, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). A CPA, também, realizará diagnóstico das condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Instituto e encaminhará aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias solicitações de mudanças e/ou adaptações necessárias ao desenvolvimento das atividades de ensino. A Pró-Reitoria de Ensino, a Direção Geral, a Direção de Ensino e o Colegiado de Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto de curso. 96 13. COLEGIADO E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Será constituído pelo Coordenador do Curso, docentes que ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio do IF FARROUPILHA Câmpus Júlio de Castilhos. Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela Direção de Ensino e professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. 97 14 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS O IF Farroupilha, a partir de sua política de atendimento a pessoa com deficiência, atua em três perspectivas de atendimento ao estudante: ingresso, permanência e formação. No ingresso organiza-se a adaptação do processo seletivo com vistas a atender as necessidades especiais dos candidatos. Com vistas na permanência desse estudante, o IF Farroupilha atua de forma permanente na capacitação dos docentes e demais profissionais envolvidos no processo educativo e, no futuro, cada câmpus contará com um Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE) – equipe que será formado por profissionais habilitados na área (psicólogo, pedagogo, técnico em assuntos educacionais, entre outros) que visa apoiar o desenvolvimento das atividades de ensino do docente. Essas ações visam garantir a formação do aluno com qualidade, buscando desenvolver as potencialidades dos estudantes. Faz-se importante destacar que o IF Farroupilha está iniciando as discussões no que tange à terminalidade específica dos estudantes com deficiência, com vistas a garantir a adaptação e a flexibilização curricular quando necessárias à conclusão dos estudos. O IF Farroupilha, através da Assessoria de Ações Inclusivas, está solicitando junto aos órgãos competentes a contratação de profissionais de transcrição de Braille e educadores especiais (profissionais especialistas no atendimento educacional especializado) para atendimento junto aos NAPNEs dos câmpus. No Câmpus são disponíveis materiais e instrumentos necessários para o atendimento pedagógico dos estudantes com deficiência, assim como, uma professora específica de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) que além de ministrar a disciplina atua como intérprete desta linguagem. Atribuições do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE): 98 Auxiliar o processo de inclusão no que concerne a: barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais; promoção de eventos de sensibilização e capacitação de servidores para a prática inclusiva. Articular os diversos setores nas atividades relativas à inclusão. Assessorar aos dirigentes em questões relativas à inclusão. Fazer levantamento dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e suas especificidades; Buscar recursos didático-pedagógicos facilitadores do processo ensino-aprendizagem; Ajudar a pensar estratégias de ensino: adaptar atividades e avaliações; As instalações físicas são adaptadas de acordo com a NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).