LICENCIATURA EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS ÍNDICE
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LICENCIATURA EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS ÍNDICE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS ÍNDICE 1º ANO 1º Semestre FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM I ..........................................................................................3 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA I .........................................................................................9 EPIDEMIOLOGIA ........................................................................................................................18 SOCIO-ANTROPOLOGIA DA SAÚDE ...........................................................................................21 PSICOLOGIA DA SAÚDE .............................................................................................................24 EDUCAÇÃO EM SAÚDE..............................................................................................................28 LÍNGUA ESTRANGEIRA TÉCNICA I- INGLÊS TÉCNICOI ...............................................................32 2º Semestre FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II .......................................................................................36 ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA II ......................................................................................42 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ......................................................................................49 POLÍTICAS E ECONOMIA DA SAÚDE..........................................................................................52 FARMACOLOGIA II.....................................................................................................................54 INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE I ......................................................................................................57 LÍNGUA ESTRANGEIRA TÉCNICA II- INGLÊS TÉCNICOII .............................................................60 ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ....................................................................................64 2º ANO 1º Semestre ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA I .......................................................................................67 FARMACOLOGIA II.....................................................................................................................71 GESTÃO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM ...............................................................................74 PROCESSOS FISIOPATOLÓGICOS I .............................................................................................78 ENSINO CLÍNICO DE FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM .........................................................82 2º Semestre ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA II......................................................................................87 INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE II.....................................................................................................90 PROCESSOS FISIOPATOLÓGICOS II ............................................................................................93 ENSINO CLÍNICO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA........................................................96 3º ANO 1º Semestre ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ...............................................................................................100 PSICOSSOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE .............................................................104 EMPREENDEDORISMO ............................................................................................................106 Ir para índice pág.1 Opção I ENSINO CLINICO DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ..............................................................108 2º Semestre ENFERMAGEM EM SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA ............................................................111 ENFERMAGEM DE SAÚDE INFANTIL E PEDIÁTRICA ................................................................114 ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA .............................................................118 PROCESSOS FISIOPATOLÓGICOS III .........................................................................................123 ENSINO CLÍNICO DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRÍCIA; SAÚDE INFANTIL E PEDIATRIA E DE SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA ............................................................................................127 4º ANO 1º Semestre Enfermagem de Opção I Enfermagem de Opção II INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL .....................................................................................130 Opção II Opção III Ensino Clínico em Enfermagem de Opção I Ensino Clínico em Enfermagem de Opção II 2º Semestre ENSINO CLÍNICO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL EM CUIDADOS HOSPITALARES ...133 ENSINO CLINICO DE INTEGRAÇÃO Á VIDA PROFISSIONAL EM CUIDADOS COMUNITÁRIOS .136 Opções I, II e III Violência de Género e das Relações de Intimidade; Liderança para a Mudança; Qualidade em Saúde; Sistemas de Informação na Saúde; Intervenção em Situação de Catástrofe; Sexualidade. Enfermagem de Opção I e II Enfermagem em Emergência; Enfermagem em Cuidados Paliativos; Enfermagem em Cuidados Continuados; Enfermagem Gerontológica; Enfermagem em Técnicas Dialíticas. Ensino Clínico de Enfermagem de Opção I e II Ensino Clínico de Enfermagem em Emergência; Ensino Clínico de Enfermagem emCuidados Paliativos; Ensino Clínico de Enfermagem emCuidados Continuados; Ensino Clínico de Enfermagem em Gerontológica; Ensino Clínico de Enfermagem emTécnicas Dialíticas. Ir para índice pág.2 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Fundamentos de Enfermagem I ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 280 70 60 T TP PL 50 35 50 S OT T E C 15 ECTS O* Total 150 10 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Raul Alberto Carrilho Cordeiro, Professor Adjunto, 15 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 50 horas Olga Joaquina Vaz Batista Louro, Professor Adjunto, 85 horas Manuel do Espírito Santo, Professor Adjunto, 50 horas Conhecer o âmbito das funções e competências do enfermeiro, numa perspetiva histórica e filosófica da Enfermagem Conhecer os paradigmas, teorias e modelos, requeridos no exercício da atividade profissional; Adotar os valores básicos da enfermagem como base para o estabelecimento de relações, com os clientes e com a equipa de cuidados; Compreender os seus valores pessoais e profissionais na gestão da relação interpessoal, profissional e terapêutica; Conhecer os princípios chave da prestação de cuidados; No enquadramento das seguintes NHB: respirar, manter a temperatura corporal, evitar perigos, estar limpo e proteger os tegumentos, vestir e despir, movimentar-se e manter uma boa postura, comunicar, aprender, agir segundo as crenças e os valores, ocupar-se com vista a realizar-se, divertir-se: Conhecer as Respostas na satisfação das NHB à pessoa cuidada; Identificar fatores de risco e alterações às NHB Planear intervenções de enfermagem adequadas com vista à satisfação das NHB Desenvolver capacidades contributivas da satisfação das NHB, em torno dos instrumentos estruturantes, no âmbito do processo cuidativo em enfermagem Integrar capacidades de intervenção em métodos e técnicas básicas, no âmbito das seguintes NHB: comunicação, avaliação de sinais vitais, higiene e conforto, mobilidade. Utilizar os conceitos, processos e instrumentos em contextos simulados. De acordo com estádio de aprendizagem: Resultados de Avalia as Necessidades Humanas Básicas dos clientes, emergentes do processo de aprendizagem cuidados. /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Descreve e seleciona, no âmbito das NHB, as técnicas e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados gerais de Enfermagem Compreende as implicações dos fatores contextuais, intra e extra profissão na prática de enfermagem atual; Reconhece os diversos Paradigmas, Modelos teóricos, Escolas e Correntes de Pensamento em Enfermagem. Avalia os resultados do planeamento e do processo Caracteriza as etapas do processo de enfermagem Compreende os princípios científicos da profissão Conhece e utiliza adequadamente os instrumentos básicos da enfermagem Ir para índice pág.3 Elabora Diagnósticos de Enfermagem considerando os critérios de raciocínio clínico Identifica as diferentes etapas do processo de enfermagem Identifica os resultados esperados das intervenções de enfermagem Identifica práticas de risco e as medidas apropriadas a adotar Identifica resultados esperados das intervenções de enfermagem considerando a etapa de aprendizagem Interpreta de forma adequada os dados objetivos e subjetivos, bem como os seus significados tendo em vista uma prestação de cuidados segura Perspetiva cuidados culturalmente sensíveis Reconhece a necessidade de criar e manter um ambiente de cuidados seguro Reconhece a necessidade de estabelecer prioridades para os cuidados Reconhece o potencial da educação para a saúde nas intervenções de enfermagem. Utiliza comunicação apropriada e capacidades interpessoais Aceita a responsabilidade e responde pelas suas ações e pelos juízos profissionais que elabora Respeita o direito dos clientes ao acesso à informação Respeita o direito do cliente à privacidade Respeita o direito do cliente à escolha e à autodeterminação referente aos cuidados de enfermagem e de saúde Aborda de forma apropriada as práticas de cuidados que podem comprometer a segurança, a privacidade ou a dignidade do cliente Reconhece as suas crenças e os seus valores e a forma como estes podem influenciar a prestação de cuidados Respeita os valores, os costumes, as crenças espirituais e as práticas dos indivíduos e grupos Reconhece a atuação do enfermeiro como um recurso para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades que enfrentam desafios colocados pela saúde, pela deficiência e pela morte Aplica os conhecimentos e as técnicas mais adequadas, na prática de enfermagem de acordo com o estádio de aprendizagem Fornece a fundamentação para os cuidados de enfermagem que considera adequados prestar Organiza o seu trabalho, gerindo eficazmente o tempo Apresenta a informação de forma clara e sucinta Efetua, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados relevantes para a conceção dos cuidados de enfermagem Analisa, interpreta e documenta os dados com exatidão Reconhece a prática enfermagem de uma forma que respeita os limites de uma relação profissional com o cliente Inicia, desenvolve e suspende relações terapêuticas com o cliente e/ou cuidadores, através da utilização de comunicação apropriada e capacidades interpessoais Perceciona que a informação dada ao cliente e/ou aos cuidadores é apresentada de forma apropriada e clara Responde apropriadamente às questões, solicitações e aos problemas dos clientes e/ou dos cuidadores, no respeito pela sua área de competência Assume responsabilidade pela aprendizagem Aproveita as oportunidades de aprender em conjunto com os outros Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.4 Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] O enfermeiro, a enfermagem e a sociedade; A evolução histórica da enfermagem Pessoa, saúde ambiente e cuidados de Enfermagem Os utentes, a família e os grupos sociais como objeto e sujeito de cuidados Correntes e escolas de pensamento em enfermagem; Paradigmas Escolas e Correntes de Pensamento Princípios chave, orientadores das funções dos enfermeiros, no âmbito da prestação de cuidados: Promoção da Saúde Processo de Enfermagem: o Colheita de dados o Planeamento o Execução o Avaliação Questões para a prática de Enfermagem (o enfermeiro advogado do cliente, responsabilidade, autonomia, associações) Técnicas e procedimentos de enfermagem: Instrumentos estruturantes o A comunicação o A Observação o A entrevista o A relação de ajuda o O exame físico e psicossocial o Registos: importância e finalidade o O trabalho de equipa As Respostas Humanas com vista à satisfação das seguintes Necessidades Básicas: o Necessidade de respirar o Necessidade de manter a temperatura corporal o Necessidade de evitar perigos (Fisiologia e fatores influenciadores da dor. Instrumentos para avaliação da dor.) o Necessidade de estar limpo e proteger os tegumentos o Necessidade de vestir e despir o Necessidade de movimentar-se e manter uma boa postura o Necessidade de comunicar o Necessidade de aprender o Necessidade de agir segundo as crenças e os valores o Necessidade de ocupar-se com vista a realizar-se o Necessidade de divertir-se Fatores e indicadores que interferem na avaliação das NHB, supracitadas Sinais e sintomas que acompanham as alterações nas NHB, supracitadas Problemas inerentes à não satisfação das NHB, supracitadas Técnicas e procedimentos de enfermagem, no âmbito da não satisfação das NHB: o Processo do Sistema Musculosquelético Posicionamentos na cama Decúbito Dorsal Decúbito Lateral Decúbito Semi-dorsal Decúbito Ventral Decúbito Semi-ventral o Processo do Sistema Nervoso Monitorização da dor o Processo de Resposta Física Monitorização da Temperatura Corporal Monitorização da Tensão Arterial Monitorização do Pulso Monitorização da Respiração o Autocuidado: Cuidar da Higiene Pessoal Tomar Banho e Vestir-se ou Despir-se (Banho na cama com ajuda parcial/total; Banho no chuveiro com ajuda parcial/total) Arranjar-se (lavar a cavidade oral com ajuda parcial/total; arranjar o cabelo; cuidados complementares de conforto) Autocuidado: Alimentar-se Alimentação por via oral com ajuda Autocuidado: Erguer-se Primeiro Levante Ir para índice pág.5 Autocuidado: Transferir-se Transferir com ajuda o Transferir da cama para a cadeira/cadeira de rodas o Transferir da cadeira/cadeira de rodas para a cama o Transferir da cama para a cadeira de rodas com tábua de deslize o Transferir da cama para a maca o Transferir da cama para a maca o Transferir da cadeira de rodas para a sanita o Transferir da sanita para a cadeira de rodas o Transferir com elevador hidráulico/elétrico Autocuidado: Andar Andar com auxiliares de marcha (andarilho; canadianas) Intervenções Terapêuticas o Oxigenoterapia (oxigénio por sonda/sonda nasal dupla/máscara) o Metodologias de ensino Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas Metodologias de avaliação Componente T/TP (60%) [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] laboratoriais. Método reflexivo nas sessões de orientação tutorial 2 Avaliações teóricas/teórico-práticas concretizadas através de prova escrita individual CT/TP1 (ponderação de 25%) e CT/TP2 (ponderação de 35%), nas quais serão contemplados todos os conteúdos T/TP lecionados, até ao momento de cada avaliação. Componente OT (10%) A avaliação desta componente concretiza-se pela avaliação de um produto de trabalho em grupo com apresentação em sala de aula sobre um tema de reflexão do âmbito das atribuições do enfermeiro de cuidados gerais. Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes: - Trabalho escrito (80%) + Apresentação em Sala de Aula (20%). o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Exposição em sala de aula Componente PL - Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem - 30% No final do semestre cada aluno será alvo de uma avaliação individual da componente de Prática Laboratorial (PL), que consiste na execução de uma intervenção de enfermagem selecionada pelo docente, implicando a execução das diferentes ações de enfermagem do procedimento em causa, podendo ser solicitada a justificação das mesmas, sempre que seja considerado pertinente. Na avaliação prática o estudante deverá realizar as ações de enfermagem estabelecidas no Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos, relativamente ao procedimento solicitado, sendo cada uma das ações apreciada pelo docente avaliador como “Executada corretamente” (1,0), “Executada com erros” (0,5) ou “Não/Mal executada” (0,0), de acordo com a grelha de avaliação elaborada para o efeito. A classificação final (CFPL) da avaliação individual da componente PL resultará do somatório da classificação (SC) obtida pelo estudante relativamente ao total das ações de enfermagem (TAE) associadas ao procedimento executado, convertido na escala de 0 a 20 valores, arredondada à décima, de acordo com a seguinte fórmula: CFPL=(SC X 20)/TAE. Classificação Final da UC (CF) CFUC= (CT/TP1*25%)+(CT/TP2*35%)+(COT*10%)+(CPL*30%) Ir para índice pág.6 Os produtos de avaliação deverão seguir as normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos definidos pela ESSP. Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (PE, OT, PL) Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Bibliografia principal Adam, E. (1994). Ser Enfermeira. Lisboa, Instituto Piaget. Alfaro-Lefevre, R. (2005). Aplicação do Processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. Alfaro-Lefevre, R. (2000). Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4ªed.. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 281p. Alfaro-Lefrevre, R. (2006). Applying Nursing Process. A Tool for Critical Thinking. 6ª ed.Lippincott Williams & Wilkins. Atkinson, L.; Murray, M. (1989). Fundamentos de Enfermagem. Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A.. Barbier, J., (1996), Elaboração de projectos de acção e de planificação, Porto: Porto Editora Barbieri, M. (1997). Trabalho em equipa: o contributo dos enfermeiros. In Sinais Vitais. N.º 10. Coimbra. Benner, P.(2001) – De Iniciado a Perito. Excelência e poder na prática Clínica Coimbra: Quarteto Editora Berger, l.; Mailloux-Poirier, D. (1995). Pessoas Idosas: Uma abordagem global. Lusodidacta. Lisboa. Bolander, V. (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta. Bullough, B. et al. (1990). Nursing in the community. St. Louis : Mosby, 712 p. Carvalho, M. (1996). A Enfermagem e o Humanismo. Loures, Lusociência. Colliére, M. (1989). Promover a Vida. Lisboa, Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. Creus, A. et al (1975). Manual de la Enfermera. 2.ª edição. Barcelona: Editora Torray S.A. Doenges, M. & Moorhouse, M. (1992). Aplicação do Processo de Enfermagem e do Diagnóstico de Enfermagem: um texto interactivo. Lusodidacta, Lisboa, Du Gas, B. (1984). Enfermagem Prática. 4.ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. Elhart, D. et al (1983). Princípios Científicos de Enfermagem. Lisboa, Editora Portuguesa de Livros Técnicos e Científicos L.da. Elhart, D.; Firsich, S.; Gragg, S.; Rees, O. (1983). Princípios Científicos da Enfermagem. 8.ª edição. Lisboa: Editora Portuguesa de Livros Técnicos e Científicos Lda. Ellis, J. ; Hartley, C. (1998). Enfermagem Contemporânea, Desafios, Questões e Tendências, Porto Alegre: Artes Médicas. George, J. (1993). Teorias de Enfermagem. Artes Médicas, Porto Alegre. Graça, L. (1992).Trabalho em equipa uma nova lógica da organização do trabalho e de participação da gestão. In Revista Portuguesa de Saúde Pública, Vol. 10, nº1, Lisboa, Jan/Mar. Grondin, L.. et al. (2001). Planificação dos Cuidados de Enfermagem. Instituto Piaget, Lisboa. Hood, G.; Dincher, J. (1995). Atendimento Completo ao Paciente. 8.ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas. Kerouac, S. et al (1994). La Pensée Infirmière. Laval, Éditions Études Vivantes. Kershaw, B.& Salvage, J. (1988). Modelos de Enfermería. Barcelona, Ediciones Doyma. Lazure, H. (1994) – Viver a relação de Ajuda: uma abordagem teórica e prática de um critério de competência da Enfermagem. Lisboa: Ed. Lusodidacta. Loff, A. (1994). Relações Interpessoais. Enfermagem em Foco. Lisboa: SEP. N.º 13, Ano IV, Nov./Jan, Meleis, A. (2011). Theoretical Nursing: Development and Progress, 5.ª edição. Philadelphia: Lippincott Company.. Meyer, D.; Waldow, V.; Lopes, M. (1998). Marcas da Diversidade. Saberes e Fazeres da Enfermagem Contemporânea, Porto Alegre: Artes Médicas. Monnier, J.; Barbieri, M (1997). Trabalho em equipa: o contributo dos enfermeiros. In Sinais Vitais, Coimbra, N.º 10, Jan, Murray, M. & Atkinson, L. (2000). Understanding the Nursing Process in a changing Care Environment. McGraw-Hill. 6ªed. Pauchet-Traversat, A. et al. (2003.) Cuidados de Enfermagem, Fichas Técnicas. Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência. Pearson, A.; Vaugham, B. (1992). Modelos Para o Exercício de Enfermagem. Lisboa, Editora ACEPS. Phaneuf, M. (2005). Comunicação, Entrevista, Relação de ajuda e Validação. Loures: Lusociências. Phaneuf, M. & Moorhouse, M. (2001). Planificação de Cuidados: um sistema integrado e Ir para índice pág.7 personalizado. Quarteto. Coimbra. Potter, A.; Perry, A. (2003). Fundamentos de Enfermagem. 5ª edição. Loures: Lusociência Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência. Roper, N.; LOGAN, W.; TIERNEY, A. (1987). Modelo de Enfermería. Madrid, Interamericana McGraw-Hill. Ryehl-sisca, J. (1992). Modelos Conceptuales de Enfermería, 2.ª Edição. Barcelona, Ediciones Doyma. Sorensen & Luckman (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. 1ª Edição. Lusodidacta.Lisboa. Veiga, B.. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. Vieira, M (2009). Ser Enfermeiro: Da Compaixão Proficiência, 2ª Edição. Lisboa, Universidade Católica Editora Watson, J. (2002). Enfermagem Pós-Moderna e Futura. Um Novo Paradigma da enfermagem, Lisboa: Lusociência. Wieck, L.; KIng, E.; Dyer, M. (1988). Técnicas de Enfermería. Manual Ilustrado. 3.ª edição. México: Interamericana – McGraw-Hill. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.8 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Anatomia e Fisiologia Humana I ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 168 42 36 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC 60 30 E O* Total 90 6 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 90 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas ----------------------------------------------------------------------------------------------------- [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a No final da Unidade Curricular os estudantes deverão: Definir os termos de Anatomia e Fisiologia; Descrever a organização e estrutura funcional do organismo humano; Descrever a química básica da vida; Descrever a estrutura e funcionamento da célula; Descrever as caraterísticas estruturais e funcionais dos principais tipos de tecido (tecido epitelial; tecido conjuntivo; tecido muscular e tecido nervoso); Identificar as diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Descrever as diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Explicar os processos ou funções das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Descrever os sentidos especiais (olfato; paladar; sistema visual e audição e equilíbrio). No final da Unidade Curricular os estudantes deverão reunir as seguintes competências: Definem os termos de Anatomia e Fisiologia; Ir para índice pág.9 adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Descrevem a organização e estrutura funcional do organismo humano; Descrevem a química básica da vida; Descrevem a estrutura e funcionamento da célula; Descrevem as caraterísticas estruturais e funcionais dos principais tipos de tecido (tecido epitelial; tecido conjuntivo; tecido muscular e tecido nervoso); Identificam as diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Descrevem as diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Explicam os processos ou funções das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Relacionam os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino); Descrevem os sentidos especiais (olfato; paladar; sistema visual e audição e equilíbrio). Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Sem pré-requisitos Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] PARTE I – ORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO 1 – O Organismo Humano 1.1 – Anatomia e Fisiologia 1.2 – Organização e Estrutura Funcional 1.3 – Homeostase 1.4 – Terminologia e Planos do Corpo Humano 2 – A Base Química da Vida 2.1 – Química Básica 2.2 – Reações Químicas e Energia 2.3 – Química Inorgânica 2.4 – Química Orgânica 3 – Estrutura e Funcionamento da Célula 3.1 – Funções da Célula 3.2 – Membrana Plasmática 3.3 – Movimento através da Membrana Plasmática 3.4 – Endocitose e Exocitose 3.5 – Citoplasma 3.6 – Organelos 3.7 – Núcleo 3.8 – Metabolismo Celular 3.9 – Síntese Proteica 3.10 – Ciclo Celular 3.11 – Meiose 4 – Histologia: O Estudo dos Tecidos 4.1 – Tecidos e Histologia 4.2 – Tecido Embrionário 4.3 – Tecido Epitelial 4.4 – Tecido Conjuntivo 4.5 – Tecido Muscular 4.6 – Tecido Nervoso PARTE II – SUPORTE E MOVIMENTO Ir para índice pág.10 1 – Sistema Tegumentar 1.1 – Funções do Sistema Tegumentar 1.2 – Hipoderme 1.3 – Pele 1.4 – Anexos da Pele 2 – Sistema Esquelético: Ossos e Tecido Ósseo 2.1 – Funções do Sistema Esquelético 2.2 – Cartilagem 2.3 – Histologia Óssea 2.4 – Anatomia Óssea 2.5 – Desenvolvimento Ósseo 2.6 – Crescimento Ósseo 2.7 – Remodelação Óssea 2.8 – Reparação Óssea 2.9 – Homeostasia do Cálcio 3 – Sistema Esquelético: Anatomia Macroscópica 3.1 – Considerações Gerais 3.2 – Esqueleto axial 3.3 – Esqueleto Apendicular 4 – Articulações e Movimento 4.1 – Classificação das Articulações 4.2 – Tipos de Movimento e Amplitude do Movimento 4.3 – Descrição de algumas Articulações 5 – Sistema Muscular: Histologia e Fisiologia 5.1 – Funções do Sistema Muscular 5.2 – Caraterísticas Gerais do Funcionamento do Músculo 5.3 – Estrutura do Músculo Esquelético 5.4 – Fisiologia do Músculo Esquelético 5.5 – Tipos de Contração Muscular 5.6 – Músculo Liso 5.7 – Músculo Cardíaco 6 – Sistema Muscular: Anatomia Macroscópica 6.1 - Generalidades 6.2 – Músculos da Cabeça 6.3 – Músculos do Tronco 6.4 – Músculos do Membro Superior 6.5 – Músculos do Membro Inferior PARTE III – SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO E CONTROLO 1 – Organização Funcional do Tecido Nervoso 1.1 – Funções do Sistema Nervoso 1.2 – Divisões do Sistema Nervoso 1.3 – Células do Sistema Nervoso 1.4 – Organização do Tecido Nervoso 1.5 – Sinais Elétricos 1.6 – A Sinapse 2 – Medula Espinhal e Nervos Raquidianos 2.1 – Medula Espinhal 2.2 – Reflexos 2.3 – Estrutura dos Nervos Periféricos Ir para índice pág.11 2.4 – Nervos Raquidianos 3 – Encéfalo e Nervos Cranianos 3.1 – Tronco Cerebral 3.2 – Cerebelo 3.3 – Diencéfalo 3.4 – Cérebro 3.5 – Meninges, Ventrículos e Líquido Cefalorraquidiano 3.6 – Irrigação Sanguínea do Encéfalo 3.7 – Nervos Cranianos 4 – Integração das Funções do Sistema Nervoso 4.1 – Sensação 4.2 – Controlo dos Músculos Esqueléticos 4.3 – Funções do Tronco Cerebral 4.4 – Funções do Encéfalo 5 – Os Sentidos Especiais 5.1 – Olfato 5.2 – Paladar 5.3 – Sistema Visual 5.3.1 – Anatomia do Olho 5.3.2 – Vias Neuronais da Visão 5.4 – Audição e Equilíbrio 6 – Sistema Nervoso Autónomo 6.1 – Anatomia do Sistema Nervoso Autónomo 6.2 – Fisiologia do Sistema Nervoso Autónomo 6.3 – Regulação do Sistema Nervoso Autónomo 7 – Organização Funcional do Sistema Endócrino 7.1 – Características Gerais do Sistema Endócrino 7.2 – Estrutura Química das Hormonas 7.3 – Controlo do Débito de Secreção 7.4 – Transporte e Distribuição no Organismo 7.5 – Metabolismo e Excreção 7.6 – Interação das Hormonas com os Seus Tecidos Alvo 7.7 – Classes de Recetores Hormonais 8 – Glândulas Endócrinas 8.1 – Funções do Sistema Endócrino 8.2 – Hipófise e Hipotálamo 8.3 – Hormonas da Hipófise 8.4 – Glândula Tiroideia 8.5 – Glândulas Paratiroideias 8.6 – Glândulas Supra-Renais 8.7 – Pâncreas 8.8 – Regulação Hormonal dos Nutrientes 8.9 – Hormonas da Reprodução 8.10 – Hormonas da Glândula Pineal 8.11 – Hormonas do Timo Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de A Unidade Curricular está organizada em sessões letivas teóricas e teórico-práticas. Nas sessões letivas teóricas haverá uma explanação descritiva (Método Expositivo) dos conteúdos, com o auxílio do PowerPoint, com vista a que sejam apresentados os conceitos de Anatomia e Fisiologia, seja descrita a organização e estrutura funcional do organismo humano, seja descrita a química básica da vida, seja descrita a estrutura e funcionamento da célula, sejam descritas as caraterísticas estruturais e funcionais dos principais tipos de tecido, sejam descritos os sentidos especiais, sejam explicados os processos ou funções das diversas Ir para índice pág.12 aprendizagem] estruturas dos diferentes sistemas orgânicos estudados e seja feita a correlação entre os aspetos anatómicos e fisiológicos dessas estruturas. No final de cada sessão letiva será feita uma síntese dos conteúdos mais importantes, bem como, haverá espaço para que os estudantes possam expor as suas dúvidas. Será ainda adotada a metodologia de resolução de problemas através da abordagem de casos clínicos, uma vez que no final de cada capítulo será apresentado um caso clínico (tendo por base os conteúdos programáticos abordados nesse capítulo) para que os estudantes individualmente ou em pequenos grupos possam aliar a consulta, a análise e discussão de documentos, que os levem a encontrar as respostas corretas e mais adequadas para cada uma das situações, promovendo assim um processo reflexivo e interativo no estudante. A resolução do caso clínico será apresentada pelos estudantes e discutida com os colegas e docente na sessão letiva após uma semana da apresentação do caso clínico, pelo docente, aos estudantes. Nas sessões letivas teórico-práticas, através da utilização de modelos anatómicos e/ou vídeos/imagens, o docente estimulará o estudante a identificar e a descrever as diversas estruturas dos seguintes sistemas orgânicos (sistema tegumentar; sistema esquelético; sistema muscular; sistema nervoso; sistema endócrino). Ir para índice pág.13 Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Para a avaliação da Unidade Curricular serão utilizadas as seguintes metodologias de avaliação: ❶Avaliação da componente Teórica (Tem uma ponderação de 70% na classificação final da Unidade Curricular); ❷Avaliação da componente Teórico-Prática (Tem uma ponderação de 30% na classificação final da Unidade Curricular). ❶Avaliação da componente Teórica (ACT): Realizar-se-á através de Três Provas de Avaliação Escrita (Individuais) com a duração de duas horas cada Prova, sendo que a 1.ª Prova de Avaliação Escrita (1.ª PAE) tem uma ponderação de 20%, a 2.ª Prova de Avaliação Escrita (2.ª PAE) tem uma ponderação de 30% e a 3.ª Prova de Avaliação Escrita (3.ª PAE) tem uma ponderação de 50% na classificação final da componente teórica. ❶ ACT = (1.ªPAE x 0,20) + (2.ªPAE x 0,30) + (3.ªPAE x 0,50) A nota de cada Prova de Avaliação Escrita (PAE) será traduzida de forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18,00-20,00 valores); Muito Bom (16,00-17,99 valores); Bom (14,00-15,99 valores); Satisfaz (12,00-13,99 valores); Suficiente (10,00-11,99 valores) e Insuficiente (0,00-9,99 valores). Cada Prova de Avaliação Escrita conterá: questões abertas, questões dicotómicas (Verdadeiro/Falso) e/ou questões de escolha múltipla. Conteúdos programáticos da 1.ª PAE: Parte I – Organização do Corpo Humano: - Capítulo 1 – O Organismo Humano - Capítulo 2 – A Base Química da Vida - Capítulo 3 – A Estrutura e Funcionamento da Célula - Capítulo 4 – Histologia: O Estudo dos Tecidos Conteúdos programáticos da 2.ª PAE: Parte II – Suporte e Movimento: - Capítulo 1 – Sistema Tegumentar - Capítulo 2 – Sistema Esquelético: Ossos e Tecido Ósseo - Capítulo 4 – Articulações e Movimento - Capítulo 5 – Sistema Muscular: Histologia e Fisiologia Conteúdos programáticos da 3.ª PAE: Parte III – Sistemas de Integração e Controlo: - Capítulo 1 – Organização Funcional do Tecido Nervoso - Capítulo 2 – Medula Espinhal e Nervos Raquidianos - Capítulo 3 – Encéfalo e Nervos Cranianos - Capítulo 4 – Integração das Funções do Sistema Nervoso - Capítulo 5 – Os Sentidos Especiais - Capítulo 6 – Sistema Nervoso Autónomo - Capítulo 7 – Organização Funcional do Sistema Endócrino - Capítulo 8 – Glândulas Endócrinas Ir para índice pág.14 ❷Avaliação da componente Teórico-Prática (ACTP): Realizar-se-á através de Duas Fichas (Individuais) com a duração de duas horas cada Ficha, sendo que cada uma tem uma ponderação de 50% na classificação final da componente teórico-prática. ❷ ACTP = (1.ªFICHA x 0,50) + (2.ªFICHA x 0,50) A nota de cada Ficha será traduzida de forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18,00-20,00 valores); Muito Bom (16,00-17,99 valores); Bom (14,00-15,99 valores); Satisfaz (12,00-13,99 valores); Suficiente (10,00-11,99 valores) e Insuficiente (0,00-9,99 valores). Em cada Ficha o Estudante deverá identificar e/ou descrever as estruturas assinaladas, em modelos anatómicos, vídeos ou imagens projetadas, bem como, deverá identificar e/ou descrever outras estruturas com elas relacionadas diretamente. Conteúdos programáticos para a 1.ª FICHA: Parte I – Organização do Corpo Humano: - Capítulo 1 – O Organismo Humano Parte II – Suporte e Movimento: - Capitulo 1 – Sistema Tegumentar - Capitulo 2 – Sistema Esquelético: Ossos e Tecido Ósseo - Capítulo 3 – Sistema Esquelético: Anatomia Macroscópica - Capítulo 4 – Articulações e Movimento - Capítulo 6 – Sistema Muscular: Anatomia Macroscópica Conteúdos programáticos para a 2.ª FICHA: Parte III – Sistemas de Integração e Controlo: - Capítulo 2 – Medula Espinhal e Nervos Raquidianos - Capítulo 3 – Encéfalo e Nervos Cranianos - Capitulo 5 – Os Sentidos Especiais - Capítulo 8 – Glândulas Endócrinas Observações: Se um estudante faltar na data e hora marcada para a realização de qualquer uma das cinco provas de avaliação descritas, só poderá realizar essa prova, em nova data e hora a marcar pelo docente, caso apresente dentro do prazo de cinco dias úteis: - Certidão comprovativa da presença no Dia da Defesa Nacional; - Certidão comprovativa da presença em Tribunal (deve conter a hora de chegada e a hora de saída do Tribunal); - Certidão comprovativa da presença em Consulta Médica (deve conter a hora de chegada e a hora de saída da consulta); - Certidão comprovativa de Internamento Hospitalar; - Atestado Médico devidamente acompanhado de um relatório descritivo do motivo de ausência. Caso não apresente nenhuma das referidas justificações, ou outra que o docente considere válida, o estudante não poderá realizar a prova e terá na Escala de Classificação de ECTS (INSUFICIENTE = Zero Valores). Ir para índice pág.15 A Classificação Final (CF) da Unidade Curricular resulta da aplicação da seguinte fórmula: CF = (ACT x 0,70) + (ACTP x 0,30) A Classificação Final (CF) apurada na fórmula anterior será: Acrescida em 10% se: o Acrescida em 15% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver quatro ou mais avaliações com classificação de MUITO BOM (Classificação entre: 16,00 e 17,99 valores) ou obtiver três ou mais avaliações com classificação de EXCELENTE (Classificação entre: 18,00 e 20,00 valores). Reduzida em 10% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver três avaliações com classificação de MUITO BOM (Classificação entre: 16,00 e 17,99 valores) ou obtiver duas avaliações com classificação de EXCELENTE (Classificação entre: 18,00 e 20,00 valores). No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver duas avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 9,99 valores e 7,60 valores). Reduzida em 15% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver três ou mais avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 9,99 valores e 7,60 valores). o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver duas ou mais avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 7,59 valores e 0,00 valores). Após a aplicação dos critérios atrás referidos resultará a Classificação Final (CF) da Unidade Curricular, sendo que o Estudante para obter APROVEITAMENTO deverá ter uma classificação igual ou superior a DEZ valores numa Escala de Zero a Vinte valores. Observações: Se o estudante faltar mais do que 10% do total das horas de contato direto previstas para a Unidade Curricular, não beneficiará do acréscimo de 10% ou 15% conforme previsto nos critérios atrás descritos. Bibliografia principal Berne, R.M.; Levy, M.N.; Koeppen, B.M. & Stanton, B.A. (2009). Fisiologia. (6. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2005). Gray’s – Anatomia para Estudantes. (2. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2009). Gray’s – Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier Esperança Pina, J.A. (2007). Anatomia Humana do Coração e Vasos. Lisboa: Lidel Esperança Pina, J.A. (2009). Anatomia Humana da Relação. (4. ª Ed.). Lisboa: Lidel Esperança Pina, J.A. (2010). Anatomia Humana dos Orgãos. (2. ª Ed.). Lisboa: Lidel Ir para índice pág.16 Esperança Pina, J.A. (2010). Anatomia Humana da Locomoção. (4. ª Ed.). Lisboa: Lidel Guyton, A. & Hall, J.E. (2011). Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Médica. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Moll, K.J. & Moll, M. (2004). Atlas de Anatomia. (4. ª Ed.). Loures: Lusociência Netter, F.H. (2011). Atlas de Anatomia Humana. (5. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Seeley, R.R.; Stephens, T.D. & Tate, P. (2011). Anatomia e Fisiologia. (8. ª Ed.). Loures: Lusociência Sobbota, J. (2000). Atlas de Anatomia Humana. (20. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Tortora, G. J. & Derrickson, B. (2010). Principios de Anatomia e Fisiologia. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.17 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em :ENFERMAGEM (1º Ciclo) Epidemiologia ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP 30 15 P S L OT TC E ECTS O* Total 45 3 T – Teóricas; TP – Teórico-práticas; PL – Prática-laboratorial; S – Seminário; OT – Orientação tutorial; TC – Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE – Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE – Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Maria Filomena Carrajola M. Oliveira Martins, Professora Coordenadora, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir Analisar os problemas de Saúde numa perspetiva Epidemiológica Perspetivar o contributo da Epidemiologia na organização dos Serviços de Saúde [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Conhece o método epidemiológico e sabe aplicá-lo na resolução dos problemas de saúde; Define a amplitude, distribuição e evolução dos fenómenos mórbidos na população Identifica fatores e grupos de risco Analisa as hipóteses etiológicas dos fenómenos mórbidos Demonstra capacidade de identificar, refletir e analisar os problemas de saúde numa perspetiva epidemiológica Analisa e interpreta a informação epidemiológica. Analisa a informação epidemiológica numa perspetiva de contributo para a qualidade e rendimento dos Serviços de Saúde Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Conceitos e abrangência da epidemiologia Dinâmica e distribuição da Saúde e Doença na comunidade e seus determinantes [Com demonstração da coerência entre os conteúdos Binómio Saúde/Doença e os objetivos da Unidade A História Natural da Doença Curricular] Níveis de prevenção Rastreio e Deteção oportunista na prática clínica Fontes de informação Ir para índice pág.18 Indicadores e rácios em saúde Causalidade em Epidemiologia Conceito de causalidade múltipla Tipos de estudos em epidemiologia Medidas de Frequência dos Fenómenos Mórbidos A Incidência A Prevalência Medidas de efeito – Fatores de Risco e Prognóstico Risco absoluto, relativo, atributo e fração etiológica Epidemiologia na Gestão e Avaliação dos Cuidados de Saúde Análise dos indicadores epidemiológicos Análise e elaboração de programas e projetos Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Considerando que o aluno deve “participar ativamente no processo ensino – aprendizagem”, a metodologia de formação que concretiza o modelo educacional adotado para a unidade curricular visa a responsabilização individual e de grupo, evoluindo desde a identificação de conceitos e situações, até à sua aplicação Neste sentido, os diferentes conteúdos serão abordados através de metodologias participativas, analíticas e reflexivas que permitam a aquisição e utilização dos instrumentos conceptuais e o desenvolvimento de competências dos estudantes. As estratégias pedagógicas baseiam-se no método expositivo, valorizando sempre a interação através da participação ativa do estudante, e sessões teórico-práticas desenvolvidas através da análise de dados e artigos de publicações científicas, estatísticas demográficas, de saúde e outros dados. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Realização de um trabalho individual centrado na descrição e análise de conceitos e ou situações emergentes dos conteúdos teóricos, negociado entre o Professor e o Estudante. Realização de um trabalho em grupo (máximo de 4 Estudantes), com apresentação em sala de aula, de análise de indicadores de saúde em que a capacidade de participar em projetos e promover ganhos em saúde esteja patente na abordagem feita e justificada. Será atribuída a mesma ponderação aos três momentos de avaliação, tendo em conta a metodologia seguida para a sua realização. A avaliação final resulta da média aritmética dos três trabalhos Bibliografia principal Gordis, L. (2009). Epidemiologia. (4ªed.) Loures: Lusodidacta. Jekel, J. Elmore J, Katz. (1999). Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed; Last, J. (1989). Dicionário de epidemiologia. Barcelona: Salvat Editores, Luiz, Ronir Raggio ; Struchiner, Claudio José (2002) - Inferência causal em epidemiologia : o modelo de respostas potenciais. Rio de Janeiro : Editora Fiocruz, 112 p. Maletta, C. (1988) - Epidemiologia e saúde pública. Rio de Janeiro : Livraria Atheneu, 182 p. Mausner, J (1990) - Introdução à epidemiologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Medronho, R., ed. Lit. (2006) – Epidemiologia. São Paulo: Atheneu. 493 p. Melo Filho, D. (2003) - Epidemiologia social: compreensão e crítica. São Paulo : Editora Hucitec, 167 p. Pereira,M. (1995) – Epidemiologia teoria e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Portugal. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde - Plano nacional de saúde 20042010 : mais saúde para todos. Lisboa : Direcção Geral da Saúde, 2004. 2 vols. Ir para índice pág.19 Rey Calero, J. (1989)- Método epidemiológico y salud de la comunidad. Madrid: InterAmericana, Mc Graw-Hill. Rouquayrol, M. (1986) – Epidemiologia e saúde. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 416p. Stone,D. [et al] (1999) - Introdução à epidemiologia. Lisboa: Mc Graw-Hill. Woods, N. (1990) – Epidemiologia e cuidados de saúde . In Enfermagem médico- cirúrgica: conceitos e prática clínica. Vol. 1 Lisboa: Lusodidacta, 97-113. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.20 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Socio-Antropologia da Saúde ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 84 21 18 ECTS Horas de contacto T TP PL S 30 15 OT TC E O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável António Geraldo Manso Calha, Assistente do 2º Triénio, 45 horas e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir A unidade curricular Socio-Antropologia da Saúde pretende promover um contacto de carácter geral com a problemática da saúde, da doença e da enfermagem no âmbito da análise das ciências sociais. Pretendese que, através da frequência desta unidade curricular, os estudantes desenvolvam competências básicas que permitam a caracterização dos contextos e das forças sociais que influenciam as relações interpessoais e a sua implicação nos cuidados de saúde. A primeira parte da disciplina tem como objetivo familiarizar os estudantes com o processo de delimitação do campo de estudo e institucionalização das Ciências Sociais e, em particular, da Sociologia e da Antropologia, bem como os problemas que marcaram o surgimento do interesse pelas questões da saúde e da doença. Na segunda parte promove-se a análise dos contextos sociais que enquadram os fenómenos da saúde. Serão considerados os contextos sociais com maior relevo nas sociedades ocidentais (família, estado, trabalho e globalização) dando especial relevo às práticas sociais, formas de institucionalização, mecanismos de poder e formas de racionalidade que lhes são subjacentes. Na terceira parte da disciplina analisa-se a especificidade da saúde enquanto contexto social, e campo de estudo autónomo, promovendo uma reflexão detalhada sobre as determinantes sociais da saúde e da doença, com particular ênfase na questão das desigualdades no acesso à saúde e na distribuição da doença. Identifica as características gerais do objeto das ciências sociais e a especificidade da sua análise; Conhece os principais campos teóricos na análise dos fenómenos sociais; Identifica e caracterizar os principais processos sociais gerados no seio dos grupos e a forma como condicionam a ação individual e coletiva. Percebe a saúde e a doença como processos sociais associados a distintos papéis sociais. Compreende as práticas sociais, formas de institucionalização, mecanismos de poder e formas de racionalidade subjacentes aos espaços sociais da Família, do Estado, do Trabalho e da Globalização. [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.21 Conteúdos Programáticos 1. A consolidação histórica das Ciências Sociais A construção do conhecimento científico moderno O objeto das ciências sociais e a pluralidade das abordagens científicas sobre o social – a especificidade da Antropologia e da Sociologia A construção do conhecimento científico da realidade social Perspetivas teóricas das Ciências Sociais e Humanas sobre a Medicina, a Saúde e a Doença Conceitos elementares para a interpretação dos fenómenos saúde e doença: Socialização; Valores e normas sociais; Interação social; Estatuto e posição social; Papel social As determinantes do contexto social nos fenómenos saúde e doença: O contexto familiar e vida familiar; O contexto do trabalho e vida económica; O contexto do estado e o poder; O contexto da globalização, desigualdade e desenvolvimento Desigualdades na saúde e na doença: Fatores de desigualdade: pobreza; etnicidade e género; O acesso à saúde; O impacto das políticas sociais. Saúde, corpo e Sociedade Estilos de vida, riscos e saúde. [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] 2. 3. 4. 5. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos da sociedade portuguesa. Metodologias de avaliação A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina Socio-Antropologia da Saúde é constituído por: Realização de um teste, nos moldes e em data a combinar, oportunamente, com o docente da disciplina. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 70%. Dois trabalhos individuais realizados ao longo do semestre visando a reflexão sobre temas com pertinência no âmbito da disciplina. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 20%. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiam-se na capacidade, evidenciadas pelos estudantes, de inter-relacionamento da matéria e de análise crítica devidamente fundamentada. Três trabalhos de grupo. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 10%. [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Carapinheiro, Graça (2006). Sociologia da saúde, Lisboa: Pé de Página. Guiddens, Anthony (2010) Sociologia, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Leandro, Maria; Rodrigues, Victor; Nossa, Paulo (2010). Saúde e Sociedade: os contributos (in)visíveis da família, Lisboa: Coisas de Ler. Silva, Luísa (2004). Socio-Antropologia da Saúde, Lisboa: Universidade Aberta. Silva, Luísa (2008). O saber prático de saúde, Porto: Edições Afrontamento. Villaverde Cabral, Manuel; Alcântara, Pedro (2009). O Estado da Saúde em Portugal, Lisboa: ICS. Villaverde Cabral, Manuel; Alcântara, Pedro (2010). A Adesão à Terapêutica em Portugal, Lisboa: ICS. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO Ir para índice pág.22 CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.23 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Psicologia da Saúde ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 84 21 18 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 30 15 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] - Conhecer a relação e importância dos factores psicológicos na saúde e na doença -Conhecer diferentes tipos de grupos e a sua influência nos comportamentos de saúde - Analisar a influência de factores psicossociais determinantes dos comportamentos saudáveis e de risco, individuais e de grupo - Compreender o processo de comunicação interpessoal - Desenvolver competências comunicacionais intra e inter-grupais - Aperfeiçoar técnicas de comunicação e entrevista com o doente e família - Identificar o contexto de emergência da psicologia da saúde no campo da saúde; - Compreender como a psicologia surge a par de outras ciências no sistema de saúde; - Compreender como o conceito de sistema de saúde evolui para campo da saúde; - Compreender a emergência dos modelos biopsicossocial e de resultados; - Treinar técnicas de modificação de comportamentos - Desenvolver competências que visem promover a adesão terapêutica - Facilitar a reflexão sobre o luto na família e nos profissionais de saúde - Explica o conceito de psicologia da saúde e as razões que estiveram na sua origem, as que estão associadas ao seu aparecimento, e discutir o seu significado na articulação com outras disciplinas; - Deverão explicar como a psicologia da saúde influenciou a intervenção psicológica no contexto saúde/doença. - Consulta outros profissionais de saúde e organizações, quando as necessidades dos indivíduos ou dos grupos estão para além da sua área de exercício - Aplica o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas - Vê o indivíduo, a família e a comunidade numa perspectiva holística que tem em conta as múltiplas determinantes da saúde. Ir para índice pág.24 - Atua como um recurso para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades que enfrentam desafios colocados pela saúde, pela deficiência e pela morte - Proporciona apoio/educação no desenvolvimento e/ou na manutenção das capacidades para uma vivência independente - Valoriza os papéis e as capacidades de todos os membros da equipa de saúde e social - Utiliza instrumentos de avaliação adequados para identificar riscos reais e potenciais - Aplica o conhecimento sobre recursos existentes para a promoção da saúde e educação para a saúde Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos 1 - ABORDAGEM PSICOLÓGICA DE SAÚDE E DE DOENÇA 1.1 História; Conceitos e Objectivos [Com demonstração da 1.2 A importância das variáveis psicológicas nos conceitos de saúde e de doença coerência entre os conteúdos 1.3 Determinantes psicológicos da saúde e da doença: Cognitivos, afectivos e e os objetivos da Unidade comportamentais Curricular] 1.4 Percepção de si e dos outros (Kurt Lewin) 1.5 As Atitudes e o comportamento 1.6 A Motivação 1.7 Emoções e Sentimentos 2 - TEORIAS COGNITIVAS PRODITORAS DOS COMPORTAMENTOS DE SAÚDE 2.1 Ser Saudável / Ser Doente 2.2 Comportamentos de Saúde 2.3 Cognições de Doença 2.4 Teoria da atribuição 2.5 O locus de controlo 2.6 Os Modelos Explicativos dos Comportamentos de Saúde 2.7 Crenças da Saúde 2.8 Auto-regulação do comportamento de doença 3- INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA APLICADA AOS GRUPOS 3.1 Os diferentes conceitos e caracterização dos grupos. 3.2 Comportamento Individual “vs” Comportamento de Grupo 3.3 Grupos de Risco 3.4 Grupos terapêuticos 3.5 A modificação de atitudes e de comportamentos 4 - A DOENÇA E A MORTE 4.1 Confronto com a doença 4.2 Atitudes face à doença 4.3 Aspectos psicológicos da doença 4.4 Trabalhar com Doentes Terminais 4.5 A ideia de Morte 5 - OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PERANTE A DOENÇA E A MORTE Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Esta Unidade Curricular propõe responder às necessidades formativas dos estudantes, tendo a componente teórica por finalidade abordar alguns conteúdos e sugerir aspetos a aprofundar, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo-lhes facultados os recursos necessários, a orientação pedagógica e o material de apoio, em suporte informático, através dos recursos existentes na Escola, para dinamização das atividades propostas. Ir para índice pág.25 -Horas de contacto Teóricas (T e TP) com predomínio do método expositivo mas envolvendo: Metodologias ativas, participativas e colaborativas Trabalho de grupo Tutoria / Estudo orientado Avaliação -Horas de trabalho autónomo do estudante (HTAE) / Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante (HATAE) Estudo teórico Trabalho teórico Atividades complementares Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação da Unidade Curricular deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas. Após cada elemento formal de avaliação será facultada a respetiva avaliação qualitativa, traduzida na Escala de Classificação ECTS, adotada na Escola: Excelente (≥ 18,0 / ≤ 20,0 valores); Muito Bom (≥ 16,0 / < 18,0 valores); Bom (≥ 14,0 / < 16,0 valores); Satisfaz (≥ 12,0 / < 14,0 valores); Suficiente (≥ 10,0 / < 12,0 valores); Insuficiente (< 10,0 valores). Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. A avaliação terá dois momentos, com a seguinte ponderação: - Trabalho de grupo 30% (50% Apresentação + 50% Parte escrita) - Teste 70% Estes critérios são definidos na primeira aula, considerando a opinião dos estudantes. - Arnett, J. J. (2004). Adolescence and emerging adulthood: A cultural approach (2nd ed.). Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall. - Bennett, P. (2002). Introdução clínica à psicologia da saúde. Lisboa: CLIMEPSI Editores. - Cole, M. , Cole, S. e Lightfoot, C. (2005). The Development of Children. New York: Worth Eds. - Erikson, E. (1980). Identity and the life cycle. New York : W.W. Norton & Company - Piaget, J., & Inhelder, B., (1993). A Psicologia da Criança. Lisboa: ASA. - Vygotsky, L. S. (1934/2001). Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. - Lourenço, O. (1997b). Psicologia do desenvolvimento cognitivo: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina. - Latto, J & Latto R (2009). Study Skills for Psychology Students, Maidenhead: Open University Press. - Martin, G.N., Carlson, N.R., & Buskist, W. (2007). Psychology (3rd ed.). Harlow, Essex, England: Pearson Education Limited. - Ogden, J. (2004). Psicologia da Saúde. (2ª Edição). Lisboa: CLIMEPSI Editores. -Ogden, J. (2008). Health Psychology, Buckingham: Open University Press - Rubin, K. H., Bukowski, W. & Laursen, B. (2008) Handbook Of Peer Interactions, Relationships, and Groups. Guilford Press - Stevenson, A. (2001). Studying Psychology, Basingstoke: Palgrave Macmillan. - Twycross, R. (2003). Cuidados Paliativos. (2ª Edição). Lisboa: CLIMEPSI Editores REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO Ir para índice pág.26 CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.27 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013 / 2014 Ano Letivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Educação em Saúde ECTS / Tempo de trabalho Tempo de trabalho (em horas) [horas] Total HTAE HATAE 84 21 18 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC 30 15 E O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A estrutura da Unidade Curricular pretende ser facilitadora da organização e operacionalização das temáticas a lecionar, viabilizando uma abordagem teórica e teóricoprática que vise a aquisição do perfil profissional idealizado no Plano de Estudos, devendo no seu final os estudantes demonstrar terem adquirido, de forma sustentada, um conjunto de conhecimentos e capacitações relacionadas com os objetivos estabelecidos. Caracterizar os diferentes elementos associados aos conceitos de educação e formação Identificar as principais teorias e modelos explicativos do processo de aprendizagem Reconhecer os componentes essenciais ao desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem Enunciar objetivos de aprendizagem de forma adequada considerando os seus níveis de definição Selecionar estratégias de ensino adequadas às singularidades dos contextos de formação em saúde Explicitar as diferentes etapas do planeamento de atividades no âmbito da educação para a saúde Resultados de aprendizagem / Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Nesta Unidade Curricular pretende-se que os estudantes adquiram conhecimentos que lhes permitam desenvolver competências, no âmbito dos domínios instrumental, interpessoal e sistémico, de forma a corresponderem às diferentes necessidades profissionais ao nível do saber, saber fazer, saber ser e saber estar, visando os contextos de prática profissional em saúde. Aplica adequadamente o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas Encara de forma holística o indivíduo, a família e a comunidade tendo em conta as múltiplas determinantes da saúde Valoriza o conhecimento sobre recursos existentes para a promoção da saúde e educação para a saúde Demonstra compreender a necessidade de dar poder ao indivíduo, à família e à comunidade, para adotarem estilos de vida saudáveis Reconhece o potencial da educação para a saúde nas intervenções de enfermagem Compreende a importância das estratégias de ensino e de aprendizagem nas interações com os indivíduos, as famílias e as comunidades Reconhece a relevância da utilização de instrumentos de avaliação adequados para identificar riscos reais e potenciais Ir para índice pág.28 Valoriza os papéis e as capacidades dos diversos membros da equipa multidisciplinar de saúde Pré-requisitos Sem pré-requisitos [Unidades Curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Nesta Unidade Curricular reflete-se sobre a necessidade (re)integração da aprendizagem ao longo da vida, realçando que a formação das pessoas corresponde em grande medida à aprendizagem realizada sobre si próprias, pesando o facto de também ser verdade que ninguém se forma sozinho. Neste sentido são abordados os elementos fulcrais dos conceitos de educação e formação, bem como das principais teorias de aprendizagem, basilares ao processo ensino-aprendizagem, possibilitando uma melhor compreensão das intervenções no âmbito da educação para a saúde. Educação / Formação o Conceitos associados o Classificação / Competências o Educação permanente / Formação ao longo da vida Teorias da aprendizagem o Abordagem comportamentalista o Abordagem cognitivista o Abordagem humanista Processo ensino-aprendizagem o Fatores intervenientes o Estrutura operacional Objetivos de aprendizagem o Função / Características o Níveis de definição de objetivos o Formulação de objetivos Estratégias de ensino o Métodos e técnicas de ensino o Meios auxiliares de ensino Educação para a saúde o Bases científicas o Fases de planeamento o Plano da sessão de formação Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Esta Unidade Curricular propõe responder às necessidades formativas dos estudantes, tendo a componente teórica por finalidade abordar alguns conteúdos e sugerir aspetos a aprofundar, enquanto a componente teórico-prática implicará desenvolver aspetos focados na teoria, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo-lhes facultados os recursos necessários, a orientação pedagógica e o material de apoio, em suporte informático, através dos recursos existentes na Escola, para dinamização das atividades propostas. Horas de contacto Teóricas (T) e Teórico-práticas (TP) o Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas o Trabalho de pesquisa autónomo o Trabalho de grupo o Tutoria / Estudo orientado o Avaliação (Prova escrita individual / Apresentação de trabalho de grupo) Horas de trabalho autónomo do estudante (HTAE) / Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante (HATAE) o Estudo teórico o Trabalho teórico o Atividades complementares Metodologias avaliação de [Indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A avaliação da Unidade Curricular deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas, sendo facultada a respetiva avaliação após a entrega e apreciação dos elementos formais de avaliação solicitados. Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. Momentos formais de avaliação: Prova escrita individual (PEI) – Ponderação 2 o Avaliação da componente teórica Ir para índice pág.29 Trabalho de grupo escrito (TGE) com apresentação em sala de aula (ASA) – Ponderação 1 (TGE = 0,8 / ASA = 0,2) o Avaliação da componente teórico-prática o Plano de formação – Educação para a saúde o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação – organização e correção do trabalho Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse / pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Apresentação – qualidade da exposição em sala de aula (grupo / individual) A nota final (NF) será apurada pela aplicação da fórmula seguinte sendo o seu resultado, de natureza quantitativa (numa escala de 0 a 20 valores arredondada à décima), aferido considerando também outros elementos não formais de avaliação como a assiduidade / pontualidade, a participação e a postura do estudante face às estratégias pedagógicas adotadas, considerando-se o estudante aprovado se obtiver classificação igual ou superior a 10 valores. NF = (PEI X 2) + [(TGE X 0,8) + (ASA X 0,2)] 3 Bibliografia principal Arco, A. (2009). Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação em Saúde: O Caso da Formação em Enfermagem (versão eletrónica). Revista Latinoamericana de Tecnológia Educativa – RELATEC, 8 (1), 105-125. Disponível em http://campusvirtual.unex.es/cala/editio/index.php?journal=relatec&page=article&op=vie w&path[]=467&path[]=387 Bonito, J. (coordenador) (2008). Educação para a saúde no Século XXI: Teorias, modelos e práticas. Évora: Universidade de Évora / CIEP – Centro de Investigação em Educação e Psicologia. Broussouloux, S. & Houzelle-Marchal, N. (2007). Éducation à la santé en milieu scolaire: Choisir, élaborer et développer un projet. Saint-Denis Cedex: INPES – Institut National de Prévention et d'Éducation pour la Santé. Carvalho, A. & Carvalho, G. (2006). Educação para a saúde: Conceitos, práticas e necessidades de formação. Loures: Lusociência. Corcoran, N. (editor) (2007). Communicating health: Strategies for health promotion. London: Sage Publications. Cordeiro, R. (2010, Dezembro). Ensaio de um modelo preventivo de educação para a saúde na área da depressão e da ansiedade em adolescentes e jovens adultos. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 4, 38-44. Costa, M. & López, E. (2008). Educación para la salud: Guía práctica para promover estilos de vida saludables. Madrid: Ediciones Pirámide. Espanha, R. (2009). Saúde e comunicação numa sociedade em rede: O caso português. Lisboa: Monitor – Projectos e Edições. García, A., Morón, J., Sánchez, A. & Cobacho, M. (2009). Educación y promoción de la salud: Una mirada contextual. Murcia: Diego Marin Librero Editor. Gazzinelli, M., Gazzinelli, A., Reis, D. & Penna, C. (2005, Janeiro-Fevereiro). Educação em saúde: Conhecimentos, representações sociais e experiências da doença. Cadernos de Saúde Pública, 21 (1), 200-206. Gilbert, G., Sawyer, R. & McNeill, E. (2011). Health education: Creating strategies for school and community health (3.ª edição). Sudbury: Jones and Bartlett Publishers. Glanz, K., Rimer, B. & Viswanath, K. (editores) (2008). Health behavior and health education: Theory, research, and practice (4.ª edição). San Francisco: Jossey-Bass. Hamildo, G., Luís, H., Roldão, M. & Marques, R. (organizadores) (2006). Transversatilidade em educação e em saúde. Porto: Porto Editora. Heidmann, I., Almeida, M., Eggert, A., Wosny, A. & Monticelli, M. (2006). Promoção à saúde: Trajectória histórica de suas concepções. Texto & Contexto Enfermagem, 15 (2), 352-358. Illeris, K. (editor) (2009). Contemporary theories of learning: Learning theorists ... in their own words. Oxon: Routledge. Lefrançois, G. (2008). Teorias da aprendizagem: Tradução da 5.ª edição norteamericana. São Paulo: Cengage Learning. Lucio-Villegas, E. (2005). Cuestiones sobre educación de personas adultas. Sevilla: Tabulador Gráfico, S.L. Moreira, M. (2006). Teorias de aprendizagem. São Paulo: E.P.U. – Editora Pedagógica Universitária. Perea, R. (direção) (2009). Promoción y educación para la salud: Tendencias Ir para índice pág.30 innovadoras. Madrid: Ediciones Díaz de Santos. Phillips, J. & Phillips, P. (2008). Beyond learning objectives: Develop measurable objectives that link to the bottom line. Alexandria: ASTD Press. Pozo, J. (2006). Teorías cognitivas del aprendizaje (9.ª edição). Madrid: Ediciones Morata. Pritchard, A. (2009). Ways of learning: Learning theories and learning styles in the classroom (2.ª edição). Oxon: Routledge. Requejo, A. (2005). Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Instituto Piaget. Rodrigues, M., Pereira, A. & Barroso, T. (2005). Educação para a saúde: Formação pedagógica de educadores de saúde. Coimbra: Formasau. World Health Organization (2009). Milestones in health promotion: Statements from global conferences. Geneva: World Health Organization. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.31 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013 / 2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) LÍNGUA ESTRANGEIRA TÉCNICA I- INGLÊS TÉCNICOI ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 56 26 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL 20 10 S OT TC E O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Maria Luísa Falcão Murta Assistente 2º Triénio com Mestrado 30 horas [email protected] ------------ [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] There are three types of objectives for this subject: theoretical, practical and methodological: 1. Among theoretical objectives we can mention the consolidation of the main structures and functions of the English language, the study of English grammar and the development of the basic linguistic competences (writing, speaking, reading and comprehension). 2. The practical objectives concern (i) linguistic comprehension (listening and reading), like being able to hold a general conversation, understand the description of wishes, feelings, events or activities related to work, and identify and understand technical information, and being able to fend for themselves in normal everyday situations and also when travelling abroad; these objectives also concern (ii) linguistic production (speaking and writing), like being able to explain everyday situations, communicate fluently everyday topics, describe experiences, feelings, opinions or reactions, discuss abstract and cultural topics, write personal letters which describe in detail events and experiences. 3. The methodological objectives involve the active participation of students in the class and the development of their critical thinking process and of their autonomy in their own learning process. Skills to be acquired: 1. ability to extract a generalization from data and provide a synthesis and analysis of the situation presented. 2. ability to transmit information, ideas, problems and solutions. 3. recognizing diversity and multi-culturalism (as they learn how to take into account other cultural perspectives and understand certain cultural differences.) 4. individual planning of study time (by learning how to plan out compositions and by making individual study plans) 5. quality control and development (by learning how to plan out an activity before starting it) Ir para índice pág.32 6. creativity (as they develop their own personal ideas into written compositions and oral presentations) 7. ability the use and apply certain IT tools for learning and communicating. 8. self-motivation The student taking this subject is supposed to achieve a B1.2 level of the CEFR (Common European Framework of Reference for Languages). Pré-requisitos Students should have already reached the B.1.1 level as described in the Common European [unidades curriculares que Reference Framework for Languages. ( http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/cadre_en.asp) lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos CONTENTS: Each unit will be structured in two main sections. Section A will introduce several aspects about [Com demonstração da medicine and nursing through written texts and audiovisual material. Section B will be focused coerência entre os on oral practice, and will be organized around various communicative situations and functions. conteúdos e os objetivos da UNIT 1. Unidade Curricular] The hospital and the appointments. Texts and listening extracts. Describing places. Giving directions. Reading information. Verbs, prepositions and adjectives. UNIT 2. Careers in Health Care: the NHS. Texts and listening extracts. Asking basic questions: greeting the patient, asking questions to encourage patient to describe current problem. Question clauses. UNIT 3. Human Anatomy. Texts and listening extracts. The patient clinical history. Asking questions to gather information about current or past problems involving the various body systems. Question clauses and purpose sentences. Time clauses. UNIT 4. Common diseases and ailments. Epidemiology. Infectious diseases. Texts and listening extracts. Asking about symptoms. Taking notes. The patient care plan. Prefixes in medical terms; word formation; health idioms; prepositions; acronyms. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] The methodology and materials for this course are primarily focused on the student’s consolidation and widening of their previous knowledge of English so that they can apply it to the specific needs of their degree. The theoretical sessions will consist of use of English, grammar and vocabulary. The practical sessions will focus on the productive skills (speaking and writing) and the so-called passive skills (reading and listening). More detailed information on the how these sessions will be organized will be presented in class during the first week of the academic year. Students who wish to complete the course with a high mark or grade should expect to attend and participate actively in class and scheduled tutorials, and to follow up classes with some time spent reviewing and practicing at home. Individual student assessment will be based on the continuous evaluation of the students throughout the semester: Continuous Evaluation: Unit 1 to 4 Component Percentage Written test 45% Ir para índice pág.33 Oral presentation 35% Active participation in class and scheduled tutorials 20% Students which mark (on a scale 0-20) is superior to 10 are approved. Exam: Students have Access to the exam in the following situations: a) Non- approval in the continuous evaluation (grade < 10). b) Improvement of final grade. Students will be evaluated with a written test + oral test (50% + 50%). Access to the oral test is achieved by grading = or > a 7,5 points (valores) in the written test. Students in mobility or with special status Written Test ………………… 50% Research and oral presentation about the themes of one of the Units in the Contents: … 50% Bibliografia principal GRAMMAR: Murphy, R.( 2012). English Grammar in Use. Intermediate. Cambridge: C.U.P. Bolton, D. & Goodey N. (2007). Grammar Practice in Context. London: Richmond Publishing. Beaumont, D. & C. Granger. (2001). Heinemann English Grammar. Oxford: Heinemann. Coe, N. (1995). Grammar Spectrum 3. English rules and practice. Oxford: OUP. Hashemi, L. & B. Thomas. (2003). Cambridge Grammar for First Certificate. Cambridge: C.U.P. Hewings, M. (2011). Advanced Grammar in Use. Cambridge: C.U.P. Murphy, R. (2012). English Grammar in Use. Supplementary Exercises. Cambridge: C.U.P. Obee, B. (1995). Cambridge First Certificate Grammar and Usage. Cambridge: C.U.P. Sinclair, J. (ed.).(2000) Collins Cobuild English Grammar. London: Williams Collins Sons & Co. Sinclair, J. (ed.). 1991. Collins Cobuild Student´s Grammar. London: Williams Collins Sons & Co. Swan, M. & C. Walter. (2007). How English Works. Oxford: O.U.P. Swan, M. (2011). Practical English Usage. Oxford: O.U.P. Vince, M. (1996). First Certificate Language Practice. Oxford: Heineman. Vince, M. (1994). Advanced Language Practice. Oxford: Heineman. DICTIONARIES: Cambridge Advanced Learner’s Dictionary (with CD ROM). (2008). Cambridge: C.U.P. Cowie, A.P. & R. Mackin. (1993). Oxford Dictionary of Phrasal Verbs. Oxford: O.U.P. Dictionary of Contemporary English. (2005). Essex: Longman. Macmillan English Dictionary for Advanced Learners (with CD ROM and Workbook). (2002). Macmillan Publishers. Merriam Webster's Collegiate Dictionary (American English). (2003). New York: Merriam Webster. Oxford Advanced Learner’s Dictionary (with CD ROM). (2000). Oxford: O.U.P. Procter, P. (ed.). (2010). Cambridge International Dictionary of English. Cambridge: C.U.P. Sinclair, J. (ed.). (2006). Collins Cobuild English Dictionary. London: Williams Collins Sons & Co. Whellman, G. (1992). The Heinemann English Wordbuilder. E-LEARNING MATERIALS: BBC www.bbc.co.uk Bellenglish (First Certificate) http://www.bellenglish.com/ The English Language Centre Oxford (First Certificate) http://www.elcox.co.uk/ English Page (General) http://www.englishpage.com/ Ir para índice pág.34 English Space http://www.englishspace.ort.org/ REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.35 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Letivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Fundamentos de Enfermagem II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATA E 280 70 60 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT 50 35 15 50 TC E O* Total 150 10 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 15h António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 50 horas Olga Joaquina Vaz Batista Louro, Professora Adjunta, 85 horas Manuel do Espírito Santo, Professor Adjunto, 50 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] No enquadramento das seguintes NHB: comer e beber, eliminar, evitar perigos e dormir e repousar: Conhecer as Respostas na satisfação das Necessidades Humanas Básicas à pessoa cuidada; Identificar fatores de risco e alterações às Necessidades Humanas Básicas; Planear intervenções de enfermagem adequadas com vista à satisfação das NHB; Desenvolver capacidades contributivas da satisfação das NHB, em torno dos instrumentos estruturantes, no âmbito do processo cuidativo em enfermagem; Integrar capacidades de intervenção em métodos e técnicas básicas, no âmbito das seguintes NHB: comer e beber, eliminar, evitar perigos; Enquadrar na praxis a linguagem CIPE e os sistemas de informação em enfermagem Enquadrar até à atualidade a regulamentação e organização da profissão de enfermagem, tendo em conta os diferentes contextos no processo de cuidados; Descrever as principais características de um sistema de saúde; Analisar o estado atual do sistema de saúde, a sua estrutura e o seu funcionamento; Descrever as etapas do planeamento em saúde enquanto instrumento de resolução de problemas; Compreender e analisar o Plano Nacional de Saúde; Conhecer os determinantes da saúde. Utilizar os conceitos, processos e instrumentos em contextos simulados De acordo com o estádio de aprendizagem: Resultados de Compreende as funções do enfermeiro, independentemente do contexto jurídico-institucional aprendizagem /Competências a adquirir onde o enfermeiro desenvolva a sua atividade [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Conhece o enquadramento legal da Profissão de Enfermagem Identifica e caracteriza as diferentes funções/atividades do enfermeiro, dentro dos limites do papel e competência destes profissionais, no processo de cuidados Avalia as Necessidades Humanas Básicas dos clientes, emergentes do processo de cuidados Descreve e seleciona, no âmbito das NHB, as técnicas e procedimentos básicos necessários à prestação de cuidados gerais de Enfermagem Reflete nos temas relevantes da sociedade enquadrados no Sistema de Saúde de Portugal; Dispõe de conhecimentos que contribuem para a melhoria da saúde e do sistema de saúde Conhece as Etapas do Processo de Planeamento em Saúde, relacionando-as como instrumento de resposta às necessidades de saúde Ir para índice pág.36 Conhece e seleciona adequadamente os Instrumentos Básicos em enfermagem apropriados ao desenvolvimento de cada função/atividade, no processo de cuidados Reconhece a existência de tecnologia de informação disponível à enfermagem Analisa os fatores que interferem no nível de saúde do indivíduo, grupos e comunidade Compreende as necessidades humanas como escopo da prestação de cuidados de saúde e de enfermagem Compreende e discute a conceção holística da saúde em indivíduos, famílias e comunidades Identifica resultados esperados das intervenções de enfermagem considerando a etapa de aprendizagem Reconhece o papel das diferentes estruturas/instituições/sectores na saúde dos indivíduos, família e comunidade Reconhece os diferentes contextos de trabalho do enfermeiro Aceita a responsabilidade e responde pelas suas ações e pelos juízos profissionais que elabora Reconhece os limites do papel de enfermeiro e da sua competência Reconhece a necessidade de garantir a confidencialidade e a segurança da informação, escrita e oral, adquirida enquanto profissional Aplica os conhecimentos e as técnicas mais adequadas, na prática de enfermagem Inicia e participa nas discussões acerca da inovação e da mudança na enfermagem e nos cuidados de saúde Aplica o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas Fornece a fundamentação para os cuidados de enfermagem que considera adequados prestar Organiza o seu trabalho, gerindo eficazmente o tempo Reconhece a atuação do enfermeiro como um recurso para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades que enfrentam desafios colocados pela saúde, pela deficiência e pela morte Apresenta a informação de forma clara e sucinta Demonstra compreender as políticas de saúde e sociais Vê o indivíduo, a família e a comunidade numa perspetiva holística que tem em conta as múltiplas determinantes da saúde Efetua, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados relevantes para a conceção dos cuidados de enfermagem Analisa, interpreta e documenta os dados com exatidão Reconhece a prática enfermagem de uma forma que respeita os limites de uma relação profissional com o cliente Inicia, desenvolve e suspende relações terapêuticas com o cliente e/ou cuidadores, através da utilização de comunicação apropriada e capacidades interpessoais Comunica com consistência informação relevante, correta e compreensível, sobre o estado de saúde do cliente, de forma oral, escrita e eletrónica, no respeito pela sua área de competência Perceciona que a informação dada ao cliente e/ou aos cuidadores é apresentada de forma apropriada e clara Responde apropriadamente às questões, solicitações e aos problemas dos clientes e/ou dos cuidadores, no respeito pela sua área de competência Leva a efeito uma revisão regular das suas práticas Assume responsabilidade pela aprendizagem e pela manutenção das competências Aproveita as oportunidades de aprender em conjunto com os outros, contribuindo para os cuidados de saúde Pré-requisitos Fundamentos de Enfermagem I [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] As Respostas Humanas com vista à satisfação das seguintes NHB: o Necessidade de comer e beber Noções básicas de nutrição e dietética o Necessidade de eliminar o Necessidade de evitar perigos: Preparação, administração e registo de terapêutica, Prevenção e Controlo da Infeção associada aos cuidados de saúde (continuação do programa de Fundamentos I), Esterilização/Desinfeção e penso simples o Necessidade de dormir e repousar Fatores e indicadores que interferem na avaliação das NHB, supracitadas; Ir para índice pág.37 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Sinais e sintomas que acompanham as alterações nas NHB, supracitadas; Problemas inerentes à não satisfação das NHB, supracitadas; Colheita de espécimes para análise Intervenções e Procedimentos de enfermagem relacionadas com a não satisfação das NHB, supracitadas: o Processo Gastrointestinal Entubação nasogástrica Alimentação entérica através de sonda nasogástrica Clister de limpeza o Processo do Sistema Urinário Cateterismo urinário Manutenção do cateter urinário o Técnicas de administração de medicamentos Via oral Via cutânea (Aplicação de Gel, Loções, Cremes, Pomadas, Sprays, Transdérmico) Via ocular Via nasal Via auricular Via vaginal Via rectal Via subcutânea Via intramuscular o Processo endócrino-metabólico Avaliação da glicemia capilar o Processo do Sistema Tegumentar Penso simples o Cuidados ao corpo após a morte Técnicas e procedimentos de enfermagem: Instrumentos estruturantes o Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – CIPE o Sistemas de Informação em Enfermagem Enquadramento legal das funções dos Enfermeiros: Regulamento do Exercício profissional Ordem dos Enfermeiros o Competências do Enfermeiro em Cuidados Gerais o Padrões de qualidade dos Cuidados de Enfermagem Carreira profissional Os Contextos da Profissão de Enfermagem: o O Sistema de Saúde português – Evolução o O Estatuto do Serviço Nacional de Saúde o A organização dos serviços de saúde o As profissões de saúde no Sistema Saúde o Os sistemas de saúde na Europa e no Mundo O planeamento em saúde como instrumento de resolução de problemas Perfil da Saúde em Portugal Plano Nacional de Saúde Comportamento do cliente e saúde Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. Componente T/TP (60%) 2 Avaliações teóricas/teórico-práticas concretizadas através de prova escrita individual CT/TP1 (25%) e CT/TP2 (35%), nas quais serão contemplados todos os conteúdos T/TP lecionados, até ao momento de cada avaliação. Componente OT (10%) A avaliação desta componente concretiza-se pela avaliação de um produto de trabalho em grupo com apresentação em sala de aula sobre um tema de reflexão do âmbito das atribuições do enfermeiro de cuidados gerais. Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes: - Trabalho escrito (80%) + Apresentação em Sala de Aula (20%). Ir para índice pág.38 o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Exposição em sala de aula Componente PL - Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem 30% No final do semestre cada aluno será alvo de uma avaliação individual da componente de Prática Laboratorial (PL), que consiste na execução de uma intervenção de enfermagem selecionada pelo docente, implicando a execução das diferentes ações de enfermagem do procedimento em causa, podendo ser solicitada a justificação das mesmas, sempre que seja considerado pertinente. Na avaliação prática o estudante deverá realizar as ações de enfermagem estabelecidas no Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos, relativamente ao procedimento solicitado, sendo cada uma das ações apreciada pelo docente avaliador como “Executada corretamente” (1,0), “Executada com erros” (0,5) ou “Não/Mal executada” (0,0), de acordo com a grelha de avaliação elaborada para o efeito. A classificação final (CFPL) da avaliação individual da componente PL resultará do somatório da classificação (SC) obtida pelo estudante relativamente ao total das ações de enfermagem (TAE) associadas ao procedimento executado, convertido na escala de 0 a 20 valores, arredondada à décima, de acordo com a seguinte fórmula: CFPL=(SC X 20)/TAE. Classificação Final da UC (CF) CFUC= (CT/TP*60%)+(COT*10%)+(CPL*30%) Os produtos de avaliação deverão seguir as normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos definidos pela ESSP. Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário que cumpra uma das seguintes condições: a) Obter média igual ou superior a 10 valores em todas as componentes; b) Obter média igual ou superior a 8,5 valores numa das componentes (obrigatoriamente com uma avaliação igual ou superior a 10 valores) e igual ou superior a 14 valores nas restantes componentes. Em caso de avaliação negativa da UC a classificação a atribuir será a da componente com avaliação negativa com valor mais baixo. Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Bibliografia principal Atkinson, L.; Murray, M. (1989). Fundamentos de Enfermagem. Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A.. Barbier, J., (1996), Elaboração de projectos de acção e de planificação, Porto: Porto Editora Benner, P.(2001) – De Iniciado a Perito. Excelência e poder na prática Clínica Coimbra: Quarteto Editora Berger, l.; Mailloux-Poirier, D. (1995). Pessoas Idosas: Uma abordagem global. Lusodidacta. Lisboa. Bolander, V. (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta. Carapinheiro, G. (1993). Saberes e poderes no hospital: uma sociologia dos serviços hospitalares. Porto: Edições Afrontamento, 295p Ferreira, F. (1990). Moderna Saúde Pública. 6ª Edição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Ferreira, F. (1975). Politica de saúde e Serviço Nacional de Saúde em Portugal. Volume nº1. Amadora: Biblioteca CPC – Ciência – Progresso – Cultura, 1975. Ferreira, F. (1989).Sistemas de saúde e seu funcionamento: sistemas de cuidados de saúde no mundo. O caso particular de Portugal. Lisboa Giraldes, M. R. (1994) Sistema de saúde 'versus' sector privado em Portugal. in: "Gestão Hospitalar". Lisboa, IX (28). Grondin, L.. et al. (2001). Planificação dos Cuidados de Enfermagem. Instituto Piaget, Lisboa. Hughes, R.; Lloyd, D. & Clark, D. (2008). A Conceptual Model for Nursing Information. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications Volume 19, No. 2, AprilJune. Imperatori, E. & Giraldes, M., (1993), Metodologia do Planeamento da Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública, 3ª edição, Lisboa Ir para índice pág.39 Kawamoto, E.; Santos, M & Mattos, T. (1995). Enfermagem Comunitária. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. Murray, M. & Atkinson, L. (2000). Understanding the Nursing Process in a changing Care Environment. McGraw-Hill. 6ªed. Nunes, R. (2002). Prioridades na saúde - Lisboa: McGraw-Hill,188p Ordem dos Enfermeiros (2003). Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais. Ordem dos Enfermeiros (2011). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem – Versão 2. International Council of Nurses (2010). Portugal. Alto Comissariado da Saúde. (2009). Estratégias de Saúde em Portugal – O Plano Nacional de Saúde 2004-2010. Lisboa: Alto Comissariado da Saúde, 36 p. Portugal. Ministério da Saúde - Decreto – Lei n.º 161/96: define os princípios gerais respeitantes ao Exercício Profissional dos Enfermeiros, constituindo o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Diário da República I série – A, n.º 205, (4 de Setembro 1996), p. 2959 - 2962. Portugal. Ministério da Saúde - Decreto – Lei n.º 247/09: aprova o regime legal da Carreira de Enfermagem. Diário da República série I n.º 184, (22 de Setembro 2009), p. 6758 - 6761. Portugal. Ministério da Saúde - Decreto – Lei n.º 248/09: aprova o regime legal da Carreira Especial de Enfermagem. Diário da República série I n.º 184, (22 de Setembro 2009), p. 6761 - 6765. Portugal. Ministério da Saúde - Decreto – Lei n.º 412/98: procede á reestruturação da Carreira de Enfermagem, instituída pelo Decreto – Lei n.º 437/91, de 8 de Novembro. Diário da República, I – A série n.º 300 (30 de Dezembro de 1998), p. 7257 - 7264. Portugal. Alto Comissariado da Saúde. (2009). Estratégias de Saúde em Portugal – O Plano Nacional de Saúde 2004-2010. Lisboa: Alto Comissariado da Saúde, 36 p. Portugal. Ministério da Saúde - Decreto – Lei n.º 161/96: define os princípios gerais respeitantes ao Exercício Profissional dos Enfermeiros, constituindo o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Diário da República I série – A, n.º 205, (4 de Setembro 1996), p. 2959 - 2962. Portugal. Ministério da Saúde (2002). Ganhos de Saúde em Portugal. Relatório de 2001 do Diretor-geral e Alto-comissário da Saúde. – Lisboa: Ministério da Saúde. Portugal. Ministério da Saúde (2001). Saúde. Preparar o futuro: Linhas de acção. Lisboa: Ministério da Saúde. Portugal. Ministério da Saúde (1999). Saúde: um compromisso. A estratégia de saúde para o virar do século 1998-2002. - Lisboa: Ministério da Saúde. Portugal. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde 2004-2010 : mais saúde para todos. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência. Rebelo, M; Teixeira, O; Madeira M. (1990). Enfermagem – Análise de Funções, Lisboa: Ministério da Saúde Rocha, N. - Estatuto do SNS, a polémica do consenso / Nogueira da Rocha. Rodrigues, L., - Compreender os recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde. Lisboa: Edições Colibri, 2002. Sorensen & Luckman (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. 1ª Edição. Lusodidacta.Lisboa. Stanhope, M. & Lancaster, J. - Enfermagem comunitária : promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos. Loures : Lusociência, 1999. xxxi,1225 p. ISBN 972-8383-05-3 Timby, B. (2001). Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6.ª edição. Porto Alegre: Artmed Editora. Veiga, B.. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. Watson, J. (2002). Enfermagem Pós-Moderna e Futura. Um Novo Paradigma da enfermagem, Lisboa: Lusociência. Wieck, L.; KIng, E.; Dyer, M. (1988). Técnicas de Enfermería. Manual Ilustrado. 3.ª edição. México: Interamericana – McGraw-Hill. World Health Organizations. (2003). Health Determinants – Solid Facts. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.40 Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.41 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem Anatomia e Fisiologia Humana II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 168 42 36 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC 60 30 E O* Total 90 6 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 90 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas ----------------------------------------------------------------------------------------------------- [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] No final da Unidade Curricular os estudantes deverão ser capazes de: Identificar as diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Descrever as diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Explicar os processos e/ou funções das diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Relacionar os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor). Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir No final da Unidade Curricular os estudantes deverão reunir as seguintes competências: Identificam as diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Ir para índice pág.42 [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Descrevem as diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Explicam os processos e/ou funções das diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor); Relacionam os aspetos anatómicos com os fisiológicos das diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor). Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Sem pré-requisitos Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] PARTE I – REGULAÇÃO E MANUTENÇÃO Cap. 1 – Aparelho Circulatório: Sangue 1.1 – Funções do Sangue 1.2 – Plasma 1.3 – Elementos Figurados 1.4 – Hemostase 1.5 – Grupos Sanguíneos Cap. 2 – Aparelho Circulatório: Coração 2.1 – Funções do Coração 2.2 – Dimensões, Forma e Localização do Coração 2.3 – Anatomia do Coração 2.4 – Fluxo de Sangue Através do Coração 2.5 – Histologia 2.6 – Propriedades Elétricas 2.7 – Ciclo Cardíaco 2.8 – Pressão Arterial Média 2.9 – Regulação do Coração Cap. 3 – Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 3.1 – Caraterísticas Gerais da Estrutura dos Vasos Sanguíneos 3.2 – Circulação Pulmonar 3.3 – Circulação Sistémica: Artérias 3.4 – Circulação Sistémica: Veias 3.5 – Fisiologia da Circulação Sistémica 3.6 – Controlo do Fluxo Sanguíneo nos Tecidos 3.7 – Regulação da Pressão Arterial Média Cap. 4 – Aparelho Respiratório 4.1 – Funções do Aparelho Respiratório 4.2 – Anatomia e Histologia do Aparelho Respiratório 4.3 – Ventilação 4.4 – Avaliação da Função Pulmonar 4.5 – Transporte do Oxigénio e de Dióxido de Carbono no Sangue 4.6 – Regulação da Ventilação 4.7 – Alterações da Ventilação 4.8 – Adaptações da Respiração ao Exercício Físico Cap. 5 – Aparelho Digestivo Ir para índice pág.43 5.1 – Anatomia do Aparelho Digestivo 5.2 – Funções do Aparelho Digestivo 5.3 – Histologia do Tubo Digestivo 5.4 – Regulação do Aparelho Digestivo 5.5 – Peritoneu 5.6 – Cavidade Oral 5.7 – Faringe e Esófago 5.8 – Deglutição 5.9 – Estômago 5.10 – Intestino Delgado 5.11 – Fígado 5.12 – Vesícula Biliar 5.13 – Pâncreas 5.14 – Intestino Grosso 5.15 – Digestão, Absorção e Transporte Cap. 6 – Sistema Linfático e Imunidade 6.1 – Sistema Linfático 6.2 – Imunidade 6.3 – Interações Imunitárias 6.4 – Imunoterapia 6.5 – Imunidade Adquirida Cap. 7 – Aparelho Urinário 7.1 – Funções do Aparelho Urinário 7.2 – Anatomia e Histologia do Rim 7.3 – Anatomia e Histologia dos Ureteres e da Bexiga 7.4 – Produção de Urina 7.5 – Regulação do Volume e Concentração da Urina 7.6 – Trajeto da Urina PARTE II - REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO Cap. 1 – Sistema Reprodutor 1.1 – Anatomia do Aparelho Sexual e Reprodutor do Homem 1.2 – Fisiologia da Reprodução no Homem 1.3 – Anatomia do Aparelho Sexual e Reprodutor da Mulher 1.4 – Fisiologia da Reprodução na Mulher 1.5 – Menopausa Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] A Unidade Curricular está organizada em sessões letivas teóricas e teórico-práticas. Nas sessões letivas teóricas haverá uma explanação descritiva (Método Expositivo), por parte do docente, dos conteúdos programáticos com o auxílio do PowerPoint, com vista a que sejam descritas as diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos do corpo humano (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor), bem como, são explicados os processos e/ou funções dessas estruturas e será ainda feita a correlação entre os aspetos anatómicos e fisiológicos dessas estruturas. No final de cada sessão letiva será feita uma síntese dos conteúdos mais importantes, bem como, haverá espaço para que os estudantes possam expor as suas dúvidas. Será ainda adotada a metodologia de resolução de problemas através da abordagem de casos clínicos, uma vez que no final de cada capítulo será apresentado um caso clínico (tendo por base os conteúdos programáticos abordados nesse capítulo) para que os estudantes individualmente ou em pequenos grupos possam aliar a consulta, a análise e discussão de documentos, que os levem a encontrar as respostas corretas e mais adequadas para cada uma das situações, promovendo assim um processo reflexivo e interativo no estudante. A resolução do caso clínico será apresentada pelos estudantes e discutida com os colegas e docente na sessão letiva após uma semana da apresentação do caso clínico, pelo docente, aos estudantes. Ir para índice pág.44 Nas sessões letivas teórico-práticas o docente estimulará o estudante a observar, identificar e a descrever a forma e a constituição das diversas estruturas dos seguintes aparelhos e sistemas orgânicos do corpo humano (aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; sistema linfático e imunidade; aparelho urinário; sistema reprodutor), através da utilização de modelos anatómicos, bem como da utilização de vídeos e imagens. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Para a avaliação da Unidade Curricular serão utilizadas as seguintes metodologias de avaliação: ❶Avaliação da componente Teórica (Tem uma ponderação de 70% na classificação final da Unidade Curricular); ❷Avaliação da componente Teórico-Prática (Tem uma ponderação de 30% na classificação final da Unidade Curricular). ❶Avaliação da componente Teórica (ACT): Realizar-se-á através de Três Provas de Avaliação Escrita (Individuais) com a duração de duas horas cada Prova, sendo que a 1.ª Prova de Avaliação Escrita (1.ª PAE) tem uma ponderação de 40%, a 2.ª Prova de Avaliação Escrita (2.ª PAE) tem uma ponderação de 40% e a 3.ª Prova de Avaliação Escrita (3.ª PAE) tem uma ponderação de 20% na classificação final da componente teórica. Cada Prova de Avaliação Escrita conterá: questões abertas, questões dicotómicas (Verdadeiro/Falso) e/ou questões de escolha múltipla. Conteúdos programáticos para a 1.ª PAE: ▪ Parte I – Regulação e Manutenção: - Capítulo 1 – Aparelho Circulatório: Sangue - Capítulo 2 – Aparelho Circulatório: Coração - Capítulo 3 – Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica Conteúdos programáticos para a 2.ª PAE: ▪ Parte I – Regulação e Manutenção: - Capítulo 4 – Aparelho Respiratório - Capítulo 5 – Aparelho Digestivo Conteúdos programáticos para a 3.ª PAE: ▪ Parte I – Regulação e Manutenção: - Capítulo 6 – Sistema Linfático e Imunidade - Capítulo 7 – Aparelho Urinário ▪ Parte II – Reprodução e Desenvolvimento: - Capítulo 1 – Sistema Reprodutor A nota de cada Prova de Avaliação Escrita (PAE) será traduzida de forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18,00-20,00 valores); Muito Bom (16,00-17,99 valores); Bom (14,00-15,99 valores); Satisfaz (12,00-13,99 valores); Suficiente (10,00-11,99 valores) e Insuficiente (0,00-9,99 valores). ❶ ACT = (1.ªPAE x 0,40) + (2.ªPAE x 0,40) + (3.ªPAE x 0,20) Ir para índice pág.45 ❷Avaliação da componente Teórico-Prática (ACTP): Realizar-se-á através de Duas Fichas (Individuais) com a duração de uma hora cada, sendo que cada Ficha tem uma ponderação de 50% na classificação final da componente teórico-prática. Em cada Ficha o Estudante deverá identificar e/ou descrever as estruturas assinaladas ou outras com elas relacionadas diretamente, em modelos anatómicos, vídeos ou imagens projetadas. Conteúdos programáticos para a 1.ª FICHA: ▪ Parte I – Regulação e Manutenção: - Capítulo 2 – Aparelho Circulatório: Coração - Capítulo 3 – Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica - Capítulo 4 – Aparelho Respiratório Conteúdos programáticos para a 2.ª FICHA: ▪ Parte I – Regulação e Manutenção: - Capítulo 5 – Aparelho Digestivo - Capítulo 6 – Sistema Linfático e Imunidade - Capítulo 7 – Aparelho Urinário ▪ Parte II – Reprodução e Desenvolvimento: - Capítulo 1 – Sistema Reprodutor A nota de cada Ficha será traduzida de forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18,0020,00 valores); Muito Bom (16,00-17,99 valores); Bom (14,00-15,99 valores); Satisfaz (12,00-13,99 valores); Suficiente (10,00-11,99 valores) e Insuficiente (0,00-9,99 valores). ❷ ACTP = (1.ªFICHA x 0,50) + (2.ªFICHA x 0,50) Observações: Se um estudante faltar na data e hora marcada para a realização de qualquer uma das cinco provas de avaliação descritas, só poderá realizar essa prova, em nova data e hora a marcar pelo docente, caso apresente dentro do prazo de cinco dias úteis: - Certidão comprovativa da presença no Dia da Defesa Nacional; - Certidão comprovativa da presença em Tribunal (deve conter a hora de chegada e a hora de saída do Tribunal); - Certidão comprovativa da presença em Consulta Médica (deve conter a hora de chegada e a hora de saída da consulta); - Certidão comprovativa de Internamento Hospitalar; - Atestado Médico devidamente acompanhado de um relatório descritivo do motivo de ausência. Caso não apresente nenhuma das referidas justificações, ou outra que o docente considere válida, o estudante não poderá realizar a prova e terá na Escala de Classificação de ECTS (INSUFICIENTE = Zero Valores). Ir para índice pág.46 A Classificação Final (CF) da Unidade Curricular resulta da aplicação da seguinte fórmula: CF = (ACT x 0,70) + (ACTP x 0,30) A Classificação Final (CF) apurada na fórmula anterior será: Acrescida em 10% se: o Acrescida em 15% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver quatro ou mais avaliações com classificação de MUITO BOM (Classificação entre: 16,00 e 17,99 valores) ou obtiver três ou mais avaliações com classificação de EXCELENTE (Classificação entre: 18,00 e 20,00 valores). Reduzida em 10% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver três avaliações com classificação de MUITO BOM (Classificação entre: 16,00 e 17,99 valores) ou obtiver duas avaliações com classificação de EXCELENTE (Classificação entre: 18,00 e 20,00 valores). No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver duas avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 9,99 valores e 7,60 valores). Reduzida em 15% se: o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver três ou mais avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 9,99 valores e 7,60 valores). o No total das cinco avaliações propostas para toda a Unidade Curricular, o Estudante obtiver duas ou mais avaliações com classificação de INSUFICIENTE (Classificação entre: 7,59 valores e 0,00 valores). Após a aplicação dos critérios atrás referidos resultará a Classificação Final (CF) da Unidade Curricular, sendo que o Estudante para obter APROVEITAMENTO deverá ter uma classificação igual ou superior a DEZ valores numa Escala de Zero a Vinte valores. Observações: Se o estudante faltar mais do que 10% do total das horas de contato direto previstas para a Unidade Curricular, não beneficiará do acréscimo de 10% ou 15% conforme previsto nos critérios atrás descritos. Bibliografia principal Berne, R.M.; Levy, M.N.; Koeppen, B.M. & Stanton, B.A. (2009). Fisiologia. (6. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2005). Gray’s – Anatomia para Estudantes. (2. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Drake, R.L.; Mitchell, A. & Vogl, A.W. (2009). Gray’s – Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier Ir para índice pág.47 Esperança Pina, J.A. (2007). Anatomia Humana do Coração e Vasos. Lisboa: Lidel Esperança Pina, J.A. (2009). Anatomia Humana da Relação. (4. ª Ed.). Lisboa: Lidel Esperança Pina, J.A. (2010). Anatomia Humana dos Orgãos. (2. ª Ed.). Lisboa: Lidel Esperança Pina, J.A. (2010). Anatomia Humana da Locomoção. (4. ª Ed.). Lisboa: Lidel Guyton, A. & Hall, J.E. (2011). Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Médica. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Moll, K.J. & Moll, M. (2004). Atlas de Anatomia. (4. ª Ed.). Loures: Lusociência Netter, F.H. (2011). Atlas de Anatomia Humana. (5. ª Ed.). Rio de Janeiro: Elsevier Seeley, R.R.; Stephens, T.D. & Tate, P. (2011). Anatomia e Fisiologia. (8. ª Ed.). Loures: Lusociência Sobbota, J. (2000). Atlas de Anatomia Humana. (20. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Tortora, G. J. & Derrickson, B. (2010). Principios de Anatomia e Fisiologia. (12. ª Ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.48 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Lectivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Psicologia do Desenvolvimento ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 84 21 18 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 30 15 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] - Aprofundar o estudo do desenvolvimento de competências e comportamentos humanos, sociais e cognitivos - Apresentar as principais teorias explicativas do conceito de desenvolvimento.; - Familiarizar os alunos com os principais aspectos do desenvolvimento na Infância; - Enfatizar o desenvolvimento sócio-afectivo e a importância das primeiras relações afectivas no processo desenvolvimental. - Aprofundar a natureza e o percurso do desenvolvimento emocional e social durante o ciclo vital. As teorias e contextos de desenvolvimento, as relações de vinculação o desenvolvimento emocional e as relações entre pares - Aprofundar os principais aspectos do desenvolvimento psicossocial desde o nascimento à anciania. - Compreende e comparar a contribuição de diferentes teorias e metodologias de investigação em psicologia, durante o ciclo de vida, para a explicação sóciogenética do desenvolvimento. - Reconhece as principais etapas do desenvolvimento afectivo durante o Ciclo de Vida - Compreende e comparar as diferentes teorias explicativas do Desenvolvimento humano; - Reconhece as principais etapas do desenvolvimento afectivo e cognitivo na infância; - Analisa a importância dos diferentes contextos no processo de desenvolvimento. - Consulta outros profissionais de saúde e organizações, quando as necessidades dos indivíduos ou dos grupos estão para além da sua área de exercício - Respeita os valores, os costumes, as crenças espirituais e as práticas dos indivíduos e grupos. - Aplica o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas. Ir para índice pág.49 - Atua como um recurso para os indivíduos, para as famílias e para as comunidades que enfrentam desafios colocados pela saúde, pela deficiência e pela morte. - Trabalha em colaboração com outros profissionais e com outras comunidades. - Vê o indivíduo, a família e a comunidade numa perspectiva holística que tem em conta as múltiplas determinantes da saúde. - Atua de forma a dar poder ao indivíduo, à família e à comunidade, para adoptarem estilos de vida saudáveis. - Fornece informação de saúde relevante para ajudar os indivíduos, a família e a comunidade a atingirem os níveis óptimos de saúde e de reabilitação. - Valoriza os papéis e as capacidades de todos os membros da equipa de saúde e social Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] 1. A criança e a evolução histórica da sua importância 2. O processo de desenvolvimento 2.1 - O conceito de desenvolvimento; 2.2 - Desenvolvimento, crescimento e amadurecimento; 2.3 - Desenvolvimento e diferenciação; 2.4 – Fases e estádios de desenvolvimento – diferentes concepções 3. Paradigmas do desenvolvimento humano: 3.1 - Paradigma psicanalítico; Paradigma construtivista; e o Paradigma Holístico. 4. Noção de desenvolvimento: modelos, princípios e aspectos gerais durante o ciclo vital do ser humano 4.1 – Gravidez, a grávida o nascimento e a relação precoce; 4.2 - A infância; 4.3 - A idade pré-escolar; 4.4 - A idade escolar; 4.5 - A pré-adoslescência e a adolescência 4.6 - A idade adulta; 4.7 – A anciania 5. Desenvolvimento e intervenção 5.1 - Análise e diagnósticos: Observações e hipóteses; Intervenções e limites. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Esta Unidade Curricular propõe responder às necessidades formativas dos estudantes, tendo a componente teórica por finalidade abordar alguns conteúdos e sugerir aspetos a aprofundar, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo-lhes facultados os recursos necessários, a orientação pedagógica e o material de apoio, em suporte informático, através dos recursos existentes na Escola, para dinamização das atividades propostas. -Horas de contacto Teóricas (T e TP) com predomínio do método expositivo mas envolvendo: Metodologias ativas, participativas e colaborativas Trabalho de grupo Tutoria / Estudo orientado Avaliação -Horas de trabalho autónomo do estudante (HTAE) / Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante (HATAE) Estudo teórico Ir para índice pág.50 Trabalho teórico Atividades complementares Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação da Unidade Curricular deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas. Após cada elemento formal de avaliação será facultada a respetiva avaliação qualitativa, traduzida na Escala de Classificação ECTS, adotada na Escola: Excelente (≥ 18,0 / ≤ 20,0 valores); Muito Bom (≥ 16,0 / < 18,0 valores); Bom (≥ 14,0 / < 16,0 valores); Satisfaz (≥ 12,0 / < 14,0 valores); Suficiente (≥ 10,0 / < 12,0 valores); Insuficiente (< 10,0 valores). Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. A avaliação terá dois momentos, com a seguinte ponderação: - Trabalho de grupo 30% (50% Apresentação + 50% Parte escrita) - Teste 70% Estes critérios são definidos na primeira aula, considerando a opinião dos estudantes. - Arnett, J. J. (2004). Adolescence and emerging adulthood: A cultural approach (2nd ed.). Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall. - Cole, M., Cole, S. e Lightfoot, C. (2005). The Development of Children. New York: Worth Eds. - Dolle, J.M., (1997). Para compreender Jean Piaget. Lisboa: Instituto Piaget. - Steinberg, L. (2002). Adolescence (6th edition). New York, NY: McGrawHill/College. - Erikson, E. (1980). Identity and the life cycle. New York : W.W. Norton & Company. - Lourenço, O. (1992). Psicologia do desenvolvimento moral:teorias, dados e implicações, Coimbra:Livraria Almedina. - Lourenço, O. (1997b). Psicologia do desenvolvimento cognitivo: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina. - Mitchell, P. e Riggs, K. (2001). Children’s reasoning and the Mind. London: Psychology Press. - Papalia, D.E., Olds, S.W., Feldman, R.D. (2007). Human Development. 10th Ed. N.Y. McGraw-Hill. - Piaget, J., & Inhelder, B., (1993). A Psicologia da Criança. Lisboa: ASA. - Vygotsky, L. S. (1934/2001). Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.51 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Políticas e Economia da Saúde ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 56 14 12 T TP 20 10 P S L OT TC E ECTS O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Sérgio Simão Antunes de Carvalho, Professor Adjunto Convidado, 30 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir A unidade curricular Politicas e Economia da Saúde tem por objetivo primordial promover nos estudantes um olhar crítico sobre as formas como se conciliam e articulam dois dos princípios dos diferentes sistemas de saúde: por um lado, o objetivo de promover o acesso das populações aos cuidados de saúde, de acordo com as suas necessidades e as suas expectativas, por outro lado, o objetivo de promover a eficiência económica num quadro de crescente disciplina orçamental e de controlo da despesa pública. Desta forma pretende-se ao longo das aulas: abordar a criação e a evolução dos sistemas de saúde nas diferentes sociedades europeias, conferindo particular atenção aos pressupostos políticos e económicos dos modelos de Bismarck e Beveridge; discutir os pressupostos políticos na origem e evolução do sistema de saúde português; analisar os diferentes tipos de financiamento e de prestação de cuidados em saúde; disponibilizar aos estudantes alguns conceitos e modelos de análise económica aplicada ao sector da saúde. [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] No final do módulo o estudante: Identifica a origem e a evolução dos sistemas de saúde nos diferentes países União Europeia; Conhece as fases mais marcantes do sistema de saúde português, desde 1974 até à atualidade; Descreve os principais pontos de rutura e de continuidade nas políticas de saúde nas últimas décadas; Identifica as principais fontes de financiamento das despesas de saúde; Analisa o fenómeno da saúde sob a perspetiva da análise económica. Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos 1. Os sistemas de saúde em países da União Europeia 1.1. Conceito, criação e evolução dos sistemas de saúde: os modelos Bismark e Beveridge 1.2. Os diferentes tipos de financiamento e de prestação de cuidados de saúde [Com demonstração da coerência entre os conteúdos 2. O sistema de saúde português e os objetivos da Unidade 2.1. A história das políticas de saúde Curricular] Ir para índice pág.52 2.2. Os ciclos políticos na saúde de 1975 a 2011 3. Financiamento das despesas de saúde 3.1. O financiamento no sistema de saúde português 3.2. Subsistemas de saúde 3.3. Sistemas de seguro 3.4. Financiamento e risco moral em saúde 4. Características particulares do “bem” cuidados de saúde 4.1. Esgotamento do consumo 4.2. Inexistência de utilidade intrínseca no bem 4.3. Não-homogeneidade e interdependência no consumo 4.4. Racionalidade do consumidor 5. Procura e oferta de cuidados de saúde 5.1. Procura de saúde e procura de cuidados de saúde 5.2. Procura em equilíbrio parcial 5.3. Relação de agência 5.4. Indução da procura 5.5. Produção de cuidados de saúde Metodologias de ensino Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos práticos. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina Políticas e Economia da Saúde é constituído por: Realização de um teste, nos moldes e em data a combinar, oportunamente, com o docente do módulo. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 50%. Um trabalho de grupo relativo a temas com pertinência no âmbito do módulo visando a reflexão e o debate em torno dessa temática. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 50%. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiam-se na capacidade, evidenciada pelos estudantes, de inter-relacionamento da matéria e de análise crítica devidamente fundamentada. [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Barros, Pedro (2012). Economia da saúde – conceitos e comportamentos. Coimbra: Almedina. Campos, António; Simões, Jorge (2011). O percurso da saúde: Portugal na Europa. Coimbra: Almedina. Observatório Português de Sistemas de Saúde (2011). Relatório da Primavera 2011 – Da depressão da crise para a governação prospectiva da saúde. Coimbra: Edições Mar da Palavra. Simões, Jorge (2009). Retrato político da saúde. Coimbra: Almedina. Simões, Jorge [Coord.] (2009) 30 anos do serviço Nacional de Saúde – um percurso comentado. Coimbra: Almedina. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.53 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Farmacologia II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP 30 15 P S L OT TC E ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Luzia Maria Filipe Valente Nabais, Assistente Convidada, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A unidade curricular visa facultar a aquisição de conhecimentos que permitam: Respeitar os princípios inerentes à administração de terapêutica. Descrever o mecanismo de ação dos medicamentos incluídos nos grupos terapêuticos tratados nesta unidade curricular Identificar ações secundárias e interações dos medicamentos Relacionar o mecanismo de ação dos medicamentos com a ação clínica. Compreender a importância da gestão adequada de medicamentos Analisar o processo de utilização do medicamento (prescrição, dispensa, administração, monitorização e adesão). Resultados de No final da unidade curricular os estudantes deverão demonstrar as seguintes aprendizagem competências: /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e Conhece os principais grupos de fármacos, os seus mecanismos de ação competências a desenvolver e efeitos secundários pelos estudantes] Identifica sintomas tóxicos, alérgicos e efeitos secundários dos medicamentos Conhece as principais interações medicamentosas Descreve o tratamento de algumas situações de urgência (hipoglicémia, choque anafiláctico) Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da I – INTRODUÇÂO II– SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO Mediadores e mecanismos de acção. Ir para índice pág.54 coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Parassimpaticomiméticos Parassimpaticoliticos Agentes simpaticomiméticos Bloqueadores adrenérgicos III – FÁRMACOS QUE ACTUAM SOBRE O SNC Anestésicos locais Analgésicos opiáceos Outros analgésicos de acção central Analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios IV – GENERALIDADES SOBRE CITOSTATICOS V – FARMACOS QUE ACTUAM SOBRE O SANGUE ● Anti anémicos ● Hemostáticos ● Anticoagulantes ● Fibrinolíticos ● Inibidores da fibrinólise ● Antiagregantes plaquetares VI– FÁRMACOS COM ACÇÃO ANTIALÉRGICA VII – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO GENITO-URINÁRIO ● Diuréticos VIII – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO RESPIRATÓRIO Broncodilatadores Antitussícos e expectorantes IX – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O AP. CARDIOVASCULAR ● Medicamentos usados na I.C. ● Antiarritmicos ● Antianginosos ● Antihipertensores X – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO DIGESTIVO ● Antiácidos ● Antiulcerosos ● Laxantes ● Obstipantes ● Eméticos e anti eméticos XI – FARMACOLOGIA ENDOCRINOLÓGICA Insulina e A.D.O. Corticoterapia XII – FÁRMACOS QUE ACTUAM NO S.N. CEREBRO – ESPINAL ● Anti epilépticos e anticonvulsivantes ● Antiparkinsónicos ● Psicofármacos - Neurolépticos, - Ansioliticos, sedativos e hipnóticos - Anti depressivos XIII – O MEDICAMENTO E A SUA PRESCRIÇÃO ● Normas gerais ● Prescrição de medicamentos a crianças, grávidas e doentes idosos XIV – INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, Sessões Teóricas: Expositivo com uso de projeção em Data-Show Sessões Teórico-Práticas: Apresentação oral de Trabalho de Grupo Os meios de avaliação incluem 2 provas escritas (PE), em data a combinar no início e de acordo com a equipa pedagógica, professor e alunos Trabalho de grupo (TG) que corresponderá a 30% da nota final. Ir para índice pág.55 matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] É obrigatória classificação igual ou superior a 10 valores na média das 2 provas escritas A avaliação final (AV) resulta da aplicação da seguinte fórmula: AV = (PE1*0.35)+(PE2*0.35)+(TG*0.3) Bibliografia principal Deglin,Judith Hopfer.Vallerand, April Hazard.(2003).Guia Farmacológico para Enfermeiros,7ª Ed Loures: Lusociência Guimarães, S.; Moura, D. & Silva, P. (2006). Terapêutica Medicamentosa e suas bases Farmacológicas. 4ª ed. Porto: Porto Editora. Goodman and Gilman.(1996). Bases Farmacológicas da Terapêutica,9ª ed.Rio de Janeiro:Mc Graw Hill Katzung BG(2007)Farmacologia básica e clínica.10ªed.São Paulo: Mc Graw Hill Prontuário Terapêutico . INFARMED. www.infarmed.pt/prontuário REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.56 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Investigação em Saúde I ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP 30 15 P S L OT TC E ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria de Sousa Lopes Reis do Arco, Professora Adjunta, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A estrutura da unidade curricular desta disciplina tem como finalidade capacitar os estudantes para o reconhecimento da importância da utilização do método científico na resolução de problemas por parte dos profissionais de saúde, nomeadamente dos enfermeiros bem como da necessidade de incorporação dos resultados da investigação nas suas tomadas de decisão. Para tal delimitámos como objetivos: Conhecer as etapas do desenvolvimento das ciências; Identificar a investigação científica enquanto processo sistemático que permite examinar fenómenos e obter respostas a questões precisas; Identificar as etapas do processo de investigação; Desenvolver os procedimentos iniciais necessários à construção de um projeto de pesquisa. Reconhecer a importância da investigação no desenvolvimento da profissão de enfermeiro e melhoria da qualidade dos cuidados; No final da unidade curricular o estudante deverá reunir conhecimentos que lhe permitam Resultados de desenvolver e posteriormente consolidar competências no âmbito dos domínios instrumental, aprendizagem /Competências a adquirir interpessoal e sistémico para poder responder às necessidades profissionais tal como é [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] preconizado pela Ordem dos Enfermeiros Portugueses. Assim o aluno deverá mostrar que: Conhece as etapas do desenvolvimento das ciências; Reconhece os limites do seu papel e da sua competência, analisando criticamente a investigação científica enquanto processo sistemático que permite examinar fenómenos e obter respostas a questões precisas; Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da enfermagem e como meio para o aperfeiçoamento dos padrões de cuidados; Identifica as etapas do processo de investigação aplicando o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas; Aplica os procedimentos iniciais necessários à construção de um projeto de pesquisa aplicando o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas, Ir para índice pág.57 estabelecendo e mantendo relações de trabalho construtivas com a restante equipa. Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Uma vez que a investigação científica é um processo sistemático que visa o conhecimento e a compreensão da realidade com objetividade, não sendo a investigação em enfermagem alheia a este processo, para que o estudante possa compreender a importância e contributos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos da investigação enquanto promotora do desenvolvimento dos saberes e das práticas em enfermagem, será necessário abordar conteúdos que lhe permitam o desenvolvimento das e os objetivos da Unidade competências já enunciadas. Curricular] Desta forma e procurando também manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, definimos os seguintes conteúdos programáticos: 1 – A Ciência 1.1 – Etapas do desenvolvimento das ciências 1.2 - A investigação científica e a sua importância para o desenvolvimento da Enfermagem 2 – As etapas do processo de investigação 3 - Fase Conceptual 3.1O problema de investigação 3.2Os componentes do quadro de referência 3.3As variáveis 3.4Os objetivos, questões e hipóteses 4 – Início da Fase metodológica 4.1- O desenho de investigação 4.2- A amostra Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Promovendo o processo reflexivo e interativo entre professor e estudante, na componente teórica serão abordados conteúdos, sugerindo-se o aprofundamento de aspetos associados por parte dos estudantes na componente teórico-prática. Serão ainda desenvolvidos aspetos teóricos já abordados contextualizando-os com a realidade profissional, conjugando o contributo dos estudantes quer individualmente quer em grupo, aliando a consulta, análise e discussão de documentos. Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; Trabalho de pesquisa; Trabalho de grupo; Estudo orientado A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos e vertentes: 1º (Avaliação da componente teórica) – Teste escrito individual – 66,6% 2º (Avaliação da componente teórico-prática) – Elaboração de um Pré-projeto de investigação – 33,4% A classificação final terá por base a fórmula: CF= 2 x teste individual + 1x trabalho de grupo/3 Azevedo, M. (2006). Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares 5ª Ed. Lisboa: Universidade Católica Editora. Burns, N; Grove, Susan (2004). Investigacion en Enfermeria – Madrid, Elsevier Craig, J. V. e Smith, R. L. (2004). Prática Baseada na Evidência. Manual para Enfermeiros. Lisboa: Lusociência. Denzin, N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research – Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor. Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures:Lusociência. Ghiglione, R.; Matalon, B. (2001). O Inquérito, Oeiras: Celta Editora. Lobiondo-Wood, Geri; Heber, Judith (2001). Pesquisa em Enfermagem – Métodos Avaliação Critica e Utilização, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A. Ir para índice pág.58 Martins, M. (2011). Caracterização do Estado Ponderal, Hábitos Alimentares e Actividade Física em Crianças de Idade Pré-Escolar Revista Investigação em Enfermagem, 23, 32-41 Polit, D., Beck; C. & Hungler, B. (2004). Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem (5ª ed.). (A. Thorell, Trad.) Porto Alegre: Artmed. QUIVY, R.; Campenhoudt, LucVan (1992). Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva. Ribeiro, J. 2007. Metodologia de Investigação em Psicologia e Saúde. Porto: Livpsic. Salazar, M. (2002). Applying research to practice: Pratical guidelines for occupational health nurses, AAOHN Journal, nov. 2002, 520-527 Silva, A.; Pinto, J. (1999) – Metodologia das Ciências Sociais, 10.ª edição, Porto, Edições Afrontamento Vicente, P.; Reis, E.; Ferrão, F., (2001) Sondagens – A amostra como factor decisivo de qualidade, Lisboa: Edições Sílabo. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.59 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013 / 2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) LÍNGUA ESTRANGEIRA TÉCNICA II- INGLÊS TÉCNICOII ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 56 26 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL 20 10 S OT TC E O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Maria Luísa Falcão Murta Assistente 2º Triénio com Mestrado 30 horas [email protected] ------------ [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] English is required for anyone choosing to study a Degree in either Medicine or Nursing. Nowadays, knowing how to accomplish certain tasks in English, on both a written and oral level, is a skill that is taken for granted in the world of Business as well as in most of the countries who are members of the European Union. The UC Technical English II aim is that the students can face manuals and articles related to their area of knowledge. Speaking practice will be orientated toward the students’ achieving an acceptable degree of fluency in contexts related to their area of knowledge, in order to facilitate a smooth and prompt incorporation into the English-speaking work market. In all of the former instances, Technical English II is a core subject, since it helps students to acquire a specific competence. Along more general lines, being able to use English allows for a more solid educational base since it helps in many ways, for example, when reading Bibliography in other subjects, when contrasting our mother tongue with English, and when we are capable of using it appropriately, it even helps us develop our self-esteem. Specific course goals There are three types of objectives for this subject: theoretical, practical and methodological: 1. Among theoretical objectives we can mention the consolidation of the main structures and functions of the English language, the study of English grammar and the development of the basic linguistic competences (writing, speaking, reading and comprehension). 2. The practical objectives concern (i) linguistic comprehension (listening and reading), like being able to hold a general conversation, understand the description of wishes, feelings, events or activities related to work, and identify and understand technical information, and being able to fend for themselves in normal everyday situations and also when travelling abroad; these objectives also concern (ii) linguistic production (speaking and writing), like being able to explain everyday situations, communicate Ir para índice pág.60 3. Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] fluently everyday topics, describe experiences, feelings, opinions or reactions, discuss abstract and cultural topics, write personal letters which describe in detail events and experiences. The methodological objectives involve the active participation of students in the class and the development of the their critical thinking process and of their autonomy in their own learning process. Skills to be acquired: 1.ability to extract a generalization from data and provide a synthesis and analysis of the situation presented. 2. ability to transmit information, ideas, problems and solutions. 3. recognizing diversity and multi-culturalism (as they learn how to take into account other cultural perspectives and understand certain cultural differences.) 4. individual planning of study time (by learning how to plan out compositions and by making individual study plans) 5. quality control and development (by learning how to plan out an activity before starting it) 6. creativity (as they develop their own personal ideas into written compositions and oral presentations) 7. ability the use and apply certain IT tools for learning and communicating. 8. self-motivation The student taking this subject is supposed to achieve a B2 level (Common European Framework of Reference for Languages). Pré-requisitos Students should have already reached the B.1.2 level as described in the Common European [unidades curriculares que Reference Framework for Languages. lhe devem preceder ou ( http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/cadre_en.asp) competências à entrada] Conteúdos Programáticos CONTENTS: [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Each unit will be structured in two main sections. Section A will introduce several aspects about medicine and nursing through written texts and audiovisual material. Section B will be focused on oral practice, and will be organized around various communicative situations and functions. UNIT 1. First Aid in medical emergencies. Texts and listening extracts. Physical exam. Giving instructions. Indirect speech modal verbs; connectors and adverbs. UNIT 2. Surgery. Texts and listening extracts. Special examinations: explaining, rephrasing and reassuring. Causatives. UNIT 3. Pharmacology and therapeutics. Texts and listening extracts. Treatment: giving instructions. Health guidelines. UNIT 4. Diet and health. Texts and listening extracts. Giving advice. Recipes and diets. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as The methodology and materials for this course are primarily focused on the student’s consolidation and widening of their previous knowledge of English so that they can apply it to the specific needs of their degree. Ir para índice pág.61 metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] The theoretical sessions will consist of use of English, grammar and vocabulary. The practical sessions will focus on the productive skills (speaking and writing) and the so-called passive skills (reading and listening). More detailed information on the how these sessions will be organized will be presented in class during the first week of the academic year. Students who wish to complete the course with a high mark or grade should expect to attend and participate actively in class and scheduled tutorials, and to follow up classes with some time spent reviewing and practicing at home. Individual student assessment will be based on the continuous evaluation of the students throughout the semester: Continuous Evaluation: Unit 1 to 4 Component Percentage Written test 45% Oral presentation 35% Active participation in class and scheduled tutorials 20% Students which mark (on a scale 0-20) is superior to 10 are approved. Exam: Students have Access to the exam in the following situations: c) Non- approval in the continuous evaluation (grade < 10). d) Improvement of final grade. Students will be evaluated with a written test + oral test (50% + 50%). Access to the oral test is achieved by grading = or > a 7,5 points (valores) in the written test. Students in mobility or with special status Written Test ………………… 50% Research and oral presentation about the themes of one of the Units in the Contents: … 50% Bibliografia principal GRAMMAR: Murphy, R.( 2012). English Grammar in Use. Intermediate. Cambridge: C.U.P. Bolton, D. & Goodey N. (2007). Grammar Practice in Context. London: Richmond Publishing. Beaumont, D. & C. Granger. (2001). Heinemann English Grammar. Oxford: Heinemann. Coe, N. (1995). Grammar Spectrum 3. English rules and practice. Oxford: OUP. Hashemi, L. & B. Thomas. (2003). Cambridge Grammar for First Certificate. Cambridge: C.U.P. Hewings, M. (2011). Advanced Grammar in Use. Cambridge: C.U.P. Murphy, R. (2012). English Grammar in Use. Supplementary Exercises. Cambridge: C.U.P. Obee, B. (1995). Cambridge First Certificate Grammar and Usage. Cambridge: C.U.P. Sinclair, J. (ed.).(2000) Collins Cobuild English Grammar. London: Williams Collins Sons & Co. Sinclair, J. (ed.). 1991. Collins Cobuild Student´s Grammar. London: Williams Collins Sons & Co. Swan, M. & C. Walter. (2007). How English Works. Oxford: O.U.P. Swan, M. (2011). Practical English Usage. Oxford: O.U.P. Ir para índice pág.62 Vince, M. (1996). First Certificate Language Practice. Oxford: Heineman. Vince, M. (1994). Advanced Language Practice. Oxford: Heineman. DICTIONARIES: Cambridge Advanced Learner’s Dictionary (with CD ROM). (2008). Cambridge: C.U.P. Cowie, A.P. & R. Mackin. (1993). Oxford Dictionary of Phrasal Verbs. Oxford: O.U.P. Dictionary of Contemporary English. (2005). Essex: Longman. Macmillan English Dictionary for Advanced Learners (with CD ROM and Workbook). (2002). Macmillan Publishers. Merriam Webster's Collegiate Dictionary (American English). (2003). New York: Merriam Webster. Oxford Advanced Learner’s Dictionary (with CD ROM). (2000). Oxford: O.U.P. Procter, P. (ed.). (2010). Cambridge International Dictionary of English. Cambridge: C.U.P. Sinclair, J. (ed.). (2006). Collins Cobuild English Dictionary. London: Williams Collins Sons & Co. Whellman, G. (1992). The Heinemann English Wordbuilder. E-LEARNING MATERIALS: BBC www.bbc.co.uk Bellenglish (First Certificate) http://www.bellenglish.com/ The English Language Centre Oxford (First Certificate) http://www.elcox.co.uk/ English Page (General) http://www.englishpage.com/ English Space http://www.englishspace.ort.org/ REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.63 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) ___Ética e Deontologia Profissional____ ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HAT AE T TP PL S 56 14 12 20 10 OT T C E ECTS O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Ana Paula Calado Batista Enes de Oliveira, Professor Adjunta, 30 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos Compreender os aspetos fundamentais da Ética, Deontologia profissional e Bioética; Caracterizar as diferenças entre Ética, Bioética, Moral, Direito e Deontologia; Refletir sobre questões morais e éticas da área da saúde; Refletir sobre alguns dilemas que se colocam no âmbito do exercício da Enfermagem; Desenvolver competências para a participação ativa na discussão e argumentação éticas; Aprofundar conhecimentos e desenvolver competências para a tomada de decisão ética Demonstra conhecer os conceitos de Ética, Moral, Direito, Deontologia, Axiologia e Virtude Reflete segundo os princípios éticos Conhece o Código Deontológico Utiliza as normas reguladoras da conduta dos enfermeiros como uma aplicação dos princípios éticos às suas práticas profissionais e na tomada de decisão ética Analisa criticamente as situações ou questões éticas e deontológicas que surgem ao longo do ciclo de vida do individuo Conhece os problemas ético-deontológicos inerentes ao cuidar da pessoa saudável ou doente, em fase final de vida e relacionados com a morte. Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Fundamentos da Ética, Moral, Direito e Deontologia Conceito e significado Hierarquia de valores A pessoa e dignidade humana Bem Comum e o Respeito Direitos humanos e direitos e deveres dos profissionais de saúde Direitos e deveres dos doentes e seus familiares Sigilo Profissional Objeção de consciência Consentimento Informado Comissões de ética Ir para índice pág.64 A Dimensão ética do cuidar em enfermagem. Código Deontológico A consciência moral e a tomada de decisão ética Questões bioéticas ao longo do ciclo de vida Diagnóstico pré-natal, aborto, procriação medicamente assistida, eutanásia, distanásia, testamento vital, cuidados paliativos, transplantes e doação de órgãos e de tecidos, investigação com experimentação humana. Metodologias de ensino Serão utilizadas metodologias participativas, analíticas e reflexivas promotoras da aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos resultados esperados. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os Nas aulas teóricas será utilizado o método expositivo e interrogativo. Nas aulas teórico práticas será utilizado o método interativo com visualização de filmes e análise e objetivos de aprendizagem] discussão de textos com estudos de caso e dilemas éticos; Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação da UC obedece ao regulamento específico para o curso de licenciatura em enfermagem. A avaliação é contínua e contemplará a participação ativa do estudante nas diversas atividades propostas, quer individuais quer de grupo, numa ponderação de: Teste escrito – 50% Trabalho em grupo com apresentação em sala de aula, de análise de um caso dilemático em que a decisão, a capacidade em se adaptar a novas situações esteja patente na abordagem feita e justificada – 50% ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (1996). Bioética. Lisboa: Verbo. ARCHER, L.; BISCAIA, J.; OSSWALD, W. (coord.) (2001).Novos Desafios à Bioética. Porto Editora: Porto JONSEN, A. R.; SIEGLER, M.; WINSLADE, W. J. (1999) Ética Clínica. Lisboa: McGraw- -Hill de Portugal. MARTINS, J. C. A. (Outubro/Novembro/Dezembro, 2007). O enfermeiro na informação ao doente: para além do dever ético. Revista Portuguesa de Enfermagem. Nº 12, p. 11-14. MARTINS, J. C. A. (Dezembro 2008). Investigação em enfermagem: alguns apontamentos sobre a dimensão ética. Pensar Enfermagem. Lisboa. Vol 12, Nº 2, p. 62-66. MARTINS, J. C. A. [et al] (Dezembro 2009). Capacidade do doente para decidir: avaliar para maximizar a autonomia. Revista Portuguesa de Bioética. Nº 9, p. 307-319. MARTINS, J. C. A. (Junho 2010). Informação em saúde: perspectiva ética. Revista da Ordem dos Enfermeiros. Nº 34, p. 18-21 NEVES, M.C.P (2002). Comissões de Ética.2ª ed. Coimbra: Gráfica de Coimbra NEVES, M.C.P. ;PACHECO,S.(2004) Para uma ética da enfermagem. Desafios. Coimbra: Gráfica de Coimbra NUNES, L. (Junho 1995). O que queremos dizer quando falamos de Ética? Nursing ,edição portuguesa, n.º 89, p.7-10 NUNES, L. (2009). Ética: raízes e florescências, em todos os caminhos. Loures: Lusociência. Ordem dos Enfermeiros. (2003). Código Deontológico do enfermeiro: anotações comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros PARENTE, P. (et al) (S.D.). Ética nos Cuidados de Saúde. Coimbra: Dossier Sinais Vitais URBAN. C. (2003). Bioética Clínica. Rio de Janeiro: Revinter Resolução da Assembleia da República n.º 1/2001. «D.R. I Série A». 2 (01-01-03) 14-36. (Convenção para a Proteção dos Direitos do Ser Humano face às Aplicações da Biologia e da Medicina: Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina) RENAUD, I.(1990). A Pessoa Humana. Servir. Lisboa. ISSN 0871-2370. 4. p. 159-165 A Pessoa Humana e o Direito à Saúde. Brotéria, 139 (1994), págs.323-342 RENAUD, M. (1994). Os Valores num mundo em mutação. Brotéria, 139, págs.299-322 SANTOS, F. S. (2009). Cuidados paliativos: discutindo a vida, a morte e o morrer. São Paulo: Atheneu SERRÃO, D.; NUNES, R. (coord.) (1996).- Ética em Cuidados de Saúde. Porto: Porto Editora QUEIROZ, A. A..(2001). Ética e Enfermagem. Coimbra: Quarteto THOMPSON, I. E (et al).(2004). Ética em Enfermagem. (4ª ed.) Loures:Lusociência REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.65 APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.66 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Médico-Cirúrgica I ECTS/tempo de trabalho (horas) Total HTAE 280 70 Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto HATAE T T TP PL S OT E C 60 50 35 50 ECTS O* 15 Total 150 10 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Adriano de Jesus Miguel Dias Pedro, Professor Adjunto, 15 horas Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 85 horas Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado, 50 horas Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 50 horas Ana Paula Sousa Ferreira Paes de Andrade, Assistente Convidada, 50 horas Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada, 50 horas o o Compreender as respostas humanas ao processo de saúde/doença Identificar os focos de enfermagem na pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos diversos sistemas corporais Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com as alterações médico-cirúrgicas verificadas na pessoa Identificar as intervenções autónomas e interdependentes na pessoa com alterações médicocirúrgicas que necessita de cuidados de enfermagem Reproduzir os diversos procedimentos e técnicas de enfermagem, em prática simulada, à pessoa com alterações médico-cirúrgicas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] o o o Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos o o o o o Observa a pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos sistemas corporais Realiza, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados/alterações observadas Planeia todas as atividades de enfermagem tendo em conta os princípios científicos de enfermagem e as necessidades observadas na pessoa. Executa, em prática simulada, os diferentes procedimentos e técnicas de enfermagem à pessoa com alterações médico-cirúrgicas Avalia todas as atividades realizadas, tendo em atenção a garantia da qualidade dos cuidados. Fundamentos de Enfermagem II [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.67 Conteúdos Programáticos Esta UC surge no 2º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem visando áreas temáticas do foro médico e cirúrgico em situações crónicas e de agudização. Desta forma pretende-se proporcionar aos estudantes uma [Com demonstração da aquisição de competências através do conhecimento científico e que lhes permita o desenvolver capacidades para a prestação de cuidados de enfermagem ao adulto e idosos hospitalizados, utilizando ao máximo as suas coerência entre os conteúdos e os objetivos potencialidades na realização das suas atividades de vida, tendo em vista a sua autonomia e integrá-los o mais rapidamente possível no seu ambiente. da Unidade Curricular] Os cuidados de enfermagem médico-cirúrgicos o Conceitos de cuidados de enfermagem médico-cirúrgico o A qualidade dos cuidados de enfermagem médico-cirúrgicos o A importância da avaliação da qualidade dos cuidados o Os registos em enfermagem médico-cirúrgica A pessoa e a transição saúde/doença – O papel do enfermeiro o Impacto/ajustamento da doença na pessoa, família e comunidade o A doença aguda e a doença crónica o Adesão ao regime terapêutico: modelos de intervenção A pessoa e a cirurgia o Intervenções no pré, intra e pós-operatório Pensos e feridas o Ferida aguda o Ferida crónica o Cuidados de enfermagem à pessoa com ferida crónica A pessoa e os processos saúde doença A pessoa e a doença cardiovascular A pessoa e a doença respiratória A pessoa e a doença neurológica A pessoa e a doença osteo-articular e processos traumáticos Procedimentos e técnicas de enfermagem o Processo de execução de pensos: feridas agudas e crónicas o Processo circulatório Cateterização de veia periférica Manutenção dos cateteres intravasculares Controlo de administração de líquidos por via e.v. Monitorização da pressão venosa central Monitorização eletrocardiográfica o Processo do sistema respiratório Monitorização da saturação de oxigénio Aspiração de secreções (oro/nasofaringea e traqueal) Drenagem torácica sub-aquática Intervenções terapêuticas: Inaloterapia o Processos do sistema músculo-esquelético: posicionamentos à pessoa com incapacidade lateral Decúbito dorsal Decúbito semi-dorsal Decúbito lateral para o hemicorpo afetado Decúbito lateral para o hemicorpo são Exercício corporal o Ligaduras e trações cutâneas Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os As metodologias a adotar no ensino teórico serão o método expositivo e interativo. Nas aulas teórico-práticas privilegiar-se-á o método expositivo, demonstrativo, discussão de casos, pesquisa e visualização de filmes. Nas aulas de orientação tutorial será privilegiado o estudo de caso. Nas aulas de práticas laboratoriais a metodologia a adotar será o método demonstrativo e a execução dos procedimentos pelos estudantes. A avaliação das aprendizagens do estudante, nesta unidade curricular, comtemplará a avaliação quantitativa e qualitativa. A componente teórica e teórico-prática serão avaliadas através de três momentos formais (frequências escritas) que correspondem a 60% da avaliação, atividades de grupo a desenvolver nas aulas de orientação tutorial a que corresponde 10% da avaliação e os restantes 30% resultarão da avaliação de práticas laboratoriais através da execução das técnicas que se desenvolvem em torno dos conteúdos programáticos lecionados. NF= 60%FE+10%OT+30%PL NF-Nota Final Ir para índice pág.68 correspondentes condicionalismos] FE-Frequências Escritas OT-Orientação Tutorial PL-Práticas Laboratoriais Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (FE, OT, PL) Bibliografia principal Alós V., Jesús (2008). Amputaciones del miembro inferior en cirurgía vascular: un problema multidisciplinar. Barcelona: Editorial Glosa Associação protectora dos diabéticos de portugal (cop. 2010) - Pé diabético : caminhando para um futuro melhor. Lisboa ; Porto : Lidel -Edições Técnicas. X, 131, [3] p.. ISBN 978-972-757-681-4 Bailes, B. K. (2000). Perioperative care of the elderly surgical patient. Association of Operating Room Nurses.AORN Journal, 72(2), http://search.proquest.com/docview/200789978?accountid=27622 Banton, Jane ; Brady, Cheryl ; O'kelly, Sharon D. (2005)- Terapia intravenosa. Rio de Janeiro : Editora LAB. 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DGS (2008) Circular Normativa Nº:11/DSCS/DPCD: Programa Nacional de Controlo da Dor disponível em http://www.min-saude.pt/NR/rdonlyres/6861126B-C57A-46E1-B065 316C0CF8DACD/0/ControlodaDor.pdf DGS (2008) Circular Normativa Nº 09/DGCG: A Dor como 5º sinal vital. Registo sistemático da intensidade da Dor disponível em http://www.apcp.com.pt/uploads/Dor-5_sinal_vital.pdf European Pressure Ulcer Advisory Panel and National Pressure Ulcer Advisory Panel. (2009) Prevention and treatment of pressure ulcers: quick reference guide. Washington DC: National Pressure Ulcer Advisory Panel. Esmond, Glenda (2005). Enfermagem das doenças respiratórias. Loures: Lusociência. Fischbach, F. (2002). Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagnósticos. (6ªed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. García Urra, Francisco; Porres Aracama, José Manuel (2003)- Práctica clínica en electrofisiología, marcapasos definitivo y desfibrilador automático. [San Sebastian] : Guidant. 398 p. Gestão da doença & qualidade em saúde (2000). [Lisboa]. 111p., 111p., pag. converg.. ISBN 97298678-0-1 Henriques, M (2011) Adesão ao regime medicamentoso em idosos na comunidade Eficácia das intervenções de enfermagem, Tese de doutoramento, Universidade de Lisboa, Lisboa Lima Júnior, Edmar Maciel (2004) - Tratado de queimaduras. São Paulo : Atheneu. [30] 656p.. ISBN 85-7279-653-7 Macnee, William (2009) . Fast facts : doença pulmonar obstrutiva crónica. 2ªed.. Algés : Health Press. 129p. ISBN 978-972-8747-90-3 Manual de cardiologia para enfermeiras (2006 ). Vigo : s.e. 366 p.. ISBN 84-611-0694-6 Moya J., Morisonmoffat, Christine J.Franks, Peter J. [et al.] (2010). Úlceras de perna : uma abordagem de aprendizagem baseada na resolução de problemas. Loures : Lusociência. xiii, 570p.. ISBN 978-989-8075-25-3 Ordem dos Enfermeiros (2004) Orientações Relativas às Atribuições do Enfermeiro Circulante disponível em http://www.ordemenfermeiros.pt/tomadasposicao/Documents/EnunciadoPosicao_7Set2004.pdf Ordem dos Enfermeiros (2007) Consentimento informado para intervenções de enfermagem disponível em http://www.ordemenfermeiros.pt/tomadasposicao/Documents/EnunciadoPosicao15Mar2007.pdf Ir para índice pág.69 Ordem dos Enfermeiros (2010) Parecer n.º 10/2010 Dotação de Enfermeiros em Bloco Operatorio disponível em http://www.ordemenfermeiros.pt/documentos/Documents/Parecer%2010_CE_08.06.2010_DotacaoE nfermeirosBO.pdf Phipps, W. J. (2003) Enfermagem médico-cirúrgica: conceitos e prática clínica. (6ªed). Loures: Lusociência. Rothrock, J. C. [et al.] (2008). Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. (13ª ed). Loures: Lusodidacta. Schaffler, A; Menche, N. (2004). Medicina interna e cuidados de enfermagem. Loures: Lusociência SILVA, José António Pereira da (2010) - Essências da osteoporose : manual de consulta. Paço de Arcos : MSD. [47]pp. Soares, M. A M ; Gerelli, A; Amorim, A. S. (2004). Cuidados de enfermagem ao indivíduo hospitalizado: Porto Alegre: ARTMED Swearingen, Pamela L. (1991). Atlas fotográfico de técnicas de enfermería. Barcelona : DOYMA. XXI, 640p.. ISBN 84-7592-389-5 Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde Woods, Susan L. (2005) . Enfermagem em cardiologia. 4ªed. Barueri : Manole. xix, 1077p.. ISBN 85-204-1234-3 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.70 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Farmacologia II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP 30 15 P S L OT TC E ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Luzia Maria Filipe Valente Nabais, Assistente Convidada, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A unidade curricular visa facultar a aquisição de conhecimentos que permitam: Respeitar os princípios inerentes à administração de terapêutica. Descrever o mecanismo de ação dos medicamentos incluídos nos grupos terapêuticos tratados nesta unidade curricular Identificar ações secundárias e interações dos medicamentos Relacionar o mecanismo de ação dos medicamentos com a ação clínica. Compreender a importância da gestão adequada de medicamentos Analisar o processo de utilização do medicamento (prescrição, dispensa, administração, monitorização e adesão). Resultados de No final da unidade curricular os estudantes deverão demonstrar as seguintes aprendizagem competências: /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e Conhece os principais grupos de fármacos, os seus mecanismos de ação competências a desenvolver e efeitos secundários pelos estudantes] Identifica sintomas tóxicos, alérgicos e efeitos secundários dos medicamentos Conhece as principais interações medicamentosas Descreve o tratamento de algumas situações de urgência (hipoglicémia, choque anafiláctico) Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.71 Conteúdos Programáticos I – INTRODUÇÂO II– SISTEMA NERVOSO VEGETATIVO [Com demonstração da Mediadores e mecanismos de acção. coerência entre os conteúdos Parassimpaticomiméticos e os objetivos da Unidade Parassimpaticoliticos Curricular] Agentes simpaticomiméticos Bloqueadores adrenérgicos III – FÁRMACOS QUE ACTUAM SOBRE O SNC Anestésicos locais Analgésicos opiáceos Outros analgésicos de acção central Analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios IV – GENERALIDADES SOBRE CITOSTATICOS V – FARMACOS QUE ACTUAM SOBRE O SANGUE ● Anti anémicos ● Hemostáticos ● Anticoagulantes ● Fibrinolíticos ● Inibidores da fibrinólise ● Antiagregantes plaquetares VI– FÁRMACOS COM ACÇÃO ANTIALÉRGICA VII – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO GENITO-URINÁRIO ● Diuréticos VIII – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO RESPIRATÓRIO Broncodilatadores Antitussícos e expectorantes IX – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O AP. CARDIOVASCULAR ● Medicamentos usados na I.C. ● Antiarritmicos ● Antianginosos ● Antihipertensores X – FÁRMACOS COM ACÇÃO SOBRE O APARELHO DIGESTIVO ● Antiácidos ● Antiulcerosos ● Laxantes ● Obstipantes ● Eméticos e anti eméticos XI – FARMACOLOGIA ENDOCRINOLÓGICA Insulina e A.D.O. Corticoterapia XII – FÁRMACOS QUE ACTUAM NO S.N. CEREBRO – ESPINAL ● Anti epilépticos e anticonvulsivantes ● Antiparkinsónicos ● Psicofármacos - Neurolépticos, - Ansioliticos, sedativos e hipnóticos - Anti depressivos XIII – O MEDICAMENTO E A SUA PRESCRIÇÃO ● Normas gerais ● Prescrição de medicamentos a crianças, grávidas e doentes idosos XIV – INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Sessões Teóricas: Expositivo com uso de projeção em Data-Show Sessões Teórico-Práticas: Apresentação oral de Trabalho de Grupo Ir para índice pág.72 Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Os meios de avaliação incluem 2 provas escritas (PE), em data a combinar no início e de acordo com a equipa pedagógica, professor e alunos Trabalho de grupo (TG) que corresponderá a 30% da nota final. É obrigatória classificação igual ou superior a 10 valores na média das 2 provas escritas A avaliação final (AV) resulta da aplicação da seguinte fórmula: AV = (PE1*0.35)+(PE2*0.35)+(TG*0.3) Bibliografia principal Deglin,Judith Hopfer.Vallerand, April Hazard.(2003).Guia Farmacológico para Enfermeiros,7ª Ed Loures: Lusociência Guimarães, S.; Moura, D. & Silva, P. (2006). Terapêutica Medicamentosa e suas bases Farmacológicas. 4ª ed. Porto: Porto Editora. Goodman and Gilman.(1996). Bases Farmacológicas da Terapêutica,9ª ed.Rio de Janeiro:Mc Graw Hill Katzung BG(2007)Farmacologia básica e clínica.10ªed.São Paulo: Mc Graw Hill Prontuário Terapêutico . INFARMED. www.infarmed.pt/prontuário REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.73 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Gestão de cuidados de enfermagem ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP PL 30 15 S OT T E C ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Sérgio Simão Antunes de Carvalho, Professor Adjunto Convidado, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] No final da U.C. pretende-se que o aluno seja capaz de: Compreender os aspetos das organizações baseadas na evolução do pensamento em gestão, nas funções de gestão e no processo administrativo; Compreender a importância da utilização dos recursos institucionais de forma eficaz e eficiente na prestação de cuidados de enfermagem; Enunciar os princípios elementares da gestão de cuidados; Diferenciar as etapas dos processos essenciais à elaboração de projetos de melhoria continua Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Descreve a função dos diferentes órgãos e estruturas da organização; Adequa o processo de comunicação às diferentes situações organizacionais; Sabe quais os processos de decisão em que pode participar e as estratégias de participação mais adequadas; Reconhece as diferentes funções e o papel da delegação; Estabelece e mantém relações de trabalho construtivas com enfermeiros e restante equipa; Sabe quais as regras a que deve obedecer o trabalho de equipa; Participa na gestão de cuidados; Sabe qual o método de trabalho mais adequado a cada situação; Sabe qual o seu papel como gestor dos cuidados de enfermagem; Sabe quais as estratégias de actuação do enfermeiro na promoção da qualidade; Analisa os indicadores validos na avaliação da qualidade da prática de enfermagem; Sabe quais as estratégias que contribuem para o desenvolvimento das suas competências ao longo da vida; Sabe as implicações económicas das atividades de saúde; Sabe qual o papel do enfermeiro na boa gestão dos recursos Ir para índice pág.74 Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos 1.INTRODUÇÃO À DISCIPLINA 2. ORGANIZAÇÕES E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL [Com demonstração da coerência entre os conteúdos 3. PROCESSO ADMINISTRATIVO e os objetivos da Unidade - Planeamento; Curricular] - Organização; - Direcção; - Controle. 4. QUALIDADE EM SAÚDE - Processo de melhoria contínua; - Exemplos de projectos implementados em instituições de saúde (hospitais e centros de saúde): -- Padrões de Qualidade de Cuidados de Enfermagem 5. GRUPOS E EQUIPAS - Comunicação: formal e informal, constrangimentos, pensamento grupal; - Processos de socialização; - Trabalho de equipa 6. GESTÃO DE CUIDADOS -Integração -Delegação de competências - Métodos de organização de cuidados; - Sistema de Classificação de Doentes -Dotações Seguras - Avaliação do desempenho - Gestão de materiais - responsabilidades do enfermeiro; Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Os métodos activos são privilegiados, recorrendo a resolução de problemas, a análise de casos e a exemplos práticos, tendo em conta o caráter teórico e teórico-prático da unidade curricular. Método de avaliação é proposto pelo professor no início da unidade curricular e baseia-se num processo contínuo. Inclui: 1 - Realização de um trabalho de grupo com apresentação em sala 30%; 2 - Teste escrito 70%. NF= (30xTrabalho) + (70xteste) /100 ALMEIDA, Nicolau Miguel M.. Aprovisionamento e gestão de stocks Apontamentos e textos.Edição do autor, Portalegre, 1997 CÂMARA, Pedro B. da; GUERRA, Paulo B.; RODRIGUES, Joaquim Vicente – Humanator: Recursos humanos e sucesso empresarial. 4ª ed. Lisboa: Publicações D. Quixote, 2001. ISBN. 972-20.2023-4. CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos. 4ª ed. S. Paulo. Atlas, 1997. ISBN 85-2241602-8. FERREIRA, J. – Psicossociologia das Organizações. 1ª ed. Alfragide: Mc Graw-Hill, 1996. Ir para índice pág.75 IBSN 972-8298-29-3. FREDERICO, Manuela; LEITÃO, Maria dos Anjos – Princípios de Administração para enfermeiros. Coimbra: Formasau, 1999. IBSN 972-8485-09-3. FREDERICO, Manuela – Princípios de Economia da Saúde. Coimbra: Formasau, 2000. GALPIN, Timothy – O lado humano da mudança. Lisboa: Edições Silaba, 2000. IBSN 927628-227-1. HEIZER, Jay, RENDER, Barry. Operation Management. Seven edition. Pearson Education, Inc.,Prentice Hall, USA, 2003 KEMP, N.; C. RICHARDSON, E. – A garantia da qualidade no exercício da enfermagem. Lisboa: Artes Gráficas, 1995. KRON, Thora – Administração de cuidados de enfermagem ao paciente. 6ª ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1994. IBSN 85-7236-006-9. MEZOMO, João – Gestão da Qualidade na Saúde. Tomboré Editora Manolo Ldª, 2001. ISBN 85-204-1263-7. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE, Instituto do Emprego e Formação Profissional – Aprovisionamento e Gestão de Stoks, 1ª ed. – Copyright, 2002 PORTUGAL – Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde [MFAPS] (2011). Portaria nº 242/2011, de 21 de Junho: adapta o subsistema de avaliação do desempenho da Administração Pública (SIADAP 3), aprovado pela Lei nº 66- B/2007, de 28 de Dezembro, aos trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem estabelecida pelo Decreto-Lei nº 248/2009 de 22 de Setembro. Diário da República, 1ª série, nº 118, 3632- 3638 PORTUGAL – Ministérios das Finanças e da Saúde [MFS] (2013) – Portaria nº 245/2013, de 5 de Agosto: regulamenta a composição, competências e forma de funcionamento da Direcção de Enfermagem. Diário da República, 1ª série, nº 149, 4617- 4619. PORTUGAL – Ministério da Finanças e da Administração Pública e da Saúde – Portaria nº 242/2011 de 21 de Junho, que adapta o subsistema de avaliação do desempenho da Administração Pública (SIADAP 3), aprovado pela Lei nº 66- B/2007, de 28 de Dezembro, aos trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem estabelecida pelo DecretoLei nº 248/2009 de 22 de Setembro. DR 1ª série – nº 118- 21 de Junho de 2011. PORTUGAL – Ministério das Finanças e da Saúde – Portaria nº 245/2013 de 5 de Agosto, que regulamenta a composição, competências e forma de funcionamento da Direcção de Enfermagem. DR 1ª série – nº 149 – 5 de Agosto de 2013 SALE, D. – Garantia da qualidade nos cuidados de saúde - para os profissionais da equipa de saúde. Lisboa: Principia, 1998. ISBN 972-97457-6-5. TEIXEIRA, S. – Gestão das Organizações. Lisboa: Mc Graw-Hill. 1998. ISBN: 972-773-0019. REVISTA QUALIDADE EM SAÚDE. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.76 APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.77 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Processos Fisiopatológicos I ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 112 28 24 T TP PL S OT T E C 40 20 ECTS O* Total 60 4 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António José da Mota Casa Nova, Professor Adjunto, 60 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Compreender os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso; Identificar sinais e sintomas das principais patologias do adulto; Identificar o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto; Identificar as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica; Identificar e definir os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Analisar as indicações e contra-indicações dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Identificar os principais processos terapêuticos; Identificar os efeitos desejáveis dos processos terapêuticos; Identificar as complicações decorrentes dos processos terapêuticos. Conhece os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso; Identifica os sinais e sintomas das principais patologias do adulto e idoso; Conhece o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto e idoso. Identifica as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos; Identifica e definem os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Descrevem as indicações e contra-indicações dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano. Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.78 Conteúdos Programáticos A identificação de processos patológicos na pessoa adulta e idosa ou de uma comunidade é um processo sistemático que visa o conhecimento de alterações mais ou menos significativas. Estas poderão ocorrer por diversas razões, nomeadamente, fatores intrínsecos ao corpo [Com demonstração da coerência entre os conteúdos humano por situações patológicas ou traumáticas, como perda da funcionalidade ou destruição de tecidos/órgãos ou fatores extrínsecos ao corpo humano, como a hereditariedade, male os objetivos da Unidade formações congénitas, hábitos de vida e até o “natural” envelhecimento. Curricular] Para a compreensão da realidade de cada pessoa/comunidade é fundamental que o estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir um diagnóstico que através da observação física e psicológica, utilização e interpretação dos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser atingidos. Desta forma, para que possa compreender a importância e contributos dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos. Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, definimos os seguintes conteúdos programáticos: Conceito de doença Anamenese Exame objetivo Manifestações clínicas Diagnóstico(s) Exames complementares de diagnóstico Tratamento(s) Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Patologias do Sistema Cardiovascular o Insuficiências Cardíacas o Enfarte Agudo do Miocárdio o Choque Cardiogénico o Valvulopatias o Patologia Vascular Patologias do Sistema Respiratório o Insuficiência Respiratória o Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica o Pneumonia o Cancro do Pulmão o Tuberculose o Doenças da Pleura Patologias do Sistema Neurológico o Exame neurológico o Escala de coma de Glasgow o Acidentes Vasculares Cerebrais o Traumatismo Crâneoencefálico o Traumatismo Vertebromedular Ortotraumatologia o Contusões, entorses e fraturas o Tratamento médico e cirúrgico o Aparelhos gessados, trações, fixadores internos e externos o Artroplastias das articulações coxo-femural e joelho o Biomateriais (biocompatibilidade) o Amputação de membros Politraumatizado A UC está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar não só aquisição do conhecimento, mas também a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Neste processo será essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do professor. Para tal, será utilizado o método expositivo, complementado com as componentes teóricopráticas). A exposição teórica, associada às vivências nas sessões teórico práticas de uma forma articulada, irá permitir a obtenção dos objetivos propostos. Ir para índice pág.79 Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A avaliação é um instrumento que permitirá conhecer a evolução científica e técnica do estudante, bem como, quais as competências que adquiriu ao longo do ano letivo. Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação, composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática, através da realização de 2 (duas) provas de avaliação escrita (Individuais), utilizando questões abertas, com a duração de duas horas cada prova, e que incidirá sobre os conteúdos programáticos abordados ao longo da Unidade Curricular. A classificação final resulta da média aritmética da Unidade Curricular da totalidade das avaliações. Nota Final = (teste 1 + teste 2) / 2 A nota final será traduzida de forma quantitativa sendo que o Estudante para obter APROVEITAMENTO deverá ter uma classificação igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores. Bibliografia principal • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Adair, O. & Havranek, E. (1996). Segredos em cardiologia : respostas necessárias ao dia-a-dia em ronda, na clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artes Médicas. AMERICAN COLLEGE OF EMERGENCY PHYSICIANS. (1996). Emergências médicas. (4ª ed). Rio de Janeiro : McGraw-Hill. (1997) Assistência cardiovascular. Lisboa: Verbo. Barbara, M. & Nancy K. (2002) - Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Barueri: Manole. Barros, E. (1999). Nefrologia : rotinas, diagnóstico e tratamento. (2ª ed). Sao Paulo : Artes Mdicas. Bethlem, N. (1995). Pneumologia. (4ª ed). São Paulo : Editora Atheneu. Chagas, A. & Ferreira, J. (2004). Pronto-socorro cardiológico. São Paulo : Atheneu. Diepenbrock, N. (2005). Cuidados intensivos. (2ª ed). Rio de Janeiro: Editora LAB. Gomes, R. (1997). Cardiopatia isquémica. Lisboa: Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral. Hudak, C. & GALLO, B. (1997). Cuidados intensivos em enfermagem: uma abordagem holistica. (6ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Kumar, Vinay; Abbas, Abul K. ; Fausto , Nelson; Zacharias, Maria da Conceição; Perkins , James A. , ed. lit. (2005. ). Robbins e Cotran Patologia : bases patológicas das doenças. 7ª ed.. Rio de Janeiro : Elsevier. xix, 1592 p.. Lowe, J. & Stevens, A. (2002). Patologia. (2ª ed) Brasil: Manole,. Mcvan, B. Administracion de farmacos cardiovasculares. Barcelona : Doyma. Macvan, B. (1989). Transtornos cardiovasculares. Barcelona: Doyma. Netter, Frank h. ; Böttcher, Thomas ; Engelhardt, Stephanie ; Kortenhaus, Martin (2003). Netter Medicina Interna. barcelona : masson. xviii, 1175p.. Phipps, W. [et al.] (1990). Enfermagem médico-cirurgica: conceitos e prática clínica. Lisboa: Lusodidacta. Phipps, W.; Sands, J.; Marek, J. (2003). Enfermagem Médico – Cirúrgica. (6ª ed). Vol. III Loures: Lusociência. Ramos, O. [et al.] (1993). Actualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. (16ª ed). São Paulo: Artes Médicas. Rubensteine, E. & Federman, D. [et al.] (1994). Medicina interna. Rio de Janeiro. Schoffler, A. & Menche, N. (2004). Medicina Interna e Cuidados de Enfermagem. [s.n] Loures, Lusociência. Sergio, J.; Coutinho, I.; Marques, S. (2002). Fundamentos de patologia: para técnicos de saúde. Loures: Lusociência. Slonim, N. & Hamilton, L. (1984). Fisiologia respiratória. (4ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Woods, S. (2005). Enfermagem em cardiologia. (4ª ed). Barueri: Manole. REVISÃO Coordenação de Curso __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.80 Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.81 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Ensino Clínico de Fundamentos de Enfermagem ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE T TP PL S OT T E C 70 ECTS O* Total 210 280 10 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Aida Maria Quintino de Oliveira Barradas, Assistente Convidada, 100 horas Ana Paula de Sousa Ferreira Pais de Andrade, Assistente Convidada, 60 horas Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado, 60 horas Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 60 horas Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada, 60 horas Manuel de Jesus garção do Espírito Santo, Professor Adjunto, 72 horas Raul Alberto Carrilho Cordeiro, Professor Adjunto, 80 horas Adriano de Jesus Miguel Dias Pedro, Professor Adjunto, 126 horas Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 100 horas O ensino clinico corporiza, para os estudantes, o primeiro contato com a realidade de saúde, onde a profissão de enfermagem acontece, veículo de socialização dos estudantes com a organização e os seus pares. Neste palco privilegiado, as aprendizagens emergentes deverão estar focalizadas em experiências concernentes com o estádio de desenvolvimento dos estudantes, permissivas do alcance dos seguintes objetivos: Adquirir competências de integração na organização, estrutura e funcionamento das unidades, nos contextos de cuidados. Utilizar e relacionar os princípios chave da prestação de cuidados, no processo cuidativo. Realizar intervenções de enfermagem, no âmbito da satisfação das necessidades humanas básicas da pessoa, em contexto de cuidados de saúde. Mobilizar técnicas, procedimentos e instrumentos no âmbito do processo cuidativo. Integrar a importância dos aspetos éticos e deontológicos, na prática profissional. Desenvolver capacidades reveladoras do desenvolvimento pessoal e profissional. Em contexto real, e em contacto direto com os profissionais de saúde e com os clientes, os Resultados de discentes são convidados a participar na vida destes atores aproveitando e transformando aprendizagem /Competências a adquirir oportunidades, passíveis de contribuir para a edificação e maximização de competências, de [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] acordo com o seu estadio de aprendizagem. Assim, no final do ensino clinico, o estudante deverá ser capaz de: No âmbito da Integração, nos contextos de cuidados: -Conhece normas e políticas nacionais, locais e institucionalmente definidas -Procede de acordo com os regulamentos No âmbito da prática clinica: Ir para índice pág.82 Sustenta a prestação de cuidados nos princípios chave, desenvolvendo intervenções de enfermagem no âmbito da satisfação das necessidades humanas básicas, utilizando instrumentos, técnicas e procedimentos adequados, concretamente: -Recolhe dados de forma adequada - Identifica e prioriza problemas/necessidades - Define diagnósticos de enfermagem -Identifica resultados esperados - Prescreve intervenções de enfermagem - Planeia cuidados de enfermagem -Executa as intervenções de enfermagem -Gere o cuidado planeado demonstrando sentido de organização -Fundamenta teoricamente as intervenções/situações práticas - Avalia o processo e o resultado das intervenções - Garante a continuidade dos cuidados - Presta cuidados autónomos e interdependentes, no âmbito do processo cuidativo - Demonstra capacitações para o desenvolvimento do trabalho em equipa - Demonstra capacitações no âmbito da comunicação - Estabelece uma relação de confiança com a pessoa - Estabelece formas de comunicação adaptadas à pessoa - Estabelece formas de comunicação adaptadas à situação - Demonstra comportamentos que favorecem o estabelecimento de uma relação de ajuda - Apresenta uma postura adequada no estabelecimento de uma relação com a pessoa - Promove a autonomia da pessoa - Demonstra criatividade -Comunica com consistência a informação relevante, correta e compreensível de forma oral, escrita e eletrónica (equipa/pessoa/cuidador) -Demostra conhecimento dos princípios científicos que sustentam o processo cuidativo No âmbito ético e deontológico -Pratica de acordo com a legislação aplicável, atendendo às normas deontológicas e leis que regem a profissão -Assume responsabilidades -Respeita o sigilo profissional -Respeita a intimidade, privacidade e a individualidade da pessoa -Reconhece o direito do utente/família na decisão do processo terapêutico -Demonstra assiduidade -Demonstra pontualidade No âmbito do desenvolvimento pessoal e académico -Executa uma revisão regular das suas práticas, desenvolvendo o processo de autoavaliação e de prática reflexiva -Reage positivamente às orientações críticas -Identifica necessidades de aprendizagem e promove mecanismos para as completar -Demonstra espírito de iniciativa -Manifesta capacitações de adaptação e mudança -Gere emoções -Demonstra autoconfiança/autonomia na resolução de problemas -Manifesta disponibilidade e interesse nas diferentes situações -Cuida da sua apresentação pessoal Pré-requisitos Fundamentos de Enfermagem II [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.83 Conteúdos Programáticos No sentido de proporcionar ao estudante uma visão integrada do contexto onde decorrerá esta aprendizagem e, de modo particular o contacto com os cuidados de enfermagem, as atividades do enfermeiro e a Enfermagem, propõe-se uma lista de atividades conducentes ao [Com demonstração da coerência entre os conteúdos desenvolvimento das competências propostas para este ensino clínico: e os objetivos da Unidade No âmbito do acolhimento e integração Curricular] Apresentação da unidade e serviços que integra; Serviços que presta; Filosofia de cuidados. Apresentação à equipa; Reunião de apresentação sobre a estrutura orgânica e funcional do serviço; Visita guiada ao serviço; Entrevistas formais e informais com os elementos da equipa de saúde; Consulta de normas e critérios da unidade, protocolos, manual de acolhimento e outros documentos; Interligação da unidade com os circuitos de alimentação e dietética, lavandaria, resíduos, serviços farmacêuticos, esterilização e serviços para a realização de exames complementares de diagnóstico. No âmbito da prática clinica No decurso do ensino clínico o estudante deve focar as aprendizagens, apropriando-se de uma visão integradora das atividades e cuidados de enfermagem, intervindo na satisfação das necessidades humanas básicas; mobilizando técnicas, procedimentos e instrumentos. Para o efeito, deverá: Colher informações - Realizando observação completa da pessoa - Realizando entrevista - Identificando as necessidades da pessoa - Observando o ambiente - Observando as funções dos enfermeiros - Valorizando adequadamente os dados colhidos (fontes documentais, pessoa, família, equipa) Estabelecer um juízo clínico sobre os dados recolhidos - Estabelecimento de diagnósticos de enfermagem (acompanhado) - Prescrição de intervenções, sob orientação - Planeamento da execução, validando-o com o orientador - Definição de prioridades de intervenção, validando-o com o orientador Organizar/ordenar as intervenções, estabelecendo prioridades em função - Da pessoa - Do horário dos cuidados prescritos - Dos horários do serviço Executar obedecendo aos princípios técnicos e científicos Avaliar os cuidados e os seus resultados Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] No âmbito do Ensino Clínico, equaciona-se como estratégia de aprendizagem a atitude próativa dos estudante, focada em cada situação e experiência vivenciada, procurando alimentar e transformar os sinergismos teoria/prática, pela participação nas intervenções de enfermagem, pela análise e reflexão da e na ação, alimentada por uma lógica dinâmica e interativa entre professor/estudante e estudante/equipa de saúde. Desta forma afigura-se a indispensabilidade de cada estudante, em cada momento demonstrar empenhamento pessoal para aprender e, sobretudo para demonstrar, pelo seu comportamento, que aprendeu. No sentido de fomentar ao estudante a apropriação de competências, emergentes da reflexão da e na ação, propõe-se a narrativa de aprendizagem semanal. Ao professor, a leitura da mesma permitirá trabalhar sobre a visão do conjunto, ajudando cada estudante na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos do seu percurso como estudante e pessoa. Os professores e orientadores assumem um papel determinante, no sentido de proporcionar as experiências relevantes e mais significativas, criar oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional, fornecer as condições que permitam a reflexão sobre a ação e sobre os seus resultados, potenciando a dialética conhecimentos teóricos/realidade prática e incrementando a transferibilidade de competências. Preconiza-se que se privilegie o treino dos instrumentos básicos, nomeadamente da comunicação, utilizando várias técnicas, da observação (física e por necessidades), avaliação de parâmetros vitais, dos cuidados básicos de higiene, mobilidade, alimentação, sono e repouso, eliminação, não desaproveitando outras oportunidades de aprendizagem nomeadamente: administração de terapêutica, execução de penso simples e aplicação de ligaduras. Gradualmente e de acordo com o consolidar destas competências, os estudantes Ir para índice pág.84 devem ser incentivados à reflexão crítica sobre as suas ações e, devem ser exigidas novas competências e sobretudo maior profundidade, quer na análise, quer na perícia de execução. Um estudo de caso, em contexto de cuidados, sobre a pessoa por quem o estudante é responsável. Neste enquadramento, propõe-se como métodos: Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Interrogativo Expositivo Demonstrativo. A avaliação do Ensino Clínico será um processo contínuo, privilegiando os domínios da competência, no que diz respeito à capacidade de identificar os problemas e argumentar o planeamento, a organização, execução e avaliação dos cuidados. A classificação final de cada ensino clínico corresponde ao resultado das capacidades e competências desenvolvidas pelo estudante, face aos resultados de aprendizagem preconizados, sendo quantificada numa escala de 0 a 20 valores e traduzida pela seguinte fórmula: CF=3GA+AP 4 GA AP – – Grelha Atividade de (s) avaliação do desempenho em prática clínica preconizada (s) para o(s) ensino (s) clínico (s) Avaliação da prática clinica é realizada pelo estudante e orientador/professor, através da: Observação dinâmica pelo orientador / professor. Demonstração prática das atividades a executar. Discussão de casos clínicos com o orientador/professor. Avaliação da (s) Atividade (s) preconizada: Estudo de Caso de uma pessoa. Bibliografia principal Adam, E. (1994). Ser Enfermeira. Lisboa, Instituto Piaget. Alfaro-Lefevre, R. (2005). Aplicação do Processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. Alfaro-Lefevre, R. (2000). Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4ªed.. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 281p. Alfaro-Lefrevre, R. (2006). Applying Nursing Process. A Tool for Critical Thinking. 6ª ed.Lippincott Williams & Wilkins. Barroso, I (2009) O Ensino Clinico no Curso de Licenciatura em Enfermagem. Estudo sobre as experiências de aprendizagem, situações e factores geradores de stress nos estudantes. (tese de Mestrado). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Porto. Benner, P. (2001) – De Iniciado a Perito. Excelência e poder na prática Clínica Coimbra: Quarteto Editora Bolander, V. (1998). Enfermagem Fundamental: Uma abordagem Psicofisiológica. Lisboa. Lusodidacta. Goldenzwaing, N. (2005). Administração da medicação na enfermagem. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Meleis, A. (2011). Theoretical Nursing: Development and Progress, 5.ª edição. Philadelphia: Lippincott Company.. Ordem dos Enfermeiros (2003). Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais. Phaneuf, M. (2005). Comunicação, Entrevista, Relação de ajuda e Validação. Loures: Lusociências. Phaneuf, M. & Moorhouse, M. (2001). Planificação de Cuidados: um sistema integrado e personalizado. Quarteto. Coimbra. Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência Profissional dos Enfermeiros, constituindo o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Diário da República I série – A, n.º 205, (4 de Setembro 1996), p. 2959 - 2962. Ir para índice pág.85 Taylor, Carol, Lillis, Carol, Lemone, Priscilla (2008) – Fundamentos de Enfermagem – A arte e ciência do cuidado de Enfermagem – 5ª Edição, Porto Alegre. Brasil. Veiga, B.. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. Vieira, M (2009). Ser Enfermeiro: Da Compaixão Proficiência, 2ª Edição. Lisboa, Universidade Católica Editora REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.86 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Médico-Cirúrgica II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 252 63 54 T TP PL 45 32 45 S OT 13 T E C ECTS O* Total 135 9 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Adriano de Jesus Miguel Dias Pedro, Professor Adjunto, 15 horas Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 77 horas José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 77 horas Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado, 45 horas Arminda Maria dos Vultos Mamão Dias Pedro, Assistente Convidada, 45 horas Ana Paula Sousa Ferreira Paes de Andrade, Assistente Convidada, 45 horas Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada, 45 horas o o Compreender as respostas humanas ao processo de saúde/doença Identificar os focos de enfermagem na pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos diversos sistemas corporais Definir diagnósticos de enfermagem de acordo com as alterações médico-cirúrgicas verificadas na pessoa Identificar as intervenções autónomas e interdependentes na pessoa com alterações médico-cirúrgicas que necessita de cuidados de enfermagem Reproduzir os diversos procedimentos e técnicas de enfermagem, em prática simulada, à pessoa com alterações médico-cirúrgicas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] o o o Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] o o o o o Pré-requisitos Observa a pessoa com alterações médico-cirúrgicas ao nível dos sistemas corporais Realiza, de forma sistemática, uma apreciação sobre os dados/alterações observadas Planeia todas as atividades de enfermagem tendo em conta os princípios científicos de enfermagem e as necessidades observadas na pessoa. Executa, em prática simulada, os diferentes procedimentos e técnicas de enfermagem à pessoa com alterações médico-cirúrgicas Avalia todas as atividades realizadas, tendo em atenção a garantia da qualidade dos cuidados. Enfermagem Médico-Cirúrgica I [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.87 Conteúdos Programáticos Esta UC surge no 2º Ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem visando áreas temáticas do foro médico e cirúrgico em situações crónicas e de agudização. Desta forma pretende-se proporcionar aos estudantes uma aquisição de competências através do conhecimento [Com demonstração da coerência entre os conteúdos científico e que lhes permita o desenvolver capacidades para a prestação de cuidados de enfermagem ao adulto e idosos hospitalizados, utilizando ao máximo as suas potencialidades e os objetivos da Unidade na realização das suas atividades de vida, tendo em vista a sua autonomia e integrá-los o mais Curricular] rapidamente possível no seu ambiente. A pessoa e os processos de saúde/doença A pessoa e a doença oncológica A pessoa e a resposta ao tratamento o Quimioterapia o Radioterapia o Produtos sanguíneos A pessoa e a doença renal A pessoa e a resposta ao tratamento o Técnicas dialíticas A pessoa e a doença urológica A pessoa e a doença gastrointestinal o Alimentação entérica o Nutrição parenteral A pessoa e as doenças metabólicas o Insulinoterapia A pessoa e a doença infeto contagiosa Procedimentos e técnicas de enfermagem o Colostomia (substituição do saco/irrigação) o Traqueostomia o Técnicas de administração de medicamentos Via intravenosa (terapia intermitente e contínua) o Suporte básico de vida. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] As metodologias a adotar no ensino teórico serão o método expositivo e interativo. Nas aulas teórico-práticas privilegiar-se-á o método expositivo, demonstrativo, discussão de casos, pesquisa e visualização de filmes. Na orientação tutorial será privilegiado o estudo de caso Nas aulas de práticas laboratoriais a metodologia a adotar será o método demonstrativo e a execução dos procedimentos pelos estudantes. Metodologias de avaliação A avaliação das aprendizagens do estudante, nesta unidade curricular, comtemplará a avaliação quantitativa e qualitativa. A componente teórica e teórico-prática serão avaliadas através de três momentos formais (frequências escritas) que correspondem a 60% da avaliação, atividades de grupo a desenvolver nas aulas de orientação tutorial a que corresponde 10% da avaliação e os restantes 30% resultarão da avaliação de práticas laboratoriais através da execução das técnicas que se desenvolvem em torno dos conteúdos programáticos lecionados. [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] NF= 60%FE+10%OT+30%PL NF-Nota Final FE-Frequências Escritas OT-Orientação Tutorial PL-Práticas Laboratoriais Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (FE, OT, PL) Bibliografia principal Bradway, C. W., & Yetman, G. (2002). CHAPTER 05 - genitourinary problems. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189250451?accountid=27622 Cintra, E. (2000). Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu. Dauguirdas, Jonh T. ; Blake, Peter G.; ING, Todd S (2003). Manual de diálise. (3ªed). Rio de Janeiro. Fermi, M. R. V. (2003). Manual de diálise para enfermeiros. Rio de Janeiro. Fischbach, F. (2002). Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagnósticos. (6ªed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. IPO- Porto (2012) Quimioterapia Guia de Orientação. Porto IPO Porto Mahon, A. Jenkins, K. [et al.] (2007). Doença renal crónica: guia para a prática clinica (estádios 1-3). Madrid: EDTNA/ERCA. Ir para índice pág.88 Neyhart, C. D., McCoy, L., Rodegast, B., Gilet, C. A., Roberts, C., & Downes, K. (2010). A new nursing model for the care of patients with chronic kidney disease: The UNC kidney center nephrology nursing initiative. Nephrology Nursing Journal, 37 (2), 121-30 Phipps, W. J. (2003) Enfermagem médico-cirúrgica: conceitos e prática clínica. (6ªed). Loures: Lusociência. POSTIGO MOTA, Salvador (2002) . Cuidados de enfermería en pacientes sometidos a tratamientos con quimioterapia. 2ªed.. Badajoz : Diputación de Badajoz. 78p.. ISBN 847796-073-9 Santos, V; Cesarertti,. (2000). Assistência em estomaterapia : cuidando do ostomizado. São Paulo: Atheneu. Schaffler, A; Menche, N. (2004). Medicina interna e cuidados de enfermagem. Loures: Lusociência Soares, M. A M ; Gerelli, A; Amorim, A. S. (2004). Cuidados de enfermagem ao indivíduo hospitalizado: Porto Alegre: ARTMED Thomas, N. [et al.] (2005). Enfermagem em nefrologia. Loures: Lusociência. Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde WHO (2002) Prevenção de Infeções adquiridas no hospital- um guia prático. 2ª ed. Lisboa Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, emergency management planning: Part 01. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189427045?accountid=27622 emergency management planning: Part 02. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189435301?accountid=27622 emergency management planning: Part 03. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189432850?accountid=27622 patient flow. . (2006).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/189435424?accountid=27622 CPR - Cardiopulmonary Resuscitation introduction. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1139647802?accountid=27622 CPR using an AED: Part 01. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1139647821?accountid=27622 CPR using an AED: Part 02. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1139645208?accountid=27622 obstructed airway: Conscious victim. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1138329790?accountid=27622 obstructed airway: Unconscious victim. Irwin, B. and Rodriguez, R. (Directors). (2011).[Video/DVD] Cypress: Medcom, Inc. Retrieved from http://search.proquest.com/docview/1138329750?accountid=27622 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.89 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Investigação em saúde II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP 30 15 P S L OT TC E ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria Sousa Lopes Reis do Arco, Professora Adjunta, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A estrutura da unidade curricular desta disciplina tem como finalidade capacitar os estudantes para a compreensão da importância da investigação científica para o desenvolvimento sustentado da enfermagem enquanto profissão, incorporando na prática, resultados obtidos através da mobilização de diferentes paradigmas. Para tal delimitámos como objetivos: Estabelecer a diferenciação entre os diferentes paradigmas de investigação; Compreender os pressupostos teóricos e metodológicos dos percursos qualitativos e quantitativos; Identificar as diferentes técnicas de colheita de dados e adequabilidade da sua aplicação; Relacionar os diferentes paradigmas de investigação com o conhecimento produzido em enfermagem; Refletir o cuidado de enfermagem numa perspetiva de investigação científica; Compreender os resultados da investigação em saúde à luz das metodologias utilizadas na sua análise e produção. No final da unidade curricular o estudante deverá reunir conhecimentos que lhe permitam Resultados de desenvolver competências no âmbito dos domínios instrumental, interpessoal e sistémico para aprendizagem /Competências a adquirir poder responder às necessidades profissionais tal como é preconizado pela Ordem dos [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Enfermeiros Portugueses. Assim o aluno deverá mostrar que: Reflete o cuidado de enfermagem numa perspetiva de investigação científica reconhecendo a necessidade de incorporar na prática, os resultados da investigação válidos e relevantes, assim como outras evidências; Reconhece e diferencia os diferentes paradigmas de investigação; Estabelece relação entre a natureza dos problemas e a opção metodológica; Diferencia e aplica instrumentos de recolha de dados quantitativos e qualitativos respeitando o direito do cliente à privacidade, assim como os valores, os costumes, as crenças espirituais e as práticas dos indivíduos e grupos; Ir para índice pág.90 Pré-requisitos Relaciona os diferentes paradigmas de investigação com o conhecimento produzido em enfermagem; Compreende e interpreta os resultados da investigação em saúde à luz das metodologias utilizadas na sua análise e produção, apresentando a informação de forma clara e sucinta; Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da enfermagem e como meio para o aperfeiçoamento dos padrões de cuidados Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos A investigação científica é um processo sistemático que visa o conhecimento e a compreensão da realidade com objetividade. Enquanto processo engloba diferentes fases que se interconectam entre si. Se na fase conceptual é valorizada a definição do objeto de estudo, na [Com demonstração da coerência entre os conteúdos fase metodológica prevê-se a integração do fenómeno, num plano de trabalho, onde a(s) metodologia/as eleitas, não são alheias aos resultados produzidos na fase empírica. e os objetivos da Unidade Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, Curricular] definimos os seguintes conteúdos programáticos: 1 - Práticas Científicas e Construção dos Saberes em Enfermagem - A prática baseada na evidência científica 2 - Os Paradigmas de Investigação quantitativo e qualitativo: Importância e limites na investigação em Enfermagem 3 – As Técnicas de Recolha de dados 3.1. A observação 3.2. A entrevista 3.3 – Os documentos enquanto fonte de dados 3.4. O inquérito por questionário 4- Princípios gerais da análise e tratamento de dados 4.1 - A estatística descritiva 4.2-A análise de conteúdo 5 – A validação 6- Os resultados produzidos na investigação e a elaboração das conclusões. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A unidade curricular está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Promovendo o processo reflexivo e interativo, serão conjugados a exposição teórica e o contributo dos estudantes quer individualmente ou em grupo, aliando a consulta, análise e discussão de documentos. Neste processo será essencial uma participação ativa tanto dos alunos como do professor. Com a adoção desta metodologia pretende-se incentivar a reflexão por parte do aluno, numa perspetiva de crítica sistemática em oposição à aceitação sem questionamento. Fomentar-seá a articulação entre a experiência teórico-prática e a produção do conhecimento científico integrado, para desta forma poderem atingir os objetivos propostos. Serão utilizadas: Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; Trabalho de pesquisa; Trabalho de grupo; Estudo orientado A avaliação da unidade curricular será efetuada em dois momentos e vertentes: 1º (Componente teórica) – Teste escrito individual – 66,6% 2º (Componente teórico-prática) – Análise de um artigo científico ou Elaboração de um projeto de investigação (Trabalho de grupo) – 34,4% A classificação final terá por base a fórmula: CF= 2 x teste individual + 1x trabalho de grupo/3 Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo – Lisboa, Edições 70 Ir para índice pág.91 Beck, C. (ed). (2013). Routledge International Handbook of Qualitative Nursing Recearch. Oxon, Routledge Bogdan, R.; Biklen, S. (2010). Investigação Qualitativa em Educação uma Introdução à Teoria e aos Métodos - Porto, Porto Editora Burns, N; Grove, Susan (2004). Investigacion en Enfermeria – Madrid, Elsevier Carpenter, D.R; Streubert, H. (2002). Investigação Qualitativa em Enfermagem – Avançando o Inperativo Humanista – Loures, Lusociência. Denzin,N.; Lincoln (2011). The Sage Handbook of Qualitative Research – Thousand Oaks, Sage Publications, 4ª Edition Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Lisboa: Monitor. Fortin, M., Côte, J. e Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures:Lusociência. Geri, L. W.; Haber, J. (2001). Pesquisa em Enfermagem, métodos avaliação crítica e utilização, 4ªed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Latimer, Joanna (2005). Investigação Qualitativa Avançada para Enfermagem – Lisboa, Instituto Piaget Guerra, I. (2007). Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo, Sentidos e Formas de Uso – Estoril, Principia Haitana, J; Bland, M. (2011). Building Relationships: The key to preceptoring nursing students, - Nursing Praxis in New Zealand, Vol. 27 No. 1, 4-12 Lobiondo-Wood, Geri; Heber, Judith (2001). Pesquisa em Enfermagem – Métodos Avaliação Critica e Utilização, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A. Pereira, A. (2003). Guia Prático de Utilização do SPSS, análise de dados para ciências sociais e psicologia, 4ªed, Lisboa, Edições Sílabo Pereira, H. (2012). Rigour in phenomenological research: reflections of a novice nurse researcher. Nurse Researcher. 19, 3, 16-19. Pestana, M. H.; Gageiro, J. N. (2000). Análise de Dados para Ciências Sociais, a complementaridade do spss, 2ª ed, Lisboa, Edições Sílabo QSR International (2008). NVivo8: Getting started. Doncaster: QSR International Pty Ltd. Acedido em 28 de Junho de 2011 em http://download.qsrinternational.com/Document/NVivo9/NVivo9-Getting-StartedGuide.pdf Silva, Augusto S; Pinto, José M. (1999) – Metodologia das Ciências Sociais, 10.ª edição, Porto, Edições Afrontamento REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.92 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Processos Fisiopatológicos II ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 84 21 18 T TP PL S OT T E C ECTS O* 30 15 Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva •António José da Mota Casanova, Professor Adjunto, 45 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Compreender os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso; Identificar sinais e sintomas das principais patologias do adulto; Identificar o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto; Identificar as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica; Identificar e definir os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Analisar as indicações e contra-indicações dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Identificar os principais processos terapêuticos; Identificar os efeitos desejáveis dos processos terapêuticos; Identificar as complicações decorrentes dos processos terapêuticos. Conhece os principais processos fisiopatológicos do adulto e idoso; Identifica os sinais e sintomas das principais patologias do adulto e idoso; Conhece o tratamento médico e cirúrgico das principais patologias do adulto e idoso. Identifica as indicações gerais dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos; Identifica e definem os meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano; Descreve as indicações e contra-indicações dos meios complementares de diagnóstico e terapêuticos utilizados nos diferentes sistemas do corpo humano. Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.93 Conteúdos Programáticos Para a compreensão da realidade de cada pessoa/comunidade é fundamental que o estudante mobilize os conhecimentos científicos, métodos e técnicas, que permitam definir um diagnóstico que através da observação física e psicológica, utilização e interpretação dos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos meios auxiliares de diagnóstico e formas de tratamento, permitam que os objetivos previamente definidos possam ser atingidos. Desta forma, para que possa compreender a e os objetivos da Unidade importância e contributos dos processos fisiopatológicos na execução das práticas em saúde Curricular] e na doença, será necessário que o estudante reconheça a necessidade do recurso a procedimentos científicos respeitando metodologias e processos. Mantendo a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, e na sequência da UC Processos Fisiopatológicos I, definimos os seguintes conteúdos programáticos: • o o o Oncologia Processo de carcinogénese Estadio/Classificação dos tumores Tratamento médico e cirúrgico • o o o o o Patologias do Sistema Renal e Trato Urinário Glomerulonefrite Pielonefrite Insuficiência Renal Aguda e Crónica Litíase urinária Infeção urinária • o o o o o o o o o Patologias do Sistema Gastrointestinal Hemorragia Digestiva alta e baixa Ulcera Péptica Neoplasia Gástrica Doenças inflamatórias intestinais agudas Apendicite Hérnias Diverticulite Doenças inflamatórias intestinais crónicas Doença de Crohn Colite Ulcerativa Neoplasia intestinal Hepatites Cirrose Hepática Colecistite/Colelitíase Pancreatite aguda e crónica • o o o Patologias metabólicas Diabetes Hipo/Hipertiroidismo Obesidade • o o o o Hematologia Anemias Leucemias Linfomas Mielomas o Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação A UC está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar não só aquisição do conhecimento, mas também a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Neste processo será essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do professor. Para tal, será utilizado o método expositivo, complementado com as componentes teóricopráticas). A exposição teórica, associada às vivências nas sessões teórico práticas de uma forma articulada, irá permitir a obtenção dos objetivos propostos. A avaliação é um instrumento que permitirá conhecer a evolução científica e técnica do estudante, bem como, quais as competências que adquiriu ao longo do ano letivo. Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação, composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática, através da realização de 2 (duas) provas de avaliação escrita (Individuais), utilizando questões abertas, com a duração de duas horas cada Ir para índice pág.94 final assim como os correspondentes condicionalismos] prova, e que incidirá sobre os conteúdos programáticos abordados ao longo da Unidade Curricular. A classificação final resulta da média aritmética da Unidade Curricular da totalidade das avaliações. Nota Final = (teste 1 + teste 2) / 2 A nota final será traduzida de forma quantitativa sendo que o Estudante para obter APROVEITAMENTO deverá ter uma classificação igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores. Bibliografia principal • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Barbara, M. & Nancy K. (2002) - Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Barueri: Manole. Barros, E. (1999). Nefrologia : rotinas, diagnóstico e tratamento. (2ª ed). Sao Paulo : Artes Mdicas. Casciato, D.; Lowitz, A. [et al.] (1991). Manual de oncologia clínica. (2ª ed). Rio de Janeiro : MEDSI. Hudak, C. & GALLO, B. (1997). Cuidados intensivos em enfermagem: uma abordagem holistica. (6ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Lowe, J. & Stevens, A. (2002). Patologia. (2ª ed) Brasil: Manole,. Mcvan, B. Administracion de farmacos cardiovasculares. Barcelona : Doyma. Murad, A. & Katz, A. (1996). Oncologia: bases clínicas do tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Netter, F. (1989). Sistema digestivo: conducto superior. Barcelona: Salvat. Netter, F. (1990). Sistema digestivo: higado, vias biliares y pancreas. Barcelona: Salvat. Otto, S. (2000). Enfermagem em oncologia. (3ª ed). Loures: Lusociência. Paolucci, A. (1982). Nefrologia. (2ª ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Pereira, C. (1999). Cirurgia: patologia e clínica. Lisboa: McGraw-Hill. Phipps, W. [et al.] (1990). Enfermagem médico-cirurgica: conceitos e prática clínica. Lisboa: Lusodidacta. Phipps, W.; Sands, J.; Marek, J. (2003). Enfermagem Médico – Cirúrgica. (6ª ed). Vol. III Loures: Lusociência. Ramos, O. [et al.] (1993). Actualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. (16ª ed). São Paulo: Artes Médicas. Rubensteine, E. & Federman, D. [et al.] (1994). Medicina interna. Rio de Janeiro. Schoffler, A. & Menche, N. (2004). Medicina Interna e Cuidados de Enfermagem. [s.n] Loures, Lusociência. Schwartsmann, G. (1991). Oncologia clínica: princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas. Sergio, J.; Coutinho, I.; Marques, S. (2002). Fundamentos de patologia: para técnicos de saúde. Loures: Lusociência. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.95 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem Ensino Clínico de Enfermagem Médico-Cirúrgica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 420 105 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 315 315 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Francisco José Lourenço Monteiro, Professor Adjunto, 50 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas António José Reis do Arco, Professor Ajunto, 50 horas Eduardo Augusto Freixo Mendes Ribeiro, Professor Adjunto, 90 horas [Nomes completos, categorias e número de horas José Rui Casaca Duro Costa, Professor Adjunto, 150 horas Manuel de Jesus Garção do Espírito Santo, Professor Adjunto, 120 horas letivas] Olga Joaquina Vaz Batista Louro, Professora Adjunta, 90 horas Sofia Maria Borba Roque. Assistente do 2º Triénio, 120 horas Ana Paula Andrade, Assistente Convidada a 50%, 60 horas Maria João Pires Rodrigues, Assistente Convidada a 50%, 70 horas Rui Manuel Semedo Quintino, Assistente Convidado a 50%, 70 horas Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] O ensino clínico dividir-se-á em dois períodos: 1.º Período – 175h: 50% do total dos estudantes realizarão o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas; 50% do total dos estudantes realizarão o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas. 2.º Período – 140h: Os estudantes que realizaram o 1.º Período de Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas realizarão este Período em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas; Os estudantes que realizaram o 1.º Período de Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas realizarão este Ir para índice pág.96 Período em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas. Como os estudantes realizam o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas e em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas, deverão no final e em ambos os serviços serem capazes de: Desenvolver a sua prática atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da profissão; Utilizar os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados; Prestar cuidados com vista à promoção da saúde; Prestar cuidados assentes numa metodologia científica (Processo de Enfermagem); Utilizar, na sua prática, a comunicação de forma adequada; Prestar cuidados assentes num ambiente seguro; Trabalhar em equipa; Demonstrar interesse pelo desenvolvimento da aprendizagem. Resultados de Como os estudantes realizam o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou aprendizagem /Competências a adquirir Especialidades Médicas e em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Cirúrgicas, deverão no final e em ambos os serviços, ter adquirido as seguintes competências: Desenvolvem a sua prática atendendo à responsabilidade, ética e deontologia da profissão; Utilizam os princípios-chave da prestação e gestão de cuidados; Prestam cuidados com vista à promoção da saúde; Prestam cuidados assentes numa metodologia científica (Processo de Enfermagem); Utilizam, na sua prática, a comunicação de forma adequada; Prestam cuidados assentes num ambiente seguro; Trabalham em equipa; Demonstram interesse pelo desenvolvimento da aprendizagem. Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe Ensino Clínico de Fundamentos de Enfermagem devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Como os estudantes realizam o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas e em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas, [Com demonstração da coerência entre os conteúdos em ambos os serviços serão abordados os seguintes conteúdos programáticos: e os objetivos da Unidade Instrumentos que regulam a profissão; Curricular] Princípios-chave da prestação e gestão de cuidados; Promoção da saúde; Processo de Enfermagem; Instrumentos básicos: Comunicação / Trabalho de equipa; Prática reflexiva de Donald Schön. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] A orientação e supervisão dos estudantes, durante o ensino clínico, serão da responsabilidade do docente e do enfermeiro orientador/tutor referenciado para o acompanhamento destes em cada equipa de enfermagem dos diferentes serviços clínicos de Medicina ou Especialidades Médicas e Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas. Cabe ao docente e ao enfermeiro orientador/tutor terem um papel determinante no sentido de proporcionarem experiências relevantes e mais significativas, bem como gerir as condições que permitam a reflexão da e na ação e que simultaneamente exijam que o estudante pense antes de agir, facilitando a transferência dos conhecimentos anteriormente adquiridos para a realidade da prática clínica. A orientação e supervisão pelo docente serão geridas presencialmente, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante, que devem estar espelhadas sob a forma de narrativa de aprendizagem semanal. Essa narrativa para além de espelhar as competências adquiridas pelo estudante, permite ao docente ter uma visão de conjunto de cada estudante e assim poder ajudá-lo na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos do seu percurso como estudante e pessoa. As atividades diárias englobam a prestação e gestão de cuidados, sob orientação, atendendo aos seus princípios chave, bem como sendo assentes na responsabilidade, ética e deontologia da profissão. A prestação de cuidados assenta, ainda, numa metodologia científica (Processo de Enfermagem), em que os Ir para índice pág.97 estudantes se preocuparão em criar um ambiente seguro e em utilizar os instrumentos básicos (Comunicação e Trabalho de Equipa), com vista à promoção da saúde dos utentes. Haverá, ainda, momentos para análise, partilha e reflexão sobre as práticas, ou outras atividades que promovam a aprendizagem individual e coletiva dos estudantes. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A avaliação do ensino clínico será um processo contínuo, que inclui a participação do docente, do enfermeiro orientador/tutor e do estudante, tendo por base as competências a adquirir pelos estudantes na presente Unidade Curricular. A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita semanalmente (em cada período) em reuniões agendadas para o efeito e nas quais estarão presentes o enfermeiro orientador/tutor, o estudante e o docente, sendo que na impossibilidade do docente poder estar presente nessa reunião, essa informação será fornecida, posteriormente, ao docente, pelo(a) enfermeiro(a) chefe do serviço. A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser registada, pelo enfermeiro orientador/tutor, em folha própria para o efeito e devese traduzir numa classificação informativa e qualitativa. Na última semana de ensino clinico (em cada período) deverá ser realizada a avaliação final traduzindo-se numa classificação quantitativa numa escala de 0,00 a 20,00 valores, com base na folha de avaliação em vigor para o efeito. A avaliação final será sempre da responsabilidade do docente, contando com a participação do enfermeiro orientador/tutor e do estudante. Atendendo a que o ensino clínico se divide em dois períodos: 1.º Período – 175h: 50% do total dos estudantes realizarão o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas; 50% do total dos estudantes realizarão o Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas. 2.º Período – 140h: Os estudantes que realizaram o 1.º Período de Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas realizarão este Período em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas; Os estudantes que realizaram o 1.º Período de Ensino Clínico em Serviços de Internamento Hospitalar de Cirurgia ou Especialidades Cirúrgicas realizarão este Período em Serviços de Internamento Hospitalar de Medicina ou Especialidades Médicas. A Classificação Final (CF) da Unidade Curricular resulta da aplicação da seguinte fórmula: CF = (Avaliação final do 1.º Período x 0,5) + (Avaliação final do 2.º Período x 0,5) Observações: O Estudante para obter APROVEITAMENTO à Unidade Curricular, terá de obter uma avaliação final, igual ou superior a 10,00 valores numa escala de 0,00 a 20,00 valores, quer no 1.º Período, quer no 2.º Período de Ensino Clínico, pois se o estudante obtiver uma avaliação final entre 0,00 e 9,99 Valores, numa escala de 0,00 a 20,00 valores, em qualquer um dos períodos de Ensino Clínico, NÃO OBTERÁ APROVEITAMENTO À UNIDADE CURRICULAR. Bibliografia principal Berger, L. & Mailloux-Poirier, D. (1995). Pessoas idosas: uma abordagem global. Processo de enfermagem por necessidades. Lisboa: Lusodidacta Ir para índice pág.98 Braunwald, E.; Fauci, A.; Kasper, D.; Hauser, S; Longo D: & Jameson, J. (2002). Harrison – Medicina Interna. Rio de Janeiro: McGraw – Hill Carpenito-Moyet, L. (2007). Handbook of Nursing Diagnosis. 12 th Ed. Lippincott: Williams & Wilkins Goldenzwaing, N. (2005). Administração da medicação na enfermagem. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Henderson, V. (2007). Princípios Básicos dos Cuidados de Enfermagem do CIE. Loures: Lusodidacta Manley, K. & Bellman, L. (2003). Enfermagem Cirúrgica: Prática Avançada. Loures: Lusociência Nanda Internacional (2008). Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e Classificação 20072008. Porto Alegre: Artmed Ordem dos Enfermeiros (2005). Código Deontológico do Enfermeiro: Anotações e comentários. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros Phipps, W.; Sands, J. & Marek, J. (2003). Enfermagem Médico-Cirúrgica: Conceitos e prática clínica. 6ª Ed. Loures: Lusociência Potter, .P & Perry, A. (2004). Fundamentos de enfermagem, 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Smeltzer, B. & Brenda, G.(2002). Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Veiga, B.. et al (2011). Manual de Normas de Enfermagem – Procedimentos Técnicos. Lisboa: Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde Schön, D. (2000). Educando o Profissional Reflexivo. Um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Editora ARTMED. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.99 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Comunitária ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 56 14 12 ECTS Horas de contacto T TP PL S 20 10 OT TC E O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Maria Filomena Oliveira Martins - Prof Coordenadora – 15 H [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Ana Paula Enes de Oliveira- Prof Adjunta- 135H Helena Maria Reis do Arco – Prof Adjunta 50H Aida Barradas – Prof Adjunta 50H Joana Nobre - Assistente convidada – 50 Nuno Carrajola – Assistente convidado - 50H - Promover a aquisição de conhecimentos para a identificação de problemas de enfermagem e para o planeamento, execução e avaliação dos cuidados em contexto comunitário; Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos Demonstra compreender a organização dos Cuidados de Saúde Primários Vê o indivíduo a família e a comunidade numa perspetiva holística tendo em conta as múltiplas determinantes da saúde Reconhece o potencial da educação para a saúde nas intervenções de enfermagem Demonstra compreender as práticas tradicionais dos sistemas de crenças sobre a saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades Reconhece a importância da promoção da saúde e prevenção da doença para a obtenção de níveis ótimos de saúde Reconhece a importância do trabalho em rede Reconhece a importância do conhecimento da dinâmica e ciclo de vida familiar para a promoção da saúde familiar Reconhece a importância dos instrumentos de avaliação familiar Analisa situações identificando as relações entre os diferentes elementos que interferem nos vários problemas de saúde Descreve as características gerais do envelhecimento e analisa as repercussões fisiológicas, psicológicas, sociológicas, culturais e ambientais do processo de envelhecimento humano; Consegue planear e prescrever cuidados de enfermagem de acordo com os valores próprios da pessoa idosa potenciando a sua autonomia e independência; Utiliza os conhecimentos sobre o processo normal de envelhecimento e principais problemas de saúde nesta faixa etária, a fim de determinar os cuidados de enfermagem que visem a saúde, a longevidade e a autonomia da pessoa idosa. Ensino Clínico de Enfermagem Médico-cirúrgica Ir para índice pág.100 [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos ENFERMAGEM COMUNITÁRIA [Com demonstração da Abordagem conceptual e contextual da Saúde e dos Cuidados de Saúde Primários coerência entre os conteúdos e Cultura, saúde e comportamentos de saúde os objetivos da Unidade Conceitos de comunidade, saúde comunitária e enfermagem comunitária Curricular] Promoção da saúde: conceitos, teorias e modelos Estratégias de intervenção comunitária Educação para a saúde O risco Intervenção em rede Recursos comunitários Programas e projetos de âmbito nacional O Enfermeiro em Saúde Comunitária Promoção da saúde Comunitária tendo em vista: o autocuidado, os Comportamentos de promoção da saúde e os comportamentos de manutenção da saúde ENFERMAGEM FAMILIAR Família Conceito, estrutura, dinâmica e funções Ciclo de vida familiar Vigilância de saúde no ciclo de vida Crise de desenvolvimento e crise situacional Vigilância em situação de crise O Processo Saúde – Doença Famílias funcionais, Famílias disfuncionais, violência e negligência Saúde familiar e funções de saúde da família Indicadores de saúde da família Riscos de Saúde Familiar Intervenção de enfermagem na família Instrumentos teóricos metodológicos para a prática assistencial e educativa A relação de Ajuda e a Relação Terapêutica A interdisciplinaridade no trabalho com famílias Visita domiciliária O Processo Familiar como suporte existente em Cuidados de Saúde Primários OENFERMEIRO E A PESSOA IDOSA Processo normal de envelhecimento Definição de conceitos Factores que influenciam o processo de envelhecimento Alterações psicológicas, sociais e familiares associadas ao processo de envelhecimento Saúde, bem – estar e envelhecimento Promoção da Saúde, Bem-estar e envelhecimento ativo Promoção de Ambientes capacitadores O idoso em situação de doença Auto cuidado Cuidados continuados e Cuidados Paliativos Visitação domiciliária Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Considerando que o aluno deve “participar ativamente no processo ensino – aprendizagem”, a metodologia de formação que concretiza o modelo educacional adotado para a unidade curricular visa a responsabilização individual e de grupo, evoluindo desde a identificação de conceitos e situações, até à sua aplicação final na resolução de problemas/estudos de caso. Neste sentido, os diferentes conteúdos serão abordados através de metodologias participativas, analíticas e reflexivas que permitam a aquisição e utilização dos instrumentos conceptuais e o desenvolvimento de competências dos estudantes. Serão utilizadas metodologias promotoras da aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos resultados esperados. -Aulas teóricas - método expositivo, interrogativo e interativo em sala de aula; análise e discussão de textos; visualização de filmes. Ir para índice pág.101 Aulas teórico-práticas – método explicativo, interrogativo, interativo e demonstrativo com estudo de casos - Aulas práticas – método demonstrativo, interativo e ativo com estudos de caso Metodologias de avaliação Tendo em conta a metodologia de ensino descrita, equacionam-se três (3) momentos de [indicar os componentes do avaliação: sistema de avaliação, tipo, - Componente Teórica e Teórico-Prática matéria e peso de cada Dois (2) momentos de avaliação: componente na classificação - Realização de 1 trabalho individual ou teste, centrado na descrição e análise de conceitos e final assim como os ou situações emergentes dos conteúdos teóricos. correspondentes Ponderação de 40% condicionalismos] - Realização de um trabalho em grupo, com apresentação em sala de aula. Análise de um problema/estudo de caso (Família) ancorado nos conceitos teóricos e sustentando a simulação da intervenção comunitária. Ponderação 30% - Componente prática Um (1) momento de avaliação - Realização de um trabalho em grupo, com apresentação em sala de aula. Simulação de intervenção comunitária – Estudo de Caso Ponderação 30% A avaliação final das componentes, teórica, teórico-prática e prática laboratorial, resulta da média aritmética dos três momentos de avaliação (dois trabalhos). Bibliografia principal BULLOUGH, Bonnie ; BULLOUGH, Vern [et al.] - Nursing in the community. St. Louis : Mosby, 1990. xii+712 p. ISBN 0-8016-6060-3 HANSON, Shirley May Harmon - Enfermagem de cuidados de saúde à família : teoria, prática e investigação. 2ªed. Loures : Lusociência, 2005. xix, 497 p. ISBN 972-8383-83-5 IMPERATORI, Emilio; GIRALDES, Maria do Rosário - Metodologia do planeamento da saúde. Lisboa: Escola Nacional de Saúde Pública, 1982. KAWAMOTO, Emilia Emi ; SANTOS, Maria Cristina Honório dos ; MATTOS, Thalita Maia de - Enfermagem comunitária. São Paulo, 1995. 