Dinheiro pago pela PT aos accionistas da Oi na
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Dinheiro pago pela PT aos accionistas da Oi na
Dinheiro pago pela PT aos accionistas da Oi na mira dos investigadores CRISTINA FERREIRA 02/11/2015 07:02 Autoridades policiais que investigam o negócio OiPT suspeitam da existência de movimentos que terão facilitado as autorizações políticas. Estes poderão ter partido das construtoras brasileiras, após receberem o dinheiro devido pela PT. O negócio contou com o envolvimento político de Lula da Silva e de José Sócrates NUNO FERREIRA SANTOS As autoridades policiais que investigam o negócio OiPT, celebrado em 2010, suspeitam que os movimentos financeiros que terão facilitado as autorizações políticas necessárias ao acordo de telecomunicações luso brasileiro partiram das construtoras accionistas da operadora paulista, após terem recebido parte do dinheiro devido pela operadora portuguesa, no valor de 1200 milhões. Os últimos meses têm sido de grande azáfama para a Polícia Federal, que procura desmontar a teia de corrupção e de lavagem de dinheiro urdida à volta da cúpula política brasileira. Um escândalo conhecido por "Lava Jato" (que se centra à volta de Lula da Silva (/luladasilva)) e que derivou para outras averiguações que se desenrolam em paralelo, uma delas com um elo lusoportuguês: o negócio entre a PT e a Oi. As investigações que hoje decorrem no Brasil e em Portugal, de modo autónomo, mas com canais abertos, já deixam levantar a ponta do véu sobre possíveis pagamentos de várias dezenas de milhões de euros ao universo restrito do exPresidente da República Lula da Silva, bem como a exgovernantes e gestores brasileiros e portugueses. Movimentos financeiros que as autoridades suspeitam poderem ter saído de veículos internacionais ligados aos accionistas da Oi, encabeçados pela construtora Andrade Gutierrez, através de territórios como Angola (onde opera também via Zagope) e Venezuela. O presidente da Andrade Gutierrez é réu no processo LavaJato, sendo lhe atribuídos os crimes de corrupção, de lavagem de dinheiro e de organização criminosa. Otávio Azevedo é considerado a cabeça da engrenagem que possibilitou o acordo entre a PT e a Oi em Julho de 2010. Um negócio que necessitou de múltiplas autorizações políticas dos dois lados do Atlântico e que começou a ser preparado no final de 2007 como resposta à intenção firme da Telefónica de adquirir os 50% da brasileira Vivo que estavam nas mãos da PT e que era o motor de crescimento da empresa portuguesa. À procura de pistas Este é um dossier que está a ser seguido pelas polícias brasileiras e portuguesas, que tentam apanhar o fio à meada. O PÚBLICO sabe que, a partir da documentação e de emails apreendidos, de escutas telefónicas e de depoimentos recebidos de viva voz, as autoridades têm procurado reunir provas para determinar estilos de actuação que se repetem, estratégias que não sejam meras coincidências. No actual cenário de maior sofisticação da criminalidade financeira, a recolha de prova directa encontrase muito dificultada, pois o objectivo é detectar uma simultaneidade entre movimentos de dinheiro e a deslocação dos interesses no terreno, que, conjugadas com outros elementos, permitam dar consistência às suspeitas e indícios. Hoje, é do conhecimento geral que há inquéritos em curso (/1702635) confirmados pelos ministérios públicos de ambos os países relacionados com a abrangência dos contactos que se estabeleceram entre os círculos próximos do exPresidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva e os do ex primeiroministro José Sócrates. A ProcuradoriaGeral da República já informou que as autoridades brasileiras pediram “a cooperação judiciária”, mas não avançou detalhes. (//imagens9.publico.pt/imagens.aspx/998659?tp=UH&db=IMAGENS) Na