BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A.
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FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA INSTRUÇÃO CVM Nº 480 / 2009 BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Dezembro / 2012 1 1.1. Declaração do Presidente e do Diretor de Relações com Investidores, atestando que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. Eu, Milton de Araújo, Diretor-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. (“Mercantil do Brasil”), declaro que revi o formulário de referência, que todas as informações contidas neste formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos artigos 14 a 19 e que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômicofinanceira do Mercantil do Brasil e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. Eu, Roberto Godoy Assumpção, Diretor de Relações com Investidores do Mercantil do Brasil, declaro que revi o formulário de referência, que todas as informações contidas neste formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos artigos 14 a 19 e que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômicofinanceira do Mercantil do Brasil e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. 2. Auditores 2.1. Em relação aos auditores independentes, indicar: a. nome empresarial 2 b. nome das pessoas responsáveis, CPF e dados para contato (telefone e e-mail) c. data de contratação dos serviços d. descrição dos serviços contratados e. eventual substituição do auditor, informando: i. justificativa da substituição ii. eventuais razões apresentadas pelo auditor em discordância da justificativa do emissor para sua substituição, conforme regulamentação da CVM específica a respeito da matéria 3 Dez/12 Razão Social: PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Nome da pessoa responsável: Sr. Carlos Augusto Silva CPF/MF: 507.225.816-53 Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 1400, Torre Torino Telefone: 05001-903, São Paulo, SP Fax: (0xx11) 3674-3901 E-mail: (0xx11) 3674-2030 carlos_augusto.silva @br.pwc.com Data de Contratação dos Serviços: 19 de março de 2008 Descrição dos Serviços Contratados: (i) Auditoria das demonstrações financeiras de 31/12/2012 e revisão das informações trimestrais de 31/03, 30/06 e 30/09/2012; (ii) Trabalhos de Auditoria visando a Conversão de demonstrações contábeis brasileiras para outro marco contábil, Revisão Limitada, Cartas Conforto e revisão da estrutura, sistema e procedimentos de Ouvidoria. Eventual Substituição do Auditor: Não houve. Justificativa da Substituição: Não aplicável. Eventuais razões apresentadas pelo auditor em discordância da justificativa do emissor para sua Não aplicável. substituição, conforme regulamentação da CVM específica a respeito da matéria: 4 Dez/11 Razão Social: PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Nome da pessoa responsável: Sr. Carlos Augusto Silva CPF/MF: 507.225.816-53 Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 1400, Torre Torino 05001-903, São Paulo, SP Telefone: (0xx11) 3674-3901 Fax: (0xx11) 3674-2030 E-mail: carlos_augusto.silva @br.pwc.com Data de Contratação dos Serviços: 19 de março de 2008 Descrição dos Serviços Contratados: Em 2011 - (i) Auditoria das Demonstrações Financeiras da Companhia, (ii) Trabalhos de Auditoria visando a Conversão de demonstrações contábeis brasileiras para IFRS, Revisão Limitada, Cartas Conforto para Captação Externa e revisão da estrutura, sistema e procedimentos de Ouvidoria. Eventual Substituição do Auditor: Não houve. Justificativa da Substituição: Não aplicável. Eventuais razões apresentadas pelo auditor em discordância da justificativa do emissor para sua Não aplicável. substituição, conforme regulamentação da CVM específica a respeito da matéria: 5 Dez/10 Razão Social: PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Nome da pessoa responsável: Sr. Carlos Augusto Silva CPF/MF: 507.225.816-53 Endereço: Avenida Francisco Matarazzo, 1400, Torre Torino 05001-903, São Paulo, SP Telefone: (0xx11) 3674-3901 Fax: (0xx11) 3674-2030 E-mail: carlos_augusto.silva @br.pwc.com Data de Contratação dos Serviços: 19 de março de 2008 Descrição dos Serviços Contratados: Em 2010 - (i) Auditoria das Demonstrações Financeiras da Companhia, (ii) Trabalhos de Auditoria visando a Conversão de demonstrações contábeis brasileiras para IFRS, Revisão Limitada, Cartas Conforto para Captação Externa e revisão da estrutura, sistema e procedimentos de Ouvidoria. Eventual Substituição do Auditor: Não houve. Justificativa da Substituição: Não aplicável. Eventuais razões apresentadas pelo auditor em discordância da justificativa do emissor para sua Não aplicável. substituição, conforme regulamentação da CVM específica a respeito da matéria: 6 2.2 Informar montante total de remuneração dos auditores independentes no último exercício social, discriminando os honorários relativos a serviços de auditoria e os relativos a quaisquer outros serviços prestados: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012, os auditores independentes receberam honorários que totalizaram o valor de R$ 1.065,4 mil, referentes aos serviços de Auditoria das Demonstrações Financeiras da Companhia, Trabalhos de Auditoria visando a Conversão de demonstrações contábeis brasileiras para IFRS, Revisão Limitada e revisão da estrutura, sistema e procedimentos de Ouvidoria. A política de atuação da Companhia na contratação de serviços não relacionados à auditoria externa junto aos nossos auditores independentes se fundamenta nos princípios que preservam a independência do auditor independente. Estes princípios consistem, de acordo com princípios internacionalmente aceitos, em: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. 2.3. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes A partir de 23 de março de 2013, o responsável técnico pela Auditoria Externa, Sr. Carlos Augusto Silva, CPF.: 507.225.816-53, foi substituído por Luís Carlos Matias Ramos CPF nº 103.007.048-28. 3.1. Com base nas demonstrações financeiras ou, quando o emissor estiver obrigado a divulgar informações financeiras consolidadas, com base nas demonstrações financeiras consolidadas, elaborar tabela informando: Em R$ (Exceto %) 7 Descrição a) Patrimônio Líquido b) Ativos Totais c) Receita líquida d) Lucro (Prejuízo) bruto e) Resultado líquido Índice Imobilização (facultativo) Índice de Basileia - BIS f) (facultativo) Dez Dez Dez 2012 2011 2010 823.874.845,43 13.515.830.379,29 748.840.360,02 10.522.909.843,35 673.179.118,53 9.472.713.498,45 2.390.684.599,07 2.081.036,339,69 1.415.171.031,52 842.386.595,76 690.094.300,24 547.084.174,80 63.326.503,76 80.307.628,48 135.211.880,73 14,12% 15,52% 11,35% 12,38% 12,58% 13,38% 42,500,000 35.400.000 35.400.000 Ordinárias 26.262.082 26.262.082 26.262.082 Preferenciais 16.237.918 9.137.918 9.137.918 19,38529048 21,15368249 19,01635926 Número de ações – ex. tesouraria g) Valor patrimonial da ação – em R$ h) Resultado líquido por ação – em R$ 1,490035383 2,268577076 3,819544632 As informações contábeis contidas nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes emanadas da Lei nº 6.404/76, e as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09 para contabilização e divulgações das operações, associadas às normas da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, quando aplicáveis, do Conselho Monetário Nacional – CMN e do Banco Central do Brasil – Bacen, em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, 8 provisões para créditos de liquidação duvidosa, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As demonstrações financeiras consolidadas do exercício de 2012, foram elaboradas em consonância com as normas de consolidação da Lei n° 6.404/76, associadas às normas e Instruções do BACEN e da CVM. As operações de arrendamento mercantil, consideradas nas demonstrações financeiras consolidadas, foram preparadas atendendo a Lei nº 6.099/74. Essas práticas não requerem a reclassificação das operações, que permanecem registradas de acordo com as disposições da legislação citada, para as rubricas de ativos circulante e realizável a longo prazo e receitas de operações de arrendamento mercantil, mas resultam na apresentação do lucro líquido e do patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Assim, foram eliminadas as participações de uma instituição em outra, os saldos de contas e as receitas e despesas entre as mesmas, bem como foram destacadas as parcelas do lucro líquido e do patrimônio líquido referentes às participações dos acionistas minoritários. As demonstrações financeiras consolidadas contemplam o Banco Mercantil do Brasil S.A. e empresas controladas, direta e indiretamente, relacionadas abaixo, e os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) que, para fins de elaboração dessas demonstrações financeiras, foram considerados Entidades de Propósito Específico (EPE) nos termos da Instrução CVM nº 408/04: 9 Participação em Controladas do Banco Mercantil do Brasil S.A. Em % Empresas Banco Atividades Mercantil do Dez/11 Dez/10 de Investimentos S.A. Mercantil Dez/12 Banco de Investimento 78,77 78,77 78,77 Financeira 76,41 76,41 76,41 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,99 99,98 99,97 Mobiliários 100,00 100,00 100,00 Imobiliária 100,00 100,00 100,00 Imobiliária 100,00 100,00 - Brasil Financeira S.A. - CFI Mercantil do Brasil Leasing S.A. - Arrend.Merc. Mercantil do Arrendamento Mercantil Brasil Administradora e Corretora de Seguros Administração, Corretagem de Seg. e Prev. Privada Previdência Privada S/A Mercantil do Brasil Corretora de câmbio, Títulos e Val. Corretora S.A. - CTVM Mobiliários Mercantil Distribuidora do Brasil Distribuidora S.A. - TVM Mercantil do do Títulos e Valores Brasil Imobiliária S.A. Mercantil de Brasil Empreendimentos Imob. 10 Em 2012, na consolidação das demonstrações financeiras não foi considerado o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercantil do Brasil Financeira Veículos I tendo em vista o resgate total das cotas seniores e subordinadas no decorrer do exercício. Para o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercantil Crédito Consignado INSS foram considerados os ajustes contábeis efetuados, destacando o saldo dos direitos creditórios de R$240,3 milhões que foram incorporados à carteira de operações de crédito, com o correspondente registro do saldo das cotas seniores na rubrica de “Obrigações por Empréstimos – no País”, líquido das aplicações em cotas subordinadas, no montante de R$153,6 milhões. Os ajustes decorrentes desta consolidação, no período findo em 31 de dezembro de 2012, geraram um efeito líquido negativo no resultado consolidado de R$ 2,1 milhões ante R$ 9,6 milhões no ano anterior. Na consolidação das demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011, o saldo dos direitos creditórios cedidos aos FIDC´s Mercantil foi incorporado à carteira de operações de crédito, no montante de R$357.034 mil e R$ 25.453 mil em dezembro de 2010, com o correspondente registro do saldo das cotas seniores na rubrica de “Obrigações por Empréstimos - no País”, no montante de R$305.531 mil e R$ 16.019 mil em dezembro de 2010, líquido das aplicações em cotas subordinadas. Os ajustes decorrentes desta consolidação, no período findo em 31 de dezembro de 2011, geraram um efeito líquido negativo no resultado consolidado de R$ 9.619 mil. 11 Em R$ mil Ativo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e derivativos Relações interfinanceiras Relações de Interdependências Operações de crédito Operações de Arrendamento Mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo circulante Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e derivativos Operações de crédito Operações de Arrendamento mercantil Outros créditos Outros valores e bens Ativo realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado de uso Imobilizado de arrendamento Diferido Intangível Ativo permanente Total do ativo Balanço patrimonial - Dezembro 2012 Var. % 172.039 33,88 3.246.827 27,8 187.525 12,16 218.867 6,05 5.082 -12,61 4.608.700 31,45 50 -110,8 386.843 22,68 128.401 53,08 8.954.334 28,78 2011 128.500 2.540.609 167.195 206.376 5.815 3.505.970 -463 315.320 83.880 6.953.202 Var. % 47,68 5,77 65,07 0 53,35 11,85 684,75 -11,64 51,64 9,55 2010 87.013 2.402.079 101.288 206.385 3.792 3.134.436 -59 356.863 55.314 6.347.111 105.312 215.350 3.367.849 -3 536.758 221.476 4.446.742 -28,33 3,78 35,55 -99,4 12,13 56,58 28,57 146.946 207.499 2.484.618 -504 478.694 141.446 3.458.699 -56,6 -8,68 30,47 1.916,00 10,62 49,08 15,38 338.591 227.210 1.904.391 -25 432.739 94.882 2.997.788 605 62.352 9.435 254 42,108 114.755 -57,75 30,06 -52,7 -85,46 -99,89 3,38 1.432 47.942 19.949 1.747 39.938 111.008 -6,83 -28,05 -13,88 -54,9 22,49 -13,15 1.537 66.632 23.165 3.874 32.605 127.813 13.515.831 28,44 10.522.909 11,09 9.472.712 12 2012 2.314.210 1.345.022 191.716 19 46.441 124.871 2.101 133 823.631 4.848.144 Var. % 17,47 29,99 -1,54 -45,71 -6,46 -38,21 -56,86 0 -98,83 129,65 26,71 Depósitos Recursos de aceites e emissão de títulos Obrigações por empréstimos Obrigações por repasses do país – instituições oficiais Obrigações por repasses do exterior Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Exigível a longo prazo 5.658.074 138.169 87.386 191 24 1.910.446 7.794.290 15,09 229,58 -54,3 -91,64 0 -99,93 151,06 31,09 1.272 872.125 -38,25 23,93 2.060 748.839 -18,96 -1,76 2.542 716.310 13.515.831 28,44 10.522.909 11,09 9.472.712 Resultados de exercícios futuros Patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido 2011 1.970.442 1.034.710 194.173 35 49.648 202.101 4870 0 11.409 358.652 3.826.040 Var. % -2,72 9,94 -30,76 6,06 40,31 102,76 -59,85 -100 -92,65 -38,15 -7,6 Em R$ mil 2010 2.025.114 941.151 281.206 33 35.385 99.673 12131 11.038 155.211 579.868 4.140.810 PASSIVO Depósitos Captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos Relações Interfinanceiras Relações de Interdependências Obrigações por empréstimos Obrigações por repasses do país – Instituições Oficiais Obrigações por repasses do exterior Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Passivo circulante 4.916.240 38,77 41.923 -56,24 191199 1.721,29 2.284 -68,84 0 033.375 -58,1 760.949 -13,23 5.945.970 28,89 3.542.838 95.792 10498 7.329 79.662 876.931 4.613.050 13 3.2. Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve: a) informar o valor das medições não contábeis, b) fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas, e c) explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações. No decorrer dos últimos exercícios, o Mercantil do Brasil informou certas medições não contábeis, como Índice de Basileia (BIS) e outros, para melhor orientar o mercado sobre sua performance. A tabela abaixo indica as principais medições não contábeis informadas e sua composição, para os períodos apresentados: Exercícios Sociais encerrados em 31 de dezembro de 2012 2011 2010 Índice Basileia 12,38% 12,58% 13,38% Índice de Imobilização 14,12% 15,52% 11,35% 3.3. Identificar e comentar qualquer evento subseqüente às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as altere substancialmente. 14 Em assembleia Geral Extraordinária, realizada em 27 de fevereiro de 2012, foi deliberado um aumento do Capital Social no montante de R$85.200.000,00 (oitenta e cinco milhões e duzentos mil reais) mediante subscrição particular de ações, com a emissão de 7.100.000 (sete milhões e cem mil) novas ações preferenciais escriturais, equivalente a 20,056497% do número total de ações representativas do Capital Social atual, ao preço de emissão de R$12,00 por ação. No primeiro trimestre de 2010, o Mercantil do Brasil reconheceu o êxito na ação judicial movida em face da União Federal, através da qual postulou a repetição do indébito, por meio de compensação do valor recolhido indevidamente a título de COFINS. O referido crédito passou a ser utilizado em compensação dos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. O valor da ação judicial foi de R$ 320,2 milhões reconhecidos, no resultado, em 28 de fevereiro de 2010, na conta de recuperação de encargos e despesas e variações monetárias ativas e devidamente demonstrado na conta de Impostos a Recuperar nas informações trimestrais relativas a março de 2010. Quando da elaboração das Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2009, estava em fase de preparação a documentação de que trata a Instrução SRFB nº 900/2007, para fins de se postular a compensação com futuros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e aguardava-se a habilitação desse direito creditório junto à citada Secretaria. 3.4. Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais, indicando: Destinação do Lucro Líquido do exercício. Nos últimos três exercícios sociais não houve alteração na política de destinação dos resultados. 15 De conformidade com o artigo 39 do Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., o lucro líquido do exercício obedece à seguinte regra de destinação: • Constituição de Reserva Legal prevista no Artigo 193 da Lei 6.404/76; • Pagamento de dividendo obrigatório, em percentual que poderá ser uniforme ou variável em cada semestre, mas que deverá perfazer, no mínimo, 25,0% do lucro líquido de cada exercício social; • Constituição das Reservas previstas nos Artigos 195 e 197 da Lei 6.404/76, mediante proposta dos Diretores integrantes do Comitê Diretivo, aprovada pelo Conselho de Administração, “ad referendum” da Assembleia Geral. O saldo do lucro líquido remanescente e os eventuais valores de reservas revertidas no período, após as distribuições previstas acima, por proposta dos Diretores integrantes do Comitê Diretivo, com a aprovação do Conselho de Administração, terão o destino que for deliberado pela Assembleia Geral, observando-se o seguinte: • até 90,0% à Reserva de Lucros - Estatutária para Aumento de Capital, objetivando assegurar adequadas condições operacionais, até atingir o limite de 80,0% do capital social; • até 40,0% à Reserva de Lucros - Estatutária para Investimentos, com a finalidade de garantir a manutenção de recursos para aplicar na aquisição de imóveis, em modernização de Agências e nas áreas de informática e treinamento de funcionários, até atingir o limite de 20,0% do capital social; • o remanescente à Reserva de Lucros - Estatutária para Pagamento de Dividendos, com o fim de garantir a continuidade da distribuição de dividendos, sobretudo os intermediários, na periodicidade que o Conselho de Administração estabelecer, até ser atingido o limite de 20,0% do capital social. 16 É assegurado aos titulares das ações preferenciais o direito ao recebimento de dividendo, por ação preferencial, 10,0% maior do que o atribuído a cada ação ordinária ou o direito ao recebimento de dividendos mínimos anuais não cumulativos de 6,0% sobre o valor nominal da ação, sendo efetivamente pago o dividendo que dentre essas duas alternativas represente o de maior valor. Poderão os Diretores integrantes do Comitê Diretivo, com a aprovação do Conselho de Administração, autorizar a distribuição de lucros aos acionistas a título de juros sobre o capital próprio, imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório, na forma da legislação em vigor. Conforme determina o Artigo 192 da Lei nº 6.404/76, juntamente com as Demonstrações Financeiras do Exercício, os órgãos da Administração da Companhia devem apresentar à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação a ser dada ao Lucro Líquido do Exercício. 17 3.5 Em forma de tabela, indicar, para cada um dos 3 últimos exercícios sociais: Em R$ mil (exceto %) Exercício Social encerrado em 31 de dezembro a) Lucro Líquido ajustado para fins de dividendos b) Dividendos distribuídos e juros sobre capital próprio c) Percentual de dividendos por lucro 2011 2010 55.027.449,37 90.662.091,02 136.112.139,18 28.370.593,14 27.961.619,69 50.246.767,53 51,56% 30,84% 36,91% líquido ajustado d) 2012 Dividendos distribuídos por classe e espécie de ações: i. Dividendos – Ações Ordinárias - - 5.048.543,86 ii. Dividendos - Ações Preferenciais - - 1.932.313,28 iii. Juros sobre capital próprio – Ações Ordinárias 17.425.679,28 20.221.803,14 31.289.844,83 iv. Juros sobre capital próprio – Ações Preferenciais 10.944.913,86 7.739.816,55 11.976.065,56 Data de pagamento do dividendo/ Juros sobre 05/09/2012 e e) Capital Próprio f) Taxa de retorno em relação ao patrimônio líquido g) Lucro líquido retido (1) h) Data de aprovação da retenção 13/03/2013 31/08/2011 e 13/03/2012 31/08/2010 e 15/03/2011 6,31% 12,70% 20,09% 26.656.856,23 62.700.471,33 85.865.371,65 10/08/2012 e 15/02/2013 13/03/2012 e 08/02/2012 03/08/2010 e 09/02/2011 1 - Lucro líquido menos Juros sobre Capital Próprio e Dividendos 18 3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores Nos últimos três anos todos os dividendos foram declarados sobre o lucro do exercício. 3.7. Em forma de tabela, descrever o nível de endividamento do emissor, indicando: Em R$ Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2012 a) Montante total de dívida (qualquer natureza) b) Índice de endividamento (PC+ELP/PL) c) Índice de endividamento II (facultativo) 2011 2010 12.642.433.499,27 9.772.009.800,60 8.753.860.916,95 14,50 13,88 13,00 - - - 3.8. Em forma de tabela, separando por dívidas com garantia real, dívidas com garantia flutuante e dívidas quirografárias, indicar o montante de obrigações do emissor de acordo com o prazo de vencimento: 19 No ano de 2012 – Informações financeiras consolidadas. Em R$ Superior a 1 Descrição Inferior a 1 ano ano e inferior a 3 anos Depósitos: 2.314.210.035,37 Depósitos à Vista 544.172.923,33 Depósitos de Poupança 245.330.011,13 Depósitos Interfinanceiros 178.320.929,16 Depósitos a Prazo 1.346.386.171,75 2.675.481.902,71 Superior a 3 anos e inferior a 5 anos 1.069.073.171,98 Superior a 5 anos 1.913.518.850,87 Total 7.972.283.960,93 544.172.923,33 245.330.011,13 972.080,45 2.675.481.902,71 1.068.101.091,53 179.293.009,61 1.913.518.850,87 7.003.488.016,86 Outros Depósitos Captações no mercado aberto Carteira de Terceiros Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de Letras Imobiliárias Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Obrigações por empréstimos 1.345.021.514,67 1.345.021.514,67 1.345.021.514,67 1.345.021.514,67 191.716.267,19 138.169.324,34 329.885.591,53 191.700.657,12 93.212.324,34 284.912.981,46 15.610,07 44.957.000,00 44.972.610,07 19.177.32 19.177,32 19.177,32 19.177,32 46.440.984,19 46.440.984,19 46.440.984,19 46.440.984,19 124.870.923,66 87.385.687,48 212.256.611,14 Empréstimos no País – Outras Instituições 66.187.077,70 87.385.687,48 153.572.765,18 Empréstimos no Exterior 58.683.845,96 Obrigações por repasses do país – Instituições Oficiais 2.100.572,67 58.683.845,96 190.944,35 2.291.517,02 20 No ano de 2012 – Informações financeiras consolidadas. Em R$ Superior a 1 Descrição Inferior a 1 ano ano e inferior a 3 anos Tesouro Nacional / FINAME Superior a 3 anos e inferior a 5 anos Superior a 5 anos Total 2.100.572,67 190.944,35 2.291.517,02 Instrumentos Financeiros Derivativos 133.049,53 24.297,98 157.347,51 Instrumentos Financeiros Derivativos 133.049,53 24.297,98 823.630.927,76 929.358.737,28 Obrigações por repasses do exterior Repasses do exterior Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Câmbio vendido a liquidar Obrigações por compra de câmbio 157.347,51 441.444.934,74 539.642.195,18 2.734.076.794,96 3.838.434,24 3.838.434,24 470.145,30 470.145,30 44.317.111,70 44.317.111,70 (44.317.111,70) (44.317.111,70) Sociais e estatutárias 33.174.711,51 33.174.711,51 Fiscais e previdenciárias 29.391.487,00 (Adiantamentos sobre contratos de câmbio) Negociação e intermediação de valores Credores Diversos - país Credores por Antecipação de Valor Residual Obrigações por convênios oficiais Obrigações por aquisição de bens e direitos 129.117.037,55 158.508.524,55 7.117.690,51 7.117.690,51 203.802.466,83 1.561.243,70 203.802.466,83 1.849.180,08 80.278,23 3.490.702,01 11.617.660,93 11.617.660,93 2.964.323,03 2.964.323,03 Provisão para pagamentos a efetuar 31.412.527,47 31.412.527,47 Dívidas subordinadas 26.304.388,92 55.773.107,32 Provisão para passivos contingentes Obrigações por Operações de Venda ou transf. de Ativos Financeiros Outras TOTAL GERAL SEM GARANTIA 469.087.805,12 539.642.195,18 129.784.715,46 742.619.412,33 311.579.941,05 1.523.287.158,50 3.830.610.894,14 1.510.518.106,72 2.888.043,20 4.848.143.452,36 621.719.691,42 129.784.715,46 2.888.043,20 2.453.161.046,05 12.642.433.499,27 21 No ano de 2011 – Informações financeiras consolidadas. Em R$ Descrição Depósitos: 1.970.441.544,44 Depósitos à Vista 548.405.186,02 Depósitos de Poupança 228.128.526,08 Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Captações no mercado aberto Carteira de Terceiros Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de Letras Imobiliárias Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Obrigações por empréstimos Superior a 1 ano e Superior a 3 anos e inferior a 3 anos inferior a 5 anos Inferior a 1 ano 2.448.069.104,44 1.300.725.051,99 Total 6.886.681.800,81 548.405.186,02 228.128.526,08 6.431.181,75 52.014.701,27 1.141.893.131,07 1.167.446.099,94 Superior a 5 anos 2.448.069.104,44 1.161.014.918,19 58.445.883,02 1.300.725.051,99 6.051.702.205,69 1.034.709.662,12 1.034.709.662,12 1.034.709.662,12 1.034.709.662,12 194.173.008,60 41.923.295,60 236.096.304,20 136.868.475,96 655.695,60 137.524.171,56 57.304.532,64 41.267.600,00 98.572.132,64 34.848,07 34.848,07 34.848,07 34.848,07 49.647.602,03 49.647.602,03 49.647.602,03 49.647.602,03 202.099.252,27 191.198.991,67 393.298.243,94 114.331.686,87 191.198.991,67 305.530.678,54 87.767.565,40 - Obrigações por repasses do país – Instituições Oficiais 4.870.187,77 2.228.034,11 56.296,93 7.154.518,81 Tesouro Nacional / FINAME / Outras Instituições 4.870.187,77 2.228.034,11 56.296,93 7.154.518,81 Empréstimos no País – Outras Instituições Empréstimos no Exterior Obrigações por repasses do exterior Repasses do exterior Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos Financeiros Derivativos Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Câmbio vendido a liquidar 87.767.565,40 - - - - 11.409.106,61 33.374.906,84 44.784.013,45 11.409.106,61 33.374.906,84 44.784.013,45 358.654.218.07 167.101.852,25 144.043.907,51 449.802.829,34 1.119.602.807,17 5.699.902,01 5.699.902,01 396.175,18 396.175,18 22 Obrigações por compra de câmbio (Adiantamentos sobre contratos de câmbio) (Importação Financiada – Câmbio Contratado) 61.825.565,95 61.825.565,95 (61.622.263,13) (61.622.263,13) - - Sociais e estatutárias 26.624.911,46 Fiscais e previdenciárias 21.536.894,92 Negociação e intermediação de valores Credores Diversos - país Credores por Antecipação de Valor Residual Obrigações por convênios oficiais Obrigações por aquisição de bens e direitos 26.624.911,46 121.405.882,52 3.963.543,18 3.963.543,18 206.812.587,35 206.812.587,35 2.931.321,19 3.749.370,42 6.931.374,03 34.321.077,68 2.598.522,17 2.598.522,17 27.180.676,75 Dívidas subordinadas 24.143.795,41 27.180.676,75 41.946.599,31 Provisão para passivos contingentes TOTAL GERAL SEM GARANTIA 250.682,42 34.321.077,68 Provisão para pagamentos a efetuar Outras 142.942.777,44 8.914.476,95 449.802.829,34 134.878.748,14 134.878.748,14 2.241.507,95 3.826.039.429,98 524.807.701,01 2.241.507,95 2.883.896.184,91 1.311.546.304,38 1.750.527.881,33 9.772.009.800,60 23 No ano de 2010 – Informações financeiras consolidadas. Em R$ Superior a 1 Descrição Inferior a 1 ano ano e inferior a 3 anos Depósitos: 2.025.113.857,47 2.662.667.465,90 Superior a 3 anos e inferior a 5 anos 591.926.201,97 Superior a 5 anos 288.244.635,44 Total 5.567.952.160,78 Depósitos à Vista 509.929.573,71 509.929.573,71 Depósitos de Poupança 187.925.934,64 187.925.934,64 Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo 37.284.398,15 1.289.973.950,97 37.284.398,15 2.662.667.465,90 591.926.201,97 288.244.635,44 4.832.812.254,28 Outros Depósitos Captações no mercado aberto Carteira Própria Carteira de Terceiros Recursos de aceites e emissão de títulos Recursos de Letras Imobiliárias Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Obrigações por empréstimos 941.150.625,29 941.150.625,29 35.035.943,75 35.035.943,75 906.114.681,54 281.205.776,80 906.114.681,54 95.791.982,65 376.997.759,45 186.969.954,80 7.051.661,86 194.021.616,66 94.235.822,00 88.740.320,79 182.976.142,79 32.980,75 32.980,75 32.980,75 32.980,75 35.384.716,67 35.384.716,67 35.384.716,67 35.834.716,67 99.673.621,31 10.497.723,04 110.171.344,35 Empréstimos no País – Outras Instituições 13.414.144,43 2.604.590,15 16.018.734,58 Empréstimos no Exterior 86.259.476,88 7.893.132,89 94.152.609,77 12.131.029,84 7.221.757,73 107.123,96 19.459.911,53 12.131.029,84 7.221.757,73 107.123,96 19.459.911,53 Obrigações por repasses do país – Instituições Oficiais Tesouro Nacional / FINAME / Outras Instituições Obrigações por repasses do exterior Repasses do exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 11.038.145,11 11.038.145,11 11.038.145,11 155.210.627,84 11.038.145,11 79.662.266,27 234.872.894,11 24 Instrumentos Financeiros Derivativos Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Câmbio vendido a liquidar 155.210.627,84 79.662.266,27 579.869.288,77 101.122.770,96 234.872.894,11 172.387.751,61 603.420.567,57 4.189.784,49 1.456.800.378,91 4.189.784,49 1.311.029,62 1.311.029,62 20.876.976,31 20.876.976,31 (18.667.993,94) (18.667.993,94) (Importação Financiada – Câmbio Contratado) (1.161.684,02) (1.161.684,02) Sociais e estatutárias 26.931.555,78 26.931.555,78 Fiscais e previdenciárias 19.475.626,14 Obrigações por compra de câmbio (Adiantamentos sobre contratos de câmbio) Negociação e intermediação de valores Credores Diversos - país Credores por Antecipação de Valor Residual Obrigações por convênios oficiais 98.688.503,91 118.164.130,05 1.407.852,21 1.407.852,21 443.536.147,03 443.536.147,03 4.315.647,23 2.434.267,05 204.261,79 6.954.176,07 18.515.764,77 18.515.764,77 1.161.029,35 1.161.029,35 Provisão para pagamentos a efetuar 27.049.914,64 27.049.914,64 Dívidas subordinadas 28.394.409,11 Obrigações por aquisição de bens e direitos 44.859.624,40 Provisão para passivos contingentes Outras 4.140.810.669,85 676.674.601,08 127.323.865,42 2.533.230,05 TOTAL GERAL SEM GARANTIA 3.9. 603.420.567,57 127.323.865,42 2.533.230,05 2.956.963.966,55 764.421.077,54 891.665.203,01 8.753.860.916,95 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Na Assembleia Geral Ordinária realizada em 22 de abril de 2013, foram aprovadas, sem reservas, por unanimidade, abstendo-se de votar os legalmente impedidos, as contas dos administradores referentes ao exercício encerrado em 31/12/2012, bem como as propostas dos órgãos da administração para distribuição de Juros Sobre o Capital Próprio, referentes ao 1º semestre de 2012, pagos em 05/09/2012, do 2º semestre, pagos em 13/03/2013 e o “pro-rata temporis” pagos em 11/09/2012. 25 4.1. a) Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados: ao emissor: O Mercantil do Brasil é uma Companhia aberta com mais de 50% do capital total pulverizado entre pessoas físicas e jurídicas. Dada a volatilidade implícita no mercado de renda variável o investimento em ações, incluídas as de emissão do Mercantil do Brasil, está sujeito ao risco de perdas em função das flutuações dos preços de negociação em bolsa de valores. O Mercantil do Brasil tem como principal fonte de recursos a captação em depósitos a prazo além de captações no mercado internacional. Em momentos de crises, principalmente no mercado interno, a liquidez do sistema tende a diminuir e, consequentemente, o custo de captação a se elevar prejudicando os resultados operacionais das instituições financeiras e do Mercantil do Brasil. O Mercantil do Brasil, é uma Instituição de médio porte voltada para as operações de varejo que opera através de uma rede de 177 Agências, 04 Postos de Atendimento Bancário e 24 Postos de Atendimento Eletrônico distribuídos de forma estratégica nos principais centros econômicos do país, atuando nos principais segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários, além de possuir uma Agência no exterior. Nesse contexto, o Mercantil do Brasil está exposto a diversos fatores de riscos, como por exemplo: de inflação, flutuações nas taxas cambiais e taxa básica de juros; instabilidade política, social ou econômica; liquidez dos mercados nacionais de crédito, capitais e financeiro. 26 Além disso, os negócios e serviços prestados pelo Mercantil do Brasil dependem da sua capacidade de processar um grande número de transações de forma segura, eficiente e precisa. Perdas operacionais podem resultar de erros humanos, falhas de sistemas, procedimentos de controles inadequados ou eventos externos que interrompam as operações. Diante disso, todas as decisões de investimento são tomadas com base em estratégias, políticas, metodologias e ferramentas, garantindo a assunção, o gerenciamento e a mensuração dos riscos, em concordância com os objetivos, normas e níveis de exposição estabelecidos pelo Mercantil do Brasil. O Mercantil do Brasil dispõe de uma estrutura de gerenciamento de riscos que acompanha a variância dos diversos cenários de exposição a riscos aos quais está sujeito, refletindo o ambiente de negócios, o comportamento da concorrência, os compromissos com os resultados e para com os clientes, acionistas, funcionários e a sociedade. b) a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle: O Banco Mercantil do Brasil S.A., é uma Companhia Aberta cujo Grupo de Controle, signatários do Acordo de Acionistas, é detentor de 57,30% do capital votante. Nesse contexto, a orientação do exercício do direito do voto é em sentido uniforme e em bloco para quaisquer deliberações das assembleias de acionistas, com definição em Reunião Prévia dos Acionistas Signatários para discussão de pauta idêntica à constante do Edital de Convocação para a Assembleia. Muito embora as decisões dos demais acionistas possam ser contrárias às dos Signatários do Acordo de Acionistas, prevalecerão as deliberações tomadas em bloco pelos controladores, dentre elas o poder de eleger a maioria dos membros do Conselho de Administração. 27 c) a seus acionistas: Não foram identificados fatores de risco relacionados aos demais acionistas do Mercantil do Brasil quanto à realização de negócios e nem à tomada de decisão de investimento. d) a suas controladas e coligadas: As empresas controladas pelo Mercantil do Brasil estão sujeitas aos riscos inerentes às suas respectivas atividades. Eventuais insucessos em seus negócios serão reconhecidos na equivalência patrimonial, segundo a legislação vigente e princípios contábeis, podendo ter reflexos no lucro líquido do Mercantil do Brasil. e) a seus fornecedores: Dada a diversidade de fornecedores e a concorrência entre si, o Mercantil do Brasil não considera a influência de fornecedores como um fator de risco aos seus negócios e à tomada de decisão de potenciais investimentos. f) a seus clientes: Parte considerável dos ativos do Mercantil do Brasil, mais de 65%, refere-se a empréstimos e financiamentos concedidos aos clientes; portanto, sujeito ao risco de não recebimento ou o não recebimento no devido vencimento dessas operações. Historicamente, o Mercantil do Brasil não demonstrou índices de inadimplência acima da média de mercado, contudo não podemos garantir que os percentuais de inadimplência atuais e históricos permanecerão nos mesmos patamares no futuro. 28 Caso haja um aumento significativo da inadimplência interna, o resultado operacional do Mercantil do Brasil poderá ser afetado negativamente. g) aos setores da economia nos quais o emissor atue: O Mercantil do Brasil é um banco de varejo com operações bem pulverizadas. Nenhum cliente responde por mais de dez por cento de sua receita operacional o que se constitui em um forte fator de mitigação de risco. Além disso, o Mercantil do Brasil dispõe de processos avançados de administração e gerenciamento de risco descritos no item 5, abaixo; entretanto, em um cenário econômico desfavorável poderá haver uma tendência de redução na demanda por crédito e concomitante aumento da inadimplência, variações nas taxas de juros e câmbio, entre outros. Essa conjugação de fatores pode reduzir os resultados operacionais da Instituição. h) à regulação dos setores em que o emissor atue: Os bancos brasileiros estão sujeitos a uma extensa e contínua fiscalização regulamentar por parte do governo brasileiro. O Mercantil do Brasil não tem controle sobre a regulamentação governamental, a qual rege todos os aspectos das operações do Banco, abrangendo os seguintes aspectos: • necessidades de capital mínimo; • necessidades de depósitos compulsórios/reserva; • requisitos de investimento em ativos fixos; • limites de empréstimo e outras restrições de crédito; • requisitos contábeis; • políticas obrigatórias. 29 A estrutura reguladora que governa os bancos brasileiros está constantemente evoluindo. As leis e os regulamentos existentes podem ser alterados e a forma pela qual essas leis e esses regulamentos são executados ou interpretados podem mudar, gerando novas leis e novos regulamentos que podem vir a ser adotados. Essas alterações podem afetar negativamente as operações e as receitas do Mercantil do Brasil. O governo brasileiro, historicamente, promulga normas que afetam as instituições financeiras numa tentativa de implementar suas políticas econômicas. Essas normas visam controlar a disponibilidade de crédito e reduzir ou aumentar o consumo no Brasil. Essas alterações podem afetar negativamente os resultados da Instituição. i) aos países estrangeiros onde o emissor atue: O Mercantil do Brasil opera uma agência (full branch) em Grand Cayman, inaugurada em dezembro de 2006, com o objetivo de desenvolver e expandir novas atividades relacionadas ao mercado de capitais nacional e internacional, funcionando como uma extensão das atividades do Banco. Dessa forma, ainda que pouco representativo, o Mercantil do Brasil está, proporcionalmente, exposto ao risco dos negócios realizados naquela região do Caribe. 4.2. Em relação a cada um dos riscos acima mencionados, caso relevantes, comentar sobre eventuais expectativas de redução ou aumento na exposição do emissor a tais riscos: O Mercantil do Brasil adota como princípio a minimização dos riscos inerentes às suas atividades através da análise e acompanhamento constantes das exposições que possam afetar seus negócios, sua situação econômico-financeira e os resultados das suas operações de forma adversa. 30 Além disso, o Mercantil do Brasil monitora mudanças nos cenários macroeconômico e setorial que possam influenciar suas atividades, através de acompanhamento dos principais indicadores de performance e adota política de foco contínuo na disciplina financeira e na gestão conservadora de liquidez. De acordo com determinações da Administração, o Mercantil do Brasil utiliza, sempre que necessário, instrumentos de “hedge” para manter o nível de risco adequado de suas atividades. Atualmente, o Banco não identifica cenário de aumento ou redução dos riscos mencionados no item “4.1”. 4.3. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que o emissor ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros: (i) que não estejam sob sigilo, e (ii) que sejam relevantes para os negócios do emissor ou de suas controladas, indicando: (a) juízo; (b) instância; (c) data de instauração; (d) partes no processo; (e) valores, bens ou diretos envolvidos; (f) principais fatos; (g) se a chance de perda é: (i) provável; (ii) possível; e (iii) remota. (h) Análise do impacto em caso de perda do processo; e 31 (i) Valor provisionado, se houver provisão. Trabalhistas Em 31 de dezembro de 2012, o Mercantil do Brasil era parte em 1.196 processos judiciais trabalhistas. A maioria destes processos versa sobre questões frequentemente reclamadas por empregados, como horas extras, verbas rescisórias e equiparações salariais. As provisões eram de R$ 95.425 mil para processos trabalhistas. A provisão trabalhista é registrada de acordo com estudos técnicos realizados pelos Assessores Legais, cuja metodologia aplicada resulta em uma melhor avaliação destas contingências. Em síntese, os referidos estudos apuram o valor médio de perda dos processos encerrados nos últimos três anos que é aplicado nas causas vigentes, sendo que, na efetivação de um depósito judicial a provisão passa a seguir este valor. A provisão decorrente de processos trabalhistas é considerada suficiente pela Administração para cobrir perdas prováveis. Segue abaixo os dados relativos à ação considerada relevante pelo Mercantil do Brasil em razão da relevância do valor envolvido, sem prejuízo da análise acerca da respectiva chance de perda. As demais ações trabalhistas em que o Mercantil do Brasil é parte não são consideradas relevantes, seja em razão do valor ou da matéria envolvida. 32 TRABALHISTA – Atualizada para a data base 31/12/2012 Processo 02195198500105000 Juízo 01 Vara do Trabalho de Salvador, BA Instância TST Data de instauração 26/6/1985 Partes no processo EURIPEDES PINTO DE MORAIS contra BMB valores, bens ou direitos envolvidos R$ 19.749.202,55 O depósito garante os cálculos homologados pelo Juiz de 1ª instância, sendo que parte encontra-se Principais fatos depositado no próprio Mercantil do Brasil (em torno de R$18.852 mil) e parte na CEF (em torno de R$897 mil). Chance de perda é: Análise do impacto em caso de Remota O valor que o Mercantil do Brasil entende como devido já foi quitado (em torno de R$690.000,00). O perda do processo valor sujeito à possibilidade remota de condenação seria em torno de R$896.841,42. Valor provisionado R$896.841,42 No quadro abaixo estão representados os processos judiciais trabalhistas dos quais as empresas Mercantil do Brasil são partes integrantes: 33 Em R$ Data base BMI MBD MBF MBL MBC (1) (2) (3) (4) (5) Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde Valor Qtde 31/12/2009 63.090,18 1 63.090,18 1 1.451.074,07 23 126.180,35 2 0 0 31/12/2010 62.600,51 1 62.600,51 1 1.815.414,75 28 62.600,51 1 0 0 31/12/2011 74.222,79 1 0 0 1.707.124,06 23 74.222,79 1 74.222,79 1 31/12/2012 0 0 0 0 2.389.650,61 21 161.692,51 2 46.272,01 1 1 – Banco Mercantil de Investimentos S.A. 2 – Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.Títulos e Valores Mobiliários 3 – Mercantil do Brasil Financeira S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento 4 – Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil 5 – Mercantil do Brasil Corretora S.A. – Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários Processos Cíveis Em 31 de dezembro de 2012, o Mercantil do Brasil é parte em vários processos cíveis, sendo a maior parte relacionada a ações indenizatórias, medidas cautelares, ações declaratórias, ações condenatórias, ações de reparação de danos, ações revisionais, ações de obrigação de fazer, ações de desconstituição de contrato, ações de execução de título extrajudicial e embargos à execução. As provisões eram de R$ 27.756 mil para os processos cíveis. A provisão para processos cíveis é registrada de acordo com estudos técnicos realizados pelos Assessores Legais, cuja metodologia aplicada resulta numa melhor avaliação destas contingências. Em síntese, os referidos estudos apuram o percentual de 34 perda dos processos encerrados nos últimos dois anos que é aplicado nas causas vigentes, bem como a análise, em separado, de ações com valores superiores a R$100 mil. A provisão decorrente de processos cíveis é considerada suficiente pela Administração para cobrir perdas prováveis. No quadro abaixo estão representados os processos cíveis dos quais as empresas Mercantil do Brasil são partes integrantes: Em R$ Data base BMI MBD MBF MBL MBC (1) (2) (3) (4) (5) Valor Qdte Valor Qdte Valor Qdte Valor Qdte Valor Qdte 31/12/2009 22.926,49 13 15.482,93 4 1.942.159,84 378 27.459,11 18 3.356,18 1 31/12/2010 20.361,46 17 2.990,39 2 2.131.576,68 548 26.389,19 17 3.554,40 1 31/12/2011 241.406,62 17 5.735,82 3 1.097.047,69 625 19.676,24 13 6.218,29 2 31/12/2012 246.598,87 12 10.675,83 4 1.038.366,47 652 7.959,70 8 5.088,82 2 1 – Banco Mercantil de Investimentos S.A. 2 – Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.Títulos e Valores Mobiliários 3 – Mercantil do Brasil Financeira S.A. – Crédito, Financiamento e Investimento 4 – Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil 5 – Mercantil do Brasil Corretora S.A. – Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários O Mercantil do Brasil não possui ação cível, isoladamente, considerada relevante. Tributários 35 Em 31 de dezembro de 2012, o Mercantil do Brasil era parte em vários processos judiciais de ordem fiscal. A maior parte destes processos versa sobre questões como contestações fiscais de majoração de alíquotas e base cálculo, compensação de impostos, ações declaratórias de inconstitucionalidade, auto de infração, entre outros. Em 31 de dezembro de 2012 os processos fiscais e tributários relevantes somavam R$147,77 milhões dentro das classificações de perdas prováveis, possíveis e remotas. As provisões somavam R$91,24 milhões, e são registradas de acordo com estudos técnicos realizados pelos Assessores Legais, cuja metodologia aplicada resulta numa melhor avaliação destas contingências. A provisão decorrente de processos de ordem fiscal e tributária é considerada suficiente pela Administração do Mercantil do Brasil para cobrir perdas prováveis. 36 ANEXO 24 ITEM 4.3 INSTRUÇÃO CVM Nº480 BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. DATA BASE DEZEMBRO 2012 CHANCE DE PERDA NÚMERO DO PROCESSO JUÍZO INSTÂNCIA DATA DA INSTAURAÇÃO PARTES NO PROCESSO VALOR ENVOLVIDO PRINCIPAIS FATOS PROVÁVEL IMPACTO DA VALOR PERDA PROVISIONADO POSSÍVEL REMOTA 5640120095112270 031592009 564012105577344 0261572012 Prefeitura de 1ª Vara Federal 13/08/09 BMB São Bernardo 466.892,88 do Campo Prefeitura de 1ª Vara Federal 30/03/10 BMB São Bernardo 115.073,16 do Campo Questionamento de ISSQN sobre serviços bancários referente aos exercícios de Abril 1998 a Maio de 2002. Questionamento de ISSQN sobre serviços bancários referente ao exercício de 2003. Possível - Possível - Mandado de Segurança impetrado para não recolher o PIS e a 9600095230 5ª Vara Federal TRF 1ª Região 15/04/96 BMB Empresas X União Federal. CSL no exercício financeiro de 1996, ou, quando menos, 5.455.535,51 antes do decurso do prazo nonagesimal de anterioridade - EC Possível 5.455.535,51 nº 10/96 - majoração CSL de 18% para 30% e incidência de PIS 0,75% sobre a receita bruta operacional. Banco Mercantil Delegacia da Receita Conselho de 10680011517200416 Federal em Belo Contribuint Horizonte es Auto de Infração lavrado com o objetivo de cobrar Multa de do Brasil X 23/09/04 BMB Delegado da 542.023,83 Receita Federal mora 20% pelo não recolhimento de IR em 30 dias após cassada a liminar . IRPJ Saldo negativo apurado em Possível - Possível - declaração de rendimentos DIPJ/2003 do Brasil Auto de Infração lavrado em virtude do erro ou inconsistência 10680010363200275 01 vara de BELO HORIZONTE, MG - 10/07/02 BMB União Federal 451.510,75 verificada em sua DCTF do 1º, 2º, 3º e 4º trimestre de 1997 e/ou 1998, segundo o disposto na s Intruções Normativas da SRF nº. 45/98 e nº 77/98 Mandado de Segurança impetrado com o objetivo de ver declarado (i) o direito do Impetrante de recolher a contribuição ao SAT/RAT sem a aplicação do índice do FAP, requerendo, ainda, (ii) seja declarada reconhecida a 201038000014151 17ª Vara Federal em Belo Horizonte/MG. 2ª Instância 18/01/10 BMB INSS 9.428.661,23 inconstitucionalidade do art. 10 da Lei 10.8666/03 e das Resoluções nº 1.308/09 e nº 1.309/09. Requereu-se, também, Possível 9.428.661,23 que o Impetrado se abstenha de tomar qualquer medida que importe denegação de certidões positivas com efeitos de negativas ou inscrição do nome do Impetrante no CADIN/SERASA/SPC. 37 1ª Vara Ação Declaratória para que seja declarada inconstitucional e Subseção 200761000200148 1ª Vara Federal Judiciária ilegal a majoração da aliquota SAT, perpetrada pelo Decreto 17/07/07 BMB União Federal 16.246.108,07 de São nº 6.042/2007, quando da modificação do Anexo V, lista B do Possível 16.246.108,07 Anexo II e art. 337 e seus parágrafos do Decreto nº 3.048, Paulo bem do art. 21-A da Lei nº 8.213/91. Recurso Administrativo interposto com o objetivo de que seja admitida a retificação do PER/DCOMP nº 32827.72949.190511.1.3.57-0069, por meio do PER/DCOMP nº 32568.71220.270911.1.7.57-1203, revendo-se o teor do Despacho Decisório nº 006406653; ou, 10680726510201113 Delegacia da Receita 20/05/11 Federal do Brasil BMB RFB 300.644,11 caso não seja possível aceitar a retificação efetuada pelo Recorrente, que a própria DRF corrija, de Possível - Possível - Possível - Possível - Possível - ofício, os erros materiais cometidos no preenchimento da primeira DCOMP para constar que o débito de COFINS foi apurado em abril de 2011 e vencido em maio de 2011. Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 2920120040202920 53702004 14ª Câmara de Direito Público do 2ª Instância 04/08/04 BMB TJSP. Município de Jacareí/SP tributário relativo a ISSQN, incidente sobre serviços não 234.531,74 descritos na CDA executada. CDA nº 000646581999. Período autuado: 01/1999 a 12/1999. Mandado de Segurança impetrado com o objetivo de que seja 15777998720108130 024 2ª CCI/TJMG 2ª Instância 22/06/10 BMB Superintende determinado às Autoridades Coatoras Regional da que se abstenham de exigir dos Impetrantes o pagamento de Fazenda / Delegado Fiscal 25.686,70 IPVA incidente sobre os veículos objeto do contrato de alienação fiduciária em garantia, declarando- de Belo se o direito de compensarem os valores Horizonte recolhidos indevidamente nos últimos cinco anos. Numeração Antiga nº 0024101577799. Município de 647070798390 2 Vara Cível STJ 18/07/07 BMB São Sebastião Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 48.558,52 tributário relativo a ISSQN, incidente sobre do Paraíso/MG serviços não especificados nas CDAs. Município de sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 78593202005 1 Vara da Fazenda Pública 1ª Instãncia 25/07/05 BMB Vitória da Conquista/BA. 212.224,91 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 2005. 38 Impugnação a Notificação Preliminar lavrada para cobrança do 01 vara de 1882001 GUARATINGUETA, Município de - 26/08/02 BMB SP Guaratinguetá/ ISSQN incidente sobre serviços bancários acessórios e/ou não 31.159,75 SP constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou Possível - Possível - Possível - Possível - Possível - Possível - não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: agosto/96 a agosto/2001 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 200100410558 01 vara de GOIANIA, GO - 23/08/01 BMB Município de Goiânia/GO sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 40.408,01 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 1999 Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços 38020343580 01 vara de JOINVILLE, SC - 16/09/02 BMB Município de Joinville/SC 2.293,49 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 01/97 a 03/97 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 20040370146691 01 vara de NOVA FRIBURGO, RJ Município de - 16/08/06 BMB Nova sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 16.257,56 Friburgo/RJ lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: jan. a dez/99 2150104 01 vara de SAO PAULO, SP PREFEITURA - 29/09/06 BMB MUNICIPAL DE 12.823,71 ISSQN - exercícios de 1997 e 1998 SÃO PAULO Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 20061200050381 01 vara de RIO DE JANEIRO, RJ tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços Município do - 11/05/06 BMB Rio de Janeiro/RJ 67,72 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: jul./2000 a dez/2002 39 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 0342990087815 03 vara de ITUIUTABA, MG - 02/06/99 BMB Município de Ituiutaba/MG sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 402.567,24 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Possível - tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 1995 a 1997 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 17701 01 vara de ASSIS, SP - 03/12/01 BMB Município de Assis/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 20.394,12 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Possível 20.394,12 tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 1994 a 1999 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 812004 200500043897 01 vara de GOIANIA, GO - 06/04/05 BMB Município de Goiânia/GO sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 55.376,10 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Possível - Possível - Possível - tributação pelo imposto municipal. Período autuado: jan./99 a maio/2000 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 67702 01 vara de SANTOS, 5620120020472510 SP - 01/10/03 BMB Município de Santos/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 26.364,23 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de dez/1996. Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 13882003 01 vara de SAO CARLOS, SP - 15/01/04 BMB Município de São Carlos/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 8.281,15 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 1999 a 2004 40 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 024040012841 12 vara de VITORIA, ES - 21/01/04 BMB Município de Vitória/ES. 38.655,03 sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN. Período autuado: Possível - Possível - Possível - Possível - Possível - exercício de 1997 a 2001 Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 001030038945 01 vara de CAMPO GRANDE, MS Município de - 10/12/02 BMB Campo tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços 14.712,96 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços Grande/MS tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: fev./94 a dez/98 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 3292000 03 vara de CASCAVEL, PR - 29/09/00 BMB Município de Cascavel/PR sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 137.072,55 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de jan./1992 a maio/1997 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 20001275 03 vara de CUIABA, MT - 19/10/00 BMB Município de Cuiabá/MT 97.496,64 lista de serviços tributados pelo ISSQN (Período: jan./95 a maio/98), bem como para a cobrança de multa incidente sobre o não recolhimento da taxa de funcionamento referente ao exercício de 1998. 240090594966 02 vara de PEDRO LEOPOLDO, MG Prefeitura - - BMB Municipal de Pedro Leopoldo 45.467,69 Questionamento Judicial de ISSQN sobre serviços bancários Aguardando informações do Jurídico Interno. Ação Civil Pública ajuizada com o objetivo de afastar, no 9900048873 05 vara de VITORIA, ES - 12/07/99 BMB Ministério Público Federal estado do Espírito Santo, a exigibilidade da Contribuição 30.833,60 Provisória Sobre Movimentação Provisória - CPMF - instituída Provável 30.833,60 pelas Leis 9.311/96, 9.539/97 e emenda constitucional nº 21. Período: 13/07/99 a 28/07/99 41 Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito Vara da Fazenda 5760120060242377 1802003 Municipal da Comarca de São tributário relativo a multa lançada pelo descumprimento da Município de 2ª Instância 23/03/06 BMB São José do Rio 85.404,34 Preto/SP José do Rio 79020384131 079 2 Vara da Fazenda Pública atendimento de seus clientes. Provável 85.404,34 Provável 107.086,71 Provável 62.462,81 Provável 59.739,86 Provável 105.032,37 Provável 4.124,46 Provável 95.659,64 AI's nº 09664 e nº 09771. Preto/SP 03841318120028130 obrigação de a agência manter um controle de tempo de Período autuado: 2005. 