Plano Pedagógico do Curso - Faculdade CNEC Ilha do Governador
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Plano Pedagógico do Curso - Faculdade CNEC Ilha do Governador
PROJETO P EDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO -BACHARELADO- Rio de Janeiro, 2016. SUMÁRIO I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA .................................................................... 4 a) Nome da Mantenedora ............................................................................................................ 4 b) Base Legal da Mantenedora .................................................................................................... 4 c) Histórico da Mantenedora ....................................................................................................... 4 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA ................................................................................ 7 a) Missão, Princípios e Visão da Faculdade CNEC Ilha do Governador ................................ 8 b) Áreas de Atuação Acadêmica .............................................................................................. 9 c) Área de atuação da IES ........................................................................................................ 9 III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 13 IV. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO .................................. 15 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................................................... 15 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................ 15 1.1.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................. 17 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.......................................... 20 1.3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 22 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................................................................... 23 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................................... 24 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................................................. 25 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................... 26 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 28 1.5.1. FLEXIBILIDADE ...................................................................................................... 29 1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE ........................ 30 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ................................................. 31 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................... 31 1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS EGRESSOS ............................................................................................. 33 1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ................. 34 1.6.3. ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 35 1.6.4. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ..................................................................... 35 1.6.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................ 41 1.7. METODOLOGIA .............................................................................................................. 85 1.8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................... 87 1.8.1 Regulamento do Estágio Supervisionado ..................................................................... 88 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................ 91 1.9.1 Regulamento das Atividades Complementares ............................................................ 92 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................... 94 1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 100 1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................ 101 2 1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM .................................................................................................................. 102 1.14. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................ 102 1.15. ATENDIMENTO AO DISCENTE ........................................................................... 102 2. CORPO DOCENTE................................................................................................................ 104 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO ....................................................................................................................... 104 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................... 106 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................ 107 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR................................................................................... 108 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................. 109 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................... 109 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 110 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ......................................... 110 2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .................. 111 2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ............... 112 2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ... 113 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................... 113 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................... 114 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL ........... 116 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................................... 116 3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES .................................................................... 116 3.5. SALAS DE AULA .......................................................................................................... 116 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......................... 117 3.7. BIBLIOTECA .................................................................................................................. 117 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................... 121 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................................... 121 3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ........................................................................ 122 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS .......................................................................................................................... 124 3.9. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E DISPONIILIDADE DE INSUMOS ............................................................................................................................... 130 3.10. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA .................................................................................................. 131 3.11. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ........................................................................... 133 3 I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA a) Nome da Mantenedora Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC b) Base Legal da Mantenedora A CNEC é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e de promoção humana, com inscrição no CNPJ sob nº 33.621.384/0001-19, bem como, reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde 1.951, como Entidade Beneficente de Assistência Social. A mantenedora localiza-se na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, João Pessoa - PB, e possui estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notorial e Registral – Registro Civil de Pessoas Jurídicas, cuja última alteração está registrada sob o n°. 578.107, no livro A- 387, João Pessoa – PB, em 30 de maio de 2011. c) Histórico da Mantenedora Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o Projeto Cenecista fundou seus alicerces no fazer educação com qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento - a motivação era, sobretudo, promover a transformação. Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com bases na democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário, passando pelas Diretorias Estaduais até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão 4 se fortaleceu ao longo desses 73 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo de seus atuais gestores. Hoje a CNEC, baseada na reformulação do Estatuto Social, ocorrido em 2011, busca implantar o modelo de gestão pautado na governança corporativa. Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda pela prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas. Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no que pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF - Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades, optando por continuar suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais - voltada para a formação integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses das comunidades beneficiadas. Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada entre os anos de 1998 a 2004, com a criação de 14 instituições, chegando a um total de 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior - ICES. Atualmente a CNEC conta com 19 instituições ativas na educação superior. Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das diferenças sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam, principalmente, à melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos projetos que promovem a inclusão social pelo processo educacional, reforçando-se, principalmente, os que visam à capacitação profissional de portadores de necessidades especiais para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda. No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco social, são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos familiares, de forma que o processo de inclusão seja garantido com: 5 a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos; a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos profissionalizantes de nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho e a geração e ou melhoria da renda dos grupos familiares; a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o processo de integração das famílias assistidas às respectivas comunidades. Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se, possui unidades de ensino em todas as regiões do Brasil. A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à Educação e serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma educação de qualidade com compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores, embasados nos princípios éticos, valorização do ser humano, competência, compromisso, honestidade, reflexos da oferta de serviços e produtos educacionais de excelência. Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações empíricas, em que a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de recursos físicos e humanos adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios de gestão, ferramentas indispensáveis num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade de sua estrutura está refletida claramente nos grandes investimentos na seleção, contratação e capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas tecnologias de ensino, igualando-se às maiores instituições do setor no país. A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Podemos afirmar que sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 73 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da individualidade. 6 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA A Faculdade CNEC Ilha do Governador foi autorizada pela Portaria Ministerial nº 2.595 do Ministério da Educação - MEC de 06.12.2001, publicado no Diário Oficial da União – D.O.U. em 10.12.2001 e conta atualmente com o Curso de Bacharelado em Administração de Empresa, autorizado pela Portaria nº 888 do Ministério da Educação/ MEC em 18/10/2007, publicado no Diário Oficial da União – D.O.U. de 19/10/2007; o curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, autorizado pela Portaria Ministerial nº 942/06 do Ministério da Educação/ MEC, publicado no Diário Oficial da União – D.O.U. de 23/11/2006; e o curso de Direito, autorizado pela Portaria nº 218 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação em 27/6/2011, publicado no D.O.U. de 29/6/2011. A Faculdade CNEC Ilha do Governador tem como Mantenedora, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC, Instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que possui longa tradição de ensino com resultados positivos, nos seus diversos níveis e prestação de serviços educacionais à comunidade. As ações da CNEC Ilha do Governador desenvolvem-se em 3 (três) eixos distintos: a formação de profissionais competentes e éticos (missão), a formação de uma imagem de centro de excelência (visão) e adoção de um projeto pedagógico e resultados satisfatórios em termos de desempenho acadêmico e institucional (objetivos). A continuidade de uma Instituição de Ensino Superior, voltada para a disseminação do conhecimento, na cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente na Região da Ilha do Governador, reflete, na verdade, o anseio de uma Sociedade cuja preocupação, em termos de desenvolvimento, envolve a busca de soluções aos problemas econômicos e sociais que, há muito tempo, atingem a Região. Nesse cenário de novos paradigmas, novas propostas se estruturam, viabilizando a implantação de empresas na Região da Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro. A Faculdade CNEC Ilha do Governador por suas características, pelo seu Corpo de Professores e por sua competência, responde pela Excelência dos cursos que ministra à comunidade da Região, constituindo-se em peça fundamental para o desenvolvimento da comunidade. A Faculdade CNEC Ilha do Governador converge, pois, para três requisitos básicos: 7 atende as necessidades da Sociedade da Região da Ilha do Governador na cidade do Rio de Janeiro e adjacências; oferece uma significativa oportunidade de contato com o universo científico para a população da Região Geoeconômica; e, cria uma Comunidade Acadêmica capaz de responder, às necessidades e aos anseios do mercado empregador, com alto nível de proficiência. Após uma década de existência na Região da Ilha do Governador, a Faculdade tem oportunizado à comunidade o acesso a novas tecnologias e requerimentos que fortalecem as relações socioeconômicas e culturais da região que decorrem das exigências do mercado empregador frente às novas Fronteiras Tributárias; a formação dos Mega Blocos Econômicos; a amplitude do Comércio Internacional; a utilização maciça de Tecnologia e a Globalização dos Fatores de Produção. Essas especificidades sugerem a necessidade de oferecer, à comunidade estudantil da localidade e adjacências, oportunidades e fortalecer a Instituição em condições de identificar, analisar e apresentar soluções técnicas que venham a embasar o Desenvolvimento Econômico e o Bem-Estar social da Região da Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro. a) Missão, Princípios e Visão da Faculdade CNEC Ilha do Governador Missão A CNEC Ilha do Governador está voltada à oferta de Cursos de Graduação à sociedade da Cidade do Rio de Janeiro, em especial da Região da Ilha do Governador, em atenção às expectativas do mercado empregador - que anseia pela formação de uma Comunidade Acadêmica que seja o sustentáculo do desenvolvimento socioeconômico da Região, assume, junto à Comunidade, a seguinte Missão: Promover a formação integral, com compromisso social. Em razão de seus propósitos, a Faculdade CNEC Ilha do Governador proporciona ao graduando uma visão sistêmica para ler corretamente e adequadamente os cenários sociais, políticos, econômico, o ambiente de competição, as formas de mercado, as tendências autorais dos grupos, as possibilidades de integração das economias contemporâneas possibilitando 8 assim ao graduado desenvolver a capacidade de atuar em uma economia globalizada e ao mesmo tempo qualificada para enfrentar os novos paradigmas. Visão Ser reconhecida, até 2019, como instituição de referência e inovadora em soluções educacionais. b) Áreas de Atuação Acadêmica A CNEC Ilha do Governador atua nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, ofertando os cursos de bacharelado em Administração e Direito, e na área de Ciências Humanas com o curso de Licenciatura em Pedagogia, além de manter suas atividades educacionais de ensino, iniciação científica e extensão. A expansão da oferta de cursos nas demais áreas tomará como base as políticas institucionais e o cronograma de cursos projetados neste PDI, e estará condicionada às necessidades indicadas pelo mercado de trabalho e o desenvolvimento regional. c) Área de atuação da IES A prefeitura municipal do Rio de Janeiro divide o município em regiões administrativas, e a Ilha do Governador é considerada XX Região Administrativa, compreendendo a própria Ilha do Governador e a Cidade Universitária (Ilha do Fundão). A Ilha do Governador localiza-se no lado ocidental do interior da baía de Guanabara, no Estado do Rio de Janeiro. Compreende 14 bairros do município do Rio de Janeiro, administrativamente a Ilha do Governador é formada por 15 bairros, sendo eles: Bancários, Cacuia, Cidade Universitária, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, destes, apenas a Cidade Universitária não está localizada geograficamente dentro da Ilha, portanto, ficando 14 bairros inseridos nesta localidade. É a região da Zona Norte do Rio de Janeiro com maior poder aquisitivo e um dos melhores índices de IDH do município. A Ilha do Governador é um bairro híbrido da cidade do Rio de Janeiro, abriga o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e o complexo militar da Aeronáutica. Ao mesmo tempo em que reúne um comércio bastante significativo e importantes indústrias da região, do que advém expressivo contingente populacional flutuante diário de trabalhadores e consumidores, é um bairro que agrega em si extensas áreas residenciais, com uma população 9 superior a 200 mil habitantes, dentro de um município que possui uma população de 6.320.446 habitantes, por tudo isso, é um bairro de fácil acesso por diversos meios de transportes. Economia A economia da Ilha do Governador registra mais de cinco mil atividades no ranking da Associação Comercial e Industrial – ACINIG. A atividade econômica é exercida em cerca de 3.600 estabelecimentos, 90,7% dos quais relacionados ao comércio e serviços, o que significa a geração de 37 mil empregos, aproximadamente. A Região está classificada como de médioalto desenvolvimento humano. O desenvolvimento progressivo da Ilha do Governador confere-lhe características de cidade, tendo sido a primeira região do município do Rio de Janeiro a ser priorizado para a realização das obras de infraestrutura propostas pelo projeto Rio-Cidade, protagonizado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. A renda média é correspondente à da Cidade e varia no patamar dos seis salários mínimos, alcançando a casa dos 12 salários mínimos no bairro Jardim Guanabara e 10 salários mínimos no bairro Moneró. Há boa oferta de serviços, onde se encontra a presença de uma rede bancária consistente, muitas farmácias, bom sistema de transportes e comunicações. Dois complexos industriais de empresas multinacionais do petróleo (a Shell Lubrificantes, que da Ilha do Governador distribui seus produtos para todo o Brasil; e a Paramins/Solutec - fábrica de aditivos e óleos lubrificantes da Exxon) estão estabelecidos na região. Também nela está sediado o estaleiro naval Eisa - Estaleiros da Ilha S.A., grandes fábricas, como a de produtos plásticos Poligran, a Fisher do Brasil, fábrica de buchas, e centenas de microempresas em operação, marcando a atividade de um setor regionalmente ativo para o cenário econômico nacional. A rede de transportes implementada na Região da Ilha do Governador, estabelecendo uma malha ativa que interliga as regiões internas do Bairro com as demais áreas da Cidade, revela-se fator de maior relevância para o estabelecimento da sua economia autossuficiente em quase todos os setores e atividades que impõe. Apesar das oportunidades da região, o cenário econômico atual e a crise no Petróleo vem atingindo o Estado do Rio de Janeiro em seus diversos segmentos, inclusive o educacional. Isso faz com que a Faculdade CNEC amplie suas estratégias e se faça presente, através da participação ativa e integrada com a comunidade empresarial. 10 Cultura e Comunicações Com um sistema de telefonia ampliado por centrais, a Ilha do Governador possui hoje mais de 35 mil linhas telefônicas, que integram eficiente sistema de comunicações. Mantém imprensa regional local, jornais de bairro que noticiam os seus fatos diários, desde a edição do primeiro número do periódico O Suburbano, no ano de 1900, de circulação local. O jornal de circulação nacional O Globo, a partir de 1982, passou a dedicar ao Bairro um suplemento especial – o Globo Ilha, editado semanalmente aos domingos. A Ilha do Governador possui inúmeras livrarias, bibliotecas à consulta pública, a difusora de rádio AM Rio de Janeiro, duas academias de Letras e Artes, duas galerias de Exposição - o Retiro das Artes e o Ateliê Flutuante Francisco Xavier. Dados populacionais Os dados demográficos do Censo do ano de 2010 do IBGE indicam um crescimento no Município do Rio de Janeiro na ordem de 7%, com o acréscimo de 465.133 novos moradores entre 2000 e 2010. A população do município do Rio de Janeiro é de 6.320.446 habitantes, este acréscimo deveu-se ainda ao intenso fluxo migratório iniciado a partir dos anos 1990. Da mesma forma a Ilha do Governador vem sofrendo progressivo aumento populacional, e embora ainda não se tenha as estatísticas por Bairro, acredita-se que o bairro do Galeão continua entre os que mais receberam emigrantes na última década, e ainda, que ele continua sendo a origem da migração interna da Ilha do Governador. O bairro está em uma região afastada do centro da Ilha do Governador. A taxa de mortalidade infantil é de 15 óbitos a cada 1.000 nascimentos; relativamente baixa quando em relação à média da Cidade (20 óbitos a cada 1.000 nascimentos). A longevidade da população média é de aproximadamente 67 anos, superior à média da Cidade do Rio de Janeiro, que se mantém nas margens dos 65 anos. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,826), quanto pelo Índice de Condições de Vida (ICV=0,817), ocupando a quarta posição em ambos os critérios, consideradas as demais Regiões Administrativas do Município do Rio de Janeiro. Escolaridade A taxa de alfabetização da Ilha do Governador é de 95%, número que supera a média da Cidade, mantida na margem dos 92%. As localidades que detêm os maiores percentuais são os bairros Moneró e Ribeira, que apresentam quase 100% da população com nível 11 completo de alfabetização, seguidos dos bairros Cocotá, Jardim Guanabara, Praia da Bandeira e Zumbi, com taxas médias de alfabetização variando entre 98% e 99%. Com a elevada taxa de alfabetização da Ilha do Governador, que varia na casa dos 95%, valor que supera os índices da Cidade, apenas 20% da população total da Região possui escolaridade em nível superior. Mesmo sendo uma média que supera os níveis da Cidade do Rio de Janeiro, onde a média figura na ordem dos 18% da população com escolaridade em nível superior, tal percentual revela a necessidade da implementação de políticas de ensino profissionalizante na Região. Segundo os dados oficiais, a Região tem boa oferta de escolas públicas e privadas, sendo baixo o percentual populacional com escolaridade superior. Há boas condições para o desenvolvimento infantil, boa oferta de creches, de instituições pré-escolares, escolas de 1º grau e 2º grau, estando à renda local inserida na média da Cidade (seis salários mínimos). 12 III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso de Graduação em Administração (Bacharelado) b) Endereço de Funcionamento do Curso Estrada do Galeão, s/n Portuguesa - Ilha do Governador. Rio de Janeiro - RJ. CEP: 21931-387 c) Número de vagas pretendidas 100 vagas totais anuais. d) Turnos de funcionamento do Curso Período noturno e) Carga Horária Total do Curso 3.220 horas. f) Tempos mínimo e máximo para integralização O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 8 semestres e, no máximo de 16 semestres. g) Coordenador do Curso Msc.Sidmar Roberto Vieira Almeida h) Perfil do Coordenador - Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do curso Professor concursado da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), desde junho de 2015 até a presente data, tendo anteriormente o cargo de professor substituto de 2012 a março de 2015 na mesma Instituição (UERJ). Atua como Coordenador (desde junho de 2015 até a presente data) e professor do curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador (desde 2014 até a presente data); coordenador e professor do curso de Ciências Contábeis (desde setembro de 2013 até a presente data) da Faculdade CNEC Ilha do Governador, além de Tutor e Gestor de Ensino a Distância (EAD), desde maio de 2014 até a presente data. 13 Mestre em Ciências Contábeis (UERJ), MBA em Gerenciamento Avançado em Finanças (UFF), Graduado em Ciências Contábeis (UERJ) e Administração de Empresas (UFRJ). Autor do livro Gestão contábil: aspectos introdutórios. Além de inúmeros artigos. Trabalhou na empresa varejista de grande porte Lojas Americanas por três anos no setor de controladoria e na Oi S.A. empresa de grande porte do segmento de telecomunicações por 5 anos também no setor de controladoria. i) Corpo docente no curso O corpo docente do curso de Administração é composto por 13 docentes, sendo 10 mestres e 3 doutores, representando 100% com titulação stricto sensu. j) Composição do Núcleo Docente Estruturante O NDE do curso de Administração é formado pelos seguintes docentes: Lúcia Cristina Machado– Mestra - regime parcial. Alessandra de Sousa Pinheiro – Doutora - regime parcial. Clarice Helena de Miranda Coimbra - Mestra – regime integral. Sidmar Almeida – Mestre - regime parcial. Talita Peixoto– Mestra - regime parcial. 14 IV. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A política da CNEC Ilha do Governador para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Esta política tem como princípios básicos: · formação de profissionais nas diversas áreas de conhecimento; · formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade; · valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da sociedade; · atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde a CNEC Ilha do Governador está inserida; · incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente. O curso de Administração visa formar profissionais capazes de agregar valor ao ambiente corporativo como especialistas em sua área de atuação e conscientes de que a formação profissional é um processo contínuo a ser atualizado. A formação deve contribuir para o desenvolvimento das pessoas e das relações humanas, oportunizando a inclusão social à luz de valores éticos, e de responsabilidade social, possibilitando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso crítico na formação do cidadão. 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL a) Dados Populacionais A prefeitura municipal do Rio de Janeiro divide o município em regiões administrativas, e a Ilha do Governador é a 20ª Região Administrativa, compreendendo a própria Ilha do Governador e a Cidade Universitária (Ilha do Fundão). A Ilha do Governador é formada por 15 bairros, sendo eles: Bancários, Cacuia, Cidade Universitária, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras,Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, destes, apenas a Cidade Universitária não está localizada geograficamente dentro da Ilha, portanto, ficando 14 bairros inseridos nesta localidade. 