200 p. ISBN 85-12-12500-4 LOPEZ LUNA, Mª. Concepcion - Enfermería sanitaria. 2ª ed. México : Interamericana, 1988. XVI, 237 p. ISBN 968-25-1263-8 MARTIN ZURRO, A. ; CANO PEREZ, J. F. - Manual de atención primaria : organización y pautas de actuación en la consulta. 2ªed. Barcelona : Doyma, co.1989. xvi, 711 p. ISBN 847592-254-6 SOBREIRA, Nilze Rodrigues - Enfermagem comunitária. Rio de Janeiro : Interamericana, 1981. 103 p.. ISBN 85-201-0187-9 STANHOPE, Marcia ; LANCASTER, Jeanette - Enfermagem comunitária : promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos. Loures : Lusociência, 1999. 1225 p. ISBN 972-838305-3 STANHOPE, Marcia ; LANCASTER, Jeanette [et al.] - Community health nursing : promoting health of aggregates, families, and individuals. 4ª ed. St. Louis : Mosby, 1996. 1124 p. ISBN 0-8151-8142-6 STANHOPE, Marcia ; LANCASTER, Jeanette - Enfermagem de saúde pública : cuidados de saúde na comunidade centrados na população. 7ª ed. Loures : Lusodidacta, 2008. 1193 p. ISBN 978-989-8075-29-1 TANSELLA, Michele ; THORNICROFT, Graham [et al.] - Perturbações mentais comuns nos cuidados primários. Lisboa : CLIMEPSI, 2001. 285 p. ISBN 972-796-003-0 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.102 APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.103 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Psicossociologia das Organizações de Saúde ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 56 14 12 ECTS Horas de contacto T TP PL S 20 10 OT TC E O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António Geraldo Manso Calha, Assistente do 2º Triénio, 30 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos A unidade curricular Psicossociologia das Organizações de Saúde tem como objetivo principal promover a aquisição de conhecimentos que permitam, aos estudantes, conhecer as diferentes estruturas e processos organizacionais destacando, em particular, a especificidade dos contextos organizacionais da saúde. Pretende-se promover uma abordagem das organizações partindo dos contributos da sociologia e da psicologia, dando particular destaque à forma como as relações sociais, os processos de socialização, de controlo e de coordenação no espaço-tempo do funcionamento interno das organizações de saúde se distinguem daqueles que emergem no contexto global da sociedade. Conhece as diferentes perspetivas teóricas sobre as organizações, desde as abordagens clássicas baseadas numa racionalidade instrumental até às abordagens atuais baseadas na “racionalização flexível” Percebe a importância do fator humano como base explicativa crucial do funcionamento interno das organizações; Compreende a importância e as dinâmicas do trabalho em equipa em contexto organizacional; Compreende o processo motivacional e conhecer os conceitos principais das teorias motivacionais. Aplica os conhecimentos na prática da enfermagem, em particular: Aplica o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas; Trabalha em colaboração com outros profissionais e com diferentes comunidades; Contribui para um trabalho de equipa multidisciplinar e eficaz, mantendo relações de colaboração; Reconhece os limites do seu papel e da sua competência; Comunica com consistência informação relevante, correta e compreensível, sobre o estado de saúde do cliente, de forma oral, escrita e eletrónica, no respeito pela sua área de competência; Assume a responsabilidade de liderança quando for relevante para a prática dos cuidados de enfermagem e dos cuidados de saúde; Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e 1. Elementos de Psicossociologia Representações sociais; Categorização social Ir para índice pág.104 os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Estereótipos e preconceitos Teorias da atribuição A comunicação Os processos de influência; A dinâmica dos grupos 2. As organizações Perspetivas teóricas sobre as organizações Aptidões individuais e teorias motivacionais Atitudes e satisfação no trabalho Vinculação dos indivíduos às organizações Grupos e equipas de trabalho 3. Comunicação e liderança Diferentes níveis de comunicação nas organizações Processos de liderança organizacional 4. Organizações de saúde Organização e gestão dos cuidados em enfermagem Gestão para a Qualidade Total em saúde Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos da sociedade portuguesa. Metodologias de avaliação A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina Psicossociologia das Organizações de Saúde é constituído por: Realização de um teste, nos moldes e em data a combinar, oportunamente, com o docente da disciplina. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 70%. Dois trabalhos de grupo apresentados em sala de aula, relativos a temas com pertinência no âmbito da disciplina visando a reflexão e o debate em torno dessa temática. A ponderação deste momento de avaliação na nota final é de 30%. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiam-se na capacidade, evidenciadas pelos estudantes, de inter-relacionamento da matéria e de análise crítica devidamente fundamentada. [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Caetano, António; Ferreira, José; Neves, José (2011). Manual de Psicossociologia das Organizações. Lisboa: Escolar Editora. Frederico, Manuela (1999) Princípios de Administração para Enfermeiros. Lisboa: Formasau. Frederico, Manuela (2009) Organizações, trabalho e carreira. Lisboa: Lusodidacta. Morais, Luís (2012) Liderança e Estratégia: casos de inovação nas organizações de saúde. Lisboa: Escolar Editora. Paúl, Maria; Fonseca, António (2001) Psicossociologia da Saúde. Lisboa: Climepsi Editores. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.105 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Empreendedorismo____________________________________ ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP PL S 16 7 OT TC E O* Total 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Fernanda Maria Bizarro Policarpo, Professor Adjunto, 23 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos A ideia essencial é a transmissão de competências e capacidades que levem os discentes a serem inovadores, criativos, orientados para a criação de valor, para a sustentabilidade da sua envolvente, a verem soluções onde outros vêem problemas e a comportarem-se como tal. Dotar os alunos: do quadro conceptual subjacente ao empreendedorismo e ao espírito empresarial; do conhecimento dos passos necessários para criar uma empresa assente num negócio com valor acrescentado; das principais ferramentas para a avaliação dos riscos e dos recursos necessários à criação das empresas e dos negócios; do conhecimento das principais formas de financiar projectos de investimentos no âmbito dos incentivos ao empreendedorismo; dos conhecimentos necessários para criar e desenvolver empresas e negócios responsáveis pelo desenvolvimento sustentável das sociedades Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] I - INTRODUÇÃO – O EMPREENDEDORISMO E O ESPÍRITO EMPRESARIAL 1.1. Fundamentos históricos do Empreendedorismo 1.2. A importância do Espírito Empreendedor no Mundo 1.3. Políticas públicas de fomento ao Espírito Empreendedor II – DEFINIÇÕES, CONCEITOS E DETERMINANTES DO EMPREENDEDORISMO 2.1. Noções de Empreendedorismo 2.2. Conceito de Espírito Empresarial 2.3. Determinantes do Empreendedorismo 2.4. Criatividade, inovação e crescimento 2.5. O Ciclo do desenvolvimento Empreendedor 2.6. A Acção na base do Empreendedorismo III – O EMPREENDEDORISMO COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DAS SOCIEDADES 3.1. Conceito de Desenvolvimento 3.2. As Dimensões do Desenvolvimento 3.3. O Conceito de Desenvolvimento Integrado Ir para índice pág.106 3.4. O Papel do Empreendedorismo no Desenvolvimento Integrado da Sociedade 3.5. A Responsabilidade Social no Empreendedorismo IV – FINANCIAMENTO DIRIGIDO AO EMPREENDEDORISMO 4.1. Necessidades de Financiamento do Negócio 4.2. Formas de Financiamento Tradicionais 4.3. Financiamento dirigido ao Empreendedorismo 4.3.1. Business Angels 4.3.2. Capital de Risco Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Utilizando uma metodologia activa e participativa, suportada por trabalhos de grupo, por tutórias e estudo orientado. O desenvolvimento metodológico deverá fundamentar-se no Learning by doing conduzindo os alunos a uma atitude empreendedora dentro da sala, aprendendo fazendo - Trabalho de grupo com apresentação e discussão em sala de aula - 35% - Teste - 50% - Participação nas actividades a desenvolver em sala de aula – 15% Costa, H. e Ribeiro P.C. (2007), Criação e Gestão de Microempresas e Pequenos Negócios, Lidel - Edições Técnicas, 5ª Edição, Lisboa Sarkar, Soumodip (2007), Empreendedorismo e Inovação, Escolar Editora, Lisboa Tidd, J., Bessant, J. e Pavitt Keith (2003), Gestão da Inovação, Monitor, 1ª Edição, Lisboa http://www.iapmei.pt/ http://www.portaldaempresa.pt/cve/pt REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.107 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Ensino Clinico de Enfermagem Comunitária ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 420 105 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 315 315 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Maria Filomena Carrajola de Oliveira Martins, Professora Coordenadora [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ Ana Paula Oliveira – Prof. Ajunta – 110H Margarida Malcata – Prof. Ajunta – 145H Joana Nobre – Assistente convidada – 60H - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem e no [Descrição dos objetivos gerais planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao indivíduo e/ou família ao longo do e/ou específicos] seu ciclo de vida e comunidades em geral nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio) aos cinco níveis da prevenção em saúde. - Desenvolver e consolidar competências no âmbito da prestação de cuidados enfermagem na comunidade, ao nível da promoção da saúde e prevenção da doença do indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e de comunidades em geral, nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio). - Participar nos programas e projetos preconizados pela DGS, orientados para a promoção da saúde e prevenção da doença dos indivíduos e/ou famílias ao longo do seu ciclo de vida e comunidades em geral, nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio). Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos - Identifica problemas de enfermagem do indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e comunidades em geral, (utiliza a entrevista, observação, exame físico, instrumentos de avaliação e outros). - Planeia, executa e avalia as atividades/cuidados de enfermagem prestados ao indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e comunidades em geral, no âmbito da promoção da saúde e prevenção da doença (hierarquiza prioridades, desenvolve e utiliza estratégias de intervenção adequadas, avalia o processo). - Participa nas atividades de promoção da saúde e prevenção da doença com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais da Ordem dos Enfermeiros e código deontológico, de acordo com as orientações dos programas e projetos da DGS. Unidade Curricular de Enfermagem Comunitária [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos - Pretende-se que o estudante identifique problemas de enfermagem e planei, execute e avalie [Com demonstração da os cuidados de enfermagem prestados ao indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e coerência entre os conteúdos comunidades em geral nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio), e os objetivos da Unidade sob a responsabilidade do docente com a colaboração do enfermeiro do serviço responsável pelo Curricular] estudante. Ir para índice pág.108 - Pretende-se que o estudante se integre no âmbito funcional de cada unidade de saúde e desenvolva as atividades de acordo com os projetos/atividades em curso preconizados pela DGS, dirigidas ao indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e comunidades em geral nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio). - Pretende-se que o estudante desenvolva uma atitude de intervenção, com autonomia e responsabilidade na promoção da saúde e prevenção da doença ao indivíduo e/ou família ao longo do seu ciclo de vida e comunidades em geral nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio) com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal - O estudante terá o acompanhamento e supervisão por um enfermeiro da Unidade de Saúde onde decorre o Ensino Clinico, sob a responsabilidade do docente. - Haverá reuniões preparatórias de orientação, supervisão e avaliação pedagógica do processo ensino/aprendizagem, entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário. - A orientação pelo docente será gerida presencialmente ou à distância, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante - O docente deve propor ao estudante as atividades que considere mais adequadas, salvaguardando a sua individualidade, o contexto onde se desenvolve o ensino clinico e os projetos/programas em curso, a população alvo e o plano de estudos em vigor, com o objetivo de consolidar/adquirir as competências propostas. - O Ensino Clinico será objeto de avaliação continua, pelo enfermeiro responsável do estudante na Unidade de saúde, pelo docente e pelo estudante, com base nos critérios pré definidos para o efeito em documento próprio. - A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. - Na última semana de ensino clinico deve ser realizada a avaliação final, traduzindo-se numa classificação sumativa e quantitativa numa escala de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor e para o efeito. -A avaliação final é da responsabilidade do docente. ALARCÃO, Madalena - (Des) Equilíbrios familiares : uma visão sistémica. Coimbra : Quarteto BARBOSA, António; NETO, Isabel Galriça (2006). Manual de Cuidados paliativos. Lisboa: Faculdade de Medicina de Lisboa BEE, Helen (1997) – O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artes Médicas. BENNETT, Paul; MURPHY, Simon (1999) – Psicologia e promoção da saúde. 1ª Edição, Lisboa: Climepsi Editores. BERGER, L. & MAILLOUX-P, D. (1995). Pessoas Idosas – Uma Abordagem Global. Lisboa: Lusodidacta BERKOW, Robert, ed. lit. - Manual merck de saúde para a família. Lisboa : Merck Sharp & Dohme, 2000. xxiv, 1517p.. ISBN 972-8528-55-5 BERTA, Maria de Jesus Augusto (et al) (2002). Cuidados Continuados: Família, Centro de Saúde e Hospital como Parceiros no Cuidar. Coimbra: Formasau CAEIRO, Rui - Registos clínicos em medicina familiar. Lisboa : Instituto de Clínica Geral da Zona Sul`d1991, 1991. 48p CARVALHO, Amâncio; CARVALHO, Graça (2006). Educação para a Saúde: Conceitos, Práticas e Necessidades de Formação. Loures: Lusociência DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE. Programa Nacional de vacinação 2012. Lisboa HANSON, Shirley (2005). Enfermagem de Cuidados de Saúde à Família-Teoria, Prática e Investigação. Loures: Lusociência HANSON, Shirley May Harmon - Enfermagem de cuidados de saúde à família : teoria, prática e investigação. 2ªed.. Loures : Lusociência, 2005. xix, 497p.. ISBN 972-8383-83-5 HANSON, Shirley May Harmon ; KAAKINEN, Joanna Rowe - Fundamentos teóricos para a enfermagem de família MOREIRA, Isabel Maria Pinheiro Borges - O doente terminal em contexto familiar : uma análise da experiência de cuidar vivenciada pela família. Coimbra : Formasau, 2001. ISBN 972-8485-22-0 PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde 2011/2016. Lisboa Ir para índice pág.109 RELVAS, Ana Paula ; ALARCÃO, Madalena, ed. lit. - Novas formas de família. Coimbra : Quarteto, 2003. 340 p.. ISBN 972-8717-56-3 RICE, Robyn (2004) Prática de Enfermagem nos Cuidados Domiciliários: Conceitos e Aplicação. 3ªed. Loures: Lusociência RICHARDS, Beverly S. ; LILLY, Mary Luanne - A enfermagem gerontológica da família SAMPAIO, Daniel ; GAMEIRO, José - Terapia familiar. 2ªed. Porto : Edições Afrontamento, 1992. 170pp.. ISBN 972-36-0136-2 SILVA, Alice - Como facilitar algumas tarefas familiares. Lisboa : Direcção Geral da Família, 1996. 69 p.. ISBN 927-718-053-1 SILVA, Luísa Ferreira (2002). Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta STANHOPE, Márcia; LANCASTER, Jeanette (1999). Enfermagem Comunitária: Promoção da Saúde de Grupos, família e Indivíduos. Loures: Lusociência WRIGHT, Lorraine M. ; LEAHEY, Maureen - Enfermeiras e famílias : um guia para avaliação e intervenção na família. 3ªed..São Paulo : Roca, 2002. 327p. ISBN 85-7241-346-4 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.110 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014__ Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem em Saúde Materna e Obstétrica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) 112 28 24 ECTS Horas de contacto Total HTAE HATAE T TP PL 20 14 20 S OT TC E O* 6 Total 60 4 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Aida Maria Quintino Oliveira Barradas, Equiparada a Assistente do 2º triénio, 6 horas. [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Maria Margarida Santana Fialho Sim-Sim, Professora Coordenadora,34 horas. Maria Otília Brites Zangão, Professora Adjunta, 34 horas Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, 20 horas Sara Raquel Alves de Sousa Mourato, Assistente Convidado, 20 horas Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos Contextualizar a prestação de cuidados de enfermagem na maternidade. Promover/ analisar a saúde da mulher através de uma avaliação física dos cuidados de saúde, enfatizando o seu bem-estar no período pré- concepcional e pré-natal. Conhecer/caracterizar os princípios inerentes aos cuidados de enfermagem à mulher no parto e pós-parto. Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher e família. Analisa os cuidados de enfermagem na área da saúde materna. Percebe o desenvolvimento sexual e reprodutivo. Identifica os cuidados inerentes aos períodos da Preconcepção / pré-natal, parto e Pós-parto; Desenvolve competências no planeamento na prestação de cuidados de enfermagem nas fases de preconcepção, concepção, parto e puerpério. Aplica o conhecimento nas práticas de cuidados à grávida, puérpera e recém-nascido. Desenvolve competências técnicas e de raciocino crítico para aplicar na prática. Redige planos simulados de assistência relativos às práticas de cuidados à grávida, puérpera e recém-nascido. Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os A maternidade o Evolução da assistência em saúde materna e obstetrícia. Período pré-concepcional o Procriação medicamente assistida; o Planeamento familiar; Ir para índice pág.111 conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] o Saúde pré-concepcional; o Construção do papel parental; Período pré-natal o Desenvolvimento embrionário e fetal; o Fisiologia do organismo materno na gravidez; o Fisiologia da lactação; o Incompatibilidades sanguíneas- isoimunização Rh; o Vigilância durante a gravidez- 1ª consulta e seguintes; o Métodos farmacológicos e não farmacológicos no trabalho de parto e parto; o Vigilância ante e intra-parto; o Fisiologia do trabalho de parto e parto; Período parto e pós-parto o O parto eutócico e distócico; o Adaptação do recém-nascido à vida extrauterina; o Cuidados imediatos ao recém-nascido; o Fisiologia do organismo materno no pós-parto; o Amamentação; o Complicações no pós-parto; Procedimentos e técnicas em enfermagem em saúde materna e obstetrícia (PL) o Consulta de planeamento familiar (materiais e simulação de abordagem) o Assistência pré-natal; o Aleitamento materno; técnica de amamentação e cuidados com as mamas; o Cuidados de enfermagem à puérpera; o Cuidados de higiene e conforto ao recém-nascido (cuidados de higiene/banho, cuidados com o coto umbilical, massagem, vestir, despir, posicionar, mudança da fralda); o Cuidados decorrentes da observação física da puérpera; o Assistência ao recém-nascido (cuidados imediatos e exame físico do RN). A metodologia para U. C. propõe-se responder às necessidades formativas dos estudantes; tendo uma componente teórica com finalidade abordar alguns conteúdos em sala de aula utilizando o método expositivo, com interação/reflexão entre os estudantes e professor; componente teórico pratica para perceber, identificar e analisar alguns conteúdos praticando / executando sugerindo aspectos a aprofundar utilizando “estudos de caso” e “trabalho de grupo”; e as (PL) para demonstração e simulações de situações, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Preconizamos que todos os estudantes executem as técnicas antes de iniciarem o ensino clinico, de modo a colmatar em laboratório algumas lacunas. Poderá haver lugar a temas, utilizando o seminário como método de abordagem mais ampla. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A avaliação da U. C. de S.M.O. deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas. Após cada elemento formal de avaliação será facultada a respetiva avaliação quantitativa, traduzida na Escala de Classificação ECTS, adotada na Escola: Excelente (≥ 18,0 / ≤ 20,0 valores); Muito Bom (≥ 16,0 / < 18,0 valores); Bom (≥ 14,0 / < 16,0 valores); Satisfaz (≥ 12,0 / < 14,0 valores); Suficiente (≥ 10,0 / < 12,0 valores); Insuficiente (< 10,0 valores). Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. Momentos formais de avaliação: Prova escrita individual (PEI) – 50% o Avaliação da componente teórica Trabalho de grupo escrito (TGE) com apresentação em sala de aula (ASA) – 25% Grupos de 4/5 alunos; o Avaliação da componente teórica o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação – organização e correção do trabalho Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse / pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Apresentação – qualidade da exposição em sala de aula (grupo / individual) Prova prática – simulação das práticas 25% Ir para índice pág.112 A nota final (NF) será apurada pela aplicação da fórmula seguinte sendo o seu resultado, de natureza quantitativa (numa escala de 0 a 20 valores arredondada à décima), aferido considerando também outros elementos não formais de avaliação como a assiduidade / pontualidade, a participação e a postura do estudante face às estratégias pedagógicas adotadas, considerando-se o estudante aprovado se obtiver classificação igual ou superior a 10 valores. NF = 50 % Teste+ 25 %TG + 25% ( Prova pratica) Bibliografia principal Carneiro, M. (2008). Ajudar a Nascer. Parteiras, Saberes Obstétricos e Modelos de Formação (século XV-1974). Porto: Universidade do Porto. Comité Português para a UNICEF (2008). Manual de Aleitamento Materno. Lisboa: Comité Português para a UNICEF. Euro-Peristat (2004). European Perinatal Health Report. Retirado da WWW em 31 de Julho de 2010 www.europeristat.com López, F. & Fuertes, A. (1999). Para compreender a Sexualidade. (Trad. A. Marques & L. Silva). Associação para o Planeamento da Família: Lisboa Lowdermilk, D. & Perry, S. (2008). Enfermagem na Maternidade 7ª Ed. Loures: Lusodidacta. Maistre, G. (2009). O Primeiro Choro. A Celebração da Vida: O nascimento de uma Criança. Szarewski, A. & Guillebaud, J. (2000). Contracepção. Manual para Homens e Mulheres. Lisboa: Climepsi. Vilar, D. (2005). Falar Disso. A Educação Sexual na Família dos Adolescentes. Lisboa: Edições Afrontamento. New priorities: Challenges and future directions (2006). . New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189386714?accountid=27622 Lipscomb, J., & Okechukwu, C. (2006). Workplace violence. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189458348?accountid=27622 Miovech, S. M. (2006). Fetal monitoring. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189457212?accountid=27622 Lotas, M. J. (2006). Prevention of preterm and low-birthweight births. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189458328?accountid=27622 Taylor, D. L. (2006). Premenstrual syndrome. New York, http://search.proquest.com/docview/189450727?accountid=27622 United States, New York: REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.113 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 112 28 HATAE 24 ECTS Horas de contacto T 20 TP 14 PL 20 S OT TC 6 E O* Total 60 4 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Maria Margarida Lourenço Boavida Malcata, 60 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e Colaboram pontualmente outros profissionais: Enfermeira da ULSNA; Diretor da Biblioteca respetivas cargas letivas Municipal de Portalegre e a equipa de adoção do Instituto de Segurança Social. [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Estabelecer relação com a criança e família de acordo com a teoria ecológica do desenvolvimento humano. Conhecer as competências do enfermeiro/a Pediátrica. Comunicar adequadamente com a criança e família. Propor as intervenções de enfermagem potenciadoras do crescimento e desenvolvimento da criança, em situação de saúde, risco e vulnerabilidade, em cada uma das suas etapas, tendo em conta o ciclo de vida da família e o papel parental. Compreender as medidas de prevenção e controle da dor na criança, de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento. Promover o bem-estar e adaptação da criança e família em situação de hospitalização, e as formas de reduzir os seus efeitos negativos, potenciando a resiliência. Compreender o papel do enfermeiro na promoção da recuperação da saúde da criança, de acordo com as suas respostas à situação de doença e hospitalização. Evidenciar conhecimentos sobre as estratégias potenciadoras da adaptação da criança e família a situações de necessidades especiais tais como: Adoção, Criança Maltratada, doença crónica, doença de mau prognóstico, atraso mental, com vista ao desenvolvimento máximo do seu potencial. Relacionar os principais procedimentos técnicos na criança com a sua idade e fase de desenvolvimento. Conhecer os recursos de saúde da comunidade, como resposta às necessidades da infância e adolescência. Conhecer a legislação que visa a proteção à infância, à adolescência e à família. No final da unidade curricular o aluno deverá reunir as seguintes competências: Resultados de Sabe e estabelece a relação com a criança e família de acordo com a teoria ecológica do aprendizagem desenvolvimento humano. /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Conhece as competências do enfermeiro/a Pediátrica. Sabe comunicar adequadamente com a criança e família. Propõe e desenvolve intervenções de enfermagem potenciadoras do crescimento e desenvolvimento da criança, em situação de saúde, risco e vulnerabilidade, em cada uma das suas etapas, tendo em conta o ciclo de vida da família e o papel parental. Compreende as medidas de prevenção e controle da dor na criança, de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento. Ir para índice pág.114 Promove o bem-estar e adaptação da criança e família em situação de hospitalização, e as formas de reduzir os seus efeitos negativos, potenciando a resiliência. Compreende o papel do enfermeiro na promoção da recuperação da saúde da criança, de acordo com as suas respostas à situação de doença e hospitalização. Evidência conhecimentos sobre as estratégias potenciadoras da adaptação da criança e família a situações de necessidades especiais tais como: adoção, criança maltratada, doença crónica, doença de mau prognóstico, atraso mental, com vista ao desenvolvimento máximo do seu potencial. Competência para orientar a consulta de Enfermagem – observação física e avaliação do crescimento e desenvolvimento do recém-nascido, criança e adolescente; avaliação da satisfação das necessidades básicas; educação para a saúde: (Alimentação; Higiene - oral e corporal; Eliminação; Conforto; Segurança; Ocupação de tempos livres; Educação Sexual). Relaciona os principais procedimentos técnicos na criança com a sua idade e desenvolvimento. Conhece os recursos de saúde da comunidade, como resposta às necessidades da infância e adolescência. Conhece a legislação que visa a protecção à infância, à adolescência e à família. Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] A Unidade Curricular de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, objetiva perceber o desenvolvimento a uma escala total da vida humana e não apenas restrita à criança, assim como entender o significado de Prevenção e da predição em Saúde e em Educação. A perspetiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner faz parte do quadro de referência da nossa unidade curricular, pois fornece-nos uma base fundamental para cuidar da criança. Desta forma e procurando manter a coerência com os objetivos anteriormente enunciados, definimos os seguintes conteúdos programáticos: Teóricas – Teóricas/Práticas • A enfermagem de saúde infantil e pediatria: Teoria da Ecologia do Desenvolvimento Humano – construção de um quadro de referência - Conceito de Criança e de Enfermagem de Saúde Infantil; As competências do enfermeiro em pediatria; A comunicação com a criança e família; O empowerment parental - O modelo de parceria e cuidados centrados na família • A promoção da saúde e do desenvolvimento da criança e adolescente. o Cuidados tardios ao Recém – Nascido na satisfação das necessidades básicas: Observação; Higiene; Alimentação; Eliminação; Ventilação; Segurança. o Crescimento e desenvolvimento Infanto-juvenil – Conceito; Parâmetros; Fatores intervenientes; Avaliação dos parâmetros de crescimento e desenvolvimento. o Vigilância de Saúde: Prevenção de Acidentes; Doenças Eruptivas e Transmissíveis; Imunização e Plano Nacional de Vacinação. Cuidados à criança e ao adolescente em Cuidados de Saúde Primários na satisfação das suas necessidades básicas: Alimentação; Higiene (oral e corporal); Eliminação; Sono; Segurança; Ocupação de tempos livres; Educação Sexual. o A educação da criança – Creche; Jardim de Infância; Escola. • A criança doente e a hospitalização: O impacto da doença e hospitalização na criança e família; A avaliação inicial da criança - A entrevista de acolhimento. • Técnicas de comunicação com a criança. • A criança com dor - Tratamento da dor (não farmacológico). • A criança submetida a cirurgia - O pré e o pós-operatório. • Intervenção do enfermeiro nos problemas de saúde – Situações clínicas: Doença menor; Doença aguda; Doença crónica; Doença infeciosa; Doença de mau prognóstico; Processo de luto na morte esperada e na morte inesperada. • Intervenção do enfermeiro à criança / adolescente com atraso mental. • Abordagem Multidisciplinar em Situações Complexas: Adoção; Criança negligenciada e maltratada; Obesidade na infância. • Recursos da Comunidade – Instituições de Saúde: Centro de saúde; Centro de atendimento de jovens; Hospital. • Legislação – Direitos da criança. Práticas Laboratoriais • Procedimentos e técnicas em enfermagem de saúde infantil e pediátrica: Observação do RecémNascido – Pesquisa de reflexos; Higiene / Banho; Avaliação dos parâmetros de crescimento e desenvolvimento - Medidas antropométricas / Percentis; Consulta de Enfermagem – Programa de Saúde Infantil; Cuidados especiais com a alimentação - Preparação de papas e biberões; A preparação e administração de terapêutica; Monitorização e avaliação dos sinais vitais; Contenção e imobilização; Colheita de espécimenes para análise. o Ir para índice pág.115 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Nesta unidade curricular o estudante deve desenvolver um trabalho responsável, o mais autónomo possível, sendo efetivamente o sujeito que aprende. Será estimulado e orientado pelo professor, que combinará aulas de carácter expositivo com metodologias mais ativas, como: estudo orientado; reflexão e análise de artigos e de filme. Especificamente na componente teórico-prática, o estudante deve experienciar algumas situações capazes de potenciar a utilização de conceitos analisados na teoria bem como adquirir competências fundamentais ao nível do Processo de Cuidados de Enfermagem. Para isso, irão contribuir os espaços de reflexão em sala de aula para apresentação e discussão de estudos de caso, mobilizadores do conteúdo programático, bem como, em contexto real ao nível do Projeto Alimentação Saudável nas Escolas do Concelho de Portalegre. Serão exploradas as vertentes de trabalho individual e/ou trabalho de grupo. Nas Práticas laboratoriais serão para exercício e treino de procedimentos específicos em pediatria. Seminário para síntese de alguns constituintes programáticos. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação sumativa deverá ter como instrumento base um teste de conhecimentos, centrando-se na componente teórica, teórico-prática e prática. O teste terá um peso de 60% na classificação final da unidade curricular. A realização de trabalhos de grupo e sua apresentação em aulas teórico-práticas será obrigatória, tendo um peso de 20% na classificação final da unidade curricular. Exercícios de prática laboratorial, terá também um peso de 20% na classificação final da unidade curricular. BATISTA, M. (2006). Educação Alimentar em Meio Escolar Referencial para uma Oferta Alimentar Saudável. Lisboa: Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.(1996). Nelson princípios de pediatria. 2ªed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, viii+638p.. ISBN 85-277-0365-3 BEHRMAN, Richard E.(1992). Nelson tratado de pediatria. 14ªed. Madrid : McGraw-Hill Interamericana, 2vl.. ISBN 84-7615-951-x. BEHRMAN, Richard E. ; WEBB, Kenneth H.(1995). Manual de pediatría de Nelson. Madrid : Interamericana - McGraw-Hill, VIII,632p. ISBN 84-846-0077-0. BONNEMAISON, Michèle; JOLY, Christine (1984). Manual de enfermagem pediátrica. Lisboa : Ed. Técnicas - LIDEL, 1984. DIRECÇÃO-GERAL DE SAÚDE (2006). Consultas de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil: Actualização das curvas de crescimento. Lisboa: Circular Normativa Nº: 05/DSMIA, 2006. 47 p. DIRECÇÃO-GERAL DE SAÚDE (2006). Programa nacional de saúde escolar. Lisboa: Direção Geral de Saúde. FERREIRA, Gonçalo Cordeiro (2006). A pediatria em Portugal: problemas do presente, desafios do futuro .In: Mundo médico. - Lisboa, Ano 8, nº 49. - p. 76 – 78. FILIPE, Maria de Fátima Serafim Soares (2004). Guia orientador para a consulta de enfermagem de saúde infantil In: Nursing -ISSN 0871-6196. - Ano 15, nº 191-p.13 – 17. GEDALY-DUFF, Vivian (2005). Enfermagem de família em saúde infantil / Vivian Gedaly-Duff, Marsha L. Heims ; trad. de Isabel Ligeiro. - in: HANSON, Shirley May Harmon - " Enfermagem de cuidados de saúde à família: teoria, prática e investigação". 2ªed. Loures: Lusociência, p.259-290. JORGE, Ana Maria (2004). Família e hospitalização da criança : (re)pensar o cuidar em enfermagem. Loures : Lusociência, 192p.. ISBN 972-8383-79-7. KENNER, Carole (2001). Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro : Reichmann & Affonso Editores, [16] 375p. ISBN 85-87148-43-5. KENNER, Carole (2001). Enfermagem neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, [16] 375p. ISBN 85-87148-43-5 MACHADO, Carla; GONÇALVES, Rui Abrunhosa (2002). Violência e Vítimas de Crimes. Vol. 2 – Crianças. Coimbra. Quarteto Editora. MARTINS, Cristina Araújo. (2008). Maus-tratos infantis: Prevenção, Diagnóstico e Intervenção in revista Sinais Vitais Nº78. Maio. (Pag. 723-26). MASCARI, Mary E. (1998). Enfermagem pediátrica. 2ª ed.. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998. x, 304 p.. ISBN 85-277-0473-0 OPPERMAN, Cathleen S. (2001). Enfermagem pediátrica contemporânea. Loures : Lusociência, ISBN 972-8383-19-3 PIRES, Teresa (2006). A evolução da saúde infantil em Portugal - In: Medicina & Saúde. - Lisboa, Ano 9, nº 104. - p. 54 – 56. Ir para índice pág.116 PORTUGAL, Direção - Geral de Saúde. (2012). Saúde Infantil e Juvenil: Programa Nacional Saúde Infantil e Juvenil. Lisboa: Direção Geral de Saúde. PORTUGAL, Ministério da Saúde. (2011). Guia de avaliação do estado nutricional infantil e juvenil. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e outros. Direção - Geral de Saúde; Lisboa: INSA, IP. QUINA, Isaura Pais (1988). Crescer com a criança. 2ª ed. Lisboa : Direccao-Geral da Família, D.L. 48 p. PORTUGAL. SANTOS, Leonor (2006). Acolhimento e estadia da criança e do jovem no hospital. Lisboa : Instituto de Apoio à Criança. WONG, Donna L.Whaley e Wong (1999). Enfermagem pediátrica : elementos essenciais à intervenção efectiva. 5ªed.. Rio de janeiro : Guanabara Koogan, xxxv+1118p.. ISBN 85-277-0506-0. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.117 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) T 112 28 24 ECTS Horas de contacto Total HTAE HATAE TP PL S OT TC E O* Total 20 14 20 6 60 4 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Raul Alberto Cordeiro, Professor Adjunto, 6 horas João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 54 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Reconhecer os contextos situacionais e do desenvolvimento que influenciam o comportamento e a Saúde Mental do Homem a nível individual e grupal Desenvolver conhecimentos e competências que possibilitem prestar cuidados de enfermagem globais ao individuo, família e grupo, com alterações na saúde mental e/ou perturbações ou doenças psiquiátricas Desenvolver competências no âmbito do uso da comunicação terapêutica, da relação de ajuda e de outras técnicas de intervenção terapêutica. a) Identificar a natureza, os conceitos e as funções da prática contemporânea da prática de saúde mental; Resultados de b) Identificar as componentes da avaliação inicial para a determinação do estado de saúde mental; aprendizagem /Competências a adquirir c) Identificar intervenções de enfermagem nos diferentes focos de atenção para a prática de Enfermagem de [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Saúde Mental e Psiquiátrica; d) Descrever intervenções de enfermagem para as necessidades e diagnósticos apresentados nos doentes sujeitos a vários tipos de terapia, incluindo a terapia farmacológica; e) Demonstrar crescente efectividade no uso de habilidades do relacionamento terapêutico para a produção de um resultado terapêutico; f) Discutir problemas e oportunidades no acesso aos serviços de saúde do foro psiquiátrico; g) Desenvolver competências no processo de concepção de cuidados com a pessoa portadora de perturbação da saúde mental (juízo diagnóstico); h) Perceber os desafios que se impõem na prestação de cuidados de enfermagem com a pessoa portadora de perturbação da saúde mental numa perspectiva de qualidade dos cuidados; i) Desenvolver competências na prescrição e implementação das intervenções de enfermagem (juízo terapêutico). Pré-requisitos Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Conceitos básicos e evolução histórica da enfermagem de saúde mental e psiquiátrica o Saúde mental o Cultura e doença mental o Adaptação e mudança – crise o Apoio social o A pessoa com perturbação mental grave e a família o Temas ético-legais Modalidades terapêuticas em cuidados de enfermagem psiquiátricos o Relação de ajuda Ir para índice pág.118 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] o Comunicação terapêutica o Psicofarmacologia o Electroconvulsoterapia o Prevenção e controle de comportamentos agressivos o Outras técnicas terapêuticas e terapias complementares Intervenções de enfermagem a doentes com alterações de adaptação psicossocial o Perturbações do humor o Perturbações da ansiedade o Perturbações do comportamento alimentar o Perturbações da sexualidade e identidade do género o Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas o Perturbações relacionadas com o consumo de substâncias o Delirium, demência e outras perturbações cognitivas o Urgências psiquiátricas Procedimentos e técnicas em enfermagem o Entrevista o Observação o Treino de capacidades de relação de ajuda o Treino de atitudes comunicacionais o Treino de assertividade o Treino de relaxamento No início do período lectivo será apresentada a estrutura da unidade curricular, objectivos, calendarização, conteúdos programáticos, forma de avaliação e bibliografia recomendada A metodologia será activa e implicará forte co-responsabilização do estudante e a sua participação activa ao longo desta etapa do seu processo de formação. Pretende-se desenvolver no estudante a capacidade crítica, de reflexão, de iniciativa, de adaptação a novas situações, de resolução de problemas, de tolerância e de criatividade que permitam analisar os dados quando confrontados com situações clínicas. Pretende-se que o estudante seja um elemento activo, participante e responsável pela sua própria aprendizagem, partindo do pressuposto que “esquecer é desaprender”. Ao considerar-se a pessoa como o centro do processo de cuidados, preconiza-se que seja privilegiada uma perspectiva holística. Pretende-se que o estudante adquira uma imagem desmistificada da pessoa com perturbação mental e/ou comportamental e que compreenda a importância das suas atitudes como instrumento terapêutico; Pretende-se ainda que a abordagem às diversas situações seja feita numa perspectiva globalizante, tenha em consideração as múltiplas explicações etiológicas possíveis, a sua causalidade, as diversas hipóteses de abordagem e sua complementaridade, bem como a possibilidade de reintegração na família e na sociedade e o papel das redes sociais de apoio. Utilizar-se-á o método expositivo, o método de resolução de problemas, o método auto-reflexivo e momentos de trabalho individual e de grupo. Será estimulado o diálogo, a exposição de ideias e opiniões, preferencialmente fundamentadas em leituras prévias, previamente seleccionadas, de temas relacionados com os focos de intervenção definidos na Classificação Internacional da Prática de Enfermagem (CIPE), de modo a estimular o raciocínio crítico e a capacidade de expressão oral. As primeiras sessões lectivas, de natureza conceptual são de natureza expositiva e exploratória das temáticas. As competências clínicas serão desenvolvidas a partir do desenvolvimento de trabalhos de grupo e individual, nomeadamente as explicações científicas das diferentes abordagens serão trabalhadas em grupo, por sua vez, e dada a sua relevância no raciocínio clínico serão trabalhadas individualmente as temáticas referentes à caracterização dos dados clínicos. Nas aulas práticas será dado ênfase a algumas estratégias de intervenção terapêutica e avaliação clínica. ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM PRESENCIAIS (CD) - Apresentação de materiais sob a forma de textos de análise e estudo sobre os conteúdos abordados disponibilizados em suporte papel e informático; - Listagem bibliográfica de estudo e consulta; - Aulas presenciais - Trabalho em grupo - Tutoria - Estudo Orientado - Realização de avaliação ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM NÃO PRESENCIAIS (TA) - Estudo teórico - Trabalho teórico Ir para índice pág.119 - Atividades complementares Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Componente OT (10%) A avaliação desta componente concretiza-se pela avaliação de um produto de trabalho em grupo que pode ter a forma de relatório de uma actividade desenvolvida. Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes: o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho (25%) Correção – veracidade e precisão da informação (25%) Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados (25%) Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação (25%) Componente T/TP (60%) 1 Avaliações teóricas/teórico-práticas concretizadas através de prova escrita individual de avaliação de conhecimentos (65%) nas quais serão contemplados todos os conteúdos T/TP lecionados, até ao momento de cada avaliação e Trabalho de pesquisa ou Estudo de Caso, individual ou em grupo (a definir), com temas prévios e apresentação em sala (35%). Componente PL - Avaliação prática individual de técnicas e procedimentos de enfermagem - 30% Avaliação Formal Constará de dois indicadores de avaliação na componente teórica: – Prova de Avaliação de Conhecimentos – Apresentação de um Trabalho de pesquisa ou Estudo de Caso, individual ou em grupo (a definir), com temas prévios. E de um instrumento, na avaliação da componente prática: – Serão utilizados Instrumentos de avaliação baseados na análise, auto-análise e reflexão crítica. Avaliação Informal Serão igualmente tidos em consideração outros factores contribuintes da avaliação nomeadamente a participação nas aulas e a assiduidade. Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores na componente de OT e PL e igual ou superior a 8,5 valores na componente T/TP. Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Os documentos produzidos (no caso de Trabalho de Grupo) devem ser materializados num documento escrito apresentado segundo as normas em vigor na Escola e deve conter os seguintes elementos estruturais: introdução, objectivos, fundamentação de acordo com fontes de pesquisa credíveis, organização e planeamento adequado de uma intervenção de enfermagem quando tal se justificar. Poderão ser igualmente considerados na avaliação a apresentação geral e a organização do estudo. A nota de módulo será traduzida de uma forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18-20 Valores), Muito Bom (16-17 Valores), Bom (14-15 Valores), Satisfaz (12-13 Valores), Suficiente (1011 Valores) e Insuficiente (<10 Valores). Bibliografia principal ABREU, J. P. (2006) – Introdução à psicopatologia compreensiva. 4.ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian ADÈS, Jean; LEJOYEUX, Michel (1997) – Comportamentos alcoólicos e seu tratamento. Lisboa: CLIMEPSI Editores, AGUILERA, Donna C. (1998) – Crisis intervention: theory and methodology. 8.ª ed. St Louis: Mosby, ALTSCHULL, Annie; SIMPSON, Ruth (1977) – Enfermagem psiquiátrica. Mira-Sintra: Europa-América, , 2 vols. BUSSE, Ewald W; BLAZER, Dan G , (1992) – Psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas CANAVARRO, Maria Cristina Sousa (1999) – Relações afectivas e saúde mental: uma abordagem ao longo do ciclo de vida. Coimbra: Quarteto Editora, CAPLAN, Gerald (1980) - Princípios de psiquiatria preventiva. Rio de Janeiro: Zahar Editores, CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS,( 2006) . Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP). Versão 1. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros COOK, J. Sue (1990) – Enfermeria psiquiátrica. Madrid: Interamericana-MCGraw-Hill, Cordeiro, J. D. (1987). Saúde Mental e a Vida. Lisboa: Ed. Salamandra. APA. American Psychiatric Association. (2000). DSM IV: Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM-IV TR. 4.ª ed., Washington, DC:, FLAHERTY, Joseph A. (et al.) (1990) – Psiquiatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, Flaherty, Joseph A.; Davis, John M.; Janicak, Philip G (1995). Psiquiatria – diagnóstico e tratamentos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. Fonseca, A. F. (1988). Psiquiatria e Psicopatologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Ir para índice pág.120 GEORGE, Júlia B. – Teorias de enfermagem: dos fundamentos à prática profissional, 4.º ed., Porto Alegre: Artmed Editora, 2000 GUZ, Isac (1990) – Depressão: o que é e como se diagnostica e trata. São Paulo: Roca, Harrison, P. et al. (2002). Introdução à Psiquiatria. Lisboa: Climepsi Editores. ~ Harrison, P. et al. (2002). Introdução à Psiquiatria. Lisboa: Climepsi Editores. HAYNAL, André; PASINI, Willy; ARCHINARD, Marc (1998) – Medicina psicossomática: perspectivas psicossociais. Lisboa: Climepsi Editores, HERSCOVICI, Cecili R.; BAY, Luísa ,(1997) – Anorexia nervosa e bulimia: ameaças à autonomia. Porto Alegre: Artes Médicas JASPERS, Carl (1994) – Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, , 2 vols JENNER, F. (e tal.) (1992) – Esquizofrenia: uma doença ou alguns modos de ser humano? Lisboa: Caminho, JONHSON, M; MAAS, M; MOORHEAD, S. ,( 2004) – Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). 2.ª ed., São Paulo:Artmed Editora, SA. JOYCE-MONIZ, Luís – Psicopatologia do desenvolvimento do adolescente e do adulto. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal, 1993 Joyce-Moniz, Luís (1993). Psicopatologia do Desenvolvimento do Adolescente e do Adulto. Lisboa: McGraw-Hill. KALINA, Eduardo – Clínica e terapêutica de adições. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 KAPLAN, Harold I. ; SADOCK, Benjamin J. – Compêndio de psiquiatria. 2.ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990 Kaplan, Harol I.; Sadock, Benjamin J. (1999). Tratado de Psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. KAPLAN, Harold I. ; SADOCK, Benjamin J. – Compêndio de psiquiatria dinâmica. 3.ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988 KAPLAN, Harold I; SADOCK, Benjamin J; GREBB, Kack A. – Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 7.ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 1997 KEROUAC, Susane (et al.) (19949 – La pensée infirmiére: conceptions et stratégies. Québec : Etudes Vivantes, KUBLER-ROSS, Elizabeth (1991) – Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes LOPES, Manuel José (2006): - A relação enfermeiro-doente como intervenção terapêutica. Coimbra: Formasau Manzolli, Maria Cecília (1996). Enfermagem Psiquiátrica: da Enfermagem Psiquiátrica à Saúde Mental. Rio De Janeiro: Editora Guanabara Koogan. Neeb, Kathy (2000). Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica. Loures: Lusociência. O’ Brien, Patricia G.; Kennedy, Winifred Z.; Ballard, Karen A. (2002). Enfermagem em Saúde Mental- uma integração da teoria e prática. Lisboa: McGraw Hill. OMS (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas Pichot, B.; Fernandes, B (1984). Um Século de Psiquiatria e a Psiquiatria em Portugal. Lisboa: Roche. Stuart, Gail W.; Laraia, Michele T (2001). Enfermagem psiquiátrica - Princípios e Prática.6ª ed. Porto Alegre: Artmed. Taylor, Cecília Monat (1992). Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. 13ªed. Porto alegre: Artes Médicas. Townsend, Mary C. (2002). Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Trzepacz, Paula T.; Baker, Robert W. (2001).Exame Psiquiátrico do Estado Mental. Lisboa: Climepsi Editores. NIEDERMEYER, Ernest (1991) – Manual de epilepsia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Livraria Editora Santos, PELLETIER, Luc Reginald (1990) – Enfermeria psiquiátrica: estúdio de casos, diagnóstico e planes de cuidados. Barcelona: Ediciones Doyma, SEQUEIRA, Carlos ,(2006) – Introdução à prática clínica: do diagnóstico à intervenção em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria. Coimbra: Quarteto Editora STANHOPE, Márcia; LANCASTER, Jeanette (1999) – Enfermagem comunitária: promoção da saúde de grupos, famílias e indivíduos. Lisboa: Lusociência STUART, Gail W.; LARAIA, Michele T. ,(2001)– Enfermagem psiquiátrica : princípios e práticas. 6.ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas TAYLOR, Cecília Monat (2004) – Fundamentos de enfermagem psiquiátrica de Mereness. Porto Alegre: Artes Médicas., Loures: Lusociência, VAZ SERRA, Adriano (2011) – O Stress na vida de todos os dias. 3ª ed.. Coimbra: Edição do autor (Dinalivro) REVISÃO Coordenação de Curso __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.121 Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.122 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Lectivo 2013/2014 Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Processos Fisiopatológicos III ECTS/tempo de trabalho (horas) Total HTAE 84 21 Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto HATAE T TP PL S OT TC E 18 30 15 ECTS O* Total 45 3 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respectiva carga lectiva João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 15 horas Outros Docentes e respectivas cargas lectivas António Casanova, Professor Adjunto, 15 horas Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, 15 horas Objectivos Adquirir conhecimentos e competências sobre as principais patologias em ginecologia, saúde materna e obstetrícia. Conhecer as principais patologias em saúde infantil e pediatria Conhecer os principais distúrbios e patologias em saúde mental e psiquiatria. Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir No final da UC os estudantes deverão demonstrar conhecimentos, compreensão e atitudes apropriadas relacionadas com as seguintes competências: Pré-requisitos Adquire conhecimentos teóricos sobre situações mais prevalentes em Pediatria; Obstetrícia e Psiquiatria. Adquire capacidades de intervenção específica em saúde infantil e pediatria Adquire conhecimentos teóricos para identificar sinais, sintomas e critérios de diagnóstico que definem os desvios das situações normais em ginecologia, gravidez e puerpério. Adquire capacidades de intervenção específica perante a Doença Mental Sem pré-requisitos Ir para índice pág.123 Conteúdos Programáticos Saúde Materna e Obstétrica/ Ginecologia Patologia ginecológica e da mama. Alterações do aparelho génito-urinário. Aborto terapêutico, espontâneo e voluntário. Gravidez ectópica. Hemorragias na gravidez e puerpério. Ameaça de parto pré-termo. Infecção urinária e cólica renal na gravidez. Hipérmeses gravídica. Diabetes gestacional e no puerpério Hipertensão Induzida na gravidez / pré-eclampsia /eclâmpsia e síndrome de hellp e no puerpério. Síndrome do 3º dia e depressão pós-parto. Complicações no puerpério. Saúde infantil e Pediatria Indicadores de Pediatria em Portugal Recém-nascido com Cuidados Especiais Patologia do Aparelho Digestivo - Gastroenterite - Outras situações específicas Patologia Respiratória - Bronquiolite - Lalingo-traqueo-bronquite - Amigdalite - Otite Patologia do Aparelho Génito-Urinário - Infecção urinária - Outras situações específicas Patologia Cardíaca na Criança - Cardiopatia congénita Doença Hematológica na Criança - Hemofilia - Púrpura Doença Neurológica - Convulsão - Epilepsia - Hidrocefalia - Espinha bífida Patologia Ortopédica - Pé boto congénito - LCA Algumas Doenças Infecciosas na Criança - Tuberculose - SIDA Urgências Pediátricas Problemas Especiais em Crianças - Paralisia Cerebral - Síndrome de Down - Neoplasia Saúde Mental e Psiquiatria o Classificação das Doenças Mentais o Esquizofrenia e outras perturbações psicóticas o Esquizofrenia o Alucinações o Ideias delirantes o Agressividade o Medicamentos Antipsicóticos o Perturbações do Humor o Depressão o Medicamentos antidepressivos o Perturbações da Ansiedade o Perturbações mentais secundárias a um estado físico o Urgências psiquiátricas o Avaliação em Psiquiatria Ir para índice pág.124 Metodologias de ensino Metodologia Expositiva Nas aulas teóricas serão transmitidos os conteúdos programáticos de forma expositiva. Para a aquisição dos saberes, pelos estudantes, é indispensável um investimento no estudo e na pesquisa das temáticas tratadas. Esta aquisição pode ser facilitada pela frequência das aulas nas quais serão discutidos, de forma mais aprofundada, os conceitos e as temáticas equacionadas nas aulas e apresentados os conteúdos dos trabalhos de pesquisa, individual ou em grupo, realizados pelos estudantes. Nas aulas teórico-práticas serão transmitidos os conteúdos de forma interactiva, com recurso à experimentação no Laboratório de Práticas, utilizando os recursos técnicos ao seu dispor. Metodologias de avaliação A avaliação é um instrumento que permitirá conhecer a evolução científica e técnica do estudante e quais competências adquiridas ao longo do Semestre. Para o efeito, serão criados momentos formais de avaliação Todos os momentos formais de avaliação serão acordados entre os professores e os estudantes no início do ano lectivo. Ao longo da UC serão realizadas até 3 frequências (TE) escritas e poderão ser realizadas avaliação por trabalho individual (TI) – a acordar com os estudantes. A avaliação escrita terá ponderação dois (2) e o trabalho individual ponderação um (1). A classificação final da UC será obtida, consoante o número de TE realizados, da seguinte forma: CF = [(TE1 + TE2 + ou TE3 )x 2 ou 3 + ou (TI)] 2 ou 3 As classificações das avaliações realizadas ao longo da UC serão traduzidas de uma forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18-20 Valores), Muito Bom (16-17,9 Valores), Bom (14-15,9 Valores), Satisfaz (12-13,9 Valores), Suficiente (10-11,9 Valores) e Insuficiente (<10 Valores). Para além destes momentos formais, e tal como referido antes, a avaliação contínua reveste-se de uma enorme importância, pelo que serão igualmente tidos em consideração outros factores contribuintes da avaliação nomeadamente a participação nas aulas e a assiduidade. O estudante, durante as sessões lectivas de contacto directo e nas sessões TP, será confrontado com a análise de várias componentes teóricas e teórico-práticas, o que permitirá uma reflexão sobre as várias temáticas científicas, de forma que o levem a encontrar as respostas correctas e mais adequadas para cada uma das situações. A obtenção de classificação “insuficiente” no final da UC determina a reprovação à disciplina. Bibliografia principal CARVALHO, Eduardo da Silva (1996) – Terapêutica e Prática Pediátrica. São Paulo: Editora Atheneu, 1199 pag. FEUD, Anna (1978) – A Criança, a Doença e o Hospital. 1ª ed. Lisboa: Moraes Editores, 169 pag. MARTINS, José Luís; CURY Edson Khodor e PINUS, José (1997) – Temas de Cirurgia Pediátrica. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 212 pag. M. D. Basil Y. Zizelli e M. D. , Holly W. Davis (1993).– Atlas Colorido de Diagnóstico Clínico em Pediatria. 2ª ed. São Paulo: Editora Manole MIURA, Ernani; PROCIANOY, Renato S. e colaboradores (1997) – Neonatologia, Princípios e Prática. 2ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 654 pag. PITREZ, José Luís Bohner; PITREZ, Paulo Márcio Condessa e Colaboradores (1998). Pediatria, Consulta Rápida. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 598 pag. STRANGE, Garyr e outros (1996). Emergências Pediátricas. Rio de Janeiro: McGraw. Hill Interamericana Editores, S.A. de C.V. 518 pag. CORDEIRO, J. D.. Saúde Mental e a Vida. (1987). Lisboa: Ed. Salamandra, FONSECA, A. F.. Psiquiatria e Psicopatologia. (1988).Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1985, PICHOT, B.; Fernandes, B.. (1984). Um Século de Psiquiatria e A Psiquiatria em Portugal. Lisboa : Roche. JOYCE-MONIZ, Luís. (1993). Psicopatologia do Desenvolvimento do Adolescente e do Adulto. Lisboa: McGraw-Hill. FLAHERTY, Joseph A.; Davis, John M.; Janicak, Philip G. (1995). Psiquiatria – diagnóstico e tratamentos. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. American Psychiatric Association. (1996). DSM IV - Manual de Diagnóstico e Estatística dos Distúrbios Mentais. Lisboa: Climepsi Editores. PIO DE ABREU, José Luís. (1996). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Bibliografia principal OMS. (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas. KAPLAN, Harol I.; Sadock, Benjamin J.. (1999).Tratado de Psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. TRZEPACZ, Paula T.; Baker, Robert W.. (2001). Exame Psiquiátrico do Estado Mental. Lisboa: Climepsi Editores Ir para índice pág.125 HARRISON, P. et al.(2002). Introdução à Psiquiatria. Lisboa: Climepsi Editores Carneiro, M. (2008). Ajudar a Nascer. Parteiras, Saberes Obstétricos e Modelos de Formação (século XV-1974). Porto: Universidade do Porto. Comité Português para a UNICEF (2008). Manual de Aleitamento Materno. Lisboa: Comité Português para a UNICEF. Euro-Peristat (2004). European Perinatal Health Report. Retirado da WWW em 31 de Julho de 2010 www.europeristat.com López, F. & Fuertes, A. (1999). Para compreender a Sexualidade. (Trad. A. Marques & L. Silva). Associação para o Planeamento da Família: Lisboa Lowdermilk, D. & Perry, S. (2008). Enfermagem na Maternidade 7ª Ed. Loures: Lusodidacta. Maistre, G. (2009). O Primeiro Choro. A Celebração da Vida: O nascimento de uma Criança. Szarewski, A. & Guillebaud, J. (2000). Contracepção. Manual para Homens e Mulheres. Lisboa: Climepsi. Vilar, D. (2005). Falar Disso. A Educação Sexual na Família dos Adolescentes. Lisboa: Edições Afrontamento. Carneiro, M. (2008). Ajudar a Nascer. Parteiras, Saberes Obstétricos e Modelos de Formação (século XV1974). Porto: Universidade do Porto. Comité Português para a UNICEF (2008). Manual de Aleitamento Materno. Lisboa: Comité Português para a UNICEF. Euro-Peristat (2004). European Perinatal Health Report. Retirado da WWW em 31 de Julho de 2010 www.europeristat.com López, F. & Fuertes, A. (1999). Para compreender a Sexualidade. (Trad. A. Marques & L. Silva). Associação para o Planeamento da Família: Lisboa Lowdermilk, D. & Perry, S. (2008). Enfermagem na Maternidade 7ª Ed. Loures: Lusodidacta. Maistre, G. (2009). O Primeiro Choro. A Celebração da Vida: O nascimento de uma Criança. Szarewski, A. & Guillebaud, J. (2000). Contracepção. Manual para Homens e Mulheres. Lisboa: Climepsi. Vilar, D. (2005). Falar Disso. A Educação Sexual na Família dos Adolescentes. Lisboa: Edições Afrontamento. New priorities: Challenges and future directions (2006). . New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189386714?accountid=27622 Lipscomb, J., & Okechukwu, C. (2006). Workplace violence. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189458348?accountid=27622 Miovech, S. M. (2006). Fetal monitoring. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189457212?accountid=27622 Lotas, M. J. (2006). Prevention of preterm and low-birthweight births. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189458328?accountid=27622 Taylor, D. L. (2006). Premenstrual syndrome. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189450727?accountid=27622 Whitney, F. W. (2008). Rural elderly. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189446144?accountid=27622 LeBlond, R. F., DeGowin, R. L., & Brown, D. D. (2009). CHAPTER 02 - the diagnostic framework - history taking and the medical record. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189250938?accountid=27622 Pierce, P., & Jacobson, S. L. (2008). SECTION 3: Prenatal assessment. Marblehead, United States, Marblehead: http://search.proquest.com/docview/189644973?accountid=27622 Vadeboncoeur, H. (2010). 3. vaginal birth after caesarean (VBAC): Is there a link between the VBAC decline since the second half of the 1990s and scientific studies on the risks of VBAC?. Hoboken, United States, Hoboken: http://search.proquest.com/docview/189245230?accountid=27622 Worth, M. E. (2006). Reproductive technology: Ethical issues. New York, United States, New York: http://search.proquest.com/docview/189451906?accountid=27622 Ir para índice pág.126 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clínico de Saúde Materna e Obstetrícia; Saúde Infantil e Pediatria e de Saúde Mental e Psiquiátrica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 420 105 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 315 315 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Raul Alberto Carrilho Cordeiro, Professor Adjunto, 70 horas João Claudino Junceiro, Professor Adjunto, 70 horas Aida Maria Quintino de Oliveira Barradas, Equiparada a Assistente do 2º triénio, 30 horas Sérgio Rui da Silveira Carinhas, Assistente Convidado, 60 horas Sara Raquel Alves de Sousa Mourato, Assistente Convidado, 50 horas Arminda Pedro, Assistente Convidada, 70 horas Maria Margarida Malcata, Professora Adjunta, 70 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ O ensino clínico define-se como a vertente da formação em enfermagem através da qual estudante [Descrição dos objetivos gerais aprende, no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo saudável ou doente e/ou família e/ou comunidade, a identificar, a planear, prestar e avaliar os cuidados de enfermagem globais requeridos, e/ou específicos] com base nos conhecimentos e competências adquiridas, devendo o estudante: o o o o Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] o o o o o o o o o o o o Participar, integrado na equipa de saúde, na prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família, grupo ou comunidade, aos três níveis de prevenção, utilizando metodologia científica e princípios éticos e morais, tendo por base o respeito pelo Ser Humano Adquirir competências instrumentais e relacionais para a prestação de cuidados às grávidas, parturientes, puérperas, RN, criança, jovem e família Desenvolver a capacidade de observação e comunicação junto da mulher, grávida, recémnascido, criança, jovem e família Adquirir e desenvolver competências para a prestação de cuidados de enfermagem ao individuo, família e comunidade, com alterações comportamentais e/ou distúrbios mentais Conhece o funcionamento e a dinâmica de cada serviço, bem como as respostas que oferecem aos utentes que a eles recorrem; Desenvolve relação de ajuda com o utente, família e grupo, reconhecendo situações que influenciam o comportamento do individuo; Aplica conhecimentos teóricos e práticos correctamente; Compreende o papel do enfermeiro e dos restantes técnicos de saúde, e participar no trabalho da equipa; Estabelece relação terapêutica a nível individual e de grupo; Analisa o seu comportamento pessoal e profissional e fazer autocrítica; Revela interesse pelas questões da Enfermagem; Prevê, avalia e julga integralmente as consequências dos seus actos; Utiliza a comunicação sempre de forma clara e precisa, tanto na expressão oral como escrita; Interpreta os dados tendo como referência as evidências, o padrão de comportamento do doente e/ou a experiência clínica Adequa os cuidados em função da terapêutica farmacológica específica Colabora na aplicação de técnicas terapêuticas e/ou psicoterapêuticas Ir para índice pág.127 o o o o o o o o Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Compreende os mecanismos de acção terapêutico de outras técnicas de intervenção Aplica, integrado na equipa de saúde, os princípios, métodos e técnicas das ciências de enfermagem, bio-médicas, psico-sociais e de ética na prestação de cuidados de enfermagem à mulher e no ciclo maternal, e ao recém-nascido. Desenvolve skills psicomotores para a utilização das técnicas em Saúde Materna Analisa o impacto da doença crónica, de evolução prolongada ou incapacidade sobre o desenvolvimento da criança, do adolescente ou do adulto. Seleciona intervenções de enfermagem que promovam o desenvolvimento da família e da criança com necessidades especiais; Identifica as necessidades e os problemas de saúde da criança, do jovem e família Desenvolve estratégias de comunicação adaptadas às características do individuo Desenvolve estratégias de comunicação e negociação promotoras da parceria de cuidados com os pais ou familiares da criança ou do jovem Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica Conteúdos Programáticos Treinar e desenvolver, com supervisão, a capacidade reflexiva, o julgamento clinico e a tomada de decisão sobre a necessidade de cuidados, planeando e desenvolvendo ações de enfermagem e avaliando [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os resultados, nas áreas da: o Saúde Materna e Obstetrícia, Ginecologia. os objetivos da Unidade o Saúde Infantil e Pediatria Curricular] o Saúde Mental e Psiquiatria Em SMO: Pretende-se que o estudante desenvolva este ensino clínico na área da ginecologia e saúde materna e obstetrícia, nos Cuidados Hospitalares e Cuidados de Saúde Primários - Colaborar com o Enfermeiro Especialista em SMO, na prestação de cuidados de enfermagem á grávida e família durante a assistência pré-natal; - Colaborar com o Enfermeiro Especialista em SMO, na prestação de cuidados de enfermagem á grávida em trabalho de parto e observação do parto; - Prestar cuidados de enfermagem ao recém- nascido e puérpera; - Prestar cuidados de enfermagem à mulher com problemas do foro ginecológico. Em SIP: O Ensino Clínico é desenvolvido em Unidades de Internamento Pediátrico, serviços de consultas externas e/ou Cuidados de Saúde Primários, com atendimento pediátrico e deve proporcionar ao estudante experiências e oportunidades para desenvolver conhecimentos específicos, juízo clínico e crítico, destreza e capacidade para cuidar do recém-nascido com necessidade de cuidados especiais, criança/adolescente/família. - Formular o juízo diagnóstico na criança, adolescente e família; - Organizar o planeamento dos cuidados de enfermagem à criança, adolescente e família; - Executar os cuidados de enfermagem na criança, adolescente e família; - Avaliar os cuidados realizados na criança adolescente e família; - Demonstrar competências relacionais, educativas e psicomotoras; - Promover práticas educativas de comportamentos saudáveis na criança adolescente e família; Em SMP: - Prestação de cuidados de enfermagem ao indivíduo, família, grupo ou comunidade, com alterações comportamentais e de saúde mental e/ou distúrbios mentais/doença mental, aos três níveis de prevenção, utilizando metodologia científica e princípios éticos e morais, tendo por base o respeito pelo Ser Humano, com especial atenção em situações de internamento e de acompanhamento na comunidade: - cuidados de enfermagem em situação de doença aguda - cuidados de enfermagem em situação de doença de evolução prolongada - cuidados de enfermagem em situação de urgência psiquiátrica - cuidados de enfermagem e acompanhamento em consulta externa Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Os contextos de execução desta UC abrangem um conjunto de instituições de saúde, IPSS ou de cariz comunitário, com quem a ESSP tem protocolos de cooperação dirigidos a crianças e jovens, adultos e idosos a viverem processos de saúde/doença de cariz SIP; SMO e SMP Privilegia-se a prática de técnicas de enfermagem em contexto real, bem como o recurso a estratégias que favoreçam o desenvolvimento de práticas reflexivas. Serão ainda utilizadas como estratégias pedagógicas: a gestão e prestação directa de cuidados e os momentos de orientação pedagógica sustentada na análise, partilha e reflexão sobre as práticas privilegiando-se os momentos de participação conjunta dos actores envolvidos no processo de aprendizagem – estudantes, orientadores clínicos e docentes da ESSP. Metodologias de avaliação A avaliação será contínua e basear-se-á na auto-avaliação do aluno, na avaliação do enfermeiro orientador, e do docente, segundo modelo instituído (Instrumento de Avaliação de Ensinos Clínicos aprovado pela Ir para índice pág.128 [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal ESSP), e terá em consideração a progressão do estudante ao longo da prática clínica e a aquisição e desenvolvimento de competências preconizadas para este estádio da formação inicial. Em cada semana será efectuado e discutido com o estudante um registo dos incidentes críticos e evolução da aprendizagem (análise semanal). A Classificação Final (CF) é obtida pela soma dos três blocos de EC, (SIP; SMO e SMP) tendo todos a mesma ponderação (1) Consideram-se aprovados no Ensino Clínico os alunos que obtenham uma classificação final igual ou superior a 10 valores. Toda a utilizada nas UCs de Enfermagem SIP, SMO, SMP e Processos Fisiopatológicos III REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.129 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo 2013/2014 Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Integração à Vida Profissional ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 56 14 12 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT 30 TC E O* Total 30 2 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Graça Gama Pereira Antunes de Carvalho, Professora Coordenadora, 30 horas Reflectir acerca da integração no mundo do trabalho Proporcionar informação acerca do enquadramento legal do exercício profissional Desenvolver atitudes reflexivas sobre a legislação existente Informar sobre o processo de procura de emprego Capacitar o estudante para o seu desenvolvimento profissional Conhece o enquadramento legal do exercício profissional Conhece a realidade do mercado de trabalho Identifica o processo de procura de emprego Reconhece a necessidade de um contínuo desenvolvimento profissional Sem pré requisito [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] 1. Quadro legal do exercício profissional 1.1. Legislação laboral 1.2. Responsabilidade profissional 2. Gestão da carreira 3. Mercado de trabalho 4. Processo de procura de emprego 4.1. Projeto profissional 4.2. Técnicas de procura de emprego 4.3. Empresas de recrutamento 4.4. Trabalho no estrangeiro 4.5. Curriculum 4.6. Carta de apresentação 5. Preparação para entrevista profissional de selecção Ir para índice pág.130 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Serão utilizadas metodologias promotoras da aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos resultados esperados, procurando uma interacção contínua com e entre os estudantes. Serão privilegiados os seminários com peritos no que se refere à responsabilidade profissional e ao processo de procura de emprego. A avaliação da UC contempla a realização de um trabalho de grupo (TG) com apresentação oral e um trabalho individual (TI). A classificação final (CF) da Unidade Curricular será o resultado da seguinte fórmula: CF= 20% TI +80%TG Anexo: Critérios de Avaliação dos trabalhos de grupo ALMEIDA, A. (2007). Empregabilidade, contextos de trabalho e funcionamento do mercado de trabalho em Portugal.Revista de Ciências da Educação, 2, 51-58. (Acedido em 13 /09/08) em http://sisifo.fpce.ul.pt BAIO, M. (1997). Como elaborar um relatório crítico de atividades e um curriculum vitae. Coimbra: Formasau FERNANDES, A. (2009) Direito do Trabalho, 14.ª Edição. Coimbra: Almedina LOFF, A. (2003) - Guia prático para a elaboração de currículos e relatórios críticos de actividades. 2ª ed. - Coimbra: Formasau, NETO, A. (2009) Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar Anotados. Lisboa: Ediforum ORDEM DOS ENFERMEIROS (2003). Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais. Lisboa, OE LEGISLAÇÃO: PORTUGAL – Assembleia da República [AR] (2009). Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro: aprova a revisão do Código do Trabalho. Diário da República, 1.ª série, n.º 30, 926-1029 PORTUGAL – Assembleia da República [AR] (2011). Lei n.º 53/2011, de 14 de Outubro: procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, estabelecendo um novo sistema de compensação em diversas modalidades de cessação do contrato de trabalho, aplicável apenas aos novos contratos de trabalho. Diário da República, 1.ª série, n.º 198, 4636-4638 PORTUGAL – Assembleia da República[AR] (2012). Lei n.º 3/2012, de 10 de Janeiro: estabelece um regime de renovação extraordinária dos contratos de trabalho a termo certo, bem como o regime e o modo de cálculo da compensação aplicável aos contratos objecto dessa renovação. Diário da República, 1.ª série, n.º 11, 174- 177 PORTUGAL – Assembleia da República [AR] (2012). Lei n.º 23/2012, de 25 de Junho: que procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. Diário da República, 1.ª série, nº 121, 3158-3169 PORTUGAL - Ministério da Saúde [MS] (1991). Decreto – Lei n.º 437/91, de 8 de novembto: aprova o regime legal da Carreira de Enfermagem. Diário da República, 1ª série A, n.º 257, 5723 – 5741. PORTUGAL - Ministério da Saúde [MS] (1998). Decreto – Lei n.º 412/98, : procede á reestruturação da Carreira de Enfermagem, instituída pelo Decreto – Lei n.º 437/91, de 8 de Novembro. Diário da República, 1ª série A, n.º 300, 7257 - 7264. PORTUGAL - Ministério da Saúde [MS] (2009). Decreto – Lei n.º 247/09: aprova o regime legal da Carreira de Enfermagem. Diário da República, 1ª série, n.º 184, 6758 - 6761. PORTUGAL - Ministério da Saúde [MS] (2009). Decreto – Lei n.º 248/09: aprova o regime legal da Carreira Especial de Enfermagem. Diário da República, 1ª série, n.º 184, 6761 - 6765. PORTUGAL - Ministério da Saúde [MS] (1996). Decreto –Lei n.º 161/96, de 4 de Setembro: define os princípios gerais respeitantes ao Exercício Profissional dos Enfermeiros, constituindo o Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros. Diário da República, I série A, n.º 205, 2959 - 2962. PORTUGAL – Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde [MFAPS] (2011). Portaria nº 242/2011, de 21 de Junho: adapta o subsistema de avaliação do desempenho da Administração Pública (SIADAP 3), aprovado pela Lei nº 66- B/2007, de 28 de Dezembro, aos trabalhadores integrados na carreira especial de enfermagem estabelecida pelo Decreto-Lei nº 248/2009 de 22 de Setembro. Diário da República, 1ª série, nº 118, 3632- 3638 PORTUGAL – Ministérios das Finanças e da Saúde [MFS] (2013)– Portaria nº 245/2013, de 5 de Agosto: regulamenta a composição, competências e forma Ir para índice pág.131 de funcionamento da Direcção de Enfermagem. Diário da República, 1ª série, nº 149, 4617- 4619. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.132 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo 2013/2014 Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clínico de Integração à Vida Profissional em Cuidados Hospitalares Unidade Curricular ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE 420 105 HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 315 315 15 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Graça Gama Pereira Antunes de Carvalho, Professora Coordenadora, 120 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Sofia maria Borba Roque, Assistente de 2º Triénio, 80 horas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem gerais à pessoa saudável ou doente, ao longo ciclo vital, à família, grupos e comunidade aos cinco níveis de prevenção de forma a permitir-lhes, a auto-responsabilização e empoderamento no desenvolvimento do seu projeto de saúde; Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento/avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde; Atuar de forma autónoma; Participar no desenvolvimento do seu local de trabalho, na sociedade e no ambiente; Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem. Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Responsabilidade, ética e deontologia o Mostra interesse pela aprendizagem e recorre à equipa multidisciplinar sempre que oportuno o Demonstra respeito pelos direitos do utente e família o Demonstra respeito pelos valores profissionais o Respeita e mantêm o segredo profissional o Age segundo os direitos do utente sem emitir juízos de valor o Promove a autonomia do utente o Age segundo as suas competências o Promove um ambiente seguro e ajustado à situação mantendo a privacidade do utente o Identifica potenciais situações de risco e adota medidas apropriadas Princípios chave da prestação e gestão de cuidados Demonstra conhecimentos, segurança e responsabilidade na realização dos cuidados o Presta cuidados tendo em conta os instrumentos básicos que regem a profissão o Planeia os cuidados a prestar de modo a resolver/minimizar os problemas identificados Ir para índice pág.133 Pré-requisitos o Identifica os problemas de saúde do utente/família numa perspetiva holística o Recolhe e valida a informação junto do utente e família o Fornece fundamentação para os cuidados de enfermagem planeados o Estabelece prioridades na prestação de cuidados tendo em conta uma boa gestão do tempo o Mostra disponibilidade para fornecer informação e encaminhar o utente/família/comunidade, tendo em conta as diversas situações o Fornece informação de forma clara e sucinta tendo em conta os princípios da comunicação verbal e não verbal Promoção da saúde o Identifica as dinâmicas multidisciplinares e as opções terapêuticas das unidades de cuidados o Identifica os problemas de saúde do utente, família e comunidade numa perspetiva holística o Participa e discute nas realizações diagnósticas e terapêuticas oferecidas pelos serviços assistenciais de saúde para o utente, família e comunidade o Conhece e encaminha o utente e família para os recursos existentes na comunidade o Promove a adesão a estilos de vida saudáveis ao utente e família o Avalia a aprendizagem e adesão aos estilos de vida saudáveis Processo de enfermagem o Recorre a diversos meios existentes para pesquisa de informação o Identifica resultados esperados das intervenções planeadas o Interpreta de forma adequada os dados objetivos e subjetivos, assim como os seus significados o Analisa, interpreta e documenta os dados com exatidão o Avalia de forma concisa os resultados obtidos o Procede à atualização dos planos de cuidados o Regista em suporte adequado os planos de cuidados o Implementa os cuidados planeados de forma a atingir os resultados o Respeita os limites da relação profissional com utente/família Comunicação o Demonstra capacidades de comunicação o Demonstra comportamentos que favorecem o estabelecimento de uma relação de ajuda o Assegura a continuidade dos cuidados através da transmissão oral da informação e da realização de registos de admissão, evolução, transferência e alta o Adequa a linguagem à situação o Apresenta uma postura adequada no estabelecimento de uma relação com o utente o Comunica com o utente e família de forma a permitir o desenvolvimento de competências o Utiliza de forma adequada os meios e tecnologias de informação disponíveis Ambiente seguro o Cria um ambiente de trabalho seguro para si, utente/família o Protege o utente/família, os outros e a si na realização dos procedimentos o Identifica e previne situações de risco o Demonstra conhecimentos e segurança acerca da administração de terapêutica o Aplica procedimentos de controlo de infeção o Comunica às entidades competentes as preocupações relativas à segurança Trabalho em equipa e delegação o Identifica as dinâmicas multidisciplinares o Compreende o seu papel no seio da equipa o Promove uma atmosfera positiva de trabalho na equipa multidisciplinar o Partilha a informação pertinente com os restantes membros da equipa Desenvolvimento da aprendizagem o Assume um padrão de conduta pessoal que dignifica o curso, a escola e a profissão, desenvolvendo a autoavaliação e uma prática reflexiva o Integra os aportes da investigação e da evidência o Age como referência e promove o desenvolvimento dos outros o Está atento e rentabiliza as oportunidades de aprendizagem Ensino Clinico de Enfermagem de Opção I e II [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.134 Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Face aos objetivos da Unidade Curricular e visando-se o aprofundamento e a aquisição de competências necessárias à intervenção autónoma e interdependente, na prestação de cuidados de enfermagem, inerentes às funções previstas para o enfermeiro generalista nos vários contextos de saúde onde o estágio irá decorrer, o estudante deverá mobilizar e aperfeiçoar os conhecimentos e competências adquiridos nos anos anteriores. Dado que a filosofia orientadora centra o trabalho de aprendizagem na iniciativa do estudante, e que este deve usufruir de ambientes de aprendizagem estimulantes para que esta ocorra, as estratégias formativas devem ser entendidas como meios para alcançar o desenvolvimento, sendo que o trabalho produzido pelo estudante não deve corresponder a meras reproduções mas sim caracterizar-se por uma atitude pró-ativa face às situações, pela disponibilidade para refletir sobre os seus comportamentos demonstrando empenhamento pessoal para aprender e evidenciando o que aprendeu. O estágio desenvolver-se-á em contexto de cuidados hospitalares: Serviços de cirurgia ou especialidades cirúrgicas Serviços de medicina ou especialidades médicas A orientação pedagógica e supervisão dos estudantes, durante o Ensino Clínico será da responsabilidade do docente e do enfermeiro orientador/tutor referenciado para o acompanhamento destes em cada equipa de enfermagem das várias unidades prestadoras de cuidados. Cabe aos orientadores um papel determinante no sentido de proporcionar experiências relevantes e mais significativas, bem como gerir as condições que permitam a reflexão sobre ação e sobre os seus resultados e que simultaneamente exijam que o estudante pense antes de agir, facilitando a transferência dos conhecimentos teóricos para a realidade da prática clínica. A orientação pelo docente será gerida presencialmente ou à distância, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante, que deve estar espelhado sob a forma de um relatório de estágio. O Estágio será objeto de avaliação continua, pelo enfermeiro responsável do estudante na Unidade de Saúde, pelo docente e pelo estudante, com base nos critérios pré definidos para o efeito em documento próprio. A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. Na última semana de ensino clinico deve ser realizada a avaliação final, traduzindo-se numa classificação quantitativa numa escala de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor para o efeito. A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre a classificação obtida no ensino clinico (80%) e a classificação obtida no relatório de estágio (20%) Toda a utilizada em cada uma das UC que compõem o Curso REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.135 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014__ Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clinico de Integração á Vida profissional em Cuidados Comunitários ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Prof. Doutora Maria Filomena Martins, Professora Coordenadora - 120 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Prof Ana Paula Oliveira, Professora Adjunta Especialista - 120 Horas Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Identificar problemas, planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem gerais à pessoa saudável ou doente, ao longo ciclo vital, à família, grupos e comunidade aos cinco níveis de prevenção em saúde, de forma a permitir-lhes autonomia, autorresponsabilização e empoderamento no desenvolvimento do seu projeto de saúde Cooperar numa equipa multidisciplinar, como elemento ativo, no planeamento/avaliação de atividades que contribuam para o bem-estar da pessoa, família e comunidade, de forma a prever, minorar ou resolver os seus problemas de saúde Atuar de forma autónoma com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico; Participar no desenvolvimento do seu local de trabalho, na sociedade e no ambiente; Responsabilizar-se pelo seu processo de ensino/aprendizagem I -Responsabilidade, ética e deontologia Mostra interesse pela aprendizagem e recorre à equipa multidisciplinar sempre que oportuno Demonstra respeito pelos direitos do utente e família Demonstra respeito pelos valores profissionais Respeita e mantêm o segredo profissional Age segundo os direitos do utente sem emitir juízos de valor Promove a autonomia do utente Age segundo as suas competências Promove um ambiente seguro e ajustado à situação mantendo a privacidade do utente Identifica potenciais situações de risco e adopta medidas apropriadas II - Princípios chave da prestação e gestão de cuidados Demonstra conhecimentos, segurança e responsabilidade na realização dos cuidados Presta cuidados tendo em conta os instrumentos básicos que regem a profissão Planeia os cuidados a prestar de modo a resolver/minimizar os problemas identificados Identifica os problemas de saúde do utente/família numa perspetiva holística Recolhe e valida a informação junto do utente e família Fornece fundamentação para os cuidados de enfermagem planeados Estabelece prioridades na prestação de cuidados tendo em conta uma boa gestão do tempo Mostra disponibilidade para fornecer informação e encaminhar o utente/família/comunidade, tendo em conta as diversas situações Fornece informação de forma clara e sucinta tendo em conta os princípios da comunicação verbal e não verbal Ir para índice pág.136 IV - Promoção da saúde Identifica as dinâmicas multidisciplinares e as opções terapêuticas das unidades de cuidados Identifica os problemas de saúde do utente, família e comunidade numa perspetiva holística Participa e discute nas realizações diagnósticas e terapêuticas oferecidas pelos serviços assistenciais de saúde para o utente, família e comunidade Conhece e encaminha o utente e família para os recursos existentes na comunidade Promove a adesão a estilos de vida saudáveis ao utente e família Avalia a aprendizagem e adesão aos estilos de vida saudáveis V - Processo de enfermagem Recorre a diversos meios existentes para pesquisa de informação Identifica resultados esperados das intervenções planeadas Interpreta de forma adequada os dados objetivos e subjetivos, assim como os seus significados Analisa, interpreta e documenta os dados com exatidão Avalia de forma concisa os resultados obtidos Procede à atualização dos planos de cuidados Regista em suporte adequado os planos de cuidados Implementa os cuidados planeados de forma a atingir os resultados Respeita os limites da relação profissional com utente/família VI - Comunicação Demonstra capacidades de comunicação Demonstra comportamentos que favorecem o estabelecimento de uma relação de ajuda Assegura a continuidade dos cuidados através da transmissão oral da informação e da realização de registos de admissão, evolução, transferência e alta Adequa a linguagem à situação Apresenta uma postura adequada no estabelecimento de uma relação com o utente Comunica com o utente e família de forma a permitir o desenvolvimento de competências Utiliza de forma adequada os meios e tecnologias de informação disponíveis VII - Ambiente seguro Cria um ambiente de trabalho seguro para si, utente/família Protege o utente/família, os outros e a si na realização dos procedimentos Identifica e previne situações de risco Demonstra conhecimentos e segurança acerca da administração de terapêutica Aplica procedimentos de controlo de infecção Comunica às entidades competentes as preocupações relativas à segurança VIII - Trabalho em equipa e delegação Identifica as dinâmicas multidisciplinares Compreende o seu papel no seio da equipa Promove uma atmosfera positiva de trabalho na equipa multidisciplinar Partilha a informação pertinente com os restantes membros da equipa IX - Desenvolvimento da aprendizagem Assume um padrão de conduta pessoal que dignifica o curso, a escola e a profissão, desenvolvendo a autoavaliação e uma prática reflexiva Integra os aportes da investigação e da evidência Age como referência e promove o desenvolvimento dos outros Está atento e rentabiliza as oportunidades de aprendizagem Conteúdos Programáticos Ensino Clínico - Enfermagem de Opção I e II [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Dado que a filosofia orientadora centra o trabalho de aprendizagem na iniciativa do estudante, e que este deve usufruir de ambientes de aprendizagem estimulantes para que esta ocorra, as estratégias formativas devem ser entendidas como meios para alcançar o desenvolvimento, sendo que o trabalho produzido pelo estudante não deve corresponder a meras reproduções mas sim caracterizar-se por uma atitude pró-ativa face às situações, pela disponibilidade para refletir sobre os seus comportamentos demonstrando empenhamento pessoal para aprender e evidenciando o que aprendeu. O estágio desenvolver-se-á em contexto de CSP: Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Unidades de Saúde familiar Unidade de Cuidados na Comunidade Unidades de Saúde Pública Unidades de Cuidados Continuados Visitação Domiciliária O estudante terá o acompanhamento e supervisão por um enfermeiro da Unidade de Saúde onde decorre o Estágio, sob a responsabilidade do docente. - Haverá reuniões preparatórias de orientação, supervisão e avaliação pedagógica do processo ensino/aprendizagem, entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário. Ir para índice pág.137 A orientação pelo docente será gerida presencialmente ou à distância, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante, que deve estar espelhado sob a forma de um relatório de estágio. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] O Estágio será objeto de avaliação continua, pelo enfermeiro responsável do estudante na Unidade de Saúde, pelo docente e pelo estudante, com base nos critérios pré definidos para o efeito em documento próprio. A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. Na última semana de ensino clinico deve ser realizada a avaliação final, traduzindo-se numa classificação quantitativa numa escala de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor para o efeito. A avaliação final é da responsabilidade do docente e resultará da média ponderada entre a classificação obtida no ensino clinico (80%) e a classificação obtida no relatório de estágio (20%) Bibliografia principal REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.138 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Opção I, II, III – Violência de género e das relações de intimidade ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP 16 7 PL S OT TC E O* Total 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Raul Alberto Carrilho Cordeiro, Professor Adjunto, 23 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ - Sensibilizar para o fenómeno da violência nas relações de intimidade como um problema de saúde; [Descrição dos objetivos gerais e/ou - Conhecer a dimensão do fenómeno da violência em função do género; - Refletir sobre os custos da violência doméstica na saúde da(s) vitima(s), da família e da comunidade específicos] em geral; - Tornar visível a violência doméstica como foco de intervenção - Conhecer boas práticas de intervenção no domínio da violência nas relações de intimidade. Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos - Conhece a magnitude e as características da violência nas relações de intimidade a nível nacional e internacional e a necessidade de resposta nos serviços de saúde; - Conhece e identifica estereótipos de género e a sua influência nas relações de intimidade. - Identifica as repercussões da violência na saúde e bem-estar especialmente das crianças e das mulheres sobreviventes; - Reconhece a importância do sector da saúde como espaço de acolhimento e intervenção com pessoas sobreviventes de violência nas relações de intimidade; - Reconhece a violência nas relações de intimidade como um problema de saúde sensível à intervenção das/os enfermeiras/os. Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos - Conceitos - Enquadramento histórico e cultural da violência nas relações de intimidade [Com demonstração da coerência A influência de género entre os conteúdos e os objetivos da - Dados epidemiológicos Unidade Curricular] Incidência e prevalência - Tipos de violência - O ciclo da violência - Relação entre violência e saúde - O desafio colocado aos enfermeiros aos três níveis de prevenção - Legislação nacional e internacional Metodologias de ensino Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas Poderão ser efetuados seminários por entidades e organizações da comunidade sobre temáticas específicas. Ir para índice pág.139 Metodologias de avaliação A avaliação concretiza-se pela avaliação de um produto de trabalho em grupo com apresentação em [indicar os componentes do sistema sala de aula sobre um tema de reflexão do âmbito das atribuições do enfermeiro de cuidados gerais. de avaliação, tipo, matéria e peso de Na avaliação deste trabalho serão consideradas as seguintes componentes: - Trabalho escrito (80%) + Apresentação em Sala de Aula (20%). cada componente na classificação o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: final assim como os Adequação dos conteúdos – organização e correção do trabalho correspondentes condicionalismos] Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse/pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Exposição em sala de aula Bibliografia principal -Campbell, J. C. & Landerburger, K. (1995). Violence against women. In C. Fogel & N.F. Woods (Eds.), Women’s health care: A comprehensive handbook (pp. 407-425). Thousands Oaks: Sage. -Matos, M. (2006). Violência nas relações de intimidade: Estudo sobre a mudança psicoterapêutica na mulher. Dissertação de doutoramento apresentada à Universidade do Minho, Minho. -Matos, M., & Machado, C. (1998). Violência conjugal e a experiência de vitimização: A entrevista qualitativa de avaliação. In M. Gonçalves, I. Ribeiro, S. Araújo, C. Machado, M. Simões & L. Almeida (Orgs.), Avaliação psicológica: Formas e contextos, V (pp. 183-196) Braga: APPORT. -Amnistia Internacional (2006). El cuidado de los derechos humanos: oportunidades y desafíos para el personal de enfermería y partería. Madrid: Editorial Amnístia Internacional (EDAI). -Campbell, J. C. et al (2004). Nursing care of survivors of intimate partner violence. In Humphreys, J; Campbell, J. C. Family violence and nursing practice. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. -Coelho, P. (2005). Violência conjugal: violência física conjugal nas mulheres que recorrem aos cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa de Clínica Geral, nº 21: 343-351. -International Council of Nurses (ICN) (2000). O ICN e as meninas. Geneve: ICN. -International Council of Nurses (ICN) (2001). Dossier de promoção da luta contra a violência. Geneve: ICN. -International Council of Nurses (ICN) (2005). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem - Versão 1.0. Geneve: ICN. (Tradução portuguesa pela Ordem dos Enfermeiros). -ONU (2006). Estudio a fondo sobre todas las formas de la violencia contra la mujer: Informe del Secretario Geral. A/61/122/Add.1 – 6 de Julho de 2006. -Portugal, Conselho de Ministros (2007). III Plano Nacional contra a Violência Doméstica. RCM nº 83 /2007 de 22 de Junho. -Portugal, Ministério da Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde: orientações estratégicas para 20042010. Lisboa: Ministério da Saúde. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.140 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Opção I, II, III – Liderança para a mudança ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 16 7 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António Geraldo Manso Calha, Assistente do 2º Triénio, 23 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competêcias a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos Promover nos estudantes o desenvolvimento de competências necessárias à adoção de uma postura de liderança aplicável em diferentes campos de atuação profissional. Analisar os atuais papéis do líder e as suas implicações na profissão de enfermagem. Compreender os processos de desenvolvimento de competências de liderança e definir um programa de evolução pessoal. Desenvolver competências pessoais e profissionais necessárias ao exercício de uma liderança eficaz, através de mecanismos de autorreflexão, autoconhecimento e treino. Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] 1. 2. 3. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Contextos de gestão e de liderança 1.1. Os sistemas de saúde em mudança 1.2. Cultura e desenvolvimento organizacional 1.3. Teorias da liderança 1.4. Liderança efetiva e gestão do desempenho Liderança na enfermagem 2.1. Impacto das mudanças no sistema de saúde sobre a cultura na enfermagem 2.2. Alteração dos cargos e funções de liderança 2.3. Promoção da imagem da enfermagem Planeamento e gestão de projetos de equipa 3.1. Desenvolvimento de um plano de projeto 3.2. Implementação, monitorização e análise de projeto 3.3. Avaliação de projeto Nas aulas teóricas privilegia-se a utilização de métodos expositivos recorrendo a diferentes estratégias pedagógicas em função dos conteúdos lecionados. Nas aulas teórico-práticas a intervenção expositiva por parte da docente é intercalada quer com práticas interrogativas, que apelam à participação dos alunos, quer com metodologias demonstrativas, privilegiando a exemplificação com casos práticos. Ir para índice pág.141 Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação do trabalho desenvolvido pelos alunos no âmbito disciplina Liderança para a Mudança é constituído por dois trabalhos de grupo apresentados em sala de aula, relativos a temas com pertinência no âmbito do módulo visando a reflexão e o debate em torno dessa temática. Os critérios de apreciação dos trabalhos baseiam-se na capacidade, evidenciadas pelos estudantes, de inter-relacionamento da matéria e de análise crítica devidamente fundamentada. GOLEMAN, D. et al (2002). Os novos líderes. Lisboa: Gradiva. NOYES, R. (2010). A arte da liderança pessoal. Lisboa: Actual Editora. PINA e CUNHA, M. et al (2003) Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH. TAPPEN, R. (2005). Liderança e Administração em Enfermagem – Conceitos e Prática. Loures: Lusociência REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.142 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013/2014 Ano Lectivo Curso Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Opção I, II e III – Qualidade em Saúde ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP PL S OT TC E O* Total 16 7 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António José da Mota Casa Nova, Prof. Adjunto, 23h [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] - Conhecer os fundamentos da qualidade em saúde e os requisitos das normas de certificação; - Conhecer as ferramentas disponíveis para a implementação, medição e controlo da qualidade; - Conhecer fundamentos da segurança dos doentes. -Identificar as normas, estratégias e procedimentos que visem a melhoria contínua da qualidade na prestação dos cuidados de saúde. -Conhecer os principais projetos existentes na área de qualidade em saúde. -Relacionar as metodologias e estratégias implementadas em instituições de saúde, que visem a prestação de cuidados de enfermagem de qualidade. Resultados de aprendizagem - Conhece as normas de certificação no âmbito da qualidade em saúde -Identifica e utiliza indicadores válidos na avaliação da qualidade da prática de enfermagem /Competências a adquirir -Demonstra capacidade para participar em programas de melhoria da qualidade e procedimentos de [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos garantia da qualidade - Realiza um projecto-piloto de qualidade em saúde estudantes] Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Para o conhecimento como resposta aos objetivos delineados escolheram-se os seguintes conteúdos: -Conceito de qualidade e suas dimensões -Histórico da qualidade em serviços de saúde -Sistemas de gestão da qualidade -Ferramentas da qualidade -Indicadores de qualidade sensíveis aos cuidados de enfermagem -Segurança dos doentes -Certificação de Instituições de Saúde -Acreditação de Instituições de Saúde -Economia e Gestão da Qualidade em Saúde -A melhoria da Qualidade nos cuidados de Saúde - História de projectos de qualidade no SNS: MONIQUOR CS, KFHQS EFQM, JOIN COMISSION, Serviço Andaluz de Salud (SAS) Ir para índice pág.143 -Fundamentos da Qualidade e vida das organizações -Norma ISO 9001:2000 -Padrões de Qualidade – um instrumento para a melhoria contínua – Ordem dos Enfermeiros Metodologias de ensino A UC está organizada em aulas teóricas e teórico-práticas por forma a possibilitar não só aquisição do [Com demonstração da coerência conhecimento, mas também a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o entre as metodologias de ensino e desenvolvimento sustentado do conhecimento. Neste processo será essencial uma participação ativa tanto dos estudantes como do professor. os objetivos de aprendizagem] Para tal, será utilizado o método expositivo, complementado com as componentes teórico-práticas). A exposição teórica, associada às vivências nas sessões teórico práticas de uma forma articulada, irá permitir a obtenção dos objetivos propostos. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A avaliação é um instrumento que permitirá conhecer a evolução científica e técnica do estudante, bem como, quais as competências que adquiriu ao longo do ano letivo. Para a avaliação da Unidade Curricular será utilizada uma metodologia de avaliação, composta pelas componentes Teórica e Teórico-Prática, através da realização de 2 (dois) trabalhos. Avaliação 1 (trabalho de grupo com apresentação em sala de aula) e Avaliação 2 (trabalho individual com entrega no final da UC) A classificação final resulta da média aritmética da Unidade Curricular da totalidade das avaliações. Nota Final = (avaliação 1 + 2xavaliação 2) / 3 A nota final será traduzida de forma quantitativa sendo que o Estudante para obter APROVEITAMENTO deverá ter uma classificação igual ou superior a 10 valores numa Escala de 0 a 20 valores. Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. Bibliografia principal - Antunes, M. (2009). Qualidade para principiantes, 2ª ed. Edições Silabo. - Branco, R. (2008). O Movimento da qualidade em Portugal. Porto: Vida económica. - Instituto Português da Qualidade (2008). NP EN ISO 9001:2008 – Sistemas de Gestão da Qualidade: Requisitos, IPQ. - Lopes, A; Capricho, L. (2007). Manual de Gestão da Qualidade. Lisboa: Recursos Humanos Editora. - Mezomo, J. (2001). Gestão da Qualidade na Saúde. S. Paulo: Manole. - http://www.dgs.pt/diretor-geral-direcao-e-servicos/departamento-da-qualidade-na-saude.aspx REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.144 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013 / 2014 Ano Letivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Opção – Sistemas de Informação na Saúde ECTS / Tempo de trabalho Tempo de trabalho (em horas) [horas] Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP PL 16 7 S OT TC E O* Total 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva António José Reis do Arco, Professor Adjunto, 23 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] A estrutura da Unidade Curricular pretende ser facilitadora da organização e operacionalização das temáticas a lecionar, viabilizando uma abordagem teórica e teóricoprática que vise a aquisição do perfil profissional idealizado no Plano de Estudos, devendo no seu final os estudantes demonstrar terem adquirido, de forma sustentada, um conjunto de conhecimentos e capacitações relacionadas com os objetivos estabelecidos. Caracterizar os principais domínios de inclusão das tecnologias da informação e da comunicação na saúde Reconhecer os contextos organizacionais associados aos sistemas de informação em saúde Identificar os principais sistemas de informação em saúde aplicados no Serviço Nacional de Saúde Descrever os elementos relacionados com os sistemas de informação em enfermagem Enunciar a aplicabilidade dos sistemas de informação em saúde nas diferentes áreas de intervenção em enfermagem Explicitar formas de utilização dos sistemas de informação em saúde na prática de enfermagem Resultados de aprendizagem / Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Nesta Unidade Curricular pretende-se que os estudantes adquiram conhecimentos que lhes permitam desenvolver competências, no âmbito dos domínios instrumental, interpessoal e sistémico, de forma a corresponderem às diferentes necessidades profissionais ao nível do saber, saber fazer, saber ser e saber estar, visando os contextos de prática profissional em saúde. Incorpora, na prática, os resultados da investigação válidos e relevantes, assim como outras evidências Inicia e participa nas discussões acerca da inovação e da mudança na enfermagem e nos cuidados de saúde Aplica o pensamento crítico e as técnicas de resolução de problemas Demonstra compreender as políticas de saúde e sociais Utiliza a tecnologia de informação disponível, de forma eficaz e apropriada Demonstra atenção sobre os desenvolvimentos / aplicações locais, no campo das tecnologias da saúde Ir para índice pág.145 Valoriza os papéis e as capacidades de todos os membros da equipa de saúde e social Valoriza a investigação como contributo para o desenvolvimento da enfermagem e como meio para o aperfeiçoamento dos padrões de cuidados Pré-requisitos Sem pré-requisitos [Unidades Curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Nesta Unidade Curricular reflete-se a importância atual do acesso, tratamento e difusão da informação ao nível dos sistemas de saúde, contribuindo a melhoria dos resultados obtidos, ao permitir definir estratégias de atuação mais eficazes e facultar conhecimento útil para a gestão das decisões tomadas nesta área. Neste sentido são abordados os elementos centrais da aplicação das tecnologias da informação e da comunicação da saúde, destacando-se a utilização de sistemas de informação em saúde como elementos que fomentam a qualidade e eficiência dos serviços prestados, visando uma reflexão mais aprofundada da aplicabilidade dos sistemas de informação em enfermagem. Tecnologias da informação e da comunicação (TIC) na saúde o Eixos estruturais o e-Saúde (e-Health) / Comunicação em saúde (Media) o Literacia digital / Literacia em saúde Sistemas de informação em saúde (SIS) o Conceito / Objetivos / Componentes / Evolução o Perspetiva macro (OMS / DGS) o Perspetiva micro (Hospitalar / Cuidados de saúde primários) Principais SIS utilizados no SNS (acesso a cuidados de saúde) o SONHO / SINUS o SAM / SAPE o CTH / SIGLIC Sistemas de informação em enfermagem (SIE) o Conceito / Objetivos / Componentes o SAPE / SCD/E Aplicabilidade dos SIS na prática de enfermagem o Prestação de cuidados o Investigação o Formação o Gestão Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Esta Unidade Curricular propõe responder às necessidades formativas dos estudantes, tendo a componente teórica por finalidade abordar alguns conteúdos e sugerir aspetos a aprofundar, enquanto a componente teórico-prática implicará desenvolver aspetos focados na teoria, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo-lhes facultados os recursos necessários, a orientação pedagógica e o material de apoio, em suporte informático, através dos recursos existentes na Escola, para dinamização das atividades propostas. Horas de contacto Teóricas (T) e Teórico-práticas (TP) o Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas o Trabalho de pesquisa autónomo o Trabalho de grupo o Tutoria / Estudo orientado o Avaliação (Apresentação de trabalho de grupo) Horas de trabalho autónomo do estudante (HTAE) / Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante (HATAE) o Estudo teórico o Trabalho teórico o Atividades complementares Ir para índice pág.146 Metodologias avaliação de [Indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal A avaliação da Unidade Curricular deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas, sendo facultada a respetiva avaliação após a entrega e apreciação do elemento formal de avaliação solicitado. Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. Momento formal de avaliação: Trabalho de grupo escrito (TGE), Ponderação 2, com apresentação em sala de aula (ASA), Ponderação 1. o Avaliação da componente teórica e teórico-prática o Reflexão crítica – Aplicabilidade dos sistemas de informação em saúde na prática de enfermagem o Apreciação global do trabalho desenvolvido com base nos parâmetros: Adequação – organização e correção do trabalho Correção – veracidade e precisão da informação Relevância – interesse / pertinência do tema abordado e dos aspetos realçados Organização – qualidade da estrutura e lógica da sequência da informação Apresentação – qualidade da exposição em sala de aula (grupo / individual) A nota final (NF) será apurada pela aplicação da fórmula seguinte sendo o seu resultado, de natureza quantitativa (numa escala de 0 a 20 valores arredondada à décima), aferido considerando também outros elementos não formais de avaliação como a assiduidade / pontualidade, a participação e a postura do estudante face às estratégias pedagógicas adotadas, considerando-se o estudante aprovado se obtiver classificação igual ou superior a 10 valores. NF = (TGE X 2) + (ASA X 1) 3 Arco, A. (2009). Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação em Saúde: O Caso da Formação em Enfermagem (versão eletrónica). Revista Latinoamericana de Tecnológia Educativa – RELATEC, 8 (1), 105-125. Acedido em 26 de agosto de 2013 em http://campusvirtual.unex.es/cala/editio/index.php?journal= relatec&page=article&op=view&path[]=467&path[]=387 Arco, A., Arco, H. & Arriaga, M. (2011, Novembro). Realidade virtual/(f)actual: Enfermagem versus Tecnologias da informação e da comunicação. Egitania Sciencia, 9, 183-197. Currie, W. & Finnegan, D. (2009). Integrating healthcare with information and communications technology. Abingdon: Radcliffe Publishing. Espanha, R. (2009). Saúde e comunicação numa sociedade em rede: O caso português. Lisboa: Monitor – Projectos e Edições. Glaser, J. & Salzberg, C. (2011). The strategic application of information technology in health care organizations (3rd edition). San Francisco: Jossey-Bass. Lupiáñez-Villanueva, F. (2010). Salud y sociedad red: Análisis de los usos de Internet relacionados con la salud. Barcelona: Editorial Ariel. Marin, H. (2009, Março). Sistemas de informação em saúde: Perspectivas internacionais. Sinais Vitais, 83, 42-46. Menachemi, N. & Singh, S. (eds.) (2012). Health information technology in the international context. Bingley: Emerald Group Publishing. Ministério da Saúde – Alto Comissariado da Saúde (2011, Junho). Plano Nacional de Saúde 2011-2016: Operacionalização do Plano Nacional de Saúde – I. Políticas transversais – 4) Tecnologias de informação e comunicação. Lisboa: Ministério da Saúde – Alto Comissariado da Saúde. Acedido em 26 de agosto de 2013 em http://pns.dgs.pt/files/2011/06/TIC_2011-06-31.pdf Ordem dos Enfermeiros (2007, Abril). Sistema de informação em enfermagem (SIE): Princípios básicos da arquitectura e principais requisitos técnico-funcionais. Lisboa: Ordem dos Enfermeiros. Acedido em 26 de agosto de 2013 em http://www.ordemenfermeiros.pt/documentosoficiais/Documents/SIE-PrincipiosBasicos Arq_RequisitosTecFunc-Abril2007.pdf Osborne, H. (2011). Health literacy from A to Z: Practical ways to communicate your health message (2.ª edição). Burlington: Jones & Bartlett Learning. Paiva, A. (2006). Sistemas de informação em enfermagem: Uma teoria explicativa da mudança. Coimbra: Formasau. Pariente, P., Philippon, J. & Dugast, P. (2008). Les systèmes d'information de santé. Paris: Berger-Levrault. Parker, J. & Thorson, E. (eds.) (2009). Health communication in the new media landscape. New York: Springer Publisher Company. Ir para índice pág.147 Pereira, D., Nascimento, J. & Gomes, R. (orgs.) (2012). Sistemas de informação na saúde: Perspetivas e desafios em Portugal. Lisboa: Edições Sílabo.Pérez, J. & Varis, T. (2010). Media literacy and new humanism. Moscow: UNESCO Institute for Information Technologies in Education. Pérez, J. & Varis, T. (2010). Media literacy and new humanism. Moscow: UNESCO Institute for Information Technologies in Education. Petronilho, F. (2003, Maio). S.I.E. – Reformulação/implementação: Que contributos para a reflexão e melhoria das práticas? Sinais Vitais, 48, 19-22. Prieto, M. & Vadillo, F. (2011). Sistemas de información y gestión del conocimiento en la organización sanitaria. San Vicente: Editorial Club Universitario. Rocha, Á. (org.) (2011). Sistemas e tecnologias de informação na saúde. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. Rocha, Á. (org.) (2008). Informática de saúde: Boas práticas e novas perspectivas. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa. Serrano, A. (2007). O impacto da sociedade da informação no sistema de saúde em Portugal: Uma visão de gestão. In Coelho, J. (coord.), Sociedade da informação: O percurso português – Dez anos de sociedade da informação: Análise e perspectivas (pp. 174-189). Lisboa: Edições Sílabo.Wager, K., Lee, F. & Glaser, J. (2009). Health care information systems: A practical approach for health care management (2nd edition). San Francisco: Jossey-Bass. Wager, K., Lee, F. & Glaser, J. (2009). Health care information systems: A practical approach for health care management (2nd edition). San Francisco: Jossey-Bass. Wickramasinghe, N. & Geisler, E. (eds.) (2008). Encyclopedia of healthcare information systems (3 volumes). Hershey: Medical Information Science Reference. Winter, A., Haux, R., Ammenwerth, E., Brigl, B., Hellrung, N. & Jahn, F. (2010). Health information systems: Architectures and strategies (2nd edition). London: Springer. Zarcadoolas, C., Pleasant, A. & Greer, D. (2006). Advancing health literacy: A framework for understanding and action. San Francisco: Jossey-Bass. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.148 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) INTERVENÇÃO EM SITUAÇÃO DE CATÁSTROFE ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 42 10 9 T TP PL 16 7 S OT T E C ECTS O* Total 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva - João Claudino Junceiro – Professor Adjunto – 23 h [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Saber definir Stress e Trauma Reconhecer um Incidente Crítico e as possíveis Catástrofes Conhecer as Fases dos desastres Saber identificar os Sintomas, Condutas e Manifestações colectivas Conhecer e saber aplicar algumas Técnicas de Intervenção em situações de Crise e Emergência Conhecer e saber fazer Gestão do Risco em situações de Catástrofe Saber como Intervir em emergência com Matérias Perigosas Saber Apoiar Familiares no reconhecimento de cadáveres e no luto Conhecer alguns aspectos práticos das Missões Internacionais Pretende-se que os estudantes: Resultados de Reconheçam os diferentes acontecimentos passíveis de causar trauma, aprendizagem /Competências a adquirir Reconheçam os principais sinais e sintomas de stresse traumático, bem como as diferentes [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] técnicas de estabilização emocional, utilizadas em situações de crise e emergência Saibam intervir em situações de catástrofe Tenham competências de ajuda às vítimas de catástrofes em território nacional e internacional Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.149 Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] 1 - Introdução à Temática - Situações de Crise e Emergência -Intervenção em Situações de Crise e Emergência - As catástrofes 2 – Stress e Trauma 3 – O Incidente Crítico e Catástrofes - Fases dos desastres - Sintomas, Condutas e Manifestações colectivas 4 - Intervenção na Crise e Emergência - Técnicas de Intervenção -Exercícios Práticos 5 – Intervenção em Catástrofes - Gestão do Risco - Intervenção em emergência com Matérias Perigosas 6 - Apoio a Familiares: reconhecimento de cadáveres, luto - Procedimentos e intervenções -Exercícios Práticos 7 – Missões Internacionais No início do período lectivo será apresentada a estrutura da unidade curricular, objectivos, calendarização, conteúdos programáticos, forma de avaliação e bibliografia recomendada A metodologia será activa e implicará forte co-responsabilização do estudante e a sua participação activa ao longo desta etapa do seu processo de formação. Pretende-se desenvolver no estudante a capacidade crítica, de reflexão, de iniciativa, de adaptação a novas situações, de resolução de problemas, de tolerância e de criatividade que permitam analisar os dados quando confrontados com situações clínicas. Pretende-se que o estudante seja um elemento activo, participante e responsável pela sua própria aprendizagem, partindo do pressuposto que “esquecer é desaprender”. Ao considerar-se a pessoa como o centro do processo de cuidados, preconiza-se que seja privilegiada uma perspectiva holística. Pretende-se ainda que a abordagem às diversas situações seja feita numa perspectiva globalizante, tenha em consideração as múltiplas explicações etiológicas possíveis, a sua causalidade, as diversas hipóteses de abordagem e sua complementaridade, bem como a possibilidade de reintegração na família e na sociedade e o papel das redes sociais de apoio. Utilizar-se-á o método expositivo, o método de resolução de problemas, o método autoreflexivo e momentos de trabalho individual e de grupo. Será estimulado o diálogo, a exposição de ideias e opiniões, preferencialmente fundamentadas em leituras prévias, previamente seleccionadas, de modo a estimular o raciocínio crítico e a capacidade de expressão oral. ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM PRESENCIAIS (CD) - Apresentação de materiais sob a forma de textos de análise e estudo sobre os conteúdos abordados disponibilizados em suporte papel e informático; - Listagem bibliográfica de estudo e consulta; - Aulas presenciais - Trabalho em grupo - Tutoria - Estudo Orientado - Realização de avaliação ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM NÃO PRESENCIAIS (TA) - Estudo teórico - Trabalho teórico - Actividades complementares Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Avaliação Formal – Prova de Avaliação de Conhecimentos e/ou – Apresentação de um Trabalho de pesquisa ou Estudo de Caso, individual ou em grupo (a definir), com temas prévios. Avaliação Informal Serão igualmente tidos em consideração outros factores contribuintes da avaliação nomeadamente a participação nas aulas e a assiduidade. Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores. Ir para índice pág.150 Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Os documentos produzidos (no caso de Trabalho de Grupo) devem ser materializados num documento escrito apresentado segundo as normas em vigor na Escola e deve conter os seguintes elementos estruturais: introdução, objectivos, fundamentação de acordo com fontes de pesquisa credíveis, organização e planeamento adequado de uma intervenção de enfermagem quando tal se justificar. Poderão ser igualmente considerados na avaliação a apresentação geral e a organização do estudo. A nota de módulo será traduzida de uma forma quantitativa na Escala de Classificação ECTS: Excelente (18-20 Valores), Muito Bom (16-17 Valores), Bom (14-15 Valores), Satisfaz (12-13 Valores), Suficiente (10-11 Valores) e Insuficiente (<10 Valores). Bibliografia principal AGUILERA, Donna C. (1998) – Crisis intervention: theory and methodology. 8.ª ed. St Louis: Mosby, CAPLAN, Gerald (1980) - Princípios de psiquiatria preventiva. Rio de Janeiro: Zahar Editores, APA. American Psychiatric Association. (2000). DSM IV: Diagnostic and statistical manual of mental disorders: DSM-IV TR. 4.ª ed., Washington, DC:, Kaplan, Harol I.; Sadock, Benjamin J. (1999). Tratado de Psiquiatria. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. OMS (1998). Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 – critérios diagnósticos para pesquisa. Porto: Artes Médicas Documentos fornecidos pelo docente durante as sessões lectivas REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.151 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2013 / 2014 Ano Letivo Curso Unidade Curricular Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Opção I, II, III – Educação para a sexualidade em crianças e jovens ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HATAE 42 10 9 ECTS Horas de contacto T TP PL S 16 7 OT TC E O* Total 23 1,5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Prof. Doutora Filomena Martins – Porf. Coordenadora Total de Horas - 23 [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Analisar a evolução da educação sexual em Portugal e seu contexto político-legal e social; Identificar os recursos disponíveis na comunidade para o trabalho em rede; Argumentar sobre a importância do papel pessoal e profissional dos enfermeiros na educação sexual para crianças e jovens enquanto mediadores e agentes de desenvolvimento e de mudanças sociais; Elaborar as bases de um projeto de intervenção de educação sexual para crianças e jovens Resultados de No final da UC o estudante deverá demonstrar capacidade de reflectir, identificar, aprendizagem estudar, analisar: /Competências a adquirir Dimensões do conceito de sexualidade [Conhecimentos, aptidões e Dimensões do conceito de educação sexual competências a desenvolver Necessidades em educação para a sexualidade; pelos estudantes] Elaborar as bases de um projeto de intervenção de educação sexual para crianças e jovens. Pré-requisitos Sem pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos A Sexualidade – Conceito Educação Sexual- Conceito [Com demonstração da A evolução da Educação Sexual em Portugal coerência entre os conteúdos - Contexto político-legal e social da educação sexual e os objetivos da Unidade - A educação sexual em rede Curricular] -Recursos da comunidade para o trabalho em rede: Família, Escola e Serviços de saúde Ir para índice pág.152 A Educação Sexual como foco de intervenção de enfermagem - O Enfermeiro como agente de socialização na educação sexual - Estratégias de educação no domínio da sexualidade -Princípios orientadores para o desenvolvimento de projetos de educação sexual para crianças e jovens Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Esta Unidade Curricular propõe responder às necessidades formativas dos estudantes, tendo a componente teórica por finalidade abordar alguns conteúdos e sugerir aspetos a aprofundar, contextualizando-os com a realidade profissional, implicando a participação e responsabilização dos estudantes no processo de aprendizagem, visando o seu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo-lhes facultados os recursos necessários, a orientação pedagógica e o material de apoio, em suporte informático, através dos recursos existentes na Escola, para dinamização das atividades propostas. -Horas de contacto Teóricas (T e TP) com predomínio do método expositivo mas envolvendo: Metodologias ativas, participativas e colaborativas Trabalho de grupo Tutoria / Estudo orientado Avaliação -Horas de trabalho autónomo do estudante (HTAE) / Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante (HATAE) Estudo teórico Trabalho teórico Atividades complementares. Metodologias de avaliação A avaliação da Unidade Curricular deverá refletir o percurso formativo do estudante e o desenvolvimento das competências preconizadas. [indicar os componentes do . Os trabalhos escritos devem respeitar as Normas de Elaboração e Apresentação sistema de avaliação, tipo, de Trabalhos Escritos, em vigor na Escola. matéria e peso de cada componente na classificação A Avaliação formal constará de um trabalho escrito com 15 a 20 páginas, em grupos de 2 estudantes ou por condições particulares de 3 estudantes com apresentação e final assim como os correspondentes discussão em sala de aula. condicionalismos] Estes critérios são definidos na primeira aula, considerando a opinião dos estudantes Bibliografia principal Azaredo, Z; Brás,M. (2009). A Perspectiva dos Enfermeiros Portugueses dos Cuidados de Saúde Primários sobre a Sexualidade dos Adolescentes: Desenvolvimento e Validação de uma Escala (EPEPCSPSA). Revista Investigação em Enfermagem. Nº19, p.66-79. -Caldeira, E.C.V. (2005) – Comportamentos Sexuais dos Adolescentes. Servir. Vol.53,Nº1. ISSN 0871-2370. -Canadian Institute for Health Information (2005) - Improving the Health of Young Canadians. Ottawa: CIHI. -CCPES (2000) - O que é a saúde na escola – Guião orientador para escolas promotoras de saúde. Editorial do Ministério da Educação. -Correia, T. (2008) – Expectativas dos Adolescentes em relação aos Professores e Profissionais de Saúde na área da sexualidade. Sinais Vitais.Nº80, p.42-48. ISSN 0872-8844. -DGIDC (2005) - Educação sexual em meio escolar: tratamento estatístico dos dados do inquérito aplicado em 2003. Ministério da Educação. -Direcção-Geral da Saúde (2002) - Saúde Infantil e Juvenil – Programa-tipo de actuação. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde. -Direcção-Geral da Saúde (2004) - Plano Nacional de Saúde (Vol I e II). DirecçãoGeral da Saúde: Lisboa. -Direcção-Geral da Saúde (2005) - Saúde Juvenil – Relatório sobre Programas e Oferta de Cuidados 2004. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde. -Laranjeira, A.R.; Oliveira, V.; Prazeres, V. (Coord) (2005) - Saúde dos Jovens em Ir para índice pág.153 Portugal – elementos e caracterização. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde. -Ministério da Saúde (2000) - Determinantes da Saúde na União Europeia: Actas da Conferência de Évora. Lisboa: Ministério da Saúde. -Organisation Mondiale de la Santé (2002) - Rapport sur la Santé dans le Monde 2002. Rèduire les risques et promouvoir une vie saine. Genève : OMS. -Organização Mundial de Saúde (1986) - Carta de Ottawa para a Promoção da Saúde. Canada: 1ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde. -Organização Panamericana de la Salud (2000) - Recomendaciones para la Atención Integral de Salud de los y las Adolescentes com Énfasis en Salud Sexual y Reproductiva. Washington. -Pan American Health Organization (2005) - Youth: choices and change – promoting healthy behaviours in adolescent. Washington: WHO. -Pereira, M.; Freitas, F. (2002) – Educação Sexual – Contextos de Sexualidade e Adolescências. 3ªed. Porto: Asa,183p. ISBN 978-972-41-2583-1. Portugal. Assembleia da República. Lei 120/99 (Reforça as garantias do direito à saúde Reprodutora). Diário da Republica, I Série – nº 186, 1999.8.1. -World Health Organization (2004) - Programming for Adolescent Health and Development. Report of a WHO/UNFPA/UNICEF Study Group on Programming on Adolescent Health. Genève: WHO – Technical Report Series nº886. -World Health Organization (2004) - Strategic Directions for Improving the Health and Development of Children and Adolescents. WHO. -World Health Organization (2005) - Action on the Social Determinants of Health: learning from previous experiences. WHO -World Health Organization (2005) - European Strategy for Child and Adolescent Health and Development (2nd draft). Genève: WHO. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.154 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem em Emergência ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 140 35 30 T TP PL S 25 17 25 OT T E C 8 ECTS O* Total 75 5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Sofia Maria Boba Roque, Assistente de 2º Triénio – 75 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos Caraterizar a organização e funcionamento de um serviço de urgências; Caraterizar a organização e funcionamento de uma unidade de cuidados intensivos; Analisar o papel do enfermeiro na equipa multidisciplinar de emergência; Identificar as funções do enfermeiro nos contextos de emergência; Integrar capacidades de intervenção em métodos e técnicas básicas, no âmbito da enfermagem de emergência. Compreende o tipo de atividade assistencial nos contextos de emergência, bem como a relação com estruturas circundantes; Descreve a estrutura física, recursos humanos e materiais básicos dos contextos de emergência; Identifica funções autónomas e interdependentes do enfermeiro na equipa multidisciplinar dos contextos de emergência; Compreende e identifica riscos potenciais para o reanimador; Demostra competência técnica e relacional no desenrolar do SBV e SIV; Descreve e manuseia adequadamente as técnicas básicas e avançadas de abordagem da via aérea Reconhece como e quando está indicado a desfibrilhação elétrica; Identifica situações especiais de Paragem cardíaca atuado tendo em conta as alterações técnicas necessárias; Compreende a importância da continuidade dos Cuidados de Enfermagem posreanimação; Reconhece a abordagem adequada aos familiares das vítimas. Ensino Clinico de Enfermagem de SMO, SIP, SMP. [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.155 Conteúdos Programáticos Contextos de emergência Serviço de Urgência (SU) : o Conceito o Estrutura/Funcionamento Tipo de atividade assistencial; Relação com estruturas circundantes; Estrutura física; Recursos humanos e materiais; o Níveis de responsabilidade dos SU Serviço de Urgência Polivalente (SUP); Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico (SUMC); Serviço de Urgência Básico (SUB). o Assistência pré hospitalar – Interligação Sistema Integrado de Emergência Médica Centro de Orientação de Doentes Urgentes Serviços INEM com participação de enfermeiros o Sistemas de triagem: Triagem de Manchester População especial o Sistema de Informação: Alert® Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) : o Conceito o Estrutura/Funcionamento Tipo de atividade assistencial; Relação com estruturas circundantes; Estrutura física; Recursos humanos e materiais; Funções dos enfermeiros nos Contexto de emergência Funções autónomas e interdependentes Métodos e técnicas básicas em enfermagem de emergência Suporte básico de vida em ambiente hospitalar Abordagem da via aérea e ventilação Desfibrilhação elétrica Suporte imediato de vida PCR em situações especiais Cuidados Pos- reanimação Ventilação mecânica e desmame Apoio aos familiares do utente com PCR Monitorização hemodinâmica invasiva [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino Método expositivo e interrogativo nas sessões teóricas. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Método demonstrativo, interrogativo e ativo nas sessões teórico-práticas e práticas Metodologias de avaliação Componente T/TP (60%) [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] laboratoriais. Método reflexivo nas sessões de orientação tutorial 1 Avaliação concretizadas através de Trabalho de Grupo (TG) cujo trabalho escrito tem uma ponderação de 75 % e a apresentação 25 %. A entrega do trabalho escrito deve realizar-se até dia 8 de Novembro de 2013 e as apresentações decorrem de 11 a 15 de Novembro nas sessões letivas T /TP segundo sorteio entre os grupos. Os indicadores de avaliação do trabalho escrito são: Apresentação e estrutura lógica do trabalho (12.5%); Cumprimentos dos objetivos (75%); Revisão bibliográfica de fontes relevantes (12,5%); Os indicadores de avaliação da apresentação são: Cumprimento dos objetivos (75%); Ir para índice pág.156 Criatividade na apresentação (12,5%); Capacidade de síntese (12,5%); Componente OT (10%) Avaliação contínua de grupo tendo por base os seguintes indicadores: Presença física (5 %) Participação no debate (10%) Participação com fundamento científico (Adequação dos conteúdos; Relevância; Organização do discurso) (70%) Capacidade de Auto e Heteroavaliação (15 %) Componente PL ( 30%) No final do semestre cada aluno será alvo de uma avaliação individual da componente de Prática Laboratorial (PL), que consiste na execução de uma intervenção de enfermagem sorteada, implicando a execução das diferentes ações de enfermagem do procedimento em causa, podendo ser solicitada a justificação das mesmas, sempre que seja considerado pertinente. Na avaliação prática o estudante deverá realizar as ações de enfermagem, relativamente ao procedimento, sendo cada uma das ações apreciada pelo docente avaliador como “Executada corretamente” (1,0), “Executada com erros” (0,5) ou “Não/Mal executada” (0,0), de acordo com a grelha de avaliação elaborada para o efeito. A classificação final (CFPL) da avaliação individual da componente PL resultará do somatório da classificação (SC) obtida pelo estudante relativamente ao total das ações de enfermagem (TAE) associadas ao procedimento executado, convertido na escala de 0 a 20 valores, arredondada à décima, de acordo com a seguinte fórmula: CFPL=(SC X 20)/TAE. Classificação Final da UC CF= (CT/TP*60%)+(COT*10%)+(CPL*30%) Os produtos de avaliação deverão seguir as normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos definidos pela ESSP. Para que o estudante obtenha avaliação positiva na Unidade Curricular é necessário obter média igual ou superior a 10 valores em cada uma das parcelas da avaliação (PE, OT, PL) Na avaliação final por exame desta UC será aplicado o Regulamento de Prestação de Provas de Avaliação Final (Exames). Bibliografia principal Carteira de serviços. In INEM Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.inem.pt/files/2/documentos/20120418165454759246.pdf Cintra, E. (2001) Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. São Paulo: Atheneu Cruz Vermelha Portuguesa (2008) Manual de Suporte Básico de Vida. Mem Martins: Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. In Conselho Português de Ressuscitação Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.cpressuscitacao.pt/files/2/documentos/20101025153119640078.pdf Manchester triage system version II and resource utilisation in emergency department. In Grupo Português de Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://grupoportuguestriagem.pt/jm/docs/artigo1.pdf Pauchet-Traversat, A; Besnier,E.; Bonnery, A; Gaba-Leroy,C. (2003) Cuidados de Enfermagem Fichas Técnicas: Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência. In Portal da Saúde Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/publicacoes/estudos/crrneu.htm Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergência. In ACSS Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.acss.minsaude.pt/Portals/0/REDE%20DE%20REFERENCIA%C3%87%C3%83O%20DE% Ir para índice pág.157 20URG%C3%8ANCIA%20EMERG%C3%8ANCIA.pdf Sheehy, S. (2010). Enfermagem de urgência: da teoria à prática. 6ª Edição. Loures: Lusociência Terzi, R. (1996) Técnicas Básicas em UTI. 2ª Edição. São Paulo: Manole Triagem de Manchester serviço de urgência pediátrica In Grupo Português de Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://grupoportuguestriagem.pt/jm/images/docs/artigo%20pediatria%20amadora.p df REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.158 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Enfermagem em Cuidados Paliativos ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 140 35 30 T TP PL 25 17 25 S OT T E C ECTS O* 8 Total 75 5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria de Sousa Lopes Reis do Arco – Professora Adjunta (42h) [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Maria Margarida Tomás Cândido Boavida Malcata – Professora Adjunta (25h x2) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, Colaboram ainda na disciplina enfermeiros com formação avançada em cuidados paliativos e categorias e número de horas outros profissionais das equipas de cuidados paliativos da ULSNA. letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] O aumento da esperança média de vida e das doenças crónicas e degenerativas, requerem do sistema de saúde, respostas sustentadas às necessidades dos doentes. Os serviços de cuidados continuados e paliativos são hoje uma realidade à qual a formação em enfermagem não pode ser alheia, não esquecendo ainda que além destes, no contexto de outros serviços de saúde, quer hospitalares quer na comunidade, existem doentes e famílias que necessitam de cuidados e ações paliativas. Na construção desta unidade curricular, procurámos integrar recomendações da Associação Nacional de Cuidados Paliativos para a Formação em Enfermagem de nível A (Básica Pré-graduada), os valores e pressupostos da Estratégia para o Desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e os pressupostos do Curso de Licenciatura em enfermagem da ESSP, sendo elaborados os seguintes objetivos: Reconhecer as alterações demográficas contemporâneas, a sua influência nos indicadores de saúde e nas necessidades de cuidados da população Conhecer os conceitos valores e princípios dos cuidados paliativos; Analisar a perspetiva da sociedade face à morte e fim de vida; Enquadrar os cuidados paliativos no atual sistema de saúde; Reconhecer e aplicar os princípios ético-legais na análise de matérias relacionadas com os cuidados paliativos, tendo em conta os valores do doente e os códigos profissionais; Identificar os princípios do trabalho em equipa interdisciplinar e compreender o âmbito de intervenção do enfermeiro; Compreender e descrever o processo de adaptação à doença grave e à morte Descrever e demonstrar princípios e estratégias básicas de comunicação em cuidados paliativos; Compreender a necessidade de uma assistência de carácter holístico ao doente e família; Reconhecer a necessidade de avaliar os sintomas e executar intervenções de enfermagem, em articulação com a equipa multidisciplinar, tendo em conta as múltiplas dimensões do doente (física, psicológica, social e espiritual); Identificar instrumentos cientificamente testados e validados, para avaliar sintomas; Ir para índice pág.159 Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos Planear intervenções e cuidados de enfermagem integrando os resultados da avaliação efetuada; Identificar intervenções de enfermagem no apoio e assistência à família no luto. Planear intervenções de enfermagem ao doente e família em contexto simulado, mobilizando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Reconhece as alterações demográficas contemporâneas, a sua influência nos indicadores de saúde e nas necessidades de cuidados da população; Conhece e aplica os conceitos valores e princípios dos cuidados paliativos; Reconhece a perspetiva da sociedade face à morte e fim de vida tendo em conta os valores, culturas, crenças e tradições; Caracteriza os cuidados paliativos no atual sistema de saúde; Reconhece e aplica os princípios ético-legais na análise de matérias relacionadas com os cuidados paliativos, tendo em conta os valores do doente e os códigos profissionais; Identifica os princípios do trabalho em equipa interdisciplinar e compreender o âmbito de intervenção do enfermeiro; Compreende e descreve o processo de adaptação à doença grave e à morte; Descreve e demonstra princípios e estratégias básicas de comunicação em cuidados paliativos; Compreende a necessidade de uma assistência de carácter holístico ao doente e família, planeando intervenções de enfermagem seguindo este princípio; Reconhece, avalia sintomas e situações de risco, planeando intervenções de enfermagem, em articulação com a equipa multidisciplinar em contexto simulado de prática laboratorial, tendo em conta as múltiplas dimensões do doente (física, psicológica, social e espiritual); Identifica instrumentos cientificamente testados e validados, para avaliar sintomas; Planeia intervenções e cuidados de enfermagem integrando os resultados da avaliação efetuada em contexto laboratorial; Identifica e planeia intervenções de enfermagem no apoio e assistência à família no luto. Desenvolve um plano de cuidados em conformidade com a filosofia dos cuidados paliativos ao doente em fase final de vida e família em contexto laboratorial, mobilizando conhecimentos adquiridos ao longo do curso; Ensino Clínico de SMO, SIP e SMP [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Envelhecimento populacional e aumento das doenças crónicas e degenerativas Cuidados Paliativos (conceitos, valores e princípios) - O doente terminal - Filosofia, valores e princípios - A família do doente terminal - A morte como facto social – evolução ao longo dos tempos Os Cuidados Paliativos e o Sistema de Saúde - Modelos organizativos - Cuidados Paliativos no Sistema de Saúde Português (As diversas tipologias Internamento e Comunidade/Domicílio) Aspetos éticos e legais em Cuidados Paliativos - Os direitos do doente (Direito à informação, ao consentimento informado, à confidencialidade, à autodeterminação, autonomia, beneficência, não maleficência, justiça, ao alívio da dor, à qualidade de vida e à morte com dignidade) - Principais dilemas éticos (A negação enquanto estádio, a conspiração do silêncio e a fuga) A equipa multidisciplinar em Cuidados Paliativos – Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade A adaptação ao processo de doença grave e à morte - Aspetos psicológicos e de comunicação: A experiência com a morte e os estádios segundo Kubler-Ross A comunicação terapêutica em cuidados paliativos (doente/família e equipa de saúde) Os cuidados espirituais - Aspetos fisiológicos: O Controlo de sintomas - Digestivos, respiratórios, e outros. Ir para índice pág.160 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] - Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no controle de sintomas e na melhoria da qualidade de vida do doente - Cuidados nas últimas horas de vida A dor em cuidados paliativos - Tipos de dor - O conceito de dor total - Impacto pessoal, familiar e social da dor - Cuidados de enfermagem ao doente com dor Medidas de avaliação da dor e a importância dos registos Gestão e tratamento da dor (medidas farmacológicas e não farmacológicas - Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no apoio à família/cuidador do doente paliativo A família/cuidador do doente - Importância da integração da família/cuidador no processo de cuidados -Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no apoio à família/cuidador do doente paliativo nos diversos contextos de cuidados (internamento/domicílio) - Apoio no luto A unidade curricular está organizada em aulas teóricas, teórico-práticas, prática laboratorial e orientação tutorial, por forma a possibilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Promover-se-á o processo reflexivo e interativo, conjugando a exposição teórica e o contributo de profissionais oriundos de serviços de cuidados paliativos que falarão das suas experiências em articulação com o programa da disciplina. Valorizar-se-á ainda os conhecimentos e experiências prévias dos estudantes, criando dinâmicas participativas com exercícios práticos, incentivando a reflexão. Serão utilizadas: Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; Trabalho de pesquisa; Trabalho de grupo; Painéis de discussão e reflexão; Estudo orientado 2 Avaliações: 1 – Componente teórica e teórico prática (T/TP) – Trabalho individual (TI) – Reflexão sobre um dos conteúdos programáticos, englobando as experiências apresentadas pelos profissionais da prática de cuidados (Ponderação 50% na avaliação final). 2 – Componente prática laboratorial (PL) – Trabalho de Grupo de análise de um problema / estudo de caso com os seguintes parâmetros: a) Um plano simulado (PS) de intervenção de enfermagem ao doente / família, com fundamentação das decisões sustentada nos conteúdos programáticos e na filosofia dos cuidados paliativos (Ponderação 30% na avaliação final) b) Apresentação e discussão (AD) do trabalho de grupo (Ponderação 20% na avaliação final) A classificação final (CF) terá por base a fórmula: CF= (TI X 0,5) + (PS X 0,3 + AD X 0,2) Os produtos de avaliação deverão seguir as normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos definidos pela ESSP. Bibliografia principal Almeida, I.; Sebastião, F. (2010). Conspiração do Silêncio: O que cada um pensa? Nursing, 10, Julho, 24-28 Alves, M; Jardim, M. Freitas M. (2012). Sofrimento do doente oncológico em situação paliativa. Revista de Enfermagem Referência, III Série, n.° 8, Dezembro, 115-124 Associação Nacional de Cuidados Paliativos (2006). Formação de Enfermeiros em cuidados paliativos – Recomendações da ANCP. Acedido em 20 Junho de 2013 em http://www.apcp.com.pt/uploads/Recomendacoes-Formacao_em_CP.pdf Barbosa, A.; Neto, I. (2010). Manual de cuidados paliativos. Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa Collière, M. (2003). Cuidar… A primeira arte da vida (2.ª edição). Loures: Lusociência. Ir para índice pág.161 Barbosa, A. (2010). Sofrimento in Barbosa, A. & Neto, I. (ed.). Manual de Cuidados Paliativos. Lisboa: Núcleo de Cuidados Paliativos, Centro de Bioética, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, 563-593. Barbosa, A. (2003). Pensar a morte nos cuidados de saúde, Análise Social, vol. XXXVIII (166), 35-49 Bernardo, Rosado e Salazar (2010a).Trabalho de Equipa in Barbosa, A. & Neto, I. (ed.). Manual de Cuidados Paliativos. Lisboa: Núcleo de Cuidados Paliativos, Centro de Bioética, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, 761-772 Emnet, J., Byock, I. & Sheils, T. (2002). Advanced practice nursing: Pioneering practices in palliative care – Promoting excellence in end–of–life care. A National Program Office of the Robert Wood Johnson. Acedido em 6 de dezembro de 2012 em http://www.promotingexcellence.org/apn/ Fahy, V. & Dowling, M. (2009). Providing comfort to patients in their palliative care trajectory: experiences of female nurses working in acute setting. International Journal of Palliative Nursing, 15 (3), 134-141 Ferrel, B; Coyle, N.(2006). Textbook of palliative nursing. Oxford: Oxford University Press Frias, C. (2010). O processo de construção de cuidados enfermeiro/pessoa em fim de vida: Encontro de corpos. Dissertação de Doutoramento, Curso de Doutoramento em Enfermagem, Universidade de Lisboa, Lisboa. Glaser, B. & Strauss, A. (2005). Awareness of dying. New Jersey: Aldine Transaction. Hesbeen, W. (2005). Dizer e escrever a prática do cuidar quotidiano. Loures: Lusociência. Kübler-Ross, E. (2008). Acolher a Morte. Cruz Quebrada: Estrela Polar. Larkin, P., De Casterle, B. & Schotsmans, P. (2010). Transition towards end of life in palliative care: An exploration of its meaning for advanced cancer patients in Europe. In Meleis, A. (ed.), Transitions Theory: Middle range and situation specific theories in nursing research and practice (pp. 396-410). New York: Springer Publishing Company. López, E. (2007). Enfermería en cuidados paliativos. Madrid, Medica Panamericana Lugton, J.; Kindlen, M (1999). Paliative Care – The nursing role. Edinburgh, Churchill Livingstone Neto, I. (2010) Cuidados paliativos. Lisboa, Alêtheia Editores Pacheco, S. (2004) Cuidar a pessoa em fase terminal - perspetiva ética. Loures, Lusociência Sapeta, P. (2011). Cuidar em fim de vida: O processo de interação enfermeirodoente. Loures: Lusociência. Saunders, C. (2006). Cicely Saunders: Selected writings 1958-2004. New York: Oxford University Press. Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (2010). Estratégia para o desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos: Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados 2011-2013. Lisboa: Serviço Nacional de Saúde. Acedido em 6 de dezembro de 2012 em http://www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/cuidadospaliativos_1-1-2011.pdf. World Health Organization (2013). WHO Definition of Palliative Care. Acedido em 26 de julho de 2013 em http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.162 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em (1º Ciclo) Enfermagem em Cuidados Continuados ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 140 35 30 T TP PL 25 17 25 S OT T E C ECTS O* 8 Total 75 5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria de Sousa Lopes Reis do Arco – Professora Adjunta (42h) [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Maria Margarida Tomás Cândido Boavida Malcata – Professora Adjunta (25h x2) Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, Colaboram ainda na disciplina enfermeiros das equipas de cuidados continuados da ULSNA e categorias e número de horas da RNCCI. letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] O aumento da esperança média de vida e das doenças crónicas e degenerativas assim como das situações de dependência, requerem do sistema de saúde, respostas adequadas às necessidades dos doentes. Os serviços de cuidados continuados são hoje uma realidade à qual a formação em enfermagem não pode ser alheia. Na construção desta unidade curricular, procurámos integrar os valores e pressupostos da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e os pressupostos do Curso de Licenciatura em enfermagem da ESSP, sendo elaborados os seguintes objetivos: Reconhecer as alterações demográficas contemporâneas, a sua influência nos indicadores de saúde e nas necessidades de cuidados da população Conhecer os conceitos valores e princípios dos cuidados continuados; Enquadrar os cuidados continuados no atual sistema de saúde; Diferenciar as tipologias de respostas e de cuidados; Reconhecer e aplicar os princípios ético-legais na análise de matérias relacionadas com os continuados, tendo em conta os valores do doente e os códigos profissionais; Identificar os princípios do trabalho em equipa interdisciplinar e compreender o âmbito de intervenção do enfermeiro em cuidados continuados; Compreender e descrever os processos de adaptação à doença e à dependência; Identificar instrumentos cientificamente testados e validados, para avaliar o estado funcional, AVDs e AIVDs; Compreender a necessidade de uma assistência de carácter holístico ao doente dependente e família; Reconhecer a necessidade de avaliar os sintomas e executar intervenções de enfermagem, em articulação com a equipa multidisciplinar, tendo em conta as múltiplas dimensões do doente (física, psicológica e social); Planear intervenções e cuidados de enfermagem integrando os resultados da avaliação efetuada, tentando sempre que possível a promoção do autocuidado; Planear intervenções de enfermagem ao doente e família em contexto simulado, mobilizando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Identificar intervenções de enfermagem no apoio e assistência à família no luto. Ir para índice pág.163 Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Reconhece as alterações demográficas contemporâneas, a sua influência nos indicadores de saúde e nas necessidades de cuidados da população Conhece os conceitos valores e princípios dos cuidados continuados; Enquadra os cuidados continuados no atual sistema de saúde; Diferencia as tipologias de respostas disponíveis na rede e os cuidados formais e informais; Reconhece e aplicar os princípios ético-legais na análise de matérias relacionadas com os continuados, tendo em conta os valores do doente e os códigos profissionais; Identifica os princípios do trabalho em equipa interdisciplinar e compreende o âmbito de intervenção do enfermeiro em cuidados continuados; Compreende e descreve os processos de adaptação à doença e à dependência; Identifica e utiliza instrumentos cientificamente testados e validados, para avaliar o estado funcional, AVDs e AIVDs; Compreende a necessidade de uma assistência de carácter holístico ao doente dependente e família, incluindo estes princípios no planeamento dos cuidados em contexto simulado; Reconhece a necessidade de avaliar os sintomas e executar intervenções de enfermagem, em articulação com a equipa multidisciplinar, tendo em conta as múltiplas dimensões do doente (física, psicológica e social); Planeia e executa em contexto laboratorial, intervenções e cuidados de enfermagem integrando sempre que possível a promoção do autocuidado; Planeia e executa em contexto laboratorial, intervenções de enfermagem ao doente e família, mobilizando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Identifica intervenções de enfermagem no apoio e assistência à família no luto Ensino Clínico de SMO, SIP e SMP Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Envelhecimento populacional e aumento das doenças crónicas e degenerativas Cuidados Continuados Integrados - Missão, valores e objetivos dos CC - Cuidados humanizados e de proximidade Os Cuidados Continuados Integrados e o Sistema de Saúde - A Rede - Cuidados Continuados no Sistema de Saúde Português (As diversas tipologias – Internamento, ambulatório e domicílio) - Cuidados formais e cuidados informais Aspetos éticos e legais em Cuidados Continuados - Os direitos do doente (Direito à informação, ao consentimento informado, à confidencialidade, à autodeterminação, autonomia, beneficência, não maleficência, justiça, ao alívio da dor, à qualidade de vida e à morte com dignidade) A equipa multidisciplinar em Cuidados Continuados – Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade Intervenções em Cuidados Continuados - O doente dependente - Patologias e intervenções associadas à dependência (AVC, demências, intervenções cirúrgicas) - Estado funcional – AVDs e AIVDs - Aspetos psicológicos: Relação terapêutica com o doente e família - Aspetos fisiológicos: O Controlo de sintomas - Digestivos, respiratórios, urinários. A Mobilidade comprometida - Importância da reabilitação - Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem na prestação de cuidados ao doente dependente e na melhoria da sua qualidade de vida - Promoção do autocuidado - Cuidados em fim de vida A família/cuidador do doente dependente - Importância da integração da família/cuidador no processo de cuidados -Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no apoio à família/cuidador do doente dependente nos diversos contextos de cuidados (internamento/domicílio) - Apoio no luto Ir para índice pág.164 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A unidade curricular está organizada em aulas teóricas, teórico-práticas, prática laboratorial e orientação tutorial, por forma a possibilitar a mobilização de estratégias metodológicas ativas que permitam o desenvolvimento sustentado do conhecimento. Promover-se-á o processo reflexivo e interativo, conjugando a exposição teórica e o contributo de profissionais oriundos de serviços de cuidados continuados que falarão das suas experiências em articulação com o programa da disciplina. Valorizar-se-á ainda os conhecimentos e experiências prévias dos estudantes, criando dinâmicas participativas com exercícios práticos, incentivando a reflexão. Serão utilizadas: Metodologias expositivas, ativas, participativas e colaborativas; Trabalho de pesquisa; Trabalho de grupo; Painéis de discussão e reflexão; Estudo orientado 2 Avaliações: 1 – Componente teórica e teórico prática (T/TP) – Trabalho individual (TI) – Reflexão sobre um dos conteúdos programáticos, englobando as experiências apresentadas pelos profissionais da prática de cuidados (Ponderação 50% na avaliação final). 2 – Componente prática laboratorial (PL) – Trabalho de Grupo de análise de um problema / estudo de caso com os seguintes parâmetros: a) Um plano simulado (PS) de intervenção de enfermagem ao doente / família, com fundamentação das decisões sustentada nos conteúdos programáticos e na filosofia dos cuidados continuados (Ponderação 30% na avaliação final) b) Apresentação e discussão (AD) do trabalho de grupo (Ponderação 20% na avaliação final) A classificação final (CF) terá por base a fórmula: CF= (TI X 0,5) + (PS X 0,3 + AD X 0,2) Os produtos de avaliação deverão seguir as normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos definidos pela ESSP. Bibliografia principal Abreu, L.; Munari, D.; Queiroz, A.; Fernandes, C. (2005). O trabalho de equipe em enfermagem: revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem mar-abr; 58(2), 203-207. Barbosa, A. (2003). Pensar a morte nos cuidados de saúde, Análise Social, vol. XXXVIII (166), 35-49 Barbosa, A.; Neto, I. (2010). Manual de cuidados paliativos. Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa Berbiglia, V. & Banfield, B. (2011). Teoría del deficit de autocuidado, in Alligood, M. & Tomey, A. Modelos y teorias em enfermeira (pp.265-285). Barcelona, Elservier. Brittaina, K. & Shawb, C. (2007). The social consequences of living with and dealing with incontinence: A careers perspective. Social Science & Medicine, 65, 12741283. Coffey, A., McCarthy, G., McCormack, B., Wright, J. & Slater P. (2007). Incontinence: Assessment, diagnosis and management in two rehabilitation units. Worldview on Evidence Based Nursing, 4, 179-186. Collière, M. (2003). Cuidar… A primeira arte da vida (2.ª edição). Loures: Lusociência. Costa, M. (2002). Cuidar de Idosos. Lisboa, Formassau Fontes, A., Botelho, M. & Fernandes, A. (2011). Incontinência Urinária e Funcionalidade: Um estudo exploratório numa população idosa. Apurologia. Acedido em 6 de abril de 2013 em http://www.apurologia.pt/acta/2-2011/inc-urinfunc.pdf. Frias, C. (2010). O processo de construção de cuidados enfermeiro/pessoa em fim de vida: Encontro de corpos. Dissertação de Doutoramento, Curso de Doutoramento em Enfermagem, Universidade de Lisboa, Lisboa. Hesbeen, W. (2005). Dizer e escrever a prática do cuidar quotidiano. Loures: Lusociência. Ishizaki, E., Yoshida, H. & Suzuki, T. (2006). Effects of cognitive function on functional decline among community-dwelling non-disabled older Japanese. Arch Gerontol Geriatr, 42 (1), 47-58. Ir para índice pág.165 Lopes, M.; Escoval, A.; Pereira, D.; Pereira, C.; Carvalho, C.; Fonseca, C. (2013). Avaliação da funcionalidade e necessidades de cuidados dos idosos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(Spec):[09 telas] jan.-fev, Acedido em 2 de setembro de 2013 em http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21nspe/pt_08.pdf Organização Mundial de Saúde [OMS] (2012). Active ageing – Good health adds life to years: Policies and priority interventions for healthy ageing. Regional Office for Europe. Acedido em 2 de fevereiro de 2013 em http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0006/ 161637/WHD-Policies-andPriority-Interventions-for-Healthy-Ageing.pdf Pacheco, S. (2004) Cuidar a pessoa em fase terminal - perspetiva ética. Loures, Lusociência Pereira, C. Fonseca, C; Escoval, A. Lopes, M. (2011). Contributo para a classificação da funcionalidade na população com mais de 65 anos, segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade. Revista Portuguesa de Saúde Pública 29(1), 53-63 Acedido em 2 de Setembro de 2013 em http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/rpsp/v29n1/v29n1a08.pdf Sapeta, P. (2011). Cuidar em fim de vida: O processo de interação enfermeirodoente. Loures: Lusociência. Sousa, L; Carvalhais, M.; Carvalhais, L. (2012). O cuidado em enfermagem a pessoas idosas dependentes: cuidados domiciliares, hospitalares e continuados Revista Eletronica de Enfermagem, jul/sep, 14(3):644-53. Acedido em 2 de junho de 2013 em http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v14/n3/pdf/v14n3a22.pdf Tavares, J., & Silva, A. (2010). Barriers and solutions in continuing care for the elderly: Nurses' perceptions. [Portuguese]. Referência: Revista Científica da Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Domínio de Enfermagem, 3 (1), 17-27. Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (2010). Acedido em 6 de junho de 2013 em http://www.rncci.min-saude.pt/rncci/Paginas/ARede.aspx REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.166 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem Gerontológica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 140 35 30 T TP PL 25 17 25 S OT 8 T E C ECTS O* Total 75 5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] - João Claudino Junceiro – Prof. Adjunto 75h contacto directo + 30h acompanhamento trabalho do estudante = 105 horas Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] - Compreender o processo de senescência e saúde-doença do idoso; - Compreender e analisar as políticas de saúde e sociais relativas ao envelhecimento. - Desenvolver e consolidar competências para a identificação de problemas de enfermagem e para o planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao idoso; - Conhecer os programas e projectos preconizados pela DGS, dirigidos ao idoso, nos diferentes contextos; - Conhecer a tipologia dos cuidados de enfermagem ao idoso, no âmbito dos níveis de prevenção em saúde - Saber planear, desenvolver e avaliar cuidados de enfermagem ao idoso com problemas cognitivos, neurogerontológicos e psicogerontologicos. - Conhece o processo de senescência e as alterações produzidas ao idoso; Resultados de - Conhece as políticas de saúde e sociais relativas ao envelhecimento; aprendizagem /Competências a adquirir - Conhece os programas e projectos preconizados pela DGS, dirigidos ao idoso, nos [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos diferentes contextos. - Desenvolve competências para a dentificação de problemas de enfermagem do idoso e sua família (utiliza a entrevista, observação, exame físico, instrumentos de avaliação e outros). - Desenvolve competências para o planeamento, execução e avaliação das actividades/cuidados de enfermagem prestados ao idoso e sua família, no âmbito dos níveis de prevenção em saúde (hierarquiza prioridades, desenvolve e utiliza estratégias de intervenção adequadas, avalia o processo). • Ensino Clínico de SMO, SIP e SMP [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Ir para índice pág.167 Conteúdos Programáticos - Envelhecimento demográfico e alterações sociais; - Envelhecimento individual e processo de senescência; [Com demonstração da coerência - Senescência e Senilidade entre os conteúdos e os objetivos - Famílias Idosas, alterações e tarefas da Unidade Curricular] - Promoção de ambientes e atitudes capacitadoras para um envelhecimento activo e saudável; - Promoção do autocuidado ao idoso e/ou família cuidadora - Avaliação multidimensional do idoso e instrumentos de avaliação; - Projectos e programas preconizados pela DGS dirigidos ao idoso; - Papel do enfermeiro no âmbito da gerontologia, tendo em conta a prestação de cuidados de enfermagem nos diferentes contextos de apoio/cuidados ao idoso: - Cuidados de Enfermagem ao idoso: - Quedas no Idoso - Arteriosclerose e Atosclerose - Delirium no idoso - Demência - Alzheimer - Parkinson - Depressão - Suicídio - Alcoolismo - Problemas da Sexualidade - Outras situações de saúde/doença - Técnicas de Orientação na Realidade - Estimulação cognitiva - Técnicas de Estimulação Sensorial - Snoelezen - Outras técnicas utilizadas em Enfermagem Gerontológica Metodologias de ensino - Serão utilizadas metodologias promotoras da aprendizagem, centradas no desenvolvimento das competências a adquirir e nos resultados esperados. - Aulas teóricas - método expositivo, interrogativo e interactivo em sala de aula; análise e discussão de textos; visualização de filmes. - Aulas teórico-práticas – método explicativo, interrogativo, interactivo e demonstrativo com estudo de casos - Aulas práticas – método expositivo e demonstrativo, interactivo e activo com estudos de caso Metodologias de avaliação A avaliação da UC obedece ao regulamento específico para o curso de licenciatura em enfermagem; A avaliação é contínua e contemplará a participação activa do estudante nas diversas actividades propostas individuais e de grupo e um momento individual de avaliação formal. A avaliação concretiza-se pela avaliação através de uma proba escrita cotada para 20 Valores. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal BENNETT, Paul; MURPHY, Simon (1999) – Psicologia e promoção da saúde. Lisboa: Climepsi Editores. BERGER, L. & MAILLOUX-P, D. (1995). Pessoas Idosas – Uma Abordagem Global. Lisboa: Lusodidacta BERTA, Maria de Jesus Augusto (et al) (2002). Cuidados Continuados: Família, Centro de Saúde e Hospital como Parceiros no Cuidar. Coimbra: Formasau MOREIRA, Isabel Maria Pinheiro Borges (2001) - O doente terminal em contexto familiar : uma análise da experiência de cuidar vivenciada pela família. Coimbra : Formasau,. PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde 2011/2016. Lisboa RICE, Robyn (2004) Prática de Enfermagem nos Cuidados Domiciliários: Conceitos e Aplicação. 3ªed. Loures: Lusociência RICHARDS, Beverly S. ; LILLY, Mary Luanne - A enfermagem gerontológica da família SILVA, Alice (1996) - Como facilitar algumas tarefas familiares. Lisboa : Direcção Geral da Família,. 69 p. SILVA, Luísa Ferreira (2002). Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta STANHOPE, Márcia; LANCASTER, Jeanette (1999). Enfermagem Comunitária: Promoção da Saúde de Grupos, família e Indivíduos. Loures: Lusociência Ir para índice pág.168 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.169 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Enfermagem em Técnicas Dialíticas ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Total HTAE HAT AE 75 Horas de contacto T TP PL S 25 17 25 OT 8 T C E ECTS O* Total 75 5 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Professor Adjunto José Rui Casaca Duro Costa [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ - Conhecer as Respostas na satisfação das Necessidades da pessoa em diálise; [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] - Planear intervenções de enfermagem adequadas com vista à satisfação das necessidades da pessoa em diálise; - Integrar capacidades de intervenção em métodos e técnicas básicas, no âmbito da pessoa em diálise Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes - Compreender as diferenças entre Hemodialise e Dialise Peritoneal. - Descrever os objetivos da Hemodialise e da Dialise Peritoneal. - Compreende as funções do enfermeiro na pessoa em Hemodialise e em Dialise Peritoneal - Conhecer os diferentes tipos de acesso vascular. - Conhecer o funcionamento da máquina de hemodiálise (prepara a máquina para uma sessão de hemodiálise) Pré-requisitos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Conceitos e história da diálise Técnicas Dialíticas Hemodiálise Monitor da diálise Acessos Vasculares Clinica Diálise (Orgânica funcional) Cuidados de enfermagem à pessoa em diálise Método expositivo e participativo nas sessões teóricas e teórico-práticas. Método demonstrativo nas sessões teórico-práticas e práticas laboratoriais. Método demonstrativo e treino nas sessões práticas laboratoriais. Seminário sobre “O doente IR em Hemodiálise” Ir para índice pág.170 Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal AVALIAÇÃO / PROPOSTA DE AVALIAÇÃO A avaliação das aprendizagens do estudante, nesta unidade curricular, contemplará a avaliação quantitativa e qualitativa. Serão avaliadas através de um momento de avaliação escrita (60%) e da avaliação em prática laboratorial (40%) naquilo que foi o seu desenvolvimento em torno dos conteúdos programáticos lecionados nas sessões de práticas laboratoriais. Barros, E. (2006). Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. (3 ªed). Porto Alegre: Artmed. Bolander, V. (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta. DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G.; ING, T. S (2003). - Manual de diálise. (3ªed). Rio de Janeiro. FERMI, M. R. V. (2003).Manual de diálise para enfermeiros. Rio de Janeiro, MAHON, A. JENKINS, K. (2007).Doença renal crónica : guia para a prática clinica (estádios 1-3). Madrid: EDTNA/ERCA, 2007. Pauchet-Traversat, A. et al. (2003.) Cuidados de Enfermagem, Fichas Técnicas. Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência. Phipps (2009) Enfermagem médico-cirúrgica. (8ª ed). Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência. Sorensen & Luckman (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. (1ªed). Lusodidacta. Lisboa. THOMAS, N. [et al.] (2005). Enfermagem em nefrologia. Loures: Lusociência. Talbot, S. (2008). acute renal failure. Hoboken, United States, Hoboken: http://search.proquest.com/docview/189254126?accountid=27622 Veiga, B. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.171 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Ensino Clínico de Enfermagem em Emergência ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE 224 56 HATAE T TP PL S OT T E C ECTS O* Total 168 168 8 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Sofia Maria Boba Roque, Assistente de 2º Triénio – 100 horas [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Desenvolver competências de integração na organização, estrutura e funcionamento das unidades, nos contextos de cuidados; Utilizar e relacionar os princípios chave da prestação e gestão de cuidados, no processo cuidativo ao doente crítico; Desenvolver competências reveladoras de responsabilidade e promoção de desenvolvimento pessoal e académico. No âmbito do processo de integração: o Conhece a atividade assistencial, relação com estruturas circundantes, estrutura física, recursos humanos e materiais dos contextos de cuidados; o Conhece e atua de acordo com os protocolos dos contextos de cuidados. No âmbito da prestação e gestão de cuidados ao doente crítico: o Recolhe dados de forma adequada; o Identifica e prioriza os problemas/necessidades; o Define diagnósticos de enfermagem; o Prescreve intervenções de enfermagem; o Planeia cuidados de enfermagem; o Executa técnicas e procedimentos de enfermagem corretamente; o Cria e mantem um ambiente de cuidados seguro para os diferentes atores intervenientes no processo de cuidados; o Avalia o processo e o resultado das intervenções; o Garante a continuidade dos cuidados; o Fundamenta teoricamente as intervenções/situações práticas; o Presta cuidados autónomos e interdependentes de Promoção e Prevenção em Saúde; Ir para índice pág.172 Utiliza racionalmente os materiais e equipamentos; Estabelece uma relação terapêutica; Trabalha em equipa; Estabelece formas de comunicação adaptadas à pessoa e situação; Comunica com consistência a informação relevante, correta e compreensível de forma oral, escrita e eletrónica; o Pratica de acordo com a legislação aplicável, atendendo às normas deontológicas e leis que regem a profissão. No âmbito da Responsabilidade e desenvolvimento pessoal e académico: o É assíduo; o É pontual; o Assume as suas responsabilidades; o Cuida da sua apresentação pessoal; o Demonstra iniciativa, autoconfiança/autonomia na resolução de problemas; o Reage positivamente às orientações críticas; o Identifica necessidade de aprendizagem; o Promove mecanismos adequados para colmatar as necessidades de aprendizagem identificadas. o o o o o Pré-requisitos Enfermagem em Emergência [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Tendo em conta a diversidade de doentes e processos patológicos que podem ser alvo dos cuidados de enfermagem em emergência considera-se necessário a mobilização de todos os conteúdos programáticos lecionados até a presente unidade curricular; porém tendo em conta [Com demonstração da coerência entre os conteúdos o contexto de cuidados onde este ensino clinico se desenvolve (Serviços de Urgência e Unidades de Cuidados Intensivos), considera-se necessário mobilizar conteúdos específicos e os objetivos da Unidade dos contextos, tais como: Atividade assistencial, relação com estruturas circundantes, Curricular] estrutura física, recursos humanos e materiais, normas e critérios, protocolos, manual de acolhimento. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] Preconiza-se uma participação pró-ativa do estudante na prestação de cuidados ao doente crítico, numa lógica dinâmica e interativa entre o mesmo e a equipa de saúde, promovendo a análise e reflexão da e na ação das experiências vivenciadas. No sentido de fomentar ao estudante a apropriação de competências, emergentes da reflexão da e na ação, propõe-se uma narrativa de aprendizagem semanal. Ao professor, a leitura da mesma permitirá trabalhar sobre a visão do conjunto, ajudando cada estudante na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos do seu percurso como estudante e pessoa. O feedback poderá ser transmitido via eletrónica com o estudante e/ou nas reuniões de acompanhamento para auscultação das perceções dos enfermeiros e dos estudantes, relativamente ao percurso de aprendizagem. O orientador assume um papel determinante, no sentido de proporcionar as experiências relevantes e mais significativas, criando e pedagogizando oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional, bem como fornecer as condições que permitam a reflexão sobre a ação e sobre os seus resultados, potenciando a dialética conhecimentos teóricos/realidade prática e incrementando a transferibilidade de competências. Perspetiva-se ainda a elaboração de um estudo de caso de uma pessoa, em contexto de cuidados. Ir para índice pág.173 Neste enquadramento, propõe-se como métodos o: Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal Interrogativo Expositivo Demonstrativo. Ativo A classificação final do ensino clínico corresponde ao resultado das capacidades e competências desenvolvidas pelo estudante, face aos resultados de aprendizagem preconizados, sendo quantificada numa escala de 0 a 20 valores. A avaliação é individual corporizada através do instrumento de avaliação de desempenho em prática clinica (anexo I), da responsabilidade do enfermeiro orientador, correspondendo a 70% da nota final. O estudante tem que obter pelo menos 50 % de cada domínio de avaliação. Os 30 % restantes da avaliação , serão decorrentes da elaboração de um estudo de caso de uma pessoa, em contexto de cuidados, sendo a avaliação do mesmo da responsabilidade do professor (anexo II guião de elaboração) Carteira de serviços. In INEM Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.inem.pt/files/2/documentos/20120418165454759246.pdf Cintra, E. (2001) Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. São Paulo: Atheneu Cruz Vermelha Portuguesa (2008) Manual de Suporte Básico de Vida. Mem Martins: Escola de Socorrismo da Cruz Vermelha Portuguesa European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. In Conselho Português de Ressuscitação Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.cpressuscitacao.pt/files/2/documentos/20101025153119640078.pdf Manchester triage system version II and resource utilisation in emergency department. In Grupo Português de Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://grupoportuguestriagem.pt/jm/docs/artigo1.pdf Pauchet-Traversat, A; Besnier,E.; Bonnery, A; Gaba-Leroy,C. (2003) Cuidados de Enfermagem Fichas Técnicas: Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência Paulino, C.; Tareco, I.; Rojão, M. (1999) Tecnicas e procedimentos em Enfermagem. 2º Edição. Coimbra: Formasau Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência. In Portal da Saúde Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/publicacoes/estudos/crrneu.htm Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergência. In ACSS Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://www.acss.minsaude.pt/Portals/0/REDE%20DE%20REFERENCIA%C3%87%C3%83O%20DE% 20URG%C3%8ANCIA%20EMERG%C3%8ANCIA.pdf Roque, S. (2013) Enfermagem em Emergência. Material de apoio distribuído da Unidade Curricular de Enfermagem em Emergência, Curso de Licenciatura em Enfermagem. Escola Superior de Saúde, Portalegre, Ano letivo 2013-2014 Sheehy, S. (2010). Enfermagem de urgência: da teoria à prática. 6ª Edição. Loures: Lusociência Terzi, R. (1996) Técnicas Básicas em UTI. 2ª Edição. São Paulo: Manole Triagem de Manchester serviço de urgência pediátrica In Grupo Português de Triagem Acedido em 9 de Setembro de 2013 em http://grupoportuguestriagem.pt/jm/images/docs/artigo%20pediatria%20amadora.pdf Urden, L.; Stacy, K.; Lough. 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Ir para índice pág.174 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.175 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clínico de Enfermagem em Cuidados Paliativos ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE 196 49 HATAE T TP PL S OT T E C ECTS O* Total 147 147 7 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria de Sousa Lopes Reis do Arco (20 horas) [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Maria Margarida Tomás Cândido Malcata (20 horas) [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] O ensino clínico efetuado em contexto real de trabalho privilegia a interação entre atores (Aluno, profissional(ais) da prática, professor) onde se constroem e reconstroem saberes através da problematização das práticas gerando um vaivém contínuo e interativo entre teoria e prática num processo reflexivo. A partir deste processo será possível tornar efetivas a aquisição de competências por parte dos estudantes sendo ao mesmo tempo a teoria enriquecida pela prática numa constante crítica e atualização podendo também configurar-se como momento formativo para os profissionais que acompanham os estudantes, através da partilha em rede, de informação e saberes. Desta forma definimos como objetivos: Desenvolver competências de integração na organização, compreendendo a estrutura e funcionamento das unidades nos contextos de cuidados; Mobilizar conhecimentos, atitudes e procedimentos que fundamentem a prática clínica no âmbito do processo de cuidados ao utente e família em contexto de cuidados paliativos; Desenvolver competências na identificação de problemas de enfermagem, no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao indivíduo e/ou família em contexto de cuidados paliativos; Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Desenvolver competências reveladoras de responsabilidade e promoção do desenvolvimento pessoal e académico. Durante o Ensino Clínico, o estudante estabelecerá contacto com o utente/doente, família e equipa multidisciplinar, em contexto de cuidados paliativos, desenvolvendo intervenções de enfermagem com acompanhamento direto do enfermeiro orientador e em articulação com o professor responsável. Definem-se como competência a adquirir: No âmbito do processo de integração: o Descreve a estrutura, organização, recursos e dinâmicas de funcionamento da unidade de cuidados onde desenvolve o seu ensino clínico; o Reconhece e atua de acordo com os protocolos do contexto de cuidados. No âmbito ético e deontológico: Ir para índice pág.176 Assume a responsabilidade pelas suas decisões e pelos atos que pratica, dentro do seu grau de autonomia; o Reconhece os limites do seu papel e da sua competência; o Respeita o sigilo profissional; o Respeita a intimidade, privacidade e a individualidade da pessoa; o Reconhece e respeita o direito de participação e de autodeterminação do doente/família/cuidador no processo de cuidados; o Demonstra respeito pela debilidade física e psicológica do doente; o Pratica de acordo com a legislação aplicável, atendendo aos princípios legais, éticos e deontológicas da profissão e em assuntos complexos inerentes aos cuidados paliativos; No âmbito da prática de cuidados ao doente/família em contexto de cuidados paliativos: o Demonstra conhecimentos, segurança, responsabilidade e integra princípios científicos nos diferentes procedimentos de enfermagem; o Prioriza os problemas/necessidades do doente/família numa perspetiva holística; o Recolhe informação relevante para a prática de enfermagem em contexto de cuidados paliativos de forma sistemática; o Identifica os problemas/necessidades do doente/família numa perspetiva holística; o Define diagnósticos de enfermagem de acordo com os dados colhidos, planeando os cuidados adequados tendo em conta as múltiplas dimensões do doente/família. o Implementa os cuidados planeados de forma a atingir os resultados, tendo em conta a vulnerabilidade do doente e família; o Presta cuidados ao doente e seus familiares garantindo apoio, qualidade e dignidade até ao fim. o Avalia o processo e o resultado das intervenções, garantindo a atualização, continuidade dos cuidados e registos adequados; o Estabelece formas de comunicação terapêutica com o doente, família e equipa de cuidados; o Comunica com consistência a informação relevante, correta e compreensível de forma oral, escrita e eletrónica; o Cria e mantem um ambiente de cuidados seguro para os diferentes atores intervenientes no processo de cuidados o Trabalha em equipa e organiza o seu trabalho em articulação, compreendendo o seu papel no seio da mesma No âmbito do desenvolvimento da aprendizagem: o É assíduo e pontual; o Cuida da sua apresentação pessoal; o Demonstra iniciativa e criatividade na resolução de problemas; o Reage positivamente às orientações críticas e adota uma atitude cooperativa; o Identifica necessidade de aprendizagem utilizando o processo de autoavaliação com vista à melhoria contínua das práticas; o Promove mecanismos adequados para colmatar as necessidades de aprendizagem identificadas. o Pré-requisitos Enfermagem em Cuidados Paliativos [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Tendo em conta as especificidades inerentes aos cuidados paliativos e tal como em outras disciplinas, preconiza-se que os estudantes mobilizem conhecimentos prévios por forma a contribuir para a promoção da reflexão na e sobre a ação de acordo com as experiências [Com demonstração da coerência entre os conteúdos proporcionadas em contexto clínico, por forma a desenvolverem as competências e objetivos propostos para esta unidade curricular. e os objetivos da Unidade Além destes, devem ainda mobilizar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina de Curricular] Enfermagem em Cuidados Paliativos, onde foram aprofundados: Envelhecimento populacional e aumento das doenças crónicas e degenerativas Cuidados Paliativos (conceitos, valores e princípios) Os Cuidados Paliativos e o Sistema de Saúde (organização e tipologia de serviços) Aspetos éticos e legais em Cuidados Paliativos A equipa multidisciplinar em Cuidados Paliativos – Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade Ir para índice pág.177 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] A adaptação ao processo de doença grave e à morte (Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no controle de sintomas e na melhoria da qualidade de vida do doente) A dor em cuidados paliativos A família/cuidador do doente (identificação de problemas de enfermagem, planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao indivíduo e/ou família em contexto de cuidados paliativos) O ensino clínico, enquanto estratégia de aprendizagem desenvolvida em contexto de trabalho, constitui-se um espaço privilegiado de construção e reconstrução de competências, valorizando-se o aperfeiçoamento do cuidar, acompanhado pela reflexão, através da problematização das práticas, onde o estudante deverá ter um papel pró-ativo, articulando-se com os profissionais da equipa de saúde e com o professor. Assim as estratégias de ensinoaprendizagem serão de natureza dinâmica, reflexiva e interativa, adotando-se uma metodologia expositiva, interrogativa, demonstrativa e ativa. Desta forma, as atividades diárias englobam a prestação direta de cuidados sob orientação, havendo ainda lugar a momentos de análise e reflexão que promovam o desenvolvimento de competências de forma sustentada. Aqui o enfermeiro orientador assume ainda um papel determinante, no sentido de proporcionar as experiências relevantes e mais significativas, criando oportunidades pedagógicas de desenvolvimento pessoal e profissional, assim como as condições que contribuam para a reflexão sobre a ação e sobre os seus resultados. Ainda nesta sequência, propõe-se ao estudante a elaboração de uma narrativa de aprendizagem semanal, que ao professor, através da leitura da mesma permitirá trabalhar sobre a visão do conjunto, ajudando na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos de cada estudante no seu percurso como pessoa e futuro enfermeiro. O feedback poderá ser transmitido via eletrónica com o estudante e/ou nas reuniões de acompanhamento para auscultação das perceções dos enfermeiros e dos estudantes, relativamente ao percurso de aprendizagem. Além do professor, estudante e enfermeiro orientador, preconizamos ainda a participação neste processo, do enfermeiro chefe/responsável da unidade. O estudante é estimulado a usar as horas de trabalho autónomo de forma dirigida, tendo em conta as situações e experiências com as quais se confronta. Perspetiva-se ainda a elaboração de um estudo de caso de uma pessoa, em contexto de cuidados. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A classificação final do ensino clínico corresponde ao resultado das capacidades e competências desenvolvidas pelo estudante, face aos resultados de aprendizagem preconizados, sendo quantificada numa escala de 0 a 20 valores. Para obter aproveitamento o estudante deverá ter um resultado igual ou superior a 10 valores. O ensino clínico será objeto de avaliação contínua pelo enfermeiro orientador e responsável do estudante na unidade/serviço de saúde e pelo professor. Preconiza-se a partilha de informação através de reuniões presenciais ou por meios eletrónicos, com vista à monitorização da progressão das aprendizagens. A avaliação terá por base 1 - O instrumento de avaliação do Ensino Clínico em Cuidados Paliativos, constante no anexo I que deverá ser preenchido pelo enfermeiro orientador e discutido em reunião com o professor e estudante na última semana de ensino clínico, contribuindo esta com 70% para a nota final. 2 – Elaboração de um estudo de caso, que contribui com 30% para a nota final, sendo a avaliação deste efetuada pelo professor. Ir para índice pág.178 CF= (3IAECCP + EC)/4 A avaliação final é da responsabilidade do docente Bibliografia principal Almeida, I.; Sebastião, F. (2010). Conspiração do Silêncio: O que cada um pensa? Nursing, 10, Julho, 24-28 Alves, M; Jardim, M. Freitas M. (2012). Sofrimento do doente oncológico em situação paliativa. Revista de Enfermagem Referência, III Série, n.° 8, Dezembro, 115-124 Associação Nacional de Cuidados Paliativos (2006). Formação de Enfermeiros em cuidados paliativos – Recomendações da ANCP. Acedido em 20 Junho de 2013 em http://www.apcp.com.pt/uploads/Recomendacoes-Formacao_em_CP.pdf Barbosa, A.; Neto, I. (2010). Manual de cuidados paliativos. Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa Collière, M. (2003). Cuidar… A primeira arte da vida (2.ª edição). Loures: Lusociência. Barbosa, A. (2010). Sofrimento in Barbosa, A. & Neto, I. (ed.). Manual de Cuidados Paliativos. Lisboa: Núcleo de Cuidados Paliativos, Centro de Bioética, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, 563-593. Barbosa, A. (2003). Pensar a morte nos cuidados de saúde, Análise Social, vol. XXXVIII (166), 35-49 Bernardo, Rosado e Salazar (2010a).Trabalho de Equipa in Barbosa, A. & Neto, I. (ed.). Manual de Cuidados Paliativos. Lisboa: Núcleo de Cuidados Paliativos, Centro de Bioética, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, 761-772 Emnet, J., Byock, I. & Sheils, T. (2002). Advanced practice nursing: Pioneering practices in palliative care – Promoting excellence in end–of–life care. A National Program Office of the Robert Wood Johnson. Acedido em 6 de dezembro de 2012 em http://www.promotingexcellence.org/apn/ Fahy, V. & Dowling, M. (2009). Providing comfort to patients in their palliative care trajectory: experiences of female nurses working in acute setting. International Journal of Palliative Nursing, 15 (3), 134-141 Ferrel, B; Coyle, N.(2006). Textbook of palliative nursing. Oxford: Oxford University Press Frias, C. (2010). O processo de construção de cuidados enfermeiro/pessoa em fim de vida: Encontro de corpos. Dissertação de Doutoramento, Curso de Doutoramento em Enfermagem, Universidade de Lisboa, Lisboa. Glaser, B. & Strauss, A. (2005). Awareness of dying. New Jersey: Aldine Transaction. Hesbeen, W. (2005). Dizer e escrever a prática do cuidar quotidiano. Loures: Lusociência. Kübler-Ross, E. (2008). Acolher a Morte. Cruz Quebrada: Estrela Polar. Larkin, P., De Casterle, B. & Schotsmans, P. (2010). Transition towards end of life in palliative care: An exploration of its meaning for advanced cancer patients in Europe. In Meleis, A. (ed.), Transitions Theory: Middle range and situation specific theories in nursing research and practice (pp. 396-410). New York: Springer Publishing Company. López, E. (2007). Enfermería en cuidados paliativos. Madrid, Medica Panamericana Lugton, J.; Kindlen, M (1999). Paliative Care – The nursing role. Edinburgh, Churchill Livingstone Neto, I. (2010) Cuidados paliativos. Lisboa, Alêtheia Editores Pacheco, S. (2004) Cuidar a pessoa em fase terminal - perspetiva ética. Loures, Lusociência Sapeta, P. (2011). Cuidar em fim de vida: O processo de interação enfermeirodoente. Loures: Lusociência. Saunders, C. (2006). Cicely Saunders: Selected writings 1958-2004. New York: Oxford University Press. Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (2010). Estratégia para o desenvolvimento do Programa Nacional de Cuidados Paliativos: Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados 2011-2013. Lisboa: Serviço Nacional de Saúde. Acedido em 6 de dezembro de 2012 em http://www.rncci.minsaude.pt/SiteCollectionDocuments/cuidadospaliativos_1-1-2011.pdf. World Health Organization (2013). WHO Definition of Palliative Care. Acedido em 26 de julho de 2013 em http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en/. Ir para índice pág.179 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.180 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clínico de Enfermagem em Cuidados Continuados ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE 196 49 HATAE T TP PL S OT T E C ECTS O* Total 147 147 7 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Helena Maria de Sousa Lopes Reis do Arco (20 horas) [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas Maria Margarida Tomás Cândido Malcata (20 horas) [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] O ensino clínico efetuado em contexto real de trabalho privilegia a interação entre atores (Aluno, profissional(ais) da prática, professor) onde se constroem e reconstroem saberes através da problematização das práticas gerando um vaivém contínuo e interativo entre teoria e prática num processo reflexivo. A partir deste processo será possível tornar efetivas a aquisição de competências por parte dos estudantes sendo ao mesmo tempo a teoria enriquecida pela prática numa constante crítica e atualização podendo também configurar-se como momento formativo para os profissionais que acompanham os estudantes, através da partilha em rede, de informação e saberes. Desta forma definimos como objetivos: Desenvolver competências de integração na organização, compreendendo a estrutura e funcionamento das unidades nos contextos de cuidados continuados; Mobilizar conhecimentos, atitudes e procedimentos que fundamentem a prática clínica no âmbito do processo de cuidados ao utente e família em contexto de cuidados continuados; Desenvolver competências na identificação de problemas de enfermagem, no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao indivíduo e/ou família em contexto de cuidados contiuados; Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Desenvolver competências reveladoras de responsabilidade e promoção do desenvolvimento pessoal e académico. Durante o Ensino Clínico, o estudante estabelecerá contacto com o utente/doente, família e equipa multidisciplinar, em contexto de cuidados Continuados, desenvolvendo intervenções de enfermagem com acompanhamento direto do enfermeiro orientador e em articulação com o professor responsável. Definem-se como competência a adquirir: No âmbito do processo de integração: o Descreve a estrutura, organização, recursos e dinâmicas de funcionamento da unidade de cuidados onde desenvolve o seu ensino clínico; o Reconhece e atua de acordo com os protocolos do contexto de cuidados. No âmbito ético e deontológico: Ir para índice pág.181 Assume a responsabilidade pelas suas decisões e pelos atos que pratica, dentro do seu grau de autonomia; o Reconhece os limites do seu papel e da sua competência; o Respeita o sigilo profissional; o Respeita a intimidade, privacidade e a individualidade da pessoa; o Reconhece e respeita o direito de participação e de autodeterminação do doente/família/cuidador no processo de cuidados; o Demonstra respeito pela debilidade física e psicológica do doente; o Pratica de acordo com a legislação aplicável, atendendo aos princípios legais, éticos e deontológicas da profissão; No âmbito da prática de cuidados ao doente/família em contexto de cuidados paliativos: o Demonstra conhecimentos, segurança, responsabilidade e integra princípios científicos nos diferentes procedimentos de enfermagem; o Prioriza os problemas/necessidades do doente/família numa perspetiva holística; o Promove o autocuidado e estilos de vida saudável o Recolhe informação relevante para a prática de enfermagem em contexto de cuidados continuados de forma sistemática; o Identifica os problemas/necessidades do doente/família numa perspetiva holística; o Define diagnósticos de enfermagem de acordo com os dados colhidos, planeando os cuidados adequados tendo em conta as múltiplas dimensões do doente/família. o Implementa os cuidados planeados de forma a atingir os resultados, tendo em conta a vulnerabilidade do doente e família; o Presta cuidados ao doente integrando o seu cuidador/familiares promovendo o autocuidado; o Avalia o processo e o resultado das intervenções, garantindo a atualização, continuidade dos cuidados e registos adequados; o Estabelece formas de comunicação terapêutica com o doente, família e equipa de cuidados; o Comunica com consistência a informação relevante, correta e compreensível de forma oral, escrita e eletrónica; o Cria e mantem um ambiente de cuidados seguro para os diferentes atores intervenientes no processo de cuidados o Trabalha em equipa e organiza o seu trabalho em articulação, compreendendo o seu papel no seio da mesma No âmbito do desenvolvimento da aprendizagem: o É assíduo e pontual; o Cuida da sua apresentação pessoal; o Demonstra iniciativa e criatividade na resolução de problemas; o Reage positivamente às orientações críticas e adota uma atitude cooperativa; o Identifica necessidade de aprendizagem utilizando o processo de autoavaliação com vista à melhoria contínua das práticas; o Promove mecanismos adequados para colmatar as necessidades de aprendizagem identificadas. o Pré-requisitos Enfermagem em Cuidados Continuados [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos Tendo em conta as especificidades inerentes aos cuidados continuados e tal como em outras disciplinas, preconiza-se que os estudantes mobilizem conhecimentos prévios por forma a contribuir para a promoção da reflexão na e sobre a ação de acordo com as experiências [Com demonstração da coerência entre os conteúdos proporcionadas em contexto clínico, por forma a desenvolverem as competências e objetivos propostos para esta unidade curricular. e os objetivos da Unidade Além destes, devem ainda mobilizar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina de Curricular] Enfermagem em Cuidados Continuados, onde foram aprofundados: Envelhecimento populacional e aumento das doenças crónicas e degenerativas Cuidados Continuados (missão, valores e objetivos) Os Cuidados Integrados e o Sistema de Saúde Aspetos éticos e legais em Cuidados Continuados A equipa multidisciplinar em Cuidados Continuados – Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade Intervenções em Cuidados Continuados (Avaliação, monitorização e intervenção de enfermagem no controle de sintomas e na melhoria da qualidade de vida do doente) Ir para índice pág.182 Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] A promoção do autocuidado A família/cuidador do doente (identificação de problemas de enfermagem, planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao indivíduo e/ou família em contexto de cuidados continuados) O ensino clínico, enquanto estratégia de aprendizagem desenvolvida em contexto de trabalho, constitui-se um espaço privilegiado de construção e reconstrução de competências, valorizando-se o aperfeiçoamento do cuidar, acompanhado pela reflexão, através da problematização das práticas, onde o estudante deverá ter um papel pró-ativo, articulando-se com os profissionais da equipa de saúde e com o professor. Assim as estratégias de ensinoaprendizagem serão de natureza dinâmica, reflexiva e interativa, adotando-se uma metodologia expositiva, interrogativa, demonstrativa e ativa. Desta forma, as atividades diárias englobam a prestação direta de cuidados sob orientação, havendo ainda lugar a momentos de análise e reflexão que promovam o desenvolvimento de competências de forma sustentada. Aqui o enfermeiro orientador assume ainda um papel determinante, no sentido de proporcionar as experiências relevantes e mais significativas, criando oportunidades pedagógicas de desenvolvimento pessoal e profissional, assim como as condições que contribuam para a reflexão sobre a ação e sobre os seus resultados. Ainda nesta sequência, propõe-se ao estudante a elaboração de uma narrativa de aprendizagem semanal, que ao professor, através da leitura da mesma permitirá trabalhar sobre a visão do conjunto, ajudando na tomada de consciência das potencialidades, dificuldades e constrangimentos de cada estudante no seu percurso como pessoa e futuro enfermeiro. O feedback poderá ser transmitido via eletrónica com o estudante e/ou nas reuniões de acompanhamento para auscultação das perceções dos enfermeiros e dos estudantes, relativamente ao percurso de aprendizagem. Além do professor, estudante e enfermeiro orientador, preconizamos ainda a participação neste processo, do enfermeiro chefe/responsável da unidade. O estudante é estimulado a usar as horas de trabalho autónomo de forma dirigida, tendo em conta as situações e experiências com as quais se confronta. Perspetiva-se ainda a elaboração de um estudo de caso de uma pessoa, em contexto de cuidados. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] A classificação final do ensino clínico corresponde ao resultado das capacidades e competências desenvolvidas pelo estudante, face aos resultados de aprendizagem preconizados, sendo quantificada numa escala de 0 a 20 valores. Para obter aproveitamento o estudante deverá ter um resultado igual ou superior a 10 valores. O ensino clínico será objeto de avaliação contínua pelo enfermeiro orientador e responsável do estudante na unidade/serviço de saúde e pelo professor. Preconiza-se a partilha de informação através de reuniões presenciais ou por meios eletrónicos, com vista à monitorização da progressão das aprendizagens. A avaliação terá por base 1 - O instrumento de avaliação do Ensino Clínico em Cuidados Paliativos, constante no anexo I que deverá ser preenchido pelo enfermeiro orientador e discutido em reunião com o professor, estudante na última semana de ensino clínico, contribuindo esta com 70% para a nota final. 2 – Elaboração de um estudo de caso, que contribui com 30% para a nota final, sendo a avaliação deste efetuada pelo professor. Ir para índice pág.183 CF= (3IAECCP + EC)/4 A avaliação final é da responsabilidade do docente Bibliografia principal Abreu, L.; Munari, D.; Queiroz, A.; Fernandes, C. (2005). O trabalho de equipe em enfermagem: revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem mar-abr; 58(2), 203-207. Barbosa, A. (2003). Pensar a morte nos cuidados de saúde, Análise Social, vol. XXXVIII (166), 35-49 Barbosa, A.; Neto, I. (2010). Manual de cuidados paliativos. Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa Berbiglia, V. & Banfield, B. (2011). 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Dissertação de Doutoramento, Curso de Doutoramento em Enfermagem, Universidade de Lisboa, Lisboa. Hesbeen, W. (2005). Dizer e escrever a prática do cuidar quotidiano. Loures: Lusociência. Ishizaki, E., Yoshida, H. & Suzuki, T. (2006). Effects of cognitive function on functional decline among community-dwelling non-disabled older Japanese. Arch Gerontol Geriatr, 42 (1), 47-58. Lopes, M.; Escoval, A.; Pereira, D.; Pereira, C.; Carvalho, C.; Fonseca, C. (2013). Avaliação da funcionalidade e necessidades de cuidados dos idosos. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(Spec):[09 telas] jan.-fev, Acedido em 2 de setembro de 2013 em http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21nspe/pt_08.pdf Organização Mundial de Saúde [OMS] (2012). Active ageing – Good health adds life to years: Policies and priority interventions for healthy ageing. Regional Office for Europe. Acedido em 2 de fevereiro de 2013 em http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0006/ 161637/WHD-Policies-andPriority-Interventions-for-Healthy-Ageing.pdf Pacheco, S. (2004) Cuidar a pessoa em fase terminal - perspetiva ética. Loures, Lusociência Pereira, C. Fonseca, C; Escoval, A. Lopes, M. (2011). Contributo para a classificação da funcionalidade na população com mais de 65 anos, segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade. Revista Portuguesa de Saúde Pública 29(1), 53-63 Acedido em 2 de Setembro de 2013 em http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/rpsp/v29n1/v29n1a08.pdf Sapeta, P. (2011). Cuidar em fim de vida: O processo de interação enfermeirodoente. Loures: Lusociência. Sousa, L; Carvalhais, M.; Carvalhais, L. (2012). O cuidado em enfermagem a pessoas idosas dependentes: cuidados domiciliares, hospitalares e continuados Revista Eletronica de Enfermagem, jul/sep, 14(3):644-53. 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Acedido em 6 de junho de 2013 em http://www.rncci.min-saude.pt/rncci/Paginas/ARede.aspx Ir para índice pág.184 REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.185 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso Unidade Curricular 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Ensino Clinico de Enfermagem Gerontológica ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE 224 56 HATAE T TP PL S OT T E C ECTS O* Total 168 168 8 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva [Nome completo, categoria e número de horas letivas] - João Claudino Junceiro – Prof. Adjunto 84h de contacto directo - Raul Alberto Cordeiro – Prof. Adjunto Outros Docentes e respetivas cargas letivas 84h de contacto directo [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem e no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao idoso nos diferentes contextos. - Participar nos programas e projectos preconizados pela DGS, dirigidos ao idoso, nos diferentes contextos. - Prestar cuidados de enfermagem ao idoso a todos os níveis de prevenção em saúde - Identifica problemas de enfermagem do idoso, (utiliza a entrevista, observação, exame Resultados de físico, instrumentos de avaliação e outros). aprendizagem /Competências a adquirir - Planeia, executa e avalia as actividades/cuidados de enfermagem prestados ao idoso no [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes] Pré-requisitos âmbito dos níveis de prevenção em saúde (hierarquiza prioridades, desenvolve e utiliza estratégias de intervenção adequadas, avalia o processo). - Participa nos programas e projectos preconizados pela DGS, dirigidos ao idoso, nos diferentes contextos. Enfermagem Gerontológica [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos - Pretende-se que o estudante identifique problemas de enfermagem e planei, execute e avalie os cuidados de enfermagem prestados ao idoso nos diferentes contextos (Unidade Funcional, [Com demonstração da coerência comunidade ou domicilio), sob a responsabilidade do docente com a colaboração do entre os conteúdos e os objetivos enfermeiro do serviço responsável pelo estudante. da Unidade Curricular] - Pretende-se que o estudante se integre no âmbito funcional de cada unidade de saúde e desenvolva as actividades de acordo com os projectos/actividades em curso preconizados pela DGS, dirigidas ao idoso no âmbito de todos os níveis de prevenção em saúde nos diferentes contextos. - Pretende-se que o estudante desenvolva uma atitude de intervenção, com autonomia e responsabilidade nos diferentes contextos com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico. Metodologias de ensino [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de aprendizagem] - O estudante terá o acompanhamento e supervisão por um enfermeiro da Unidade de Saúde onde decorre o Ensino Clinico e decorre sob a responsabilidade do docente. - Haverá reuniões preparatórias de orientação, supervisão e avaliação pedagógica do processo ensino/aprendizagem, entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário. Ir para índice pág.186 - A orientação pelo docente será gerida presencialmente ou à distância, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante - O docente deve propor ao estudante as actividades que considere mais adequadas, salvaguardando a sua individualidade, o contexto onde se desenvolve o ensino clinico e os projectos/programas em curso, a população alvo e o plano de estudos em vigor, com o objectivo de consolidar/adquirir as competências propostas. Metodologias de avaliação - O Ensino Clinico será objecto de avaliação continua, pelo enfermeiro responsável do estudante na Unidade de saúde e pelo docente, com base nos critérios pré definidos para o efeito em documento próprio. [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, - A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e matéria e peso de cada avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, componente na classificação final com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa assim como os correspondentes classificação informativa e qualitativa. condicionalismos] - Na última semana de ensino clinico deve ser realizada a avaliação final, traduzindo-se numa classificação sumativa e quantitativa numa escala de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor e para o efeito. -A avaliação final é da responsabilidade do docente. Bibliografia principal BENNETT, Paul; MURPHY, Simon (1999) – Psicologia e promoção da saúde. Lisboa: Climepsi Editores. BERGER, L. & MAILLOUX-P, D. (1995). Pessoas Idosas – Uma Abordagem Global. Lisboa: Lusodidacta BERTA, Maria de Jesus Augusto (et al) (2002). Cuidados Continuados: Família, Centro de Saúde e Hospital como Parceiros no Cuidar. Coimbra: Formasau MOREIRA, Isabel Maria Pinheiro Borges (2001) - O doente terminal em contexto familiar : uma análise da experiência de cuidar vivenciada pela família. Coimbra : Formasau,. PORTUGAL. Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde 2011/2016. Lisboa RICE, Robyn (2004) Prática de Enfermagem nos Cuidados Domiciliários: Conceitos e Aplicação. 3ªed. Loures: Lusociência RICHARDS, Beverly S. ; LILLY, Mary Luanne - A enfermagem gerontológica da família SILVA, Alice (1996) - Como facilitar algumas tarefas familiares. Lisboa : Direcção Geral da Família,. 69 p. SILVA, Luísa Ferreira (2002). Promoção da Saúde. Lisboa: Universidade Aberta STANHOPE, Márcia; LANCASTER, Jeanette (1999). Enfermagem Comunitária: Promoção da Saúde de Grupos, família e Indivíduos. Loures: Lusociência REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.187 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Ano Letivo Curso 2013/2014 Licenciatura em Enfermagem (1º Ciclo) Unidade Curricular Ensino Clinico em Técnicas Dialíticas ECTS/tempo de trabalho (horas) Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE 168 T TP PL S OT T C E ECTS O* 168 Total 8 T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E – Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante. Docente Responsável e respetiva carga letiva Professor Adjunto José Rui Costa [Nome completo, categoria e número de horas letivas] Outros Docentes e respetivas cargas letivas [Nomes completos, categorias e número de horas letivas] Objetivos/ [Descrição dos objetivos gerais e/ou específicos] Resultados de aprendizagem /Competências a adquirir [Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes - Prestar cuidados de enfermagem ao doente insuficiente renal em programa de hemodiálise - Compreender as diferenças entre Hemodialise e Dialise Peritoneal. - Descrever os objetivos da Hemodialise e da Dialise Peritoneal. - Desenvolver e consolidar competências na identificação de problemas de enfermagem e no planeamento, execução e avaliação dos cuidados prestados ao doente insuficiente renal em programe de hemodiálise. - Integrar capacidades de intervenção em métodos e técnicas básicas, no âmbito da pessoa em diálise. - Prestar cuidados de enfermagem a pessoas portadoras de acesso vascular - Identifica problemas de enfermagem do doente IR, (utiliza a entrevista, observação, exame físico, instrumentos de avaliação e outros). - Planeia, executa e avalia as atividades/cuidados de enfermagem prestados ao I.R. no âmbito dos cinco níveis de prevenção em saúde: prevenção primordial, prevenção primária, prevenção secundária, prevenção terciária e prevenção quaternária (hierarquiza prioridades, desenvolve e utiliza estratégias de intervenção adequadas, avalia o processo). -Identifica as intervenções de enfermagem nos diferentes focos de atenção para a prática de enfermagem; - Descreve intervenções de enfermagem para as necessidades e diagnósticos apresentados nos utentes sujeitos a vários tipos de cuidados de enfermagem, incluindo a preparação e administração de terapêutica farmacológica; - Demonstra crescente efetividade no uso de habilidades do relacionamento terapêutico para a produção de um resultado terapêutico; - Desenvolve competências nos processos de conceção de cuidados com a pessoa portadora de I.R. (doença aguda e crónica) (juízo diagnóstico); - Percebe os desafios que se impõem na prestação de cuidados de enfermagem com a pessoa portadora de I.R. aguda e crónica numa perspetiva de qualidade dos cuidados; - Desenvolve competências na prescrição e implementação das intervenções de enfermagem (juízo terapêutico) - Compreende as diferenças entre Hemodialise e Dialise Peritoneal. - Descreve os objetivos da Hemodialise e da Dialise Peritoneal. - Compreende as funções do enfermeiro na pessoa em Hemodialise e em Dialise Peritoneal Ir para índice pág.188 - Conhece os diferentes tipos de acesso vascular. - Preste cuidados de enfermagem a pessoas portadoras de acesso vascular - Conhece o funcionamento da máquina de hemodiálise (prepara a máquina para uma sessão de hemodiálise) - Identifique problemas de enfermagem e planei, execute e avalie os cuidados de enfermagem prestados ao doente IR nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio), sob a responsabilidade do docente com a colaboração do enfermeiro do serviço responsável pelo estudante. - Se integre no âmbito funcional da unidade de saúde e desenvolva as atividades de acordo com os projetos/atividades em curso na Unidade, dirigidas ao doente IR no âmbito dos cinco níveis de prevenção em saúde: prevenção primordial, prevenção primária, prevenção secundária, prevenção terciária e prevenção quaternária, nos diferentes contextos (Unidade Funcional, comunidade ou domicilio). - Desenvolva uma atitude de intervenção, com autonomia e responsabilidade nos diferentes contextos com base no REPE, competências do enfermeiro de cuidados gerais e código deontológico. Pré-requisitos Enfermagem em Técnicas Dialíticas [unidades curriculares que lhe devem preceder ou competências à entrada] Conteúdos Programáticos - Conceitos e história da diálise [Com demonstração da coerência entre os conteúdos e os objetivos da Unidade Curricular] - Técnicas Dialíticas -Hemodiálise - Monitor da diálise - Acessos Vasculares - Clinica Diálise (Orgânica funcional) Metodologias de ensino - O estudante terá o acompanhamento e supervisão por um enfermeiro da Unidade de Saúde onde decorre o Ensino Clinico, sob a responsabilidade do docente. [Com demonstração da coerência entre as metodologias de ensino e os - Haverá reuniões preparatórias de orientação, supervisão e avaliação pedagógica do processo ensino/aprendizagem, entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com objetivos de aprendizagem] periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário. - A orientação pelo docente será gerida presencialmente ou à distância, no sentido de facilitar o processo de aquisição e/ou consolidação de competências do estudante - O docente deve propor ao estudante as atividades que considere mais adequadas, salvaguardando a sua individualidade, o contexto onde se desenvolve o ensino clinico e os projetos/programas em curso, a população alvo e o plano de estudos em vigor, com o objetivo de consolidar/adquirir as competências propostas. Metodologias de avaliação [indicar os componentes do sistema de avaliação, tipo, matéria e peso de cada componente na classificação final assim como os correspondentes condicionalismos] Bibliografia principal - O Ensino Clinico será objeto de avaliação continua, pelo enfermeiro responsável do estudante na Unidade de saúde e pelo docente, com base nos critérios pré definidos para o efeito em documento próprio. - A avaliação da progressão da aprendizagem deverá ser feita nas reuniões de supervisão e avaliação pedagógica entre o docente, enfermeiro responsável pelo estudante e estudante, com periodicidade definida entre ambos e/ou sempre que necessário, traduzindo-se numa classificação informativa e qualitativa. - Na última semana de ensino clinico deve ser realizada a avaliação final, traduzindo-se numa classificação sumativa e quantitativa numa escala de 0 a 20 valores, com base na folha de avaliação em vigor e para o efeito. -A avaliação final é da responsabilidade do docente. Barros, E. (2006). Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. (3 ªed). Porto Alegre: Artmed. Bolander, V. (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. Lisboa: Lusodidacta. DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G.; ING, T. S (2003). - Manual de diálise. (3ªed). Rio de Janeiro. FERMI, M. R. V. (2003).Manual de diálise para enfermeiros. Rio de Janeiro, Ir para índice pág.189 MAHON, A. JENKINS, K. (2007).Doença renal crónica : guia para a prática clinica (estádios 1-3). Madrid: EDTNA/ERCA, 2007. Pauchet-Traversat, A. et al. (2003.) Cuidados de Enfermagem, Fichas Técnicas. Fundamentos de enfermagem, cuidados técnicos centrados na pessoa cuidada. Loures: Lusociência. Phipps (2009) Enfermagem médico-cirúrgica. (8ª ed). Potter, P. A. E Perry, A. G. (2006). Fundamentos de Enfermagem – Conceitos e Procedimentos. Loures: Lusociência. Sorensen & Luckman (1998). Enfermagem Fundamental. Abordagem Psicofisiológica. (1ªed). Lusodidacta. Lisboa. THOMAS, N. [et al.] (2005). Enfermagem em nefrologia. Loures: Lusociência. Talbot, S. (2008). acute renal failure. Hoboken, United States, Hoboken: http://search.proquest.com/docview/189254126?accountid=27622 Veiga, B. et al. (2011). Manual de normas de enfermagem - procedimentos técnicos. Lisboa. Administração Central do Sistema de Saúde. Ministério da Saúde. - http://gid.min-saude.pt/publicacoes/le/manual_boas_praticas_hemodialise.pdf Rodrigues, T. & Botti, N. (2009). Cuidar e ser cuidado na hemodiálise. In Scielo. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010321002009000800015&script=sci_arttext. Bernardi, C. & Ribas, C. (1998). Paciente com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico: atividade educativa do enfermeiro. In Scielo. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411691998000400005&lng=pt. doi: 10.1590/S0104-11691998000400005. Costa, L. & Rosa, G. (2001). História oral de vida: buscando o significado da hemodiálise para o paciente renal crônico. In Scielo. Acedido em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080623420010003000 06&lng=pt. doi: 10.1590/S0080-62342001000300006. REVISÃO Coordenação de Curso Coordenação de Departamento Conselho Pedagógico __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ __/__/____ _________________________________________ APROVAÇÃO CONSELHO TÉCNICOCIENTÍFICO __/__/____ _________________________________________ Ir para índice pág.190