lista de acções policiais consta o raide à sede da PT, em Janeiro de 2015 AFP/PATRICIA DE MELO MOREIRA Na lista de acções policiais consta o raide à sede da PT, na Avenida Fontes Pereira de Melo, em Janeiro de 2015, para recolher dados sobre os negócios com a Oi. E, no início de Setembro, o semanário Sol revelou que na casa de Luís Oliveira Silva, sócio e irmão de José Dirceu, o antigo homem forte de Lula da Silva, a Polícia Federal apreendeu um documento com uma anotação sobre a "Portugal Telecom”. A malha apertase, portanto, à volta da actuação da empresa nacional nos últimos anos e dos seus principais gestores e accionistas, alvo de vários processos judiciais. O mês passado ficou a saberse que a operação Marquês (que tem no epicentro José Sócrates, Armando Vara, Carlos Santos Silva (/aprisaodesocrates)) se alargou à oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonae, em 2006, sobre a PT. Recentemente, o Diário de Notícias informou que o Ministério Público ouviu, a 22 de Setembro, o presidente da Sonae, Paulo Azevedo, na qualidade de testemunha. Em causa estão os trâmites que envolveram o chumbo da OPA na assembleia geral de 2 de Março de 2007 e que forjou uma aliança entre accionistas da PT, encabeçada pelo BES e pela Ongoing, e o Estado. Depois de na fase inicial ter dado sinal de que apoiava a OPA, Sócrates acabaria por recomendar à Caixa Geral de Depósitos, que tinha como vicepresidente Armando Vara, para se abster na decisão, o que ditou o fim da oferta. Daí ser previsível que o MP procure encontrar uma ligação do voto do banco estatal a possíveis movimentos de dinheiro. O início do negócio No entanto, foi no seguimento desta operação que se deu a aproximação à Oi. A Telefónica, grande accionista da PT, tinha celebrado um pacto secreto com a Sonae (/sonae): caso a OPA vencesse, venderia os 50% da Vivo nas mãos da PT. Acossado pela “traição”, o núcleo duro da PT (BES Ongoing) começou a procurar um novo acelerador de crescimento no Brasil. Data desta época o discurso do então presidente da PT, Henrique Granadeiro, a defender a criação de um operador transatlântico de língua portuguesa, como alternativa à Vivo. Sabe que a Vivo irá, mais tarde ou mais cedo, parar às mãos da Telefónica. O plano leváloá diversas vezes a São Paulo, onde mantém reuniões com velhos conhecidos. Um deles foi Otávio Azevedo. Em 1998, a Andrade Gutierrez (28%) apareceu associada à PT no consórcio para comprar a Telesp Celular (que dará origem à Vivo), ao lado da Telefónica (19%). Mas antes de a privatização estar concluída a construtora saltou fora. Oito anos volvidos os caminhos da PT e da Gutierrez voltam a cruzarse. Otávio Azevedo assumirá um papel fulcral nas conversações que daí em diante se desenrolam. Começava a ser preparado o embrião da operação PTOi que será anunciado quatro anos depois. Em simultâneo, Granadeiro moviase junto das altas esferas do Governo brasileiro para encontrar aliados. A 8 de Junho de 2007, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, declarou publicamente ser favorável ao projecto da PT e deu garantias de empenho junto de Lula da Silva para que este recebesse de "braços abertos" a ideia “defendida por Henrique Granadeiro”. Foi neste contexto que o exPresidente da República Mário Soares foi sondado pela PT, para ajudar a criar pontes com o Presidente Lula. E é Soares que aconselha Granadeiro a procurar o escritório de advocacia Fernando Lima, João Abrantes Serra e José Pedro Fernandes, a LSF & Associados. O gabinete é sócio no Brasil de José Dirceu (/josedirceu), o líder petista conhecido como facilitador de negócios, a quem a LSF chegara anos antes por via de José Pedro Fernandes. Mas será Abrantes Serra a apresentar Dirceu a Nuno Vasconcelos e a Rafael Mora, da Ongoing (e a Miguel Relvas). Dirceu, que