relatório de actividades aped 2011
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relatório de actividades aped 2011
1 Índice I - MENSAGEM DA DIRECÇÃO II – ENQUADRAMENTO ECONÓMICO / SECTORIAL III – APED EM NÚMEROS IV – CONGRESSO DA DISTRIBUIÇÃO MODERNA ”GANHAR O FUTURO”, 17 E 18 DE JANEIRO DE 2012 V – PARTICIPAÇÃO DA APED NO EUROCOMMERCE VI – NOVO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS COMERCIAIS APED/CIP/CAP VII – “PORTUGAL SOU EU” – INICIATIVA DO GOVERNO, MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO E MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO VIII – PARCA, PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NA CADEIA ALIMENTAR IX – NOVO SACO VERDE APED X – PPEC, PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉCTRICA XI – NOVO S.I.G.R.E. – NOVO VERDE XII - APOIO JURÍDICO ASSOCIADOS XIII – NEGOCIAÇÃO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO APED XIV – QUESTÕES DE NATUREZA CONCORRENCIAL XV – NOVOS PROTOCOLOS AEP APA ACATS MOVIMENTO ECO XVI – DINAMIZAÇÃO DE PROTOCOLOS CAP MAI XVII – SEMINÁRIOS 2 Marcas da Distribuição – Uma Aposta Ganha Fileiras Alimentares. Alavanca da Economia regional Marcação CE- A sua Importância para o Mercado Interno Consumo Sustentável – A Resposta da Distribuição Moderna XVIII – ESTUDOS XIX – NOVOS ASSOCIADOS XX – MUDANÇA DE SEDE XXI – ACTIVIDADE DAS COMISSÕES TÉCNICAS Comissão de Ambiente Comissão de Produtos Alimentares e Segurança Alimentar Comissão de Produtos de Saúde e Bem-Estar Comissão de Recursos Humanos Comissão de Segurança no Ponto de venda XXII – NOVAS COMISSÕES TÉCNICAS AD-HOC Comissão Novo Verde Comissão Cartões de Pagamento Comissão CBPC – Código das Boas Práticas Comerciais Comissão para os Assuntos Energéticos Comissão para o Sector do Leite XXIII – COMUNICAÇÃO APED XXIV – LANÇAMENTO DA REVISTA STORE XXV – CONCLUSÕES FINAIS E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES APED 2011 I - MENSAGEM DA DIRECÇÃO O ano de 2011 já se previa como um ano de grandes dificuldades e de contracção da actividade económica, no seguimento dos acontecimentos vividos já desde o final de 2008 e os consequentes reflexos na economia mundial, europeia e nacional. A disseminação dos efeitos sistémicos da crise da dívida soberana da Área do Euro e o agudizar do clima de aversão ao risco continuaram assim a condicionar a economia mundial e em particular a economia europeia. A juntar à conjuntura projectada e aos problemas estruturais do país, dois grandes acontecimentos marcaram a vida política e económica nacional - o pedido de ajuda financeira internacional que o País se viu na circunstância de solicitar e a realização de eleições legislativas em Junho, que vieram dar início a um novo ciclo político em Portugal. O pedido de ajuda financeira materializado no programa de ajustamento económico assinado com o FMI, BCE e EU implicou um conjunto de medidas tomadas pelo Governo, nomeadamente em matéria fiscal, com efeitos muito negativos no rendimento disponível das empresas e das famílias. Este condicionante foi fortemente agudizado pela enorme pressão sobre as condições de financiamento de toda a economia nacional, afectando a vertente empresarial e a vertente das famílias. Este cenário de profunda crise económica, com consequências óbvias nos mercados de produtos de grande consumo, alimentares e não alimentares, veio exigir das empresas associadas da APED, estratégias de ajustamento à conjuntura e às alterações de comportamento dos consumidores, obrigando a esforços redobrados para manter os seus níveis de operação, de eficiência e de contínua transferência de valor para os consumidores. Mesmo assim, registamos fortes quebras no volume de negócios do sector não alimentar, com o alimentar a resistir melhor, mas adivinhando-se já fortes impactos decorrentes da grande degradação do poder de compra dos consumidores. Não obstante este esforço, para os associados da APED, o ano de 2011 ficou marcado como sendo um ano de sérias dificuldades, com a consequente perda de vendas e encerramento de lojas. 