suco de laranja - Economia em Dia
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suco de laranja - Economia em Dia
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SUCO DE LARANJA AGOSTO DE 2016 O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. PRODUTOS DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE LARANJA NO CINTURÃO CITRÍCOLA 49% Farelo 85% laranja para 98% Exportação 45% Suco indústria 6% Óleos e Essências LARANJA 300 milhões de caixas de 40,8 kg 15% Consumo in natura FONTES: IEA E SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO 70% Europa 25% EUA 3% Japão O farelo de polpa cítrica é remanescente da extração do suco. É usado como complemento para a ração animal na pecuária. Os tipos de laranja ideais para a produção de suco são: pêra, natal, valência e hamlin; No Brasil 15% da laranja é consumida internamente na forma de sucos prontos e in natura; Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os preços do suco de laranja são balizados no mercado internacional, na Bolsa de Nova Iorque – NYBOT, sendo a unidade de medida a libra peso (453,6 gramas). Os nectars contem em média 50% de suco e os refrescos contem cerca de 10%. SAZONALIDADE SÃO PAULO ANO-SAFRA: julho a junho do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: julho a dezembro; início da florada: setembro FLÓRIDA ANO-SAFRA: outubro a setembro do ano seguinte COLHEITA/PROCESSAMENTO: outubro a maio SAZONALIDADE DA COLHEITA DE LARANJA 20,0% 17,9% 18,0% 17,6% 16,0% 17,1% 14,7% 14,0% 12,0% 10,3% 9,6% 10,0% 8,0% 6,1% 6,0% 4,0% 4,0% 2,0% 1,5% 1,2% 0,0% maio junho julho agosto setembro FONTE: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO outubro novembro dezembro janeiro fevereiro Part. % SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO CONGELADO – 1999 - 2015 10,0% 9,7% 9,5% 9,1% 9,0% 9,0% 8,7% 8,5% 8,0% 8,0% 8,2% 8,1% 8,3% 7,9% 7,8% 7,7% 7,5% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% Jan Fev Mar Abr Mai FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO Jun Jul Ago Set Out Nov Dez CARACTERÍSTICAS GERAIS A laranja é uma cultura perene, o início da produção ocorre a partir de 3 anos após o plantio, porém com melhor produtividade a partir de 4 anos, durando até aproximadamente 20 anos uma árvore; O suco concentrado congelado pode ser estocado sem perder suas características por até 3 anos; A liberação de crédito para custeio ocorre no período da florada (setembro). PRODUTIVIDADE DAS ÁRVORES DE LARANJA POR IDADE DA PLANTA 900 799 800 708 700 595 600 500 466 400 300 200 100 0 pés até 4 anos pés de 4 a 8 anos FONTE: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO pés de 8 a 15 anos pés acima de 15 anos CUSTOS DE PRODUÇÃO CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LARANJA Adubos 10,3% Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Outros 5,9% Colheita 30,2% Defensivos 12,3% Transporte 18,5% FONTE: CITRUS BR ELABORAÇÃO: BRADESCO Mão de Obra na árvore 22,9% Custos do Produtor: 53% Mão-de-obra 22% Fertilizantes e Defensivos agrícolas Custo com mão-de-obra é elevado pois a maior parte da colheita é manual. Custos da Indústria: 54% Laranja 20% Processamento O transporte de suco é feito em caminhões-tanque refrigerados e o escoamento das exportações ocorre pelo porto de Santos; As grandes indústrias de suco são proprietárias de navios (tipo tank farm) e de terminais privativos no Porto de Santos; A distância média da região processadora até o porto é de 600 km. FORNECEDORES Não há relação