surgiu nos epicentros dos grandes escândalos que rebentaram no Brasil ("mensalão", LavaJato e "petrolão"), é classificado pela Polícia Federal como o “chefe da quadrilha”. Dirceu contesta e diz que é vítima de perseguição política. Passado pouco tempo na folha de avenças mensais da PT começa a constar o nome do escritório de advocacia LSF & Associados com facturações mensais de 50 mil euros. Quando detecta os movimentos, Luís Pacheco de Melo, exadministrador financeiro da PT, questiona Granadeiro, mas o CEO avisao que existe um acordo para cumprir – o que não impede o exCFO da PT de suspender as avenças, mas não evita a entrega à LSF de 200 mil euros. A colaboração da LSFDirceu com a PT foi confirmada ao PÚBLICO pelos protagonistas. O PÚBLICO pediu aos principais responsáveis envolvidos neste dossier para comentarem informações ou prestarem esclarecimentos, mas todos declinaram. Pacheco de Melo alegou não ter disponibilidade para o fazer por estar a viver fora de Portugal (é o novo administrador financeiro da Mota Engil na América Latina), enquanto Henrique Granadeiro optou por sublinhar que estão a decorrer vários processos judiciais envolvendo a exPT (agora Pharol) pelo que tem dever de sigilo. Um dos visitantes mais assíduos de Ricardo Salgado (hoje em prisão domiciliária no âmbito do caso Monte Branco, que investiga o maior caso de crimes de branqueamento de capitais) será Otávio Azevedo, que tem casa em Lisboa. Entre o final de 2007 e o começo de 2011, há registo de várias idas à sede do BES, para manter reuniões com o banqueiro. Por vezes, aparecem Nuno Vasconcellos e Henrique Granadeiro. Era o início da preparação da parceria PTOi, que será monitorizada pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, tutelado por Mário Lino (próximo de Sócrates). O seu chefe de gabinete, Luís Ribeiro Vaz, tem grande proximidade do núcleo duro da PT. António Cunha Vaz, que trabalhou com a Sonae na OPA, relatou em 2012 ao PÚBLICO: “Ouvi Ribeiro Vaz contar que uma parte do dia estava no gabinete de Mário Lino [com quem Azevedo discutia os detalhes da OPA] e a outra com a Ongoing a montar a estratégia contra a OPA.” Após o escândalo "mensalão (/mensalao)" (ligado à compra de votos de parlamentares brasileiros entre 2005 e 2006), começa a procura de novas fontes de rendimento. No final de 2008, chegava a Lisboa José Dirceu, coincidindo com a visita de Lula da Silva, que está em viagem oficial. As grandes operações a necessitar de autorizações estatais estão, por vezes, reservadas a quem paga comissões. E à Avenida Fontes Pereira de Melo, sede da PT, vai chegar a informação de que o negócio com a Oi está condicionado à entrega ao grupo petista de 50 milhões de euros, verba que deve ser movimentada por uma conta em Macau. Sem pagamento, não haverá parceria. Na PT torcese o nariz e o exCFO Pacheco de Melo declara que as avaliações técnicas à Oi não o convenceram. E não há acordo quanto aos termos da transacção. A primeira tentativa de junção da PTOi não será bem sucedida, o que não impediu que as portas continuassem abertas a um entendimento. (//imagens8.publico.pt/imagens.aspx/998538?tp=UH&db=IMAGENS) Telefonica conseguiu ficar com os 50% que a PT detinha na Vivo NACHO DOCE Enquanto tudo isto se passa, a Telefónica prosseguia o seu objectivo de adquirir os 50% que lhe faltam da Vivo. E procura apoio junto de Abrantes Serra e da consultora Oliveira e Silva & Associados. Esta empresa, ligada a Dirceu e ao irmão Luís Oliveira Silva, foi identificada pela Polícia Federal como suspeita de intermediar pagamentos ilícitos a terceiros, com cobrança de comissões em grandes transacções. No primeiro semestre de 2010, a banca portuguesa, que apostara no financiamento em larga escala, contando com o fácil acesso aos mercados, com baixas taxas de