2 Vara da Fazenda 30/10/02 BMB Pública Município de Contagem/MG Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 107.086,71 tributário relativo a ISSQN, incidente sobre serviços não especificados na CDA. Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 200400909060 01 vara de GOIANIA, GO - 19/07/04 BMB Município de Goiânia/GO sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 62.462,81 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 2000 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 706 9800985514 01 vara de GOIANIA, GO - 14/09/98 BMB Município de Goiânia/GO sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 59.739,86 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 1995 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 0672010726863 03 vara de SETE LAGOAS, MG Município de - 04/10/01 BMB Sete sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 105.032,37 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Lagoas/MG. tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de jun./1995 a set/1995 e jan./1996 a maio/2000. Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 65902 (5620120020472548 ) 01 vara de SANTOS, SP - 27/06/02 BMB Município de Santos/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 4.124,46 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de jan. a dez/2000. Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços 2920120010202784 01 vara de JACAREI, 70942001 SP - 10/12/01 BMB Município de Jacareí/SP 95.659,64 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 1996 a 2001 42 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 3440120020248892 01 vara de MARILIA, 32262002 SP - 09/09/02 BMB Município de Marília/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 67.593,87 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Provável 67.593,87 Provável 19.319,57 Provável 101.667,46 Provável 22.267,79 Provável 303.815,68 Provável 18.097,67 Provável 23.754,25 tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 1999 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 234902 01 vara de MARILIA, SP - 11/06/02 BMB Município de Marília/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 19.319,57 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: fev./95 a dez/96 Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar o crédito 0525020060196 03 vara de POUSO ALEGRE, MG tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços Município de - 02/07/02 BMB Pouso 101.667,46 Alegre/MG bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: maio/95 a dez/99 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 00120020059532 01 vara de RECIFE, PE - 08/03/02 BMB Município de Recife/PE. sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 22.267,79 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de jun./1994 a dez/1996. Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 20051200057038 12 vara de RIO DE JANEIRO, RJ Município do - 21/03/05 BMB Rio de sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 303.815,68 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Janeiro/RJ tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de fev./97 a junho/2000 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 567522004 01 vara de CURITIBA, PR - 04/08/05 BMB Município de Curitiba/PR sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 18.097,67 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 2001 e 2002 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 00114704 01 vara de ARARAQUARA, SP - 20/12/04 BMB Município de Araraquara/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 23.754,25 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 1996 a 2000 43 31152004 Numeração atual 01 vara de SAO 0529120- JOSE DOS CAMPOS, 13.2004.8.26.0577 SP Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente Município de - 30/11/05 BMB São José dos 126.315,12 Campos/SP sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN. Período autuado: Provável 126.315,12 Provável 55.082,08 Provável 64.628,55 Provável 273.833,12 Provável 15.492,02 Provável 72.052,92 Provável 50.667,13 Provável 16.009,67 exercícios de 1995 a 1999 (577.04.529120-9) Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 00120020059516 01 vara de RECIFE, PE - 08/03/02 BMB Município de Recife/PE tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços 55.082,08 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: junho/94 a dez/96 Execução Fiscal ajuizada com o objetivo de cobrar crédito 00120010271601 01 vara de RECIFE, PE - 11/09/01 BMB Município de Recife/PE tributário referente a ISSQN incidente sobre serviços 64.628,55 bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: jun./1995 a maio/2000 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 194030235577 02 vara de CORONEL FABRICIANO, MG Município de - 14/03/03 BMB Coronel sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 273.833,12 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de Fabriciano/MG tributação pelo imposto municipal. Período autuado: outubro/96 a outubro/01. Ação Anulatória ajuizada para a desconstituição do crédito 13412005 02 vara de CURITIBA, PR - 24/11/05 BMB Município de Curitiba/PR tributário lançado sob os nº(s) 101.270 e 101.273 referentes a 15.492,02 ISSQN incidente sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na lista de serviços tributados pelo ISSQN. Período autuado: exercícios de 2001 e 2002 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 0317020059497 02 vara de ITABIRA, MG - 16/06/00 BMB Município de Itabira/MG sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 72.052,92 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercícios de 1994 a 1999 Execução Fiscal ajuizada para cobrança do ISSQN incidente 022001 - - 01/12/00 BMB Município de Maringá/PR sobre serviços bancários acessórios e/ou não constantes na 50.667,13 lista de serviços tributados pelo ISSQN e/ou não passíveis de tributação pelo imposto municipal. Período autuado: exercício de 1998. Questionamento Judicial de ISSQN sobre serviços bancários - Fazenda 1519199 - - 28/10/99 BMB Pública Municipal de Franca Aguardando informações do Jurídico Interno.Auto de Infração, 16.009,67 onde alega ter constatado o recolhimento a menor do ISS, no período correspondente ao exercício de 1994 a 1997 ( de janeiro a dezembro), bem como em 1998 de janeiro a junho. 44 Conselho Vara da Seção 200561820011690 Judiciária de São - 15/12/04 BMB Paulo Economia 2ª Execução Fiscal ajuizada para cobrança das anuidades do 6.369,95 Delegacia Federal em Belo Federal em Receita Federal Horizonte Belo 22/01/04 BMB do Brasil X Banco Mercantil STJ 25/04/06 BMB Secretaria da Receita Federal negativo de CSL apurado na DIPJ do ano-base e 1997, saldo 10.245.088,34 10680006449200300 Federal em Belo 01/05/03 BMB Horizonte em Belo Remota - Remota - Remota - Remota - Remota - integralmente a diferença de IPC/BTNF de 1990 na base de cálculo de Imposto de Renda e da CSL. Secretaria da 1ª Instância negativo este advindo de ação judicial, transitada em julgado, na qual se declarou o direito do BMB de deduzir Horizonte. Receita Federal 768.117,27 Manifestação de inconformidade contra a decisão que em Belo Delegacia da Receita Remota homologou parcialmente o pedido de compensação de saldo do Brasil X DRF-BHE 6.369,95 anterior a Janeiro de 1999. Banco Mercantil 10680007820200325 Provável Decadência do direito do fisco de lançar e exigir eventual 768.117,27 diferença de PIS não recolhida em virtude de medida judicial do Brasil Horizonte Conselho relativas aos exercícios de 1999 a 2003. CDA nº 454/2004 Região - SP Delegacia da Receita da Receita 10680015129200315 Regional de Impugnação ao Auto de Infração de IPC 90-Decadência do 2.508.857,95 crédito de saldo negativo exerc. 97 e compensação a partir de maio de 03 . Horizonte Auto de Infração lavrado com o objetivo de cobrar crédito 15504000082200854 CARF 2ª Instância 17/12/07 BMB INSS 7.190,86 tributário referente à multa por falta de arrecadação, mediante desconto das remunerações, das contribuições previdenciárias. Notificação Fiscal de Lançamento de Débito lavrada com o objetivo de cobrar crédito tributário referente à : ABO Abono Único / DCS - Diferênça de Contribuição dos Segurados / PLC - PLR Diferença entre Folha e Contabilidade / PLD - 15504000292200842 CARF 2ª Instância 17/12/07 BMB União Federal 7.728.628,68 Participação nos Lucros Direto / PLE - Participação dos Lucros dos Empregados / PLR - Participação nos Lucros e Resultado Período autuado: 01/2002 e 12/2002. NFLD nº 370271297 Notificação Fiscal de Lançamento de Débito lavrada com o objetivo de cobrar crédito tributário referente à : ABO Abono Único / DCS - Diferênça de Contribuição dos Segurados / PLC - PLR Diferença entre Folha e Contabilidade / PLD - 15504000292200842 CARF 2ª Instância 17/12/07 BMB União Federal 133.082,36 Participação nos Lucros Direto / PLE - Participação dos Lucros dos Empregados / PLR - Participação nos Lucros e Resultado Período autuado: 01/2002 e 12/2002. NFLD nº 370271297 45 Impugnação ao auto de Infração referente a contribuições Delegacia da Receita 15504021487200826 Federal do Brasil em 2ª Instância 15/12/08 BMB União Federal 2.502.480,10 Belo Horizonte/MG previdenciárias:segurados empregados a título de abono único e de "PLR - Participação nos Lucros ou Resultados". Período Remota - Remota - Remota - autuado: 01/2003 e 10/2006. Impugnação ao auto de infração referente a Contribuições Previdenciárias destinadas ao salário-educação (FNDE) e ao Delegacia da Receita Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), 15504021488200871 Federal do Brasil em 1ª Instância 15/12/08 BMB União Federal 1.775.632,34 Belo Horizonte/MG incidentes sobre valores devidos sobre abono único e de "Participação nos Lucros e Resultados".Período autuado: 01/2003 a 10/2006. Impugnação ao auto de infração referente a Contribuições Previdenciárias incidentes sobre os valores pagos, devidos ou Delegacia da Receita 15504021486200881 Federal do Brasil em 2ª Instância 15/12/08 BMB União Federal 16.491.923,66 Belo Horizonte/MG creditados, aos empregados a título de "Abono Único", "PLR Participação nos Lucros ou Resultados", "Participação Estatutária nos Lucros" .Período autuado: 01/2003 e 12/2006. Delegado da 53953082010401380 0 20ª Vara Federal 20ª Vara Federal Receita Federal 15/07/10 BMB do Brasil em 1.624.555,19 Belo Não incidência contribuições sociais sobre o aviso prévio indenizado. Remota 1.624.555,19 Horizonte/MG 199938000128580 1ª Instância 199938000076869 - TRF da 1ª 12836- 17ª Vara Federal 23.1999.4.01.3800 1 Região (8ª Ação Ordinária ajuizada para ver declarada a inexistência de relação jurídica que obrigue o BMB a recolher os débitos 07/04/99 BMB PGFN 1.814.879,46 consolidados nas NFLD's nº 32551299-0; relativa às Remota - contribuições sociais devidas pela empresa incidentes sobre Turma) os valores pagos aos empregados a título de auxílio babá. Ação Ordinária ajuizada para ver declarada a inexistência de relação jurídica que obrigue o BMB a recolher os débitos consolidados nas NFLD's nº 32628037-5 e nº 326280383, 199938000128580 199938000076869 12836- 1ª Instância 17ª Vara Federal 23.1999.4.01.3800 2 - TRF da 1ª Região (8ª relativos às contribuições sociais devidas pela empresa 07/04/99 BMB INSS 556.444,07 incidentes sobre os valores pagos aos empregados a título de alugueis residenciais e estacionamento; e valores pagos a Remota 556.444,07 Remota 49.966.428,21 autônomos (tidos como empregados). Subsidiariamente, Turma) quanto aos valores referentes aos autônomos, o BMB requereu a compensação das contribuições já recolhidas com os valores cobrados pelo INSS ao enquadrá-los como empregados. 1307323.2000.4.01.3800 1 Mandado de Segurança impetrado para que a Impetrante não 2ª Instância 200038000131552 22ª Vara Federal TRF da 1ª Região (7ªTurma) seja compelida a recolher as contribuições destinadas a 11/05/00 BMB INSS/PGFN 49.966.428,21 seguridade social com as alterações introduzidas pela Lei nº 9.876/99, que estabeleceu o adicional de 2,5% intituição Financeira. 46 Mandado de Segurança impetrado para que a Impetrante não 200038000131552 0013073- seja compelida a recolher as contribuições destinadas a 2ª Instância 22ª Vara Federal 23.2000.4.01.3800 2 TRF da 1ª Região 11/05/00 BMB INSS seguridade social com as alterações introduzidas pela Lei nº 5.329.455,15 9.876/99, que majorou a alíquota da contribuição Remota 5.329.455,15 previdenciária da base de cálculo de Autônomos, Diretores e (7ªTurma) Administradores de 15% para 20%. Desconstituição do débito fiscal remanescente constante da NFLD nº 35.361.314-2, tendo que a fiscalização fundamentando-se no art. 3º, inciso III, da IN/INSS/DC nº 200338000362336 14ª Vara Federal STJ 09/07/03 BMB Banco Mercantil do Brasil X INSS 067, de 10/05/2002 e limitou o aproveitamento da 9.997.886,50 compensação dos créditos tributários apurados na Ação Remota - Ordinária nº 94.0017838-7, com sentença favorável à Empresa, autorizado a proceder à compensação do saldo remanescente dos créditos com débitos de todos seus estabelecimentos, apenas ao estabelecimento matriz. Mandado de Segurança impetrado com o objetivo de se determinar à Autoridade Coatora a expedição imediata e 200538000330145 7ª Turma da TRF 1ª Região. STJ 14/09/05 BMB União Federal 20.866,20 urgente da CPD-EN (certidão positiva de débitos com efeitos de negativa), e a conseqüente abstenção de incluir o nome do Remota 20.866,20 Remota 30.871,76 Impetrante no CADIN, de modo a que possa receber os pagamentos dos órgãos públicos que lhe são devidos. Ação Declaratória ajuizada para o fim de ver declarada: (a) a inexistência de relação jurídica que determine que o Autor se 200438000407613 7ª Turma do TRF 1ª Região. registre junto ao Réu (CRA/MG), (b) a nulidade da inscrição 2ª Instância 23/09/04 BMB CRAMG 30.871,76 em Divida Ativa das anuidades referentes aos exercícios de 1999 a 2003, (c) a inexistência de relação jurídica que determine que o Autor proceda ao pagamento das anuidades relativas aos exercícios de 2004 e seguintes. 140923096485 03 vara de SALVADOR, BA - TOTAL 4.4 19/02/92 BMB Município de Salvador/BA Execução Fiscal ajuizada para cobrança de Imposto Predial 548,57 Territorial Urbano (IPTU). Período autuado: exercícios de Transitado 548,57 1981 a 1986. 147.767.096,67 91.235.295,99 Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o emissor ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou ex-administradores, controladores ou ex-controladores ou investidores do emissor ou de suas controladas, informando: (a) juízo; 47 (b) instância; (c) data de instauração; (d) partes no processo; (e) valores, bens ou diretos envolvidos; (f) principais fatos; (g) se a chance de perda é: (i) provável; (ii) possível; e (iii) remota. (h) Análise do impacto em caso de perda do processo; e (i) Valor provisionado, se houver provisão. Encontra-se em tramitação o seguinte processo de administradores e ex-administradores contra o Banco Mercantil do Brasil S.A. Juízo: 37ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte/MG Instância: 1ª Data de instauração: 14 de dezembro de 2009 Partes no processo: Autores: Sérgio Vicente de Araújo, Rosa Maria Nogueira de Araújo, Vicente de Araújo Neto, Daniela de Araújo Coelho, Clarissa Nogueira de Araújo, Cristiana Nogueira de Araújo. Réus: Banco Mercantil do Brasil S.A., Milton de Araújo, Consuelo Andrade de Araújo, Agropar Belo Vale S.A., Mauricio de Faria Araujo, Tania Alves Brant de Faria Araujo; Sapil Ltda.; Marisa de Araújo Longo; Milton Loureiro Júnior, Silvana Zulkiewicz Loureiro, Eliana Maria Loureiro Rocha, Alberto Magno Rocha, Renato Augusto de Araújo e Kátia Regina Machado de Araújo 48 Valores, bens ou diretos envolvidos: R$ 45.006.008,00 Principais fatos; O Autores ajuizaram ação questionando o Aumento do Capital Social, por subscrição privada de ações, deliberado e aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em 14/12/2009, questionando o valor das ações emitidas; ausência de divulgação do laudo de avaliação e desnecessidade do aumento de capital; Foi suscitado conflito negativo de competência, estando o processo suspenso para definição da Vara sob qual a demanda tramitará. Em que pese o questionamento, os Autores subscreveram e integralizaram todas as ações que lhes competiam, bem como participaram do rateio das sobras e, ainda, subscreveram direitos de subscrição de terceiros que lhes foram cedidos. Chance de perda: Remota Análise do impacto em caso de perda do processo; Em caso de perda, o que é de remota probabilidade, a questão pertine à anulação do aumento de capital, o que não se acredita porque (a) todos os procedimentos levados a efeito observaram a exata previsão legal; (b) o valor de precificação foi feito com base em Laudo de Avaliação elaborado pelo BES Investimentos do Brasil S.A. - Banco de Investimento; (c) A CVM conferiu sigilo ao Laudo de Avaliação e (d) A justificativa para o aumento de capital está expressa na proposta aos acionistas. Valor provisionado, se houver provisão. Não há provisão. 4.5. Em relação aos processos sigilosos relevantes em que o emissor ou suas controladas sejam parte e que não tenham sido divulgados nos itens 4.3 e 4.4 acima, analisar o impacto em caso de perda e informar os valores envolvidos Na presente data, não há processos sigilosos relevantes em que o Mercantil do Brasil ou suas controladas sejam parte e que não tenham sido divulgados nos itens 4.3 e 4.4 acima. 49 4.6. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, em que o emissor ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros, e indicando: (a) Valores envolvidos; (b) Valor provisionado, se houver; e (c) Prática do emissor ou de sua controladora que causou tal contingência. O Mercantil do Brasil e suas controladas não estão envolvidos em processos judiciais, administrativos e arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, além dos processos judiciais ou administrativos mencionados nos itens anteriores. 4.7. Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores: O Mercantil do Brasil e suas controladas não possuem outras contingências relevantes além daquelas descritas acima. 4.8. Em relação às regras do país de origem do emissor estrangeiro e às regras do país no qual os valores mobiliários do emissor estrangeiro estão custodiados, se diferente do país de origem, identificar: (a) restrições impostas ao exercício de direitos políticos e econômicos; (b) restrições à circulação e transferência dos valores mobiliários; (c) hipóteses de cancelamento de registro; e 50 (d) outras questões do interesse dos investidores. O Mercantil do Brasil não possui valores mobiliários negociados no exterior. Suas ações são listadas na BM&FBovespa. 5.1. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros A atividade empresarial envolve riscos, dentre eles o Risco de Mercado, no qual se insere o risco de variação cambial, de taxa de juros e de preços, que podem ser adequadamente mitigados através de ações preventivas, de forma a evitar, sobretudo, perdas financeiras. Desde 2000, o MB vem utilizando dois modelos de avaliação de risco de mercado: o Modelo Proprietário e o Modelo Padrão do Banco Central. Esse último foi desenvolvido em conformidade com a Circular 2.972, a qual normatizava o cálculo de exigência de capital para as operações prefixadas. A partir do segundo semestre de 2008, a Resolução CMN nº 3.490/07 alterou a metodologia de cálculo do capital regulatório de risco de mercado, tendo como principais aperfeiçoamentos: a classificação das operações nas carteiras de negociação (Trading) e de não negociação (Banking), e a inclusão de parcelas de alocação para outros fatores de riscos (cupons de moeda estrangeira, cupons de índice de preços, cupons de taxa de juros, ações e commodities), além das taxas de juros prefixadas, até então o único fator contemplado. A Carteira de Negociação (Trading) consiste em todas as operações com instrumentos financeiros, inclusive derivativos, detidas com intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros elementos da carteira de negociação, e que não estejam sujeitas à limitação da sua negociabilidade. 51 São incluídas na Carteira de Não Negociação (Banking) todas as operações que representam fontes relevantes de risco de mercado e que não estejam classificadas na carteira de negociação. Consistem nas operações estruturais: operações de Tesouraria, operações de crédito, depósitos, captações externas e derivativos. A avaliação do risco de mercado da Carteira de Não Negociação (Banking) é feita através do modelo proprietário, que é medido através do Value at Risk (VaR). Utiliza-se a Simulação Histórica, que consiste na replicação da distribuição das variações passadas observadas no mercado. Trata-se de um modelo não paramétrico, ou seja, não assume que os retornos seguem uma determinada distribuição probabilística. A validação do modelo é realizada através do “back-test”, que consiste na averiguação de uma amostra de retornos da ocorrência de um número de perdas superiores ao VaR, conforme o nível de confiança escolhido. O modelo trata de situações de normalidade, não contemplando cenários de estresse no mercado. Para tal, é necessária a realização de testes de estresse que simulam condições extremas de mercado. A parcela relativa ao risco de mercado da Carteira Banking (Rban) será o resultado da soma do VaR de todos os fatores de risco na moeda nacional, considerando as correlações entre os fatores de risco, ao VaR em moeda estrangeira. O valor da parcela Rban deverá ser necessariamente menor que a diferença entre o valor do PR e o valor do PRE (Patrimônio de Referência Exigido). O Mercantil do Brasil também realiza testes de estresse das operações não classificadas na carteira de negociação. Mensalmente, é estimado o percentual de variação do valor de mercado da carteira de banking em relação ao Patrimônio de Referência, com utilização de choque compatível com o 1º e o 99º percentis de uma distribuição histórica de variações nas taxas de juros, considerando holding period de 1 ano e o período de observação de 5 anos. 52 O Mercantil do Brasil neutraliza, com a contratação de swaps, suas posições em moeda estrangeira, provenientes de suas captações externas. Desta forma, as maiores posições detidas são: -Taxas de juros prefixadas no ativo, principalmente, operações de crédito; -Taxas pós-fixadas (indexadas ao CDI e à SELIC) no passivo, devido às captações em depósitos a prazo e swaps (Dólar x %CDI). Como o fator de risco com maior volatilidade de mercado é o dólar e o Mercantil do Brasil faz a proteção de seus passivos nessa moeda, o resultado é um risco de mercado reduzido, exigindo pouca alocação de capital para a proteção contra perdas não esperadas. Além do Risco de Mercado, também é realizada a gestão dos Riscos de Liquidez, de Crédito e Operacional, uma vez que no Mercantil do Brasil, a Gestão dos Riscos é parte integrante e fundamental nas atividades da Instituição, principalmente nos processos de tomada de decisão, uma vez que é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital, bem como para a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação risco/retorno. 5.2. Descrever a política de gerenciamento de riscos de mercado adotada pelo emissor, seus objetivos, estratégias e instrumentos, indicando: a) Riscos para os quais se busca proteção; b) Estratégia de proteção patrimonial (hedge); c) Instrumentos utilizados para a proteção patrimonial (hedge); d) Parâmetros utilizados para o gerenciamento de riscos; e) Instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge 53 O Mercantil do Brasil utiliza o instrumento hedge para proteger as operações financeiras, as quais estão expostas ao risco de grandes variações de preço. A estratégia de hedge consiste em compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes da exposição às variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa de qualquer ativo, passivo, compromisso ou transação futura prevista. Nesse contexto, a Instituição faz uso do instrumento hedge com o intuito de proteger uma determinada exposição, de variações bruscas de preços, não assumindo nenhuma posição com o intuito de se beneficiar das oscilações de preços. A Gerência de Gestão de Riscos monitora o nível de exposição ao risco de mercado por fator de risco e caso alguma exposição não esteja adequada ao nível aceitável de tolerância ao risco, poderá ser proposto a contratação de um hedge para cobertura dessa exposição. No caso específico das captações externas, onde os recursos são internalizados e lastreados em moeda estrangeira, obrigatoriamente deverá ser documentada em ata de reunião a intenção ou não de se fazer hedge (total ou parcial), analisando-se os limites operacionais (exposição cambial, alocação de capital, por exemplo) e a conjuntura econômica. As operações de hedges existentes, que estão atreladas às captações externas, são avaliadas periodicamente para a comprovação de sua efetividade. f) Estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos Desde o ano 2000, o Mercantil do Brasil possui estrutura de gerenciamento do Risco de Mercado compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição ao risco de mercado da Instituição. A estrutura de gerenciamento do risco de mercado está centralizada na Gerência de Gestão de Riscos, subordinada à Diretoria Executiva de Controladoria, Compliance, PLD e Riscos. 54 Podemos citar como atividades comuns à Gerência de Gestão de Riscos, os Riscos de Liquidez e Operacional, nos quais os processamentos, gerenciamento de indicadores e demais atividades são centralizados, englobando não apenas os dados do banco múltiplo, mas também das demais empresas financeiras do grupo. Essa centralização é adotada na estrutura do Mercantil do Brasil, dado que as atividades em menor escala das outras empresas financeiras não justificam uma estrutura independente. g) adequação da estrutura operacional de controles internos para verificação da efetividade da política adotada Na política adotada são definidos papéis e responsabilidades, distribuídos entre diferentes níveis hierárquicos e comitês garantindo a sua efetividade, sendo compostos por: Conselho de Administração, Comitê de Auditoria, Comitê Diretivo, Comitê de Ativos e Passivos (CAP), Comitê de Caixa, Diretor responsável pelo Risco de Mercado e a Gerência de Gestão de Riscos. A Auditoria Interna também possui atribuições com relação ao processo de gerenciamento de riscos sendo responsável pela verificação da condução das práticas de gestão do risco em conformidade com a política definida pela Instituição, e se são realizados processos administrativos e de controles internos nas rotinas de cálculo e apuração dos riscos de mercado. A Auditoria Externa também acompanha, periodicamente, a adequação do gerenciamento de risco em conformidade com a política adotada. 5.3. Informar se, em relação ao último exercício social, houve alterações significativas nos principais riscos de mercado a que o emissor está exposto ou na política de gerenciamento de riscos adotada: Em 2012, não ocorreram alterações significativas nos riscos de mercado aos quais a Instituição esteve exposta. Contudo, a política de gerenciamento foi revisada visando adequá-la à resolução 3.897, à circular 3.498, às condições de mercado, bem como às novas estratégias da Instituição. 55 O Mercantil do Brasil considera a atividade de gerenciamento de riscos altamente relevante em virtude da complexidade dos serviços e produtos ofertados. Por essa razão, suas atividades relacionadas ao gerenciamento de riscos são constantemente aprimoradas e alinhadas às melhores práticas de mercado. 5.4. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: No Mercantil do Brasil a gestão dos riscos é realizada de forma integrada, com o objetivo de identificar, mensurar, mitigar e gerir todos os riscos do Conglomerado Mercantil do Brasil, de forma a reduzir volatilidades nos resultados, maximizar os retornos aos acionistas e fortalecer o processo de Governança Corporativa, através de controles internos mais eficazes e de um melhor aproveitamento dos recursos. Nesse contexto, os riscos de crédito, liquidez e operacional também são gerenciados, apoiados em estratégias, políticas, metodologias e ferramentas, adequadamente documentadas, garantindo a assunção, a gestão e a mensuração dos riscos e em concordância com os objetivos, normas e níveis de exposição estabelecidos pela Instituição. Sua gestão está subordinada à Diretoria Executiva de Controladoria, Compliance, PLD e Riscos, distribuída entre a Gerência de Risco de Crédito e a Gerência de Gestão de Riscos. A gestão de todos os riscos do Mercantil do Brasil engloba não apenas os dados do banco múltiplo, mas também das demais empresas que compõem o conglomerado econômico-financeiro. Essa centralização é adotada na estrutura do Mercantil do Brasil, resultando em maior agilidade e assertividade na tomada de decisões. A Estrutura de Gerenciamento do Risco de Crédito conta com o apoio de diferentes níveis hierárquicos: Conselho de Administração, Corpo Diretivo e Executivo e todas as demais áreas envolvidas no processo de concessão e gestão de crédito. O processo de concessão incorpora tanto aspectos quantitativos, indicadores econômicos e financeiros, quanto qualitativos, dados cadastrais e comportamentais, ao avaliar o risco atribuído a cada perfil de cliente, sendo que as decisões tomadas ocorrem de forma colegiada e de acordo com as alçadas de atuação de cada comitê. 56 Em particular, a concessão de créditos massificados de varejo é realizada de forma automatizada e padronizada, através de modelos de Credit Scoring e Behaviour Scoring, desenvolvidos por uma equipe técnica capacitada e em constante evolução, mediante utilização de ferramentas que asseguram maior qualidade dos créditos concedidos. O cuidado com a qualidade dos ativos financeiros do Banco é concomitante ao processo de concessão de crédito e vai até a liquidação dos contratos. Esta atividade está sob a responsabilidade direta das Diretorias de Crédito e de Gestão de Crédito, que possuem todas suas diretrizes fundamentadas no Manual de Crédito da instituição. Dentro deste contexto, a gestão do risco de crédito no Mercantil do Brasil contempla fatores internos como a análise da evolução da carteira, seus níveis de inadimplência, rentabilidade dos produtos, qualidade da carteira e adequação do capital econômico alocado; além de fatores externos como acompanhamento do ambiente macroeconômico e dos setores econômicos, taxas de juros, indicadores de inadimplência do mercado, condicionantes de consumo, etc. No Mercantil do Brasil, o Gerenciamento do Risco Operacional é realizado de forma compartilhada com os gestores das áreas, considerados especialistas dos processos, e que desempenham importante papel na integração com a Gerência de Gestão de Riscos. Esta proximidade com o foco do risco possibilita uma interferência positiva, favorecendo uma gestão dinâmica e participativa. A metodologia aplicada para a gestão do Risco Operacional é composta pelas etapas qualitativa e quantitativa. A primeira etapa contempla o levantamento dos processos, a identificação dos riscos, a avaliação dos controles e as respostas aos riscos (plano de ação). Já a etapa quantitativa, consiste na formação da base de perdas, tendo como objetivo registrar as informações relativas aos eventos decorrentes da exposição ao Risco Operacional no Mercantil do Brasil. 57 O Mercantil do Brasil também utiliza as ferramentas: ICR (Indicador Chave de Risco), Testes de Avaliação dos Sistemas de Controle de Riscos Operacionais e Questionário CSA (Control Self Assessment), visando gerar informações de forma a maximizar a eficiência dos controles e dos dados de perda operacional, com o intuito de redirecionar as ações no sentido de reduzir as perdas operacionais. De acordo com o disposto na Circular 3.383, de 30 de abril de 2008, o cálculo da parcela referente à exposição a risco operacional (Popr), pode ser efetuado com base em uma das seguintes metodologias, a critério da instituição financeira: Abordagem do Indicador Básico; Abordagem Padronizada Alternativa; Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. No Mercantil do Brasil, a metodologia de cálculo adotada é a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, conforme detalhamento contido no artigo 7º da circular 3.383/08 e encontra-se devidamente documentada. A Gestão de Continuidade dos Negócios, que também está inserida no âmbito do Gerenciamento do Risco Operacional, busca garantir a continuidade dos processos de negócios críticos à sobrevivência da instituição em caso de crises que causem a interrupção das suas atividades. Isso proporciona um ambiente mais seguro às operações, aos clientes e contrapartes, bem como aos seus acionistas. Para garantir essa resiliência, o Mercantil do Brasil utiliza metodologia que o permite definir estratégias de contingência, determinando procedimentos alternativos e linhas de ações que manterão as operações críticas em funcionamento, mesmo na ocorrência de eventos adversos que causem a interrupção das atividades. Todas essas especificações estão formalizadas em Planos de Contingência, que contemplam também toda a estrutura de pessoal e logística disponibilizada para a continuidade dos negócios. Periodicamente, os Planos de Contingência elaborados passam por testes, cujos relatórios, enviados inclusive à Alta Administração, orientam a atualização desses planos e buscam garantir a eficácia dos procedimentos descritos. Esse ciclo virtuoso permite ao Mercantil do Brasil manter sua Gestão de Continuidade dos Negócios em um processo de melhoria continua. 58 A gestão do Risco de Liquidez é realizada em conformidade com a Resolução nº 4.090/12, que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento, governança e transparência das informações do Risco de Liquidez. A resolução propõe ainda que a Instituição estabeleça Plano de Contingência de Liquidez contendo as responsabilidades e procedimentos para tratar as situações extremas. A Instituição possui dois modelos – “mapa de descasamento dos fluxos” e “movimentação diária de produtos”. O primeiro modelo permite o acompanhamento por produto, moeda, indexador e vencimento e o segundo fornece estatísticas de entrada e saída dos produtos ativos e passivos. O Mercantil do Brasil realiza ainda, como um dos instrumentos de gestão, a projeção do fluxo de caixa que possui duas metodologias: uma estatística e outra baseada em séries históricas de movimentação de produtos de ativo e passivo, recebimentos antecipados, vencimentos e recompras de operações de depósito a prazo, operações de crédito, captações externas, poupança, depósito a vista e TVMs. Concomitantemente, são construídos cenários de stress que permitem a identificação de possíveis problemas que possam vir a comprometer o equilíbrio econômico-financeiro da Instituição. O Mercantil do Brasil possui, ainda, Plano de Contingência de Liquidez contendo estratégias e procedimentos necessários para, pelo menos, conduzir a Instituição ao equilíbrio de sua capacidade de pagamento, tendo em conta os potenciais problemas identificados nos cenários de stress. 6.1. Com relação à constituição do emissor, informar: a) Data: 03/05/1940 b) Forma: Sociedade por Ações - Companhia Aberta c) País de Constituição: Brasil 59 6.2. Informar prazo de duração, se houver O prazo de duração é Indeterminado. 6.3. Breve histórico do emissor O início das atividades do Mercantil do Brasil remonta a 02 de fevereiro de 1943, na cidade de Curvelo, centro-norte do estado de Minas Gerais, onde foi fundado por empresários locais. Em 1953, ainda com o nome de Banco Mercantil de Minas Gerais S.A., foi adquirido pelos Srs. Oswaldo de Araújo e Vicente de Araújo. A sede foi transferida para Belo Horizonte, MG, e iniciou-se a conquista de sua tradição de segurança e solidez, baseada em uma filosofia de crescimento sustentado. Posteriormente, novos acionistas passaram a integrar o Grupo Controlador, entre eles o atual Presidente do Conselho de Administração e do Comitê Diretivo, Sr. Milton de Araújo. A partir de 1955, iniciou-se a grande expansão através das aquisições do Banco Industrial Minas Gerais S.A., Banco Santa Cruz S.A., Banco Metrópole do Rio de Janeiro S.A. Em 11 de novembro de 1968, o Banco Mercantil de Minas Gerais S.A. inaugurou a sua sede atual na Rua Rio de Janeiro, 654 /680, Belo Horizonte, MG,. Em 09 de novembro de 1972, incorporou o Banco Industrial de Campina Grande S.A., considerado um dos maiores bancos do país com agências distribuídas em treze estados brasileiros: Alagoas, Bahia, Ceará, Guanabara (RJ), Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio grande do Sul, São Paulo, Sergipe e Paraná. 60 Em 04 de novembro de 1974, adquiriu o Banco Mercantil do Brasil S.A., cujo nome passou a ser utilizado a partir de 18 de novembro de 1974. Essas mudanças proporcionaram ao Mercantil do Brasil iniciar a década de 80 com aproximadamente 100 agências. Em dezembro de 2012, o Mercantil do Brasil dispunha de uma rede de 177 agências, 04 Postos de Atendimento Bancários, 24 Postos de Atendimento Eletrônico, distribuídos pelos principais centros geoeconômicos do Brasil, com maior concentração na Região Sudeste, especialmente em Minas Gerais e no interior de São Paulo e 3.010 funcionários, além de 01 agência no exterior, em Grand Cayman. 6.4. Data de registro na CVM ou indicação de que o registro está sendo requerido: O Banco Mercantil do Brasil S.A. foi registrado na CVM – Comissão de Valores Mobiliários em 20/07/1977. 6.5 – Descrever os principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, pelos quais tenham passado o emissor ou qualquer de suas controladas ou coligadas, indicando: a. Evento b. Principais condições do negócio c. Sociedades envolvidas d. Efeitos resultantes da operação no quadro acionário, especialmente, sobre a participação do controlador, de acionistas com mais de 5% do capital social e dos administradores do emissor e. Quadro societário antes e depois da operação 61 2012 O Mercantil do Brasil não realizou nenhum dos eventos societários acima descritos. 2011 Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 29 de março de 2011, foi aprovada a cisão parcial da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. (MBI), controlada do Banco Mercantil do Brasil S.A. com versão de acervo líquido cindido para constituir a nova sociedade denominada Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. (MBEI), visando maior eficiência operacional e administrativa dos negócios. A referida cisão foi efetuada com base no valor do patrimônio líquido da MBI, em 28 de fevereiro de 2011, avaliado de acordo com os livros contábeis. A Mercantil do Brasil Imobiliária S.A., subsidiária integral do Banco mercantil do Brasil S.A. alienou 03 imóveis para o Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil pelo valor de R$101.563 mil. Em decorrência do aumento do capital social da Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM, o Banco Mercantil do Brasil S.A., alocou recursos da ordem de R$8,0 milhões na subscrição de 50.981.932 novas ações nominativas de emissão do Mercantil do Brasil. 2010 O Mercantil do Brasil não realizou nenhum dos eventos societários acima descritos. 6.6. Indicar se houve pedido de falência, desde que fundado em valor relevante, ou de recuperação judicial ou extrajudicial do emissor, e o estado atual de tais pedidos 62 O Mercantil do Brasil nunca registrou pedido de falência, de recuperação judicial ou extrajudicial. 6.7 - Outras informações relevantes: Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. 7.1. Descrever sumariamente as atividades desenvolvidas pelo emissor e suas controladas: O Banco Mercantil do Brasil S.A. é um tradicional banco múltiplo que dispõe de estrutura segmentada para os seus negócios, com destaque para o varejo, com uma rede de 177 Agências, 4 Postos de Atendimento Bancário e 24 Postos de Atendimento Eletrônico, distribuídos de forma estratégica nas principais regiões e centros econômicos do País. O Mercantil do Brasil (emissor e suas controladas) atua nos principais segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários. Possui, também, uma Agência no exterior, em Grand Cayman, no Caribe, cujo objetivo é o de desenvolver e expandir novas atividades relacionadas ao mercado de capitais nacional e internacional, viabilizando novos fluxos e estoques financeiros, administração de ativos e operações estruturadas nesse segmento, funcionando, em essência, como uma extensão das atividades do Banco. Com a Missão, Visão e Valores claramente definidos e difundidos por toda a Organização, no Mercantil do Brasil somam-se os aspectos de constante evolução da sua governança corporativa, transparência empresarial, responsabilidade socioambiental e compromisso com o cliente, sobressaindo-se como atitudes-chave a seriedade, a agilidade e a assertividade para construção e perpetuação do seu diferencial no 63 atendimento. 7.2. Em relação a cada segmento operacional que tenha sido divulgado nas últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social ou, quando houver, nas demonstrações financeiras consolidadas, indicar as seguintes informações: a) Produtos e serviços comercializados: b) receita proveniente do segmento e sua participação na receita líquida do emissor c) lucro ou prejuízo resultante do segmento e sua participação no lucro líquido do emissor Os quadros a seguir apresentam as principais receitas do Mercantil do Brasil, nos períodos indicados: 2012 Principais Produtos e/ou Serviços Receita líquida % da Receita Lucro ou % do lucro do em R$ mil Líquida prejuízo prejuízo em R$ mil OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.961.014 77,9% 1.961.014 77,9% OPERAÇÕES DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 302.815 12,0% 302.815 12,0% OPERAÇÕES DE CÂMBIO / DERIVATIVOS 101.933 4,1% 101.933 4,1% 11.919 0,5% 11.919 0,5% 137.840 5,5% 137.840 5,5% APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 64 2011 Principais Produtos e/ou Serviços Receita % da Receita Lucro ou prejuízo % do lucro do líquida Líquida em R$ mil prejuízo em R$ mil OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.633.551 74,28 1.633.551 74,28 417.915 19,00 417.915 19,00 OPERAÇÕES DE CÂMBIO 14.498 0,66 14.498 0,66 APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS 10.424 0,47 10.424 0,47 122.869 5,59 122.869 5,59 OPERAÇÕES DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 2010 Principais Produtos e/ou Serviços OPERAÇÕES DE CRÉDITO OPERAÇÕES DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OPERAÇÕES DE CÂMBIO APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Receita líquida % da Receita Lucro ou prejuízo % do lucro do em R$ mil Líquida em R$ mil prejuízo 1.244.306 74,53 1.244.306 74,53 292.226 17,50 292.226 17,50 10.375 0,63 10.375 0,63 7.618 0,46 7.618 0,46 114.950 6,88 114.950 6,88 65 7.3. Em relação aos produtos e serviços que correspondam aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2, descrever: a. características do processo de produção b. características do processo de distribuição c. características dos mercados de atuação, em especial: i. participação em cada um dos mercados ii. condições de competição nos mercados d. eventual sazonalidade e. principais insumos e matérias primas, informando i. descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável ii. eventual dependência de poucos fornecedores iii. eventual volatilidade em seus preços a. características do processo de produção Em conformidade com o já comentado no item 7.1, o Mercantil do Brasil (emissor e suas controladas) atua nos principais segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários. Nesse contexto e com o objetivo principal de bem atender e fidelizar a atual e potencial clientela, o Mercantil do Brasil formata sua linha de produtos em conformidade com a demanda prospectada pelo seu quadro de executivos junto aos clientes e ao mercado em geral. b. características do processo de distribuição O Mercantil do Brasil dispõe de uma estrutura segmentada para os seus negócios, com destaque para o varejo. Com uma rede de 177 66 Agências, 4 Postos de Atendimento e 24 Postos de Atendimento Eletrônico distribuídos de forma estratégica nas principais regiões e centros econômicos do País, este é o seu principal canal de distribuição dos produtos financeiros. c. características dos mercados de atuação, em especial: i. participação em cada um dos mercados O Mercantil do Brasil tem suas operações voltadas preponderantemente para a geração de crédito junto aos segmentos de varejo, pessoas físicas e jurídicas com foco especial para região Sudeste, mais especificamente Minas Gerais e interior de São Paulo. De acordo com os valores extraídos da base de dados do Banco Central do Brasil em relação às operações ativas consolidadas do Mercantil do Brasil, sua participação de mercado nesses segmentos de atuação no período de dezembro de 2010 a dezembro de 2012, é conforme abaixo representada. Segmento Dezembro de 2012 Dezembro de 2011 Dezembro de 2010 Pessoa Jurídica 0,33% 0,36% 0,39% Pessoa Física 0,16% 0,12% 0,07% Crédito Consignado 1,39% 0,82% 0,80% CDC 0,08% 0,07% 0,09% Total geral 0,34% 0,30% 0,31% ii. condições de competição nos mercados O Mercantil Brasil tem uma atuação destacada no segmento bancário de varejo, em especial no nicho de consignação em folha de pagamento, 67 segmento altamente beneficiado pela melhora dos fatores macroeconômicos, crescimento do emprego e renda. Em 2012, o Mercantil do Brasil focou sua expansão no segmento de crédito consignado aos beneficiários do INSS elevando sua participação nesse mercado em cerca de 70%. Esse posicionamento acertado redundou no crescimento de 69% na originação de crédito para pessoas físicas, confirmando a expertise e competitividade do Mercantil do Brasil nos seus segmentos de atuação. d) eventual sazonalidade Em período de crise há uma certa tendência de retração da demanda por crédito que afeta o mercado em geral e o Mercantil do Brasil poderá também ser afetado. A não ser nessa condição não se constata sazonalidade na sua atividade operacional. e) principais insumos e matérias primas, informando i. descrição das relações mantidas com fornecedores, inclusive se estão sujeitas a controle ou regulamentação governamental, com indicação dos órgãos e da respectiva legislação aplicável. Não aplicável ao Mercantil do Brasil. ii. eventual dependência de poucos fornecedores. Não aplicável ao Mercantil do Brasil. iii.eventual volatilidade em seus preços. Não aplicável ao Mercantil do Brasil. 68 7.4. Identificar se há clientes que sejam responsáveis por mais de 10% da receita líquida total do emissor, informando: (a) montante total de receitas provenientes do cliente; e (b) segmentos operacionais afetados pelas receitas provenientes do cliente. O Mercantil do Brasil é um Banco que atua no segmento de varejo com operações pulverizadas. Nesse contexto, nenhum cliente individual é ou foi responsável por 10% ou mais da sua receita líquida, nos últimos exercícios. 7.5. Descrever os efeitos relevantes da regulação estatal sobre as atividades do emissor, comentando especificamente: a) necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e histórico de relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações A Constituição de 1988 acabou com o instrumento da carta-patente para as instituições financeiras; entretanto, de acordo com a Lei nº 4595/64 e alterações posteriores, o Banco Central do Brasil é o órgão competente para, entre outras atribuições, “conceder autorização às instituições financeiras, a fim de que possam funcionar no País; instalar ou transferir suas sedes, ou dependências, inclusive no exterior; ser transformadas, fundidas, incorporadas ou encerradas; praticar operações de câmbio, crédito rural e venda habitual de títulos de dívida pública federal, estadual ou municipal, ações, debêntures, letras hipotecárias e outros títulos de crédito ou mobiliários; ter prorrogados os prazos concedidos para funcionamento; alterar seus estatutos...” O Mercantil do Brasil obteve a licença de funcionamento, emitida pelo órgão regulador, no início da década de 1940. Além disso, o Banco Central do Brasil concedeu ao Mercantil do Brasil a autorização para funcionar como Banco Múltiplo em 14 de dezembro de 1989. Ao longo de sua história o Banco tem mantido um relacionamento adequado com a autoridade monetária do País, não havendo registro de qualquer 69 situação que tenha ou seja passível de colocar em risco as suas atividades. b) política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental: O Mercantil do Brasil não possui política ambiental, mas pauta sua gestão ambiental em documentos referenciais e regulatórios para o setor financeiro, visando prevenir e minimizar os impactos ambientais decorrentes de suas atividades por meio da instituição de processos internos que possam garantir o equilíbrio entre os aspectos econômico, social e ambiental. c) política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental: MB Consciente Ambiental Classificação: Programa próprio Público: 3.400 funcionários Valor investido: R$ 86.630,74 O MB Consciente Ambiental, programa de responsabilidade socioambiental, implantado em 2009 e com foco no público interno, visa contribuir para a preservação do meio ambiente, promovendo educação ambiental, prevenindo e minimizando impactos ambientais decorrentes das atividades do Mercantil do Brasil. São eixos fundamentais do programa: Educação ambiental; Prevenção ou minimização de impactos ambientais; Atuação social responsável atrelada à gestão ambiental. Dentro do MB Consciente Ambiental, anualmente, são definidas ações que visam contribuir para o cumprimento do objetivo principal do programa. Na elaboração e definição do escopo de todas as ações são considerados os princípios do consumo consciente, estando o MB 70 Consciente Ambiental alinhado ao Protocolo Verde, documento assinado pela União e pela FEBRABAN, que registra as intenções dos bancos privados de manter políticas socioambientais que promovam o desenvolvimento sustentável. Em 2012, o foco de atuação foi a consolidação dos projetos já implantados e a expansão de algumas iniciativas para as unidades do Mercantil do Brasil, além da Administração Central. A Coleta Seletiva de Papel foi o maior exemplo dessa expansão, com a inclusão de mais 3 unidades no processo (Tecnologia, Centro de Apoio Logístico e a CAVA). Como resultado o Mercantil do Brasil recolheu 91 toneladas de papel e 100% do recurso obtido com a venda desse resíduo foi doado para 2 projetos sociais das cidades de Pouso Alegre (MG) e Mineiros (GO), selecionados a partir de critérios quantitativos e qualitativos que buscam identificar os benefícios oferecidos à comunidade local. Visando a expansão da Coleta Seletiva para as agências do Mercantil do Brasil, foi realizado o diagnóstico com todas as agências e, com a apuração das informações enviadas, elaborado o Guia para a Implantação da Coleta Seletiva nas agências do Mercantil do Brasil, a ser disponibilizado no momento de lançamento do processo de expansão, previsto para 2013. Assim como nas unidades administrativas, o papel será o principal resíduo a ser incluído na coleta seletiva das agências e a coleta será um procedimento interno, voltada apenas para funcionários do Banco e para o recolhimento dos resíduos gerados pelas atividades do Mercantil do Brasil. A Rede de Multiplicadores que é composta por cerca de 190 representantes e dá suporte às ações do programa foi consolidada e é monitorada continuamente. Foram realizados 5 encontros presenciais com os Multiplicadores das unidades administrativas (Tecnologia, Administração Central, CAVA e Centro de Apoio Logístico) com o objetivo de repassar conceitos ambientais e dar suporte à atuação do grupo junto às equipes. Para os Multiplicadores das agências Mercantil do Brasil foi disponibilizado o conteúdo desses encontros no portal de comunicação interna e as demandas de cada unidade foram orientadas pontualmente, conforme a necessidade de cada Multiplicador. Como resultado da Gestão de Resíduos, processo iniciado em 2010 com a implantação da Coleta Seletiva de Papel na Administração Central e pautado nas orientações da Política Nacional de Resíduos Sólidos, 1.518 lâmpadas coletadas nos prédios da Administração Central e Tecnologia foram encaminhadas para correta destruição. 71 Outros resíduos também foram corretamente destinados: 600 banners e 620 coletes “Eu posso ajudar” foram doados para o projeto Ecobolsas Brasil, parceiro do programa, além disso, 130 quilos de resíduos eletroeletrônicos recolhidos por meio de uma atividade de educação ambiental na Administração Central e Tecnologia, foram enviados para empresa especializada no descarte desse tipo de material. Para dar continuidade ao processo de doação de computadores foi realizado um novo cadastramento de instituições sociais, indicadas por funcionários. Dessa relação de 41 instituições inscritas, 25 foram atendidas em 2012 por meio da doação de 199 equipamentos. Além disso, como todos os anos, foi desenvolvida uma atividade de educação ambiental voltada para todos os colaboradores do Mercantil do Brasil, que consistiu na realização de um teste online sobre hábitos de consumo relacionados a temas diversos como: consumo de alimentos, consumo de energia, mobilidade urbana, rotinas no trabalho e geração e descarte de resíduos. As informações apuradas nesse teste foram transformadas em um Guia de Boas Práticas disponibilizado em versão digital para todos os colaboradores do Mercantil do Brasil. Para dar suporte à comunicação e alinhar as informações com todos os colaboradores do Mercantil do Brasil manteve-se o Gestão à Vista que, após alguns ajustes, destacou as informações sobre as atividades e resultados do MB Consciente Ambiental. Para 2013, além da manutenção das ações já implantadas pelo programa visando o aperfeiçoamento e ajuste dos processos internos, está prevista a expansão da coleta seletiva para as agências do Mercantil do Brasil, conforme as instruções do Guia de Implantação elaborado com essa finalidade. O processo foi iniciado em janeiro de 2013, com a implantação da coleta seletiva nas agências Mercantil do Brasil de Belo Horizonte e Contagem. Além disso, serão mantidas as atividades de formação que dão suporte a atuação dos Multiplicadores, e acompanhamento das demandas pontuais de cada unidade. A sensibilização do público interno por meio dos veículos de comunicação será mantida e se buscará o aperfeiçoamento da comunicação para a sustentabilidade. d) dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos de royalties relevantes para o desenvolvimento 72 das atividades Não aplicável ao Mercantil do Brasil. Relatório de Sustentabilidade: O Mercantil do Brasil ainda não divulga o “Relatório de Sustentabilidade”; entretanto, divulga no Relatório da Administração e no item 7.5, letras “b” e “c” deste Formulário de Referência, de forma sucinta e clara as ações socioambientais desenvolvidas ao longo do ano de 2012, assim como o planejamento para o ano em curso, o valor investido e a reversão dos benefícios para projetos sociais. 