Tubulações Indústriais - Capítulo 2
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Tubulações Indústriais - Capítulo 2
s: Tubos Cloreto de polivinil , 2.1 PRlr~CIP~IS:...;"7ERIAISP,",R.A, +YBQ~"I:' PolietiJeno Acn1icos É muito grande a variedade dos materiais atualmente utilizados para a fabricação de tubos. Só a ASTM (Ame~ rican Society for Testing and MateriaIs) especifica mais de 500 tipos diferentes de materiais. Damos a seguir um re- Materiais plásticos Não-fen-osqs Cobre (copper) Latões (brass) Cobre-níquel Alumínio Níquel e ligas Meta) Monel Chumbo (lead) Titânio. zircônio de celulose Poliésteres Fen6Jicosetc. Tut1oS não metálico! Acetato Ep6xi sumo dos principais materiais usados: Aços-carbono (carbon-steel) A~os-liga (\ow alloy, high alloy steel) Aços inoxidáveis (stainless-steel) Ferrosos Ferro fundido (cast iron) F(rro forjado (wrought iron) Ferros ligados (alloy cast iron) Ferro nodular (nodular cast iron) l m~tálicos f TU S de a com r~'esiim~nl0 in emo de Cimento-amianto (transite) Concretoarmado Barro vidrado (clay) Elastômeros (borrachas) Vidro Cerâmica. porcelanaetc. Zinco Aços inoxidáveis Materiais plásticos Elastômeros(borrachas).ebônite Asfalto, esmaltesasfálticos Concretos Vidro, porcelana ~ Veremos adiânte,com mais detalhes,os tUbosdos ma eriais d.emaiorimportânciaindustrial.Chama.,seaatençã que os diversostítulos da classificação acima (aços- MATERIAIS. PROFESSOS DE FABRICAÇÃO.NORMALIZAÇÃO DIMENSIONAI , ---o ; Os processos de laminação e de fabricação por solda ! SãOos de maior importância, e p~r eles são (~tos mais de 2/3 de todos 0$ tubos usados em mstaJaçõesindustriais. i; i2.3 FABRICAÇÃO DE TUBOS POR LAMINAÇÃO I "",~,=""'~~" =~"""O" "==""""c,,~ -E=,..~ ;~""""~ ~.~~"~~ =~~~ -~,-'"'~-. Os processosde laminação são osmais importantes para sãoe temperaturade trabalho,do fluido conduzido (aspec- iafabricação de tubos de aço sem costura; empregam-se para tos de corrosão e contaminação),do custo, do maior ou ~ fabricação de tubos de aços-carbono, aços-liga e aços inomenor grau de segurançaexigido. dassobrecargasexter- fidáveis, desde cerca de 80 até 650 mm de diâmetro. nasque existirem, etambém,em certoscasos,da resistênHá vários processos de fabricação por laminação, o ciaaoescoamentodo ,fluido.(perdas decarga).Voltarem os mais adiante a tooasessas questões. . \ No Capo8 destelivro estãoalgunsexemplosde recomendaçõesde materiaisde tubosparaos serviçosmais freqüentementeencontradosna prática industrial, juntamente com as recomendações dos meiosde ligação de tubos e dos materiais para válvulas, conexõesde tubulaçãoetc. É importante obsef\'arque,todosos materiais. metálicos ou não,empregadosemtubulaçõesindustriais devem ( ; , i ! , ter suaspropriedadesperfeitamenteconhecidase garantidas e, por isso,só são usualmenteadmitidosos materiais que obedeçama alguma E'specificaçãode Material. Essa é. aliás,uma exigênciageralde todasasnormasde projeto de tubul'áçõesi'ndustriais(vejaltens 2,7, 2;9 e.2. l-O)... Especificações de Materials!o documentos normativos emitidospor sociedadesde normalizaçãoreconhecidas,públicas ou particulares,ou por algunsfabricantes,contendo geralmenteasseguintesinformaçõeseexigências:descrição e finalidadedo material.composiçãoquímica,propriedades mecânicas,ensaiose testesexigidosou'recomendados, condiçõesde aceitação,rejeiçãoe marcaçãodo material;poderãoainda conterdadosdimensionais,propriedadesfísicase \ quimicas, ( EspecificaçãodeMaterial édesignada por umasigla numéri~ ca ou alfanumérica,queservetambémcomodesignaçãodos materiaispor ela definidos.Chama-seatençãoparao fato de a maioria dasEspecificaçõesde Material abrangernão apenas um único material,mas um grupo de materiaisque se distinguementresipor "classes"ou "graus"daespecificação; por essemotivo,paraespecificarcorretamenteum material, nãobastacitara sigla daespecificação. mas tambémaclasse ou grau do material,bemcomo asexigênciasopcionaisque forem exigidas,quandofor o caso. r , ,baiS:.im~ortanted~~quaiséo:proce~so ~'Mannes_mann~; ~ue consiste resumidamente nas seguIntes operaçoes: I. Um lingote cilíndrico de aço. com o diâmetro exterho aproximado do tubo que se vai fabricar, é aque;çido~cerça de 1.200.C e levado ao denominado "laminador oblíquo". 2. O laminador oblíquo tem dois rolos de cone duplo. cuj~s eixos, fazem entre si um pequeno ângulo (Fig. g.J). O lIngote e çolocado entre os doIs rolos, que o pren~am fortemente, e lhe imprimem. ao mesmo tempo, um movimento helicoida] de rotação e translação. Em conseqüência do movimento de translação o lingote é pressiohado contra uma ponteira cônica que ~eencqntra entre os {olos. A ponteira abre um furo no centrQQQ,)iMQt~..!I.~n~~... formando-o em tubo, e aJisa continuamente a superfície Interna recém-formada. A ponteira. que é fixa, está colobada na extremidade de uma haste com um comprimento maior do queo tubo que resultará. ,.--ROLOS OBLíouos _. HASTE I I ~ .-L.' !'UBOS, carbono,aços-liga etc.),não representamum único material, mas sim umafamília ou um grupode materiais.tendo cadamaterial, emalgunscasos.propriedadesespecíficase bastantediferentesuns dos outros. A seleçãoe especificaçãodo materialmais adequado Rarauma deter1ninadaaplicaçãopode ser um proble- ( , ~ ; ,; exigências suplemcIltilfCIo upl;iullais e:tc, Eada t- ! ~IN6~~;:~3~~\ .--' ~ ,---'- ./ y-f' i .~ PRIMEIRA ETAPA r' I-F ~UBOFORMADO LINGOTE Co Z.~j Há quatro grupos de processosindustriais de fabri. caçãode tuboS: Tuboscomcostura (welded pipe) Laminação (rolling) Extrusão (extrusion) Fundição (casting) Fabricaçãopor solda (~elding: -, PONTEIRA 2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE TUBOS Tubos semcostura (seamlesspipe) I t EGUNDA ~, ETAPA - ig. 2.1 Fabricaçãode tubos por laminação-Laminador oblí. uo "Mannesmann". (Cortesia da Cia. Sid~rúrf;ica Mannes Inann. ) NDUS AMINADOR )M _AMINADOR -~~ TUBULA 3. O tubo formado nessaprimeira operaçãotem paredesmuito grossas.A ponteira é entãoretirada e o tubo. ainda quente.é levado para um segundolaminador oblíquo. com uma ponteirade diâmetro um pouco maior. que afina as paredesdo tubo. aumentandoo comprimento e ajustandoo diâmetro externo. =-=0.1 =., Q.c;R 9JJ..sj~~EJ!~ ,.p~~~I'!§'p~,2~! ~~E9rg~ quos o tubo estábastanteempenado.Passaentãoem uma ou duasmáquinasdesempenadoras de rolos. 5. O tubo sofre. fjnalmente,uma série de operações de caJibragem dosdiâmetrosexternoeinterno.e aJisamento dassuperfíciesexternae interna. Essasoperaçõessãofei'tasem'váriaspassagens em laminadores'commandrise em laminadorescalibradores(Fig. 2.2). 2.4 PROCESSOS DE EXTRUSÃO E DE FUNDIÇÃO I. Extrusão-Nu fabricaçãopor extrusão,um tarugo cilíndrico maciço do material. em estadopastoso,é co]ocado em um recipiente de aço debaixo de urna poderosa prensa.Em urnaúnica operação,que dura no tota] poucos segundos.dão-seas seguintesfases(Fig. 2.3): a) O êmbolo da prensa,cujo diâmetroé o mesmo do tarogo,-epcosta-se no rarogo.-b) O mandri],acionadope]a prensa,fura comp]etamenteo centrodo tarugo. c) Em seguida,o êmbo]oempurrao tnrugo, obrigandoo materia] a passarpelo furo de urna matriz calibrada e por fora do mandril, formando o tubo. Para qualquer aço, essaoperaçãose proces.c;a estando o tarugo acercade 1.200.C; asprensassãosempreverticais e o esforçoda prensapode chegara 15 MN (;;: 1500 CAUBRADOR ROLOS [ t). O~tubos de aço saemdessaprimeira operaçãocurtos e grossps:sãolevadosentão. ainda quentes,a um laminador de ro'os para redução do diâmetro. Vão finalmente para outro~ laminadoresque desempename ajustam as medidasdp diâmetro e da espessuradas paredes. fabricam-se porex-trusãotubosâe:açódepequenodi: âmet~o(abaixo de 80 mm) e também tubos de alumínio. cobr~, latão, chumbo e outros metais não-ferrosos. bem comolde materiaisplásticos. ~. Fundição -Nesses processoso material do tubo. em e ado liquido, é despejadoemmoldes especiais,onde solidi Ica-seadquirindo a forma final. abricam-sepor esseprocessotubos de ferro fundido. dalguns acoses eciais não-to .áveiseda maioriados mate iais não-metálicos. tais como: concreto, cimento-amiaqto,barro-vidrado etc. Ostubosde ferro fundido e deconcretosãofabricados por ~ndição centrifugada.emque o materialem estadoliquidolé lançadodentrode um molde cilíndrico em posição quas~horizontal.dotadode um rápido movimentode rotação. (JImaterial é entãocentrifugadocontra as paredesdo mol.d~.quecontinuaemmovimentoatéa solidificaçãocompleta~o material.Os tubosde concretoannadosão também vibra~s d~te afabricaçãoparao adensamento docqncreto. -,RETORN( 2.5 FABRICAÇÃO DE T!JBOS COM COSTURA fabricam-se pelo.c;diversos processoscomçostura. descri~osa seguir. tubos de aços-carbono.aços-lign.aços MANE F" Ig.2 .-., ubosp ;tt:abamc Ia (';'/. aminaçã()-Laminadores de lt'nírl?icll M"nnt'.~ml/Jl/I.} Fig. 2.4 Tubo com solda helicoidal. \NAL .05 tl.1ATERIAIS PROCE$OS DE FABRICAÇÃO. NORMALIZAÇÃO Fig; 2.5 Fabricação dI?tubos a partir de bobinas de chapa. (Cortesia da ,Cio, $ider!i'rgifg_MI!/I/lesmánn.) PARA A SOLDAGEM ROL~S CONFO~~ADORES (2' ETAPA) inoxidáveis e ferro forjado. em toda a faixa de diâmetros usuais na indústria. Existem duas disposições da costura soldada: longitudinal (ao longo deumageratriz do tubo) e helÍi:oidal (*) (Fig. 2.4)', sendo a longitudinal empregada na maioria dos casos. Asoldagem é sempre feita automaticamente: existem vários processesdesoldagom.sendo os mais empregados a soldagem por arco submerso (submerged arc welding), e por resistência elétrica. sem adição de metal (electricresistance welding). Para os tubos com solda longitudinal a matéria-prima pode ser uma bobina de chapa enrolada, ou chapas planas avulsas. As bobinas sãoempregadas para a fabricação contínua de tubos de pequeno e de médio diâmetro (até 450 mm, aproximadamente). e aschapas planas, para tubos de ffiéàie e se ~::.~se àif..-::etfe.