juro, dá por terminado o ciclo favorável. E, sabese agora, que no BES havia contas para pagar. Por volta de Abril são reabertos os contactos com a Oi. E Salgado, Vasconcellos, Granadeiro e Otávio Azevedo voltam a juntarse em Lisboa para ultrapassar o impasse. Em comum têm problemas para resolver: o BES enfrenta restrições financeiras, a Ongoing tem dívidas de quase 800 milhões, a PT quer encontrar um substituto para a Vivo, a Oi está alavancada no banco estatal BNDES. Mas no Brasil falta dar um empurrão ao acordo PTOi. Para impor um deadline, a Telefónica antecipase e oferece à PT, a pronto pagamento, 7,15 mil milhões de euros por 50% da Vivo. Quando, finalmente, a Telefónica dá o passo em frente, a administração da PT anuncia que levará a proposta à assembleia geral (AG) de 30 de Junho de 2010 com recomendação positiva. O Estado tem uma golden share (acções com direitos especiais) e José Sócrates veta a operação com o argumento de que só a autorizará depois de a operadora lhe apresentar uma alternativa no Brasil. (//imagens9.publico.pt/imagens.aspx/998539?tp=UH&db=IMAGENS) Após a fusão com a Oi, a PT Portugal acabou por ser vendida aos franceses da Altice, alterando o modelo de negócio inicial NACHO DOCE O foco da AG sofre uma reviravolta que surpreendeu a maioria dos presentes. Sobre este incidente há opiniões: os grandes accionistas e gestores da PT foram apanhados desprevenidos; o veto de Sócrates foi concertado com o núcleo duro da PT para criar dificuldades e obrigar a acelerar o fecho do negócio. Conversas entre Lula e Sócrates Nos dias seguintes multiplicamse as conversas entre Lula e Sócrates e os entendimentos entre a PT e a Oi. Movimentações que se tornam claras quando, a 8 de Julho, José Dirceu surgiu em Lisboa a dar uma entrevista ao Diário de Notícias: “Sempre defendi a fusão da Oi com a Brasil Telecom ou com uma empresa como a PT.” Na altura, fonte não oficial da PT inquirida sobre o que veio fazer Dirceu a Portugal, foi taxativa: “Nunca trabalhámos com os escritórios de Dirceu no Brasil, mas não podemos garantir que os accionistas não o tenham feito.” Dias depois o jornal Folha de São Paulo avançava que Brasília "articula uma operação para que a Oi e a PT virem sócias". E refere: Lula da Silva e José Sócrates já trataram do assunto. Ora, Otávio Azevedo é um homem de muitas conexões políticas. O BNDES, o banco estatal brasileiro presidido por Luciano Coutinho, detém 5% da Oi, e está agora a ser alvo de averiguações por contratos de financiamentos suspeitos, nomeadamente com Angola. Outro investidor da Oi é o Pactual, liderado por André Esteves, que é o banco de investimento da Andrade Gutierrez. Quer Luciano Coutinho, quer André Esteves são figuras do círculo de Lula da Silva. A 27 de Julho de 2010 é anunciado fumo branco. A Telefónica vai pagar pelo controlo da Vivo 7,5 mil milhões (sobe o preço para o Estado salvar a face, mas o valor será liquidado em três tranches) e a PT aceita adquirir 23% da Oi por 3,75 mil milhões, dos quais dois terços se destinarão a aumentar o capital da operadora paulista. A restante parcela, 1,2 mil milhões, será partilhada pelos accionistas. Os acordos finais vão continuar a exigir reuniões no BES e na PT. E sempre à porta fechada. O pacto definitivo será celebrado a 26 de Janeiro de 2011, enquanto os pagamentos da PT à Oi só ficarão concluídos nos meses seguintes. As autoridades suspeitam agora de eventuais verbas ilícitas entregues ao grupo de Lula da Silva e a políticos e gestores portugueses. E os indícios apontam para uma origem na parcela de 1,2 mil milhões, com o Ministério Público a querer saber quem deixou a sua assinatura. O negócio PTOi parecia ser a combinação perfeita, mas produziu escândalo e transfigurouse, seja pela diminuição do peso dos accionistas nacionais na Oi (por via