Engenharia Mecânica

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Engenharia Mecânica
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CENTRO EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS S/A – CETEC
Mantenedora
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
INDUSTRIAL MECÂNICA
BACHARELADO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
MECÂNICA
1. APRESENTAÇÃO
1.1. Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica (Bacharelado).
1.2. Vagas
O ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS pleiteia o
reconhecimento para 180 vagas anuais, sendo 80 para o período diurno e 100 para o
período noturno.
1.3. Dimensionamento das Turmas
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as
dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação do Curso.
1.4. Regime de Matrícula
Matrícula por Disciplina – Regime de Crédito
1.5. Turnos
Matutino e Noturno.
1.6. Duração do Curso
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica terá a duração de
3.733 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 10 e no máximo de 18
semestres letivos.
2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
MECÂNICA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com sede na
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de
São Paulo, possui limite territorial circunscrito a este município.
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01/09/2010
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2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem
como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná
(S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade
de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos,
Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto,
Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu
desenvolvimento econômico. O conseqüente acúmulo de riqueza e a chegada de
imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da
mudança do perfil sócio-econômico da província, ocorreu também o fenômeno da
urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior pólo de desenvolvimento da América
Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de
33,4% na economia nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e
concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território
nacional. Sua indústria apóia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com
alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e
informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices
de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e
de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores
locais do mundo para agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8%
do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto,
mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5
milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os
estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no
Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo
conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

São José dos Campos, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada
Santista, a Leste.
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
Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.
Código:
A Região de São José dos Campos, na qual estará inserida a ETEP – FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, está localizada no extremo leste do
Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País – São Paulo e Rio de
Janeiro. É uma das áreas mais dinâmicas e a quarta maior concentração populacional
do Estado, ocupando 11,3% do território estadual.
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta
uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base
tecnológica e o turismo1. A atividade industrial é de longe a mais importante para a
economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força
de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do
valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo
(16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e
bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela
estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de
visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística
também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão,
Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas
encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e
patrimônio histórico).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias
Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra; e à Região de Campinas e ao restante do interior
paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis
pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR-101. O Aeroporto de São José dos Campos tem
intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de
negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de
Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a
estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas,
atendendo ao grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista.
O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o
mundo.
1
O município de São José dos Campos é um dos principais centros industriais do Estado, sediando
grandes empresas dos setores aeroespacial, automotivo e químico. Nos municípios de Guaratinguetá,
Jacareí, Canas, Roseira, Pindamonhangaba e Taubaté existe uma combinação das atividades industriais
com as agropecuárias. Em Campos do Jordão e nos municípios que compõem o litoral norte paulista –
São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela, as atividades ligadas ao turismo se destacam.
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O processo de industrialização de São José dos Campos tomou impulso a partir
da instalação do Centro Técnico de Aeronáutica – CTA –, em 1950 e também com a
inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais
rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de São José dos
Campos.
O município de São José dos Campos, com o 9º maior PIB do Brasil e o 3º do
Estado de São Paulo, atingindo o valor de R$ 24 mil per capita, é um dos centros
industriais e de serviços mais importantes do Estado de São Paulo e do Brasil.
É o 2º maior município exportador do País, com US$ 4,7 bilhões em 2004, e
ocupa a 9ª posição entre as 100 melhores cidades brasileiras para negócios, conforme
pesquisa da Revista Exame divulgada em 2002. Em outra pesquisa, realizada pela
Revista Você S/A em julho de 2005, foi apontada como a 3ª melhor cidade para se
trabalhar entre as não-capitais.
Fonte: Site oficial do Município de São José dos Campos: http://www.sjc.sp.gov.br/
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a
pouco mais de 160 km do Porto de Santos. O Aeroporto local é administrado pela
INFRAERO – Aeroportos Brasileiros, e está homologado para vôos cargueiros
internacionais, com capacidade para operar aeronaves de grande porte (pista de
3.000m). A INFRAERO está implantando, em parceria com a Receita Federal, o conceito
de Aeroporto-Indústria, o que trará, além de benefícios fiscais, muita agilidade no
processamento de importações e exportações. O município dispõe também de uma
Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco), controlada pela Delegacia da Receita
Federal. O aeroporto conta com vôo para o Rio de Janeiro (45´) e para São Paulo (15´).
São José dos Campos recebe gás natural da Bacia de Campos e do Gasoduto
Bolívia-Brasil, e grandes empresas, como General Motors, Monsanto e Embraer, estão
entre as principais usuárias. O município é o terceiro do país em rede de distribuição
de gás natural para uso residencial. Também dispõe de ampla rede de fibra óptica,
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com serviços de banda larga cobrindo 75% do município. O Porto de São Sebastião,
distante 111 km de São José dos Campos, possui Terminal da Petrobrás para granel
líquido, e cais público.
O complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias
e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte
desempenho nos seguintes setores, e suas respectivas cadeias produtivas: automotivo,
de telecomunicações, aeroespacial e de defesa, assim como setor químicofarmacêutico e de petróleo. Entre as empresas locais, destaca-se a Empresa Brasileira
de Aeronáutica – Embraer, uma das maiores exportadoras do Brasil, que alterna com a
Petrobrás como o primeiro item da pauta de exportações, quarta empresa fabricante
de aviões comerciais no mundo, líder no segmento de aviação regional. A
nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos
fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com
Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
O Consórcio HTA – High Technology Aeronautics, formado por 11 empresas,
reúne exportadoras de aeropeças, fornecedoras da EMBRAER e da espanhola EADSCasa.
O município conta também com outras grandes empresas, como: Refinaria
Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson,
Johnson & Johnson, Kodak, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, Tectelcom, TI
Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor,
Radicifibras, entre outras. O Distrito Empresarial das Chácaras Reunidas concentra
empresas de micro, pequeno e médio portes que, em sua maioria, são terceirizadas de
grandes indústrias locais.
No que tange ao seu potencial turístico, São José dos Campos encontra-se
inscrita no Programa Nacional de Municipalização de Turismo, coordenado pela
Embratur, e possui o Selo de Município Turístico. Além da atual infra-estrutura e das
áreas de proteção ambiental, tem potencial para se desenvolver nos segmentos de
turismo ecológico, rural, de eventos, negócios e tecnológico.
Para o segmento ecológico e rural, o Distrito de São Francisco Xavier, com 97%
de seu território classificado como área de proteção ambiental da Mantiqueira, abriga
animais em extinção, como o Muriqui, maior macaco das Américas, possui cachoeiras,
cascatas, trilhas, rampa de vôo livre e pousadas.
Para o turismo de eventos, quer seja cultural, empresarial ou esportivo, São
José apresenta grande potencial de crescimento. O município está recebendo um
investimento de R$ 63 milhões, para cerca de 10 novos hotéis, além de R$2 milhões
em casa de show e eventos e R$3 milhões para a criação de um espaço para rodeios,
shows e exposições.
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O turismo tecnológico, além da recepção aos visitantes das multinacionais,
conta com roteiros de visitas para estudantes e empresários às indústrias e institutos
como o INPE, o ITA e a GM. Entre os hotéis da categoria de 3 e 4 estrelas, destaca-se o
Novotel, o Eldorado, o Ibis, o Urupema e o Parthenon Space Valley. Todos contam com
auditórios e salas para convenções, modalidade na qual se destacam também os
auditórios do Instituto de Tecnologia Aeronáutica.
No período 1991-2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de São José dos Campos cresceu 5,47%, passando de 0,805 em 1991 para 0,849 em
2000. A dimensão que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação, com
42,4%, seguida pela Longevidade, com 29,5% e pela Renda, com 28,0%. Neste período,
o hiato de desenvolvimento humano (a distância entre o IDH do município e o limite
máximo do IDH, ou seja, 1 - IDH) foi reduzido em 22,6%. Se mantivesse esta taxa de
crescimento do IDH-M, o município levaria 12,9 anos para alcançar São Caetano do Sul
(SP), o município com o melhor IDH-M do Brasil (0,919).
Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões
consideradas de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Em relação aos
outros municípios do Brasil, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa
a 32ª posição, sendo que 31 municípios (0,6%) estão em situação melhor e 5475
municípios (99,4%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios
do Estado, São José dos Campos apresenta uma situação boa: ocupa a 11ª posição,
sendo que 10 municípios (1,6%) estão em situação melhor e 634 municípios (98,4%)
estão em situação pior ou igual.
Segundo Estimativa da População realizada pelo IBGE (2005), a população do
município de São José dos Campos é de 600.049 habitantes.
No período entre 1980 e 2000, a população total do município de São José dos
Campos apresentou um ritmo de crescimento expressivo, passando de 287.513
habitantes, em 1980, para 442.370 habitantes, em 1991, e 539.314 habitantes, em
2000.
Destarte, no período 1991-2000, a população de São José dos Campos teve
uma taxa média de crescimento anual de 2,31%. A taxa de urbanização cresceu 2,69,
passando de 96,19% em 1991 para 98,78% em 2000.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a
seguir, e revela que aproximadamente 13,99% da população total do município,
conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos.
Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente
jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 14,07% da população com mais
de 50 anos.
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DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2000)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
181.784
33,71%
18-19 anos
22.616
4,19%
20-24 anos
52.848
9,80%
25-29 anos
46.231
8,57%
30-39 anos
87.797
16,28%
40-49 anos
72.155
13,38%
> 50 anos
75.883
14,07%
POPULAÇÃO TOTAL
539.314
100%
Fonte: IBGE (2006).
As características etárias da população do município de São José dos Campos
são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio.
Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2005 o número de matrículas
iniciais é bastante elevado. Cerca de 22,81% da população de São José dos Campos
encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ENSINO
ENSINO MÉDIO
FUNDAMENTAL
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
I
II
III
I
II
III
Estadual
42.227
948
3.334 23.231 5.251 4.832
Municipal
32.210 4.238
0
0
0
0
Privada
11.852
74
296
7.520
224
796
TOTAL
86.289 5.260 3.630 30.751 5.475 5.628
Percentual em relação à
14,38% 0,87% 0,60% 5,12% 0,91% 0,93%
Estimativa da População
I – Regular; II – Supletivo Presencial; III – Supletivo Semi-Presencial.
Fonte: INEP (2005); IBGE (2005).
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo INEP, em
2006, estão presentes no município 08 Instituições de Ensino Superior, quais sejam:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
Escola Superior de Administração de
Empresas - INEA Faculdades
Faculdade de Tecnologia Expoente –
FATEC – Expoente
Faculdade de Tecnologia IBTA - São
José dos Campos – IBTA
Faculdade do Instituto Nacional de
ORGANIZAÇÃO
ACADÊMICA
CATEGORIA
ADMINISTRATIVA
Faculdade
Privada
Instituto Superior ou
Escola Superior
Faculdade de
Tecnologia
Faculdade de
Tecnologia
Faculdade
Privada
Privada
Privada
Privada
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Conselho Acadêmico
Pós-Graduação de São José dos
Campos – Faculdade INPG – SJC
Instituto São José dos Campos de
Ensino Superior – ISJCES
Instituto Tecnológico da Aeronáutica –
ITA
Universidade do Vale do Paraíba
Instituto Superior ou
Escola Superior
Privada
Faculdade
Federal
Universidade
Privada
Código:
Fonte: Inep, 2006.
2.2. Justificativa e Necessidade Social do Curso
A economia mundial nos dias de hoje, segue numa tendência irreversível para a
globalização, isto é, a unificação dos mercados. Esta ação exige dos participantes
competitividade, produtividade e qualidade para a sobrevivência num comércio em
crescente expansão. Esse fato trouxe às indústrias, não só no Brasil como na América
Latina, necessidades de capacitação de seus recursos técnicos e humanos para tornar
seus produtos competitivos com aqueles produzidos em indústrias de continentes de
maior desenvolvimento tecnológico. As fontes primárias da competitividade industrial
são a produtividade e a eficiência.
Hoje as empresas buscam profissionais que tenham noção de todo processo
produtivo e também estejam comprometidos com o resultado final. Essa nova
organização requer profissionais com uma formação mais generalista, com um maior
poder de raciocínio e capacidade de abstração, preparado para a resolução de
problemas operacionais com rapidez, sendo capaz de transitar eficientemente nas
tecnologias e recursos que estão disponíveis.
De um modo geral, para o complexo industrial paulista, no que se refere à
contratação da mão de obra, nota-se uma elevação do nível de exigência. As rotinas de
trabalho tornaram-se mais sofisticadas, principalmente nas indústrias de médio e
grande porte, exigindo um novo perfil dos seus colaboradores. Para suprir suas
crescentes necessidades, essas indústrias investiram em treinamento, particularmente
nas áreas da qualidade para os trabalhadores na produção. A análise da Paep –
Pesquisa da Atividade Econômica Paulista - demonstra que as empresas paulistas
delineiam uma trajetória crescente na implementação de novas técnicas e programas
de qualidade e produtividade. Esse programa é mais difundido nas grandes e médias
empresas anunciando uma preocupação crescente com a melhoria dos serviços e
produtos ligados à área produtiva, principalmente a manutenção produtiva total,
inspeção final e gestão da qualidade total.
Outro dado relevante apontado pela pesquisa foi o impacto limitado que a
difusão da automação causou sobre o perfil da mão-de-obra. O grau de automação
pode ser considerado relativamente baixo no total da indústria em comparação à
adoção de novas estratégias de qualidade e produtividade, muito embora ele seja
elevado nas empresas de grande porte. Outra constatação importante é que os
equipamentos mais utilizados pelas unidades produtivas são máquinas-ferramenta CN
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e CNC convencionais e CLP’s, o que sugere a necessidade de conhecimentos mais
básicos e tradicionais.
Assim é que a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,
atento às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento
observado na região de São José dos Campos, desenvolveu o projeto pedagógico do
Curso de Tecnologia em Projetos Mecânicos visando graduar profissionais aptos a
atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para
renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro
de sua área de atuação.
Observa-se, ainda, a necessidade de profissionais da área das Engenharias, com
formação humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS irá suprir, desta forma, uma
demanda existente no mercado de trabalho por profissionais formados em Engenharia
Industrial Mecânica. Ressalte-se que São José dos Campos sinaliza a necessidade
urgente de soluções para as questões sociais que têm como ponto fundamental o
sistema educacional. A população de São José dos Campos dobrou nos últimos 20
anos, sendo que processo de crescimento da população urbana do município tem se
mostrando intenso, enquanto a população rural permaneceu praticamente a mesma,
em termos de números absolutos.
Considerando o desenvolvimento econômico e o crescimento em ritmo
acelerado do município de São José dos Campos, a formação de profissionais no
campo de atuação das Engenharias torna-se medida premente e necessária.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no
município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na
Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em
09/04/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia) e na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi idealizado com o
compromisso de propiciar uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
para em diversas áreas da indústria, com base no rigor científico e intelectual.
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O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica contempla um
projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e
permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo
desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a
criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e
ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um
mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios
que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se
uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual,
apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um
profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de
problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:

confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e
ação;

formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de
ações e intervenção na realidade;

valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e
que contemple o inédito;

reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo
dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o
desenvolvimento do próprio estilo profissional;
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é permeado pelas crenças e
valores a seguir descritos:

a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve buscar capacitar
indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu
desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal
e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a
rapidez na resolução de problemas;

a formação do Engenheiro Industrial Mecânico deve envolver as mais
modernas técnicas em mecânica, a fim de atender às demandas de um
mercado cada vez mais exigente;
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

a Engenharia Industrial Mecânica envolve um processo educacional que implica
em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar, planejar e executar
projetos envolvendo a industria;

a educação formal do Engenheiro Industrial Mecânico inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para
aprimoramento e aperfeiçoamento profissional;

o mercado de trabalho reclama, hoje, uma postura de forte atualização e
dinamismo, bem como o desenvolvimento de uma conduta profissional
responsável e comprometida com o aperfeiçoamento e pesquisa de novas
tecnologias, a fim de contribuir para o avanço tecnológico e industrial da nação.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS tem por objetivo geral
capacitar o profissional a Idealizar, conceber, planejar, projetar, implementar,
executar, adaptar, integrar e manter sistemas industriais mecânicos.
São objetivos específicos do Curso:

formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;

propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,
supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de Engenharia.