~!a f::i3Ãsaiãe G9Rt:~~aa p?.~ij: de uma bobina. a circunferência do tubo é a largura da bobina, que deverá por isso ser cortada e aparada na largura exata. depois do desbobinamento e aplainação. O tubo é formado por meio derolqs conformadores que comprim~m a ch?pasucessiY~I:"!~m~eDJduas direçõe~ (Fig. 2.5); a soldagem é feita por resistência.elétrica e depois geralmente submetida a tratamento térmico, passando em seguidao tubo por rolos decalandragem e desempeno. Na fabricação a partir de chapas planas avulsas. a conformação pode ser feita em prensas ou enicalandras. Para diâmetros de tubos até 760mm. a chapa é calandrada no sentido longitudinal, e para diâmetros maiores, no sentido transversal; porque a maior}arguracomercial de chapas de aço é de ~,44m. A prensag~1:z;1_~ feita em duas et~pas, primeirotomando o formato e;W::U'. e depois, o formato em "O". Asoldagem é feitaelrisel!uida. exiQindoa norma ASMEB:31 (**) que a sóldâsejn de topo. no mínimo em doispasses;e feita exterrtae internamente.. Os tubos são --- , cccc ara corrIgir a clrculandade $nalmen~e.sub~etido~a ograma i completo das diversas -para a fabricação contínua é enr01ada ou por resistência só ~rmite ai em serviços "categoria de ?" todos ualmente, Ida c m elétrica. baixa (veja que Ao teste sem do que tal vez isto é, sem seja de determinada r; ( ~ação r bem do c stura.No$tubos t quase r movida. sempre ~ com uma que solda de pequena as de interna, tubos costura e de !lllt:rna de quaJi- ou de ou acor- dlflcll podem s~m exISde ser c C") A solda helicoid31 é também ch3lriada. clToneamente. de ,olda em e,piral. C"") A norma AS~IE B.31...~éanorm3 norle.americana para tubulaçõcs prc"urízudasna indústria do petrli\'Q( nu' iodú.'tria, química, epetroQuímic3s. quc veremo, com ma;;; detalhes no chp. 17. e iJqual furelTio' muita' roieréncia, no decolTcr dc'lc li"o. E"a nom'3 foihd'}t:ld3 pel3 AS~1E CAmen,,"n Socict~. of Mochanica' Eogio""'1 cm Il)~\J." 3n1criom"'nlc dcnomina,a-'c A:-:SI B..~I., r ) A expon,;ão a frio introduz tcn'õ", na par",!., ,I ",1", '!ue podemdar ori-'!""";"'. g rn a trinca, ú. c"rro,;"o,oh Icn,[io cm "er\';..'", 11, formad~corro,. o po,'" ocorr"f. Par" ",;,;c,; "cr,'iço, recom.:",!.! ,V";,, ,"ha, ~"pandidosa fIo. ou "ubrncter '" tuh", a ~Imtr.lt,,",cnto loiroll,', k';oIj,,',cJ~Ion"õ~sdepoi.' Ú c"p"n,;""afr,.. t I: ~ ~ ' costura ;IO~ ~bos cJe:r;c.a, ; sem maiores e o_vali:-.ação) rebar!"1:\ : inferi- 11I!>!)." com reslsl.l'IIl:Ja : ! e a os Maleria1 r~lat.iv;,\ I! ultra-som. pelas espessu~a. do fabriindivi- -com de Item de (;()m quaJquertub() é f.bricado. de fabricação apertada.~ no parccer, principalmente diâmetro. mais i i por tubos I') ~ econômi(;os da Especificação a qual o tubo tolerâncias s existem ; ;; li dequillidade costura I uenoInlnados press[ío possa ' li A-134, ou f;~ s01dah~licoi- submetidos, de l:;~ !';' ' iJ~:~ gran- a largura opro(;csso necessariamente e tubos exigências ou radiografia A qua1idade -é com são hidrostático são costura. adeinferior. o com .As que sendo ASTM costura por não a ta qualidade. stura uma norma/\SMEB.31,já tub?~ o diâmetro com contrário costura enores qualquer responsabilIdade. seja os tubos a um A de especificação é inspecionada r aos e de proce~~~).llfabricação. mesmo muito si mesma. o el!1prego QuaJquer s rahricação ~guaJ à distância entre duas es~iras sucessivas (Flg. 2.4). A soldagem pode serfella por arco sub- itada, cação. sobre uma frio, flu- é sempre -, es.A erso de a matéria-prima limitação permitindo de diâmetro, esse bobina 2.6 expansão mostra de etapas e.diâmetrooo.tubo, tubos sem a bobina a s01da c A Flg. um (*). proces~o speção desses tubos. Com a solda helicoidal. obina Dt\IE ~ ~ f E f B I TUI~I)I.M.Or::S INDUSTRIAIS ;{!o: .; 'i' ~ ~ vj ,. ~'" .. E "" li) I: li) ~. @ Õ" rn ,~'"~'"~'" .::; ~ s~ 6'" ~: ~ .~ ."'~ t: ai ~ ,,;, '" c ~'" i~.~ :'$'. '" c :-,; 5E E~ ~~ " g'" ~ "õ. o ~.~, ?' ", 1c' "O co o": xcO .2 "1i C -Gl" t C ~ '" '" tO "3 '" > "'O" o~E tO tO '"C "õ. :'.~;~';;:! coCO": N-C'E "co" c.-c . E'" 5. u Õ cn 0-.0 " O ~ "O e-~~ ,~ o": E: O () -c"co 5 '" i": ~ ' '" ., ",:;. .. "" '" ;:J.:s~ tO .c u ,,; i; "O ,.. ... t ":k- tO .,Q.c., '" 1: "' ;:) ~o tO "O 7õ " "' "§ "' '" u Q) 01 .-"O > ~ m o o E o ~ ,'".o u '" '> ~ "' o O .D ,'" "" ~ .3 Q) ..c.c ., "O o -.,," :, "w ~.~~... C1"m" ." ;~:; CC0 ;ijmm5 c: E "'o :E =-0" ",,~m 00."""g.", a.a.."'~" m- o .. ;-.'!fí~: .'~i';; :{~'~: i;; ""Ü."'CCoC "5 o! ~~I " ' 10 ,~ r: r:; 0 C:-O -.90 .. 'õ.lU ;,:it:~: :';'" CI.~ .f; .r:: '" ;C". ;; Q) "O i - "'" .,o- .5 ., "O ., o .'" '-" '" .~ ., '" Q) '" ~ os '" ::s "O Q). c. .5 '" lU Q) " os; .3 '" ., '" :: Õ ti> ~ ., > g' '" .. c. Q) '-" '-'" .~~~~:,,;.. "O '"'" o- ",'t' ."iJr~:; lU -C '?';', o "I'" !: 5 '" ~ a ~ Ô o C Q) E "iij " :, :~.;, ..o ~ c lU U- " t)- ~~: >< =' E DO) E. ,00 í':.::" ~".. \O M ./ ~.:~ .'f~':' -ao :~;i~: ,+-'1l' ~ C TUBOS, MATERIAIS, PROC*SSOS DE FABRICAÇÃO,NORMALlZAÇÃO DIMENSrONAI 2.6 TUBOS DEAÇO-CARBONO Entre carbono todps9S éo mecânica. materiais industriais existentes, que apresenta menor relação além de ser um material fácil o aço custo/resistência de soldare de con- formar. e também fácil de ser encontrado no comércio.Por t õ â õS'e 5'.!:ê'S'môfiVõ5:'"t);açtr" 'Carb-on 1:rt'O "chama d e>"~ ~m a te a I"~ de uso gera!" em tubulações de empregar tância especial materiais industriais. o aço-carbono quando que o proíba, são utilizados e desta apenas isto houver ç o de carbono (grafitlzaçao),quefazomatenal b I adiço. circuns- form~.todos os outros casos especiais de exceção.,Em,umarefinariag~p~~!:'Q)~q, por exemplo, mais de 90% de toda tubulação é de aço-cai:bónô;'em ou~ tras indústrias maior, de processo Emprega-se de baixa pressão, ses e muitos turas fluidos -45'C. por pode água ainda doce, -Tubulações corrosivos, em tempera- do aço-carbono sâo grandemente química ~ : principais, serviço contíl)Uo;;4~.C. ~ -Tub~laçõessecun?ári'!s, serviçocontínu\~~14~O'C. -Máximos eventuaIS de temperaturu. decurtu"duru, ção e nãpcoincidentes com grandes c!ifprços mecãI nicos: S2U"C. pressão, sua composição , 1. ; ser óle;os,ga- pouco fIcar que- I Por todos esses motivos, recomendam-se os seguinJeplil!!ites_~áximos de temperatura para tubulações de aço. c4rbono (*): -., -"--"~- vapor arcomprimidq, e a qualquer As propriedades fluenciadas para condensado, outros desde essa percentagem o aço-carbono Em temperaturas superiores a S30.C o aço-carbono s<j>freuma intensa oxidação superficial (scaling), quando efPosto ao ar, com formação de grossas crostas de óxidos (qarepas), o que o toma inaceitável para qualquer serviço , ~ ntmuo. Deve ser observado que em contato com outros eios essa oxidação pode-se iniciar em temperatura mais~~ é, só se deixa alguma em alguns 9 in- I e pela temperatura. --i.- ;' ! i ij 'I i O aço-carbono apre!ienta uma transição de comportl basicamente um aumento nos limites de resistência e de tatnento de dúctil para frágil em baixas temperaturas. fi. ! escoamento e na dureza e temperabilidade do aço; em comc~ndo sujeito a fraturas frágeis repentinas. que podem ser ~ pensação, esse aumento prejudica bastante a ductilidade e-a:~oldabilidade. .Ii C 'tastrÓficas. com a perda total do equipam{:nto.A lcmpe., .--, -.11 d6"açe..~ Per6sse mOt~\' o. ~-Pafa..1u,,-r-aUfade4Fa~stÇaonaoe um,valor-d~tmHia paról.tlmdeJ.Cr~... -,~:... m nado tipo de aço, sendo muito intluencia(!a pC!.1comtl bos limita-se a quantidade de carbono até O,350/c, sendo que O aumento na quantidade de carbono no aço produz ~ ~ até 0.30% os tubos de C a solda podem Os steel) é bastante ser facilmente aços-carbono com adição Os aços-carbono fina ser de até 0,6% e com de C a frio, de Si, para (killed- eliminar que não os ga- contêm Si, têm estrutura metalúrgica mais incidência de defeitos inter- menor SiÇãO o emprego de aços-carbono pre que ocorrerem temperaturas por pouco ou para tempo, Os aços de baixo acima de 400'C, temperaturas carbono acalmados e limite mm~). de escoamento de (até 0.25 150 a 220 o/cC) têm MPa carbono são respectivamente 370 (até uma 400'C. forte redução em função nômeno em do tempo, de def9rmações que começa a 540 ~Pa a partir ser obrigatoriamente considerado de 400'C, da fora longo tido tanto maiores te~peratura, foro tempo à temperatura e mais maior durante for começa qualquer rápida,s a tensão o qual quanto (creep). e que deve serviço por mais no material o material a ao fe- por fluência para a superiores de 370'C, As deformações esses (== 37 a 54 kgl principalmente permanentes temperaturas cia serão de (== 1.5 a 22 kg/ temperaturas devido a ser observado acima limite 0,35o/cC), mU1~), e 220 a 280 MPa (== 22 a28 kg/mm2). A resistência mecânica do aço'-carbono sofrer que. a O'C. 31 a37kg/mm2), Para os aços de médio valores ainda inferiores resistênciadaordemde310a370MPa(== sem- em fluênelevae mais tamanho dos grãos, espessura da peça, el de tensões, e principalmente pela existência de , '10b'ervaçõe~: ( (*) Parapropriedades. empregos e limitações de aço,--carbo'lo para tubo.. veja o livro "~lateriais para Equipamento, de Proce.so".do mesmo autor. . -I Para" maIOria dos servIços corro"vOs e,ses limite, devem ser moI' baixos. PO qUe1'.temperatura em geral acelera a corrosão. -Todos esses limites são de prática. e não de norma. e por es,o razão podem va iar um pouco de um" font~ para outra. r , I: .! 