Licenciatura em Ciências Biológicas - IFF Farroupilha

Transcrição

Licenciatura em Ciências Biológicas - IFF Farroupilha
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Aprovado na 3ª Reunião Extraordinária de 2008- Ata nº24/2008, 14/11/2008.
Reformulado pela Resolução nº 42/2010 do Conselho Superior de 08/10/2010.
Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011
Alegrete, RS, Brasil
2011
Presidente da República
Dilma Rousseff
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus
Otacilio Silva da Motta
Equipe Técnica
Diretor de Ensino do Campus Alegrete
Carla Cormelato Jardim
Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Eduardo Alves Oliveira
Sumário
1 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................4
2 OBJETIVOS...........................................................................................................................4
3 DETALHAMENTO..................................................................................................................6
4 REQUISITOS DE ACESSO...................................................................................................6
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO..............................................................................8
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................8
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................11
6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS..............................................................................................16
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL............................................................................................16
6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..................................................................17
6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES..............................................................................17
6.6 EMENTÁRIO.................................................................................................................20
6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS...............................................................................................56
Área de Formação Geral e Humanística....................................................56
Área Didático Pedagógica.........................................................................63
7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO......................................................................................67
8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS................................................................68
9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL...............................................................................68
10 COLEGIADO DE CURSO..................................................................................................68
11 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE............................................................................69
12 AVALIAÇÃO DO CURSO...................................................................................................69
1 JUSTIFICATIVA
O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado do Rio Grande
do Sul (787.300 ha), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua
economia estruturada no binômio
lavoura-pecuária; os solos do município são
extremamente variados, permitindo uma utilização bastante
diversificada. Como
consequência, nos pólos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias
vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe uma
maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Alegrete tem sua
população distribuída entre a zona urbana e rural. Desta forma, a formação do
professor de biologia possui fundamental importância na educação do cidadão apto a
atuar como agente do desenvolvimento regional e como crítico das atuações dos
setores públicos e privados quanto às condições ambientais. No Rio Grande do Sul, é
grande a demanda por professores de biologia nas Redes Públicas e Privadas, por outro
lado, é grande o número de profissionais que atuam sem possuir certificação de
Licenciatura em Ciências Biológicas. No município de Alegrete esta realidade não é
diferente.
Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para atuar
nas disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio. O Curso Superior de
Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Farroupilha tem como proposta ampliar e democratizar o acesso ao ensino
superior e trazer melhorias para a educação básica.
O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas escolares
reflexiva
situações
e
crítica,
vivência
de
trabalho
em
equipe,
projetos,
pesquisa,
de aprendizagem, autonomia, profissionalização e, acima de tudo,
compreensão da educação como uma prática social e política.
2 OBJETIVOS
O graduado em Ciências Biológicas deve levar em consideração a abordagem dos
conhecimentos biológicos de forma que estes não se dissociem dos
pedagógicos,
sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais. Assim, os objetivos do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas são:
4
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
GERAL
Formar profissionais comprometidos com ensino, pesquisa e extensão,
na educação
básica, no âmbito de Ciências (fundamental) e Biologia (ensino médio).
ESPECÍFICOS
 formar profissionais comprometidos com a sustentabilidade socioambiental;
 oferecer, ao longo do processo de formação, vivências que contribuam para a
articulação entre o conhecimento adquirido e a prática profissional;
 proporcionar a reflexão sobre a prática pedagógica do ensino fundamental e médio,
mediante o aprofundamento teórico contextualizado dos conteúdos;
 oportunizar a ressignificação e a construção do processo avaliativo em situações de
ensino-aprendizagem de maneira contínua e diagnóstica;
 compreender o
papel da ciência no contexto social, sob os aspectos da
sustentabilidade, da ética e da cidadania;
 elaborar e implementar configurações curriculares que tenham como ponto de
partida elementos da comunidade regional;
 propiciar o uso e o desenvolvimento de abordagens metodológicas balizadas por
pesquisas contemporâneas na área de Educação em Ciências;
 promover o desenvolvimento de pesquisas educação e no ensino das Ciências
Biológicas, aliando a compreensão do mundo natural e das relações sociais;
 potencializar
a inserção institucional na comunidade regional, visando
ao
desenvolvimento educativo, social, cultural e econômico.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
3 DETALHAMENTO
Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Tipo: Licenciatura
Modalidade: Presencial
Habilitação: Licenciado em Ciências Biológicas
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete
RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS
Turno de funcionamento: Noturno.
Número de vagas: 30
Periodicidade de ingresso: Anual
Carga horária total: 2.800 horas
Regime letivo:
•
Periodicidade: Semestral
•
Período Mínimo de Integralização: 8
•
Período Máximo de Integralização: 12
•
Coordenador: Eduardo Alves Oliveira
4 REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os
dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção.
Outra forma de acesso se dará via transferência externa ou quando o candidato
possuir diploma de curso superior, quando houver disponibilidade de vagas, por
meio de edital específico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de
forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na
bibliografia de referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em
veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva socioambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da
pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências
biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução
de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias,
consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e
transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática
profissional, conhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações
estratégicas
capazes
de
ampliar
e
aperfeiçoar
as
formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de
trabalho em contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos
alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural,
às culturas autóctones e à biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo
produtivo;
m)
avaliar
o
impacto
potencial
ou
real
de
novos
conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional,
considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos;
7
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido
quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.
5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional licenciado em Ciências Biológicas no IF Farroupilha deve possuir
uma base teórica sólida na sua área específica de formação, assim como no campo
pedagógico, tendo uma formação cultural ampla, sendo a sustentabilidade princípio
balizador.
Como professor, deve ser um profissional intelectual, crítico, ético, reflexivo e
investigador, comprometido com o processo de ensino-aprendizagem, visando à
formação de cidadãos capazes de agir na comunidade local/regional com
responsabilidade social.
Esse profissional da educação deve ter desenvolvido competências para orientar e
mediar o processo ensino-aprendizagem nos diferentes espaços, níveis e
modalidades de ensino; acolher, respeitar e dialogar com a diversidade existente
na
comunidade
escolar
e
social;
propor
e incentivar atividades de
enriquecimento social e cultural; desenvolver práticas investigativas; elaborar e
executar projetos em educação; utilizar e propor metodologias balizadas pela
pesquisa educacional
contemporânea,
bem
como
promover
o
trabalho
cooperativo, estando apto a prosseguir seus estudos em programas de formação
continuada e pós-graduação.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURA DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
A carga horária total de 3200 horas está distribuída em oito semestres e
contempla
conteúdos
que
permitirão
ao
graduando
a
constituição
de
conhecimentos e competências para atuar nos anos finais do ensino fundamental
(Ciências) e Ensino Médio (Biologia).
A articulação entre conhecimentos do campo biológico, físico, químico, geológico
8
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
(Ciências no ensino fundamental) estará assentada nos eixos temáticos Terra e
Universo, Vida e Ambiente,
Ser
Humano
e
Saúde
e
Tecnologia
e
Sociedade, presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como nos
eixos articuladores das práticas pedagógicas, conforme explicitado posteriormente.
Os PCN+, Ensino Médio, sinalizam eixos para o campo biológico. “Reconhecendo
que os principais temas biológicos referem-se à compreensão da vida na Terra,
das consequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, os PCN+
sintetizam, a título de referência, seis temas estruturadores”: interação entre os
seres vivos; qualidade de vida das populações humanas; identidade dos seres
vivos; diversidade da vida; transmissão da vida, ética e manipulação gênica e
origem e evolução da vida.
A superação
campos
mediante
da
excessiva
de conhecimentos
os
já
fragmentação
presentes
referidos
na
disciplinar,
matriz
a
integração
curricular,
será
entre
buscada
eixos temáticos e de temas com significado
local/regional, encaminhamentos dinamizados na forma de oficinas temáticas.
Mediante a realização de diagnósticos das potencialidades, características e
desafios presentes na comunidade escolar, selecionar-se-ão temas
a
serem
estruturados didaticamente e implementados junto a turmas de alunos, da
educação básica, no contexto dos componentes curriculares Práticas Pedagógicas
e Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia, projetos de pesquisa e
extensão.
Considerando
que
a
complexidade
da
maioria
dos
temas
contemporâneos não é abarcável pelo viés unicamente disciplinar, a estruturação
dessas temáticas, em forma de oficinas, contará com a participação de professores
de vários campos de conhecimento. As Práticas pedagógicas serão desenvolvidas,
semestralmente, desde o início do curso. Assim, no âmbito desses dois
componentes curriculares, considerando sua inserção em escolas da região,
contemplar-se-á o tripé ensino-pesquisa-extensão.
Especificamente no que se refere às práticas pedagógicas, sua estruturação
ocorre em torno de eixos, sendo que, em cada semestre, um eixo será o
articulador entre teoria-prática, entre os conteúdos disciplinares desenvolvidos no
semestre, entre o I F Farroupilha e escolas da Educação Básica. Estes eixos são:
identidade do professor, o contexto sócio-político-cultural do professor, estado da
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
arte na pesquisa em educação em Ciências, estado da arte na pesquisa em
educação em Ciências Biológicas, conhecimentos e vivências interdisciplinares práticas interdisciplinares e o professor das Ciências Biológicas.
Busca-se, no âmbito desses componentes curriculares (Práticas Pedagógicas e
Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia), efetivar e avaliar
configurações curriculares pautadas pela abordagem de temas contemporâneos,
de problemas reais. Ou seja, currículos concebidos a partir da realidade local,
favorecendo o que tem sido preconizado como contextualização, sendo que
a
complexidade
dos
temas/problemas
contemporâneos
(por exemplo,
biotecnologia e aquecimento global) requer um enfrentamento interdisciplinar,
aspecto favorecido pelas múltiplas disciplinas envolvidas nesta Licenciatura.
