Licenciatura em Ciências Biológicas - IFF Farroupilha
Transcrição
Licenciatura em Ciências Biológicas - IFF Farroupilha
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Aprovado na 3ª Reunião Extraordinária de 2008- Ata nº24/2008, 14/11/2008. Reformulado pela Resolução nº 42/2010 do Conselho Superior de 08/10/2010. Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011 Alegrete, RS, Brasil 2011 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-reitora de Ensino Tanira Marinho Fabres Diretor Geral do Campus Otacilio Silva da Motta Equipe Técnica Diretor de Ensino do Campus Alegrete Carla Cormelato Jardim Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Eduardo Alves Oliveira Sumário 1 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................4 2 OBJETIVOS...........................................................................................................................4 3 DETALHAMENTO..................................................................................................................6 4 REQUISITOS DE ACESSO...................................................................................................6 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO..............................................................................8 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................8 6.1 ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................11 6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS..............................................................................................16 6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL............................................................................................16 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..................................................................17 6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES..............................................................................17 6.6 EMENTÁRIO.................................................................................................................20 6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS...............................................................................................56 Área de Formação Geral e Humanística....................................................56 Área Didático Pedagógica.........................................................................63 7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO......................................................................................67 8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS................................................................68 9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL...............................................................................68 10 COLEGIADO DE CURSO..................................................................................................68 11 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE............................................................................69 12 AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................................69 1 JUSTIFICATIVA O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado do Rio Grande do Sul (787.300 ha), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua economia estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Como consequência, nos pólos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe uma maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Alegrete tem sua população distribuída entre a zona urbana e rural. Desta forma, a formação do professor de biologia possui fundamental importância na educação do cidadão apto a atuar como agente do desenvolvimento regional e como crítico das atuações dos setores públicos e privados quanto às condições ambientais. No Rio Grande do Sul, é grande a demanda por professores de biologia nas Redes Públicas e Privadas, por outro lado, é grande o número de profissionais que atuam sem possuir certificação de Licenciatura em Ciências Biológicas. No município de Alegrete esta realidade não é diferente. Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para atuar nas disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio. O Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha tem como proposta ampliar e democratizar o acesso ao ensino superior e trazer melhorias para a educação básica. O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas escolares reflexiva situações e crítica, vivência de trabalho em equipe, projetos, pesquisa, de aprendizagem, autonomia, profissionalização e, acima de tudo, compreensão da educação como uma prática social e política. 2 OBJETIVOS O graduado em Ciências Biológicas deve levar em consideração a abordagem dos conhecimentos biológicos de forma que estes não se dissociem dos pedagógicos, sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais. Assim, os objetivos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas são: 4 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete GERAL Formar profissionais comprometidos com ensino, pesquisa e extensão, na educação básica, no âmbito de Ciências (fundamental) e Biologia (ensino médio). ESPECÍFICOS formar profissionais comprometidos com a sustentabilidade socioambiental; oferecer, ao longo do processo de formação, vivências que contribuam para a articulação entre o conhecimento adquirido e a prática profissional; proporcionar a reflexão sobre a prática pedagógica do ensino fundamental e médio, mediante o aprofundamento teórico contextualizado dos conteúdos; oportunizar a ressignificação e a construção do processo avaliativo em situações de ensino-aprendizagem de maneira contínua e diagnóstica; compreender o papel da ciência no contexto social, sob os aspectos da sustentabilidade, da ética e da cidadania; elaborar e implementar configurações curriculares que tenham como ponto de partida elementos da comunidade regional; propiciar o uso e o desenvolvimento de abordagens metodológicas balizadas por pesquisas contemporâneas na área de Educação em Ciências; promover o desenvolvimento de pesquisas educação e no ensino das Ciências Biológicas, aliando a compreensão do mundo natural e das relações sociais; potencializar a inserção institucional na comunidade regional, visando ao desenvolvimento educativo, social, cultural e econômico. 5 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 3 DETALHAMENTO Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Tipo: Licenciatura Modalidade: Presencial Habilitação: Licenciado em Ciências Biológicas Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS Turno de funcionamento: Noturno. Número de vagas: 30 Periodicidade de ingresso: Anual Carga horária total: 2.800 horas Regime letivo: • Periodicidade: Semestral • Período Mínimo de Integralização: 8 • Período Máximo de Integralização: 12 • Coordenador: Eduardo Alves Oliveira 4 REQUISITOS DE ACESSO O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. Outra forma de acesso se dará via transferência externa ou quando o candidato possuir diploma de curso superior, quando houver disponibilidade de vagas, por meio de edital específico. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; 6 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência; c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento; d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental; e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias; g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia sociedade; h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos; i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo; m) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; 7 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional. 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O profissional licenciado em Ciências Biológicas no IF Farroupilha deve possuir uma base teórica sólida na sua área específica de formação, assim como no campo pedagógico, tendo uma formação cultural ampla, sendo a sustentabilidade princípio balizador. Como professor, deve ser um profissional intelectual, crítico, ético, reflexivo e investigador, comprometido com o processo de ensino-aprendizagem, visando à formação de cidadãos capazes de agir na comunidade local/regional com responsabilidade social. Esse profissional da educação deve ter desenvolvido competências para orientar e mediar o processo ensino-aprendizagem nos diferentes espaços, níveis e modalidades de ensino; acolher, respeitar e dialogar com a diversidade existente na comunidade escolar e social; propor e incentivar atividades de enriquecimento social e cultural; desenvolver práticas investigativas; elaborar e executar projetos em educação; utilizar e propor metodologias balizadas pela pesquisa educacional contemporânea, bem como promover o trabalho cooperativo, estando apto a prosseguir seus estudos em programas de formação continuada e pós-graduação. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ESTRUTURA DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A carga horária total de 3200 horas está distribuída em oito semestres e contempla conteúdos que permitirão ao graduando a constituição de conhecimentos e competências para atuar nos anos finais do ensino fundamental (Ciências) e Ensino Médio (Biologia). A articulação entre conhecimentos do campo biológico, físico, químico, geológico 8 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete (Ciências no ensino fundamental) estará assentada nos eixos temáticos Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade, presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como nos eixos articuladores das práticas pedagógicas, conforme explicitado posteriormente. Os PCN+, Ensino Médio, sinalizam eixos para o campo biológico. “Reconhecendo que os principais temas biológicos referem-se à compreensão da vida na Terra, das consequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, os PCN+ sintetizam, a título de referência, seis temas estruturadores”: interação entre os seres vivos; qualidade de vida das populações humanas; identidade dos seres vivos; diversidade da vida; transmissão da vida, ética e manipulação gênica e origem e evolução da vida. A superação campos mediante da excessiva de conhecimentos os já fragmentação presentes referidos na disciplinar, matriz a integração curricular, será entre buscada eixos temáticos e de temas com significado local/regional, encaminhamentos dinamizados na forma de oficinas temáticas. Mediante a realização de diagnósticos das potencialidades, características e desafios presentes na comunidade escolar, selecionar-se-ão temas a serem estruturados didaticamente e implementados junto a turmas de alunos, da educação básica, no contexto dos componentes curriculares Práticas Pedagógicas e Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia, projetos de pesquisa e extensão. Considerando que a complexidade da maioria dos temas contemporâneos não é abarcável pelo viés unicamente disciplinar, a estruturação dessas temáticas, em forma de oficinas, contará com a participação de professores de vários campos de conhecimento. As Práticas pedagógicas serão desenvolvidas, semestralmente, desde o início do curso. Assim, no âmbito desses dois componentes curriculares, considerando sua inserção em escolas da região, contemplar-se-á o tripé ensino-pesquisa-extensão. Especificamente no que se refere às práticas pedagógicas, sua estruturação ocorre em torno de eixos, sendo que, em cada semestre, um eixo será o articulador