S. Ex.ª Sam Kahamba Kutesa
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S. Ex.ª Sam Kahamba Kutesa
Nota biográfica Presidente da 69.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas Discurso de aceitação S. Ex.ª Sam Kahamba Kutesa Nota de contexto Agenda Lista de presidentes Sam Kahamba Kutesa foi eleito Presidente da 69.ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas a 11 de Junho de 2014. Aquando da sua eleição, era Ministro dos Negócios Estrangeiros do Uganda, cargo que ocupava desde 2005. Advogado, deputado e empresário, S. K. Kutesa traz para o cargo uma vasta experiência em assuntos internacionais. Durante o seu mandato como Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Uganda recebeu reuniões de alto nível de organismos intergovernamentais importantes, como a Cimeira dos Chefes de Governo da Commonwealth, em 2007, o Conselho de Ministros da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), em 2008, e a Cimeira dos Chefes de Estado da União Africana (UA), em 2010. O Uganda cumpriu também o seu mandato de dois anos como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU, em 2009 e 2010. Aos níveis regional e sub-regional, Kutesa foi anfitrião de reuniões do mais alto nível de organizações como a Comunidade da África Oriental (CAO), o Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA) e a Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (ICGLR). De 2011 a 2014, presidiu ao Comité Regional Interministerial da ICGLR, que lida com desafios como a consolidação da paz e a estabilidade na parte oriental da República Democrática do Congo (RDC), a promoção da transparência na exploração e na venda dos recursos naturais, e o combate à violência sexual e baseada no género. Publicado pelo Departamento de Informação Pública das Nações Unidas Como Ministro dos negócios Estrangeiros, Kutesa teve um papel fundamental na Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD), nos processos de paz regionais no Sudão e no Sudão do Sul, e nos esforços de estabilização na Somália. Além disto, durante o seu mandato, a Comunidade da África Oriental, à qual o Uganda pertence, alcançou marcos importantes no reforço da cooperação regional e da integração económica, criando uma União Aduaneira, em 2005, um Mercado Comum, em 2010, e assinando, em 2013, um protocolo que lança as bases de uma união monetária na região até 2023 que pretende estimular o comércio e fomentar o comércio regional. Como deputado eleito do Parlamento durante mais de três décadas, Kutesa foi membro da Assembleia Constituinte do Uganda e Presidente do Comité dos Sistemas Políticos desse organismo, tendo contribuído para elaborar uma nova Constituição para o país, adoptada em 1995. De 2001 a 2005, ocupou o cargo de Ministro de Estado para as Finanças, Planeamento e Desenvolvimento Económico, tendo sido responsável pelo investimento e, de 1996 a 2000, foi Ministro de Estado para o Planeamento e o Desenvolvimento Económico. De 1985 a 1986 foi Procurador-Geral do seu país. No sector privado, Kutesa exerceu o cargo de assessor jurídico para o conglomerado mundial Lonrho East Africa, e trabalhou no Conselho Consultivo para o Comércio do Uganda DPI/2592 1 papersmart.unmeetings.org/ga69 como consultor, assim como no Conselho Nacional para os Têxteis. Exerceu também advocacia no seu país, sendo especializado em direito das sociedades e contencioso. Nascido no Uganda a 1 de Fevereiro de 1949, Kutesa possui uma licenciatura em direito da Universidade Makerere e é advogado do Supremo Tribunal do Uganda, tendo concluído a sua pós-graduação em advocacia no Uganda Law Development Centre. É casado e tem seis filhos. Visite o portal PaperSmart para aceder a declarações, documentos e ao programa das reuniões oficiais. papersmart.unmeetings.org Nota biográfica 2 Biographical note S. Ex.ª Sam Kahamba Kutesa Discurso de aceitação Discurso de aceitação após a sua eleição como Presidente Nota de contexto Nova Iorque, 11 Junho de 2014 Há quase 70 anos, esta Organização, as Nações Unidas, foi fundada com o objectivo de, entre outros, salvar as gerações Agenda Lista de Presidentes futuras do flagelo da guerra, reafirmar a fé nos direitos humanos fundamentais e promover o progresso social e melhores padrões de vida com uma liberdade mais ampla. Desde então, tem sido crucial nos esforços mundiais para encontrar soluções para os problemas que desafiam a humanidade, através do empenho comum de todos os Estados. Há 52 anos, o meu país, o Uganda, aderiu à família das Nações Unidas. Somos um membro activo e totalmente comprometido da Organização, e ainda mais comprometido com o trabalho da Assembleia-Geral. Por isso, sinto-me honrado e imensamente grato para com todos aqui por me terem eleito por unanimidade como Presidente da Assembleia nesta sua 69.ª sessão, um sinal não só da confiança e certeza colectivas da Assembleia em mim pessoalmente, mas também pelo reconhecimento da contribuição feita pelo Uganda. Gostaria, em particular, de agradecer à minha região, África, por ter apoiado a minha candidatura e pelo apoio determinado que me deu. Senhor Presidente, agradeço a sua liderança e por ter feito uma apresentação prévia durante a actual sessão. Estão em curso vários processos intergovernamentais que irão contribuir para as negociações sobre a agenda para o desenvolvimento pós- DPI/2592 nível da água dos mares; conflitos armados; e ameaças emergentes à paz e à segurança, como o crime organizado transnacional, o terrorismo, a pirataria e o tráfico humano. Colectivamente, devemos continuar a tomar medidas concertadas para abordar estes desafios. Foi isto que tornou as Nações Unidas numa organização forte, única e indispensável. Há catorze anos, os líderes mundiais adoptaram a Declaração do Milénio (Resolução 55/2), tendo-se comprometido em alcançar oito Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) até 2015, com um foco nas questões do desenvolvimento socioeconómico, como a pobreza, a saúde e a educação. Apesar de terem sido feitos progressos importantes em algumas áreas, o mesmo foi irregular ao longo dos vários objectivos, países e regiões. À medida que trabalhamos numa agenda para o desenvolvimento pós-2015, temos de garantir que os objectivos do desenvolvimento sustentável a definir são fundamentados nas bases criadas pelos ODM. É também essencial desenvolver uma agenda que seja transformativa, com a erradicação da pobreza e da fome e a promoção do crescimento económico inclusivo e sustentado como os seus objectivos abrangentes. Deve ser holística, orientada para a acção e universalmente aplicável, ao mesmo tempo que presta a devida atenção às várias realidades regionais e nacionais, assim como aos níveis de desenvolvimento. 2015. Estou também grato pela sua vontade em facilitar a transição e a continuidade no Gabinete do Presidente da Assembleia-Geral. Como parte da agenda para o desenvolvimento pós-2015, teremos de abordar os meios de implementação em termos de recursos financeiros, desenvolvimento e transferência de Gostaria de agradecer e elogiar o Secretário-Geral pelo seu compromisso pessoal, dedicação e trabalho incansável na tecnologias e desenvolvimento de capacidades. Isto exigirá uma parceria global reforçada, que encoraje as parcerias entre governos, forneça um maior papel ao sector privado, promoção da agenda das Nações Unidas. Estou ansioso por trabalhar com todos nas prioridades da nossa Organização. garanta um regime comercial internacional justo e estimule os investimentos directos nacionais e estrangeiros. O nosso objectivo principal deve ser criar uma agenda Enquanto estamos aqui reunidos, o nosso mundo continua a ser confrontado com vários desafios de alcance e impacto mundiais. Estes incluem a pobreza e a Publicado pelo Departamento de Informação Pública das Nações Unidas insuficiente e cara; as alterações climáticas e o aumento do fome; a educação e serviços de saúde pouco desenvolvidos; o desemprego; infra-estruturas pobres e desadequadas em muitos países em vias de desenvolvimento; energia transformativa que apoie soluções mundiais, oriente os esforços de desenvolvimento nacional e capacite as pessoas para melhorarem os seus meios de subsistência e determinarem o seu próprio