No que se refere
à
flexibilização
curricular,
entre
um
conjunto
de
disciplinas, denominadas de eletivas, os estudantes selecionarão algumas para a
integralização
curricular. Ainda, contemplando a
flexibilidade curricular,
os
estudantes poderão substituir uma ou mais eletivas por disciplinas a serem
cursadas em outros cursos da Instituição, bem como em outras Instituições. Essa
substituição será analisada e aprovada pelo colegiado do curso, sendo que não
serão aceitas disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no curso.
Para contemplar as demandas da comunidade regional, âmbito de atuação dos
futuros docentes, são oferecidas disciplinas eletivas, bem como viagens de
estudos e atividades de campo que contemplem, por exemplo, a biodiversidade
regional.
No decorrer do Curso, o aluno deve realizar atividades complementares
(acadêmico- científico-culturais), de livre escolha do licenciando. Essas são
obrigatórias, com uma carga horária mínima de 200 horas. São consideradas
atividades complementares, atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como:
palestras, semanas acadêmicas, seminários, projetos, congressos, visitas técnicas,
conferências, monitorias, atividades de voluntariado e estágios não obrigatórios.
As atividades, elencadas nesse projeto, devem estar relacionadas com a área de
formação do curso, ser aprovadas pelo colegiado do curso, estar de acordo com o
regulamento da instituição e contemplar a carga horária específica.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
6.1 ESTRUTURA CURRICULAR
Matriz Curricular
A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está
estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o
curso e obedecerá à seguinte organização:
QUADRO 1: Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
PRIMEIRO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Tópicos de Física para o
Ensino de Biologia
Tópicos de Química para
o Ensino de Biologia
Língua
Portuguesa
e
Produção Textual
Invertebrados I
Introdução à Biologia
Biologia Celular
H.R.
50
10
60
50
50
10
60
50
40
20
60
50
60
40
60
50
33,3
50
50
60
40
60
Fundamentos Filosóficos e
40
Sociológicos de Educação
20
60
TOTAL
60
400
340
333,3
11
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEGUNDO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Tópicos de matemática
para o ensino de Biologia
Biofísica
Psicologia e Educação
Sistemática de Algas e
Fungos
Invertebrados II
Bioquímica
Metodologia
para
o
Ensino de Ciências
TOTAL
40
H.R.
20
60
50
30
40
60
33,3
50
40
40
33,3
60
60
60
60
50
50
40
30
50
30
80
66,7
320
80
400
333,3
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
TERCEIRO SEMESTRE
Teoria
PPI
Morfologia Vegetal
60
20
Arquegoniadas
e
60
Gimnospermas
Eletiva Específica
40
Educação
para
a
60
diversidade e inclusão
Microbiologia
60
Vertebrados I
40
Metodologia da Pesquisa
30
30
em Educação
TOTAL
350
50
C.H.
80
H. R.
66,7
60
50
40
33,3
60
50
60
40
50
33,3
60
50
400
333,3
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
QUARTO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Anatomia Humana
40
40
Fisiologia Vegetal I
40
40
Embriologia e Histologia
60
60
Animal
Vertebrados II
40
40
Genética Básica
60
60
Didática e Organização do
50
30
80
Trabalho Educativo
Planejamento Educacional
60
20
80
e Currículo
TOTAL
350
50
400
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
QUINTO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Estatística
40
40
Ecologia I
40
40
Fisiologia Vegetal
40
40
Estágio
curricular
60
obrigatório 1
Metodologia do Ensino da
30
30
60
Biologia
Fisiologia Humana
40
40
Sistemática
de
40
20
60
Magnoliophyta
Fundamentos
de
60
60
Informática
TOTAL
290
50
400
H.R.
33,3
33,3
50
33,3
50
66,7
66,7
333,3
H.R.
33,3
33,3
33,3
50
50
33,3
50
50
333,3
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SEXTO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Geologia
40
40
Anatomia e Fisiologia
30
10
40
Animal Comparada
Genética de Populações e
40
40
Evolução
Políticas de gestão e
organização da educação 60
60
nacional
Ecologia II
40
20
60
Estágio
curricular
120
obrigatório 2
Saúde e Segurança no
30
10
40
Trabalho
TOTAL
240
40
400
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
SÉTIMO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Libras I
60
60
Biologia Molecular
40
20
60
Eletiva Específica
40
40
Biogeografia
40
40
Eletiva Pedagógica
40
20
60
Etologia
40
40
Estágio
curricular
100
obrigatório 3
TOTAL
260
40
400
H.R.
33,3
33,3
33,3
50
50
100
33,3
333,3
H.R.
50
50
33,3
33,3
50
33,3
83,3
333,3
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
OITAVO SEMESTRE
Teoria
PPI
C.H.
Eletiva específica
40
40
Gestão e direito ambiental 40
20
60
Estágio
curricular
120
120
obrigatório 4
Eletiva pedagógica
40
40
Eletiva pedagógica
40
40
Paleontologia
30
10
40
Eletiva Específica
60
60
TOTAL
250
30
400
H.R.
33,3
50
100
33,3
33,3
33,3
50
333,3
PPI = Práticas Profissionais Integradas
C.H. = Carga Horária (Hora Aula)
H. R. = Hora Relógio
Carga Horária
H. A.
H.R.
h/a
340
283,3
h/a
320
266,7
h/a
h/a
h/a
h/a
h/a
h/a
350
350
290
240
260
250
291,7
291,7
241,7
200,0
216,7
208,3
Carga horária
2400
2000
Práticas profissionais integradas
400
400
Atividades complementares
400
400
Carga horária total
3200
2800
Semestre
Primeiro semestre
Segundo semestre
Terceiro semestre
Quarto semestre
Quinto semestre
Sexto semestre
Sétimo semestre
Oitavo semestre
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS
Área de Formação Geral e Humanística
1. ETNOBOTANICA
2. ENTOMOLOGIA
3. ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS
4. BIOLOGIA DO SOLO
5. TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS
6. TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
7. BIOESTATÍSTICA
8. BIOLOGIA NA ESCOLA
9.
DENDROLOGIA
10. FITOGEOGRAFIA
11. HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
12. MICROBIOLOGIA
Área Didático Pedagógica
1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA
3.
INGLÊS INSTRUMENTAL
6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL
Parte-se do pressuposto de que as práticas profissionais dos professores em
formação não podem caracterizar-se como ações isoladas da Instituição formadora
ou das instituições de educação básica. Assim, a concepção de Instituição que forma
professores deve partir de um trabalho de parceria com a rede municipal e estadual de
educação, contribuindo para a formação continuada dos professores regentes,
buscando, nessas práticas, possibilidades de avaliação de seus projetos e propostas
pedagógicas.
De acordo com os preceitos legais, os estágios ocorrerão em escolas municipais,
estaduais e federais, priorizando o ensino público, sem excluir as práticas nos espaços
não-escolares.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) representa a culminância das
práticas profissionais (práticas pedagógicas e estágios obrigatórios) desenvolvidas
durante a formação do professor. O TCC constitui-se em um relato dessas atividades
desenvolvidas, respaldado por um referencial teórico consistente. A
construção
do
referido trabalho dar-se-á ao longo de sua formação, contemplando os relatos e
experiências vivenciadas pelo educando. Não se constitui apenas em um documento
formatado no final da formação, desarticulado da construção da subjetividade do
professor. O TCC é o resultado de um processo mais amplo, em que a necessidade do
respaldo teórico acontece durante a formação, em constante diálogo com a sua
caminhada formativa.
Da mesma forma, a orientação ocorrerá de maneira integrada em um trabalho
conjunto dos professores do curso, sob a coordenação de um docente com habilitação
na área de ensino.
O trabalho seguirá uma estruturação padrão, sugerida pelo colegiado do curso
e pelos orientadores, além das já previstas no Regulamento para elaboração e
apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso do Instituto Federal Farroupilha. A
matrícula no TCC será realizada juntamente com a matrícula das demais disciplinas.
Os trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados na forma de seminários,
para uma banca de professores, que farão a avaliação dos trabalhos. A avaliação
será constituída da seguinte forma: peso 5,0 para a estrutura do documento e peso 5,0
para a apresentação oral.
6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular
possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo
como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo
do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena
duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de
estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de
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Campus Alegrete
relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e
humanos disponíveis.
Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso Superior
de Licenciatura em Ciências Biológicas oportunizará as Atividades Complementares,
estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária
mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 400 horas (20% da carga
horária mínima do curso), atendendo regulamentação específica. As atividades
complementares serão validadas com apresentação de certificados ou atestados,
contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas.
Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular
obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de
atividades complementares de curso. (ACC’s), de acordo com a Resolução CNE/CP Nº
02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas
atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas
pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção
em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino,
pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas no Quadro 3:
QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA EM TODO O
CURSO (HORAS)
Participação em cursos extracurriculares na área
200 horas
Participação em congressos ou jornadas nacionais como
participante na área de química e educação
160 horas
Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do
curso)
150 horas
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e
outros programas do I F Farroupilha – Campus Alegrete
200 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas
de iniciação científica do I F Farroupilha – Campus
Alegrete com bolsa de incentivo
150 horas
18
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Programas de incentivo da própria instituição: programas
de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa
(FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo
200 horas
Programas de incentivo da própria instituição: programas
de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa
(FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo
150 horas
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de
extensão externos sem bolsa de incentivo
150 horas
Publicações: artigos em revista
congresso da área
da instituição e/ou
30 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista nacional
40 horas por artigo
Publicações: artigos publicados em revista internacional
50 horas por artigo
Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em
anais de congresso como apresentador
20 horas por resumo
Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em
anais de congresso como pôster
10 horas por resumo
Organizadores de eventos na área
120 horas
Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares)
200 horas
Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins
120 horas
O aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas terá um portfólio,
contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades
complementares de curso, o aluno deverá solicitar por meio de requerimento à
Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos
documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser contabilizado
uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez
reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso,
essa carga horária será contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas será
utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados
serão validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos
estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida.