15 A Ilha do Governador pertence à região da Zona Norte do Rio de Janeiro com maior poder aquisitivo e um dos melhores índices de IDH do município. A Ilha do Governador é um bairro híbrido da cidade do Rio de Janeiro, abriga o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e o complexo militar da Aeronáutica. Ao mesmo tempo em que reúne um comércio bastante significativo e importantes indústrias da região. Quanto às características da população da Ilha do Governador, destacamos os seguintes dados sócio econômicos: contingente populacional flutuante diário de trabalhadores e consumidores é um bairro que agrega em si extensas áreas residenciais, com uma população superior a 200 mil habitantes, dentro de um município que possui uma população aproximada de6 milhões habitantes. b) Desenvolvimento Socioeconômico e educacional A economia da Ilha do Governador registra mais de cinco mil atividades no ranking da Associação Comercial e Industrial – ACINIG. A atividade econômica é exercida em cerca de 3.600 estabelecimentos, 90,7% dos quais relacionados ao comércio e serviços, o que significa a geração de 37 mil empregos, aproximadamente. A Região está classificada como de médioalto desenvolvimento humano. A Região da Ilha do Governador está classificada como de alto desenvolvimento humano segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,857) e ocupa a 4ª posição quando consideradas todas as 12 regiões do Plano Estratégico. Entre as dimensões que compõem o IDH é a 3ª colocada em longevidade, 4ª em Educação e 4ª em renda. Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da educação, trabalho, ciência e tecnologia que promovem e asseguram a inserção da região na sociedade do conhecimento. O quadro a seguir demonstra a população residente nos bairros da Ilha do Governador em relação à quantidade de frequentadores de escola ou creche. 16 Ilha do Governador População residente Frequentam a escola ou creche 31.949 8.331 28.285 24.848 8.422 7.050 32.213 8.420 39.138 10.755 26.574 6.914 29.567 8.774 212.574 58.666 Freguesia e Bancários Galeão Jardim Carioca Jardim Guanabara Pitangueiras, Cacuia, Praia da Bandeira Portuguesa e Moneró Tauá Total Tendo em vista, as características da região, que apresenta 2,8 habitantes por moradia, que vislumbra um alto padrão social comparativamente aos moldes brasileiros, e suas possibilidades de crescimento econômico, a CNEC Ilha do Governador, por meio do seu plano de desenvolvimento institucional, vem pleitear o curso de Administração, com vistas à colaboração na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade nacional; oferecendo um ensino que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea. 1.1.1 JUSTIFICATIVA DO CURSO A Ilha do Governador pertence à Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, é formada por 15 bairros e abriga o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, a ilha do Fundão e o complexo militar da Aeronáutica. Apresenta uma de população 204.610 habitantes, que corresponde a 3,2% da população do município e progressivo aumento populacional. Segundo dados demográficos do Censo 2010 do IBGE, a região, que está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano, apresenta IDH de 0,826, ocupando a 4a posição dentre as Regiões Administrativas do Município. A renda média é de seis salários mínimos, alcançando média de 12 salários mínimos no bairro Jardim Guanabara. A taxa de alfabetização da Ilha do Governador é de 95%, contudo, apenas 20% da população possui escolaridade em nível superior. 17 A atividade econômica da Ilha do Governador é exercida em cerca de 3.600 estabelecimentos, 90,7% dos quais relacionados ao comércio e serviços, o que significa a geração de 37 mil empregos, aproximadamente, dos quais se destaca a rede bancária, bares e restaurantes e farmácias. A Ilha do Governador acolhe dois complexos industriais de empresas multinacionais do petróleo: Shell Lubrificantes e a Paramins/Solutec. Também nela está sediado o estaleiro naval Eisa - Estaleiros da Ilha S.A., grandes fábricas, como a de produtos plásticos Poligran, a Fisher do Brasil, fábrica de buchas, e centenas de microempresas em operação, marcando a atividade de um setor regionalmente ativo para o cenário econômico nacional. Destaca-se ainda que o desenvolvimento da região é, atualmente, impulsionado por investimentos relacionados à construção da Transcarioca, que cortará transversalmente a cidade do Rio de Janeiro, e ligará a Barra da Tijuca à Ilha do Governador. A região conta também com a presença da TAP Maintenance&Engineering, maior centro de Manutenção de aeronaves da América do Sul e toda aparelhagem e infraestrutura anexa ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, que também possui, entre outras, empresas de logística e de fornecimento de combustíveis e óleos. Adicionalmente, em um raio de 50 km da Faculdade CNEC Ilha do Governador situam-se grandes empresas de nível internacional atuando na área aeronáutica. A Turbomeca, indústria francesa de manutenção de motores de helicópteros situada em Xerém, e a GE Celma, oficina de manutenção de motores de aeronaves situada em Petrópolis. Levando-se em consideração os dados socioeconômicos apresentados acima, é importante ressaltar que a formação superior ainda é um indicador significativo na melhoria dos processos nas mais diversas áreas, portanto, a CNEC Ilha do Governador vê um campo aberto para novos empreendimentos na área educacional, oferecendo novas oportunidades e ampliando os horizontes na capacitação profissional do povo brasileiro. A taxa de alfabetização da Ilha do Governador é de 95%, contudo, apenas 20% da população possui escolaridade em nível superior. Tal dado revela a demanda da comunidade, em confluência com um dos principais problemas enfrentados pelo sistema educacional brasileiro; a necessidade de formação em nível superior. O enfrentamento de tal problema é vislumbrado pelo Plano Nacional de Educação como principal caminho para a ampliação da qualidade de vida da sociedade brasileira. Feita essa análise com dados apresentados pela Subprefeitura do Rio de Janeiro, o Curso de Administração tem como fundamento a visão prospectiva e a importância da Gestão, estabelecendo como justificativa: 18 • possibilitar formação profissional, capacitando gestores para a arte de gerenciar pessoas, negócios, processos e tecnologias. Esta formação é de extrema importância, sobretudo, pela necessidade das organizações em recrutar profissionais com essa linha de formação, ou seja, profissionais adeptos da visão sistêmica e humanizada da organização, conhecedores do contexto em que estão inseridos, onde limites extrapolam fronteiras e a negociação determina ganhos, lucratividade e competitividade; • posicionar-se no mercado, estabelecendo relação direta entre a etapa inicial e o resultado final do processo produtivo, compreendendo o negócio como um todo no aspecto administrativo, organizacional e produtivo; e, • oferecer formação profissional com foco no empreendedorismo promovendo e assinalando o planejamento como ferramenta essencial nos processos administrativos, estabelecendo objetivos, caracterizando os diferentes tipos de negócios, efetuando diagnóstico situacional, definindo prazos e metas a serem alcançadas. Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional é a principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta contempla a educação integral, e a qualificação para o exercício profissional tão necessário para as organizações. O desenvolvimento no âmbito humano e, por consequência, no âmbito organizacional, caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos empreendimentos, projetos e ações coordenados e não é possível alcançá-lo sem que a capacitação humana e profissional torne-se uma realidade. Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida, especificamente para a Região da Ilha do Governador, com um número pequeno de IES que estejam formando profissionais qualificados, empreendedores, éticos e adaptados à área da gestão. Considera-se ainda a formação superior como indicador significativo na melhoria dos processos nas mais diversas áreas. Tratando-se da formação no âmbito da gestão, a área de abrangência se amplia. No Brasil o número de empresas é de aproximadamente 8 milhões, sendo que aquelas que oferecem o maior número de empregos são as micro e as pequenas empresas. Importa aqui acrescentar que também estas são as que mais encerram as atividades pelos mais diversos motivos, incluindo-se aí como os mais frequentes: a falta de capital de giro e a falta de bons profissionais para uma administração de qualidade. Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e 19 o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e asseguram a inserção do Estado na sociedade do conhecimento. O Curso de Administração da CNEC Ilha do Governador visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores postos de empregos e, por consequência, promoverem uma redução das desigualdades sociais. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social, melhoram-se os padrões de vida. Este contexto reafirma a necessidade de capacitar pessoas para atuarem, com eficiência, nas diversas organizações, não só a nível local, como também a nível regional e nacional, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafios aos setores público e privado, dado o elevado contingente de empreendimentos que deixam de existir antes de completarem um ano, tendo como uma das causas mais expressivas a falta de visão profissional, liderança e capacitação para análise, planejamento e operacionalização. A Proposta Pedagógica do Curso é a formação de profissionais com o perfil do novo cidadão; mentalidade inovadora, empreendedora e criativa; sensibilidade e flexibilidade comportamental; senso cooperativo, solidário e justo; competência para o trabalho em equipe; motivação e estímulo, responsabilidade e ética; adaptabilidade para conviver com o novo e com o imprevisto; abertura para buscar continuamente novas aprendizagens e pró-atividade, se abrindo para novas perspectivas. A seguir transcreveremos informações essenciais sobre a área de Administração de forma ampla, que é o foco principal do Curso proposto. Os conteúdos apresentados justificam também a necessidade da manutenção do Curso de Administração para formação de profissionais empreendedores para o Município do Rio de Janeiro, para o Estado do Rio de Janeiro e, consequentemente, para o Brasil, cuja formação é primordial para o administrador do século XXI. 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As diretrizes pedagógicas adotadas pela CNEC Ilha do Governador conduzem à flexibilização dos componentes curriculares por meio de atividades acadêmicas e práticas pedagógicas que contextualizam o ensino às realidades social, cultural e econômica, atuando 20 para formar cidadãos éticos, críticos, atuantes em seus entornos social, cultural e político, de forma autônoma e responsável. As políticas educacionais buscam desenvolver habilidades e competências para o mercado de trabalho, introduzindo em seus projetos pedagógicos atividades que possibilitem os alunos a buscarem o conhecimento para além da sala de aula, tais como: atividades complementares, disciplinas optativas, atividades práticas previstas nos cursos, atividade extraclasse e utilização de tecnologias de informação que permita a interação do aluno com o docente, respeitando a legislação vigente. Nesse contexto, as políticas de ensino baseiam-se em: a) Atualizar e dinamizar as estruturas curriculares dos cursos; b) Criar estratégias de aprendizagem, ampliando o acesso a novos conhecimentos; c) Capacitar os docentes para o papel mais ativo de facilitadores e orientadores da aprendizagem; d) Incentivar os docentes na busca da qualificação profissional através da formação continuada; e) Incentivar os docentes no desenvolvimento de projetos interdisciplinares, superando a fragmentação da informação através de um ensino integrado com a proximidade da teoria e prática; f) Impulsionar o incentivo aos projetos de iniciação científica e à extensão; g) Desenvolver programas de pós-graduação, relacionando-os com os cursos de graduação ofertados; h) Adaptar os projetos pedagógicos às legislações vigentes e ao mercado de trabalho; i) Incorporar as novas tecnologias à educação, como recurso no desenvolvimento das aprendizagens; j) Criar novas formas de relação interinstitucional seja através de redes virtuais e/ou ensino a distância; k) Estabelecer parcerias nacionais para iniciação científica através de intercâmbios de professores e alunos na rede Cenecista e, se possível, também com outras instituições; 21 l) Ampliar a base de conhecimento da comunidade local e regional para que seja transformadora da realidade, ao mesmo tempo em que preserva a cultura e os valores sociais pré-existentes; m) Implementar programas de monitorias, de forma a dar apoio pedagógico aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem nas disciplinas; e n) Promover reuniões de colegiado para analisar, avaliar, informar e ajustar os procedimentos pedagógicos de acordo com as necessidades educacionais, psicológicas e culturais dos alunos. As políticas e metas institucionais definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da CNEC Ilha do Governador estão implementados no âmbito do curso, podendo ser constatadas nas atividades acadêmicas propostas, tendo como principal ponto de relevância o envolvimento da comunidade acadêmica na promoção de oportunidades informais de acesso ao conhecimento técnico científico de interesse de segmentos carentes da sociedade local, sem perder de vista o caráter ético e humanístico de formação, apreendidos nos seus respectivos cursos. 1.3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da administração, contribuindo para a aquisição das habilidades específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito empreendedor e gerenciador de negócios, que possa gerar o crescimento e o desenvolvimento social e preparar, em sentido amplo, o ser humano para a vida. 22 Objetivos Específicos Proporcionar ao futuro administrador, em administração geral, condições para: planejar, supervisionar, orientar e controlar os serviços de administração em geral; interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; lidar com modelos de gestão inovadores, com capacidade de atuação em ambientes favoráveis, incentivando e ampliando oportunidades de criação de novos negócios que influenciem no avanço da sociedade, principalmente atingindo as necessidades da comunidade em que está envolvida a CNEC Ilha do Governador; e estar apto a competir com excelência no mercado de trabalho. 1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO A construção dos objetivos do curso leva em consideração as capacidades, competências e habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a legislação vigente e a exigências do mercado de trabalho na área da Administração. OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da administração, contribuindo para a aquisição das habilidades específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito empreendedor e gerenciador de negócios, que possa gerar o crescimento e o desenvolvimento social e preparar, em sentido amplo, o ser humano para a vida. O curso enseja condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção, e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Desenvolver a consciência da necessidade contínua de atualização profissional e da importância da contribuição do profissional para o desenvolvimento das pessoas e das relações humanas. • Competência profissional desenvolvida com foco nas organizações, pronto para desenvolver atividades técnico-científicas próprias do administrador; • Competência para atuar de forma empreendedora, analisando criticamente as organizações, identificando oportunidades, 23 antecipando e promovendo suas transformações; • Competência interdisciplinares; para atuar em equipes • Competência para compreender necessidade do contínuo aperfeiçoamento; e • Competência para liderança responsável. Oportunizar a inclusão social à luz de valores éticos, e de responsabilidade social, possibilitando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso crítico na formação do cidadão. desenvolvimento a de • Valorização das questões pertinentes à responsabilidade social, justiça e ética profissional; • Visão humanística global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e capaz de tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. 1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR O currículo do curso de Administração está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da mantenedora com a região onde está inserida, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso, abordando as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à formação profissional. OBJETIVOS DO CURSO Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da administração, contribuindo para a aquisição das habilidades específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito empreendedor e gerenciador de negócios, que possa gerar o crescimento e o desenvolvimento social e preparar, em sentido amplo, o ser humano para a vida. DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO CURSO Teorias da Administração Direito Matemática Básica I e II Metodologia e Pesquisa Científica Comunicação e Expressão Tecnologia da Informação Matemática Financeira Contabilidade Geral Estatística I e II Economia 24 Legislação Empresarial Contabilidade de Custos Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos I e II Modelagem Organizacional Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão da Qualidade Administração de Marketing Administração de Sistemas Logística Empresarial Noções de Telecom para Administradores Administração de Operações Finanças Corporativas Pesquisa Operacional Gestão de Serviços Diagnóstico Empresarial Mercado de Capitais Planejamento Estratégico Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Desenvolver a consciência da necessidade contínua de atualização profissional e da importância da contribuição do profissional para o desenvolvimento das pessoas e das relações humanas. Estágio Supervisionado III Teoria das Organizações Empreendedorismo Gestão de Pessoas Comunicação e Negociação Trabalho de Curso Oportunizar a inclusão social à luz de valores éticos, e de responsabilidade social, possibilitando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso crítico na formação do cidadão. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Filosofia Sociologia Psicologia Ética e Legislação Profissional Estudos Étnico-Culturais 1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL No processo de definição dos objetivos do curso, além do perfil profissional do egresso, consideram-se também as demandas de natureza econômica e social no contexto onde o curso de Administração está inserido. 25 OBJETIVOS DO CURSO Desenvolver a consciência de que a formação profissional é um processo contínuo a ser atualizado durante toda a existência humana, contribuindo para o desenvolvimento das pessoas e das relações humanas, oportunizando a inclusão social à luz de valores éticos, e de responsabilidade social, possibilitando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso crítico na formação do cidadão. CONTEXTO EDUCACIONAL A Região apresenta crescente demanda de profissionais de qualidade técnica que suportem o crescimento das corporações no âmbito da cidade do Rio de Janeiro A Ilha do Governador é uma importante região do município do Rio de Janeiro, onde a Proporcionar sólida formação técnica e concorrência e a demanda por profissionais científica aliada ao desenvolvimento do senso capacitados foi intensificada nos últimos anos; devido ao crescimento econômico da cidade. ético e de responsabilidade social para o Neste sentido, a formação de profissionais que exercício das funções administrativas. empreendam em suas profissões é fundamental para que os mesmos sejam absorvidos pelo mercado. Formar profissionais conscientes de suas responsabilidades, capazes de contribuir para o desenvolvimento sustentável organizacional das empresas e instituições. Assim como outras capitais do Brasil, o município do Rio de Janeiro, apresenta grandes demandas sociais nas quais a Faculdade CNEC Ilha do Governador, com seus cursos de graduação, visa ajudar a mudar essa realidade. 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O curso de Administração, da Faculdade CNEC Ilha do Governador, deve proporcionar uma formação holística e generalista que capacite o administrador a identificar e solucionar problemas vivenciados nos diversos ambientes organizacionais e societários. O curso ensejará condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Contudo, o curso apresentará um perfil com as seguintes características: Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; 26 Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; Competência para atuar profissionalmente nas organizações, além de desenvolver atividades técnico-científicas próprias do administrador; Competência para atuar de forma empreendedora, analisando criticamente as organizações, identificando oportunidades, antecipando e promovendo suas transformações; Competência para atuar em equipes interdisciplinares; Competência para compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento; e Competência para ser um líder. Para tanto, formará profissionais com as seguintes competências e habilidades: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais; Articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional; 27 Lidar com modelos de gestão inovadores; Resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e adaptabilidade; e Selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns. A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e internacional, é complementada através de viagens de estudo, seminários, palestras, bem como de estágios em empresas que realizam comercializações e vivência prática no Núcleo de Gestão Empresarial (NGE). . 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR O curso de Administração contempla, em sua estrutura curricular, conteúdos/disciplinas que atenderão aos seguintes eixos interligados: formação fundamental, geral ou humanística; formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação acadêmica, incluindo estágio e trabalho de conclusão de curso; formação complementar ao campo principal de estudo; formação especializada ou aprofundamento de estudos; e atividades acadêmicas, complementares ou de iniciação científica. O currículo do curso abrange uma sequência ordenada de disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. A organização curricular do curso de Administração contempla também Atividades Complementares, a serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a intradisciplinaridade, a interdisciplinaridade e a transversalidade, ao resgatarem experiências do educando, podendo abrigar atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais. A integralização curricular será feita pelo sistema seriado, com a oferta de disciplinas, em vinte semanas, respeitado o mínimo de duzentos dias letivos anuais. A duração e o conteúdo das disciplinas estão em consonância com a carga horária total do curso de Administração e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo do curso correspondente. O projeto pedagógico do curso será implementado de acordo com os seguintes princípios básicos, estabelecidos pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que aprovou as normas gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação, em decorrência da Lei n° 9.394, de 20/12/96 (LDB): evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação; 28 incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa; estimular práticas de estudo independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada; fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; e incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Além disso, assegurar no projeto pedagógico do curso: diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos; matriz curricular que atenda às diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo MEC e às peculiaridades regionais; princípios metodológicos empreendedores, inovadores, criativos e que valorizem a ressignificação dos conteúdos, priorizando a integração teoriaprática; e processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem. As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Administração conduzem à flexibilização dos componentes curriculares, o que permite a oferta, em cada período letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas para a escolha do aluno, sob a forma de disciplinas optativas. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade. 1.5.1. FLEXIBILIDADE 29 O projeto pedagógico busca contemplar as inovações que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado, o que permite a oferta, em cada período letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas para a escolha do aluno, sob a forma de disciplinas optativas. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade. Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais apresentamse como integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das individualidades do educando. Por fim, a flexibilidade curricular também está garantida no curso de Administração, por meio das disciplinas optativas, cujo objetivo é fornecer aos alunos o contato com temas emergentes da área, tratamento de problemas sócio culturais, econômicos e políticos da atualidade, reforço acadêmico às deliberações técnicas emanadas dos órgãos de classe, associações científicas e órgãos de regulamentação. Por possuir conteúdos variáveis, a ementa desta disciplina é elaborada periodicamente, permitindo maior flexibilidade e atualização dos conteúdos. 1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE A CNEC Ilha do Governador entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano. Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo. Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de ensino superior. Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da interdisciplinaridade: Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras e de auto estudo; 30 Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o interrelacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem; e Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, estágio supervisionado e atividades complementares. 1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA No curso de Administração, a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes. Para isto as metodologias sócio interativas contribuirão com esta articulação, estimulando no curso de Administração a aplicação de metodologias dinâmicas do processo ensino-aprendizagem como instrumentos de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da iniciação científica, da discussão, do debate, do levantamento de situações-problema para análise crítica. 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES A definição dos conteúdos desenvolvidos no curso de Administração da CNEC Ilha do Governador partiu de premissas teóricas, onde a elaboração curricular leva em conta a análise da realidade, operada com referenciais específicos, tais como: Sócioantropológico, que considera os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado; Psicológico, que se volta para o desenvolvimento cognitivo do aluno; Epistemológico, que se fixa nas características próprias das diversas áreas do saber tratadas pelo currículo; e Pedagógico, que se apropria do conhecimento gerado na sala de aula em experiências prévias, bem como, por meio da ressignificação dos conteúdos. Além disso, o desenvolvimento metodológico dos conteúdos pautados na problematização requer estratégias que mobilizem e desenvolvam várias competências cognitivas básicas, como a observação, compreensão, argumentação, organização, análise, síntese, comunicação de ideias, planejamento, memorização entre outras. 