4 Dois eixos estratégicos foram evidenciados – o primeiro consistiu na continuação da política de acrescentar valor às suas actividades e continuar a prestar um serviço profissional de excelência aos seus clientes e consumidores: o segundo, o assumir de um cada vez maior sentido de responsabilidade do sector para encontrar respostas que contribuam efectivamente para a recuperação da economia, sobressaindo aqui a aposta na produção nacional e na celebração de parcerias que promovam a modernização de sectores fornecedores e da sua competitividade. No entanto, perspectivamos para 2012 um forte abrandamento da actividade do sector. De facto, em 2011 pudemos assistir a um grande esforço resiliente dos associados da APED, procurando sobretudo minimizar os efeitos da crise económica sobre o consumo, num conjunto de abordagens diversificadas dos seus associados, mas todas contribuindo para que o sector da moderna distribuição pudesse acrescentar para a difícil situação em que o país está mergulhado. Registamos com satisfação que em 2011 um conjunto de 22 empresas se tenham tornado associadas da APED, um crescimento acima das expectativas e que reforça a convicção desta Direcção de que uma associação abrangente, activa e interventiva melhor contribui para a defesa dos interesses comuns de todos. Não podemos, contudo, deixar de lamentar o encerramento de 10 empresas associadas da APED, um evidente reflexo das dificuldades porque muitos associados estão a passar. Também no decurso do ano de 2011 a APED alargou o seu espectro de intervenção pública, com um crescimento expressivo do seu share of voice nos meios de comunicação social, como se pode verificar nos dados evidenciados neste relatório. No plano interno, foram criados mais cinco grupos de trabalho, focados nas áreas da energia, leite, cartões de pagamento, boas práticas comerciais e nova sociedade gestora de resíduos, a par da intensa actividade desenvolvida pelas comissões técnicas especializadas. Realça-se a muito activa colaboração dos quadros técnicos das empresas associadas neste grupos e comissões – para além da equipa permanente da APED, trabalharam regularmente connosco mais de 50 colaboradores. 2011 foi também o ano em que demos corpo a uma ambição já antiga – a participação no lançamento da CSP - Confederação de Empregadores dos Serviços 5 de Portugal, nova confederação que a APED integra, e que congrega um conjunto de entidades representantes de uma importante parcela da economia nacional, cerca de 20% do PIB, empregando mais de 180.000 trabalhadores e que se constitui como um novo parceiro para o diálogo social. Perspectivando agora o ano de 2012, a APED procurará continuar a corresponder, nas suas actividades e serviços prestados, às expectativas dos associados, num contexto de cada vez maiores exigências que a conjuntura de crise económica internacional e nacional provocou e provocará a todos, sem excepção. Continuaremos em 2012 a combater todos os condicionalismos que ainda afectam a actividade económica do nosso sector e continuaremos a trabalhar para que os interesses de todos os Associados da APED encontrem respaldo nos resultados decorrentes da actividade que diariamente a Direcção e a sua equipa prosseguem. A Direcção da APED II -ENQUADRAMENTO ECONÓMICO Internacional A nível mundial registou-se uma desaceleração do crescimento económico no ano de 2011. Este abrandamento foi particularmente vincado nas economias mais avançadas que têm sido directamente afectadas pela turbulência dos mercados financeiros e pelo deteriorar dos termos da crise da dívida soberana dos países da zona Euro. Numa primeira fase acentuaram‐se as preocupações com a situação da Grécia, contudo estas propagaram‐se à situação das finanças públicas de outros estados da periferia europeia, designadamente de países como a Irlanda ou Portugal. Em 2011, acentuou-se o cepticismo dos mercados sobre a capacidade de alguns países europeus estabilizarem a sua dívida pública. Este cepticismo levou a uma intensificação do clima de aversão ao risco por parte dos participantes nos mercados financeiros, com os bancos mantendo os níveis de liquidez e restringindo o crédito. Na área do euro, esta fragilidade do sistema bancário e existência de sérios riscos de contágio traduziu-se na elevada volatilidade dos mercados financeiros e cambiais e numa diminuição dos índices bolsistas, verificando-se uma diminuição 6 generalizada do nível de confiança dos agentes económicos, especialmente dos consumidores e das empresas industriais. Em relação à economia norte-americana continuam a existir desequilíbrios macroeconómicos (défices público e externo e dívida pública) o que associado a uma fragilidade do mercado de habitação e a um mercado de trabalho algo anémico tem originado um crescimento moderado da economia, que