A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a
qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de
divulgação dos resultados.
19
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do Colegiado
de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades
complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminhará os
processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos
que considerar importantes para computação das horas das outras atividades
complementares de curso.
Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do
período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não
previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.
6.6 EMENTÁRIO
NOME: TÓPICOS DE FÍSICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Cinemática e Dinâmica. Energia: Trabalho e potência, Formas de energia,
Conservação de energia. Fenômenos ondulatórios: Óptica geométrica. Fluidos: Pressão,
Flutuação-empuxo,
Hidrodinâmica-escoamento
laminar
e
turbulento.
Fenômenos
elétricos: Campo elétrico, Potencial Elétrico, Corrente elétrica, Resistência e condutância
elétrica. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3 e 4.
8°edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 e 3. 6°
edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3 e 4. 4° edição.
São Paulo:
Edgard Blucher Ltda, 2002.
20
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
SEARS, F. Física. Volume 3. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
CientíficosEditora, 2009.
TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Física Moderna. 3° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NOME: TÓPICOS DE QUÍMICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Conceitos Fundamentais da Química; A Estrutura Atômica, Classificação
Periódica e Propriedades; Ligações Químicas: Intra e Intermoleculares; Funções
Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos; Fórmulas Químicas, Reações Químicas,
Soluções Químicas e Estequiometria, Cinética Química e Catálise; Equilíbrio Químico;
Conceitos Fundamentais da Química Orgânica; Funções Orgânicas; Reatividade e
Compostos com Ligação C=O; Orgânica Descritiva: Aminoácidos e proteínas: estrutura,
propriedades físicas, propriedades ácido-base; Carboidratos: estereometria de açúcares;
Ácidos nucléicos: ligações químicas, propriedades ácido-base; Prática pedagógica
integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.W.; JONES. L.L. 2001. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman.
BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. 1996. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos.
CARVALHO G. C.; SOUZA C. L. 2003. Química de olho no mundo do trabalho.
São Paulo: Scipione.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLINGER, N.L. et al. 1995. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. 1990. Princípios de
Química. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
ROZEMBERG, J.M. 2002. Química geral. Ed. Edgard Blucher.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. 2003. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman.
SLABA J. G. 1998. Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone.
21
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO TEXTUAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Ler criticamente e produzir textos acadêmicos. Nova ortografia: acentuação e
hífen; Leitura e interpretação de textos de popularização científica e acadêmicos;
Qualidades do parágrafo e da frase em geral; Parágrafo-padrão: estrutura, leitura e
produção; Coesão e coerência; Citação direta, indireta e paráfrase; Publicações
científicas (resumos acadêmicos, artigos, relatórios técnicos): estrutura, leitura e
elaboração; Texto dissertativo (TCC, monografias): estrutura e leitura; Apresentação oral
em eventos acadêmicos. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1997.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, 2008.
______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos,
dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
relatórios,
monografias,
PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção
do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
NOME: INVERTEBRADOS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática, reprodução e ecologia de
Protozoa: Filos Sarcodina, Mastigophora (sem cloroplastos), Sporozoa, Ciliata;
22
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Metazoários: Origem dos metazoários; Evolução dos metazoários; Myxozoa e Placozoa;
Poríferos: Cnidários e Ctenóforos; Plathyelmintes; Asquelmintes; Bilateria; Mollusca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.S.K, CALOW, P.; OlLIVE, P.J. Os invertebrados: Uma nova síntese. São
Paulo: Atheneu, 1995
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. Sinauer Associates, 1990.
HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORE, Janet. Uma introdução aos Invertebrados. Santos Editora, 2003.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed. São Paulo:
Universidade Estadual Paulista, 1994.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; R.M. ROCHA. Invertebrados - Manual de aulas práticas.
Série Manuais Práticos em Biologia 3. ed. Holos, 2002.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. Roca, 1996.
STORER, F.J.; USINEER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional. 1990.
NOME: BIOLOGIA CELULAR
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Organização celular; Histórico da biologia celular e molecular; Organização
geral das células procariontes; Micoplasma, vírus e viróides; Organização geral das
células eucariontes; Origem da vida e evolução celular; Estudo da superfície celular:
Membrana Plasmática, Modelo mosaico-fluido, Mecanismo de transporte de pequenas
moléculas; Transporte de massa, Paredes Celulares; Sistemas de endomembranas:
Retículo Endoplasmático, Complexo de Golgi, Lisossomas, Peroxissomas, Organelas
transdutoras de energia, Cloroplasto, Mitocôndria; Citoesqueleto: Microfilamentos,
Microtúbulos, Filamentos Intermediários, Centríolos, Núcleo Celular, Ciclo celular,
Expressão gênica; Matriz extracelular e adesão celular: Matriz extracelular, Moléculas
células adesivas; Diferenciação celular; Determinação celular; Controle genético de
diferenciação celular; Métodos de estudo em biologia celular: Microscopia óptica e
eletrônica, Cultura celular, Fracionamento celular, Eletroforese e cromatografia.
23
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P. Biologia
Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed, 2004.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara e Koogan, 2000.
ROBERTIS de, E.D.P.; ROBERTIS de, E.M.F. Bases da biologia celular e
molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART,
W. M. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre, 2002.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3. ed..
Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.
NOME: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DE EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Teorias e metodologias da Sociologia da Educação na análise e
compreensão da construção da realidade social e da cultura escolar, associando a
educação e a vivência crítica da cultura; Analise dos aspectos históricos e filosóficos da
educação no Brasil, através da análise dos paradigmas educacionais brasileiros e
suas respectivas contextualizações sócio-econômicas nos diferentes períodos da
história brasileira; Ética e profissão, atuação do profissional na sociedade brasileira;
Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
GHIRALDELLI Jr, P. (org). O que é Filosofia da educação. São Paulo: DP&A, 2000.
SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia (básico). Ed. Atual, 1993.
24
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São
Paulo: Moderna, 1993.
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins Fontes,
1993.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998.
FORACCHI, Marialice e MARTINS, José de Sousa. Sociologia e sociedade. Rio de
Janeiro, LTC, 1977.
NOME: TÓPICOS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Regra de Três Simples e Composta; Porcentagem; Funções; Progressões;
Probabilidade; Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, A.F.A. Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. São Paulo: Harbra,
1988.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. e GIOVANNI, Jr., J. R. Matemática
Fundamental, 2º grau: volume único. São Paulo: FTD, 1994.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. M. e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo:
Atual, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo I - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, S.A., 1994.
BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. V.2. versão beta. São Paulo: Moderna,
1995.
GIOVANNI, J. R. e BONJORNO, J. R. Matemática 1: 2o grau: conjuntos,
funções, progressões. São Paulo: FTD, 1992.
HOFFMANN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC
- Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1990.
MORENTIN, Luiz G. Estatística Básica. Probabilidade. 7 ed. São Paulo, SP: Makron
Books do Brasil, 1999.
25
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
NOME: BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Bioacústica: física do som; fenômenos ondulatórios; Biofísica da fonação;
Biofísica da audição; efeitos biológicos dos ultrassons; Biotermologia: trocas de calor
corporal, termometria, transformação de energia na biosfera; Biomecânica: biofísica da
respiração; Bio-óptica: biofísica da visão; Radiações: raios x e radio nucleotídeos;
Radiações ionizantes: radioproteção, Fenômenos elétricos nas células: o potencial de
repouso e potencial de ação nas células; Fluidos em sistemas biológicos; Mecânica
clássica: noções sobre força e voo de animais; Noções de escala biológica;
Cromatografia, eletroforese, microscopia óptica, microscopia eletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURAN, J. E. R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRUMENTO, A.S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Médica, 1973.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2 ed. São
Paulo: Sarvier, 1995.
SALGUEIRO, L.; GOMES
Calouste Gulbenkian, 1991.
FERREIRA, J. Introdução à Biofísica. Fundação
NOME: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Psicologia como ciência e suas aplicações educacionais; Fundamentos
26
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
teórico-epistemológicos
da
relação
psicologia-educação;
Principais
contribuições
teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem
humana; A psicologia na formação dos professores; Teorias da aprendizagem;
Psicologia do desenvolvimento da criança, adolescentes e adultos, influências sociais
e condições de aprendizagem na situação escolar; Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 15a. ed. Petrópolis:
Vozes. 2001. FONTANA, R., CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo:
Atual, 1997. 230 p.
LA ROSA, Jorge. Psicologia da Educação: o significado do aprender. Porto
Alegre: : EDIPUCRS, 1998.
SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 182 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGGE. Morris. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU. 1977.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.
HARDY, M., HEYES, S. Uma introdução à psicologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
(Trad. Álvaro Cabral).
KRECH, D., CRUTCHFIELD, R. Elementos da psicologia. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 1980. (Trad. Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite).
TELES, M.L.S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à
psicologia da educação.Petrópolis: Vozes, 2001. 207 p.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
NOME: SISTEMÁTICA DE ALGAS E FUNGOS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Histórico da sistemática e nomenclatura; Características gerais, importância
ambiental e sanitária, reprodução e ciclo de vida de Cyanophyta, Euglenophyta,
Pyrrophyta, Chlorophyta, Baccilariophyta, Phaeophyta,
Rhodophyta,
Myxomicetes,
27
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Oomycetes, Zygomicetes, Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes, Lichenes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLD, H.C; ALEXPOULUS, C.J; DELEVORYAS, T. Morfologia de las plantas
y los hongos. Barcelona: Omega, 1987. 911p.
JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gukian,
1987. vol.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXPOULUS, C.J; MIMS, C.W; BLACKWELL, M. Introductory mycology. 4 ed.
New York: John Wiley, 1996.
BICUDO, C.E.M Algas de águas continentais brasileiras. São Paulo: Fund.
Bras. Ens. Ciências, 1970.
BOLD, H.C; MYNNE, M.J. Introduction to the algae. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall,
INC, 1985. 720 p.
SCHULTZ, A.R. Botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1980.
WEBERLING & SCHWANTES. Taxonomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.
NOME: INVERTEBRADOS II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática, reprodução e ecologia de
Lophotrochozoa: Annelida; Bilateria Ecdyzoa: Arthropoda; Subfilo Chelicerata; Subfilo
Crustacea;
Subfilo
Unirramia;
Onycophora
e
Tardigrada;
Deuterostômios;
Características gerais de Hemichordata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004.
NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p.
28
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S., BARNES R.D. Zoologia dos Invertebrados. Uma
Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, L.M. de et al. Manual de coleta, conservação, montagem e
identificação de insetos. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 1998, 88p.
RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas.
Série Manuais Práticos em Biologia - 3. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
RUPERT, R. ; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo:
Roca, 1996. STORER, T.I. et. al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1984.
BUCKUP, L.; BOND-BUCKUP, G. Crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
NOME: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: A lógica molecular dos organismos vivos; Noções gerais sobre os níveis de
organização estrutural dos sistemas biológicos; Noções gerais sobre as principais
biomoléculas e bioelementos: importância do carbono nas biomoléculas; A hierarquia
estrutural presente na organização das células: células, organelas, estruturas
supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou unidades fundamentais.
Estudo da estrutura e funções biológicas das Proteínas, Carboidratos, Lipídeos;
Metabolismo, Vias catabólicas e anabólicas, Glicólise; Oxidações biológicas: ciclo de
Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa; Aspectos comparativos entre
fotossíntese e cadeia respiratória, Outras vias catabólicas e anabólicas, metabolismo
de lipídeos, aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas; Integração metabólica e
regulação hormonal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
29
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 751 p.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São
Paulo: Sarvier, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
UCKO, D.A. Química - para as ciências da saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA,
biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
M.
Bioquímica
celular
e
VOET, J.; VOET, D.; PRATT, C. W. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre.
2004.
30
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
NOME: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Leis, diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de
Ciências na Escola Básica; Conceitos, evolução e tendências da didática; Abordagens
alternativas no processo ensino-aprendizagem e técnicas de ensino; A inserção das
propostas oficiais nos materiais pedagógicos utilizados no ensino de ciências e o seu uso
na sala de aula; Estruturação conceitual das ciências e as implicações para o ensino na
escola fundamental; Metodologias adequadas à natureza; Função e estrutura das ciências
biológicas para o ensino fundamental; Análise de pesquisas atuais em ensino de ciências;
Propostas para o planejamento e desenvolvimento de conteúdos de Ciências para os
Ensino Fundamental e Médio; Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTOLFI, J. P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990.
CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São
Leopoldo, Unisinos, 1998.
DELIZOICOIV, D.; ANGOTTI, J.A. PERNAMBUCO, M.M. O ensino de ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.
Ministério da educação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº
15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
NOME: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA:
Organização geral das plantas superiores; Polinização, Fertilização e
31
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Embriogênese; Tecidos vegetais; Anatomia e morfologia da raiz, caule, folha, flor, fruto e
semente. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO,
Viçosa: Imprensa Universitária, 2003. 438p.
S.M.
Anatomia
vegetal,
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução por Berta de Morretes. São
Paulo: Edgard Blücher, 1976.
RAVEN, P.H.; EVERT. R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia. Viçosa: UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica.
São Paulo. Nobel. 1992.
GIFFORD, E.M.; FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3. ed.
New York: W.H. Freeman and Company, 1989.
CUTTER, E.C. Anatomia vegetal – células e tecidos. São Paulo: Rocca, 1986.
CUTTER, E. Anatomia Vegetal - orgãos, experimentos e interpretação. São Paulo:
Roca, 1987.
NOME: ARQUEGONIADAS E GIMNOSPERMAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Características gerais, Ciclo de vida, Sistemática e Ecologia Bryophyta,
Pteridophyta e Gymnospermae.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.
JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,
2007. SCAGEL, E.S.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECK, C. Origin and evolution of gymnosperms. Columbia University, 1988. 505 p.
DIMITRI, M.J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria. Vol. 1. ACME,
32
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
1978.
JUDD, CAMPBELL, KELLOG & STEVENS. Plante systematics; a phylogenetic
approach. Massaschussetts: Sinauer, 1999. 464p.
MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.
MAUSETH, J.D. Botany; an introduction to plant biology. 2 ed. Saunders College
Publishing, 1995. 794p.
MICHEL, E. de L. Epífitas sobre o pinheiro brasileiro no Rio Grande do Sul. Porto
Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.
NOME: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E INCLUSÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva,
os conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e
diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino. Acessibilidade.
Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de aprendizagem.
Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil.
Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais
da diversidade e das diferenças do ser humano. A população brasileira, a história e a
cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições nas áreas social,
econômica e política.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.Brasília, DF:
Senado Federal, 1988.
_______. Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24
de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, 29 dez. 1999.
_______. Lei nº 9.394, de 24 de Dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília:
Senado Federal.
33
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
________. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 7.853, de
24 de Outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e da outras providências.
Brasília: Diário Oficial da União, Corde, 1999.
_______. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasília: MEC/Secretaria
Educação Especial. 2001.
_______. Decreto 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
NOME: VERTEBRADOS I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Deuterostomia.
Definição, características gerais, morfologia, anatomia,
classificação, habitat, distribuição, biologia de Hemicordados, Cordados, Protocordados,
Tunicados,
Cefalocordados, Craniados: Agnatos e Gnatostomados. Chondrichthyes:
Elasmobranchii
e
Holocephali.
Neopterygii). Teleostei.
Osteichthyes:
Actinopterygii (Cladistia, Chondrostei e
Sarcopterygii. Tetrapoda: Labyrinthodontia e Lepospondyli.
Lissamphibia. Anapsida. Diapsida.
Lepidosauromorpha
(Lacertilia
e
Serpentes).
Archosauromorpha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .
2. Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo.
3. Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A vida dos vertebrados. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
34
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
MEGLITSCH, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p.
MOY-THOMAS, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.
NELSON, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p.
PORTER, K. R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p.
ROMER, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973.
NOME: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Tipos de conhecimento, evolução histórica do conhecimento em geral e do
conhecimento científico em particular. Conhecimento científico, método científico, grandes
paradigmas da ciência. Técnicas para sintetizar textos. Fichamento. Os trabalhos
científicos: resumo, paper, artigo, ensaio, resenha. Normalização e uniformização
redacional (ABNT e Sistema Internacional). Conceito de ciência e seus métodos. O
processo de pesquisa. Tipos de Pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa, a escolha
do tema, o problema, os objetivos, às hipóteses, tipo de estudo e procedimentos
metodológicos. Formas de análise de dados e, apresentação do relatório da pesquisa.
Natureza da pesquisa em educação. Problemas éticos e metodológicos da pesquisa
educacional. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São
Paulo: Pentice Hall, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo : Atlas,
2002.
LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron
Books, 1996.
DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985.
35
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4ª ed. São Paulo : Atlas,2000.
NOME: ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Osteologia e sindesmologia. Miologia. Aparelho digestivo. Aparelho circulatório.
Aparelho respiratório. Aparelho urogenital. Sistema nervoso. Órgãos dos sentidos. Sistema
endócrino. Sistema tegumentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
KAHLE, W.; LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 1997. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERDICHEVSKI, L. F. A. et al. Estudo dirigido de Anatomia Humana. Porto Alegre:
Ed. NBS, 1991.
CASTRO, S. V. de. Anatomia Fundamental. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1985.
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
1993.
NOME: FISIOLOGIA VEGETAL I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Relações hídricas. Nutrição mineral. Absorção foliar. Fotossíntese. Transporte
de solutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
36
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,
2008. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan
CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações hídricas,
fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado. Porto
Alegre: Atmed, 2004.
FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo:
Nobel, 1981.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU,
1985.
SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa:
UEPG, 2002.
NOME: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Histórico. Métodos de estudo em histologia. Tipos de óvulos. Fecundação e
contracepção. Caracterização dos períodos do desenvolvimento humano. Conceito de
tecido. Tecido epitelial. Tecido de sustentação. Tecido muscular. Tecido nervoso. Pele:
funções, estrutura: anexos cutâneos em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. Editora Guanabara Koogan, 7ed. 250p. 1984.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.
Guanabara Koogan, 2004.
Histologia
Básica.
10
ed.
Rio
de
Janeiro:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. Editora Guanabara Koogan. 2ed. 2000.
CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 341p.
1993.
37
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976c. 244p.
MELLO, R. A. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
YOUNG, B. LOWE, J. S. STEVENS, A. HEATH, J. W. WHEATER - Histologia Funcional
- Texto e Atlas em Cores. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NOME: VERTEBRADOS II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Características gerais, morfologia, anatomia, filogenia, biologia e evolução de
Aves, Synapsida e Mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .
HILDEBRAND, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo.
700p.
POUGH, F. HARVEY; JANIS, CHRISTINE M.; HEISER, JOHN B. A Vida dos
Vertebrados. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAGLER, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p.
MEGLITSCH, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p.
MOY-THOMAS, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.
NELSON, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p. Porter,
ROMER, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973.
NOME: GENÉTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
Bases
moleculares
da
hereditariedade.
Bases
cromossômicas
da
hereditariedade. Mutações. Mecanismos de herança mendeliana. Herança e sexo. Ligação,
permuta e mapas genéticos. Estudo de genealogias. Genética quantitativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
38
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BURNS, G. W.; OTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
GARDNER, E. J.; NUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro, 1986.
GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética
moderna. Guanabara Koogan, 2001, 589 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1999.
BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed. Ribeirão
Preto: SBG, 1995.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
JENKINS, J. B. Genética. 2 ed. Barcelona: Reverté, 1982.
LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997. 1260p. STANSFIELD, W.D.
Genética. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1985.
NOME: DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Trajetória histórica da didática e sua importância na formação do professor.
Didática e ensino. Planejamento de ensino: e os elementos do processo de ensino.
Metodologia de ensino e instrumentação. Conteúdo programático: fundamentos, seleção e
a degradação. Relação professor/aluno. Metodologia do Ensino, procedimentos e técnicas
de ensino. Recursos didáticos. Avaliação: objetivos, tipos, funções da avaliação do ensinoaprendizagem. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, 1994. (Coleção magistério . 2º Grau.
Série Formação do Professor).
VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto
Alegre: Mediação, 2001
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
39
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
São Paulo: Paz e Terra, 1997.
SAVIANE, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. Ed. Campinas - SP:
Autores associados, 2000.
SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da
formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: teoria e prática. Petrópolis: Vozes,
1999.
ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NOME: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: O Currículo e a realidade escolar. Tipos de currículo. Teoria crítica do currículo.
A abordagem do conhecimento na escola
–
multidisciplinaridade,
transversalidade,
interdisciplinaridade. Currículo integrado. Planejamento na Educação Escolar. Projeto
Político Pedagógico. Trabalho docente. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3. Ed. Goiânia:
Alternativa, 2002.
GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo:
Ática, 1993.
PIMENTA, S. G. A organização do trabalho na escola. São Paulo: Cortez, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 1º e 2º ciclos /
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 3º e 4º ciclos /
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da
Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. - Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
COSTA, V. L. C. (org.). Descentralização: novas formas de coordenação e
financiamento. 2. Ed. São Paulo, Co-edição Fundap. Cortez, 2001.
MOREIRA, Antônio Flávio
Papirus, 1997.
Barbosa.(org.)
Currículo:
questões
atuais.
Campinas:
40
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
NOME: ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Introdução: conceitos fundamentais; nível de mensuração de variáveis; variáveis
qualitativas e quantitativas. Amostragem: população; amostra; métodos de amostragem.
Estatística Descritiva: distribuição de frequências; descrição gráfica dos dados; medidas
de posição; medidas de dispersão. Distribuição normal e distribuição de Student.
Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação estatística e testes
de hipóteses. Regressão e correlação: Coeficiente de correlação; coeficiente de
determinação; descrição e interpretação gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, V.T.; VAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1. ed. Rio de janeiro: ltc, 2005.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto: SBG, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2 ed. Niterói: EDUFF, 1993.
VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. Rio de janeiro: Campus, 2003.
VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.
NOME: ECOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Histórico. Definições. Questões básicas. Organismos e ecofisiologia: Principais
fatores físicos e químicos do ambiente. Adaptação dos seres aos fatores do ambiente.
Populações:
Interações:
definição
e parâmetros
básicos:
natalidade,
mortalidade,
emigração e imigração. Demografia. Crescimento populacional. Regulação do tamanho
populacional. Interações populacionais: competição x predação. Comunidades: organização
espacial, funcional e temporal: Definição e conceitos "super-organismo" x "individualista".
Associações, dominância, similaridade. Regulação do tamanho populacional. Nicho
ecológico. Sucessão. Ecossistemas: Fluxo de energia e materiais.
Cadeias tróficas e
41
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
produtividade. Ciclos biogeoquímicos. Poluição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues, 2001.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and
communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p.
EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas.
São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P.
JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p.
TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed.
Artmed, Porto Alegre.
WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997
NOME: FISIOLOGIA VEGETAL II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Crescimento
e
desenvolvimento:
embriogênese
e
organogênese;
meristemas e desenvolvimento vegetal; modelos e processos; parede e membrana
celular; enzimas e bombas de prótons; expansão, divisão e diferenciação celular;
desenvolvimento dos órgãos vegetais; análise de crescimento; senescência e morte
celular; cultura de tecidos. Fitormônios.
Fisiologia do Florescimento. Germinação e
dormência. Fisiologia do estresse.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.
ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
42
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado. Porto
Alegre: Atmed, 2004.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985.
SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa:
UEPG, 2002.
MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003.
NOME: FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Noções de bioeletrogênese. Noções de fisiologia dos tecidos nervoso e
muscular. Fisiologia do sangue. Noções de fisiologia dos sistemas cardiovascular,
respiratório, digestivo, urinário. Noções de funções das glândulas endócrinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M.M. et. al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEST & TAYLOR. As bases fisiológicas da prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às ciências da saúde. 4. ed.
Rio de Janeiro: Robe, 1999.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
NOME:
SISTEMÁTICA
DE
MAGNOLIOPHYTA
43
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Características gerais da Divisão Magnoliophyta: Aspectos
de
reprodução.
Aspectos evolutivos. Sistemática: Características gerais e evolutivas das Classes
Magnoliopsida, Magnollidae, Hamamelidae, Caryophillidae, Dillenidae, Rosidae, Asteridae,
Liliopsida, Alismatidae, Arecidae, Commelinidade, Zingiberidae, Liliidae. Comparação entre
os sistemas de classificação. Determinação de gênero e espécie: Técnicas básicas de
herborização. Determinação de famílias de Magnoliophyta. Manuseio de material fresco
e exsicatado visando determinação. Manejo de chaves analíticas para determinação de
gênero e espécie. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1979.
JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
LORENZI,
H.;
SOUZA V.
C.
Botânica Sistemática:
Guia ilustrado
para
identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG
II. Plantarum, Nova Odessa, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, G.M. Sistemática das angiospermas do Brasil. São Paulo: USP, 1978. 255p.
v. 1.
.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1984. 377p. v. 2.
.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1986. 326p. v. 3.
CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York:
NYBG, 1988.
SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 4. ed. Porto Alegre: Editora
da Universidade, 1976. 414p.
NOME: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Computadores: Conceitos Básicos, funcionalidade e operabilidade. Hardware:
Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e
Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas). Desenvolvimento de ambientes de
44
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
aprendizagem para aplicação no ensino de Ciências e da Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALCALDE, E. L. Informática básica. São Paulo: Makron Books,1991.
Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br
Manuais, tutoriais e apostilas sobre o sistema operacional, editor de texto, planilhas
e aplicativos de apresentação.
MEIRELLES, F. de S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São
Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002.
Ponte, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
OSBORNE, A. Introdução aos Microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
NOME: METODOLOGIA DO ENSINO DA BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Critérios para a ocorrência da aprendizagem significativa em biologia. As
concepções alternativas de estudantes como subsídios para o planejamento de aulas de
biologia. Reconhecimento de diferentes abordagens da ciência na prática docente. O papel
da experimentação e da história da ciência no ensino-aprendizagem de Biologia. Mapas
conceituais como instrumentos didáticos de avaliação e análise de currículo. A linguagem e
o ensino de Ciências. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS,
Eva e MAKCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
45
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº
15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998.
CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São
Leopoldo, Unisinos, 1998.
NOME: GEOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Teorias cosmológicas. Da origem da Terra à origem da vida. Tempo geológico.
As esferas terrestres. Fenômenos geológicos endógenos. Minerais, rochas e minérios.
Fenômenos geológicos exógenos. Geodinâmica. Geologia ambiental. Geologia regional. A
Geologia nos currículos dos ensinos fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITAR, O. Y. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14 ed. São Paulo: Nacional, 2003.
MENDES, J.C. Elementos da estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz & EDUSP,
1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANA, J.D.; HURBULT JÚNIOR, C.S. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1969. 642p.
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo: editora Nacional, 1989.
512p.
POPP, J.H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SUGUIO, K. SUZUKI, U. Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003.
TEIXEIRA, W. et al., Decifrando a Terra. São Paulo: editora da USP/Oficina de
Textos, 2000.
NOME: ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
46
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
EMENTA Conceitos gerais de anatomia. Aparelhos: locomotor, nervoso, circulatório,
respiratório,
endócrino,
urinário.
Reprodutor masculino e feminino, digestivo. Orgãos
sensoriais. Fisiologia do sistema nervoso: aspectos
células
básicos
do
funcionamento
das
nervosas. Sistema nervoso de invertebrados. Sistema nervoso de vertebrados.
Fisiologia dos órgão sensoriais: Quimiorrecepção. Mecanorrecepção. Fotorrecepção.
Fisiologia da locomoção: fisiologia de vários tipos de órgãos locomotores. Fisiologia da
digestão e nutrição: Processos digestivos e nutrientes. Termorregulação e termorrecepção:
Processos de termoregulação e termorreceptores. Transporte de gases: adaptações
circulatórias
e
respiratórias
ao
meio
ambiente.
Osmorregulação
e
excreção:
Osmorregulação na água doce. Osmorregulação na água do mar e
estuários.
Osmorregulação em ambiente terrestre. Osmorregulação em ambiente desértico.
Excreção. Endocrinologia: endocrinologia do crescimento. Endocrinologia da reprodução.
Metabolismo: Fatores que alteram o metabolismo dos animais. Mudanças de cor: Mudança
de cor morfológica e fisiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENIN, E. Fisiologia animal comparada. Viçosa: UFV, 1994, 189p. (Manual de
laboratório).
PROSSER, C.L. (ed.) Comparative animal physiology. 4. ed. New York: Wiley-Liss,
1991.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal - adaptação e meio ambiente. São Paulo:
Livraria e Editora Santos, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RANDALL D., BURGGREN W., FRENCH K. ECKERT. Animal physiology: mechanisms
and adaptations. 4 ed. W.H. Freeman and Company 1997, 728 p.
ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia;
Ribeirão Preto: Holos, 2000.
da
recepção
à
integração.
RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,
1996.
YONG, D. Nerve cells and animal behaviour. Cambridge: Cambridge University Press,
1989.
WITHERS, P.C. – Comparative Animal Physiology. Saunders College Publishing,
International Edition, 1992.
47
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
NOME: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Origem do pensamento evolutivo. A evolução como um fato e teoria. Linhas do
pensamento evolutivo e paradigmas da teoria evolutiva. Origem da vida. Adaptação e
seleção. Populações e espécies. Organização da variação genética. Coevolução. Genética
molecular de populações. Evolução humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, B. A Interpretação Genética Da Variabilidade Humana. Ribeirão Preto:
SBG, 2008. 155p.
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Editora da Sociedade
Brasileira de Genética, 1996.
GOULD, S.J. The structure
University Press,2002.
of
evolutionary
theory.
Cambridge:
Harvard
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLANC, M. Os herdeiros de Darwin. Lisboa: Editorial Teorema LTDA, 1990.
ENDLER, J.A. Natural selection in the wild. Princeton: Princeton Univ. Press, 1986.
HARTL, D.L.; CLARK, A.G. Principles of population genetics. 3 ed. Sunderland:
Sinauer, 1997
KING, M. Species evolution. The role of chromosome change. Cambridge, Cambridge
University Press, 1993.
LI, W.H.; GRAUR, D. Fundamentals of molecular evolution. Sunderland: Sinauer, 1991.
NOME: POLÍTICAS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Estudo e análise do sistema educacional brasileiro, considerando os aspectos
legais, sócio- políticos, administrativos e financeiros, enfatizando a organização dos
sistemas de ensino nos diversos níveis e modalidades. Análise das políticas públicas de
educação no Brasil. Educação profissionalizante e educação para o trabalho. Abordagem
histórica, política, social, filosófica, psicológica da Educação de Jovens e Adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
48
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ABREU, Mariza, Organização da Educação Nacional na Constituição e na L.D.B.,
Ijuí,, Editora Unijuí, 1998.
DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.
MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros, Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica – leituras. São Paulo, Editora Pioneira, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos
políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994 – Capítulo 2.
LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
Fundamental. LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96.
LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente
LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação. LEI FEDERAL 9394/96 –
Diretrizes e Bases da Educação.
SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração,
legislação. São Paulo: Pioneira ,1999.
NOME: ECOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Métodos de amostragem e estimativa de populações animais e vegetais:
Métodos de coletas e armadilhas. Marcação, captura e recaptura. Modos de vida: Seleção r
e k. Especialistas x generalistas. Alocação de recursos. Mutualismos: Polinização.
Dispersão. Coevolução entre animais e plantas: Relações entre animais e plantas.
Herbivoria. Decompositores e detritívoros: Bactérias e fungos. Detritívoros. Biogeografia de
ilhas:Teoria. Aplicação no delineamento de reservas naturais. Interface solo / clima /
vegetação. Biomas: biomas mundiais. Formações fitogeográficas do Brasil. Formações
fitogeográficas do Rio Grande do Sul. Extinção e preservação de espécies: biodiversidade.
Estratégias de conservação. Causas de extinção. Ecologia aplicada: Agroecologia.
Ecologia humana. Educação ambiental. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRIMACK, R.B. RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues, 2001.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
49
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and
communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p.
EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas.
São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P.
JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p.
TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. HARPER 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed.
Artmed, Porto Alegre.
WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
NOME: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Identificação de riscos nos locais de trabalho. Análise dos riscos químicos.
Características de um laboratório seguro. Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e
equipamentos de proteção individual (EPI). Boas práticas no laboratório. Armazenamento
de produtos químicos. Ficha de informações de segurança dos produtos químicos FISPQs.
Programa de prevenção de riscos ambientais PPA e programa de controle médico da
saúde ocupacional PCMSO. Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA.
Prevenção e combate a incêndio. Primeiros socorros. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Cláudio A. Dias. Procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho
– Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
FILHO, Dilermando Brito. Toxicologia humana e geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES, D. O. DE & J. A. P. CORRÊA. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho:
Aspectos Técnicos e Legais. Ed. Atlas 1ª Edição. 2001.
SAAD, Eduardo Gabriel. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho rural.
São Paulo: Fundacentro, 1978.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no trabalho
50
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
(NRs) VENDRAME, A.C. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e controle na
higiene ocupacional. Edição Antonio Carlos Vendrame.
WISNER, A. Por dentro do Trabalho - Ergonomia, Método e Técnica. São Paulo: FTD
S.A. 1987.
NOME: LIBRAS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Legislação e inclusão. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e
história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de
Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de
aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre
esta e a Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, CAPOVILLA Fernando César Capovilla. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingüe- Língua Brasileira de Sinais.. 1. ed. São Paulo: Edusp, 2003. FELIPE,
T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997.
STROBEL, K.L. e DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. Curitiba, APTA/FENEIS, p.
55 - 57, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica,
Minas Gerais, 7-12, 1998.
ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.
. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002.
BRASIL. Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série
Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição
FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993.
NOME: BIOLOGIA MOLECULAR
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
51
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
EMENTA: Informação genética. DNA recombinante. PCR. Sequenciamento de DNA.
Bioinformática. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed, 2004.
COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Artmed, Porto
Alegre.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1990.
FERREIRA, M. E.;
GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores
Moleculares em Análise Genética. Brasília: Embrapa, 1998.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3
ed. Editora Mercado Aberto. 2003.
NOME: BIOGEOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Objetivos da biogeografia. Padrões biogeográficos. Fatores bióticos e físicos
limitantes à distribuição dos organismos. Gradientes latitudinais e diversidade; Interações
entre populações e os processos de especiação. Tectônica de placas e a influência
sobre o panorama biogeográfico atual. Biogeografia cenozóica e os eventos de glaciação
do quaternário. Influência antrópica. Panorama biogeográfico atual. Fitogeografia mundial,
do Brasil e do Rio Grande do Sul. Zoogeografia mundial e do Brasil e do Rio Grande do
Sul. Seleção de conteúdos e de práticas de ensino e sua adequação à educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1987.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: [s.n.], 1995.
52
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e Biogeografia. Porto Alegre: UFRGS,1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEDÊ, L. C.; WEBER, M.; RESENDE, S. Manual para mapeamento de biótopos no Brasil. Belo Horizonte : Fundação Alexander Brandt, 1997.
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global. Caderno de Ciências da Terra, 13.
São Paulo, 1972.
BIGARELLA, J. J.; BECKER, R. D.; PASSOS, E. Estrutura e origem das paisagens
tropicais e subtropicais. Florianópolis : UFSC, 1996. p. 434-875. v. 2.
MARTINS-DA-SILVA. Identificação de espécies botânicas. Belém: EMBRAPA, 2006.
VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1989.
NOME: ETOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Introdução a etologia. Padrão de ação versus comportamento aprendido.
Modelos de otimização. Forrageamento. Comportamento antipredador ( Predador versus
presa). Orientação no espaço. Seleção sexual. Vida em grupo. Comunicação
e
modelagem de sinais. Egoísmo versus altruísmo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAWKINS, M.S. Explicando o comportamento animal. São Paulo: Manole, 1989.
GOODENOUGH, J.; McGUIRE, B.; WALLACE, R. Perspectives on animal behavior.
New York: John Wiley & Sons, 1993.
YAMAMOTO, M. E. e VOLPATO, G. L. O. Comportamento Animal. Natal: Editora UFRN. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCOCK, J.
Animal
behavior:
Massachussets: Sinauer Associates, 1989.
an
evolutionary
approach.
HALLIDAY, T. Survival in the sexual strategy. Chicago: Chicago Press, 1982.
OWEN, J. Survival in the wild - feeding strategy. Chicago: Chicago Press, 1980.
OWEN, D. Survival in the wild - camouflage and mimicry. Chicago: Chicago Press,
1980.
OWEN, KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução a ecologia comportamental. São
53
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
Paulo: Atheneu,1996.
NOME: GESTÃO AMBIENTAL E DIREITO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O meio ambiente. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. O direito
ambiental. A política nacional de meio ambiente. Recursos hídricos. Poluição. Áreas de
preservação permanente. Engenharia genética e bioética. O estudo do impacto ambiental.
A lei dos crimes ambientais. Licenciamento ambiental e estudo prévio de impacto
ambiental. Prática pedagógica integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VERDUM, R.; MEDEIROS, R.M.V. Relatório de Impacto Ambiental: legislação,
elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
BRASIL. Código do Meio Ambiente: Lei Federal n°9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e
Lei Estadual n° 11.520, de 03 de agosto de 2000. 5ª ed., Porto Alegre: CORAG, 2007.
MIRRA, L.A.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2 ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NARDY, A.; SAMPAIO, J.A.L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo
Horizonte: Del Rey, 2003.
MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2003.
ARAÚJO, G.H.S, ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo:
Atlas. 2007.
NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
NOME: PALEONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
54
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
EMENTA: Princípios de paleontologia. O tempo geológico e o âmbito da paleobiologia.
Breve histórico do pensamento evolutivo: teorias evolutivas e a paleontologia. Conceito de
fósseis. Importância da paleontologia. Tafonomia. Processos tafonômicos: bioestratinomia e
diagênese dos fósseis. Tafonomia e suas relações com estratigrafia. Métodos biológicos e
isotópicos de análise. Técnicas de datação relativa e absoluta. Natureza do registro
fossilífero. Preservação de estruturas biogênicas e modos de preservação. O registro
paleontológico e as taxas evolutivas. Principais grupos de invertebrados-bioestratigrafia e
evolução. Paleovertebrados-bioestratigrafia e evolução.