31 Ao selecionar os conteúdos os professores trabalham conforme suas visões de mundo, ideias, práticas e representações sociais. Toda prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e como está o seu ensino e para tanto os docentes do curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador irão: adotar como referência a prática profissional, analisar/analisam criticamente as formas de seleção e organização dos objetivos e conteúdos, assim como o seu significado no processo de ensino, identificando qual a concepção de homem, mundo e educação que estão orientando essa prática; discutir a importância da determinação dos objetivos como elementos que orientam o processo, envolvendo a seleção de conteúdos, procedimentos, avaliação e definindo o tipo de relação pedagógica a ser estabelecida; e considerar que o conteúdo só adquire significado quando se constitui em um instrumental teórico-prático para a compreensão da realidade do aluno, tendo em vista a sua transformação. Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são contemplados pelo dimensionamento da carga horária das disciplinas, coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso, coerência das disciplinas do curso com as DCNs, atualização dos conteúdos curriculares e adequação da bibliografia, conforme detalhamento abaixo. O currículo do Curso de Administração possui carga horária total de 3.220 horas, 8 semestres. Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais genéricos, e outras com 80 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla estágio supervisionado com 300 horas, trabalho de conclusão de curso com 80 horas e atividades complementares com 200 horas, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasse. A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes. A implantação da estrutura curricular do curso será gradual, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários. 32 1.6.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS EGRESSOS O currículo do curso de Administração apresenta uma proposta intra e interdisciplinar e transversal, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na área humanística e técnica e, com espírito científico, empreendedor e consciente da ética profissional. A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional. PERFIL DO EGRESSO DISCIPLINAS Teorias da Administração Direito Matemática Básica I e II Metodologia e Pesquisa Científica Comunicação e Expressão Redação Empresarial Tecnologia da Informação Matemática Financeira Contabilidade Geral Estatística I e II Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da administração, contribuindo para a aquisição das habilidades específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito empreendedor e gerenciador de negócios, que possa gerar o crescimento e o desenvolvimento social e preparar, em sentido amplo, o ser humano para a vida. Economia Legislação Empresarial Contabilidade de Custos Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos I e II Modelagem Organizacional Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão da Qualidade Administração de Marketing Administração de Sistemas Logística Empresarial Noções de Telecom para Administradores Administração de Operações Finanças Corporativas Pesquisa Operacional Gestão de Serviços 33 Diagnóstico Empresarial Mercado de Capitais Planejamento Estratégico Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Desenvolver a consciência da necessidade contínua de atualização profissional e da importância da contribuição do profissional para o desenvolvimento das pessoas e das relações humanas. Teoria das Organizações Empreendedorismo Gestão de Pessoas Comunicação e Negociação Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Oportunizar a inclusão social à luz de valores éticos, e de responsabilidade social, possibilitando o desenvolvimento da autonomia, da criatividade e do senso crítico na formação do cidadão. Filosofia Sociologia Psicologia Ética e Legislação Profissional Estudos Étnico-Culturais Libras 1.6.2. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS O currículo do Curso de Administração da CNEC Ilha do Governador possui carga horária total de 3.220horas-relógio, desenvolvido em sistema seriado, durante 20 semanas e, no mínimo, em 8 semestres. Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais genéricos, e outras com 80 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasse. A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes. A implantação da estrutura curricular do curso de Administração será gradual, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários. 34 1.6.3. ATUALIZAÇÃO BIBLIOGRAFIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA A adequação e atualização dos planos de ensino levarão em consideração os objetivos do curso, o perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular. Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso de Administração é feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso de Administração e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada período, recebem propostas dos professores solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passam para homologação do Conselho Superior e a vigorar no período letivo seguinte. Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o processo periódico de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. 1.6.4. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO Antes de apresentar o currículo do curso de Administração destacamos a seguir alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo. Libras No curso de Administração da CNEC Ilha do Governador a disciplina de LIBRAS será disponibilizada na estrutura curricular, em caráter optativo, com carga horária de 40 horas. Educação das Relações Étnico-Raciais No curso os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana serão disponibilizados nas disciplinas de Filosofia, Sociologia, Teorias da Administração e Psicologia. 35 Além disso, a CNEC disponibiliza os conteúdos da educação das relações étnicoraciais, na disciplina Estudos Étnico-culturais. Educação Ambiental A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional e transversal na CNEC Ilha do Governador, ou seja, anualmente serão desenvolvidos eventos que envolverão todos os cursos da instituição. Tais eventos serão direcionados para palestras que abordem temas sobre o meio ambiente, educação ambiental e o papel do curso. A integração do curso de Administração com as políticas de educação ambiental também acontecerá por meio da disciplina Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, onde os alunos interessados, que estiverem cursando esta disciplina, farão parte da equipe responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente. Disciplinas Optativas Para que os alunos do curso de Administração da CNEC Ilha do Governador possam ter um curso moderno, adequado às suas aspirações e necessidades de conhecimentos diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a oferta de disciplinas optativas. Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos específicos da área da Administração, o projeto prevê que os alunos poderão escolher, entre aquelas integrantes do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares, de domínio conexo. Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das optativas propostas, deverão optar por aquelas com maior procura. O número mínimo de alunos para abertura de uma disciplina optativa será estabelecido pelo Colegiado de Curso. Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de disciplinas optativas deverá ser submetido à aprovação do coordenador do curso de Administração, que atuará como orientador do processo de seleção. As disciplinas optativas serão oferecidas nos últimos semestres do curso para permitir que cada aluno acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e formação. A oferta de disciplinas optativas, em parte é flexível, exceção se faz aquelas exigidas pela legislação, ou seja, definida sempre no semestre anterior à sua efetivação, pelo 36 Coordenador do Curso de Administração, em conjunto com os professores do Curso, de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas a serem ofertadas, bem como suas ementas, as disciplinas serão oferecidas aos alunos para a matrícula no semestre subsequente. As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do Curso. Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular O curso de Administração proposto pela Faculdade CNEC Ilha do Governador conta com 3.220 horas, sendo integralizado em, no mínimo, 8 semestres letivos e, no máximo, 16 semestres letivos, tendo como turno de funcionamento o período noturno. Currículo do Curso O currículo do curso de Administração abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. Inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Administração e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO - MATRIZ CURRICULAR SEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA AULAS TAE 1º Teorias da Administração 80 54 26 1º Direito 80 54 26 1º Sociologia 40 27 13 1º Filosofia 40 27 13 1º Matemática Básica I 40 27 13 1º Metodologia e Pesquisa Científica 40 27 13 1º Comunicação e Expressão 80 54 26 TOTAL 400 270 130 CARGA HORÁRIA AULAS TAE SEM DISCIPLINA 2º Matemática Básica II 40 27 13 2º Tecnologia da Informação 40 27 13 2º Matemática Financeira 80 54 26 2º Teoria das Organizações 80 54 26 2º Estudos Étnico-Culturais 40 27 13 37 2º Redação Empresarial 40 27 13 2º Contabilidade Geral 80 54 26 TOTAL 400 270 130 38 SEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA AULAS TAE 3º Estatística I 40 27 13 3º Psicologia 40 27 13 3º Economia 80 54 26 3º Legislação Empresarial 80 54 26 3º Contabilidade de Custos 80 54 26 3º Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos I 40 27 13 3º Modelagem Organizacional 40 27 13 TOTAL 400 270 130 CARGA HORÁRIA AULAS TAE SEM DISCIPLINA 4º Elaboração, Avaliação e Gerência de Projetos II 40 27 13 4º Estatística II 40 27 13 4º Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 27 13 4º Legislação Tributária 40 27 13 4º Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 40 27 13 4º Gestão da Qualidade 40 27 13 4º Gestão de Pessoas 80 54 26 4º Administração de Marketing 80 54 26 TOTAL 400 270 130 CARGA HORÁRIA AULAS TAE SEM DISCIPLINA 5º Administração de Sistemas de Informação 80 54 26 5º Logística Empresarial 80 54 26 5º Noções de Telecom para Administradores 40 27 13 5º Administração de Operações 80 54 26 5º Finanças Corporativas 80 54 26 5º Atividades Complementares 40 TOTAL 400 243 117 CARGA HORÁRIA AULAS TAE SEM DISCIPLINA 6º Pesquisa Operacional 80 54 26 6º Gestão de Serviços 80 54 26 6º Diagnóstico Empresarial 80 54 26 6º Estágio Supervisionado I 100 6º Atividades Complementares 60 TOTAL 400 162 78 39 SEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA AULAS TAE 7º Comunicação e Negociação 40 27 13 7º Mercado de Capitais 40 27 13 7º Ética e Legislação Profissional 40 27 13 7º Estratégia e Jogos Empresariais 40 27 13 7º Planejamento Estratégico 80 54 26 7º Estágio Supervisionado II 100 7º Trabalho de Curso I 40 7º Atividades Complementares 20 TOTAL 400 162 78 CARGA HORÁRIA AULAS TAE SEM DISCIPLINA 8º Empreendedorismo 40 27 13 8º Escritório Junior 40 27 13 8º Estágio Supervisionado III 100 8º Trabalho de Curso II 40 8º Atividades Complementares 80 TOTAL 300 54 26 CARGA HORÁRIA AULAS TAE LIBRAS 40 27 13 Análise de Custos e Formação de Preços 80 54 26 Análise de Demonstrações Contábeis 80 54 26 Cultura e Mudança Organizacional 80 54 26 Comércio e Relações Internacionais 80 54 26 Estratégias de Marketing 80 54 26 CARGA HORÁRIA AULAS TAE 2.520 1.701 819 DISCIPLINAS OPTATIVAS RESUMO Disciplinas Atividades Complementares 200 Estágio Curricular Supervisionado 300 Trabalho de Curso 80 Optativas 120 108 52 3.220 1.809 871 CARGA HORÁRIA TOTAL 40 1.6.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias. 1º SEMESTRE TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: A administração. As teorias administrativas. Administração científica. Teoria clássica. Teoria das relações humanas. Teoria burocrática. Teoria estruturalista. Teoria neoclássica. Teoria comportamental. Teoria do desenvolvimento organizacional. Cibernética e administração. Teoria matemática da administração. Teoria dos sistemas. Teoria da contingência. Análise comparativa das teorias. Bibliografia Básica: ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Teoria geral da administração: orientação para escolha de um caminho profissional. 1. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. rev. e atual. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: BARROS NETO, João Pinheiro de. Teorias da administração: curso compacto: manual prático para estudantes & gerentes profissionais. 1. ed. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fábio Gomes da. Teorias da administração geral. Campinas, SP: Alínea, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. TEIXEIRA, Elson A. Teoria geral da administração & prática. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 41 DIREITO Ementa: Noções de direito e ramos do direito. Fontes do direito. Do direito em geral. Das pessoas. Dos bens. Dos fatos jurídicos. Pessoa jurídica e direito público. Estado e Governo. Direito da família. Direito das sucessões. Direito das coisas. Direito das obrigações. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Processual. Direito Tributário. Direito Internacional Público e Privado. Legislação trabalhista. Bibliografia Básica: LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28. ed. rev. e atual. de acordo com o Código Civil, lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Rio de Janeiro: Forense, 2005.. Bibliografia Complementar: DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3. ed. 2. tiragem. São Paulo: Atlas, 2001. LYRA FILHO, Roberto. O que é direito. 17. ed. 8. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2003. (Coleção Primeiros Passos, 62). PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SERETTE, Caio Flávio. Noções de direito. 3. ed. atual. de acordo com a nova Lei de Falências, e acrescida de um capítulo especial sobre as Micro e Pequenas Empresas e o SIMPLES. São Paulo: Textonovo, 2006. SOCIOLOGIA Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. As principais teorias da sociologia. Desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação sociedade-indivíduo. Raças e classes no Brasil. A questão indígena no Brasil. Sociologia das organizações.. 42 Bibliografia Básica: ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. 7. ed. 3. tiragem. São Paulo: Martins Fontes, 2011. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? 1. ed. 72. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2011. (Coleção Primeiros Passos, 57).. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. rev. e aum. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.. CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. 18. ed. São Paulo: Centauro, 2005.. CASTRO, Celso. Textos básicos de sociologia: de Karl Marx a Zygmunt Bauman. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. (Coleção Nova Biblioteca de Ciências Sociais). COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. FILOSOFIA Ementa: A Filosofia como indagação essencial e fundamental à história humana. As principais correntes filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral. Filosofia política: estado, poder e soberania. A construção da ideia de Filosofia africana Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. 4. impr. São Paulo: Ática, 2012. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed. ref. e ampl. 2. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 6. reimpr. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Magistério – 2º Grau: Série Formação Geral). Bibliografia Complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed.rev. São Paulo: Moderna, 2013. 43 GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 2. reimpr. São Paulo: Schwarcz, 2013. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. WARBURTON, Nigel. O básico da filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. MATEMÁTICA BÁSICA I Ementa: Introdução à Linguagem dos Conjuntos. Conjuntos Numéricos. A Linguagem das Funções. Função Real de Variável Real. Composição e inversão das funções. Função polinomial do 1º grau ou Função Afim. Função polinomial do 2º grau ou Função Quadrática. Função modular. Função exponencial. Função logarítmica. Bibliografia Básica: BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Matemática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. PAIVA, Manoel. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. 3 v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. 13. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: ARAGÃO, Maria José. História da matemática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. 9. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2013. QUEVEDO, Carlos Peres. Matemática superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. METODOLOGIA E PESQUISA CIENTÍFICA Ementa: Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos conforme normas da ABNT. Planejamento e elaboração de um projeto de pesquisa. 44 Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013. Bibliografia Complementar: COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. 1. ed. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. rev. e atual. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2012. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa: Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras de linguagem. Argumentação, coesão, coerência e articulação. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos. Redação técnica. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010. ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. 5. impr. São Paulo: Atlas, 2010. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. Conforme o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Bibliografia Complementar: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. 5. impr. São Paulo: Ática, 2002. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. atual. e com a nova ortografia da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: FGV, 2013. 45 KORYTOWSKI, Ivo. Português e gramática: erros nunca mais: os principais erros de português e como se vacinar contra eles. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2010.. MOYSES, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.. 2º SEMESTRE MATEMÁTICA BÁSICA II Ementa: Noções básicas de Trigonometria. Trigonometria no triângulo retângulo. Circunferência trigonométrica: seno e cosseno. Tangente e outras razões trigonométricas. Funções trigonométricas e resolução de triângulos. Matrizes. Sistemas Lineares. Determinantes. Bibliografia Básica: BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Matemática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. PAIVA, Manoel. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013. 3v. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. 13. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: ARAGÃO, Maria José. História da matemática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. 9. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2013. QUEVEDO, Carlos Peres. Matemática superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Ementa: Terminologia básica, arquitetura de computadores, sistemas operacionais, arquivos e banco de dados. Programas de apoio, aplicativos. Noções básicas de redes e comunicação de dados. 46 Bancos de Dados, Sistemas de Informação. Sistemas Especialistas. Sistemas Multimídia. Realidade Virtual. Discussões e tendências para além da tecnologia e da informação. Bibliografia Básica: BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2. ed. 1. reimpr. São Paulo: Editora 34, 2011. (Coleção TRANS). MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2000. (Papirus Educação). REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; SILVA, Lucas Frazão (Orgs.). Tecnologia da informação e gestão do conhecimento. 2. ed. rev. Campinas, SP: Alínea, 2013. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8. ed. rev. e ampl. 3. reimpr. São Paulo: Érica, 2009. MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Valor do dinheiro no tempo; capitalizações: juros simples e compostos. Taxas: equivalentes, nominal, efetiva, real e over. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de Amortização. Produtos financeiros. Métodos de Análise de Investimentos. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática das finanças. 3. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. (Série Desvendando as Finanças, v. 1). MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de 600 47 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SÁ, Ilydio Pereira de. Curso básico de matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira. 5. ed. 3. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras; aplicações ao mercado financeiro; introdução à engenharia econômica; 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Ementa: A organização e os sistemas sociais. Natureza e tipos de organizações. Burocracia. Fatores determinantes da estrutura organizacional. Poder, controle e conflito nas organizações. Cultura organizacional. Perspectivas e novas abordagens da teoria das organizações. Bibliografia Básica: HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. 7. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl. 2. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à teoria das organizações. Barueri, SP: Manole, 2010. ______. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. totalmente rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Thomson Learning, 2006. PAULA, Ana Paula Paes de. Teoria crítica nas organizações. São Paulo: Thomnon Learning, 2008. 48 TEIXEIRA, Elson A. Teoria geral da administração & prática: TGA & P. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. ESTUDOS ÉTNICO-CULTURAIS Ementa: Conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós colonização. Políticas de ação afirmativas. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didáticopedagógica de educação antirracista. O conceito de cultura e sua aplicabilidade na sociedade contemporânea. Cultura e hibridismo culturais. Bibliografia Básica: MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. 4. reimpr. São Paulo: Cosac Naify, 2013. SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. (Consciência em Debate). SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 11. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.(Coleção Educação Pós-Crítica). Bibliografia Complementar: BERGAMASCHI, Maria Aparecida (Org.). Povos indígenas e educação. 1. ed. Porto Alegre, RJ: Mediação, 2008. (Projetos & Práticas Pedagógicas). GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006. (Coleção Cultura Negra e Identidades). HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&E, 2006. LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. 26. reimpr. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. (Coleção Antropologia Social). LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. (Coleção Educação Pós-Crítica). REDAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Linguagem e comunicação: conceitos lingüísticos (linguagem, língua e fala); níveis de 49 linguagem; elementos da comunicação; e funções da linguagem. Procedimentos técnicos para o bom uso da língua: pontuação; ortografia; relações semânticas; acentuação; crase; casos de concordância e regência; e sintaxe de colocação. Tipologia textual: conceitos e estruturas; o esquema dissertativo; a estrutura do parágrafo; problemas e qualidades de um texto: concisão, correção, coesão e coerência textual. A correspondência administrativa: carta comercial, correspondências internas, requerimento, ofício, procuração e curriculum vitae. Leitura e interpretação de textos informativos, técnicos e literários, envolvendo autores clássicos e contemporâneos. Bibliografia Básica: BOTELHO, Joaquim Maria. Redação empresarial sem mistério: como escrever textos para realizar suas metas. Prefácio do Jornalista Juca Kfouri. 2. ed. São Paulo: Editora Gente, 2010. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; MARINELLO, Adiane Fogali. Leitura e produção textual. : gêneros textuais do argumentar e expor. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. KORYTOWSKI, Ivo. Português e gramática: erros nunca mais: os principais erros de português e como se vacinar contra eles. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. (Série Impetus Ferramentas do Desempenho). PERINI, Mário Alberto. Para uma nova gramática do português. 11. ed. 2. impr. São Paulo: Ática, 2010. CONTABILIDADE GERAL Ementa: Conceitos básicos de contabilidade. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões contábeis. Relatórios contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltado à estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. Uso da informação contábil pela administração. Estrutura das demonstrações financeiras. Instrumental básico de análise. Análise e interpretação econômico-financeira. Bibliografia Básica: GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 7. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 50 IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. atual de acordo com as Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010. Adaptada às Normas Internacionais de Contabilidade. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. atual. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Adriana Maria Procópio de; ASSAF, Alexandre. Introdução à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. BARROS, Sydney Ferro. Entendendo a contabilidade. : um guia básico para iniciantes e nãocontadores. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Thomson: IOB, 2004. (Coleção Prática IOB). MARION, José Carlos. Contabilidade básica: caderno de exercícios: questões, preenchimento de linhas pontilhadas, testes, associação de números, procedimentos e exercícios, exercícios adicionais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. REEVE, James M. et al. Fundamentos de contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2 v. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 3. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 3º SEMESTRE ESTATÍSTICA I Ementa: A natureza da estatística. População e amostra. Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição de freqüência. Medidas de posição. Medidas de dispersão ou de variabilidade. Medidas de assimetria. Medias de curtose. Probabilidade. Distribuição Binomial e Normal. Correlação e regressão. Números-índices. Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. 11. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Bibliografia Complementar: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. 20. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. 5. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 51 LEVINE, David. M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RUMSEY, Deborah. Estatística para leigos. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. VIEIRA, Sonia. Estatística básica. 1. ed. 1. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2013. PSICOLOGIA Ementa: Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. A construção da subjetividade afro-brasileira. Interação dos grupos humanos. Bibliografia Básica: BOCK, Ana M. Bahiana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar: DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 21. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. MYERS, David G. Psicologia. 9. ed. reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2013. TELES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. 1. ed. 20. reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2011. (Coleção Primeiros Passos, 222). ECONOMIA Ementa: Conceitos de economia. Modelos microeconômicos. Mercados e preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Eficiências. Papel do Governo. Macroeconomia: fundamentos e problemas. Modelos macroeconômicos. Moeda. Juros e renda. Relações com o exterior. Equilíbrio geral. Política 52 econômica. Evolução da economia local. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB. Distribuição espacial do PIB. Bibliografia Básica: SAMUELSON, Paul Anthony; NORDHAUS, William D. Economia. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 4. ed. 5 tiragem. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: ADDA, Jacques. Os problemas da globalização da economia. Barueri, SP: Manole, 2004. (Série Entender o Mundo, v. 8). BRITO, Paulo. Economia brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia brasileira em marcha forçada. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JR., Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Direito Empresarial. Empresa. Empresário. Estabelecimento Empresarial. Aspectos Gerais do Registro Público. Obrigações Comuns dos Empresários. Identificação da Empresa. Fundo de Comércio. Tipos de Sociedade no novo Código Civil. Reorganização e Reestruturação de empresas. Processos de transformação, incorporação, fusão, cisão e extinção de empresas. Títulos de Crédito. Bibliografia Básica: CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa à luz do novo código civil. 13. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2014. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de direito comercial (empresarial). 41. ed. 53 atual. São Paulo: Malheiros, 2011. (Coleção Resumos). MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 36. ed. rev. atual. e ampl. por Carlos Henrique Abrão. Rio de Janeiro: Forense, 2013. Bibliografia Complementar: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 3 v. MAMED, Gladston. Manual de direito empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2015. PURIFICAÇÃO, Carlos Alberto da. Recuperação de empresas e falência comentada. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 3 v. CONTABILIDADE DE CUSTOS Ementa: Contabilidade de custos, contabilidade financeira e contabilidade gerencial. Terminologia contábil básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão de obra direta. Problemas especiais da produção por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques industriais. Bibliografia Básica: CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC; aplicação de métodos quantitativos. 4. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ATKINSON, Antony A. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 10. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2010. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2. ed. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. 54 OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores: textos e casos práticos com solução. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de depreciação, ABC-Custeio Baseado em Atividades, Análise atualizada de encargos sociais sobre salários, custos de tributos sobre compras e vendas. 6. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2011. ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS I Ementa: Conceituação geral de projeto. Atividades funcionais. Critérios para identificar projetos. Complexidade e incerteza. Programas e subprojetos. Ciclo de vida do projeto. Administração de projetos. Metodologias de administração de projetos. Definição de objetivos. Transformação de necessidades em objetivos. Hierarquia de objetivos. Administração da Qualidade. Processo de planejamento operacional. Definição de atividades. Sequenciamento das atividades. Programação. Desenho do diagrama de precedências. Previsão de recursos e preparação do orçamento. Planejamento de uma fase para outra. Proposta do projeto. Avaliação da proposta de Boas práticas do PMBOK (Project Management Body of Knowledge). Processo de execução. Processo de controle. Reuniões de coordenação. Mudança no percurso. Encerramento do projeto. Administração do encerramento. Avaliação de resultados. Sucesso e insucesso. Início e planejamento de novo ciclo de vida. Bibliografia Básica: GIDO, Jack, CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 1. ed. 4. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. 7. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed. reimpr. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. Bibliografia Complementar: DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 5. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2014. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: (guia PMBOK). 5. ed. 4. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2015. 55 THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. 2. ed. 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. 2. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. MODELAGEM ORGANIZACIONAL Ementa: Fundamentos de organização. Estruturas organizacionais. Novas formas de organização. Layout. Organização e reorganização. Arquitetura organizacional. Sistemas administrativos. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho. Aproveitamento racional do espaço físico. Gráficos de organização. Manuais administrativos. Formulários. Fluxograma. Organograma. Metodologias para levantamento. Bibliografia Básica: CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. rev. e ampl. 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. rev. e atual. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Luis César G de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia: volume 1. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. v. 1. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. 1. ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas & métodos. 3. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Alínea, 2005. 4º SEMESTRE ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERÊNCIA DE PROJETOS II 56 Ementa: Critérios de análise de viabilidade econômica de um projeto. Elaboração e análise de projetos de viabilidade. Equipes. Trabalho de equipe. Projeto como sucessão de equipes. Desempenho da equipe de projeto. Características de uma equipe eficaz. Problemas no trabalho dos grupos. Como desenvolver a equipe. Organização da equipe. Processo de organização. Organização interna da equipe. Posicionamento da organização do projeto. Definição do papel do gerente. Autoridade e competência. Tipos de autoridade na administração de projetos. Autoridade formal na administração de projetos. Competências gerenciais. Conhecimentos. Habilidades. Atitudes. Liderança e Motivação. Bibliografia Básica: GIDO, Jack, CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 1. ed. 4. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. 7. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK guide. 4. ed. reimpr. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. Bibliografia Complementar: DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos.2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 5. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2014. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: (guia PMBOK). 5. ed. 4. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2015. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. 2. ed. 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. 2. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. ESTATÍSTICA II Ementa: Pesquisa de marketing. Processo do projeto de pesquisa. Etapa Preliminar de Planejamento. Sistema de planejamento e sistema de informação. Propósito da Pesquisa. Decisões alternativas. Problema ou oportunidade. Usuários da pesquisa. Objetivo de Pesquisa. Questão 57 de pesquisa. Desenvolvimento de hipóteses. Escopo da pesquisa. Valor estimado da informação obtida com a pesquisa. Etapa de Projeto de Pesquisa. Tipos de Pesquisa: exploratória; descritiva; ou causal. Escolha do método de coleta de dados. Fontes secundárias e padronizadas. Métodos Qualitativos. Levantamentos. Experimentos. Papel do prestador de serviços de pesquisa. Projeto de pesquisa. Coleta de dados primários. Táticas de Pesquisa. Desenvolvimento de medidas de interesse. Construção dos questionários. Projeto de experimentos. Projeto de plano de amostragem. Análise antecipada. Métodos de coleta de dados. Etapa de Implementação. Comparação entre as estimativas de tempo/custo e o valor esperado. Coleta e análise de dados. Coleta de dados. Trabalho de campo. Processamento dos dados. Análise estatística. Interpretação. Conclusões e recomendações. Bibliografia Básica: LEVINE, David. M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Bibliografia Complementar: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. 8. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2013. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. 20. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. 5. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. RUMSEY, Deborah. Estatística para leigos. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. VIEIRA, Sonia. Estatística básica. 1. ed. 1. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2013. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Ementa: Introdução ao Direito Trabalhista e Previdenciário – História, Evolução, Conceito, Natureza Jurídica dos Direitos Trabalhistas e Previdenciários; Princípios e Fontes do Direito Trabalhista e Previdenciário e sua Hierarquia – Prescrição do Direito Trabalhista e Previdenciário; O Empregado e o Empregador; O Contrato de Trabalho e Relação de Emprego - Formas e Duração – Prestação de Serviços sem Subordinação. Tipos e características; Remuneração e Salário – Definições – Formas e Remuneração – Tipos de Salários – Adicionais – Proteção ao Salário – Equiparação Salarial; Alteração, Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho; Duração do Trabalho - Jornadas, Intervalos e Férias; Cessação do Contrato de Trabalho-Aviso Prévio – Estabilidade – FGTS; 58 Direito Coletivo do Trabalho – Definição e Ramos – Liberdade e Organização Sindical; Conflitos Coletivos de Trabalho - Greve – Convenções e Acordos Coletivos; Direito Previdenciária na Constituição - Seguridade, Assistência e Previdência Social - Aposentadoria e Previdência Pública e Privada; Direito Previdenciário – Benefícios – Legislação - Regime Geral da Previdência Social - Segurados e Dependentes – Tipos de Benefícios e Carências; Direito Previdenciário – Custeio- Legislação - Financiamento da Seguridade Social - Segurados Contribuintes e Contribuições. Bibliografia Básica: COSTA, Armando Casimiro; FERRARI, Irany; MARTINS, Consolidação das leis do trabalho. 39. ed. São Paulo: LTr, 2012. Melchíades Rodrigues. LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar: COSTA, Rosânia de Lima. Rotinas trabalhistas: departamento pessoal de A a Z. 6. ed. São Paulo: Cenofisco, 2015. FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio (Orgs.). CLT: consolidação das leis do trabalho. 6. ed. atual. Curitiba, PR: Juruá, 2010. MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ______. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 35. ed. atual. até 29-12-2014. São Paulo: Atlas, 2015. ______. Direito do trabalho. 31. ed. atual. até 17-12-2014. São Paulo: Atlas, 2015. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: Legislação tributária – conceitos fundamentais: o poder de tributar e competências. Princípios jurídicos da tributação. Direito tributário – Normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação. Interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN – competência tributária – tributos. Bibliografia Básica: BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 12. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2013. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 59 Bibliografia Complementar: CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2015. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário aplicado: impostos e contribuições das empresas. 3. ed. rev. e ampl. por Denise Fabretti, Dilene Ramos Fabretti e José Luíz Munhós. São Paulo: Atlas, 2012. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 10. ed. rev. e atual. com a Lei Complementar nº 118/05. São Paulo: Atlas, 2014. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 35. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2014. MARTINEZ, Antônio Carlos Batista. Fundamentos de direito e legislação tributária. 3. ed. rev. atual. e ampl. Campinas, São Paulo: Servanda, 2013. GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL Ementa: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social nas organizações; Ética da Responsabilidade Social; Estratégias de gestão empresarial no âmbito da Responsabilidade Socioambiental; Sustentabilidade: perspectiva econômica, social e ambiental. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. 1. ed. 5. reimpr. Curitiba, PR: Juruá, 2012. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed.10. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2013. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012. MARQUES, Vânia de Lourdes; ALLEDI FILHO, Cid (Orgs.). Responsabilidade social: conceitos e práticas: construindo o caminho para a sustentabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 60 SCHMID, Dietmar (Org.). Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Editora Blucher, 2009. 61 GESTÃO DA QUALIDADE Ementa: Sistemas de TQC e TQM, inclusive Seis Sigma e outras tecnologias desenvolvidas para melhorar a qualidade dos processos da empresa. ISO e suas implicações na maior competitividade empresarial, tendo em vista assegurar rentabilidade e otimização dos custos. Lean Production. Bibliografia Básica: CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Nova Lima, MG: INDG TecS, 2004. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed. rev. Campinas, SP: Alínea, 2010. Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade: ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da qualidade. 3. reimpr. São Paulo, 2013. SCHMID, Dietmar (Org.). Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental. 3. reimpr. São Paulo: Editora Blucher, 2014. GESTÃO DE PESSOAS Ementa: Introdução à administração de Recursos Humanos. Conceituação. Situação Organizacional. Funções da administração de Recursos Humanos: recrutamento, seleção, capacitação, desenvolvimento, métodos funcionais de remuneração, qualidade de vida no trabalho, segurança e higiene no trabalho. Diagnóstico e implantação de políticas de RH. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. totalmente rev. e atual. 6. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 62 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. 9. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de (Orgs.). Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. 1. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2009. MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Tecnologia na gestão de pessoas: estratégias de auto-atendimento para o novo RH. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Administração de recursos humanos. 1. reimpr. São Paulo, 2011. SNELL, Scott; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. 4. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Ementa: Conceitos básicos de Marketing. O ambiente e o sistema de marketing. Os mercados, estratégias e o Comportamento do Consumidor. Composto de Marketing. Sistemas de Informação em Marketing. Pesquisa Mercadológica e de Marketing. Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços. Canais de Marketing e Distribuição. Administração de varejo e atacado. Gerência de Vendas. Segmentação e posicionamento de mercado. Plano de Marketing. Bibliografia Básica: BAKER, Michael (Org.). Administração de marketing. 7. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier , 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. 1. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Pedro Carlos de; MORAES, Wagner Fróes de. Administração mercadológica. 3. ed. ref. Campinas, SP: Alínea, 2010. 63 CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3. ed. 2. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2014. KUAZAQUI, Edmir; TANAKA, Luiz Carlos Takeshi. Marketing e gestão estratégica de serviços em saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2008. MADRUGA, Roberto Pessoa et al. Administração de marketing no mundo contemporâneo. 3. ed. rev. e atual. 4. reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2009. (Série Marketing). SPILLER, Eduardo Santiago et al. Gestão de serviços e marketing interno. 3. ed. 6. reimpr. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 5º SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ementa: Vínculo Administração-Tecnologia. Introdução a sistemas. Empresas e Sistemas de Informação. Fundamentos do uso de tecnologia da informação. Os novos usos da tecnologia da informação na empresa. Resolução de problemas com sistemas de informação. Desenvolvimento e uso de sistemas de informação. Tópicos em Sistemas de Informação. Estudos de Caso. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Edna Torres de. Sistemas de informação na gestão de grupos empresariais. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2008. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. 1. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 1. ed. 7. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2009. REZENDE, Alcides Denis; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2013. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 3. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 64 SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LOGÍSTICA EMPRESARIAL Ementa: Os conceitos de Logística integrada e Supply Chain. A Logística como fonte de vantagens competitivas. Decisões básicas no projeto de um serviço logístico: para quem e o que. Decisões de Segmentação. A organização para o serviço ao cliente. Segmentação logística. Análise de rentabilidade de clientes e nível de serviço proporcionado. Estabelecimento de uma estratégia de serviço ao cliente. Avaliação da qualidade do serviço e oportunidades de melhorias no serviço existente. Ferramentas da Qualidade Total aplicadas na melhoria dos serviços. Serviço ao cliente e retenção do cliente. Serviços de excelência que falham: a recuperação do serviço. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Orgs.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. 1. ed. 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 4. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. 6. reimpr. São Paulo: Person Education do Brasil, 2010. Bibliografia Complementar: CHRISTOPHER, Martin. A logística do marketing: otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes.5. ed. 4. reimpr. São Paulo: Futura, 2003. CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. 1. ed. 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 4. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. 2. ed. 6. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio R. I. Operadores logísticos: integrando operações em cadeias de suprimento. 1. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2010. 65 NOÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ADMINISTRADORES Ementa: A Administração de Serviços de Telecomunicações. Os Serviços de Telecomunicações na Economia. A Privatização das Telecomunicações. Os Serviços de Telecom e a Legislação. A Natureza dos Contratos de Serviços de Telecom. Principais Serviços de Telecom. Os Serviços de Telecom e a Tecnologia. Serviços Fixos e Móveis. Matriz de Valor aplicada a Portfólio de Serviços de Telecom. Estrutura de Planos. Exemplos de Tarifação. Exemplo de Guia de Serviços. Exemplos de Serviços Fixos e Móveis. Organização das Operadoras de Telecom: Estrutura de Canais. Avaliação de Competências dos Cargos. Bibliografia Básica: ESCOBAR, J. C. Mariense. Serviços de telecomunicações: aspectos jurídicos e regulatórios. Porto Alegre, RJ: Livraria do Advogado, 2005. LEHFELD, Lucas de Souza. As novas tendências na regulamentação do sistema de telecomunicações pela Agência Nacional de Telecomunicações: ANATEL. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. SÁ, Rui. Introdução às telecomunicações. 2. ed atual. Rio de Janeiro: FCA, 2010. Bibliografia Complementar: CAVALCANTE, José Ranieri Ribeiro. Gestão de custos em telecomunicações. 1. ed. Rio de Janeiro: E-Papers, 2009. ESCOBAR, J. C. Mariense. O novo direito das telecomunicações. Porto Alegre, RS: Livraria do Advogado, 1999. MASCARENHAS, Rodrigo Alencar. Direito das telecomunicações. 1. ed. Belo Horizonte, MG: Fórum, 2008. MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 4. ed. 4. reimpr. São Paulo: Érica, 2014. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2. ed. 6. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES Ementa: Introdução à Administração de Operações. Conceito da administração da produção. Histórico e evolução da administração da produção. Funções gerenciais na administração da produção. Sistema de Produção. Tipos de sistemas de produção. Planejamento da Capacidade. Definição de Capacidade de uma unidade produtiva. Fatores que influenciam na capacidade. Importância das decisões sobre capacidade. Avaliação econômica de alternativas de capacidade. 66 Planejamento de equipamentos e mão-de-obra. Layout (Arranjo Físico). Definição de Arranjo Físico. Tipos básicos de arranjos. Desenvolvimento de arranjo físico por processo. Balanceamento de linhas de produção. Estudo de Tempos e Teoria das Filas. Tempos cronometrados. Amostragem do trabalho. Determinação do tempo padrão. Construção de gráficos de controle. Teoria das filas. Programação e Controle da Produção. Conceito de programação e controle da produção. Natureza da demanda e do fornecimento. Tarefas de planejamento e controle. MRP I e MRP II. Just-in-Time – JIT. A filosofia JIT. Técnicas de gestão JIT. Planejamento e Controle JIT. Comparação MRP I x JIT. Previsão de vendas. Planejamento, predição e previsão. Demanda. Tipos de previsões. Planejamento e Controle da Qualidade. Definição de qualidade. Garantia de conformidade à especificação. Princípios de melhorias. Bibliografia Básica: CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. rev. ampl. e atual. 8. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. 3. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just Time, MPR II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. 19. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MPR II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Aplications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. 6. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2013. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. 5. impr. São Paulo: Atlas, 2009. FINANÇAS CORPORATIVAS Ementa: Finanças. Função Financeira da Empresa. Demonstrações Financeiras. Administração do Ativo. Natureza e Financiamento do Capital de Giro. Planejamento Financeiro e de Lucros. Controle Orçamentário. Financiamento das atividades empresariais. Sistema Financeiro Nacional. Avaliação de obrigações e ações. 67 Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. CARMONA, Charles Ulises De Montreuil (Org.). Finanças corporativas e mercados. 1. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. 2. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Tibúrcio C. A. Administração do capital de giro. 4. Ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. 1. Ed. 21. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. 3. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. HOJI, Masakasu. Administração financeira e orçamentária. 10. ed. atual. conforme as Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jefrey F. Administração financeira: corporate finance. 2. ed. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. 6º SEMESTRE PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Introdução à Pesquisa Operacional. Métodos científicos de sistemas complexos. Suporte à definição de políticas e determinação de ações. Management Sciences ou Ciências da Administração. Apresentação da Programação Linear. Tópicos da Programação Linear. Resolução Gráfica e Tipos de Soluções. Resolução Analítica e Teoremas de Programação Linear. Resolução Tabular e Resolução de Problemas de forma não-padrão. Introdução a Management Sciences. O Processo de Modelagem. O Processo de Resolução de um Problema. Modelagem em Planilha Eletrônica. Introdução à Resolução de Problemas de Programação Linear. Áreas de Aplicação da Programação Linear. Programação Linear e sua Forma Padrão. Programação Linear: Terminologia e Hipóteses. Programação Linear. Resolução Gráfica. Resolução Analítica. Forma Tabular do Método Simplex. Utilização de PL no mundo real. Resolvendo PL em um microcomputador. Aplicações reais. Decisões do tipo fazer ou comprar. Problemas de Produção e Estoque. O Problema Dual. Análise de Sensibilidade. Relatórios do Excel. Custo reduzido. Soluções Ótimas Múltiplas. Solução Degenerada. Problemas de Rede. Problemas de Transporte. Problemas de Escala de Produção. Problemas de Rede de Distribuição. Problemas de Menor Caminho. Problemas de 68 Fluxo Máximo. Programação Inteira e seus conceitos. Resolução Gráfica e suas limitações. Algoritmo Branch-and-bound. Resolução de Programação Inteira utilizando o Excel. Programação Não-linear. Programação Côncava, Convexa e Quadrática. Programação Nãolinear utilizando o Excel. Bibliografia Básica: CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. 2. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (Coords.). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. 4. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brasileiro. Excel aplicado à gestão empresarial. 2. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. Inclui CD com aplicações. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial: um enfoque multicritério. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. 1. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. 4. impr. São Paulo: Atlas, 2010. GESTÃO DE SERVIÇOS Ementa: Evolução dos Serviços; Características e elementos dos serviços; Gestão da Qualidade das Atividades de Linha de Frente e Linha de Retaguarda; Gestão de custos e da eficiência em serviços; Gestão de Pessoas e organizações em serviços; Previsões, Projetos e Gestão das Instalações em Serviços; Gestão de Estoques; Gestão das redes de suprimentos em serviços; Estratégia de operações; Serviços na nova economia; Crescimento e globalização de serviços. Bibliografia Básica: GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOFFMAN, K. Douglas et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias, casos. 2. reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 69 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. 1. ed. 23. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. KUAZAQUI, Edmir; TANAKA, Luiz Carlos Takeshi. Marketing e gestão estratégica de serviços em saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2008. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 6. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Severino Francisco da. Marketing de serviços: fundamentos, análises e prática no setor de saúde. Maceió, Alagoas: Edufal, 2005. SPILLER, Eduardo Santiago et al. Gestão de serviços e marketing interno. 3. ed. 6. reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2010. DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL Ementa: Perspectivas das Micro, Pequenas e Médias Empresas no Brasil. Mapa das Micro e Pequenas Empresas no Brasil. As PMEs que mais crescem no Brasil. Ferramentas da Estratégia do Oceano Azul para Diagnóstico Empresarial. Exemplos de Aplicação da Matriz de Avaliação de Valor. O Modelo BMG - Business Model Generation - Modelo CANVAS. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 1 - Segmento de Clientes. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 2 - Proposta de Valor. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 3 - Canais de Comunicação e Distribuição. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 4 - Relacionamento com Clientes. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 5 Fluxo de Receita. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 6 - Recursos Principais. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 7 - Atividades Principais. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 8 - Parcerias Estratégicas. Aplicação do Quadro de Modelo de Negócios - Bloco 9 - Estrutura de Custos. Aplicação do Modelo das 4 Ações nos 9 Blocos do Quadro de Modelo de Negócios. Nova Curva de Valor resultante da aplicação do Modelo das 4 Ações. Pesquisa de Campo para Validação da Curva de Valor. Curva de Valor ajustada após Pesquisa com Clientes. Planos de Ação para Pontos Fracos da Empresa. Análise de Risco do Empreendimento. Elaboração do Plano de Negócios. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, Maurício Fernandes. Planejamento estratégico: teoria, modelos e processos. 1. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. v. 1. 70 SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de Gestão, Logística e Administração. 1. ed. São Paulo: Textonovo, 2008. Bibliografia Complementar: BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. rev. e atual. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HISRICH, Roberto D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. IMPARATO, Nicholas; HARARI, Oren. A grande virada: inovação e escolha estratégica em uma era de transição. Prefácio de Tom Peters. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Programação do estágio. Planejamento das atividades. Práticas profissionais supervisionadas, em situação real de trabalho na área da Administração, em organizações conveniadas com a Faculdade, visando a interação da teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de acordo com as normas do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos. Preparação para a elaboração do relatório final do estágio. Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa: As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. 71 Bibliografia Básica A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. 7º SEMESTRE COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO Ementa: A Importância da Comunicação. Comunicação Interpessoal. O Processo de Comunicação: Elementos Essenciais. O Processo de Comunicação: Um Modelo que Funciona. Relacionamento Interpessoal. Habilidades de relacionamento. Janela de Johari e Rapport. Comunicação em Uni Sentido e em Dois Sentidos. Barreiras à Comunicação Interpessoal Eficaz. Reconhecendo as Barreiras à Comunicação Interpessoal Eficaz. Superando as Barreiras à Comunicação Interpessoal Eficaz. A Comunicação nas Organizações. Fatores que Influenciam a Comunicação nas Organizações. Redes de Comunicação nas Organizações. Comunicação Vertical. Comunicação Lateral e Informal. Superando as Barreiras Organizacionais à Comunicação. Usando as Habilidades de Comunicação: Negociando para Administrar Conflitos. Negociação em Ação: Administrando Conflitos entre Administração e Trabalhadores. Estilos Comportamentais. Comportamento dos Negociadores e Flexibilidade. A Natureza da Negociação. Os Aspectos Principais da Negociação. O Processo de Negociação. Os Momentos e as Etapas do Processo de Negociação. Estratégias de Negociação. Estratégias Competitiva, Colaborativa e Subordinativa. Armadilhas Psicológicas em Negociação: Ancoramento e Enquadramento. Negociação e Processo Decisório. O Processo de Tomada de Decisão e Solução de Problemas. Bibliografia Básica: BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação. 3. reimpr. São Paulo: Senac Nacional, 2009. KELLER, Kátia. Comunicação organizacional, sobrevivência empresarial. 3. ed. São Paulo: Olho Dágua, 2012. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CATELLIANO, Tânia. A comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro: Record, 2000. HIRATA, Renato Hideo. Estilos de negociação. 1. ed. 2. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid; PATROCÍNIO, José Antonio. Negociação. 1. ed. 2. reimpr. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 1. ed. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2010. 72 MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. MERCADO DE CAPITAIS Ementa: Ambiente Financeiro. Origem da Moeda e Intermediação Financeira. Sistema Financeiro. Mercados Financeiros. Crises Financeiras Internacionais. Bolsas de Valores. Mercado de Capitais. Mercado de capitais e a economia. Mercado de capitais brasileiro. Participantes do mercado de capitais. Ações e debêntures. Direitos das ações. Taxonomia das ações. Valor de uma ação. Ganhos com ações. Debêntures. O acesso das empresas à bolsa de valores. Abertura de capital. Contratação do intermediário financeiro. Custos de emissão. A Bolsa de Valores no Mundo. A Bolsa de Valores no Brasil. Negociações à vista com ações na BM&FBOVESPA. Negociações a prazo na BM&FBOVESPA. Análise de Ações. A análise fundamentalista de ações. Análise Macroeconômica e Setorial. Análise dos fundamentos das empresas. Valorização de ações. Análise técnica de ações. Bibliografia Básica: CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de Capitais: o que é, como funciona. 7. ed. totalmente rev. e atual. 2. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAMEIRA, Valdir de Jesus. Mercado de Capitais. 2. ed. rev. atual. e ampl. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 6. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Orgs.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Apresentação: Alfredo Egydio Setubal; Prefácio: Pedro S. Malan. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2007. ROCCA, Carlos Antonio (Org.). Soluções do mercado de capitais para o crescimento sustentado. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 2004. (Estudos IBMEC, 3). ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jefrey F. Administração financeira: corporate finance. 2. ed. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não financistas: princípios básicos de finanças para profissionais em mercados competitivos. 3. ed. rev. e atual. reimpr. Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2012. (Coleção Para Não Especialistas, v. 2). 73 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: Conceitos teóricos: Moral e Ética. Objetivos e valor da Ética dentro das organizações. Reflexos da postura ética na responsabilidade social das empresas. Ética profissional, Legislação e Código de Ética Profissional do Administrador. Bibliografia Básica: BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2009. (Ética Profissional). COUTO, Maria Fernanda Vieira Rodrigues. Ética nos negócios: leis e práticas que orientam as organizações no relacionamento com os seus parceiros. São Paulo: Textonovo, 2003. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1 ed. 8. reimpr. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. 2. tiragem. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ ALONSO, Félix; GRANIZO LÓPEZ, Francisco; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. ______. Poder, cultura e ética nas organizações. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ESTRATÉGIA E JOGOS EMPRESARIAIS Ementa: Utilização de sistemas lógicos de informação e apoio à decisão. Avaliação e uso de sistemas de informação para executivos no Brasil. A simulação como elaboração de práticas e avaliação de cenários no computador. Estratégias de formação de equipes de alto desempenho e organização de processos eficazes. Bibliografia Básica: FOMM, Marcus Manuel. Simulação empresarial. : um enfoque voltado para o processo de tomada de decisões. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora, 2004. GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. 2. ed. 3. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 74 JALOWITZKI, Marise. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas: guia prático de dinâmica de grupo. 4. ed. São Paulo: Madras, 2011. Bibliografia Complementar: BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração, economia e MBAs. 10. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KANAANE, Roberto; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. 2. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. LUECKE, Richard. Tomando decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010. (Harvard Business Essentials). MÉLO, Maria Auxiliadora do Nascimento; VIEIRA, Maria das Graças; PORTO, Telma Sueli de Oliveira. Processo decisório: considerações sobre a tomada de decisões. 1. ed. 1. reimpr. Curitiba, PR: Juruá 2012. SORTINO, Guilherme F. Guia do executivo para tomada de decisões: CEO’s Tool Box. São Paulo: Atlas, 2005. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Ementa: Estratégia e Planejamento Estratégico. Conceituação de negócio e definição da missão institucional. Introdução aos modelos de análise ambiental. Noções de elaboração de cenários. Desenvolvimento da visão de futuro e concepção da estratégia competitiva dos negócios. Elaboração do plano estratégico. Bibliografia Básica: CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Arnaldo Rosa de. Planejamento estratégico: formulação, implementação, controle. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento estratégico. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 75 IMPARATO, Nicholas; HARARI, Oren. A grande virada: inovação e escolha estratégica em uma era de transição. Prefácio de Tom Peters. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de Gestão, Logística e administração. 1. ed. São Paulo: Texto Novo, 2008. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Programação do estágio. Planejamento das atividades. Práticas profissionais supervisionadas, em situação real de trabalho na área da Administração, em organizações conveniadas com a Faculdade, visando a interação da teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de acordo com as normas do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos. Elaboração do relatório final do estágio. Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. TRABALHO DE CURSO I Ementa: Elaboração e acompanhamento do projeto de conclusão de curso (TC). Articulações teóricopráticas das disciplinas e vivencias durante os estágios curriculares supervisionados, numa dimensão global, criativa e inovadora. Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa: As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. 76 Bibliografia Básica A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. 8º SEMESTRE EMPREENDEDORISMO Ementa: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Perfil do empreendedor e do intraempreendedor. O ambiente em movimento. Oportunidade de negócios. Planejamento. Plano de negócios. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. rev. e atual. 2. tiragem. São Paulo: Atlas, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. rev. e atual. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HISRICH, Roberto D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. 3. impr. São Paulo: Ática, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. 7. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. HALLORAN, James W. Por que os empreendedores falham. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. LODISH, Leonard; MORGAN, Howard Lee; KALLIANPUR, Amy. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. 7. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 77 ESCRITÓRIO JUNIOR Ementa: Apresentação do NGE – Núcleo de Gestão Empresarial. Célula de Projetos. Projetos Internos e Externos. Projetos Externos – NGE Empresarial, Social, Ambiental e Cultural. Projetos Internos – Programa Trainee e Atividades Complementares. SETTA – Seleção e Treinamento de Talentos. O Processo Seletivo. Provas, Dinâmicas e Entrevistas. O Programa Trainee. Palestras Diárias. Atividades Extras. Capacitação à Gerência. Capacitação à Apresentadoria. Treinamento em Ferramentas. Desenvolvimento de Projetos. Conhecimento e Práticas de Mercado. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, Maurício Fernandes. Planejamento estratégico: teoria, modelos e processos. 1. ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. v. 1. SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de Gestão, Logística e Administração. 1. ed. São Paulo: Textonovo, 2008. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. rev. e atual. 3. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HISRICH, Roberto D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. 7. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010. PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 6. ed. São Paulo: LTr, 2010. SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a moderna gestão empresarial: teoria, implementação e prática. 2. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba, PR: Ibpex, 2011. (Série Administração Estratégica). 78 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Programação do estágio. Planejamento das atividades. Práticas profissionais supervisionadas, em situação real de trabalho na área da Administração, em organizações conveniadas com a Faculdade, visando a interação da teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de acordo com as normas do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados, projeção e diagnósticos. Elaboração do relatório final do estágio. Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. TRABALHO DE CURSO II Ementa: Trabalho monográfico de Conclusão de Curso sobre temática relacionada as áreas de cada curso da Faculdade CNEC Ilha do Governador de acordo com as regras da ABNT. Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa: As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Bibliografia Básica A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. 79 Bibliografia Complementar A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade. DISCIPLINAS OPTATIVAS LIBRAS Ementa: Aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais de surdez. O processo de aquisição de leitura e escrita da língua de sinais. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Análise reflexiva da estrutura do discurso em língua de sinais. Bibliografia Básica QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. reimpr. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com alunos ouvintes. São Paulo: Plexus, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. 2. ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2013. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Global, 2014. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2015. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC: SEESP, 2004. (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos). SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 7. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2015. ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Ementa: Revisão dos Conceitos Fundamentais de Contabilidade de Custos. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) Avaliação de Estoques. PEPS, UEPS e Custo Médio. Economias inflacionária e deflacionária. Critérios de Avaliação de Estoques. Demonstrações Contábeis. Lei 6.404 de 15/12/1976 e Lei 11.638 de 27/12/2008. Balanço Patrimonial. Grupos do Balanço Patrimonial. Apuração do Resultado do Exercício. Contas Patrimoniais e Contas de Resultado. Índices de Liquidez. Liquidez Corrente, Liquidez Imediata, Liquidez Geral e Liquidez Seca. Princípios de orçamento. Orçamento empresarial. A quantificação da estratégia da empresa. Orçamento de vendas. Custos de produção. Compras, despesas operacionais e financeiras. Projeção 80 integrada de demonstrativos contábeis. Análise dos demonstrativos financeiros. Orçamento de investimento em imobilizado. Orçamento de vendas. Orçamento de produção. Orçamento de matéria-prima. Orçamento de mão-de-obra direta. Orçamento de disponibilidades. Orçamento de custos indiretos. Custeio variável. Custeio por absorção. Formação do Preço de Venda. Formação do preço de venda com base no Markup. Preço e custo financeiro. Preço a vista e preço a prazo. Decisão de preço considerando o retorno do investimento. Período de recuperação do investimento (Payback). Decisão de Comprar ou fazer e Custo de Oportunidade. Ponto de equilíbrio financeiro e contábil. Custo de transformação. Previsão de Demanda. Ponto de equilíbrio econômico. Bibliografia Básica: DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos; abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. 3. ed. 5. impr. São Paulo: Atlas, 2009. FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. 3. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. PINTO, Alfredo Augusto Gonçalves et al. Gestão de custos. 2. ed. 9. reimpr. Rio de Janeiro: FGV, 2012. (Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria). Bibliografia Complementar: BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. 5. impr. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços com aplicações na calculadora HP 12C e Excel: inclui 150 exercícios resolvidos, a planilha CUSTOS.XLS e o conjunto de apresentações CUSTOS.PPT. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (Série Finanças na Prática). KÜSTER, Edison. Custos e formação de preços. 2. ed. rev. e atual. Curitiba, PR: Juruá, 2012. LINS, Luiz S.; SILVA, Raimundo Nonato Sousa Silva. Gestão empresarial com ênfase em custos: uma abordagem prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise Econômico-financeira de uma empresa ou entidade com base em suas Demonstrações Contábeis. 81 Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. atual. de acordo com a Lei nº 11.638/07 e MP Nº 449/08. São Paulo: Atlas, 2014. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. atual. conforme as Leis nºs 11.638/07, 11.941/09 e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) ou as IFRS. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. 1. ed. 3. impr.São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Análise de balanços: livro de exercícios. 4. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 1998. MATTARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. : abordagem gerencial. 7. ed. de acordo com as leis nºs 11.638 e 11.941. 6. impr. São Paulo: Atlas, 2010. Inclui CD-ROM COM sistema de análise e índices-padrão. MORANTE, Antonio Salvador. Análise das demonstrações contábeis: aspectos contábeis da demonstração de resultado e do balanço patrimonial. 2. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2009. MÜLLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Análise financeira. : uma visão gerencial: guia prático com sugestões e indicações da análise financeira das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed. atual. conforme novas regras contábeis. São Paulo: Atlas, 2013. CULTURA E MUDANÇA ORGANIZACIONAL Ementa: Visão sistêmica das novas organizações. Novo perfil profissional. O processo de transformação organizacional. Empowerment. Novos papéis organizacionais. Novas fronteiras organizacionais. Novas formas de relacionamento comercial. Organizações virtuais. Estruturando a empresa através de seus processos. O poder das organizações; o jogo do poder; a dimensão ética e a lógica dos resultados. Planejamento para a competitividade; análise da posição competitiva, prioridade e objetivos estratégicos. Novos paradigmas. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Sociologia & administração. 4. ed. rev. Campinas, SP: Alínea, 2009. FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: evolução e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2007. (Coleção Debates em Administração). 82 OURO, Renilda. Mudança organizacional: soluções genéricas para projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional. 3. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Alínea, 2012. (Administração & Sociedade). FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Orgs.). Cultura e poder nas organizações. 2. ed. 17. reimpr. São Paulo: Atlas, 2013. SCOTT, Cynthia D.; JAFFE, Denis T. Empowerment: um guia prático para o sucesso. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. WOOD JR., Thomaz (Org.). Mudança organizacional. : liderança, competitividade, teoria do caos, recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional, arquitetura organizacional. 5. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. COMÉRCIO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ementa: Construção do Sistema Internacional de Comércio. Procedimentos práticos do comércio exterior. Formas de manter e implementar as negociações internacionais. Evolução histórica do Sistema Internacional. Política exterior dos Estados. Sociedade internacional global. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Relações internacionais: introdução ao estudo da sociedade internacional global. São Paulo: Atlas, 2010. DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Orgs.). Comércio exterior: teoria e gestão. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3. ed. 2. impr. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: AMATUCCI, Marcos (Org.). Internacionalização de empresas: teoria, problemas e casos. São Paulo: Atlas, 2009. FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional: acesso das empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010. 83 FLEURY, Afonso (Org.). Gestão empresarial para internacionalização das empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES VAZQUEZ, José. Dicionário de termos de comércio exterior. 1. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. SEGRE, German (Org.). Manual prático de comércio exterior. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ESTRATÉGIAS DE MARKETING Ementa: Conceitos de estratégia. Visão estratégica e intenção estratégica. Estratégias genéricas. Estratégias produto-mercado. Matriz de Ansoff. Classificação de Kotler. Estratégias competitivas. Dicotomia de Anderson. Matriz de Porter. As três “disciplinas de valor” de Treacy e Wiserma. Conceito de customização de massa. Decisões sobre estratégias genéricas. Estratégias de participação no mercado. Estratégias para empresas de alta participação (líderes). Estratégias para empresas de baixa participação. Bibliografia Básica: LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 6. ed. 3. impr. São Paulo: Atlas, 2012. ROCHA, Angela da; MELLO, Renato Cotta de (Orgs.). Marketing de serviços: casos brasileiros. 1. ed. 3. tiragem. São Paulo: Atlas, 2000. (Coleção Coppead de Administração). ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: conceitos, idéias e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: BAKER, Michael (Org.). Administração de marketing. 7. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier , 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. 1. reimpr. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. LODISH, Leonard; MORGAN, Howard Lee; KALLIANPUR, Amy. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School. 7. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. URDAN, André Torres; URDAN Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. 84 1.7. METODOLOGIA Para o alcance dos objetivos dos Cursos, a metodologia utilizada está pautada em temas que definem o perfil do egresso, enfatizando que boa parte dos trabalhos pedagógicos requer um acompanhamento contínuo por parte da Coordenação do Curso, do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso para que se cumpra efetivamente a implementação e fortalecimento da proposta em pauta. As ações pedagógicas incentivam o desenvolvimento de atividades interdisciplinares nos Cursos. Tais iniciativas são verificadas tanto em nível formal, através de atividades e disciplinas denominadas integradoras, como informal, através da inter-relação entre disciplinas de áreas diferentes. São contempladas um conjunto de atividades integradoras, as quais contam em suas metas de ensino o desenvolvimento de trabalhos de integração de conteúdos e matérias ao longo da formação dos graduandos, além da atividade inerente de integração de conteúdos e matérias. As atividades pedagógicas de cunho integrador têm a função de sistematizar os elementos de aprendizagem, servindo como motivador e disseminador da ideia de interdisciplinaridade às disciplinas dos Cursos. A implementação das atividades integradoras vem ao encontro das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de graduação, que estabelecem a obrigatoriedade da existência de pelo menos uma atividade que envolva o trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. 1.7.1 Metodologia da Problematização Comumente, os professores iniciam as aulas com a apresentação do conteúdo, configurado pelo referencial teórico que deverá dar sustentação às práticas em sala de aula. Depois de “transmitido o conteúdo”, os alunos repetem através de exercícios os fundamentos estudados. Estes exercícios, por sua vez, adaptados ou não, irão compor as avaliações. O que se propõe é a inversão dessa ordem, começando com a prática, passando pela teoria e retornando-se ao problema prático inicialmente proposto, agora com uma nova ótica, outro entendimento e uma nova perspectiva. Assim, a superação da problemática de uma concepção pedagógica com metodologias fundadas em processos da ciência tradicional requer a opção por uma Metodologia da Problematização. Esta metodologia tem como principal alicerce a proposta consubstanciada no Arco de Charles Maguerez, mostrado na Figura 1 abaixo, que propõe uma prática que parte de uma situação-problema cotidiana para a formulação de hipóteses de solução antes da 85 teorização, teoriza, para depois, finalmente, reformular as hipóteses de solução com a fundamentação teórica na busca da compreensão desta realidade. ARCO DE CHARLES MAGUEREZ (Adaptação: Adelar Hengemühle) Passo 3: TEORIZAÇÃO Passo 2: HIPÓTESES DE SOLUÇÃO, ANTES DA TEORIZAÇÃO Passo 4: HIPÓTESES DE SOLUÇÃO, COM ARGUMENTAÇÃO FUNDAMENTADA TEORICAMENTE Passo 1: SITUAÇÕES-PROBLEMA DA REALIDADE Passo 5: COMPREENSÃO E/OU RECONSTRUÇÃO DA REALIDADE REALIDADE Figura 1: Arco de Maguerez Fonte: HENGEMÜHLE (2007) apud SOUZA (2010, p. 103) 1 A aplicação da Metodologia do Arco remete o aluno a uma nova condição de entendimento da realidade, onde a teoria passa a fundamentar a busca de soluções para os problemas atuais deste mesmo contexto. Após elencarem os aspectos problemáticos, alunos e professores devem classificá-los utilizando critérios de prioridade, a fim de definir quais serão estudados e com qual profundidade. Concluída esta análise, os alunos são estimulados a refletir sobre quais são os pontos chaves destes problemas, sendo esses a orientação para a etapa da Teorização, onde buscam embasamentos científicos, técnicos, experienciais etc. para avaliarem estes pontos chaves e diferentes ângulos do problema são analisados. 1 SOUZA, Anilda Machado de. Metodologia da problematização:caminho percorrido no fazer pedagógico.(In): Capacitar para o empreendedorismo – Uma proposta terórico-prática para as instituições de ensino superior. Adelar Hengemühle (Org.). Uberaba: Editora e Gráfica Cenecista Dr. José Ferreira, 2010. 