beneficiou, sobretudo nos últimos meses do ano, de um ligeiro impulso no consumo privado. Apesar disso, esta tendência de desaceleração verificada nas economias dos países mais desenvolvidos é atenuada pelo crescimento robusto verificado nas economias emergentes como a China, Índia, Brasil e Rússia. Crescimento económico mundial (taxa real de crescimento) 2010 2011 Produto Mundial 5,2% 3,8% EUA 3,0% 1,8% Japão 4,4% -0,9% Zona Euro 1,9% 1,6% Rússia 4,0% 4,1% China 10,4% 9,2% India 9,9% 7,4% Brasil 7,5% 2,9% Fonte: FMI Portugal Relativamente ao cenário macroeconómico de Portugal em 2011 foi particularmente negativo tendo sido marcado pela forte austeridade e contenção. Os dados divulgados recentemente pelo INE relativos ao Produto Interno Bruto (PIB) apontam para uma diminuição de 1,6% em volume, após o aumento de 1,4% observado no ano anterior. A aceleração do decréscimo do PIB ao longo do ano de 2011 com particular incidência no 4º trimestre correspondeu a um significativo aumento do contributo negativo da Procura Interna (diminuição de -5,7% em 2011), associado particularmente às diminuições mais expressivas do Investimento e das Despesas 7 de Consumo final das Famílias. Esta diminuição reflectiu por um lado o aumento esperado dos preços por via fiscal (aumento de impostos indirectos), e por outro lado a redução do rendimento disponível das famílias (efeito de procura). Em relação ao investimento, esta contracção verificou-se quer do lado da componente pública (associada ao processo de consolidação orçamental), quer do lado da componente privada (reflectindo a deterioração das expectativas da evolução da procura e as condições restritivas de financiamento). O contexto de incerteza dos mercados financeiros internacionais, conjugado com os desequilíbrios existentes da economia portuguesa, contribuíram para a perda de acesso do sector público e do sector bancário a financiamento de mercado em condições regulares tendo o Governo de Portugal durante o ano de 2011 solicitado assistência financeira junto da União Europeia e do FMI que se traduziu no Programa de Assistência Económica e Financeira. Com este Programa, o Governo de Portugal comprometeu-se a adoptar medidas de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos nomeadamente de consolidação orçamental acentuando o carácter recessivo da economia nacional. Em relação à taxa de desemprego após se ter situado nos 10,8% em 2010 aumentou para 12,7% em 2011. Este crescimento da taxa de desemprego está associado à contracção significativa da actividade económica. A inflação em Portugal que registou uma variação em 2011 de 3,7% foi justificada em larga medida pelo aumento dos preços do petróleo e de outras matérias-primas nos mercados internacionais. Indicadores macroeconómicos - Portugal 2009 2010 2011 -2,9% 1,4% -1,6% 9,5% 10,8% 12,7% -0,8% 1,4% 3,7% PIB a preços de mercado na óptica da despesa - dados encadeados em volume (ano de referência=2006), Taxa de variação anual Desemprego (taxa de desemprego média anual) Inflação Fonte: INE 8 Sectorial Segundo os dados agregados das empresas de estudos de mercado AC Nielsen, GfK e Kantar o volume de vendas total do comércio a retalho alimentar e não alimentar em 2011 foi de 21 mil milhões de Euros o que face ao ano anterior representou uma ligeira diminuição de -0,2%, pese embora o aumento de impostos verificados no período e a inflação de 3,7%. O comércio a retalho em Portugal sofreu em 2011 o forte impacto causado pelo contexto macroeconómico negativo. Este impacto foi mais evidente no sector não alimentar em que se registou uma diminuição do volume de vendas de -7,6%, excluindo combustíveis. Desagregando o sector não alimentar verificou-se que a diminuição de vendas foi superior em Bens de Equipamento (-9,6%) e Entretenimento+Papelaria (-10,1%). Em relação ao sector alimentar, apresentou um crescimento de 1% no ano de 2011. Constatou-se no entanto a desaceleração do crescimento que tinha sido de 2,8% no ano anterior. O preço médio do mercado alimentar com base nos dados da Kantar sofreu neste ano uma inversão da tendência negativa verificada nos dois anos anteriores, tendo aumentado +1,5%. Volume de Vendas – Milhões Euros Var Ano Jan10-Dez10 Jan11-Dez11 2011 vs Ano 2010 Total Alimentar+Não 21.049 21.000 -0,2% combustíveis) 17.494 17.214 -1,6% Total Alimentar 12.171 12.298 1,0% FMCG 8.700 8.742 0,5% Perecíveis 3.471 3.556 2,5% Total Não Alimentar 8.878 8.702 -2,0% (excepto