VII Senabraille - Sistema de Bibliotecas da Unicamp
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VII Senabraille Bibliotecas: espaços acessíveis a múltiplos usuários De 27 a 30 de novembro de 2011 – Centro de Convenções da Unicamp Melhoria na qualidade de leitura com utilização de recurso óptico eletrônico portátil Sílvia dos Santos Costa, Unicamp, Campinas-SP, [email protected] Tema: Acessibilidade e uso da informação Modalidade: Pôster Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo foi otimizar os recursos ópticos utilizados durante as avaliações realizadas no Programa de Adolescentes e Adultos com Deficiência Visual do Serviço Público Universitário a fim de melhorar a qualidade na leitura do escolar. Métodos: Utilizou-se 3 tipos de lupas: lupa de apoio em régua, lupa pedra para perto e lupa portátil eletrônica modelo A-MAX, durante as avaliações do escolar. Para adquirir o dispositivo a preço mais acessível, realizou-se a pesquisa de diversas lupas eletrônicas portáteis (vídeo ampliadores portáteis) no mercado nacional e internacional. Resultados: Durante as avaliações de leitura com a lupa eletrônica portátil, observou-se a melhoria na qualidade de leitura pelo escolar, o dispositivo ofereceu condições e recursos para melhorar o uso da visão residual. Conclusões: O estudo evidenciou o grande valor da reabilitação na baixa visão através da dispensação adequada de recursos ópticos eletrônicos para a melhoria da capacidade de leitura, com um aumento significativo da qualidade e velocidade de leitura. .A implementação imediata destes recursos aos escolares com visão subnormal com diferentes níveis de resíduo visual, poderá ajudá-los a manter e recuperar a sua capacidade de leitura, que pode levar a um aumento da independência, comunicação, inclusão social, agilidade mental e qualidade de vida. Palavras-chave: Visão Subnormal. Reabilitação. Tecnologias Assistivas. Lupas Portáteis Eletrônicas. Leitura. 2 Abstract Objective: The objective of this study was to optimize the optical devices used for the evaluations in the Program for Adolescents and Adults with Visual Disability Public Service University to improve the quality of the student in reading. Methods: Were used three kinds of magnifying glasses: magnifying glass support ruler, magnifying glass and stone to close and portable electronic magnifier model AMAX for the student assessments. To purchase the device more affordable, was held research in various portable electronic magnifiers (portable video magnifiers) in domestic and international markets. Results: During the assessments of reading with a portable electronic magnifying glass, there was improvement in the quality of reading by the student, the device offered conditions and resources to improve the use of residual vision. Conclusions: The study showed the great value of rehabilitation in low vision through the proper dispensing of optical electronics to improve reading ability, with a significant increase in the quality and speed of reading. The immediate implementation of these resources to students with low vision, with different levels of residual vision, can help them maintain and restore your ability to read, which can lead to increased independence, communication, social inclusion, mental agility and quality of life. Keywords: Low Vision. Rehabilitation. Assistive Technologies. Electronic Handheld Magnifiers. Reading. 1 Introdução De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, a prevalência de cegueira na população é de 0,3% e de baixa visão, 1,7%. A baixa visão é verificada, quando após tratamentos ou correção óptica, a pessoa apresenta diminuição considerável de sua função visual. A maior parte da população que são considerados cegos, possuem na verdade baixa visão sendo, a princípio, capazes de usar sua visão para realizarem tarefas. Estatísticas demonstram que para cada pessoa cega há em média, 3 ou 4 com baixa visão. (MINISTÉRIO SAUDE, 2010). 