entre teoria-prática, entre os conteúdos disciplinares desenvolvidos no semestre, entre o I F Farroupilha e escolas da Educação Básica. Estes eixos são: identidade do professor, o contexto sócio-político-cultural do professor, estado da 9 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete arte na pesquisa em educação em Ciências, estado da arte na pesquisa em educação em Ciências Biológicas, conhecimentos e vivências interdisciplinares práticas interdisciplinares e o professor das Ciências Biológicas. Busca-se, no âmbito desses componentes curriculares (Práticas Pedagógicas e Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia), efetivar e avaliar configurações curriculares pautadas pela abordagem de temas contemporâneos, de problemas reais. Ou seja, currículos concebidos a partir da realidade local, favorecendo o que tem sido preconizado como contextualização, sendo que a complexidade dos temas/problemas contemporâneos (por exemplo, biotecnologia e aquecimento global) requer um enfrentamento interdisciplinar, aspecto favorecido pelas múltiplas disciplinas envolvidas nesta Licenciatura. No que se refere à flexibilização curricular, entre um conjunto de disciplinas, denominadas de eletivas, os estudantes selecionarão algumas para a integralização curricular. Ainda, contemplando a flexibilidade curricular, os estudantes poderão substituir uma ou mais eletivas por disciplinas a serem cursadas em outros cursos da Instituição, bem como em outras Instituições. Essa substituição será analisada e aprovada pelo colegiado do curso, sendo que não serão aceitas disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no curso. Para contemplar as demandas da comunidade regional, âmbito de atuação dos futuros docentes, são oferecidas disciplinas eletivas, bem como viagens de estudos e atividades de campo que contemplem, por exemplo, a biodiversidade regional. No decorrer do Curso, o aluno deve realizar atividades complementares (acadêmico- científico-culturais), de livre escolha do licenciando. Essas são obrigatórias, com uma carga horária mínima de 200 horas. São consideradas atividades complementares, atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como: palestras, semanas acadêmicas, seminários, projetos, congressos, visitas técnicas, conferências, monitorias, atividades de voluntariado e estágios não obrigatórios. As atividades, elencadas nesse projeto, devem estar relacionadas com a área de formação do curso, ser aprovadas pelo colegiado do curso, estar de acordo com o regulamento da instituição e contemplar a carga horária específica. 10 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 6.1 ESTRUTURA CURRICULAR Matriz Curricular A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedecerá à seguinte organização: QUADRO 1: Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA PRIMEIRO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Tópicos de Física para o Ensino de Biologia Tópicos de Química para o Ensino de Biologia Língua Portuguesa e Produção Textual Invertebrados I Introdução à Biologia Biologia Celular H.R. 50 10 60 50 50 10 60 50 40 20 60 50 60 40 60 50 33,3 50 50 60 40 60 Fundamentos Filosóficos e 40 Sociológicos de Educação 20 60 TOTAL 60 400 340 333,3 11 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEGUNDO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Tópicos de matemática para o ensino de Biologia Biofísica Psicologia e Educação Sistemática de Algas e Fungos Invertebrados II Bioquímica Metodologia para o Ensino de Ciências TOTAL 40 H.R. 20 60 50 30 40 60 33,3 50 40 40 33,3 60 60 60 60 50 50 40 30 50 30 80 66,7 320 80 400 333,3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA TERCEIRO SEMESTRE Teoria PPI Morfologia Vegetal 60 20 Arquegoniadas e 60 Gimnospermas Eletiva Específica 40 Educação para a 60 diversidade e inclusão Microbiologia 60 Vertebrados I 40 Metodologia da Pesquisa 30 30 em Educação TOTAL 350 50 C.H. 80 H. R. 66,7 60 50 40 33,3 60 50 60 40 50 33,3 60 50 400 333,3 12 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA QUARTO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Anatomia Humana 40 40 Fisiologia Vegetal I 40 40 Embriologia e Histologia 60 60 Animal Vertebrados II 40 40 Genética Básica 60 60 Didática e Organização do 50 30 80 Trabalho Educativo Planejamento Educacional 60 20 80 e Currículo TOTAL 350 50 400 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA QUINTO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Estatística 40 40 Ecologia I 40 40 Fisiologia Vegetal 40 40 Estágio curricular 60 obrigatório 1 Metodologia do Ensino da 30 30 60 Biologia Fisiologia Humana 40 40 Sistemática de 40 20 60 Magnoliophyta Fundamentos de 60 60 Informática TOTAL 290 50 400 H.R. 33,3 33,3 50 33,3 50 66,7 66,7 333,3 H.R. 33,3 33,3 33,3 50 50 33,3 50 50 333,3 13 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEXTO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Geologia 40 40 Anatomia e Fisiologia 30 10 40 Animal Comparada Genética de Populações e 40 40 Evolução Políticas de gestão e organização da educação 60 60 nacional Ecologia II 40 20 60 Estágio curricular 120 obrigatório 2 Saúde e Segurança no 30 10 40 Trabalho TOTAL 240 40 400 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA SÉTIMO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Libras I 60 60 Biologia Molecular 40 20 60 Eletiva Específica 40 40 Biogeografia 40 40 Eletiva Pedagógica 40 20 60 Etologia 40 40 Estágio curricular 100 obrigatório 3 TOTAL 260 40 400 H.R. 33,3 33,3 33,3 50 50 100 33,3 333,3 H.R. 50 50 33,3 33,3 50 33,3 83,3 333,3 14 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA OITAVO SEMESTRE Teoria PPI C.H. Eletiva específica 40 40 Gestão e direito ambiental 40 20 60 Estágio curricular 120 120 obrigatório 4 Eletiva pedagógica 40 40 Eletiva pedagógica 40 40 Paleontologia 30 10 40 Eletiva Específica 60 60 TOTAL 250 30 400 H.R. 33,3 50 100 33,3 33,3 33,3 50 333,3 PPI = Práticas Profissionais Integradas C.H. = Carga Horária (Hora Aula) H. R. = Hora Relógio Carga Horária H. A. H.R. h/a 340 283,3 h/a 320 266,7 h/a h/a h/a h/a h/a h/a 350 350 290 240 260 250 291,7 291,7 241,7 200,0 216,7 208,3 Carga horária 2400 2000 Práticas profissionais integradas 400 400 Atividades complementares 400 400 Carga horária total 3200 2800 Semestre Primeiro semestre Segundo semestre Terceiro semestre Quarto semestre Quinto semestre Sexto semestre Sétimo semestre Oitavo semestre 15 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS Área de Formação Geral e Humanística 1. ETNOBOTANICA 2. ENTOMOLOGIA 3. ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS 4. BIOLOGIA DO SOLO 5. TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS 6. TÉCNICAS HISTOLÓGICAS 7. BIOESTATÍSTICA 8. BIOLOGIA NA ESCOLA 9. DENDROLOGIA 10. FITOGEOGRAFIA 11. HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS 12. MICROBIOLOGIA Área Didático Pedagógica 1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA 3. INGLÊS INSTRUMENTAL 6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL Parte-se do pressuposto de que as práticas profissionais dos professores em formação não podem caracterizar-se como ações isoladas da Instituição formadora ou das instituições de educação básica. Assim, a concepção de Instituição que forma professores deve partir de um trabalho de parceria com a rede municipal e estadual de educação, contribuindo para a formação continuada dos professores regentes, buscando, nessas práticas, possibilidades de avaliação de seus projetos e propostas pedagógicas. De acordo com os preceitos legais, os estágios ocorrerão em escolas municipais, estaduais e federais, priorizando o ensino público, sem excluir as práticas nos espaços não-escolares. 16 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) representa a culminância das práticas profissionais (práticas pedagógicas e estágios obrigatórios) desenvolvidas durante a formação do professor. O TCC constitui-se em um relato dessas atividades desenvolvidas, respaldado por um referencial teórico consistente. A construção do referido trabalho dar-se-á ao longo de sua formação, contemplando os relatos e experiências vivenciadas pelo educando. Não se constitui apenas em um documento formatado no final da formação, desarticulado da construção da subjetividade do professor. O TCC é o resultado de um processo mais amplo, em que a necessidade do respaldo teórico acontece durante a formação, em constante diálogo com a sua caminhada formativa. Da mesma forma, a orientação ocorrerá de maneira integrada em um trabalho conjunto dos professores do curso, sob a coordenação de um docente com habilitação na área de ensino. O trabalho seguirá uma estruturação padrão, sugerida pelo colegiado do curso e pelos orientadores, além das já previstas no Regulamento para elaboração e apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso do Instituto Federal Farroupilha. A matrícula no TCC será realizada juntamente com a matrícula das demais disciplinas. Os trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados na forma de seminários, para uma banca de professores, que farão a avaliação dos trabalhos. A avaliação será constituída da seguinte forma: peso 5,0 para a estrutura do documento e peso 5,0 para a apresentação oral. 6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de 17 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas oportunizará as Atividades Complementares, estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 400 horas (20% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades complementares de curso. (ACC’s), de acordo com a Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas no Quadro 3: QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s). ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) Participação em cursos extracurriculares na área 200 horas Participação em congressos ou jornadas nacionais como participante na área de química e educação 160 horas Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) 150 horas Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do I F Farroupilha – Campus Alegrete 200 horas Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do I F Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de incentivo 150 horas 18 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo 200 horas Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo 150 horas Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo 150 horas Publicações: artigos em revista congresso da área da instituição e/ou 30 horas por artigo Publicações: artigos publicados em revista nacional 40 horas por artigo Publicações: artigos publicados em revista internacional 50 horas por artigo Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como apresentador 20 horas por resumo Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como pôster 10 horas por resumo Organizadores de eventos na área 120 horas Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 200 horas Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 120 horas O aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas terá um portfólio, contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deverá solicitar por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária será contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida. A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de divulgação dos resultados. 19 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminhará os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das outras atividades complementares de curso. Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso. 6.6 EMENTÁRIO NOME: TÓPICOS DE FÍSICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Cinemática e Dinâmica. Energia: Trabalho e potência, Formas de energia, Conservação de energia. Fenômenos ondulatórios: Óptica geométrica. Fluidos: Pressão, Flutuação-empuxo, Hidrodinâmica-escoamento laminar e turbulento. Fenômenos elétricos: Campo elétrico, Potencial Elétrico, Corrente elétrica, Resistência e condutância elétrica. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3 e 4. 8°edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 e 3. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3 e 4. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. 20 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete SEARS, F. Física. Volume 3. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e CientíficosEditora, 2009. TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Física Moderna. 3° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001. NOME: TÓPICOS DE QUÍMICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Conceitos Fundamentais da Química; A Estrutura Atômica, Classificação Periódica e Propriedades; Ligações Químicas: Intra e Intermoleculares; Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos; Fórmulas Químicas, Reações Químicas, Soluções Químicas e Estequiometria, Cinética Química e Catálise; Equilíbrio Químico; Conceitos Fundamentais da Química Orgânica; Funções Orgânicas; Reatividade e Compostos com Ligação C=O; Orgânica Descritiva: Aminoácidos e proteínas: estrutura, propriedades físicas, propriedades ácido-base; Carboidratos: estereometria de açúcares; Ácidos nucléicos: ligações químicas, propriedades ácido-base; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, P.W.; JONES. L.L. 2001. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman. BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. 1996. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. CARVALHO G. C.; SOUZA C. L. 2003. Química de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLINGER, N.L. et al. 1995. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. 1990. Princípios de Química. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. ROZEMBERG, J.M. 2002. Química geral. Ed. Edgard Blucher. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. 2003. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman. SLABA J. G. 1998. Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone. 21 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Ler criticamente e produzir textos acadêmicos. Nova ortografia: acentuação e hífen; Leitura e interpretação de textos de popularização científica e acadêmicos; Qualidades do parágrafo e da frase em geral; Parágrafo-padrão: estrutura, leitura e produção; Coesão e coerência; Citação direta, indireta e paráfrase; Publicações científicas (resumos acadêmicos, artigos, relatórios técnicos): estrutura, leitura e elaboração; Texto dissertativo (TCC, monografias): estrutura e leitura; Apresentação oral em eventos acadêmicos. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2008. ______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005. relatórios, monografias, PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. NOME: INVERTEBRADOS I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática, reprodução e ecologia de Protozoa: Filos Sarcodina, Mastigophora (sem cloroplastos), Sporozoa, Ciliata; 22 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete Metazoários: Origem dos metazoários; Evolução dos metazoários; Myxozoa e Placozoa; Poríferos: Cnidários e Ctenóforos; Plathyelmintes; Asquelmintes; Bilateria; Mollusca BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, R.S.K, CALOW, P.; OlLIVE, P.J. Os invertebrados: Uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995 BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. Sinauer Associates, 1990. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, Janet. Uma introdução aos Invertebrados. Santos Editora, 2003. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1994. RIBEIRO-COSTA, C.S.; R.M. ROCHA. Invertebrados - Manual de aulas práticas. Série Manuais Práticos em Biologia 3. ed. Holos, 2002. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. Roca, 1996. STORER, F.J.; USINEER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional. 1990. NOME: BIOLOGIA CELULAR CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Organização celular; Histórico da biologia celular e molecular; Organização geral das células procariontes; Micoplasma, vírus e viróides; Organização geral das células eucariontes; Origem da vida e evolução celular; Estudo da superfície celular: Membrana Plasmática, Modelo mosaico-fluido, Mecanismo de transporte de pequenas moléculas; Transporte de massa, Paredes Celulares; Sistemas de endomembranas: Retículo Endoplasmático, Complexo de Golgi, Lisossomas, Peroxissomas, Organelas transdutoras de energia, Cloroplasto, Mitocôndria; Citoesqueleto: Microfilamentos, Microtúbulos, Filamentos Intermediários, Centríolos, Núcleo Celular, Ciclo celular, Expressão gênica; Matriz extracelular e adesão celular: Matriz extracelular, Moléculas células adesivas; Diferenciação celular; Determinação celular; Controle genético de diferenciação celular; Métodos de estudo em biologia celular: Microscopia óptica e eletrônica, Cultura celular, Fracionamento celular, Eletroforese e cromatografia. 23 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed, 2004. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 2000. ROBERTIS de, E.D.P.; ROBERTIS de, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART, W. M. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre, 2002. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3. ed.. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. NOME: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DE EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Teorias e metodologias da Sociologia da Educação na análise e compreensão da construção da realidade social e da cultura escolar, associando a educação e a vivência crítica da cultura; Analise dos aspectos históricos e filosóficos da educação no Brasil, através da análise dos paradigmas educacionais brasileiros e suas respectivas contextualizações sócio-econômicas nos diferentes períodos da história brasileira; Ética e profissão, atuação do profissional na sociedade brasileira; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989. GHIRALDELLI Jr, P. (org). O que é Filosofia da educação. São Paulo: DP&A, 2000. SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia (básico). Ed. Atual, 1993. 24 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1993. ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins Fontes, 1993. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998. FORACCHI, Marialice e MARTINS, José de Sousa. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1977. NOME: TÓPICOS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Regra de Três Simples e Composta; Porcentagem; Funções; Progressões; Probabilidade; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, A.F.A. Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. São Paulo: Harbra, 1988. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. e GIOVANNI, Jr., J. R. Matemática Fundamental, 2º grau: volume único. São Paulo: FTD, 1994. IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. M. e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo I - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, S.A., 1994. BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. V.2. versão beta. São Paulo: Moderna, 1995. GIOVANNI, J. R. e BONJORNO, J. R. Matemática 1: 2o grau: conjuntos, funções, progressões. São Paulo: FTD, 1992. HOFFMANN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1990. MORENTIN, Luiz G. Estatística Básica. Probabilidade. 7 ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1999. 25 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete NOME: BIOFÍSICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Bioacústica: física do som; fenômenos ondulatórios; Biofísica da fonação; Biofísica da audição; efeitos biológicos dos ultrassons; Biotermologia: trocas de calor corporal, termometria, transformação de energia na biosfera; Biomecânica: biofísica da respiração; Bio-óptica: biofísica da visão; Radiações: raios x e radio nucleotídeos; Radiações ionizantes: radioproteção, Fenômenos elétricos nas células: o potencial de repouso e potencial de ação nas células; Fluidos em sistemas biológicos; Mecânica clássica: noções sobre força e voo de animais; Noções de escala biológica; Cromatografia, eletroforese, microscopia óptica, microscopia eletrônica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURAN, J. E. R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRUMENTO, A.S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Médica, 1973. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995. SALGUEIRO, L.; GOMES Calouste Gulbenkian, 1991. FERREIRA, J. Introdução à Biofísica. Fundação NOME: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Psicologia como ciência e suas aplicações educacionais; Fundamentos 26 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete teórico-epistemológicos da relação psicologia-educação; Principais contribuições teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana; A psicologia na formação dos professores; Teorias da aprendizagem; Psicologia do desenvolvimento da criança, adolescentes e adultos, influências sociais e condições de aprendizagem na situação escolar; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 15a. ed. Petrópolis: Vozes. 2001. FONTANA, R., CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. 230 p. LA ROSA, Jorge. Psicologia da Educação: o significado do aprender. Porto Alegre: : EDIPUCRS, 1998. SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 182 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIGGE. Morris. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU. 1977. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. HARDY, M., HEYES, S. Uma introdução à psicologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. (Trad. Álvaro Cabral). KRECH, D., CRUTCHFIELD, R. Elementos da psicologia. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1980. (Trad. Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite). TELES, M.L.S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à psicologia da educação.Petrópolis: Vozes, 2001. 207 p. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. NOME: SISTEMÁTICA DE ALGAS E FUNGOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Histórico da sistemática e nomenclatura; Características gerais, importância ambiental e sanitária, reprodução e ciclo de vida de Cyanophyta, Euglenophyta, Pyrrophyta, Chlorophyta, Baccilariophyta, Phaeophyta, Rhodophyta, Myxomicetes, 27 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete Oomycetes, Zygomicetes, Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes, Lichenes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLD, H.C; ALEXPOULUS, C.J; DELEVORYAS, T. Morfologia de las plantas y los hongos. Barcelona: Omega, 1987. 911p. JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977. SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gukian, 1987. vol.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXPOULUS, C.J; MIMS, C.W; BLACKWELL, M. Introductory mycology. 4 ed. New York: John Wiley, 1996. BICUDO, C.E.M Algas de águas continentais brasileiras. São Paulo: Fund. Bras. Ens. Ciências, 1970. BOLD, H.C; MYNNE, M.J. Introduction to the algae. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, INC, 1985. 