11 li ;1 " fa xa de zero até -4S.C, pode.se usar aço-carbcmodentro de ,d terminados requisitos, como veremos no Item 8.8. O aço-carbono é um material de baixa resistência à c rrosão, sendo muito raros os serviços para os quai-; não h .a nenhuma corrosão. Por essa razão, é quase sempre n essárioo acréscimo de alguma sobreespessura(margem p ra corrosão) em todas as partes de aço-carbono em conta o com os fluidos de processo ou coma atmosfera, exçeto se houver uma pintura ou outro revestimento protetor a equado. Essa margem para corrosão é um material que se á consumido pela corrosão ao longo da vida útil da tub lação, sem comprometer a resistência mecânica da mesm .Será então, teoricamente, o produto da taxa anual previ ta da corrosão, vezes o número de anos estimado para a vi a útil. Veja sobre esse ~.ss.unto~ I!vro "Materiais p.ara E uipamentosde Processo, Já aquI cItado. .Mes,n:° ass~m, o ço-carbono pode ser usado, co.m uma. v!da utll aceltáv I, para a maioria dos processos mdustnals- estevesubme- e à tensão.(.) I , irre- g laridades geométricas na peça (entalhes-llolche.\'), inclusi e causadas por defeitos internos no material ou por defe tos de solda. De um modo geral. não seempregam aço!i-camono para se iços em que possam ocorrer temperaturas inferiores a 1.0S.seliOO8ssifli EleqtleliEleEle51i~eFieFae6 @~I!"'!e~çeljtes Recomenda-se química, P ní "acalmados" (rimed-steel), acalmados e uniforme e até 0,25% dobrados podem ses, ou "efervescentes" fácil. ~ n ~ t [ 11; f ., f. ! t l t r l .r f TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS mate alonão estabelecendo, por exemplo, limites máJr.imos o contato direto com o so]o causa não só a ferrugem de car ono, cujo teor poderá estar assim mais alto do que o comoumacoJTosão por pites penetrante, que é mais grave aceitá el para bOasoldabilidade. A norma ASME B31.3 só emso.los úmidos ou ácidos; esse contato deve por isso ser permi eo emprego dessestubos para os serviços enquadrasempre evitado. O aço~carbono é violentamente atacado dos n denominada "Categoria D", o que inclui fluidos nãO' pejos ácidos minerais, principalmente quando diluídos ou infl áveis, não-tóxicos e não perigosos, em pressõesaté 1 quentes. O serviço cornos álcalis. mesmo quando fortes, é~pOS'síVel"g ~10kg/crri-J'eemtemperatnras"d;té~18-5P&t~'EsseS""T~" té ~700't:';"--devendo,;e ntretanto,,'para .tem pe raturas = acima de 40°C, ser feito um tratamento térmico de alívio de tensões; temperaturas mais elevadas causam um grave problema de COJTosão sob tensão no aço-carbono. De um modo geral, os resíduos da COJTosão do aço-cárbononão sãotQ~icos,~as podem afet~ a cor e o gosto do fluido contido." "" 2.7 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAL PARA TUBOS DE AÇO~CARBONO As principais Especificações de Material de origem norte-americana para tubos de aço-carbono são as citadas a seguir. É importante lembrar que os materiais de todos os componentes de qualquer tubulação industrial devem obrigatoriamente obedecer a alguma Especificação de Material, porque com os materiais sem ~specificação não se tem nenhuma garantia quanto à sua qij~ljdad~. Essa~~jgênêia se aplica não s6 aos tubos como também a todos os outros componentes de uma tubulação (válvulas, acessó- rios diversos, flanges; parafusos etc.). A norma ASME B.31 enfatiza essa exigência para todas as tubulações dentro do âmbito da norma, proibindo o emprego de qualquer material que não obedeça a alguma especificação(*). n} E".n"r~firnç1ip.. da A.'i"TM (AmericanSocietv Testingand for MateriaIs): 1. ASTM A53 -Especificação para tubos de qualidade média, com ou sem costura, de l/s" a 26" de diâmetro nominal para uso em geral. Os tubos podem ser pretos (isto é, sem nenhum acabamento superficial) ou galvanizados. A especificação inclui tubos sem costura e com costura de solda de resistência elétrica; para qualquer dos processos de fabricação, a especificação define dois graus de material, denominados graus A e B. conforme a resistência mecânica e o teOI: de carbono no aço, como explicado a seguir. 2. ASTM A1O6 -Especificação para tubos de alta qualidade, sem costura, de VS" a 26" de diâmetro nominal, para temperaturas elevadas. O aço-carbono deve ser sempre acalmado com silício. A especificação abrange três grausd~ material, A.B e C, sendo o grau C raramente empregado e não fabricado aqui no Brasil. 3. ASTM A120 -Especificação para tubos de qualidade estrUtural, pretos ou galvanizados, com ou sem costura, de l/S" a 26" de diâmetro nominal. Essa especificação não prescreve exigências - - de composição química ,,---, completado ,--- .1"- (*) Note-se que existem no comérCIo m..tenals alIO' de 'qualidade comercIal que não obedecem a nenhuma e,pecific:lção e oor j..o .õn vendido" mais b:, r---'~-~ rnto, 1 1""'MPa{ =" tubos, mais baratos do que os anteriores,podem ser empregados ara água. ar comprimido, condensado, e outros serviços e baixa responsabilidade. .ASTM A134 -Especificação para tubos com costur~..sJ g~9~.p.9rarç;Q~'\! qmer~q, ~ro"Qi~~rrq~nqmin~~Q~ "'"'-." 16", o maiores. com solda longitudinal ou helicoidal. A norm ASME B.31.3 só permite o uso desses tubos para os se iços da "Categoria D". .ASTM A135= Especificação para tubos soldados -:'. por re istência elétrica, em diâmetros nominais de 2" a 30", abran endo dois graus de material A e B. Pela norma já citada o emprego dessestubos também sóé permitido para os se iços de "Categoria D". .ASTM A333 -Especificação para tubos com ou sem c stura, especiais para serviços em baixas temperaturas. A specificação abrange vários graus de material, sendo os gra s 1 e 6 de aço-carbono, acalmado com silício; os outros graus-correspondem a aços-liga-níqueJ,-e-.sei'ãe--re'.,.-'--. ferido mais adiante no Item 2.9. ' .ASTM A671- Especificação para tubos fabricados com c stura por solda elétrica (arco submerso), em diâmetro de 6", ou maiores, para serviços em temperaturas ambiente e aixas. A especificação abrange 15 classes de material, d sigDadasde 10 a 52, conforme as exigências de tratamento térmicos. radiografia da solda e teste de pressão. Os tubos e aço:.carbono são feitos a partir de chapas de aço acalm do (ASTM A , ou não-ac ma o Gr .C); a especificação inclui também tubos de aços-liga níquel, ue serão referidos no Item 2.9(**). .ASTM A672 -Especificação para tubos fabricados c m costura por solda elétrica (arco submerso), em diâme ro de 16". ou maiores, para serviços de altaspressões, m temperaturas moderadas. A especificação abrange 15 lasses de material, designadas também de 10 a 52, como A671.0s tubos de aço-carbono são feitos de chapas de aço acalmado (ASTM A515 ou A516), ounão-acalmado ASTM A285 Gr.C); a especificação inclui também tubos e aço-ligamolibdênio, que serão referidos no Item ( ! ' , I 2.9(* ). ) Especificações do API (AmericanPetró.le\lm Ins" .. titute)f I (O)An a ASMEB,: 1.3distingue duascl sesdetubulações paraser\.iços especiaj .paraasquais,õo feitaspeffi1issões ouexigência... adicionais: -"Cat 2oriaD": comodescrito acima. -'.Cat 2oriaM": tubuiações parafluidosaltamente tóxicos. Deacoro comanorro:'.~ obrigação dousuário determinar. emcadaca$O. as condiçõsdeoperação dótubulação e ascaracterísticas dofluido.parao pos"ívelenqudramento deumatubulação emqualquer umadessa... duas classe,. CO.) As specificações .0'.1;71. A672eA6911citadas aseguir.noItem2.91.sub~lituírom antigaespeci:-:::aç5n A155.quefoicancelada. " ."., .. PROCES~OSDE FABRICAÇÃO. NORMALIZAÇÃO DIMENSIONAI TUBOS I. API 5L-ESpecificação para tubos de qualidade média, com ou sem costura, de ]/8" a 6-+"de diâmetro nominaJ, em dois graus de material. A e B. 2. API 5LX -Especificação para tubos com ou sem costura, de aços-carbono de alta resistência, especial para oleodutos e gasodutos, abrangendo os oito seguintes graus ~demafê ri al':~é' 5m"õ-s~p eetiVõS"\latôfe,"mínim'OS"dos'li mi,," que possuem qualquer quantidade de outrOs elementos, além dos q~e entra,m na composição dos aços-carbono. Dependendo da quantidade total de elementos de liga. distinguem-se os aços de baixa liga (lowalloy-steeIJ. com até 5% de elementos de liga, aços de liga intermediária (intermediate alloy-steel), contendo entre 50/1'e ] OCJc. e os :.aç'õs'"a~.'ã IIa"lígã~(lií'gh"ã1t ~6"fff~fri "ars="<1 e 1~"- tes de resistência e de escoamento: -têm Limite Escoamento Limite Resistência Graus (lig/mm2) (fig/mm2) -~~' ,,-, 42 X42" 44 X46 46 X52 39 50 X56 52 X60 ---1- --42 45 54 X65 49 58 X70 56 63 X80 L__~ Os aços inoxidáveis (stainJess steelJ são os que conpelo menos 12% de cromo, o que Ihesconfere a propriedade de não se enferrujarem mesmo em exposição prolongada a uma atmosfera nonnal. 1 ., De acordo com a normaASME B..) 1.3, os tubos desta .--u espec~ficaçaona~ devem ser empregados para temperaturas acima de 200 C. Estritamente falando, os tubps dos graus X56 a X80 oIlãosão.deoaço.-carhona...e.sim.LJr..aços que têm pequenas quantidades de Ti. Vde..baixaJiga,por-: e Nb. Notas Gerais: I I IATERIAIS. "2. 11 tos de liga. Além disso. a mOntagem e soldagem desses tubos é também em!!eralmais difícil e mais cara. Como todas as-instalações industriais estão sujeitas a setomarem obsoletas em relativamente pouco tempo, não é em geral econômico nem recomendável o uso de açosliga apenas para tomar muito mais longa a vida de uma t b I u açao. Os principais casos em que sejustifica o emprego dos aços especiais (aços-liga e inoxidáveis) são os seguintes: .:~c ~ --~c -_c_- ajA liâsremperaturas= T eiripé~rafU"rãs ãéimãaos limites de usodos aços-carbono,ou mesmodentrodesses limites, quando for exigida maior resistência mecânica, maior resistênciaà fluência, ou maior resistênciaà corro- I. Toda~ asespecificaçõesacima citadas (ASTM e são. API) contêmexigênciasde composiçãoquímica e proprib) Baixas temperaturas-Temperaturas inferiores edadesmecânicasdo material,ensaiosexigidos ou opcio- a -45°C, devido àpossibilidadede fraturasfrágeiscom o nais,dimensõese tolerânciasdimensionais,condiçõesde aço-carbono. aceitaçãoe rejeiçãodo material etc. c Alta corrosão -Servi os comfluidos corrosivos. {)~ g~é1US * t; B, dé1~t;~pc;"Íli""'iõ",,, *53, *186, mesmoquandodentroda faixa de temperaturasdeempreAI35 e API-5L, e o grauC, daespecificaçãoA106, têm os go dos aços-carbono.De um modo geral, os aços-liga e seguintesvalores do teor máximo de carbono,e mínimo inoxidáveistêm melhoresqualidadesde resistênciaà cordos limites de resistênciae de escoamento: rosão do que osexceção: aços-carbono. entretanto.