Engenharia Mecânica
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Engenharia Mecânica
Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC Mantenedora ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA BACHARELADO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica (Bacharelado). 1.2. Vagas O ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o reconhecimento para 180 vagas anuais, sendo 80 para o período diurno e 100 para o período noturno. 1.3. Dimensionamento das Turmas Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito 1.5. Turnos Matutino e Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica terá a duração de 3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18 semestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município. 2 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. 3 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. Código: A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional do Estado, ocupando 11,3% do território estadual. A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. 1 O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando grandes empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá, Jacareí, Canas, Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais com as agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista – São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam. 4 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos Campos. O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil. É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e ocupa a 9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme pesquisa da Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela Revista Você S/A em julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se trabalhar entre as não-capitais. Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/ O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela INFRAERO – Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros internacionais, com capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de 3.000m). A INFRAERO está implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito de Aeroporto-Indústria, o que trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no processamento de importações e exportações. O município dispõe também de uma Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco), controlada pela Delegacia da Receita Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´). São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto Bolívia-Brasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão entre as principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição de gás natural para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica, 5 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: com serviços de banda larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião, distante 111 km de São José dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo, de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químicofarmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas, reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADSCasa. O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de grandes indústrias locais. No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se inscrita no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela Embratur, e possui o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das áreas de proteção ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de turismo ecológico, rural, de eventos, negócios e tecnológico. Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97% de seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga animais em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras, cascatas, trilhas, rampa de vôo livre e pousadas. Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São José apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um investimento de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões em casa de show e eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios, shows e exposições. 6 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais, conta com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos como o INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o Novotel, o Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com auditórios e salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os auditórios do Instituto de Tecnologia Aeronáutica. No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em 2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com 42,4%, seguida pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período, o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de crescimento do IDH-M, o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul (SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919). Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 32ª posição, sendo que 31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475 municípios (99,4%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição, sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação melhor e 634 municípios (98,4%) estão em situação pior ou igual. Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes. No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513 habitantes, em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em 2000. Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve uma taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69, passando de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais de 50 anos. 7 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 181.784 33,71% 18-19 anos 22.616 4,19% 20-24 anos 52.848 9,80% 25-29 anos 46.231 8,57% 30-39 anos 87.797 16,28% 40-49 anos 72.155 13,38% > 50 anos 75.883 14,07% POPULAÇÃO TOTAL 539.314 100% Fonte: IBGE (2006). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ENSINO ENSINO MÉDIO FUNDAMENTAL DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA I II III I II III Estadual 42.227 948 3.334 23.231 5.251 4.832 Municipal 32.210 4.238 0 0 0 0 Privada 11.852 74 296 7.520 224 796 TOTAL 86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628 Percentual em relação à 14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93% Estimativa da População I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial. Fonte: INEP (2005); IBGE (2005). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em 2006, estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam: INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS Escola Superior de Administração de Empresas - INEA Faculdades Faculdade de Tecnologia Expoente – FATEC – Expoente Faculdade de Tecnologia IBTA - São José dos Campos – IBTA Faculdade do Instituto Nacional de ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA Faculdade Privada Instituto Superior ou Escola Superior Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia Faculdade Privada Privada Privada Privada 8 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Pós-Graduação de São José dos Campos – Faculdade INPG – SJC Instituto São José dos Campos de Ensino Superior – ISJCES Instituto Tecnológico da Aeronáutica – ITA Universidade do Vale do Paraíba Instituto Superior ou Escola Superior Privada Faculdade Federal Universidade Privada Código: Fonte: Inep, 2006. 2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso A economia mundial nos dias de hoje, segue numa tendência irreversível para a globalização, isto é, a unificação dos mercados. Esta ação exige dos participantes competitividade, produtividade e qualidade para a sobrevivência num comércio em crescente expansão. Esse fato trouxe às indústrias, não só no Brasil como na América Latina, necessidades de capacitação de seus recursos técnicos e humanos para tornar seus produtos competitivos com aqueles produzidos em indústrias de continentes de maior desenvolvimento tecnológico. As fontes primárias da competitividade industrial são a produtividade e a eficiência. Hoje as empresas buscam profissionais que tenham noção de todo processo produtivo e também estejam comprometidos com o resultado final. Essa nova organização requer profissionais com uma formação mais generalista, com um maior poder de raciocínio e capacidade de abstração, preparado para a resolução de problemas operacionais com rapidez, sendo capaz de transitar eficientemente nas tecnologias e recursos que estão disponíveis. De um modo geral, para o complexo industrial paulista, no que se refere à contratação da mão de obra, nota-se uma elevação do nível de exigência. As rotinas de trabalho tornaram-se mais sofisticadas, principalmente nas indústrias de médio e grande porte, exigindo um novo perfil dos seus colaboradores. Para suprir suas crescentes necessidades, essas indústrias investiram em treinamento, particularmente nas áreas da qualidade para os trabalhadores na produção. A análise da Paep – Pesquisa da Atividade Econômica Paulista - demonstra que as empresas paulistas delineiam uma trajetória crescente na implementação de novas técnicas e programas de qualidade e produtividade. Esse programa é mais difundido nas grandes e médias empresas anunciando uma preocupação crescente com a melhoria dos serviços e produtos ligados à área produtiva, principalmente a manutenção produtiva total, inspeção final e gestão da qualidade total. Outro dado relevante apontado pela pesquisa foi o impacto limitado que a difusão da automação causou sobre o perfil da mão-de-obra. O grau de automação pode ser considerado relativamente baixo no total da indústria em comparação à adoção de novas estratégias de qualidade e produtividade, muito embora ele seja elevado nas empresas de grande porte. Outra constatação importante é que os equipamentos mais utilizados pelas unidades produtivas são máquinas-ferramenta CN 9 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: e CNC convencionais e CLP’s, o que sugere a necessidade de conhecimentos mais básicos e tradicionais. Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, atento às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Projetos Mecânicos visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia Industrial Mecânica. Ressalte-se que São José dos Campos sinaliza a necessidade urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o sistema educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20 anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma, em termos de números absolutos. Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo acelerado do município de São José dos Campos, a formação de profissionais no campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual. 10 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve envolver as mais modernas técnicas em mecânica, a fim de atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente; 11 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: a Engenharia Industrial Mecânica envolve um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar projetos envolvendo a industria; a educação formal do Engenheiro Industrial Mecânico inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação. 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral capacitar o profissional a Idealizar, conceber, planejar, projetar, implementar, executar, adaptar, integrar e manter sistemas industriais mecânicos. São objetivos específicos do Curso: formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais; propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia. formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há de mais moderno na indústria mecânica; oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros de pensamento dentro da sua área de atuação; formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão e profissional na realidade brasileira; oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações, priorizando a ética e responsabilidade social; proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes multidisciplinares; 12 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental; dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro; preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado, onde os avanços científicos ocorrem rapidamente; promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que permita uma visão humanista e não apenas tecnicista; integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito da realidade; encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades complementares. 5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 5.1. Perfil do Egresso O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O perfil do Engenheiro Industrial Mecânico egresso da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possuirá um perfil criativo e dinâmico, voltado ao entendimento dos fenômenos mecânicos em toda a sua complexidade. Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. 