720 p. SCHULTZ, A.R. Botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1980. WEBERLING & SCHWANTES. Taxonomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986. NOME: INVERTEBRADOS II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática, reprodução e ecologia de Lophotrochozoa: Annelida; Bilateria Ecdyzoa: Arthropoda; Subfilo Chelicerata; Subfilo Crustacea; Subfilo Unirramia; Onycophora e Tardigrada; Deuterostômios; Características gerais de Hemichordata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p. 28 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete RUPPERT, E.E.; FOX, R.S., BARNES R.D. Zoologia dos Invertebrados. Uma Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, L.M. de et al. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 1998, 88p. RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Série Manuais Práticos em Biologia - 3. Ribeirão Preto: Holos, 2002. RUPERT, R. ; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. STORER, T.I. et. al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1984. BUCKUP, L.; BOND-BUCKUP, G. Crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999. NOME: BIOQUÍMICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: A lógica molecular dos organismos vivos; Noções gerais sobre os níveis de organização estrutural dos sistemas biológicos; Noções gerais sobre as principais biomoléculas e bioelementos: importância do carbono nas biomoléculas; A hierarquia estrutural presente na organização das células: células, organelas, estruturas supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou unidades fundamentais. Estudo da estrutura e funções biológicas das Proteínas, Carboidratos, Lipídeos; Metabolismo, Vias catabólicas e anabólicas, Glicólise; Oxidações biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa; Aspectos comparativos entre fotossíntese e cadeia respiratória, Outras vias catabólicas e anabólicas, metabolismo de lipídeos, aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas; Integração metabólica e regulação hormonal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 29 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 751 p. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999. UCKO, D.A. Química - para as ciências da saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992. VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. M. Bioquímica celular e VOET, J.; VOET, D.; PRATT, C. W. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre. 2004. 30 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete NOME: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Leis, diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de Ciências na Escola Básica; Conceitos, evolução e tendências da didática; Abordagens alternativas no processo ensino-aprendizagem e técnicas de ensino; A inserção das propostas oficiais nos materiais pedagógicos utilizados no ensino de ciências e o seu uso na sala de aula; Estruturação conceitual das ciências e as implicações para o ensino na escola fundamental; Metodologias adequadas à natureza; Função e estrutura das ciências biológicas para o ensino fundamental; Análise de pesquisas atuais em ensino de ciências; Propostas para o planejamento e desenvolvimento de conteúdos de Ciências para os Ensino Fundamental e Médio; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASTOLFI, J. P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990. CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. DELIZOICOIV, D.; ANGOTTI, J.A. PERNAMBUCO, M.M. O ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da educação, 1999. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº 15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. NOME: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Organização geral das plantas superiores; Polinização, Fertilização e 31 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete Embriogênese; Tecidos vegetais; Anatomia e morfologia da raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, Viçosa: Imprensa Universitária, 2003. 438p. S.M. Anatomia vegetal, ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução por Berta de Morretes. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. RAVEN, P.H.; EVERT. R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia. Viçosa: UFV, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo. Nobel. 1992. GIFFORD, E.M.; FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3. ed. New York: W.H. Freeman and Company, 1989. CUTTER, E.C. Anatomia vegetal – células e tecidos. São Paulo: Rocca, 1986. CUTTER, E. Anatomia Vegetal - orgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987. NOME: ARQUEGONIADAS E GIMNOSPERMAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Características gerais, Ciclo de vida, Sistemática e Ecologia Bryophyta, Pteridophyta e Gymnospermae. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977. JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 2007. SCAGEL, E.S.; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK, C. Origin and evolution of gymnosperms. Columbia University, 1988. 505 p. DIMITRI, M.J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria. Vol. 1. ACME, 32 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 1978. JUDD, CAMPBELL, KELLOG & STEVENS. Plante systematics; a phylogenetic approach. Massaschussetts: Sinauer, 1999. 464p. MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM. MAUSETH, J.D. Botany; an introduction to plant biology. 2 ed. Saunders College Publishing, 1995. 794p. MICHEL, E. de L. Epífitas sobre o pinheiro brasileiro no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001. NOME: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E INCLUSÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino. Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.Brasília, DF: Senado Federal, 1988. _______. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 dez. 1999. _______. Lei nº 9.394, de 24 de Dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal. 33 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ________. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de Outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e da outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, Corde, 1999. _______. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília: MEC/Secretaria Educação Especial. 2001. _______. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. NOME: VERTEBRADOS I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Deuterostomia. Definição, características gerais, morfologia, anatomia, classificação, habitat, distribuição, biologia de Hemicordados, Cordados, Protocordados, Tunicados, Cefalocordados, Craniados: Agnatos e Gnatostomados. Chondrichthyes: Elasmobranchii e Holocephali. Neopterygii). Teleostei. Osteichthyes: Actinopterygii (Cladistia, Chondrostei e Sarcopterygii. Tetrapoda: Labyrinthodontia e Lepospondyli. Lissamphibia. Anapsida. Diapsida. Lepidosauromorpha (Lacertilia e Serpentes). Archosauromorpha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. . 2. Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 3. Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 34 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete MEGLITSCH, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p. MOY-THOMAS, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p. NELSON, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p. PORTER, K. R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p. ROMER, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973. NOME: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Tipos de conhecimento, evolução histórica do conhecimento em geral e do conhecimento científico em particular. Conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da ciência. Técnicas para sintetizar textos. Fichamento. Os trabalhos científicos: resumo, paper, artigo, ensaio, resenha. Normalização e uniformização redacional (ABNT e Sistema Internacional). Conceito de ciência e seus métodos. O processo de pesquisa. Tipos de Pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa, a escolha do tema, o problema, os objetivos, às hipóteses, tipo de estudo e procedimentos metodológicos. Formas de análise de dados e, apresentação do relatório da pesquisa. Natureza da pesquisa em educação. Problemas éticos e metodológicos da pesquisa educacional. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Pentice Hall, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 35 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4ª ed. São Paulo : Atlas,2000. NOME: ANATOMIA HUMANA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Osteologia e sindesmologia. Miologia. Aparelho digestivo. Aparelho circulatório. Aparelho respiratório. Aparelho urogenital. Sistema nervoso. Órgãos dos sentidos. Sistema endócrino. Sistema tegumentar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. KAHLE, W.; LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERDICHEVSKI, L. F. A. et al. Estudo dirigido de Anatomia Humana. Porto Alegre: Ed. NBS, 1991. CASTRO, S. V. de. Anatomia Fundamental. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1985. GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1993. NOME: FISIOLOGIA VEGETAL I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção foliar. Fotossíntese. Transporte de solutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do 36 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004. ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Atmed, 2004. FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985. SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002. NOME: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Histórico. Métodos de estudo em histologia. Tipos de óvulos. Fecundação e contracepção. Caracterização dos períodos do desenvolvimento humano. Conceito de tecido. Tecido epitelial. Tecido de sustentação. Tecido muscular. Tecido nervoso. Pele: funções, estrutura: anexos cutâneos em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 7ed. 250p. 1984. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Guanabara Koogan, 2004. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. Editora Guanabara Koogan. 2ed. 2000. CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 341p. 1993. 37 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976c. 244p. MELLO, R. A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2000. YOUNG, B. LOWE, J. S. STEVENS, A. HEATH, J. W. WHEATER - Histologia Funcional - Texto e Atlas em Cores. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. NOME: VERTEBRADOS II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Características gerais, morfologia, anatomia, filogenia, biologia e evolução de Aves, Synapsida e Mamíferos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. . HILDEBRAND, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 700p. POUGH, F. HARVEY; JANIS, CHRISTINE M.; HEISER, JOHN B. A Vida dos Vertebrados. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAGLER, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p. MEGLITSCH, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p. MOY-THOMAS, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p. NELSON, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p. Porter, ROMER, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973. NOME: GENÉTICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Bases moleculares da hereditariedade. Bases cromossômicas da hereditariedade. Mutações. Mecanismos de herança mendeliana. Herança e sexo. Ligação, permuta e mapas genéticos. Estudo de genealogias. Genética quantitativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 38 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BURNS, G. W.; OTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GARDNER, E. J.; NUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, 1986. GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética moderna. Guanabara Koogan, 2001, 589 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1999. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed. Ribeirão Preto: SBG, 1995. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JENKINS, J. B. Genética. 2 ed. Barcelona: Reverté, 1982. LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997. 1260p. STANSFIELD, W.D. Genética. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1985. NOME: DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Trajetória histórica da didática e sua importância na formação do professor. Didática e ensino. Planejamento de ensino: e os elementos do processo de ensino. Metodologia de ensino e instrumentação. Conteúdo programático: fundamentos, seleção e a degradação. Relação professor/aluno. Metodologia do Ensino, procedimentos e técnicas de ensino. Recursos didáticos. Avaliação: objetivos, tipos, funções da avaliação do ensinoaprendizagem. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, 1994. (Coleção magistério . 2º Grau. Série Formação do Professor). VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, 1996. HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2001 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete São Paulo: Paz e Terra, 1997. SAVIANE, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. Ed. Campinas - SP: Autores associados, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 1999. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. NOME: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: O Currículo e a realidade escolar. Tipos de currículo. Teoria crítica do currículo. A abordagem do conhecimento na escola – multidisciplinaridade, transversalidade, interdisciplinaridade. Currículo integrado. Planejamento na Educação Escolar. Projeto Político Pedagógico. Trabalho docente. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3. Ed. Goiânia: Alternativa, 2002. GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993. PIMENTA, S. G. A organização do trabalho na escola. São Paulo: Cortez, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 1º e 2º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. . Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 3º e 4º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. . Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. - Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. COSTA, V. L. C. (org.). Descentralização: novas formas de coordenação e financiamento. 2. Ed. São Paulo, Co-edição Fundap. Cortez, 2001. MOREIRA, Antônio Flávio Papirus, 1997. Barbosa.(org.) Currículo: questões atuais. Campinas: 40 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete NOME: ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Introdução: conceitos fundamentais; nível de mensuração de variáveis; variáveis qualitativas e quantitativas. Amostragem: população; amostra; métodos de amostragem. Estatística Descritiva: distribuição de frequências; descrição gráfica dos dados; medidas de posição; medidas de dispersão. Distribuição normal e distribuição de Student. Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação estatística e testes de hipóteses. Regressão e correlação: Coeficiente de correlação; coeficiente de determinação; descrição e interpretação gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOTTA, V.T.; VAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1. ed. Rio de janeiro: ltc, 2005. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto: SBG, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2 ed. Niterói: EDUFF, 1993. VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. Rio de janeiro: Campus, 2003. VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003. NOME: ECOLOGIA I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Histórico. Definições. Questões básicas. Organismos e ecofisiologia: Principais fatores físicos e químicos do ambiente. Adaptação dos seres aos fatores do ambiente. Populações: Interações: definição e parâmetros básicos: natalidade, mortalidade, emigração e imigração. Demografia. Crescimento populacional. Regulação do tamanho populacional. Interações populacionais: competição x predação. Comunidades: organização espacial, funcional e temporal: Definição e conceitos "super-organismo" x "individualista". Associações, dominância, similaridade. Regulação do tamanho populacional. Nicho ecológico. Sucessão. Ecossistemas: Fluxo de energia e materiais. Cadeias tróficas e 41 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete produtividade. Ciclos biogeoquímicos. Poluição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues, 2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p. EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P. JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre. WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 NOME: FISIOLOGIA VEGETAL II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Crescimento e desenvolvimento: embriogênese e organogênese; meristemas e desenvolvimento vegetal; modelos e processos; parede e membrana celular; enzimas e bombas de prótons; expansão, divisão e diferenciação celular; desenvolvimento dos órgãos vegetais; análise de crescimento; senescência e morte celular; cultura de tecidos. Fitormônios. Fisiologia do Florescimento. Germinação e dormência. Fisiologia do estresse. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004. ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 42 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Atmed, 2004. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985. SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002. MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003. NOME: FISIOLOGIA HUMANA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Noções de bioeletrogênese. Noções de fisiologia dos tecidos nervoso e muscular. Fisiologia do sangue. Noções de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário. Noções de funções das glândulas endócrinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M.M. et. al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEST & TAYLOR. As bases fisiológicas da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às ciências da saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Robe, 1999. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. NOME: SISTEMÁTICA DE MAGNOLIOPHYTA 43 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Características gerais da Divisão Magnoliophyta: Aspectos de reprodução. Aspectos evolutivos. Sistemática: Características gerais e evolutivas das Classes Magnoliopsida, Magnollidae, Hamamelidae, Caryophillidae, Dillenidae, Rosidae, Asteridae, Liliopsida, Alismatidae, Arecidae, Commelinidade, Zingiberidae, Liliidae. Comparação entre os sistemas de classificação. Determinação de gênero e espécie: Técnicas básicas de herborização. Determinação de famílias de Magnoliophyta. Manuseio de material fresco e exsicatado visando determinação. Manejo de chaves analíticas para determinação de gênero e espécie. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1979. JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. LORENZI, H.; SOUZA V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Plantarum, Nova Odessa, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, G.M. Sistemática das angiospermas do Brasil. São Paulo: USP, 1978. 255p. v. 1. .Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1984. 377p. v. 2. .Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1986. 326p. v. 3. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: NYBG, 1988. SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 4. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1976. 414p. NOME: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Computadores: Conceitos Básicos, funcionalidade e operabilidade. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas). Desenvolvimento de ambientes de 44 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete aprendizagem para aplicação no ensino de Ciências e da Matemática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCALDE, E. L. Informática básica. São Paulo: Makron Books,1991. Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br Manuais, tutoriais e apostilas sobre o sistema operacional, editor de texto, planilhas e aplicativos de apresentação. MEIRELLES, F. de S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002. Ponte, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. OSBORNE, A. Introdução aos Microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. NOME: METODOLOGIA DO ENSINO DA BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Critérios para a ocorrência da aprendizagem significativa em biologia. As concepções alternativas de estudantes como subsídios para o planejamento de aulas de biologia. Reconhecimento de diferentes abordagens da ciência na prática docente. O papel da experimentação e da história da ciência no ensino-aprendizagem de Biologia. Mapas conceituais como instrumentos didáticos de avaliação e análise de currículo. A linguagem e o ensino de Ciências. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva e MAKCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 45 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº 15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998. CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São Leopoldo, Unisinos, 1998. NOME: GEOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Teorias cosmológicas. Da origem da Terra à origem da vida. Tempo geológico. As esferas terrestres. Fenômenos geológicos endógenos. Minerais, rochas e minérios. Fenômenos geológicos exógenos. Geodinâmica. Geologia ambiental. Geologia regional. A Geologia nos currículos dos ensinos fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITAR, O. Y. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: SENAC, 2004. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14 ed. São Paulo: Nacional, 2003. MENDES, J.C. Elementos da estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz & EDUSP, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANA, J.D.; HURBULT JÚNIOR, C.S. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1969. 642p. LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo: editora Nacional, 1989. 512p. POPP, J.H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SUGUIO, K. SUZUKI, U. Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. TEIXEIRA, W. et al., Decifrando a Terra. São Paulo: editora da USP/Oficina de Textos, 2000. NOME: ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS 46 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete EMENTA Conceitos gerais de anatomia. Aparelhos: locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, endócrino, urinário. Reprodutor masculino e feminino, digestivo. Orgãos sensoriais. Fisiologia do sistema nervoso: aspectos células básicos do funcionamento das nervosas. Sistema nervoso de invertebrados. Sistema nervoso de vertebrados. Fisiologia dos órgão sensoriais: Quimiorrecepção. Mecanorrecepção. Fotorrecepção. Fisiologia da locomoção: fisiologia de vários tipos de órgãos locomotores. Fisiologia da digestão e nutrição: Processos digestivos e nutrientes. Termorregulação e termorrecepção: Processos de termoregulação e termorreceptores. Transporte de gases: adaptações circulatórias e respiratórias ao meio ambiente. Osmorregulação e excreção: Osmorregulação na água doce. Osmorregulação na água do mar e estuários. Osmorregulação em ambiente terrestre. Osmorregulação em ambiente desértico. Excreção. Endocrinologia: endocrinologia do crescimento. Endocrinologia da reprodução. Metabolismo: Fatores que alteram o metabolismo dos animais. Mudanças de cor: Mudança de cor morfológica e fisiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENIN, E. Fisiologia animal comparada. Viçosa: UFV, 1994, 189p. (Manual de laboratório). PROSSER, C.L. (ed.) Comparative animal physiology. 