formar o profissional capaz de desenvolver novos conceitos dentro do que há
de mais moderno na indústria mecânica;

oferecer conteúdos que priorizem questões voltadas à concepção e elaboração
de mecanismos inovadores, visando ao desenvolvimento de novos parâmetros
de pensamento dentro da sua área de atuação;

formar o Engenheiro capaz de analisar criticamente o seu papel como cidadão
e profissional na realidade brasileira;

oferecer subsídios para que os Engenheiros possam lidar com novas situações,
priorizando a ética e responsabilidade social;

proporcionar embasamento para que o futuro Engenheiro atue em equipes
multidisciplinares;
12
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

oferecer conteúdos que abordem o impacto das atividades da Engenharia no
contexto social e ambiental;

dotar o graduando dos conhecimentos requeridos para o exercício das
competências e habilidades gerais e específicas descritas para o Engenheiro;

preparar o profissional para enfrentar os desafios de um mundo globalizado,
onde os avanços científicos ocorrem rapidamente;

promover a integração e sedimentação dos conteúdos por meio da
interdisciplinaridade, com a adoção de metodologias de ensino em que a teoria
e a prática não sejam dissociadas e possibilitem uma flexibilidade curricular que
permita uma visão humanista e não apenas tecnicista;

integrar o aluno no contexto local e regional, por meio de projetos de
cooperação com a comunidade de modo a formar convicção própria a respeito
da realidade;

encorajar o reconhecimento de competências e habilidades adquiridas fora do
ambiente acadêmico, o que pode ser operacionalizado através de atividades
complementares.
5. PERFIL PROFISSIONAL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
5.1. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS é o engenheiro, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O perfil do Engenheiro Industrial Mecânico egresso da ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possuirá um perfil criativo e dinâmico,
voltado ao entendimento dos fenômenos mecânicos em toda a sua complexidade.
Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e
quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de
resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;
capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;
capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso
ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
13
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Os egressos do curso devem ter os seguintes componentes de perfil
profissiográfico:
• postura ética e reflexiva no exercício da profissão;
• visão humanista da relação tecnologia versus sociedade;
• atuação com inserção do componente ambiental nas suas decisões;
• empreendedorismo no sentido de utilizar seu conhecimento para provocar
mudanças no ambiente em que está inserido e buscar permanentemente sua
atualização profissional;
• criatividade na identificação e solução de problemas;
• capacitação para absorver e desenvolver novos processos e tecnologias;
• aptidão para atuar em equipe multidisciplinar e multiprofissional;
Como engenheiros devem possuir ainda as seguintes características:
• liderança;
• capacidade de gestão administrativa e de recursos humanos;
• capacidade de planejamento, operacionalização e controle de processos de
produção.
O Engenheiro Industrial Mecânico a ser formado pela Faculdade é um
profissional extremamente diversificado preparado para trabalhar em projetos
mecânicos, nas indústrias de fabricação de equipamentos mecânicos e térmicos, nas
empresas de produção de energia e climatização, nas atividades de manutenção e
gestão de operações, nas tarefas de avaliação de projetos e consultoria em empresas
de serviços (bancos e seguradoras), nas atividades técnico-comerciais e nos
laboratórios de investigação e de desenvolvimento industrial. Este profissional pode
atuar também em atividades relacionadas com o desenvolvimento de processos
assistidos por computador, automação de linhas de fabricação, robótica industrial,
desenvolvimento e aplicação de novos materiais e estudos de fontes alternativas de
energia e outras.
5.2. Competências e Habilidades
Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de Graduação em Engenharia
Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS
CAMPOS, em consonância com a Resolução supra mencionada, proporcionará
condições para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais na engenharia;

projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
14
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;

avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Código:
Em relação aos campos de atuação, o egresso deve estar em condições de
poder exercer atividades especificadas na Resolução CONFEA 1010/05. O
cumprimento efetivo das ementas das unidades curriculares e do planejamento
pedagógico das mesmas garante ainda que os profissionais egressos possam exercer
tais atividades.
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
15
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo
ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A educação do profissional em Engenharia Industrial Mecânica deve manter
equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de
habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho
Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram
perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os
compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação
da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS na construção de
um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que
entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O
graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com
sólido embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de
cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos
conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular o coordenador
trabalhará com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada
semestre, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada
componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino,
cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao
final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa,
carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências
bibliográficas.
Os cursos tem seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada
um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem
escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da
instituição. Todos o cursos tem quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez
minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do
16
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
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Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos
disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para
os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de
contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras
aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas
aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações serão
corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de
presença nas aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido,
que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma
atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas
disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas
de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente
externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar
autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e
favorecendo o trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço
para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de
exercícios, prática monitorada em laboratório.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo,
tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o
registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o
professor.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
20%
Seção 8
Avaliação Final (U2)
Estudo Dirigido
N2
Seção 5
Seção
Seção 4
Seção 3
Seção 2
40%
Código:
Digitação
de notas
Digitação
de notas na
5ª semana
N1
Seção 1
Média
Aritmética
Seção 7
U1
Seção 6
Engenharia Industrial Mecânica
40%
6.1. Conteúdos Curriculares e a Coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS toma como referência os
princípios da autonomia e da flexibilidade.
Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,
considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício
concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto
político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à
implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a
configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua
Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos
interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos a esta área da engenharia.
O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre metodologia científica e
tecnológica, comunicação e expressão; informática; expressão gráfica; matemática;
física; fenômenos de transporte; mecânica dos sólidos; eletricidade aplicada; química;
ciência e tecnologia dos materiais; administração; economia; ciências do ambiente;
humanidades, ciências sociais e cidadania.
18
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O núcleo de conteúdos profissionalizantes deve versar sobre ciência dos
materiais; circuitos elétricos; construção civil; eletromagnetismo; eletrônica analógica
e digital; ergonomia e segurança no trabalho; geotecnia; gestão ambiental; hidráulica,
hidrologia aplicada e sanemanto básico; processos de fabricação; instrumentação;
materiais de construção civil; métodos numéricos; microbiologia; pesquisa
operacional; processos químicos e bioquímicos; qualidade; teoria das estruturas;
sistemas mecânicos; topografia e geodésia; transporte e logística, dentre outros
componentes.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes.
A distribuição das disciplinas do Curso nos diferentes núcleos encontra-se
demonstrada a seguir:
Tabela 4 – Distribuição das disciplinas segundo os núcleos.
Núcleo Básico
Disciplina
Período
Administração Estratégica
10
Álgebra Linear
2
Cálculo Básico
1
Cálculo Integral I
2
Cálculo Integral II
2
Cálculo Limites e Derivadas
1
Cidadania e Ética
1
Ciências do Ambiente
2
Comunicação e Expressão
1
Desenho Técnico I
3
Desenho Técnico II
3
Direito e Legislação Social
1
Economia para Engenharia
8
Equações Diferenciais
3
Física Cinemática
2
Física Eletromagnetismo
Física Força e Energia
Física Moderna e Óptica
Física Ondulatória
Física Termodinâmica
4
2
4
3
3
Módulo
XIX
IV
I
III
IV
II
I
III
II
V
VI
II
XVI
V
III
CH
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
VII
IV
VIII
V
VI
50
50
50
50
50
19
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Geometria Analítica
2
III
50
Introdução à Engenharia
1
I
50
Introdução à Informática
1
I
50
Matemática Aplicada
4
VII
50
Mecânica dos Fluidos
5
IX
50
Mecânica dos Sólidos I
5
IX
50
Mecânica dos Sólidos II
5
X
50
Química
2
IV
50
Tecnologia dos Materiais
3
V
50
Termodinâmica
Transferência de Calor
5
6
X
XI
50
50
1550
Período
Módulo
CH
Automação Industrial
9
XVIII
50
Elementos de Máquinas I
7
XIII
50
Elementos de Máquinas II
7
XIV
50
Eletrotécnica
6
XI
50
Eletrônica Geral
6
XII
50
Estática
4
VIII
50
Estatística
4
VIII
50
Gestão da Qualidade
5
X
50
Gestão de Projetos
Higiene e Segurança do Trabalho
Jogos de Negócios
Logística e Cadeia de Suprimentos
Máquinas Térmicas
Materiais de Engenharia
4
5
10
7
6
3
VII
IX
XIX
XIV
XII
VI
50
50
50
50
50
50
Mecânica Aplicada I
5
IX
50
Mecânica Aplicada II
Mecânica das Máquinas
Métodos Numéricos
Metrologia
5
6
3
4
X
XI
V
VII
50
50
50
50
Planejamento e Controle da Produção
7
XIII
50
Carga Horária (Núcleo Básico):
Núcleo Profissionalizante
Disciplina
20
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
6
XII
50
Prática Industrial
8
XV
50
Processos de Fabricação I
7
XIII
50
Processos de Fabricação II
7
XIV
50
Programação para Engenharia
1
II
50
Projeto Integrador
4
VIII
50
Projetos de Inovação Tecnológica
8
XV
50
Trabalho de Conclusão de Curso I
9
XVIII
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
10
Trabalho de Conclusão de Curso III
10
Carga Horária (Núcleo Profissionalizante):
XIX
XX
50
50
1500
Período
Módulo
CH
Controladores Programáveis
9
XVIII
50
Custos Industriais
10
XX
50
Engenharia de Métodos
7
XIII
50
Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos
6
XII
50
Instalações Industriais
8
XV
50
Manutenção Industrial
8
XVI
50
Maquinas de Comando Numérico
9
XVII
50
Marketing
8
XVI
50
Mecânica Vibratória
6
XI
50
Pesquisa Operacional
7
XIV
50
Processos de Conformação
8
XV
50
Projetos de Sistemas Mecânicos
9
XVII
50
Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos
10
XX
50
Projetos Industriais
8
XVI
50
Robótica Industrial
9
XVII
50
Simulação de Sistemas
9
XVIII
50
Sistemas de Controle
9
XVII
50
Sistemas de Ventilação e Ar-condicionado
10
XIX
50
Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica
10
XX
50
Núcleo Específico
Disciplina
Carga Horária (Núcleo Específico):
950
21
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Resumo - Carga Horária Total do Curso
Núcleo/Atividades
CH
%
Núcleo Básico
1550
38,7
Núcleo Profissionalizante
1500
37,5
Núcleo Específico
950
23,8
Carga Horária Total do Curso
4000
100
Permeando todo o processo ensino-aprendizagem, busca-se promover o ensino
inter e transdisciplinar. O trabalho realizado no Curso visa sempre a integrar os
âmbitos da atuação universitária gerando uma constante produção do conhecimento,
voltada para a realidade.
A carga horária prática das disciplinas está distribuída da seguinte maneira:
Introdução à Informática
Programação para Engenharia
Química
Metrologia
Física: Força e Energia
Física: Ondulatória
Desenho Técnico I
Tecnologia dos Materiais
Métodos Numéricos
Desenho Técnico II
Física: Eletromagnetismo
Física Moderna e Óptica
Mecânica dos Fluidos
Termodinâmica
Gestão da Qualidade
Transferência de Calor
Eletrotécnica
Mecânica das Máquinas
Mecânica Vibratória
Máquinas Térmicas
Eletrônica Geral
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
Prática Industrial
Projetos de Sistemas Mecânicos
Sistemas de Controle
Controladores Programáveis
100%
100%
20%
20%
20%
20%
100%
20%
100%
100%
100%
20%
20%
20%
20%
20%
50%
20%
20%
20%
50%
20%
20%
100%
20%
50%
22
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Simulação de Sistemas
Jogos de Negócios.
Código:
100%
100%
Em síntese, a estrutura do Curso apresenta-se da seguinte forma:
- Carga total de 3.733 horas, incluindo 3.333 horas de disciplinas obrigatórias
constantes da Matriz Curricular
- 200 horas de Estágio Supervisionado
- 200 horas de Atividades Complementares
- Carga horária anual acadêmica de 800 horas, distribuídas em 40 semanas e, no
mínimo em 200 dias de trabalho acadêmico efetivo.
- Semana de 5 dias letivos, com 4 aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta-feira.
- Utilização dos sábados, para disciplinas, cursos de aprimoramento, estágio
supervisionado, monitorias, estudos, revisões e demais atividades acadêmicas
previstas.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB
e será integralizada em, no mínimo, dez semestres letivos e no máximo em até dezoito
semestres letivos.
O Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica tem seu regime
escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 400
(quatrocentos) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina complementar de LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo
ser cursada ao longo dos períodos.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador:
identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do
deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo.
Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A
forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário.
Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo:
Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de
sinais. Brasília: Senac, 2005.
SCHNEIDER, R. Educação de surdos. Rio Grande do Sul: UFP, 2006.
23
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SACKS, Oliver. Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.das Letras, 2000.
6.2. Flexibilização Curricular e Interdisciplinaridade
A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394, 12/96, assegura ao
ensino superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à
necessidade de revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela
incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a formação em nível
de graduação como uma etapa inicial da formação continuada, bem como à crescente
heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos
estudantes.
Visando assegurar a flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos
estudantes a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui
como diretrizes os seguintes princípios: Incentivar uma sólida formação geral,
necessária para que o futuro profissional possa vir a superar os desafios de renovadas
condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, através da
interdisciplinaridade, de adoção de atividades pedagógicas que conferem mais
autonomia e maturidade científica ao estudante em seus trabalhos acadêmicos e que
estabeleçam a articulação de conhecimentos, estimularem práticas de estudos
independentes, melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às
peculiaridades da região nas quais se inserem.
Os métodos para alcançar tais condições e implantadas com sucesso no curso são:

Matrícula por sistema de créditos;

Existência de pré-requisitos entre disciplinas-chave no curso quando as
mesmas têm sequenciamento direto;

Disciplinas oferecidas no formato de curso de férias;

Mecanismo de aproveitamento de conhecimentos em algumas disciplinas;
Para atender e interar o currículo aos objetivos do curso de Engenharia de
Produção da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, as
disciplinas propiciam conhecimentos teóricos e práticos necessários para atenderem
o mercado de trabalho, dentro dos modernos conceitos de planejamento e
coordenação das áreas da engenharia. O currículo atende a capacidade de criação e
de desenvolvimento tecnológico para o desenvolvimento industrial da região e do
24
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
mercado global, como também, formar um profissional com visão humana que
respeite e atenda as necessidades sociais e ambientais.
O objetivo geral do curso ressalta a capacidade de resolução de problemas de
Engenharia.
Dentre as disciplinas oferecidas, tem-se, por exemplo, “Projeto Integrador” e
“Gestão de Projetos” cuja finalidade é preparar o aluno ao final do quarto período
para os desafios a serem enfrentados nas unidades do núcleo profissionalizante,
utilizando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do núcleo de formação geral.
Além disso, fazem parte da metodologia de ensino recomendada e aplicada na
maioria das disciplinas, aplicações de técnicas de resolução de problemas aos
conteúdos específicos das mesmas. A estrutura curricular e os respectivos conteúdos
das disciplinas buscam fornecer as condições suficientes para que o engenheiro utilize
as soluções adequadas na resolução de problemas sob diferentes pontos de vista.
6.3. Adequação da Metodologia de Ensino ao Perfil do Egresso
No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas
expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a
consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas,
destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e
a síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura
indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre
os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir
com novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos
problemas regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.

Visitas técnicas à empresas, para contato e familiarização com os processos
de fabricação.