~~eososcasos de a águaExistem, salgada,por exempl0.des, Limite --. Limite rói amaioria dosaçosespeciaistão rapidamentecomoos Resistência Escoamento aços-carbono. Gralls % C (máx., A B 0,25 C 0.30 '-- 0,35 ' ( / " /tgmm J 34 42 48 (kg/mm2) ";;c 21 24 27 ~:~ - O grau A correspondea aço de baixo carbono e os grausB e C a açosde médio carbono. Paratubulaçõescom diâmetro nominal até 2" prefere-se usar os tubos de grau A, que s.àomais facilmente dobradosa frio!veja Itens 10.9.2e 15.2:2);para tubulaçõescomdiâmetronominal de 3" ou maior,prefere-seusar os tubos de grauB, que têm maior resistênciamecânica. 2.8 AçoS~LIGA CAsos E Aços INOXIDAvEIS GERAIS DE EMPREGO Denominam-se "aços-liga" (alloy-steel) todos os aços d)E.~igênciade não-contaminação-Serviços para s quais não se possa admitir a contaminaçãodo fluido circulante (produtos alimentares e farmacêuticos, por xemplo). A corrosão.ainda que só sejacapazde destrUir o materialdo tubo depois de muito tempo,pode causara ontaminação'dofluido circulante quandoos resíduosda orrosãosãocarregadospela corrente fluida. Por essaraão, nos casos em que não possa lia.ver contaminação, mpregam-semuitas vezesos aços especiais.emborado onto de vista propriamenteda corrosão não fossemneessários. e) S<8uralJça -Serviços comfluidos peri~osos(em emperaruramuito elevada.inflamáveis,tóxicos. ~plosios etc.). quandofor exigido o mé\ximode segurançaconra P9ssíveisvazamentose acidentes.Tambémnes~escaos,estritamentedevido àcorrósão,não seriamnormalmene necessáriosos açosespeciais. ! J '1 1' , ! :; !' ~ TUBULAÇÕES INDUSTRJAIS No que se refere à corrosão.convém observar que, excetoquando entramemjoso tambémaexigênciade nãocontaminação dotluido ou a segurança,o problema é A' .. puramenteeconomlCO:q!lanto maIsresIstenteà corrosão for o material, tanto mais longa seráa vida da tubulação. portanto, adecisãoserátomadacomo resultadoda compa"raçá o"dQ..custQ"Ji~..Qlysç~ Q?~f!l~Ji ~i~..RQ~ ,§!X,~"ͧ~QW~~g" ~l q~ de reposiç!o da tubulação,incluindo-se o custo de operação e de paralisaçãodo sistema. 2.9 TUBOS DE AçOS-LIGA Duas cJaSSesde aço..;::ligusão importantesccomocma;:'. Tabela 2. AAAAAAA- Eleme/ltos de liga (%} ostura Cr 35ar. Pl 3~.Gr~fr35ar. P7 35ar. P9 350r.Pll 35 Or.P22 33ar. 3 Mo Limites de temperatura para serviço contínuo não corrosivo ("CJ NI 48048@c," lr2 ~, _.~5= 7 480 600 520 570 lr2 9 Iv. 2v. -100 ;~I A- 33Gr..7 -60 -I teriais para tubuJações: -AÇos-liga -Aços-liga - ecificação M e grau bos sem molibdênióe êromo-molibdênio. níquel. ---~ para as"quais !)/4 Cr-lh'k o material mais empregadoéo Mo.Quantoaosaços-lig~ maio alto, um caso típico aço contendo Cr-Mo de emprego de cromo são as tubulações para Os aços-liga molibdênio e cromo-molibdênio contêm hidr carbonelos em temperaturas elevadas. para as quais até I C/i'de Mo e até 9Cfcde Cr. em diversa...proporções. como o m leria! mais empregado é o aço contendo 5o/r Cr-I,'2t"fc mostra a Tabela 2.1. sendo materiais ferríticos (magné- Mo. odos os aços-liga Cr-Mo são também indicados para ticos). específicos para emprego em temperaturas elevadas. serv ços com hidrogênio. Nos Itens 8.4, 8.5. 8.7 e 8.10. do O cromo causa principalmente uma sensível melhoria na CaP18. veremos com mais detalhes esses diversos casos resistência à oxidação -inclusive em temperaturas eleíficosaços-liga de aplicação. contendo níque! Sã~ ~at~ri.ais específieSP" ,Os. vadas-. e na resistência~cprros1io ~mgeral, sobretudo-~---,-- J a~.s~ei05. oxj~ntet'.,,$en.dQ.e,~'i.~~f~J,tQ~la1l.tQ"m!!i:.,. -~çe!}:tuados quanto maior for a quantidade de cromo. Por essa razão. esses aços podem ser empregados em temperaturas mais elevadas do que o permitido para o aço-carbono. como mostram os limites indicados na Tabela 2.1.(*) Até a quantidade de 2.50/('de Cr. há um ligeiro aumento na resistência àfluência. sendo que percentagens maiores de Cr reduzem de forma acentuada essa resistência (exceto nos aços inoxidáveis aus{eníticos. contendo níquel). , Por es~e n1uLi vu, u" dyu,,-lie;" \-VIII até z.5'if de Er ~ãe! es cos pera dad ara uso-em teff.pem~i"~à~'CI"1ttiit~~~~ef;I'f-'-'-~-'-' ura limite tanto mais baixa quanto maior for de níquel. I Tanto aços liga aço- arbono, cQm como mostra os aços-liga Ni são materiais será exigindo visto quase -Tubos difíceis sempre como também de soldar tratamentos os do que o térmicos, 15. Especificações de aços-liga 2.1. e Cr-Mo mais no Capo As principais ara tubos a Tabela Mo a quanti- de Material da ASTM são as seguintes: sem costura: A- ,para os aços- 19a o e pecíficos para serviços de alta temperatura. com grandes Cr- o. e A-333 para os aços-liga Ni. . com costura (de grande esforços mecânicos e baixa corro~ão. para os quais a prin, -Tubos diâmel~);A~671 cipal preocupação é a resistência à fluência. enquanto que Uá c lada no Ilem 2.7), para os aços-liga 2V2 Ni.e)16 Ni. os aços com maior quantidade de cromo são específicos A-6 2 (também já citada), para o aço-liga V2Mo. e A-691. para serviços em alta temperatura. com esforços mecâni- para os diversos tipos de aços-liga Cr-Mo. cos reduzidos e alta corrosão. onde sedeseja principalmente O processo de fabricação, faixa de diâmetros e clas~ resistência à oxidação ou à corrosão. ses e todos os lubosA-671 e A-672, bem como; A-6q I. O molibdênio é o elemento mais importante na me- são s mesmos já referidos no Ilem 2..7. Ihoria da resistência à fluência do aço. contribuindo também para aumentar a resistência à corrosão por pites. Da mesma forma que os aços-carbono, essesaços-liga 2.16 TUBOS DE Aços INOXIDÁVEIS sofrem também a transição dúctil-frágil em baixas tempeExistem duas classes principais de aços inoxidáveis raturas, não devendo por isso ser empregados em nenhum -p tupuJações:.osaus.teQí.ticos(não:-magnéticQ,'i). contens~ryjÇ9_Ç9m~t~mR~rat}lrainf~ri9.r_~.O.',Ç, ,'" do íêamente .J6o/c a 26% de Cr e 6o/c a 22o/c de Ni. e os Os aços-liga Mo e Cr-Mo também se enferrujam, fení icos (magnéticos), contendo basicamente 12o/c a 30~ embora mais)entamente do que os aços-carbono- Qcomgrupo mai5importante. A portamento desses aços em refação aos ácido~"e álcalis é de r, sendo os austeníticoso semelhante ao do aço-carbono. Um caso típico de emprego de aços-liga Cr-Mo de baixo cromo são a.~tubulações de vapor superaquecido, Tab Ia 2.2 preg dos para i Os aços extr40rdinária mos Ira os tipos tubos. inoxidáveis resistência de aços ino?<:idáveis austeníticos àfluência mais apresentam e à oxidação. razão em- uma pela . 15. PROC~5505 DE FABRICAÇÃO.NORMALlZAÇÃO DIMENSIONAI TUBOS. MATERI , ! ,os tipos de muito baixo é de 400.C carbono ; limite " , desses aços. Os aços austeníticos dúctil mesmo em temperaturas devid(1 L ~ 316 L). à-menor resi)i~ncíü-m6câi1ica. ( dendo alguns soluto. Esses ( exigindo nenhum tratamento austenfticos térmico, ~ Os aços inoxidáveis em geral- ( os estabilizados emprcgados -estão aços são todos até prt)ximo materiais e os de baixo minado ( entre "sensitização". 450. tar uma e 850.C. forma ( principalmente (' controlada ( tipos , de carbono i, adição por exemplo), pode b")h,, pm tPmppr:1tllr:l~ elev:ldas '. (sensitizaçãojunto :. tos térmicos. houver ao cordão Por possibilidade comenda-se o emprego ( de aços de baixo para ( [\ cloretos, : çade \. do ponto ( e sob-tensão devendo i, ( ou de umidade, de orvalho, em Os tubos outros todos por isso serviços, causar os aços ser sempre de inoxidáveis para: cloro isto pode tratamen- com tempe- em presen- é; em temperaturas corrosão abaixo por pites austeníticos, austeníticos muito são usados, e]evadas, entre tempera- , , turas muito baixas (serviços criogênicos), serviços corrosivos oxidantes, produtos alimentares e farmacêuticos e outros ser- i'. viços com exigência hidrogênio empressães e de HCI, geral), inoxidáveis as tu- de 450.C, quantidades severa re- para acima em onde evitada. temperaturas de não-contaminação, e temperaturas bem como elevadas 2.11 DIÂMETROS COMERCIAIS DOS "TUBOS DE Aço Os diâmetros comerciais dos "tubos para condução" ( teel pipes) de a~o-carbo~o e de aços-liga estão definidos a os inoxidáveis pela norma ANSI. B.36.19. Essasnormas! a rangem os tubos fabricados por qualquer um dos procesS s usuais defablicação. i " )od<?s esses tubos são designados por um número c,~ado"Diâmetro Nominal .IPS" (Iron Pipe Size). bu ..jtola nominaJ". A norma ANSI. B.36.10 abrange tubos c1m diâmetros nominais de 1/8"4>até 36" 4>.e a norma ANSI. B 36.19 abrange tubos de 1/8"4>até 12" 4>.De 1/8"até I.2" o d}".metro no~inal não "coJ?'es~,onde. ~ nenhuma ?imenS.ão fi lca dos tubos; de 14 ate 36, o dJametro nominal comci e como diâJnetro externo dos tubos. Para cada diâmetro nominal fabricam-se tubos com v 'asespessurasde parede. denominadas "séries" (schedule), c mo "eremos no Item2.J2. a seguir, Entretanto. para cada di melro nominal, o diámetro externo é sempre o mesmo, o diâmetro interno, que seráum tamo menor dV' riando aço deapenas 8 de dJametto nomInal tem todos dlametro q anto mai~; for a.~spessurado. tubo~Por exemplo. ~: rubos ~ [; j1 ~ ~ f 1; li I 1. t f r I'. para etc. ( (O)o nióbio (Nb) é denominado de colúmbio (Cb) "a bibliografia norte-americana 'OO'Vejasobre esseassunto O livro "Materilljs para EljUip:lmCDtosde Processo". jácitlldo, r s. PARA CONDU~O" tra- intergranular as tubulações raturade operação até 4500C.(**) A presença mesmo de ínfimas água pelo os serviços estabi)izados, de operação etc.(íon ,.J I no teor ou por todo~ QuI ações Com temperatura hipocloritos ser 304 L e 3 I 6 ser causada ( carbono, pode cstabilizado.,;, tipos corrosão de aços : f também pela solda~em para de ocorrer s o em geral. assim como menor temperatura de início de o idação. sendo por isso mais baixas as temperatura.