combustíveis) 5.323 4.916 -7,6% Bens de equipamento 2.304 2.082 -9,6% Alimentar Total Alimentar+Não Alimentar (excepto Total Não Alimentar 9 Entretenimento+Papelaria 520 468 -10,1% MNSRM 368 366 -0,5% Vestuário 2.131 2.000 -6,2% Combustíveis 3.555 3.786 6,5% Fonte: AC Nielsen, GfK e Kantar Notas: Bens de equipamento corresponde à soma dos mercados de Electrónica de Consumo, Linha Branca, Pequenos Domésticos, Informática e Telecomunicações. Entretenimento inclui livros, consolas e seus acessórios, software e filmes dvd/vhs. MNSRM - Medicamentos não Sujeitos a Receita Médica Combustíveis inclui consumo de particulares A informação apresentada com excepção de Perecíveis inclui o comércio moderno e tradicional. Perecíveis apenas inclui o comércio moderno. Nível de cobertura da informação relativamente ao total nacional (valor médio estimado): FMCG - 95% Perecíveis - 57% Bens de Equipamento e Entretenimento+Papelaria - 84% MNSRM – 95% Vestuário – 65% III- APED EM NÚMEROS A APED no final de 2011 era constituída por 121 empresas associadas. Estas empresas detinham no final de 2011, 3150 lojas que correspondiam a 2,8 milhões de m2 de área de venda. Face ao ano anterior, não incluindo o aumento do número de lojas de novos associados que entraram na APED em 2011, abriram 85 novas lojas dos associados APED. O volume de vendas agregado das empresas associados APED estimado para o ano de 2011 deverá ser de 16 mil milhões euros o que corresponde a 9% do PIB gerado em Portugal. Em relação ao número de empresas por sector de actividade, constata-se que 33% dos associados APED eram retalhistas de têxtil/calçado, 28% do alimentar, 9% de mobiliário/DIY, 5% de electrónica de consumo, 5% de desporto e os restantes 20% de outras categorias. Se se utilizar como critério de segmentação dos associados APED o volume de negócios constata-se que 71% provém de associados do sector alimentar e 29% do não alimentar. 10 Do universo de colaboradores dos associados APED, 69% eram do sector alimentar e 31% do não alimentar. Analisando os anos mais recentes verifica-se que tem aumentado o peso dos colaboradores do sector não alimentar face ao alimentar, o que em parte está relacionado com o aumento do número de associados da APED de formato não alimentar. Registamos aqui a nossa preocupação quanto aos dados do emprego, pois este sector não sairá incólume da actual crise financeira, que atinge já fortemente os nossos associados, sendo de esperar uma inversão na tendência de criação de emprego sentida até ao ano de 2010. Em termos de tipo de contrato, regista-se a estabilidade do vínculo laboral dos colaboradores dos associados APED. No ano de 2010, 69% dos colaboradores tinham vínculo de efectivo, tendo este indicador estabilizado nos últimos anos. Empresas associadas APED 121 75 86 94 98 101 109 49 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Número de empresas APED Volume de Negócios APED 7% 20% 33% 4%5% 10% 3% 9% 5% 5% 71% 28% Têxtil/Calçado Alimentar Desporto Electrónica de Consumo Mobiliário/DYI Outros 11 IV - CONGRESSO DA DISTRIBUIÇÃO MODERNA ”GANHAR O FUTURO”, 17 E 18 DE JANEIRO DE 2012 O Congresso da APED sempre foi uma iniciativa mobilizadora para a sociedade e economia portuguesa. Prova disso foi a presença, em sessões anteriores, de oradores de grande prestígio como o Prémio Nobel Al Gore e o ex-Primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar. Nos dias 17 e 18 de Janeiro de 2012 irá realizar-se o IV Congresso da Distribuição Moderna. Este congresso irá suscitar o debate sobre os temas mais relevantes para o País, num contexto de crise económica. Oradores de interesse e relevância nacional e internacional vão partilhar ideias e pensamentos estratégicos sobre as várias vertentes deste momento de viragem em termos políticos, económicos e sociais, e as alternativas para construir um futuro sustentável. Com este evento pretende-se também determinar os principais desafios que se colocam ao sector da distribuição moderna, evidenciando o seu papel enquanto agente indutor de inovação na economia e na sociedade. A ampla cobertura mediática que já é habitual neste sector é levada ao expoente máximo com os oradores relevantes que irão participar no congresso. A edição deste ano contará com 5 oradores internacionais, entre os quais se destacam: Joseph Stiglitz Economista de renome internacional. Nobel da Economia em 2001. Ocupou cargos como vice-presidente e economista chefe do Banco Mundial. Foi coordenador, nas Nações Unidas, da comissão da reforma do sistema monetário e financeiro internacional. Docente universitário e presidente da International Economic Association. Lidewij Edelkoort Pioneira mundial de tendências globais. Apresentará as tendências para o futuro no consumo e no retalho. 