Roberto Lent – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Rede
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Roberto Lent – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Rede
ROBERTO LENT CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: UMA JANELA DE OPORTUNIDADE PARA O BRASIL CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL: CONCEPÇÕES 1D FILOSOFIA NATURAL INVENÇÃO PESQUISA BÁSICA PESQUISA APLICADA PESQUISA BÁSICA PESQUISA APLICADA PESQUISA BÁSICA PESQUISA APLICADA DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO PRODUÇÃO Mod. Vannevar Bush, 1990 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL: CONCEPÇÃO 2D UTILIDADE PRÁTICA? Não Sim Sim PESQUISA BÁSICA PURA (Niels Bohr) PESQUISA INSPIRADA PELO USO (Louis Pasteur) PESQUISA BÁSICA APLICADA (Carl Linnaeus) PESQUISA APLICADA PURA (Thomas Edison) CONCEITOS FUNDAMENTAIS? Não Mod. Donald Stokes, 1997 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL EM SAÚDE (NO QUADRANTE DE PASTEUR) ...À BEIRA DO LEITO DA BANCADA... CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL EM SAÚDE (NO QUADRANTE DE PASTEUR) SISTEMAS DE SAÚDE HOSPITAIS CLÍNICAS PROFISSIONAIS DE SAÚDE GESTORES DE SAÚDE ...À BEIRA DO LEITO DA BANCADA... UNIVERSIDADES PESQUISADORES / PROFESSORES ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ALUNOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA GRANDES EMPRESAS “BIG PHARMA” EMPREENDEDORES / CEOs PESQUISADORES / PROFESSORES TÉCNICOS EMPRESAS SPIN-OFFS e START-UPS PESQUISADORES / PROFESSORES TÉCNICOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL EM SAÚDE (NO QUADRANTE DE PASTEUR) EXPERIÊNCIA NACIONAL Daniela Baumann Cormelio e Caroline Brunetto de Farias Laboratório Rafael Roesler Incubadora de empresas Start-up CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL (CONCEITO APLICADO À EDUCAÇÃO) ...À SALA DE AULA DA BANCADA... CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL (CONCEITO APLICADO À EDUCAÇÃO) SISTEMAS EDUCACIONAIS MEC E SECRETARIAS ESCOLAS PROFESSORES GESTORES FAMÍLIAS ...À SALA DE AULA DA BANCADA... UNIVERSIDADES PESQUISADORES / PROFESSORES ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO ALUNOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA GRANDES EMPRESAS, GOVERNOS EMPREENDEDORES / CEOs PESQUISADORES / PROFESSORES TÉCNICOS EMPRESAS SPIN-OFFS E START-UPS PESQUISADORES / PROFESSORES TÉCNICOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA REDE NEURAL DA LEITURA Dehaene et al (2010) Science 330:1359-1364 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA ATIVIDADE FUNCIONAL CONTROLES DISLÉXICOS CONTROLES - DISLÉXICOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA CONECTIVIDADE FUNCIONAL CONTROLES DISLÉXICOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA Breznitz e Bloch (2010) Reading Acceleration Program (RAP) The Edmond J. Safra Brain Research Center for the Study of Learning Disabilities CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA Grãos integrais fazem parte de uma dieta balanceada. Eles devem ser consumidos todo dia. muitos de nossos cereais favoritos contêm grãos. Breznitz e Bloch (2010) Reading Acceleration Program (RAP) The Edmond J. Safra Brain Research Center for the Study of Learning Disabilities CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA Grãos integrais fazem parte de uma dieta balanceada. Eles devem ser consumidos todo dia. muitos de nossos cereais favoritos contêm grãos. Breznitz e Bloch (2010) Reading Acceleration Program (RAP) The Edmond J. Safra Brain Research Center for the Study of Learning Disabilities CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA Quando devemos comer grãos? a) Diariamente b) Semanalmente c) De hora em hora d) Não consegui ler até o fim Breznitz e Bloch (2010) Reading Acceleration Program (RAP) The Edmond J. Safra Brain Research Center for the Study of Learning Disabilities CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA ANTES DO RAP DEPOIS DO RAP DISLÉXICOS CONTROLES Horowitz-Kraus et al (2013) Brain and Language CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA Retention 6 months Breznitz et al (2013) Nature Comm 4:1-6 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA CONCLUSÕES GERAIS: As redes cerebrais da leitura tornaram-se conhecidas Sua ativação é menor em disléxicos É possível controlar a velocidade da leitura CpE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 1: ACELERAÇÃO DA LEITURA SUGESTÕES PARA GESTORES E EDUCADORES: Estimular a produção de ferramentas aceleradoras da leitura Avaliar a sua aplicação em sala de aula Estimular pesquisas multicêntricas e randomizadas CpE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS FAZEM BEM, SÃO INÓCUOS, OU FAZEM MAL? COMO DEVEM LIDAR COM ELES OS EDUCADORES E AS FAMÍLIAS? PARA O BEM OU PARA O MAL, QUEM É MAIS SUSCETÍVEL AOS SEUS EFEITOS? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO: VIDEOJOGOS FAZEM BEM, SÃO INÓCUOS, OU FAZEM MAL? COMO DEVEM LIDAR COM ELES OS EDUCADORES E AS FAMÍLIAS? A CIÊNCIA PODE MOSTRAR OS DOIS LADOS DESTA MOEDA PARA O BEM OU PARA O MAL, QUEM É MAIS SUSCETÍVEL AOS SEUS EFEITOS? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 + PADRÕES DE GABOR DE DIFERENTES CONTRASTES CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 + CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 + CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 + CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 + CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 LIMIAR? PADRÕES DE GABOR DE DIFERENTES CONTRASTES CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Bejjanki et al (2014) PNAS USA 111:16961-16966 TvC = Limiar versus Contraste NVGP = não usuários de videojogos AVGP = usuários de videojogos de ação PTM = modelo computacional do limiar perceptual CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS 3034 crianças e adolescentes de Singapura (8-17 anos, 73% masculinos) Estudo longitudinal em 3 anos CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS Tempo 1 Uso de jogos violentos Tempo 2 Cognição agressiva Tempo 3 Comportamento agressivo Uso de jogos violentos no Tempo 1 prediz cognição agressiva no Tempo 2, que por sua vez prediz comportamento agressivo no Tempo 3. a Valores sobre as setas indicam coeficientes de regressão. P < 0.001 3034 crianças e adolescentes de Singapura (8-17 anos, 73% masculinos) Estudo longitudinal em 3 anos CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS CONCLUSÕES GERAIS: Videojogos de ação têm efeitos positivos sobre a atenção e a aprendizagem porém... Seu conteúdo frequentemente violento provoca malefícios: redução da empatia, cognição agressiva, comportamento agressivo CpE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: EXEMPLO 2: VIDEOJOGOS SUGESTÕES PARA EDUCADORES E GESTORES: Regular a comercialização de videojogos violentos Estimular a produção de videojogos de ação não-violentos Monitorar / evitar o uso intensivo por crianças CpE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: OUTROS EXEMPLOS CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: PESQUISA TRANSLACIONAL UTILIDADE PRÁTICA? Quadrante de Bohr Sim CONCEITOS FUNDAMENTAIS? Não Não Quadrante de Pasteur Mecanismos da memória Mecanismos da aprendizagem Neuroplasticidade sináptica Psicofármacos agonistas glutamatérgicos Natureza biológica dos sonhos Consolidação da memória durante o sono REM Etologia de comportamentos Sofwares pro-aprendizagem Eletrofisiologia de canais iônicos Estudos clínicos de psicofármacos Zoologia comparada do sono Quadrante de Linnaeus Sim Sugestões de grade horária com soneca nas escolas Quadrante de Edison CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? Variação 2003-2012 +1,7% +3,8% +9,8% Variação 2009-2012 -0,5% 0% +1,3% 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 450 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 450 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? A HIPÓTESE DE INFLEXÃO DA CURVA 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 2060? 