4. ed. New York: Wiley-Liss, 1991. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal - adaptação e meio ambiente. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RANDALL D., BURGGREN W., FRENCH K. ECKERT. Animal physiology: mechanisms and adaptations. 4 ed. W.H. Freeman and Company 1997, 728 p. ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia; Ribeirão Preto: Holos, 2000. da recepção à integração. RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. YONG, D. Nerve cells and animal behaviour. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. WITHERS, P.C. – Comparative Animal Physiology. Saunders College Publishing, International Edition, 1992. 47 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete NOME: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Origem do pensamento evolutivo. A evolução como um fato e teoria. Linhas do pensamento evolutivo e paradigmas da teoria evolutiva. Origem da vida. Adaptação e seleção. Populações e espécies. Organização da variação genética. Coevolução. Genética molecular de populações. Evolução humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEIGUELMAN, B. A Interpretação Genética Da Variabilidade Humana. Ribeirão Preto: SBG, 2008. 155p. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Editora da Sociedade Brasileira de Genética, 1996. GOULD, S.J. The structure University Press,2002. of evolutionary theory. Cambridge: Harvard BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANC, M. Os herdeiros de Darwin. Lisboa: Editorial Teorema LTDA, 1990. ENDLER, J.A. Natural selection in the wild. Princeton: Princeton Univ. Press, 1986. HARTL, D.L.; CLARK, A.G. Principles of population genetics. 3 ed. Sunderland: Sinauer, 1997 KING, M. Species evolution. The role of chromosome change. Cambridge, Cambridge University Press, 1993. LI, W.H.; GRAUR, D. Fundamentals of molecular evolution. Sunderland: Sinauer, 1991. NOME: POLÍTICAS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Estudo e análise do sistema educacional brasileiro, considerando os aspectos legais, sócio- políticos, administrativos e financeiros, enfatizando a organização dos sistemas de ensino nos diversos níveis e modalidades. Análise das políticas públicas de educação no Brasil. Educação profissionalizante e educação para o trabalho. Abordagem histórica, política, social, filosófica, psicológica da Educação de Jovens e Adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 48 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ABREU, Mariza, Organização da Educação Nacional na Constituição e na L.D.B., Ijuí,, Editora Unijuí, 1998. DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997. MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica – leituras. São Paulo, Editora Pioneira, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994 – Capítulo 2. LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental. LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96. LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação. LEI FEDERAL 9394/96 – Diretrizes e Bases da Educação. SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração, legislação. São Paulo: Pioneira ,1999. NOME: ECOLOGIA II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Métodos de amostragem e estimativa de populações animais e vegetais: Métodos de coletas e armadilhas. Marcação, captura e recaptura. Modos de vida: Seleção r e k. Especialistas x generalistas. Alocação de recursos. Mutualismos: Polinização. Dispersão. Coevolução entre animais e plantas: Relações entre animais e plantas. Herbivoria. Decompositores e detritívoros: Bactérias e fungos. Detritívoros. Biogeografia de ilhas:Teoria. Aplicação no delineamento de reservas naturais. Interface solo / clima / vegetação. Biomas: biomas mundiais. Formações fitogeográficas do Brasil. Formações fitogeográficas do Rio Grande do Sul. Extinção e preservação de espécies: biodiversidade. Estratégias de conservação. Causas de extinção. Ecologia aplicada: Agroecologia. Ecologia humana. Educação ambiental. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRIMACK, R.B. RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues, 2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 49 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p. EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P. JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre. WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. NOME: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Identificação de riscos nos locais de trabalho. Análise dos riscos químicos. Características de um laboratório seguro. Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI). Boas práticas no laboratório. Armazenamento de produtos químicos. Ficha de informações de segurança dos produtos químicos FISPQs. Programa de prevenção de riscos ambientais PPA e programa de controle médico da saúde ocupacional PCMSO. Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA. Prevenção e combate a incêndio. Primeiros socorros. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Cláudio A. Dias. Procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho – Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. FILHO, Dilermando Brito. Toxicologia humana e geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AYRES, D. O. DE & J. A. P. CORRÊA. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. Ed. Atlas 1ª Edição. 2001. SAAD, Eduardo Gabriel. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho rural. São Paulo: Fundacentro, 1978. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no trabalho 50 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete (NRs) VENDRAME, A.C. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e controle na higiene ocupacional. Edição Antonio Carlos Vendrame. WISNER, A. Por dentro do Trabalho - Ergonomia, Método e Técnica. São Paulo: FTD S.A. 1987. NOME: LIBRAS I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Legislação e inclusão. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a Língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, CAPOVILLA Fernando César Capovilla. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe- Língua Brasileira de Sinais.. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2003. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. STROBEL, K.L. e DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. Curitiba, APTA/FENEIS, p. 55 - 57, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12, 1998. ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1982. . Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002. BRASIL. Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993. NOME: BIOLOGIA MOLECULAR CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 51 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete EMENTA: Informação genética. DNA recombinante. PCR. Sequenciamento de DNA. Bioinformática. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed, 2004. COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Artmed, Porto Alegre. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1990. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares em Análise Genética. Brasília: Embrapa, 1998. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3 ed. Editora Mercado Aberto. 2003. NOME: BIOGEOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Objetivos da biogeografia. Padrões biogeográficos. Fatores bióticos e físicos limitantes à distribuição dos organismos. Gradientes latitudinais e diversidade; Interações entre populações e os processos de especiação. Tectônica de placas e a influência sobre o panorama biogeográfico atual. Biogeografia cenozóica e os eventos de glaciação do quaternário. Influência antrópica. Panorama biogeográfico atual. Fitogeografia mundial, do Brasil e do Rio Grande do Sul. Zoogeografia mundial e do Brasil e do Rio Grande do Sul. Seleção de conteúdos e de práticas de ensino e sua adequação à educação básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1987. TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: [s.n.], 1995. 52 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e Biogeografia. Porto Alegre: UFRGS,1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEDÊ, L. C.; WEBER, M.; RESENDE, S. Manual para mapeamento de biótopos no Brasil. Belo Horizonte : Fundação Alexander Brandt, 1997. BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. Caderno de Ciências da Terra, 13. São Paulo, 1972. BIGARELLA, J. J.; BECKER, R. D.; PASSOS, E. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis : UFSC, 1996. p. 434-875. v. 2. MARTINS-DA-SILVA. Identificação de espécies botânicas. Belém: EMBRAPA, 2006. VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1989. NOME: ETOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Introdução a etologia. Padrão de ação versus comportamento aprendido. Modelos de otimização. Forrageamento. Comportamento antipredador ( Predador versus presa). Orientação no espaço. Seleção sexual. Vida em grupo. Comunicação e modelagem de sinais. Egoísmo versus altruísmo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAWKINS, M.S. Explicando o comportamento animal. São Paulo: Manole, 1989. GOODENOUGH, J.; McGUIRE, B.; WALLACE, R. Perspectives on animal behavior. New York: John Wiley & Sons, 1993. YAMAMOTO, M. E. e VOLPATO, G. L. O. Comportamento Animal. Natal: Editora UFRN. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALCOCK, J. Animal behavior: Massachussets: Sinauer Associates, 1989. an evolutionary approach. HALLIDAY, T. Survival in the sexual strategy. Chicago: Chicago Press, 1982. OWEN, J. Survival in the wild - feeding strategy. Chicago: Chicago Press, 1980. OWEN, D. Survival in the wild - camouflage and mimicry. Chicago: Chicago Press, 1980. OWEN, KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução a ecologia comportamental. São 53 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete Paulo: Atheneu,1996. NOME: GESTÃO AMBIENTAL E DIREITO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: O meio ambiente. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. O direito ambiental. A política nacional de meio ambiente. Recursos hídricos. Poluição. Áreas de preservação permanente. Engenharia genética e bioética. O estudo do impacto ambiental. A lei dos crimes ambientais. Licenciamento ambiental e estudo prévio de impacto ambiental. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERDUM, R.; MEDEIROS, R.M.V. Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. BRASIL. Código do Meio Ambiente: Lei Federal n°9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e Lei Estadual n° 11.520, de 03 de agosto de 2000. 5ª ed., Porto Alegre: CORAG, 2007. MIRRA, L.A.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NARDY, A.; SAMPAIO, J.A.L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2003. ARAÚJO, G.H.S, ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo: Atlas. 