~limites d uso. Em compensação. são materiais mais baratosdo que o' austeníticos e menos sujeitos aos fenômenos de corrosão p r pites e sob-tensão. Esses aços são todos difíceis de sold r e não são adequados a serviços em baixas temperatu-~ P!~ncipal~:;~pecificaçãode materia! da ASTM para t bos de aço" inoxIdáveis austeníticos é a A-312:que abrang tubos sem costura e com costura. apresen- diminuição de solda). esse motivo, I Os aços inoxidáveis .rerríticos apresentam. em reJação a s au"tellí(ieos. bem menor resistêilcia àffiiênciae à corro- -, intergranular), laços carbono. A sensitização a de .Cr, deno- A sensitização ou pela baixo exceto podem (corrosão ácidos. não a temperaturas sensitizados de Ti ou Nb(*) (aços de muito exemplo), submetidos de corrosão em meios pela 321 e 347. L, por Os aços grave ab- fácil. sujeitos cl!!/;>q~etos quando de zero de solda carbono umjenômenocj~precipit~ç~oçl.e ,( em que o mantêm o comportamento extremamente baixas. po- (' .L.. , serem (304 3 e temo de 8.625". Quando a espessuradeJescorrespQnde à série 20. a mesma vale 0.250". e o diâmetro interno vale ~.125". Para ~,série40. ~ :spessura vale 0,322". e o ~i~etto m erno .7.981 : para a sene SQa espessura vale 0.)00 .e o di metto interno 7.625": para a série] 60. a espessuravale ~ I. l.. f f )mpl. ~s,íTê"1iõ DIA INT. .0.95 ESP = 0.179' ~""""'6õ'""!= IA ~~. 20.82 5ESP Fig.2.7 Seçõestransversa)minaJ. = 0.250 1 (Diâmetro der" ( 4mm= DIÂMETRO EXTERNO 0,906". e o diâmetro intçmo 6.813". e assim pordi-ânte:A fig 2.7 mostra as seções trdnsversais de três tubos de I" de diâmetro nominal com diferentes espessuras. Alistagem completadeVs" <!>até36'~ ct>inclui um total. de cerca de 300 espessuras diferentes. Dessas todas. cerca 2.12 ESPESSURAS DE PAREDE DOS "TUBOS de 100 apenas são usuais na prática, e são fabricadas corPARA CONDUÇÃO" DE Aço rentemente: as demais espessura.~ fabricam-se somente por encomenda. Os diâmetros nominais padronizados pela , Antes da nOrnla ANSI.B.36.] O os tubos de cada diânorma ANSI.B.36.1 O são os seguintes: lia", 1/4".3/8",1/2",3/4", metrb nominal eram fabricados em três espessuras diferenI " 1!A" I IL" ")" ")lL" 3 " ] IL" 4 " 5 " 6" 8 " 10 " 12 " 14 " ,'I_1l 7".._12,."... . tes cpnhecidas como: "Peso nornlal" (Standard -S). "Ex16", 18", 20".22". 24". 26", 30" e 36".(*) trafqrte" (Extra-strong -XS), e "Duplo Extraforte" (DouOS diâmetros nominais de I J/4",2V2", 3V2" e 5", emql~A~ç!QJli.=XXS). Estas designações. apesiirde bora' co nstem rrost:~mi ogos-;são-pout:omati OS"na:prática.e. obsdletas, ainda estão-.êm-usõêàiTente':-Para'os1üE~-ae' por isso devem ser evitados nos projetos. Os tubos de diâpeso! nornlal até 12" <t>,o diâmetro interno é aproximadametros acima de 36" <1> não são padronizados, sendo fabrimen~e igual ao diâmetro nominal. cados apenas por encomenda, e somente com costura, peI Pela nOrnla ANSI.B.36.IO, foram adotadas as "séries" los processos de fabricação por solda. (Sch~dule Number) para designar a espessura (ou peso) dos A normalização dimensional das normas ANSI.B.36. I O tubo~. O número de série é um número obtido aproximae 36.19. que acabamos de descrever. foi adotada pela norma damfnte pela seguinte expressão: brasileira P-PB-225. da ABNT. ~7tE:~!~:~ ~~~=~11~t~'fim~i Pàra os tubos sem costura os compri!!!~~~~ nunca são S '. . -..I.QQQ.D valores fjxos~porque dependem do peso do lingote de que .erle = --t S é feito o tubo, variando na prática entre 6 e 10m, embora existam tubos com comprimento de até] 8 m. Os tubos com em que P = pressão interna de trabalho em psig: S = tensão costura podem ser fabricados em comprimentos certos predeterminados: como. entretanto, essa exigência encarece admlssível do material em psi. I A citada nOrnla padronizo!las séries 10,)0._30,40. os tubos sem vantagens para o uso corrente, na práticaes60, ~O, 100, 120, 140 e 160, sendo que, para a maioria dos ses tubos têm tambem quase sempre comprimentos variádiânjetros nominais, apenas algumas dessas espessurassão veis de fabricação (random lenghts). Os tubos de fabricafabricadas. A série 40 correspondeao antigo "peso nornlar' ção nacional com costura longitudinal de solda por arco nos 1iâmetros até 10", e são as espessuras mais comumensubmerso podem ter comprimentos de até 12m, e os tubos te u~adas na prá~ica, para os diâ~e!ros d; 3" .ou maiores. com solda longitudinal por solda de resistência elétrica, Par~,os tubos acIma de 10" </>,a sene 40 e maIs pesada do comprimentos de até 18 m. que p antigo peso nornlal. Para os tubos até 8" </>, a série 80 Qs tubos de aço são fabricados com três tipos de excorrfsponde ao antigo XS. Fabricam-se ainda tubos até 8H tremidade. de acordo com o sistema de ligação a ser usado comi a espessura XXS, que não têm correspondente exato (como veremos noCap. 3. a seguir): nos púmeros de série sendo próximo da série 1.60. Pontaslisas. simplesmenteesquadrejadas. Pontaschanfradas.parauso com solda de topo. Pontasrosqueadas(roscaespecificaçãoAPI-5B e ANSI ASME.B.I.20.1). (*}p"",.",bt:I; 1"-,,e G,ófil'OS P de P"ulo Borro' do, lubc",de ocordocom o normu vejo o livro "T:lbe. Prnj' ,de Tubulações",deP. C, daSilvaTe!!". e OarcyG. - ~:~~~~s TUBOS. MATERIAIS. PROC~SSOSDE .ABRICAÇÃO.NORMALlZAÇÃO DIMENSIONAI Na dáveis. nonna ANSI B.36.19. as espessur3.o; res numéricos da norma de espessuras são também 5 depois do numero para tubos nonnalizadas ANSI de aços inoxi- téTl) os mesmos valo- 8.36.10. Os tubos acrescidas de aços da letra de aço comum, inoxidáveis existem somente em espessuras pequenas. nq máximo até "â'ê sp e'SSt1ra"'8f!r' S:~sendo 1:1u e"paTtl" os'drom e tfos-'fiomi n ats-,.j.,Q= e 12 existe nonna a espessura ANSI Para B.36.1 55. pequenos. apenas tubos até 2" dJ. é usuai de parede ou ..160 ) para q u eQJ ubQJ enh~Je$i~. para vencer e barateando maior vão o sistema cia de vibrações tem correspondente na O. diâmet!os especificarem-se que não (veja entre 80 ~~~çj ~ e~trY ~Yr~lp!9pri a, de suportes Item 4.1, simplificando e reduzindo no livro nomi- s~o~~~~t~:~~e Sold~~on~itudinalpor I Arco assim ubmerso; a ocorrên- "Tubulações In- dustriais-Cálculo'!,domesmoautor)... 2. I 3 DADOS PARA ENCOMENDA OU REQUISIÇÃO de 10 a 200 mm de diâmetro nal, de acordo com a wrma alemã DIN-2441. "Tubos"!, ret~S'"o Ii'ga,l van-iqcados',.1tWe-S ,"i:laFa.,águ aF-ar'~ ou gás, com -rosca e luva, de 10 a 200 mm de diâmetro nominal,de acordo com a norma alemã DIN -2440. na prática {séries suportes, grossa com r~ca e luva. de nas séri~$~Oe 80. de ac()Tdo com a espeeifieação ASTM-A~120. Tubos pretos. pesados. parI! \'apor.~'()!11 rosca eJuva. e as designações as mesmas. de série. Tubos pretos ou i,'llvanil.ados. \IlRa I ORde diâmetro nominal. 15 DE TUBOS - Tubos pretos com pontas chantradas. de 12" a 48" de diân1etronominal. e espessura.,de até :'5 mm. de acordo com as especificações API-2B. API-5A. API-5L, API5LX. ASTM A-53, ASTM A-120. ASTi\1 A-134, ASTM A-135. ASTM A-13Y. ASTM A-25:.. ASTM A-67 I. ASTM A-672. AWWA C-200.('Õ'\ :3 T b C t d S Id L " t d " d oA. Os "tubo~ para I condução"são sempre referidos ao seu ' u os com os ura e o a ongl u ma I por EI ' t " " R , t A" lametro nomma. P d ." - d b .eSJS encla e rica, ara a encomen a ou requl~lçao e tu os os segum!~-~,~ados~í~i!!!o,~~~:~,~~,~er ~.~!~~~do,s:~9~an~d.~de .(em ..-:~ Tubos pretos, com ponfàs lisas, chanfradas,ou JO~unidades de compnmento ouoe pesofãiamefro nomInal, i -'qüê5âãs:"iIé°âíãmefrôJ'(ô.tftthiitàTé T8":'d~1ic'(jrdo'CC)"tn espessura de parede ou .número d~ .séri:, norma dimensioI as e~pecificações API-5L. API-5LX. ASTM-A-53. nal que deva ser obedecida, especlflcaçao completado maASTM-A-120, ASTM-A-135, A-139 e ASTM-Aterial (especificação, grau ou classe do material), tipo de 252. extremidades (especificação do tipo do chanfro ou da ros-Idem. galvanizados. com pontas rosqueadas. até 16" ca, quando for o caso). Em alguns casos, é ainda necessáde diâmetro nomina]. de acordo com a especificação rio indicar no documento de compra o processo (ou proA-120. cessos) de fabricação e de acabamento dos tubos, revesti-Tubos de aços inoxidáveis de acordo com a especimentos internos ou externos. e condições ou exigências ficaçãoASTM-A-312(diver:;osgruus),~diâmetro especiais que houver, em partlcu ar quan o exIstIrem exlnom!na ate -. gências fora ou além do que é exigido pelas normas. Exemolo: 500 m de tubos para condução de 8" de 4. Tubos com Costura de Solda Helicoidal: 2. I 4 TUBOS DE Aços FABRICADOS NO BRASIL São as seguintes,em resumo,as principais linhas de fabricaçãode tubosdeaçosno Brasil (tubosparacondução): 1. Tubos sem Costura: -Tubos pretos(*);com pontasli5asou chanfradas.de V2"a ]4" de diâmetronominal, deacordocom asespecificaçõesASTM-A-l 06,ASTMA-120,ASTh1A-53. API-5L. API-5 LX, ASTM-A-333 (Graus I. 3,6,7) e ASTM-A-335 (GrausP1.P2. PS,P7,PI]. P12,P21. P22). [O) "Tubos pretos" significa tunos de aço sem nennu! oxterna. 2.1.5TuBOS DE FERRO FUNDIDO E DE FERRO FORJADO Os tubos de ferTo fundido são usados para água. gás. á ua saJgadae esgoto. em serviços dehaixa pressão. temratura ambiente. e onde não OCOrTamgrandes esforços ecânicos. Esses tubOs têm boa resistência à com)suo. incipalmenie à corrosão pelo solo. e grande duração. São f bricados por fundição centrifugada. No Brasil há vários fabricantes de tubos de ierro funido. que fabricam tubos de 2" até 24" de diâmetro externo 'e5timento ou proteção 1) AWv.A: Amer;""n W",er Work, A"!1<:i",ion 6 JBULAÇÕES INDUSTRIAIS (50 mm a 600 mm) com extremidadeslisas. de ponta e 1. Cobre e suas ligas -Fabricam-se robos de uma bolsa,rosqueadas.e com flanges integrais,de acordocom gran e variedadedessesmateriais,incluindo cobre comerasnormas EB-43 e P-EB-137da ABNT. Essesrobos são cial entepuro,e diversostipos delatõese de cobre-níquel. testadospara pressõesaté 3 MPa (=ib kg/cm2). Os I tões sãobasicamenteligas cobre e zinco. e os cobreOs tubos. de ferro forjado são conhecidos no comérquase sempre g.a1vanizados. Empregam-se esses tuDos em tubulações industriais secundárias, de baixas pressões e t a t r níqu I são ligas cobre e níquel. O emprego de todos esses muito devido ao custo elevado. ( c -ssesfúOoS1Jéiií'ex"celerlteresiStên"'Cfã=âõ""maque'.