integrada entre citricultores e indústria. No entanto, cerca de 70% dos produtores fecham contratos em dólar com a indústria por até 3 anos. Os custos de colheita e transporte ficam por conta do produtor; A laranja é perecível, portanto o produtor não tem como estocar para esperar melhora de preços, a venda para a indústria é imediata. REGIONALIZAÇÃO CINTURÃO CITRÍCOLA BRASILEIRO FONTE: CITRUS BR O cinturão citrícola brasileiro é concentrado em São Paulo e Triângulo Mineiro, que detém 80% da produção nacional de laranja e responde pela totalidade das exportações de suco de laranja; Região Centro de São Paulo: 37% da produção Região Castelo de São Paulo: 20% da produção Região Sul de São Paulo: 15% da produção de laranja Região Noroeste de São Paulo: 15% da produção Região Norte de São Paulo : concentra 13% da produção de laranja PRODUÇÃO DE LARANJA POR ESTADO – 2014 Part. % Sergipe 3,6% Minas Gerais 5,6% Rio Grande do Sul 2,2% Outros 4,1% Paraná 5,8% Bahia 6,1% São Paulo 72,6% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO RANKING EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA REPRESENTAM 0,5% DAS EXPORTAÇÕES TOTAIS DO BRASIL PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2015 Madeira e Fumo e Cigarros Manufaturas 1,1% 1,2% Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Suco de Laranja 0,5% Outros 14,3% Complexo Soja 13,0% Café 3,4% Material de Transporte 9,8% Máquinas e Instrumentos 3,9% Minérios Metalúrgicos 9,0% Papel e Celulose 4,1% Açúcar e Etanol 5,2% Produtos Químicos Produtos 7,2% Siderúrgicos e Metalúrgicos 7,3% FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO Petróleo e Derivados 8,7% Complexo Carnes 7,6% PLAYERS NACIONAIS SETOR CONCENTRADO EM POUCAS EMPRESAS CUTRALE – capital nacional. É a maior produtora mundial desuco de laranja; CITROSUCO (Grupo Fischer) – capital nacional; Louis Dreyfus Commodity Agroindustrial (antiga Coinbra Frutesp (Grupo Dreyfus – capital estrangeiro França); CITROVITA (Grupo Votorantim – capital nacional). VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL Baixos custos de produção em razão do clima favorável, terras férteis e do baixo custo de mão-de-obra; Grande escala de produção; Empresas têm forte apoio logístico com terminaisprivativos no embarque (Santos) e no desembarque (EUA e Europa) e navios próprios; Excelente qualidade da laranja brasileira, que é pouco ácida, ideal para a produção de suco; VANTAGENS COMPETITIVAS DO BRASIL No Brasil as fazendas consideradas de grande porte, com mais de 200 mil pés de laranja têm produtividade média de 2,46 caixas por planta e representam 47% da produção de laranja, somam, 120 produtores e representam 2% do número total de produtores. As de porte médio (entre 20 mil e 199 mil pés) respondem por 32% da produção e somam 1.496 produtores, ou 11% do total, com produtividade em torno de 2,16 caixas por pé. Os pequenos produtores (menos de 20 mil árvores) respondem por 21% da produção de laranja e somam 11.011 produtores ou 87% do total do número de produtores com menor produtividade, em torno de 1,66 caixas por pé. MAPEAMENTO DO PRODUTOR NACIONAL DE LARANJA pequeno porte 11011 87% quantidade de árvores por propriedade menos de 20 mil árvores médio porte 1496 11% entre 20 mil e 199 mil árvores 32% grande porte 120 2% acima de 200 mil árvores 47% 12627 100% Porte dos Produtores Nº de Produtores Part. % Total FONTE: CITRUS BR ELABORAÇÃO: BRADESCO % das árvores do cinturão citrícola 21% 100% PLAYERS MUNDIAIS Nos EUA 