450 POLÍTICA EDUCACIONAL CONSERVADORA 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? A HIPÓTESE DE INFLEXÃO DA CURVA 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 2036 450 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 POLÍTICA EDUCACIONAL ACUMULADORA (VONTADE POLÍTICA + RECURSOS) 2060? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? A HIPÓTESE DE INFLEXÃO DA CURVA 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 2025 450 ACELERAÇÃO EDUCACIONAL MULTIPLICADORA (VONTADE POLÍTICA 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 + RECURSOS + CpE) 2036 2060? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? A HIPÓTESE DE INFLEXÃO DA CURVA 600 550 2030 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 2025 450 ACELERAÇÃO EDUCACIONAL MULTIPLICADORA (VONTADE POLÍTICA 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 + RECURSOS + CpE) 2036 2060? CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO: POR QUÊ É NECESSÁRIA? A HIPÓTESE DE INFLEXÃO DA CURVA 2050 600 550 10 PAÍSES LÍDERES 500 MÉDIA OCDE 2030 450 ACELERAÇÃO EDUCACIONAL MULTIPLICADORA (VONTADE POLÍTICA 400 350 BRASIL 2000 2003 2006 2009 2012 + RECURSOS + CpE) 2060? A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO FUNDADA EM NOVEMBRO 2014 A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO OBJETIVOS E AÇÕES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO OBJETIVOS E AÇÕES http://ibro2015.org/?page_id=948 A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO OBJETIVOS E AÇÕES http://ibro2015.org A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO OBJETIVOS E AÇÕES Brasil Chile HongKong Unesco Brasil Estados Unidos Suiça NSF http://ibro2015.org 20 palestrantes 8 países + UNESCO A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO OBJETIVOS E AÇÕES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO que O CENSO NACIONAL DE CpE fazemos? onde estamos? quem somos? como colaboramos? A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE DANIELE BOTARO Bolsista Posdoc IAS JESUS MENA-CHALCO Universidade Federal do ABC A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO que O CENSO NACIONAL DE CpE fazemos? onde estamos? quem somos? como colaboramos? A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 337 DESCRITORES Educacionais Científicos NEUROFISIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA NEUROLINGUÍSTICA DISLEXIA SOCIOEMOCIONAIS DISTURBIOS DO SONO COGNIÇÃO COGNIÇÃO AFETIVA AVALIAÇÃO NEUROPLASTICIDADE GRAFOS DISCALCULIA COMPUTAÇÃO NEUROEDUCAÇÃO TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 337 DESCRITORES educação neurociência 606 mil teses/dissertações no BTD tecnologia 117 mil teses/dissertações 25.718 orientadores A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 25.718 orientadores Alunos neuro ciência educação tecno logia 7.301 com 5+ alunos orientados Porcentagem > 70 alunos 14 0,03% > 60 alunos 22 0,09% > 50 alunos 36 0,18% > 40 alunos 86 0,39% > 30 alunos 251 1,01% > 20 alunos 799 3,00% > 10 alunos 3152 10,81% > 5 alunos 6365 26,59% > 2 alunos 14444 62,41% > 1 alunos 15160 100,00% A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 7.301 orientadores neuro ciência Plataforma LATTES educação tecno logia 4 milhões de currículos Script Lattes 15 mil bolsistas 220 mil