âa'°~~~--'== atm sfera, da água (inclusive água salgada), dos álcalis, dos temperaturaspara água,ar comprimido, condensadoetc.; ácid s diluídos. de muitos compostosorgânicos e de nu- t " .( são também os tubos usados em instalaçõesprediais de mer sosoutrosfluidoscorrQsivos.As ligasde cobre estão águae gás. Essesrobos são fabricados pelo processode suje' as a severoefeito de corrosão sobtensãoquando em soldáde resistênciaelétrica;até4"; nosmesmosdiâmetros'cont to com amônia;.arninase outros compostosnitroge"-I.I':~"" eespessurasde parededostubos de aço.Os tubos de ferro nad s; Todos essesmateriais podem ser empregadosem ~ forjado têm baixa resistênciamecânicae boa resistênciaà servço contínuodesde-180°C até 200°C. corrosão,equivalenteà do ferro fundido e bem melhordo Devido ao alto coeficiente de transmissãode calor, que ado aço-cáfbono.Essestubos resistemmuito bem ao os bos de cobre e de latão sãoempregadosem serpenti.', contatocom a água,a atmosferae o solo. nas como tubos de aquecimentoe de refrigeração. Em Fabricam-setambémtubos de ferro fundido nodular diâ etrospequenos(até 2"), ostubosde cobresãotambém e de ferros-ligados(ferro fundido com adição de Si, Cr ou emp egadospara água, ar comprimido, óleos, vapor de ". I t I t I I ~ 1 I Ni); essesmateriaistêmmelhoresqualidadesmecânicase baix pressão,serviçosde refrigeraçãoe paratransmissão maiorresistênciaàcorrosãodo queo ferro fundido comum, de s nais de instrumentação. sendo,entretanto,consideravelmentemais caros.O ferroOs tubosde cobre e de suasligas não devem ser emsilício,por exemplo,que é amaiscomumdessasligas,pode pre dosparaprodutosalimentaresoufannacêuticospelo.".-. ' .chç,g'4T ~ cQnter até 14% de Si; éum material muito duro, fato de deixarem resíduos tóxicos pela corrosão. t ..Aspnriclpais'e~p,ecificá:ç'6eSde'mgterialda-AS'fM excepcionalresistênciaà abrasão. .par A norma ASME B.3l.3 sópermIteo uso detubosde ferro fundido (qualquerclassede ferro) para hidrocarbonetos ou outros fluidos inflamáveis, dentro de unidadesaté de processo, paratubulações enterradas, emtemperaturas 150°Ce pressõesaté I MPa (= 10kg/cm2); emoutros 10caisa pressãopermitidapodeir até 2,7MPa (= 27kg/C~2). fluIdos tóxicos em quaisquer c~ndi~ões (cat;goria "M"), ~ein como para :e~pera;urasmfenores a O C, e para servIços L allt~len~: clcllcos( ). 1"[' ~ .,'t~ -0,1.;1) ( l:-:t-::-.~;'::"7 , 2.16 TUBOS DE METAIS NÃo-FERROSOS i , Fazendo-seuma comparaçãogeral entre os metais essestubosSãO:~~~~,~~~~~. bos de cobre bos de latão bosde cobre-níquel ~ \>v~ .;1 B-68, B-75 e B-88 J B-111 LA"':';E;,t B-466 ~ ~~J't1::;5 L-l> ~P,~I-Jí<i?;J-::L s efic ente detransmissãode calor e têmmuito boa resistên~ cia o;~~om a atmosfera,a águae muitos compostos rgânicos,inclusive ácidos orgânicos.Os resíduosre. sult ntes da corrosão não são tÓXICOS. A resistênciamecânica do alumínio é baixa; pode, en tanto sermelhoradapela adiçãode pequenasquantidad sde Fe,Si,Mg e outrosmetais.Tanto o alumínio como não-ferrosose o aço-carbono,podemosdizer que os me-,\,t.as s asligas podem t;rabalhare~ s~rviço contínuo desde tais não-ferrosostêm melhor resistênciaà corrosãoe pre-'7'f'-2 ooç até200°C. E notável pnnclpalmenteo seu comço mais elevado; a maioria dessesmetais tem, em relação po amentoem temperarorasextremamentebaixas,sendo ao aço-carbono,menorresistênciamecânicae menor re- o al mínio o material de menor custoque pode serusado sistência às altas temperaturas,apresentando,entretanto, muito melhorcomportamentoembaixastemperaturas.Devido principalmente ao seualto custo,os tubos de metais não-ferrosossão pouco usados.Paramuitos serviços corrosivos. os metais não-ferrosostêm sido substituídospelosmateriais plásticos,com vantagensde preçose de resistênciaà corrosão. em emperaturascriogênicas.~ . Os tubos de alumínio sãoempregadospara sIstemas de quecimentoe de refrigeração. ser~içoscriogênico: e se iços comexigência de não-contamInação.Um defeIto gra edo alumínio é o seubaixo ponto de fusão,o que proíbe seUemprego em tubulaçõesque devam ser a prova de ogo,priricipalmentequando conduzindofluidos perigOS ~ 1 s.A principal especifiJaçãode material da ASTM para (*) A norma ASME.B.31.3 define como se"iço "aJtamente cíclico" aquele em que O número de ciclos de pressão e/ou de temperatura é superior a 7 .OOO~ dur:lnte a vida útil prevista par.! atubulação. o que representa.na prálicol.pelo menos um ciclo de pressão e/ou de temperatura em 24 horas. \, essfstUbosé a B-241 (rolj>os para condução). * 3. Chumbo-Os tt1bosde chumbosão macios. pesad s, têmmuito baixa re~istênciamecânica.masap~enta excepcionalresistênçia à corrosão.resistindo muito . .';'. .. TUBOS: MATERIAIS. PROCESSO~DE FABRICAÇÃO. NORMALIZAÇÃO DIMENSIONAL várias diâmetros.de em em Interno, ~~bricad~s são dlametro pelo c~umbo de medIdos tubos <1>, Os 12" a , <I> IA' j bem à atmosfera, ao solo, às águas (inclusive sal:gadase aciduladas), aos álcalis, aos halógenos e a nuIn~sos oue pessuras,e vendidos em rolos. tros meios corrosivos. O chumbo é dos rarosmatenais Os tubos d~cobre sãoencontradosembarrasrígidas metálicos que podem trabalhar com ácido sulfúrico,' em d 6 m de compnmento,ou em rolos. Os tubos de latão e qualquer concentração. A temperatura limite de trÍlbalho,"'"D,="~~~~.~~!1o~"~~ga, d alumínio sãoencontradosapenasem barrasrígidas gevai. de .1~QoCa_200°C. '-r mei'fte'êôfuõ=m"tl'ê'W"mp--nme1!tõ":=~"""" -",;,=",~~~=._,-_. Os tubos de Cr1uml:>õpoãêffi'sef-émpregaãõs=parã't'ir="" bulações de esgoto, sem pressão, tanto prediais como in! No Brasil fabricam-se tubos extrudados de cobre, t dustriais. 4. Níquel e suas ligas -São os seguintes osprincipais materiais dessa classe empregados na fabricação de t ãOe alumínio de Vs"a 5", de diâmetro externo,com esp ssur~sde paredede 1/16"a lI/s. Os tubos de cobre estão p drornzadosna norma P-EB-64 da ABNT. I . ,~~~~ ; ,! .'" " ...,~.-. -.tubos: níquel-.comercialimetalM0neJ..(67%Ni,..,30%Cu), .; Inconel (80% Ni, 13% Cr), Todos essesmateriais apresen2.18 TUBOS NÃo~METÁLlCOS .1 tam simultaneamente excepcional resistência à corrosão e li " muito boas qualidades mecânicas e de resistência às temfa1?_ricÊm:s~~posdeuma grandey;uiedade de maJ ::-peraturas;tantoelevadascomo muito baixas. Além de re-.t .~s não-metálicos,dosquaisos mais importantessãoos j sistirem muito bem aos meios corrosivos usuais, podem 'I também ser empregados para serviços com \,ários ácidos s gumtes: diluídos e álcalis quentes. O mais usual desses materiais é 1. Materiais plásticos -Para tubulaçõesindustriais .[ o metal Monel, que é empregado para tubulações de água é sseatualmenteo grupo mais importante dos materiais j salgada, ácido sulfúrico diluído, ácido clorídrico diluído, ? o-metálic?s; por ess~ razão veremos separadamente nos ~~I ácido fluorídrico, álcalis aquecidos e outros serviços cor" rosivos ou com exigência de não-contaminação. Para ser- lt ns a seguIrcom mais detalhes. 2. Cimento-amianto-Os tubos decimento-amianto ~ viços oxidantes os limites de temperatura são de 550°C para ,( site) são fabricados de argama.5sade cime{1tQe.a{çla:-yQlJ:1_,. -, -.1 ação de fibras de amianto. A resisténciamecânica é pe: 1--., o metal Mónel;- t~50oC para o níquel e 1 J OO!1Cpara o Incolor; o limite de baixa temperatura é de -200°C para q ena, sópodendoserusadospara baixaspressõese onde : todas as ligas de Ni. O custo muito elevado desses materin o estejamsujeitosa grandesesforçosexternos.O cimen;1 ais restringe o seu uso a poucos casos especiais. t amianto tem excelenteresistênciaà atmosfera,ao solo, l 5. Titânio, zircônio e suas ligas -Esses materiais à águasneutrase alcalinas,à águasalgada,aos~ca1is,aos ' eram considerados até há pouco tempo como metais raros, quase curiosidades de laboratório. Atualmente esses me- ó eose aoscompostosorgânicosem geral. Para a maioria dessesmeioso material é completamenteinerte,resistindo 'I tais têm emprego industrial corrente, e um grande futuro, p r tempoindefmido. Os ácidos,águasácidase soluções ! embora os seuspreços ainda estejam extremamente eleva..'- aos. Esses metais têm propriedades extraordinárias tanto de resistência à corrosão, como de resistência às temperaturas,e qualidades mecânicas; além disso, o peso específico é cerca de dois terços do peso dos aços. O comportamento em relação a numerosos meios fortemente corrOsivos é melhor do que o dos aços inoxidáveis e das ligas de níquel. 2.17 DIÂMETRos E ESPESSURAS DOS TUBOS NÃo~FERROSOS Os tubos qe,cobre,latão, cobre-níqUel.alumínio e suasligas são fa&ricadosem duas sériesde diâmetros e espessuras: 1. Diâmetrosde 1/4"<pa12" <p,medidospelo di~metro externo,e com espessuras de acordo com os calibres BWG, ou emdecimaisdepolegada.Esseé o sistemamais! comumde se encontraressestubos.Os tubos de cobre fabricam-seemtrêsespess~ mais usuais,conhecidascomo K, L, e M, sendoa K a maISpesada. 2. Diâmetrosnominais de !h" <pa 12" <b(lPS) e es~ pessurasséries20 e 40. comopara os tubos de aço. s r usadoparaessesserviços.O principal empregodos tub s de cimento-amiantoé para tubulaçõesde esgotos.O c sto dessestubos é bem menor do que de outros que os p deriamsubstituir,como,porexemplo.osdemateriaisplásti os ou demetaisnão-ferrosos. Existe~ tubos de cimento-amiantocom até36" de di.etro, p;ira pressõesaté 1,3MPa (a 13kgicm2). ~.