3 A definição de visão subnormal (VSN) também é descrita como uma perda acentuada da visão que não pode ser corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico, nem com óculos convencionais (MONTILHA et al., 2006). Alguns estudos demonstram que o número de alunos com necessidades especiais vem aumentando nas salas de aula do Brasil, desse modo o crescimento da chamada educação inclusiva pode ser notado na rede pública de ensino (MARUYAMA et al., 2009). Os auxílios visuais, telescópios, lupas, lentes positivas de elevado valor dióptrico dentre outros, reduzem consideravelmente as perdas funcionais. O diagnóstico das causas mais freqüentes da visão subnormal, reflete no planejamento e realização de programas de saúde pública em oftalmologia, que tem o objetivo de priorizar as ações relacionadas à prevenção de estados que podem conduzir à cegueira e à incapacidade visual (LUCAS et al., 2003). A ampliação eletrônica possui vantagens sobre as lupas comuns, pois aumenta a acuidade, permitindo melhorar as habilidades de leitura para quase todos os níveis de acuidade visual. Os dispositivos eletrônicos portáteis, podem oferecer soluções para diversas tarefas durante a reabilitação; apresentando um custo menor e com o benefício da portabilidade (MARKOWITZ, 2006). Os dispositivos com sistema eletrônico de melhoria visual (Electronic Vision Enhancement System - EVES), possuem diversas alternativas para a navegação de texto: variação nos níveis de ampliação, mudança de contraste e brilho, com cores ou inversão de polaridade, opção de visualização de letras pretas sobre um fundo branco ou letras brancas sobre um fundo preto, captura e guarda uma imagem, são projetados para maximizar a velocidade de leitura e conforto dos usuários (DUKE UNIVERSITY, 2006). Dados quantitativos sobre o sucesso de reabilitação em pacientes com visão subnormal no requisito de ampliação eletrônica, demonstram que existe uma correlação significativa de acuidade visual e velocidade de leitura, após a prestação de auxílios visuais, ou seja, um aumento na velocidade de leitura com o aumento da acuidade visual (NGUYEN, et al. 2009). 4 O objetivo deste estudo foi otimizar os recursos ópticos utilizados durante as avaliações realizadas no Programa de Adolescentes e Adultos com Deficiência Visual do Serviço Público Universitário a fim de melhorar a qualidade de leitura. 2 Revisão da Literatura Os recursos ópticos atualmente encontrados no mercado apresentam desvantagens significativas no uso diário. As lupas manuais, óculos esferoprismáticos e de magnificação têm bom manuseio e mobilidade, porém tem uma estética muito diferente dos convencionais, proporcionam redução de campo visual e distância focal muito próxima (SANTOS et al., 2009). A prescrição dos recursos ópticos mais adequados é uma das questões mais importantes no processo de reabilitação visual e inclusão social dos pacientes com baixa visão. Os recursos eletrônicos, CCTV e lupa eletrônica são excelentes alternativas para pessoas que necessitam de maior distância de trabalho, porque permitem ao paciente uma leitura com melhor contraste e resolução, distância focal e campo visual confortável (SANTOS et al., 2009). Os dispositivos mais utilizados por pessoas com visão subnormal incluem óculos, lentes de contato, lupas, lupas eletrônicas, telescópios, dispositivos eletrônicos, lentes intra-oculares (DUKE UNIVERSITY, 2006). O médico deve considerar as limitações técnicas na fabricação de dispositivos eletrônicos e realizar as prescrições mais adequadas, a dispensação dos dispositivos oferece a oportunidade de introduzir o paciente às novas tecnologias assistivas (MARKOWITZ, 2006). Para a oftamologia, a prescrição de recursos de alta tecnologia para pessoas com visão subnormal tem sido um caminho atualmente utilizado na clínica. Deve-se considerar o fato, de que o rendimento da adaptação dos auxílios, para o qual verifica-se que a lupa eletrônica portátil é uma ferramenta eficaz, depende do treinamento e adaptação do usuário (BIDARRA et al., 2005). 5 Para se obter o uso eficiente das tecnologias com bons resultados, observa-se que não existe uma tecnologia que atenda a todas as necessidades dos pacientes com deficiência visual, pois todas apresentam aspectos positivos e negativos; desse modo deve-se avaliar e utilizar mais de uma tecnologia para obter um melhor aproveitamento (ALENCAR & GALDINO, 2007). Estudos realizados pela Comissão Temática 2 – Educação, demonstram que os Recursos e Equipamentos de Tecnologia Assistiva para a educação ainda não estão presentes nas escolas e quando presentes, alguns professores não conhecem ou sabem utilizar os recursos, desse modo os dados indicam a necessidade urgente de aquisição de Recursos e Equipamentos para alunos com visão subnormal (BRASIL, 2009). 