12 V- PARTICIPAÇÃO DA APED NO EUROCOMMERCE Fundado em 1993, o EuroCommerce representa os sectores do comércio a retalho, grossista e internacional na Europa. A sua composição inclui federações de comércio de 31 países, as associações europeias e nacionais representantes de sectores específicos do comércio e empresas individuais. A sua missão é: • promover a visibilidade e defender os interesses do comércio nas instituições europeias, assegurando que são entendidas e levadas em conta as preocupações e realidades do sector em todo o processo de tomada de decisão; • sensibilizar os decisores da UE da importância do comércio na economia europeia; • melhorar a qualidade da legislação, de modo a reduzir os custos e incertezas para as empresas; • manter os seus membros informados dos desenvolvimentos na UE que tenham impacto sobre suas actividades diárias. Emprego UE27 Nº empresas UE27 (224 milhões) (20,8 milhões) Ano 2010 Ano 2010 14% Valor Acrescentado Bruto UE27 Ano 2010 6% 11% 31% 20% 25% 55% Agricultura 58% 11% Serviços Indústria 67% Comércio Fonte : EuroCommerce Desde Janeiro de 2011 que a APED, em representação de Portugal, integra o Board e o Steering Committe do EuroCommerce. Para além de integrarmos os grupos de trabalho da área do ambiente e logística, área alimentar e saúde pública, acompanhamos com particular proximidade todos os temas da agenda europeia, contribuindo activamente com informações relativas à realidade nacional. 13 Os temas que temos seguido mais de perto são: - relações contratuais B2B - relações ao longo do suplly chain do sector agro-aliementar - cartões de pagamento - quadro regulatório das relações comerciais, discussões no Parlamento Europeu e actividade da Comissão, conhecimento de práticas de outros países europeus - barreiras à livre circulação de mercadorias e bens no mercado interno - legislação de protecção do consumidor - assuntos de direito da Concorrência - outra legislação em discussão que abranja o sector dos retalhistas. Esta participação tem sido fértil em oportunidades de troca de conhecimentos, partilha de informações muito relevantes em termos da formação do processo legislativo do Parlamento e Comissão Europeia, e tem permitido à APED obter argumentos e aceder a estudos que fundamentam a defesa integrada do sector retalhista na Europa. A presença da APED no EuroCommerce resulta de acordo com a CCP, sendo a representação nacional assegurada em mandatos alternados por estas duas organizações. VI -NOVO CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS COMERCIAIS APED/CIP/CAP Conscientes da cada vez maior importância de estabelecer uma plataforma de entendimento entre os principais actores do mercado, a então designada Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) celebraram, em 17 de Julho de 1997, um “Código 14 de Boas Práticas Comerciais” que estabeleceu um conjunto de princípios, regras e procedimentos aplicáveis no relacionamento entre os respectivos associados. Não obstante o importante caminho percorrido ao longo dos últimos 14 anos, persistem ainda dificuldades no relacionamento entre fornecedores e distribuidores que mereceram, aliás, a análise da Autoridade da Concorrência no seu “Relatório Final sobre Relações Comerciais entre a Distribuição Alimentar e os seus Fornecedores”, de Outubro de 2010, e a elaboração de um conjunto de recomendações destinadas a proporcionar um quadro mais eficaz de resolução das principais dificuldades identificadas Reconhecendo a necessidade de aprofundar um relacionamento aberto e concorrencialmente saudável, as Partes Subscritoras do Código consideram que é do seu interesse, bem como dos respectivos associados, pugnar pelo reforço do quadro de relacionamento comercial entre a produção e a distribuição, fundamental para assegurar um desejável equilíbrio e cooperação, que é não apenas do seu interesse, mas também do interesse dos consumidores. A Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP) manifestou expressamente junto da CIP e da APED a vontade de aderir ao Código de Boas Práticas Comerciais, facto que se considera da maior importância no