~o Brasil fabricam-setubos de cimento-amiantode d IStIpos: Tubosde pressão,de 50 mm a 400 mm, nasclasses 10,..15 e 20 para pressõesde seT\'içode 0,5,0,75 e 1 MPa (= 5, 7,5 e 10 kg/cm2), respectivamente,de acordo com a nonna EB-109 da ABNT. Tubosde esgoto,de 50 mm a 500 mm. de tipo leve, paratubulaçõesnão enterradas.e tipo normal,para I tubulaçõesenterradas, todos para serviçossempresi são,de acordo com a norma EB-69 da ABNT. \ ~ 3. Concretoarmado -Os tubos de concreto armad sãoempregadospjncipalmenteparatubulaçõesimp<:,rtes (de grande dJametro)de água e de esgoto.A reslst ncia à corrosão é equivalente à dos tubos de cimentoianto, sendoa resistênciamecânica bemmaior. , ~ ] i! :1 il li I: II ~ za os em tubulações industriais. O emprego desses materi s tem crescido muito nos últimos anos, principalmente co o substituto para os aços inoxidáveis e metais nãoEsses tubos estão padronizados na nonna EB-1 03 da ABNT. fe osos. O aumento constante dos preços dessesmetais e 4. Barro vidrado -Os tUbos de barro vidrado. também o erfeiçoamento contínuo dos plásticos tendem a tornar chamados de "manilhas", têm excelente resistência à corrom ior ainda a expansão do emprego desses últimos. "'T""'"~'~"s ã'rr:sen'd oro e1't~S~m~ ~(j ao '801o ;~-atInosf era' e~ 'maio Fia. --o{)e-l1fl1'mode -geral,.05"pl ást.jGos.apresentam,as.seguin--, dos fluidos corrosivos. A resistência mecânica é baixa, sentes vantagens: Os tubos de concreto armado são fabricados quase todos por fundição centrifugada e vibrada, com diâmetros a paItir de 250 até 3500 mm, e com comprimentos geralmente de 1 a 2 m. ~ 'Emcompe~ãoias -- do entretanto um pouco melhor do que a dos tUbos de cimento-amianto. As manilhas são empregadas quase exclusivamente para tubulações de esgoto e são fabricadas em comprimentos curtps (.lm~p(Ç>~,)çol!"\qi~~t}:osn9minais de 50 a 500 mm, e com extremidades de ponta e bolsa: Os robOsde' barro vidrado estão padronizados na nonna EB-5 da ABNT. 5. Vidro, Cerâmica -São tubos de uso e de fabricação raros, empregados apenas em serviços espeçiais de al~~ corrosão ou quando se exija absoluta pureza do fluido circulante. O vidro é o material de melhor resistência que existe a todos os meios corrosivos. Os tubos de vidro e de cerâmica são empregados apenas em diâmetros pequenos, até 100 mm no máximo. 6. Borrachas -Fabricam-se todos os muitos tipos de borrachas, naturais e sintéticas, para várias faixas de Pouco peso, densidade variando entre 0,9 e 2,2. Alta resistência à corrosão. ".Custo"~mrPIlJ;ljs P~?\P,q~~q9.CQ~P~q9 ÇQ~9_u:: tros materiais de resistência à corrosão equivalente, como os aços inoxidáveis, ligas de níquel, titânio etc. Coeficiente de atrito muito baixo. -Facilidades de fabricação e de manuseio (podem ser cortados com serrote). Baixa condutividade ténnica e elétrica. Cor própria e pennanente que dispensa pintura, dá boa aparência, e permite que se adotem códigos de cores para identificação das tubulações. Alguns plásticos podem ser translúcidos,pennitindo a observaçãovisual da circulação dos fluidos pelos tubos. pressões e temperaturas. A maioria dos tubos de borracha -é flexível{~uei~ mangg~ );s6ndo~pregados.Ju&" , tamente quando se deseja essa propriedade. Para serviços severos, os tubos costumam ter reforço de uma ou várias lonas, vulcanizadas na borracha, e freqüentemente têm também annação de arame de aço enrolado em espiral. Existem numerosas borrachas, natUrais e sintéticas, que recebem o nome genérico de "elastômeros". Embora esses materiais tenham propriedades diferentes e freqüentemente específicas, têm todos, como característica principal, a extra- ordlnána elasnClaaae,razenao com quc !lmljiUll ai UPLU' a \.oU", uma deformação elástica muito grande (300 a 700O/c), sem que hajadeforrnações pennanentes. Os limites de temperatUra de serviço vão de -50°C até 60° a 1aooC. Algumas borrachas são combustíveis, outras queimam-se lentamente. Da mesma forma que os plásticos, a maioria das borrachas sofre uma deterioração em conseqüência de longa exposição à luz solar, tomando-se quebradiças. A adição de negro-de-fumo melhora a resistência à luz e aumenta também a resistência ao desgaste superficial. A borracha natural resiste bem às águas (inclusive ácidas e alcalinas), aos ácidos diluídos, aos sais e a numerosos outros meios corrosivos. É atacada pelos produtos do petróleo e por vários solventes e compostos orgânicos. Dentre as borraç!1_~ _~i~_t.ét.icas, são mais importantes o neoprene e o SBR (estireno-butadieno). O neoprene resiste aos produtos de petróleo. O SBR é uma borracha sintética económica, de uso geral, com propriedades semelhantes à borracha natural. Fa~ricam-se tUbos de borracha até 400 mm de diâmetro nominal. 2.19 TUBOS DE MATERIAIS PLÁSTICOS Os materiais plásticos sintéticos são atualmente o grupo mais importante dos materiaisnão-metálicosutili- desvantagoossão~seguintes; Baixa resistênciaao calor; essaé amaior desvantagem. Apesardos grandesprogressosque têm sido conseguidos,a maioria dessesmateriaisnão pode trabalharem temperaturassuperioresa 10QoC. Baixa resistênciamecânica;o limite de resistência à tração é da ordemde 20 a 100MPa (= 2 alO kg/ mm2)para amaioria dosplásticos.Alguns plásticos termoestavelS tveJa a seguir),lãmtni1du~ t;111l;éUlli1- dassucessivasde resina plástica e de fibras de vidro, apresentammelhor resistênciamecânica,embora semprebem inferior à do aço-carbono. Poucaestabilidadedimensional,estandosujeitos a deformaçõespor fluência em quaisquertemperaturas (cold-creep). Insegurançanas informações técnicasrelativas a comportamentomecânico e a dadosfísicos e químicos. A margem de erro que sepode esperarnessasinformações sobreos materiaisplásticosé bem maior do que nas relati,'as aos metais, Alto coeficientede dilatação,até 15vezeso do aço- carbono. Alguns plásticos são combustíveis ou pelo menos capazesde alimentarvagarosamentea combustão. Alguns materiais plásticos não são impermeáveis (polietileno expandido. por exemplo),podendoabsorverhidrocarbonetoslíquidos leves, áumentando de v01umee permitindo o vazamento.O emprego dessesmateriais exige geralmenteo acréscimode uma camisaexternade material estanque: I Distinguem-se duas classes gerais de plásticos: I te~oplásticos (thermoplastics) e os termoestáveis (the 'UBOS: MATERI.~IS. PROCESS4>S DE FABRICAÇÃO. NORMALIZAÇÃO DIME 19 ;IONAL wregados para tubulações de quaisquer diâmetros e para evestimentos anticorrosivos. A norma ASME.B.31.3 proíbe o emprego de tubos estáveis são polimeros de cadeia ramificada. Os primeiros e materiais termoplásticos e termoestá,eis não-reforçaamolecem com o aumento de temperatura -até atingirem os para serviços altamente cíclicos, e só permite o emprea fusão -, sem que ocorram reações químicas no materi-_~1.~E~~~~~_se~ o para fluidos inflamáveis no caso de tubulações subtergue?_ajamodificações nas suas proprieãl1~:.' Ex'Ce t o'"-para-serviç crs"clen tI'O~da'~a t egQria .r) ~ ""'a" d ad e s , po a e naô-ã-ssim-'õ'ffiãferThrser~'reftlffdlãtf'e"fe'S:='"' esma norma exige que esses tubos sejam mecanicamenproveitado. Com os tennoestáveis, pelo contrário. um aquet protegidos de acidentes. Para os tubos de termoestáveis cimento capaz de amolecer suficientemente causará primeimosettings), também moplásticos são polímeros ro a quebra-nas dando chamados ligações o material, moleculares geral, minerais diluídos, mesmo de solos resistem com salinas bem e ácidas, a atmosfera ou ácidos. à água~salgadaea Não há e a água. Os direto com o solo, Raramente os plásticos dos plásticos altamente é atacada concentrados. aos compostos netos' ~ os' 50 !ventes ácidos O comportamento orgânicos é variável: 'ofgM;ces.disso.J É importante rosão observar plásticos têm inteiramente p.Jásticos é muito racterística mente dos metais, rara a corrosão atacado _~"~_I materiais djJlll.;drdll ao meio corrosivo, e destruído, modo mi- porque portanto os plásticos quando expostos por longo da ação dos raios u]travioleta. sofrem sequebradiços{wheatering). ao plástico efeito. ficar A adição melhora Recomenda-se bastante ao tempo gro~de~fumó. Pelo seu conjunto plásticos ços de temperatura çosmecânicos. resistência ambiente simultâneos à corrosão. Não cuja ou destrUição .Os muIto à luz tomando-: de pigmentos escu~ a sua resistência tenham a esse que devam pigmento dene- e desvantagens, ou moderada. para e baixos a necessidade os serviesfor- de grande ou denão-contarninaçãodofluido podem ser empregados por onde por para um incêndio tubulações próximo pos- ou acidentes. ainda que essas . E o caso, por exemplo, das recircula materiaistennoplástic~s empregados a de de- tempo principalmente com sam causar!!raves prejuízos ~ tubulações trabalhem frias. des de incêndio, um processo de vantagens são usados conduzido. avaria caresis- sentido por isso que os plásticos pennanentemente materiais os ou é por ele rapida- composição ros -É o mais leve e o mais baratO dos de temperatura para tUbulaçoes água rígidos:: a, média e alta densidade, sendo os últimos de melhorqua1 dade e maior resistência. No Brasil fabricam,.se tubos fleíveis de V2" a 4", pela norma P-EB-195. e tubos rígidos de 110 a 1.200 mm. nas classes 2,5; 3,2; 4,0: 6,Oe 10,0 kgicm2. 2. C/Greta de polivinil (PVC) -É um dos termoplást cos de maior uso industrial. A resistência à corrosão éem com não-rígidos, dlametroS a resistência à temperaesse material possa ser ueimado, a chama formada extingue-se espontaneamente. s tubos rígidos dePVC são muito empregados para tubuI ções de águas. esgotos, ácidos, álcalis e outros produtos c rrosivos(*). A fabricação desses tubos no Brasil abrange s diâmetros de 3/8"a 300 mm. nas espessuras séries 40 e 80, c m extremidades rosqueadas ou lisa~. de acordo com a orma P-EB-183. Fabricam-se também aqui tubos de PVC gidos, com revestimento externo em camadas sucessivas e resina poliéster e fibras de vidro enroladas (filament inding), de 25 a 400 mm de diâmetro. para serviços sever s com fluidos corrosivos. Esses tubos são fabricados em uas classes de pressão (c]asse 20, p!i!a I MPA a 10 kgi c ~e classe 32, para 1.6 MPa == l6kgicm~). com~Xtremiades lisas, com bolsas. ou com flanges integrais. 