Paleobotânica. Dinâmica de
paleovegetações associada a trocas paleoclimáticas no Brasil. Mudanças do nível do mar
e seus registros. Biogeografia histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de
organismos fósseis. O período Quaternário e suas peculiaridades. Pesquisas biológicas do
Quaternário. Mudanças faunísticas e florísticas. Áreas de referência para pesquisas
paleobiológicas e paleoecológicas. Estudos lacustres e de solos no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, M. R. 1988. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz/USP, 1989.
MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz/USP.
RIBEIRO-HESSE. L, M. H. 1982. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre:
UFRGS.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMACHO, H.H. 1966. Invertebrados fósiles. Buenos Aires: Eudeba. 707p.
DOMENECH, R.; MATINELL, J. 1996. Introducción a los fósiles. Paris: Masson. 288p.
HUENE, F.V. 1990. Répteis fósseis do Gondwana sul-americano. Santa Maria:
EDUFSM. 353p. 38 pranchas.
MENDES, J.C. 1977. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 342p.
RAUP, D. M.; STANLEY, S. M. 1978. Princípios de paleontologia. Barcelona: Ariel.
ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. São
Paulo: Atheneu.
55
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS
Área de Formação Geral e Humanística
NOME: ETNOBOTANICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Histórico do desenvolvimento da Etnobotânica. Ampliação de conhecimentos
sobre propriedades úteis dos vegetais. Agroecologia e conservação do patrimônio vegetal.
Princípios medicinais ativos presentes nos vegetais. Estudo das principais espécies de
plantas têxteis, aromáticas, oleaginosas, taniníferas, medicinais, tóxicas, apícolas,
madeireiras, produtores de celulose e de látex. Espécies vegetais usadas na cultura
regional como medicinais, sua eficácia, Origem, distribuição geográfica, principais áreas de
ocorrência e/ou cultivo e órgão utilizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do
Sul. 4ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995.
RIZZINI, C.T. & MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. Rio janeiro: Âmbito Cultural.
241p. 1995
ALBUQUERQUE, Ulisses Paulino. Introdução à Etnobotânica. Interciência, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.
KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo:
EdUfscar, 2003.
CARVALHO,
J.C.
Fitoterápicos
anti-inflamatórios:
farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004.
aspectos
químicos,
MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.
FERREIRA, S.H. (Org.) Medicamentos a partir de Plantas Medicinais no Brasil. Rio de
Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 129p. 1998.
NOME: ENTOMOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
56
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
EMENTA: Posição Sistemática dos Insetos. Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem
e Família). Morfologia e Fisiologia dos Insetos. Reprodução e Desenvolvimento dos
insetos. Coleta, Montagem, Conservação e Organização de Coleções Entomológicas.
Identificação das Famílias de Orthoptera, Hemiptera, Coleoptera, Lepdoptera, Diptera e
Hymenoptera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S. & MARINONI, L. 1998. Manual de coleta,
conservação e identificação de insetos. Ribeiro Preto, Editora Holos 78 p.
BUZZI, Z. J. 2010. Entomologia Didática. 5ª ed. Curitiba, UFPR Editora, 535 p.
GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. 2008. Os Insetos: Um resumo de Entomologia. 3a.
ed. São Paulo, Roca, 456 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRERA, M. 1991. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. Curitiba, Editora da
UFPR.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.D.L.; BATISTA, G.C. DE;
BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S. & OMOTO, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba,
FEALQ, 920 p.
GRIMALDI, D. & ENGEL, M.S. 2005. Evolution of the insects. Cambridge: Cambridge
University Press.
HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2009. Princípios Integrados de
Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p.
TRIPLEHORN, C.A & N.F JOHNSON, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study
of Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.
NOME: ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Diversidade de Aranhas. Influência da estrutura do habitat na abundância e
diversidade de aranhas. Teias e forrageamento. Cortejo e isolamento reprodutivo em
aranhas. Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas. Agressão e
territorialidade. Socialidade e cuidado parental. Inimigos naturais e defesas contra predação
e parasitismo em aranhas. Aranhas que enganam: estratégias de ilusão utilizadas por
espécies miméticas. Interações bióticas entre plantas, herbívoros e aranhas. Aranhas
como agentes de controle biológico em agroecossistemas. Identificação dos principais
grupos de Araneae.
57
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZAGA, M. O.; SANTOS, A. J.; JAPYASSÚ, H. F. 2007. Ecologia e comportamento
de aranhas. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil, 406 pp.
TRIPLEHORN, C.A & N.F JOHNSON, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study
of Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.
HICKMAN, C. P. J.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2009. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCALONI, J. 2009. Arachnids. University of California Press. 320 p.
DALTON, S. 2008. Spiders: The Ultimate Predators. Firefly Books. 208 p.
HILLYARD, P. 2008. The Private Life of Spiders. Princeton University Press; 1st Ed. Edition.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2006. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição. São Paulo: Roca.
NOME: BIOLOGIA DO SOLO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Introdução ao estudo da biologia do solo; Artrópodes do solo (Colêmbolos,
Isópteros, Coleópteros); Aracnídeos do solo (Acarinos, Araneídeos); Miriápódos; Nematóides
não fitopatogênicos; Moluscos, crustáceos e outros organismos do solo; Oligoquetas;
Biodiversidade (Riqueza de espécies e abundância, Conservação da biodiversidade, Estudo
quantitativo da mesofauna comparação com diferentes uso do solo); Raízes de vegetais
superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, P.C.C. de. 1996. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá,
Sebrae.
BEGON, M.; TOWNSEND, CL.; HARPER JL. 2007. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4a. ed.: Editora ARTMED, Porto Alegre.
58
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. 2002.Minhocultura e
vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria –Departamento de
Solos, 24p. (Boletim Técnico, 3).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. 1995. Fundamentals of Soil Ecology. Academic
Press, 205 p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. 2002. Entomologia Agrícola. v. 10
Piracicaba, FEALQ.
ODUM, EP; BARRETT, GW. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, São
Paulo.
VIEIRA, M. I. 1998. Criação de Minhocas. Ed. Prata, 87 p, São Paulo
VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. 1997. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina :
EMBRAPA-CPAC, 524 p.
NOME: TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Histórico, ocorrência e bioformação de princípios ativos vegetais (formação,
ocorrência, estrutura química, evolução vegetal, alelopatia). Compostos Orgânicos e
Inorgânicos Tóxicos. Plantas tóxicas – aspectos botânicos (principais famílias), principais
espécies cultivadas como ornamentais, produtos e contexto econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, R.B.; PIRES, S.A; COSTA, F.B. 2003. Plantas Tóxicas - Conhecimento e
Prevenção de Acidentes. São Paulo: Holos.
SILVA, Maria G.V. et al. 2011. Plantas Tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de
plantas brasileiras. São Paulo: Plantarum.
KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo:
EdUfscar, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.Rizzini, C.T. e Mors,
59
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
W.B. 1995. Botânica Econômica Brasileira. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. 241p.
CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos.
Belém: Tecmedd, 2004.
MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.
ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M. K. & TYLER, V.E. – 1997. Farmacognosia e Biotecnologia
- São Paulo: Editorial Premier.
NOME: TÉCNICAS HISTOLÓGICAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Microscopia (Óptica e eletrônica); Segurança no laboratório; Matemática no
laboratório; Preparo de soluções; Confecção de lâminas histológicas; Coleta do material;
Fixação de Tecidos; Processamento de tecidos (desidratação, clareamento, infiltração por
parafina);
Orientação
de
fragmentos;
Inclusão;
Microtomia; Meios
de
montagem;
Restauração e reparo de lâminas; Técnica de Criomicrotomia (cortes por congelação);
Técnicas Utilizadas para Confecção de Lâminas Ósseas; Técnicas histoquímicas;
Colorações: hematoxilina e eosina, tricrômico de Gomori, tricrômico de Masson, PAS, Wade,
prata de Grocott;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL, D. M.; MENDONÇA, O. V.; LAURINO, L. B. Patologia óssea Fundamentos. São
Paulo: BYK, 1994.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.; Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENS, A.; LOWE, J. 1995. Histologia. São Paulo: Manole.
GENESER, F. 2003. Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kougan.
BECAK, W.; JORGE P. 1976. Técnicas de citologia e histologia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos.
JUNQUEIRA, L. C. U. JUNQUEIRA, L. M. M. S.; 1983. Técnicas básicas de citologia e
histologia. São Paulo: Santos.
60
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
TOLOSA, E. M. C.; RODRIGUES, C. J.; BEHMER, O. A.; FREITAS-NETO, A. G. 2003. Manual de
técnicas para histologia normal e patológica. 2.ed. São Paulo: Manole.
NOME: BIOESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Estatística Descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados,
frequencias, medidas de tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão,
apresentação de resultados em tabelas e figuras. Bases da Estatística Inferencial:
distribuições de frequências, erro padrão, inferência sobre uma média (teste z), teste de
hipóteses, erro tipo I, erro tipo II, poder, intervalo de confiança, inferência sobre duas médias
(testes z, t, t´), Inferência sobre duas proporções (Qui-quadrado, teste exato de Fisher).
Técnicas de amostragem e cálculo de tamanho amostral. ANOVA de uma via. Outros testes
não-paramétricos (Wilcoxon, Mann Whitney, Kruskal Wallis). Correlação e regressão linear.
Análise de regressão logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAGANO, M. 2003. Princípios de Bioestatística. 1ª Ed. Thomson Heinle. 522p.
SILVANY NETO, A.M. 2008. Bioestatística sem segredos. 1ª Ed. Bahia.
VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística, 3ª Edição. Rio de Janeiro, Ed. Campos.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES M.L.S, GUEDES J.S,1988. Bioestatística para profissionais de saúde. Rio de
Janeiro.
VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. 1986. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas,
159 p.