Visitas temáticas à parques ecológicos e reservas ambientais.
25
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A distribuição das unidades de estudo do currículo favorece amplamente a
correlação e seqüência dos conteúdos, complementando-se, sem lacunas e
sobreposições, e possibilitam a construção gradual e sólida da formação.
Observa-se no quadro da matriz curricular, que o grupo de “Métodos
Quantitativos” (Cálculo e Estatística) e o grupo de “Ciências Exatas” (Física e Química)
fornecem o embasamento cientifico e teórico para a “Formação em Engenharia” .
O grupo de formação “Humana”, de “Economia e Gestão de Empresas” estão
distribuídas ao longo do currículo de acordo com a inter-relação com outros
componentes curriculares e necessidades das metodologias didáticas utilizadas.
7. MATRIZ CURRICULAR
Créditos
acadêmicos
Componente curricular
C.H.
(h/a)
Pré-requisito
NÚCLEO BÁSICO
1º TRIMESTRE
5
Cálculo Básico
50
-
5
Introdução à Informática
50
-
5
Introdução à Engenharia
50
-
5
Cidadania e Ética
50
-
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
-
5
Programação para Engenharia
50
-
5
Comunicação e Expressão
50
-
5
Direito e Legislação Social
50
-
3º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral I
50
Cálculo Básico
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Ciências do Ambiente
50
-
5
Física: Cinemática
50
Cálculo Básico
5
Geometria Analítica
50
-
4º TRIMESTRE
5
Cálculo Integral II
50
Cálculo Integral I
5
Química
50
-
5
Física: Força e Energia
50
Cálculo: Limites e Derivadas
5
Álgebra Linear
50
Geometria Analítica
5º TRIMESTRE
5
Equações Diferenciais
50
Cálculo: Limites e Derivadas
Cálculo Integral I
5
Física: Ondulatória
50
Física: Cinemática
26
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Desenho Técnico I
50
-
5
Tecnologia dos Materiais
50
Química
Código:
6º TRIMESTRE
5
Matemática Aplicada
50
Equações Diferenciais
5
Física: Termodinâmica
50
-
5
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico I
5
Materiais de Engenharia
50
Tecnologia dos Materiais
7º TRIMESTRE
5
Métodos Numéricos
50
Cálculo Integral I
5
Física: Eletromagnetismo
50
Cálculo Integral I
5
Metrologia
50
-
5
Gestão de Projetos
50
Introdução à Engenharia
8º TRIMESTRE
5
Estatística
50
Cálculo Básico
5
Física Moderna e Óptica
50
Física: Ondulatória
5
Estática
50
Física: Força e Energia
5
Projeto Integrador
50
Desenho Técnico II
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
9º TRIMESTRE
5
5
5
5
5
5
5
5
Mecânica Aplicada I
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Sólidos I
Higiene e Segurança do Trabalho
10º TRIMESTRE
Mecânica Aplicada II
Termodinâmica
Mecânica dos Sólidos II
Gestão da Qualidade
50
Estática
50
Equações Diferenciais
50
Estática
50
-
50
Mecânica Aplicada I
50
Física: Termodinâmica
50
Mecânica dos Sólidos I
50
-
50
Mecânica Aplicada II
50
Física: Termodinâmica
50
Mecânica Aplicada I
50
Física: Eletromagnetismo
50
Materiais de Engenharia
50
Transferência de Calor
50
Mecânica dos Fluidos
50
Física: Eletromagnetismo
11º TRIMESTRE
5
5
5
5
5
5
5
5
Mecânica Vibratória
Transferência de Calor
Mecânica das Máquinas
Eletrotécnica
12º TRIMESTRE
Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos
Máquinas Térmicas
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
Eletrônica Geral
27
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
13º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas I
Planejamento e Controle da
Produção
Processos de Fabricação I
Engenharia de Métodos
14º TRIMESTRE
Elementos de Máquinas II
Logística e Cadeia de Suprimentos
5
Pesquisa Operacional
50
Planejamento e Controle da
Produção
5
Processos de Fabricação II
50
Desenho Técnico II
50
Processos de Fabricação I
50
-
50
Elementos de Máquinas II
50
Desenho Técnico II
50
-
50
-
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
15º TRIMESTRE
Processos de Conformação
Projetos de Inovação Tecnológica
Instalações Industriais
Prática Industrial
16º TRIMESTRE
Economia para Engenharia
Marketing
Manutenção Industrial
50
Mecânica dos Sólidos II
50
-
50
Desenho Técnico II
50
Desenho Técnico II
50
Elementos de Máquinas I
50
-
Código:
50
Elementos de Máquinas II
50
Planejamento e Controle da
Produção
50
Elementos de Máquinas II
50
Matemática Aplicada
50
Processos de Fabricação I
50
Processos de Fabricação I
50
Programação para Engenharia
50
Sistemas de Controle
50
Projetos Industriais
50
Projetos Industriais
50
Máquinas Térmicas
5
19º TRIMESTRE
Sistemas de Ventilação e Ar
Condicionado
Administração Estratégica
50
-
5
Jogos de Negócios
50
-
5
Trabalho de Conclusão de Curso II
50
Trabalho de Conclusão de Curso I
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
Projetos Industriais
17º TRIMESTRE
Projetos de Sistemas Mecânicos
Sistemas de Controle
Robótica Industrial
Maquinas de Comando Numérico
18º TRIMESTRE
Controladores Programáveis
Simulação de Sistemas
Automação Industrial
Trabalho de Conclusão de Curso I
28
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
5
5
5
20º TRIMESTRE
Projetos de Sistemas Mecânicos e
Térmicos
Custos Industriais
Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica
Trabalho de Conclusão de Curso III
TOTAL
Código:
50
Elementos de Máquinas II
50
Economia para Engenharia
50
-
50
Trabalho de Conclusão de Curso II
4000
Quadro Resumo com o Total de Créditos e Carga Horária do Período
Créditos
Trimestre
CH
20
200
1º Trimestre
20
200
2º Trimestre
20
200
3º Trimestre
20
200
4º Trimestre
20
200
5º Trimestre
20
200
6º Trimestre
20
200
7º Trimestre
20
200
8º Trimestre
20
200
9º Trimestre
20
200
10º Trimestre
20
200
11º Trimestre
20
200
12º Trimestre
20
200
13º Trimestre
20
200
14º Trimestre
20
200
15º Trimestre
20
200
16º Trimestre
20
200
17º Trimestre
20
200
18º Trimestre
20
200
19º Trimestre
20
200
20º Trimestre
TOTAL
4000
400
TOTAL HORAS
3333
Quadro Resumo
Disciplinas
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS
CH
3333
200
200
3733
29
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
8. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º TRIMESTRE
CÁLCULO BÁSICO
Relações e funções: conceito, domínio, contradomínio, imagem, interpretações, MMC,
MDC, fatoração e intervalos; Funções: função par e função ímpar, função inversa e
função simétrica, função composta, função constante, afim, linear e identidade;
função exponencial (potenciação e radiciação); função logarítmica; introdução a
trigonometria e relações fundamentais; funções trigonométricas: seno, cosseno e
tangente;aplicações.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MEDEIROS, S.; Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.Rio de Janeiro:
LTC,2005.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
AYRES, F.; SHMIDT, P. A.. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior. 3ª
edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a
uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.
Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Evolução histórica do computador; Componentes e sua funcionalidade; Noções de
“hardware”; Noções de “software”; Acesso à Internet; Utilização da planilha Excel em
aplicações básicas e avançadas com desenvolvimento de fórmulas e gráficos aplicados
à Engenharia; Lógica; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de
algoritmos.
30
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8ª ed. Prentice-Hall,
2007.
VELLOSO, Fernando de C. Informática – conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
Bibliografia Complementar
MEYERS, Mike. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir Jose
Coelho Correa da Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
3ª ed. São Paulo: Erica, 2009.
NORTON, Peter. Introdução a informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro
Ratto. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
OLIVEIRA, Andre Schneider; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas embarcados:
hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem configuração e manutenção de micros. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2005. (Curso profissional).
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da
Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de
atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão
de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia:
conceitos ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto
recém-formados. São Paulo: Pini, 2004.
Bibliografia Complementar
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KRICK, E.V. Introdução a engenharia. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 1970.
31
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TELLES, P C S. Historia da engenharia no Brasil: século XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
PINTO, A L de T (Org.). Código de Processo Civil. 30ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
(Legislação brasileira).
CIDADANIA E ÉTICA
Concepções do Mundo: cidadania e processo histórico de desenvolvimento das
relações sociais e de trabalho; Ciências Humanas; Grandes temas atuais da
humanidade; O estudo da sociedade e seus desafios teóricos e metodológicos; A
intensificação da dinâmica de inovação tecnológica e os riscos sociais; A reestruturação
produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho; Ética e desenvolvimento social;
Perfil do profissional atual do engenheiro.
Bibliografia Básica
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed.
São Paulo: Moderna, 2007.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. 2a ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
CHARON, J.M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2006.
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de
Donaldson M Garschagen. Petrópolis: Vozes, 2005. (Antropologia, 1)
CASTRO, C A P de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.
ABRAMO, Helena Wendel (Org.). Juventude em debate. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
(Ação educativa).
2º TRIMESTRE
CÁLCULO: LIMITES E DERIVADAS
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria;
Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica,
aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação
Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade;
problemas de otimização.
32
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo v1. 10ª edição São Paulo: Addison Wesley, 2004.
Bibliografia Complementar
ÀVILA, G. S. S.. Cálculo 1 – Funções de uma variável. 6ª edição Rio de Janeiro: LTC,
1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a
uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.
Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA
Linguagens de programação; Fundamentos de programação tipos, variáveis, blocos,
atribuição, entrada e saída, testes de mesa, Comandos de condição,Comandos de
repetição, Vetores e matrizes; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente
para desenvolvimento de programas em linguagem Pascal.
Bibliografia Básica
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de
Cheng Mei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
200COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
33
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O processo de comunicação; As funções da linguagem; Revisão gramatical; A estrutura
da frase; Leitura, interpretação e produção de textos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Antonio Fernado; ALMEIDA, Valéria S. R. de. Português Básico – gramática,
redação texto. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004-2008.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto G.; ROJO, Roxane. Livro didático de língua portuguesa.
Campinas: Mercado de Letras, 2003.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
95p. (Princípios).
TEIXEIRA, L. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. São
Paulo: Saraiva, 2006.
CESCA, Cleuza G Gimenes. Comunicaçao dirigida escrita na empresa: teoria e prática.
São Paulo: Summus editorial, 2005. (Novas buscas em comunicação, 49).
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5ª ed. Campinas: Alinea, 2002.
DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL
Noções básicas do direito: civil, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da
propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas à Engenharia.
Bibliografia Básica
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
BARROS, A.M. de. Curso de direito do Trabalho. 5ªed. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araujo; CASTRO, Aldemario Araujo. Manual de
informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BITTAR, Eduardo C B (Organ) Historia do direito brasileiro: leituras da Ordem Jurídica
Nacional. São Paulo: Atlas, 2006-2008.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel,
2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
ANGHER, Anne Joyce (Org.). Código Comercial. 13ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
(Coleção de Leis Rideel. Série Compacta).
34
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ªed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2008.
3º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL I
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações
da integral por partes; Cálculo de áreas.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,
Integração. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo v1. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. v1. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matematica aplicada à administração e economia. Tradução de Edson
de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ANTON, Howard. Calculo volume 1: um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2v.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a
uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Noções de ecossistemas; A biosfera e o seu equilíbrio; A interação do homem com o
meio ambiente; Métodos de estudo dos recursos naturais, engenharia e meio
ambiente; Desenvolvimento sustentável; Legislação e normas.
Bibliografia Básica
ODUM, Eugene P; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
RICKLEFS, Robert E. Economia da natureza, A. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
VARGAS, H. C. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: EDUSP,
2004
BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. 7ªed. São Paulo: Moderna, 1988. (Coleção
Polêmica).
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros
de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Elen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Claudia Maria
Chagas. Meio ambiente poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento,
velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações,
gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e
Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. Sao Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
36
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
GEOMETRIA ANALÍTICA
Vetores; combinação linear; definição de norma; produto: escalar, vetorial e misto;
estudo da reta e do plano; estudo das cônicas: parábola, elipse, hipérbole,
caracterização das cônicas; translação de eixos.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 19872006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analitica : um tratamento vetorial. 3.
ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Tradução de Claus Ivo
Doering. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, Howard. Calculo volume 2 : um novo horizonte. Tradução de Ciro de Carvalho
Patarra; M Tamanaha. 6. ed. Sao Paulo: Bookman, 2004.
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica – um tratamento vetorial. 2ª edição.
São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006-2007-2008.
LEITHOLD, L.. Cálculo com Geometria Analítica. v1. São Paulo: Harbra, 1994.
4º TRIMESTRE
CÁLCULO INTEGRAL II
Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Derivadas Direcionais; Gradiente;
Integrais Duplas.
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, J., Cálculo v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo B – Funções de várias variáveis,
Integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 1999-2007.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo vol. 2. Porto Alegre: Bookman,
2007
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica.
Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1997. 3v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2v.
HUGHES-HALLETT, Deborah et al. Calculo e aplicações. Tradução de Elza F Gomide. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MORETTIN, P.A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.
QUÍMICA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas;
Pilhas eletroquímicas; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas:
Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas
galvânicos e revestimentos metálicos.
Bibliografia Básica
RUSSELL, John B. Química geral v.1- 2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
BARROS, Newton D. de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge W.; TASSINARI, Celso A.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2006-2008.
Bibliografia Complementar
MAIA, D.J.; BIANCHI,J.C. D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
COSTA, Maria Claudia; SANTOS, Gilson Oliveira. Química volume 1 : a visão do
presente. Belo Horizonte: Le, 1995.
COVRE, G.J. Química geral v.1: o homem e a natureza. São Paulo: FTD, 2000.
UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química fundamental: volume único. São
Paulo: FTD.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4ªed. Sap Paulo: Saraiva, 1999.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia;
Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema
de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental:
Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional.
Construção e linearização de gráficos.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. São Paulo:
LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica.
Tradução de Ivan Nascimento- São Paulo- EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva
– 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da
Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
ÁLGEBRA LINEAR
Álgebra Matricial; Sistemas de Equações; Transformações Lineares; Autovalores e
Autovetores; Diagonalização; Forma de Jordan.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987-2008.
POOLE, D.. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ANTON,Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTON, H. Álgebra Linear com aplicações. 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, Carlos Alberto; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C F. Álgebra linear e
aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de
V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. (matlab)
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
5º TRIMESTRE
MÉTODOS NUMÉRICOS
Erros; Zeros; Interpolação; Integração; Método dos Mínimos Quadrados; Aplicações;
Aulas práticas com a utilização de ferramenta computacional de cálculo numérico.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M.A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1997-2008.
BARROSO, C. F.; CARVALHO, M.. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª edição. São
Paulo: Harbra, 1987.
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas
de valores de contorno. 8ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N. B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007.
BURDEN, Richard L; FAIRES, J Douglas. Análise numérica. Tradução de All Tasks. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: conceitos e aplicações. Tradução de Ronaldo
Sergio de Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher,
1992.
KOLMAN, Bernard; HILL, D R. Introdução a álgebra linear com aplicações. Tradução de
V M Iorio. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FÍSICA: ONDULATÓRIA
Oscilações mecânicas; Pêndulos; Movimento Harmônico Simples; Lei de Hooke;
Movimento Harmônico Amortecido; Oscilações forçadas; Análise do fenômeno de
ressonância; Ondas mecânicas: propagação e ondas estacionárias; Ondas transversais
e longitudinais; Som; Atividade Experimental: Oscilações Harmônicas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 2 :
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
40
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª . ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário campos e ondas.
Tradução de Ivan C Nascimento. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007. 2v.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas
calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GASPAR, Alberto. Física volume 2: ondas óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática,
2003. 3v
DESENHO TÉCNICO I
Ponto, reta e plano nos quatro diedros; Curvas, superfícies; Elementos de geometria
projetiva; Normas e convenções; Escalas; Construções geométricas; Projeções, cortes e
secções; Leitura de desenhos.
Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005-2008.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e
aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006.
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evando. Desenho técnico fundamental. São
Paulo: EPU, 1977
Bibliografia Complementar
MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico 1:
curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.
São Paulo: Hemus, 2008. 3v.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MARTIGNONI, A. Construção eletromêcanica. Porto Alegre: Globo, 1970.
41
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Tradução
de Eny Ribeiro Esteves. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008.
NBR 08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos
NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico
NBR 10126 - Cotagem em Desenho Técnico
NBR 12298 - Hachura em Desenho Técnico
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia; atrações inter atômicas;
coordenação atômica; estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas
amorfas; imperfeições estruturais; fases metálicas e suas propriedades; diagrama de
fases; diagrama ferro-carbono.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo:
LTC, 2002-2008.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo:
LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às
propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª
ed. New York: John Willey & Sons, 2000.
6º TRIMESTRE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Equações Diferenciais de 1ª e 2ª ordem; Equações Diferenciais Ordinárias; Existência e
Unicidade da Solução; Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes Constantes;
Aplicações na engenharia.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
THOMAS, G. B.. Cálculo. v2. 10ª edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003-2008.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo volume 2. Porto Alegre:
Bookman, 2007
Bibliografia Complementar
STEWART, J., Cálculo. v2. 5ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
AYRES Jr, Frank. Cálculo Diferencial e Integral: resumo da teoria problemas resolvidos,
problemas propostos. Tradução de José Rodrigues de Carvalho. 2ª Ed. SP: McGraw-Hill,
1981.
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
1995. KREYSZIG, Erwin. Matematica superior volume 1. Tradução de Alfredo Alves de
Farias. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
FÍSICA: TERMODINÂMICA
Calor; Temperatura; Escalas de temperatura; Expansão térmica; Absorção de calor por
sólidos e líquidos; Primeira Lei da termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Expansão
adiabática de um gás ideal.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física vol. 2 :
gravitação ondas e termodinâmica. 6ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
SERWAY, R A. Princípios de Física 2 - movimento ondulatória e termodinâmica. 3ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004..
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Fisica II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas
calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 4v.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
43
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução de Jose Luis
Magnani. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
VAN WYLEN, Gordon J; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica.
Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995-2008.
DESENHO TÉCNICO II
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;
Ambiente gráfico de trabalho de uma ferramenta computacional de CAD 3D; Criação e
edição de peças sólidas 3D;Montagem e simulação de conjuntos mecânicos; Geração
de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Troca de
informações com ferramentas computacionais de auxilio a engenharia e manufatura;
Atividades de laboratório usando um programa de CAD 3D.
Bibliografia Básica
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento.
6ª edição. São Paulo: Érica.2007.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e
aumentada. 4ª ed. Lisboa: Lidel, 2006.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
Bibliografia Complementar
SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU,
1977
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente 2D 3D e avançado.
17ª ed. São Paulo: Érica, 2008.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São
Paulo: Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo:
Nobel, 1979. 2v. v.1: 15 exs. e v.2:
NBR 06409 - Tolerâncias geométricas
NBR 08404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos
MATERIAIS DE ENGENHARIA
Conhecimento da curva TTT; Principais tipos de tratamentos térmicos convencionais;
Tratamentos isotérmicos; Endurecimento superficial; Fatores influentes na
temperabilidade; Corrosão - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas
características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a
seleção e utilização dos mesmos; aços ao carbono;aços de baixa liga; aços de alta liga
44
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
para construção mecânica; ferros fundidos; metais e ligas; ligas a base de cobre e de
níquel; materiais não metálicos: cerâmicos, poliméricos e materiais compostos.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais tratamentos
térmicos principais tipos. 7ª . ed. São Paulo: ABM, 2005.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo:
LTC, 2006.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia.1ª .ed.São Paulo:
Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
CANEVAROLO Jr, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2006.
CALLISTER JUNIOR, William D. Materials science and engineering: an introduction. 5ª
ed. New York: John Willey & Sons, 2000.
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais minérios metais: de onde vem? Para onde vão? 2ª
Ed. São Paulo: Moderna, 2005 – 2008. (Coleção Polêmica).
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais. Tradução de Joshuah de Bragança
Soares. São Paulo: Hemus, 1982.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às
propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
7º TRIMESTRE
MATEMÁTICA APLICADA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no
domínio do tempo e da freqüência; Aplicações de Fourier em sistemas de
Engenharia;Transformada de Laplace: definição, aplicação aos principais tipos de
sinais, aplicação na solução de equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 8ª edição. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E. I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI , B.P. Sinais e Sistemas lineares 2ª ed. Porto Alegre: Bookman , 2006.
Bibliografia Complementar
QUEVEDO, C. P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya.
4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de
Carvalho. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, Celso Pascoli. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
FÍSICA: ELETROMAGNETISMO
Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capacitância; Corrente e Circuitos: Lei
de Ohm e Regras de Leis de Kirchhoff; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei de
Faraday. Atividades práticas: medição de grandezas elétricas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 03. São
Paulo: LTC, 2006,.
TIPLER, Paul A. Física – para cientistas e engenheiros. Vol 03.São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Princípios de Física vol.3 . Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física III: eletromagnetismo. 10ª ed. São
Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
HAYT JUNIOR, W H. Eletromagnetismo. Tradução de Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. 4ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. (Coleção
Schaum).
SAY, M G. Eletricidade geral: fundamentos. Tradução de M G Say. São Paulo: Hemus,
2004. p.i.
ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para Engenheiros. Tradução de José Lucimar do
Nascimento, Porto Alegre: Bookman, 2007.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e
ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para
familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros
e controles dimensionais de peças.
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São
Paulo: Hemus, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de física. v. 01. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de
Juarez: McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo:
INMETRO, 1997.
DeGARMO, E Paul; KOHSER, Ronald A; BLACK, J T. Materials and processes in
manufacturing. 10ª ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
DIAS, Jose Luciano de Mattos. Medida normalização e qualidade: aspectos da historia
da metrologia. Rio de Janeiro: INMETRO, 1998.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio
de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia legal. 2ª ed. Brasília: INMETRO, 2000.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº
12/1988. 2ª ed. Brasília: SENAI/DN, 2000.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de
um projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto;
Execução, acompanhamento e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um
projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência
de projetos; Controle de projetos.
Bibliografia Básica
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva,2006-2008.
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:
Brasport:, 2006.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta
revista e atualizada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon
Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências
para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
8º TRIMESTRE
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva;
Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear
Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.. STEPHAN, D.; Estatística: Teoria e Aplicações usando
Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BUSSAB, W. ; MORETTIN, P.A. Estatística básica 5ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, P.L. O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatistica geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2006. McCLAVE, James T; BENSON, P George; SINCICH, Terry. Statistics for business
and economics. 10ª ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher,
1992.
FÍSICA MODERNA E ÓPTICA
Óptica geométrica: reflexão e refração; Óptica física: interferência, polarização e
difração; Introdução a física moderna: o fóton, efeito Compton, efeito fotoelétrico;
Atividade Experimental: reflexão, refração e difração.
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 04. São
Paulo: LTC, 2006.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros volume 3: física
moderna mecânica quantica relatividade e a estrutura da matéria. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física 2 para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo ótica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
SERWAY, Raymond A. Física 4 para cientistas e engenheiros com física moderna: física
moderna e ótica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica 4: óptica, relatividade, física
quântica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física IV – Ótica e Física Moderna.
Tradução de adir Moyses Luiz. 10ªed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
EISBERG, Robert M. Fundamentos de Física Moderna – Tradução de Francisco Antonio
Bezerra Coutinho: Coraci pereira Malta- Rio de Janeiro: Guanabara Dois – 1979
RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Comunicações ópticas. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
ESTÁTICA
Conceitos fundamentais da Mecânica Newtoriana; Estática e Dinâmica dos pontos
materiais; Estática e Dinâmica dos corpos rígidos; Centróide, Centro de massa e de
gravidade.
Bibliografia Básica
FRANÇA, Luis N.; MATSUMURA, Amadeu Z. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard Blucher,
2004.
KAMINSKI, P. C. Mecânica Geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.
HIBBELER, R C. Mecânica: estática. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 477p.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: estática. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 360p.
MERIAN, J L; KRAIGE, L G. Mecânica: dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva.
5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 496 pg.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica.
6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
PROJETO INTEGRADOR
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e
etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto
às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
CERVO, A L; BERVIAN, P A. Metodologia cientifica. 5ª . ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 22ª . ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
KEELING,R. Gestão de projetos:uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa teses dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 26ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica projeto e relatório publicações
e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do
conhecimento. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
9º TRIMESTRE
MECÂNICA APLICADA I
Cinemática do corpo rígido: Rotação em torno de um eixo fixo; Movimento plano,
velocidades e acelerações absolutas e relativas; Centro instantâneo de rotação.
Movimento relativo a um referencial girante.
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
BEER F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros
v.2: dinâmica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
MERIAN J. L. ; KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio
Correa de Faria. 4. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed.
Sao Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. Sao Paulo: Edgard Blucher,
2000. 298p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário, mecânica.
Tradução de Ivan C Nascimento. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
Mecânica dos fluidos. Propriedade dos fluidos e definições. Estática dos fluidos.
Conceitos e equações fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e
semelhança dinâmica. Escoamentos internos: efeito da viscosidade – resistência dos
fluidos. Escoamentos externos. Escoamento de fluidos compressíveis.
Bibliografia Básica
FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ªed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T. M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2004.
Bibliografia Complementar
MUNSON, B. Fundamentos da Mecânica de Fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda., 2004.
CATTANI, Mauro – Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo – SP: Editora
Edgard Blucher Ltda.
BIRD, R. Byron – Fenômeno de Transporte, 2, ed., Rio de Janeiro – RJ. Livros Técnicos
Científicos S.A.
WHITE, Frank M. – Mecânica dos Fluidos. 4 ed. Rio de Janeiro – RJ. Mc Graw Hill.
STREETER, V. C. – Mecânica dos Fluidos – São Paulo – SP. Mc Graw Hill.
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais.
Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de
deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J.T. Resistência dos materiais. 4ªed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GERE, J.M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier,
2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica,
2007
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A importância do ensino de HST ao engenheiro e às empresas. Conceitos e definições
básicas. Normalização e legislação. Os relatórios, as estatísticas e custos dos acidentes
do trabalho. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Avaliação e controle
ambientais. Principais Normas Regulamentadoras e seus conceitos. Primeiros socorros.
Introdução à Engenharia de Sistemas.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. 62ª edição. São Paulo: Atlas. 2008.
OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em Segurança
e Saúde no Trabalho: micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR,
2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. São Paulo: LTR. 2007.
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar
Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade.
Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo,
1974
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São
Paulo, 1981
Fundacentro. Curso de Engenharia Segurança do Trabalho. São Paulo,1981
10º TRIMESTRE
MECÂNICA APLICADA II
Dinâmica do corpo rígido: Centro de massa; Quantidade de Movimento e Impulso;
Momento Angular; Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos paralelos;
Equações do Movimento Angular; Aplicações; Trabalho, Energia e Potência.
Bibliografia Básica
BEER F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CLAUSEN, W.E. Mecânica Vetorial para Engenheiros
v.2: dinâmica. 7ªed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
MERIAN J. L.KRAIGE L. G. Mecânica: Dinâmica. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
SHAMES, Irving H. Dinâmica : mecânica para engenharia. Tradução de Marco Tulio
Correa de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 632p.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 2. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 235p.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. 298p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física volume 1 : um curso universitário mecânica.
Tradução de Ivan C Nascimento. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. 2v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1 : mecânica.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 4v.
TERMODINÂMICA
Termodinâmica: conceitos fundamentais. Calor, temperatura e pressão. Variáveis de
estado e equações de estado. Leis da termodinâmica. Irreversibilidade e
disponibilidade. Energia e Entropia. Sistemas termodinâmicos. Potenciais
termodinâmicos. Ciclos térmicos. Conservação de energia. Conservação das espécies,
calores de reação, combustão e formação.
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Mantida:
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Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N.; STEWART, W. E. Fenômenos de transporte. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da termodinâmica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
POTTER, M. C; SCOTT, E. P. Ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e
transmissão de calor. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, Richard E. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos Científicos S.A. 2003.
PÁDUA. Antônio Braz – Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo –
SP. Ed. Livraria da Física. 2006.
McCONKEY, A – Applied Thermodynamics for Engineering Technologists; 5th ed.
Pearson.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.
LUIS, Antônio Carvalho- Termodinâmica Macroscópica – São Paulo – SP. Livros
Técnicos Científicos S.A.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Introdução a analise estrutural. Analise experimental de tensões e deformações:
extensômetros. Princípios de trabalho e energia. Estruturas reticuladas: análises de
esforços e de deslocamento. Introdução ao método de elementos finitos. Uso de
softwares específicos para simulação.
Bibliografia Básica
BEER, F; JONHSTON JR, E. R.; DEWOLF, J. Resistência dos materiais: mecânica dos
materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5ªed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
PREDABON, E. P.; BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. 6ª
ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EDUFSCAR, 2005.
ASHBY, M. F., JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais – Vol. 1, Rio de Janeiro: Elsevier,
2007
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18 ed. São Paulo: Érica,
2007
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
NIEANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. Mechanical Engineering Design. 5th ed. McGraw Hill
GESTÃO DA QUALIDADE
Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e
planejamento de processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade.
Qualidade do produto em serviço. Qualidade assistida por computador.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, L. C R; MIGUEL, P.A.C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO
9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços
Ltda, 2004.
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda. Vol 1, Vol 2, Vol 4.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.
ISHIKAWA, K. Introduction to Quality Control. Tokyo: Quality Control, 1993.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.
11º TRIMESTRE
MECÂNICA VIBRATÓRIA
Introdução à mecânica vibratória; Vibração com amortecimento viscoso a 1 grau de
liberdade: Vibração livre, forçada e aplicações de vibração forçada harmônica.
Vibração a dois graus de liberdade sem amortecimento, livre e forçada harmônica.
Sistema de medição e ensaios. Atividades de laboratório utilizando ferramentas
computacionais para simulação.
Bibliografia Básica
INMAN, D.J. Engineering vibration. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
PALM, W.J. Mechanical vibration. New York: IE Wiley, 2006.
ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A base da tecnologia CAE: análise dinâmica. São
Paulo: Erica, 2005.
55
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
GROEHS, A. G. Mecânica Vibratória. 1ª Edição. São Leopoldo. Editora Unisinos. 2005.
SETO, W. W.; Vibrações Mecânicas: resumo da teoria, 225 problemas resolvidos, 187
problemas propostos. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill,1979. 298 p.
THOMSON, W. T. Teoria da Vibração com aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
462 p.
KELLY, S. G. ; Fundamental of Mechanical Vibration. 2 ed. Boston: McGraw Hill, 2000.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica
vetorial para engenheiros volume 2 : dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho.
7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 1355p.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Fundamentos de transferência de calor e massa. Análise fenomenológica comparada
das transferências de calor e de massa. Similitudes e diferenças dos mecanismos de
transporte em escala molecular. Difusividades térmicas e de massa em gases, líquidos
e sólidos. Difusividades efetivas em sólidos porosos. Transferência de calor e de massa
por difusão. Transferência de calor e de massa por convecção. Transferência de massa
entre fases. Transferência simultânea de calor e massa.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B; LIGHTFOOT, E. N; STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2003.
Bibliografia Complementar
MALISKA, C. R. – Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro –
RJ . Livros Técnicos Científicos S.A., 2004.
INCROPERA, Frank – Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa. 4 ed. Rio de
Janeiro – RJ. Livros Técnicos Científicos S.A.
BEJAN, Adrian – Transferência de Calor. São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher Ltda.
HOLMAN, J. P. – Transferência de Calor . São Paulo – SP. McGraw Hill.
POTTER, Merle – Ciências Térmicas – São Paulo – SP. Editora Thonson.
MECÂNICA DAS MÁQUINAS
Análise e síntese de mecanismos. Conceitos básicos sobre mecanismos; projeto de
sistemas articulados por meio de síntese de mecanismos; análise cinemática e
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
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Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
avaliação do projeto de mecanismos: deslocamento, velocidade e aceleração; centro
instantâneo de velocidade; avaliação da vantagem mecânica; projeto e análise de trens
de engrenagens simples, compostos, reversos e planetários; projeto e análise de
cames e seguidores. Atividades de laboratórios com simulações de mecanismos,
utilizando programas computacionais para observação de posição, velocidade e
aceleração.
Bibliografia Básica
SHIGLEV, J. E.; UICKER Jr, J. J. Theory of Machines and Mechanism. 1a Edição. New
York, NY. Editora McGraw-Hill. 1995.
MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 1a Edição.
New York, NY. Editora John Wiley & Sons. 1987.
FLORES, P.; CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
Bibliografia Complementar
MABIE, H. H. e OCVIRK, F. W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1967.
ALBUQUERQUE, Olavo A Pires e. Dinâmica das maquinas. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1974.
CASILLAS, A L. Maquinas : formulário técnico. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
SHIGLEY, Joseph Edward. Dinâmica das maquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
NORTON, Robert L. Projeto de maquinas : uma abordagem integrada. Tradução de
João Batista de Aguiar. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ELETROTÉCNICA
Medidas elétricas, componentes elétricos ativos e passivos, alimentação elétrica
trifásica, máquinas elétricas envolvendo transformadores e motores elétricos. Praticas
de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala laboratorial,
consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. São Paulo: Manole, 2006.
SAY, M. G. Eletricidade Gera: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
ABNT - NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. São Paulo: ABNT, 2004.
Bibliografia Complementar
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2006/2008.
CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 21ª Edição. Rio de Janeiro, 2001
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 1996
MALLEY, J. O. Analise de Circuito. 1ª Edição. São Paulo: Mackron Books, 1993
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2007.
12º TRIMESTRE
ENSAIOS DESTRUTIVOS E NÃO DESTRUTIVOS
Os principais ensaios tratados na disciplina são: dureza; tração; impacto; fadiga;
fluência, cisalhamento e ensaio metalográfico; Ensaio visual; Líquidos penetrantes;
Partículas magnéticas; Raio X e interpretação radiográficas. Ultrasom; Correntes
parasitas.
Bibliografia Básica
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e
práticos. 5ª ed. São Paulo:Edgard Blücher, 1982.
CALLISTER JR., William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 7ªed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios de
materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
SHACKELFORD, J.F. Ciência dos materiais. São Paulo: Perason Education do Brasil.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica : estrutura e propriedades processos de
fabricação. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1981.
SANTOS, Joaquim Jose Moreira dos. Ensaios não destrutivos : partículas magnéticas.
[S.l.): Petrobras, 1995.
LEITE, P G de P (Coord). Ensaios não destrutivos. 8. ed. São Paulo: Associação Brasileira
de Metais, 1977.
BRESCIANI FILHO, E. Propriedades e ensaios industriais. São Paulo: Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo, 1970.
MÁQUINAS TÉRMICAS
Introdução a máquinas térmicas. Conceitos e princípios básicos. Calor e trabalho. Ciclo
de Rankine. Ciclo a gás. Ciclo Otto. Ciclo diesel. Turbinas a gás.. Projeto de máquinas
térmicas. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis em escala
laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
EASTOP, T. D., McCONKEY, A. Applied thermodynamics for engineering technologies.
5ªed. Inglaterra: Pearson Prentice Hall, 1993.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MARTINS, J. Motores de combustão interna. São Paulo: Publindustria.
Bibliografia Complementar
SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G.J. Fundamentos da termodinâmica.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
TAYLOR, Charles F. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard
Blucher, 1971.
GIACOSA, D. Motores Endotérmicos: motores de encedido por chispa…Barcelona:
Edicionesd Omega, 1988.
UICKEER JUNIOR, J. J.; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and
mechanisms. 3ªed. New York: Oxford University Press, 2003.
QUADROS, S.Termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas.São Paulo: Scipione,
2008.
SOUZA, Z . de. Elementos de máquinas térmicas. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
PNEUMÁTICA E MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Máquinas de fluxo. Escoamento nas máquinas de fluxo. Análise dimensional.
Modelagem. Bombas e compressores. Sistemas pneumáticos: generalidades,
componentes, dimensionamento e utilização. Surtos de pressão e de comportamento
transitório. Atividades de Laboratórios com simulação, montagem em painel e
desenvolvimento de projetos pneumáticos e eletropneumáticos.
Bibliografia Básica
LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMÉRCIO. Tecnologia hidráulica industrial. São
Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1989.
FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. 6ªed. São Paulo: Érica, 2007.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução a Pneumática. 2ªed. São Paulo: Festo, 1978.
PARKER HANNIFIN INDUSTRIA E COMERCIO. Tecnologia pneumática industrial. São
Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2004.
MACINTYRE, A. J.Bombas e instalações de bombeamento. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação eletropneumática. 6ªed. São Paulo: Érica,
2002.
59
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ELETRÔNICA GERAL
Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como
amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor,
somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e
integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Praticas de laboratório visando, através de
experimentos factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da
disciplina.
Bibliografia Básica
SEDRA, A.S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.2. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
REZENDE, S. M. Materiais e dispositivos eletrônicos. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física,
2004.
PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
BOURGERON, R. Mil e trezentos esquemas e circuitos eletrônicos. Sao Paulo: Hemus,
2006.
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Sao Paulo:
Erica, 1988.
COMER, D. J.; COMER, D. Fundamentos de projeto de circuitos eletrônicos. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
13º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Técnicas de projeto em engenharia. Introdução ao projeto simultâneo e iterativo de
elementos de máquinas. Materiais aplicados em elementos de máquina: propriedades
mecânicas, fatores de segurança, tensões admissíveis, falhas estáticas e fadiga.
Determinação dos esforços solicitantes em elementos de máquinas. Projeto de
elementos de máquina: dimensionamento de eixos, união eixo-cubo, chavetas e
estrias, acoplamentos, montagem com interferência, mancais de rolamentos e de
deslizamento, união com parafusos e solda.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle,
geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus
Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres:
Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.
Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos
de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema
de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS
PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP
II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros
softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São
Paulo. Editora Atlas. 1996.
TURBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora
LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira
Editora. 1982
61
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I
Processos de usinagem: torneamento, furação, fresamento e retificação. Máquinas
Operatrizes: tipos, principais funções e aplicações produtivas. Fundamentos dos
processos usinagens com ferramenta de geometria definida e de geometria complexa
(não definida). Processos de conformação aplicados aos metais; Processos de
conformação aplicados aos polímeros; Processos de conformação aplicados aos
cerâmicos. Aplicação de processos às indústrias.
Bibliografia Básica
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São
Paulo: Artliber, 2005.
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais.
5ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e
engenheiros. 2ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
Bibliografia Complementar
CALLISTER, W. D. (2006). Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Rio de
Janeiro: LTC.
CHIAVERINI, V. (1986). Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books.
DEGARMO, E., KOHSER, R., & BLACK, J. (2008). Materials and Processes in
Manufacturing . New Jersey: Jonh Willey & Sons.
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar
Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey..
ENGENHARIA DE MÉTODOS
A Engenharia de Métodos. Estudo dos movimentos e dos tempos. O processo de
solução de problemas. Análise do processo e da utilização de operações. Metodologias
e ferramentas. Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Estudos de uma linha de
produção simples. Praticas de laboratório visando, através de experimentos factíveis
em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São
Paulo: Edgard Blucher, 2008.
ROTHER, M.; HARRIS, R. Criando fluxo continuo: um guia de ação para gerentes,
engenheiros e associados da produção. São Paulo: Lean Institute Brasil, 2002.
PRADO, D. Programação linear. 5ªed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2007.
62
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho : Conteúdo Básico. Guia
Pratico. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272p.
GORGON, T. V. Manual de Cálculo dos Tempos de Usinagem dos Metais. 1ª Edição. São
Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora Ltda, 1980.
TOLEDO JUNIOR, I F B. Cronoanálise. 5ed. Mogi das Cruzes: Itys-Fides Bueno de Toledo
Junior, 1983. 414p.
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 liçoes. Belo
Horizonte: Ergo, 2002. 201p.
ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas: Comandos Oleodinâmicos Métodos de
Usinagem Utensilios Tempos de Produção. Rio de Janeiro: Libero Americana, 1970
14º TRIMESTRE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Projetos de elementos de máquinas em transmissões mecânicas: Seleção de materiais;
geometria, dimensionamento e determinação dos coeficientes de segurança: Projetos
de transmissão com engrenagens. Projetos de polias com correias, correntes e com
cabos de aço. Embreagens e freios. Molas. Projeto integrado de sistemas mecânicos e
seus elementos.
Bibliografia Básica
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.1. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda, 1987.
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens : Geometria, Dimensionamento, Controle,
geração. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 138p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus
Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009
PASCOE, K J. An Introduction to the Properties of Engineering Materials. 3. ed. Londres:
Van Nostrand Reinhold, 1978. 439p
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Conceitos básicos Logísticos / Cadeia de Suprimentos. Transportes. Controle de
Estoques. Fluxo de materiais. Departamento de Compra. Armazenagem. Inspeção.
Produção. Manuseio de materiais. Expedição e Distribuição. Gerenciamento da cadeia
de suprimentos por toda a Organização.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
SALES, A. S. F. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/ Arte, 2005.
FIGUEIREDO, K. F; FLEURY, P. F; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografia Complementar
SIMCHI-LEVI, D; KAMINSKY, P. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,
Operação e Avaliação. Rio de Janeiro.
JONES, D.; WOMACK, J. Enxergando o Todo: Mapeando o fluxo de valor estendido. São
Paulo. Lean Institute Brasil. 2004
FIGUEREDO, K. F.; FLERY, P. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos. São Paulo. Editora
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.;COOPER, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e
Logística. Rio de Janeiro. Elsevier. 2007
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; Logística Empresarial: O processo de integração da
cadeia de suprimento. São Paulo.
PESQUISA OPERACIONAL
Programação Linear: definição, formulação e modelos; Método simplex, dualidade,
análise de sensibilidade; Análise e interpretação de resultados de modelos; Aplicação
de modelos utilizando computadores; Tópicos de simulação.
Bibliografia Básica
ANDRADE, E. L. de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos para análise de
decisões. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em
Excel. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
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5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG tecnologia e Serviços ,
2004.
ANDRADE. E. L. Introducao a Pesquisa Operacional. Rio de janeiro, LTC , 2004
BRONSON, R. Pesquisa Operacional. Mc Graw Hill, 1985
PRADO, D. Programacao Linear. v.1, 5a. ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda, Belo
Horizonte, 2007
SILVA, E.M. Silva, E.M. Goncalves, V. Murolo, A.C. Pesquisa Operacional. 3a. ed. Atlas,
1998
CHWIF, l. Medina, A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações.
São Paulo, ed. dos autores, 2006
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-migmag-oxigás-arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na
soldagem. Processo de corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação
plástica dos metais, tais como: forjamento, laminação, extrusão, trefilação e
estampagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Defeitos e
causas. Processos de injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos
e processo de laminação de compósitos. Identificação e descarte de resíduos.
Bibliografia Básica
WAINER, E. (Coord.) Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher,
2008.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 4ª ed. São Paulo: ABM, 2001.
LESKO, J. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar
Blucher, 2004.
Bibliografia Complementar
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo Jose; BRACARENSE, Alexandre Queiroz.
Soldagem, fundamentos e tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 362p.
DeGARMO, E Paul; BLACK, J T; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in
manufacturing. 8. ed. New York: John Willey & Sons, 1997. 1259p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecanica volume 3 : processos de fabricaçao e
tratamento. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1986. 3v.
GROOVER, M P. Fundamentals of modern manufacturing : materials processes and
systems. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 1061p.2
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às
propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