processo de aprofundamento do desejável equilíbrio e cooperação no relacionamento entre fornecedores e distribuidores; Na linha das recomendações formuladas pela Autoridade da Concorrência no já referido “Relatório Final sobre Relações Comerciais entre a Distribuição Alimentar e os seus Fornecedores, foi considerado pelas partes que o reforço do quadro de relacionamento comercial entre a produção e a distribuição e a resolução dos problemas que persistem nesse relacionamento deve assentar sobretudo num modelo de auto-regulação; Decorreram ao longo do ano de 2011 um conjunto de reuniões tripartidas de modo a consensualizar um novo Código de Boas Práticas Comerciais que testemunhe a vontade reforçada de promover o desejável equilíbrio e cooperação no relacionamento entre fornecedores e distribuidores. Aguarda-se que em 2012 se acorde na versão final e assinatura do mesmo. 15 VII - “PORTUGAL SOU EU”- INICIATIVA DO GOVERNO, MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO E MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO O Conselho de Ministros aprovou a iniciativa “Portugal Sou Eu” no âmbito dos objectivos considerados prioritários pelo Governo nomeadamente, a reestruturação e a renovação do tecido empresarial nacional e o aumento da competitividade da economia portuguesa. A iniciativa «Portugal Sou Eu» assenta em quatro vectores fundamentais, com o objectivo de mobilizar o país para o desígnio do crescimento económico, evidenciando a importância social e económica do consumo e da produção de produtos e de serviços com relevante contributo para a economia nacional, como meio de fomento da competitividade das empresas e do emprego. A iniciativa «Portugal Sou Eu», assenta nos seguintes princípios orientadores: a) Apoiar a competitividade das empresas nacionais; b) Fomentar a produção nacional de bens e de serviços com acrescida incorporação de valor; c) Estimular a mudança de atitude dos consumidores e das empresas, no sentido de reconhecerem a qualidade intrínseca dos produtos e dos serviços nacionais; d) Dinamizar a procura dos produtos e dos serviços que mais contribuem para a criação de valor em Portugal. Neste contexto, pretende-se entre outros disponibilizar aos agentes económicos nacionais uma ferramenta que permita determinar o valor de incorporação nacional nos seus produtos, quer do sector industrial, quer do sector agrícola/pescas, que suporte a evidência desta incorporação junto dos seus clientes e consumidores finais. Foi assim, criada uma Comissão Técnica de Normalização ad hoc, presidida pelo Instituto Português da Qualidade e da qual a APED foi membro permanente. O intuito da CTA ad hoc (CTA27) era promover a discussão entre as partes consideradas especialistas e interessadas no assunto, tendo em vista a elaboração de um documento e a sua aprovação como Especificação Técnica. A APED esteve presente em todas as reuniões da CTA27 da qual, após consulta pública, resultou o Documento Normativo Português DNP TS 4508 2012. Este documento especifica a estrutura de cálculo dos custos directos dos produtos, individualmente ou por famílias de produtos, com identificação para cada 16 componente da percentagem da incorporação nacional, permitindo a determinação do valor total dessa incorporação. O IAPMEI tem vindo a testar a estrutura de cálculo junto dos operadores económicos nomeadamente junto de alguns dos associados da APED. VIII – PARCA, PLATAFORMA DE ACOMPANHAMENTO DAS RELAÇÕES NA CADEIA ALIMENTAR O Programa do XIX Governo constitucional elenca nas suas prioridades o aumento da competitividade da economia portuguesa, nomeadamente através da valorização da produção nacional como contributo para o aumento da produção e competitividade das empresas portuguesas e para o emprego, neste âmbito é criada a PARCA- Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar. Perante a necessidade de garantir a transparência nas relações da produção, transformação e distribuição da cadeia agro-alimentar e promover a criação e dinamização de mercados de proximidade torna-se fundamental a promoção de um diálogo organizado, próximo e regular entre os representantes dos diferentes sectores. Neste contexto, a PARCA tem por missão promover a análise das relações entre os sectores de produção, transformação e distribuição de produtos agro-alimentares, com vista ao fomento da equidade e do equilíbrio na cadeia alimentar. A APED enquanto elemento constituinte da