95% da laranja é processada e consumida na forma de suco concentrado. O consumo in natura é muito baixo, em torno de 5%; Os EUA importam suco de laranja concentrado dos seguintes países: Brasil responde por 54% México 32% As exportações norte-americanas de suco de laranja têm o seguinte destino: 54% - Canadá 24% - Europa RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA – SAFRA 2015/16 Part. % Outros 20,2% EUA 18,5% Brasil 61,3% FONTE: USDA ELABORAÇÃO: BRADESCO RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃOD E SUCO DE LARANJA – – SAFRA 2015/16 Part. % Outros 18,2% EUA 6,5% Brasil 75,3% FONTE: USDA ELABORAÇÃO: BRADESCO RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA – SAFRA 2015/16 Part. % Austrália Rússia 2,3% 2,8% Outros 3,8% China 3,4% Japão 4,6% Canadá 6,4% União Européia 55,4% EUA 21,3% FONTE: USDA ELABORAÇÃO: BRADESCO RANKING MUNDIAL DE CONSUMIDORES DE SUCO DE LARANJA – SAFRA 2015/16 Part. % Japão 3,6% Rússia 2,1% Outros 7,8% Canadá 4,7% China 4,9% União Européia 44,7% EUA 32,1% FONTE: USDA ELABORAÇÃO: BRADESCO CONSUMIDORES PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA (EM VOLUME) – 2015 Austrália Outros China 0,8% 3,2% Japão 1,6% 2,6% EUA 23,9% União Européia 68,0% FONTE: MAPA/SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO FATORES DE RISCO OS PRINCIPAIS RISCOS QUE AFETAM A CITRICULTURA SÃO: Câmbio apreciado afeta a rentabilidade do exportador; Risco climático; Incidência de pragas. As mais comuns são: amarelinho, cancro cítrico, morte súbita e greening; Commodity sujeita ao comportamento das cotações internacionais; É comum as empresas esmagadoras realizarem as exportações via tradings e off shore, que geralmente contabilizam os resultados em detrimento dos balanços das empresas no Brasil. CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS Produção Mundial de Suco de Laranja mil t PRODUÇÃO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA MIL TON 2.719 2.700 2.618 2.571 2.584 2.556 2.532 2.486 2.426 2.382 2.326 2.459 2.500 2.300 2.300 2.244 2.204 2.177 2.137 2.100 2.232 2.195 2.211 2.059 2.015 2.004 1.934 1.900 1.769 1.780 1.775 1.700 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 05/06 04/05 03/04 02/03 01/02 00/01 99/00 98/99 97/98 96/97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/92 90/91 1.500 mil t Produção de Suco de Laranja - USA - 1991 - 2009 PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA – EUA FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 06/02/09 ELABORAÇÃO: BRADESCO MIL TON 1.200 1.106 1.100 1.062 1.022 1.000 894 904 900 1.043 1.020 988 890 879 858 830 806 800 761 694 703 700 661 660 634 623 681 607 603 600 476 500 438 400 329 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 05/06 04/05 03/04 02/03 01/02 00/01 99/00 98/99 97/98 96/97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/92 90/91 300 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 06/02/09 ELABORAÇÃO: BRADESCO PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA – BRASIL 1991 – 2009 mil t PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA – BRASIL MIL TON 1.700 1.600 1.600 1.482 1.500 1.390 1.400 1.360 1.354 1.315 1.273 1.285 1.300 1.218 1.200 1.263 1.205 1.197 1.152 1.151 1.145 1.126 1.118 1.085 1.100 1.000 1.480 1.440 1.145 1.092 980 978 949 974 900 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 05/06 04/05 03/04 02/03 01/02 00/01 99/00 98/99 97/98 96/97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/92 90/91 800 PRODUÇÃO DE