doutores de produtividade Extração de todos os CVs Lattes (7.301) + homônimos Métricas de produção científica desses grupos (2005-2015) Localização geográfica Redes de colaboração (baseadas em coautoria de publicações) A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 7.301 orientadores neuro ciência educação tecno logia Script Lattes Extração de todos os CVs Lattes (7.301) + homônimos Métricas de produção científica desses grupos (2005-2015) Localização geográfica Redes de colaboração (baseadas em coautoria de publicações) A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE 7.301 orientadores neuro ciência educação tecno logia Script Lattes Extração de todos os CVs Lattes (7.301) + homônimos Métricas de produção científica desses grupos (2005-2015) Localização geográfica Redes de colaboração (baseadas em coautoria de publicações) A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE COLABORAÇÕES ENTRE DESCRITORES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE Neuro Educ COLABORAÇÕES ENTRE PESQUISADORES E DESCRITORES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENSO NACIONAL DE CpE CRIAÇÃO DE UM SOFTWARE PARA IDENTIFICAR LÍDERES E GRUPOS DE PESQUISA EM CpE RESEARCH TOPIC RESEARCHER AREA Seniority PLACE + NAME Inactivity Publications Supervisions Publications Full papers in journals Books Book chapters Keywords Gender A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENTRO NACIONAL DE CpE COMO SE PODERIA ESTIMULAR UM FORTE IMPULSO INICIAL À CpE NO BRASIL? EM NEGOCIAÇÃO A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENTRO NACIONAL DE CpE CONCEPÇÃO: LABORATÓRIOS MULTIUSUÁRIOS E MULTIPROPÓSITO PARA PESQUISA EM CpE EM NEGOCIAÇÃO NUTES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENTRO NACIONAL DE CpE 1. LABORATÓRIO DE NEUROIMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM NEGOCIAÇÃO NUTES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENTRO NACIONAL DE CpE 1. LABORATÓRIO DE NEUROIMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 2. LABORATÓRIO DE MULTIRREGISTRO FISIOLÓGICO EM NEGOCIAÇÃO NUTES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO O CENTRO NACIONAL DE CpE 1. LABORATÓRIO DE NEUROIMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 2. LABORATÓRIO DE MULTIRREGISTRO FISIOLÓGICO 3.LABORATÓRIO DE MODELOS MATEMÁTICOS E TECNOLOGIAS DIGITAIS EM NEGOCIAÇÃO NUTES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSA ESTRUTURA CONSELHO DELIBERATIVO Antonio Roque, USP-RP Augusto Buchweitz, PUC-RS Cecilia Hedin-Pereira, FIOCRUZ Roberto Lent, UFRJ Sidarta Ribeiro, UFRN Patricia Behar, UFRGS CONSELHO DE GOVERNANÇA ICB-UFRJ UFRJ IAS IDOR EMBRAPII COMISSÃO EXECUTIVA Roberto Lent, Coord. Marilia Guimarães, Vice Debora Foguel (outros, a convidar) MEMBROS EFETIVOS Grupos de Pesquisa (70, até o momento) COMUNICAÇÃO Sofia Moutinho A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSA ESTRUTURA MEMBROS EFETIVOS Grupos de Pesquisa (75, até o momento) Nome Instituição Alfred Sholl Franco IBCCF-UFRJ André Ponce de Leon Carvalho ICMC-USP Angela Kleiman Unicamp Aniela Improta França FL-UFRJ Anna Maria Pessoa de Carvalho FE-USP Antonio Pereira Junior IC-UFRN Antonio Roque FFCLRP-USP Augusto Buchweitz PUCRS Carla Bonan PUCRS Carlos Alberto Gonçalves UFRGS Carlos Alexandre Netto UFRGS Carlos Tomaz UnB Cecilia Hedin Pereira FIOCRUZ Cesar Piccinini IP-UFRGS Charbel Niño El-Hani UFBA Clara Brandão de Avila UNIFESP Claudio da Cunha UFPR Claudio Serfaty IB-UFF Daniel Domingues dos Santos FEA-USP Daniela Martí Barros FURG Área de atuação Neurociência C. da Computação Linguistica Linguística Educação Neurociência Neurociência Neurociência Bioquímica Bioquímica Neurociência Neurociência Neurociência Psicologia Educação Fonoaudiologia Neurociência Neurociência Economia