3. Acrí/ico butadieno-estireno (.4B5), Acetato deceI lose -São materiais termoplásticos de qualidades seelhantes às do PVC. usados para tubos~dos de pequeos diâmetros. fria. e também para r~v~stimentos anticorrosiv05. internamente em tUbos de aço: ost7nnoestá\"els , i i vão de ".}Doa 80~.c..depelldendo.da especificação..O.polietilenoé. , sadopara tubos de baixo peso, para pressões moderadas. istinguem-se três graus de material, denominados de bai- icas são sensivelmente melhores; ra vai de -40 a 65°C. Embora lenta para --pp_-.iÂ-'-OfP"j-ÃA ÀA' ocorre pa.a por ..v..v~~v. dissolução ..-~~.. ou por reação plásticos UI:; llla15""~ em virtude com e progressiva, química direta. Quase todos solar, os à cor- ou o plástico não tendo mais importantes ,O a 3.5 kg/mm2), e cujos limites geral, quanto lenta Por essa razão, São os seguintes os plásticos em re- oshidrocarbo- de um diferente dos metais. te indefinidamente que, comportamento TUBULAÇÕES I. Polietileno Vem"alg-unscGG-S- plás~. um PARA ateriais termoplásticos, tendo excelente resistência aos , idos minerais, aos álcalis e aos sais. É um material comustívelcom fraca resistência mecânica. 20 a 35 MPa {== ticos. materiais PLÁSTICOS há não produ- pelos ~TERIAIS bulações: tóxicos. A maioria '~.;'~"PRINClPAIS quando químicos. em contato circulante; muito (mesmo produtos úmidos do fluido zem resíduos lação algum ser usados no caso contaminação nerais outros ataque podem forçados s6 é exigida,a proteção mecânica contra acidentFs para fluidos tóxicos ou inflamáveis. degra- ser confonnado aos álcalis às soluções numerosos plásticos ramificadas, os plásticos aos halógenos, praticamente ter- e os tenno- "',""" De um modo quentes), Os linear, que, por isso, não poderá ""a quenteourocicladoo"". aos ácidos de 'lennofixos". de cadeia Ambos são materiais combustíveis. são até 1,2 m. aplicados .' são em- Cf,A queimad" PVC de'en,',,!,'ega,estóxicos." q"" !imit" (' "euempreg"em"'UltO" C""" -- 20 TUBULAÇOES INDUSTRIAl É grande a variedadede revestimen~o,como já foi ~ 4. Hidrocarl;onetos fluorados -Essa designação re erido no Item 2.1. c: inclui um grupo de termoplásticosnão-combustíveis,com A grande maipria dos revestimentosé aplicadano Ir excepcionaisqualidadesde resistênciaà corrosãoe tamin rior dos tUbosdepqisde fabricados. Fazemexceçãoo c: bémamplafaiXade resistênciaà temperatUra, desde-200. re estimentode zinco (galvanização),que é aplicado duII a 260.C. Essesmateriais têm,entretanto,preço mui~oelera te a fabricaçãodo tUbo,e tambémalgunstUbosfabricaç."=dõ ,~~Q;,Q ~~" r~~j.~.~ §Q~~ ~~mf:,ç !Fi~J=~~P.!~~~,~~~ ~,~~~uso apenasa tUbospequenossempressão.O mais comum ca o na matéria-primade fabricação. Existem no comére dessesplásticos é o PTFE (politetrafluoreteno),mais coci tUbosde açD-carbonocom uma grande variedadede .d nhecido pelo nome comercialde "Teflon", muito emprere estImento?Internos antICOrrOSlvos já aplicados: matee gado para revestimentode tubos de aço e parajuntas em ri splásticos..~tô~ros, eboniteetc.EssestUbospodem o serviços de alta corrosão. se fornecidos com ou sem f1anges nas e,xtremídades (veja" ""...RJ."", , ,,' -c5.Epó.ti-,-,,-Éummaterialtermoestável de muito uso i para tubos de grandediâmetro(até 900 mm), com extre- It ns 3.5.2 e 3.13.4,no próximo capítUlo),sendoque os 11! midades lisas ou com flanges integrais. Os tubos têm a tU os flangeàdos{carretéis).aindaque mais caros,devem se preferidos para os serviços de alta corrosão,porque ai paredede constrUçãolaminada,emcamadassucessivasda pe 'temmaibr garantiade-continuidadedo'fevestimen- c_c. rl resina plástica e de fibras de vidro enroladas,para melhoto Os flanges são geralmentedo tipo "solto" (veja Item ..,' rar a resistênciamecânica(tUbosdenominados"FRP" 3. .6), devendo obrigatoriamente o revestimento estenderfiberglass reinforced plastic). O epóxi é um material plás- sepela face dasvirolas dos flanges.EssestUbossãofabri:..-~! tico de muito boa resistênciaà corrosão,queima-selentaca os em vários cómprimentosfixos (até 4m), e em diâI mente,e pode serempregadoem temperaturasaté 150.C. m tros até20". I 6. Poliésteres,jenólicos- Todosessesmateriais são Os tubos adquiridossemrevestimentopodem serrei, termoestáveisde característicassemelhantesàs do epóxi. v stidos no local da obra ou em oficinas, por vários ( Os fenólicos podemtrabalhar até 150.C, e os poliésteres .~ ntadore;sou firmas especializadas: I -~até,93.C.Os.tubo.sd~&§es"III~~~rt~is -"- têm -" também .'".,~~,-"..ampla O material metálico âé.revesflmêrifotnaJsêbrtiutné --,--faixa de diâmetrose construçãolaminada,comamlaçãode o inco, empregadonos tu~os galvanizados,paraos guais t fibras de vidro (tubos "FRP"). Essasresinassão também empregadaspara reforçar externamentetubos de PVC, v .asespecificaçõesjá foram citadasno Item 2.7. E um re estimento anticorrosivo barato, mas que só pode ser : u do para serviçosde baixa responsabilidadee corrosão : como já foi dito. m derada(água,água salgada,ar comprimido etc.),pelo ' fa o denão permitir ligaçõessoldadasentreos tubos,como ' 2.21 TUBOS DE Aço COM s á referido no Item 3.2. 1 REVESTIMENTOS I.NTERNOS 1:; OSrevestimentosaplicadosno interior detubosde aço d rá sero empregode tubos de chapacladeada,principalm nte para grandesdiâmetros.Chapascladeadassãochapodem ter asseguintesfinalidades: p bimetálicascompostasde uma chapa-base,de aço-car-Revestimentos anticorrosivos,ou para evitar a b no,e uma chapafina de revestimento(2 a 4 mm), geralcontaminaçãodo fluido contido. m nte de um açoinoxidável. Com e$sa~chapasconsegue-Revestimentos antiabrasivose antierosivos. suma interpenetraçãometalúrgicanainterfacebimetálica, -Revestimentos refratários (isolamento térmico d forma a tomar praticamente impossível destacar-seo interno). r estimentoda chapa-base.Os tubos devem ter um diâtro mínimo de 200 mm, porque em todas as soldagens Qualquerdessesrevestimentospode serempregado é emprenecessáriofazer-se a soldapelos dois lados,sepor uma ou mais dasseguintesrazões:. j assoldaslongitUdinaisde fabricaçãodos tubos.sejam a soldascircunferenciaisde emenda. ' -CUsto. Toâososmateriais plásticoscitadosno Item 2.19-'. -Resistência mecânica. . e vários outtbs ainda -podem serusadoscomo material -possibilidade de fabricação. 'UBO MATERIAIS. PROCE$SOS DE FABRICAÇÃO.NORMALIZAÇÃO DIMENSIONAL qualquer material plástico são vulneráveis a choques mecânicos. colisões etc.. bem como a incêndios; por esse motivo esses tubos não podem ser admitidos. em m~jtos casos. para :1 condução de fluidos cujo possível vazamento deva ser evitado a todo custo por questões de segurança. Os revestimentos de plásticos são facilmente aplicáveis .=énJ ~"u5õs~cõ ffiãí'ãffíét tb'S'lfe"'~(:J"m m~~"u~"ma i or es~~ en d~ entretanto possível, em alguns casos. a sua aplicação (borrachas) e a ebonite usados como revestimentos antiabrasivos .: e anli~ro!;ivos. O concreto de cimento comum é um revestimento , anti-com)si vo barato. empregado principalmente em tubupara água salgada. em diâmetros de 80 mm, ou maiores. A camada de concreto é aplicada por centrifuga','50. e tem 4 a 10 mm de espessura. Em tubos de mais de 600 mm de diâmetro. uma leIa metálica, ~.\'i11!m1 nt~"tf deve-se soldar. por dentro dos tubos, que ficará embutida no concreto tlesprrndtmento"de'pedaçosdo para renstimel't"- 10. Para alguns serviços em temperaturas pode-se empregar tubos com revestimento t"ratário interno, de melálica carbono. i Os revestimentos de vidro e de porce]ana são reves- c~rrosão ou exigência de absoluta pureza do fluido conduZlpO. i Para todos os serviços corrosivos é muito imponante têm as mes- mas aplicações dos revestimentos de plástico." bem .como "as mesmas faixas de diâmetros de emprego. Os elastôme- ilações 1"1800 C. " Os elastômeros 'iéros siiu também tj1,iChaja uma armação metálica completa, de tela, grade ou cfuapaexpandida. soldada à parede do tubo para reforçar e s~gurar o revestimento; voltaremos a esse assunto no Item I t.6. ~xistem concretos refratários para temperaturas até para diâmetros desde 12.mm. Os principais materiais plásticos empregados para revestimento interno de tubos de aço são o PTFE (Teflon), e também o ep6xi, os fen6licos e os poliuretanos.." 21 de forma muito elevadas, de concreto re- a manter a temperatura do tubo dentro da faixa permissível A aplicação desses revestimentos tubos com diâmetro mínimo de 600 mm. da pare- para o aço- só é possível em e exige sempre et~.). bem como cubra, de forma contínua. toda superfície m~tálicaexposta ao fluido corrosivo. Um pequeno defeito olj,descontinuidade que haja será um ponto de corrosão lo~alizada, que poderá causar à perfuração da parede me~ iCa do tubo mais rapidamente do que a corrosão generatá .li ada que haveria se o tubo não tivesse revestimento alg m. Por isso, em serviços de responsabilidade ou de alta c rrosão. recomenda-se que sejam tomadas todas as proviÇiências cabíveis para garantir a perfeição e continuidadeido revestimento. Com os revestimentos de concreto é impossível garantir-se que não seformem trincasnQ reves-~eMe;:f'6fqtte-a'~i-stê in&- tração .de-~es-eooere -_. to$ é muito baixa, e assim a própria exp~nsãodiametral dos tu~os devido à pressão. ou quaisquer movimentos ou defotmações nos tubos. poderá causar essastrincas. Por esse mttivo, não se ~omenda o revestimento de concreto para setviços de a]ta corrosão, ou de grande responsabilidade, ap~sar do ~ajxo c~sto e boa resistência à corrosão do concr~to a muitos meios agressIvos.