futuro. As alterações climáticas, que continuam sem dar sinas de desaceleração, são um dos desafios mundiais cruciais do nosso tempo. papersmart.unmeetings.org/ga69 1 Os seus efeitos adversos são evidentes nas condições evitar reincidências e permitir que esses países atmosféricas extremas persistentes, progridam no sentido da paz sustentável, da reconstrução, da recuperação económica e do desenvolvimento. cheias, secas prolongadas e aumento do nível da água dos mares. Não há dúvidas de que estes efeitos ameaçam a própria existência da humanidade. Em particular, os pequenos Devemos também reforçar a nossa resolução colectiva para combater as forças que alimentam a polarização e o Estados insulares estão cada vez mais vulneráveis. Para preservar o planeta Terra para nós próprios e para as gerações futuras, temos a obrigação de combater as extremismo. Esta tensão manifestou-se muitas vezes em ataques terroristas violentos, servindo como um lembrete constante da ameaça da ideologia extremista. A Aliança alterações climáticas, através de, entre outras acções, a mitigação e medidas de adaptação. O financiamento em matéria de alterações climáticas e a transferência de das Civilizações das Nações Unidas é uma iniciativa importante que pretende aumentar a tolerância, a compreensão e as relações cooperativas entre as nações tecnologia serão particularmente centrais para essa causa. Por isso, é importante que durante a 69.ª sessão sejam dados o impulso e o estímulo adequados para o processo e os povos nas várias culturas e religiões. Vou apoiar um reforço do papel da Aliança com esse objectivo. em curso no âmbito da Convenção-quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, para que se alcance um acordo global sobre as alterações climáticas Vou também centrar-me nos progressos da igualdade em 2015. O próximo ano terá uma importância histórica, uma vez que vai assinalar o 70.º aniversário das Nações Unidas. Hoje, o mundo é muito diferente do que era em 1945. Apesar dos princípios da Organização permanecerem firmes, o mundo em mudança obriga-nos a ajustar às novas realidades em transformação. A revitalização contínua da Assembleia-Geral e a reforma do Conselho de Segurança, e de outros organismos das Nações Unidas, é crucial para isto. O processo de negociação intergovernamental sobre a reforma do Conselho de Segurança ainda não proporcionou os progressos desejados. Irei trabalhar com todos os Estados-Membros para que sejam feitos mais progressos nesta matéria. A nível operacional, a experiência tem demonstrado que fomentar a cooperação entre as Nações Unidas e as organizações sub-regionais e regionais contribui de forma positiva para o desenvolvimento e a manutenção da paz e da segurança. Assistimos a muitos sucessos em muitas partes do mundo, em particular em África, onde as Nações Unidas e várias organizações regionais usaram as suas capacidades únicas e complementares para resolver conflitos. Estou convencido de que esta cooperação tem ainda de concretizar o seu pleno potencial e deve ser reforçada de forma sustentável. Acredito também que género e no empoderamento das mulheres na 69.ª sessão, durante a qual vamos assinalar o 20.º aniversário da pioneira reunião de Pequim, que proporcionou um enquadramento e um roteiro para a promoção dos direitos das mulheres e para a concretização da igualdade de género. Desde 1995, as Nações Unidas e a comunidade internacional fizeram progressos importantes na promoção da igualdade de género, mas há ainda muito a fazer. Isto lembra-me a experiência de Nabanja, uma mulher casada e mãe de quatro filhos, na aldeia de Kashongi, no meu círculo eleitoral parlamentar, que tinha adquirido um terreno com o seu marido em 2010. Há duas semanas, Nabanja disse-me que o seu marido tinha vendido o terreno sem o seu conhecimento, deixando-a a ela e aos seus filhos sem casa e sem meios de sobrevivência. Existem muitos exemplos como este em todo o mundo, que realçam a necessidade de aproveitar esta oportunidade histórica para incentivar a acção e mobilizar todos os actores para os progressos rápidos e eficazes na igualdade de género e no empoderamento das mulheres sob a liderança da UN-Women. Oportunamente, partilharei com a Assembleia-Geral as minhas propostas sobre como avançar de forma eficaz em todas as prioridades supracitadas, com o seu apoio. Proponho que o tema da 69.ª sessão seja “Concretizar e implementar uma agenda transformativa para o devemos fortalecer a cooperação e a coordenação entre as próprias organizações regionais para abordar desafios comuns. desenvolvimento pós-2015". O tema baseia-se no trabalho e progressos importantes que estão a ser feitos na presente sessão. Enfatiza a necessidade não só de nos focarmos na Temos de fazer mais esforços e lançar mais iniciativas com o objectivo de alcançar a resolução pacífica de disputas, tal concretização ou no acordo sobre a agenda para o desenvolvimento pós-2015, mas, mais importante, em assegurar a sua implementação eficaz. como previsto no artigo 33.º da Carta das Nações Unidas. A prevenção de conflitos é uma opção mais barata e sustentável. Em situações de pós-conflito, temos de intensificar os esforços de construção da paz e apoiar os países a desenvolver instituições nacionais eficazes. Isto é essencial para Estou motivado em colocar as pessoas no centro de tudo o que fazemos. Estou motivado pela necessidade de transformação socioeconómica. Estou ansioso por "Nunca antes o ser humano teve uma tal capacidade de trabalhar com a Assembleia-Geral no desenvolvimento de uma agenda que erradique a pobreza e a fome e crie crescimento sustentado e inclusivo, emprego e melhores controlar o seu ambiente: para acabar com a sede e a fome, para combater a pobreza e as doenças, meios de subsistência para todos. Neste esforço, podemos todos inspirar-nos nas últimas palavras do falecido Presidente Nelson Mandela, que, no seu discurso num evento da “Campanha Fazer com que a Pobreza Passe à História”, realizado em Londres, em 2005, disse, "Acabar com a pobreza não é um gesto de caridade. É um acto de justiça. É a protecção de um direito humano fundamental, do direito à dignidade e a uma vida digna. Enquanto a pobreza existir, não existirá verdadeira liberdade." para acabar com a iliteracia e a miséria humana massiva. Temos o poder de fazer desta a melhor geração da humanidade na história do mundo – ou, então, a menos importante." (A/PV.1209,p. 6) Se isso se aplicava à sua geração há 51 anos, aplica-se ainda mais à geração actual. A escala e o alcance da maioria dos desafios que enfrentamos, juntamente com a capacidade limitada de muitas das pessoas mais afectadas, exigem que sejam abordados em conjunto. A Organização das Nações Unidas existe para encontrar soluções através de esforços combinados. Vou empenhar-se em orientar o trabalho da Assembleia- Temos uma oportunidade única, numa geração, de construir “o futuro que queremos”. Há 51 anos, em 1963, o Presidente John F. Kennedy, no seu discurso na Assembleia-Geral, nesta sala, disse: Geral de uma forma activa e eficaz. A minha promessa à Assembleia é o meu compromisso firme em ser acessível, transparente, justo e equilibrado, e conto com o seu apoio e cooperação. Visite o portal PaperSmart para aceder a declarações, documentos e ao programa das reuniões oficiais. papersmart.unmeetings.org Acceptance speech 3 Biographical note Discurso de aceitação Nota de contexto Agenda Lista de Presidentes AssembleiaAssembleia-Geral das Nações Unidas tem início a 16 de Setembro de 2014 A semana inicial de deliberações será imediatamente seguida de vários eventos de grande visibilidade, começando com a primeira Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, uma reunião plenária de alto nível - que terá lugar na segunda-feira e na terça-feira, a 22 e 23 de Setembro - com o objectivo de chamar a atenção para os problemas enfrentados pelos povos indígenas e partilhar as melhores práticas para concretizarem os seus direitos segundo os objectivos definidos na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas e em outros instrumentos (para mais informações, consultar http://undesadspd.org/ IndigenousPeoples/WorldConference.aspx.). Também na segunda-feira, 22 