86 Após a etapa de teorização, outra reflexão é necessária: a elaboração das possíveis hipóteses de solução. Assim como os aspectos problemáticos, estas hipóteses devem ser classificadas utilizando-se critérios de adequação, logicidade, coerência ou outros. A construção das hipóteses é um momento importante, pois, mais uma vez, o indivíduo deve julgar de maneira crítica a realidade em que está inserido, compreendendo de forma mais construtiva o meio em que vive, estando agora menos abstratas as medidas possíveis que podem ser tomadas para a transformação, em algum grau, da realidade em que vive. 1.8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teóricopráticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Seus principais objetivos são: I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando situações e propondo reflexões; II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais; III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem; IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais; IV - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que está matriculado; V - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade; VI - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra. Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas a serem trabalhados em projetos de pesquisa e nos trabalhos de 87 conclusão do curso, construindo um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: - avaliar o aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; - ajudar os acadêmicos na aplicação e fixação dos conteúdos teóricos; - capacitar os acadêmicos para o futuro exercício da profissão; - materializar a investigação acadêmica e as práticas de extensão por meio de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; - respeitar os critérios legais de excelência acadêmica. 1.8.1 Regulamento do Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação. § 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais. § 2º O Estágio fará parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade CNEC Ilha do Governador por opção da instituição e/ou por exigência da legislação federal vigente. § 3º O Estágio quando obrigatório deverá ser realizado inclusive por aqueles que já tenham feito em outro curso. Art. 2º O Estágio compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que tratam deste assunto. § 1º O Estágio deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a instituição ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida. § 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo programático de cada uma. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do Estágio: I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando situações e propondo reflexões; II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais; III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem; IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais; IV - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que está matriculado; V - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade; VI - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra. 88 CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º O Estágio será realizado, preferencialmente, na segunda metade dos cursos, desde que não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos. CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 5º Os estágios serão realizados, preferencialmente, em organizações públicas e privadas, conveniadas com a instituição, após a aprovação pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a Coordenação do Curso. Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser desenvolvido nas dependências da instituição, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação vigente. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 6º A Coordenação de Estágio será exercida por docente vinculado aos cursos de graduação ou por Coordenadores de Cursos. Art. 7º Os estágios deverão ser realizados sob a orientação de professores da instituição, os quais acompanharão as atividades diárias do estagiário. § 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de estágio. § 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como orientadores de estágio. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 8° São atribuições do Coordenador de Estágio: I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da instituição; II - Elaborar o Programa de Estágio; III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias; IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos; V - Fazer a distribuição dos locais de estágio e comunicar aos alunos; VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários; VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos; VIII – Elaborar e divulgar o conteúdo programático do estágio aos estagiários; IX - Buscar novas parcerias com as organizações da região. Art. 9° São atribuições do Orientador de Estágio: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Manter contato com o supervisor de estágio; III - Acompanhar o aluno, periodicamente, no local do estágio; IV - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a frequência do aluno; V - Solicitar relatórios parciais e finais dos estagiários; VI - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de EstágioOrientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência do estagiário; VII - Assinar a ficha de frequência do estagiário. Art. 10. São atribuições do Supervisor de Estágio: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades; III - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor; IV - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio. Art. 11. São atribuições do estagiário: 89 I - Assinar Termo de Compromisso; II - Tomar conhecimento deste Regulamento; III - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio; IV - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio; V - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio; VI - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio; VII - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio; VIII - Participar de eventos e atividades, quando solicitadas pela Coordenação de Estágio; IX - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga horária, no local de estágio. X - O aluno deverá entregar relatórios parciais e finais ao final das atividades. Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio): I - Assinar o convênio de comum acordo com a instituição; II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio; III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio. CAPÍTULO VII DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas diversas áreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios parciais e finais. Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da Coordenação de cada curso. Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir obrigatoriamente o calendário escolar da instituição. Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o desenvolvimento, caso seja necessário, de atividades em sala de aula. Parágrafo único. As atividades em sala de aula poderão contemplar: I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos; II - Abordagem sobre conduta profissional e a legislação aplicada; III – Treinamento com temas pertinentes de interesse técnico-profissional. CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação. § 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos); § 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio dos relatórios entregue pelos alunos. Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e nota igual ou superior a 7,0. CAPÍTULO IX CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 18. Este regulamento trata das questões gerais do Estágio Curricular Supervisionado para os cursos da instituição, o qual deverá ser utilizado pelos órgãos colegiados de cursos para inclusão das especificidades de cada área. Art. 19. Os recursos das decisões e avaliações dos professores orientadores serão deliberados, em primeira instância, pelos Colegiados de Cursos. Art. 20. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados ou Coordenadorias de cursos. Art. 21. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente. 90 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são previstas na organização curricular dos Cursos. São oferecidas como forma de enriquecimento da formação do aluno e desenvolvidas por meio de participação em eventos acadêmicos e extra acadêmicos, pertinentes a sua formação. Trata-se de aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso, previamente que objetiva o enriquecimento da qualificação acadêmica e profissional dos estudantes, promovendo a flexibilização curricular, favorecendo o desenvolvimento da competência de aprender a aprender, permitindo articulação entre teoria e prática e estimulando a educação continuada dos egressos dos cursos de graduação. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na Faculdade CNEC Ilha do Governador ou em outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presenciais ou à distância. As atividades complementares serão caracterizadas pelo aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância, tais como, monitorias, estágios, programas de iniciação científica ou de extensão, estudos complementares e cursos realizados em outras áreas. Para atender aos empresários da Ilha do Governador e suas demandas, existe o Núcleo de Gestão Empresarial (NGE), com ofertas de consultoria e pesquisas de mercado. Este projeto tem como objetivos principais o aprendizado de seus membros-consultores, a aproximação destes com o mercado de trabalho e a promoção do desenvolvimento de empresas e da sociedade. O NGE se enquadra na categoria de atividades complementares do Curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador, assim sendo permanecerá em funcionamento enquanto suas atividades forem consideradas relevantes e necessárias à comunidade local e à própria Faculdade CNEC Ilha do Governador. As atividades complementares perfazem uma carga horária de 200 horas a serem cumpridas pelos alunos, ao longo do curso. 91 1.9.1 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização e o registro das Atividades Complementares nos cursos de graduação da Faculdade CNEC Ilha do Governador, obedecida à legislação federal vigente. Art. 2º. A Atividade Complementar é uma modalidade curricular que objetiva o enriquecimento da qualificação acadêmica e profissional dos estudantes, promovendo a flexibilização curricular, favorecendo o desenvolvimento da competência de aprender a aprender, permitindo articulação entre teoria e prática e estimulando a educação continuada dos egressos dos cursos de graduação. Parágrafo único. As Atividades Complementares são orientadas para estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de caráter interdisciplinar, visando a permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso e depois dele. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 3º As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular dos cursos de graduação oferecidos pela instituição. Art. 4º A realização das atividades complementares é de responsabilidade do discente. Art. 5º As Atividades Complementares devem ser realizadas em quatro grupos: I – Grupo 1: Atividades de Ensino e Extensão; II – Grupo 2: Atividades de Iniciação Científica e/ou Pesquisa; III – Grupo 3: Atividades Sociais e de Iniciação Profissional; IV – Grupo 4: Eventos Variados. Art. 6º O discente deve realizar as referidas atividades complementares dentro dos quatro grupos, sendo considerado, para fins de cômputo da carga horária, um limite máximo de 50% das horas totais estabelecidas no PPC, para o Grupo 1. Parágrafo único. As 50% das horas faltantes, obrigatoriamente, deverão ser realizadas dentro dos outros três grupos. Art. 7º As atividades complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso, sem prejuízo da frequência às aulas e que não sejam concomitantes com as atividades letivas do curso. Parágrafo único. O período de realização e registro das Atividades Complementares está condicionado ao período de efetiva matrícula do discente no curso, exceto nos casos de aproveitamento de currículo, quando o estudante tinha vínculo de matrícula com outra instituição, desde que contidos no histórico escolar da instituição proveniente e que estejam relacionados com as áreas do curso. Art. 8º Serão aceitas as seguintes atividades como complementares: I – Grupo 1: a) Participação em encontros, jornadas, cursos, seminários e similares de áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior (Certificado); b) Realização de curso de língua estrangeira em instituição juridicamente constituída, com frequência e aprovação comprovadas (Certificado); c) Disciplinas cursadas em áreas correlatas, desde que não faça parte do rol de obrigatórias do curso e não seja a escolhida como Optativa, com aprovação em cursos de Instituição Superior reconhecida pelo MEC (Carga Horária da Disciplina); 92 d) Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de graduação (Certificado); e) Realização de cursos de nivelamento, relacionados aos objetivos do curso, oferecidos pela instituição (Certificado). II – Grupo 2: a) Participação em atividades de iniciação científica como bolsista ou voluntário, realizadas na instituição, mediante a apresentação de relatórios de acompanhamento dos órgãos de fomento e do professor ou orientador ou pesquisador (Certificado); b) Publicação de artigo em anais de congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas (30% das horas de Atividades Complementares); c) Apresentação de trabalhos em Exposições, Feiras, Mostras Acadêmicas, aprovados e avaliados por responsável da instituição (20% das horas de Atividades Complementares); d) Premiação em eventos de Iniciação Científica relacionados aos objetivos do curso (20% das horas de Atividades Complementares); e) Participação em monitorias realizadas pelos cursos de graduação da instituição (30% das horas de Atividades Complementares); f) Projetos de Pesquisa e/ou Monografias elaboradas, desde que não seja para o curso que o discente esteja matriculado (30% das horas de Atividades Complementares). III – Grupo 3: a) Atividades sociais de caráter eminentemente sócio comunitário na área do curso e/ou da instituição, efetuadas junto à entidade legal e beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída (Certificado); b) Participação em eventos que tratam dos temas transversais, principalmente educação ambiental, direitos humanos, étnico-raciais e indígenas (Certificado); c) Estágio Profissional (extracurriculares) na Instituição ou fora dela, desde que em atividade relacionada os objetivos do curso e com duração mínima de um semestre, sujeito à aprovação da Coordenação do curso (25% da carga horária certificada); d) Participação em atividade desenvolvida em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior, reconhecida pelo MEC, que envolva: prestação de consultorias e/ou assessorias; elaboração de projetos; análises de natureza econômica, comercial e/ou administrativa; entre outras (20% da carga horária certificada). IV – Grupo 4: a) Participação em Diretório Acadêmico (25% da carga horária certificada); b) Participação como membro de órgão colegiado da instituição (25% da carga horária certificada); c) Participação em bancas de Doutorado, Mestrado e TCC (carga horária certificada); d) Participação em cursos de idiomas e de informática (10% da carga horária certificada); e) Visitas orientadas, desde que seja desvinculada da disciplina do curso e ocorra em horário diferenciado às aulas (carga horária certificada). § 1º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 1” serão levadas em consideração as horas certificadas ou as horas das disciplinas cursadas, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento. § 2º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 2” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “b”, “c”, “d”, “e” e “f” do inciso II deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento. § 3º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 3” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “c” e “d” do inciso III deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento. 93 § 4º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do “Grupo 4” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos nas alíneas “a”, “b” e “d” do inciso IV deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento. CAPÍTULO III DO REGISTRO Art. 9º A validade das atividades complementares está sujeita a análise e aprovação da Coordenadoria de Curso, devendo estas serem registradas em formulários próprios fornecidos pela Secretaria da instituição. Art. 10. O certificado de comprovação, fornecido pela organização promotora do evento, deve ser emitido em papel timbrado, assinado pelo responsável e com destaque para a respectiva carga horária e o beneficiário. Parágrafo único. As cópias dos comprovantes das Atividades Complementares devem ser entregues e protocoladas na Secretaria, acompanhadas de seus respectivos documentos originais, os quais serão devolvidos após autenticação no ato da entrega. Art. 11. Compete ao Coordenador do Curso e sua equipe avaliarem os documentos apresentados pelo discente, atribuindo e validando a carga horária para posterior registro pela Secretaria. Art. 12. O discente receberá junto com o Histórico Escolar um Histórico das Atividades Complementares, contendo o nome da atividade, a carga horária auferida pelo Coordenador de Curso e a soma total das horas realizadas pelo estudante. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelas Coordenadorias de Curso e pela Direção da IES; persistindo dúvidas, pelo Conselho Superior da instituição. Art. 14. O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação, o qual passará a regulamentar todos os cursos de graduação da instituição. 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Os principais objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são: incentivar a produção científica, a consulta bibliográfica especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação; Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica; Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos; Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a busca de soluções para problemas identificados; Qualificar o corpo docente por meio das orientações temáticas e do trato com a metodologia do trabalho científico. O Trabalho de conclusão deve ser uma monografia conforme disciplinado pelo colegiado, na forma regimental e deverá ser orientado por um docente do curso, previamente escolhido e aprovado pelo coordenador. O TCC terá sua estrutura composta por elementos 94 obrigatórios e visa o estudo de um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante contribuição para o segmento em que se insere. Será realizado em duas disciplinas. NO 7º período TCC I no qual o aluno deverá escolher seu tema, fazer a revisão bibliográfica inicial e escolher sua metodologia, nessa disciplina haverá somente um professor para todos os alunos matriculados. Em TCC II o aluno será encaminhado, pela coordenação, para um professor-orientador e deverá efetivar sua pesquisa, a escrita de sua monografia e a defesa. Regido por Regulamento próprio, o Trabalho de Conclusão de Curso, assim que finalizado, é apresentado a uma Banca Examinadora composta por três docentes dos cursos superiores da Faculdade CNEC Ilha do Governador de acordo com sua área de atuação e proximidade com o tema do trabalho apresentado, podendo ser composta por, no máximo, um professor externo a Faculdade CNEC Ilha do Governador. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e aprovação do Trabalho de Curso - TC da Faculdade CNEC Ilha do Governador, quando o mesmo fizer parte da matriz curricular dos cursos de graduação, por opção da instituição, e/ou for exigência da legislação federal vigente. Art. 2º O TC é uma atividade de iniciação científica, elaborado pelo acadêmico e orientado por um docente da instituição, apresentando as seguintes características: I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau; II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas; III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela; IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade; V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade; VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo. CAPITULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O TC tem como objetivos: I - Propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido; II - Incentivar a produção científica, a consulta bibliográfica especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação; III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica; IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos; V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; 95 VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a busca de soluções para problemas identificados; VII - Qualificar o corpo docente por meio das orientações temáticas e do trato com a metodologia do trabalho científico. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º Os alunos dos cursos de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Curso - TC. Art. 5º O TC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de graduação, bem como, assuntos abordados nas atividades desenvolvidas durante o período letivo. Art. 6º O TC pode ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico, projeto experimental, estudo de casos ou outro tipo de trabalho acadêmico, definido previamente pelo Colegiado de Curso e obedecida à legislação vigente. Art. 7º O TC deverá ser elaborado individualmente ou de outra forma, desde que não fira as exigências estabelecidas na legislação federal vigente para os cursos de graduação. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 8º A estrutura organizacional do TC é composta por: I - Coordenador de Curso; II - Colegiado de Curso; III - Coordenador de TC; IV - Professores Orientadores; V - Acadêmicos. SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso: I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TC; II - Designar professores orientadores para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TC; III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TC; IV – Convocar e dirigir reuniões com o Coordenador de TC e os professores orientadores, com vistas à melhoria do processo. Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso: I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores; II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TC; IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento; V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos. Art. 11. Compete ao Coordenador de TC: I - Administrar as políticas do TC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais Regulamentos da instituição; II - Publicar a lista de Professores Orientadores; III - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores; IV - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos discentes; V - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré-projeto e trabalho final pelos acadêmicos, bem como a defesa em banca; 96 VI - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do Curso; VII - Remeter uma cópia do TC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de Avaliação emitida pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a defesa do TC; VIII - Receber dos discentes a versão final do TC; IX - Encaminhar à Secretaria Acadêmica as avaliações finais dos discentes; X - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los as instâncias superiores. Art. 12. Cabe ao Professor Orientador: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Avaliar o projeto do orientando; III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando; IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TC, o cronograma de orientação de seu(s) orientando(s), especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TC, bem como agendar a data da defesa em banca; V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TC em suas diversas etapas; VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TC; VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TC de seu(s) orientando(s); VIII - Avaliar o TC, bem como sugerir adequações, quando for o caso; IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho e a avaliação dos orientandos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada e por meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a orientação, emitindo parecer final e conclusivo acerca da atividade de orientação; X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação perante a Banca Examinadora e encaminhar ao Coordenador de TC; XI - Encaminhar ao Coordenador de TC a avaliação final do trabalho; XII - Marcar dia e hora da apresentação do TC perante a banca examinadora; XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TC, a composição das Bancas Examinadoras dos seus orientandos. CAPÍTULO V DOS ALUNOS Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TC tem os seguintes deveres específicos: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Tomar conhecimento deste Regulamento; III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador; IV - Manter contato com o seu Professor Orientador para discussão do TC; V - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TC ou pelo seu Professor Orientador; VI - Apresentar ao Coordenador de TC o pré-projeto; VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TC; VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma previsto; IX - Apresentar o TC dentro das especificações definidas pela ABNT; X - Entregar ao Coordenador de TC, três vias do trabalho, firmadas pelo autor, até a data prevista no cronograma; XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TC e orientador para apresentar e defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora; XII - Procurar a bibliotecária para elaboração da ficha catalográfica; 97 XIII - Entregar, após aprovação final, uma cópia encadernada do trabalho e duas cópias em CD ao Coordenador de TC; XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TC. § 1° O discente poderá buscar, com a aquiescência do Coordenador de TC, orientação junto a profissionais da área em que está desenvolvendo seu TC, sendo esses considerados coorientadores. § 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de co-orientação, levando em consideração os prazos estabelecidos. § 3° Cabe ao co-orientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue pelo discente. CAPÍTULO VI DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO Art. 14. O TC é desenvolvido sob a orientação de um professor, sugerido pelo aluno. Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter elaborado um trabalho monográfico, dissertação ou tese. Art. 15. O TC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação. Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o Termo de Solicitação de Orientação, levando em consideração os prazos estabelecidos. Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de Orientação entregue pelos alunos, não devendo exceder a orientação máxima de dez alunos. Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TC, a fim de que este lhe indique um orientador. Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TC. CAPÍTULO VII DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 20. O TC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TC, a serem desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TC. § 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TC. § 2° São etapas do TC: I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; II - Elaboração do projeto de pesquisa; III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa (no caso de pesquisa de campo com seres humanos e animais enviar o pré-projeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa da própria instituição ou conveniado); IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; V - Confecção de relatórios parciais e relatório final; VI - Elaboração da versão preliminar do TC, para discussão e análise com o Professor Orientador; VII - Elaboração do texto final do TC; VIII - Apresentação do TC, em três vias, para julgamento de banca examinadora. Art. 21. A mudança de tema do projeto de TC somente pode ocorrer com a aprovação do Coordenador de TC, a partir de proposta do aluno ou do Professor Orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 22. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os procedimentos e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no período. 98 Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno oportunidade de correção das falhas, cabendo ao Professor Orientador proporcionar todos os meios para que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa. CAPÍTULO VII DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TC Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto de pesquisa e o TC de acordo com este Regulamento e normas complementares e com as orientações do seu Professor Orientador. Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação. CAPÍTULO VIII DA BANCA EXAMINADORA Art. 27. Após a aprovação do TC o Professor Orientador em conjunto com o Coordenador de TC marcará data, hora e local para sua defesa perante banca examinadora. Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo Coordenador de Curso, Professor Orientador (que a preside), e um professor habilitado para essa tarefa, pertencente ao quadro docente desta ou de outras IES, indicado pelo Colegiado de Curso e/ou pela Coordenação do curso. Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de vinte dias para procederem à leitura e análise do TC que irão julgar. Art. 30. Na defesa de seu TC, o discente poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição. § 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos, formas de intervenção e referencial teórico e bibliográfico. § 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados pelo Coordenador de TC. § 3º A banca terá vinte minutos para fazer sua arguição e comentários. § 4º O aluno poderá usar mais quinze minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes valores: I – Para aprovação e aceitação do TC, notas iguais ou superiores a sete; II – Para desaprovação e recusa do TC, notas inferiores a sete. Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais, devendo preencher a Ficha de Avaliação do TC. Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TC adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias para a reformulação de seu TC. Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros. Art. 35. O TC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser entregue ao Coordenador de TC. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36. São reservados à instituição direitos co-autorais dos trabalhos que resultarem em inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor. Art. 37. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por motivos justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da 99 defesa, após parecer do Coordenador de TC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica. Parágrafo único. No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TC irá determinar nova data para a defesa. Art. 38. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TC somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 1° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 2° Não há recuperação da nota atribuída ao TC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. Art. 39. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior. Art. 40. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão competente. 1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Curso de Administração estará integrado ao processo de avaliação institucional da instituição. Caberá à Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo de avaliação institucional. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) está organizada para cumprimento do que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e possui regulamento específico para orientar, sistematizar, operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar resultados e atuar de forma propositiva junto aos cursos no que se refere às ações necessárias para a melhoria destes. Para organizar, implementar, desenvolver e acompanhar o processo de auto avaliação, a CPA conta com profissionais vinculados ao corpo social da instituição, bem como, membros do corpo discente e da sociedade civil organizada, com a finalidade de coordenar todos os trabalhos envolvidos neste processo. Serão aplicados instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do desempenho individual (questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo. A avaliação do desempenho individual não pode ser divulgada, exceto para os próprios interessados e, reservadamente, para os dirigentes institucionais. A CPA encaminha à direção superior da instituição os resultados das avaliações periódicas para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de fortalecimento dos aspectos positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos recursos humanos e das instalações, por parte dos órgãos/núcleos da instituição. A CPA emitirá relatório anual sobre o monitoramento do Plano de Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA manterá articulação permanente com 100 todos os setores acadêmico-administrativos, interagindo permanentemente com todos os atores do processo institucional e de aprendizagem. Além disso, a coordenação vinculada à instituição pelo regime semi-integral, permitirá a vigilância constante da preservação da qualidade do curso, atuando na rotina acadêmica exercitando a escuta sensível tanto do corpo discente quanto docente e do incentivando a percepção de possíveis melhorias a serem implementadas. 1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A Faculdade CNEC Ilha do Governador incentiva a otimização do aprendizado a partir da utilização de tecnologias de informação que permita a interação do aluno com o docente, respeitando a legislação vigente. Possibilitando uma acessibilidade digital ao seu corpo discente. No curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador são adotadas tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos. As principais tecnologias de informação e comunicação utilizadas no curso de Administração são: softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no Laboratório de Informática; criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso; utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas; outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem. Para o desenvolvimento dessas atividades, disponibilizamos salas com acesso wi-fi, data shows móveis e fixos e a seguinte infra estrutura de TI: Dois Laboratórios de informática equipados com computadores, projetor e lousa digital. Centro multimídia equipado com 1 computador, um projetor e uma lousa digital. Biblioteca equipada com 10 computadores. Além disso, a rede CNEC disponibiliza online o NOAS (http://www.noas.com.br/ensinosuperior/) onde oferece aplicativos de suporte ao aprendizado ao ensino superior. No caso de 101 Administração, os aplicativos de matemática estão disponibilizados como ferramenta complementar ao aprendizado. 1.13. PROCEDIMENTOS APRENDIZAGEM DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO- A instituição realizará a avaliação de desempenho acadêmico por disciplina, observando a participação e o aproveitamento dos discentes. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) por disciplina. O aluno que não obtiver a média semestral definida no caput deste artigo, mas conseguir alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro) nos dois bimestres na (s) disciplina (s) em que não foi aprovado será submetido ao exame final. O aluno que não alcançar a média mínima nos dois bimestres será automaticamente reprovado na (as) disciplinas. A nota do aluno submetido a exame final é o produto de: (MB + EF) / 2, sendo MB = média das notas bimestrais e EF = nota do exame final. O aluno que for submetido a exame final será considerado aprovado se alcançar média final igual ou superior a 6,0 (seis), na disciplina. 1.14. NÚMERO DE VAGAS Para o curso de Administração estão previstas 100 vagas totais anuais, no turno noturno. 1.15. ATENDIMENTO AO DISCENTE A Faculdade CNEC Ilha do Governador tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão. A Faculdade CNEC Ilha do Governador procura possibilitar ao corpo discente uma maior acessibilidade arquitetônica, atitudinal, pedagógica, nas comunicações e digital efetiva diferentes ações. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Além disso, proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno 102 desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) propicia o apoio psicopedagógico ao discente que durante o curso se depare com dificuldades no processo de aprendizagem relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros fatores, sejam emocionais, sociais, entre outros. A Faculdade CNEC Ilha do Governador mantém uma política que assegura o atendimento individualizado do aluno pelo seu Coordenador. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador orientará os alunos quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de trabalho, estágios, enfim, tudo que se relacionar com o curso. Além disso, o apoio pedagógico é realizado por todos os setores da Instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Ouvidoria, Professores, membros do Núcleo Docente Estruturante, etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores, ou dos técnicos dos laboratórios, para o reforço da aprendizagem prática. A biblioteca possui horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, sempre com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. A Faculdade oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas deficiências de formação. O curso apoiará a participação de seus alunos em atividades de iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem. A Ouvidoria é um setor de apoio suplementar da Faculdade, e objetiva ser um canal ativo de comunicação entre a comunidade acadêmica e comunidade geral da Instituição. A Faculdade CNEC Ilha do Governador entende que a Ouvidoria deve atuar com base nos princípios éticos e normativos da Instituição. A Faculdade CNEC Ilha do Governador participa do Programa Universidade para Todos (PROUNI) e do Programa de Financiamento Estudantil (FIES). 103 Além do PROUNI e FIES, possui sistema próprio de bolsa, onde são concedidas Bolsas de Estudo FILANTROPIA integrais, parciais de 50% ou 25%. A Faculdade CNEC Ilha do Governador, mantém em funcionamento desde o segundo semestre de 2012 o projeto denominado Centro de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos e Justiça - CEPDHJ. Este projeto além de planejar, desenvolver e avaliar resultados de atividades técnico-científicas de ensino, pesquisa e extensão voltados aos direitos humanos. A Faculdade CNEC Ilha do Governador se compromete a proteger os direitos dos estudantes com transtorno do espectro autista conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, através de trabalho de inclusão e acompanhamento do desenvolvimento destes estudantes na figura do Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE, coordenado por uma pedagoga com especialização em Psicopedagogia. 2. CORPO DOCENTE O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional, e apoiado nessa afirmação, também não é diferente com os docentes da Faculdade CNEC Ilha do Governador. Os professores que atuam no Curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes. Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e foram selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência profissional e de magistério superior, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnicocientíficas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso. 2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA COMPOSIÇÃO O Núcleo Docente Estruturante dos cursos da Faculdade CNEC Ilha do Governador é constituído pelo Coordenador do Curso e por docentes do curso em regime de carga horária parcial e/ou integral, com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto 104 sensu, conforme requisitos estabelecidos pelos instrumentos do MEC/INEP para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado de Curso; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. i) efetuar, no mínimo, uma reunião ordinária bimestral, sendo que o presidente pode convocar reuniões extraordinárias, sempre que haja assunto de relevância que demande a atenção do núcleo; j) discutir o PPC, em constante interface com o Colegiado do Curso; k) realizar a atualização do PPC anualmente; l) propor alterações porventura necessárias ao PPC e, consequentemente, na Matriz Curricular do Curso; m) supervisionar a correta aplicação do PPC pela Coordenação do Curso e Corpo Docente, relatando inadequações à Coordenação de Curso ou à Reitoria, quando necessário. O NDE do curso é composto pelo coordenador do curso e quatro docentes. NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Lucia Cristina Machado Alessandra de Sousa Pinheiro Clarice Helena de Miranda Coimbra Sidmar Almeida Mestra Doutora Mestra Mestre TP TP TI TP 105 Talita Peixoto 2.2. Mestra TP ATUAÇÃO DO COORDENADOR A Instituição apresenta uma estrutura organizacional descentralizada e atuante como unidades de gestão, abrindo frentes de trabalho que buscam a excelência em sua área de atuação. A qualidade em seu processo de ensino será acompanhada de monitoramento para ajustes e melhoria contínua. Neste sentido o coordenador do curso de Administração acompanhará a qualidade de seu curso por meio de um contato direto com corpo discente e docente, disponibilizando uma escuta sensível e atuante. Além disso, serão feitas pesquisas junto aos alunos e aos professores para acompanhamento do desempenho acadêmico e profissional, ponderando constantemente o conhecimento dos conteúdos específicos de cada disciplina, a capacidade didático-pedagógica, a postura ética e investigativa. Também caberá ao coordenador: Avaliar anualmente os programas das disciplinas e a atualização e pertinência das referências bibliográficas, sempre apoiados pelo NDE; Analisar minuciosamente o plano de aulas de cada disciplina disponibilizada pelo professor, verificando, inclusive, se o mesmo foi cumprido integralmente; Verificar os instrumentos de avaliação utilizados pelo professor, acompanhando os resultados apresentados pelos alunos; Entregar à secretaria geral os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; Elaborar e executar projetos de pesquisa; Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; Representar o Curso perante o MEC, Reitoria, Mantenedora, CONSUN/CONSEPE e a Comunidade, quando devidamente autorizado pela Reitoria; Elaborar relatórios periódicos para a mantenedora e a mantida; Sugerir e estabelecer parcerias e convênios através de divulgação do curso junto à sociedade; Gerenciar a infraestrutura disponível para o curso; Organizar e superintender os serviços do Curso; Gerenciar as atividades acadêmicas de ensino (TCC, Monitoria, Nivelamento, Estágio Curricular, extensão, etc.); 106 Supervisionar as atividades de pesquisa e iniciação científica; Zelar pela constante atualização de bibliografia e periódicos; Estar em contato com o CRA buscando atualização e oportunidades para o curso; Analisar e processar os pedidos de transferências; Gerenciar as atividades do Corpo Docente, bem como a sua movimentação; Controlar a frequência do corpo administrativo, docente e discente; Gerenciar a captação de novos alunos e minimizar os índices de evasão e desistências do curso; Manter atualizado o PPC, em conformidade com o PDI, Estatuto, bem como a matriz curricular, em consonância com a legislação educacional e as demandas do mercado de trabalho; Supervisionar o exercício docente, bem como o cumprimento dos planos e programas de ensino, garantindo a atualização e a interdisciplinaridade no curso; Promover e estimular a participação do Colegiado do Curso em atividades técnicocientíficas internas e externas; Elaborar e executar sua proposta pedagógica; Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com o curso; Elaborar e gerenciar o horário de aula; Promover e presidir as reuniões periódicas do colegiado do curso; Acompanhar o sistema de avaliação do curso, respeitando as normas institucionais. Os resultados de todas as avaliações servirão de referências para a tomada de decisão, indicando as prioridades a serem atendidas e o planejamento das ações. 2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Professor concursado da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), desde junho de 2015 até a presente data, tendo anteriormente o cargo de professor substituto de 2012 a março de 2015 na mesma Instituição (UERJ). Atua como Coordenador (desde junho de 2015 até a presente data) e professor do curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador 107 (desde 2014 até a presente data) e coordenador e professor do curso de Ciências Contábeis(desde setembro de 2013 até a presente data) da Faculdade CNEC Ilha do Governador, além de Tutor e Gestor de Ensino a Distância (EAD), desde maio de 2014 até a presente data. Mestre em Ciências Contábeis (UERJ), MBA em Gerenciamento Avançado em Finanças (UFF), Graduado em Ciências Contábeis (UERJ) e Administração de Empresas (UFRJ). Autor do livro Gestão contábil: aspectos introdutórios. Além de inúmeros artigos. Trabalhou na empresa varejista de grande porte Lojas Americanas por 4 anos no setor de controladoria e na Oi S.A. empresa de grande porte do segmento de telecomunicações por 5 anos também no setor de controladoria. As comprovações dos títulos acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O professor responsável pela coordenação do curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador, quanto à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil: Experiência docente na área de Administração e Ciências Contábeis com ênfase em Finanças, atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão Financeira, Contabilidade de Custos, Finanças Corporativas, Gestão Ambiental, Mercado de Capitais, Diagnóstico Empresarial e Análise das Demonstrações Contábeis. Atualmente é professor concursado da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), desde junho de 2015 até a presente data, tendo anteriormente o cargo de professor substituto de 2012 a março de 2015 na mesma Instituição (UERJ). Atua como Coordenador (desde junho de 2015 até a presente data) e professor do curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador (desde 2014 até a presente data) e coordenador e professor do curso de Ciências Contábeis(desde setembro de 2013 até a presente data) da Faculdade CNEC Ilha do Governador, além de Tutor e Gestor de Ensino a Distância (EAD), desde maio de 2014 até a presente data. 108 As comprovações dos tempos de experiência acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora. 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O professor Sidmar Roberto Vieira Almeida, contratado sob o regime parcial, possui 12 horas destinadas para a docência, reuniões de planejamento, atividades didáticas e administrativas e 20 horas para gestão e condução do curso. Como o curso de Administração possui 100 vagas totais anuais e o coordenador tem a sua disposição 20 horas semanais para gerir e conduzir este curso, a relação máxima é de uma hora para cada 5 vagas. 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Alessandra de Sousa Pinheiro – Doutora em Educação pela UFF, Mestre em Educação pela UERJ. André Stein da Silveira – Doutor em Educação pela PUCRS, Mestre em Economia pela UFRGS. Celso Luiz Pieroni – Mestre em Engenharia de Sistemas de Computação pela UFRJ. Doutorado em andamento em Engenharia de Defesa pelo Instituto Militar de Engenharia Clarice Helena de Miranda Coimbra – Mestre em Direito pela UNIFLU. Claudio Alberto Mendes Gomes – Mestre em Filosofia pela UGF. Fabrício Augusto Souza Gomes – Mestre em História pela UNIRIO. Doutorado em andamento, em História, Política e Bens Culturais pela FGV Lucia Borges Sérgio – Mestre em Administração pelo IBMEC. Doutorado em andamento em Ciencias de La Educación pela Universidad Nacional de Rosario Lúcia Cristina Machado – Mestre Administração de Empresas pela UNESA Paulo David Tostes - Mestre em Administração de Empresas pela PUC-Rio. Sidmar Almeida - Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ. Talita Peixoto – Mestre em Administração pela PUC-Rio. Tiana Andreza Melo do Nascimento - Mestre em Letras (Letras Vernáculas) pela UFRJ. Doutora em Letras (Letras Vernáculas) pela UFRJ Zildete de Souza – Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ. 109 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O regime de trabalho do corpo docente de Administração apresenta a seguinte configuração: Alessandra de Sousa Pinheiro - TP André Stein da Silveira – TI Celso Luiz Pieroni – Horista - Horista Clarice Helena de Miranda Coimbra - TI Claudio Alberto Mendes Gomes – Horista Fabrício Augusto Souza Gomes - TP Lucia Borges Sérgio – Horista Lúcia Cristina Machado – TP Paulo David Tostes – Horista Sidmar Almeida –TP Talita Peixoto – TP Tiana Andreza Melo do Nascimento - TP Zildete de Souza – Horista 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE A Faculdade CNEC Ilha do Governador ao selecionar o corpo docente para o curso de Administração levou em consideração o tempo de experiência profissional não acadêmica (fora do magistério) como estratégia para compor o quadro do curso, bem como uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em razão de conteúdos específicos das disciplinas. Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Administração: Relação de Docentes Alessandra de Sousa Pinheiro André Stein da Silveira Celso Luiz Pieroni Clarice Helena de Miranda Coimbra Claudio Alberto Mendes Gomes Fabricio Augusto Souza Gomes Lucia Borges Sergio Lúcia Cristina Machado Experiência Profissional em Anos 21 35 32 19 15 24 110 Paulo David Tostes Talita Peixoto Tiana Andreza Melo do Nascimento Sidmar Almeida Zildete de Souza 15 10 1 9 24 As comprovações das experiências profissionais fora do magistério, dos professores indicados, estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na época da avaliação in loco. 2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE A Faculdade CNEC Ilha do Governador ao selecionar o corpo docente para o curso de Administração levou em consideração também o fator temporal no magistério superior, além da titulação e da experiência profissional, como estratégia para o desenvolvimento didáticopedagógico dos conteúdos das disciplinas, visando alcançar com esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua vida acadêmica. Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes do curso de Administração: Relação de Docentes Alessandra de Sousa Pinheiro André Stein da Silveira Celso Luiz Pieroni Clarice Helena de Miranda Coimbra Claudio Alberto Mendes Gomes Fabrício Augusto Souza Gomes Lúcia Cristina Machado Lucia Borges Sergio Paulo David Tostes Talita Peixoto Sidmar Almeida Tiana Andreza Melo do Nascimento Zildete de Souza Experiência no Magistério Superior em Anos 12 13 12 14 15 3 4 9 6 3 4 7 14 As comprovações das experiências de magistério superior dos professores indicados estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na época da avaliação in loco. 111 2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE Neste curso a flexibilidade estará presente, nas atividades complementares, no estágio supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas a iniciação científica/pesquisa e a extensão. Já a interdisciplinaridade esta presente na interrelação entre as disciplinas, quanto das atividades complementares, e principalmente por meio de projetos integrados que possam vir a serem implementados pelo Colegiado competente da Faculdade, projetos estes que se construirá em trabalhados em comum acordo a cada semestre do curso ou específico de cada disciplina, envolvendo grupos de disciplinas. Porém, os conteúdos devem se interagir harmonicamente, envolvendo alunos e professores, construindo assim, um elo que nutri o conhecimento, expandindo os horizontes e a visão da área que se está trabalhando. Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre. Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete: • • • • • • • • • Convocar e presidir as sessões e demais atividades deste órgão; Determinar a ordem dos trabalhos das sessões; Distribuir os trabalhos e os processos para relatos dos conselheiros; Participar, quando julgar conveniente, dos trabalhos das Comissões; Exercer, no plenário, o direito de voto e, nos casos de empate, também o de qualidade; Resolver as questões suscitadas em plenário; Baixar atos, sob a forma de Deliberação, das decisões do teor normativo do Colegiado de Curso e do NDE; Encaminhar aos órgãos da Faculdade as normas aprovadas; Decidir sobre os casos de urgência ou omissos no Regimento da Faculdade, ad referendum do Plenário, que deverá proceder à apreciação na primeira sessão posterior ao evento. 112 2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA Relação de Docentes Alessandra de Sousa Pinheiro André Stein da Silveira Celso Luiz Pieroni Clarice Helena de Miranda Coimbra Claudio Alberto Mendes Gomes Fabrício Augusto Souza Gomes Lucia Borges Sergio Lúcia Cristina Machado Paulo David Tostes Talita Peixoto Tiana Andreza Melo do Nascimento Sidmar Almeida Zildete de Souza Número de Publicações (nos últimos 3 anos) 1 7 7 7 1 7 7 7 6 6 4 21 1 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS Área Física e Instalações Prediais A Faculdade CNEC Ilha do Governador está situada na Estrada do Galeão s/nº, Galeão, Ilha do Governador, no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Como sua localização fica na área do Aeroporto Internacional do Galeão e Base Aérea do Galeão, sua redondeza já está com o setor de serviços bem estruturado, contando com lanchonetes, livrarias, papelarias, restaurantes, self-service, biblioteca municipal, sendo também de fácil acesso, com várias linhas de ônibus, assim como transportes alternativos, vindos de vários bairros e passando em frente à Faculdade CNEC Ilha do Governador. Todas as dependências estão prontas para atender aos requisitos de um estabelecimento de ensino superior e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos lítero-desportivos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção. 113 A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividade extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. As salas de aula estão aparelhadas para turmas de no máximo cinquenta alunos, cada, para possibilitar melhor desempenho docente e discente. A Faculdade dispõe de área para estacionamento de motos e carros, seja na parte interna, seja na externa. Há também vagas reservadas a deficientes físicos, devidamente sinalizadas. O corpo docente dispõe de vagas em pátio interno. Os ambientes foram projetados segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas, atendendo às necessidades dos cursos projetados pela Faculdade CNEC Ilha do Governador. No que diz respeito à dimensão providenciou-se espaço físico adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividades desenvolvidas na instituição. O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se equipamentos, sempre que necessário. A Faculdade CNEC Ilha do Governador prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo estão colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas, no restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozarão de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações são de excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente tem livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet. 3.1. INSTALAÇÕES GERAIS As dependências da sede estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e programas curriculares do funcionamento do curso. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. 