Farmacologia A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSA ESTRUTURA MEMBROS EFETIVOS Grupos de Pesquisa (75, até o momento) Nome Debora Befi-Lopes Denise Fleith Debora Foguel Edson Amaro Eliane Volchan Eniceia Mendes Evely Boruchovitch Fernanda Tovar Moll Fernando Capovilla Fernando Louzada Ivan Izquierdo Jaderson da Costa Jerusa Salles Jesus Landeira Fernandez John Fontenele Araujo Jorge Moll Neto José Armando Valente Leilah Santiago Bufrem Lilian Hubner Liliana Passerino Instituição USP UnB IBqM-UFRJ FM-USP IBCCF-UFRJ UFScar FE-Unicamp IDOR/UFRJ IP-USP UFPR IC-PUCRS IC-PUCRS IP-USP DP-PUC UFRN IDOR Unicamp UFPE PUC-RS UFRGS Área de atuação Fonoaudiologia Psicologia Bioquímica Neurociência Neurociência Educação Psicologia Neurociência Psicologia Neurociência Neurociência Neuropsiquiatria Psicologia Psicologia Neurociência Neurociência Educação C. da Informação Linguística C. da Computação A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSA ESTRUTURA MEMBROS EFETIVOS Grupos de Pesquisa (75, até o momento) Nome Luiz Roberto Britto Marcus Maia Marcus Vinicius Baldo Maria Regina Maluf Marina Puglisi Martin Cammarota Miriam Struchiner Patricia Behar Ricardo Paes de Barros Ricardo Primi Roberto Giugliani Roberto Lent Rochele Fonseca Rogerio Panizzutti Sergio de Mello Arruda Sergio Tufik Sidarta Ribeiro Silvia Koller Simone Capellini Tania Araujo Jorge Vera Menezes Vitor Geraldi Haase Instituição ICB-USP FL-UFRJ ICB-USP PUC-SP UNIFESP IC-UFRN NUTES-UFRJ UFRGS INSPER USF IB-UFRGS ICB-UFRJ PUCRS ICB-UFRJ UEL UNIFESP IC-UFRN UFRGS UNESP Fiocruz FL-UFMG UFMG Área de atuação Neurociência Linguística Neurociência Psicologia Fonoaudiologia Neurociência Tecnologias digitais Educação Economia Neurociência Genética Neurociência Psicologia Neurociência Educação Neurociência Neurociência Psicologia Fonoaudiologia Biologia Letras Neuropsicologia A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE 2. ATRAIR 100 GRUPOS DE PESQUISA BRASILEIROS PARA FAZER PARTE DA REDE CpE A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE 2. ATRAIR 100 GRUPOS DE PESQUISA BRASILEIROS PARA FAZER PARTE DA REDE CpE 3. DEFINIR PRIORIDADES TEMÁTICAS PARA DISCUSSÃO EM CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE 2. ATRAIR 100 GRUPOS DE PESQUISA BRASILEIROS PARA FAZER PARTE DA REDE CpE 3. DEFINIR AS PRIORIDADES TEMÁTICAS EM CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO 4. CONSTITUIR GRUPOS DE TRABALHO PARA ESTUDAR ESSES TEMAS PRIORITÁRIOS E PRODUZIR DOCUMENTOS ANALÍTICOS COM SUGESTÕES PRÁTICAS A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE 2. ATRAIR 100 GRUPOS DE PESQUISA BRASILEIROS PARA FAZER PARTE DA REDE CpE 3. DEFINIR AS PRIORIDADES TEMÁTICAS EM CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO 4. CONSTITUIR GRUPOS DE TRABALHO PARA ESTUDAR ESSES TEMAS PRIORITÁRIOS E PRODUZIR DOCUMENTOS ANALÍTICOS COM SUGESTÕES PRÁTICAS 5. ORGANIZAR O I ENCONTRO BRASILEIRO DE CIENTISTAS E EDUCADORES A REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO NOSSOS OBJETIVOS PARA 2016 1. FINALIZAR O CENSO E SUA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS, TORNANDO-A DISPONÍVEL NO SITE DA REDE CpE 2. ATRAIR 100 GRUPOS DE PESQUISA BRASILEIROS PARA FAZER PARTE DA REDE CpE 3. DEFINIR AS PRIORIDADES TEMÁTICAS EM CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO 4. CONSTITUIR GRUPOS DE TRABALHO PARA ESTUDAR ESSES TEMAS PRIORITÁRIOS E PRODUZIR DOCUMENTOS ANALÍTICOS COM SUGESTÕES PRÁTICAS 5. ORGANIZAR O I FORUM BRASILEIRO DE CIENTISTAS E EDUCADORES 6. COMPLETAR UMA ARQUITETURA DE FINANCIAMENTO PARA O CENTRO NACIONAL DE CpE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO CIÊNCIA EDUCAÇÃO cienciaparaeducacao.org Debora Foguel Marilia Guimarães Roberto Lent Comissão Executiva Sofia Moutinho Comunicação