de Setembro, a Assembleia vai reunir-se numa sessão especial para avaliar os progressos feitos nos últimos 20 anos na implementação do Programa de Acção para o progresso social e económico acordado na decisiva Conferência Internacional sobre a População e Desenvolvimento, realizada no Cairo, em 1994, e renovar o apoio político para alcançar esses objectivos “depois de 2014". Outro evento importante nessa semana, e também na terça-feira, 23 de Setembro, será a Cimeira sobre o Clima 2014, que está a ser convocada pelo Secretário-Geral Ban Ki-moon para mobilizar a vontade política e catalisar acções ambiciosas sobre as alterações climáticas e o desenvolvimento sustentável (para mais informações, consultar http:// www.un.org/climatechange/summit). O debate geral anual da Assembleia, quando os Chefes de Estado e de Governo, e outros altos funcionários nacionais, se reúnem para apresentar as suas opiniões sobre as questões mundiais mais urgentes, terá início na quartafeira, 24 de Setembro, e terminará a 1 de Outubro, quarta-feira. charter/index.shtml). Tem também um papel importante no processo de definição de normas e de codificação do direito internacional. A Assembleia reúne-se de forma regular de Setembro a Dezembro todos os anos, e depois conforme necessário. Funções e poderes da Assembleia-Geral A Assembleia está capacitada para fazer recomendações aos Estados sobre questões internacionais no âmbito das suas competências. Também iniciou acções – políticas, económicas, humanitárias, sociais e legais – que tiveram impacto nas vidas de milhões de pessoas em todo o mundo. A emblemática Declaração do Milénio (http://www.un.org/millennium/declaration/ares552ehtm), adoptada em 2000, e o Documento Final da Cimeira Mundial 2005 (http://www.un.org/ Docs/journal/asp/ws.asp?m=A/RES/60/1), reflectem o compromisso dos Estados-Membros em concretizar objectivos específicos para alcançar a paz, a segurança e o desarmamento, juntamente com o desenvolvimento e a erradicação da pobreza; a protecção dos direitos humanos e a promoção do Estado de direito; a protecção do nosso ambiente comum; satisfazer as necessidades especiais de África; e fortalecer as Nações Unidas. Durante a 68.ª sessão, a Assembleia decidiu lançar – durante a primeira parte da 69.ª sessão – um processo de negociações intergovernamentais com o objectivo de desenvolver o consenso para a adopção da agenda para o desenvolvimento pós-2015. Segundo a Carta das Nações Unidas, a Assembleia-Geral pode: • Fórum para as negociações multilaterais Criada em 1945, no âmbito da Carta das Nações Unidas, a Assembleia-Geral ocupa uma posição central como órgão supremo deliberativo, responsável pela elaboração de políticas e de representação das Nações Unidas. Composta por todos os 193 membros das Nações Unidas, proporciona um fórum único para o debate multilateral do espectro total das questões internacionais abrangidas pela Carta (http://www.un.org/en/documents/ Nota • • Considerar e aprovar o orçamento das Nações Unidas e implementar as avaliações financeiras dos Estados-Membros Eleger membros não permanentes do Conselho de Segurança e membros de outros conselhos e órgãos das Nações Unidas e, sob recomendação do Conselho de Segurança, nomear o Secretário-Geral Considerar e fazer recomendações sobre os princípios gerais da cooperação para manter a paz e a segurança internacionais, incluindo o desarmamento • • • • • Debater qualquer questão relacionada com a paz e a segurança internacionais e, excepto onde uma disputa ou situação esteja actualmente a ser debatida pelo Conselho de Segurança, fazer recomendações sobre a mesma Debater, com a mesma excepção, e fazer recomendações sobre quaisquer questões no âmbito da Carta ou que afecte os poderes e as funções de qualquer órgão das Nações Unidas Iniciar estudos e fazer recomendações para promover a cooperação política internacional, o desenvolvimento e a codificação do direito internacional, a concretização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, e a colaboração internacional nas áreas económica, social, humanitária, cultural, educacional e da saúde Fazer recomendações para a resolução pacífica de qualquer situação que possa prejudicar as relações amigáveis entre países Considerar relatórios do Conselho de Segurança e outros órgãos das Nações Unidas. A Assembleia também poderá agir em casos de ameaça à paz, violação da paz ou acto de agressão, quando o Conselho de Segurança não consegui actuar devido ao voto contra de um membro permanente. Nestes casos, segundo a sua resolução "Unidos pela Paz", de 3 de Novembro de 1950 (377( V )), a Assembleia pode considerar imediatamente o assunto e recomendar aos seus membros medidas colectivas para manter ou restaurar a paz e a segurança internacionais (consultar mais abaixo "Sessões especiais e sessões de emergência). A procura do consenso Cada um dos 193 Estados-Membros na Assembleia possui um voto. Os votos dados em questões relevantes designadas – como recomendações sobre a paz e a segurança, a eleição do Conselho de Segurança e dos membros do Conselho Económico e Social, e questões orçamentais – exigem uma maioria de dois terços dos Estados-Membros, mas outras questões são decididas por maioria simples. Nos últimos anos, foram empreendidos esforços para alcançar consenso sobre várias questões, em vez de serem decididas por votação formal, reforçando o apoio às decisões da Assembleia. O Presidente, depois de ter consultado e alcançado o acordo com as delegações, pode propor que uma resolução seja adoptada sem votação. Revitalização do trabalho da Assembleia-Geral Tem existido um esforço contínuo para tornar o trabalho da Assembleia-Geral mais focado e relevante. Isto foi identificado como uma prioridade da 58.ª sessão, e os esforços continuaram nas sessões posteriores para dinamizar a agenda, melhorar as práticas e métodos de trabalho das principais comissões, reforçar o papel da Comissão Geral, intensificar o papel e a autoridade do Presidente e analisar o papel da Assembleia no processo de selecção do Secretário-Geral. Na sua 60.ª sessão, a Assembleia adoptou um texto (anexo à Resolução 60/286 de 8 de Setembro de 2006) que encorajada a realização de debates interactivos informais sobre questões actuais de importância crucial para a comunidade internacional. O texto, que foi recomendado pelo Grupo de Trabalho Ad Hoc para a Revitalização da Assembleia-Geral, também convidava o Presidente da Assembleia-Geral a propor temas para esses debates interactivos. Durante a 68.ª sessão, foram realizados vários debates interactivos temáticos sobre várias questões, incluindo: garantir sociedades estáveis e pacíficas; o Estado de direito; a promoção do investimento em África; a cultura e o desenvolvimento sustentável; e sobre a água e o saneamento. Também na 68.ª sessão, o Presidente organizou seis eventos de alto nível e debates temáticos como uma contribuição para a elaboração pela Assembleia da agenda para o desenvolvimento pós-2015. Tornou-se uma prática corrente do Secretário-Geral informar os Estados-Membros periodicamente, em reuniões informais da Assembleia-Geral, nas suas actividades e deslocações recentes. Estas sessões informativas proporcionaram uma oportunidade bem aceite para trocar ideias entre o Secretário-Geral e os Estados-Membros e deverão continuar na 69.ª sessão. Eleições para o Presidente e os VicePresidentes da Assembleia-Geral e os Presidentes das principais comissões Em resultado da revitalização contínua do seu trabalho, e nos termos da Regra 30 das suas Regras de Procedimento, a Assembleia-Geral elege agora o seu Presidente, os Vice-Presidentes e Presidentes das principais comissões pelo menos três meses antes do início da nova sessão a fim de reforçar ainda mais a coordenação e a preparação do trabalho entre as principais comissões e entre as comissões e o plenário. Comissão Geral A Comissão Geral – composta pelo Presidente e 21 vice-presidentes da Assembleia, assim como os presidentes das seis principais comissões – faz recomendações à Assembleia sobre a adopção da agenda, atribuição dos pontos da agenda e organização do seu trabalho (consultar http://www.un.org/ Depts/dhl/resguide/gasess.htm#gaagen para mais informações sobre a agenda.) Comissão de Credenciais A Comissão de Credenciais, nomeada pela AssembleiaGeral em cada sessão, comunica à Assembleia as credenciais dos representantes. Debate geral O debate geral anual da Assembleia, que proporciona aos Estados-Membros a oportunidade de expressarem as suas opiniões sobre as principais questões internacionais, terá lugar de quarta-feira, 24 de Setembro, a quarta-feira, 1 de Outubro (excluindo o fim-de-semana). O Secretário-Geral apresentará o seu relatório sobre o trabalho da Organização imediatamente antes do debate geral, uma prática que teve início na 52.