SUCO DE LARANJA NOS DOIS MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS MIL TON 1.850 EUA Brasil 1.650 1.600 1.482 1.450 1.480 1.390 1.205 1.250 1.092 1.050 1.043 980 949 830 850 681 650623 476 450 329 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 05/06 04/05 03/04 02/03 01/02 00/01 99/00 98/99 97/98 96/97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/92 90/91 250 Fonte: Bloomberg SUCO DE LARANJA – BOLSA DE N YORK NYBOT PREÇO Elaboração: Bradesco FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Em US$ cents por libra peso SUCO DE LARANJA – BOLSA DE N YORK NYBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO 2000 – 2011 EM US$ CENTS POR LIBRA PESO 230 201.07 198.06 197.20 200 197.66 170 160.10 145.28 149.18 140 125.06 110 133.48 116.13 100.93 115.06 84.33 80 69.19 jan/17 jan/16 jan/15 jan/14 jan/13 jan/12 jan/11 jan/10 jan/09 jan/08 jan/07 jan/06 jan/05 jan/03 jan/02 jan/01 jan/00 jan/04 FONTE: BLOOMBERG •Projeção BRADESCO de preço: média dos preços futuros ELABORAÇÃO: dez/17 56.10 50 •Projeção de preço: média dos preços futuros US$ c / Libra Peso RELAÇÃO ESTOQUE CONSUMO MUNDIAL DE SUCO DE LARANJA Estoque /Consumo em % US$ C / LIBRA PESO estoque/consumo 70.0% 190.0 Preços Internacionais 175.87 60.8% 60.0% 162.54 57.8% 170.0 55.0% 54.2% 52.6% 144.80 51.7% 147.93 151.51 150.0 50.0% 45.4% 128.33 124.05 40.0% 43.8% 43.3% 37.0% 36.7% 36.7% 36.3% 105.74 110.0 31.2% 30.0% 130.0 116.26 30.0% 28.4% 90.0 29.7% 94.42 101.20 25.9% 23.8% 92.0624.0% 20.5% 20.0% 17.9% 77.05 70.0 67.78 FONTES: USDA e NYBOT ELABORAÇÃO: BRADESCO •Projeção de estoque consumo: USDA •Projeção de preço: média dos preços futuros 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 05/06 04/05 03/04 02/03 01/02 00/01 99/00 98/99 97/98 96/97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/92 50.0 90/91 10.0% Consumo global de Suco de Laranja 2006 - 2016 - Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco mil t CONSUMO GLOBAL DE SUCO DE LARANJA EM MIL TONELADAS 2.500 2.400 2.351 2.294 2.300 2.321 2.185 2.200 2.121 2.100 2.058 2.070 1.964 2.000 1.924 1.867 1.900 1.800 1.700 1.600 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 15/16* 14/15 13/14 12/13 11/12 10/11 09/10 08/09 07/08 06/07 1.500 CONSUMO DE SUCO DE LARANJA – EMERGENTES E DESENVOLVIDOS Consumo de suco de laranja concentrado nos países desenvolvidos e nos países emergentes 2006 - 2012 - em mil toneladas Fonte: USDA Elaboração: Bradesco EM MIL TONELADAS 2.285 2.103 Emergentes 2.100 1.926 Desenvolvidos 1.787 1.710 1.892 1.600 1.629 1.665 1.100 600 253 278 228 234 259 254 238 FONTE E PROJEÇÃO: USDA – RELATÓRIO DE 20/01/16 ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015/16* 2014/15 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/010 2008/009 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 100 PRODUÇÃO DEProdução LARANJA – SÃO de Laranja - SãoPAULO Paulo - 2001 - 2113 FONTE E PROJEÇÃO: Conab - Le vantamento dez/11 Em milhões de caixas de 40,8 kg ELABORAÇÃO: BRADESCO EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG 410,0 400,1 390,0 384,9 383,7 371,4 370,0 361,4 361,8 356,3 330,0 327,1 328,2 323,0 355,4 352,2 347,6 341,6 350,0 365,8 360,9 355,3 322,2 310,0 291,7 290,7 295,4 290,0 270,0 FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP ELABORAÇÃO: BRADESCO (*) Projeção 2015/16* 2014/15 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/05 1993/94 1992/93 1991/92 1990/91 250,0 Produtividade - Caixas de laranja por pé - fonte: Conab