65
5.669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
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15º TRIMESTRE
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
Fundição - processo de fundição. Metalurgia do pó. Processos de soldagem (tig-migmag-oxigás-arco submerso). Metalurgia, caracterização, terminologia e simbologia na
soldagem. Processo de corte (gás e laser). Introdução aos processos de conformação
plástica dos metais, tais como: forjamento, laminação, extrusão, trefilação e
estampagem. Diagnóstico e resolução de falhas em processos de fabricação. Defeitos e
causas. Processos de injeção, sopro, extrusão, laminação e vacum forming de plásticos
e processo de laminação de compósitos. Identificação e descarte de resíduos.
Bibliografia Básica
De GARMO, E.P.;KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing,
New Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed.
São Paulo: Artliber, 2005.
Bibliografia Complementar
ROSSI, M. Estampado en frio de la chapa: estampas, matrices, punzones, prensa y
maquinas. Madrid: Editorial Dossat, 1979.
ROARK, R. J.; BUDYNAS, R. G.; YOUNG, W.C. Roark’s formulas for stress and strain. New
York: McGraw-Hill.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecanica : estrutura e propriedades processos de
fabricaçao. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1977.
DIETER, George E. Metalurgia mecanica. Tradução de Antonio Sergio de Sousa e Silva.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
FRANCO, Antonio Geraldo Juliano. Conformaçao de elementos de maquinas. Sao
Paulo: Pro - tec, 1985.
PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Integração de conhecimentos que objetiva motivar os discentes a utilizar o
aprendizado obtido nas disciplinas fundamentais em aplicações práticas e soluções de
problemas de engenharia. Tópicos principais: ambiente tecnológico, difusão
tecnológica, tecnologia e concorrência, conseqüências competitivas de mudanças
tecnológicas, estratégia tecnológica, organização para a inovação e o perfil do
engenheiro inovador. Será elaborado um trabalho em equipe (recomenda-se grupos
com 6 integrantes) visando a solução de problemas práticos que envolvam soluções
criativas e despertem o interesse pela inovação tecnológica.
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Código:
Bibliografia Básica
MATOS, J.R.L. de; GUIMARÂES, L. dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação: uma
abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2007.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas
e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
VALERIANO,D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:
Makron Books, 2007.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P.F., Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship) : Prática e
Princípios. São Paulo. Editora Pioneira, 2008
GUIMARÃES, T; Souza., Além do plano de negócios,São Paulo Atlas, 2005
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos :
Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão Estratégia
Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 468p.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo (Org.) Previsão de Vendas : Processos
Organizacionais & Métodos Quantitativos e Qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006. 260p.
(Coleção Coppead de Administraçao).
SOLOMON, Morris J; EDIN, Osmar. Análises de Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: APEC,
1967. 324p.
SOLOMON, Michael R. O Comportamento do Consumidor : Comprando, Possuindo e
Sendo. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 680p.
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
O papel das utilidades industriais; Tratamento de água; Geração de vapor; Ar
comprimido; Compressores; Uso racional da energia.
Bibliografia Básica
BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implementation made
simple. New York: McGraw-Hill Book Company, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, V. Aparecido dos. Manual Prático da manutenção industrial. 2ª ed. São Paulo:
Ícone, 2007.
Bibliografia Complementar
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
PortoAlegreArtmed1996.
MARTINS, P.G. Administração da Produção São Paulo ; Saraiva 2005.
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações. São Paulo : Atlas 2008.
67
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Código:
GAITHER, Norman Administração da Produção São Paulo : Pioneira Thomson Learning
2001.
BLACK, J. T. O Projeto de Fabrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas 1998.
PRÁTICA INDUSTRIAL
A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de explorar o potencial produtivo de
máquinas de usinagem bem como oferecer aos alunos a prática necessária para a
execução de peças mecânicas através dos seguintes conteúdos: descrição dos
principais instrumentos de medição e controle; descrição dos instrumentos e métodos
de traçagem e preparação de matéria-prima; prática das operações básicas torno
mecânico, fresa e na soldagem de metais.
Bibliografia Básica
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais.
5ªed. São Paulo: Artliber, 2006.
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.
Bibliografia Complementar
LESKO, Jim. Design Industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgar
Blucher, 2004.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 2008.
ROSSI, M. Máquinas operatrizes modernas: comandos oleodinâmicos, métodos de
usinagem, utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Líbero Americano, 1970.
Vol. 1 e 2.
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulários técnicos. 2a Edição. São Paulo. Mestre. 1963.
DIAS, J.L.M. Medida, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio
de Janeiro. INMETRO, 1998
16º TRIMESTRE
ECONOMIA PARA ENGENHARIA
Teoria econômica e política econômica; Micro e macro economia; Teoria da produção
e estrutura de mercado; Preço e Lucro. Política governamental e incentivos fiscais;
Controle orçamentário; A moeda, o câmbio, a inflação e o sistema financeiro;
Movimento de capitais, taxas de juros e equivalência e o risco do país; A globalização
da economia e da produção. Matemática Financeira; Métodos para Avaliação das
Alternativas de Investimento; Estudo de Projetos Econômicos; Elaboração e Análise de
Projetos.
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Código:
Bibliografia Básica
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20ªed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios
resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
TORRES, O.F. Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica
de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos: aplicações práticas para
economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7ªed. São
Paulo: Atlas, 2007.
BRANCO, A.C.C. Matemática financeira aplicada. 2ª edição. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2008.
VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª edição. São Paulo: Editora
Frase Ltda, 2007.
VERAS, L.L. Matemática financeira. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
PASSOS, C.R.M.; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4ª edição. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
MARKETING
Estudo de planos e processos de negócios envolvendo a estrutura organizacional.
Busca de novas oportunidades de negócios e estabelecimento de visão estratégica.
Metodologias de desenvolvimento de produtos e inovação tecnológica. Estudos de
desenvolvimento e implantação de novos produtos e serviços. Definição de
alternativas e decisão estabelecendo focos de atuação. Marketing do produto e do
negócio.
Bibliografia Básica
KOTLER, P. KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
CHURCHILL, Gilbert A. & PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São
Paulo: Saraiva, 2000.
FERRELL, O.C; HARTLINE, M. D. Estratégia de marketing. São Paulo: Thomson Learning,
2005.
Bibliografia Complementar
ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, Carl. Marketing : teoria e pratica no Brasil. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
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5.669
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estrategia e táticas de preço : um guia para crescer
com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
BLACKWELL, Roger D; MINIARD, Paul W. & ENGEL, James F. Comportamento do
consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da
concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Conceitos básicos da Manutenção Industrial; As diferentes formas de Manutenção; O
conhecimento do equipamento; Confiabilidade e Manutenibilidade; Organização de
Recursos Humanos e Materiais; A política de Manutenção; Técnicas de Manutenção
Preditiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.).
Bibliografia Básica
BLOOM, Neil B. Reliability Centered Maintenance (RCM): implantation made simple.
New York: McGraw-Hill Book Company, 2006.
GENTIL, V. Corrosão. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 2ªed. São Paulo:
Ícone, 2007.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, Henrique L. Administração de Produções e Operações- São P : Atlas 2008.
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyata de Produção do Ponto da Engenharia de Produção.
PortoAlegreArtmed1996.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre : Bookman,
Editora2001.
RITZMAN, Larr P. Administração da Produção e Operações. São Paulo : Pearson
Prentice Hall 2004.
SIQUEIRA, Iony Patriota de Manutenção Centrada na Confiabilidade Manual de
Implementação RiodeJaneiro, Qualitymark, 2005.
PROJETOS INDUSTRIAIS
Programas e projetos de indústrias. Estudo de mercado. Análise de demanda. Estudo
de escola. Estudo de localização. Planejamento técnico. Planejamento administrativo.
Programação de custos. Avaliação e direção do projeto.
Bibliografia Básica
DAVIS, M. M.; CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J. Fundamentos da administração da
produção. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
70
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração da produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization
and management in the world auto industry . Boston: HBS Press.
Bibliografia Complementar
BAXTER, N. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Porto alegre: Bookman, 1998.
DINSMORE, P.C. (Org.). Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de
Janeiro: Brasport, 2007.
DEGARMO, E.P. et al. Materials and processes in manufacturing. 10a Edição . N. Jersey:
John Willey, 2008.
GAITHER,N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo:
Pioneira – Thomson Learning, 2007.
ORGANIZAÇAO DE COOPERAÇAO E DESENVOLVIMENTO ECONOMICO. Manual de
analise de projetos industriais nos paises em desenvolvimento: estudo de casos. Sao
Paulo: Atlas/EDUSP, 1977.
17º TRIMESTRE
PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS
Projeto de sistemas mecânicos aplicando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas
anteriores. Estudo da arquitetura mecânica, concepção à partir de critérios de
funcionalidade do produto. Documentação técnica de um projeto. Desenhos de
montagem final e detalhes construtivos. Estudo de solução de problemas do projeto
mecânico: análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações
ambientais. Ante-projeto, viabilidade técnico-econômica. Considerações sobre
funcionalidade, resistência, aspectos estruturais, rigidez, seleção e padronização de
componentes, fabricabilidade e manutenção.
Bibliografia Básica
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed.
São Paulo: Erica, 2007.
71
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Código:
Bibliografia Complementar
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1985. 228p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus
Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, 1981. 1126p.
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p.
DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p.
v.1.
MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e
Lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 443p.
GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não
Convencionais. Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e
Tecnologia, 1982.
SISTEMAS DE CONTROLE
Introdução aos Sistemas de Controle: Histórico e exemplos de Sistemas de Controle
Modernos; Sistemas de Controle a Malha Aberta e a Malha Fechada; Análise de
Sistemas no domínio do tempo: funções de transferência e diagrama de blocos;
Sensibilidade de Sistemas de Controle a Variações de Parâmetros; Resposta Transitória
de Sistemas de Controle; Sinais de Perturbação em um Sistema de Controle com
Retroação; Erro de Estado Estacionário; Desempenho de Sistemas de Controle com
Retroação; Análise de estabilidade de Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica
OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 4ª ed. São Paulo:Pearson, 2007.
DORF, Richard C. Sistemas de Controle Modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro:LTC,2001.
CARVALHO, J L Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000
Bibliografia Complementar
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3ª . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BOLTON, William. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus, 2005.
BEGA, Edigio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogerio da; SANTOS, Winderson E dos. Automação e controle discreto.
9ª . ed. São Paulo: Érica, 2007-2008.
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5.669
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ROBÓTICA INDUSTRIAL
Introdução à robótica industrial: classificação de robôs. Robôs Manipuladores:
características construtivas e funcionais, tipos de juntas, graus de liberdade, espaço de
trabalho. Seleção de robôs em função da aplicação. Analise de especificações de robôs
industriais comerciais. Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados em
robótica. Efetuadores: tipos e características. Atividades práticas envolvendo
programação em simulador de robô industrial.
Bibliografia Básica
ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
CRAIG, J.J. Introduction to Robotics: mechanics and control. Boston: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
REHG, J.A. Introduction to robotics in CIM Systems. 5ªed. New Jersey: Prentice Hall,
2003.
MABIE, Hamilton Horth; REINHOLTZ, Charles f. Mechanisms and dynamics of
machinery. 4. ed. Virginia: John Willey & Sons, 1986.
SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control.
New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Tradução de Vandenberg D de
Souza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SALANT, Michael A. Introduçao a robotica. Tradução de Josue Junior Guimaraes
Ramos. Sao Paulo: Makron Books, 1991. 145p.
MAQUINAS DE COMANDO NUMÉRICO
Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Programação de
Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas
CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura.
Bibliografia Básica
GOLDENBERG, J.; VALENTINO, J.V. Introduction to computer numericalcontrol CNC.
GROOVER, M.P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3ªed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados:
torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
FERRARESI, D. (1977). Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar
Blucher.
GROOVER, M. P. (2008). Fundamental of Modern Manufacturing. New Jersey: Willey.
MACHADO, A. (2005). Comando Numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São
Paulo: ícone.
MORAES, C., & CASTRUCCI, P. (2007). Engenharia de Automaçào Industrial. Rio de
Janeiro: LTC.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill
do Brasil, 1985.
18º TRIMESTRE
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
Tipos de controladores programáveis. Estrutura de hardware: processador, memória,
módulos de interface analógica e digital, comunicação. Funções Lógicas. Diagrama
Ladder e em blocos. Linguagens de programação de controladores. Configuração e
monitoração. Interface homem-máquina. Controladores programáveis em sistemas
industriais. Diagnóstico e resolução de falhas de programação e operação de
controladores programáveis. Praticas de laboratório visando, através de experimentos
factíveis em escala laboratorial, consolidar conceitos fundamentais da disciplina.
Estudos de casos.
Bibliografia Básica
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
2ªed. São Paulo: Érica, 2007.
CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2ªed. São Paulo: Edgar Blucher, 1973.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumatica. 11. ed. São
Paulo: Erica, 2002.
KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill
do Brasil, 1985.
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Engenharia Industrial Mecânica
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CRAIG, John J. Introduction to robotics : mechanics and control. 3. ed. New Jersey:
Pearson Prentice Hall, 2005.
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
Modelos e Sistemas. Técnicas de Simulação. Simuladores. Análise de Dados. Atividades
de laboratórios utilizando simuladores computacionais para análise dos efeitos nas
respostas dos sistemas em relação às variáveis de entrada.
Bibliografia Básica
FREITAS FILHO, P. J. de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com
aplicações em Arena. 2ªed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
OBAIDAT, M. S. Applied system simulation: methodologies and applications. New
Jersey: Klumer Academic Publishers, 2003.
CHWIF, L.; MEDINA, L.A. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e
aplicações. São Paulo: Editora dos Autores, 2006.
Bibliografia Complementar
PRADO, D. Usando o Arena em simulação. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços,
2004.
BOLTON, William. Instrumentação e Controle : Sistemas, Transdutores,
Condicionadores de Sinais, Unidades de Indicação, Sistemas de Medição, Sistemas de
Controle, Respostas de Sinais. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. São Paulo:
Hemus, 2005. 197p.
NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. Tradução de Bernardo Severo da
Silva Filho. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p.
SPONG, Mark W; HUTCHINSON, Seth; VIDYASAGAR, M. Robot Modeling and Control.
New Jersey: John Willey & Sons, 2006. 478p.
DOEBELIN, E O. Measurement Systems : Application and Design. 4. ed. New Jersey:
McGraw-Hill, 1990. 960p
DISTEFANO, J J; STUBBERUD, A R; WILLIAMS, I J. Sistemas de Retroação e Controle :
Realimentação com Aplicações para Engenharia, Fisica e Biologia. São Paulo: McGrawHill, 1975. 480p.
DISTEFANO, Joseph J. Theory and problems of feedback and control systems. New
York: McGraw-Hill, 1967. 371p.
HOLMAN, J P. Métodos Experimentales para Ingenieros. Mexico: McGraw-Hill, 1977.
447p.
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Definição e classificação dos Sistemas de Manufatura; técnicas e tendências da
otimização da manufatura; tecnologia de grupo, células de manufatura, sistemas
75
5.669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
flexíveis de manufatura, manufatura integrada por computador, engenharia
simultânea, estrutura organizacional, desenvolvimento de produtos, tecnologia de
gestão e interação dos Sistemas de Manufatura com o meio exterior.
Bibliografia Básica
DeGARMO, E.P.; KOHSER, R.A.; BLACK, J.T. Materials and processes in manufacturing.
10ªed. New Jersey: John Willey & Sons, 2008.
GROOVER, M. P. Fundamentals of modern manufacturing: materials processes and
systems. 3ªed. New Jersey: Willey, 2007.
SILVA, Sidnei D. da. CNC: programação de comandos numéricos numéricos
computadorizados: torneamento. 7ªed. São Paulo: Érica, 2008.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, H., & CORRÊA, C. (2008). Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Atlas.
ROSARIO, Joao Mauricio. Principios de mecatronica. Sao Paulo: Prentice Hall, 2005.
356p.
GROOVER, M. (2008). Automation, Production Systems and Computer Integrated
Manufacturing. New Jersey: Pearson Prentice-Hall.
BEGA, Egidio Alberto (Org.) Instrumentaçao industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
583p.
LAUGENI, P. (2007). Administração da Produção . São Paulo: Saraiva.
SLACK, CHAMBERS, & JOHNSTON. (2008). Administração da Produção. São Paulo:
Atlas.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente
do presente Curso de Graduação em Engenharia.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G.de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas,2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático
para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de
Cursos de Engenharia. 2009.
76
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos
graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
19º TRIMESTRE
SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
Fundamentos de ventilação veicular. Tipos de ventilação. Conceitos de projetos de
ventilação. Fundamentos de ar-condicionado veicular. Sistemas de ar-condicionado.
Conceitos de projeto de sistemas de ar-condicionado. Tipos de Compressores. Tipos de
acionamento mecânico e elétrico. Unidades de troca de calor (evaporadores).
Controles do sistema; manuais e automáticos.
Bibliografia Básica
STOECKER, W.F.; JABARDO, J.M. Saiz. Refrigeração industrial. 2ªed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
SILVA, E. Climatização automotiva detalhada. São Paulo: Ensino Profissionalizante,
2006.
COSTA, E.C. da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
CREDER, H. Instalações de ar condicionado. 5ªed. Rio de janeiro: LTC, 1996.
COSTA, Ennio Cruz da. Fisica aplicada a construçao : conforto termico. 4. ed. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
MACINTYRE, A J. Ventilaçao industrial e controle da poluiçao. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1990.
SILVA, Remi Benedito. Ar condicionado. Sao Paulo: Escola Politecnica da Universidade
de Sao Paulo, 1968.
MESQUITA, A L S. Engenharia de ventilaçao industrial. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1977.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
A empresa como sistema. Evolução do pensamento administrativo. Estrutura formal e
informal da empresa. Governança Corporativa. Administração Estratégica e a
competitividade estratégica. Análise de ambiente externo (oportunidades, ameaças,
77
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
competição no setor automobilístico e análise de concorrência). Ações estratégicas.
Formulações estratégicas. Princípios de Marketing.
Bibliografia Básica
HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica:
Competitividade e Globalização. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
KUAZAQUI, E. (Org.) Administração para não-administradores. São Paulo: Saraiva,
2006.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T.S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São
Paulo: Atlas, 2006.
CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. 2 ed. São Paulo: Person, 2005.
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios do Marketing. [Tradução Barzán
Tecnologia e Lingüística]. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2006
PORTER, M. Estratégia competitiva, técnicas para análise de indústrias e da
concorrência: Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2004.
JOGOS DE NEGÓCIOS
Atividade prática que visa o desenvolvimento de habilidades de gestão estratégica e de
uma visão integrada das principais funções existentes em uma empresa (produção,
finanças, marketing, vendas, entre outras), incluindo a forma com que tais funções
interagem entre si e com o mercado. A partir de um software de simulação,
atualmente fornecido pela empresa Tectrain, as equipes jogadoras assumem o papel
de empresas, tomando decisões que as permitam sobreviver e prosperar em cenários
competitivos muito próximos da realidade.
Bibliografia Básica
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ªed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e da
concorrência. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
HITT, M. A; IRELAND, R. D; HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica:
competitividade e globalização. 2ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
78
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: o novo cenário competitivo. 2ªed. São
Paulo: Atlas, 2006.
BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
CHURCHILL JR., G. A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2005.
FERRELL, O. C. & HARTLINE, M. D. Estratégia de Marketing. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente
do presente Curso de Graduação em Engenharia.
Bibliografia Básica
CERVO, A. L; BERVIAN, P. A., SILVA R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático
para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de
Cursos de Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos
graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
79
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
20º TRIMESTRE
PROJETOS DE SISTEMAS MECÂNICOS E TÉRMICOS
A disciplina Projetos de Sistemas Mecânicos e Térmicos utiliza os conhecimentos
adquiridos durante o curso para habilitar os futuros engenheiros à elaboração de
projetos de máquinas e equipamentos mecânicos e térmicos, percorrendo todos os
patamares para o desenvolvimento do projeto na tomada de decisões, analise de
viabilidade, ante-projeto, dimensionamento, desenhos, custos finais. São estudados os
seguintes tópicos: considerações gerais sobre a solução de problemas de um projeto
mecânico: análise de funcionalidade, custos, legislação, normalização e considerações
ambientais; ante-projeto, viabilidade técnico-econômica; projeto de sistema mecânico
segundo o código ASME; projeto estrutural com requerimentos de análise numérica;
projeto envolvendo a especificação e a seleção de componentes; projetos térmicos.
Bibliografia Básica
NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada. 2ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7ªed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
PREDABON, E.P.; BOCCHESE, C. Solid Works 2004: projeto e desenvolvimento. 6ª ed.
São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de Levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1985. 228p.
BOSCH, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus
Zerbini et al. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. 1232p.
KOZHEVNIKOV, S N; RASKIN, Y M; YESIPENKO, Y I. Mecanismos. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, 1981. 1126p.
ALBUQUERQUE, Olavo A L Pires e. Lubrificação. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 138p.
DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecanico. 13. ed. Sao Paulo: Hemus, 1979. 348p.
v.1.
MOURA, Carlos Roberto dos Santos; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e
Lubrificação. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 443p.
GRANT, Hiram E. Dispositivos em Usinagem : Fixações Localizações e Gabaritos Não
Convencionais. Tradução de Nivaldo Lemos Coppini. São Paulo: Livraria Ciência e
Tecnologia, 1982.
80
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
CUSTOS INDUSTRIAIS
Os custos, conceito e comportamento. A necessidade da contabilização dos custos. Os
custos da produção. A apropriação de custos e sua contabilização. Análise dos custos e
ações no processo produtivo.
Bibliografia Básica
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
SCHIER, C. U. da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ªed. São Paulo: Atlas. 2008.
Bibliografia Complementar
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
GOLDRATT, E.M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São
Paulo:
Nobel.
2003
MARTINS,
E.
Contabilidade
de
Custos.
São
Paulo;
Atlas.
2000.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1. ed. SP, Pearson, 2000.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios
resolvidos e propostos. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a
cada período letivo em que é oferecida, tendo em vista os interesses dos alunos e da
comunidade e a evolução do conhecimento, sempre abordando temas atuais que
afetam o cenário da Engenharia Mecânica.
Bibliografia Básica
Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.
Bibliografia Complementar
Serão indicadas de acordo com o tema a ser desenvolvido.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III
Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente
do presente Curso de Graduação em Engenharia de Produção.
Bibliografia Básica
CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007.
81
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de
conclusão de curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo trabalhos de conclusão de curso: guia prático
para desenvolver monografias e teses. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
ETEP Faculdades. Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso. Coordenação de
Cursos de Engenharia. 2009.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e
iniciação a pesquisa. 26. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
RAMPAZZO, L. Metodologia cientifica: para alunos dos cursos de graduação e pos
graduação. 2. ed. Sao Paulo: Loyola, 2002.
PERIÓDICOS: Jornais: Valor econômico
Revistas: Exame; Info. Exame; Veja; Você S.A.; Melhor: gestão de pessoas; HSM
management; ERA: Revista de Administração; GV Executivo; NEI: Noticiário de
Equipamentos Industriais; Máquinas e Metais; Metalurgia & Materiais; Revista de
Ensino de Engenharia – ABENGE; Revista Engenharia – Instituto de Engenharia (As
revistas em vermelho não são assinadas). Periódicos: CAPES.
9. PRÁTICA PROFISSIONAL E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo da formação do
Engenheiro, o Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica inclui no seu
currículo o Estágio Supervisionado, a ser realizado a partir do Módulo XIII com uma
carga horária total de 200 horas.
São objetivos do Estágio Supervisionado:

Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,
analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente
organizacional;

Complementar
o
processo
ensino-aprendizagem,
através
da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento pessoal e profissional;
82
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida
profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da
filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da
comunidade;

Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,
permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas;

Promover a integração dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS com a comunidade, com as escolas e com as
empresas.
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS o considera, componente curricular
obrigatório, com a elaboração de um Projeto Final de Curso, desenvolvida mediante a
assessoria de um(a) professor(a) orientador(a). Além disso, o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) conta com regulamento próprio, devidamente aprovado em Colegiado de
Curso.
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão integralizar 200h de
atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das
disciplinas do currículo dos cursos da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ
DOS CAMPOS, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento
pessoal e profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do
ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da
carga horária do currículo do curso:

Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e
aprovadas pelo Colegiado de Curso;
83
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação
e aprovadas pelo Colegiado de Curso;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo do curso;

Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados
pela ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS;

Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de
ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas
regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva
instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de
integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada
às atividades complementares.
12. ESTUDO DIRIGIDO
A Resolução nº 3 de 2 de julho de 2007 do MEC, define a atividade acadêmica
discente como aulas expositivas, preleções, atividades práticas supervisionadas, tais
como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos individuais e em grupo.
Levando em consideração a referida Resolução, foram definidas as regras para o
Estudo Dirigido:
Art. 1º. Todas as disciplinas do curso superior praticam 4 horas/aula semanais que
totalizam 40 horas/aula. Estas mesmas disciplinas têm como Carga Horária Total,
dentro de cada Módulo, 50 horas/aula. Todas as disciplinas do curso prevêem 10
horas/aula de Estudo Dirigido que devem ser cumpridas.
Art. 2º. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica
para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando
10 horas/aula.
Art. 3º. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este
espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo:
a)
b)
c)
d)
e)
pesquisa bibliográfica;
aprofundamento de estudos;
trabalhos em grupo;
resolução de exercícios;
prática monitorada em laboratório.
Art. 4º. A atividade proposta pelo professor pode ser realizada tanto dentro, quanto
fora das dependências da Faculdade.
84
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Art. 5º. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua,
atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo,
tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc.
Art. 6º. O registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade
para o professor, preferencialmente por meio eletrônico.
Parágrafo único. A periodicidade da entrega das atividades fica a critério do professor,
podendo ser semanal, mensal ou ao final do período.
13. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Industrial
Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foi
elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um
profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes.
Desta forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as
afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do
aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS foram elaboradas de forma a permitir a integração
horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos
lecionadas nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos,
enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas
estruturadas.
14. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A estrutura curricular delineada para o Curso de Graduação em Engenharia
Industrial Mecânica permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno
reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação
prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os
conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.
Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas
metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem
ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo
de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e
etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), etc.
85
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado,
onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento,
tanto vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Projeto Integrador.
A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a partir da
realização das Atividades Complementares.
15. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
a) Princípios Metodológicos
Serão implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que
contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem
emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio
conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser
ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente
selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que:

Viabilizem posicionamentos críticos;

Proponham problemas e questões, como pontos de partida para
discussões;

Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o
saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas
feitas;

Provoquem a necessidade de busca de informação;

Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;

Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação
de pontos de vista;

Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;

Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a
provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de
argumentações mais sólidas;

Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve
ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos.
86
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos
a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua
capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos
convincentes.
b) Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado na Instituição poderá ser desenvolvido
pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram,
dentro de especificações e padrões a serem definidos pelos Colegiados de Cursos e
aprovados pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que
permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias
eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação das
Coordenadorias de Cursos, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível
tecnológico exigido.
c) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS destinará
percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares.
Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao
processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as
inovações desejadas.
A Diretriz de Ação que rege a adequação dos ambientes/laboratórios da
instituição prevê que as necessidades laboratoriais devem ser acrescidas aos PPC’s de
cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente
envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção
Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do
laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno,
não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra
metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual.
d) Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica da ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS deverão ser utilizadas
práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando
desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre
outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
87
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura
indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias
teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre
os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir
com novos elementos de discussão e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos
problemas regionais e nacionais pertinentes à área;

Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como
audiovisuais, multimídia e de informática.
16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO
16.1. Pesquisa
As atividades de pesquisa estarão voltadas para a resolução de problemas e de
demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, com vistas
ao desenvolvimento da pesquisa, envolverá docentes e alunos, e envidará esforços no
sentido da fixação de professores, inclusive através de mecanismos de estímulo aos
professores-pesquisadores, tornando-os disponíveis a essa atividade, sem prejuízo dos
seus trabalhos no campo do ensino.
16.2. Extensão
No Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica a ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS desenvolverá atividades de
extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a
Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade
dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino, assim como, a
captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo
orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
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Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
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Mantenedora:
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
As atividades de extensão, no âmbito do curso, serão realizadas sob a forma
de:

Cursos de Extensão: são cursos ministrados que têm como requisito algum
nível de escolaridade, como parte do processo de educação continuada, e
que não se caracterizam como atividades regulares do ensino de
graduação;

Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico,
esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias,
congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda,
reunião, seminários e outros.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o
desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com
Instituições de Ensino;
17. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
17.1. Avaliação do Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação está disciplinado no Regimento da ETEP – FACULDADE
DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS, no Título IV – Do Regime Acadêmico,
envolvendo normas sobre a avaliação e o rendimento acadêmico.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ACADÊMICO
Art. 33. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e
deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser
oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem.
Art. 34. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados
por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
§ 1º Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota da unidade.
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
através de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, designada pelo Colegiado de Curso, poderão ter abreviada a
duração de seus cursos.
Art. 35. É obrigatória a freqüência dos alunos às aulas e demais atividades acadêmicas.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) das aulas e demais atividades programadas.
§ 2º A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina será expressa em
notas numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 3º Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média
mínima definida no Plano de Curso.
§ 4º Deverá ser consignada formalmente, pelo menos uma nota em cada unidade, em
cada disciplina.
§ 5º Os resultados da avaliação do aproveitamento deverão ser sistematicamente
registrados e deverão estar disponíveis no Sistema de Gestão Acadêmica.
Considerar-se-á aprovado na respectiva disciplina o aluno que obtiver média 6 (seis).
17.2. Auto-Avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Mecânica
A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do
processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as
atividades que envolvem o curso.
Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos
nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
profissional, sendo elemento central da Instituição de Ensino Superior.
As questões relativas ao conjunto das disciplinas do Curso (e dos demais
processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas
tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo
de ensino-aprendizagem. Dito de outra forma, na avaliação é importante perceber
como os alunos e professores têm percebido o Curso com um todo e, também, a sua
inserção nesse processo.
Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação em
Engenharia Industrial Mecânica:
 por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho
destes;
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Conselho Acadêmico
Código:
 em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos
semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas
e critérios;
 por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo
sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação em Engenharia
Industrial Mecânica e à profissão.
A avaliação externa significa a incorporação de um outro olhar, de fora da
Instituição, na busca da avaliação mais abrangente do Curso e da adequação dos
rumos da formação profissional às demandas e projeções de necessidades feitas pela
sociedade. Nesse sentido, ela deve envolver: egressos do Curso, entidades de classe,
profissionais e educadores de outras instituições de forma a garantir uma abrangência
maior ao processo.
O ENADE e a Avaliação das Condições de Ensino propostos e realizados pelo
Ministério da Educação já contemplam, em certa medida, formas de avaliação externa.
Também a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS,
considerando a importância de contar com uma avaliação externa, deverá criar um
setor de acompanhamento de egressos, que tem como um dos objetivos principais
contribuir para a melhoria das condições de oferta do curso, visando à formação de
profissionais qualificados para o mercado do trabalho.
18. COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL
MECÂNICA
18.1. Titulação do Coordenador do Curso
1989 - 1992
Mestrado em Mestrado em Engenharia Mecânica .
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP,
Brasil.
Título: Análise do Comportamento Dinâmico de um
Manipulador flexível, Ano de Obtenção: 1992.
Orientador: Tamotsu Hirata.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico, , .
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica.
Setores de atividade: Aeronáutica e Espaço; Fabricação de
Máquinas e Equipamentos, Inclusive MáquinasFerramenta.
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Emissão Inicial:
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Conselho Acadêmico
Código:
1977 - 1979 Graduação em Engenharia Operacional mecânica .
Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos,
EEI, Brasil.
1971 - 1974 Graduação em Licenciatura em Matemática .
Universidade de Taubaté, UNITAU, Brasil.
18.2. Experiência Profissional
O coordenador Osvaldo Prado de Rezende é Mestre em Engenharia Mecânica, pela
UNESP, Campus de Guaratinguetá, SP. Possui experiência em docência em cursos
técnicos e superior, totalizando aproximadamente 34 anos, sendo 31 anos no
superior. Atuou no ensino de Mecânica geral, Mecanismos e Vibrações mecânicas e
na administração escolar, tendo desempenhado cargos desde Coordenador de
Estágios, Vestibular, Comissão de horário, Trabalho de Graduação como Presidente
da comissão, Chefia de departamentos e membro de órgãos colegiados. Sua linha de
pesquisa abrange, Controle ativo de vibrações e Identificação de sistemas dinâmicos
e ainda Cinemática e Dinâmica de mecanismos. Atualmente leciona Mecânica
aplicada I e II, Mecânica Vibratória e Estática na ETEP FACULDADES nos cursos de
engenharia onde é o Coordenador dos cursos de Engenharia Industrial Mecânica e
de Engenharia de Produção.
18.3. Regime de Trabalho
Integral
18.4 Participação Efetiva da Coordenação do Curso e Representação Docente em
Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES
Na ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS evidenciase a participação efetiva da Coordenação do Curso e representação docente nos
colegiados acadêmicos da IES.
O Conselho Acadêmico é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da Faculdade em matéria didático-pedagógica e técnico-administrativa,
sendo constituído pelo Presidente da Mantenedora; Diretor Administrativo; Diretor
Acadêmico; Coordenador de Avaliação; por um representante da Entidade
Mantenedora, por ela indicado; por representante dos professores, indicado pelo
Diretor Acadêmico; por um representante da comunidade; por um representante do
corpo discente, escolhido pela Diretoria Acadêmica a partir de lista tríplice, indicados
pelos órgãos de representação estudantil.
A coordenação didática do curso está a cargo de um Colegiado de Curso,
constituído pelos seguintes membros:
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
I - 15% do corpo docente que ministra disciplinas do currículo do
curso, com no mínimo de 2 docentes;
II - Coordenador do Curso;
III - Coordenador de Desenvolvimento;
IV - Coordenador de Avaliação;
V - Representante do corpo discente por curso.
O Colegiado de Curso reúne-se 1 (uma) vez por trimestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação
de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos
assuntos e serem tratados.
19. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO
O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos
oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição.
Os setores de apoio direto são:
 Secretaria:
A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento
escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário. O secretário terá sob
sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e
demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente.