PARCA tem assumido os seus compromissos e desempenhado um papel activo a nível das reuniões plenárias, bem como das subcomissões e grupos de trabalho temáticos desenvolvidos no seio da PARCA. IX - NOVO SACO VERDE APED A APED lançou em Janeiro 2011 o seu novo saco reutilizável, constituído em 99% por PET reciclado. Este saco distingue-se do anterior modelo pelo facto de apresentar maior resistência, capacidade e durabilidade, para além da composição. O lançamento deste novo Saco Verde traduz o sentido de responsabilidade da APED relativamente ao Ambiente e à Prevenção de resíduos, contribuindo para o consumo sustentável dos recursos naturais e para a promoção do eco-consumo. 17 No ano de lançamento do novo saco foram vendidas 426.319 unidades, o que vem demonstrar a grande adesão dos consumidores a esta solução ambientalmente mais adequada. X - PPEC, PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉCRICA Em 2011 decorreu a fase final de implementação do PPEC – Programa de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica, gerido pela APED com o apoio técnico da E.Value, o parceiro no projecto. O PPEC é um programa de apoio aos consumidores de electricidade, gerido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, ERSE. O seu objectivo é, através de medidas compensatórias, colmatar falhas de mercado com a promoção de técnicas eficientes de utilização de energia eléctrica, garantindo a redução sustentada dos consumos de electricidade. O programa da APED prevê duas medidas distintas de promoção da eficiência energética nas lojas dos seus associados: substituição de lâmpadas de halogéneo por LED e substituição de fluorescentes (móveis de frio) por LED. A actividade decorrida ao longo do ano contemplou um reforço das acções de promoção e divulgação do programa junto dos associados, o contacto com fornecedores e outros stakeholders e a gestão de todo o processo até à concretização dos investimentos, destacando-se a avaliação da componente técnica das candidaturas e a determinação dos montantes de comparticipação respectivos. O investimento em equipamento LED totalizou 1.649.883,76€, correspondendo a um apoio no âmbito do PPEC 2009-2010 de 596.947,56€. Com este programa a APED assegurou o cumprimento dos objectivos de poupança energética previstos, para além promover junto dos associados a poupança de 36,1% sobre os custos de investimento. XI - NOVO S.I.G.R.E. – NOVO VERDE A nova sociedade gestora de resíduos de embalagens - NOVO VERDE - terá por missão assegurar a implementação de um sistema integrado de gestão de resíduos de embalagens, baseado num modelo concorrencial e sustentável, garantindo a 18 gestão dos resíduos de embalagens em conformidade com os princípios e normas aplicáveis nesta matéria. Com a criação de uma nova entidade gestora para este fluxo de resíduos pretendese eliminar o actual monopólio da Sociedade Ponto Verde, para além de promover a diminuição de custos e proporcionar a regulação do mercado. Em 2011 foi constituída a comissão técnica “Novo Verde”, com a finalidade de avaliar e consolidar a componente financeira e técnica do projecto, no âmbito da qual se verificaram diversos desenvolvimentos, nomeadamente ao nível do modelo de negócio e dos trabalhos preparatórios para a constituição da sociedade. As actividades da Novo Verde foram desenvolvidas em estreita colaboração com a ERP Portugal, o parceiro da APED no projecto. A sociedade terá a forma de uma S.A., sendo o seu capital social distribuído do seguinte modo: APED – 49% ERP SAS – 49% Empresas associadas APED e ERP– 2% A NOVO VERDE será gerida por um Conselho de Administração e terá um DirectorGeral contratado pela sociedade. Aguarda-se a decisão das entidades competentes sobre o pedido de licenciamento para o caderno de encargos apresentado. XII - APOIO JURÍDICO ASSOCIADOS Um dos serviços prestados pela APED aos seus associados com maior prevalência é o apoio jurídico nomeadamente em matéria de direito laboral. Contando com a assessoria de um especialista em direito laboral, foram prestados no ano de 2011, 85 esclarecimentos a questões colocadas pelos associados. Este serviço é prestado de forma gratuita às empresas associadas da APED, sendo que desempenha uma mais-valia para os associados permitindo esclarecer questões de interpretação do Contrato Colectivo de Trabalho da APED, dúvidas sobre nova legislação laboral ou outras matérias relevantes. 