2007. NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. NOME: PALEONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS 54 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete EMENTA: Princípios de paleontologia. O tempo geológico e o âmbito da paleobiologia. Breve histórico do pensamento evolutivo: teorias evolutivas e a paleontologia. Conceito de fósseis. Importância da paleontologia. Tafonomia. Processos tafonômicos: bioestratinomia e diagênese dos fósseis. Tafonomia e suas relações com estratigrafia. Métodos biológicos e isotópicos de análise. Técnicas de datação relativa e absoluta. Natureza do registro fossilífero. Preservação de estruturas biogênicas e modos de preservação. O registro paleontológico e as taxas evolutivas. Principais grupos de invertebrados-bioestratigrafia e evolução. Paleovertebrados-bioestratigrafia e evolução. Paleobotânica. Dinâmica de paleovegetações associada a trocas paleoclimáticas no Brasil. Mudanças do nível do mar e seus registros. Biogeografia histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de organismos fósseis. O período Quaternário e suas peculiaridades. Pesquisas biológicas do Quaternário. Mudanças faunísticas e florísticas. Áreas de referência para pesquisas paleobiológicas e paleoecológicas. Estudos lacustres e de solos no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, M. R. 1988. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz/USP, 1989. MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz/USP. RIBEIRO-HESSE. L, M. H. 1982. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: UFRGS. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMACHO, H.H. 1966. Invertebrados fósiles. Buenos Aires: Eudeba. 707p. DOMENECH, R.; MATINELL, J. 1996. Introducción a los fósiles. Paris: Masson. 288p. HUENE, F.V. 1990. Répteis fósseis do Gondwana sul-americano. Santa Maria: EDUFSM. 353p. 38 pranchas. MENDES, J.C. 1977. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 342p. RAUP, D. M.; STANLEY, S. M. 1978. Princípios de paleontologia. Barcelona: Ariel. ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu. 55 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete 6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS Área de Formação Geral e Humanística NOME: ETNOBOTANICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Histórico do desenvolvimento da Etnobotânica. Ampliação de conhecimentos sobre propriedades úteis dos vegetais. Agroecologia e conservação do patrimônio vegetal. Princípios medicinais ativos presentes nos vegetais. Estudo das principais espécies de plantas têxteis, aromáticas, oleaginosas, taniníferas, medicinais, tóxicas, apícolas, madeireiras, produtores de celulose e de látex. Espécies vegetais usadas na cultura regional como medicinais, sua eficácia, Origem, distribuição geográfica, principais áreas de ocorrência e/ou cultivo e órgão utilizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. 4ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995. RIZZINI, C.T. & MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. Rio janeiro: Âmbito Cultural. 241p. 1995 ALBUQUERQUE, Ulisses Paulino. Introdução à Etnobotânica. Interciência, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003. KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo: EdUfscar, 2003. CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004. aspectos químicos, MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994. FERREIRA, S.H. (Org.) Medicamentos a partir de Plantas Medicinais no Brasil. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 129p. 1998. NOME: ENTOMOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS 56 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete EMENTA: Posição Sistemática dos Insetos. Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem e Família). Morfologia e Fisiologia dos Insetos. Reprodução e Desenvolvimento dos insetos. Coleta, Montagem, Conservação e Organização de Coleções Entomológicas. Identificação das Famílias de Orthoptera, Hemiptera, Coleoptera, Lepdoptera, Diptera e Hymenoptera. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S. & MARINONI, L. 1998. Manual de coleta, conservação e identificação de insetos. Ribeiro Preto, Editora Holos 78 p. BUZZI, Z. J. 2010. Entomologia Didática. 5ª ed. Curitiba, UFPR Editora, 535 p. GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. 2008. Os Insetos: Um resumo de Entomologia. 3a. ed. São Paulo, Roca, 456 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRERA, M. 1991. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. Curitiba, Editora da UFPR. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.D.L.; BATISTA, G.C. DE; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. & OMOTO, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920 p. GRIMALDI, D. & ENGEL, M.S. 2005. Evolution of the insects. Cambridge: Cambridge University Press. HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2009. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p. TRIPLEHORN, C.A & N.F JOHNSON, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p. NOME: ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Diversidade de Aranhas. Influência da estrutura do habitat na abundância e diversidade de aranhas. Teias e forrageamento. Cortejo e isolamento reprodutivo em aranhas. Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas. Agressão e territorialidade. Socialidade e cuidado parental. Inimigos naturais e defesas contra predação e parasitismo em aranhas. Aranhas que enganam: estratégias de ilusão utilizadas por espécies miméticas. Interações bióticas entre plantas, herbívoros e aranhas. Aranhas como agentes de controle biológico em agroecossistemas. Identificação dos principais grupos de Araneae. 57 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONZAGA, M. O.; SANTOS, A. J.; JAPYASSÚ, H. F. 2007. Ecologia e comportamento de aranhas. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil, 406 pp. TRIPLEHORN, C.A & N.F JOHNSON, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p. HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2009. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACCALONI, J. 2009. Arachnids. University of California Press. 320 p. DALTON, S. 2008. Spiders: The Ultimate Predators. Firefly Books. 208 p. HILLYARD, P. 2008. The Private Life of Spiders. Princeton University Press; 1st Ed. Edition. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2006. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição. São Paulo: Roca. NOME: BIOLOGIA DO SOLO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Introdução ao estudo da biologia do solo; Artrópodes do solo (Colêmbolos, Isópteros, Coleópteros); Aracnídeos do solo (Acarinos, Araneídeos); Miriápódos; Nematóides não fitopatogênicos; Moluscos, crustáceos e outros organismos do solo; Oligoquetas; Biodiversidade (Riqueza de espécies e abundância, Conservação da biodiversidade, Estudo quantitativo da mesofauna comparação com diferentes uso do solo); Raízes de vegetais superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, P.C.C. de. 1996. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá, Sebrae. BEGON, M.; TOWNSEND, CL.; HARPER JL. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a. ed.: Editora ARTMED, Porto Alegre. 58 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. 2002.Minhocultura e vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria –Departamento de Solos, 24p. (Boletim Técnico, 3). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. 1995. Fundamentals of Soil Ecology. Academic Press, 205 p. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. 2002. Entomologia Agrícola. v. 10 Piracicaba, FEALQ. ODUM, EP; BARRETT, GW. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, São Paulo. VIEIRA, M. I. 1998. Criação de Minhocas. Ed. Prata, 87 p, São Paulo VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. 1997. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina : EMBRAPA-CPAC, 524 p. NOME: TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Histórico, ocorrência e bioformação de princípios ativos vegetais (formação, ocorrência, estrutura química, evolução vegetal, alelopatia). Compostos Orgânicos e Inorgânicos Tóxicos. Plantas tóxicas – aspectos botânicos (principais famílias), principais espécies cultivadas como ornamentais, produtos e contexto econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, R.B.; PIRES, S.A; COSTA, F.B. 2003. Plantas Tóxicas - Conhecimento e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Holos. SILVA, Maria G.V. et al. 2011. Plantas Tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de plantas brasileiras. São Paulo: Plantarum. KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo: EdUfscar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.Rizzini, C.T. e Mors, 59 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete W.B. 1995. Botânica Econômica Brasileira. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. 241p. CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004. MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994. ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M. K. & TYLER, V.E. – 1997. Farmacognosia e Biotecnologia - São Paulo: Editorial Premier. NOME: TÉCNICAS HISTOLÓGICAS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Microscopia (Óptica e eletrônica); Segurança no laboratório; Matemática no laboratório; Preparo de soluções; Confecção de lâminas histológicas; Coleta do material; Fixação de Tecidos; Processamento de tecidos (desidratação, clareamento, infiltração por parafina); Orientação de fragmentos; Inclusão; Microtomia; Meios de montagem; Restauração e reparo de lâminas; Técnica de Criomicrotomia (cortes por congelação); Técnicas Utilizadas para Confecção de Lâminas Ósseas; Técnicas histoquímicas; Colorações: hematoxilina e eosina, tricrômico de Gomori, tricrômico de Masson, PAS, Wade, prata de Grocott; BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, D. M.; MENDONÇA, O. V.; LAURINO, L. B. Patologia óssea Fundamentos. São Paulo: BYK, 1994. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.; Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEVENS, A.; LOWE, J. 1995. Histologia. São Paulo: Manole. GENESER, F. 2003. Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kougan. BECAK, W.; JORGE P. 1976. Técnicas de citologia e histologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. JUNQUEIRA, L. C. U. JUNQUEIRA, L. M. M. S.; 1983. Técnicas básicas de citologia e histologia. São Paulo: Santos. 60 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete TOLOSA, E. M. C.; RODRIGUES, C. J.; BEHMER, O. A.; FREITAS-NETO, A. G. 2003. Manual de técnicas para histologia normal e patológica. 2.ed. São Paulo: Manole. NOME: BIOESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Estatística Descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados, frequencias, medidas de tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão, apresentação de resultados em tabelas e figuras. Bases da Estatística Inferencial: distribuições de frequências, erro padrão, inferência sobre uma média (teste z), teste de hipóteses, erro tipo I, erro tipo II, poder, intervalo de confiança, inferência sobre duas médias (testes z, t, t´), Inferência sobre duas proporções (Qui-quadrado, teste exato de Fisher). Técnicas de amostragem e cálculo de tamanho amostral. ANOVA de uma via. Outros testes não-paramétricos (Wilcoxon, Mann Whitney, Kruskal Wallis). Correlação e regressão linear. Análise de regressão logística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAGANO, M. 2003. Princípios de Bioestatística. 1ª Ed. Thomson Heinle. 522p. SILVANY NETO, A.M. 2008. Bioestatística sem segredos. 