IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores Relatório Setorial - PBQP-H
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IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores Relatório Setorial - PBQP-H
Entidade Setorial Nacional Mantenedora IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores Rua Olimpíadas, 66 ─ 9º andar ─ CEP 04551-000 ─ São Paulo ─ SP / Fone: (11) 3018-7800 E-mail: [email protected] / Site: www.iba.org Entidade Gestora Técnica TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – CEP 05089-000 – São Paulo – SP/ fone fax (11) 2137-9666 / site: www.tesis.com.br / e-mail: [email protected] Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos Relatório Setorial nº025 Emissão Dezembro/2014 A Entidade Gestora Técnica é a responsável pelas informações contidas nesse Relatório Setorial. 1151/RS025 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 IBÁ: INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES TESIS: TECNOLOGIA E QUALIDADE DE SISTEMAS EM ENGENHARIA REFERÊNCIA: PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PISOS LAMINADOS MELAMÍNICOS ASSUNTO: RELATÓRIO SETORIAL No 025 DOCUMENTO: 1151/RS025 DATA: DEZEMBRO/14 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 4 2 EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL .................. 6 3 NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS PRODUTOS AUDITADOS ........................................................................................................... 7 4 ENSAIOS REALIZADOS ..................................................................................................... 7 5 CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................. 10 5.1 CRITÉRIO PARA A QUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS ............................................................... 10 5.2 CRITÉRIO DE NÃO CONFORMIDADE .................................................................................... 11 6 PANORAMA GERAL DO SETOR ..................................................................................... 11 6.1 ANÁLISE DA MARCAÇÃO DAS EMBALAGENS E DAS PLACAS .................................................. 11 6.2 REQUISITOS GERAIS ......................................................................................................... 14 6.3 REQUISITOS PARA A CLASSIFICAÇÃO E NÍVEL DE USO ......................................................... 14 7 INDICADOR DE CONFORMIDADE DO SETOR ............................................................... 16 ANEXO ....................................................................................................................................... 18 TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 3/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 1 INTRODUÇÃO A IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores - vem implementando o Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos, desde janeiro de 2008. A empresa responsável pela gestão técnica é a TESIS – Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Para a realização dos ensaios está sendo utilizado o Laboratório TESIS, acreditado pelo INMETRO sob o número 0162 para execução de ensaios em pisos laminados em atendimento à Norma Brasileira ABNT NBR 14833-1:2014 - Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta resistência – Parte 1: requisitos, características, classes e métodos de ensaio. O Programa Setorial da Qualidade tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos que garantam que os pisos laminados comercializados no Brasil apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades dos usuários e não prejudicando a isonomia competitiva entre fabricantes, visando: Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em adequação com as necessidades dos usuários; Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida; Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo alcançada; Fornecer informações que permitam o combate a não conformidade sistemática. O Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados está de acordo com o regimento do Sistema de Qualificação de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos - SiMaC, no âmbito do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-H, do Ministério das Cidades (Portaria nº 570, de 27/11/2012). O Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados é credenciado junto PBQP-H e as estratégias e objetivos podem ser obtidos no seguinte endereço da internet: http://pbqp-h.cidades.gov.br/ TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 4/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Atualmente está sendo auditada e verificada a qualidade de pisos laminados para uso doméstico em geral e comercial tráfego leve, tanto de empresas que participam como de empresas que não participam do Programa. As auditorias são realizadas em revendas de materiais de construção, lojas de decoração e fábricas. As amostras são enviadas para o laboratório da TESIS e seus resultados são divulgados nos relatórios de auditoria (confidenciais, que são enviados apenas para a empresa participante ou em credenciamento) e nos relatórios setoriais, nos quais são apresentados os panoramas gerais do setor. As informações apresentadas neste Relatório Setorial nº025 são válidas no período de 20/12/14 a 31/03/15. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 5/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 2 EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL Atualmente o Programa Setorial da Qualidade controla a qualidade dos pisos laminados de classes de abrasão AC2 e AC3 produzidos por 03 empresas participantes do Programa, totalizando 03 unidades fabris e 07 produtos. Também são acompanhados 03 produtos produzidos, importados e/ou comercializados por empresas que não participam do Programa, adquiridos em revendas de materiais de construção e lojas de decoração. Segundo dados do setor, os produtos verificados pelo Programa Setorial da Qualidade (participantes e não participantes) representam aproximadamente 79,4% do mercado brasileiro de pisos laminados melamínicos, conforme ilustra a Figura 1 abaixo. Figura 1 – Abrangência do Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados (ref.: dez/14). Os pisos laminados de empresas participantes e não participantes são auditados em revendas pelo menos uma vez por trimestre. As responsabilidades das empresas que participam do Programa estão definidas no documento SQ/IT180 - Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos. Os procedimentos e os critérios utilizados no período de credenciamento de novas empresas estão descritos no documento SQ/IT181 - Condições para o credenciamento de empresas junto ao Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos. Atualmente, participam do Programa as empresas relacionadas na Tabela 1 a seguir. Tabela 1 - Empresas participantes do Programa (ref.: dez/14). Empresas participantes Localização da fábrica Duratex S.A. Agudos/SP Eucatex S.A. Indústria e Comércio Botucatu/SP Unilin Arauco Pisos Ltda. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM Piên/PR Produtos comercializados Durafloor New Way Durafloor Ritz Durafloor Trend Eucafloor Evidence Eucafloor Prime Adoro Floorest Premiere 6/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 3 NORMALIZAÇÃO ADOTADA PARA A CONSTATAÇÃO DA QUALIDADE DOS PRODUTOS AUDITADOS A verificação da qualidade dos produtos auditados está sendo feita com base na Norma Brasileira de especificação de pisos laminados, a ABNT NBR 14833-1:2014 - Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta resistência – Parte 1: requisitos, características, classes e métodos de ensaio. Nessa norma são especificados os seguintes requisitos: a) requisitos gerais: espessura; largura da camada superficial; comprimento da camada superficial; desvio longitudinal (efeito banana); desvio de esquadro; empenamento; abertura entre placas; diferença de altura (degrau) entre placas; variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar; deformação causada por carga estática. b) requisitos para classificação e nível de uso: resistência à abrasão; resistência ao impacto; inchamento; resistência a manchas; efeito de marcas de rodízios de poliuretano. A Tabela 2 a seguir ilustra a classificação dos pisos laminados quanto ao nível de uso, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014, considerando a classe de tráfego (22, 23, 31, 32 e 33) e resistência à abrasão (AC2, AC3, AC4 e AC5). TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 7/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Tabela 2 - Classificação dos pisos laminados quanto ao nível de uso (ABNT NBR 148331:2014). Nível de uso Doméstico Comercial Tráfego Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto Classe 22 22 23 31 32 33 AC4 AC5 Resistência à abrasão AC2 AC3 A classificação ao tráfego é feita também através da simbologia apresentada na Figura 2 abaixo, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014. Figura 2 – Simbologia utilizada para a classificação ao tráfego (ABNT NBR 14833-1:2014). Dentro deste contexto, este relatório setorial apresenta a análise dos resultados dos ensaios laboratoriais em relação às especificações da norma ABNT NBR 14833-1:2014 e ainda as verificações da marcação das embalagens e placas. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 8/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 4 ENSAIOS REALIZADOS Os produtos auditados das empresas participantes são submetidos aos ensaios de desempenho apresentados nas Tabelas 3 e 4. Os ensaios são realizados no laboratório de pisos laminados da Tesis, acreditado pelo INMETRO sob o número 0162. Tabela 3 – Requisitos gerais (ABNT NBR 14833-1:2014). Requisito Método de ensaio Especificação Espessura da placa Utilizando-se um micrômetro determina-se a espessura (e) de uma placa de piso laminado. São analisados o desvio médio em relação à espessura nominal informada pelo fabricante a também a diferença entre a maior e menor espessuras medidas. ∆e média ≤ 0,50 mm e max. - e min. ≤ 0,50 mm Largura da camada superficial Utilizando-se um paquímetro determina-se a largura (l) de uma placa de piso laminado. São analisados o desvio médio em relação à largura nominal informada pelo fabricante a também a diferença entre a maior e menor larguras medidas. ∆l média ≤ 0,10 mm l máx. - l mín. ≤ 0,20 mm Comprimento da camada superficial Utilizando-se uma régua de aço graduada ou trena metálica determina-se o comprimento (c) de uma placa de piso laminado. Os resultados são analisados em relação ao comprimento nominal informado pelo fabricante. c ≤ 1500 mm: ∆c ≤ 1 mm c > 1500 mm: ∆c ≤ 1 mm/m Desvio longitudinal superficial (efeito banana) Utilizando-se uma régua rígida de apoio e um calibre de folga determina-se o desvio longitudinal (b) de uma placa de piso laminado. O resultado deve ser expresso através do maior valor de desvio medido dividido pelo comprimento nominal da placa informado pelo fabricante. b máx. ≤ 0,30 mm/m Desvio de esquadro Utilizando-se um esquadro rígido e um calibre de folga, determina-se o desvio de esquadro (s) de uma placa de piso laminado. Empenamento da placa Utilizando-se um relógio comparador, acoplado a um dispositivo que deve apoiar-se sobre a placa de piso laminado, determina-se o empenamento transversal (fl). O resultado deve ser expresso através do maior valor de empenamento transversal medido dividido pela distância entre os apoios do dispositivo. O empenamento longitudinal (fc) é verificado com o auxílio de uma escala graduada e uma régua rígida de apoio. O resultado deve ser expresso através do maior valor de empenamento longitudinal medido dividido pelo comprimento nominal da placa informado pelo fabricante. fl, côncavo ≤ 0,15% fl, convexo ≤ 0,20% fc, côncavo ≤ 0,50% fc, convexo ≤ 1,00% Abertura entre placas e diferença de altura entre placas Um conjunto de oito placas deve ser montado sobre uma base de apoio rígida e plana. Utilizando-se um calibre de folga determina-se a abertura (a) entre as placas de piso laminado; a diferença de altura (h) é determinada utilizando-se um relógio comparador. a média ≤ 0,15 mm a máx. ≤ 0,20 mm h média ≤ 0,10 mm h máx. ≤ 0,15 mm Variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar De uma amostra formada por três placas, retiram-se dois corpos-de-prova (CP) de cada placa, sendo um CP na direção do comprimento e outro na direção da largura. Os seis CPs são então condicionados durante 7 dias a (35 ± 5)% de umidade relativa e (23 ± 2)ºC de temperatura, sendo que ao final desse período mede-se a maior dimensão de cada CP. Na sequência os seis CPs são condicionados por mais 7 dias a (85 ± 5)% de umidade relativa e (23 ± 2)ºC de temperatura, sendo que ao final desse período mede-se novamente a maior dimensão de cada CP. Finalmente são calculadas as médias das diferenças das leituras iniciais e finais, nas direções do comprimento (∆c média) e da largura (∆l média). ∆c média ≤ 0,9 mm ∆l média ≤ 0,9 mm Deformação causada por carga estática De uma amostra formada por três placas retira-se um corpo-de-prova (CPs) por placa. Medem-se as espessuras iniciais, nos centros de cada um dos três CPs. Na sequência, numa máquina universal de ensaios e utilizando-se uma célula de carga pré-determinada, cada CP é submetido a um carregamento de 500 N durante 150 min. Após 150 min. do alívio de carga deve-se então medir espessura final de cada CP, no mesmo ponto da leitura inicial. Deve-se então calcular o eventual afundamento em cada CP, sendo a média o resultado final. Nenhuma mudança visível, isto é, 0,01 mm, de afundamento s máx. ≤ 0,20 mm Obs.: Na avaliação dos requisitos gerais, as placas utilizadas devem ser previamente estabilizadas em condições ambientais padrão de temperatura e umidade relativa do ar. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025MGM/LBM 8//21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Tabela 4 – Requisitos para classificação e nível de uso (ABNT NBR 14833-1:2014). Nível de uso Comercial Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto Classe 22 22 23 31 32 33 Especificação Método de ensaio Resistência ao impacto A classificação quanto à resistência ao impacto é feita a partir da análise conjunta dos resultados obtidos para impacto com esfera de pequeno diâmetro (p) e com esfera de grande diâmetro (g). Para a esfera de pequeno diâmetro, a resistência da amostra ao impacto é o valor da força, em newtons, para a qual não é visível nenhuma degradação após o choque de esfera. Para a esfera de grande diâmetro, a resistência da amostra ao impacto é definida como sendo a altura máxima, em milímetros, para a qual nenhuma fenda visível é produzida e o diâmetro da impressão do papelcarbono colocado na superfície da amostra é menor ou igual a 10 mm. Efeito de marcas de rodízios de poliuretano A amostra é submetida a 25000 ciclos num equipamento provido de rodízios de poliuretano. AC 4 AC 5 (≥ 4.000 ciclos) (≥ 6.000 ciclos) Nível 5 - grupos 1 e 2 Nível 4 - grupo 3 ≤ 20,0% ≤ 18,0% IC1 (p ≥ 8N e g ≥ 1.000mm ou p ≥ 10N e g ≥ 800mm) Marca visível IC3 Inchamento Verifica-se o inchamento da amostra de piso laminado, utilizando-se um micrômetro, após um período de 24h de imersão em água. AC 3 (≥ 2.000 ciclos) (p ≥ 15N e g ≥ 1.600mm ou p ≥ 20N e g ≥ 1.200mm) Resistência a manchas Verifica-se se há qualquer alteração de aspecto na placa de piso laminado após o contato com os seguintes agentes manchadores: acetona, café forte, hidróxido de sódio (sol. 25%), peróxido de hidrogênio (sol. 30%) e graxa de sapato pastosa preta. AC 2 (≥ 1.500 ciclos) IC2 Resistência à abrasão A amostra de piso laminado é submetida à abrasão, numa máquina de abrasão e utilizando um papel abrasivo específicos. Os resultados são analisados em relação ao número de ciclos a partir do qual surgem os primeiros sinais claros de reconhecido desgaste na superfície da placa. (p ≥ 12N e g ≥ 1.300mm ou p ≥ 15N e g ≥ 1.000mm) Requisito Doméstico Tráfego Nenhuma marca visível Obs.: Na avaliação dos requisitos para classificação e nível de uso, as amostras devem ser previamente estabilizadas em condições ambientais padrão de temperatura e umidade relativa do ar. As amostras de empresas não participantes do Programa são submetidas apenas ao ensaio de resistência à abrasão, por se tratar do ensaio mais crítico. Entretanto, o ensaio de inchamento também pode ser realizado, apenas nos casos onde se deseja caracterizar de forma mais completa o desempenho da amostra. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 9/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 A marcação das embalagens e placas é também verificada para as amostras de empresas participantes e não participantes, conforme especificado na norma ABNT NBR 14833-1:2014. A análise da marcação de embalagens e placas segue apresentada no item 6.1. 5 CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS Para a classificação das empresas apresentada no Anexo deste relatório foram considerados não apenas os resultados obtidos no período deste relatório setorial, mas também o histórico de resultados apresentado nos relatórios setoriais anteriores. A análise da qualificação das empresas é feita considerando todos os pisos laminados de classes de abrasão AC2 e AC3 fabricados ou comercializados pela empresa, em todas as suas unidades fabris. 5.1 Critério para a qualificação das empresas Para a classificação das empresas apresentada no Anexo, foram consideradas qualificadas as empresas participantes que se apresentaram em conformidade em relação aos critérios apresentados no documento SQ/IT180 - Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos e cujos produtos alvo (AC2 e AC3) estejam em conformidade aos seguintes requisitos, de acordo com a norma ABNT NBR 14833-1: Requisitos gerais: espessura, largura, comprimento, desvio longitudinal, desvio de esquadro, empenamento, abertura e diferença de altura (degrau) entre placas, variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar e deformação causada por carga estática; Requisitos para classificação e nível de uso: resistência à abrasão, inchamento, resistência a manchas, resistência ao impacto e efeito de marcas de rodízios de poliuretano; Marcação de embalagens e placas. Além disso, para a qualificação da empresa, também é avaliada a validade do protocolo de solicitação ou da licença ambiental de cada unidade fabril, emitida pelo órgão competente do Estado onde as unidades fabris da empresa estiverem instaladas. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 10/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 5.2 Critério de não conformidade Foram consideradas "não conformes" as empresas que produzem, importem e/ou comercializem sistematicamente pisos laminados de classes de abrasão AC2 e/ou AC3 que não atendam a um ou mais requisitos para classificação e nível de uso (requisitos: resistência à abrasão e inchamento), especificados na norma ABNT NBR 14833-1. A caracterização da não conformidade se dá através da existência de um histórico de resultados de reprovação em qualquer um dos requisitos para classificação e nível de uso (requisitos: resistência à abrasão e inchamento). 6 PANORAMA GERAL DO SETOR A seguir, apresenta-se o panorama do setor em relação aos requisitos especificados na norma técnica de referência do Programa, incluindo a análise da marcação de embalagens e placas. Vale lembrar que, nos ensaios para a classificação e nível de uso, os fabricantes e as amostras estão identificados através de números, permanecendo o sigilo dos dados coletados, pois cada empresa participante do Programa está sendo informada única e exclusivamente do seu número. O desempenho global apresentado no período analisado pelas empresas participantes em cada um dos requisitos está apresentado separadamente do desempenho obtido pelas marcas acompanhadas. Desta forma, cada fabricante poderá acompanhar não só o seu desempenho, mas também a evolução dos demais participantes do Programa em relação à qualidade dos produtos auditados. 6.1 Análise da marcação das embalagens e das placas Os itens verificados na análise da marcação das embalagens dos pisos laminados, segundo a norma ABNT NBR 14833-1:2014, são: Referência à norma ABNT NBR 14833-1; Identificação do fabricante ou fornecedor, país de origem e importador; Nome do produto – piso laminado de alta resistência; Marca comercial, linha do produto, cor e número do lote; Classes/símbolos apropriados à classe de tráfego do produto; Classificação de resistência à abrasão; TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 11/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Dimensões nominais das placas, largura, comprimento e espessura, em milímetros; Número de placas contidas em uma embalagem; Área, em metros quadrados, contida em uma embalagem; Informações de aplicação e cuidados especiais. A Tabela 5 a seguir apresenta os resultados obtidos com as amostras de pisos laminados de empresas participantes e não participantes do Programa, em relação à análise da marcação das embalagens, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014. Tabela 5 – Percentual de aprovação em relação à marcação das embalagens de amostras de empresas participantes e não participantes do Programa. Marcação das embalagens Percentuais de aprovação Itens verificados Referência à norma ABNT NBR14833-1 Fabricante / fornecedor / importador País de origem Nome do produto Marca comercial / linha do produto Cor Número do lote Classe de tráfego Classe de abrasão Dimensões das placas Número de placas contidas em uma embalagem Área, m2, contida em uma embalagem Informações de aplicação e cuidados especiais Empresas participantes Marcas acompanhadas 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 50,0% (1/2 produtos) 50,0% (1/2 produtos) 50,0% (1/2 produtos) 100,0% (2/2 produtos) 100,0% (2/2 produtos) 100,0% (2/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 50,0% (1/2 produtos) 100,0% (2/2 produtos) 50,0% (1/2 produtos) 100,0% (2/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) Desta forma, os produtos de empresas participantes foram aprovados em todos os itens especificados para a marcação das embalagens. Além disso, a norma ABNT NBR 14833-1:2014 contempla um item específico para a marcação nas placas de pisos laminados, conforme itens a seguir: Data e hora de fabricação; Linha do produto; Classe de abrasão – AC2, AC3, AC4 ou AC5; Identificação do fabricante ou marca comercial; País de origem. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 12/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Os percentuais de aprovação na marcação das placas de amostras de empresas participantes e não participantes do Programa, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014, são apresentados na Tabela 6 a seguir. Tabela 6 – Percentuais de aprovação em relação à marcação das placas de amostras de empresas participantes e não participantes do Programa. Marcação das placas Percentuais de aprovação Itens verificados Data e hora de fabricação Linha do produto (ou marca comercial) Classe de abrasão Fabricante ou marca comercial País de origem Empresas participantes Marcas acompanhadas 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 100,0% (3/3 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) 0,0% (0/2 produtos) Desta forma, os produtos de empresas participantes foram aprovados em todos os itens especificados para a marcação das placas. Analisando-se a conformidade com base na marcação de embalagens e placas, o setor apresenta a seguinte situação para as empresas participantes e não participantes: Figura 3 – Porcentagem de aprovação e reprovação dos produtos de empresas participantes e não participantes do Programa na análise global da marcação de embalagens e placas. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 13/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 6.2 Requisitos gerais No Programa Setorial da Qualidade são avaliados os requisitos espessura, largura, comprimento, desvio longitudinal, desvio de esquadro, empenamento, abertura e diferença de altura (degrau) entre placas, variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar e deformação causada por carga estática, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014. Neste período de análise foram realizados os ensaios de desvio longitudinal, desvio de esquadro, empenamento e abertura e diferença de altura (degrau) entre placas e os percentuais de aprovação, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014, seguem apresentados na Tabela 7 a seguir. Tabela 7 – Percentuais de aprovação de amostras de empresas participantes do Programa em relação aos requisitos gerais. Requisitos gerais Percentuais de aprovação Desvio longitudinal 100% (3/3 produtos) Desvio de esquadro 100% (3/3 produtos) Empenamento 100% (3/3 produtos) Abertura e diferença de altura (degrau) entre placas 100% (3/3 produtos) Analisando-se a conformidade com base apenas nos requisitos gerais apresentados na tabela anterior, a Figura 4 ilustra a situação para as empresas participantes do Programa. Figura 4 – Porcentagem de aprovação e reprovação das empresas participantes do Programa na análise global dos requisitos gerais. 6.3 Requisitos para a classificação e nível de uso No Programa Setorial da Qualidade são avaliados os requisitos resistência à abrasão, inchamento, resistência a manchas, resistência ao impacto e efeito de marcas de rodízios de poliuretano, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014. Neste período as amostras de empresas participantes foram avaliadas no ensaio de resistência à abrasão. Para as amostras de empresas não participantes a execução dos ensaios seguiu o critério definido no item 4. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 14/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Vale destacar que nas análises dos requisitos para a classificação e nível de uso é importante verificar a classe do piso (tráfego e abrasão), que deve ser marcada na embalagem do produto pelo fabricante, conforme abordado no item 6.1. 6.3.1 Resistência à abrasão A Figura 4 a seguir apresenta os resultados obtidos com as amostras de pisos laminados de empresas participantes e não participantes do Programa, em relação ao ensaio de resistência à abrasão, conforme a norma ABNT NBR 14833-1:2014. Vale destacar que nesse ensaio a amostra de piso laminado é submetida à abrasão e os resultados são analisados em relação ao número de ciclos a partir do qual surgem os primeiros sinais claros de reconhecido desgaste no laminado decorativo da placa. Figura 4 – Resultados obtidos no ensaio de resistência à abrasão, para produtos de empresas participantes e marcas acompanhadas. Analisando os resultados obtidos no ensaio de resistência à abrasão, verifica-se que: Amostras de empresas participantes: as três amostras analisadas foram aprovadas por apresentarem resultados superiores à classificação nominal de abrasão apresentada nas embalagens; Amostras de empresas não participantes (marcas acompanhadas): uma de duas amostras analisadas foi reprovada, que não apresentou à classe nominal de abrasão marcada na embalagem, por apresentar resultado abaixo do limite mínimo de classificação, correspondente à classe AC2. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 15/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 Analisando-se a conformidade com base nos requisitos de classificação e nível de uso apresentados, a Figura 5 ilustra a situação para as empresas participantes e não participantes do Programa. Figura 5 – Porcentagem de aprovação e reprovação das empresas participantes e não participantes do Programa na análise global dos requisitos para a classificação e nível de uso. 7 INDICADOR DE CONFORMIDADE DO SETOR O indicador de conformidade é uma medida do volume de comercialização de pisos laminados de classes de abrasão AC2 e AC3 que está em conformidade com a norma brasileira. Segundo dados estimados do setor, o percentual do volume de comercialização nacional de pisos laminados AC2 e AC3 relativo às empresas participantes é 77,3%, das marcas acompanhadas é 2,1% e marcas não avaliadas é 20,6%. Apresenta-se na Figura 6 a seguir a evolução do indicador de conformidade para o setor de pisos laminados. Figura 6 - Evolução do indicador de conformidade do setor de pisos laminados. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 16/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 O cálculo do indicador de conformidade é realizado com base no seguinte modelo matemático: Ppc Pr c Ic(%) Pp. Pr . , onde: 100 100 IC: indicador de conformidade do setor; Pp: % da produção nacional relativo às empresas PARTICIPANTES (77,3%); Pr: % da produção nacional correspondente às marcas ACOMPANHADAS (2,1%); Ppc: % produção de empresas PARTICIPANTES em conformidade (100,0%); Prc: % produção de marcas ACOMPANHADAS em conformidade (80,0%). O indicador de conformidade do setor neste trimestre foi de 79,0%. São Paulo, 15 de dezembro de 2014. Eng. Marcelo Gustavo Martins Eng. Vera Fernandes Hachich Coordenador Gerente TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 17/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 ANEXO CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 18/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PISOS LAMINADOS MELAMÍNICOS Relatório Setorial nº025 (PERÍODO DE VALIDADE: 20/12/14 A 31/03/15) As tabelas apresentadas a seguir apresentam a classificação das empresas verificada dentro do período de análise deste Relatório Setorial nº025. A classificação foi realizada de acordo com a normalização apresentada no item 3 e obedecendo as considerações apresentadas nos itens 4 e 5 deste relatório. TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 19/21 Relatório Setorial nº 025 / Dezembro / 2014 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS NO PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PISOS LAMINADOS MELAMÍNICOS Relatório Setorial nº025 (PERÍODO DE VALIDADE: 20/12/14 A 31/03/15) CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS (ordem alfabética) Marca e linha Razão social comercializada DURAFLOOR NEW WAY Duratex S.A. DURAFLOOR RITZ CNPJ: 61.194.080/0001-58 DURAFLOOR TREND Eucatex S.A. Indústria e Comércio CNPJ: 56.643.018/0001-66 Unilin Arauco Pisos Ltda. CNPJ: 14.681.600/0001-77 Classificação Qualificada EUCAFLOOR EVIDENCE EUCAFLOOR PRIME ADORO Qualificada FLOOREST PREMIERE Qualificada Empresas Qualificadas: empresas que participam do Programa e que apresentam histórico de conformidade em todos os pisos laminados de classes de abrasão AC2 e AC3 produzidos, importados e/ou comercializados por ela, em relação aos requisitos especificados na Norma Técnica e de referência do Programa (requisitos “espessura da placa”, “comprimento da camada superficial”, “largura da camada superficial”, “esquadro da placa”, “desvio longitudinal superficial”, “empenamento”, “abertura entre as placas”, “diferença de altura entre as placas”, “resistência à abrasão”, “resistência a manchas”, “variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar”, “deformação causada por carga estática”, “inchamento”, “resistência ao impacto”, “marcação da embalagem” e “marcação das placas”) e que apresentam o protocolo de solicitação ou a licença ambiental de cada unidade fabril, emitida pelo órgão competente do Estado onde as unidades fabris da empresa estiverem instaladas. Empresas Não Qualificadas: empresas participantes do Programa cujos pisos laminados de classes de abrasão AC2 e AC3 produzidos, importados e/ou comercializados por ela, apresentem reprovações durante dois trimestres consecutivos em relação aos requisitos especificados na Norma Técnica e de referência do Programa (requisitos “espessura da placa”, “comprimento da camada superficial”, “largura da camada superficial”, “esquadro da placa”, “desvio longitudinal superficial”, “empenamento”, “abertura entre as placas”, “diferença de altura entre as placas”, “resistência à abrasão”, “resistência a manchas”, “variações dimensionais após mudanças na umidade relativa do ar”, “inchamento”, “resistência ao impacto”, “marcação da embalagem” e “marcação das placas”) ou que, no período de análise, incidiram em alguma das não conformidades críticas apresentadas no documento Fundamentos do Programa Setorial da Qualidade de Pisos Laminados Melamínicos (SQ/IT180). TESIS - Tecnologia e Qualidade de Sistemas em Engenharia Ltda. Rua Guaipá, 486 – Vila Leopoldina 05089-000 - São Paulo - SP / fone/fax (011) 2137 9666 TPQ-2/1151/RS025/MGM/LBM 20/21
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