114 As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividade extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Além disso, a Faculdade CNEC Ilha do Governador prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas em condições adequadas aos fins que se destinam. Os depósitos de lixo estão colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo. As instalações sanitárias gozam de adequadas condições de higiene. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações possuem nível de informatização adequado, com suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com equipamentos apropriados. O corpo docente tem livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet. Com relação ao atendimento às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a Faculdade CNEC Ilha do Governador cuidou para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas, possibilitando uma acessibilidade arquitetônica de qualidade. No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a Faculdade CNEC Ilha do Governador assume o compromisso formal de disponibilizar infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos necessários ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do curso, caso venha a ser solicitado pelo aluno. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A política de infraestrutura que a Faculdade CNEC Ilha do Governador adota, é a da manutenção preventiva, a qual ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e equipamentos para uso seguro e com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob demanda, ou seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação que necessitem implantação, a Faculdade CNEC Ilha do Governador a faz de imediato. Todos profissionais envolvidos com manutenção e conservação dos 115 ambientes físicos são contratados pela instituição. 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL A Faculdade CNEC Ilha do Governador disponibiliza uma sala para seus docentes em regime TI e TP com ambiente climatizado, iluminação, limpeza e acústica adequados, e com computadores com acesso à rede. 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS O coordenador de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador trabalha em sala de 20 m2 com computador com acesso à Internet e armário para armazenar documentos e pertences de interesse à condução de seu trabalho. 3.4. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES Visando uma convivência harmônica, a Faculdade CNEC Ilha do Governador criou espaços específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. A sala dos professores tem 50 m2, equipada com mesa de convívio coletivo, 3 computadores com acesso à rede, ambiente para café e guarda volumes. . 3.5. SALAS DE AULA A Faculdade CNEC Ilha do Governador conta com 780 m² de área dividida em 15 salas de aula, suficiente para o curso de Administração e demais cursos que já ministra. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. 116 Estes ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os avanços tecnológicos advindos da evolução da tecnologia da informação estão cada vez mais presentes no processo de ensino-aprendizagem, e a Faculdade CNEC Ilha do Governador atenta as mudanças, procura-se manter atualizada no sentido de oferecer à sua comunidade acadêmica as tecnologias necessárias ao desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Esses avanços tecnológicos estão sendo incorporados aos equipamentos de informática e da tecnologia da comunicação, o que tem garantindo uma maior acessibilidade digital de seus discentes.. Os equipamentos (hardware) e os programas (software) usados nos laboratórios de informática, laboratórios específicos e nos serviços de apoio técnico-administrativo da Faculdade CNEC Ilha do Governador são atualizados e adequados às atividades. A periodicidade de atualização desses equipamentos e programas são indicados pelos técnicos da área, pelos docentes e em conformidade com as necessidades acadêmicas. O laboratório 1 de informática contém 20 computadores (Intel E5700 3.0Ghz) de 2G, 1 computador (AMD C60) de 4 G, data show e lousa digital interativa Hitachi. O laboratório 2 de informática contém 16 computadores (Intel i5 3.0Ghz) de 4G, 1 computador (AMD C60) de 4 G, data show e lousa digital interativa Hitachi. O CEMULT contém 1 computador de 2G, data show e lousa digital interativa Hitachi. Estes ambientes suportam a atual necessidade de acesso à aplicativos de simulação online que proporcionam a ampliação da prática pedagógica e conseqüente qualidade do ensino. Além dos avanços da tecnologia da informação, também existem os recursos utilizados pela tecnologia da educação que extrapolam a área da informática, adentrando-se nos meios audiovisuais, e a Faculdade CNEC Ilha do Governador não fica alheia a essas inovações, aproveitando o máximo esses recursos que ajudam no processo educativo, utilizando-se de data show, Dvd’s e vídeos. 3.7. BIBLIOTECA 117 A Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador consiste em órgão de apoio administrativo-pedagógico, subordinada à Direção e tecnicamente responsável pelo provimento de informações Bibliográficas necessárias às atividades de investigação, ensino, pesquisa e extensão, bem como as necessidades culturais da comunidade interna da Faculdade CNEC Ilha do Governador – docentes, discentes e funcionários administrativos. Assim como também à comunidade (externa) da Ilha do Governador. É coordenada por profissional legalmente habilitado, Bacharel em Biblioteconomia e Documentação. É de acesso livre aos usuários. O horário de funcionamento é de Segunda à SextaFeira, das 7h às 21h e 30m (intervalo de 11h e 30m às 12h e 30m) e, aos Sábados, das 9h às 13h. O Processamento Técnico é feito com base na CDD - Classificação Decimalde Dewy, e no AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano. Possui boa iluminação natural acrescida de iluminação artificial fluorescente. A ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar. a) Espaço Físico As instalações para o acervo dos cursos superiores apresentam condições adequadas quanto à área física: Livros, Periódicos (Especializados e Gerais), CD-ROMs, DVDs bem como moderna gestão e informatização do acervo, pautada em política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação. O mobiliário da Biblioteca foi adequado e modernizado, de acordo com os princípios recomendados para as bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os Periódicos contam com estante expositora para os títulos correntes. As instalações para estudos, individuais e em grupo, têm espaços e mobiliários adequados, atendendo totalmente às necessidades dos alunos e professores. A área total da Biblioteca é de 110 m². Para uma melhor compreensão da distribuição da de seu espaço, a seguir encontra-se um quadro com o detalhamento dos ambientes que compõe a Biblioteca. 118 b) Política de aquisição, desenvolvimento e atualização do acervo Semestralmente o coordenador de curso se reunirá com o corpo docente e fará as modificações necessárias no Plano de Ensino, visando trazer o que há de melhor e mais atual em matéria de Suporte Informacional para a Biblioteca. Nesta reunião serão discutidos quais livros são pertinentes e quais serão adotados por cada professor durante o semestre letivo. Feita a seleção de livros que leva em conta também a indicação de alunos e funcionários da biblioteca, é feita a conta de quantos exemplares de cada livro serão necessários para cada título a fim de manter uma boa média de exemplares da Bibliografia Básica e Complementar para atender satisfatoriamente os alunos matriculados no semestre. Assim, a Biblioteca se manterá atualizada e permitirá o acesso de todos às obras mais requisitadas pelo corpo docente de Administração. A política da Faculdade CNEC Ilha do Governador não se sustenta em um orçamento pré-determinado, pois acreditamos que o balanço semestral é mais eficaz e tem dado certo desde sua criação, pois nele não são poupados esforços ou recursos para manter o bom atendimento. Os principais objetivos desta política são: selecionar e adquirir materiais bibliográficos; disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pela instituição; atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do mesmo nas áreas de atuação da instituição; verificar a necessidade de duplicação de títulos; dar prioridades de aquisição de material; intercambiar publicações; descartar material danificado e desatualizado; avaliar coleções. 119 c) Informatização da biblioteca e serviços oferecidos O acesso a Biblioteca da Faculdade CNEC Ilha do Governador é facultado a todos os integrantes da Comunidade Interna e Externa. Porém, só podem realizar Empréstimos Domiciliares os componentes da Comunidade Interna. A inscrição na Biblioteca é automática para os integrantes desta última, a partir do momento em que estabelecem vínculo com a Instituição. O Sistema da Biblioteca e totalmente integrado ao da Secretaria Acadêmica. Existem terminais de consulta para os alunos realizarem a busca no sistema por Autor, Título e Assunto, conforme desejarem e computadores com acesso a internet e leitores de CDROMs e Pen Drives. A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionários, orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT. E fica a cargo do Bibliotecário a elaboração da Ficha Catalográfica dos TCCs, que consiste em elemento obrigatório na composição destes. No início de cada semestre do ano letivo a Biblioteca juntamente com os coordenadores e professores apresentam na “Aula inaugural” aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela Biblioteca. A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica os seguintes serviços: consulta/pesquisa (local, em base de dados e via web); empréstimo (devolução, renovação e reserva de material emprestado): orientação na normalização de trabalhos acadêmicos; A mesma possui um Regulamento próprio, onde são melhores explicitadas todas as regras de uso, normas e serviços. d) Pessoal Técnico-administrativo A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de usuários, contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia para prestar atendimento à comunidade acadêmica, e um auxiliar, responsável pela 120 organização do acervo e disseminação/atendimento aos discentes, docentes, funcionários, exalunos e a comunidade em geral. Eis os funcionários lotados na Biblioteca e suas respectivas formações acadêmicas: 3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo de livros da bibliografia básica, indicado para o curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador, atende as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome da área de administração, ciências exatas, ciências humanas e ciências sociais aplicadas, bem como os que tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área. Em cada disciplina do curso foram indicados três títulos na bibliografia básica e adquiridos exemplares suficientes para cada título, em conformidade com as exigências do instrumento de avaliação in loco utilizado pelo MEC/INEP, os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade CNEC Ilha do Governador. Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política da Faculdade CNEC Ilha do Governador. Para os novos títulos a serem adquiridos buscar-se-á a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. 3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo complementar indicado para o curso de Administração da Faculdade CNEC Ilha do Governador atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. 121 Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto. Em cada disciplina do curso foram indicados cinco títulos na bibliografia complementar e adquiridos, pelo menos, 2 exemplares para cada título - variando quando este atende à mais de uma Disciplina e/ou Curso. Estes estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade CNEC Ilha do Governador. Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela Faculdade CNEC Ilha do Governador. Para os novos títulos a serem adquiridos buscar-se-á a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. 3.7.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS Periódicos especializados IMPRESSOS Administração: Revista do Conselho de Administração do Rio de Janeiro; Conjuntura Econômica; Exame; Filosofia: Ciência & Vida; Harvard Business Review Brasil; HSM Management; Logística; RBA – Revista Brasileira de Administração (Publicação do CFA - Conselho Federal de Administração); Revista de Administração Pública - RAP; Você S/A; 122 ELETRÔNICOS Administração: Ensino e Pesquisa; AMPLIANDO - Revista Científica da Facerb (Publicação da CNEC de Rio Bonito/RJ); BAR - Brazilian Administration Review; BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS; Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão; Dados – Revista de Ciências Sociais; E&G - Economia & Gestão; Gestão & Planejamento; Gestão Contemporânea; RAC – Revista de Administração Contemporânea; RAD – Revista Administração em Debate (Publicação do CRA-RJ); RAE - Revista de Administração de Empresas; RAF - Revista Acadêmica da FACECA (Publicação da CNEC de Varginha/MG); RAM - Revista de Administração Mackenzie; RAUSP - Revista de Administração; RBA – Revista Brasileira de Administração (Publicação do CFA - Conselho Federal de Administração); RBGN - Revista Brasileira de Gestão de Negócios; READ - Revista Eletrônica de Administração; REGE - Revista de Gestão; Revista Administração (Publicação do CRA-RJ); Revista Administração Eletrônica (Publicação do CRA-RJ); Revista Brasileira de Economia (RBE); Revista Contabilidade & Finanças; 123 Revista de Administração e Inovação – RAI; Revista de Administração Pública - RAP; Revista de Ciências da Administração (RCA); Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade; Revista Eletrônica de Estratégia e Negócios – REEN; TAC – Tecnologias de Administração e Contabilidade; Teoria e Evidência Econômica; TeRCi - Temiminós Revista Científica (Publicação da CNEC da Ilha do Governador/RJ); TPA – Teoria e Prática em Administração; Periódicos Gerais: IMPRESSOS Época; O Globo; Superinteressante; Veja. 3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS As instalações e laboratórios específicos para o curso de Administração atendem aos requisitos de acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e são dotados dos equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: espaço físico adequado por aluno; salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionário; 124 microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos multimídia para projeções; política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios; equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente, ou seja, para: execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos ofertados; apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente; execução de cursos de extensão; apoio aos trabalhos de conclusão de curso; apoio às atividades de estágio supervisionado e; proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem. Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos, além disso, levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos. Para o curso de Administração estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A coordenação de curso encarrega-se de acordar com os professores os horários que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. Os laboratórios são utilizados para atividades práticas e também nos horários livres para que os estudantes possam realizar seus estudos e pesquisas. Para tanto, cada laboratório possuirá para o seu gerenciamento uma equipe de pessoal técnico especializado e tem regulamento próprio. Laboratório de Informática 125 O acesso aos laboratórios de informática é planejado de modo que as disciplinas possam dispor, semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso deverá articular-se com a diretoria da Faculdade CNEC Ilha do Governador, tendo presente o calendário acadêmico e os planos de ensino de cada disciplina que utilize os laboratórios de informática. O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos horários livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos laboratórios, seguindo, sempre, a norma de funcionamento. Estes laboratórios possuem acesso à internet e estão disponíveis para a comunidade acadêmica durante todo o período de funcionamento das atividades da Faculdade CNEC Ilha do Governador, proporcionando assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais. Os laboratórios, para uma melhor compreensão, encontra-se, um quadro com o detalhamento dos espaços e quantidades que compõe os laboratórios. Regulamento de Informática Art. 1º - A missão do Laboratório de Informática da Faculdade CNEC Ilha do Governador é buscar a excelência no atendimento aos seus usuários. Art. 2º - Os objetivos do Laboratório de Informática da Faculdade CNEC Ilha do Governador são os seguintes: ampliar o nível de satisfação dos usuários; capacitar os recursos humanos; garantir previsibilidade e qualidade nos procedimentos e serviços; e, 126 ofertar à comunidade acadêmica recursos tecnológicos de ponta na área de informática. Art. 3º - O Laboratório de Informática tem como objetivos específicos: centralizar os recursos computacionais da área acadêmica da Faculdade CNEC Ilha do Governador, apoiando todos os níveis de ensino; oferecer recursos computacionais para o fomento de projetos de pesquisa; e, promover a inclusão digital dos públicos internos da Faculdade CNEC Ilha do Governador e daqueles envolvidos em projetos específicos da IES/Colégio. Art. 4º - O Laboratório de Informática tem as seguintes políticas de utilização de software: I – Instalação: a) Somente poderão ser instalados softwares enquadrados em contratos e/ou convênios de licenciamento de uso; b) Somente funcionários de TI poderão efetuar instalações de softwares. Caso haja necessidade de instalação de qualquer programa específico para trabalho acadêmicos, o(a) professor(a) deverá solicitar à Coordenação de seus Curso, com uma semana de antecedência, para que os funcionários de TI efetuem o estudo de viabilidade e posterior instalação do programa. Programas que necessitam licença deverão ser solicitados no início do semestre; c) A utilização de cópias para instalações está restrita ao ambiente acadêmico, ou seja, é vetada a concessão e/ou empréstimo de cópias originais para qualquer instalação em equipamentos que não façam parte do patrimônio da Faculdade CNEC Ilha do Governador; e, d) É vetado a qualquer usuário, a saber: professores, alunos, visitantes e funcionários não autorizados, a instalação de qualquer software. II – Aquisição: a) A solicitação para o aumento do número de licenças de software deve ser encaminhada formalmente à Coordenação de Curso, acompanhada de justificativa, para que seja encaminhada ao setor responsável; b) As licenças originais dos softwares ficarão arquivadas no Setor Financeiro da Faculdade CNEC Ilha do Governador. III – São considerados usuários dos Laboratórios de Informática da Faculdade CNEC Ilha do Governador aqueles que têm vínculo formal com a Instituição, a saber: a) alunos regularmente matriculados; b) professores contratados; c) funcionários; e, d) aqueles envolvidos em projetos realizados no âmbito da ICES, após prévio contato com a Coordenação do Curso e com o aval da Direção, desde que haja disponibilidade de horários. IV – Manutenção: 127 a) Somente funcionários da área de TI poderão trocar de lugar CPUs, monitores ou quaisquer periféricos, bem como abri-los para realizar manutenção nos mesmos, ou para instalar ou trocar cabos de rede. Art. 5º - Poderão ser desenvolvidas as seguintes atividades acadêmicas no Laboratório de Informática da Faculdade CNEC Ilha do Governador: aulas práticas; atividades extraclasses; projetos de pesquisa; e, cursos de extensão. Parágrafo Único: Não poderão ser desenvolvidas no laboratório as seguintes atividades: reconfiguração de qualquer equipamento; todos os equipamentos seguem um padrão estabelecido pela ICES; quando da necessidade de qualquer reconfiguração ela será realizada pelos funcionários de TI; utilização dos recursos disponíveis para fins recreativos ou para desenvolver conteúdos denegrindo a imagem de qualquer pessoa ou Instituição; digitação de trabalhos e documentos com fins lucrativos; execução de atividades e serviços que não façam parte do conteúdo de disciplinas ministradas nesta instituição; e, utilização ilegal, ou seja, acesso indevido às áreas protegidas, sabotagem, furto de informações, disseminação de vírus e instalações não autorizadas. Art. 6º - Os Laboratórios de Informática funcionam das 18h às 22h nos dias úteis e das 9h às 13h aos sábados. Art. 7º - Os professores deverão reservar o laboratório: para aulas práticas através de solicitação por escrito na Secretaria da Faculdade. As solicitações deverão ser feitas impreterivelmente com uma semana (sete dias) de antecedência e serão analisadas de acordo com o cronograma semestral de utilização do laboratório; e, para cursos de extensão mediante disponibilidade de recursos do laboratório. Caso Especial: Somente serão aceitas reservas sem marcação com antecedência no caso de disponibilidade total do laboratório solicitado. Art. 8º - Os professores deverão retirar a chave do laboratório na reprografia da Faculdade CNEC Ilha do Governador no início de cada aula e devolvê-la após trancar o laboratório. Parágrafo Único: Os professores são responsáveis pelos laboratórios em que estão ministrando suas aulas e não devem permitir que qualquer aluno permaneça no laboratório sem a sua presença. 128 Art. 9º - O uso da internet no laboratório tem objetivo de auxiliar o desenvolvimento de atividades acadêmicas de todos os usuários. O Laboratório de Informática fornece acesso à internet, obtido através dos computadores conectados à rede. Art. 10º - Os alunos têm acesso à impressão de seus trabalhos através do Setor de Reprografia. Os Laboratórios de Informática da Faculdade CNEC Ilha do Governador não dispõem de serviço de impressão. Parágrafo Único - Os alunos em TCC possuem direito à impressão da cópia definitiva do trabalho final mediante autorização prévia da Secretaria da Faculdade. Art. 11º - O acesso de alunos em horário extraclasse será liberado mediante a apresentação do seu comprovante de matricula do semestre corrente. Haverá possibilidade de agendamento prévio. O acesso de professores será mediante sua devida apresentação. Art. 12º - No período de férias, os laboratórios funcionarão em horário especial sendo definido pela direção da Faculdade CNEC Ilha do Governador no calendário acadêmico. Art. 13º - Visitantes poderão obter acesso ao laboratório de informática através de autorização da Direção. Art. 14º - Qualquer situação anormal no funcionamento dos recursos de equipamentos e/ou programas deverá ser informado à Secretaria Acadêmica. Art. 15º - É vetado o acesso aos laboratórios de usuários: portando lanches, bebidas e cigarros acesos; portando aparelho de telefone celular que não esteja no modo silencioso ou desligado. É proibido atender o celular no laboratório; e, carregando pastas e bolsas que não sejam de material transparente, as quais deverão ser deixadas em lugar apropriado, indicado pelo monitor/professor. Art. 16º - Os alunos deverão ter seus próprios dispositivos móveis de armazenamento uma vez que os discos rígidos disponíveis no equipamento serão revisados periodicamente, sendo removidos arquivos/programas que não façam parte da configuração do laboratório. Art. 17º - Em caso de mau uso do laboratório os usuários estão sujeitos às penalidades como a suspensão de acesso aos laboratórios, bem como as penalidades judiciais previstas no âmbito civil e penal, quanto à legislação de equipamentos e programas e direitos autorais e às sanções previstas no regimento interno da Instituição. 129 Parágrafo Único – Os professores possuem autoridade para pedir a um usuário que não esteja cumprindo as regras deste regulamento para que se retire do laboratório, bem como comunicar à Direção da Instituição os fatos relevantes ocorridos. Art. 18º - Quaisquer situações não previstas neste regulamento serão dirimidas pela Direção da Instituição. 3.9. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E DISPONIILIDADE DE INSUMOS As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o perfeito funcionamento dos equipamentos. Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira, e satisfatória dos laboratórios, a Faculdade CNEC Ilha do Governador estabelece um conjunto de orientações abaixo enunciadas. A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários dos próprios cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos. Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de: substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil; reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho; reformas necessárias à implementação de novas atividades; reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das atividades já existentes; consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes; reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou altíssima probabilidade. Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de expansão e atualização: 130 administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na Faculdade CNEC Ilha do Governador; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos; instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela disciplina cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os materiais que são disponibilizados pela Faculdade CNEC Ilha do Governador e quais serão necessários o aluno trazer. Aqueles de responsabilidade da Faculdade CNEC Ilha do Governador estarão disponíveis nos laboratórios, onde o pessoal de apoio deverá colocá-los nas respectivas bancadas/mesas e, no final da aula, cabe também à equipe de apoio guardar os insumos remanescentes e reutilizáveis. 3.10. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA A Faculdade CNEC Ilha do Governador atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 131 Preocupada em garantir aos alunos portadores de deficiência e/ou mobilidade reduzida condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes a tal objetivo. Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas: garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal e às circulações de emergência. Nelas será adicionada a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico; as áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima adequada, por meio de rampas e/ou elevadores. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por corrimão; será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial; as portas tem vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos sanitários tem barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento é resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas; os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas ao uso de portadores de deficiência ambulatória; as salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória parcial; a biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza similar disporão de espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e comunicação; no estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso, guias etc.; 132 os lavabos, bebedouros e telefones públicos estão instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física. Os bebedouros estão instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física. Além disso, a instituição irá prover infraestrutura para proporcionar, caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. 3.11. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS A Faculdade CNEC Ilha do Governador manterá as informações acadêmicas atualizadas e postadas em seu site, além de possuir o manual do candidato que é entregue aos alunos no início de cada período letivo, tudo isso, em atendimento à legislação em vigor. Rio de Janeiro, 2016. 133