ª sessão. O tema para o debate geral da 69.ª sessão será "Concretizar e implementar uma agenda transformativa para o desenvolvimento pós-2015," tal como prometido pelo Presidente eleito da 69.ª sessão, S. Ex.ª Sam Kutesa do Uganda, depois da sua eleição a 11 de Junho de 2014. A prática de seleccionar um assunto específico de preocupação mundial para as datas do debate remonta a 2003, quando a Assembleia-Geral decidiu introduzir esta inovação num esforço para reforçar a autoridade e o papel dos actuais 193 membros do organismo (Resolução 58/126 de Dezembro de 2003). As reuniões do debate geral têm lugar geralmente das 9h00 às 13h00, e das 15h00 às 21h00, excepto no primeiro dia, onde a sessão da tarde está prevista para terminar às 19h30. Principais comissões Com o encerramento do debate geral, a Assembleia começa a reflectir sobre os pontos substanciais para a sua agenda. Devido ao grande número de assuntos que tem de considerar (176 pontos na agenda na sua 68.ª sessão, por exemplo), a Assembleia atribui às suas seis principais comissões os pontos relevantes ao seu trabalho. As comissões debatem os pontos, procurando, onde possível, harmonizar as várias abordagens dos Estados, e apresentam as suas recomendações, geralmente na forma de resoluções e decisões preliminares, ao plenário da Assembleia para consideração e acção. As seis principais comissões são: a Comissão para o Desarmamento e a Segurança Internacional (primeira comissão), relativa ao desarmamento e questões de segurança internacional; a Comissão Económica e Social (segunda comissão), relativa às questões económicas; a Comissão Social, Humanitária e Cultural (terceira comissão), que lida com as questões sociais e humanitárias; a Comissão das Questões Políticas Especiais e da Descolonização (quarta comissão), que lida com vários assuntos políticos não abrangidos por qualquer outra comissão ou o plenário, incluindo a descolonização, a Agência das Nações Unidas de Assistência os Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), e os direitos humanos do povo palestiniano; a Comissão Administrativa e Orçamental (quinta comissão), que lida com as questões administrativas e orçamentais das Nações Unidas; e a Comissão Jurídica (sexta comissão), que trabalha com os assuntos jurídicos internacionais. Contudo, em vários pontos da agenda, como a questão da Palestina e a situação no Médio Oriente, a Assembleia actua directamente nas suas reuniões plenárias. Grupos de trabalho da Assembleia-Geral A Assembleia-Geral autorizou, no passado, a criação de grupos de trabalho para se centrarem com mais profundidade em questões importantes e apresentarem recomendações para a acção da Assembleia. Entre estes, encontra-se o Grupo de Trabalho Ad Hoc para a Revitalização do Trabalho da Assembleia-Geral, que continuará o seu trabalho durante a próxima sessão. Grupos regionais Ao longo dos anos, desenvolveram-se no seio da Assembleia-Geral vários grupos regionais informais, como veículos de consulta e para facilitar o trabalho processual. Os grupos são os seguintes: Estados Africanos, Estados da Ásia-Pacífico, Estados da Europa Oriental, Estados da América Latina e Caraíbas e Estados da Europa Ocidental e outros Estados. O Presidente da Assembleia-Geral é eleito por rotatividade entre os grupos regionais. Para a sexagésima nona sessão, a Assembleia-Geral elegeu como Presidente um representante do Grupo de Estados Africanos. List of Presidents 2 Sessões extraordinárias e extraordinárias de emergência sessões Para além das sessões normais, a Assembleia-Geral pode reunir-se em sessões extraordinárias e sessões extraordinárias de emergência. Até à data, a Assembleia-Geral realizou 28 sessões extraordinárias sobre temas que exigiam atenção especial, incluindo a questão da Palestina, aspectos financeiros das Nações Unidas, desarmamento, cooperação económica internacional, drogas, ambiente, população, direitos das mulheres, desenvolvimento social, povoamentos humanos, VIH/SIDA, apartheid e a Namíbia. A vigésima oitava sessão extraordinária da Assembleia-Geral, decorrida a 24 de Janeiro de 2005, foi devotada à comemoração do sexagésimo aniversário da libertação dos campos de concentração nazis. Conforme referido anteriormente, a vigésima nona sessão extraordinária da Assembleia-Geral, no seguimento do Programa de Acção da Conferência Internacional para a População e Desenvolvimento, realizar-se-á na segunda-feira, 22 de Setembro. Dez sessões extraordinárias de emergência abordaram situações nas quais o próprio Conselho de Segurança se viu num impasse, nomeadamente, as situações da Hungria (1956), Suez (1956), Médio Oriente (1958 e 1967), Congo (1960), Afeganistão (1980), Palestina (1980 e 1982), Namíbia (1981), territórios árabes ocupados (1982) e acções ilegais por parte de Israel no sector ocupado de Jerusalém Oriental e no resto do Território Palestiniano Ocupado (1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2006 e 2009). A Assembleia-Geral decidiu, a 16 de Janeiro de 2009, adiar temporariamente a décima sessão extraordinária de emergência sobre Gaza (http://www.un.org/en/ga/sessions/ emergency10th.shtml) e autorizar o Presidente da Assembleia-Geral a retomar os seus encontros a pedido dos Estados-membros. Desenvolvimento Assembleia-Geral do trabalho da O trabalho das Nações Unidas deriva, em larga medida, das decisões da Assembleia-Geral, sendo levado a cabo, principalmente, por: • Comités e outros órgãos estabelecidos pela Assembleia para estudarem e elaborarem relatórios sobre matérias específicas como o desarmamento, a manutenção da paz, o desenvolvimento económico, o ambiente e os direitos humanos; • O Secretariado das Nações Unidas - o Secretário-geral e a sua equipa de colaboradores civis internacionais. Nota Biográfica Discurso de aceitação Nota de contexto Agenda Lista de Presidentes Pontos incluídos na agenda provisória da sexagésima nona sessão regular da AssembleiaAssembleia-Geral* 1. Abertura da sessão pelo Presidente da Assembleia-Geral 2. Minuto de oração ou meditação em silêncio 3. Credenciais dos representantes na sexagésima nona sessão da Assembleia-Geral: (a) Nomeação dos membros do Comité de Credenciais (b) Relatório do Comité de Credenciais 4. Eleição do Presidente da Assembleia-Geral 5. Eleição dos responsáveis dos principais comités 6. Eleição dos Vice-presidentes da Assembleia-Geral 7. Organização dos trabalhos, adopção da agenda e atribuição de rubricas: relatórios do Comité Geral 8. Debate geral A. Promoção de crescimento económico sustentado e desenvolvimento sustentável em conformidade com as resoluções relevantes da Assembleia-Geral e as recentes conferências das Nações Unidas 9. Relatório do Conselho Económico e Social 10. Implementação da Declaração de Compromisso sobre o VIH/SIDA e das Declarações Políticas sobre o VIH/SIDA 11. Desporto para o desenvolvimento e a paz 12. 