Elaboração: Bradesco - 198 - 2013 PRODUTIVIDADE EM SÃO PAULO EM DE CAIXAS DE 40,8 KG POR PÉ 2,20 2,15 2,11 2,10 2,07 2,06 2,02 2,00 2,04 2,02 2,00 2,00 1,97 1,94 1,94 1,99 1,99 1,99 1,95 1,92 1,93 1,92 1,90 1,91 1,90 1,87 1,82 1,79 1,80 1,82 1,77 1,77 1,74 1,76 1,68 1,70 1,60 FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015/16* 2014/15 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/05 1993/94 1992/93 1991/92 1990/91 1989/90 1988/89 1987/98 1986/87 1985/84 1984/85 1983/84 1,50 Pés de Laranja em produção - em unidades - Fonte: Conab - Elaboração: Bradesco - 1983SÃO - 2013 PAULO NÚMERO DE PÉS EM PRODUÇAO EM EM UNIDADES 210.000 200.948 192.733 195.251 190.000 202.369 90.001 188.217 185.542 180.779 170.428 162.572 170.000 155.998 150.000 137.877 130.000 118.864 110.026 110.000 93.884 90.000 70.000 FONTE E PROJEÇÃO: IEA - SP ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015/16* 2014/15 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/05 1993/94 1992/93 1991/92 1990/91 1989/90 1988/89 1987/98 1986/87 1985/84 1984/85 1983/84 50.000 PRODUÇÃO DE LARANJA – FLÓRIDA PRODUÇÃO DE LARANJA EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG FONTE – FLÓRIDA 2000 – 2009 E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida ELABORAÇÃO: BRADESCO EM MILHÕES DE CAIXAS DE 40,8 KG 244,0 240,0 242,0 233,0 226,2 230,0 223,0 205,5 210,0 203,0 186,0 180,0 174,4 170,2 162,5 149,8 140,5 133,7 150,0 129,0 146,7 133,6 120,0 104,7 96,8 90,0 69,0 FONTE E PROJEÇÃO: Depto de Citrus da Flórida ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015/16* 2014/15 2013/14 2012/13 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 1999/00 1998/99 1997/98 1996/97 1995/96 1994/95 1993/94 60,0 LARANJA - PREÇO AO PRODUTOR – PRAÇA SP 2000 - 2010 Em R$ por caixa 40,8 kg Fonte: IEA Elaboração e Projeção: Bradesco LARANJA – PREÇO AO PRODUTOR – PRAÇA SP EM R$ POR CAIXA DE 40,8 KG 19.0 18.32 17.0 15.42 15.0 12.82 13.0 13.67 11.70 10.76 10,50 11.0 10.14 7.81 9.0 7.0 8.20 7.80 6.01 5.0 5.17 3.0 2.27 1.67 FONTE: CEPEA ESALQ ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO dez/16 jan/16 jan/15 jan/14 jan/13 jan/12 jan/11 jan/10 jan/09 jan/08 jan/07 jan/06 jan/05 jan/04 jan/03 jan/02 jan/00 jan/01 1.71 1.0 EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO US$ mil Fonte: Secex Exportações de Suco de Laranja - US$ US$ MILHÕES 2.600 2.376 2.2762.295 2.400 2.252 2.200 1.997 2.000 1.966 1.867 1.775 1.800 1.619 1.600 1.469 1.397 1.400 1.266 1.193 1.239 1.200 1.111 1.058 1.108 1.000 1.041 1.034 1.007 988 845 828 800 FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 600 mil toneladas Exportações Braseileiras de Suco de Laranja - 1993 - 2010 Fonte: Secex Elaboração: EXPORTAÇÕES DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO Bradesco MIL TONELADAS 2.300 2.120 2.069 2.066 2.008 1.928 1.978 2.007 1.895 1.900 1.7781.772 1.5901.584 1.500 1.3481.329 1.277 1.236 1.1891.186 1.177 1.1771.154 1.100 969 FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 700 PREÇOS MÉDIOS DE EXPORTAÇÃO DE SUCO DE LARANJA CONCENTRADO US$ POR TONELADA 1.450 1.250 1.144 1.1841.201 1.175 1.090 1.083 1.024 1.053 1.050 1.020 972 930 897 856 848 850 829 810 783 783 750 703 668 627 650 625 FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 450 DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa – Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D’Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. 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