7.6. Em relação aos países dos quais o emissor obtém receitas relevantes, identificar: (a) receita proveniente dos clientes atribuídos ao país sede do emissor e sua participação na receita líquida total do emissor; (b) receita proveniente dos clientes atribuídos a cada país estrangeiro e sua participação na receita líquida total do emissor; e (c) receita total proveniente de países estrangeiros e sua participação na receita líquida total do emissor. Não obstante o Mercantil do Brasil manter uma agência externa, em Grand Cayman, com o objetivo de desenvolver e expandir novas atividades relacionadas ao mercado de capitais nacional e internacional, viabilizar novos fluxos e estoques financeiros, a administração de ativos e operações estruturadas nesse segmento, não existem receitas relevantes, no Mercantil do Brasil, provenientes de outros países que não o Brasil. 7.7. Em relação aos países estrangeiros divulgados no item 7.6, informar em que medida o emissor está sujeito à regulação desses países e de que modo tal sujeição afeta os negócios do emissor: As atividades bancárias relevantes do Mercantil do Brasil são realizadas no Brasil. Dessa forma não estão sujeitas à regulação de outros 73 países. 7.8. Descrever relações de longo prazo relevantes do emissor que não figurem em outra parte deste formulário: O Mercantil do Brasil não é parte de contratos relevantes que não sejam relacionados com suas atividades operacionais e que não tenham sido mencionados neste formulário. 7.9. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. 8.1. Descrever o grupo econômico em que se insere o emissor, indicando: a. controladores diretos e indiretos b. controladas e coligadas c. participações do emissor em sociedades do grupo d. participações de sociedades do grupo no emissor e. sociedades sob controle comum O Banco Mercantil do Brasil S.A. e suas controladas não se caracterizam como Grupo Econômico nos preceitos da Lei nº 6.404/76, alterada pela Lei nº 11.638/07, entretanto, como instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, é considerado, conglomerado financeiro. 74 O Banco Mercantil do Brasil S.A é uma instituição privada e seu controle direto é exercido pelos grupos abaixo relacionados: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. – Posição 13/12/2013 Acionistas ON % PN % Total % Grupo Milton de Araújo 9.797.362 37,31 3.222.971 16,25 13.020.333 28,24 Grupo Oswaldo de Araújo 4.096.043 15,60 15.875 0,08 4.111.918 8,92 Renato Augusto de Araújo 1.121.362 4,27 110.899 0,56 1.232.261 2,67 Jose Ribeiro Vianna Neto 36.138 0,14 1.634 0,01 37.772 0,08 15.050.905 57,32 3.351.379 16,90 18.402.284 39,91 Total do Grupo de Controle São partes integrantes do Conglomerado, sob o controle direto, as companhias abertas: Banco Mercantil de Investimentos S.A., Mercantil do Brasil Financeira S.A. - Crédito Financiamento e Investimentos, ambas com ações negociadas na BM&FBovespa e a Mercantil do Brasil Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil, não listada em bolsa de valores. O Banco Mercantil do Brasil S.A., detém ainda o controle acionário da Mercantil do Brasil Administradora e Corretora de Seguros e Previdência Privada S.A.; Mercantil do Brasil Corretora S.A. CTVM; Mercantil do Brasil Distribuidora S.A. - Títulos e Valores Mobiliários; Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. e Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A., todas de capital fechado e cujas demonstrações financeiras nele se consolidam. 75 As atividades fins bem como as participações no capital social de cada controlada estão dispostas conforme a tabela abaixo: Participações em Controladas Empresas Banco Mercantil de Investimentos S.A. Em % Atividades Dez/2012 Dez/2011 Dez/2010 Banco de Investimento 78,77 78,77 78,77 Financeira 76,41 76,41 76,41 Arrendamento Mercantil 100,00 100,00 100,00 Administração, Corretagem de Seg. e Prev. Privada 100,00 100,00 100,00 Corretora de câmbio, Títulos e Val. Mobiliários 99,99 99,98 99,97 Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários 100,00 100,00 100,00 Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Imobiliária 100,00 100,00 100,00 Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Imobiliária 100,00 100,00 100,00 Mercantil do Brasil Financeira S.A. Mercantil do Brasil Leasing S.A. - Arrend.Merc. Mercantil do Brasil Adm. Cor. de Seg. Prev.Privada S/A Mercantil do Brasil Corretora S.A. - CTVM Mercantil do Brasil Distribuidora S.A. - TVM Ainda sob o controle indireto, o Banco Mercantil do Brasil S.A. consolida as participações na Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A., controlada pela Mercantil do Brasil Financeira S.A - CFI com 76,07% de participação no capital social e na SANSA – Serviços e Negócios Imobiliários S.A. cujo controle indireto é exercido em 100% pela Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A., através do MB Fundo de Investimento em Participação. 76 8.2. Caso o emissor deseje, inserir organograma do grupo econômico em que se insere o emissor, desde que compatível com as informações apresentadas no item 8.1: Grupo Controlador Free Float ON: 57,32% PN: 16,90% ON: 42,68% PN: 83,10% BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 78,77% Banco Mercantil de 76,41% Mercantil do Brasil 100% Mercantil do Brasil 100% Mercantil do Brasil 99,99% Mercantil do Brasil Corretora Investimentos S.A. Financeira S.A. 76,07% Mercantil Administração e Corretagem de Seguros S.A. Leasing S.A. Distribuidora S.A. S.A.CTVM 100% Mercantil do Brasil Adm. Corretora de Seguros e Prev. Privada S.A. 100% Mercantil do Brasil 100% Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliária S.A. Imobiliários S.A. 100% SANSA - Serviços Administrativos e Negócios S.A. 77 8.3. Descrever as operações de reestruturação, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, ocorridas no grupo: Vide comentários no item 6.5 8.4. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. 9. Ativos Relevantes 9.1. Descrever os bens do ativo não-circulante relevantes para o desenvolvimento das atividades do emissor, indicando em especial: a) ativos imobilizados (inclusive aqueles objetos de aluguel ou arrendamento) Os ativos imobilizado de uso e imobilizado de arrendamento mercantil representam, em 31 de dezembro de 2012, 0,46% do ativo total do Mercantil do Brasil, desse modo, não são considerados relevantes. b) patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia, informando: (a) duração; (b) território atingido; (c) eventos que podem causar a perda dos direitos relativos a tais ativos; e (d) possíveis conseqüências da perda de tais direitos para o emissor. 78 O Mercantil do Brasil é titular dos certificados de registros das seguintes marcas: Marca nominativa – BMB (2º decênio, concedido em 08 de abril de 2007), classes 36 e 70; Marca Mista – MB (1º decênio, concedido em 14 de setembro de 2004), classe 36 e Marca Mista Mercantil do Brasil (1º decênio, concedida em 14 de setembro de 2004) – Classe 36. Os registros foram expedidos pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), órgão responsável pelo registro de marcas e patentes, sendo assegurado ao titular a propriedade e o uso exclusivo em todo o território nacional. c) as sociedades em que o emissor tenha participação e a respeito delas informar: (a) denominação social; (b) sede; (c) atividades desenvolvidas; (d) participação do emissor; (e) se a sociedade é controlada ou coligada; (f) se possui registro na CVM; (g) valor contábil da participação; (h) valor de mercado da participação conforme a cotação das ações na data de encerramento do exercício social, quando tais ações forem negociadas em mercados organizados de valores mobiliários; (i) valorização ou desvalorização de tal participação, nos 3 últimos exercícios sociais, de acordo com o valor contábil; (j) valorização ou desvalorização de tal participação, nos 3 últimos exercícios sociais, de acordo com o valor de mercado, conforme as cotações das ações na data de encerramento de cada exercício social, quando tais ações forem negociadas em mercados organizados; (k) montante de dividendos recebidos nos 3 últimos exercícios sociais; e (l) razões para aquisição e manutenção de tal participação. 79 e. a. b. c. d. denominação social Sede (Endereço) atividades desenvolvidas participação do emissor controlada ou coligada Tipo de Nr.Ações por Part.Emissor – Qtde. % de part. Ação Banco Mercantil de Investimentos S.A. Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro - BMI Cep.30.160.912 Mercantil do Brasil Administradora e Rua Rio de Janeiro – 17º andar – Corretora de Seguros e Previdência Centro - Belo Horizonte – MG S/A CEP 30160912 CEP .30.160.912 111.505.680 105.263.839 PN 71.014.320 38.504.688 ON 14.647.778 14.647.778 78,77% CONTROLADA Administração, corretagem de seguros e previdência privada PN - ON Mercantil do Brasil Financeira S.A. – Crédito, Financiamento Investimentos - MBF Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. e Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro Cep.30.160.912 Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro Cep.30.160.912 Mercantil do Brasil Empreendimentos Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro Imobiliários S.A Cep.30.160.912 Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro Arrendamento Mercantil Cep.30.160.912 mobiliários 141.355.195 141.340.675 25.560.775 25.560.775 25.000 25.000 - - Financeira ON 6.646.956 6.143.229 PN 5.113.043 2.842.243 Imobiliária ON 34.043.840 34.043.840 PN - - Compra e Venda de imóveis próprios ON 43.000.000 43.000.000 Arrendamento mercantil ON 321.171.701 321.171.701 ON PN PN - 100% CONTROLADA - mobiliários Mercantil do Brasil Distribuidora S.A. – Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro - Distribuidora de títulos e valores Cep.30.160.912 do emissor ON PN Títulos e Valores Mobiliários ações por tipo Banco de investimento Mercantil do Brasil Corretora S.A. – Rua Rio de Janeiro, 654 - Centro – Corretora de câmbio, títulos e valores Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários tipo TOTAL 99,99% CONTROLADA 100% CONTROLADA 76,41% CONTROLADA 100% CONTROLADA 100% CONTROLADA 100% CONTROLADA - 80 g. f. h. i. Registro na CVM valorização ou desvalorização de tal participação, nos 3 últimos exercícios sociais, valor contábil da participação 31/12/2011 2012 valor de mercado 3 últimos exercícios 2010 2011 de acordo com o valor contábil 2012 2010 2011 2012 00130-9 41.204.391,32 44.000.890,00 150.139.589,12 193.580.307,74 115.660.105,00 1.030.552,90 2.783.914,79 2.796.498,68 NÃO POSSUI 19.817.578,44 24.095.963,00 - - - 1.663.818,64 3.096.074,85 4.278.384,56 NÃO POSSUI 15.009.765,29 25.054.368,00 - - - 1.692.557,25 6.916.979,31 10.044.602,71 NÃO POSSUI 5.914.454,87 6.645.771,00 - - - 260.337,15 564.769,38 731.316,13 00854-0 104.808.993,19 113.424.429,00 60.274.067,22 46.582.040,22 53.437.927,00 12.493.981,84 3.715.583,95 NÃO POSSUI 30.252.827,86 36.452.229,00 - - - 6.463.558,76 (7.228.246,07) NÃO POSSUI 62.656.362,93 - - - - - 01589-0 31.196.400,45 - - - 2.745.510,09 602.817,03 * 8.615.435,81 6.199.401,14 69.817.988,00 7.161.625,07 473.216,55 31.669.617,00 *Em 2012 o Banco Mercantil do Brasil S.A. aportou capital na MB Corretora no valor de R$10.000 mil. ** Em 2012 o Banco Mercantil do Brasil S.A. aportou capital na MBEI no valor de R$4.836 mil. 81 ** j. k. valorização ou desvalorização de tal participação, nos 3 últimos exercícios sociais, de acordo com o valor mercado 2010 montante de dividendos recebidos nos 3 últimos exercícios sociais 2011 2012 2010 2011 2012 (34.069.475,36) 43.440.718,62 (77.920.202,74) 930.868,02 1.394.028,91 - - - 719.938,29 1.259.708,91 - - - - - - - - 120.000,00 245.000,00 6.000.121,38 2.648.491,01 617.580,00 - 20,00 107.705,00 2.504.406,00 (2.051.998,42) (13.692.027,00) 6.855.886,78 - - 2.351.734,13 70.000.343,64 - - * * - - 1.252.569,63 256.937,36 - * 109.288,00 * não houve cotação de mercado para cálculo do valor de mercado e consequentemente da valorização / desvalorização 82 As participações em sociedades controladas estão compostas como segue: EMPRESAS Descrição MBI MBF MBL BMI MBC MBD MBACSPP MBEI (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) TOTAL Dezembro de 2012 Capital social 22.591 75.264 21.197 27.378 24.938 3.300 15.704 43.000 233.372 Patrimônio líq. ajustado 37.147 148.441 31.670 55.860 25.057 6.646 25.531 70.613 400.965 Total de ações 34.044 8.985 321.172 143.769 166.902 25 14.648 43.000 - Ações ON 34.044 6.143 321.172 105.264 141.341 25 14.648 43.000 - Ações PN - 2.842 - 38.505 25.561 - - - - 100,00 76,41 100,00 78,77 99,99 100,00 100,00 100,00 - 694 - - - - - 1.435 796 2.925 2.751 11.275 473 3.550 44 732 - 5.492 199 1.881 20 313 - - 7.905 Lucro/(Prej) soc. período 2.751 16.767 672 5.431 64 1.045 5.714 3.122 35.566 Resultado Col. Control. 2.751 12.706 672 4.219 64 1.045 5.714 3.122 30.293 2.751 8.615 473 2796 44 732 5.714 3.122 24.247 - 4.091 199 1.423 20 313 - - 6.046 36.453 113.424 31.670 44.001 25.054 6.646 24.096 69.817 351.161 Participação % Dividendos propostos Lucro/(Prej.)líq. período Rem. s/capital próprio Eq. Patrimonial Remuneração s/ o cap ao Banco Valor investimentos 27.661 5.714 3.122 próprio pago 83 EMPRESAS Descrição MBI MBF MBL BMI MBC MBD MBACSPP MBEI (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) TOTAL Dezembro de 2011 Capital social 8.665 75.264 21.197 25.553 14.938 2.875 15.704 11.448 175.634 Patrimônio líq. ajustado 30.253 137.167 31.197 52.310 15.013 5.914 20.125 62.656 354.635 Total de ações 30.243 8.985 321.172 143.769 100.523 25 14.648 40.000 - Ações ON 30.243 6.143 321.172 105.264 74.962 25 14.648 40.000 - Ações PN - 2.842 - 38.505 25.561 - - - - 100,00 76,41 100,00 78,77 99,98 100,00 100,00 100,00 - - - - - - - 308 - 308 86.031 4.862 603 3.535 (1.082) 565 - 3.787 257 1.828 - 245 952 44.036 7.069 Lucro/(Prej) soc. período 86.031 8.649 860 5.363 (1.082) 810 4.356 44.036 149.023 Resultado Col. Control. 86.031 6.363 860 4.179 (1.082) 810 4.356 44.036 145.553 86.031 3.715 603 2784 (1.082) 565 3.404 44.036 140.056 - 2.648 257 1.395 - 245 952 - 5.497 30.253 104.809 31.197 41.205 15.010 5.194 19.817 62.656 310.861 Participação % Dividendos propostos Lucro/(Prej.)líq. período Rem. s/capital próprio Eq. Patrimonial Remuneração s/ o cap ao Banco Valor investimentos 141.954 3.404 44.036 próprio pago 84 EMPRESAS Descrição MBI MBF MBL BMI MBC MBD MBACSPP (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) TOTAL Dezembro de 2010 Capital social 20.103 63.504 21.197 25.553 6.938 2.875 15.704 155.874 Patrimônio líquido ajustado 57.061 132.304 30.594 48.775 8.095 5.350 16.722 298.901 Total de ações 67.219 8.985 321.172 143.769 49.541 25 14.648 - Ações ON 67.219 6.143 321.172 105.264 23.980 25 14.648 - Ações PN - 2.842 - 38.505 25.561 - - - Participação % 100,00 76,41 100,00 78,77 99,97 100,00 100,00 - Dividendos propostos 2.352 - - - - - - 2.352 Lucro/(Prej.) líquido do período 8.891 16.351 2.746 1.309 (1.629) 261 1.663 29.592 Remuneração sobre o capital próprio - 7.993 1.253 1.336 - 120 720 11.422 Lucro / (Prejuízo) societário do período 8.891 24.344 3.999 2.645 (1.629) 381 2.383 41.014 Resultado de Participações Controladas 8.891 18.494 3.999 1.961 (1.693) 381 2.383 34.416 - - - - (64) - - (64) 8.891 12.494 2.746 1.031 (1.629) 261 1.663 25.457 - 6.000 1.253 930 - 120 720 9.023 54.709 101.093 30.594 38.420 8.093 5.350 16.722 254.981 Atualização s/ títS. patrimoniais Equivalência Patrimonial Remuneração s/ o capital próprio pago ao Banco Valor dos investimentos 85 BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. O Banco Mercantil de Investimentos S.A., sediado na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, exerce basicamente atividades de financiamento de capital de giro às atividades produtivas de médio e longo prazos. Em 31 de dezembro de 2012, o seu patrimônio líquido era de R$ 55,9 milhões. O Banco Mercantil de Investimentos S.A. é uma Companhia Aberta com ações negociadas na BM&FBovespa, cujo controle é exercido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A., com uma participação total de 78,77%, sendo 94,40% das ações ordinárias e 54,22% das ações preferenciais, sem direito de voto. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil apresentou variação positiva de R$2.796.498,68 em 2012, R$2.783.914,79 em dezembro de 2011 e R$ 1.030.552,90 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, na comparação ano a ano. Nesses três últimos exercícios o Banco Mercantil do Brasil S.A. recebeu R$ 2.011.608,91 em dividendos e/ou juros sobre capital próprio distribuídos por essa Companhia. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. MERCANTIL DO BRASIL ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. A Mercantil do Brasil Administradora e Corretora de Seguros e Previdência Privada S.A., com sede nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, a Rua de Janeiro, 654 – 17° andar, atua basicamente no segmento de administração, corretagem de seguros e previdência privada. A Companhia que encerrou o exercício de 2011 com Patrimônio Líquido de R$25,5 milhões, é uma sociedade anônima de capital fechado, cujo controle é exercido integralmente pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. com a participação de 100% do capital votante e total. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil no seu capital social apresentou variação anual positiva de R$4.278.384,56 em 2012, R$3.096.074,85 em 2011 e de R$ 1.663.818,64 no exercício social de 2010. Nos três últimos exercícios o Banco Mercantil do Brasil S.A. recebeu R$1.979.647,20 em dividendos e/ou juros sobre capital próprio dessa Companhia. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. 86 MERCANTIL DO BRASIL CORRETORA S.A.CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM (“MB Corretora”), está sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, atua basicamente no segmento de negociação de títulos e valores mobiliários em bolsas de valores, de mercadorias e futuros ou no mercado de balcão organizado, inclusive via Internet, realizando operações de liquidação à vista ou futura, por conta e ordem de clientes. A MB Corretora é uma sociedade anônima de capital fechado com Patrimônio Líquido de R$25,1 milhões, cujo controle é exercido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. com uma participação de 99,99% do capital votante e total. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil no seu capital social apresentou variação anual positiva de R$10.044.602,71 em 2012, R$6.916.979,31 em 2011 e de R$ 1.692.557,25 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Nos últimos três anos o Banco Mercantil do Brasil S.A. recebeu dividendos da ordem de R$20,00. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S.A.-TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.(“MB Distribuidora”), sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, atua basicamente no segmento de distribuição títulos e valores mobiliários, administração e gestão de carteiras de terceiros, fundos e clubes de investimento. Em 31 de dezembro de 2012, o seu patrimônio líquido era de R$6,6 milhões. A MB Distribuidora é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral do Banco Mercantil do Brasil S.A. que detém 100% do seu capital votante e total. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil no seu Capital Social apresentou variação anual positiva de R$731.316,13 em 2012, R$564.769,38 em 2011, R$ 260.337,15 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Nesses três últimos exercícios o Mercantil 87 do Brasil recebeu R$472.705,00 em dividendos e/ou juros sobre capital próprio distribuídos por esta sociedade. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO A Mercantil do Brasil Financeira S.A.Crédito, Financiamento e Investimento (“MB Financeira”), sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, atua basicamente no segmento de crédito direto ao consumidor com ênfase no financiamento de veículos e crédito consignado aos beneficiários do INSS. Em 31 de dezembro de 2012, o seu patrimônio líquido era de R$148,4 milhões. A MB Financeira é uma Companhia aberta com ações negociadas na BM&FBovespa, cujo controle é exercido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. com uma participação total de 76,41%, sendo 92,42% das ações ordinárias e 55,59% das preferenciais, sem direito de voto. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil apresentou variação anual positiva de R$8.615.435,81 em 2012, R$3.715.583,95 em 2011 e R$ 12.493.981,84 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Nesses três últimos exercícios o Banco Mercantil do Brasil S.A. recebeu R$11.153.018,39 em dividendos distribuídos por esta sociedade. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. MERCANTIL DO BRASIL IMOBILIÁRIA S.A. A Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. (“MB Imobiliária”), sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, atua no segmento imobiliário. Em 31 de dezembro de 2012, o seu patrimônio líquido era de R$ 37,1 milhões, R$30,3 milhões em 2011 ante R$57,1 milhões em dezembro 2010, redução de R$26,8 milhões em decorrência da cisão que originou a Mercantil do 88 Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. A MB Imobiliária é uma sociedade anônima de capital fechado cujo controle é exercido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. com a participação de 100%, do capital total. O valor contábil da participação do Banco Mercantil do Brasil S.A. apresentou variação anual positiva de R$6.199.401,14 em 2012, variação negativa de R$7.228.246,07 em dezembro de 2011 e positiva de R$ 6.463.558,76 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Nesses três últimos exercícios o Mercantil do Brasil recebeu R$72.352.077,77 em dividendos e/ou juros sobre capital próprio distribuídos por esta sociedade. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL A Mercantil do Brasil Leasing S.A.- Arrendamento Mercantil (“MB Leasing”), sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro é uma Companhia aberta, não listada em bolsa de valores. É uma subsidiária integral do Banco Mercantil do Brasil S.A. que detém 100% do seu capital social. Em dezembro de 2012, o Patrimônio Líquido da MB Leasing era de R$31,7 milhões. A Companhia tem suas atividades voltadas para o mercado de arrendamento mercantil, principalmente para o arrendamento de veículos leves e pesados, utilizando-se da rede de agências de seu controlador. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil apresentou variação anual positiva de R$ 473.216,55 em 2012, R$602.817,03 em dezembro de 2011 e R$ 2.745.510,09 no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010. Nesses três últimos exercícios o Banco Mercantil do Brasil S.A. recebeu R$1.418.794,99 em dividendos e/ou juros sobre capital próprio distribuídos por esta sociedade. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. 89 MERCANTIL DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. A Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. (“MBEI”), sediada nesta Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Rua Rio de Janeiro, 654 – Centro, atua no segmento imobiliário visando maior eficiência operacional e administrativa dos negócios. A MBEI foi constituída a partir da cisão da Mercantil do Brasil Imobiliária, aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 29 de março de 2011, com patrimônio líquido de R$62,7 milhões e R$69,8 milhões em 2012. O valor contábil da participação do Mercantil do Brasil apresentou variação anual positiva de R$ 7.161.625,07 em 2012, em relação da 2011. Desde a sua constituição a Companhia não gerou dividendos ao seu controlador. A MBEI é uma sociedade anônima de capital fechado, cujo controle é exercido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. com a participação de 100%, do capital total. A manutenção desta participação decorre da estratégia de negócio do Mercantil do Brasil. 9.2. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas informações relevantes concernentes ao item 9 foram descritas acima. 10.1. Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais 90 2012 • Conjuntura Econômica e Sistema Financeiro A conjuntura econômica mundial tem-se caracterizado pelo baixo crescimento das principais economias desenvolvidas e pela contração em países da Zona do Euro. Nas economias emergentes, a China segue com perspectiva de crescimento do PIB da ordem de 8% e, portanto, de continuar impulsionando a economia mundial. Internamente, prevaleceu um cenário de gradativa desaceleração econômica em 2012 e o crescimento do PIB (da ordem de 1%) ficou aquém do esperado pelos agentes econômicos em geral. Indicadores de desempenho da indústria mostraram desaquecimento nos principais setores, inclusive na produção de veículos em geral. Contrastando com o quadro de desaceleração, registrou-se favorável desempenho do comércio varejista, com o consumo impulsionado pelas transferências públicas, pela expansão do crédito, pelo crescimento do emprego e da renda. No que tange aos fundamentos da economia, as políticas monetária, fiscal e cambial denotam a persistência na busca de crescimento econômico com manutenção da inflação sob controle. A taxa Selic de 7,25% ao ano posiciona-se no mais baixo patamar da série histórica desde 1996. A massa real de salários continua em expansão e o nível de emprego mantém-se acima da média histórica. No Mercado Financeiro Nacional a evolução do crédito foi de 16,3% em 2012, ante 19,0% no exercício de 2011. No segmento de bancos privados, a expansão foi de 7,0%, ante 14,3% no exercício de 2011. As provisões para perdas com crédito nos bancos privados posicionaramse em 7,3% em 2012, ante 7,1% em 2011. No que se tange à qualidade do crédito, as operações classificadas nas faixas de menor risco, de “AA” até “C”, posicionaram-se em 90,4%, mesmo percentual de 2011. 91 Quanto às perspectivas, as projeções iniciais apontam para crescimento do PIB da ordem de 3,5% em 2013 e as expectativas são de crescimento do crédito no Sistema Financeiro Nacional da ordem de 14%, com gradual redução da inadimplência. • Contexto Corporativo O Mercantil do Brasil é um banco múltiplo de médio porte, que dispõe de estrutura segmentada para os negócios, com destaque para o varejo, possuindo 177 agências distribuídas de forma estratégica nas principais regiões e centros econômicos do País. Atua nos segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários. Possui uma Agência no exterior, em Grand Cayman, no Caribe, utilizada para potencializar o aproveitamento das oportunidades de negócios no mercado internacional. Dispõe de plataformas de segmento empresas em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Trata-se de unidades de atendimento segmentado, com foco em investidores e grandes empresas, direcionadas à busca de respostas eficientes e adequadas às demandas específicas dos segmentos de médio e grande portes. As principais carteiras comerciais estão distribuídas nas modalidades de crédito consignado, capital de giro, crédito rotativo e crédito pessoal. O Mercantil do Brasil tem bons motivos para festejar, no decorrer de 2013, os seus 70 anos de existência. Neste período, consolidou uma trajetória de sucesso marcada pela seriedade, simplicidade e, sobretudo, pelo compromisso de fazer negócios de forma ética, profissional e com qualidade. Os resultados obtidos são crescentes e os pilares de sustentabilidade são trabalhados com visão estratégica de curto, médio e longo prazos. De fato, o expressivo desempenho em 2012 mostra novamente o acerto da estratégia, dos investimentos realizados e dos esforços empreendidos. Merecem destaque o significativo aumento de 23% da base de clientes, o crescimento de 33,2% das operações de crédito, o 92 aumento de 15,7% dos depósitos a prazo e a abertura de novas agências, tudo em perfeita consonância com o Planejamento Estratégico e Mercadológico da Instituição. O Mercantil do Brasil continua seu processo de crescimento, mediante o aproveitamento das qualificadas oportunidades de negócios no mercado. Inicia 2013 com estrutura patrimonial de R$ 13,5 bilhões em ativos consolidados, com crescimento de 28,4% no ano e média anual de 18,9% nos últimos quatro anos. • Condições financeiras e patrimoniais Ativos e Passivos O Mercantil do Brasil atingiu no exercício a marca de R$ 13,5 bilhões em ativos consolidados, crescimento de 28,4% em 2012 (71,9% nos últimos 3 anos). Os ativos circulantes posicionaram-se em R$ 8,9 bilhões, 84,7% superiores aos passivos de curto prazo. As aplicações interfinanceiras de liquidez e em títulos e valores mobiliários atingiram R$ 3,7 bilhões e são equivalentes a 27,8% do ativo total. Encontra-se registrado no ativo o montante de R$ 124,7 milhões no Mercantil do Brasil (Consolidado – R$ 8,6 milhões), em títulos classificados como mantidos até o vencimento, para os quais, em conformidade com a Circular Bacen nº 3.068/01, o Banco tem intenção e capacidade financeira de manter até o vencimento. As operações de crédito apresentaram expansão de 33,2% em 2012 (102,3% nos últimos 3 anos), alcançando participação de 61,9% no ativo total, ante 59,7% em igual período de 2011. As operações de crédito classificadas nas faixas de menor risco, de “AA” até “C”, representam 91,7% do total da carteira de crédito. A provisão para risco de operações de crédito posicionou-se em 4,7%, ante 4,6% de dezembro de 2011. 93 Os valores dos Depósitos Totais e dos Depósitos a Prazo estão acrescidos dos valores dos CDBs Subordinados contabilizados na rubrica do Passivo “Dívidas Subordinadas”, no montante de R$ 55,8 milhões, R$ 50,9 milhões em dezembro de 2011. Os recursos de terceiros, em termos consolidados, perfazem o montante de R$ 12,6 bilhões, 29,4% superiores aos R$9,8 bilhões em dezembro de 2011. Na composição desses recursos, destacam-se os R$ 7,0 bilhões de depósitos a prazo, R$ 1,3 bilhão de captações no mercado aberto e R$ 544,2 milhões de depósitos à vista. Somam-se a esses recursos R$ 669,6 milhões de captações e empréstimos no exterior. Os Depósitos a Prazo, principal funding do Mercantil do Brasil, alcançaram crescimento de 15,7% em 2012 (93,6% nos últimos 3 anos). Vale destacar que, do total de recursos provenientes do exterior, R$ 565,9 milhões estão registrados como Dívida Subordinada, com vencimentos em 2020, ou seja, em status de capital para fins de níveis de capitalização, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/07. O Mercantil do Brasil registrou Lucro Líquido de R$ 55,0 milhões (R$ 63,3 milhões Consolidado) no período, correspondente a R$ 1,29475 por ação, equivalente a uma rentabilidade de 7,1% sobre o Patrimônio Líquido médio de R$ 770,0 milhões. O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 825,9 milhões (Consolidado de R$ 823,9 milhões), Administrado de R$ 872,1 milhões, com crescimento de 15,7% em 2012 (50,9% nos últimos 3 anos), correspondente ao valor patrimonial de R$ 19,43 por ação. Nas Receitas da Intermediação Financeira, sobressaíram-se as Receitas de Operações de Crédito e de Arrendamento Mercantil de R$ 2,0 bilhões, evolução de 20,0%. 94 As Despesas da Intermediação Financeira posicionaram-se em R$ 1,5 bilhão e representam 64,8% das Receitas da Intermediação Financeira, contra 66,8% de igual período de 2011. As Despesas com Provisão para Risco de Crédito de R$ 471,4 milhões representam 19,7% das Receitas da Intermediação Financeira, ante 16,3%, em igual período do exercício anterior. O Resultado Bruto da Intermediação Financeira posicionou-se em R$ 842,4 milhões, ante R$ 690,1 milhões em igual período de 2011, crescimento de 22,1% e melhora na margem bruta de 2 pontos percentuais. As Receitas de Prestação de Serviços alcançaram R$ 137,8 milhões, contra R$ 122,9 milhões de 2011, crescimento de 12,2%. As Despesas de Pessoal alcançaram o montante de R$346,8 milhões, perante R$327,8 milhões em 2011, evolução de 5,8%. As Despesas Administrativas posicionaram-se em R$ 442,5 milhões, contra R$ 393,7 milhões em 2011. As principais variações estão representadas pelos aumentos em despesas com serviços de terceiros – R$ 17,6 milhões; aluguéis – R$ 12,0 milhões e processamento de dados – R$ 9,6 milhões. O Patrimônio Líquido de Referência é de R$ 1,1 bilhão e inclui o Patrimônio Líquido Consolidado das Instituições Financeiras Mercantil do Brasil e a Dívida Subordinada no montante de R$ 419,3 milhões, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/2007. 2011 • Conjuntura Econômica e Sistema Financeiro 95 No cenário global, a atividade econômica segue favorável nos países emergentes, principalmente na China, e com moderada recuperação nos Estados Unidos. Na Europa o cenário é de retração econômica e de agravamento dos riscos decorrentes das dificuldades de equacionamento de dívidas soberanas. No Brasil, as medidas adotadas para reduzir a forte demanda por bens de consumo foram potencializadas pela fragilidade da economia global e resultaram em desaquecimento da atividade econômica acima das expectativas, mas atingiram os objetivos governamentais de manter a inflação sob controle. Ao final do exercício, a inflação anual posicionou-se em 6,5%. Para 2012, os prognósticos apontam para desempenho econômico moderado no primeiro semestre e expansão mais acentuada no restante do ano. As expectativas são de que a queda da taxa básica de juros, a expansão do crédito, o aumento da massa salarial e a situação de quase pleno emprego favoreçam expansão anual do PIB da ordem de 3,5%. Quanto a eventual risco de ruptura no sistema financeiro europeu, o consenso indica otimismo e que a economia brasileira possui fundamentos que possibilitam amortecer possíveis impactos negativos, sem riscos iminentes de recessão na economia interna. No Mercado Financeiro Nacional, o crédito alcançou expansão da ordem de 19%, ante 20,6% em 2010. As provisões para perdas com crédito elevaram-se no período, alcançando 7,1%, ante 6,6% em dezembro de 2010. As expectativas são de crescimento do crédito em patamar próximo a 2011, com gradual redução da inadimplência. • Contexto Corporativo O Mercantil do Brasil é um banco múltiplo que dispõe de estrutura segmentada para os negócios, com destaque para o varejo, e 165 agências distribuídas de forma estratégica nas principais regiões e centros econômicos do País. 96 Atua nos segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários. Possui Agência no exterior, em Grand Cayman, no Caribe, utilizada para potencializar o aproveitamento das oportunidades de negócios no mercado internacional. Dispõe de plataformas especiais de negócios em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Bahia, Brasília, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Trata-se de unidades de atendimento segmentado, com foco em investidores e grandes empresas, direcionadas à busca de respostas eficientes e adequadas às demandas específicas dos segmentos de médio e grande portes. As principais carteiras comerciais estão distribuídas, principalmente, nas modalidades de crédito consignado, capital de giro, crédito rotativo e crédito pessoal. A perenidade alcançada em quase 70 anos de existência é fruto da perseverança dos Acionistas, do trabalho diário com afinco dos Colaboradores e do inestimável apoio dos Clientes, que confiam na solidez, na segurança e no bom atendimento como valores indissociáveis da marca Mercantil do Brasil. Essa elevada determinação permite superar os desafios das mudanças no ambiente econômico, regulatório e de negócios. Para isso, a adequação das instalações físicas, do ambiente tecnológico, dos produtos e serviços e a maneira simples de inovar mediante soluções criativas dão o tom de um Banco que se projeta com determinação para o futuro, ajustado aos novos tempos e com destacada capacidade de entender e atender o cliente. O Mercantil do Brasil avançou em 2011 na adoção das boas práticas de Governança Corporativa, com a implantação dos Comitês de Auditoria e de Remuneração, em conformidade com as Resoluções CMN 3.198/2004 e 3.921/2010. 97 O Comitê de Auditoria tem por finalidade, além de cumprir as atribuições de que trata a Resolução CMN 3.198/2004, auxiliar o Conselho de Administração em suas funções de controle sobre a qualidade das demonstrações financeiras e dos controles internos, contribuindo para a melhoria da qualidade e confiabilidade da informação contábil, sistemas de controle e gestão de riscos do Mercantil do Brasil. Ao Comitê de Remuneração compete dar cumprimento ao disposto nas normas da Resolução CMN 3.921/2010 e auxiliar o Conselho de Administração na definição e na gestão das políticas de remuneração corporativas, de curto e longo prazos. • Condições financeiras e patrimoniais O Mercantil do Brasil atua, historicamente, com o firme propósito da perpetuação e sempre preservando a sua característica de solidez e segurança. Nos três últimos exercícios os principais ativos, constituídos por operações de crédito de boa qualidade, aplicações em títulos e valores mobiliários e aplicações interfinanceiras de liquidez, garantem adequados padrões de liquidez. Em 2011, o Mercantil do Brasil atingiu a marca de R$10,5 bilhões em ativos consolidados, crescimento de 11,1% no ano. Os ativos circulantes posicionaram-se em R$7,0 bilhões, 81,7% superiores aos passivos de curto prazo. As aplicações interfinanceiras de liquidez e em títulos e valores mobiliários atingiram R$3,1 bilhões e são equivalentes a 29,1% do ativo total. As operações de crédito apresentaram expansão de 21,8%, alcançando participação de 61,0% no ativo total, ante 55,7% em 2010, sendo 91,8% classificadas nas faixas de menor risco, de “AA” até “C”. O Saldo da provisão para risco de crédito posicionou-se em 4,6%, ante 3,7% de dezembro de 2010. 98 Os recursos captados são originários tanto do mercado interno quanto do externo, perfazendo o montante de R$9,1 bilhões, 15,0% superior ao de dezembro de 2010, destacando-se R$6,1 bilhões de depósitos a prazo com crescimento de 25,1%, R$1,0 bilhão de captações no mercado aberto e R$548,4 milhões de depósitos à vista. Somam-se a esses recursos R$660,3 milhões de captações e empréstimos no exterior. Vale destacar que do total de recursos provenientes do exterior, R$473,9 milhões estão registrados como Dívida Subordinada, ou seja, em status de capital para fins de níveis de capitalização, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/2007. No consolidado as Receitas da Intermediação Financeira somaram R$ 2,08 bilhões, 47% superiores às de 2010, com destaque para as receitas de operações de crédito e de arrendamento mercantil no montante de R$1,6 bilhão, que evoluíram 30,8%, no mesmo período de comparação. As Despesas da Intermediação Financeira posicionam-se em R$1,4 bilhão e representam 66,8% das Receitas da Intermediação Financeira, contra 61,3% em 2010. As Despesas com Provisão para Risco de Crédito de R$339,6 milhões são 27,3% superiores às de 2010 e refletem o crescimento da carteira de crédito e a tendência do Mercado Financeiro Nacional. O Resultado Bruto da Intermediação Financeira posicionou-se em R$690,1 milhões, ante R$547,1 milhões de igual período de 2010, crescimento de 26,1%. As Receitas de Prestação de Serviços alcançaram R$122,9 milhões, contra R$114,9 milhões de 2010, crescimento de 6,9%. As Despesas de Pessoal foram de R$327,8 milhões, perante R$347,3 milhões em 2010, redução de 5,6%. As Despesas Administrativas registraram redução de 2,4% e posicionaram-se em R$393,7 milhões, contra R$403,2 milhões em 2010. 99 Em 2011, o Mercantil do Brasil registrou Lucro Líquido de R$ 90,7 milhões (R$ 80,3 milhões Consolidado), correspondente a R$ 2,56 por ação, equivalente a uma rentabilidade anual de 13,1% sobre o Patrimônio Líquido médio de R$ 693,6 milhões. No encerramento do exercício de 2011 o patrimônio líquido do Banco Mercantil do Brasil S.A., alcançou R$ 714,1 milhões (Consolidado de R$ 703,7 milhões), equivalente a um valor patrimonial por ação de R$20,17. 2010 O ano de 2010 foi marcado pela forte expansão da atividade econômica interna com todos os setores econômicos apresentando desempenho satisfatório e consequentemente gerando expectativas de continuidade do cenário favorável para 2011. Foram fatores preponderantes para essa expansão a ascensão do nível de emprego acompanhada do aumento da massa salarial e as condições favoráveis do crédito a prazos dilatados. Entretanto, a pressão da demanda provocou a elevação dos indicadores inflacionários para além do centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional o que desencadeou uma mudança na condução da política monetária por parte do Banco Central do Brasil que iniciou um novo ciclo de aumento da taxa básica de juros Selic além de outras medidas macroprudenciais. Em 2010, o crescimento das operações de crédito no Sistema Financeiro Nacional foi de 20,5% atingindo a marca R$ 1,7 trilhão e ainda com melhoria na qualidade, haja vista o nível de provisionamento para risco de crédito que situou em 5,6%, ante 6,9% em 2009 e o aumento de 91,1% para 92,7% das operações de crédito classificadas nas faixas de menor risco de crédito, de “AA” a “C”, no mesmo período comparativo. • Contexto Corporativo 100 O Mercantil do Brasil é um banco múltiplo de médio porte, que dispõe de estrutura segmentada para os negócios, com destaque para o varejo, com 153 agências distribuídas de forma estratégica nas principais regiões e centros econômicos do País. Atua nos segmentos financeiros, de investimento, de crédito ao consumidor, de câmbio, de arrendamento mercantil, de distribuição de valores e de intermediação de títulos e valores mobiliários e através de sua Agência no exterior, em Grand Cayman, no Caribe, utilizada para potencializar o aproveitamento das oportunidades de negócios no mercado internacional. Dispõe, também, de plataformas especiais de negócios, unidades de atendimento segmentado, com foco em investidores e grandes empresas, direcionadas à busca de respostas eficientes e adequadas às demandas específicas dos segmentos de médio e grande portes, em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Bahia, Brasília, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Com a Missão, Visão e Valores claramente definidos e difundidos por toda a Organização, no Mercantil do Brasil somam-se os aspectos de constante evolução da sua governança corporativa, transparência empresarial, responsabilidade socioambiental e compromisso com o cliente, sobressaindo-se como atitudes-chave a seriedade, a agilidade e a assertividade para construção e perpetuação do seu diferencial no atendimento. • Condições financeiras e patrimoniais O Mercantil do Brasil tem atuado, historicamente, com o firme propósito da perpetuação e sempre preservando a sua característica de solidez e segurança. Nos três últimos exercícios os principais ativos estiveram constituídos por operações de crédito de boa qualidade, aplicações em títulos e valores mobiliários e aplicações interfinanceiras de liquidez, garantindo adequados padrões de liquidez. Em 2010, os ativos totais alcançaram R$ 9,5bilhões, um incremento de 20,5% no ano, com operações de crédito de R$ 5,2 bilhões, refletindo uma expansão anual de 27,0%, representando 55,2% dos ativos totais. 101 A provisão para risco de crédito no Mercantil do Brasil posicionou-se em 3,7%, ante 7,0% em dezembro de 2009, refletindo a melhoria do cenário pós crise. Os principais recursos captados atingiram R$ 7,7 bilhões, volume 21,0% superior aos R$ 6,4 bilhões de 2009, com destaque para os depósitos a prazo no montante de R$ 4,8 bilhões, crescimento de 33,7% em relação a 2009, quando situou-se em R$ 3,6 bilhões; captações no mercado aberto de R$941,1 milhões e R$ 509,9 milhões de depósitos à vista. Somam-se a esses recursos R$920,0 milhões de captações e empréstimos no exterior sendo R$ 631,8 milhões registrados como Dívida Subordinada, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/2007. O Mercantil do Brasil registrou Lucro Líquido de R$135,2 milhões ,correspondente a R$3,81955 por ação, equivalente a uma rentabilidade de 22,2% sobre o Patrimônio Líquido médio de R$ 609,6 milhões. Esse resultado foi impactado positivamente pelo reconhecimento contábil de crédito relativo a COFINS, em decorrência do êxito na ação judicial movida contra a União Federal. O Patrimônio Líquido do Banco Mercantil do Brasil S.A. atingiu R$673,2 milhões, R$716,3 milhões consolidado, crescimento de 23,3%, basicamente pela incorporação do resultado do exercício e da integralização do aumento de capital aprovado em dezembro de 2009. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Em 2012, o Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 825,9 milhões (Consolidado de R$ 823,9 milhões), Administrado de R$ 872,1 milhões, com crescimento de 15,7% no exercício, correspondente ao valor patrimonial de R$ 19,43 por ação. O Patrimônio de Referência é de R$ 1,1 bilhão e inclui o Patrimônio Líquido Consolidado das Instituições Financeiras Mercantil do Brasil e a Dívida Subordinada no montante de R$ 419,3 milhões, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/2007. • Capital Social O capital social do Banco Mercantil do Brasil S.A. é dividido em ações nominativas escriturais, da seguinte forma: 102 MB – Múltiplo 2012 Quantidade Ações Em R$ mil 2011 Quantidade Em R$ mil 2010 Quantidade Em R$ mil Ordinárias 26.262.082 246.864 26.262.082 246.864 26.262.082 246.864 Preferenciais 16.237.918 152.636 9.137.918 85.896 9.137.918 85.896 Total 42.500.000 399.500 35.400.000 332.760 35.400.000 332.760 Valor nominal em reais 9,40 9,40 9,40 Reservas de Capital e de Lucros Em R$ mil Descrição (1) Reserva de capital Reservas de lucros (2) Reserva legal (3) Reserva estatutária 2012 2011 MB – Consolidado 2010 35.903 388.205 56.130 332.075 17.443 353.237 53.000 300.237 17.443 300.521 48.948 251.573 (1) São representadas, substancialmente, por reserva de ágio na subscrição de ações e de subvenções para investimentos. Constituída à base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social. (3) Constituída com base no lucro líquido remanescente após todas as destinações estabelecidas pelo estatuto, permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral. (2) 103 b.i. - hipóteses de resgate O Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A. não contempla a hipótese de resgate de ações de emissão da Instituição. b.ii. - fórmula de cálculo do valor de resgate Não é aplicável, de conformidade com a letra “b.i”. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos O Mercantil do Brasil apresenta plena capacidade de pagamento dos compromissos financeiros assumidos, expressa pelo capital circulante líquido de R$4,1 bilhões em 2012, cujo crescimento foi da ordem de 30,9% em relação ao do ano anterior. Esse crescimento reflete, principalmente, a expressiva evolução de 24,7% das aplicações interfinanceiras de liquidez, 33,2% das operações de crédito e 7,5% dos títulos e valores mobiliários em contrapartida à redução de 46,0% em obrigações por empréstimos e ao menor crescimento dos depósitos de curto prazo, de 15,8%. O Capital Circulante Líquido apurado reflete a margem de liquidez do Mercantil do Brasil para honrar seus compromissos com vencimento no curto prazo. Os fluxos de caixa do Mercantil do Brasil são revisados diariamente, buscando-se a permanente adequação aos pagamentos de saques, depósitos, concessão de empréstimos, investimentos, despesas e demais obrigações pactuadas. Além disso, como forma de aumentar a liquidez, caso necessário, o Mercantil do Brasil dispõe de outras fontes de geração de caixa como novas captações nos mercados interno e externo. 104 O Capital Circulante Líquido do Mercantil do Brasil, nos três últimos exercícios está assim representado: Descrição Ativo Circulante Passivo Circulante Capital Circulante Líquido 2012 Variação - % 2011 Variação - % R$ mil 2010 8.954.334 4.848.144 4.106.190 28,78 26,71 31,31 6.953.202 3.826.038 3.127.164 9,55 -7,60 41,74 6.347.111 4.140.810 2.206.301 d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas; e e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez; e f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes; ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras; iii. grau de subordinação entre as dívidas. Além do capital próprio, que se encontra acima dos níveis exigidos pelas normas vigentes, as principais fontes de financiamento do Mercantil do Brasil estão representadas pelas captações nos mercados interno e externo, destacando-se os depósitos a prazo, letras financeiras, captações através de emissões de títulos de longo prazo no mercado externo e as captações no mercado aberto. Em 2012, as obrigações do Mercantil do Brasil totalizaram R$10,5 bilhões contra R$ 9,1 bilhões em 2011 e R$7,7 bilhões de 2010. Na composição de 2012, a originação de longo prazo representa 61,8% ante 57,9% de 2011. Abaixo estão detalhadas as principais fontes de recursos para os últimos três exercícios: 105 Descrição Depósitos Depósitos a Prazo Depósitos à Vista Depósitos de Poupança Depósitos Interfinanceiros Outros Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos Obrigações por Repasses do Exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Dívidas Subordinadas Total geral Circulante Não Circulante • 2012 7.972.284 7.003.488 544.173 245.330 179.293 1.345.022 329.885 212.257 2.292 621.719 10.483.459 4.004.224 2011 6.886.682 6.051.702 548.405 228.129 58.446 1.034.709 236.096 393.299 7.154 524.808 9.082.748 3.430.438 Em R$ mil 2010 5.567.952 4.832.812 509.930 187.926 37.284 941.151 376.998 110.171 11.038 19.460 676.674 7.703.444 3.398.707 6.479.235 5.652.310 4.304.737 Depósitos Os depósitos configuram a principal fonte de funding do Mercantil do Brasil e vêm demonstrando importante crescimento nos últimos anos. Em 2012, cresceram 15,8% em relação a 2011 e 43,2% em relação 2010, representando 63,1%, 71,0% e 66,2%, respectivamente, dos capitais de terceiros. • Captações no Mercado Aberto Referem-se às operações compromissadas lastreadas em títulos públicos, conforme segue: 106 Títulos Carteira Própria LFT Carteira de Terceiros LFT LTN NTN Total • 2012 2011 1.345.022 249.428 755.575 340.019 1.345.022 1.034.709 528.485 330.485 175.739 1.034.709 Em R$ mil 2010 35.036 35.036 453.236 342.851 110.028 941.151 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos São compostos pelas captações em Letras de Crédito do Agronegócio - LCA no montante de R$ 192,4 milhões, Letras Financeiras de R$ 92,6 milhões e pelas obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior que são assim apresentadas: 2012 2011 Em R$ mil 2010 Em 08 de maio de 2007, o Mercantil do Brasil emitiu através de sua agência de “Grand Cayman” uma “put option” (opção de venda dada ao investidor) à taxa de 7,7% a.a. através da oferta de “Exchange” com vencimento de 08 de maio de 2012. - 57.290 102.971 Em 03 de agosto de 2009, o Mercantil do Brasil emitiu através de sua agência em “Grand Cayman” o valor de US$ 27.083 mil em notas à taxa de 9,0% a.a., com vencimento em 08 de novembro de 2011. - - 43.336 Em 21 de dezembro de 2010, o Banco captou US$ 22.000, através da agência em Grand Cayman, na modalidade CD – Certificate of Deposit, com vencimento em 21 de dezembro de 2015. Total 44.972 44.972 41.282 98.572 36.669 182.976 Descrição • Obrigações por empréstimos 107 São compostas, basicamente, por obrigações por empréstimos no exterior destinados a refinanciamento de operações de câmbio, de importação e de exportação, como segue: 2012 2011 Em R$ mil 2010 Empréstimos no exterior Empréstimos no país 58.684 153.573 87.768 305.531 94.152 2.011.675 Total 212.257 393.299 2.105.827 124.871 202.100 1.109.270 87.386 191.199 996.557 Descrição Circulante Não circulante Em 2012, o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercantil do Brasil Financeira Veículos I foi liquidado no decorrer do exercício. Dessa forma, na consolidação das demonstrações financeiras só foram considerados os ajustes contábeis do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercantil Crédito Consignado INSS, destacando o saldo dos direitos creditórios que foram incorporados à carteira de operações de crédito, com o correspondente registro do saldo das cotas seniores na rubrica de “Obrigações por Empréstimos – no País”, líquido das aplicações em cotas subordinadas. Em dezembro de 2011, o Mercantil do Brasil possuía com outras instituições financeiras, obrigações por empréstimos relativas às cotas seniores de emissão do FIDC Mercantil Veículos I no montante de R$3,4 milhões (R$ 16,0 milhões em 2010 e R$ 25,9 milhões em 2009) e através do FIDC Mercantil Crédito Consignado INSS, constituído em agosto de 2011, no montante de R$302,1 milhões. • Obrigações por Repasses do País – Instituições Oficiais Referem-se, basicamente, as operações de FINAME. • Dívidas Subordinadas 108 Estão assim representadas: Em R$ mil Papel 2012 2011 2010 - - 218.876 55.772 50.861 44.859 Dívida Subordinada (3) 565.947 473.947 412.939 Total 621.719 524.808 676.674 26.304 24.144 28.394 595.415 500.664 648.280 Dívida Subordinada (1) CDB Subordinado (2) Circulante Não circulante (1) Em setembro de 2011 o Mercantil do Brasil, em consonância com seus objetivos estratégicos liquidou, antecipadamente, a primeira “tranche” do “Global Medium Term Note Programme”, no montante de US$ 125,0 milhões, com remuneração de 10,6% a.a., e vencimento em 22 de setembro de 2016. Os títulos emitidos em 2006, tiveram a aprovação e homologação pelo Bancen, em 2007, como dívida subordinada, passando a integrar o nível II do Patrimônio de Referência, na apuração do índice de Basileia. Desta forma, a referida “tranche” foi classificada em recursos de aceites e emissão de títulos em dezembro de 2006 e em “Outras Obrigações – Dívidas Subordinadas” em dezembro de 2007. (2) Em 22 de setembro de 2009 foi efetuada a primeira emissão de Certificado de Depósito Bancário subordinado, cujo saldo em 31/12/2012, era de R$ 55,8 milhões. Destes, R$ 50,4 milhões foram aprovados e homologados como dívidas subordinadas pelo BACEN, passando a integrar o nível II do Patrimônio de Referência, nos termos da Resolução CMN nº 3.444/07. (3) Em julho de 2010, o Mercantil do Brasil emitiu mais uma “tranche” do “Global Medium Term Note Programme”, no montante de US$ 250,0 milhões, com característica de dívida subordinada, homologada pelo BACEN em 23 de setembro de 2010, passando a integrar o nível II do Patrimônio de Referência. Em 2012, o saldo dessa operação era de R$ 565,9 milhões. 109 iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. Não há restrições impostas ao Mercantil do Brasil em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. g. limites de utilização dos financiamentos já contratados. Em dezembro de 2012 e de 2011, os recursos destinados à ampliação da carteira de financiamento de veículos apresentavam saldo “Zero” ante R$11,3 milhões em dezembro de 2010. 