Manutenção, Limpeza e Segurança.
Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição,
terão a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS como
orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos
de vigilância e segurança realizam-se sob a responsabilidade da Mantenedora,
funcionando a atendimento e qualidade.

Técnicos de laboratórios, Auxiliares de laboratórios, Inspetor de alunos,
Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de
Operação e Auxiliares.
Os ambientes/laboratórios são mantidos, equipados e operados pelos
profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das
atividades destas áreas.
O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais,
funções de supervisão e direção capacitadas para gerir estas funções, conforme
organograma da instituição, definidos pela alta direção.
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
20. ATENÇÃO AOS DISCENTES
20.1. Mecanismos de Nivelamento
Existem dois tipos de mecanismo de nivelamento utilizado durante o curso de
Engenharia Elétrica. O primeiro é aquele realizado durante o período letivo em cada
disciplina, e o segundo é efetivado entre os períodos nas disciplinas correlatas.
Nos planos de ensino de todos componentes curriculares do curso, consta o
método utilizado pelo docente no processo de Avaliação Contínua. Devem-se reservar,
de preferência, os quinze minutos iniciais das aulas para uma revisão de conteúdos da
aula anterior. Nos últimos minutos de aula, deve-se aplicar uma avaliação simples, com
o objetivo de comprovar o aprendizado sobre o tema ministrado. O professor desta
forma tem um instrumento de acompanhamento semanal que evidencia as
dificuldades na disciplina e, portanto, pode propor métodos alternativos de estudo aos
alunos ou mudar sua metodologia de ensino.
Ao final do período letivo, é aplicada uma avaliação geral. Esta avaliação é
composta de dezesseis questões, correspondentes aos oito temas definidos no plano
de ensino. Posteriormente são gerados dados estatísticos de aprendizagem por tema,
para que a coordenação possa trabalhar junto ao corpo docente, durante o
planejamento semestral, as possíveis soluções pedagógicas.
20.2. Atendimento Extraclasse
O atendimento aos discentes é realizado pelo Coordenador do Curso, pelos
profissionais do Setor de Atendimento aos alunos e pelos professores, com jornada
semanal específica para esta atividade. Esse atendimento se fará personalizado e
individualmente, onde cada aluno poderá, sem prévia marcação de horário, apresentar
suas dúvidas e questionamentos. O sistema de gerenciamento de relacionamentos –
CRM – mantém os registros destes atendimentos, estando os profissionais conectados
no sistema, o qual prevê prazos específicos para cada tipo de atendimento e interrelacionamento (delegações) entre os envolvidos nos atendimentos, já que eles podem
demandar participação de mais de uma área.
21. CORPO DOCENTE
21.1. Titulação do Corpo Docente
O corpo docente do curso é formado por professores com graduação,
especialização, mestrado e doutorado em áreas de aderência ao curso. Assim a
formação dos professores é compatível às exigências dos processos de ensino e
aprendizagem e às demais atividades desenvolvidas no curso. Também é compatível
com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem e com a concepção do
curso. De modo geral, a trajetória de formação dos docentes demonstra que esses
adquiriram competências que os tornaram aptos a atuar na docência em
conformidade com o projeto pedagógico do curso.
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A admissão do professor é feita mediante critérios de seleção definidos e além
da idoneidade moral do candidato, serão considerados seus títulos acadêmicos,
experiência como docente e profissionais, relacionados com as disciplinas a serem a
ele atribuídas.
Constitui requisito básico o diploma de pós-graduação, sendo aceita o diploma
de graduação em alguns casos, segundo critério da Coordenação.
Constitui ainda requisito relevante a experiência profissional na iniciativa
privada do candidato.
Todos os professores têm aderência a sua disciplina lecionada, ou seja, estão
aptos profissionalmente para atenderem as necessidades do curso e também possuem
experiência no ensino superior.
Titulação do Corpo Docente
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Qtde. % do Total
100
21.2. Experiência Acadêmica e Profissional
A experiência dos professores é compatível com as exigências dos processos de
ensino e aprendizagem do curso. As formações dos docentes os habilitam,
plenamente, a conduzir o projeto pedagógico do curso, pois passaram por um
processo seletivo coerente com as necessidades institucionais, comprovadas pelo
Curriculum Vitae dos docentes.
21.3. Adequação da Formação do Corpo Docente
A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação e a experiência
profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas
disciplinas ou módulos que ministrarão; assim como a produção docente (técnica,
artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente
proposta pedagógica.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS possui um
quadro de profissionais docentes com baixa rotatividade. Esta tendência demonstra
que os critérios de seleção são eficientes, que os profissionais são bem avaliados, tanto
pelos alunos como pelos pares. A diretriz de ação é a de valorizar os profissionais,
atribuindo carga horária, em volume tal que possibilite a valorização do contrato de
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
trabalho – a instituição é vista como uma fonte de renda respeitável - tornando-a
atrativa.
Estes fatos permitem que tenhamos em nosso quadro, professores com boa
formação e experientes, para atender o projeto pedagógico do curso.
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
PósAno de conclugraduação
são
Nível Área
Atividades na IES
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Traba-lho
21.4. Dedicação ao curso
O corpo docente do Curso é composto com profissionais contratados em
regime horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos
praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e
experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas
horárias estipuladas pelas leis trabalhistas.
Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação
didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados,
reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral, de orientação de estágio,
orientação de TCC, e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. Da
carga horária do professor em regime parcial, cerca de 25% é reservada para estas
atividades.
Regime de Trabalho quantidade Porcentagem
Horista
Parcial
Integral
Total
100%
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Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
No curso cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para
promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma a didática assegura o fazer
pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar,
organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as
técnicas, os materiais e a avaliação.
22. INSTALAÇÕES FÍSICAS
22.1. Tipos e quantidade de ambientes e laboratórios
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS funciona nas
instalações situadas à Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, Jardim Esplanada, CEP:
12.242-800, no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo.
Sendo observada a já citada Diretriz de Ação sobre os ambientes/laboratórios
da instituição: A solicitação das necessidades laboratoriais deve ser acrescida aos PPC’s
de cada curso, após criteriosa análise de suas reais necessidades, estando diretamente
envolvidas nesta análise o Corpo Docente, a Coordenação de Curso, a Direção
Acadêmica e os Colegiados de Curso, em qual se buscará constatar que a existência do
laboratório certamente agregará conhecimento fundamental ao aprendizado do aluno,
não havendo possibilidade de substituir as instalações físicas laboratoriais por outra
metodologia de ensino, por exemplo, simulada ou virtual.
Instalações Gerais:









Salas de Aula (vários pavilhões)
Instalações Administrativas
Instalações para Docentes
Instalações para Coordenadorias de Cursos
Auditórios
Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de
Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais.
Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
Biblioteca e Sala de Estudos
Instalações especiais e laboratórios.
 Laboratórios de Eletrônica
 Laboratórios de Mecânica
 Laboratórios de Informática
 Salas de Desenho
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A quantidade de ambientes/laboratórios é adequada para atender as
necessidades da formação básica e específica, pois atende a proposta do curso e o
número de alunos matriculados na instituição. A diretriz de ação é a mesma
mencionada no Projeto Pedagógico e em itens anteriores.
22.2. Instalações Gerais
a) Salas de Aula
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as
condições de salubridade. As salas contam com cadeiras tipo universitárias e quadro
branco. Ao total, são 73 salas de aula com capacidade média para 50 alunos.
b) Instalações Administrativas
As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das
atividades administrativas. A ETEP FACULDADES possui instalações compatíveis com
sua estrutura organizacional e necessidade administrativa.
c) Instalações para Docentes
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação,
como Internet e telefonia e ainda uma mesa comunitária. Está dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade.
d) Instalações para Coordenadorias de Cursos
A sala para Coordenadoria de Curso é bem dimensionada, dotada de
isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,
atendendo a todas as condições de salubridade.
e) Auditório
Há um auditório principal com capacidade para 228 pessoas e área de 220 m 2,
dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. Existem ainda
dois mini-auditórios, com capacidade para 44 e 66 pessoas, dotados de ar
condicionado e sistema multimídia para apresentações.
f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades
Esportivas, de Recreação e Culturais
Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades
esportivas, de recreação e culturais.
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços
Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo do Pavilhão
Principal, com uma área total de 174,70 m2. A Reprografia localiza-se no Pavilhão 3.
h) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias são limpas, de fácil acesso e compatíveis com o
número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais.
i) Segurança
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com
infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de
acidentes de trabalho.
O prédio possui sistema de segurança equipado contra invasões e vigilância 24
horas. Está equipado com extintores de incêndio. São 89 extintores instalados de
acordo com especificações do corpo de bombeiros. Sendo eles: 43 extintores de água,
04 extintores de CO2 e 42 de pó químico.
Está em fase de conclusão a implantação de um projeto de Combate a
Incêndio, por meio de hidrantes, estratégicamente localizados, de acordo com normas
do Corpo de Bombeiros. Após a conclusão deste projeto, será formada a Brigada de
Incêndio e os funcionários receberão treinamento sobre prevenção e combate a
incêndio. A instituição não é obrigada a instituir seu SESMT. A segurança do trabalho é
controlada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e
sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização
de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Nesse sentido, para os alunos portadores de deficiência física, a ETEP –
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS apresenta as seguintes
condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso
coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento;
rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros
adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de
apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas.
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Revisão:
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Emissão Inicial:
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Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS colocará à
disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade
de condições com as demais pessoas.
22.3. Equipamentos
a) Acesso a Equipamentos de Informática
Os professores terão acesso aos equipamentos de informática para
desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho
de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na sala para
professores, biblioteca e laboratórios de informática. A ETEP – FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS disponibilizará equipamentos de informática
aos seus alunos na sala de estudos e laboratórios de informática.
Na sala de estudos encontram-se disponíveis 25 microcomputadores de acesso
livre aos usuários.
A relação completa de salas e ambientes com equipamentos de Informática
encontra-se em anexo a este documento.
b) Parcerias
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS formalizou
contrato MSDNAA com a Microsoft, o que permitirá utilizar todos os softwares em sua
última versão nas máquinas dos laboratórios. A Instituição já firmou um outro
contrato, o Campus Agreement, que habilitará a utilização dos softwares incluindo o
Office nos laboratórios e parte administrativa.
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS faz parte do
programa IT Academy da Microsoft, o qual garante suporte na área de Tecnologia da
Informação. Fazendo parte deste programa tanto os alunos como o corpo docente,
poderão fazer treinamentos oficiais da Microsoft. Este programa também promoverá
trocas de informações sobre Tecnologia da Informação com escolas de todo o mundo.
Há também contrato de parceria com a CISCO para utilização de 200 licenças
visando a qualificação de alunos da Graduação para a certificação durante o curso. As
disciplinas relacionadas a Redes de Computadores utilizam o material didático dos
módulos CCNA 1 e CCNA 2.
c) Sistemas Acadêmicos de Informação
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS conta com os
seguintes sistemas:
 ERP – Microsiga Protheus 7.10: sistema integrado que controla parte
administrativa da Instituição;
100
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
 Acadêmico – Universus – Curso Superior e Intensivo: sistema que controla vida
acadêmica e financeira do aluno. Este sistema disponibiliza diversos serviços aos
alunos e professores via web;
 Biblioteca – Calímaco: sistema que controla acervo da biblioteca. Também
disponibiliza serviços referente à biblioteca para alunos e professores.
Os servidores ficam em racks verticias numa sala apropriada com arcondicionado e no-breaks. Os backups são feitos diariamente durante a madrugada. A
verificação da integridade é feita no dia posterior. Os dados são armazenados em fitas
DLT, com um rodízio de 5/1. É feito backup de todas as bases dos sistemas e do
servidor de Arquivos.
22.4. Serviços
a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua
amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter
instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos
espaços e instalações próprias para o uso; executar procedimentos de revisão
periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição.
b) Manutenção e Conservação dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua
amplitude, serão executadas por funcionários da ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS ou por meio de contratos com empresas especializadas.
As políticas de manutenção e conservação consistirão em manter
equipamentos em funcionamento e adequados ao uso da comunidade acadêmica;
proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos
equipamentos para o uso; executar procedimentos de revisão periódica nos
equipamentos da Instituição.
23. BIBLIOTECA
23.1. Espaço Físico
A biblioteca está instalada em uma área de 421,90 m2, dotada de isolamento
acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a
todas as condições de salubridade.
101
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O acervo encontra-se organizado em estantes móveis. Está instalado em local
com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem,
preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de
incêndio e sinalização bem distribuída.
As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se
refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário.
23.2 Acervo
a) Livros
A biblioteca já conta com um acervo de 11.068 títulos de livros e 32.682
volumes, abrangendo diversas áreas do conhecimento.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
LIVROS
TÍTULOS
43
13
181
1100
2651
1230
5530
41
279
11068
VOLUMES
180
207
3019
3382
4486
3823
15820
408
1357
32682
Para compor o acervo dos cursos que serão implantados no período de vigência
do Plano de Desenvolvimento Institucional, a ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SÂO JOSÉ DOS CAMPOS adquirirá os títulos indicados na bibliografia básica e
complementar das disciplinas que integram a matriz curricular. Além disso, será
providenciada a aquisição de obras em áreas afins as dos cursos que serão
implantados.
b) Periódicos
A biblioteca já conta com um acervo de 32 títulos de periódicos e 697 volumes,
abrangendo diversas áreas do conhecimento.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
PERIÓDICOS
TÍTULOS
3
8
1
VOLUMES
43
127
7
102
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
4
15
192
313
1
32
15
697
Código:
A biblioteca disponibilizará ainda a assinatura regular de periódicos nacionais e
internacionais nas áreas dos cursos que serão implantados e em áreas afins.
c) Informatização
O acervo será todo representado no sistema informatizado utilizado pela
Instituição.
d) Base de Dados
A biblioteca disponibilizará sua base de dados do acervo para consulta local e
possuirá microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de
dados.
e) Multimídia
Na biblioteca já se encontram disponíveis algumas fitas de vídeo e cd-rom’s.
ACERVO
Obras de Referência
Metodologia da Pesquisa
Informática
Ciências Sociais
Línguas e Literatura
Ciências Exatas
Ciências Aplicadas
Artes
História e Geografia
TOTAL
MULTIMÍDIA
FITAS DE VÍDEO
TÍTULOS / VOLUMES
CD-ROM’S
TÍTULOS / VOLUMES
1
9
1
4
2
18
1
6
396
24
83
480
407
618
O acervo multimídia específico dos cursos será composto por cd-roms, dvds,
fitas de vídeo e slides. A biblioteca disponibilizará aos usuários os equipamentos
necessários para a utilização deste acervo.
f) Jornais e Revistas
A biblioteca contará com a assinatura corrente de jornais e revistas. Já foram
assinados os seguintes jornais: O Estado de São Paulo. As revistas disponíveis são:
Exame, Ensino Superior, Exame, GV Executivo, HSM Management, Info Exame,
103
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Máquinas e metais, Mecatrônica, National Geographic, Pequenas empresas grandes
negócios, Pesquisa Fapesp, Saber eletrônica, Super Interessante, Você S/A.
g) Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo será realizada considerando a
bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz
curricular dos cursos. Serão consideradas também as sugestões apresentadas pelas
Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos.
A aquisição do material bibliográfico ocorrerá de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.
A biblioteca solicitará, semestralmente, às Coordenadorias dos Cursos,
professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização
do acervo. Os professores receberão um impresso com dados a serem preenchidos,
indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo
seguinte, em conformidade com os programas previstos. O acervo também será
atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a
finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de
especialidade do acervo.
23.3. Serviços
A biblioteca disponibilizará os seguintes serviços: processamento técnico do
acervo; elaboração de base de dados do acervo; consulta ao acervo; empréstimo local
e domiciliar; levantamento bibliográfico; pesquisa via Internet; comunicação via
correio eletrônico; pesquisa bibliográfica em base de dados; e orientação bibliográfica
em fontes impressas e eletrônicas.
A biblioteca contará com um sistema de acervo informatizado, o qual
controlará empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibilizará aos alunos todas
estas informações via Internet.
A biblioteca contará com um programa permanente de treinamento de
usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos
monográficos. Além disso, será disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para
normalização de documentação e um Manual de Normas para a apresentação de
trabalhos técnicos e científicos.
A biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira no horário das 07h30m às
22h30m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnicoadministrativo será formado, inicialmente, por 01 bibliotecária e 02 auxiliares de nível
médio.
104
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
24. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÂO JOSÉ DOS CAMPOS
disponibilizará, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e
espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às
exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de
estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e
controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios
nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes
áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.
Em anexo a este PPC, encontra-se a relação completa de salas e dos
equipamentos disponíveis nos laboratórios e ambientes utilizados no curso.
Os softwares utilizados e instalados para utilização durante as aulas práticas
também encontram-se nos anexos.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo
docente, estando afixadas no interior dos ambientes.
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos
laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no
almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
Resumidamente, as instalações atuais estão mostradas nesta tabela:
Laboratório
Quantidade
Informática
12
Eletrônica
03
Eletrotécnica
01
Automação e Projetos
01
Pneumática
01
Redes e Manutenção
01
Ensaios
01
Metrologia
01
Prática Industrial
01
Física
01
Química
01
105
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ANEXO I – DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO E TÓPICO – CURSO DE
ENGENHARIA INUSTRIAL MECÂNICA
Créditos
Disciplinas
5
Cálculo Básico
5
Introdução à Informática
5
Introdução à Engenharia
1º TRIMESTRE
C.H.
50
50
Núcleo
Básico
Básico
50
Básico
50
Básico
5
Cidadania e Ética
Tópico
Matemática
Informática
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
2º TRIMESTRE
5
Cálculo: Limites e Derivadas
50
Básico
Matemática
5
Programação para Engenharia
50
Básico
Comunicação e Expressão
50
Básico
Direito e Legislação Social
50
Básico
Informática
Comunicação e
Expressão
Humanidades,
Ciências Sociais e
Cidadania
5
5
3º TRIMESTRE
50
50
50
50
4º TRIMESTRE
5
5
5
5
Cálculo Integral I
Ciências do Ambiente
Física: Cinemática
Geometria Analítica
5
Cálculo Integral II
5
5
5
Álgebra Linear
5
5
5
5
Métodos Numéricos
Física: Ondulatória
Desenho Técnico I
Tecnologia dos Materiais
5
Equações Diferenciais
50
Básico
Matemática
5
Física: Termodinâmica
50
Básico
Física
5
Desenho Técnico II
50
Básico
Expressão Gráfica
5
Materiais de Engenharia
5
Matemática Aplicada
Básico
Básico
Básico
Básico
Matemática
Ciências do Ambiente
Física
Matemática
50
Básico
Matemática
Química
50
Básico
Química
Física: Força e Energia
50
Básico
Física
Básico
Matemática
50
5º TRIMESTRE
50
50
50
50
6º TRIMESTRE
50
7º TRIMESTRE
50
Profissionalizante Métodos Numéricos
Básico
Física
Básico
Expressão Gráfica
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Profissionalizante Ciência dos Materiais
Básico
Matemática
106
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5
5
5
Física: Eletromagnetismo
Metrologia
Gestão de Projetos
5
Estatística
50
Básico
Matemática
5
Física Moderna e Óptica
50
Básico
Física
5
Estática
50
Básico
Projeto Integrador
50
Básico
Mecânica dos Sólidos
Metodologia
Cientifica e
Tecnológica
50
50
50
8º TRIMESTRE
Básico
Física
Profissionalizante
Qualidade
Profissionalizante Gestão de Tecnologia
5
5
5
5
5
Mecânica dos Sólidos I
9º TRIMESTRE
50
50
Mecânica dos Fluidos
Mecânica Aplicada I
50
50
Higiene e Segurança do Trabalho
Básico
Básico
Mecânica dos Sólidos
Fenômenos de
Transporte
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Segurança do
Profissionalizante
Trabalho
10º TRIMESTRE
5
Mecânica dos Sólidos II
50
5
Termodinâmica
50
Básico
Mecânica dos Sólidos
Profissionalizante Sistemas Térmicos
5
Mecânica Aplicada II
50
Profissionalizante
Mecânica Aplicada
5
Gestão da Qualidade
Profissionalizante
Qualidade
5
5
5
5
Mecânica das Máquinas
5
Ensaios Destrutivos e Não
Destrutivos
50
Profissionalizante
5
Máquinas Térmicas
50
Profissionalizante
Transferência de Calor
Eletrotécnica
Mecânica Vibratória
50
11º TRIMESTRE
50
50
50
50
12º TRIMESTRE
5
50
Eletrônica Geral
5
50
Pneumática e Máquinas Hidráulicas
13º TRIMESTRE
5
5
5
Planejamento e Controle da Produção
Elementos de Máquinas I
5
Processos de Fabricação I
Engenharia de Métodos
5
Logística e Cadeia de Suprimentos
50
50
50
50
14º TRIMESTRE
50
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Profissionalizante Sistemas Térmicos
Básico
Eletricidade Aplicada
Profissionalizante Mecânica Aplicada
Tecnologia dos
Materiais
Sistemas Térmicos
Eletrônica Analógica e
Profissionalizante
Digital
Profissionalizante Maquinas de Fluxo
Estratégia e
Organização.
Profissionalizante Sistemas Mecânicos
Processos de
Profissionalizante
Fabricação
Específico
Gerência de Produção
Profissionalizante
Profissionalizante Transporte e Logística
107
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
5
5
50
Elementos de Máquinas II
Processos de Fabricação II
Pesquisa Operacional
50
50
15º TRIMESTRE
5
50
Processos de Conformação
5
5
5
50
50
Projetos de Inovação Tecnológica
Instalações Industriais
50
Prática Industrial
Código:
Profissionalizante
Sistemas Mecânicos
Processos de
Profissionalizante
Fabricação
Específico
Pesquisa Operacional
Processos de
Fabricação
Profissionalizante Gestão de Tecnologia
Específico
Gerência de Produção
Profissionalizante
Processos de
Fabricação
Profissionalizante
16º TRIMESTRE
5
50
Economia para Engenharia
5
50
Marketing
5
50
Manutenção Industrial
5
50
Projetos Industriais
5
5
Projetos de Sistemas Mecânicos
17º TRIMESTRE
50
50
Sistemas de Controle
5
5
Robótica Industrial
Maquinas de Comando Numérico
50
50
18º TRIMESTRE
5
Controladores Programáveis
Básico
Específico
Específico
Específico
Profissionalizante
Sistemas Mecânicos
Controle de Sistemas
Profissionalizante
Dinâmicos
Específico
Controle de Sistemas
Dinâmicos
Específico
Instrumentação
Específico
Eletrônica Analógica e
Digital
Modelagem, Análise e
Simulação de
Sistemas.
Estratégia e
Organização
TCC
Específico
Sistemas Térmicos
Básico
Específico
Específico
Administração
Gerência de Produção
TCC
50
Específico
Sistemas Mecânicos
50
Específico
Gestão Econômica
50
Específico
50
Específico
5
Simulação de Sistemas
5
50
Automação Industrial
5
Trabalho de Conclusão de Curso I
5
Sistemas de Ventilação e Ar
Condicionado
5
5
5
Administração Estratégica
Jogos de Negócios
Trabalho de Conclusão de Curso II
5
Projetos de Sistemas Mecânicos e
Térmicos
5
Custos Industriais
Economia
Estratégia e
Organização
Gerência de Produção
Estratégia e
Organização
50
19º TRIMESTRE
50
50
50
50
20º TRIMESTRE
Específico
108
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
5
Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica
50
5
Trabalho de Conclusão de Curso III
50
Específico
Código:
Gestão de Tecnologia
Específico
TCC
ANEXO II – SOFTWARES DISPONIVEIS
Softwares
Adobe Reader 8.11
Arena 3.5
Auto CAD
Circuit Maker
ClicEdit
Corel Draw
DBTools Manager
Delphi 7
DivX Player
Eagle
FilZip
Front Page 2003
Graphmatica
Interactive Physics 2000
IVEX
Jbuilder 8
JCreator
LINDO
Macromedia DreamWeaver
Matlab
Modellus
MPLab
MySQL
NetBeans
Office 2003 Professional
Packet Tracer 4.1
PascalZim
Photoshop CS3
PowerDVD
Project Standard 2002
Pspice
Publisher
Scilab
Simulador Robo
SolidWorks 2007
SuperLogo
Twido Soft
Quantidade de Licenças
Free
Demo
25
25
0
12
Free
Ilimitada
Free
Free
Free
Ilimitada
Free
1
Ilimitada
Ilimitada
Free
Demo
25
A ser renovada
Free
Free
Free
Free
Ilimitada
Ilimitada
Free
15
Ilimitada
Ilimitada
Free
Ilimitada
Free
Free
500
Free
Free
Forma de Acesso
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Local
Rede
109
5.669
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Virtual PC
Visio 2003
Visual Studio 2005 .NET
Windows XP Professional
WinPlot
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Ilimitada
Free
Código:
5.669
Local
Local
Local
Local
ANEXO III – SALAS DE AULA PARA TEORIA
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Localização
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Andar
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m²
B05
Não
56
Conservado
6,8
9,4
63,9
B07
Não
56
Conservado
6,8
9,15
62,2
B10
Não
20
Conservado 4,93
5,9
29,1
B11
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B14
Não
56
Conservado
6,8
9,2
62,6
B17
Não
56
Conservado
6,8
9,12
62,0
B19
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B20
Não
30
Conservado
6
6,8
40,8
B22
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B25
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B27
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B28
Não
28
Conservado 4,93
7
34,5
B29
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B30
Não
28
Conservado 4,93
7
34,5
B31
Não
56
Conservado
6,8
9,07
61,7
B32
Sim
56
Conservado 4,93 11,18
55,1
B33
Não
56
Conservado
6,8
9,5
64,6
B34
Não
56
Conservado 4,93 10,45
51,5
C00
Não
55
Conservado 5,85
12,6
73,7
C01
Não
58
Conservado 5,85
12,6
73,7
C02
Não
56
Conservado 5,85
9,8
57,3
C03
Não
56
Conservado 5,85
10
58,5
C04
Não
56
Conservado 5,85 10,25
60,0
C05
Não
56
Conservado 5,85 10,25
60,0
C06
Não
56
Conservado 5,85 10,17
59,5
C07
Não
56
Conservado 5,85
10,3
60,3
C08
Não
56
Conservado 5,85
9,5
55,6
C09
Não
22
Conservado 5,85
6,05
35,4
C13
Sim
56
Conservado 5,85
12,6
73,7
C15
Não
56
Conservado 5,85
10,1
59,1
C16
Não
56
Conservado 5,85 12,32
72,1
C17
Não
56
Conservado 5,85
10,2
59,7
C18
Não
56
Conservado 5,85 12,15
71,1
110
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
69
70
72
73
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
2º
2º
2º
2º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
C19
C20
C21
C22
T01
T02
T03
T05
T06
T07
T08
T09
T10
U06
U07
U08
U09
U10
U11
U12
U13
U14
U15
G20
G22
G26
G27
G28
G29
G30
G31
F18
K01
K02
K07
K09
K11
K12
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
56
56
63
63
59
54
54
54
54
54
54
54
54
50
54
54
54
54
54
54
54
54
54
60
45
45
75
45
60
54
45
56
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
5,85
5,85
5,85
5,85
5,98
5,94
5,94
5,94
5,94
5,80
5,94
5,94
5,94
5,96
5,96
5,95
5,95
5,96
5,99
5,87
6,04
5,93
5,95
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,4
6,05
6,1
5,9
6,1
6,1
6,1
Código:
10,13
12,15
12,6
12,6
12,13
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
12,1
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
11,9
8,9
9,10
14,90
8,90
12,0
8,80
8,80
11,95
5,83
4,20
8,70
6,00
8,91
10,30
111
5.669
59,3
71,1
73,7
73,7
72,5
59,4
59,4
59,4
59,4
58,0
59,4
59,4
59,4
72,1
59,6
59,5
59,5
59,6
59,9
58,7
60,4
59,3
59,5
72,6
54,3
55,5
90,9
54,3
73,2
53,7
53,7
76,5
35,3
25,6
51,3
36,6
54,4
62,8
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO IV - LABORATORIOS E AMBIENTES COM COMPUTADORES - ESPECIFICAÇÕES
DOS EQUIPAMENTOS
Sala
Nº de
Computadores
15
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
P4
Informática
Itautec Slim
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
F01
10
F02
10
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
10
F13
26
F14
1
F15
26
20
F16
4
F19
G02
G06
M0
3
Modelo
26
10
Configuração
Processador
Memória
HD
Rede
Estado de
Conservação
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Wireless
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
256MB
40GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Celeron /
Sempron
Celeron D 1.60
GHz
Celeron D 1.60
GHz
AMD Atlhon
2200+
112
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO V – AMBIENTES ESPECIAIS
A MB IE NT E S E S P E C IA IS
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Localização
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 2
Prédio 2
Prédio 2
Prédio 1
Prédio 1
Prédio 1
Prédio 4
Prédio 4
Andar
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
Ambiente
Lab. Redes e Manutenção
Lab. Eletrônica I
Lab. Eletrônica II
Lab. Eletrotécnica
Lab. Eletrônica III
Lab. Automação e CLP
Lab. Pneumática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Informática
Lab. Ensaios
Lab. Metrologia
Lab. de Prática Industrial
Lab. Química
Lab. Física
Auditório
Auditório
Auditório
Ident.
G02
G04
G05
G06
G07
G08
G09
F00
F03
F04
F05
F06
F12
F13
F15
F16
F19
F01
F02
E01
E02
E03
H07
H08
H10
F14
F17
Multimídia
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Mesas
Bancadas
1
3
3
3
3
3
2
3
2
2
2
2
4
2
2
Armários
1
1
25
2
10
10
6
6
5
5
1
1
1
3
Cadeiras
30
45
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
Banquetas
48
48
60
60
Conserv.
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Capac.
30
45
45
32
34
30
30
26
50
50
50
50
16
52
52
50
52
40
40
48
48
60
60
228
44
66
Área
77,44
91,98
91,98
93,87
93,87
74,97
74,97
36,39
95,25
96,00
94,30
95,04
37,76
75,88
75,82
95,36
74,42
74,55
75,14
92,4
74,4
445,5
58,50
57,00
219,04
76,16
108,11
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ANEXO VI – CORPO DOCENTE
Docente
Graduação
Área
Formação Acadêmica
Pós-graduação
Nível
Área
Atividades na IES
Ano de
conclusão
Instituição
Disciplina
Módulo
Regime de
Trabalho
114
Engenharia Industrial Mecânica
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos – ETEP
Revisão:
01 de 01/09/2010
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
01/09/2010
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
5.669
ETEP FACULDADES – MATRIZ DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
1º período
1º módulo
2º período
2º módulo
3º módulo
4º módulo
Cálculo Básico Cálculo Limites e Cálculo Integral I Cálculo Integral II
Derivadas
3º período
4º período
5º módulo
6º módulo
7º módulo
8º módulo
Métodos
numéricos
Equações
Diferenciais
Matemática
Aplicada
Estatística
5º período
6º período
7º período
8º período
9º período
10º período
9º módulo 10º módulo 11º módulo 12º módulo 13º módulo 14º módulo 15º módulo 16º módulo 17º módulo 18º módulo 19º módulo 20º módulo
Geometria Analítica Álgebra Linear
Cidadania e
Ética
Física:
Cinemática
Física:
Força e Energia
Ciências do
Ambiente
Química
Física:
Ondulatória
Física:
Física:
Física Moderna
Termodinâmica Eletromagnetismo
e Óptica
Metrologia
Comunicação e
Expressão
Gestão
de Projetos
Estática
Projeto
Integrador
Higiene e
Seg. do Trabalho
Projertos de
Inovação
Tecnológica
Gestão da
Qualidade
Marketing
Jogos de
Negócios
Economia para
Engenharia
Administração
Estratégica
Direito e
Legislação Social
Mecânica
Vibratória
Introdução à
Engenharia
Tecnologia
dos Materiais
Materiais de
Engenharia
Desenho Técnico Desenho
I
Técnico II
Introdução à
Informática
Mecânica
dos Sólidos I
Mecânica
dos Sólidos II
Mecânica das
Máquinas
Máquinas
Térmicas
Mecânica
dos Fluidos
Termodinâmica
Transferência
de Calor
Pneumática e
Máq. Hidráulicas
Mecânica
Aplicada I
Mecânica
Aplicada II
Eletrotécnica
Eletrônica
Geral
Elementos de
Máquinas I
Processos de
Fabricação I
Elementos de
Máquinas II
Processos de
Fabricação II
Automação
Industrial
Programação para
Engenharia
Sistemas de
Controle
Robótica
industrial
Plan. e Controle Logística e Cadeia
de Produção
de Suprimentos
Engenharia de
Métodos
Simulação de
Sistemas
Controladores
Programáveis
Projetos Industriais
Custos Industriais
Pesquisa
Operacional
Prática Industrial
Ensaios Destrutivos e
Não Destrutivos
Instalações
Industriais
Processos de
Conformação
Máq. de Comando
Numérico
Manutenção
Industrial
Sist de Ventilação Projeto de Sist.
e Ar-condicionado Mecânicos e
Térmicos
Projeto de Sist.
Mecânicos
Tóp. Especiais
em Eng. Mecânica
TCC I
TCC II
Domínio dos Métodos Quantitativos
Formação Humana
Formação Técnica em Engenharia
Gestão de Operações Industriais
Domínio das Ciências Exatas
Formação em Economia e Gestão de Empresas
Gestão de Sistemas de Informação e Automação
Formação Específica em Engenharia Mecânica
Carga Horária Total: 3733 horas
TCC III
115

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