13 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil profissiográfico: • postura ética e reflexiva no exercício da profissão; • visão humanista da relação tecnologia versus sociedade; • atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões; • empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua atualização profissional; • criatividade na identificação e solução de problemas; • capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias; • aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional; Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características: • liderança; • capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos; • capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de produção. O Engenheiro Industrial Mecânico a ser formado pela Faculdade é um profissional extremamente diversificado preparado para trabalhar em projetos mecânicos, nas indústrias de fabricação de equipamentos mecânicos e térmicos, nas empresas de produção de energia e climatização, nas atividades de manutenção e gestão de operações, nas tarefas de avaliação de projetos e consultoria em empresas de serviços (bancos e seguradoras), nas atividades técnico-comerciais e nos laboratórios de investigação e de desenvolvimento industrial. Este profissional pode atuar também em atividades relacionadas com o desenvolvimento de processos assistidos por computador, automação de linhas de fabricação, robótica industrial, desenvolvimento e aplicação de novos materiais e estudos de fontes alternativas de energia e outras. 5.2. Competências e Habilidades Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 14 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Código: Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer tais atividades. Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica; Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico; 15 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 6. ESTRUTURA CURRICULAR A educação do profissional em Engenharia Industrial Mecânica deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do 16 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 17 5.669 Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 20% Seção 8 Avaliação Final (U2) Estudo Dirigido N2 Seção 5 Seção Seção 4 Seção 3 Seção 2 40% Código: Digitação de notas Digitação de notas na 5ª semana N1 Seção 1 Média Aritmética Seção 7 U1 Seção 6 Engenharia Industrial Mecânica 40% 6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia. O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre metodologia científica e tecnológica, comunicação e expressão; informática; expressão gráfica; matemática; física; fenômenos de transporte; mecânica dos sólidos; eletricidade aplicada; química; ciência e tecnologia dos materiais; administração; economia; ciências do ambiente; humanidades, ciências sociais e cidadania. 18 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos materiais; circuitos elétricos; construção civil; eletromagnetismo; eletrônica analógica e digital; ergonomia e segurança no trabalho; geotecnia; gestão ambiental; hidráulica, hidrologia aplicada e sanemanto básico; processos de fabricação; instrumentação; materiais de construção civil; métodos numéricos; microbiologia; pesquisa operacional; processos químicos e bioquímicos; qualidade; teoria das estruturas; sistemas mecânicos; topografia e geodésia; transporte e logística, dentre outros componentes. O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes. A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se demonstrada a seguir: Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos. Núcleo Básico Disciplina Período Administração Estratégica 10 Álgebra Linear 2 Cálculo Básico 1 Cálculo Integral I 2 Cálculo Integral II 2 Cálculo Limites e Derivadas 1 Cidadania e Ética 1 Ciências do Ambiente 2 Comunicação e Expressão 1 Desenho Técnico I 3 Desenho Técnico II 3 Direito e Legislação Social 1 Economia para Engenharia 8 Equações Diferenciais 3 Física Cinemática 2 Física Eletromagnetismo Física Força e Energia Física Moderna e Óptica Física Ondulatória Física Termodinâmica 4 2 4 3 3 Módulo XIX IV I III IV II I III II V VI II XVI V III CH 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 VII IV VIII V VI 50 50 50 50 50 19 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Geometria Analítica 2 III 50 Introdução à Engenharia 1 I 50 Introdução à Informática 1 I 50 Matemática Aplicada 4 VII 50 Mecânica dos Fluidos 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos I 5 IX 50 Mecânica dos Sólidos II 5 X 50 Química 2 IV 50 Tecnologia dos Materiais 3 V 50 Termodinâmica Transferência de Calor 5 6 X XI 50 50 1550 Período Módulo CH Automação Industrial 9 XVIII 50 Elementos de Máquinas I 7 XIII 50 Elementos de Máquinas II 7 XIV 50 Eletrotécnica 6 XI 50 Eletrônica Geral 6 XII 50 Estática 4 VIII 50 Estatística 4 VIII 50 Gestão da Qualidade 5 X 50 Gestão de Projetos Higiene e Segurança do Trabalho Jogos de Negócios Logística e Cadeia de Suprimentos Máquinas Térmicas Materiais de Engenharia 4 5 10 7 6 3 VII IX XIX XIV XII VI 50 50 50 50 50 50 Mecânica Aplicada I 5 IX 50 Mecânica Aplicada II Mecânica das Máquinas Métodos Numéricos Metrologia 5 6 3 4 X XI V VII 50 50 50 50 Planejamento e Controle da Produção 7 XIII 50 Carga Horária (Núcleo Básico): Núcleo Profissionalizante Disciplina 20 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Pneumática e Máquinas Hidráulicas 6 XII 50 Prática Industrial 8 XV 50 Processos de Fabricação I 7 XIII 50 Processos de Fabricação II 7 XIV 50 Programação para Engenharia 1 II 50 Projeto Integrador 4 VIII 50 Projetos de Inovação Tecnológica 8 XV 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 9 XVIII 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 10 Trabalho de Conclusão de Curso III 10 Carga Horária (Núcleo Profissionalizante): XIX XX 50 50 1500 Período Módulo CH Controladores Programáveis 9 XVIII 50 Custos Industriais 10 XX 50 Engenharia de Métodos 7 XIII 50 Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos 6 XII 50 Instalações Industriais 8 XV 50 Manutenção Industrial 8 XVI 50 Maquinas de Comando Numérico 9 XVII 50 Marketing 8 XVI 50 Mecânica Vibratória 6 XI 50 Pesquisa Operacional 7 XIV 50 Processos de Conformação 8 XV 50 Projetos de Sistemas Mecânicos 9 XVII 50 Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos 10 XX 50 Projetos Industriais 8 XVI 50 Robótica Industrial 9 XVII 50 Simulação de Sistemas 9 XVIII 50 Sistemas de Controle 9 XVII 50 Sistemas de Ventilação e Ar-condicionado 10 XIX 50 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica 10 XX 50 Núcleo Específico Disciplina Carga Horária (Núcleo Específico): 950 21 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Resumo - Carga Horária Total do Curso Núcleo/Atividades CH % Núcleo Básico 1550 38,7 Núcleo Profissionalizante 1500 37,5 Núcleo Específico 950 23,8 Carga Horária Total do Curso 4000 100 Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento, voltada para a realidade. A carga horária prática das disciplinas está distribuída da seguinte maneira: Introdução à Informática Programação para Engenharia Química Metrologia Física: Força e Energia Física: Ondulatória Desenho Técnico I Tecnologia dos Materiais Métodos Numéricos Desenho Técnico II Física: Eletromagnetismo Física Moderna e Óptica Mecânica dos Fluidos Termodinâmica Gestão da Qualidade Transferência de Calor Eletrotécnica Mecânica das Máquinas Mecânica Vibratória Máquinas Térmicas Eletrônica Geral Pneumática e Máquinas Hidráulicas Prática Industrial Projetos de Sistemas Mecânicos Sistemas de Controle Controladores Programáveis 100% 100% 20% 20% 20% 20% 100% 20% 100% 100% 100% 20% 20% 20% 20% 20% 50% 20% 20% 20% 50% 20% 20% 100% 20% 50% 22 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Simulação de Sistemas Jogos de Negócios. Código: 100% 100% Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma: - Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular - 200 horas de Estágio Supervisionado - 200 horas de Atividades Complementares - Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo. - Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira. - Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas previstas. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito semestres letivos. O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400 (quatrocentos) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006. 23 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1998. SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000. 6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos estudantes. Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região nas quais se inserem. Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são: Matrícula por sistema de créditos; Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as mesmas têm sequenciamento direto; Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias; Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas; Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de Produção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, as disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do 24 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais. O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de Engenharia. Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e “Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante, utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral. Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista. 6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos de fabricação. Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais. 25 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação. Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química) fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” . O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas. 7. MATRIZ CURRICULAR Créditos acadêmicos Componente curricular C.H. (h/a) Pré-requisito NÚCLEO BÁSICO 1º TRIMESTRE 5 Cálculo Básico 50 - 5 Introdução à Informática 50 - 5 Introdução à Engenharia 50 - 5 Cidadania e Ética 50 - 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 - 5 Programação para Engenharia 50 - 5 Comunicação e Expressão 50 - 5 Direito e Legislação Social 50 - 3º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral I 50 Cálculo Básico Cálculo: Limites e Derivadas 5 Ciências do Ambiente 50 - 5 Física: Cinemática 50 Cálculo Básico 5 Geometria Analítica 50 - 4º TRIMESTRE 5 Cálculo Integral II 50 Cálculo Integral I 5 Química 50 - 5 Física: Força e Energia 50 Cálculo: Limites e Derivadas 5 Álgebra Linear 50 Geometria Analítica 5º TRIMESTRE 5 Equações Diferenciais 50 Cálculo: Limites e Derivadas Cálculo Integral I 5 Física: Ondulatória 50 Física: Cinemática 26 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 Desenho Técnico I 50 - 5 Tecnologia dos Materiais 50 Química Código: 6º TRIMESTRE 5 Matemática Aplicada 50 Equações Diferenciais 5 Física: Termodinâmica 50 - 5 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico I 5 Materiais de Engenharia 50 Tecnologia dos Materiais 7º TRIMESTRE 5 Métodos Numéricos 50 Cálculo Integral I 5 Física: Eletromagnetismo 50 Cálculo Integral I 5 Metrologia 50 - 5 Gestão de Projetos 50 Introdução à Engenharia 8º TRIMESTRE 5 Estatística 50 Cálculo Básico 5 Física Moderna e Óptica 50 Física: Ondulatória 5 Estática 50 Física: Força e Energia 5 Projeto Integrador 50 Desenho Técnico II NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 9º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 5 5 Mecânica Aplicada I Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos I Higiene e Segurança do Trabalho 10º TRIMESTRE Mecânica Aplicada II Termodinâmica Mecânica dos Sólidos II Gestão da Qualidade 50 Estática 50 Equações Diferenciais 50 Estática 50 - 50 Mecânica Aplicada I 50 Física: Termodinâmica 50 Mecânica dos Sólidos I 50 - 50 Mecânica Aplicada II 50 Física: Termodinâmica 50 Mecânica Aplicada I 50 Física: Eletromagnetismo 50 Materiais de Engenharia 50 Transferência de Calor 50 Mecânica dos Fluidos 50 Física: Eletromagnetismo 11º TRIMESTRE 5 5 5 5 5 5 5 5 Mecânica Vibratória Transferência de Calor Mecânica das Máquinas Eletrotécnica 12º TRIMESTRE Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos Máquinas Térmicas Pneumática e Máquinas Hidráulicas Eletrônica Geral 27 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 13º TRIMESTRE Elementos de Máquinas I Planejamento e Controle da Produção Processos de Fabricação I Engenharia de Métodos 14º TRIMESTRE Elementos de Máquinas II Logística e Cadeia de Suprimentos 5 Pesquisa Operacional 50 Planejamento e Controle da Produção 5 Processos de Fabricação II 50 Desenho Técnico II 50 Processos de Fabricação I 50 - 50 Elementos de Máquinas II 50 Desenho Técnico II 50 - 50 - 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 15º TRIMESTRE Processos de Conformação Projetos de Inovação Tecnológica Instalações