do impacto do BES), seja pela venda da PT Portugal aos franceses da Altice (/1697648). A ligação promíscua ao seu accionista emblemático, o BES, revelouse fatal para a PT. E, quando o GES ruiu, foi obrigada a contabilizar uma perda de quase mil milhões de euros que se traduziu no fim do grande projecto lusobrasileiro. E levou às demissões de Granadeiro e Zeinal Bava (/1672323). A 19 de Junho, o juiz Sérgio Moro deu ordem de prisão a Otávio Azevedo, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa para fraudes em licitações milionárias da Petrobras entre 2004 e 2014, com depósitos no exterior. A defesa do exadministrador da PT (Azevedo foi nomeado administrador em 2011), em representação da Oi, contestou e alegou que o gestor era presidente da holding Andrade Gutierrez, com funções de representação institucional e que “nunca teve conhecimento da dinâmica comercial e operacional” da construtora. O juiz respondeu que tem provas significativas dos crimes e manteveo preso. COMENTÁRIOS Os comentários a este artigo estão fechados. Saiba porquê. Ricardo Lourenço Odivelas Guarulhos, Brazil Só espero que as Autoridades Portuguesas deiam um Prazo ás Autoridades Brasileiras para colocarem esse gajo dentro das grades. Tou 08/11/2015 23:07 falando isso, pois acredito que vai ter que ser Portugal a mandar prender esse ladrão e corrupto. O prazo serve apenas para tentarmos livrar o Povo Brasileiro da Miséria, pois se for Portugal a Prender, todos os Investidores não irão ter mais confiança no Brasil, de tanta vergonha ser. E como sabemos, quem vai pagar o Pato é o Povo Brasileiro, e eu próprio, pois também estou aqui no Brasil. Só peço que prendam esse gajo rápido. Um abraço para meus País Natal (y) Francisco Machado 11/11/2015 10:16Ricardo, meu amigo, que troca mal feita que fizeste! Sinto muito! Um grande abraço! Marylin Silva São Sebastião Do Rio De Janeiro, Rio De Janeiro, Brazil Barcelona, Spain Portugal, por favor prende o Lula! 06/11/2015 22:39 Francisco Machado No Brasil, estamos presenciando o maior esquema de corrupção e desvio de dinheiro público da nossa história política. E o PT (Partido dos Trabalhadores) de Lula, é o protagonista. Eles nunca tiveram um projeto 06/11/2015 03:25 de governo, mas somente um projeto de poder e permanência nesse poder a qualquer custo. Aqui Lula está blindado, pelo menos por enquanto. Se por aqui ele vai se safando das garras de lei, espero que aí, a justiça seja feita, e que ele entre na lista de criminosos procurados pela Interpol. Marcelo Barres Os brasileiros de bem clamam para que este processo resulte na prisão do Lula, pois aqui a justiça está devidamente ocupada por colaboradores petistas, que engavetam as sujeiras desse governo corrupto. 05/11/2015 01:51 Mauro Vieira Como podem conspurcar o nome de uma pessoa, apenas (como diz sua própria matéria) com "suspeitas e indícios"? Tentam aqui no Brasil de todas as formas envolver Lula em um milhão de maracutaias, no final 04/11/2015 15:03 isso só serve para mostrar o quanto ele é idôneo. O José Dirceu foi preso (duas vezes) sem provas, usaram, mesmo de forma errônea, a teoria de domínio do fato, por não terem nada que provasse qualquer crime dele. Agora, prender o Lula, já são outros quinhentos. Esse jornal por acaso tem um ombudsman? decio carvalho 04/11/2015 16:32prezado Mauro, nos poupe de tanta hipocrisia e cinismo... Os fatos concretos se sobrepões às bravatas e palavras de ordem que tem castigado o Brasil nos últimos 13 anos... Cesar Denis Mato Grosso, Minas Gerais, Brazil São Paulo, Brazil Nós clamamos por vocês Portugueses, que nos ajudem. Aqui em meu País, isto não dará nada. O Lula e a BanDilma compraram todos os 04/11/2015 03:32 Poderes. Só uma intervenção Militar para tentar Sanar esta doença chamada Corrupção aqui no Brasil. 1 2 3 4 5 >