3 Materiais e Métodos O estudo de caso foi realizado numa Universidade Pública da cidade de Campinas, iniciada mediante a autorização da Instituição participante, da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e da concordância por escrito do responsável pelo adolescente. EJ, 12 anos, homem, procedente de Campinas-SP que apresenta dificuldades visuais durante as atividades escolares. Acompanhado pelo pai, durante o atendimento por um serviço de oftalmologia, o escolar recebeu a hipótese diagnóstica de Doença de Stargardt, não recebendo orientação clínica subseqüente. A professora de EJ, encaminhou o aluno ao Serviço Público Universitário, onde foi incluído no Programa de Adolescentes e Adultos com Deficiência Visual sendo avaliado por equipe interdisciplinar composta por Pedagogo, Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogo, Farmacêutico, Arte Educador, Psicólogo, Oftamologista, Fisioterapeuta e Enfermeiro. Foram realizados 9 atendimentos semanais, com duração média de 1:30 hrs. por encontro. Relatórios semanais foram produzidos pelos profissionais, para que, juntamente com as videogravações das sessões, fornecessem subsídios para o estudo do caso e registro da evolução do adolescente na Instituição. 6 Durante a investigação oftamológica foram realizados os exames: retinoscopia, gonioscopia, fundoscopia direta e retinografia. Avaliação da acuidade visual para longe: utilização da tabela de números Feinbloom angular, Snellen e letras da Lighthouse cortical; para perto: utilização da tabela de textos elaborada pelo Serviço de Visão Subnormal da Instituição. Para melhorar o desempenho visual na leitura da lousa e cadernos, foram testados os recursos ópticos: lupa de apoio em régua (figura - 1), lupa pedra para perto (figura – 2), lupa portátil eletrônica modelo A-MAX (figura – 3), sistema telescópico de 4 X 12, 12,5º para longe. Auxílios não-ópticos testados: apoio inclinado para escrita e leitura, lápis de ponta 4B, folhas com linhas de intensidade média com espaçamento 1,5 cm e testes com pauta escolar e pauta reforçada. Características do dispositivo eletrônico (figura – 4): modelo A-MAX, tela LCD de 3,5 polegadas de tela para visualização, bateria recarregável com duração de 3 horas, carregador USB, entrada de 110V – 240V, amplia a área de visão 2-15 vezes, confeccionada em material plástico na cor laranja e preto, peso 105 g, auto-desliga , recurso de imagem congelada, modo de visualização inverso de cores, visualização de texto e cores de fundo (preto no branco e branco no preto), modo contraste, modo brilho, origem: Beijing – China. Figura 1 - Lupa de apoio em régua. Fonte: site Google imagens. 7 Figura 2 - Lupa pedra para perto. Fonte: site Google imagens. Figura 3 - Lupa Portátil Eletrônica. Fonte: site Google imagens. Figura 4 - Lupa Portátil Eletrônica: características. Fonte: site Google imagens. As lupas eletrônicas portáteis (vídeo ampliadores portáteis), pesquisadas no mercado nacional, apresentaram grande variedade de preços (de R$ 2.000,00 à R$ 8.000,00 reais). Na pesquisa no mercado internacional vários modelos foram encontrados, com preços mais acessíveis (de $200,00 à $900,00 dólares), com a conversão da moeda local (de R$ 300,00 à R$ 1.400,00 reais), sendo de fabricação norteamericana, inglesa ou chinesa. Os modelos de Lupas Eletrônicas Portáteis mais encontrados: Pebble, Ruby, Vídeo-ampliador Portátil Sapphire, MD-Maggie, Optelec Mini, SenseView, Axial série M-Electronic Handheld, Clarity Portable Handheld, Eye-Q Pocketsized 8 Portable Video Magnifier for Low Vision, Portable Handheld Electronic Magnifier AMAX. O modelo adquirido foi o chinês A-MAX que apresentou o menor preço de $200,00 dólares (aproximadamente R$ 300,00 reais, preço inferior aos modelos nacionais pesquisados – de R$ 2.000,00 à R$ 8.000,00 reais). As características do modelo A-MAX são semelhantes as demais lupas eletrônicas. 4 Resultados Na leitura com a utilização da lupa de pedra para perto e a lupa de apoio em régua, o escolar teve dificuldades: em seguir a linha no texto, pulando palavras; efetuar a mudança de linha na leitura de um texto; em localizar determinada palavra ou informação no texto; em identificar determinada letra escrita e identificar detalhes de uma imagem ou desenho nos livros, gibis e revistas. Durante a leitura com a lupa eletrônica portátil, observou-se que o escolar melhorou o uso da visão residual, pois o tipo e tamanho das letras, a distância do material de leitura a ser visualizado, o contraste oferecido e a incidência de luz oferecidos pelo dispositivo trouxe benefícios. As atividades realizadas com a lupa eletrônica, demonstraram a melhoria na qualidade de leitura pelo escolar : melhor visualização das letras (sem as distorções proporcionadas pelas lupas de pedra); seguir facilmente a linha no texto, lendo a frase inteira; maior rapidez na leitura da frase; visualização dos detalhes dos desenhos e imagens nos livros, gibis e revistas. Diante das necessidades visuais do escolar, a lupa eletrônica ofereceu condições e recursos para melhorar a eficiência visual. 