1ª Ed. Bahia. VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística, 3ª Edição. Rio de Janeiro, Ed. Campos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES M.L.S, GUEDES J.S,1988. Bioestatística para profissionais de saúde. Rio de Janeiro. VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. 1986. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas, 159 p. MOTULSKY HM. 1995 Intuitive Biostatistics. 1ª Ed, Oxford University Press, New York, HOSNER B. 2000. Fundamentals of Biostatistics. 5ª Ed, Pacific Grove, Duxbury. DANIEL WW. 1999. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. 7ª Ed, New York: John Wiley. NOME: BIOLOGIA NA ESCOLA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Importância dos modelos didáticos; Diferenças entre as dimensões reais e a do 61 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete modelo didático. Produção de modelos didáticos. Aplicação de modelos didáticos. Produção de ensaios para o ensino de biologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. 2009. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3ª ed. São Paulo: Cortez. KRASILCHIK, M. 2004. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: EDUSP. MARCONDES, A.C.; LAMMOGLIA, D. A.1994 Biologia ciência da vida. Atual: São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS B.; et. al. 1997. Biologia molecular da célula. 3º ed. Artes Médicas: Porto Alegre. LORETO, E. L. S.; SEPEL, L. M. N.2004. Relação entre membrana plasmática e citoesqueleto na forma celular: um estudo com modelos. Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular. http://sbbq.iq.usp.br/revista/pesq.php. PASQUALI, I.S.R.; AMORIM, A.L.2000. Atividades práticas: despertando o interesse pelas aulas de Biologia. 52ª Reunião Anual da SBPC. Brasília – DF. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; 1997. Biologia Hoje. Ática: São Paulo, v.1. SOUZA, S.S.P.; et. al. 2003. Atividades práticas: um valioso instrumento no Ensino Fundamental. Revista Participação. UnB. V. 12, P. 13-16. NOME: DENDROLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Introdução à dendrologia. Taxonomia botânica. Herbário florestal. Arboreto. Fenologia florestal. Metodologia de levantamentos dendrológicos. Gimnospermas e angiospermas de interesse florestal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACKES, P.; IRGAND, B. 2003. Árvores do Sul: Guia de identificação & interesse ecológico – as principais espécies nativas sul-brasileiras. Santa Cruz do Sul: Clube da Árvore – Instituto Souza Cruz. 326 p. MARCHIORI, J. N. C. 1995. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. 163p. MARCHIORI, J. N. C. 1996. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM. 62 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHEIRO, A. L. & ALMEIDA, E. C. da. 2000 Fundamentos de Taxonomia e Dendrologia Tropical – Metodologia Dendrológica. Viçosa: SIF. 72 p. RAMALHO, R. da S. 1975. Dendrologia. Viçosa: UFV. 123 p. RIZZINI, C. T. 1971. Plantas do Brasil - Árvores e madeiras úteis do Brasil -Manual de Dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher. 294 p. TRIGOSO, J. R. 1982. Praticas de Dendrologia Tropical. Lima: Universidad Nacional Agr. WALTER, B. M. T. 1993. Técnicas de coleta de material botânico arbóreo. Brasília: EMBRAPA-CENERGEM. Área Didático Pedagógica NOME: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: História da Educação na Antiguidade e no período medieval, história da Educação nos períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a história da Educação Brasileira na Colônia, Império e República, a educação pública e privada no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANACORDA, M. A. História da Educação – da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2002. ROMANELI, Ot. O. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, 2010. SOUZA, N. M. M. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p.87-93. VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo:Ática, 2007. 63 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete ARANHA, M. L. A. História da Educação e Pedagogia. 3ª Ed. Porto alegre: Moderna, 2006 GHIRALDELLI JR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Porto Alegre: Manole, 2003. MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. História e Educação Matemática: Práticas de Pesquisa. 2ªEd. Campinas: Alínea e Átomo, 2011. NOME: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Ambiente e cidadania: conceitos e concepções. Aspectos históricos relacionados à crise ambiental. Problemas e conflitos socioambientais e modelo de desenvolvimento. Racionalidade técnica x racionalidade ambiental. A constituição do sujeito ecológico. Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOFF, L. A contribuição do Brasil. In: VIANA, Gilney, SILVA, Marina, DINIZ, Nilo (Organizadores). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental. São Paulo: Perseu Abramo, 2001. DIAS, G. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, G.. EcoPercepção – um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo: Gaia, 2004. GOLEMAN, D. Inteligência ecológica: o impacto do que consumimos e as mudanças que podem melhorar o planeta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009. SAUVÉ, L. Uma cartografia da educação ambiental. In: Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Organizado por Michèle Sato e Isabel Cristina Moura Carvalho.Porto Alegre: Artmed, 2005. 64 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, 2003. LOUREIRO, F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004 NOME: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Estratégias de leitura. Gramática básica da língua inglesa. Vocabulário da área da Biologia. Leitura de textos de popularização científica e acadêmicos, em especial abstracts e artigos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MURPHY, R. & SMALZER, W. English grammar in use - intermediate: a self-study reference and practice book for intermediate students of English (with answers and CD-Rom). Cambridge University Press, 2000; MURPHY, R. & SMALZER, W. Basic grammar in use: a self-study reference and practice book for basic students of English (with answers and CD-Rom). Cambridge University Press, 2000; OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora Oxford. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, A.D. e S.; Sampaio, S. M. Caminhos para leitura: inglês instrumental. Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p. DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon (2007). Dicionário monolíngue. SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. 110p. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998. NOME: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS 65 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete EMENTA: Teses epistemológicas. Epistemologia da ciência e sua necessidade para educação em ciências. Contribuições da história das ciências para a educação em ciências. Características do trabalho científico numa visão contemporânea. Concepções sobre a construção do conhecimento científico. Perspectivas pedagógicas em educação em ciências e suas epistemologias. Cultura científica e cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993. BORGES, R. M. R. Em Debate: Cientificidade e Educação em Ciências. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS. 2007. ______, R.M.R. Filosofia e História da Ciência no Contexto da Educação em Ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva histórica. São Paulo: EDUC. 1999. POPPER, K. R. A lógica da pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1975. BUNGE. M. Epistemologia: curso e atualização. São Paulo: EDUSP. 1980. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 1978 LAKATOS, I. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix. 1979 NOME: MICROBIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA: Elementos de taxonomia microbiana. Citologia bacteriana. Nutrição microbiana. Metabolismo bacteriano. Crescimento e morte de bactérias. Genética bacteriana. Mecanismo de patogenicidade bacteriano. Ação de agentes físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano. Drogas antimicrobianas. Microbiologia ambiental. Noções de virologia. 66 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. TRABULSI, L.R.; ALTHERTUM, F.Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; DOWELL Jr., V.R. Diagnóstico microbiológico. 2.ed. Ed. Médica Panamericana., 1993. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12 ed. Editora Artmed., 2010. MIMS, C.A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. São Paulo: Atheneu, 2005. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO Os recursos humanos disponíveis para o Curso de Ciências Biológicas são constituídos, em primeiro lugar, por docentes do quadro efetivo p a r a a s disciplinas obrigatórias, que possuem as seguintes titulações: 67 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete DOCENTES DO QUADRO EFETIVO DOCENTE TITULAÇÃO Andressa Ballem Alcionir Pazatto De Almeida Cíntia Muller Leal Cristhiano Bossardi de Vasconcelos Edison Gonzague Brito da Silva Eduardo Alves Oliveira Janice Walau Ferreira Joseane Erbice dos Santos Lauren Moraes da Silva Liane Camatti Luciano José Crochemore Maurício Ramos Lutz Mauro Janer Martins Omar Junior Garcia Silveira Rossana Cassanta Rossi Thiago Troina Melendez Mestranda em Ciências do Solo UFSM Mestrado em Geografia UFSM Licenciatura em Biologia UFSM Mestrado em Tecnologia da Geoinformação Mestrado em Filosofia Mestrado em Ciências Biológicas (Entomologia) UFPR Mestranda em Educação Agrícola UFRRJ Doutorado em Engenharia Agrícola (Préprocessamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas) Mestrado em Engenharia da Produção UFSM Mestrado em Educação (Educação Especial) Mestrado em Engenharia Ambiental Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS Doutorando em Química Orgânica UFSM Doutorado em Física UFGS Mestrado em Educação UFRGS Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS RT DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE 8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Licenciatura em Química e da realização do estágio curricular obrigatório, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Ciências Biológicas. Os diplomas serão expedidos pela reitoria do Instituto Federal Farroupilha com sede no município de Santa Maria. 9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL A profissão do Biólogo (bacharel ou licenciado) é regulamentada pela Lei n° 6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79. 10 COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, 68 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete acompanhamento e avaliação das atividades do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos TécnicoAdministrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. 11 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do I F Farroupilha Campus Alegrete. Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. 12 AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma Comissão Local, em cada campus. Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante Docente e respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação e respectivo suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente. 69 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-se-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um terço de seus membros. A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do I F Farroupilha Campus Alegrete. 70 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011 Campus Alegrete