MOTULSKY HM. 1995 Intuitive Biostatistics. 1ª Ed, Oxford University Press, New York,
HOSNER B. 2000. Fundamentals of Biostatistics. 5ª Ed, Pacific Grove, Duxbury.
DANIEL WW. 1999. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. 7ª Ed,
New York: John Wiley.
NOME: BIOLOGIA NA ESCOLA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Importância dos modelos didáticos; Diferenças entre as dimensões reais e a do
61
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
modelo didático. Produção de modelos didáticos. Aplicação de modelos didáticos. Produção
de ensaios para o ensino de biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. 2009. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. 3ª ed. São Paulo: Cortez.
KRASILCHIK, M. 2004. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: EDUSP.
MARCONDES, A.C.; LAMMOGLIA, D. A.1994 Biologia ciência da vida. Atual: São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B.; et. al. 1997. Biologia molecular da célula. 3º ed. Artes Médicas: Porto
Alegre.
LORETO, E. L. S.; SEPEL, L. M. N.2004. Relação entre membrana plasmática e
citoesqueleto na forma celular: um estudo com modelos. Revista Brasileira de Ensino de
Bioquímica e Biologia Molecular. http://sbbq.iq.usp.br/revista/pesq.php.
PASQUALI, I.S.R.; AMORIM, A.L.2000. Atividades práticas: despertando o interesse
pelas aulas de Biologia. 52ª Reunião Anual da SBPC. Brasília – DF.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; 1997. Biologia Hoje. Ática: São Paulo, v.1.
SOUZA, S.S.P.; et. al. 2003. Atividades práticas: um valioso instrumento no Ensino
Fundamental. Revista Participação. UnB. V. 12, P. 13-16.
NOME: DENDROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Introdução à dendrologia. Taxonomia botânica. Herbário florestal. Arboreto.
Fenologia florestal. Metodologia de levantamentos dendrológicos. Gimnospermas e
angiospermas de interesse florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACKES, P.; IRGAND, B. 2003. Árvores do Sul: Guia de identificação & interesse
ecológico – as principais espécies nativas sul-brasileiras. Santa Cruz do Sul: Clube da
Árvore – Instituto Souza Cruz. 326 p.
MARCHIORI, J. N. C. 1995. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. 163p.
MARCHIORI, J. N. C. 1996. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.
62
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, A. L. & ALMEIDA, E. C. da. 2000 Fundamentos de Taxonomia e Dendrologia
Tropical – Metodologia Dendrológica. Viçosa: SIF. 72 p.
RAMALHO, R. da S. 1975. Dendrologia. Viçosa: UFV. 123 p.
RIZZINI, C. T. 1971. Plantas do Brasil - Árvores e madeiras úteis do Brasil -Manual de
Dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher. 294 p.
TRIGOSO, J. R. 1982. Praticas de Dendrologia Tropical. Lima: Universidad Nacional Agr.
WALTER, B. M. T. 1993. Técnicas de coleta de material botânico arbóreo. Brasília:
EMBRAPA-CENERGEM.
Área Didático Pedagógica
NOME: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: História da Educação na Antiguidade e no período medieval, história
da
Educação nos períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a história da
Educação Brasileira na Colônia, Império e República, a educação pública e privada no
Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANACORDA, M. A. História da Educação – da Antiguidade aos nossos dias. São
Paulo: Cortez, 2002.
ROMANELI, Ot. O. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, 2010.
SOUZA, N. M. M. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p.87-93.
VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo:Ática, 2007.
63
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
ARANHA, M. L. A. História da Educação e Pedagogia. 3ª Ed. Porto alegre: Moderna,
2006
GHIRALDELLI JR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Porto Alegre: Manole,
2003.
MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. História e Educação Matemática: Práticas de Pesquisa.
2ªEd. Campinas: Alínea e Átomo, 2011.
NOME: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Ambiente e cidadania: conceitos e concepções. Aspectos históricos relacionados
à crise ambiental. Problemas e conflitos socioambientais e modelo de desenvolvimento.
Racionalidade técnica x racionalidade ambiental. A constituição do sujeito ecológico.
Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, L. A contribuição do Brasil. In: VIANA, Gilney, SILVA, Marina, DINIZ, Nilo
(Organizadores). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental. São Paulo:
Perseu Abramo, 2001.
DIAS, G. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, G.. EcoPercepção – um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo:
Gaia, 2004.
GOLEMAN, D. Inteligência ecológica: o impacto do que consumimos e as mudanças que
podem melhorar o planeta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro:Elsevier,
2009.
SAUVÉ, L. Uma cartografia da educação ambiental. In: Educação Ambiental: pesquisa e
desafios. Organizado por Michèle Sato e Isabel Cristina Moura Carvalho.Porto Alegre:
Artmed, 2005.
64
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, 2003.
LOUREIRO, F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez,
2004
NOME: INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Estratégias de leitura. Gramática básica da língua inglesa. Vocabulário da área da
Biologia. Leitura de textos de popularização científica e acadêmicos, em especial abstracts e
artigos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURPHY, R. & SMALZER, W. English grammar in use - intermediate: a self-study
reference and practice book for intermediate students of English (with answers and
CD-Rom). Cambridge University Press, 2000;
MURPHY, R. & SMALZER, W. Basic grammar in use: a self-study reference and practice
book for basic students of English (with answers and CD-Rom). Cambridge University
Press, 2000;
OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora Oxford.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, A.D. e S.; Sampaio, S. M. Caminhos para leitura: inglês instrumental. Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p.
DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon (2007).
Dicionário monolíngue.
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês
Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,
UFBA. 1994. 110p.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.
NOME: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
EMENTA: Teses epistemológicas. Epistemologia da ciência e sua necessidade para
educação em ciências. Contribuições da história das ciências para a educação em ciências.
Características do trabalho científico numa visão contemporânea. Concepções sobre a
construção do conhecimento científico. Perspectivas pedagógicas em educação em ciências
e suas epistemologias. Cultura científica e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993.
BORGES, R. M. R. Em Debate: Cientificidade e Educação em Ciências. 2ª ed. Porto
Alegre: EDIPUCRS. 2007.
______, R.M.R. Filosofia e História da Ciência no Contexto da Educação em Ciências.
Porto Alegre: EDIPUCRS. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva histórica. São
Paulo: EDUC. 1999.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1975.
BUNGE. M. Epistemologia: curso e atualização. São Paulo: EDUSP. 1980.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 1978
LAKATOS, I. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix. 1979
NOME: MICROBIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Elementos de taxonomia microbiana. Citologia bacteriana. Nutrição microbiana.
Metabolismo bacteriano. Crescimento e morte de bactérias. Genética bacteriana.
Mecanismo de patogenicidade bacteriano. Ação de agentes físicos e químicos sobre o
crescimento bacteriano. Drogas antimicrobianas. Microbiologia ambiental. Noções de
virologia.
66
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.
PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1997.
TRABULSI, L.R.; ALTHERTUM, F.Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; DOWELL Jr., V.R. Diagnóstico microbiológico. 2.ed.
Ed. Médica Panamericana., 1993.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de
Brock. 12 ed. Editora Artmed., 2010.
MIMS, C.A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995.
RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. São Paulo:
Atheneu, 2005.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Os recursos humanos disponíveis para o Curso de Ciências Biológicas são
constituídos, em primeiro lugar, por docentes do quadro efetivo p a r a a s disciplinas
obrigatórias, que possuem as seguintes titulações:
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
DOCENTES DO QUADRO EFETIVO
DOCENTE
TITULAÇÃO
Andressa Ballem
Alcionir Pazatto De Almeida
Cíntia Muller Leal
Cristhiano Bossardi de Vasconcelos
Edison Gonzague Brito da Silva
Eduardo Alves Oliveira
Janice Walau Ferreira
Joseane Erbice dos Santos
Lauren Moraes da Silva
Liane Camatti
Luciano José Crochemore
Maurício Ramos Lutz
Mauro Janer Martins
Omar Junior Garcia Silveira
Rossana Cassanta Rossi
Thiago Troina Melendez
Mestranda em Ciências do Solo UFSM
Mestrado em Geografia UFSM
Licenciatura em Biologia UFSM
Mestrado em Tecnologia da Geoinformação
Mestrado em Filosofia
Mestrado em Ciências Biológicas (Entomologia)
UFPR
Mestranda em Educação Agrícola UFRRJ
Doutorado em Engenharia Agrícola (Préprocessamento e Armazenamento de Produtos
Agrícolas)
Mestrado em Engenharia da Produção UFSM
Mestrado em Educação (Educação Especial)
Mestrado em Engenharia Ambiental
Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS
Doutorando em Química Orgânica UFSM
Doutorado em Física UFGS
Mestrado em Educação UFRGS
Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS
RT
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de
Licenciatura em Química e da realização do estágio curricular obrigatório, será conferido ao
egresso o Diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.
Os diplomas serão expedidos pela reitoria do Instituto Federal Farroupilha com sede
no município de Santa Maria.
9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL
A profissão do Biólogo (bacharel ou licenciado) é regulamentada pela Lei n° 6.684,
de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79.
10
COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino,
pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão
permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento,
68
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
acompanhamento e avaliação das atividades do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas.
Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que
ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos TécnicoAdministrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano e,
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua
própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros.
11
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela
concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas do I F Farroupilha Campus Alegrete.
Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela
Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação
acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.
12
AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do
processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das
informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma Comissão
Local, em cada campus.
Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou
escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante Docente e
respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação e respectivo
suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da Sociedade
Civil Organizada e seu respectivo suplente.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete
A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-se-á
extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um terço de
seus membros.
A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de
caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o
perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas
ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior, e as singularidades do I F Farroupilha Campus Alegrete.
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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011
Campus Alegrete