2001-2010: década para travar a malária em países em desenvolvimento, especialmente em África 13. Implementação integrada e coordenada, e acompanhamento, dos efeitos das principais conferências e cimeiras das Nações Unidas nos campos económico e social, bem como noutros campos relacionados (a) Implementação integrada e coordenada, e acompanhamento, dos efeitos das principais conferências e cimeiras das Nações Unidas nos campos económico e social, bem como noutros campos relacionados (b) Acompanhamento do Programa de Acção da Conferência Internacional para a População e Desenvolvimento 14. Cultura de paz 15. O papel das Nações Unidas na promoção de uma nova ordem mundial 16. Tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento 17. Questões de política macroeconómica: (a) Comércio e desenvolvimento internacionais (b) Sistema e desenvolvimento financeiro internacionais (c) Sustentabilidade do défice externo e desenvolvimento 18. Acompanhamento e implementação dos efeitos da Conferência Internacional sobre o Financiamento do Desenvolvimento de 2002 e da Conferência de Análise de 2008 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Desenvolvimento sustentável: (a) Implementação da Agenda 21, do Programa para a Prossecução da Execução da Agenda 21 e dos efeitos da Cimeira Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável e da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (b) Acompanhamento e implementação da Estratégia das Maurícias para a Prossecução da Implementação do Programa de Acção para o Desenvolvimento Sustentável de Estados em Desenvolvimento em Ilhas Pequenas (c) Estratégia Internacional para Redução de Catástrofes (d) Protecção do clima mundial para as gerações presentes e futuras da humanidade (e) Implementação da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação nos Países Afectados por Seca Grave e/ou Desertificação, particularmente em África (f) Convenção sobre Diversidade Biológica (g) Relatório da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (h) Harmonia com a natureza (i) Promoção de novos recursos energéticos renováveis Implementação do documento final da Conferência das Nações Unidas sobre os Povoamentos Humanos (Habitat II) e fortalecimento do Programa das Nações Unidas para os Povoamentos Humanos (UNHabitat) Globalização e interdependência: (a) Migração e desenvolvimento internacionais (b) Cultura e desenvolvimento Grupos de países em situações especiais: (a) Acompanhamento da Quarta Conferência das Nações Unidas sobre os Países Menos Desenvolvidos (b) Acompanhamento da Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Países Interiores em Desenvolvimento Erradicação da pobreza e outras questões relacionadas com o desenvolvimento: (a) Implementação da Segunda Década das Nações Unidas para a Erradicação da Pobreza (20082017) (b) Cooperação a nível do desenvolvimento industrial (c) As mulheres no desenvolvimento Actividades operacionais para o desenvolvimento: (a) Actividades operacionais para desenvolvimento do sistema das Nações Unidas (b) Cooperação Sul-Sul para o desenvolvimento Desenvolvimento da agricultura, segurança alimentar e nutrição Desenvolvimento social: (a) Implementação do documento final da Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social e da vigésima quarta sessão extraordinária da Assembleia-Geral (b) Desenvolvimento social, incluindo questões relacionadas com a situação social mundial e com os jovens, idosos, pessoas com incapacidades e a família (c) Acompanhamento do Ano Internacional das Pessoas Idosas: Segunda Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento (d) Literacia para a vida: dando forma a agendas futuras Avanços das mulheres: (a) Avanços das mulheres (b) Implementação do documento final da Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres e da vigésima terceira sessão extraordinária da Assembleia-Geral B. Manutenção da paz e segurança internacionais 28. 29. 30. Relatório do Conselho de Segurança Relatório da Comissão de Construção da Paz Eliminação de medidas económicas coercivas extraterritoriais unilaterais como meio de pressão política e económica 31. O papel dos diamantes na alimentação dos conflitos 32. Prevenção de conflitos armados: (a) Prevenção de conflitos armados (b) Fortalecimento do papel da mediação na resolução pacífica de disputas, prevenção e resolução de conflitos 33. Conflitos prolongados na área da GUAM e respectivas implicações para a paz, segurança e desenvolvimento internacionais 34. Zona de paz e cooperação do Atlântico Sul 35. A situação no Médio Oriente 36. Questão da Palestina 37. A situação no Afeganistão 38. A situação nos territórios ocupados do Azerbaijão 39. Questão da ilha comorense de Mayotte 40. Necessidade de acabar com o embargo económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América a Cuba 41. A situação na América Central: progressos na criação de uma região de paz, liberdade, democracia e desenvolvimento 42. Questão do Chipre 43. Agressão armada contra a República Democrática do Congo 44. Questão das Ilhas Falkland (Malvinas) 45. A situação da democracia e dos direitos humanos no Haiti 46. Agressão armada israelita contra as instalações nucleares iraquianas e as graves consequências das mesmas para o sistema internacionalmente estabelecido relativo às utilizações pacíficas de energia nuclear, à não proliferação de armas nucleares e à paz e segurança internacionais 47. Consequências da agressão e ocupação do Kuwait por parte do Iraque 48. Efeitos da radiação atómica 49. Cooperação internacional nas utilizações pacíficas do espaço sideral 50. Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente 51. Relatório do Comité Especial de Investigação de Práticas Israelitas que Afectam os Direitos Humanos do Povo Palestiniano e de Outros Árabes dos Territórios Ocupados 52. Análise abrangente de toda a questão das operações de manutenção de paz em todos os aspectos das mesmas 53. Análise abrangente de missões políticas especiais 54. Questões relacionadas com informação 55. Informações dos territórios não autónomos transmitidas ao abrigo do Artigo 73e da Carta das Nações Unidas 56. Actividades económicas e de outra ordem que afectam os interesses dos povos dos territórios não autónomos 57. Implementação da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais pelas organizações especializadas e as instituições internacionais associadas às Nações Unidas 58. Ofertas, por parte de Estados-membros, de instalações educativas de formação para habitantes de territórios não autónomos 59. Implementação da Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais 60. Questão das ilhas malgaxes Gloriosas, de João da Nova, Europa e Bassas da Índia 61. Soberania permanente do povo palestiniano no Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, e da população árabe nos montes Golã sírios ocupados, sobre os recursos naturais dos mesmos 62. Relatório do Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados, questões relacionadas com refugiados, retornados e pessoas deslocadas e questões humanitárias C.Desenvolvimento de África 63. Nova Parceria para o Desenvolvimento de África: progressos na implementação e apoio internacional: (a) Nova Parceria para o Desenvolvimento de África: progressos na implementação e apoio internacional (b) Causas de conflitos e a promoção da paz duradoura e do desenvolvimento sustentável em África D.Promoção dos direitos humanos 64 Relatório do Conselho de Direitos Humanos 65. Promoção e protecção dos direitos das crianças: (a) Promoção e protecção dos direitos das crianças (b) Acompanhamento dos efeitos da sessão extraordinária sobre as crianças 66. Direitos dos povos indígenas: (a) Direitos dos povos indígenas (b) Segunda Década Internacional das Populações Indígenas do Mundo 67. Eliminação do racismo, da descriminação racial, da xenofobia e da intolerância relacionada com os mesmos: (a) Eliminação do racismo, da descriminação racial, da xenofobia e da intolerância relacionada com os mesmos (b) Implementação abrangente e acompanhamento da Declaração e Programa de Acção de Durban 68. Direito dos povos à auto-determinação 69. Promoção e protecção dos direitos humanos: (a) Instrumentos de implementação dos direitos humanos (b) Questões relacionadas com os direitos humanos, incluindo abordagens alternativas para melhorar o exercício efectivo dos direitos humanos e de liberdades fundamentais (c) Situações relacionadas com os direitos humanos e relatórios de relatores e representantes especiais (d) Implementação abrangente e acompanhamento da Declaração e Programa de Acção de Viena E.Coordenação efectiva de iniciativas de assistência humanitária 70. Fortalecimento da coordenação de acções de auxílio e ajuda humanitária das Nações Unidas na sequência de desastres naturais, incluindo ajuda económica especial: (a) Fortalecimento da coordenação de acções de ajuda humanitária de emergência das Nações Unidas (b) Auxílio ao povo palestiniano (c) Ajuda económica especial a países ou regiões individuais F.Promoção da justiça e do direito internacional 71. Relatório do Tribunal Internacional de Justiça 72. Relatório do Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território do Ruanda e de Cidadãos do Ruanda Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Semelhantes Cometidas no Território de Estados Vizinhos entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 1994 73. Relatório do Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território da Antiga Jugoslávia desde 1991 74. Relatório do Tribunal Penal Internacional 75. Oceanos e o direito do mar: (a) Oceanos e o direito do mar (b) Pesca sustentável, incluindo através do Acordo Relativo à Aplicação das Disposições da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 10 de Dezembro de 1982, relativa à Conservação e à Gestão das Populações de Peixes Transzonais e das Populações de Peixes Altamente Migradores, e instrumentos relacionados 76. Responsabilização criminal de elementos e peritos das Nações Unidas em missão 77. Relatório da Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional sobre os trabalhos da sua quadragésima sétima sessão 78. Programa de Assistência das Nações Unidas para o Ensino, Estudo, Divulgação e Valorização do Direito Internacional 79. Relatório da Comissão de Direito Internacional sobre os trabalhos da sua sexagésima sexta sessão 80. Estatuto dos Protocolos Adicionais às Convenções de Genebra de 1949 e relacionados com a protecção de vítimas de conflitos armados 81. Consideração de medidas eficazes para melhorar a protecção e segurança de missões e representantes diplomáticos e consulares 82. Relatório do Comité Especial sobre a Carta das Nações Unidas e sobre o Fortalecimento do Papel da Organização 83. O estado de direito ao nível nacional e internacional 84. O âmbito e aplicação do princípio de jurisdição universal 85. Efeitos dos conflitos armados sobre os tratados 86. Responsabilidade das organizações internacionais G. Desarmamento 87. Relatório da Agência Internacional de Energia Atómica 88. Redução dos orçamentos militares: 89. Tratado de Zona Livre de Armas Nucleares de África 90. Proibição do desenvolvimento e fabrico de novos tipos de armas de destruição maciça e de novos sistemas de tais armas: relatório da Conferência de Desarmamento 91. Manutenção da segurança internacional – boa vizinhança, estabilidade e desenvolvimento no Sudeste da Europa 92. Desenvolvimentos no campo da informação e telecomunicações no contexto da segurança internacional 93. Estabelecimento de uma zona livre de armas nucleares na região do Médio Oriente 94. Celebração de acordos internacionais eficazes para assegurar a não utilização, ou ameaça de utilização, de armas nucleares contra Estados não dotados de armamento nuclear 95. Prevenção de uma corrida aos armamentos no espaço sideral 96. Papel da ciência e da tecnologia no contexto da segurança internacional e desarmamento 97. Desarmamento geral e completo: (a) Notificação de ensaios nucleares (b) Cumprimento dos acordos e compromissos relativos à não proliferação, limitação de arsenais e desarmamento (c) Tratado de Zona Livre de Armas Nucleares da Ásia Central (d) Medidas para manter a autoridade do Protocolo de Genebra de 1925 (e) Efeitos da utilização de armamentos e munições contendo urânio empobrecido (f) O Código de Conduta da Haia contra a Proliferação de Mísseis Balísticos (g) Prevenção e combate de actividades de intermediação ilícitas (h) Educação sobre o desarmamento e a não proliferação (i) Informação sobre medidas de promoção da confiança no campo das armas convencionais (j) Consolidação da paz através de medidas práticas de desarmamento (k) Prevenção da aquisição de elementos radioactivos por parte de terroristas (l) Segurança internacional e estatuto da Mongólia de país livre de armas nucleares (m) Hemisfério sul e áreas adjacentes livres de armas nucleares (n) Realização da quarta sessão extraordinária da Assembleia-Geral dedicada ao desarmamento (o) Implementação da Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Anti-pessoais e sobre a sua Destruição (p) (q) O Tratado sobre o Comércio de Armas Acompanhamento da reunião de alto nível de 2013 da Assembleia-Geral sobre o desarmamento nuclear (r) Mulheres, desarmamento, não proliferação e controlo de armas (s) Assistência aos Estados no sentido de travar o tráfico ilícito de armas de pequeno calibre e armas ligeiras e para proceder à recolha das mesmas (t) Observância das normas ambientais na elaboração e implementação de acordos sobre o desarmamento e controlo de armas (w) (u) Relação entre o desarmamento e o desenvolvimento (v) Promoção do multilateralismo na área do desarmamento e não proliferação Para um mundo livre de armas nucleares: acelerar a implementação de compromissos de desarmamento nuclear (x) Redução do perigo nuclear (y) Medidas para impedir que terroristas adquiram armas de destruição maciça (z) Acompanhamento do parecer consultivo do Tribunal Internacional de Justiça relativamente à legalidade da ameaça de utilização ou emprego de armas nucleares (aa) Implementação da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Uso de Armas Químicas e sobre a sua Destruição (bb) Prossecução de negociações multilaterais sobre desarmamento nuclear (cc) Desarmamento nuclear (dd) O comércio ilícito de armas de pequeno calibre e armas ligeiras em todas as suas vertentes (ee) Transparência e medidas de promoção da confiança em actividades relacionadas com o espaço sideral (ff) Acção conjunta com vista à total eliminação das armas nucleares (gg) Desarmamento regional (hh) Medidas de promoção da confiança no contexto regional e sub-regional (ii) Controlo de armas convencionais aos níveis regional e sub-regional (jj) Mísseis (kk) Tratado para a proibição da produção de materiais cindíveis para armas nucleares ou outros dispositivos explosivos nucleares 98. Análise e implementação do documento final da décima segunda Sessão Extraordinária da Assembleia-Geral: (a) (b) (f) Centros regionais das Nações Unidas para a paz e desarmamento Programa de bolsas de estudo, de formação e serviços consultivos das Nações Unidas para o desarmamento (c) Centros regionais das Nações Unidas para a paz e desarmamento (d) Convenção sobre a Proibição da Utilização de Armas Nucleares (e) Centro Regional das Nações Unidas para a Paz e Desarmamento na Ásia e Pacífico Centro Regional das Nações Unidas para a Paz, Desarmamento e Desenvolvimento na América Latina e Caraíbas (g) Centro Regional das Nações Unidas para a Paz e Desarmamento em África (h) Medidas de promoção da confiança a nível regional: actividades do Comité Consultivo Permanente das Nações Unidas para Questões de Segurança na África Central 99. Análise da implementação das recomendações e decisões adoptadas pela Assembleia-Geral na sua décima sessão extraordinária: (a) Relatório da Conferência de Desarmamento (b) Relatório da Comissão de Desarmamento 100. O risco de proliferação nuclear no Médio Oriente 101. Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais Que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente 102. Fortalecimento da segurança e cooperação na região do Mediterrâneo 103. Tratado Abrangente para a Proibição Total de Ensaios Nucleares 104. Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento de Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Toxínicas e sobre a sua Destruição 105. Revitalização do trabalho da Conferência de Desarmamento e prossecução de negociações para o desarmamento multilateral H. Controlo de drogas, prevenção do crime e combate ao terrorismo internacional em todas as suas formas e manifestações 106. Prevenção do crime e justiça penal 107. Controlo internacional de drogas 108. Medidas para eliminar o terrorismo internacional I. Matérias organizacionais, administrativas e de outra índole 109. Relatório do Secretário-geral sobre o trabalho da organização 110. Relatório do Secretário-geral sobre o Fundo de Construção da Paz 111. Notificação pelo Secretário-geral, ao abrigo do Artigo 12, parágrafo 2, da Carta das Nações Unidas 112. Eleições para o preenchimento de vagas nos principais órgãos: 113. (a) Eleição de cinco membros não permanentes para o Conselho de Segurança (b) Eleição de dezoito membros para o Conselho Económico e Social (c) Eleição de cinco membros para o Tribunal Internacional de Justiça Eleições para o preenchimento de vagas em órgãos subsidiários e outras eleições: (a) (b) Eleição de vinte membros para o Comité de Programa e Coordenação Eleição de cinco membros para o Comité Organizacional da Comissão de Construção da Paz (c) Eleição de quinze membros para o Conselho de Direitos Humanos (d) Eleição do Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados 114. Nomeações para o preenchimento de vagas em órgãos subsidiários e outras nomeações: (a) Nomeação de membros para o Comité Consultivo sobre Questões Administrativas e Orçamentais (e) (b) Nomeação de membros para o Comité para as Contribuições (c) Confirmação da nomeação de membros para o Comité de Investimentos (d) Nomeação de membros para o Serviço Civil Internacional: (i) Nomeação de membros da Comissão (ii) Designação do Presidente da Comissão Nomeação de membros para o Comité Consultivo de Auditoria Independente (f) Nomeação de membros para o Comité de Conferências (g) Nomeação de membros para a Unidade de Inspecção Conjunta (h) Nomeação do Subsecretário-geral para os Serviços de Supervisão Interna (i) Nomeação dos juízes para o Tribunal de Justiça das Nações Unidas 115. Admissão de novos membros para as Nações Unidas 116. Acompanhamento dos efeitos da Cimeira do Milénio 117. Acompanhamento da comemoração do centésimo segundo aniversário da abolição do tráfico transatlântico de escravos 118. Implementação das resoluções das Nações Unidas 119. Revitalização do trabalho da Assembleia-Geral 120. Questão sobre a representação equitativa e o aumento do número de membros do Conselho de Segurança e matérias relacionadas 121. Fortalecimento do sistema das Nações Unidas 122. Reforma das Nações Unidas: medidas e propostas 123. Multilinguismo 124. Cooperação entre as Nações Unidas e organizações regionais e de outro género: (d) (g) (j) (n) (a) Cooperação entre as Nações Unidas e a União Africana (b) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização Consultiva Ásio-Africana (c) Cooperação entre as Nações Unidas e a Associação das Nações do Sudeste Asiático Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização para a Cooperação Económica do Mar Negro (e) Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade do Caribe (f) Cooperação entre as Nações Unidas e a Iniciativa da Europa Central Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização do Tratado de Segurança Colectiva (h) Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (i) Cooperação entre as Nações Unidas e o Conselho da Europa Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade Económica dos Estados da África Central (k) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização para a Cooperação Económica (l) Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade Económica Eurasiática (m) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização Internacional da Francofonia Cooperação entre as Nações Unidas e o Sistema Económico Latino-Americano e das Caraíbas (o) Cooperação entre as Nações Unidas e a Liga dos Países Árabes (p) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização para a Democracia e Desenvolvimento Económico - GUAM (q) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização para a Proibição das Armas Químicas (r) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (v) (s) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos (t) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização de Cooperação Islâmica (u) Cooperação entre as Nações Unidas e o Fórum das Ilhas do Pacífico Cooperação entre as Nações Unidas e a Comissão Preparatória da Organização do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (w) Cooperação entre as Nações Unidas e a Organização de Cooperação de Xangai (x) Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral 125. Saúde mundial e política externa 126. Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território do Ruanda e de Cidadãos do Ruanda Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Semelhantes Cometidas no Território de Estados Vizinhos entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 1994 127. Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território da Antiga Jugoslávia desde 1991 128. Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Penais 129. (i) Relatórios financeiros e demonstrações financeiras auditadas, bem como relatórios do Conselho Fiscal: (a) Nações Unidas (b) Operações de manutenção de paz das Nações Unidas (c) Centro de Comércio Internacional (d) Universidade das Nações Unidas (e) Plano principal de capitais (f) Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (g) Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento de Capital (h) Fundo das Nações Unidas para as Crianças Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (j) (k) Instituto das Nações Unidas para a Formação e Investigação Fundos voluntários administrados pelo Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados (l) Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (m) Fundo de População das Nações Unidas (n) Programa das Nações Unidas para os Povoamentos Humanos (o) Gabinete das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (p) Gabinete das Nações Unidas de Serviços de Apoio a Projectos (q) Entidade das Nações Unidas para a Igualdade entre os Sexos e Capacitação das Mulheres (UN-Women) (r) Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território do Ruanda e de Cidadãos do Ruanda Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Semelhantes Cometidas no Território de Estados Vizinhos entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 1994 (s) Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território da Antiga Jugoslávia desde 1991 (t) Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Penais 130. Análise da eficiência do funcionamento administrativo e financeiro das Nações Unidas 131. Orçamento do programa para o biénio 2014-2015 132. Planeamento do programa 133. Melhoria da situação financeira das Nações Unidas 134. Padrão de conferências 135. Escala de avaliação para a distribuição das despesas das Nações Unidas 136. Gestão de recursos humanos 137. Unidade de Inspecção Conjunta 138. Sistema comum das Nações Unidas 139. Sistema de pensões das Nações Unidas 140. Coordenação administrativa e orçamental das Nações Unidas com organismos especializados e a Agência Internacional de Energia Atómica 141. Relatório sobre as actividades do Gabinete de Supervisão Interna 142. Análise da implementação das resoluções 48/218B, 54/244, 59/272 e 64/263 da Assembleia-Geral 143. Administração da justiça nas Nações Unidas 144. Financiamento do Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território do Ruanda e de Cidadãos do Ruanda Responsáveis por Genocídio e Outras Violações Semelhantes Cometidas no Território de Estados Vizinhos entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 1994 145. Financiamento do Tribunal Penal Internacional para o Julgamento de Pessoas Responsáveis por Violações Graves do Direito Humanitário Internacional Cometidas no Território da Antiga Jugoslávia desde 1991 146. Financiamento do Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Penais 147. Aspectos administrativos e orçamentais do financiamento das operações de manutenção de paz das Nações Unidas 148. Financiamento da Força Provisória de Segurança das Nações Unidas para Abyei 149. Financiamento da Missão das Nações Unidas na República Centro Africana e 150. Financiamento da Missão de Estabilização Integrada Multidimensional das Nações Unidas na República Centro Africana 151. Financiamento da Operação das Nações Unidas na Costa do Marfim 152. Financiamento da Força de Manutenção de Paz das Nações Unidas em Chipre 153. Financiamento da Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas na República Democrática do Congo 154. Financiamento da Missão das Nações Unidas em Timor-Leste 155. Financiamento da Missão Integrada das Nações Unidas em Timor-Leste 156. Financiamento da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti 157. Financiamento da