110 h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras. Descrição 2012 2011 Em R$ mil 2010 Disponível 172.039 128.500 87.013 3.352.139 2.687.555 2.740.670 402.875 374.695 328.499 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras e Interdependências 223.949 212.191 210.177 Operações de Créditos 8.373.317 6.285.128 5.233.136 (-) Provisão para Risco de Crédito (396.768) (294.540) (194.394) Outros Créditos 923.648 793.046 789.602 Outros Valores e Bens 349.877 225.326 150.197 Permanente 114.755 111.008 127.813 13.515.831 10.522.909 9.472.713 Depósitos 7.972.284 6.886.682 5.567.952 Captações no Mercado Aberto 1.345.022 1.034.709 941.151 329.885 236.096 376.998 Ativos Totais Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Relações Interfinanceiras e Interdependências Obrigações por Empréstimos Obrigações por Repasses Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações Resultado de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Total de Passivo e Patrimônio Líquido • 46.460 49.683 35.418 212.257 393.299 110.171 2.292 7.154 30.498 157 44.784 234.873 2.734.077 1.119.601 1.456.800 1.272 2.060 2.542 872.125 748.841 716.310 13.515.831 10.522.909 9.472.713 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 111 O saldo das Aplicações Interfinanceiras de Liquidez de R$ 3,35 bilhões, em 2012, é 24,7% superior ao de 2011 e 22,3% ao de 2010, crescimento de R$664,6 milhões e R$611,5 milhões, em relação aos respectivos períodos. • Títulos e Valores Mobiliários Em 2012, o saldo de Títulos e Valores Mobiliários apresentou crescimento de 7,5% em relação ao ano anterior, totalizando R$402,9 milhões. Em 2011, o crescimento foi de 14,1% no total de R$46,2 milhões, somando R$374,7 milhões ante R$328,5 milhões em 2010. • Operações de Crédito No exercício findo em 2012, o saldo das operações de crédito apresentou o expressivo aumento de R$2,1 bilhões sobre a carteira de 2011, crescimento de 33,2%, com destaque para as operações de crédito consignado que registraram expansão de 78,1%. Em 2011, o saldo das operações de crédito já havia superado o de 2010 em R$ 1,0 bilhão, correspondente a um acréscimo de 20,1%. Em 2012, o saldo das provisões para risco de crédito atingiu o montante de R$396,8 milhões, 34,7% superior aos R$294,5 milhões de 2011, elevação de R$100,1 milhões, equivalente a 51,5% comparativamente a 2010. A provisão para risco de crédito é calculada em conformidade com a Resolução CMN nº 2.682/99 e regulamentação complementar do Banco Central do Brasil. É fundamentada em um sistema de avaliação de riscos de clientes e na análise das garantias das operações e constituída em montante considerado suficiente, pela Administração, para cobrir eventuais perdas na realização dos ativos correspondentes. • Depósitos 112 Em 2012, os depósitos totais somaram R$8,0 bilhões, expansão de 15,8% em relação aos R$ 6,9 bilhões de 2011 e de 43,2% sobre os R$5,6 bilhões de 2010. Esse crescimento deveu-se, principalmente à evolução de R$951,8 milhões dos depósitos a prazo que experimentaram crescimento de 17,9% no curto prazo e de 15,2% no longo prazo. Em 2010, os depósitos totais foram 33,7% superiores aos do ano anterior. • Captações no Mercado Aberto As Captações no Mercado Aberto somaram R$1,3 bilhão, em 2012, crescimento de 30,1% em relação ao saldo de R$1,0 bilhão em 2011 e 42,9% superiores aos R$941,2 milhões em 2010. • Recursos de Aceites e Emissões de Títulos Em 2012, o saldo de Recursos de Aceites e Emissões de Títulos apresentou variação positiva de 39,7%, alcançando o volume de R$329,9 milhões, resultante do crescimento de R$54,9 milhões nas captações em Letras de Crédito do Agronegócio, R$92,6 milhões em Letras Financeiras e da liquidação de empréstimo no exterior no montante de R$53,6 milhões, vencido em maio de 2012. Em 2011, houve uma redução de 37,4%, no montante de R$ 140,1 milhões, basicamente em função da liquidação de dívidas externas com vencimentos em maio e novembro de 2011 e da redução de R$ 57,0 milhões nas captações com Letras de Crédito do Agronegócio - LCA. Em 2010, o Mercantil do Brasil já havia reduzido essa dívida externa em R$ 94,5 milhões. • Outras Obrigações Em 2012, o saldo de Outras Obrigações alcançou o montante de R$2,7 bilhões, crescimento de 144,2% em relação a 2011 e 87,7% sobre 2010. Esse crescimento representativo é resultante da aplicação da Resolução CMN nº 3.533/08, que passou a vigorar a partir de primeiro de 113 janeiro de 2012, estabelecendo novas regras de registro das operações de créditos cedidos com o registro da respectiva obrigação financeira no passivo contra a manutenção dos valores cedidos no ativo. • Patrimônio Líquido Em 2012, o Patrimônio Líquido consolidado somou R$872,1 milhões, crescimento de 16,5% em relação ao de 2011, reflexo da incorporação do resultado do exercício, de R$66,7 milhões ao Capital Social e R$18,5 milhões à Reserva para Aumento de Capital, relativos ao aumento do Capital Social do Banco Mercantil do Brasil S.A. no montante de R$85,2 milhões, totalmente subscrito, integralizado e homologado pelo Bacen. Em 2011, o crescimento foi de 4,5%, R$30,6 milhões, basicamente pela incorporação do resultado do exercício. Em 2010, a evolução foi de 22,3%, equivalente a R$ 130,7 milhões, motivada pelo aumento de capital no valor de R$ 45,0 milhões, sendo que R$ 41,6 milhões foram incorporados ao Capital Social e R$ 3,4 milhões registrados em Reserva de Capital. O referido aumento de capital foi integralmente subscrito e integralizado, sendo homologado pelo Banco Central em julho de 2010. Contribuiu, ainda, para a majoração do Patrimônio Líquido o resultado obtido quando do encerramento do exercício. 10.2. Os diretores devem comentar: a. resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita; 114 Consolidado - Em R$ mil Descrição 2012 2011 2010 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.390.684 2.081.036 1.415.171 Operações de Crédito 1.961.014 1.633.550 1.244.306 13.003 11.267 13.484 302.815 417.915 292.226 94.147 -6.619 -152.838 7.786 14.499 10.375 11.919 10.424 7.618 -1.548.298 -1.390.942 -868.087 -961.651 -1.019.166 -586.734 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses -11.010 -24.931 -6.779 Operações de Arrendamento Mercantil -10.818 -7.280 -7.878 Despesas de Obrigações por Operações Vinculadas Cessão -93.368 0 0 -471.451 -339.565 -266.696 842.386 690.094 547.084 -695.396 -604.250 -320.946 137.840 122.869 114.950 0 0 -64 77.841 149.455 420.258 -346.813 -327.851 -347.274 Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado de Operações de Câmbio Resultado de Aplicações Compulsórias DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Captação de Mercado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS Receitas de Prestação de Serviços Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Outras Receitas Operacionais Despesas de Pessoal 115 Outras Despesas Administrativas -442.510 -393.696 -403.236 -16.892 -22.172 -15.883 -104.862 -132.855 -89.697 RESULTADO OPERACIONAL 146.990 85.844 226.138 RESULTADO NÃO OPERACIONAL -29.293 -15.314 4.519 8.077 3.444 20.063 Despesas -37.370 -18.758 -15.544 RESULTADO ANTES TRIB. S/ LUCRO E PARTICIPAÇÕES 117.697 70.530 230.657 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -22.042 41.556 -61.735 Provisão para Imposto de Renda -47.925 -12.596 -7.934 Provisão para Contribuição Social -29.116 -14.237 -6.116 54.999 68.389 -47.685 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO -27.034 -28.322 -27.356 Empregados -25.037 -24.327 -22.851 Administradores -1.997 -3.995 -4.505 PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NAS CONTROLADAS -5.294 -3.456 -6.354 LUCRO LÍQUIDO 63.327 80.308 135.212 Despesas Tributárias Outras Despesas Operacionais Receitas Ativo Fiscal Diferido 116 • Receitas de Operações de Crédito Em 2012, as Receitas de Operações de Crédito experimentaram um crescimento de 20,0%, para cerca de R$1,96 bilhão ante R$1,63 bilhão de 2011. Esse resultado reflete a expansão 14,7% das receitas de empréstimos, no montante de R$235,6 milhões e redução de R$78,0 milhões das despesas de cessão de operações de créditos, equivalente a 63,5%. Em 2011, as Receitas de Operações de Crédito aumentaram 31,3%, em R$389,2 milhões, principalmente pelo aumento de R$315,4 milhões das Rendas com Empréstimos; R$9,6 milhões Rendas de Títulos Descontados. Em 2010, as Receitas de Operações de Crédito reduziram em 8,4%, R$114,3 milhões, devido principalmente à redução de Rendas de Empréstimos de R$4,0 milhões; redução de Rendas de Financiamento no montante de R$25,5 milhões, compensadas pelo crescimento de R$21,7 milhões provenientes de aplicações compulsórias de Financiamentos Rurais; aumento de R$22,4 milhões de Recuperação de Créditos Baixados para Prejuízo e ajuste na estimativa das despesas de operações com coobrigações no montante de R$86,0 milhões. • Receitas de Operações de Arrendamento Mercantil Em 2012, as Receitas de Arrendamento Mercantil apresentaram crescimento de 17,5%, R$1,9 milhão, especialmente pelo aumento de 189,7% dos lucros na alienação de bens arrendados. Em 2011, as Receitas de Arrendamento Mercantil reduziram 16,4%, em R$2,2 milhões, basicamente pela queda de R$2,4 milhões das Rendas com Arrendamento Financeiros ante o crescimento de R$0,2 milhão de Lucros de Bens Arrendados. Em 2010, as Receitas de Arrendamento Mercantil reduziram em 16,6%, R$2,7 milhões, devido à redução das rendas de financiamento de veículos, no montante de R$2,8 milhões e ao aumento de R$0,1 milhão em Lucros de Bens Arrendados. 117 • Receitas de Operações com TVM Em 2012, as Receitas de Operações com Títulos e Valores Mobiliários foram 27,5% inferiores às do ano anterior, uma redução de R$115,1 milhões, basicamente em função da queda de 18,2% das Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez no montante de R$63,0 milhões, 73,3% e 88% das Rendas e Despesas com Títulos e Valores Mobiliários e Derivativos, nos valores de R$57,7 milhões e R$5,5 milhões, respectivamente. Em 2011, as Receitas de Operações com Títulos e Valores Mobiliários experimentaram um crescimento de 43,0%, R$125,7 milhões, refletindo o aumento de R$79,6 milhões em Rendas de Aplicações Interfinanceiras; R$46,1 milhões com Rendas com Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros e Derivativos. Em 2010, as Receitas com as Operações com Títulos e Valores Mobiliários aumentaram em 30,7%, R$69,0 milhões, devido principalmente ao aumento de Receitas com Aplicações Interfinanceiras de Liquidez no montante de R$70,7 milhões, sendo R$30,9 milhões em Aplicações em Operações Compromissadas e R$30,8 milhões em Aplicações em Depósitos Interfinanceiros; contra a redução de Rendas com TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos em 6,3%, no montante de R$1,8 milhão. • Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Em 2012, o Resultado com Instrumentos Financeiros e Derivativos ficou positivo em R$94,1 milhões ante o negativo de R$6,6 milhões em 2011, basicamente por ganhos em operações de hedge das captações externas que refletiu na redução de 21,9% das Rendas e 85,5% das Despesas em Operações com Derivativos, representando um ganho de R$100,8 milhões. 118 Em 2011, o Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos foi impactado positivamente em R$146,2 milhões, pela elevação de 12,3% na cotação do dólar, refletindo no aumento de R$136,3 milhões das Rendas em Operações com Derivativos e redução de 6,0%, R$9,9 milhões, nas Despesas em Operações com Derivativos. Em 2010, a redução da cotação do dólar de R$1,74/US$1,00 em Dez/09 para R$1,67/US$1,00 em Dez/10 impactou positivamente o Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos em 38,4%, reduzindo as despesas de R$248,0 milhões em 2009 para R$153,0 milhões em 2010, devido à: (i) redução com Renda de Operações de Derivativos no montante de R$23,4 milhões e (ii) redução das Despesas com Operações de Derivativos no montante de R$118,5 milhões, relacionada ao hedge das obrigações em moeda estrangeira registradas pelo Mercantil do Brasil. • Resultado de Operações de Câmbio Em 2012, o Resultado de Operações de Câmbio foi 46,3% inferior ao do ano anterior, reflexo da redução de 12,7% das Rendas de Operações de Câmbio no valor de R$2,4 milhões e aumento das Despesas de R$4,3 milhões, equivalente a 102,2% de crescimento. Em 2011, o Resultado de Operações de Câmbio foi 39,7% superior, R$4,1 milhões, efeito da variação cambial negativa de R$3,4 milhões em contrapartida ao aumento das Rendas de Câmbio no montante de 7,5 milhões. No ano anterior o Resultado de Operações de Câmbio reduziu em 6,7%, R$0,8 milhão, devido principalmente: (i) queda de R$11,7 milhões em receitas de operações de câmbio e (ii) redução de R$10,9 milhões em despesas de operações de câmbio. • Resultado de Aplicações Compulsórias 119 Em 2012, o crescimento do Resultado de Aplicações Compulsórias foi de 14,3%, no montante de R$1,5 milhão, refletindo o crescimento das Rendas de Créditos Vinculados ao Banco Central no valor de R$2,7 milhões em contrapartida à redução de 16,7% nas Rendas de Créditos Vinculados ao SFH, no valor de R$1,2 milhão. Em 2011, o Resultado de Aplicações Compulsórias foi 36,8% superior ao de 2010, R$2,8 milhões, reflexo da redução de R$0,8 milhão nas Rendas de Créditos Vinculados ao Banco Central e aumento de R$3,6 milhões nas Rendas de Créditos Vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação – SFH. No ano anterior o Resultado de Aplicações Compulsórias demonstrou uma elevação de 15,8%, R$1,0 milhão, devido principalmente ao aumento de receitas de créditos vinculados ao Banco Central no montante de R$2,2 milhões e a redução de créditos vinculados ao Sistema Financeiro de Habitação – SFH, no montante de R$1,2 milhão. • Despesas com Operações de Captação no Mercado Em 2012, as Despesas com Operações de Captação no Mercado experimentaram uma redução de 5,64%, equivalente a R$57,5 milhões, refletindo, principalmente, o recuo de 8,1% das despesas de captação de depósitos a prazo no montante de R$50,0 milhões e operações compromissadas no valor de R$19,0 milhões em contrapartida ao aumento de 5,3% do custo da Dívida Subordina, externa, no total de R$7,4 milhões e das despesas de contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito no valor de R$8,3 milhões. Em 2011, as despesas com Operações de Captação no Mercado apresentaram crescimento de 73,7%, no montante de R$432,4 milhões, influenciadas pelo aumento de R$154,8 milhões das Despesas de Captações no Exterior e da Dívida Subordinada, reflexo da variação cambial de 12,3%, e aumento de R$277,6 milhões nas despesas de outras captações, especialmente de Captação de Depósitos a Prazo, no montante de R$224,7 milhões. 120 Em 2010, a evolução dessa despesa foi de 88,6%, R$276,0 milhões, quando comparada ao ano de 2009. Tal comportamento foi motivado principalmente pelos: (i) ajustes relacionados às operações de hedge, onde a redução da cotação do dólar de R$ 1,74/US$1,00 em Dez/09 para R$1,67/US$1,00 em Dez/10 impactou na variação cambial e nos ajustes a valor de mercado de Títulos e Valores Mobiliários no Exterior e da Dívida Subordinada, com uma redução no montante de R$ 116,7 milhões; (ii) e, principalmente pelo aumento nas despesas de captação de depósitos a prazo que saíram do patamar de R$ 321,5 milhões em 2009, para R$ 445,2 milhões em 2010. • Despesa com Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Em 2012, as Despesas com Operações de Empréstimos e Repasses registraram uma redução de 55,8%, no valor de R$13,9 milhões, resultado de ajustes a valor de mercado e variação cambial sobre empréstimos e repasses no exterior. Em 2011, as Despesas com Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses somaram R$24,9 milhões, crescimento de 267,8%, no montante de R$18,2 milhões, devido ao aumento de R$19,5 milhões das Despesas com Empréstimos e Repasses do Exterior, reflexo da variação cambial, e redução de R$1,3 milhão das Despesas de Repasses com instituições no país. No ano de 2010, o aumento foi de R$6,2 milhões, devido a redução de receitas com Repasses e Empréstimos no Exterior em R$4,4 milhões, sendo uma redução de R$8,6 milhões em Rendas de Repasses do Exterior e um aumento de receitas devido à variação cambial e ajuste ao valor de mercado dos Empréstimos ao Exterior no montante de R$4,2 milhões e ao aumento das despesas com Obrigações por Empréstimos e Repasses em R$1,7 milhão. • Despesas com Operações de Arrendamento Mercantil Em 2012, as Despesas com Operações de Arrendamento Mercantil aumentaram R$3,5 milhões, equivalente a 43,8%, basicamente pelo aumento de R$3,0 milhões com despesas de arrendamento e R$0,5 milhão de prejuízos na alienação de bens arrendados. 121 Em 2011, as despesas com Operações de Arrendamento Mercantil somaram R$7,3 milhões, queda de 7,6% em relação ao ano anterior, refletindo a redução nas despesas e prejuízos na alienação de bens de Arrendamento. Em 2010, a queda dessas despesas foi de 31,2%, em R$ 3,6 milhões, influenciadas pelo comportamento das despesas de bens arrendados, repetindo a tendência observada no ano de 2009. • Provisão para Risco de Crédito Em 2012, as Despesas com Provisão para Risco de Crédito somaram R$471,5 milhões, 38,8% superiores às de 2011, reflexo do aumento de 33,2% da carteira de crédito e do aumento sistêmico dos índices de inadimplência. As despesas com provisão para risco de crédito de R$ 339,6 milhões, em 2011, são 27,3% superiores ao montante de 2010, acréscimo de R$72,9 milhões, e refletem o crescimento da carteira de crédito e a tendência do Mercado Financeiro Nacional. As operações de crédito classificadas nas faixas de menor risco, de “AA” a “C” representam 91,8% do total da carteira de crédito. Em 2010, houve uma redução de 16,3%, R$ 51,9 milhões, devido basicamente à melhoria da carteira que elevou o volume das operações classificadas nas faixas de menor risco, de “AA” até “C”, para 93,0% do total da carteira de crédito ante 89,5% do ano anterior, denotando um salto de qualidade em relação a dezembro de 2009. • Operações de Venda ou Transferência de Ativos Financeiros No exercício de 2012, as despesas com as Operações de Venda ou de Transferências de Ativos Financeiros decorrem das obrigações assumidas em função do prazo remanescente das operações cedidas a partir de janeiro de 2012, em conformidade a Resolução CMN nº 122 3.533/08, no valor de R$ 83,4 milhões, e da apropriação das despesas diferidas relativas ao resultado líquido negativo decorrente de renegociação de operações de crédito cedidas no montante de R$ 9,9 milhões. • Receitas de Prestação de Serviços Em 2012, as Receitas de Prestação de Serviços atingiram R$137,8 milhões, crescimento de 14,9%, no total de R$15,9 milhões, comparado ao exercício passado. Esse resultado reflete, especialmente, a expansão de 78,8% das receitas de pacotes de serviços, no montante R$8,4 milhões e 18,7% das rendas de outros serviços em contrapartida à redução de R$2,0 milhões em rendas de tarifas bancárias. Em 2011, as Receitas de Prestação de Serviços somaram R$122,9 milhões, um crescimento de 3,9% comparado ao exercício anterior, refletindo a expansão de 32,8% das comissões de seguros, 43,5% das receitas com cartões de crédito e 37,6% das receitas de serviços prestados. No ano de 2010, as Receitas de Prestação de Serviços foram de R$115,0 milhões contra R$117,0 milhões de 2009, uma redução de 2,3%, no montante de R$2,7 milhões, devido principalmente a: (i) redução de R$ 4,5 milhões de receitas com Tarifas Bancárias de Contas Correntes, que foi compensada por (ii) aumento de receitas de R$ 1,0 milhão com Cartões de Crédito e;(iii) aumento de R$ 1,1 milhão com Comissão de venda de Seguros. • Outras Receitas Operacionais Em 2012, Outras Receitas Operacionais recuaram R$72,0 milhões em relação a 2011, equivalentes a 48,2%. As principais oscilações positivas foram observadas nas receitas de recuperação de encargos e despesas no montante de R$13,7 milhões, outras rendas de R$12,4 milhões, renda com cessão de crédito de R$9,7 milhões e ganhos com securitização de R$2,6 milhões. Do lado inverso, as operações com alienação de imóveis reduziram-se em R$101,6 milhões e as variações monetárias ativas em R$8,5 milhões. 123 Em 2011, o montante de Outras Receitas Operacionais foi de R$149,5 milhões, uma queda de 64,4% ou R$270,8 milhões em relação 2010, reflexo da apropriação, em 2010, do crédito da Confis e das variações monetárias ativas também decorrente dessa receita não recorrente. Conforme comentado acima, em 2010, nas Outras Receitas Operacionais sobressaiu-se a Recuperação de Encargos e Despesas no montante de R$ 253,1 milhões, ou seja, 60% do total, referindo-se, basicamente, ao crédito da COFINS, reconhecido contabilmente em decorrência do êxito na ação judicial movida em face da União Federal. Concomitantemente, evidenciam-se as variações monetárias ativas que saíram de R$ 9,4 milhões em 2009 para R$ 134,9 milhões em 2010 reflexo, sobretudo, da atualização monetária do crédito da COFINS, correspondente a R$ 125,2 milhões. • Despesas de Pessoal Em 2012, as Despesas de Pessoal apresentaram expansão de 5,8% no montante de R$19,0 milhões, principalmente pelo reajuste da folha de pagamento, benefícios e honorários no montante de R$29,2 milhões contra a redução de R$10,7 milhões na remuneração de estagiários e provisões trabalhistas. As Despesas de Pessoal reduziram em R$19,4 milhões em 2011, equivalentes a 5,6% quando comparadas as de 2010, reflexo da: (i) queda de R$48,9 milhões nas despesas de contingências trabalhistas; e (ii) aumento de R$29,5 milhões nos proventos, benefícios, indenizações e encargos sociais. Em 2010, houve aumento de 34,6% das despesas de pessoal, num montante de R$ 89,4 milhões, passando de R$ 258,0 milhões em Dez/09 para R$ 347,2 milhões, devido à: (i) aumento de R$ 27,1 milhões em remuneração e benefícios de funcionários, (ii) aumento de R$ 47,9 milhões em Contingências Trabalhistas, basicamente relativo ao aperfeiçoamento na metodologia de estimativa de cálculo das respectivas provisões, que passou a contemplar no provisionamento das ações trabalhistas com depósitos judiciais o montante integral dos referidos depósitos, mantendo-se a metodologia baseada no percentual de perda histórica para as demais ações. 124 • Despesas Administrativas Em 2012, as Despesas Administrativas apresentaram crescimento de 12,7% em relação ao ano anterior, no montante de R$46,9 milhões. Esse resultado reflete, especialmente, o aumento de R$12,0 milhões com despesas de aluguéis, R$1,4 milhão com despesas de arrendamento de bens, R$2,7 milhões com despesas de contribuições, R$1,9 milhão com despesas de manutenção e conservação de bens, R$11,5 milhões com despesas de processamento de dados e R$26,6 milhões com despesas de serviços de terceiros. Em contrapartida, as despesas com serviços especializados foram reduzidas em R$8,7 milhões, as despesas com serviços financeiros em R$1,4 milhão e as despesas de comunicação em R$0,8 milhão. Em 2011, as Despesas Administrativas caíram R$9,5 milhões, equivalentes a 2,4% quando comparadas com as de 2010. Essa performance reflete basicamente a redução de R$32,1 milhões com as despesas com Serviços de Terceiros e R$5,7 milhões com despesas de Propaganda e Publicidade e o aumento de R$4,6 milhões com as despesas de Depreciação e Amortização, R$12,4 milhões com as despesas de consumo de água, energia, conservação e aluguéis, R$4,7 milhões com as despesas de processamento de dados e R$6,6 milhões com as despesas com transporte. Em 2010, as Despesas Administrativas elevaram-se em 3,0%, R$ 11,7 milhões, devido principalmente à: (i) crescimento das despesas de Processamento de Dados no montante de R$ 9,4 milhões; (ii) aumento com gastos em Propaganda e Publicidade de R$ 4,0 milhões; (iii) aumento com Amortizações e Depreciações em R$ 3,5 milhões; (iv) aumento de R$ 1,0 milhão com despesas de Comunicações. Em contrapartida, (v) houve redução com as despesas de Serviços de Terceiros, nas quais incluem-se as comissões de originação dos créditos cedidos ao mercado, no montante de R$ 3,8 milhões; (vi) redução das despesas de Arrendamento de Bens de R$ 1,7 milhão e; (vii) redução das despesas com Materiais, Manutenção e Conservação de Bens em R$ 1,4 milhões. • Despesas Tributárias 125 Em 2012, as Despesas Tributárias apresentaram redução de R$5,2 milhões, equivalente a 23,8%, resultado da redução de tributos municipais de R$2,2 milhões e federais de 3,0 milhões, especialmente da contribuição à Cofins. Em 2011, as despesas tributárias somaram R$22,2 milhões contra R$15,8 milhões do ano anterior, crescimento de 39,6% no ano. Em linha com o êxito em ações judiciais transitadas em julgado que questionavam a base de cálculo da COFINS, as Despesas Tributárias, motivadas principalmente pelo comportamento das despesas com a COFINS, apresentaram queda de 74,3%, saindo do patamar de R$ 61,8 milhões em 2009 para R$ 15,9 milhões em 2010. • Outras Despesas Operacionais Em 2012, Outras Despesas Operacionais apresentaram queda de R$28,4 milhões, equivalente a 72,3%, principalmente pela redução de R$28,6 milhões em provisões nas cessões de crédito e outros passivos, de R$5,1 milhões em variações monetárias passivas e pelo aumento de R$5,6 milhões com descontos concedidos em operações de crédito e outras despesas operacionais. Em 2011, Outras Despesas Operacionais somaram R$132,9 milhões, expressando crescimento de R$43,2 milhões em relação ao ano anterior, devido basicamente ao aumento de R$30,3 milhões das provisões e ajustes patrimoniais; R$9,4 milhões de descontos concedidos e variações monetárias passivas e R$3,4 milhões de outras despesas operacionais. No exercício de 2010, o crescimento foi de R$ 12,5 milhões devido à: (i) aumento de Despesas de Caráter Eventual de R$ 4,9 milhões, que se referem basicamente aos encargos legais decorrentes da adesão ao programa de pagamentos e parcelamentos de tributos federais proposto pela Lei nº 11.941/09, acordos para encerramento de processos cíveis e perda com cancelamento de operações de créditos consignados; (ii) aumento de Aprovisionamento e Ajustes patrimoniais de R$ 2,1 milhões; (iii) aumento de despesas com Variações Monetárias Passivas de R$ 126 1,6 milhão; (iv) aumento de R$ 11,6 milhões com despesas diversas da Administração. Em contrapartida, (v) houve uma redução de despesas com Descontos Concedidos de R$ 7,7 milhões. • Resultado não Operacional Em 2012, o Resultado não Operacional negativo foi R$14,0 milhões acima do resultado do ano anterior, refletindo principalmente o aumento das receitas não operacionais de R$4,6 milhões, resultante das receitas com ganho de capital e na alienação de valores e bens e outras receitas ante o aumento das despesas não operacionais de 18,6 milhões com a desvalorização de outros valores e bens, perdas de capital e outras despesas. O Resultado não Operacional negativo de R$15,3 milhões em 2011, provém substancialmente, da provisão para ajustes de preço de compra previsto no contrato de alienação da participação societária da Companhia de Seguros Minas Brasil, celebrado entre o Mercantil do Brasil e a Zurich Participações e Representações Ltda, em novembro de 2008. Em 2010, o resultado não operacional provém, substancialmente, da desvalorização de bens não de uso próprio. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais 2012 A política de redução da taxa básica de juros implementada pelo Banco Central do Brasil e de redução dos spreads bancários, capitaneada pelos bancos públicos, conjugada com o crescimento sistêmico dos índices de inadimplência transformaram o ano de 2012 em um grande desafio, em especial para o setor bancário. Ainda assim, o Mercantil do Brasil experimentou o expressivo crescimento de 71,2% no seu resultado operacional, basicamente em função do forte crescimento das receitas com operações de crédito e prestação de serviços ante o crescimento em menor escala das despesas relacionadas. Contudo, o Lucro Líquido consolidado de R$63,3 milhões em 2012 ante R$80,3 127 milhões em 2011, foi afetado negativamente pelo resultado não operacional de R$29,3 milhões e pelo aumento significativo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro. 2011 O Mercantil do Brasil apresentou lucro líquido de R$90,7 milhões (consolidado de R$80,3 milhões) em 2011, expressando queda de 32,9% em relação ao ano anterior. Em 2010, o Banco Mercantil do Brasil S.A e sua controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A., reconheceram nos seus resultados os montantes de R$ 192,0 milhões e R$ 12,7 milhões, respectivamente, líquidos dos impostos, decorrentes de êxito em ações judiciais transitadas em julgado, relativas ao questionamento sobre a base de cálculo da COFINS estendida pela Lei nº 9.718/98. Em 2011, o Mercantil do Brasil, através de sua subsidiária integral Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. alienou, no primeiro semestre de 2011, 03 imóveis para o Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil pelo valor de R$ 101,6 milhões cujo custo contábil somava R$9,4 milhões. 2010 Em 2010, o Mercantil do Brasil registrou lucro líquido de R$135,2 milhões, crescimento de 234,8% em relação ao ano anterior. Esse resultado foi afetado positivamente pelo reconhecimento de receita não recorrente no montante de R$204,7milhões relativa ao êxito em ações judiciais de questionamento sobre a base cálculo da Cofins estendida pela Lei nº9.718/98. No tocante aos resultados e sua composição nos exercícios de 2012 a 2010, tem-se a seguir o quadro com as variações sobre as principais rubricas que contribuíram para os resultados: 128 Em R$ mil Variação (%) Percentual sobre a ROT (%) 2012 2011 2010 2012/2011 2011/2010 2012 2011 2010 2.390.684 (1.548.298) 842.386 2.081.036 (1.390.942) 690.094 1.415.171 (868.087) 547.084 14,88 11,31 22,07 47,05 60,23 26,14 79,62 71,70 50,55 137.840 122.869 114.950 12,18 6,89 13,03 12,77 10,62 0 0 -64 0 (100,00) 0 0 -0,01 Outras Receitas Operacionais Receitas Operacionais Totais – ROT 77.841 1.058.067 149.455 962.418 420.258 1.082.228 (47,92) 9,94 (64,44) (11,07) 7,36 100,00 15,53 100,00 38,83 100,00 Despesas de Pessoal (346.813) (327.851) (347.274) 5,78 (5,59) -32,78 -34,07 -32,09 Outras Despesas Administrativas (442.510) (393.696) (403.236) 12,40 (2,37) -41,82 -40,91 -37,26 (16.892) (22.172) (15.883) -23,81 39,60 -1,60 -2,30 -1,47 (104.862) 146.990 (29.293) (132.855) 85.844 (15.314) (89.697) 226.138 4.519 -21,07 71,23 91,28 48,12 (62,04) (438,88) -9,91 13,89 -2,77 -13,80 8,92 -1,59 -8,29 20,90 0,42 Descrição Receitas da Intermediação Financeira Despesas da Intermediação Financeira Resultado Bruto da Intermediação Financeira Receitas de Prestação de Serviços Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Despesas Tributárias Outras Despesas Operacionais Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas 8.077 3.444 20.063 134,52 (82,83) 0,76 0,36 1,85 Despesas Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações Imposto de Renda e Contribuição Social (37.370) 117.697 (22.042) (18.758) 70.530 41.556 (15.544) 230.657 (61.735) 99,22 66,88 -153,04 20,68 (69,42) (167,31) -3,53 11,12 -2,08 -1,95 7,33 4,32 -1,44 21,31 -5,70 Provisão para Imposto de Renda (47.925) (12.596) (7.934) 280,48 58,76 -4,53 -1,31 -0,73 Provisão para Contribuição Social (29.116) (14.237) (6.116) 104,51 132,78 -2,75 -1,48 -0,57 Ativo Fiscal Diferido Participações Estatutárias no Lucro 54.999 (27.034) 68.389 (28.322) (47.685) (27.356) -19,58 -4,55 (243,42) 3,53 5,20 -2,56 7,11 -2,94 -4,41 -2,53 Empregados (25.037) (24.327) (22.851) 2,92 6,46 -2,37 -2,53 -2,11 Administradores (1.997) (3.995) (4.505) -50,01 (11,32) -0,42 -0,42 Participações Minoritárias nas Controladas (5.294) (3.456) (6.354) 53,18 (45,61) -0,19 -0 -0,50 -0,36 -0,59 Lucro Líquido 63.327 80.308 135.212 -21,14 (40,61) 5,99 8,34 12,49 129 b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços; e c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor. A não ser pelo forte crescimento da carteira de crédito em 2012, nos últimos três exercícios os resultados do Mercantil do Brasil não sofreram variações relevantes em função das modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, volumes, novos produtos e serviços ou variação de preços dos principais insumos. As variações na taxa básica de juros propiciam efeitos positivos ou negativos nas receitas da intermediação financeira e em contrapartida nas despesas de captação; a taxa de câmbio tem forte influência sobre o montante de empréstimos em moeda estrangeira; entretanto, o Mercantil do Brasil mantém hedge “swap” dos recursos captados no mercado externo eliminando os efeitos da variação cambial. Ademais, a atividade de gerenciamento dos riscos no Mercantil do Brasil é altamente estratégica em virtude da crescente complexidade dos serviços e produtos da Instituição, além do dinamismo dos mercados que conduz a um constante aprimoramento desta atividade. Assim, o gerenciamento é realizado de forma contínua e se apóia em políticas, ferramentas, estratégias e metodologias adequadamente documentadas, garantindo a assunção, o gerenciamento e a mensuração dos riscos e em concordância com os objetivos, normas e níveis de exposição estabelecidos pelo Mercantil do Brasil. Os derivativos negociados pelo Mercantil do Brasil são basicamente operações de swap utilizadas como instrumentos destinados à proteção das operações em moedas estrangeiras frente aos riscos de variações cambiais. 130 O Mercantil do Brasil utiliza-se de contratos de instrumentos financeiros derivativos em operações de swap realizadas como instrumentos de proteção (hedge) contra as variações cambiais sobre as captações internacionais e como instrumento de ajuste de remuneração de operações de captação no mercado interno. Para as captações no exterior, o Mercantil do Brasil realiza hedge na mesma moeda, visando eliminar a exposição ao risco de variação cambial. No que se refere à efetividade, verifica-se que os efeitos da variação cambial nas operações de hedge são equivalentes ao gerado nas operações objeto do hedge. Os principais fatores de risco dos instrumentos financeiros derivativos da Instituição estão relacionados com as oscilações do câmbio e os resultados obtidos atendem adequadamente os objetivos de proteção patrimonial. O gerenciamento desses riscos é controlado e supervisionado de forma independente das áreas geradoras da exposição ao risco. Sua avaliação e medição são realizadas diariamente baseando-se em índices e dados estatísticos, utilizando-se de ferramentas tais como “V@R” não paramétrico e análise de sensibilidade a cenários de stress. Risco de Crédito – a gestão do Risco de Crédito contempla fatores internos como a análise da evolução da carteira, seus níveis de inadimplência, rentabilidade dos produtos, qualidade da carteira e adequação do capital econômico alocado; além de fatores externos como acompanhamento do ambiente macroeconômico e dos setores econômicos, taxas de juros, indicadores de inadimplência do mercado e condicionantes de consumo. Desta forma, as variações das exposições aos riscos que o Mercantil do Brasil está sujeito, são acompanhadas levando em consideração o ambiente de negócios, o comportamento da concorrência e os compromissos com os resultados que o Mercantil do Brasil tem para com clientes, acionistas, funcionários e a sociedade. 131 Risco de Liquidez - é gerenciado por meio de metodologias e modelos que visam gerir a capacidade de pagamento da Instituição, considerando o planejamento financeiro, os limites de riscos e a otimização dos recursos disponíveis, permitindo embasar decisões estratégicas com grande agilidade e alto grau de confiança. Visando o atendimento Resolução CMN nº 2.804/00, o Mercantil do Brasil possui dois modelos – “mapa de descasamento dos fluxos” e “movimentação diária de produtos”. O primeiro modelo permite o acompanhamento por produto, moeda, indexador e vencimento e o segundo fornece estatísticas de entrada e saída dos produtos ativos e passivos. O Mercantil do Brasil realiza ainda, como um dos instrumentos de gestão, a projeção do fluxo de caixa que possui duas metodologias: uma estatística e outra baseada em séries históricas de movimentação de produtos de ativo e passivo, recebimentos antecipados, vencimentos e recompras de operações de depósito a prazo, operações de crédito, captações externas, poupança, depósito a vista e TVMs. Além disso, são construídos cenários de stress que permitem a identificação de possíveis problemas que possam vir a comprometer o equilíbrio econômico-financeiro da Instituição. O Mercantil do Brasil possui, ainda, Plano de Contingência de Liquidez contendo estratégias e procedimentos necessários para, pelo menos, conduzir a Instituição ao equilíbrio de sua capacidade de pagamento, tendo em conta os potenciais problemas identificados nos cenários de stress. Risco Operacional - o Gerenciamento do Risco Operacional no Mercantil do Brasil integra-se às estratégias e aos negócios das empresas do grupo, alinhando os processos existentes e praticados com as políticas vigentes. A forma de atuação possibilita a identificação das áreas com maior potencial de risco e os cenários mais críticos para, por meio de uma gestão efetiva, controlar e mitigar a exposição ao Risco Operacional a que a Instituição está sujeita. 132 No Mercantil do Brasil, o Gerenciamento do Risco Operacional é realizado de forma compartilhada com os gestores das áreas, considerados especialistas dos processos, e que desempenham importante papel na integração com a Gerência de Gestão de Riscos. Esta proximidade com o foco no risco possibilita uma interferência positiva, favorecendo uma gestão dinâmica e participativa. A metodologia aplicada para a gestão do Risco Operacional é composta pelas etapas qualitativa e quantitativa. A primeira etapa contempla o levantamento dos processos, a identificação dos riscos, a avaliação dos controles e as respostas aos riscos (plano de ação). Já a etapa quantitativa, consiste na formação da base de perdas, tendo como objetivo registrar as informações relativas aos eventos decorrentes da exposição ao Risco Operacional no Mercantil do Brasil. O Mercantil do Brasil também utiliza as ferramentas: ICR (Indicador Chave de Risco), Testes de Avaliação dos Sistemas de Controle de Riscos Operacionais e Questionário CSA (Control Self Assessment), visando gerar informações de forma a maximizar a eficiência dos controles e dos dados de perda operacional, com o intuito de redirecionar as ações no sentido de reduzir as perdas operacionais. Risco de Mercado - é gerenciado por meio de metodologias e sistemas condizentes com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição, bem como com a realidade do mercado nacional e internacional, permitindo embasar decisões estratégicas para a Instituição com grande agilidade e alto grau de confiança. Além do acompanhamento diário das exposições aos diversos fatores de risco e do cálculo do valor em risco V@R, são realizados testes de stress de flutuação das principais variáveis macroeconômicas, utilizando cenários históricos ou de mudança de premissas. Também é realizado o back-test, que consiste na averiguação de uma amostra de retornos da ocorrência de um número de perdas superiores ao V@R conforme o nível de confiança escolhido. 133 Em conformidade com a Resolução CMN nº 3.490/07, realiza-se o cálculo do capital regulatório de risco de mercado, tendo como principais vertentes: a classificação das operações nas carteiras de Negociação (Trading) e de Não Negociação (Banking). O modelo de risco de mercado também permite acompanhar a sensibilidade das taxas de juros, comparando a curva de mercado recente com os cenários formados, o que possibilita simular como tais taxas podem variar e afetar as posições assumidas pela Instituição. Para fins de mensurar essa sensibilidade das posições dos instrumentos financeiros e derivativos do Mercantil do Brasil aos impactos de movimentos de mercado, utiliza-se da Análise de Sensibilidade, em atendimento à Instrução CVM 475/08, conforme segue: • Análise de sensibilidade Em cumprimento à Instrução CVM nº 475 de 17 de dezembro de 2008, foi realizada a Análise de Sensibilidade contemplando todos os instrumentos financeiros relevantes, ativos e passivos, mensurados a valor justo pela administração. Foram então consideradas as Captações Externas (incluindo a Dívida Subordinada), os Derivativos e os Títulos e Valores Mobiliários - TVM´s que não estão classificados como mantidos até o vencimento. Em razão das incertezas no âmbito externo, a Instituição optou por proteger o capital investido na agência de Cayman através de operações no mercado futuro. Ressalta-se que os instrumentos financeiros derivativos existentes no Mercantil do Brasil, na sua grande maioria, são destinados à proteção de exposição a riscos (hedge) das captações externas e demais posições detidas, não possuindo nenhum caráter especulativo. A análise de sensibilidade, que teve como premissa identificar os tipos de risco que podem gerar prejuízo à Instituição, foi efetuada a partir dos seguintes cenários: 134 Cenário I: Consiste de um cenário considerado provável, cujos dados foram obtidos de fonte externa (BM&FBovespa), tais como: cotação do dólar e taxas futuras de juros. A título de exemplo, considerou-se, para o prazo de um ano, o dólar a R$ 2,15 e a taxa de juros a 7,09% ao ano. Cenário II: Consiste numa situação com variação de 25,00% no valor dos preços e um choque paralelo de mesmo percentual nas curvas vigentes em 31/12/2012 que, em função da exposição da Instituição aos fatores de risco, causaria prejuízo. Desta forma, por exemplo, para o prazo de um ano, o dólar foi considerado valendo R$ 2,55 e a taxa de juros, 8,82% ao ano. Cenário III: Consiste numa situação com variação de 50,00% no valor dos preços e um choque paralelo de mesmo percentual nas curvas vigentes em 31/12/2012 que, em função da exposição da Instituição aos fatores de risco, causaria prejuízo. Desta forma, por exemplo, para o prazo de um ano, o dólar foi considerado valendo R$ 3,06 e a taxa de juros, 10,58% ao ano. Quadro Demonstrativo da Análise de Sensibilidade do conglomerado financeiro: 135 Operação Captação Externa com Hedge Investimento Externo com Hedge Efeito na variação do valor justo Fatores de Risco Componentes Derivativo (ponta ativa swap) Moeda Estrangeira (USD) * Dívida em USD Efeito Líquido Derivativo (ponta ativa swap) Cupom Cambial * Dívida em USD Efeito Líquido Taxa de Juros Pré-fixada Derivativo (ponta passiva swap) (%CDI) Investimento em USD Moeda Estrangeira (USD) * Derivativo (ponta passiva futuro) Efeito Líquido Taxa de Juros Pré-fixada Derivativo (ponta ativa futuro) TVM Renda Variável Ações Total sem correlação Total com correlação Total com correlação líquido dos impactos fiscais I** 29.243 (30.402) (1.159) 1.163 (1.124) 39 Cenários II 135.328 (140.693) (5.365) (20.905) 20.021 (884) III 270.657 (281.387) (10.730) (40.690) 38.949 (1.741) (995) (16) 10 (6) (9.095) 3.576 (3.594) (18) (16.947) 7.152 (7.187) (35) 22 (2.099) (1.259) (22) (221) (15.605) (11.818) (7.091) (44) (442) (29.939) (21.169) (12.701) * A variação nesses fatores de risco é aquela que provoca um efeito líquido negativo, já que os reflexos no derivativo e na dívida são sempre opostos (lucro / prejuízo ou prejuízo / lucro). ** Os efeitos do cenário I, por este estar baseado em projeções de mercado, já consideram a correlação entre as variações dos fatores de risco. O quadro evidencia a importância do hedge das captações externas, já que os significativos efeitos no resultado proveniente das variações, principalmente do dólar nos cenários 2 e 3, no valor destas dívidas são praticamente neutralizados pelos efeitos em sentido contrário na ponta ativa do swap. 136 Ressalta-se que essa análise de sensibilidade considera uma situação em que as posições da Instituição permaneceriam estáticas, o que não necessariamente deve ocorrer. O Mercantil do Brasil possui uma gestão ativa de seus riscos de mercado com o acompanhamento diário das exposições aos diversos fatores de risco, bem como ao potencial efeito que essas exposições podem causar no valor justo de seus instrumentos financeiros, inclusive os derivativos, podendo indicar a mudança de posição de modo a mitigar esses riscos. 10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a. introdução ou alienação de segmento operacional Em 2012, não houve introdução ou alienação de segmento operacional pelo Mercantil do Brasil. Com foco nos objetivos estratégicos corporativos, a subsidiária integral Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. alienou, no primeiro semestre de 2011, 03 imóveis para o Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil, pelo valor de R$ 101,6 milhões, com impacto positivo no resultado do exercício findo em dezembro de 2011. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 29 de março de 2011, foi aprovada a cisão parcial da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. - MBI, com versão de acervo líquido cindido para constituir a nova sociedade denominada “Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. - MBEI”, visando maior eficiência operacional e administrativa dos negócios. A referida cisão foi efetuada com base no valor do patrimônio líquido da MBI, em 28 de fevereiro de 2011, avaliado de acordo com os livros contábeis. 137 Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 25 de maio de 2011, foi aprovado o aumento do Capital Social da Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM, com a subscrição de 50.981.932 novas ações nominativas de emissão da Companhia. O Mercantil do Brasil exerceu seu direito de subscrição e elevou seu investimento na controlada no montante de R$8,0 milhões. b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 2012, o Mercantil do Brasil não constituiu, adquiriu ou alienou qualquer participação societária. Conforme comentado no item “a” acima, em 2011, o Mercantil do Brasil procedeu a cisão do Capital Social da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A., constituindo a Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários que assumiu, entre outros ativos, o controle da COSEFI – Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros, constituída em 2010, com a finalidade de maximizar a recuperação de créditos de difícil recebimento, no âmbito do Mercantil do Brasil e controladas. Em 30 de abril de 2010, houve a incorporação da Mercantil do Brasil Administradora e Corretora de Seguros e de Negócios S.A. pela sua controladora Eletrodados Corretora de Seguros e Previdência Privada S.A., atual Mercantil do Brasil Administradora e Corretora de Seguros e Previdência Privada S.A., sem impactos contábeis relevantes, tendo em vista tratar-se de subsidiária integral. Esta incorporação faz parte de um processo de reorganização societária que tem por objetivo a simplificação da estrutura societária atual da Eletrodados, representando ganhos de sinergia e, consequentemente, redução de custos financeiros, operacionais e racionalização das atividades da Controladora, tudo de conformidade com as normas em vigor que regem a matéria. c. eventos ou operações não usuais 138 Exceto no que tange às operações citadas nas letras “a” e “b”, acima mencionadas, não ocorreram eventos ou operações não usuais relevantes no âmbito do Mercantil do Brasil e controladas. 10.4. Os diretores devem comentar: a. mudanças significativas nas práticas contábeis De conformidade com o processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade foram emitidas várias normas, interpretações e orientações, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo órgão regulador. Até o momento, foram aprovados pelo CMN e Bacen, os seguintes pronunciamentos: Resolução CMN nº 3.566/08 – CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Resolução CMN nº 3.604/08 – CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. Resolução CMN nº 3.750/09 – CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas. Resolução CMN nº 3.823/09 – CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Resolução CMN nº 3.973/11 – CPC 24 - Evento Subsequente. Resolução CMN nº 3.989/11 – CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações. Resolução CMN nº 4.007/11 – CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.144/12 – Pronunciamento Conceitual Básico (R1). Não há previsão de quando o CMN e o BACEN irão aprovar os demais pronunciamentos contábeis do CPC e nem se a utilização dos mesmos será de forma prospectiva ou retrospectiva. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis 139 A adoção da Lei nº 11.638/07 e dos Pronunciamentos Contábeis – CPC aprovados, não apresentaram impactos relevantes nas Demonstrações Financeiras, considerando que as principais alterações introduzidas pela legislação aqui referida já vinham sendo adotadas pelo Mercantil do Brasil, de conformidade com as normas contábeis já existentes, emanadas dos órgãos reguladores, notadamente do Banco Central do Brasil. A Resolução CMN nº 3.786/09 e a Circular BACEN nº 3.472/09 estabeleceram que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar por este órgão, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir Comitê de Auditoria devem, anualmente, a partir de 31 de dezembro de 2010, elaborar e divulgar em até 90 dias, após a data base de 31 de dezembro, suas demonstrações contábeis consolidadas, preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade, IFRS, seguindo os pronunciamentos internacionais emitidos pelo IASB – International Accounting Standards Board. Adicionalmente, foram publicadas a Resolução CMN nº 3.853/10 e a Carta Circular Bacen nº 3.447/10, que disciplinam a divulgação de demonstrações contábeis consolidadas intermediárias em IFRS e esclarecem que a obrigatoriedade aplica-se às instituições financeiras que publicam demonstrações contábeis intermediárias nesse padrão contábil. O Mercantil do Brasil disponibilizará até 31 de março de 2013, suas demonstrações financeiras em IFRS referentes à 31 de dezembro de 2012, no site www.mercantildobrasil.com.br, na área de Relação com Investidores – RI, e na CVM. Nas Demonstrações Contábeis Consolidadas de 31 de dezembro de 2012 serão realizadas as reconciliações entre o lucro líquido e patrimônio líquido e serão apresentadas no mesmo padrão das demonstrações financeiras em IFRS de 31 de dezembro de 2011. c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor 140 Conforme regulamentado pela a Resolução CMN nº 4.036/11, o Mercantil do Brasil optou pelo diferimento do resultado líquido negativo decorrente de renegociações de operações de crédito cedidas até 30 de novembro de 2011. O prazo máximo para o referido diferimento é 31 de dezembro de 2015 ou o prazo de vencimento da operação renegociada, dos dois o menor. Diante dessa opção os auditores externos emitiram o parecer de 2012 com a seguinte ressalva: “Conforme descrito na nota explicativa 6.4, a administração do Banco optou pelo diferimento do resultado líquido negativo decorrente de renegociação de operações de crédito cedidas em exercícios anteriores, conforme regulamentada pela Resolução 4036/11, do Conselho Monetário Nacional e aprovada pelo Banco Central do Brasil, no montante de R$ 17.840 mil e R$ 3.374 mil, no exercício e no segundo semestre de 2012, respectivamente, líquidos de impostos. Caso o referido resultado líquido tivesse sido apropriado em despesa no período em que ocorreu, como previsto pela Resolução 1393 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, que aprovou o Comunicado Técnico CTA 14, o patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2012 e o resultado do exercício e do semestre findos nessa data estariam apresentados a menor nestes montantes”. 10.5. Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros. As informações contábeis contidas nas Demonstrações Financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes emanadas da Lei nº 6.404/76, e 141 as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638/07 e 11.941/09 para a contabilização das operações, associadas às normas da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, quando aplicáveis, do Conselho Monetário Nacional – CMN e do Banco Central do Brasil – BACEN, em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões para riscos créditos, provisões trabalhistas, cíveis e tributárias, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais políticas contábeis adotadas são: • Apuração do resultado As receitas e despesas são registradas de acordo com o regime de competência, que estabelece que as receitas e despesas devam ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou pagamento. As receitas e despesas de natureza financeira são registradas pelo critério “pro-rata die” e calculadas pelo método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados às operações com o exterior, as quais são calculadas com base no método linear. • Ativos e passivos 142 Os ativos e os passivos, circulantes e não circulantes, são demonstrados pelos valores de realização ou compromissos estabelecidos nas contratações, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos ou encargos incorridos até a data dos balanços. Nas operações com rendimentos ou encargos pré-fixados, as parcelas a auferir ou a incorrer são demonstradas como redução dos ativos e passivos a que se referem. • Caixa e equivalentes de caixa São representados, basicamente, por disponibilidades, depósitos bancários disponíveis e investimentos de curto prazo de alta liquidez que são prontamente conversíveis em caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor e limites, cujo prazo de vencimento seja igual ou inferior a 90 dias, na data de aquisição, que são utilizados pelo Mercantil do Brasil para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. • Moeda funcional e de apresentação As operações com taxas pós-fixadas ou indexadas a moedas estrangeiras são atualizadas até a data dos balanços. As informações financeiras da agência no exterior são adaptadas aos critérios contábeis vigentes no Brasil e convertidas para reais, pela taxa de câmbio de fechamento do balanço. O critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moedas estrangeiras consiste na conversão desses valores para moeda nacional, R$, à taxa de câmbio vigente na data de encerramento do exercício. Em 31 de dezembro de 2012, a taxa de câmbio aplicável era: US$1,00 = R$2,0435 (Em 31 de dezembro de 2011: US$1,00 = R$1,8758 e em 31 de dezembro de 2010: US$ 1,00 = R$ 1,6662). 143 • Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas ao custo, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data dos balanços. • Títulos e Valores Mobiliários Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção de negociação, dividindo-se em três categorias, em conformidade com a Circular BACEN nº 3.068/01 e regulamentação complementar: a) Títulos para negociação – são aqueles adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado; b) Títulos mantidos até o vencimento – são os títulos, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção, ou obrigatoriedade, e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento, avaliados pelos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos, em contrapartida do resultado; e c) Títulos disponíveis para venda – são aqueles não enquadráveis nas categorias anteriores, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida à conta destacada, líquidos dos efeitos tributários, no patrimônio líquido. Os ganhos e perdas, quando realizados, são reconhecidos, na data da negociação, no resultado em contrapartida à conta específica do patrimônio líquido. • Instrumentos financeiros derivativos - ativos e passivos. 