Industriais Prática Industrial 16º TRIMESTRE Economia para Engenharia Marketing Manutenção Industrial 50 Mecânica dos Sólidos II 50 - 50 Desenho Técnico II 50 Desenho Técnico II 50 Elementos de Máquinas I 50 - Código: 50 Elementos de Máquinas II 50 Planejamento e Controle da Produção 50 Elementos de Máquinas II 50 Matemática Aplicada 50 Processos de Fabricação I 50 Processos de Fabricação I 50 Programação para Engenharia 50 Sistemas de Controle 50 Projetos Industriais 50 Projetos Industriais 50 Máquinas Térmicas 5 19º TRIMESTRE Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado Administração Estratégica 50 - 5 Jogos de Negócios 50 - 5 Trabalho de Conclusão de Curso II 50 Trabalho de Conclusão de Curso I 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 Projetos Industriais 17º TRIMESTRE Projetos de Sistemas Mecânicos Sistemas de Controle Robótica Industrial Maquinas de Comando Numérico 18º TRIMESTRE Controladores Programáveis Simulação de Sistemas Automação Industrial Trabalho de Conclusão de Curso I 28 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 5 5 5 20º TRIMESTRE Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos Custos Industriais Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica Trabalho de Conclusão de Curso III TOTAL Código: 50 Elementos de Máquinas II 50 Economia para Engenharia 50 - 50 Trabalho de Conclusão de Curso II 4000 Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período Créditos Trimestre CH 20 200 1º Trimestre 20 200 2º Trimestre 20 200 3º Trimestre 20 200 4º Trimestre 20 200 5º Trimestre 20 200 6º Trimestre 20 200 7º Trimestre 20 200 8º Trimestre 20 200 9º Trimestre 20 200 10º Trimestre 20 200 11º Trimestre 20 200 12º Trimestre 20 200 13º Trimestre 20 200 14º Trimestre 20 200 15º Trimestre 20 200 16º Trimestre 20 200 17º Trimestre 20 200 18º Trimestre 20 200 19º Trimestre 20 200 20º Trimestre TOTAL 4000 400 TOTAL HORAS 3333 Quadro Resumo Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Atividades Complementares Estágio Supervisionado TOTAL HORAS CH 3333 200 200 3733 29 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º TRIMESTRE CÁLCULO BÁSICO Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC, MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade; função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente;aplicações. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro: LTC,2005. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de “hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos. 30 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. Bibliografia Complementar MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009. NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006. FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional). INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Bibliografia Básica BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: Pini, 2004. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970. 31 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000. (Legislação brasileira). CIDADANIA E ÉTICA Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social; Perfil do profissional atual do engenheiro. Bibliografia Básica COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1) CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000. ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Ação educativa). 2º TRIMESTRE CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. 32 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004. Bibliografia Complementar ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997 ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos, atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal. Bibliografia Básica MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 200COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 33 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura da frase; Leitura, interpretação e produção de textos. Bibliografia Básica ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática, redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa. Campinas: Mercado de Letras, 2003. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006. 95p. (Princípios). TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008. POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São Paulo: Saraiva, 2006. CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49). PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002. DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia. Bibliografia Básica BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). 34 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL I Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações da integral por partes; Cálculo de áreas. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas. Bibliografia Básica ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 35 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP, 2004 BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção Polêmica). USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. 36 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto; estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole, caracterização das cônicas; translação de eixos. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 19872006. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004. BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006-2007-2008. LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994. 4º TRIMESTRE CÁLCULO INTEGRAL II Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente; Integrais Duplas. Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis, Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007. Bibliografia Complementar ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 37 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. 3v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v. HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007. QUÍMICA Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos. Bibliografia Básica RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006-2008. Bibliografia Complementar MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do presente. Belo Horizonte: Le, 1995. COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000. UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São Paulo: FTD. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. 38 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 ÁLGEBRA LINEAR Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan. Bibliografia Básica STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008. POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab) 39 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 5º TRIMESTRE MÉTODOS NUMÉRICOS Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações; Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico. Bibliografia Básica RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008. BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1987. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2008. HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FÍSICA: ONDULATÓRIA Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke; Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 40 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas. Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2003. 3v DESENHO TÉCNICO I Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e secções; Leitura de desenhos. Bibliografia Básica FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 Bibliografia Complementar MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008. 3v. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970. 41 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas; coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de fases; diagrama ferro-carbono. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002-2008. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. 6º TRIMESTRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes; Aplicações na engenharia. 42 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2007 Bibliografia Complementar STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos, problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill, 1981. BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. FÍSICA: TERMODINÂMICA Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão adiabática de um gás ideal. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 : gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 43 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008. DESENHO TÉCNICO II Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura; Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 6ª edição. São Paulo: Érica.2007. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. Bibliografia Complementar SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 1977 BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 17ª ed. São Paulo: Érica, 2008. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2: NBR 06409 - Tolerâncias geométricas NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos MATERIAIS DE ENGENHARIA Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais; Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga 44 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006. CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica). PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança Soares. São Paulo: Hemus, 1982. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 7º TRIMESTRE MATEMÁTICA APLICADA Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de sinais, aplicação na solução de equações diferenciais. Bibliografia Básica BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006. Bibliografia Complementar QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 45 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988. BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols. FÍSICA: ELETROMAGNETISMO Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São Paulo: LTC, 2006,. TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus, 2004. p.i. ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. 46 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989 GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos. Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro: Brasport:, 2006. 47 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002. 8º TRIMESTRE ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. FÍSICA MODERNA E ÓPTICA Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico; Atividade Experimental: reflexão, refração e difração. 48 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna. Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979 RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007. ESTÁTICA Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de gravidade. Bibliografia Básica FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Bibliografia Complementar BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 477p. 49 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p. MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PROJETO INTEGRADOR Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador. Bibliografia Básica CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 9º TRIMESTRE MECÂNICA APLICADA I Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante. 50 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica BEER F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008. MERIAN J. L. ; KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário, mecânica. Tradução de Ivan C Nascimento. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v. MECÂNICA DOS FLUIDOS Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos fluidos. Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis. Bibliografia Básica FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. Bibliografia Complementar MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004. CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda. BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill. STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill. 51 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas. Conceitos e definições básicas. Normalização e legislação. Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes do trabalho. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Avaliação e controle ambientais. Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos. Primeiros socorros. Introdução à Engenharia de Sistemas. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008. OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988 OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001 52 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974 SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981 Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981 10º TRIMESTRE MECÂNICA APLICADA II Dinâmica do corpo rígido: Centro de massa; Quantidade de Movimento e Impulso; Momento Angular; Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos; Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência. Bibliografia Básica BEER F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros v.2: dinâmica. 7ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008. MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio Correa de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário mecânica. Tradução de Ivan C Nascimento. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v. TERMODINÂMICA Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de estado e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade. Energia e Entropia. Sistemas termodinâmicos. Potenciais termodinâmicos. Ciclos térmicos. Conservação de energia. Conservação das espécies, calores de reação, combustão e formação. 53 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A. 2003. PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo – SP. Ed. Livraria da Física. 2006. McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed. Pearson. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson. LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros Técnicos Científicos S.A. MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações: extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de esforços e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de softwares específicos para simulação. Bibliografia Básica BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005. ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica, 2007 GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971 54 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill GESTÃO DA QUALIDADE Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço. Qualidade assistida por computador. Bibliografia Básica CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004. VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda. Vol 1, Vol 2, Vol 4. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990. ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. 11º TRIMESTRE MECÂNICA VIBRATÓRIA Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de liberdade: Vibração livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica. Vibração a dois graus de liberdade sem amortecimento, livre e forçada harmônica. Sistema de medição e ensaios. Atividades de laboratório utilizando ferramentas computacionais para simulação. Bibliografia Básica INMAN, D.J. Engineering vibration. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. PALM, W.J. Mechanical vibration. New York: IE Wiley, 2006. ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE: análise dinâmica. São Paulo: Erica, 2005. 55 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo. Editora Unisinos. 2005. SETO, W. W.; Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187 problemas propostos. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,1979. 298 p. THOMSON, W. T. Teoria da Vibração com aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 462 p. KELLY, S. G. ; Fundamental of Mechanical Vibration. 2 ed. Boston: McGraw Hill, 2000. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p. TRANSFERÊNCIA DE CALOR Fundamentos de transferência de calor e massa. Análise fenomenológica comparada das transferências de calor e de massa. Similitudes e diferenças dos mecanismos de transporte em escala molecular. Difusividades térmicas e de massa em gases, líquidos e sólidos. Difusividades efetivas em sólidos porosos. Transferência de calor e de massa por difusão. Transferência de calor e de massa por convecção. Transferência de massa entre fases. Transferência simultânea de calor e massa. Bibliografia Básica BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. Bibliografia Complementar MALISKA, C. R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro – RJ . Livros Técnicos Científicos S.A., 2004. INCROPERA, Frank – Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A. BEJAN, Adrian – Transferência de Calor. São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher Ltda. HOLMAN, J. P. – Transferência de Calor . São Paulo – SP. McGraw Hill. POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson. MECÂNICA DAS MÁQUINAS Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de sistemas articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e 56 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: avaliação do projeto de mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro instantâneo de velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens de engrenagens simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de cames e seguidores. Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos, utilizando programas computacionais para observação de posição, velocidade e aceleração. Bibliografia Básica SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New York, NY. Editora McGraw-Hill. 1995. MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição. New York, NY. Editora John Wiley & Sons. 1987. FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007. Bibliografia Complementar MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. ALBUQUERQUE, Olavo A Pires e. Dinâmica das maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. CASILLAS, A L. Maquinas : formulário técnico. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das maquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1969. NORTON, Robert L. Projeto de maquinas : uma abordagem integrada. Tradução de João Batista de Aguiar. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ELETROTÉCNICA Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos, alimentação elétrica trifásica, máquinas elétricas envolvendo transformadores e motores elétricos. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006. SAY, M. G. Eletricidade Gera: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004. ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004. Bibliografia Complementar COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008. CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001 GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996 MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993 57 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007. 12º TRIMESTRE ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS Os principais ensaios tratados na disciplina são: dureza; tração; impacto; fadiga; fluência, cisalhamento e ensaio metalográfico; Ensaio visual; Líquidos penetrantes; Partículas magnéticas; Raio X e interpretação radiográficas. Ultrasom; Correntes parasitas. Bibliografia Básica SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5ª ed. São Paulo:Edgard Blücher, 1982. CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar SHACKELFORD, J.F. Ciência dos materiais. São Paulo: Perason Education do Brasil. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de fabricação. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1981. SANTOS, Joaquim Jose Moreira dos. Ensaios não destrutivos : partículas magnéticas. [S.l.): Petrobras, 1995. LEITE, P G de P (Coord). Ensaios não destrutivos. 8. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1977. BRESCIANI FILHO, E. Propriedades e ensaios industriais. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1970. MÁQUINAS TÉRMICAS Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo de Rankine. Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás.. Projeto de máquinas térmicas. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies. 5ªed. Inglaterra: Pearson Prentice Hall, 1993. 58 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria. Bibliografia Complementar SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona: Edicionesd Omega, 1988. UICKEER JUNIOR, J. J.; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and mechanisms. 3ªed. New York: Oxford University Press, 2003. QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione, 2008. SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980. PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional. Modelagem. Bombas e compressores. Sistemas pneumáticos: generalidades, componentes, dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento transitório. Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e desenvolvimento de projetos pneumáticos e eletropneumáticos. Bibliografia Básica LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Bibliografia Complementar PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978. PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004. MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica, 2002. 59 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ELETRÔNICA GERAL Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Bibliografia Complementar REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2004. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007. BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus, 2006. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo: Erica, 1988. COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 13º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS I Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga. Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e estrias, acoplamentos, montagem com interferência, mancais de rolamentos e de deslizamento, união com parafusos e solda. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 60 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas. 1996. TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982 61 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos processos usinagens com ferramenta de geometria definida e de geometria complexa (não definida). Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos cerâmicos. Aplicação de processos às indústrias. Bibliografia Básica HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006. Bibliografia Complementar CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de Janeiro: LTC. CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books. DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in Manufacturing . New Jersey: Jonh Willey & Sons. FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.. ENGENHARIA DE MÉTODOS A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. O processo de solução de problemas. Análise do processo e da utilização de operações. Metodologias e ferramentas. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Estudos de uma linha de produção simples. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Bibliografia Básica BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes, engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002. PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007. 62 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p. GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980. TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo Junior, 1983. 414p. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201p. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970 14º TRIMESTRE ELEMENTOS DE MÁQUINAS II Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais; geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e seus elementos. Bibliografia Básica NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p. STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle, geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009 PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres: Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p 63 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção. Produção. Manuseio de materiais. Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia de suprimentos por toda a Organização. Bibliografia Básica BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, 2008. SALES, A. S. F. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/ Arte, 2005. FIGUEIREDO, K. F; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar SIMCHI-LEVI, D; KAMINSKY, P. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2007. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro. JONES, D.; WOMACK, J. Enxergando o Todo: Mapeando o fluxo de valor estendido. São Paulo. Lean Institute Brasil. 2004 FIGUEREDO, K. F.; FLERY, P. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo. Editora BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.;COOPER, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007 BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo. PESQUISA OPERACIONAL Programação Linear: definição, formulação e modelos; Método simplex, dualidade, análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação. Bibliografia Básica ANDRADE, E. L. de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos para análise de decisões. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 64 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG tecnologia e Serviços , 2004. ANDRADE. E. L. Introducao a Pesquisa Operacional. Rio de janeiro, LTC , 2004 BRONSON, R. Pesquisa Operacional. Mc Graw Hill, 1985 PRADO, D. Programacao Linear. v.1, 5a. ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda, Belo Horizonte, 2007 SILVA, E.M. Silva, E.M. Goncalves, V. Murolo, A.C. Pesquisa Operacional. 3a. ed. Atlas, 1998 CHWIF, l. Medina, A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. São Paulo, ed. dos autores, 2006 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-migmag-oxigás-arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na soldagem. Processo de corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação plástica dos metais, tais como: forjamento, laminação, extrusão, trefilação e estampagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Defeitos e causas. Processos de injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos e processo de laminação de compósitos. Identificação e descarte de resíduos. Bibliografia Básica WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001. LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. Bibliografia Complementar MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p. DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 8. ed. New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v. GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2 ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 65 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 15º TRIMESTRE PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-migmag-oxigás-arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na soldagem. Processo de corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação plástica dos metais, tais como: forjamento, laminação, extrusão, trefilação e estampagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Defeitos e causas. Processos de injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos e processo de laminação de compósitos. Identificação e descarte de resíduos. Bibliografia Básica De GARMO, E.P.;KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing, New Jersey: John Wiley & Sons, 2008. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003. HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo: Artliber, 2005. Bibliografia Complementar ROSSI, M. Estampado en frio de la chapa: estampas, matrices, punzones, prensa y maquinas. Madrid: Editorial Dossat, 1979. ROARK, R. J.; BUDYNAS, R. G.; YOUNG, W.C. Roark’s formulas for stress and strain. New York: McGraw-Hill. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecanica : estrutura e propriedades processos de fabricaçao. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1977. DIETER, George E. Metalurgia mecanica. Tradução de Antonio Sergio de Sousa e Silva. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformaçao de elementos de maquinas. Sao Paulo: Pro - tec, 1985. PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Integração de conhecimentos que objetiva motivar os discentes a utilizar o aprendizado obtido nas disciplinas fundamentais em aplicações práticas e soluções de problemas de engenharia. Tópicos principais: ambiente tecnológico, difusão tecnológica, tecnologia e concorrência, conseqüências competitivas de mudanças tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do engenheiro inovador. Será elaborado um trabalho em equipe (recomenda-se grupos com 6 integrantes) visando a solução de problemas práticos que envolvam soluções criativas e despertem o interesse pela inovação tecnológica. 66 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008 GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005 CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos : Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p. WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p. (Coleção Coppead de Administraçao). SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar. Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC, 1967. 324p. SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar comprimido; Compressores; Uso racional da energia. Bibliografia Básica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005. CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008. 67 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning 2001. BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998. PRÁTICA INDUSTRIAL A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de máquinas de usinagem bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a execução de peças mecânicas através dos seguintes conteúdos: descrição dos principais instrumentos de medição e controle; descrição dos instrumentos e métodos de traçagem e preparação de matéria-prima; prática das operações básicas torno mecânico, fresa e na soldagem de metais. Bibliografia Básica DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo: Artliber, 2006. CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008. Bibliografia Complementar LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008. ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de usinagem, utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970. Vol. 1 e 2. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963. DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de Janeiro. INMETRO, 1998 16º TRIMESTRE ECONOMIA PARA ENGENHARIA Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais; Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro; Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização da economia e da produção. Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de Projetos. 68 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Básica ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008. TORRES, O.F. Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2007. BRANCO, A.C.C. Matemática financeira aplicada. 2ª edição. São Paulo: CENGAGE Learning, 2008. VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª edição. São Paulo: Editora Frase Ltda, 2007. VERAS, L.L. Matemática financeira. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. PASSOS, C.R.M.; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. MARKETING Estudo de planos e processos de negócios envolvendo a estrutura organizacional. Busca de novas oportunidades de negócios e estabelecimento de visão estratégica. Metodologias de desenvolvimento de produtos e inovação tecnológica. Estudos de desenvolvimento e implantação de novos produtos e serviços. Definição de alternativas e decisão estabelecendo focos de atuação. Marketing do produto e do negócio. Bibliografia Básica KOTLER, P. KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHURCHILL, Gilbert A. & PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. FERRELL, O.C; HARTLINE, M. D. Estratégia de marketing. São Paulo: Thomson Learning, 2005. Bibliografia Complementar ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, Carl. Marketing : teoria e pratica no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 69 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estrategia e táticas de preço : um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. BLACKWELL, Roger D; MINIARD, Paul W. & ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de Recursos Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção Preditiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.). Bibliografia Básica BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006. GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo: Ícone, 2007. Bibliografia Complementar CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção. PortoAlegreArtmed1996. DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman, Editora2001. RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson Prentice Hall 2004. SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005. PROJETOS INDUSTRIAIS Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo de escola. Estudo de localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo. Programação de custos. Avaliação e direção do projeto. Bibliografia Básica DAVIS, M. M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da produção. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 70 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and management in the world auto industry . Boston: HBS Press. Bibliografia Complementar BAXTER, N. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Porto alegre: Bookman, 1998. DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. DEGARMO, E.P. et al. Materials and processes in manufacturing. 10a Edição . N. Jersey: John Willey, 2008. GAITHER,N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pioneira – Thomson Learning, 2007. ORGANIZAÇAO DE COOPERAÇAO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO. Manual de analise de projetos industriais nos paises em desenvolvimento: estudo de casos. Sao Paulo: Atlas/EDUSP, 1977. 17º TRIMESTRE PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas anteriores. Estudo da arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de montagem final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do projeto mecânico: análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações ambientais. Ante-projeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre funcionalidade, resistência, aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de componentes, fabricabilidade e manutenção. Bibliografia Básica NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Erica, 2007. 71 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1981. 1126p. ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p. DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p. v.1. MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 443p. GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não Convencionais. Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1982. SISTEMAS DE CONTROLE Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de Sistemas no domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos; Sensibilidade de Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória de Sistemas de Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com Retroação; Erro de Estado Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação; Análise de estabilidade de Sistemas Lineares. Bibliografia Básica OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007. DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001. CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000 Bibliografia Complementar NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005. BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto. 9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008. 72 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ROBÓTICA INDUSTRIAL Introdução à robótica industrial: classificação de robôs. Robôs Manipuladores: características construtivas e funcionais, tipos de juntas, graus de liberdade, espaço de trabalho. Seleção de robôs em função da aplicação. Analise de especificações de robôs industriais comerciais. Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em robótica. Efetuadores: tipos e características. Atividades práticas envolvendo programação em simulador de robô industrial. Bibliografia Básica ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. CRAIG, J.J. Introduction to Robotics: mechanics and control. Boston: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar REHG, J.A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2003. MABIE, Hamilton Horth; REINHOLTZ, Charles f. Mechanisms and dynamics of machinery. 4. ed. Virginia: John Willey & Sons, 1986. SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p. RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Tradução de Vandenberg D de Souza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SALANT, Michael A. Introduçao a robotica. Tradução de Josue Junior Guimaraes Ramos. Sao Paulo: Makron Books, 1991. 145p. MAQUINAS DE COMANDO NUMÉRICO Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Programação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura. Bibliografia Básica GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC. GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. 73 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blucher. GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey. MACHADO, A. (2005). Comando Numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São Paulo: ícone. MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de Janeiro: LTC. KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1985. 18º TRIMESTRE CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS Tipos de controladores programáveis. Estrutura de hardware: processador, memória, módulos de interface analógica e digital, comunicação. Funções Lógicas. Diagrama Ladder e em blocos. Linguagens de programação de controladores. Configuração e monitoração. Interface homem-máquina. Controladores programáveis em sistemas industriais. Diagnóstico e resolução de falhas de programação e operação de controladores programáveis. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina. Estudos de casos. Bibliografia Básica CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica, 2007. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:LTC, 2000. NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed. São Paulo: Edgar Blucher, 1973. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumatica. 11. ed. São Paulo: Erica, 2002. KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1985. 74 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CRAIG, John J. Introduction to robotics : mechanics and control. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2005. SIMULAÇÃO DE SISTEMAS Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades de laboratórios utilizando simuladores computacionais para análise dos efeitos nas respostas dos sistemas em relação às variáveis de entrada. Bibliografia Básica FREITAS FILHO, P. J. de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. 2ªed. Florianópolis: Visual Books, 2008. OBAIDAT, M. S. Applied system simulation: methodologies and applications. New Jersey: Klumer Academic Publishers, 2003. CHWIF, L.; MEDINA, L.A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. São Paulo: Editora dos Autores, 2006. Bibliografia Complementar PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores, Condicionadores de Sinais, Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, 2005. 197p. NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Tradução de Bernardo Severo da Silva Filho. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p. SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control. New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p. DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey: McGraw-Hill, 1990. 960p DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle : Realimentação com Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGrawHill, 1975. 480p. DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New York: McGraw-Hill, 1967. 371p. HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977. 447p. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Definição e classificação dos Sistemas de Manufatura; técnicas e tendências da otimização da manufatura; tecnologia de grupo, células de manufatura, sistemas 75 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: flexíveis de manufatura, manufatura integrada por computador, engenharia simultânea, estrutura organizacional, desenvolvimento de produtos, tecnologia de gestão e interação dos Sistemas de Manufatura com o meio exterior. Bibliografia Básica DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing. 10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008. GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007. SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008. Bibliografia Complementar CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo: Atlas. ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de mecatronica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005. 356p. GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall. BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 583p. LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva. SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo: Atlas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. 76 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 19º TRIMESTRE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado. Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores). Controles do sistema; manuais e automáticos. Bibliografia Básica STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante, 2006. COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996. COSTA, Ennio Cruz da. Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. MACINTYRE, A J. Ventilaçao industrial e controle da poluiçao. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politecnica da Universidade de Sao Paulo, 1968. MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilaçao industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças, 77 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas. Formulações estratégicas. Princípios de Marketing. Bibliografia Básica HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica: Competitividade e Globalização. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUAZAQUI, E. (Org.) Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar BATEMAN, T.S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Person, 2005. KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios do Marketing. [Tradução Barzán Tecnologia e Lingüística]. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 PORTER, M. Estratégia competitiva, técnicas para análise de indústrias e da concorrência: Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2004. JOGOS DE NEGÓCIOS Atividade prática que visa o desenvolvimento de habilidades de gestão estratégica e de uma visão integrada das principais funções existentes em uma empresa (produção, finanças, marketing, vendas, entre outras), incluindo a forma com que tais funções interagem entre si e com o mercado. A partir de um software de simulação, atualmente fornecido pela empresa Tectrain, as equipes jogadoras assumem o papel de empresas, tomando decisões que as permitam sobreviver e prosperar em cenários competitivos muito próximos da realidade. Bibliografia Básica KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da concorrência. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica: competitividade e globalização. 2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 78 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Bibliografia Complementar BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2006. BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. CHURCHILL JR., G. A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. FERRELL, O. C. & HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. São Paulo: Thomson Learning, 2006. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia. Bibliografia Básica CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. 79 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 20º TRIMESTRE PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS E TÉRMICOS A disciplina Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos utiliza os conhecimentos adquiridos durante o curso para habilitar os futuros engenheiros à elaboração de projetos de máquinas e equipamentos mecânicos e térmicos, percorrendo todos os patamares para o desenvolvimento do projeto na tomada de decisões, analise de viabilidade, ante-projeto, dimensionamento, desenhos, custos finais. São estudados os seguintes tópicos: considerações gerais sobre a solução de problemas de um projeto mecânico: análise de funcionalidade, custos, legislação, normalização e considerações ambientais; ante-projeto, viabilidade técnico-econômica; projeto de sistema mecânico segundo o código ASME; projeto estrutural com requerimentos de análise numérica; projeto envolvendo a especificação e a seleção de componentes; projetos térmicos. Bibliografia Básica NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed. Porto Alegre: Bookman, 2005. PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed. São Paulo: Erica, 2007. Bibliografia Complementar BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 228p. BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p. KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1981. 1126p. ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p. DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p. v.1. MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e Lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 443p. GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não Convencionais. Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia, 1982. 80 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: CUSTOS INDUSTRIAIS Os custos, conceito e comportamento. A necessidade da contabilização dos custos. Os custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e ações no processo produtivo. Bibliografia Básica BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2007. SCHIER, C. U. da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ªed. São Paulo: Atlas. 2008. Bibliografia Complementar LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. GOLDRATT, E.M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Nobel. 2003 MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo; Atlas. 2000. MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1. ed. SP, Pearson, 2000. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008. TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que afetam o cenário da Engenharia Mecânica. Bibliografia Básica Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido. Bibliografia Complementar Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do presente Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007. 81 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de Cursos de Engenharia. 2009. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002. PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES. 9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica inclui no seu currículo o Estágio Supervisionado, a ser realizado a partir do Módulo XIII com uma carga horária total de 200 horas. São objetivos do Estágio Supervisionado: Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; 82 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas; Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS com a comunidade, com as escolas e com as empresas. 10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a assessoria de um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conta com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de Curso. 11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; 83 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. 12. ESTUDO DIRIGIDO A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo. Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o Estudo Dirigido: Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total, dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10 horas/aula de Estudo Dirigido que devem ser cumpridas. Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas/aula. Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo: a) b) c) d) e) pesquisa bibliográfica; aprofundamento de estudos; trabalhos em grupo; resolução de exercícios; prática monitorada em laboratório. Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto fora das dependências da Faculdade. 84 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor, preferencialmente por meio eletrônico. Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor, podendo ser semanal, mensal ou ao final do período. 13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc. 85 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador. A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da realização das Atividades Complementares. 15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. 86 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. b) Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e aprovados pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS destinará percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. d) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: 87 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos professores-pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos seus trabalhos no campo do ensino. 16.2. Extensão No Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. 88 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma de: Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de graduação; Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, no Título IV – Do Regime Acadêmico, envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. § 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade. 89 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a duração de seus cursos. Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). § 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média mínima definida no Plano de Curso. § 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em cada disciplina. § 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica. Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis). 17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem o curso. Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior. As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica: por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; 90 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica e à profissão. A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe, profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência maior ao processo. O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa. Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de profissionais qualificados para o mercado do trabalho. 18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA 18.1. Titulação do Coordenador do Curso 1989 - 1992 Mestrado em Mestrado em Engenharia Mecânica . Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil. Título: Análise do Comportamento Dinâmico de um Manipulador flexível, Ano de Obtenção: 1992. Orientador: Tamotsu Hirata. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, , . Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica. Setores de atividade: Aeronáutica e Espaço; Fabricação de Máquinas e Equipamentos, Inclusive MáquinasFerramenta. 91 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 1977 - 1979 Graduação em Engenharia Operacional mecânica . Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos, EEI, Brasil. 1971 - 1974 Graduação em Licenciatura em Matemática . Universidade de Taubaté, UNITAU, Brasil. 18.2. Experiência Profissional O coordenador Osvaldo Prado de Rezende é Mestre em Engenharia Mecânica, pela UNESP, Campus de Guaratinguetá, SP. Possui experiência em docência em cursos técnicos e superior, totalizando aproximadamente 34 anos, sendo 31 anos no superior. Atuou no ensino de Mecânica geral, Mecanismos e Vibrações mecânicas e na administração escolar, tendo desempenhado cargos desde Coordenador de Estágios, Vestibular, Comissão de horário, Trabalho de Graduação como Presidente da comissão, Chefia de departamentos e membro de órgãos colegiados. Sua linha de pesquisa abrange, Controle ativo de vibrações e Identificação de sistemas dinâmicos e ainda Cinemática e Dinâmica de mecanismos. Atualmente leciona Mecânica aplicada I e II, Mecânica Vibratória e Estática na ETEP FACULDADES nos cursos de engenharia onde é o Coordenador dos cursos de Engenharia Industrial Mecânica e de Engenharia de Produção. 18.3. Regime de Trabalho Integral 18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidenciase a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos colegiados acadêmicos da IES. O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa, sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados pelos órgãos de representação estudantil. A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos seguintes membros: 92 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do curso, com no mínimo de 2 docentes; II - Coordenador do Curso; III - Coordenador de Desenvolvimento; IV - Coordenador de Avaliação; V - Representante do corpo discente por curso. O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. 19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. Os setores de apoio direto são: Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. Manutenção, Limpeza e Segurança. Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora, funcionando a atendimento e qualidade. Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares. Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme organograma da instituição, definidos pela alta direção. 93 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 20. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20.1. Mecanismos de Nivelamento Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas. Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar, de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos alunos ou mudar sua metodologia de ensino. Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema, para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas. 20.2. Atendimento Extraclasse O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos – CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem demandar participação de mais de uma área. 21. CORPO DOCENTE 21.1. Titulação do Corpo Docente O corpo docente do curso é formado por professores com graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. 94 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos, experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a ele atribuídas. Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação. Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa privada do candidato. Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem experiência no ensino superior. Titulação do Corpo Docente Titulação Especialista Mestre Doutor Total Qtde. % do Total 100 21.2. Experiência Acadêmica e Profissional A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam, plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo Curriculum Vitae dos docentes. 21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais, atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de 95 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a atrativa. Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso. Docente Graduação Área Formação Acadêmica PósAno de conclugraduação são Nível Área Atividades na IES Instituição Disciplina Módulo Regime de Traba-lho 21.4. Dedicação ao curso O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio, orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas atividades. Regime de Trabalho quantidade Porcentagem Horista Parcial Integral Total 100% 96 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e a avaliação. 22. INSTALAÇÕES FÍSICAS 22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP: 12.242-800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Sendo observada a já citada Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios da instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno, não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual. Instalações Gerais: Salas de Aula (vários pavilhões) Instalações Administrativas Instalações para Docentes Instalações para Coordenadorias de Cursos Auditórios Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais. Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Biblioteca e Sala de Estudos Instalações especiais e laboratórios. Laboratórios de Eletrônica Laboratórios de Mecânica Laboratórios de Informática Salas de Desenho 97 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as necessidades da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o número de alunos matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma mencionada no Projeto Pedagógico e em itens anteriores. 22.2. Instalações Gerais a) Salas de Aula As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro branco. Ao total, são 73 salas de aula com capacidade média para 50 alunos. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A ETEP FACULDADES possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. e) Auditório Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2, dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda dois mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. 98 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão Principal, com uma área total de 174,70 m2. A Reprografia localiza-se no Pavilhão 3. h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. i) Segurança A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24 horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de acordo com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água, 04 extintores de CO2 e 42 de pó químico. Está em fase de conclusão a implantação de um projeto de Combate a Incêndio, por meio de hidrantes, estratégicamente localizados, de acordo com normas do Corpo de Bombeiros. Após a conclusão deste projeto, será formada a Brigada de Incêndio e os funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a incêndio. A instituição não é obrigada a instituir seu SESMT. A segurança do trabalho é controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 99 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 22.3. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática aos seus alunos na sala de estudos e laboratórios de informática. Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso livre aos usuários. A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática encontra-se em anexo a este documento. b) Parcerias A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o Office nos laboratórios e parte administrativa. A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente, poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo. Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos módulos CCNA 1 e CCNA 2. c) Sistemas Acadêmicos de Informação A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os seguintes sistemas: ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte administrativa da Instituição; 100 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos alunos e professores via web; Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores. Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com arcondicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do servidor de Arquivos. 22.4. Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição. b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação consistirão em manter equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos equipamentos da Instituição. 23. BIBLIOTECA 23.1. Espaço Físico A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 101 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio e sinalização bem distribuída. As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. 23.2 Acervo a) Livros A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL LIVROS TÍTULOS 43 13 181 1100 2651 1230 5530 41 279 11068 VOLUMES 180 207 3019 3382 4486 3823 15820 408 1357 32682 Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão implantados. b) Periódicos A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura PERIÓDICOS TÍTULOS 3 8 1 VOLUMES 43 127 7 102 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL 4 15 192 313 1 32 15 697 Código: A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins. c) Informatização O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. d) Base de Dados A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados. e) Multimídia Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s. ACERVO Obras de Referência Metodologia da Pesquisa Informática Ciências Sociais Línguas e Literatura Ciências Exatas Ciências Aplicadas Artes História e Geografia TOTAL MULTIMÍDIA FITAS DE VÍDEO TÍTULOS / VOLUMES CD-ROM’S TÍTULOS / VOLUMES 1 9 1 4 2 18 1 6 396 24 83 480 407 618 O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds, fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste acervo. f) Jornais e Revistas A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são: Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame, 103 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A. g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. 23.3. Serviços A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas. A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas estas informações via Internet. A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às 22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnicoadministrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível médio. 104 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso. Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas também encontram-se nos anexos. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela: Laboratório Quantidade Informática 12 Eletrônica 03 Eletrotécnica 01 Automação e Projetos 01 Pneumática 01 Redes e Manutenção 01 Ensaios 01 Metrologia 01 Prática Industrial 01 Física 01 Química 01 105 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE ENGENHARIA INUSTRIAL MECÂNICA Créditos Disciplinas 5 Cálculo Básico 5 Introdução à Informática 5 Introdução à Engenharia 1º TRIMESTRE C.H. 50 50 Núcleo Básico Básico 50 Básico 50 Básico 5 Cidadania e Ética Tópico Matemática Informática Metodologia Cientifica e Tecnológica Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2º TRIMESTRE 5 Cálculo: Limites e Derivadas 50 Básico Matemática 5 Programação para Engenharia 50 Básico Comunicação e Expressão 50 Básico Direito e Legislação Social 50 Básico Informática Comunicação e Expressão Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 5 5 3º TRIMESTRE 50 50 50 50 4º TRIMESTRE 5 5 5 5 Cálculo Integral I Ciências do Ambiente Física: Cinemática Geometria Analítica 5 Cálculo Integral II 5 5 5 Álgebra Linear 5 5 5 5 Métodos Numéricos Física: Ondulatória Desenho Técnico I Tecnologia dos Materiais 5 Equações Diferenciais 50 Básico Matemática 5 Física: Termodinâmica 50 Básico Física 5 Desenho Técnico II 50 Básico Expressão Gráfica 5 Materiais de Engenharia 5 Matemática Aplicada Básico Básico Básico Básico Matemática Ciências do Ambiente Física Matemática 50 Básico Matemática Química 50 Básico Química Física: Força e Energia 50 Básico Física Básico Matemática 50 5º TRIMESTRE 50 50 50 50 6º TRIMESTRE 50 7º TRIMESTRE 50 Profissionalizante Métodos Numéricos Básico Física Básico Expressão Gráfica Profissionalizante Ciência dos Materiais Profissionalizante Ciência dos Materiais Básico Matemática 106 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5 5 5 Física: Eletromagnetismo Metrologia Gestão de Projetos 5 Estatística 50 Básico Matemática 5 Física Moderna e Óptica 50 Básico Física 5 Estática 50 Básico Projeto Integrador 50 Básico Mecânica dos Sólidos Metodologia Cientifica e Tecnológica 50 50 50 8º TRIMESTRE Básico Física Profissionalizante Qualidade Profissionalizante Gestão de Tecnologia 5 5 5 5 5 Mecânica dos Sólidos I 9º TRIMESTRE 50 50 Mecânica dos Fluidos Mecânica Aplicada I 50 50 Higiene e Segurança do Trabalho Básico Básico Mecânica dos Sólidos Fenômenos de Transporte Profissionalizante Mecânica Aplicada Segurança do Profissionalizante Trabalho 10º TRIMESTRE 5 Mecânica dos Sólidos II 50 5 Termodinâmica 50 Básico Mecânica dos Sólidos Profissionalizante Sistemas Térmicos 5 Mecânica Aplicada II 50 Profissionalizante Mecânica Aplicada 5 Gestão da Qualidade Profissionalizante Qualidade 5 5 5 5 Mecânica das Máquinas 5 Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos 50 Profissionalizante 5 Máquinas Térmicas 50 Profissionalizante Transferência de Calor Eletrotécnica Mecânica Vibratória 50 11º TRIMESTRE 50 50 50 50 12º TRIMESTRE 5 50 Eletrônica Geral 5 50 Pneumática e Máquinas Hidráulicas 13º TRIMESTRE 5 5 5 Planejamento e Controle da Produção Elementos de Máquinas I 5 Processos de Fabricação I Engenharia de Métodos 5 Logística e Cadeia de Suprimentos 50 50 50 50 14º TRIMESTRE 50 Profissionalizante Mecânica Aplicada Profissionalizante Sistemas Térmicos Básico Eletricidade Aplicada Profissionalizante Mecânica Aplicada Tecnologia dos Materiais Sistemas Térmicos Eletrônica Analógica e Profissionalizante Digital Profissionalizante Maquinas de Fluxo Estratégia e Organização. Profissionalizante Sistemas Mecânicos Processos de Profissionalizante Fabricação Específico Gerência de Produção Profissionalizante Profissionalizante Transporte e Logística 107 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 5 5 50 Elementos de Máquinas II Processos de Fabricação II Pesquisa Operacional 50 50 15º TRIMESTRE 5 50 Processos de Conformação 5 5 5 50 50 Projetos de Inovação Tecnológica Instalações Industriais 50 Prática Industrial Código: Profissionalizante Sistemas Mecânicos Processos de Profissionalizante Fabricação Específico Pesquisa Operacional Processos de Fabricação Profissionalizante Gestão de Tecnologia Específico Gerência de Produção Profissionalizante Processos de Fabricação Profissionalizante 16º TRIMESTRE 5 50 Economia para Engenharia 5 50 Marketing 5 50 Manutenção Industrial 5 50 Projetos Industriais 5 5 Projetos de Sistemas Mecânicos 17º TRIMESTRE 50 50 Sistemas de Controle 5 5 Robótica Industrial Maquinas de Comando Numérico 50 50 18º TRIMESTRE 5 Controladores Programáveis Básico Específico Específico Específico Profissionalizante Sistemas Mecânicos Controle de Sistemas Profissionalizante Dinâmicos Específico Controle de Sistemas Dinâmicos Específico Instrumentação Específico Eletrônica Analógica e Digital Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas. Estratégia e Organização TCC Específico Sistemas Térmicos Básico Específico Específico Administração Gerência de Produção TCC 50 Específico Sistemas Mecânicos 50 Específico Gestão Econômica 50 Específico 50 Específico 5 Simulação de Sistemas 5 50 Automação Industrial 5 Trabalho de Conclusão de Curso I 5 Sistemas de Ventilação e Ar Condicionado 5 5 5 Administração Estratégica Jogos de Negócios Trabalho de Conclusão de Curso II 5 Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos 5 Custos Industriais Economia Estratégia e Organização Gerência de Produção Estratégia e Organização 50 19º TRIMESTRE 50 50 50 50 20º TRIMESTRE Específico 108 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 5 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica 50 5 Trabalho de Conclusão de Curso III 50 Específico Código: Gestão de Tecnologia Específico TCC ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS Softwares Adobe Reader 8.11 Arena 3.5 Auto CAD Circuit Maker ClicEdit Corel Draw DBTools Manager Delphi 7 DivX Player Eagle FilZip Front Page 2003 Graphmatica Interactive Physics 2000 IVEX Jbuilder 8 JCreator LINDO Macromedia DreamWeaver Matlab Modellus MPLab MySQL NetBeans Office 2003 Professional Packet Tracer 4.1 PascalZim Photoshop CS3 PowerDVD Project Standard 2002 Pspice Publisher Scilab Simulador Robo SolidWorks 2007 SuperLogo Twido Soft Quantidade de Licenças Free Demo 25 25 0 12 Free Ilimitada Free Free Free Ilimitada Free 1 Ilimitada Ilimitada Free Demo 25 A ser renovada Free Free Free Free Ilimitada Ilimitada Free 15 Ilimitada Ilimitada Free Ilimitada Free Free 500 Free Free Forma de Acesso Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Local Rede 109 5.669 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Virtual PC Visio 2003 Visual Studio 2005 .NET Windows XP Professional WinPlot Ilimitada Ilimitada Ilimitada Ilimitada Free Código: 5.669 Local Local Local Local ANEXO III – SALAS DE AULA PARA TEORIA SALAS DE AULA PARA TEORIA Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Localização Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Andar 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m² B05 Não 56 Conservado 6,8 9,4 63,9 B07 Não 56 Conservado 6,8 9,15 62,2 B10 Não 20 Conservado 4,93 5,9 29,1 B11 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 B14 Não 56 Conservado 6,8 9,2 62,6 B17 Não 56 Conservado 6,8 9,12 62,0 B19 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 B20 Não 30 Conservado 6 6,8 40,8 B22 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B25 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B27 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B28 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 B29 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B30 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 B31 Não 56 Conservado 6,8 9,07 61,7 B32 Sim 56 Conservado 4,93 11,18 55,1 B33 Não 56 Conservado 6,8 9,5 64,6 B34 Não 56 Conservado 4,93 10,45 51,5 C00 Não 55 Conservado 5,85 12,6 73,7 C01 Não 58 Conservado 5,85 12,6 73,7 C02 Não 56 Conservado 5,85 9,8 57,3 C03 Não 56 Conservado 5,85 10 58,5 C04 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 C05 Não 56 Conservado 5,85 10,25 60,0 C06 Não 56 Conservado 5,85 10,17 59,5 C07 Não 56 Conservado 5,85 10,3 60,3 C08 Não 56 Conservado 5,85 9,5 55,6 C09 Não 22 Conservado 5,85 6,05 35,4 C13 Sim 56 Conservado 5,85 12,6 73,7 C15 Não 56 Conservado 5,85 10,1 59,1 C16 Não 56 Conservado 5,85 12,32 72,1 C17 Não 56 Conservado 5,85 10,2 59,7 C18 Não 56 Conservado 5,85 12,15 71,1 110 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 69 70 72 73 Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 2º 2º 2º 2º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo C19 C20 C21 C22 T01 T02 T03 T05 T06 T07 T08 T09 T10 U06 U07 U08 U09 U10 U11 U12 U13 U14 U15 G20 G22 G26 G27 G28 G29 G30 G31 F18 K01 K02 K07 K09 K11 K12 Não Não Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Não Não Não Não Não 56 56 63 63 59 54 54 54 54 54 54 54 54 50 54 54 54 54 54 54 54 54 54 60 45 45 75 45 60 54 45 56 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 5,85 5,85 5,85 5,85 5,98 5,94 5,94 5,94 5,94 5,80 5,94 5,94 5,94 5,96 5,96 5,95 5,95 5,96 5,99 5,87 6,04 5,93 5,95 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,4 6,05 6,1 5,9 6,1 6,1 6,1 Código: 10,13 12,15 12,6 12,6 12,13 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 12,1 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 11,9 8,9 9,10 14,90 8,90 12,0 8,80 8,80 11,95 5,83 4,20 8,70 6,00 8,91 10,30 111 5.669 59,3 71,1 73,7 73,7 72,5 59,4 59,4 59,4 59,4 58,0 59,4 59,4 59,4 72,1 59,6 59,5 59,5 59,6 59,9 58,7 60,4 59,3 59,5 72,6 54,3 55,5 90,9 54,3 73,2 53,7 53,7 76,5 35,3 25,6 51,3 36,6 54,4 62,8 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO IV - LABORATORIOS E AMBIENTES COM COMPUTADORES - ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS Sala Nº de Computadores 15 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 P4 Informática Itautec Slim 10 DELL Vostro 10 DELL Vostro 13 Torre F01 10 F02 10 24 F03 1 F04 25 F05 25 F06 25 10 F13 26 F14 1 F15 26 20 F16 4 F19 G02 G06 M0 3 Modelo 26 10 Configuração Processador Memória HD Rede Estado de Conservação Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Wireless Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 256MB 40GB Wireless Conservado Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.19 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Pentium 4 3.00 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.19 GHz Celeron / Sempron Celeron D 1.60 GHz Celeron D 1.60 GHz AMD Atlhon 2200+ 112 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO V – AMBIENTES ESPECIAIS A MB IE NT E S E S P E C IA IS Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Localização Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 2 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 1 Prédio 4 Prédio 4 Andar Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º Ambiente Lab. Redes e Manutenção Lab. Eletrônica I Lab. Eletrônica II Lab. Eletrotécnica Lab. Eletrônica III Lab. Automação e CLP Lab. Pneumática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Informática Lab. Ensaios Lab. Metrologia Lab. de Prática Industrial Lab. Química Lab. Física Auditório Auditório Auditório Ident. G02 G04 G05 G06 G07 G08 G09 F00 F03 F04 F05 F06 F12 F13 F15 F16 F19 F01 F02 E01 E02 E03 H07 H08 H10 F14 F17 Multimídia Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Mesas Bancadas 1 3 3 3 3 3 2 3 2 2 2 2 4 2 2 Armários 1 1 25 2 10 10 6 6 5 5 1 1 1 3 Cadeiras 30 45 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 Banquetas 48 48 60 60 Conserv. Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Capac. 30 45 45 32 34 30 30 26 50 50 50 50 16 52 52 50 52 40 40 48 48 60 60 228 44 66 Área 77,44 91,98 91,98 93,87 93,87 74,97 74,97 36,39 95,25 96,00 94,30 95,04 37,76 75,88 75,82 95,36 74,42 74,55 75,14 92,4 74,4 445,5 58,50 57,00 219,04 76,16 108,11 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ANEXO VI – CORPO DOCENTE Docente Graduação Área Formação Acadêmica Pós-graduação Nível Área Atividades na IES Ano de conclusão Instituição Disciplina Módulo Regime de Trabalho 114 Engenharia Industrial Mecânica Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP Revisão: 01 de 01/09/2010 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 01/09/2010 Aprovado: Conselho Acadêmico Código: 5.669 ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1º período 1º módulo 2º período 2º módulo 3º módulo 4º módulo Cálculo Básico Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II Derivadas 3º período 4º período 5º módulo 6º módulo 7º módulo 8º módulo Métodos numéricos Equações Diferenciais Matemática Aplicada Estatística 5º período 6º período 7º período 8º período 9º período 10º período 9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo Geometria Analítica Álgebra Linear Cidadania e Ética Física: Cinemática Física: Força e Energia Ciências do Ambiente Química Física: Ondulatória Física: Física: Física Moderna Termodinâmica Eletromagnetismo e Óptica Metrologia Comunicação e Expressão Gestão de Projetos Estática Projeto Integrador Higiene e Seg. do Trabalho Projertos de Inovação Tecnológica Gestão da Qualidade Marketing Jogos de Negócios Economia para Engenharia Administração Estratégica Direito e Legislação Social Mecânica Vibratória Introdução à Engenharia Tecnologia dos Materiais Materiais de Engenharia Desenho Técnico Desenho I Técnico II Introdução à Informática Mecânica dos Sólidos I Mecânica dos Sólidos II Mecânica das Máquinas Máquinas Térmicas Mecânica dos Fluidos Termodinâmica Transferência de Calor Pneumática e Máq. Hidráulicas Mecânica Aplicada I Mecânica Aplicada II Eletrotécnica Eletrônica Geral Elementos de Máquinas I Processos de Fabricação I Elementos de Máquinas II Processos de Fabricação II Automação Industrial Programação para Engenharia Sistemas de Controle Robótica industrial Plan. e Controle Logística e Cadeia de Produção de Suprimentos Engenharia de Métodos Simulação de Sistemas Controladores Programáveis Projetos Industriais Custos Industriais Pesquisa Operacional Prática Industrial Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos Instalações Industriais Processos de Conformação Máq. de Comando Numérico Manutenção Industrial Sist de Ventilação Projeto de Sist. e Ar-condicionado Mecânicos e Térmicos Projeto de Sist. Mecânicos Tóp. Especiais em Eng. Mecânica TCC I TCC II Domínio dos Métodos Quantitativos Formação Humana Formação Técnica em Engenharia Gestão de Operações Industriais Domínio das Ciências Exatas Formação em Economia e Gestão de Empresas Gestão de Sistemas de Informação e Automação Formação Específica em Engenharia Mecânica Carga Horária Total: 3733 horas TCC III 115
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