Missão de Administração Provisória das Nações Unidas no Kosovo 158. Financiamento da Missão das Nações Unidas na Libéria 159. Financiamento da Missão de Estabilização Integrada Multidimensional das Nações Unidas no Mali 160. Financiamento das forças de manutenção de paz das Nações Unidas no Médio Oriente: (a) Força Observadora de Retirada das Nações Unidas (b) Força Provisória das Nações Unidas no Líbano 161. Financiamento da Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul 162. Financiamento da Missão das Nações Unidas no Sudão 163. Financiamento da Missão de Supervisão das Nações Unidas na República Árabe da Síria 164. Financiamento da Missão das Nações Unidas para o Referendo no Sara Ocidental 165. Financiamento da Operação Híbrida União Africana/Nações Unidas no Darfur 166. Financiamento das actividades decorrentes da resolução 1863 (2009) do Conselho de Segurança 167. Relatório do Comité sobre Relações com o País de Acolhimento 168. Estatuto de observador para o Conselho de Cooperação dos Estados de Língua Túrquica na Assembleia-Geral 169. Estatuto de observador para a Câmara de Comércio Internacional na Assembleia-Geral 170. Cooperação entre as Nações Unidas e a Comunidade de Estados Independentes 171. Estatuto de observador para a Organização para a Cooperação Económica de Oito Países em Desenvolvimento na Assembleia-Geral 172. Estatuto de observador para a Comunidade do Pacífico na Assembleia-Geral Visite o portal PaperSmart para aceder a declarações, documentos e ao programa de reuniões oficiais. papersmart.unmeetings.org Biographical note Acceptance speech Backgrounder Agenda List of Presidents Published by the United Nations Department of Public Information DPI/2592 Presidents of the United Nations General Assembly Session Year Name Country Sixty-ninth Sixty-eighth Sixty-seventh Sixty-sixth Sixty-fifth Sixty-fourth Tenth emergency special (resumed) Sixty-third Sixty-second 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2009 2008 2007 Mr. Sam Kahamba Kutesa (President-elect) Mr. John W. Ashe Mr. Vuk Jeremić Mr. Nassir Abdulaziz Al-Nasser Mr. Joseph Deiss Dr. Ali Abdussalam Treki Father Miguel d’Escoto Brockmann Father Miguel d’Escoto Brockmann Dr. Srgjan Kerim Tenth emergency special (resumed twice) Sixty-first Sixtieth Twenty-eighth special Fifty-ninth Tenth emergency special (resumed) (resumed twice) Fifty-eighth Fifty-seventh Twenty-seventh special Tenth emergency special (resumed twice) (resumed) Fifty-sixth Twenty-sixth special Twenty-fifth special Tenth emergency special (resumed) Fifty-fifth Twenty-fourth special Twenty-third special Twenty-second special Fifty-fourth Twenty-first special Tenth emergency special (resumed) Fifty-third Twentieth special Tenth emergency special (resumed) Fifty-second Tenth emergency special (resumed twice) Nineteenth special Fifty-first Fiftieth Forty-ninth Forty-eighth Forty-seventh Forty-sixth Forty-fifth Eighteenth special Seventeenth special Sixteenth special Forty-fourth Forty-third Fifteenth special Forty-second Fourteenth special 2006 2006 2005 2005 2004 2004 2003 2003 2002 2002 2002 2001 2001 2001 2001 2000 2000 2000 2000 1999 1999 1999 1999 1998 1998 1998 1997 1997 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1990 1990 1989 1989 1988 1988 1987 1986 Sheikha Haya Rashed Al Khalifa Sheikha Haya Rashed Al Khalifa Mr. Jan Eliasson Mr. Jean Ping Mr. Jean Ping Mr. Julian Robert Hunte Mr. Julian Robert Hunte Mr. Julian Robert Hunte Mr. Jan Kavan Mr. Han Seung-soo Mr. Han Seung-soo Mr. Han Seung-soo Mr. Han Seung-soo Mr. Harri Holkeri Mr. Harri Holkeri Mr. Harri Holkeri Mr. Harri Holkeri Mr. Theo-Ben Gurirab Mr. Theo-Ben Gurirab Mr. Theo-Ben Gurirab Mr. Theo-Ben Gurirab Mr. Didier Opertti Mr. Didier Opertti Mr. Didier Opertti Mr. Hennadiy Udovenko Mr. Hennadiy Udovenko Mr. Hennadiy Udovenko Mr. Razali Ismail Mr. Razali Ismail Mr. Razali Ismail Prof. Diogo Freitas do Amaral Mr. Amara Essy Mr. Samuel R. Insanally Mr. Stoyan Ganev Mr. Samir S. Shihabi Mr. Guido de Marco Mr. Joseph Nanven Garba Mr. Joseph Nanven Garba Mr. Joseph Nanven Garba Mr. Joseph Nanven Garba Mr. Dante M. Caputo Mr. Peter Florin Mr. Peter Florin Mr. Humayun Rasheed Choudhury Uganda Antigua and Barbuda Serbia Qatar Switzerland Libyan Arab Jamahiriya Nicaragua Nicaragua The former Yugoslav Republic of Macedonia Bahrain Bahrain Sweden Gabon Gabon Saint Lucia Saint Lucia Saint Lucia Czech Republic Republic of Korea Republic of Korea Republic of Korea Republic of Korea Finland Finland Finland Finland Namibia Namibia Namibia Namibia Uruguay Uruguay Uruguay Ukraine Ukraine Ukraine Malaysia Malaysia Malaysia Portugal Côte d’Ivoire Guyana Bulgaria Saudi Arabia Malta Nigeria Nigeria Nigeria Nigeria Argentina German Democratic Republic German Democratic Republic Bangladesh papersmart.unmeetings.org/ga69 1 Visit the PaperSmart portal for access to statements, documents and the schedule of official meetings. papersmart.unmeetings.org Session Year Name Country Forty-first Thirteenth special Fortieth Thirty-ninth Thirty-eighth Thirty-seventh Twelfth special Seventh emergency special (resumed) Ninth emergency special Thirty-sixth Eighth emergency special Thirty-fifth Eleventh special Seventh emergency special Sixth emergency special Thirty-fourth Thirty-third Tenth special Ninth special Eighth special Thirty-second Thirty-first Thirtieth Seventh special Twenty-ninth Sixth special Twenty-eighth Twenty-seventh Twenty-sixth Twenty-fifth Twenty-fourth Twenty-third Twenty-second Fifth emergency special Fifth special Twenty-first Twentieth Nineteenth Eighteenth Fourth special Seventeenth Sixteenth Third special Fifteenth Fourth emergency special Fourteenth Thirteenth Third emergency special Twelfth Eleventh Second emergency special First emergency special Tenth Ninth Eighth Seventh Sixth Fifth Fourth Third Second special Second First special First 1986 1986 1985 1984 1983 1982 1982 1982 1982 1981 1981 1980 1980 1980 1980 1979 1978 1978 1978 1978 1977 1976 1975 1975 1974 1974 1973 1972 1971 1970 1969 1968 1967 1967 1967 1966 1965 1964 1963 1963 1962 1961 1961 1960 1960 1959 1958 1958 1957 1956 1956 1956 1955 1954 1953 1952 1951 1950 1949 1948 1948 1947 1947 1946 Mr. Humayun Rasheed Choudhury Mr. Jaime de Piniés Mr. Jaime de Piniés Mr. Paul J. F. Lusaka Mr. Jorge E. Illueca Mr. Imre Hollai Mr. Ismat T. Kittani Mr. Ismat T. Kittani Mr. Ismat T. Kittani Mr. Ismat T. Kittani Mr. Rüdiger von Wechmar Mr. Rüdiger von Wechmar Mr. Salim A. Salim Mr. Salim A. Salim Mr. Salim A. Salim Mr. Salim A. Salim Mr. Indalecio Liévano Mr. Lazar Mojsov Mr. Lazar Mojsov Mr. Lazar Mojsov Mr. Lazar Mojsov Mr. H. S. Amerasinghe Mr. Gaston Thorn Mr. Abdelaziz Bouteflika Mr. Abdelaziz Bouteflika Mr. Leopoldo Benítes Mr. Leopoldo Benítes Mr. Stanislaw Trepczynski Mr. Adam Malik Mr. Edvard Hambro Miss Angie E. Brooks Mr. Emilio Arenales Catalán Mr. Corneliu Manescu Mr. Abdul Rahman Pazhwak Mr. Abdul Rahman Pazhwak Mr. Abdul Rahman Pazhwak Mr. Amintore Fanfani Mr. Alex Quaison-Sackey Mr. Carlos Sosa Rodríguez Sir Muhammad Zafrulla Khan Sir Muhammad Zafrulla Khan Mr. Mongi Slim Mr. Frederick H. Boland Mr. Frederick H. Boland Mr. Víctor Andrés Belaúnde Mr. Víctor Andrés Belaúnde Mr. Charles Malik Sir Leslie Munro Sir Leslie Munro Prince Wan Waithayakon Mr. Rudecindo Ortega Mr. Rudecindo Ortega Mr. José Maza Mr. Eelco N. van Kleffens Mrs. Vijaya Lakshmi Pandit Mr. Lester B. Pearson Mr. Luis Padilla Nervo Mr. Nasrollah Entezam Mr. Carlos P. Rómulo Mr. H. V. Evatt Mr. José Arce Mr. Oswaldo Aranha Mr. Oswaldo Aranha Mr. Paul-Henri Spaak Bangladesh Spain Spain Zambia Panama Hungary Iraq Iraq Iraq Iraq Federal Republic of Germany Federal Republic of Germany United Republic of Tanzania United Republic of Tanzania United Republic of Tanzania United Republic of Tanzania Colombia Yugoslavia Yugoslavia Yugoslavia Yugoslavia Sri Lanka Luxembourg Algeria Algeria Ecuador Ecuador Poland Indonesia Norway Liberia Guatemala Romania Afghanistan Afghanistan Afghanistan Italy Ghana Venezuela Pakistan Pakistan Tunisia Ireland Ireland Peru Peru Lebanon New Zealand New Zealand Thailand Chile Chile Chile Netherlands India Canada Mexico Iran Philippines Australia Argentina Brazil Brazil Belgium List of Presidents 2