144 Os instrumentos financeiros derivativos são classificados, na data de sua aquisição, de acordo com a intenção de utilizá-los como instrumento de proteção “hedge” ou não, conforme Circular BACEN nº 3.082/02. As operações que utilizam instrumentos financeiros e que não atendam aos critérios de “hedge” contábil estabelecido pelo BACEN, principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizadas pelo valor de mercado com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado. Para as operações contratadas em negociação associada à operação de captação ou aplicação de recursos, a valorização ou desvalorização decorrente de ajuste a valor de mercado poderá ser desconsiderada, desde que não seja permitida a sua negociação ou liquidação em separado da operação a ele associada; que nas hipóteses de liquidação antecipada da operação associada, a mesma ocorra pelo valor contratado; e que seja contratado pelo mesmo prazo e com a mesma contraparte da operação associada. • Provisão para Risco de Crédito A provisão para risco de crédito é calculada em conformidade com a Resolução CMN nº 2.682/99 e regulamentação complementar do Banco Central do Brasil e está fundamentada em um sistema de avaliação de riscos de clientes, na análise das garantias das operações e constituída em montante considerado suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização dos ativos correspondentes. As operações de crédito rural securitizadas são garantidas por títulos do tesouro nacional e a avaliação do risco de crédito do principal e dos respectivos juros está em consonância com as regras da Resolução CMN n° 2.682/99. As comissões sobre intermediação de operações de crédito são registradas em despesas antecipadas e apropriadas pelos prazos das respectivas operações. 145 • Créditos Tributários O registro dos créditos tributários sobre prejuízos fiscais, base negativa e diferenças temporárias, está de acordo com os requisitos previstos na Instrução CVM nº 371/02, Resolução CMN nº 3.059/02, Instrução Normativa SRF nº 213/02 e regulamentações complementares. A realização destes créditos tributários dependerá da efetiva materialização das projeções de lucros futuros previstos nos estudos técnicos elaborados no mês de dezembro, revisados no mês de junho, de cada ano e aprovados pelos Conselhos de Administração e Fiscal. Assim, essas projeções de realização de créditos tributários são estimativas e não estão diretamente relacionadas com a expectativa de lucros contábeis. • Investimentos As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. • Imobilizado O imobilizado de uso, exceto imóveis que estão reavaliados, está apresentado ao custo. A depreciação é calculada pelo método linear, com base nas seguintes taxas anuais: móveis e utensílios, equipamentos – 10,0% e sistema de comunicação, de processamento de dados, de segurança e veículos – 20,0%. O imobilizado de arrendamento é depreciado pelo método linear a taxas aceleradas, de acordo com as disposições das Portarias MF nºs 140/84 e 113/88. • Ativo Diferido 146 O ativo diferido é apresentado em conformidade com a Resolução CMN nº 3.617/08 e normas complementares e amortizado como segue: a) gastos com benfeitorias em imóveis de terceiros pelo método linear – de acordo com o prazo estabelecido nos contratos de locação, e b) gastos com instalação e adaptação de dependências – pelo método linear e por tempo não superior a 10 anos. • Ativo Intangível O Ativo Intangível corresponde a gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais, inclusive aqueles reclassificados do Ativo Diferido. São registrados ao custo de aquisição, com amortizações à taxa de 20,0% ao ano ou de acordo com o prazo contratual, conforme o caso. • Redução ao valor recuperável de ativos – impairment A partir de 2008, com base em análise da Administração, se o valor de contabilização dos ativos ou conjunto de ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, exceder o seu valor recuperável, é reconhecida uma perda por desvalorização, impairment, no resultado do exercício. • Depósitos e captações no mercado aberto São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base “pro-rata die”. • Ativos e passivos contingentes e obrigações legais – fiscais e previdenciárias 147 O controle das contingências ativas, passivas e provisões é efetuado de acordo com os critérios definidos na Deliberação CVM nº 594/09, com observância da Resolução CMN nº 3.823/09: a) Ativos contingentes – não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável são apenas divulgados nas demonstrações financeiras. b) Passivos contingentes – são registrados sempre que classificados como perdas possíveis, observando-se o parecer dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos Tribunais. c) Provisões – originam-se de processos judiciais relacionados a obrigações trabalhistas, cíveis e tributárias classificadas como perdas prováveis, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade. Tais processos têm seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras. • Imposto de renda e contribuição social - ativo e passivo As contribuições sociais relativas ao PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para Financiamento Social) incidentes sobre o faturamento são recolhidas à alíquotas de 0,65% e 4%, respectivamente, pelo regime cumulativo. As bases de cálculo da COFINS do Mercantil do Brasil e das Controladas Mercantil do Brasil Financeira S.A e Mercantil do Brasil Corretora S.A., bem como as do PIS das Empresas Financeiras são obtidas através do somatório dos valores que compõem as receitas de prestação de serviço, com amparo em decisões transitadas em julgado, que julgaram a inconstitucionalidade do § 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98. 148 A provisão para o imposto de renda é registrada pelo regime de competência e constituída com base no lucro, ajustado pelas adições e exclusões de caráter temporário e permanente, à alíquota de 15,00%, acrescida do adicional de 10,00% sobre o lucro tributável anual excedente a R$ 240,0 mil. A contribuição social foi constituída à alíquota de 15,00% sobre o lucro tributável. Impostos diferidos provenientes de diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, se houver, são reconhecidos, com base em estudo técnico de estimativa de lucros tributáveis futuros, de acordo com a Instrução CVM nº 371/02, Resolução CMN nº 3.059/02 e regulamentação complementar. • Regime Tributário de Transição – RTT As modificações no critério de reconhecimento de receita, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício, introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei nº 11.941/09, não tiveram efeitos para fins de apuração do lucro real das pessoas jurídicas optantes pelo Regime Tributário de Transição – RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007. • Dividendos e Juros sobre capital próprio Os juros sobre o capital próprio, pagos e a pagar aos acionistas, recebidos e a receber das controladas, são calculados em conformidade com a Lei nº 9.249/95 e são registrados no resultado, nas rubricas de despesas e de receitas financeiras, respectivamente, conforme determina a legislação fiscal. Para fins de apresentação das demonstrações financeiras, procede-se da seguinte forma: a) Os juros sobre o capital próprio pagos e a pagar são eliminados das despesas financeiras e são apresentados a débito de lucros acumulados; 149 b) Os juros sobre o capital próprio recebidos e a receber das controladas são reclassificados para a rubrica de “Resultado da Equivalência Patrimonial”. O saldo de juros sobre o capital próprio a receber é registrado na rubrica de “Rendas a Receber”. 10.6. Com relação aos controles internos adotados para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis, os diretores devem comentar: a. grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e providências adotadas para corrigi-las. O Mercantil do Brasil considera essencial para a solidez e continuidade dos negócios o gerenciamento dos riscos inerentes às suas atividades. Para tanto, possui políticas e modelos, bem como estruturas internas compostas de técnicos capacitados e tecnologias adequadas, que permitem uma efetiva gestão dos riscos e controles dos seus produtos, serviços, processos e sistemas. No que se refere aos riscos operacionais, esta preocupação é ainda maior, uma vez que as suas consequências podem ter impactos relevantes. Portanto, os controles necessários ao gerenciamento adequado dos riscos operacionais são considerados eficientes e eficazes se: • os objetivos e estratégias da Instituição estão sendo alcançados; • as leis e regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos; • a segurança e a integridade dos ativos e sistemas de informação da Instituição estão sendo mantidas. Os principais controles utilizados pelo Mercantil do Brasil são: • alçadas e limites; 150 • autorizações; • conciliação; • acesso físico; • acesso lógico; • delimitação de responsabilidades; • disponibilização e padronização de informações; • execução de plano de contingência; • manutenção de registros; • monitoração; • normatização interna; • segregação de funções; • treinamento; • validação. Na ocorrência de erros ou imperfeições, as decisões para correção são tomadas tempestivamente, considerando-se as diretrizes formalizadas nas políticas da Instituição, aprovadas pela Alta Administração e em conformidade com as exigências dos órgãos reguladores. No que se refere à metodologia de avaliação dos controles internos, adota-se como referencial os documentos e direcionadores amplamente reconhecidos nos mercados nacional e internacional, tais como o COSO – “Committee of Sponsoring Organization of the Treadeway Commission - Framework for the Evaluation of Internal Control Systems” e CobiT – “Control Objectives for Information and related Technology”, sendo objeto de testes pela área de auditoria interna do Mercantil do Brasil. 151 Ressalta-se que a Instituição possui um Comitê de Controles Internos cujo objetivo é garantir a efetividade dos controles internos, através da análise, priorização e gestão das diversas ferramentas e sistemas em uso na Instituição. Desta forma, os Diretores acreditam que os procedimentos internos e sistemas de elaboração das demonstrações financeiras são suficientes para assegurar a eficiência, precisão e confiabilidade dos controles internos. b. deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório do auditor independente O relatório de avaliação dos controles internos do Mercantil do Brasil, para a data-base 31 de dezembro 2012, encontra-se em fase de finalização pelos auditores externos. Considerando nossos conhecimentos até o momento e os trabalhos realizados pelo auditor independente para avaliar a estrutura de controles internos, que tem como objetivo garantir a adequação das demonstrações financeiras do Mercantil do Brasil, não há aspectos relevantes que possam afetar de maneira significativa a adequação das nossas demonstrações financeiras. 10.7. Caso o emissor tenha feito oferta pública de distribuição de valores mobiliários, os diretores devem comentar: a. como os recursos resultantes da oferta foram utilizados Nos últimos três exercícios o Mercantil do Brasil não realizou oferta pública de distribuição de valores mobiliários. b. se houve desvios relevantes entre a aplicação efetiva dos recursos e as propostas de aplicação divulgadas nos prospectos da respectiva distribuição 152 Nos últimos três exercícios o Mercantil do Brasil não realizou oferta pública de distribuição de valores mobiliários. c. caso tenha havido desvios, as razões para tais desvios Nos últimos três exercícios o Mercantil do Brasil não realizou oferta pública de distribuição de valores mobiliários. 10.8. Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras do emissor, indicando: a. os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (offbalance sheet items), tais como: i. arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos. No período, não houve contratação de arrendamentos mercantis operacionais. Os arrendamentos mercantis financeiros estão registrados segundo as normas em vigor. ii. carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos. Em 2012, a partir da adoção obrigatória dos procedimentos de que trata a Resolução nº 3.533/08, os créditos cedidos permanecem registrados no ativo da Instituição cedente e os recursos recebidos são registrados no ativo tendo como contrapartida o passivo financeiro decorrente da obrigação assumida. 153 Até 31 de dezembro de 2011, o Mercantil do Brasil realizou operações de cessão de créditos com coobrigação, cuja receita foi registrada em resultado de intermediação financeira. O saldo dessas operações encontra-se registrado em conta de compensação. O Banco Mercantil do Brasil S.A. e suas controladas informam que não utilizaram a faculdade prevista nas Resoluções nºs 3.627/08 e 3.673/08 de aplicação antecipada dos procedimentos de classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros previstos. iii. contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços Não houve nos últimos três exercícios, no âmbito do Mercantil do Brasil e controladas contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços. iv. contratos de construção não terminada Nos últimos três exercícios, não houve no âmbito do Mercantil do Brasil e controladas contratos de construção não terminada. v. contratos de recebimentos futuros de financiamentos Nos últimos três exercícios, não houve no âmbito do Mercantil do Brasil contratos de recebimento futuros de financiamentos. b. outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 154 Todos os itens foram evidenciados nas demonstrações financeiras. 10.9. Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.8, os diretores devem comentar: a. como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor No que tange às operações de Cessão de Crédito comentadas no item “10.8.a.ii”, retro, tem-se que o saldo dessas operações com coobrigação é registrado em conta de compensação, em conformidade com as normas vigentes. A receita da operação de cessão de crédito é registrada em “Rendas de Operação de Crédito” e eventuais inadimplências são refletidas em contas de despesas. Porém, a instituição tem atuado fortemente no aprimoramento dos controles e critérios para concessão de crédito com o objetivo de minorar a ocorrência de perdas. Para as operações de cessão de crédito realizadas a partir de 01 de janeiro de 2012, as receitas e despesas decorrentes dessas cessões são apropriadas no resultado no prazo remanescente das respectivas operações. b. natureza e o propósito da operação As perdas por inadimplência do mutuário nos contratos com cláusula de coobrigação são regidas por disposições contratuais entre cedente e cessionário, podendo o cedente assumir total ou parcialmente a perda. Essas operações possibilitam o aproveitamento do 155 potencial de originação de operações de crédito do Mercantil do Brasil, contribuindo para a alavancagem dos resultados. Essas operações podem ser utilizadas ainda como forma de geração de caixa. A partir de 1º de janeiro de 2012 conforme Resolução CMN n° 3.533/08, estas operações deverão ser mantidas no balanço da instituição. c. natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação A modalidade das operações cedidas é como segue: 1) Operações cedidas até 31/12/2011 Descrição Operações cedidas com coobrigação Operações cedidas FIDC Receita apurada no período Saldos nas datas-base 2012 2011 861.180 933.901 13.941 264.192 1.711.696 Em R$ mil 2010 1.050.999 27.534 216.275 1.998.620 2) Operações cedidas a partir de 01/01/2012 Em R$ mil Descrição Operações cedidas com coobrigação Operações cedidas sem coobrigação – FIDC Saldo 2012 1.031.121 119.990 1.151.111 156 10.10. Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos: a. investimentos, incluindo: i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos Durante os exercícios findos em 31 de dezembro foram realizados os seguintes investimentos: Investimentos Infraestrutura Tecnologia Total 2012 23.847 16.307 40.154 2011 20.376 19.082 39.458 Em R$ mil 2010 17.561 13.009 30.570 Em 2012, o Mercantil do Brasil investiu R$40,2 milhões em infraestrutura e tecnologia, ligeiramente acima do valor investido no ano anterior. Nesse ano o Mercantil abriu 12 novas agências orientadas, principalmente, para o atendimento aos beneficiários do INSS, em consonância com o Planejamento Estratégico e Mercadológico da Instituição. Para 2013, o Mercantil do Brasil tem previsão de investimento da ordem de R$48,9 milhões, em infraestrutura, tecnologia e abertura de novas agências, incluído o reinvestimento da depreciação e amortização. Em 2011, os investimentos foram de R$ 39,5 milhões, ante R$30,6 milhões de 2010, crescimento de 29,1%. Os crescentes investimentos são destinados a aquisições de hardwares, softwares de apoio ao negócio, soluções tecnológicas, manutenção e 157 expansão da rede de agências, entre outros. Em 2011, o Mercantil do Brasil abriu 13 novas agências encerrando o ano com uma rede de 165 agências e 4 postos de atendimento bancário No exercício de 2010, o Mercantil do Brasil realizou crescentes investimentos em infra-estrutura, tecnologia e desenvolvimento objetivando o contínuo aprimoramento da estrutura tecnológica que confere o adequado suporte à atividade, com a indispensável segurança para os clientes, agregando as mais modernas tecnologias ao bom desempenho da atividade bancária. ii. fontes de financiamento dos investimentos Os investimentos do Mercantil do Brasil são financiados com os recursos próprios. iii. desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos Em 2012, não foram realizados desinvestimentos relevantes pelo Mercantil do Brasil. No primeiro semestre de 2011, a subsidiária integral Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. alienou, 03 (três) imóveis para o Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil pelo valor de R$ 101,6 milhões. Em 2010 não houve desinvestimentos, do grupo Mercantil do Brasil. b. desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor 158 A não ser pela inauguração de novas agências, já comentado, não houve, por parte do Mercantil do Brasil, aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos capazes de influenciar materialmente a capacidade do Banco. c. novos produtos e serviços, indicando: i. descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços; iii. projetos em desenvolvimento já divulgados; iv. montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços. O segmento financeiro é um dos mais competitivos do Brasil e dotado da mais completa linha de produtos e serviços. Nesse contexto, o Mercantil do Brasil tem como política a contínua busca por novos produtos assim como a manutenção e o aperfeiçoamento dos já disponíveis. Os investimentos alocados nessas atividades fazem parte do programa de investimento anual do Mercantil do Brasil, conforme comentado no item “10.10.a.i”. 10.11. Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção Não foram identificados outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção 10. 11.1. As projeções devem identificar: 159 (a) objeto da projeção; (b) período projetado e o prazo de validade da projeção; (c) premissas da projeção, com a indicação de quais podem ser influenciadas pela administração do emissor e quais escapam ao seu controle; e (d) valores dos indicadores que são objeto da previsão. O Mercantil do Brasil tem como política não divulgar projeções. 11.2. Na hipótese de o emissor ter divulgado, durante os 3 últimos exercícios sociais, projeções sobre a evolução de seus indicadores: a) informar quais estão sendo substituídas por novas projeções incluídas no formulário e quais delas estão sendo repetidas no formulário b) quanto às projeções relativas a períodos já transcorridos, comparar os dados projetados com o efetivo desempenho dos indicadores, indicando com clareza as razões que levaram a desvios nas projeções c) quanto às projeções relativas a períodos ainda em curso, informar se as projeções permanecem válidas na data de entrega do formulário e quando for ocaso, explicar por que elas foram abandonadas ou substituídas O Mercantil do Brasil não divulgou projeções nas demonstrações financeiras dos três últimos exercícios. 160 12.1 Descrever a estrutura administrativa do emissor, conforme estabelecido no seu estatuto social e regimento interno, identificando: a) Atribuições de cada órgão e comitê Conselho de Administração: O Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., órgão estatutário de caráter permanente, rege-se pelo Estatuto Social e pelas disposições legais pertinentes. O Conselho de Administração é composto de 09 (nove) membros efetivos e 09 membros suplentes, eleitos pela Assembleia Geral, que os poderá afastar ou destituir a qualquer tempo. Cabe ao Conselho de Administração: I. Fixar a orientação geral dos negócios da Sociedade; II. Eleger, afastar e destituir os Diretores e fixar-lhes as atribuições; III. Fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Sociedade, e solicitar informações sobre quaisquer de seus atos; IV. Convocar a Assembleia Geral; V. Manifestar-se sobre o relatório da Administração e as contas da Diretoria; VI. Autorizar a alienação de bens imóveis do ativo permanente e a constituição de ônus reais sobre os mesmos; VII. Decidir sobre a contratação e a destituição de auditores independentes; VIII. Resolver as dúvidas suscitadas no âmbito das competências estatutária e regimental; IX. Deferir licença aos Conselheiros Administrativos e Diretores; X. Suspender, se necessário, pelo tempo e forma legais, a transferência de ações; XI. Dispor sobre atribuições e poderes especiais dos Diretores; 161 XII. Submeter à Assembleia Geral Ordinária a proposição formulada pelos Diretores integrantes do Comitê Diretivo para a fixação de dividendos e pagamento de participação à conta de lucro apurado em cada exercício social; XIII. Autorizar a instalação, fechamento e transferência de dependências; XIV. Deliberar sobre a negociação com ações da própria Sociedade, na forma e nos limites da Lei. Diretoria A Diretoria tem os poderes e as atribuições que a Lei e o Estatuto Social lhe conferem e os que lhe forem outorgados pelo Conselho de Administração, para o exercício dos atos necessários ao funcionamento regular da Sociedade. Será composta no mínimo de 4 (quatro) e no máximo de 22 (vinte e dois) membros, eleitos e destituíveis a qualquer tempo pelo Conselho de Administração, sendo: I. 01 (um) Diretor-Presidente; II. Diretores Vice-Presidentes, em número mínimo de 1 (um) e máximo de 6 (seis); III. 01 (um) Vice-Presidente Executivo; IV. Diretores Executivos, em número mínimo de 1 (um) e máximo de 8 (oito); V. Diretores, se eleitos, no máximo de 6 (seis). Conforme artigo 27 do estatuto do Mercantil do Brasil, o Diretor-Presidente, os Diretores Vice-Presidentes e o Vice-Presidente Executivo comporão o Comitê Diretivo, tendo por deliberação colegiada as seguintes atribuições, além daquelas específicas fixadas pelo Conselho de Administração, através de Regimento Interno: I. Estabelecer as diretrizes para a adequada implementação dos objetivos estratégicos da Sociedade; II. Fixar as políticas operacionais de negócios; III. Definir a política de recursos humanos, zelando pela formação dos quadros de dirigentes e acompanhando seu desempenho e desenvolvimento profissionais; 162 IV. Aprovar e alterar, observados os limites próprios, a estrutura administrativa e o Regimento Interno da Sociedade; V. Fixar as alçadas decisórias das áreas de negócios e administrativa; VI. Submeter à aprovação do Conselho de Administração, o Relatório Anual aos Acionistas e as Demonstrações Financeiras de cada exercício, com vistas a serem apresentados à Assembléia Geral. VII. Propor ao Conselho de Administração a aprovação dos balanços semestrais, juntamente com a proposta de destinação dos resultados. Conforme o artigo 28, o Vice-Presidente Executivo e os Diretores Executivos comporão o Comitê Executivo, tendo a competência de administrar e gerir os negócios da Sociedade, podendo realizar, no âmbito dos seus poderes, todas as operações e atos que se fizerem necessários ao adequado cumprimento do objeto social, cabendo-lhes, ainda, cumprir as disposições do Estatuto e as deliberações da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e dos Diretores integrantes do Comitê Diretivo. Além do disposto no artigo 28, são atribuições específicas do Vice-Presidente Executivo: I. Orientar a administração e a gestão dos negócios sociais, coordenando a atuação dos Diretores Executivos, inclusive as decisões inter-áreas; II. Convocar e presidir as reuniões dos Diretores integrantes do Comitê Executivo; III. Tomar as decisões de caráter de urgência e que sejam da competência conjunta dos Diretores integrantes do Comitê Executivo, “ad referendum” deste. Além do disposto no artigo 28, são atribuições específicas de cada Diretor Executivo: I. A administração e a gestão dos negócios da Sociedade, de acordo com as atribuições fixadas para as áreas que lhe forem cometidas; II. A autorização de operações de crédito e a prestação de garantias a obrigações de terceiros, nos limites fixados pelos Diretores integrantes do Comitê Diretivo. 163 Conselho Fiscal: O Conselho Fiscal é composto de 5 (cinco) membros efetivos e 5 (cinco) suplentes, com as atribuições previstas em Lei. Este somente funcionará nos exercícios sociais em que os acionistas, observadas as prescrições legais, solicitarem sua instalação, onde deverá eleger seus componentes e fixar-lhes a remuneração. Seu mandato terminará na Assembleia Geral Ordinária que se seguir à sua instalação. Ouvidoria De conformidade com o Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., a Ouvidoria tem como finalidade assegurar a estrita observância das normas legais e regulamentares relativas aos direitos do consumidor, bem como a de atuar como canal de comunicação com clientes e usuários, buscando soluções para eventuais problemas decorrentes do relacionamento com a Companhia mediante o registro de reclamações, denúncias e sugestões. A Ouvidoria terá as seguintes atribuições: I - Receber, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às reclamações dos clientes e usuários de produtos e serviços, que não forem solucionadas pelo atendimento habitual realizado por seus pontos de atendimento; II - Prestar os esclarecimentos necessários e dar ciência aos reclamantes acerca do andamento de suas demandas e das providências adotadas; III - Informar aos reclamantes o prazo previsto para resposta final, o qual não poderá ultrapassar trinta dias; IV - Encaminhar resposta conclusiva para a demanda dos reclamantes até o prazo informado no inciso III; V - Propor ao Conselho de Administração medidas corretivas ou de aprimoramento de procedimentos e rotinas, em decorrência da análise das reclamações recebidas; 164 VI - Elaborar e encaminhar à auditoria interna e ao conselho de administração, ao final de cada semestre, relatório quantitativo e qualitativo acerca das reclamações e sugestões recebidas de clientes e usuários dos serviços e produtos da Sociedade, contendo inclusive as proposições das medidas preventivas e/ou corretivas que trata o item anterior; VII – Prestar ao Banco Central do Brasil, ou a qualquer outro órgão regulador da atividade bancária, as informações e esclarecimentos solicitados a respeito das atividades específicas da Ouvidoria. Comitês 1 - Comitê Diretivo Comitê Diretivo é um órgão estatutário de caráter permanente. Esse comitê é composto pelo Diretor-Presidente, os Diretores VicePresidentes e o Vice-Presidente Executivo. As atribuições do Comitê Diretivo são: I. Estabelecer as diretrizes para a adequada implementação dos objetivos estratégicos da Sociedade; II. Fixar as políticas operacionais de negócios; III. Definir a política de recursos humanos, zelando pela formação dos quadros de dirigentes e acompanhando seu desempenho e desenvolvimento profissionais; IV. Aprovar e alterar, observados os limites próprios, a estrutura administrativa e o Regimento Interno da Sociedade; V. Fixar as alçadas decisórias das áreas de negócios e administrativa; VI. Submeter à aprovação do Conselho de Administração o Relatório Anual aos Acionistas e as Demonstrações Financeiras de cada exercício, com vistas a serem apresentados à Assembleia Geral. VII. Propor ao Conselho de Administração a aprovação dos balanços semestrais, juntamente com a proposta de destinação dos resultados. 165 As deliberações dos Diretores integrantes do Comitê Diretivo serão sempre tomadas por maioria de votos dos presentes, com a presença mínima de metade de seus membros, cabendo ao Diretor-Presidente, no caso de empate, além do próprio voto, o de qualidade. 2. Comitê Executivo O Comitê Executivo é um órgão estatutário de caráter permanente, composto pelo Vice-Presidente Executivo e pelos Diretores Executivos, cuja competência é de administrar e gerir os negócios da Sociedade, podendo realizar, no âmbito dos seus poderes, todas as operações e atos que se fizerem necessários ao adequado cumprimento do objeto social, cabendo-lhe, ainda, cumprir as disposições do Estatuto Social e as deliberações da Assembleia Geral, do Conselho de Administração e dos Diretores integrantes do Comitê Diretivo. 3. Comitê de Auditoria O Comitê de Auditoria reporta-se diretamente ao Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. sendo composto por no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros, nomeados pelo Conselho de Administração, dentre membros ou não do próprio Conselho de Administração, sendo pelo menos um deles com comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e auditoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por até 4 (quatro) vezes consecutivas, nos termos da legislação aplicável. No ato de nomeação dos membros do Comitê de Auditoria, será designado o seu Coordenador. O Conselho de Administração definirá a remuneração destinada aos membros do Comitê de Auditoria, observados os parâmetros de mercado, bem como o orçamento destinado a cobrir as despesas para o seu funcionamento, incluindo a contratação de especialistas para o auxílio no cumprimento de suas atribuições. Compete ao Comitê de Auditoria, além de outras atribuições que lhe venham a ser conferidas por lei ou norma regulamentar: 166 I. estabelecer, em Regimento Interno, as regras operacionais para o seu funcionamento; II. recomendar ao Conselho de Administração a contratação ou a substituição da auditoria independente; III. revisar, previamente, as Demonstrações Financeiras semestrais, inclusive notas explicativas, relatórios da administração e parecer do auditor independente; IV. avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à Sociedade, além de regulamentos e códigos internos; V. avaliar o cumprimento, pela administração da Sociedade, das recomendações feitas pelos auditores independentes ou internos; VI. elaborar, ao final dos semestres findos em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, o Relatório do Comitê de Auditoria, com observância das prescrições legais e regulamentares aplicáveis. Juntamente com as Demonstrações Financeiras semestrais, o Comitê de Auditoria fará publicar um resumo do relatório a que se refere o item VI acima . 4. Comitê de Remuneração O Comitê de Remuneração reporta-se diretamente ao Conselho de Administração sendo composto no mínimo de 3 (três) e no máximo de 5 (cinco) membros, eleitos pelo Conselho de Administração. Os membros nomeados, que podem ser integrantes dos Órgãos da Administração e do corpo de funcionários do Banco, devem preencher as condições legais e regulamentares exigidas para o exercício do cargo, com mandato de 1 (um) ano, renovável por 4 (quatro) períodos adicionais, nos termos da legislação aplicável. No ato da nomeação dos membros do Comitê de Remuneração, será designado o seu Coordenador. Os membros do Comitê de Remuneração serão remunerados mensalmente, sempre na forma e no montante definidos previamente pelo Conselho de Administração. Compete ao Comitê de Remuneração, além de outras atribuições que lhe venham a ser conferidas por lei ou norma regulamentar: 167 I. elaborar a política de remuneração dos administradores, propondo ao Conselho de Administração as diversas formas de remuneração fixa e variável, além de benefícios e programas especiais de recrutamento e desligamento; II. supervisionar a implementação e operacionalização da política de remuneração dos administradores; III. revisar anualmente a política de remuneração de administradores, recomendando ao Conselho de Administração a sua correção ou aprimoramento; IV. propor ao Conselho de Administração o montante da remuneração global dos administradores a ser submetido à assembleia geral, na forma prevista em lei. V. Avaliar cenários futuros, internos e externos, e seus possíveis impactos sobre a política de remuneração de administradores; VI. analisar a política de remuneração de administradores em relação às práticas de mercado, com vistas a identificar discrepâncias significativas em relação às empresas congêneres, propondo os ajustes necessários; e VII. zelar para que a política de remuneração dos administradores esteja permanentemente compatível com a política de gestão de riscos, com as metas e situação financeira atual e esperada da instituição e com o que dispuser a lei e a regulamentação aplicável. b) Data de instalação do conselho fiscal, se este não for permanente, e de criação dos comitês O conselho fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A é de caráter permanente. Os Comitês Diretivo e Executivo foram criados em 1999 e os Comitês de Auditoria e de Remuneração em 2011. c) Mecanismos de avaliação de desempenho de cada órgão ou comitê O Mercantil do Brasil não possui mecanismos de avaliação de órgãos ou comitês. d) Em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais 168 Vide item 12.1.a e) Mecanismos de avaliação de desempenho dos membros do conselho de administração, dos comitês e da diretoria Vide item 13.1 “b” “i”. 12.2 a. Descrever as regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais, indicando: Prazos de convocação A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente nos 04 (quatro) meses seguintes ao término do exercício social, para os fins previstos em Lei e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais assim o exigirem. O prazo para convocação das assembléias é de 15 dias antecedentes à 1ª convocação e para a 2ª convocação (caso necessário) 8 dias antecedentes. b. Competências A Assembleia Geral será instalada e presidida pelo Presidente do Conselho de Administração ou por qualquer dos acionistas presentes por ele indicado, o qual escolherá, também dentre os presentes, um ou mais Secretários. c. Endereços (físico ou eletrônico) nos quais os documentos relativos à assembleia geral estarão à disposição dos acionistas para análise 169 Os documentos relativos às assembleias gerais estarão disponíveis aos acionistas para análise na sede do Mercantil do Brasil situada na Rua Rio de Janeiro, 654, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, no website www.mercantildobrasil.com.br e no site da CVM, www.cvm.gov.br. d. Identificação e administração de conflitos de interesses Conforme artigo 10 do estatuto social, para participar da Assembleia Geral é necessária a prova da condição de acionista, na forma da Lei. e. solicitação de procurações pela administração para o exercício do direito de voto Conforme artigo 10, § 1º do Estatuto Social, em se tratando de representação do acionista por mandatário, o respectivo instrumento de procuração deve ser depositado, contra recibo, na Sede da Sociedade, até 05 (cinco) dias antes da data da Assembleia. f. formalidades necessárias para aceitação de instrumentos de procuração outorgados por acionistas, indicando se o emissor admite procurações outorgadas por acionistas por meio eletrônico Conforme artigo 10, § 2º do Estatuto Social, os acionistas que adquirirem ações por transferências averbadas nos livros da Companhia nos 05 (cinco) dias antecedentes à data da Assembleia, dela podem tomar parte, mas as ações registradas no mencionado período não conferirão direito de voto. O Mercantil do Brasil não admite procurações outorgadas por meio eletrônico. g. manutenção de fóruns e páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembléias 170 O Mercantil do Brasil não mantém fóruns e/ou páginas na rede mundial de computadores destinados a receber e compartilhar comentários dos acionistas sobre as pautas das assembleias. h. transmissão ao vivo do vídeo e/ou do áudio das assembleias O Mercantil do Brasil não disponibiliza transmissão ao vivo do vídeo e/ou áudio das assembleias. i. mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas O Mercantil do Brasil não dispõem de mecanismos destinados a permitir a inclusão, na ordem do dia, de propostas formuladas por acionistas. 171 12.3 Em forma de tabela, informar as datas e jornais de publicação: Data de publicação a) Aviso aos acionistas comunicando a disponibilização das demonstrações financeiras. Jornal de publicação Data de publicação b) Convocação da assembleia geral ordinária que apreciou as demonstrações financeiras. Jornal de publicação Data de publicação c) Ata da ordinária assembleia que geral apreciou demonstrações financeiras. as Jornal de publicação Data de publicação d) Demonstrações financeiras. Jornal de publicação 2012 2011 2010 19, 20 e 21/03/2013 01, 02 e 03/03/2012 25,26 e 29/3 Jornal Minas Gerais; Jornal Minas Gerais; Estado Jornal Minas Gerais; Estado de Minas; Diário do de Minas; Diário do Estado de Minas; Diário do Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo 19, 20 e 21/03/2013 01, 02 e 03/03/2012 25,26 e 29/3 Jornal Minas Gerais; Jornal Minas Gerais; Estado Jornal Minas Gerais; Estado de Minas; Diário do de Minas; Diário do Estado de Minas; Diário do Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo 01/10/2013 05/06/2012 22/12/2011 Jornal Minas Gerais; Jornal Minas Gerais; Estado Jornal Minas Gerais; Estado de Minas; Diário do de Minas; Diário do Estado de Minas; Diário do Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo 19/02/2013 e 16 E 17/02/2012 15 e 24/02/2011 Jornal Minas Gerais; Jornal Minas Gerais; Estado Jornal Minas Gerais; Estado de Minas; Diário do de Minas; Diário do Estado de Minas; Diário do Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo Comércio de São Paulo 05/03/2013 172 12.4 Descrever as regras, políticas e práticas relativas ao conselho de administração, indicando: a) Frequência das reuniões De acordo com o Estatuto Social, o Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que necessário. Historicamente, as reuniões ordinárias do Conselho de Administração vêm ocorrendo a cada 3 meses. b) Se existirem, as disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou vinculação ao exercício do direito de voto de membros do conselho Não há no Mercantil do Brasil disposições do acordo de acionistas que estabeleçam restrição ou vinculação ao exercício do direito de voto de membros do conselho. c) Regras de identificação e administração de conflitos de interesses Não há no Mercantil do Brasil regras de identificação e administração de conflitos de interesses. 12.5 Se existir, descrever a cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem: Não aplicável ao Mercantil do Brasil 173 12.6. Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal do emissor, indicar, em forma de tabela: Membros do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. Milton de Araújo nome Milton de Araújo idade 89 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.095.556-68 cargo eletivo ocupado Diretor Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Presidente do Conselheiro de Administração e Membro do Comitê Diretivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Maurício de Faria Araujo nome Maurício de Faria Araujo idade 62 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 045.086.536-34 cargo eletivo ocupado Vice-Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Vice-Presidente do Conselho de Administração e Membro do Comitê Diretivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 174 José Ribeiro Vianna Neto nome José Ribeiro Vianna Neto idade 58 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 318.695.726-53 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro do Comitê Diretivo e de Remuneração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim José Carneiro de Araújo Nome José Carneiro de Araújo Idade 94 anos Profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.192.166-53 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 175 Marco Antônio Marques Cardoso Marco Antônio Marques Cardoso / BMB nome Marco Antônio Marques Cardoso idade 61 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 446.976.358-68 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Luiz Henrique Andrade de Araújo Luiz Henrique Andrade de Araújo / BMB nome Luiz Henrique Andrade de Araújo idade 54 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 301.127.376-68 cargo eletivo ocupado Vice-Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro Efetivo do Conselho de Administração e dos Comitês Diretivo e de Remuneração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 176 Glaydson Ferreira Cardoso nome Glaydson Ferreira Cardoso idade 38 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 005.273.616-40 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro do Comitê de Auditoria indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Daniela de Araújo Coelho nome Daniela de Araújo Coelho idade 42 profissão Empresária CPF ou nº de do passaporte 001.438.496-54 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Não 177 Clarissa Nogueira de Araújo nome Clarissa Nogueira de Araújo idade 30 profissão Advogada CPF ou nº de do passaporte 051.679.196-65 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Não Marco Antônio Andrade de Araújo nome Marco Antônio Andrade de Araújo idade 51 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 471.028.376-15 cargo eletivo ocupado Vice-Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro Suplente do Conselho de Administração e Membro dos Comitês Diretivo e de Remuneração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 178 Renato Augusto de Araújo nome Renato Augusto de Araújo idade 68 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.136.766-87 cargo eletivo ocupado Vice Presidente data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Hélio de Araújo nome Hélio de Araújo idade 87 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.095.476-49 cargo eletivo ocupado Vice Presidente data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 179 Tânia Alves Brant de Faria Araújo nome Tânia Alves Brant de Faria Araújo idade 60 anos profissão Empresária CPF ou nº de do passaporte 721.554.186-04 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Valter Lúcio de Oliveira nome Valter Lúcio de Oliveira idade 52 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 298.835.556-87 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 180 Leonardo de Mello Simão nome Leonardo de Mello Simão idade 39 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 000.560.086-35 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim André Luiz Figueiredo Brasil nome André Luiz Figueiredo Brasil idade 55 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 229.346.346-04 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Diretor Vice-Presidente Executivo, Coordenador do Comitê de Remuneração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 181 Paulo Henrique Brant de Araújo nome Paulo Henrique Brant de Araújo idade 30 anos profissão Economista CPF ou nº de do passaporte 048.540.846-50 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Milton Loureiro Júnior nome Milton Loureiro Júnior idade 54 anos profissão Engenheiro CPF ou nº de do passaporte 028.347.898-51 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 182 Paulo Afonso Guimarães nome Paulo Afonso Guimarães idade 63 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 071.712.506-87 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/08/2012 data da posse 01/10/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Valci Braga Rezende nome Valci Braga Rezende idade 54 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 314.767.756-72 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 183 Luiz Carlos Araújo nome Luiz Carlos Araújo idade 60 anos profissão Contador CPF ou nº de do passaporte 091.739.196-91 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Roberto Godoy Assumpção nome Roberto Godoy Assumpção idade 51 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 496.061.746-20 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Diretor de Relações com Investidores indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 184 Taise Christine da Cruz nome Taise Christine da Cruz idade 43 anos profissão Contadora CPF ou nº de do passaporte 745.125.796-72 cargo eletivo ocupado Diretora Executiva data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Lauro Wilson da Silva nome Lauro Wilson da Silva idade 57 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 311.619.016-04 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 185 Luiz Henrique Mungo Nicácio nome Luiz Henrique Mungo Nicácio idade 55 anos profissão Contador CPF ou nº de do passaporte 229.343.246-72 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Fernando Antônio Machado de Carvalho nome Fernando Antônio Machado de Carvalho idade 62 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 137.787.146-00 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 186 Peter Edward Cortes Marsden Wilson / Banco Mercantil do Brasil S.A. nome Peter Edward Cortes Marsden Wilson idade 41 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 168.126.648-20 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho de Administração data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Aluízio Francisco Paiva nome Aluízio Francisco Paiva idade 50 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 034.695.918-73 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 187 Humberto Pereira de Almeida nome Humberto Pereira de Almeida idade 57 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 242.615.566-34 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim João Rufino da Silva nome João Rufino da Silva idade 56 anos profissão Contador CPF ou nº de do passaporte 231.399.866-53 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 188 José Maurício Carvalho de Barros nome José Maurício Carvalho de Barros idade 52 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 381.389.136-49 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Valfredo Monteiro Filho nome Valfredo Monteiro Filho idade 59 anos profissão Economista CPF ou nº de do passaporte 049.096.665-91 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 189 Waldênio Pessoa Silva nome Waldênio Pessoa Silva idade 52 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 359.517.456-91 cargo eletivo ocupado Diretor data da eleição 11/12/2012 data da posse 01/02/2013 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Membros do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A. José Regis da Silva Pontes Nome José Regis da Silva Pontes Idade 76 anos Profissão Bancário aposentado CPF ou nº de do passaporte 001.994.436-53 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até AGO/2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 190 Euler Luiz de Oliveira Penido nome Euler Luiz de Oliveira Penido idade 59 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 110.206.876-49 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Afrânio Eustáquio Ribeiro nome Afrânio Eustáquio Ribeiro idade 65 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 079.828.446-34 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até a AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 191 Waldemar Victor de Miranda nome Waldemar Victor de Miranda idade 70 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 006.838.416-53 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até a AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Geraldo Perillo Júnior nome Geraldo Perillo Júnior idade 76 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 004.102.338-20 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até a AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 192 Joaquim Carneiro Gomes Nome Joaquim Carneiro Gomes idade 78 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 000.547.636-49 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim Milton de Castro Silva Junior nome Milton de Castro Silva Junior idade 51 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 422.050.006-59 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato Até a AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Não 193 Yehuda Waisberg nome Yehuda Waisberg idade 61 anos profissão Médico CPF ou nº de do passaporte 133.031.986-91 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação do Bacen prazo do mandato até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Não Maria Ângela Moura nome Maria Ângela Moura idade 50 anos profissão Médica CPF ou nº de do passaporte 602.854.516-34 cargo eletivo ocupado Membro Suplente do Conselho Fiscal data da eleição 22/04/2013 data da posse Aguardando homologação pelo Banco Central prazo do mandato até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Não indicação se foi eleito pelo controlador ou não Não 194 12.7 - Fornecer as informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários. 1 - Milton de Araújo Participante do Comitê Diretivo - Idem ao item 12.6. 2 - Mauricio de Faria Araújo Participante do Comitê Diretivo - Idem ao item 12.6. 3 – Luiz Henrique Andrade de Araújo Participante do Comitê Diretivo e de Remuneração - Idem ao item 12.6. 4 – Marco Antonio Andrade de Araújo Participante do Comitê Diretivo e de Remuneração - Idem ao item 12.6. 5 - André Luiz Figueiredo Brasil Participante dos Comitês Diretivo e Executivo e de Remuneração – Idem ao item 12.6 6 – Paulo Henrique Brant de Araújo Participante do Comitê Diretivo – Idem ao item 12.6 7 – Paulo Afonso Guimarães 195 Nome Paulo Afonso Guimarães Idade 63 anos Profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 043.981.576-20 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/08/2012 data da posse 01/10/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 8 – Valci Braga Rezende nome Valci Braga Rezende idade 54 anos profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 314.767.756-72 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 196 9 – Luiz Carlos Araújo nome Luiz Carlos Araújo idade 60 anos profissão Contador CPF ou nº de do passaporte 091.739.196-91 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 10 – Roberto Godoy Assumpção nome Roberto Godoy Assumpção idade 50 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 496.061.746-20 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 19/12/2011 data da posse 02/02/2012 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 197 11 – Taise Christine da Cruz nome Taise Christine da Cruz idade 42 anos profissão Contadora CPF ou nº de do passaporte 745.125.796-72 cargo eletivo ocupado Diretora Executiva data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 12 – Lauro Wilson da Silva nome Lauro Wilson da Silva idade 56 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 311.619.016-04 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 198 13 – Luiz Henrique Mungo Nicácio nome Luiz Henrique Mungo Nicácio idade 54 anos profissão Contador CPF ou nº de do passaporte 229.343.246-72 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 14 – Fernando Antônio Machado de Carvalho nome Fernando Antônio Machado de Carvalho idade 62 profissão Bancário CPF ou nº de do passaporte 137.787.146-00 cargo eletivo ocupado Diretor Executivo data da eleição 28/09/2011 data da posse 29/11/2011 prazo do mandato Até RCA após AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Executivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 199 15 – Delson de Miranda Tolentino nome Delson de Miranda Tolentino idade 63 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 077.403.446-72 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Comitê de Auditoria data da eleição 11/12/2012 data da posse 01/02/2013 prazo do mandato 1 ano outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 16 – Enio de Melo Coradi nome Enio de Melo Coradi idade 47 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 526.204.506-59 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Comitê de Auditoria data da eleição 11/12/2012 data da posse 01/02/2013 prazo do mandato 1 ano outros cargos ou funções exercidos no emissor - indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 200 17 – Glaydson Ferreira Cardoso nome Glaydson Ferreira Cardoso idade 38 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 005.273.616-40 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Comitê de Auditoria data da eleição 11/12/2012 data da posse 01/02/2013 prazo do mandato 1 ano outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro Efetivo do Conselho de Administração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 18 – Márcio Geraldo Ferreira nome Márcio Geraldo Ferreira idade 54 anos profissão Administrador CPF ou nº de do passaporte 160.730.296-91 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Comitê de Remuneração data da eleição 11/12/2012 data da posse prazo do mandato 1 ano outros cargos ou funções exercidos no emissor Gerente de Capital Humano indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 201 19 – José Ribeiro Vianna Neto nome José Ribeiro Vianna Neto idade 58 anos profissão Advogado CPF ou nº de do passaporte 318.695.726-53 cargo eletivo ocupado Membro Efetivo do Comitê de Remuneração data da eleição 11/12/2012 data da posse prazo do mandato 1 ano outros cargos ou funções exercidos no emissor Membro Efetivo do Conselho de Administração indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 20 – Renato Augusto de Araújo nome Renato Augusto de Araújo idade 68 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.136.766-87 cargo eletivo ocupado Vice-Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Diretivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 202 21 – Hélio de Araújo nome Hélio de Araújo idade 87 anos profissão Empresário CPF ou nº de do passaporte 000.095.476-49 cargo eletivo ocupado Vice-Presidente data da eleição 11/04/2011 data da posse 01/12/2011 prazo do mandato 3 anos até AGO de 2014 outros cargos ou funções exercidos no emissor Comitê Diretivo indicação se foi eleito pelo controlador ou não Sim 12.8. Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal, fornecer: a) Currículo, contendo as seguintes informações: I - Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: • Nome da empresa • Cargo e funções inerentes ao cargo • Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram, destacando as sociedades ou organizações que integram (I) o grupo econômico do emissor, ou (II) de sócios com participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de valores mobiliários do emissor Nome: MILTON DE ARAÚJO 203 Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor-Presidente desde 1995; Presidente do Conselho de Administração desde 1995. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A. tem como função o disposto no artigo 27 e como Presidente do Conselho de Administração as atribuições constantes dos artigos 18, 19, 20, 21 e 22 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Presidente do Conselho de Administração desde 1994; Atividade principal empresa: Financeira Empresa: COMPANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL Membro do Conselho de Administração até 2008; Atividade principal empresa: Seguradora. Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Presidente do Conselho de Administração, Diretor Presidente, Vice-Presidente do Conselho de Administração e Diretor Executivo; 204 Mercantil do Brasil Financeira S.A. – Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente. Companhia de Seguros Minas Brasil – Membro do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência Nome: MAURICIO DE FARIA ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Vice-Presidente desde 1999; Vice-Presidente do Conselho de Administração desde 1995. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A. tem como função o disposto no artigo 27 e como Vice-Presidente do Conselho de Administração as atribuições constantes dos artigos 18 e 22 do Estatuto Social. 205 Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTO S.A. Presidente do Conselho de Administração desde 1994; Diretor Executivo desde 2005. Atividade principal empresa: Banco de Investimento Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Diretor Presidente desde 2005; Atividade principal empresa: Financeira Empresa: MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. Diretor Executivo desde 2005; Atividade principal empresa: Arrendamento Mercantil Empresa: COMPANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL Membro do Conselho de Administração de 1994 a 2008. Atividade principal empresa: Seguradora Empresa: MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Presidente do Conselho de Administração de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Previdência Privada 206 Empresa: MERCANTIL DO BRASIL IMOBILIÁRIA S.A. Diretor Executivo desde 2008. Atividade principal empresa: Imobiliária Empresa: MERCANTIL DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Diretor Executivo desde 2011. Atividade principal empresa: Imobiliária Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Vice-Presidente, Vice-Presidente do Conselho de Administração; Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI – Diretor Presidente; Banco Mercantil de Investimentos S.A. – Diretor Executivo e Presidente do Conselho de Administração. Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Diretor Executivo. Companhia de Seguros Minas Brasil – Membro do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: 207 Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência ´ Nome: JOSE RIBEIRO VIANNA NETO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Secretário do Conselho de Administração desde 1996; Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Secretário do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 18 e 22 do Estatuto Social. 208 Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTO S.A. Membro do Conselho de Administração desde 1993; Atividade principal empresa: Banco de Investimento Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Vice-Presidente do Conselho de Administração desde 2005; Atividade principal empresa: Financeira Empresa: MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Membro do Conselho de Administração de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Previdência Privada Empresa: SANSA SERVIÇOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S.A. Membro do Conselho de Administração desde 2008. Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários. Formação Acadêmica: Pós Graduado em Direito de Empresas pela Fundação Dom Cabral – Belo Horizonte. MG e Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro do Conselho de Administração; 209 Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI – Vice-Presidente do Conselho de Administração; Banco Mercantil de Investimentos S.A. – Membro do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência Nome: ANDRÉ LUIZ FIGUEIREDO BRASIL Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Vice-Presidente Executivo desde 2008; Membro dos Comitês Diretivo e Executivo Membro Suplente do Conselho de Administração; e Diretor Executivo de 2001 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo 210 Funções inerentes ao cargo: Como Vice-Presidente Executivo e Membro dos Comitês Diretivo e Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 27, 28, 29 e 30 e como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S.A.TVM Diretor Executivo desde 2002 Atividade principal empresa: Gestão de Recursos de Terceiros Empresa: MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRETORA DE SEGUROS E DE NEGÓCIOS S.A. Diretor Executivo desde 2008 Atividade principal empresa: Corretagem de Seguros Empresa: MINAS BRASIL SEG. VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Diretor de 2005 a 2008 Atividade principal empresa: Prev. Privada Empresa: MERCANTIL DO BRASIL ADM. CORRETORA DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. Diretor Presidente desde 2008 Atividade principal empresa: Corretora Seg. Prev. Privada Empresa: SANSA SERVIÇOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S.A. Dir. Executivo desde 2008 Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários. 211 Empresa: ASSOCIAÇÃO DE BANCOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Suplente do Conselho Fiscal deste 2007 com mandato até 2013. Atividade principal empresa: Associação de Bancos Empresa: SINDICATO DOS BANCOS DE MINAS GERAIS Suplente do Conselho Fiscal deste 2007 com mandato até 2013. Atividade principal empresa: Sindicato Patronal Formação Acadêmica: Técnico em Metalurgia pelo Colégio Batista Mineiro. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. - Vice-Presidente Executivo, Diretor Executivo e Membro Suplente do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 212 Nome: CLARISSA NOGUEIRA DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 2011; Membro Suplente do Conselho de Administração de 2002 a 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 22 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Graduada em Direito II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente / Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: 213 Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 214 Nome: DANIELA DE ARAÚJO COELHO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 1999. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 22 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. - Membro Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: 215 Sem ocorrência Nome: GLAYDSON FERREIRA CARDOSO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 2008; Membro Efetivo do Conselho Fiscal de 2007 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 22 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Pós- Graduado em Direito de Economia e de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – BH, Especialização em Direito de Empresas com foco em Instituições Financeiras – Curso ministrado “in company” pelo Coppead – UFRJ e Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência 216 II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 217 Nome: JOSÉ CARNEIRO DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro do Conselho de Administração desde 1977; Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 22 do Estatuto Social. Empresa: COMPANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL Diretor Vice-Presidente de 2003 a 2008; Membro Efetivo do Conselho de Administração até 2008. Atividade principal empresa: Seguradora. Formação Acadêmica: Segundo Grau – Contador e Técnico em Administração de Empresas. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro do Conselho de Administração; Companhia de Seguros Minas Brasil – Diretor Presidente; Vice-Presidente e Membro Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: 218 Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 219 Nome: LEONARDO DE MELLO SIMÃO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde 2005 Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: CAIXA VICENTE DE ARAÚJO DO GRUPO MERCANTIL DO BRASIL Presidente desde 2007 Atividade principal empresa: Previdência Complementar Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG; diplomado em Técnico em Contabilidade pelo Instituto Municpal de Administração e Ciências Contábeis, Inglês intermediário pela Mnemo System English School. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. - Membro Suplente do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência 220 II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 221 Nome: LUIZ HENRIQUE ANDRADE DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Vice-Presidente desde 2008; Membro do Comitê Diretivo; Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 2008; e Diretor Vice-Presidente Executivo de 2005 a 2008, Membro Suplente do Conselho de Administração de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A. tem como função o disposto no artigo 27 e como Membro Efetivo do Conselho de Administração as atribuições constantes do artigo 22 do Estatuto Social. Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Diretor Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração desde 1999. Atividade principal empresa: Banco de Investimento Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.CFI Diretor Executivo desde 2005. Atividade principal empresa: Financeira Empresa: MERCANTIL DO BRASIL ADM. CORRETORA DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. 222 Diretor Vice-Presidente de 2004 a 2008. Atividade principal empresa: Corretora Seg.Prev. Privada. Empresa: SANSA SERVIÇOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S.A. Diretor Executivo desde 2000. Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários. Empresa: SINDICATO DOS BANCOS DE MINAS GERAIS Diretor Presidente desde 1997. Atividade principal empresa: Sindicato Patronal. Empresa: ASSOCIAÇÃO DOS BANCOS DE MINAS GERAIS Diretor Presidente desde 1998. Atividade principal empresa: Associação de Classe. Empresa: NACIONAL CLUBE DE BELO HORIZONTE Diretor Vice-Presidente desde 2006. Atividade principal empresa: Clube. Formação Acadêmica: Graduado em Administração pela FUMEC – MG e em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas 223 Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Vice-Presidente, Diretor Vice-Presidente Executivo, Diretor Executivo; Membro Suplente / Efetivo do Conselho de Administração. Banco Mercantil de Investimentos S.A. - Diretor Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração; MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.CFI - Diretor e Diretor Executivo; b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 224 Nome: MARCO ANTÔNIO ANDRADE DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Vice-Presidente desde 2008 Membro do Comitê Diretivo; Membro Suplente Cons. Adm. desde 2008 Diretor Executivo de 2005 a 2008 Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A. tem como função o disposto no artigo 27 e como Membro Suplente do Conselho de Administração as atribuições constantes § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Diretor Executivo desde 2005 Atividade principal empresa: Bco. Investimento Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Diretor Executivo desde 2011 Atividade principal empresa: Financeira Empresa: MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. Diretor Presidente desde 2008 Diretor Executivo de 2005 a 2008 225 Diretor Relações Investidores de 2008 até 2011. Atividade principal empresa: Arrendamento Mercantil Empresa: MERCANTIL DO BRASIL IMOBILIÁRIA S.A. Diretor Presidente desde 2009 Atividade principal empresa: Imobiliária Empresa: MERCANTIL DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Diretor-Presidente desde 2011. Atividade principal empresa: Imobiliária Empresa: SANSA SERV. E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S. A. Diretor Executivo desde 2000 Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários Empresa: COMPANHIA DE SEGUROS MINAS BRASIL Diretor Vice-Presidente de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Seguradora Empresa: MINAS BRASIL SEG. VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Diretor Vice-Presidente do Cons. Administração até 2008. Atividade principal empresa: Prev. Privada 226 Empresa: SIND. DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretor Presidente de 2000 a 2008; Diretor Presidente desde 2011. Atividade principal empresa: Sind. Patronal Empresa: SIND. DOS BANCOS DE MINAS GERAIS Diretor desde 2004 a 2007; Diretor Secretário de 2007 a 2010; e Diretor Vice-Presidente desde 2010. Atividade principal empresa: Sind. Patronal Empresa: NACIONAL CLUBE DE BELO HORIZONTE Diretor Presidente desde 2000. Atividade principal empresa: Clube Empresa: ASSOCIAÇÃO DE BANCOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretor Vice- Presidente desde 2010. Atividade principal empresa: Associação de Bancos. Formação Acadêmica: Graduado em Administração pela Fundação Mineira de Educação e Cultura – FUMEC e em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. 227 II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. - Diretor Vice-Presidente, Membro Suplente do Cons. de Administração, Diretor Vice-Presidente Executivo e Diretor Executivo. Banco Mercantil de Investimentos S.A. - Diretor Executivo, Vice-Presidente do Cons. de Administração e Dir. Regional; Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI – Diretor Executivo; Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Diretor Presidente, Diretor Executivo e Diretor de Relações com Investidores; Companhia de Seguros Minas Brasil – Diretor Vice-Presidente. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 228 Nome: MARCO ANTÔNIO MARQUES CARDOSO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 1999; Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 22 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – SP. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Efetivo do Conselho de Administração; b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 229 Nome: MILTON LOUREIRO JUNIOR Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde 2011, Vice-Presidente de 2008 a 2011; e Diretor Executivo de 1999 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Diretor de 1999 a 2011. Atividade principal empresa: Financeira. Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Diretor Executivo de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Banco de Investimento. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL ADM E CORRETORA DE SEGUROS S.A. Diretor Executivo de 1998 a 2008. Atividade principal empresa: Corretora de Seguros. 230 Empresa: MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. Diretor Presidente de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Arrendamento Mercantil. Empresa: SANSA SERVIÇOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S.A. Diretor Executivo desde 2000 a 2011. Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários. Formação Acadêmica: Pós-Graduado em Engenharia Econômica Fundação Dom Cabral - Belo Horizonte – MG, Análise de Sistemas pela Fundação Mineira de Educação e Cultura - Fumec - Belo Horizonte – MG e Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá – São Paulo – SP. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente; Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI – Diretor; Banco Mercantil de Investimentos S.A. – Diretor Executivo e Regional; e Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Diretor Presidente. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência 231 III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 232 Nome: PAULO HENRIQUE BRANT DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Vice-Presidente desde 2011; Membro Suplente do Conselho de Administração desde 2008; Superintendente Executivo Comercial de 2008 a 2011; Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A. tem como função o disposto no artigo 27 e como Membro Suplente do Conselho de Administração as atribuições constantes § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Diretor Executivo desde 2009. Atividade principal empresa: Banco de Investimento. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL IMOBILIÁRIA S.A. Diretor Executivo desde 2005. Atividade principal empresa: Imobiliária. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Diretor Executivo desde 2011. Atividade principal empresa: Imobiliária 233 Formação Acadêmica: Pós-Graduação com Ênfase em Finanças pela Fundação Dom Cabral - Belo Horizonte- MG, Graduação em Administração de Empresas pela Universidade FUMEC – Belo Horizonte- MG.; Certificação ANBID CPA10, Inglês – Certificado: BERLITZ LANGUAGE CENTERS Nível Functional 2, Espanhol – Básico. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Vice-Presidente e Membro Suplente do Conselho de Administração; Banco Mercantil de Investimentos S.A.- Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 234 Nome: PETER EDWARD CORTES MARSDEN WILSON Experiência Profissional Banco Mercantil do Brasil S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: PHI CAPITAL MANAGEMENT Gestor de Patrimônio 2004 a 2007 Atividade principal empresa: Gestão de Negócios Empresa: MANAGROW CONSULTORIA ESTRÁTEGICA EM FINANÇAS LTDA. Sócio pela área de gestão de patrimônio e finanças corporativas até a presente data. Atividade principal empresa: Gestão de Negócios Formação Acadêmica: Mestre em Economia; MBA em Finanças e Graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas EAESP-SP. Curso de Valuation e Estratégia pela Haas School of Business e Portfolio Management Theory and Practice pelo New York Institute of Finance. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: 235 I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 236 Nome: TÂNIA ALVES BRANT DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde 1995. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 237 Nome: VALTER LÚCIO DE OLIVEIRA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde 2002 Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Pós Graduação em Direito de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas; Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência 238 III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 239 Nome: HÉLIO DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Vice-Presidente desde 2005; e Membro do Comitê Diretivo. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 27 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA S.A.-TVM Diretor Presidente de 1981 a 2005. Atividade principal empresa: Gestão de Recursos de Terceiros. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL CORRETORA S.A.CTVM Diretor Presidente de 1998 a 2005. Atividade principal empresa: Corretora de Valores. Formação Acadêmica: Segundo Grau. 240 II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Vice-Presidente. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 241 Nome: RENATO AUGUSTO DE ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Vice-Presidente desde 1999; e Membro do Comitê Diretivo. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Vice-Presidente e Membro do Comitê Diretivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no artigo 27 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Vice-Presidente. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 242 Nome: FERNANDO ANTÔNIO MACHADO CARVALHO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2011; Membro do Comitê Executivo; Superintendente Executivo de Crédito de 2005 a 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Empresa: BANCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A. Membro Efetivo do Conselho de Administração desde 2011. Atividade principal empresa: Banco de Investimento. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL LEASING S.A. Diretor Executivo desde 2008. Atividade principal empresa: Arrendamento Mercantil. Formação Acadêmica: Segundo Grau e cursos de Matemática Financeira, Análise de Investimento e Projetos – UFMG, Análise de Crédito – Fundação Getúlio Vargas, Fundo de Investimentos Imobiliários e Securitização de Recebíveis e Aspectos Jurídicos do Sistema de Financiamento Imobiliário – Instituto Brasileiro de Estudos Financeiros e Imobiliários - Ibraf. 243 II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Mercantil do Brasil Leasing S.A.- Diretor Executivo; Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo e Superintendente Executivo de Crédito; Banco Mercantil de Investimentos S.A. – Membro Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 244 Nome: LAURO WILSON DA SILVA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2008 Membro do Comitê Executivo Superintendente Executivo de 2002 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: MBA - Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação pela Fundação Getúlio Vargas; Graduado em Administração Hab. Comércio Exterior pelo Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira, Gerenciamento de Projetos – IETEC, Gestão e Garantia da Qualidade na Terceirização de Serviços de Desenvolvimento de Software – UFMG, Modelagem de Dados e Processos – Plansis, Engenharia de Software – UFMG, Projeto de Banco de Dados – UFMG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência 245 III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 246 Nome: LUIZ CARLOS ARAÚJO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2008; Membro do Comitê Executivo; Superintendente Executivo de Controladoria de 2002 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Empresa: SANSA SERVIÇOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S.A. Membro do Conselho de Administração desde 2008. Atividade principal empresa: Negócios Imobiliários Empresa: MERCANTIL DO BRASIL CORRETORA S.A.CTVM Diretor Presidente de 2005 a 2008. Atividade principal empresa: Corretora de valores mobiliários Empresa: CAIXA VICENTE DE ARAÚJO DO GRUPO MB. Diretor Presidente de 1999 a 2007; Membro Cons.Deliberativo desde 2007. Atividade principal empresa: Previdência Privada. 247 Formação Acadêmica: Pós-graduado em Controladoria - Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Cursos de Extensão em Auditoria Externa - Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte/ MG. e Graduado em Ciências Contábeis pelo Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 248 Nome: LUIZ HENRIQUE MUNGO NICÁCIO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Empresa: CAIXA VICENTE DE ARAÚJO DO GRUPO MB Diretor Financeiro de 2004 a 2007. Atividade principal empresa: Previdência Privada Formação Acadêmica: Graduado em Ciências Contábeis - Instituto Cultural Newton Paiva - Belo Horizonte – MG II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 249 Nome: PAULO AFONSO GUIMARÃES Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo eleito em 28 de agosto de 2012. Executivo Operacional, Administrativo e de Atendimento a Agências de 2008 a 2012. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Segundo Grau. II - Indicação de todos os cargos de adm. que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 250 Nome: ROBERTO GODOY ASSUMPÇÃO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2011. Diretor de Relações com Investidores desde 2012. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL CORRETORA S.A.CTVM Diretor de 2010 a 2011 Atividade principal empresa: Corretora de Valores Mobiliários Empresa: CIA. DE SEGUROS MINAS BRASIL S.A. Gerente Financeiro e de Relações com Investidores e CFO de 2005 a 2008 Atividade principal empresa: Seguradora. Formação Acadêmica: MBA em Finanças pelo IBMEC, Belo Horizonte-MG; Pós Graduação em Finanças pela FGV, Belo Horizonte-MG, Pós Graduação em Análise de Sistemas pela UNA – Belo Horizonte – MG; Graduado em Administração pela FUMEC – Belo Horizonte - MG 251 II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 252 Nome: TAISE CHRISTINE DA CRUZ Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretora Executiva desde 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretora Executiva e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: MBA Executivo em Marketing – IBMEC; Pós- graduada em Especialização em Gestão Estratégica - Finanças e Graduada em Ciências Contábeis pela UFMG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretora Executiva. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 253 Nome: VALCI BRAGA REZENDE Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor Executivo desde 2003 Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Diretor Executivo e Membro do Comitê Executivo do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto nos artigos 28 e 31 do Estatuto Social. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL ADM. CORRETORA DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. Diretor desde 2008 Atividade principal empresa: Corretora de Seg. e Previdência Privada Formação Acadêmica: Graduado em Propaganda e Marketing pela Universidade Paulista - UNIP. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. - Diretor Executivo. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 254 Nome: ALUÍZIO FRANCISCO PAIVA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor desde 2011; Superintendente Executivo Comercial PJ de 2007 a 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § único do artigo 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Bacharel em Direito pela Universidade Paulista e em Ciências Econômicas pela Universidade IMES S. Caetano do Sul. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 255 Nome: HUMBERTO PEREIRA DE ALMEIDA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor desde 2011. Superintendente Executivo Comercial de 2005 a 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § único do artigo 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Pós graduado em Marketing e Comunicação pela UNIBH; Bacharel em Ciências Sociais pela FAFITO, Psicologia pela UFMG e em Administração pela Gama Filho. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 256 Nome: JOÃO RUFINO DA SILVA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor desde 2011. Gerente Executivo de Negócios Especialistas de 2005 até 2011 Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § único do artigo 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo IBMEC; Bacharel em Ciências Contábeis pela UNA – BH. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 257 Nome: JOSÉ MAURÍCIO CARVALHO DE BARROS Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor desde 2011; Superintendente Executivo Comercial de 2003 até 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § único do artigo 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Cursando Ciências Contábeis pela PUC-MG, Graduação em Direito pelo Instituto Ciências Jurídicas Vianna Jr., incompleto. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 258 Nome: VALFREDO MONTEIRO FILHO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor desde 2011; Superintendente Executivo Comercial de 2007 a 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Como Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § único do artigo 31 do Estatuto Social. Formação Acadêmica: Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade Católica de Ciências Econômicas do Estado da Bahia. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 259 Nome: WALDENIO PESSOA SILVA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Diretor eleito desde de dezembro 2012; e Gerente de Negócios de 1999 a novembro de 2012. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Funções inerentes ao cargo: Assessorar os Diretores Executivos no cumprimento das suas atribuições, bem como desempenhar as tarefas em áreas específicas que lhe forem cometidas. Formação Acadêmica: Pós Graduado em Finanças e Graduado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. II - Indicação de todos os cargos de adm. que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Diretor. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 260 Nome: AFRÂNIO EUSTÁQUIO RIBEIRO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Função inerente ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições o exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Formação Acadêmica: Contabilidade pela Escola AEC; Administração de Agências Bancárias pelo Instituto Brasileiro de Capacitação Bancária e Matemática Financeira pelo Programa de Formação Profissional. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 261 Nome: EULER LUIZ DE OLIVEIRA PENIDO Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Como Membro Efetivo do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições o exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Formação Acadêmica: Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Mineira de Educação e Cultura - FUMEC- Belo Horizonte/MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 262 Nome: GERALDO PERILLO JUNIOR Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Função inerente ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições substituir o Membro Efetivo no exercício do exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 263 Nome: JOAQUIM CARNEIRO GOMES Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho Fiscal desde 2011. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo. Função inerente ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições substituir o Membro Efetivo no exercício do exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.-CFI Membro do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Financeira. Formação Acadêmica: Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC_MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência 264 II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência Nome: JOSÉ REGIS DA SILVA PONTES Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho Fiscal desde 2005. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições o exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Empresa: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A.CFI Membro Suplente do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Financeira Formação Acadêmica: Segundo Grau II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas 265 Banco Mercantil de Investimentos S.A. – Membro Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência 266 Nome: MARIA ÂNGELA MOURA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho Fiscal desde 22/04/2013 Membro Suplente do Conselho de Administração de 2008 a 2011 Membro Suplente do Conselho Fiscal de 2003 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Empresa: Hospital das Clínicas de Belo Horizonte / Consultório Próprio Médica Oftalmologista. Atividade principal empresa: Clínica Formação Acadêmica: 267 Doutorada e Pós-Graduada em Oftalmologia no Hospital São Geraldo – HC/UFMG e Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFMG – 1988 – BH. MG., Inglês Avançado “First Certificate in English” pela Universidade de Cambridge – Inglaterra – 1984. II - Indicação de todos os cargos de adm. que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente do Conselho de Administração e Conselho Fiscal; b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 268 Nome: MILTON DE CASTRO SILVA JUNIOR Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Efetivo do Conselho Fiscal desde 2010. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Função inerente ao cargo: Como Membro Efetivo do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições o exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Empresa: MAGNUM TRANSPORTES Gerente Comercial de 1999 a 2008. Atividade principal empresa: Transportadora Formação Acadêmica: Graduado em Ciências Contábeis e Administração pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC_MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência 269 b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 270 Nome: WALDEMAR VICTOR DE MIRANDA Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho Fiscal desde 2009. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Função inerente ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como atribuições substituir o Membro Efetivo no exercício do exposto nos artigos 163 a 165-A da Lei 6404/76. Formação Acadêmica: Graduado em Ciências Econômicas, Contábeis e Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG. II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Sem ocorrência. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: Sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: 271 Sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: Sem ocorrência Nome: YEHUDA WAISBERG Experiência Profissional Empresa: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Membro Suplente do Conselho de Administração desde 2011; Membro Efetivo do Conselho de Administração de 2008 a 2011; Membro do Conselho Fiscal de 2006 a 2008. Atividade principal empresa: Banco Múltiplo Funções inerentes ao cargo: Como Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., tem como função o disposto no § 2º do artigo 17 do Estatuto Social. Empresa: FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG. Professor Adjunto de Oftalmologia de 1981 a 2005. Atividade principal empresa: Ensino Superior Formação Acadêmica: Doutorado em Oftalmologia pela Faculdade de Medicina da UFMG e ECFMG – Educational Council for Foreign Medical Graduates; PósGraduado em Oftalmologia pelo Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da UFMG e Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFMG. 272 II - Indicação de todos os cargos de administração que ocupe ou tenha ocupado em companhias abertas Banco Mercantil do Brasil S.A. – Membro Suplente e Efetivo do Conselho de Administração. b) Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os últimos 5 anos: I - Qualquer condenação criminal: sem ocorrência II - Qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas: sem ocorrência III - Qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou coml. qualquer: sem ocorrência 273 12.9. Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau entre: Milton de Araújo a. administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é pai dos Srs. Luiz Henrique Andrade de Araújo e Marco Antônio Andrade de Araújo, Vice-Presidentes e Membros do Conselho de Administração e irmão dos Srs. Hélio de Araújo e José Carneiro de Araújo, Vice-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., respectivamente. b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Milton de Araújo é pai dos Srs. Luiz Henrique Andrade de Araújo e Marco Antônio Andrade de Araújo, Vice-Presidentes e Membros do Conselho de Administração e irmão dos Srs. Hélio de Araújo Vice-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. e José Carneiro de Araújo, Membro dos Conselhos de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. e até 2008, da Companhia de Seguros Minas Brasil. 274 c. (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” e letra “b” do item 12.10 Maurício de Faria Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Maurício de Faria Araujo, Diretor Vice-Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é casado com a Srª. Tânia Alves Brant de Faria Araújo, Membro Suplente do Conselho de Administração e pai do Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo, Diretor Vice-Presidente e Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Maurício de Faria Araujo, Diretor Vice-Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é casado com a Sra. Tânia Alves Brant de Faria Araújo, Membro Suplente do Conselho de Administração e pai do Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo, Diretor Vice-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. e participa das Diretorias do Banco Mercantil de Investimentos S.A.; Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI; Mercantil do Brasil Leasing S.A.-Arrendamento Mercantil e Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. 275 c) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “b” Hélio de Araújo a) administradores do emissor O Sr. Hélio de Araújo, Diretor Vice-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. é irmão dos Srs. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração e de José Carneiro de Araújo, Vice-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor Sem ocorrência. b) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Sem ocorrência. 276 José Carneiro de Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. José Carneiro de Araújo, Membro Efetivo do Conselho de Administração, é irmão dos Srs. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração e Hélio de Araújo, Vice-Presidente do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor Idem ao item “a” c) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” 277 Luiz Henrique Andrade de Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo é filho do Sr. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., e irmão do Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo, Vice-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo é filho do Sr. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. e Membro do Conselho de Administração da Cia. De Seguros Minas Brasil, até 2008, e irmão do Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo, Vice-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A.; Diretor do Banco Mercantil de Investimentos S.A.; Diretor Presidente da Mercantil do Brasil Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil; Diretor e Membro do Conselho de Administração da Sansa Serviços e Negócios Imobiliários S.A.; Diretor Presidente da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. e Diretor Vice-Presidente da Cia. De Seguros Minas Brasil, até 2008. 278 b) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” acima e letra “b” do item 12.10 c) (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor Idem ao item “a” acima. Marco Antonio Andrade de Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo é filho do Sr. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração e irmão do Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo, Vice-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo é filho do Sr. Milton de Araújo, Diretor Presidente e Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. e Membro do Conselho de Administração da Cia. De Seguros Minas Brasil, até 2008, e irmão do Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo, Vice-Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A.; Diretor Presidente e Membro do Conselho de Administração do Banco Mercantil de Investimentos S.A.; Diretor Executivo da Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI e da Sansa Serviços e Negócios Imobiliários S.A. c) (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor Idem ao item “a” acima e letra “b” do item 12.10 279 Daniela de Araújo Coelho a. administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor A Sra Daniela de Araújo Coelho é irmã da Sra Clarissa Nogueira de Araújo, Membros Efetivos do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor idem ao item “a” acima. c . (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” acima. 280 Clarissa Nogueira de Araújo a. administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor A Sra Clarissa Nogueira de Araújo é irmã da Sra Daniela de Araújo Coelho, Membros Efetivos do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A.. b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor idem ao item “a” acima. c . (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” acima. 281 Tânia Alves Brant de Faria Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor A Srª. Tânia Alves Brant de Faria Araújo, Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é casada com o Sr. Maurício de Faria Araújo, Diretor Vice-Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração, e mãe do Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo, Vice-Presidente e Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” acima. c) (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor Idem ao item “a” acima. 282 Paulo Henrique Brant de Araújo a) administradores do emissor (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor O Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo, Diretor Vice-Presidente e Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é filho do Sr. Maurício de Faria Araújo, Diretor Vice-Presidente e Vice-Presidente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. e de Tânia Alves Brant de Faria Araújo, Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor. Idem ao item “a” acima. c) (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor Idem ao item “a” acima. 283 12.10. Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3 últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor e: Apresentamos abaixo os administradores com relações de subordinação, prestação de serviço ou controle, nos últimos três exercícios: Milton de Araújo a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. Milton de Araújo participa do Conselho de Administração da Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI controlada do Banco Mercantil do Brasil S.A. b. controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: O Sr. Milton de Araújo participa do capital social da Agropar Belo Vale S.A. - CNPJ 04.214.024/0001-02, singnatária do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. 284 Mauricio de Faria Araújo a) sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. Maurício de Faria Araújo participa da Diretoria e do Conselho de Administração do Banco Mercantil de Investimentos S.A., da Diretoria da Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI; Mercantil do Brasil Leasing S.A.-Arrendamento Mercantil e da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A., controladas diretas do Banco Mercantil do Brasil S.A. b) controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: O Sr. Maurício de Faria Araújo participa do capital social da Sapil Ltda. – CNPJ 17.304.130/0001-10, singnatária do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c) caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. José Ribeiro Vianna Neto a) sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. José Ribeiro Vianna Neto participa do Conselho de Administração do Banco Mercantil de Investimentos S.A.; da Sansa Serviços e Negócios Imobiliários S.A. e do Conselho de Administração da Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI. b) controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: O Sr. José Ribeiro Vianna Neto participa do capital social da Lusbem Gestão Participações Societárias Ltda., singnatária do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c) caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. 285 Luiz Henrique Andrade de Araújo a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo é Diretor Presidente e Membro Efetivo do Conselho de Administração do Banco Mercantil de Investimentos S.A., Diretor Executivo da Mercantil do Brasil Financeira S.A.-CFI, da Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.TVM e da Sansa Serviços e Negócios Imobiliários S.A. b. controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: O Sr. Luiz Henrique Andrade de Araújo participa do capital social da Lusbem Gestão Participações Societárias Ltda. e da Agropar Belo Vale S.A., singnatárias do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos Marco Antônio Andrade de Araújo a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo é Diretor Executivo do Banco Mercantil de Investimentos S.A.; da Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI, da Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.TVM e Diretor Presidente da Mercantil do Brasil Leasing S.A.Arrendamento Mercantil, da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. e da Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A.; Membro Efetivo do Conselho de Administração e Diretor Executivo da Sansa Serviços e Negócios Imobiliários S.A. b. controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: 286 O Sr. Marco Antônio Andrade de Araújo participa do capital social da Lusbem Gestão Participações Societárias Ltda., e da Agropar Belo Vale S.A., singnatárias do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. credor do emissor, de sua controlada ou Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. Tânia Alves Brant de Araújo a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. Sem ocorrência. b. controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: A Srª. Tânia Alves Brant de Faria Araújo, Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A., participa do capital social da Sapil Ltda. – CNPJ 17.304.130/0001-10, singnatária do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. credor do emissor, de sua controlada ou Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. Paulo Henrique Brant de Araújo 287 a) sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. O Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo, Diretor Vice-Presidente e Membro Suplente do Conselho de Administração do Banco Mercantil do Brasil S.A. é Diretor Executivo do Banco Mercantil de Investimentos S.A., da Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. e da Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. b) controlador direto ou indireto do Banco Mercantil do Brasil S.A.: O Sr. Paulo Henrique Brant de Araújo participa da Sapil Ltda., signatária do Acordo de Acionista do Banco Mercantil do Brasil S.A. c) caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas. Não há relações de subordinação, prestação de serviço ou controle relevante nos casos deste item “c”. 12.11 Acordos (inclusive apólices de seguro) estabelecendo o pagamento ou o reembolso de despesas suportadas pelos administradores, decorrentes da reparação de danos causados a terceiros ou à Companhia, de penalidades impostas por agentes estatais e acordos com o objetivo de encerrar processos administrativos ou judiciais, em virtude do exercício de suas funções: Não há acordo nesse sentido. O Banco Mercantil do Brasil S.A. responde por todos os atos realizados pelos administradores, desde que estes hajam conforme a lei e o Estatuto Social. 12.12. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: 288 Em 10 de setembro de 2013, o Banco Central do Brasil, através do ofício 7.246/2013-BCB/Deorf/GTBHO, informou o deferimento da homologação do Conselho Fiscal do Banco Mercantil do Brasil S.A. eleito pela AGO de 22 de abril de 2013, à exceção da conselheira Sra. Lara Maria de Araújo Barreira eleita para o cargo de Conselheira Suplente. Em ato subsequente, em 30 de setembro de 2013, tomaram posse os seguintes conselheiros fiscais: Efetivo: José Regis da Silva Pontes, residente e domiciliado em Belo Horizonte-MG, na Rua Guaranésia, 388 - Floresta, CEP-31110-170; Suplente: Waldemar Victor de Miranda, residente e domiciliado em Belo Horizonte-MG, na Rua Japão, 197 - Barroca, CEP 30430-420; Efetivo: Afrânio Eustáquio Ribeiro, residente e domiciliado em Belo Horizonte-MG, na Rua Groelândia, 135/1501 – Sion, CEP 30320-060; Suplente: Joaquim Carneiro Gomes, residente e domiciliado em São Paulo – SP, na Rua Barão de Capanema, 281/2º andar – Jardins – CEP 01411-011; Efetivo: Euler Luiz de Oliveira Penido, residente e domiciliado em Belo Horizonte-MG, na Rua Paracatu, 1573/802 – Santo Agostinho, CEP 30180-091; Suplente: Geraldo Perillo Júnior, residente e domiciliado no Rio de Janeiro – RJ, na Av. Vieira Souto, 272/101, Ipanema, CEP 22420-000; Efetivo: Yehuda Waisberg, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, na Rua Serranos, 88/101, Bairro Serra, CEP 30220-250; Suplente: Maria Ângela Moura, residente e domiciliada em Belo Horizonte – MG, na Rua Serranos, 88/101, Bairro Serra, CEP 30220-250; Efetivo: Milton de Castro Silva Júnior, residente e domiciliado em Belo Horizonte – MG, na Rua Mansueto Filizzola, 374, Bairro Santa Amélia, CEP 31560-270. Na AGO de 22 de abril de 2013, o Sr. Yehuda Waisberg apresentou renúncia ao cargo de Conselheiro de Administração candidatandose ao cargo de Conselheiro Fiscal. Na mesma assembleia foram eleitos para o Conselho Fiscal, pelo período de 1 ano até a AGO de 2014, os membros que seguem: Efetivo: José Regis da Silva Pontes, brasileiro, casado, bancário aposentado, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Guaranésia, 388 – Floresta, CEP 31110-170, C.I. nº M-525.130 – SSPMG e CPF 001.994.436-53; Suplente: Waldemar Victor de Miranda, brasileiro, casado, administrador, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Japão, 197 - Barroca, CEP 289 30431-051, C.I. nº M-94.831 - SSPMG e CPF 006.838.416-53; Efetivo: Afrânio Eustáquio Ribeiro, brasileiro, casado, contabilista, residente e domiciliado em Belo Horizonte – MG, na Rua Groenlândia, 135/1501 – Bairro Sion, CEP 30320-060, C.I. nº M-7.891.945 – SSPMG e CPF nº 079.828.446-34; Suplente: Joaquim Carneiro Gomes, brasileiro, casado, advogado, residente e domiciliado em São Paulo – SP, na Rua Barão de Capanema, 281/2º andar, Jardins, CEP 01411-011, C.I. nº 9411 – OAB/MG e CPF 000.547.636-49; Efetivo: Euler Luiz de Oliveira Penido, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado nesta Capital, na Rua Almirante Tamandaré, 588/401 - Gutierrez, CEP 30441-086, C.I. nº MG-87.520 - SSPMG e CPF 110.206.876-49; Suplente: Geraldo Perillo Júnior, brasileiro, casado, empresário, residente e domiciliado no Rio de Janeiro-RJ, na Av. Vieira Souto, 272/101, Ipanema, CEP 22420-004, C.I. nº 1057-SINTAERJ e CPF 004.102.338-20; Efetivo: Yehuda Waisberg, brasileiro, casado, médico, residente e domiciliado em Belo Horizonte – MG, na Rua Serranos, 88/101, Bairro Serra, CEP 30220-250, C.I. nº M – 197.407 – SSPMG e CPF nº 133.031.986-91; Suplente: Maria Ângela Moura, brasileira, casada, médica, residente e domiciliada em Belo Horizonte – MG, na Rua Serranos, 88/101, Bairro Serra, CEP 30220-250, C.I. nº M-2.512.888 – SSPMG e CPF nº 602.854.516-34; Efetivo: Milton de Castro Silva Júnior, brasileiro, casado, contador, residente e domiciliado em Belo Horizonte – MG, na Rua Mansueto Filizzola, 374, Bairro Santa Amelia, CEP 31560-270, C.I. nº M-1.267.748-SSPMG e CPF 422.050.006-59; Suplente: Lara Maria de Araújo Barreira, brasileira, solteira, advogada, residente e domiciliada em Belo Horizonte – MG, na Rua Pistoia, 398, Bairro Bandeirantes, CEP 31340-670, C.I. nº M-611.427.414 – SSPMG e CPF 080.621.956-43. Os membros do Conselho Fiscal, Milton de Castro Silva Júnior e Lara Maria de Araújo Barreira, foram eleitos em voto em separado dos ordinaristas e Yehuda Waisberg e Maria Ângela Moura, foram eleitos em voto em separado dos preferencialistas.Os eleitos aguardam homologação do Bacen. No dia 01 de fevereiro de 2013, tomou posse no cargo de Diretor do Banco Mercantil do Brasil S.A., para o qual foi eleito, na Reunião do Conselho de Administração, realizada em 11 de dezembro de 2012, e devidamente credenciado pelo Banco Central do Brasil, conforme Oficio 310/2013-BCB/DEORF/GTBHO, de 17/01/2013, com mandato coincidente com o dos demais diretores, ou seja até a primeira Reunião do Conselho de Administração após a Assembleia Geral Ordinária de 2014, o Sr.: Waldênio Pessoa Silva, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, na Rua Contria, 1550/802, Bairro Grajau, CEP 30431-245. O Diretor acima qualificado declara que 290 não possui quaisquer impedimentos para o exercício do cargo, em especial aqueles elencados no Art. 147, da Lei 6.404/76, na Instrução CVM nº 367, de 05/06/02 e na Resolução nº 4122, de 02/08/2012, do Conselho Monetário Nacional. Depois de cumprir o que dispõe o Art. 157, da Lei 6.404/76, o Diretor eleito confessou-se empossado e ratificou, para todos os efeitos, seu compromisso de bem servir aos interesses do Banco, assumindo os deveres e as prerrogativas legais de seu cargo. No dia 01 de fevereiro de 2013, tomaram posse nos cargos do Comitê de Auditoria do Banco Mercantil do Brasil S. A., para os quais foram eleitos, na Reunião do Conselho de Administração, realizada em 11 de dezembro de 2012, e devidamente credenciados pelo Banco Central do Brasil, conforme Oficio 314/2013-BCB/DEORF/GTBHO, de 17/01/2013, com mandato até 2014, os Srs.: Enio de Melo Coradi, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, na Rua Engenheiro Pedro Bax, 541, Santa Amélia, CEP 31560-380; Glaydson Ferreira Cardoso, residente e domiciliado em Nova Lima - MG, na Alameda das Aroeiras, 335, Condomínio Bosque da Ribeira, CEP 34000-000 e Delson de Miranda Tolentino, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, na Rua Arquiteto Rafaello Berti, 837, Mangabeiras, CEP 30210-120. Depois de cumprirem o que dispõe o Art. 157, da Lei 6.404/76, os eleitos confessaram-se empossados e ratificaram, para todos os efeitos, seu compromisso de bem servir aos interesses do Banco, assumindo os deveres e as prerrogativas legais de seus cargos. Nessa mesma reunião, preenchendo as condições previstas no Art. 147 da Lei 6404/76 e na Resolução nº 4.122/2012 do Conselho Monetário Nacional, foi eleito, por unanimidade, para ocupar o Cargo de Diretor Executivo (art. 26, IV do Estatuto Social), o Sr Paulo Afonso Guimarães, brasileiro, casado, bancário, residente e domiciliado em Belo Horizonte - MG, na Rua Flor de Guambé, 185/301, Bairro União, CEP 31160-290, C.I. nº 3.033.269 – IFP – SSPRJ, CPF nº 043.981.576-20, com mandato até a primeira reunião do Conselho de Administração após a Assembleia Geral Ordinária de 2014, decisão ainda pendente de homologação pelo Banco Central do Brasil. 291 13.1. Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: d. Objetivos da política ou prática de remuneração A remuneração do Conselho de Administração, Diretoria e Conselho Fiscal, tem como objetivo o reconhecimento pecuniário pelos serviços profissionais prestados ao Mercantil do Brasil, conforme definido nas competências estatutárias para cada órgão, com vistas à perpetuação do Banco, à satisfação dos clientes, à expansão dos negócios e à geração de valor para os acionistas. Conforme definido no Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., a verba para remuneração do Conselho de Administração e Diretoria é estabelecida em Assembleia Geral e posteriormente fixada em reunião extraordinária do Conselho de Administração. Os valores não contemplam a participação no lucro e se distinguem de acordo com o órgão e o cargo ocupado pelo dirigente, podendo ser para o Conselho de Administração: Presidente, Vice-Presidente, Membro Efetivo e Membro Suplente. Para a Diretoria: DiretorPresidente, Diretores-Vice Presidentes, Diretor Vice-Presidente Executivo, Diretores Executivos e Diretores, regra vigente até dezembro de 2011. De acordo com o artigo 34 do Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., a Assembleia Geral perante a qual for solicitada a instalação do Conselho Fiscal deverá eleger seus componentes e fixar-lhes a remuneração. Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 19 de agosto de 2011, o Banco Mercantil do Brasil S.A. alterou o seu Estatuto Social contemplando, entre outras, a instalação do Comitê de Remuneração, artigo 35-B, que terá como atribuição básica elaborar a Política de 292 Remuneração dos Administradores do Mercantil do Brasil considerando as práticas de mercado bem como a compatibilidade com a política de gestão de riscos, com as metas e situação financeira atual e esperada da instituição e com o que dispuser a lei e a regulamentação aplicável, revisá-la anualmente e submetê-la à aprovação do Conselho de Administração para posterior deliberação da Assembleia Geral . No que concerne aos membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal, a remuneração percebida é fixada pela Assembleia Geral que os elegem. b. Composição da remuneração indicando: i. Descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles Remuneração Fixa: remuneração mensal fixa paga aos administradores. Remuneração Variável: remuneração condicionada ao atingimento da meta corporativa fixada para o lucro líquido do Banco Mercantil do Brasil S.A. destinada aos ocupantes dos cargos de Vice Presidente Executivo, Diretor Executivo e Diretor. O pagamento desta remuneração está atrelado a dois planos distintos, na proporção de 50% para cada um: Plano de Incentivo de Curto Prazo que visa estimular a busca pelos objetivos estratégicos do negócio focando os resultado do ano e o Plano de Incentivo de Longo Prazo com foco no atingimento dos objetivos de longo prazo. Benefícios: Desde 2012, o Banco Mercantil do Brasil S.A. custeia o pagamento integral de plano de “Pensão por Morte ou Invalidez” para os seus Administradores. 293 ii. Qual a proporção de cada elemento da remuneração total Previsão para 2013 Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Salário ou Pró-labore Participação nos Resultados 100% 0% 84,34% 15,66% 100% 0% Total 100% 100% 100% 2012 Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Salário ou Pró-labore Participação nos Resultados 100% 0% 90,13% 9,87% 100% 0% Total 100% 100% 100% 2011 Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Salário ou Pró-labore Participação nos Resultados 100% 0% 65% 35% 100% 0% Total 100% 100% 100% 2010 294 Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria Salário ou Pró-labore Participação nos Resultados 100% 0% 57% 43% 100% 0% Total 100% 100% 100% iii. Metodologia de cálculo e reajuste de cada um dos elementos da remuneração A Política de Remuneração dos Administradores será revisada anualmente pelo Comitê de Remuneração. iv. Razões que justificam a composição da remuneração Além da remuneração fixa mensal, que tem como base as práticas de mercado para segmento executivo de instituições financeiras, a remuneração variável tem o caráter de incentivo ao atingimento ou superação das metas corporativas. c. Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração Remuneração Fixa: Sem vinculação à indicadores de desempenho. Remuneração Variável: está condicionada ao atingimento da meta corporativa fixada para o lucro líquido em cada exercício e atrelada a pesos estabelecidos para os grandes grupos de indicadores, conforme o cargo de cada Administrador. d. Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho 295 A composição da remuneração é estruturada em múltiplos de remuneração tendo como base as práticas de mercado para segmento executivo de instituições financeiras, de conformidade com o Estatuto Social e a Política de Remuneração dos Administradores. e. Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo. A prática de remuneração variável considera o atingimento dos resultados corporativo de curto e longo prazos. Caso esses resultados não sejam alcançados, não haverá pagamento dessa remuneração. f. Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. No Mercantil do Brasil não há remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. Quando o administrador exerce função em subsidiárias, controladas ou controladores diretos e indiretos a remuneração é suportada pelo próprio beneficiário do serviço prestado pelo administrador. g. Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor. Não há vinculação de remuneração ou benefício a evento societário. 296 13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos três últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. / REMUNERAÇÃO FIXA E VARIÁVEL ANUAL Previsão 2013 Banco Mercantil do Brasil S.A. Remuneração Remuneração Remuneração Fixa Variável Total PLR Total Órgãos N°Membros Salários Conselho de Administração 18 1.704.000,00 0 1.704.000,00 Diretoria 22 13.680.000,00 2.540.000,00 16.220.000,00 Conselho Fiscal 10 466.364,00 0 466.364,00 2012 Conselho de Administração 17 1.554.000,00 - 1.554.000,00 Diretoria 22 11.495.000,00 1.413.796,97 12.908.796,97 Conselho Fiscal 13 411.196,26 - 411.196,26 297 2011 Conselho de Administração 18 1.318.000,00 - 1.318.000,00 Diretoria 15 6.292.000,00 3.400.000,00 9.692.000,00 Conselho Fiscal 10 235.865,78 - 235.865,78 Salários PLR Total 2010 Órgãos N°Membros Conselho de Administração 18 1.350.000,00 Diretoria 15 5.607.000,00 Conselho Fiscal 10 248.866,16 4.200.000,00 - 1.350.000,00 9.807.000,00 248.866,16 13.3. Em relação à remuneração variável dos três últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: 298 Banco Mercantil do Brasil S.A. Remuneração Anual Variável / PLR Valor previsto no plano de Órgãos NºMembros Valor Valor remuneração mínimo máximo caso as metas Valor previsto no previsto no estabelecidas efetivamente plano de plano de fossem reconhecido remuneração remuneração atingidas no resultado Previsão 2013 Órgãos N°Membros Cons. Administração 18 - - - - Diretoria 22 0,00 2.540.000,00 2.540.000,00 - 299 Conselho Fiscal 10 - - - - 2012 Cons. Administração 17 - - - - Diretoria 22 1.413.796,97 1.413.796,97 1.413.796,97 1.413.796,97 Conselho Fiscal 13 - - -- - 3.400.000,00 3.400.000,00 3.400.000,00 2011 Cons. Administração 18 Diretoria 15 Conselho Fiscal 10 3.400.000,00 2010 Cons. Administração 18 - - - - Diretoria 15 4.200.000,00 4.200.000,00 4.200.000,00 4.200.000,00 Conselho Fiscal 10 - - - - 13.4. Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social corrente. 300 O Mercantil do Brasil não adota plano de remuneração com base em ações ao Conselho de Administração. A partir do exercício de 2012, 50% da remuneração variável da Diretoria Estatutária é convertida em instrumento de aplicação constituído por ações do Banco Mercantil do Brasil S.A. nos termos da Resolução CMN nº 3.921 de 25/11/2010. 13.5. Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus concorrentes diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, na data de encerramento do último exercício social. Banco Mercantil do Brasil S.A. Posição Acionária em 31 de dezembro de 2012 Total – Conselho de Administração Total – Diretoria Total – Conselho Fiscal Posição BMB ON PN 13.904.223 4.622.928 3.215.408 119.815 1.203 312 13.6. Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos últimos três exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária: Conforme comentários do item 13.4 acima, a remuneração da Diretoria baseada em ações e reconhecida no resultado dos três últimos exercícios sociais é como segue: 301 Exercícios Sociais Conselho 2013 2012 2011 2010 0 0 0 0 1.270.000,00 706.898,48 0 0 de Administração Diretoria 13.7. Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do exercício social: Não há opções em aberto do Conselho de Administração e da Diretoria Estatutária. 13.8. Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais: Conforme itens 13.6 e 13.7, acima. 13.9. Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 e 13.8 tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções: 302 A remuneração de que trata o item 13.6, acima, em conformidade com o disposto na Resolução CMN nº 3.921, de 25/11/2010, representativa de 50% do total da remuneração variável é liberada aos membros da Diretoria à medida em que as metas corporativas são cumpridas na proporção de 1/3 a cada ano. 13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela Não há planos de previdência em vigor conferidos aos membros do Conselho de Administração. Aos Diretores Estatutários, conforme descrito no item 13.1 letra “b” - Benefícios. 13.11. Em forma de tabela, indicar, para os três últimos exercícios sociais, em relação ao conselho de administração, à diretoria estatutária e ao conselho fiscal. BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. / MAIOR / MENOR E REMUNERAÇÃO MÉDIA ANUAL 2012 Valor da maior Valor da menor Valor da 303 Órgãos N°Membros remuneração remuneração remuneração Salários individual anual individual anual média anual Totais PLR Cons. Administração 17 144.000,00 60.000,00 91.411,76 1.554.000,00 - Diretoria 22 720.000,00 385.000,00 522.500,00 11.495.000,00 1.413.796,97 Conselho Fiscal 13 56.408,36 16.337,54 31.630,48 411.196,26 - PLR 2011 Órgãos N°Membros Valor da maior Valor da menor Valor da remuneração remuneração remuneração Salários individual anual individual anual média anual Totais Cons. Administração 18 120.000,00 48.000,00 73.222,22 1.318.000,00 Diretoria 15 712.000,00 640.000,00 646.133,33 6.292.000,00 Conselho Fiscal 10 42.885,20 21.439,92 23.586,58 235.865,78 3.400.000,00 2010 Valor da maior Valor da menor Valor da 304 Órgãos N°Membros remuneração remuneração remuneração Salários individual anual individual anual média anual Totais Cons. Administração 18 120.000,00 48.000,00 75.000,00 1.350.000,00 Diretoria 15 717.000,00 645.000,00 653.800,00 5.607.000,00 Conselho Fiscal 10 37.379,96 18.689,92 24.886,62 248.866,16 PLR 4.200.000,00 - 13.12. Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para o emissor. Não há arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, em vigor, conferidos aos membros do Conselho de Administração e aos Diretores. 13.13. Em relação aos três últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto: 305 Órgão/Ano 2012 2011 2010 Conselho de Administração 76,83% 66,64% 78,67% Conselho Fiscal 60,00% 82,82% 90,12% 100,00% 100,00% 100,00% Diretoria 13.14. Em relação aos três últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados Não há valores percebidos pelos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Estatutária ou do Conselho Fiscal em comissões, serviços de consultoria ou assessoria. 13.15. Em relação aos três últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de sociedades sob o controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal oriundos do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais indivíduos. Os valores reconhecidos no resultado do emissor, nas sociedades sob o controle comum e de controladas como remuneração são como segue e referem-se ao desempenho das atividades estatutárias atribuídas a cada órgão. Cabe destacar que não há remuneração por serviços prestados em controladas, coligadas ou empresas sob controle comum que seja reconhecida no resultado do Banco Mercantil do Brasil S.A. 306 REMUNERAÇÃO ANUAL RECONHECIDA NO RESULTADO – R$ EXERCÍCIO SOCIAL ENCERRADO EM 2012 EMPRESAS Banco Mercantil do Brasil S.A. – Emissor CONSELHO DE DIRETORIA ADMINISTRAÇÃO ESTATUTÁRIA 1.554.000,00 CONSELHO FISCAL 11.495.000,00 411.196,26 TOTAL 13.460.196,26 Banco Mercantil de Investimentos S.A.- Controlada 216.000,00 255.600,00 - 471.600,00 Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI – Controlada 270.000,00 1.366.970,00 86.228,04 1.723.198,04 Mercantil do Brasil Leasing S.A. – Controlada - 74.400,00 - 74.400,00 Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.TVM – Controlada - 387.700,00 - 387.700,00 Mercantil do Brasil Adm. Corretora de Seg. Prev. Priva. S.A. – Controlada - 1.203.000,00 - 1.203.000,00 Mercantil do Brasil Corretora S.A. – Controlada - 384.000,00 - 384.000,00 Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. – Controlada - 288.000,00 - 288.000,00 Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. – Controlada - - - - Mercantil Ad. E Corretagem de Seguros S.A. – Controlada - 2.400,00 - 2.400,00 - SANSA – Serviços e Negócios Imobiliários S.A. COSEFI – Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros TOTAL 3.600,00 - 135.000,00 593.000,00 2.178.600,00 16.500.070,00 3.600,00 728.000,00 497.424,30 18.726.094,30 307 R e m u n e ra ç ã o A n u a l R e c o n h e c id a n o R e s u lta d o (e m R e a is ) E x e rc íc io S o c ia l E n c e rr a d o e m 2 0 1 1 Ó rg ã o s N ú m e ro d e M e m b ro s B a n c o M e r c a n t il d o B r a s il S . A . - E m is s o r C o n s e lh o d e D ir e t o r ia A d m in is t r a ç ã o E s t a t u tá r ia 18 15 C o n s e lh o F is c a l T o ta l 10 1 .3 1 8 .0 0 0 ,0 0 6 .2 9 2 .0 0 0 ,0 0 B a n c o M e r c a n t il d e In v e s tim e n t o s S . A . - C o n t r o la d a 2 1 6 .0 0 0 ,0 0 2 5 5 .6 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il F in a n c e ir a S .A . C F I - C o n t r o la d a 2 3 7 .0 0 0 ,0 0 5 1 6 .4 0 0 ,0 0 43 2 3 5 .8 6 5 ,7 8 7 .8 4 5 .8 6 5 ,7 8 4 7 1 .6 0 0 ,0 0 4 8 .9 2 4 ,0 0 8 0 2 .3 2 4 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il L e a s in g S . A .A r r e n d .M e r c a n t il - C o n t r o la d a - 7 5 .0 0 0 ,0 0 - 7 5 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il D is tr ib u id o r a S . A T V M - C o n t r o la d a - 2 4 2 .4 0 0 ,0 0 - 2 4 2 .4 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il A d m . C o r r e to r a d e S e g . P r e v .P r iv . S . A . - C o n t r o la d a - 8 8 5 .0 0 0 ,0 0 - 8 8 5 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il C o r r e to r a S .A . C T V M - C o n tr o la d a - 3 8 4 .0 0 0 ,0 0 - 3 8 4 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il I m o b iliá r ia S . A . - C o n t r o la d a - 2 8 8 .0 0 0 ,0 0 - 2 8 8 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n til d o B r a s il E m p r e e n d im e n t o s Im o b iliá r io s S . A - C o n tr o la d a - M e r c a n til A d m in is t r a ç ã o e C o r r e ta g e n s d e S e g u r o s S . A . - C o n t r o la d a - S A N S A - S e r v iç o s e N e g ó c io s Im o b iliá r io s S . A . C o s e f i - C o m p a n h ia S e c u r it iz a d o r a d e C r é d ito s F in a n c e ir o s T o ta is 2 .4 0 0 ,0 0 - 2 .4 0 0 ,0 0 3 0 0 ,0 0 3 .3 0 0 ,0 0 - 3 .6 0 0 ,0 0 2 0 6 .5 0 0 ,0 0 5 6 4 .0 0 0 ,0 0 - 7 7 0 .5 0 0 ,0 0 1 .9 7 7 .8 0 0 ,0 0 9 .5 0 8 .1 0 0 ,0 0 2 8 4 .7 8 9 ,7 8 1 1 .7 7 0 .6 8 9 ,7 8 308 R e m u n e r a ç ã o A n u a l R e c o n h e c id a n o R e s u lt a d o ( e m R e a is ) Ó rg ã o s E x e r c íc io S o c ia l E n c e r r a d o e m 2 0 1 0 C o n s e lh o d e D ir e t o r ia A d m in is t r a ç ã o E s t a t u t á r ia N ú m e ro d e M e m b ro s C o n s e lh o F is c a l 18 15 1 .3 5 0 .0 0 0 ,0 0 5 .6 0 7 .0 0 0 ,0 0 B a n c o M e r c a n t il d e I n v e s t im e n t o s S . A . - C o n t r o la d a 1 8 8 .0 0 0 ,0 0 9 2 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il F in a n c e ir a S . A . C F I - C o n t r o la d a 2 0 7 .0 0 0 ,0 0 4 5 6 .0 0 0 ,0 0 B a n c o M e r c a n t il d o B r a s il S . A . - E m is s o r T o ta l 10 43 2 4 9 .0 0 0 ,0 0 4 0 .0 0 0 ,0 0 7 .2 0 6 .0 0 0 ,0 0 2 8 0 .0 0 0 ,0 0 7 0 3 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il L e a s in g S . A . A r r e n d . M e r c a n t il - C o n t r o la d a - 2 2 .0 0 0 ,0 0 - 2 2 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il D is t r ib u id o r a S . A T V M - C o n t r o la d a - 1 8 8 .0 0 0 ,0 0 - 1 8 8 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il A d m . C o r r e t o r a d e S e g . P r e v . P r iv . S . A . - C o n t r o la d a - 7 9 6 .0 0 0 ,0 0 - 7 9 6 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il C o r r e t o r a S . A . C T V M - C o n t r o la d a - 3 5 9 .0 0 0 ,0 0 - 3 5 9 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il A d m . e C o r e t o r a d e S e g . N e g . S . A . - C o n t r o la d a - 1 2 4 .0 0 0 ,0 0 - 1 2 4 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il I m o b iliá r ia S . A . - C o n t r o la d a - 1 0 1 .0 0 0 ,0 0 - 1 0 1 .0 0 0 ,0 0 M e r c a n t il d o B r a s il E m p r e e n d im e n t o s I m o b iliá r io s S . A - C o n t r o la d a - M e r c a n t il A d m in is t r a ç ã o e C o r r e t a g e n s d e S e g u r o s S . A . - C o n t r o la d a - S A N S A - S e r v iç o s e N e g ó c io s I m o b iliá r io s S . A . C o s e f i - C o m p a n h ia S e c u r it iz a d o r a d e C r é d it o s F in a n c e ir o s T o t a is 2 .0 0 0 ,0 0 1 .0 0 0 ,0 0 1 4 0 .0 0 0 ,0 0 2 5 0 .0 0 0 ,0 0 1 .8 8 6 .0 0 0 ,0 0 7 .9 9 7 .0 0 0 ,0 0 - 2 .0 0 0 ,0 0 - 1 .0 0 0 ,0 0 - 3 9 0 .0 0 0 ,0 0 2 8 9 .0 0 0 ,0 0 1 0 .1 7 2 .0 0 0 ,0 0 309 13.16. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Na Assembleia Geral Ordinária, realizada em 22 de abril de 2013, em conformidade com a Política de Remuneração, elaborada pelo Comitê de Remuneração (art. 35-B do Estatuto Social), a qual foi submetida e aprovada, à unanimidade, pelo Conselho de Administração, e em cumprimento à determinação e às diretrizes contidas na Resolução do Conselho Monetário Nacional nº. 3.921/2010, foi estabelecida em R$16.000.000,00 a remuneração global dos administradores, para o exercício de 2013. 14.1 - Descrever os recursos humanos do emissor, fornecendo as seguintes informações: a. Número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização geográfica: Em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010, o número total de funcionários do Banco Mercantil do Brasil S.A. era de 3.010, 2.680 e 2.644, respectivamente. Abaixo, elaboramos tabelas contendo o número de funcionários por localização geográfica bem como por atividades desempenhadas. Funcionários por Região 310 REGIÃO Centro Oeste Nordeste Sudeste Sul UF 2012 2011 2010 DF 16 17 17 GO 74 75 73 MS 10 10 11 MT 9 8 8 AL 0 - - BA 44 73 72 CE 0 - - PB 10 11 10 PE 16 15 15 RN 16 17 17 SE 11 9 8 ES 25 25 24 MG 1.761 1607 1.620 RJ 161 157 160 SP 696 494 453 PR 70 71 64 RS 46 48 47 SC 45 43 45 3.010 2.680 2.644 TOTAL Funcionários por atividade 311 Area Administração Geral Administração - Comercial Administração - Crédito Administração - Produtos Tecnologia Agencia Total Geral TIPO 2012 2011 2010 APOIO 286 255 270 GERENCIAL 109 97 107 SUPERVISÃO 95 95 85 APOIO 68 65 47 GERENCIAL 24 19 37 SUPERVISÃO 08 06 09 APOIO 44 53 46 GERENCIAL 25 25 26 SUPERVISÃO 12 13 13 APOIO 63 62 70 GERENCIAL 14 15 15 SUPERVISÃO 21 21 22 APOIO 180 171 176 GERENCIAL 38 38 38 SUPERVISÃO 02 02 02 APOIO 1.434 1.167 1.147 COMERCIAL 587 576 534 3.010 2.680 2.644 b. Número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização geográfica) 312 RELAÇÃO DE TERCEIRIZADOS LOTAÇÃO QTDE.FUNCIONÁRIOS REGIÃO 2012 2011 2010 ÁREA DE SEGURANÇA 1 1 1 SP ÁREA DE SEGURANÇA 34 34 33 MG TOTAL 35 35 34 ÁREA DE CONSERVAÇÃO 116 117 113 MG ÁREA DE CONSERVAÇÃO 77 59 49 SP ÁREA DE CONSERVAÇÃO 8 10 10 Nordeste ÁREA DE CONSERVAÇÃO 11 11 12 Centro-Oeste ÁREA DE CONSERVAÇÃO 15 15 16 Sul ÁREA DE CONSERVAÇÃO 12 13 12 Sudeste exceto MG e SP TOTAL 239 225 212 ÁREA ADMINISTRATIVA 29 181 22 MG ÁREA ADMINISTRATIVA 1 20 15 Sudeste exceto MG ÁREA ADMINISTRATIVA 0 18 4 Centro-Oeste ÁREA ADMINISTRATIVA 0 153 5 Sul ÁREA ADMINISTRATIVA 6 35 28 Nordeste TOTAL 36 407 74 313 RELAÇÃO DE TERCEIRIZADOS LOTAÇÃO QTDE.FUNCIONÁRIOS REGIÃO ÁREA DE VIGILÂNCIA 182 181 177 MG ÁREA DE VIGILÂNCIA 14 20 9 Nordeste ÁREA DE VIGILÂNCIA 18 18 18 Centro-Oeste ÁREA DE VIGILÂNCIA 185 153 125 Sudeste exceto MG ÁREA DE VIGILÂNCIA 27 35 27 Sul TOTAL 426 407 356 AREA TEC. DA INFORMAÇÃO 0 0 33 TOTAL 0 0 33 736 667 709 TOTAL TERCEIRIZADOS MG c. Índice de rotatividade O índice de rotatividade dos funcionários do Banco Mercantil do Brasil S.A. para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012, foi de 16,26%. d. Exposição do emissor a passivos e contingências trabalhistas Vide item 4.3. 14.2 Alterações relevantes ocorridas com relação aos números divulgados no item 14.1 acima: 314 Não houve alterações relevantes em relação aos números divulgados no item 14.1 acima. 14.3 Políticas de remuneração dos empregados da Companhia, informando: a) Política de salários e remuneração variável O Mercantil do Brasil tem uma prática salarial alinhada à estrutura organizacional e coerente com o mercado financeiro da região foco de atuação. Participa da pesquisa salarial anual promovida pela Mercer do Brasil para obter referências salariais do mercado e permitir a gestão efetiva de cargos e salários. Possui programa próprio de Participação nos Lucros e Resultados estabelecido com as entidades sindicais, com premissas bem definidas que contemplam os empregados em geral e a área comercial em particular. b) Política de benefícios O Mercantil do Brasil oferece aos seus empregados benefícios previstos na convenção coletiva de trabalho (convencionais) e benefícios espontâneos próprios: Convencionais: - Auxílio Refeição, Auxílio Cesta-Alimentação, Vale Transporte, Auxílio Creche e Auxílio Babá (valores definidos em convenção coletiva de trabalho da categoria) Espontâneos próprios: - Plano de Saúde: Plano básico de saúde sem custos para os empregados e estendido a familiares diretos. - Previdência Privada: Permite ao empregado planejar seu futuro através de contribuições próprias e pecúlio por morte. 315 - Auxílio Bolsa Educacional: 100 bolsas de estudo para o ensino superior, sob a forma de reembolso. - Plano Odontológico: Plano básico sem custos para filhos(as) menores de 18 anos de idade. c) Características dos planos de remuneração baseados em ações dos empregados Em dezembro de 2012, não havia plano de remuneração baseado em ações para os funcionários do Banco Mercantil do Brasil S.A. 14.4 Relações entre a Companhia e sindicatos: O Mercantil do Brasil discute os temas relacionados ao trabalho com os representantes dos sindicatos dos bancários de forma direta, seja em reuniões ou em visitas freqüentes realizadas pelos dirigentes sindicais à Gerência de Capital Humano, com uma relação de muita clareza e transparência. As representações sindicais possuem excelente nível de relacionamento e entendimento com o Mercantil do Brasil. Existe também um acordo coletivo que instituiu uma Comissão de Conciliação Prévia extra-judicial com a Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Brasília, com o objetivo de negociar possíveis questionamentos de ordem trabalhistas relacionadas ao contrato de trabalho do funcionário desligado. 316 15 Controle 15.1 Identificar o acionista ou grupo de acionistas controladores, indicando em relação a cada um deles: Controladores Vinculados ao Acordo de Acionistas Nome/Razão Social CPF/CNPJ Nacionalidade UF Ações % Ord. Ações % Ações % Comp. Participante Pref. Total Cap. do (Mil) (Mil) Social Acordo de Controlador Acionistas Milton de Araújo 000.000.095.556-68 Brasileira MG 5.944.664 22,64 1.259.661 Mauricio de Faria Araújo 000.045.086.536-34 Brasileira MG 1.415.730 5,39 Renato Augusto de Araújo 000.000.136.766-87 Brasileira MG 1.121.362 Sapil Ltda 17.304.130/0001-10 Nacional MG 1.382.021 Agropar Belo Vale S/A 16.843.872/0001-51 Nacional MG 2.344.633 Marisa de Araújo Longo 000.000.127.936-04 Brasileira MG 581.407 Lusbem Gestão Part. Societ. Ltda 004.214.024/0001-02 Nacional MG Luiz Henrique Andrade de Araújo 000.301.127.376-68 Brasileira Marco Antônio Andrade de Araújo 000.471.028.376-15 Brasileira José Ribeiro Vianna Neto 000.318.695.726-53 Paulo Henrique Brant de Araújo 000.048.540.846-50 Total 6,35 7.204.325 15,63 sim sim 0 0 1.415.730 3,07 sim sim 4,27 110.899 0,56 1.232.261 2,67 sim sim 5,26 0 0 1.382.021 3,00 27/12/2004 sim sim 8,93 1.677.703 8,46 4.022.336 8,73 13/01/2006 sim sim 2,21 15.875 0,08 597.282 1,30 sim sim 1.326.974 5,05 282.370 1,42 1.609.344 3,49 sim sim MG 180.000 0,69 1.167 0,01 181.167 0,39 sim sim MG 1.091 0,00 2.070 0,01 3.161 0,01 sim sim Brasileira MG 36.138 0,14 1.634 0,01 37.772 0,08 sim Brasileira MG 716.883 2,73 0 0 716.883 1,56 sim 18.402.282 39,93 15.050.903 57,31 3.351.379 16,90 27/09/2010 317 sim 15.2- Em forma de tabela, lista contendo as informações abaixo sobre os acionistas, ou grupos de acionistas que agem em conjunto ou que representam o mesmo interesse, com participação igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou espécie de ações e que não estejam listados no item 15.1: Nome/Razão Social CPF/CNPJ Nacionalidade UF Ações % Ações % Ações % Comp. Participante Controlador Ord. Pref. Total Cap. do (Mil) (Mil) (Mil) Social Acordo de Acionistas Cristiana Nogueira De Araújo 871.601.456-15 Brasileira MG 1.571.630 0,00 0,00 1.571.630 3,41 não não Yehuda Waisberg 133.031.986-91 Brasileira MG 243.069 0,93 1.249.480 6,30 1.492.549 3,24 não não 1.369.301 Erildo Lima 5,98 027.021.347-34 Brasileira MG 264.095 1,01 1.105.206 5,57 MB FIA Instituições Financ. 14.632.925/0001-60 Nacional SP 1.753.786 6,68 7.247.254 36,53 Soc. Coml.Agric.Sta.Luzia Ltda 17.190.596/0001-32 Nacional MG 1.920.842 7,31 Total 0 5.753.422 21,91 9.601.940 0,00 2,97 não não 9.001.040 19,53 não não 1.920.842 não não 4,17 48,40 15.355.362 33,32 318 15.3 Em forma de tabela, descrever a distribuição do capital, conforme apurado na última assembleia geral de acionistas: Posição 22/04/2013 Descrição Composição de Acionistas Capital Votante a) Número de acionistas pessoas físicas b) Número de acionistas pessoas jurídicas TOTAIS Capital não Votante 1.324 4.992 57 791 1.381 5.783 15.4 Caso o emissor deseje, inserir organograma dos acionistas do emissor, identificando todos os controladores diretos e indiretos bem como os acionistas com participação igual ou superior a 5% de uma classe ou espécie de ações, desde que compatível com as informações apresentadas nos itens 15.1 e 15.2: Todos os acionistas controladores e outros com participação superior a 5% do capital social do Mercantil do Brasil estão listados no quadro 15.1 e 15.2. 15.5 Com relação a qualquer acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte, regulando o exercício do direito de voto ou a transferência de ações de emissão do emissor, indicar: 319 a. partes Milton de Araújo Agropar Belo Vale S/A Luiz Henrique Andrade de Araújo Marco Antônio Andrade de Araújo José Ribeiro Vianna Neto Lusbem Gestão Part. Societ. Ltda Mauricio de Faria Araujo Sapil Ltda Marisa de Araújo Longo Paulo Henrique Brant de Araújo Renato Augusto de Araújo b. data de celebração O Acordo de Acionistas foi celebrado em 22 de outubro de 2010 e alterado pelo ADITIVO celebrado em 15/03/2011. c. prazo de vigência A vigência do Acordo de Acionistas é de 22 de outubro de 2010 até 01/07/2014, renovável, automaticamente, por mais 3 anos, caso não haja denúncia por escrito e com comprovação de recebimento, até e inclusive, o dia 1º de março de 2014, por quaisquer dos Acionistas Signatários do Acordo. 320 d. descrição das cláusulas relativas ao exercício do direito de voto e do poder de controle. Direito de voto: Os acionistas signatários obrigam-se a exercer seu direito de voto em sentido uniforme e em bloco para quaisquer deliberações das assembleias de acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A., sendo que a definição do sentido uniforme de voto em bloco que será proferido nas assembleias de acionistas ocorrerá em Reunião Prévia. As Reuniões Prévias tem as seguintes características: • Serão sempre anteriores às Assembleias; • A pauta será idêntica a do Edital de Convocação das Assembleias; • As decisões tomadas pelos Acionistas Signatários em Reunião Prévia serão lavradas em ata que será assinada pelos presentes; • As reuniões serão convocadas por carta, telegrama ou outro meio passível de comprovação de recebimento; • A convocação das Reuniões Prévias é de responsabilidade do Acionista Signatário, pessoa física, detentor do maior número de ações vinculadas ao Acordo; • Nas reuniões somente poderão comparecer os acionistas signatários detentores de ações vinculadas ao Acordo e o acionista representante dos acionistas signatários do acordo de acionistas, nomeado na cláusula 4ª do Acordo de acionistas; • Nas reuniões, cada acionista signatário terá direito a um voto por ação vinculada ao acordo; • Poderão ser discutidos assuntos diversos, mas serão deliberados, obrigatoriamente, sobre o sentido do Voto Único em bloco, sobre cada um dos pontos constantes na pauta da Assembleia; • As deliberações das reuniões, definindo o direcionamento do Voto Único, dar-se-á por 2/3 do total das ações vinculadas ao Acordo, inclusive as ações da Signatária Lusbem Gestão de Participações Societárias Ltda e do Signatário Paulo Henrique Brant de Araújo, descritas no item 1.3, não vinculadas ao Acordo de Acionistas. 321 Poder de controle Para preservar o poder de controle garantido pelo Acordo de Acionistas (“Acordo”), cada um dos acionistas signatários se obriga: 1 - a não alienar ou prometer alienar a terceiros estranhos ao Acordo, a qualquer título, as ações ordinárias especificadas no item 1.2 da Clausula Primeira, nem ceder eventuais direitos de subscrição de ações ordinárias novas, salvo em estrita observância às regras convencionadas no Acordo; 2 - não permitir a excussão judicial, por qualquer forma ou título, das ações ordinárias nominativas vinculadas. e. descrição das cláusulas relativas à indicação de administradores Não se aplica ao Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. f. descrição das cláusulas relativas à transferência de ações e à preferência para adquiri-las A disciplina da compra e venda de ações tem as seguintes características: • Os acionistas signatários outorgam-se reciprocamente, de forma irrevogável e irretratável, o direito de preferência na aquisição das ações vinculadas ao Acordo ou direitos a elas relativos ou delas oriundos. • Qualquer acionista que pretenda alienar suas ações, que estejam vinculadas ao Acordo, sob qualquer forma, no todo ou em parte, somente poderá fazê-lo mediante contraprestação em dinheiro. • No caso de sucessão hereditária, não se aplicarão as disposições da cláusula 5ª do Acordo. • Não se aplicarão as disposições da cláusula 5ª do Acordo para o caso de os Signatários do Acordo transferirem suas ações vinculadas ao Acordo para pessoa jurídica, desde que os sócios ou quotistas da pessoa jurídica sejam: 322 I – Acionistas Signatários do Acordo II – Herdeiros necessários (art. 1.845 do CCB) dos Acionistas Signatários do Acordo. Não será admitido, salvo também no caso de sucessão hereditária, o ingresso de terceiros estranhos ao Acordo nas pessoas jurídicas referidas no item 5.4 do Acordo. • A pessoa Jurídica acima referida se sub-rogará em todos os direitos e obrigações estipuladas no Acordo. • Sempre que houver mais de um acionista signatário interessado no exercício de preferência para compra de ações ofertadas, tal exercício ser dará na proporção do percentual acionário que cada interessado tem no Acordo. • O acionista signatário que desejar alienar suas ações vinculadas ao Acordo deverá comunicar, por escrito e com comprovação de recebimento, essa intenção aos demais signatários informando: preço e condições de pagamento, quantidade de ações que pretende alienar; nome do potencial adquirente e cópia da proposta de aquisição escrita e assinada por este; número do banco, da agência e da conta corrente para o caso de, exercendo o direito de preferência da alienação das ações objeto da notificação, os interessados possam fazer o depósito bancário. • Para fins exclusivos do exercício de direito de preferência, uma vez recebida, por qualquer acionistas signatários, a Notificação de que trata o item anterior, a intenção e venda das ações vinculadas tornar-se-á irretratável e irrevogável, não podendo o Notificante desistir, revogar ou arrepender-se da alienação das ações objeto da notificação. • Os acionistas signatários do Acordo terão preferência para adquirir as ações ofertadas, no prazo de 30 dias contados do recebimento do comunicado referido no item 5.7 do Acordo, pelo preço nele estipulado, mediante crédito bancário na conta corrente do acionista notificante, valendo o comprovante de depósito como recibo de pagamento, cuja quitação ocorrerá na mesma data em que houver a compensação e o acatamento do cheque e/ou da comprovação da efetivação da Transferência Bancária. • Findo o prazo acima estipulado, se nenhum dos signatários do Acordo demonstrar interesse na aquisição das ações ofertados, elas, então poderão, ser livremente alienadas ao terceiro, desde que: a transferência do total das ações ofertadas se opere dentro do prazo de 30 dias e a operação de compra e venda seja levada a efeito pelas condições já mencionadas acima. 323 • O terceiro adquirente das ações vinculadas ao Acordo sucederá, de pronto e automaticamente, o respectivo acionista signatário em todos os deveres, obrigações e direitos previstos no Acordo. • À exceção da cessão gratuita do direito de subscrição que ocorrer entre os Signatários e seus herdeiros em linha reta que também sejam signatários, assim como da cessão gratuita do direito de subscrição para a pessoa jurídica de que trata o item 5.4 do Acordo pelo Signatário que dela seja sócio, o direito de preferência previsto anteriormente, se aplica, também, à alienação do direito de subscrição nos aumentos de capital do Banco, com as seguintes modificações: I – O Acionista Signatário que desejar ceder seu direito de preferência na subscrição aos demais Signatários fora das exceções previstas anteriormente, deverá comunicar tal intenção, por escrito e com comprovação de recebimento, aos demais signatários dentro dos dez dias que se seguirem à abertura do prazo de subscrição; II – Os Acionistas Signatários do Acordo exercerão o direito de preferência proporcionalmente às ações vinculadas ao Acordo em até dez dias antes do término do prazo para a subscrição. III – Caso nenhum dos Acionistas Signatários adquira os direitos de preferência na subscrição oferecidos até o encerramento do prazo referido no inciso “I” acima, poderão tais direitos ser cedidos a terceiros pelo preço e nas condições de pagamento especificadas na comunicação de que trata o inciso “I”, ficando o terceiro, cessionário e adquirente das ações, vinculado imediatamente ao Acordo, agregando-se a todos os seus termos, cláusulas e condições. • As ações vinculadas ao Acordo não poderão, total ou parcialmente, ser oferecidas pelos Signatários para garantia de execução judicial ou cumprimento de sentença judicial condenatória, bem como não poderão ser excutidas e/ou constritadas judicialmente, sob pena de ser entendido ter havido oferta para sua alienação imediata, podendo os demais signatários exercer seu direito de preferência na aquisição dessas ações, na forma prevista no item 5.12 do Acordo, operando-se a substituição da garantia pelo valor correspondente da obrigação garantida, em razão da aquisição preferencial das ações vinculadas ao Acordo que assiste aos Acionistas Signatários. • O terceiro que em decorrência de qualquer ato ou procedimento judicial e, também, extrajudicial, decorrente de exceção de garantia de qualquer natureza, venha adquirir ações vinculadas ao Acordo de Acionistas, sucederá de pronto e automaticamente o 324 respectivo signatário expropriado e anterior detentor das referidas ações em todos os deveres, obrigações e direitos previstos no Acordo de Acionistas. • Aos acionistas signatários interessados em adquirir as ações vinculadas ao Acordo, sobre as quais recaia gravame judicial ou extrajudicial, é resguardado e assegurado o direito de preferência para adquiri-las, no todo ou em parte, pelo preço e condições ofertados pelo arrematante, adjudicante, credor, terceiro interessado ou, ainda, pelo valor da obrigação judicial garantida, sob pena de ineficácia do ato. • Em caso de gravame extrajudicial ou excussão judicial de quaisquer ações vinculadas ao Acordo, fica o acionista signatário, detentor delas, obrigado a noticiar formalmente e de imediato, a quem de direito, informando a existência do Acordo de Acionistas e das cláusulas e condições que o integram, sob as penas da lei, ato que, supletiva ou concomitantemente, poderá também ser praticado por qualquer outro Acionista Signatário ou pelo próprio Banco. • Não será considerada oferta, a transferência, e posterior recompra, de até 10 ações para pessoas naturais indicadas pelos signatários para o exercício de cargo no Conselho de Administração do Banco. • Os direitos de preferência pactuados no Acordo prevalecerão em idênticas condições nas relações de preferência entre os signatários pessoas naturais e as sociedades signatárias, mesmo que os signatários pessoas naturais sejam sócios e/ou administradores das sociedades signatárias. • Sem embargo das demais condições estipuladas no Acordo, a alienação de ações vinculadas ao Acordo de Acionistas, que implicar ou importar na transferência do controle acionário do Banco a terceiros terá sua eficácia condicionada à aprovação da operação de alienação e transferência pelo BACEN, bem como à realização de Oferta Pública de ações, observando-se, em caso de alienação de controle, todas as normas de regência, expedidas pelos órgãos reguladores aos quais o Banco esteja legalmente subordinado. • Qualquer negociação, entre os acionistas signatários, de ações vinculadas ao Acordo de Acionistas, em montante relevante, igual ou superior a 5% do capital votante, deverá ser comunicado ao Banco Central do Brasil, observadas, ainda, as normas de regência, expedidas pelos órgãos reguladores aos quais o Banco esteja legalmente subordinado. 325 • A alienação, transferência ou a oneração judicial de ações vinculadas ao Acordo sem o cumprimento das disposições do presente acordo será nula, de pleno direito, podendo qualquer dos acionistas signatários prejudicados postular em juízo a execução específica das obrigações descumpridas, com adjudicação compulsória das ações indevidamente ofertadas, disponibilizadas, postas em garantia de qualquer espécie ou alienadas. g. descrição das cláusulas que restrinjam ou vinculem o direito de voto de membros do conselho de administração Não se aplica ao Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. 15.6 – Indicar alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor: Em 27 de setembro de 2012, a LUSBEM – Gestão de Participações Societárias S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ / MF sob o n. 04.214.024/0001-02, integrante do Grupo de Controle e signatária do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A., em cumprimento ao disposto na Instrução CVM n. 358/02, informou que em decorrência da aquisição de 49.400 ações ordinárias nominativas, ocorrida em pregão na BMF&BOVESPA, passou a deter 5,05% do capital votante, correspondente a 1.326.974 ações ON, detendo também 1,63% do capital preferencial do emissor, correspondente a 265.168 ações PN. Os acionistas Milton Loureiro Júnior - CPF/MF 028.347.898-51 e Eliana Maria Loureiro Rocha - CPF/MF 915.165.956-53, signatários do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A. - CNPJ/MF 17.184.037/0001-10, celebrado em 10 de março de 2008, alienaram integralmente suas 1.479.804 ações ordinárias, correspondente a 5,63% do capital votante do Banco, aos adquirentes Milton de Araújo CPF 000.095.556-68 e a sociedade LUSBEM – Gestão de Participações Societárias Ltda. - CNPJ/MF 04.214.024/0001-02, signatários do novo Acordo de Acionistas, celebrado em 22/10/2010, conforme comunicado ao mercado divulgado na mesma data. 326 Em 03/04/2012, o Banco Mercantil do Brasil S.A., recebeu correspondência datada de 09 de dezembro de 2011, da Srª. Flávia Lima Guimarães, Inventariante, informando a partilha de ações preferenciais do Banco Mercantil do Brasil S.A. de propriedade do Sr. Erildo Lima, cuja participação no capital não votante foi reduzida de 19,18% para 9,5%. Dessa forma, cada um dos quatro herdeiros passou a deter 2,3978% das ações preferenciais nominativas escriturais do Banco Mercantil do Brasil S.A., sem reflexo na composição do grupo de controle. 15.7 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Não há outras informações que o Mercantil do Brasil julgue relevantes em relação ao item 15. 16. 16.1 Partes Relacionadas Descrever as regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas, conforme definidas pelas regras contábeis que tratam desse assunto O Banco segue as regras do Banco Central definidas pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF que tratam da divulgação sobre partes relacionadas. A partir das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2010, o Banco observou as determinações do CPC 05, conforme estabelecido pela Resolução no 3.750/09 do Conselho Monetário Nacional. 16.2 Informar, em relação às transações com partes relacionadas que, segundo as normas contábeis, devam ser divulgadas 327 nas demonstrações financeiras individuais ou consolidadas do emissor e que tenham sido celebradas nos 3 últimos exercícios sociais ou estejam em vigor no exercício social corrente: Em 31 de dezembro de 2012 Em R$ Quando tal relação for um empréstimo ou outro tipo de dúvida, informar: Data Relação c/ emissor Empresa Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Tipo de Operação Depósito Interfinanceiro Montante 18.000.000,00 Saldo existente 19.614.424,14 Emissão 13/01/2012 Vencimento 07/01/2013 Taxa % CDI 112,00% Natureza e razão para operação Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 3.000.000,00 3.260.263,32 23/01/2012 17/01/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 12.000.000,00 12.861.006,96 09/03/2012 04/03/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.700.271,80 15/03/2012 11/03/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.648.675,00 02/04/2012 29/04/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.593.356,00 20/04/2012 15/04/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.427.678,00 22/06/2012 17/06/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.372.260,40 13/07/2012 08/07/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.347.963,00 24/07/2012 19/07/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.327.207,50 01/08/2012 29/07/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.306.485,10 09/08/2012 05/08/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.282.362,90 20/08/2012 15/08/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.261.730,40 28/08/2012 23/08/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Montante correspond ente ao interesse de tal parte relacionada no negócio Garantias e seguros relacionad os Condiçõ es de rescisão ou extinção - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 328 Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.241.871,30 05/09/2012 02/09/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.216.017,60 18/09/2012 13/09/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.196.718,50 26/09/2012 23/09/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.174.214,50 05/10/2012 30/09/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 17.500.000,00 17.777.063,67 15/10/2012 10/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.152.176,70 17/10/2012 14/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.142.929,90 22/10/2012 17/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.139.829,90 23/10/2012 18/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.130.535,50 26/10/2012 21/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.121.300,00 31/10/2012 28/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.118.219,20 01/11/2012 28/10/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.105.855,00 08/11/2012 04/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 13/11/2012 08/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 20.000.000,00 20.168.834,00 20/11/2012 18/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 27.000.000,00 27.211.556,07 22/11/2012 18/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 76.000.000,00 76.572.175,88 23/11/2012 18/11/2013 CDI 112,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 5.000.000,00 5.035.491,10 27/11/2012 22/11/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.064.666,60 29/11/2012 25/11/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.061.529,50 30/11/2012 25/11/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.052.128,50 05/12/2012 02/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.045.876,00 07/12/2012 02/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.033.481,10 13/12/2012 09/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.021.264,00 19/12/2012 16/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada 10.096.637,80 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 329 Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 20.000.000,00 20.036.477,60 20/12/2012 16/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI Depósito Interfinanceiro 10.000.000,00 10.003.045,30 28/12/2012 23/12/2013 CDI 115,00% Ativo Controlada TOTAL DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS Mercantil do Brasil Financeira S.A. - CFI 488.500.000,00 498.923.579,74 Outros Créditos 3.376.000,00 3.376.000,00 - - - Ativo Controlada Banco Mercantil de Investimentos S.A. Outros Créditos 744.000,00 744.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM Outros créditos 15.000,00 15.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários Outros créditos 803.000,00 803.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.TVM Outros créditos 95.000,00 95.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil Adm. e Corretagem de Seg. S.A. Outros créditos 1.000,00 1.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Leasing S.A.AM Outros créditos 116.000,00 116.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Outros créditos 705.000,00 705.000,00 - - - Ativo Controlada Mercantil do Brasil Adm. e Cor. Seg. P.Privada Outros créditos 1.469.000,00 1.469.000,00 - - - Ativo Controlada Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros Outros créditos 655.000,00 655.0000,00 - - - Ativo Controlada TOTAL TOTAL DO ATIVO OUTROS CRÉDITOS 7.979.000,00 7.979.000,00 506.902.579,74 506.902.579,74 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 330 Banco Mercantil de Investimentos S.A. Operação Compromissada Mercantil do brasil Corretora S.A.CTVM Operação Compromissada 6.957.434,73 6.957.434,73 31/12/2012 02/01/2013 7,27% a.a. Passivo Controlada Mercantil do brasil Corretora S.A.CTVM Operação Compromissada 2.896.096,58 2.896.901,07 28/12/2012 02/01/2013 7,25% a.a. Passivo Controlada MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Operação Compromissada MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA A. Operação Compromissada Operação Compromissada TOTAL OPERAÇÕES COMPROMISSADAS Banco Mercantil de Investimentos S.A. Banco Mercantil de Investimentos S.A. Banco Mercantil de Investimentos S.A. Banco Mercantil de Investimentos S.A. TOTAL Depósitos Interfinanceiros Depósitos Interfinanceiros Depósitos Interfinanceiros Depósitos Interfinanceiros DEP. INTERFINANCEIROS 21.165.461,08 5.530.427,72 10.621.895,68 15.583.847,24 21.465.461,08 5.530.427,72 10.621.895,68 15.583.847,24 62.755.163,03 63.055.967,52 36.000.000,00 38.998.208,52 50.000.000,00 50.000.000,00 20.000.000,00 156.000.000,00 54.140.818,00 54.118.476,50 21.461.669,00 31/12/2012 31/12/2012 31/12/2012 31/12/2012 18/01/2012 19/01/2012 20/01/2012 22/02/2012 02/01/2013 02/01/2013 02/01/2013 02/01/2013 15/01/2013 16/01/2013 17/01/2013 18/02/2013 7,27% a.a. 7,27% a.a. 7,27% a.a. 7,27% a.a. CDI CDI CDI CDI 106,00% 106,00% 106,00% 106,00% Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada 168.719.172,02 331 Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Certificado Dep. Bancário 1.109.300,00 843.000,00 1.191.586,60 898.518,18 01/02/2012 02/03/2012 28/01/2013 25/02/2013 CDI CDI 100,00% 100,00% Passivo Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 400.000,00 425.847,85 07/03/2012 04/03/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 10.000,00 10.607,71 21/03/2012 18/03/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 28.000,00 29.584,20 05/04/2012 01/04/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 31.000,00 32.507,47 09/05/2012 06/05/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 50.000,00 52.205,53 28/05/2012 23/05/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 30.000,00 30.690,91 29/08/2012 26/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 1.888.000,00 1.930.359,32 31/08/2012 26/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário 41.000,00 20.000,00 20.000,00 405.000,00 40.000,00 30.000,00 43.538,56 20.841,38 20.695,91 418.434,94 40.793,55 30.586,55 16/03/2012 05/06/2012 06/07/2012 13/07/2012 14/09/2012 17/09/2012 11/03/2013 31/05/2013 01/07/2013 08/07/2013 12/09/2013 12/09/2013 CDI CDI CDI CDI CDI CDI 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada 332 Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A. Certificado Dep. Bancário Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A Certificado Dep. Bancário 75.000,00 76.315,95 26/09/2012 23/09/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A Certificado Dep. Bancário 2.036.000,00 2.070.555,65 28/09/2012 23/09/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A Certificado Dep. Bancário 20.000,00 20.079,76 07/12/2012 02/12/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Cosefi – Cia. Securitizadora Créditos Financeiros S.A Certificado Dep. Bancário 47.000,00 47.099,31 18/12/2012 13/12/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 41.000,00 43.649,40 07/03/2012 04/03/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 137.000,00 145.691,39 12/03/2012 07/03/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 70.000,00 73.960,50 05/04/2012 01/04/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 105.000,00 110.860,79 10/04/2012 05/04/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 40.000,00 41.000,00 23.000,00 37.000,00 100.000,00 43.000,00 114.000,00 43.000,00 40.724,80 44.127,16 24.571,95 39.513,43 106.267,74 45.613,16 120.797,44 45.383,75 24/09/2012 25/01/2012 23/02/2012 24/02/2012 14/03/2012 21/03/2012 26/03/2012 11/04/2012 19/09/2013 21/01/2013 18/02/2013 18/02/2013 11/03/2013 18/03/2013 21/03/2013 08/04/2013 CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada 333 MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 76.000,00 80.069,18 18/04/2012 15/04/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 130.000,00 136.820,41 23/04/2012 18/04/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 99.000,00 103.470,60 23/05/2012 20/05/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 120.000,00 125.293,27 28/05/2012 23/05/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 61.000,00 63.404,81 18/06/2012 13/06/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 300.000,00 310.934,06 29/06/2012 24/06/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 170.000,00 174.801,14 06/08/2012 01/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 100.000,00 102.670,70 13/08/2012 08/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 108.000,00 50.000,00 100.000,00 40.000,00 200.000,00 120.000,00 200.000,00 33.000,00 113.864,22 52.103,46 104.107,53 41.603,33 206.959,19 124.096,50 206.572,73 33.861,10 16/04/2012 05/06/2012 11/06/2012 14/06/2012 06/07/2012 10/07/2012 16/07/2012 15/08/2012 11/04/2013 31/05/2013 06/06/2013 10/06/2013 01/07/2013 05/07/2013 11/07/2013 12/08/2013 CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada 334 MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 145.000,00 148.339,44 29/08/2012 26/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 100.000,00 102.185,73 04/09/2012 30/08/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 90.000,00 91.863,17 11/09/2012 06/09/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 30.000,00 30.595,16 14/09/2012 09/09/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 180.000,00 182.797,32 05/10/2012 30/09/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 160.000,00 162.440,72 08/10/2012 03/10/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 170.000,00 171.793,29 01/11/2012 28/10/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 60.000,00 60.566,76 08/11/2012 04/11/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 100.000,00 215.000,00 4.669.000,00 1.300.000,00 2.130.000,00 30.000,00 130.000,00 130.000,00 102.394,87 219.080,56 4.756.279,39 1.323.556,15 2.160.084,57 30.407,29 131.621,84 131.121,12 24/08/2012 19/09/2012 20/09/2012 24/09/2012 15/10/2012 17/10/2012 23/10/2012 13/11/2012 19/08/2013 16/09/2013 16/09/2013 19/09/2013 10/10/2013 14/10/2013 18/10/2013 08/11/2013 CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI CDI 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada Controlada 335 MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 150.000,00 150.802,25 30/11/2012 25/11/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 130.000,00 130.518,45 07/12/2012 02/12/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 150.000,00 150.436,62 13/12/2012 09/12/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Certificado Dep. Bancário 1.900.000,00 1.902.011,24 24/12/2012 19/12/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Mercantil Adm. Corret. Seguros S.A. Certificado Dep. Bancário 300.000,00 321.377,18 10/02/2012 04/02/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Mercantil Adm. Corret. Seguros S.A. Certificado Dep. Bancário 300.000,00 302.833,84 08/11/2012 04/11/2013 CDI 100,00% Passivo Controlada Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário 200.000,00 206.959,19 06/07/2012 01/07/2013 Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário 8.466.000,00 8.624.258,15 20/09/2012 16/09/2013 Mercantil do Brasil Empreendimentos Imob.S.A. Certificado Dep. Bancário Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Certificado Dep. Bancário Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Certificado Dep. Bancário Certificado Dep. Bancário 1.900.000,00 726.000,00 516.000,00 1.913.799,90 769.566,64 539.481,25 21/11/2012 23/03/2012 22/05/2012 18/11/2013 18/03/2013 CDI CDI 100,00% CDI 100,00% 17/05/2013 259.111,72 29/06/2012 Passivo CDI CDI 208.055,08 28/12/2012 1.433.921,35 01/02/2012 4.984.000,00 5.353.707,42 01/02/2012 5.000.000,00 5.370.894,28 01/02/2012 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada Controlada Controlada Passivo Controlada 100,00% Controlada 100,00% Passivo Controlada 100,00% 28/01/2013 28/01/2013 - 100,00% 28/01/2013 Passivo CDI - Controlada Passivo Passivo CDI - 100,00% 23/12/2013 CDI 1.334.900,00 Passivo Controlada 100,00% 24/06/2013 CDI 208.000,00 Passivo Passivo CDI 250.000,00 100,00% Controlada 100,00% Passivo Controlada 336 Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Certificado Dep. Bancário CDI 480.000,00 514.003,49 13/02/2012 4.907.000,00 5.246.455,89 17/02/2012 15/02/2013 Certificado Dep. Bancário 300.000,00 311.727,71 19/06/2012 14/06/2013 CDI Certificado Dep. Bancário 200.000,00 205.894,55 31/07/2012 26/07/2013 SANSA SERV.E NEG.IMOBILIARIOS S.A Certificado Dep. Bancário 296.400,00 352.570,35 28/02/2011 05/03/2014 TOTAL CERTIFICADO DEPÓSITO BANCÁRIO Outros – Pessoas Jurídicas Certificado Dep. Bancário Outros – Pessoas Jurídicas Outros – Pessoas Jurídicas Outros – Pessoas Jurídicas Certificado Dep. Bancário Certificado Dep. Bancário Certificado Dep. Bancário Passivo CDI Certificado Dep. Bancário CDI 52.161.600,00 150.000,00 CDI 189.007,34 - Até 1 ano CDI 325.091,24 642.801,54 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 100,00% Passivo Controlada Passivo Controlada 100,00% 100,00% 100,00% 414.913,11 Até 3 anos 688.347,69 Acima de 3 anos TOTAL – OUTROS – PESSOAS JURÍDICAS CERTIFICADO DEPÓSITO BANCÁRIO 1.470.689,87 1.617.359,38 Outros – Pessoas Físicas Certificado Dep. Bancário 24.699.372,59 28.898.694,96 Outros – Pessoas Físicas Certificado Dep. Bancário 4.305.054,74 Outros – Pessoas Físicas Certificado Dep. Bancário 5.447.035,79 5.817.798,56 Outros – Pessoas Físicas Certificado Dep. Bancário 48.020.606,66 Outros – Pessoas Físicas LCA 4.470.623,99 108,5% Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Passivo Ligadas Passivo Ligadas Passivo Ligadas Até 2 anos CDI 99% a 106% Passivo Ligadas Até 3 anos CDI 99% a 106% Passivo Ligadas 60.009.074,60 Acima de 3 anos CDI 99% a 106% Passivo Ligadas 4.647.608,74 Até 1 ano CDI 92% a 99% Passivo Ligadas - - - - 108,5% CDI 99% a 106% 5.123.175,51 - Ligadas Até 1 ano - - 108,5% Passivo CDI Ligadas 108,5% Até 2 anos CDI 405.496,23 Controlada 54.286.157,00 CDI 272.392,10 100,00% 07/02/2013 - 337 TOTAL – OUTROS – PESSOAS FÍSICAS Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. CERTIFICADO DEP. BANCÁRIO / LCA 86.942.693,77 104.496.352,37 426.000,00 426.000,00 Outras Obrigações TOTAL OUTRAS OBRIGAÇÕES 426.000,00 426.000,00 Banco Mercantil de Investimentos S.A. Depósitos à Vista 413.504,99 413.504,99 - - - - Controlada Mercantil do Brasil Financeira S.A. Depósitos à Vista 14.328,57 14.328,57 - - - - Controlada Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM Depósitos à Vista 86.613,02 86.613,02 - - - - Controlada Mercantil do Brasil Distribuidora S.A.TVM Depósitos à Vista 30.617,26 30.617,26 - - - - Controlada Mercantil do Brasil Leasing S.A.