5 Conclusão Os resultados indicam o grande valor da reabilitação na baixa visão através da prescrição adequada de recursos ópticos eletrônicos, ocorrendo um aumento significativo da qualidade e velocidade de leitura. A implementação 9 imediata destes recursos aos escolares com visão subnormal com diferentes níveis de resíduo visual, poderá ajudá-los a manter e recuperar a sua capacidade de leitura, que pode levar a um aumento da independência, comunicação, inclusão social, agilidade mental e qualidade de vida. Referências ALENCAR, M. S. de; GALDINO, J. F. Evolução dos sistemas de acessibilidade para os invisuais. In: ENCONTRO DE EXTENSÃO DA UFCG, MUCA – MOSTRA UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIA, CULTURA E ARTE, 4, 2007, Campina Grande. Anais... Campina Grande, 2007. BIDARRA, Jorge; SANTA CATARINA, Adair.; FREITAS, Ivonei da S.; DIÓGENES, Carlos. E. R. Da exclusão a inclusão por meio de tecnologias educacionais assistivas: uma ferramenta de auxílio a alunos com necessidades educacionais especiais. In: SEMINÁRIO NACIONAL ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL, 2, 2005, CASCAVEL. Anais... Cascavel: UNIOESTE, 2005. BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, 2009. 41p. MEDICAL TECHNOLOGY ASSESSMENT WORKING GROUP. Effects of advanced medical technologies: sensory diseases, vision impairment. Duke University Center, 2006. LUCAS, Micheline Borges; et al. Condutas reabilitacionais em pacientes com baixa visão. Arq Bras Oftalmol. v. 66, p. 66-77, 2003. MARKOWITZ, Samuel N. Principles of modern low vision rehabilitation. Can Journal Ophthal. v.41, p. 298-312, 2006. MARUYAMA , Aparecida Tapia; SAMPAIO, Paulo Ricardo Souza; REHDER, José Ricardo Lima. Percepção dos professores da rede regular de ensino sobre os problemas visuais e a inclusão de alunos com baixa visão. Rev Bras Oftalmol. v.68, n. 2, p.73-5, 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 03 fev. 2010. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoti cia&id_area=124&CO_NOTICIA=11086> Acesso em: 15 mai. 2011. MONTILHA, Rita de Cássia Ietto; TEMPORINI, Edméa Rita, NOBRE, Maria Inês Rubo de Souza; GASPARETTO, Maria Elisabete Rodrigues Freire; KARA-JOSÉ, Newton. Utilização de recursos ópticos e equipamentos por escolares com deficiência visual. Arq Bras Oftalmol. v.69, n.2, p.207-11, 2006. 10 NGUYEN, Nhung Xuan; WEISMANN, Malte; TRAUZETTEL-KLOSINSKI, Susanne. Improvement of reading speed after providing of low vision aids in patients with agerelated macular degeneration. Acta Ophthalmol. v. 87, p.849–853, 2009. SANTOS, Vagner Rogério dos; et al. Avaliação de Sistema de Leitura Portátil (SLP) para Baixa Visão Desenvolvido no Brasil. Rev Bras Oftalmol. v. 68, n.5, p. 259-63, 2009. Glossário Acuidade visual: a medida da capacidade visual para discriminação de detalhes. CCTV: Circuito fechado de televisão, aparelho acoplado a um monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60 vezes as imagens e as transfere para o monitor. Dispositivos eletrônicos: computadores que podem aumentar (na tela ou em papel) qualquer material impresso ou imagem. Lentes intraoculares: Uma lente intraocular (LIO) é uma pequena lente com grau a ser implantada dentro do olho para corrigir erros refrativos. Há duas modalidades de LIO: as que são implantadas no lugar do cristalino – a lente natural do olho – no tratamento da catarata e as implantadas à frente do cristalino, mantendo-o em sua posição, denominadas lentes fácicas (trata-se de uma lente adicional colocada atrás da córnea e fixada à frente da íris). Lentes positivas de elevado valor dióptrico: são as lentes convergentes, isto é, as de dioptrias (ou graus) positivas. Essas lentes 'convergem' ('fecham') o feixe de luz que a atravessam. Lupas manuais: são lentes convexas ou uma combinação de lentes montadas em armação que aumentam a imagem retiniana quando se olha através delas. Óculos esfero-prismáticos e de magnificação: óculos com meia-armação de acetato ou de metal. São empregadas lentes esfero-prismáticas com graduação superior a +5,00 Dioptrias esféricas (com limite até +12,00 Dioptrias esféricas) e nos dois olhos. Seu emprego permite a ampliação da imagem para atividades de perto e com uso de ambos os olhos (para maior campo de visão). A magnificação aumenta a capacidade do olho de ver os pequenos detalhes. 11 Telescópios: são usados para leitura de longe, como por exemplo, na lousa. com foco regulável.
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