-AM Depósitos à Vista 92.647,37 92.647,37 - - - - Controlada SANSA – Serviços e Negócios Imobiliários S.A. Depósitos à Vista 4.415,27 4.415,27 - - - - Controlada COSEFI – Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros S.A. Depósitos à Vista Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários S.A. Depósitos à Vista Mercantil Adm. Corretora de Seguros S.A. 26.422,43 26.422,43 - - - - 183.451,43 - - - - Controlada Depósitos à Vista 42.715,80 42.715,80 - - - - Controlada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. Depósitos à Vista 114.296,50 114.296,50 - - - - Controlada Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Depósitos à Vista 30.995,98 30.995,98 - - - - Controlada Outros – Pessoas Físicas e Jurídicas. Depósitos à Vista 3.015.000,00 3.015.000,00 - - - - - Total Depósitos à Vista 4.055.008,62 4.055.008,62 - - - - - 363.811.155,30 396.656.016,80 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Controlada 183.451,43 TOTAL DO PASSIVO - - Obs.: Total do Passivo contempla o valor de volta das operações compromissadas 338 Em 31 de dezembro de 2011 Em R$ Quando tal relação for um empréstimo ou outro tipo de dúvida, informar: Data Relação c/ emissor Empresa MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Tipo de Operação Aplic_Dep_Interfinanceiro Montante 3.610.000,00 Saldo existente 3.834.126,16 Emissão 16/6/2011 Vencimento 11/6/2012 Taxa % CDI 100,00% Natureza e razão para operação Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Aplic_Dep_Interfinanceiro 314.188.000,00 395.408.947,24 29/10/2009 3/2/2012 CDI 106,00% Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Aplic_Dep_Interfinanceiro 55.160,000,00 60.922.181,83 24/2/2011 22/2/2012 CDI 106,00% Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Aplic_Dep_Interfinanceiro 20.613.000,00 22.391.634,96 19/4/2011 16/4/2012 CDI 106,00% Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Aplic_Dep_Interfinanceiro 22.477.000,00 24.359.299,72 28/4/2011 24/4/2012 CDI 106,00% Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Aplic_Dep_Interfinanceiro 2.098.000,00 2.640.355,36 29/10/2009 24/9/2013 CDI 106,00% Ativo Conrolada BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Compra c/ Revenda 14.464.617,56 14.466.597,18 30/12/2011 2/1/2012 PRÉ 10,90% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Compra c/ Revenda 1.114.271,84 1.114.424,33 30/12/2011 2/1/2012 PRÉ 10,90% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Compra c/ Revenda 8.806.740,66 8.807.945,95 30/12/2011 2/1/2012 PRÉ 10,90% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Compra c/ Revenda 1.278.750,53 1.278.925,54 30/12/2011 2/1/2012 PRÉ 10,90% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Compra c/ Revenda 12.257.940,99 12.259.618,60 30/12/2011 2/1/2012 PRÉ 10,90% Ativo Conrolada 400.908.321,58 547.484.056,87 TOTAL APLICAÇÕES INTERFINANCEIRA LIQ. COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 2.561.900,00 2.761.369,68 2/5/2011 26/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 34.000,00 34.912,93 30/9/2011 24/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 34.000,00 34.607,53 31/10/2011 25/10/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada Montante correspond ente ao interesse de tal parte relacionad a no negócio Garantias e seguros relacionad os Condiçõ es de rescisão ou extinção - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 339 COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 94.000,00 95.067,80 23/11/2011 19/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 680.000,00 687.136,51 25/11/2011 19/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 148.000,00 148.931,68 9/12/2011 3/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 357.000,00 358.661,22 15/12/2011 10/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 24.000,00 24.062,29 22/12/2011 17/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 45.000,00 45.079,83 26/12/2011 20/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada COSEFI CIA SECURITIZ.CREDITOS FINA TVM - CDB 11.000,00 11.010,50 28/12/2011 27/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 69.000,00 76.794,61 11/1/2011 6/1/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 155.000,00 170.089,00 28/2/2011 24/2/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 256.000,00 280.200,15 10/3/2011 5/3/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 297.000,00 322.950,95 31/3/2011 26/3/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 257.000,00 279.211,27 4/4/2011 30/3/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 411.000,00 446.130,24 6/4/2011 30/3/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 130.000,00 140.926,85 11/4/2011 4/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 135.000,00 146.219,33 13/4/2011 5/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 283.000,00 306.250,98 15/4/2011 10/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 162.000,00 175.233,04 18/4/2011 13/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 153.000,00 165.280,66 25/4/2011 20/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 117.000,00 126.278,49 27/4/2011 23/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 27.000,00 29.102,22 2/5/2011 26/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 177.000,00 190.356,09 9/5/2011 2/5/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 116.000,00 124.198,65 23/5/2011 17/5/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 48.000,00 51.255,27 31/5/2011 25/5/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 340 MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 410.000,00 437.415,62 2/6/2011 25/5/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 125.000,00 133.180,08 7/6/2011 1/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 105.000,00 111.569,58 15/6/2011 8/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 76.000,00 80.535,29 24/6/2011 18/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 213.000,00 225.608,31 27/6/2011 21/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 458.000,00 484.010,10 4/7/2011 28/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 199.000,00 209.823,34 11/7/2011 5/7/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 306.000,00 319.685,44 8/8/2011 2/8/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 167.000,00 173.259,36 29/8/2011 23/8/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 254.000,00 262.685,56 8/9/2011 4/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 103.000,00 106.379,84 13/9/2011 6/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 201.000,00 207.226,04 19/9/2011 13/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 28.000,00 28.841,62 21/9/2011 14/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 291.000,00 299.479,92 23/9/2011 18/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 150.000,00 154.302,34 26/9/2011 20/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 99.000,00 101.658,24 30/9/2011 24/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 141.000,00 144.592,62 5/10/2011 29/10/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 231.000,00 236.569,43 10/10/2011 4/10/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 422.000,00 430.460,88 24/10/2011 18/10/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 461.000,00 469.840,40 26/10/2011 22/10/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 165.000,00 167.660,95 7/11/2011 5/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 70.000,00 71.037,55 10/11/2011 5/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 96.000,00 97.339,67 14/11/2011 8/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 341 MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 128.000,00 129,564,76 21/11/2011 19/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 476.000,00 481.407,16 23/11/2011 19/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 400.000,00 404.025,40 28/11/2011 22/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 218.000,00 220.006,12 30/11/2011 26/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 302.000,00 304.399,41 5/12/2011 29/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 52.000,00 52.327,34 9/12/2011 3/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 139.000,00 139.817,96 12/12/2011 6/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 43.000,00 43.217,76 14/12/2011 10/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 104.000,00 104.398,37 19/12/2011 13/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 177.000,00 177.459,42 22/12/2011 17/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 105.000,00 105.186,28 26/12/2011 20/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 21.000,00 21.028,66 27/12/2011 21/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 549.000,00 549.524,39 28/12/2011 27/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERC.BRASIL ADM.COR.SEG.PREV.PRIV. TVM - CDB 77.000,00 77.010,51 30/12/2011 28/12/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL ADM. CORRET. SEGUROS S/A TVM - CDB 41.100,00 44.339,59 28/4/2011 24/4/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL ADM. CORRET. SEGUROS S/A TVM - CDB 45.000,00 47.012,56 8/8/2011 2/8/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL EMP. IMOBILIARIOS SA TVM - CDB 6.629.400,00 7.088.463,88 26/5/2011 21/5/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL EMP. IMOBILIARIOS SA TVM - CDB 250.000,00 264.317,90 1/7/2011 25/6/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TVM - CDB 9.000,00 9.876,13 28/2/2011 24/2/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TVM - CDB 27.742.000,00 29.224.242,04 13/7/2011 9/7/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TVM - CDB 616.000,00 632.540,20 30/9/2011 24/9/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TVM - CDB 84.000,00 84.917,87 24/11/2011 19/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 342 MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TVM - CDB 277.000,00 279.200,78 5/12/2011 29/11/2012 CDI 100,00% Ativo Conrolada SANSA SERV.E NEG.IMOBILIARIOS S.A TVM - CDB 444.600,00 487.881,10 28/2/2011 5/3/2014 CDI 100,00% Ativo Conrolada 50.482.000,00 53.156.645,54 16.275,00 16.275,00 TOTAL TÍT. E VALORES MOBILIÁRIOS Mercantil do Brasil Corretora S.A.CTVM Outros créditos Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários Outros créditos 249.900,50 249.900,50 266.175,50 266.175,50 - TOTAL OUTROS CRÉDITOS Ativo Controlada Ativo Controlada - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - TOTAL DO ATIVO 600.906.877,91 Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros 19/04/2011 2.030.000,00 Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Mercantil do Brasil Financeira S.A.CFI Depósitos Interfinanceiros Outras Obrigações Mercantil do Brasil Financeira S.A. Outras Obrigações Mercantil do Brasil Leasing S.A. Outras Obrigações Mercantil do Brasil Imobiliária S.A. Outras Obrigações 30.315.968,18 19/01/2011 CDI 6.139.875,54 21/10/2011 2.038.111,60 CDI 03/11/2011 60.589.722,00 CDI 01/12/2011 1.957.061,01 CDI 31/08/2011 22.248.099,06 135.728.000,00 141.913.348,19 869.827,21 869.827,21 18.655,37 18.655,37 98.887,98 98.887,98 1.672.233,78 1.672.233,78 31.481,09 31.481,09 15.760,00 Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada 112,00% 112,00% 112,00% 112,00% CDI 112,00% 22/11/2012 22.000.000,00 Passivo 112,00% 24/08/2012 1.880.000,00 Mercantil do Brasil Distribuidora S.A. CDI 26/11/2012 60.000.000,00 Outras Obrigações 15/03/2011 29/10/2012 2.000.000,00 Mercantil do Brasil Corretora S.A. 16.408.995,60 15/10/2012 6.002.000,00 Outras Obrigações 112,00% 13/01/2012 26.964.000,00 Banco Mercantil de Investimentos S.A. CDI 09/03/2012 14.852.000,00 TOTAL DEP. INTERFINANCEIROS 13/04/2012 2.215.515,20 15.760,00 28/11/2011 - CDI - 112,00% Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada - 343 Mercantil do Brasil Adm.Cor.Seg.Prev.Privada Outras Obrigações Sansa Outras Obrigações Cosefi Outras Obrigações Mercantil do Brasil Empreendimentos Imobiliários Outras Obrigações TOTAL OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.139.197,82 1.139.197,82 544,50 544,50 134.850,00 134.850,00 14.775,00 14.775,00 3.996.212,75 3.996.212,75 - - Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada Passivo Controlada - - - - - - - - - - - - - TOTAL PASSIVO 145.909.560,94 344 Em 31 de dezembro de 2010 Em R$ Quando tal relação for um empréstimo ou outro tipo de dúvida, informar: Data Empresa Tipo de Operação Montante Saldo existente 799.284 Emissão Vencimento BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Dep_Interfinanceiro BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Venda c/ Recompra BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A Depósito a vista COSEFI - CIA SECURIT. DE CRÉDITOS FINANCEIROS Depósito a vista MERCANTIL ADM. CORRET. SEGUROS S/A Depósito a vista 31 31 - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 818 861 16-06-2010 13-06-2011 MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 200 210 31-12-2010 03-01-2011 MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 430 452 31-12-2010 Relação c/ emissor Taxa % Natureza e razão para operação Montante correspond ente ao interesse de tal parte relacionad a no negócio Garantias e seguros relacionad os Condiçõ es de rescisão ou extinção 895.355 16-06-2010 16-06-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 85.031 95.251 29-10-2009 03-02-2012 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 22.000 23.595 29-10-2009 24-09-2013 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 13.715 14.442 03-05-2010 28-04-2011 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 6.780 7.287 08-07-2010 05-07-2011 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 13.000 13.958 23-04-2010 25-04-2011 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 53.200 53.248 28-04-2010 25-04-2011 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 17.923 17.923 28-12-2010 28-02-2011 CDI 106,00% Ativo Controlada - - - 365 365 - - - Ativo Controlada - - - 24 24 - - - Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - PRE 100,00% Ativo Controlada - - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 03-01-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 66 69 31-12-2010 03-01-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 300 314 31-12-2010 03-01-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 160 166 31-12-2010 03-01-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 424 438 31-12-2010 03-01-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 300 308 30-06-2010 27-06-2011 PRE 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 10 10 30-06-2010 27-06-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 23 24 07-07-2010 04-07-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 300 307 26-07-2010 25-07-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 26-07-2010 25-07-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 11 11 345 - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 300 305 11-08-2010 08-08-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 440 447 08-09-2010 02-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 400 404 27-09-2010 22-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 157 158 01-10-2010 26-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 167 168 04-10-2010 29-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 570 571 06-10-2010 30-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Dep_Prazo - CDB 42 42 11-10-2010 06-10-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Depósito a vista MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Dep_Interfinanceiro 1.096 MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Venda c/ Recompra 603 MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Venda c/ Recompra 24 MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Depósito a vista MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Dep_Interfinanceiro MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Venda c/ Recompra MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Depósito a vista MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Venda c/ Recompra MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Depósito a vista 58 58 - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 118 125 30-12-2010 22-12-2011 89 89 - - - Ativo Controlada - - - 28-10-2010 24-10-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 603 09-11-2010 07-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 24 25-11-2010 23-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 1.158 80 80 - - - Ativo Controlada - - - 3.630 3.835 02-12-2010 30-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 505 09-12-2010 05-12-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 505 30 30 - - 3.041 3.041 27-12-2010 22-12-2011 - Ativo Controlada - - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 95 100 23-11-2010 18-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 139 146 08-06-2010 03-06-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 3.371 3.518 21-06-2010 16-06-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 116 07-07-2010 04-07-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 123 127 30-07-2010 25-07-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 100 102 11-08-2010 08-08-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 90 91 08-09-2010 02-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 270 273 06-10-2010 30-09-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 136 137 08-11-2010 03-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 3.713 3.748 25-11-2010 23-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 2.022 2.039 29-11-2010 24-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB 290 292 30-11-2010 25-11-2011 CDI 100,00% Ativo Controlada - - - 111 346 MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Dep_Prazo - CDB MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A Depósito a vista Valores a Receber de Sociedades Ligadas MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA A.M Venda c/ Recompra 267 269 02-12-2010 28-11-2011 34 34 - - 607 607 7.792 7.793 - - 03-12-2010 01-12-2011 MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Depósito a vista 61 61 - - SANSA SERV.E NEG.IMOBILIARIOS S.A Dep_Prazo - CDB 13 13 09-12-2010 05-12-2011 SANSA SERV.E NEG.IMOBILIARIOS S.A Depósito a vista 4 4 - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - CDI 100,00% Ativo Controlada - - - - Ativo Controlada - - - 347 Em 31 de dezembro de 2010 Em R$ Emissão Vencimento Taxa % Natureza e razão para operação Relação c/ emissor Montante correspond ente ao interesse de tal parte relacionad a no negócio Quando tal relação for um empréstimo ou outro tipo de dúvida, informar: Data Empresa MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Tipo de Operação Juros sobre capital próprio Valores a pagar a sociedades ligadas Juros sobre capital próprio MERCANTIL DO BRASIL ADM. E CORRET. DE SEG. E PREV. PRI. S.A. Contrato de Gestão 13 13 - - - Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM 7 7 - - - Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL CORRET.SA CTVM Contrato de Gestão Juros sobre capital próprio 60 60 - - - Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL DIST.S/A T V M Contrato de Gestão 4 4 - - - Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 12.002 12.637 19-07-2010 14-07-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 8.961 9.976 10-12-2009 15-03-2011 CDI 110,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 1.000 1.069 27-05-2010 30-05-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 1.241 1.325 01-06-2010 27-05-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 7.145 11.838 16-11-2006 19-04-2011 CDI 117,26% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 24.000 28.223 17-06-2009 19-01-2011 CDI 117,26% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 2.200 2.374 23-04-2010 25-04-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 2.264 2.271 22-12-2010 19-12-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 25.000 27.852 08-12-2009 28-11-2011 CDI 110,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 21.697 21.883 06-12-2010 01-12-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 7.145 11.838 16-11-2006 21-10-2011 CDI 117,26% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro 13.188 13.415 08-11-2010 03-11-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Aplic_Dep_Interfinanceiro Juros sobre capital próprio 24.745 24.946 07-12-2010 02-12-2011 CDI 112,00% Passivo Controlada - - 3.908 3.908 - - - Passivo Controlada - - BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S/A MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI Montante Saldo existente Garantias e seguros relacionad os 432 432 - - - Passivo Controlada - - 407 407 - - - Passivo Controlada - - 612 612 - - - Passivo Controlada - - 348 Condições de rescisão ou extinção MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA A.M Contrato de Gestão de Negócios Juros sobre capital próprio Contrato de Gestão de Negócios MERCANTIL DO BRASIL LEASING SA A.M Contrato de Gestão MERCANTIL DO BRASIL FINANC SA CFI MERCANTIL DO BRASIL IMOBIL. S/A TOTAL PASSIVO 16.3 419 419 - - - Passivo Controlada - - 2.352 2.352 - - - Passivo Controlada - - 928 928 - - - Passivo Controlada - - 6 6 - - - Passivo Controlada - - 159.736 178.795 Em relação a cada uma das transações ou conjunto de transações mencionados no item 16.2 acima ocorridas no último exercício social: (a) identificar as medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses; e (b) demonstrar o caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou o pagamento compensatório adequado Conforme definido na política de créditos, não são efetuados empréstimos ou adiantamentos a quaisquer subsidiárias, membros do Conselho de Administração, da Diretoria, bem como a seus respectivos cônjuges e parentes até 2º grau. As principais operações e negócios com as partes relacionadas seguem os padrões de mercado e são amparadas pelas devidas avaliações prévias de suas condições e do estrito interesse do Mercantil do Brasil em sua realização. 17.1 Elaborar tabela contendo as seguintes informações sobre o capital social: a. Capital emitido, separado por classe e espécie; b. Capital subscrito, separado por classe e espécie; c. Capital integralizado, separado por classe e espécie; d. Prazo para integralização do capital ainda não integralizado, separado por classe e espécie; e. Capital autorizado, informando quantidade de ações, valor e data da autorização; f. Títulos conversíveis em ações; e g. Condições para conversão. 349 h. Dezembro / 2013 Em R$ Espécie das ações Quantidade das ações Ordinárias 26.262.082 Preferenciais 19.837.918 Total 46.100.000 a ) Capital Emitido b ) Capital subscrito c ) Capital d ) Prazo para integralizado integralização e ) Capital autorizado f ) Títulos (quantidade de conversíveis em ações) ações N/A N/A e ) Capital autorizado f ) Títulos (quantidade de conversíveis em ações) ações N/A N/A e ) Capital autorizado f ) Títulos (quantidade de conversíveis em ações) ações N/A N/A e ) Capital autorizado f ) Títulos (quantidade de conversíveis em ações) ações N/A N/A g ) Condições para conversão 246.863.570,80 186.476.429,20 N/A N/A 433.340.000,00 N/A N/A Dezembro / 2012 Em R$ Espécie das ações Quantidade das ações Ordinárias 26.262.082 Preferenciais 16.237.918 Total 42.500.000 a ) Capital Emitido b ) Capital subscrito c ) Capital d ) Prazo para integralizado integralização g ) Condições para conversão 246.863.570,80 152.636.429,20 N/A N/A 399.500.000,00 N/A N/A Dezembro/ 2011 Em R$ Espécie das ações Quantidade das ações Ordinárias a ) Capital Emitido b ) Capital subscrito 26.262.082 Preferenciais 35.400.000 d ) Prazo para integralização g ) Condições para conversão 246.863.570,00 9.137.918 Total c ) Capital integralizado 85.896.430,00 N/A N/A 332.760.000,00 N/A N/A Dezembro/ 2010 Em R$ Espécie das ações Quantidade das ações Ordinárias 26.262.082 Preferenciais 9.137.918 Total 35.400.000 a ) Capital Emitido b ) Capital subscrito c ) Capital d ) Prazo para integralizado integralização g ) Condições para conversão 246.863.570,00 85.896.430,00 N/A N/A 332.760.000,00 N/A N/A 350 17.2 Em relação aos aumentos de capital do emissor, indicar: a. Data da deliberação; b. Órgão que deliberou o aumento; c. Data da emissão; d. Valor total do aumento; e. Quantidade de valores mobiliários emitidos, separados por classe e espécie; f. Preço de emissão; g. Forma de integralização; I – dinheiro; II – se bens, descrição dos bens, e III – se direitos, descrição dos direitos. h. Critério utilizado para determinação do valor de emissão (art. 170, § 1º, da Lei nº 6.404, de 1976) i. Indicação se a subscrição foi particular ou pública; e j. Percentual que o aumento representa em relação ao capital social imediatamente anterior ao aumento de capital. Acrescentar em tabela similar os dados referentes aos 3 últimos exercícios Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 10 de junho de 2013, foi aprovado, por unanimidade, o aumento do Capital Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., nos seguintes termos: A) Aumento do Capital social no montante de R$40.680.000,00 (quarenta milhões, seiscentos e oitenta mil reais) mediante subscrição particular de ações, com a emissão de 3.600.000 (três milhões e seiscentas mil) novas ações preferenciais nominativas escriturais, equivalente a 8,470588236% do número total de ações representativas do capital social atual; B) O preço de emissão, fixado em R$11,30 por ação, foi calculado com base no Valor Econômico da Ação, posto ter sido considerado o critério que, dentre os demais estabelecidos no art. 170 da Lei 6.404/76, mais adequado para refletir o preço justo das ações do Banco. O Valor Econômico foi calculado com base na “Perspectiva de Rentabilidade da Companhia”, medida pelo método do 351 Fluxo de Dividendos Descontados, de conformidade com o definido no Laudo de Avaliação elaborado pela Rio Bravo Investimentos Ltda., CNPJ nº 03.864.607/0001-08. Esse método foi julgado o mais adequado, por refletir o valor justo da ação; C) As ações emitidas em razão deste aumento do Capital Social têm características idênticas às das atualmente existentes e farão jus a dividendos e/ou juros sobre o capital próprio que vierem a ser declarados, pro rata temporis a contar da data do início do prazo de subscrição e serão pagos após a aprovação desse aumento pelo Órgão Regulador competente; D) Em atendimento aos preceitos do artigo 13, § 2º, da Lei 6.404/1976, o preço de emissão será desdobrado, sendo que o montante de R$33.840.000,00, correspondente ao valor nominal da ação, será incorporado ao Capital Social e o restante, no importe de R$6.840.000,00, registrado em Reserva de Capital, até posterior deliberação. Nesses termos, o Capital Social passa de R$399.500.000,00 (trezentos e noventa e nove milhões e quinhentos mil reais) para R$433.340.000,00 (quatrocentos e trinta e três milhões, trezentos e quarenta mil reais); E) As subscrições estão restritas aos atuais acionistas, na proporção de 8,470588236% da respectiva participação no atual Capital Social; F) Farão jus ao direito de subscrição os acionistas, detentores de ações ordinárias e/ou preferenciais, que estiverem cadastrados nos livros da Companhia até o dia 14 de junho de 2013. A partir do dia 17 de junho de 2013, as ações serão negociadas ex-subscrição; G) O pagamento da subscrição será em moeda corrente nacional, à vista no ato da subscrição, e durante o prazo de preferência para o exercício do direito de subscrição. O prazo para subscrição é de 30 dias contados de “Aviso aos Acionistas”, iniciando-se no dia 17 de junho de 2013, com término no dia 16 de julho de 2013 (Prazo de Exercício do Direito de Preferência); H) Findo o Prazo de Exercício do Direito de Preferência, caso se verifiquem sobras de ações não subscritas, os acionistas que houverem manifestado interesse na reserva de sobras nos respectivos boletins de subscrição, poderão subscrevê-las, na proporção das novas ações que tenham subscrito, na forma e prazo estabelecidos em novos Avisos aos Acionistas para efetuar a subscrição das sobras. Serão realizados até 3 (três) rateios para subscrição de sobras. Nos eventuais rateios de sobras, os acionistas que manifestarem interesse na reserva de sobras nos respectivos boletins de subscrição, serão informados sobre o prazo e o procedimento para retirada dos Boletins de Subscrição de Sobras através de Aviso aos Acionistas para que possam realizar a subscrição dessas ações. O prazo para a subscrição das sobras, para cada um dos rateios previstos, será de 3 (três) dias úteis. Ao final do 3º rateio para subscrição de sobras, caso ainda remanescerem ações a serem subscritas, o Grupo de Controle, representado por signatários do Acordo de Acionistas do Banco Mercantil do Brasil S.A., celebrado em 22 de outubro de 2010, 352 comprometem-se a subscrever todas as ações porventura remanescentes, de forma que, ao final do 3º rateio para subscrição de sobras, não haverá sobras de ações; I) Após a efetiva subscrição da totalidade das ações emitidas, observados os prazos legais, deverá ser realizada nova Assembléia Geral Extraordinária, para homologar o Aumento de Capital subscrito e integralizado, e que será enviado ao Banco Central do Brasil a fim de que, nos termos da Lei 4595/64, obtenha a aprovação da autoridade competente; J) As ações emitidas serão creditadas aos respectivos subscritores em até 5 (cinco) dias úteis após a homologação pelo Banco Central do Brasil deste Aumento de Capital. A homologação pelo Banco Central do Brasil será informada através de Aviso aos Acionistas. K) A Diretoria do Banco Mercantil do Brasil S.A. fica autorizada a adotar as providências necessárias à implementação da presente Subscrição Particular de Ações, inclusive a publicação dos Avisos aos Acionistas e Comunicados ao Mercado; L) Estando o aumento do Capital Social devidamente subscrito e integralizado, o artigo 4º do Estatuto Social, passa a ter a seguinte redação: “Art. 4º - O capital social é de R$433.340.000,00 (quatrocentos e trinta e três milhões, trezentos e quarenta mil reais), dividido em 46.100.000 (quarenta e seis milhões e cem mil) ações escriturais, sendo 26.262.082 (vinte e seis milhões, duzentas e sessenta e duas mil e oitenta e duas) ações ordinárias e 19.837.918 (dezenove milhões, oitocentas e trinta e sete mil, novecentas e dezoito) ações preferenciais, todas com valor nominal de R$9,40 (nove reais e quarenta centavos) cada uma.” Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 27 de fevereiro de 2012, foi aprovado o Aumento do Capital social do Banco Mercantil do Brasil S.A., no montante de R$85.200.000,00 (oitenta e cinco milhões e duzentos mil reais) mediante subscrição particular de ações, com a emissão de 7.100.000 (sete milhões e cem mil) novas ações preferenciais escriturais, equivalente a 20,056497% do número total de ações representativas do Capital Social atual ao preço de emissão, de R$12,00 por ação, calculado com base no Valor Econômico da Ação, posto ter sido considerado o critério que, dentre os demais estabelecidos no art. 170 da Lei 6.404/76, mais adequado para refletir o preço justo das ações do Banco. O Valor Econômico foi calculado com base na “Perspectiva de Rentabilidade da Companhia”, medida pelo método do Fluxo de Dividendos Descontados, de conformidade com o definido no Laudo de Avaliação elaborado pelo BES Investimento do Brasil S.A. – Banco de Investimento, CNPJ nº 34.169.187/0001-12. Esse método foi julgado o mais adequado, por traduzir a perspectiva da evolução operacional e de rentabilidade do Mercantil do Brasil e, consequentemente, para o capital investido. 353 As ações emitidas em razão deste aumento do Capital Social têm características idênticas às das atualmente existentes e farão jus, neste exercício, a dividendos e/ou juros sobre o capital próprio pro rata temporis a contar da data do início do prazo de subscrição e serão pagos após a aprovação desse aumento pelo Órgão Regulador competente. Em atendimento aos preceitos do artigo 13, § 2º, da Lei 6.404/1976, o preço de emissão será desdobrado, sendo que o montante de R$66.740.000,00, correspondente ao valor nominal da ação, será incorporado ao Capital Social e o restante, no importe de R$18.460.000,00, registrado em Reserva de Capital, até posterior deliberação. Nesses termos, o Capital Social passa de R$332.760.000,00 (trezentos e trinta e dois milhões, setecentos e sessenta mil reais) para R$399.500.000,00 (trezentos e noventa e nove milhões e quinhentos mil reais). As subscrições estão restritas aos atuais acionistas, na proporção de 20,056497% da respectiva participação no atual Capital Social. Farão jus ao direito de subscrição os acionistas, detentores de ações ordinárias e/ou preferenciais, que estiverem cadastrados nos livros da Companhia até o dia 02 de março de 2012. A partir do dia 05 de março de 2012, as ações serão negociadas ex-subscrição. O pagamento da subscrição será em moeda corrente nacional, à vista no ato da subscrição, e durante o prazo de preferência para o exercício do direito de subscrição. O prazo para subscrição é de 30 dias e constante de “Aviso aos Acionistas”, iniciando-se no dia 05 de março de 2012, com término no dia 04 de abril de 2012 (Prazo de Exercício do Direito de Preferência); Findo o Prazo de Exercício do Direito de Preferência, caso se verifiquem sobras de ações não subscritas, os acionistas que houverem manifestado interesse na reserva de sobras nos respectivos boletins de subscrição, poderão subscrevê-las, na proporção das novas ações que tenham subscrito, na forma e prazo estabelecidos em novos Avisos aos Acionistas para efetuar a subscrição das sobras. Serão realizados até 3 (três) rateios para subscrição de sobras. Nos eventuais rateios de sobras, os acionistas que manifestarem interesse na reserva de sobras nos respectivos boletins de subscrição, serão informados sobre o prazo e o procedimento para retirada dos Boletins de Subscrição de Sobras através de Aviso aos Acionistas para que possam realizar a subscrição dessas ações. O prazo para a subscrição das sobras, para cada um dos rateios previstos, será de 3 (três) dias úteis. Ao final do 3º rateio para subscrição de sobras, caso ainda remanescerem ações a serem subscritas, haverá leilão dessas sobras, nos termos da Lei. 354 Em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 06 de dezembro de 2010, foi aprovada a elevação do capital social de R$ 261.960.000,00 para R$ 332.760.000,00 , mediante capitalização de Reservas Estatutárias, sendo R$ 28.592.697,69 na modalidade “Reservas Estatutárias para Aumento de Capital” e R$ 42.207.302,31 referente a saldo de Reservas de Capital – Outras Reservas de Capital, a saber: R$ 2.580.238,51 de Reserva de Correção Monetária Especial do Ativo Imobilizado – Lei 4.357/1964, R$ 39.309,04 de Reserva de Bens Recebidos em Doação – PN CST 113-29/12/78 e R$ 39.587.754,76 de Reserva de Incentivos Fiscais Dedução do imposto de Renda, sem alteração do número de ações. Em 22 de dezembro de 2010, o Banco Central do Brasil homologou o referido aumento de capital através do Ofício Gerof/GTBHO-2010/10304. 355 Aumento de capital nos últimos três exercícios. a) b) Órgão que deliberou o Data da Deliberação aumento c) d) e) f) g) h) i) Quantidade de Valor total do valores aumento mobiliários Preço de Critério utilizado para R$ mil emitidos emissão Forma de integralização Percentual de determinação do valor Particular/ de emissão Pública aumento Capitalização de Reserva Estatutária para aumento 06/12/2010 AGE 70.800 N/A N/A de capital e Reservas de N/A 27,03% - - Particular 20,06% Capital – Outras Reservas de Capital 2011 - - - - 7.100.000 novas 27/02/2012 AGE 85.200 ações preferenciais 10/06/2013 AGE 40.680 3.600.000 novas ações preferenciais 17.3 - N/A - Em moeda corrente R$12,00 R$11,30 nacional Valor econômico da ação Em moeda corrente nacional Valor econômico da ação Particular 8,47% Em relação aos desdobramentos, grupamentos e bonificações, informar em forma de tabela: Nos últimos três exercícios sociais não houve desdobramentos, grupamentos e bonificações das ações do Banco Mercantil do Brasil S.A. 356 17.4 Em relação às reduções de capital do emissor, indicar: Nos últimos três exercícios sociais o Mercantil do Brasil não procedeu redução do Capital Social. 17.5 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Conforme Ato Homologatório “Oficio 9.047/2013-BCB/DEORF/GTBHO” o Banco Central do Brasil aprovou a alteração do capital social do Banco Mercantil do Brasil S.A. para R$433.340.000,00 e a alteração do artigo 4º do Estatuto Social, conforme deliberado na Assembleia Geral Extraordinária de 10 de junho de 2013 e homologado pela Assembleia Geral Extraordinária de 30 de setembro de 2013. 18.1. Descrever os direitos de cada classe e espécie de ação emitida: a) Direito a dividendos É assegurado aos titulares das ações preferenciais o direito ao recebimento de dividendo, por ação preferencial, 10% (dez por cento) maior do que o atribuído a cada ação ordinária ou o direito ao recebimento de dividendos mínimos anuais não cumulativos de 6% (seis por cento) sobre o valor nominal da ação, sendo efetivamente pago o dividendo que, dentre essas duas alternativas, represente o de maior valor. b) Direito de voto 357 Conforme artigo 7 º do Estatuto Social, cada ação ordinária corresponde um voto nas deliberações da Assembleia Geral e conforme artigo 8º, as ações preferenciais não dão direito a voto, mas é assegurada a elas prioridade na distribuição de dividendos mínimos (art. 39, § 2º, do Estatuto Social) c) Conversibilidade em outra classe ou espécie de ação, indicando: a. Condições b. Efeitos sobre o capital social Não há previsão sobre o assunto no Estatuto Social do Mercantil do Brasil d) Direitos no reembolso de capital Não há previsão sobre o assunto no Estatuto Social do Mercantil do Brasil e) Direito a participação em oferta pública por alienação de controle Não há previsão sobre o assunto no Estatuto Social do Mercantil do Brasil f) Restrições à circulação Não há previsão sobre o assunto no Estatuto Social do Mercantil do Brasil g) condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários Conforme artigo 5º do Estatuto Social, os aumentos de capital a qualquer título, serão observadas as seguintes regras: 358 I - As ações da Sociedade somente poderão ser negociadas, cedidas ou transferidas sob qualquer forma, depois de realizado o percentual exigido por Lei, do preço de sua emissão, sob pena de nulidade radical do ato. II - O subscritor que não efetuar o pagamento na forma e prazos estabelecidos na chamada ficará de pleno direito constituído em mora, sujeitando-se ao pagamento dos juros, da correção monetária e da multa de 10% (dez por cento) do valor da prestação devida e, à opção da Sociedade, à imediata cobrança executiva ou à venda, em bolsa, das ações por ele subscritas. III - O aumento de capital social, mediante capitalização de lucros ou de reservas, importará alteração do valor nominal das ações ou a distribuição de ações novas, correspondentes ao aumento, entre os acionistas, na proporção do número de ações que possuírem. h) outras características relevantes Não há outras características relevantes além das mencionadas acima. i) emissores estrangeiros devem identificar as diferenças entre as características descritas nos itens “a” a “i” e aquelas normalmente atribuídas a valores mobiliários semelhantes emitidos por emissores nacionais, diferenciando quais são próprias do valor mobiliário descrito e quais são impostas por regras do país de origem do emissor ou do país em que seus valores mobiliários estão custodiados Não aplicável ao Mercantil do Brasil 18.2 Descrever, se existirem, as regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública: 359 Não há previsão sobre limitação do direito de voto de acionistas ou obrigação de realização de oferta pública no Estatuto Social do Mercantil do Brasil. De acordo com o artigo 7º, a cada ação ordinária corresponde um voto nas deliberações da Assembleia Geral. 18.3. Descrever exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto: De conformidade com o artigo 8º e o parágrafo 2º do artigo 39 do Estatuto Social do Banco Mercantil do Brasil S.A., as ações preferenciais não dão direito a voto, mas é assegurada a elas prioridade na distribuição de dividendos mínimos anuais não cumulativos de 6% (seis por cento) sobre o valor nominal da ação e o direito de recebimento de dividendo 10% superior ao pago às ações ordinárias, sendo pago efetivamente o dividendo que, dentre essas duas alternativas represente o de maior valor. 360 18.4. Em forma de tabela, informar volume de negociações bem como maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado, em cada um dos trimestres dos 3 últimos exercícios sociais: Ações Negociadas Em Bolsa De Valores Preferenciais (BMEB4) Período Volume Cotação Cotação Negociado-R$ Máxima Mínima 1º trimestre/10 1.741.826,00 11,36 8,49 2º trimestre/10 3.289.762,00 11,98 8,88 3º trimestre/10 5.693.960,00 13,05 11,09 4º trimestre/10 3.063.811,00 13,10 10,87 1º trimestre/11 3.880.187,00 11,20 10,33 2º trimestre/11 3.119.431,00 11,11 9,74 3º trimestre/11 4.447.675,00 12,03 9,74 4º trimestre/11 5.024.765,00 11,60 10,56 1º trimestre/12 3.852.785,00 11,70 10,29 2º trimestre/12 1.624.428,00 11,44 10,42 3º trimestre/12 2.699.680,00 11,94 10,32 4º trimestre/12 5.319.750,00 11,61 9,69 361 Ações Negociadas Em Bolsa De Valores Ordinárias (BMEB3) Período Volume Cotação Cotação Negociado-R$ Máxima Mínima 1º trimestre/10 4.015.615,00 11,84 8,91 2º trimestre/10 2.681.207,00 15,01 10,20 3º trimestre/10 8.169.022,00 15,33 12,29 4º trimestre/10 657.646,00 15,07 13,26 1º trimestre/11 792.336,00 14,03 12,05 2º trimestre/11 1.880.664,00 14,43 12,45 3º trimestre/11 7.586.097,00 16,14 13,48 4º trimestre/11 3.512.349,00 15,70 13,05 1º trimestre/12 8.672.699,00 16,06 13,59 2º trimestre/12 2.896.725,00 17,12 12,88 3º trimestre/12 29.673.374,00 17,31 15,29 4º trimestre/12 1.023.179,00 16,06 14,69 18.5 Descrever outros valores mobiliários emitidos que não sejam ações, indicando: (a) identificação do valor mobiliário; (b) quantidade (c) valor (d) data de emissão (e) restrições à circulação 362 (f) conversibilidade em ações ou conferência de direito de subscrever ou comprar ações do emissor, informando: (i) condições e (ii) efeitos sobre o capital social; (g) possibilidade de resgate, indicando: (i) hipóteses de resgate e (ii) fórmula de cálculo do valor de resgate. (h) quando os valores mobiliários forem de dívida, indicar, quando aplicável: (i) vencimento, inclusive as condições de vencimento antecipado, (ii) juros, (iii) garantia e, se real, descrição do bem objeto, (iii) na ausência de garantia, se o crédito é quirografário ou subordinado, (iv) eventuais restrições impostas ao emissor em relação: - à distribuição de dividendos, - à alienação de determinados ativos, - à contratação de novas dívidas e - à emissão de novos valores mobiliários e (vi) o agente fiduciário, indicando os principais termos do contrato; (i) condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários; e (j) outras características relevantes Não há outros valores mobiliários emitidos pelo Mercantil do Brasil. 18.6 Indicar os mercados brasileiros nos quais valores mobiliários do emissor são admitidos à negociação: As ações do Banco Mercantil do Brasil S.A. são negociadas na BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores Mercadorias e Futuros, sob o código “(BMEB4) e (BMEB3)”. 18.7 Em relação a cada classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros, indicar: (a) país, (b) mercado; 363 (c) entidade administradora do mercado no qual os valores mobiliários são admitidos à negociação; (d) data de admissão à negociação; (e) se houver, indicar o segmento de negociação; (f) data de início de listagem no segmento de negociação; (g) percentual do volume de negociações no exterior em relação ao volume total de negociações de cada classe e espécie no último exercício; (h) se houver, proporção de certificados de depósito no exterior em relação a cada classe e espécie de ações; (i) se houver, banco depositário; e (j) se houver, instituição custodiante. As ações do Mercantil do Brasil não são negociadas em mercados que não o brasileiro. 18.8 Descrever as ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor: O Mercantil do Brasil não realizou ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários. 18.9 Descrever as ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiro: Nos três últimos exercícios o Mercantil do Brasil não realizou ofertas públicas de aquisição de valores mobiliários de terceiros. 364 18.10 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas as informações julgadas relevantes relativas ao item 18 foram divulgadas acima. 19.1 Em relação aos planos de recompra de ações do emissor, fornecer as seguintes informações: (a) datas das deliberações que aprovaram os planos de recompra; (b) em relação a cada plano, indicar: (i) quantidade de ações previstas, separadas por classe e espécie, (ii) percentual em relação ao total de ações em circulação, separadas por classe e espécie, (iii) período de recompra, (iv) reservas e lucros disponíveis para a recompra, (v) outras características importantes, (vi) quantidade de ações adquiridas, separadas por classe e espécie, (vii) preço médio ponderado de aquisição, separadas por classe e espécie, e (viii) percentual de ações adquiridas em relação ao total aprovado. Nos últimos três exercícios não houve plano de recompra de ações do Banco Mercantil do Brasil S.A. 19.2 Em relação à movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria, em forma de tabela, segregando por tipo, classe e espécie, indicar a quantidade, valor total e preço médio ponderado de aquisição do que segue: O Mercantil do Brasil não movimentou valores mobiliários em tesouraria nos últimos três exercícios. 19.3 Em relação aos valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social, indicar, 365 em forma de tabela, segregando por tipo, classe e espécie: (a) quantidade; (b) preço médio ponderado de aquisição; (c) data de aquisição; e (d) percentual em relação aos valores mobiliários em circulação da mesma classe e espécie. Não há ações do Mercantil do Brasil em Tesouraria. 19.4 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas as informações julgadas relevantes pelo Mercantil do Brasil relativas ao item 19 foram divulgadas acima. 20.1. Indicar se o emissor adotou política de negociação de valores mobiliários de sua emissão pelos acionistas controladores, diretos ou indiretos, diretores, membros do conselho de administração, do conselho fiscal e de qualquer órgão com funções técnicas ou consultivas, criado por disposição estatutária, informando: (a) data da aprovação; (b) pessoas vinculadas; (c) principais características; e (d) previsão de períodos de vedação de negociações e descrição dos procedimentos adotados para fiscalizar a negociação em tais períodos. 366 O Mercantil do Brasil não formalizou política de negociação de títulos e valores mobiliários, entretanto, está sujeito às regras estabelecidas na Instrução da CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e alterações posteriores, que dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre ato ou fato relevante, dentre outras providências (“Instrução CVM 358”) quanto à negociação de valores mobiliários de emissão do Banco Mercantil do Brasil S.A. Sendo assim, antes da divulgação ao mercado do Ato ou Fato relevante é vedada a negociação com valores mobiliários de emissão do Banco Mercantil do Brasil S.A., pelo acionista controlador, conselheiros de administração, consultivos e fiscais, bem como qualquer pessoa que, em virtude do cargo, função ou vínculo empregatício, tenha conhecimento da informação relativa ao Ato ou Fato relevante. São vedadas também as negociações que envolvam as pessoas referidas acima: - caso exista a intenção de promover a incorporação, cisão total ou parcial, fusão transformação ou reorganização societária; - sempre que estiver em curso processo de aquisição ou alienação de ações de emissão da companhia pela própria companhia, de suas controladas, coligadas ou de outra sociedade sob controle comum. A vedação estende-se durante o período de 15 dias anteriores à divulgação das informações trimestrais e anuais do Banco Mercantil do Brasil S.A., exigidas pela CVM. 20.2 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas as informações relevantes do Mercantil do Brasil, em relação a esse item estão acima descritas. 367 21.1 Descrever normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pelo emissor para assegurar que as informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva: Todas as normas, regimentos ou procedimentos acima estão descritos nos itens 21.2, 21.3 e 21.4. 21.2 Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante adotada pelo emissor, indicando os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas: Em 29 de julho de 2002, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a Política de Divulgação e uso de informação pertinente ao Ato ou Fato Relevante oriundo de decisões político-administrativas, negocial ou econômico-financeira, que consiste em qualquer decisão do acionista controlador, deliberação da Assembleia Geral ou de órgãos da Administração que possa influir, de modo ponderável, na cotação das ações e outros valores mobiliários de emissão do Banco Mercantil do Brasil S.A., na decisão de seus investidores de vender, comprar ou manter títulos, ou ainda de exercerem quaisquer dos direitos inerentes à condição de titulares de valores mobiliários. Compete aos Acionistas Controladores, Diretores e membros dos Conselhos de Administração, Consultivo e Fiscal o dever de guardar sigilo e zelar pelas informações relativas ao Ato ou Fato Relevante às quais tenham acesso em razão do cargo ou posição que ocupam, até que haja sua divulgação no mercado, bem como serão solidariamente responsáveis em caso de descumprimento, inclusive em relação a seus subordinados e terceiros de sua confiança. 21.3 Informar os administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de 368 divulgação de informações: Compete ao Diretor de Relações com Investidores, eleito de forma estatutária, divulgar e informar ao mercado e comunicar à CVM – Comissão de Valores Mobiliários e à Bolsa de Valores, BM&FBovespa – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, a existência e ocorrência de qualquer Ato ou Fato relevante. O Acionista Controlador, os Diretores, os membros dos Conselho de Administração, Consultivo e Fiscal deverão comunicar, por escrito, ao Diretor de Relações com Investidores, qualquer Ato ou Fato relevante de que tenham conhecimento, a fim de que seja dada ampla divulgação ao mercado, bem como seja efetuada a comunicação à CVM-Comissão de Valores Mobiliários e à BM&FBovespa – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Caso seja constatada omissão, somente serão eximidos de responsabilidade se efetuarem por si, a comunicação aos órgãos competentes. Sempre que conveniente o Diretor de Relações com Investidores poderá inquirir as pessoas e funcionários que tenham acesso ao Ato ou Fato relevante com o objetivo de averiguar se estes têm conhecimento de informações que devam ser divulgadas ao mercado. A divulgação de Ato ou Fato relevante deverá ser realizada em jornal de grande circulação utilizado habitualmente pelo Banco Mercantil do Brasil S.A. A utilização da rede mundial, embora permitida, não supre essa necessidade. 21.4 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Todas informações relevantes sobre normas, regimentos ou procedimentos internos adotados pelo emissor para assegurar que as 369 informações a serem divulgadas publicamente sejam recolhidas, processadas e relatadas de maneira precisa e tempestiva, foram divulgadas neste item 21. 22.1 Indicar a aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor: Nos três últimos exercícios o Mercantil do Brasil não adquiriu ou alienou qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal em seus negócios. 22.2 Indicar alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor: Nos últimos três anos não houve qualquer alteração significativa na forma de condução dos negócios da Companhia. 22.3 Identificar os contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais: 370 O Mercantil do Brasil não celebrou contratos relevantes não diretamente relacionados com suas atividades operacionais nos três últimos exercícios. 22.4 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Todas informações relevantes do Mercantil do Brasil relativas a este item foram acima descritas. BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. Roberto Godoy Assumpção Diretor de Relações com Investidores 371