19 XIII - NEGOCIAÇÃO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO APED Durante o ano de 2011 ocorreram as negociações no âmbito do CCT em vigor para o sector, com a FESTE, CESP e Sindicato das Carnes, não tendo sido possível estabelecer acordo entre as partes quanto a alterações a introduzir, quer de natureza pecuniária, quer de revisão do clausulado actual. A negociação directa entre as partes ocorreu durante 5 reuniões, tendo prosseguido a mediação sob a égide do Ministério do Trabalho. Não tendo sido celebrado acordo, o processo foi suspenso e deverá ser retomado em 2012. XIV - QUESTÕES DE NATUREZA CONCORRENCIAL Durante o ano de 2011, a APED manteve um diálogo institucional com a Autoridade da Concorrência, quer no âmbito de prestação de informações respondendo a questões colocadas pela Autoridade nos sectores, quer no que diz respeito à queixa apresentada em 2003 relativa ao tema cartões de pagamento. Já no final do ano, a APED tomou duas iniciativas: - Apresentação de posição e sugestões no âmbito da revisão da Lei da Concorrência, aquando da consulta pública efectuada pelo governo; - Pronunciação sobre o processo de concentração sob análise da AdC, relativo à aquisição da Renoldy pela Lactogal, prevendo-se a conclusão deste processo para o 2º semestre de 2012. XV - NOVOS PROTOCOLOS AEP No âmbito do programa "Compro o que é nosso", a APED e a Associação Empresarial de Portugal (AEP), assinaram um protocolo de parceria, no dia 13 de Junho de 2011. Através desta parceria, a APED e a AEP unem esforços com vista a potenciar a valorização da produção nacional, através de uma divulgação abrangente e de acções de sensibilização junto das empresas associadas da APED. 20 APA Decorreu o primeiro ano de implementação do protocolo de colaboração no âmbito da Prevenção estabelecido com a Agência Portuguesa do Ambiente, assinado em finais de 2010. Como compromissos estabelecidos para a APED neste protocolo salientam-se o desenvolvimento de acções de sensibilização e divulgação, o apoio a projectos de investigação e desenvolvimento, e o desenvolvimento de objectivo anuais direccionados para a Prevenção. Dando cumprimento ao protocolo, a APED desenvolveu em 2011 um conjunto de iniciativas enquadráveis nos compromissos assumidos, entre as quais o lançamento de um novo saco reutilizável, a promoção de um estudo de investigação & desenvolvimento (ID) no domínio dos óleos alimentares usados e a realização de um seminário para divulgação de boas-práticas da Distribuição sobre consumo sustentável. Este protocolo constitui mais uma iniciativa que vem demonstrar o sentido de responsabilidade da APED e empresas associadas relativamente à promoção do desenvolvimento sustentável e reforçar o seu posicionamento na implementação de estratégias e políticas ambientais. 21 ACATS A APED e a Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) do Brasil assinaram um protocolo de cooperação institucional que visa a troca de experiências e cooperação técnica, com o objectivo de atingir as melhores práticas na área da distribuição. O protocolo estabelecido incide, sobretudo, em questões relacionadas com a utilização e redução do consumo de sacos de plástico no retalho, prevenção de quebras nos produtos, relações laborais e de recursos humanos e sustentabilidade. Está também prevista cooperação a nível jurídico e tributário no sector, intercâmbios comerciais, culturais e técnicos. Neste protocolo são salvaguardadas as especificidades legais de cada país, podendo ainda ser estendido a outras áreas de interesse de ambas as partes MOVIMENTO ECO A APED assinou o Protocolo "Movimento ECO - Empresas contra os Fogos", manifestando uma importante disponibilidade no sentido de contribuir para o esforço suplementar necessário para a campanha nacional de prevenção e ataque inicial dos incêndios florestais. O Movimento ECO é um movimento da sociedade civil, que nasceu com o propósito de congregar vontades políticas, empresariais e sociais na prevenção e combate aos incêndios florestais, que todos os anos atingem o nosso país. Presidido pelo Dr. Murteira Nabo, corporiza a parceria entre empresas, o Ministério da Administração Interna e o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas. 22 O seu objectivo principal é o de accionar a responsabilidade social das empresas e instituições no sentido da prevenção e do combate aos incêndios florestais, potencializando capacidades de disseminação aos cidadãos de mensagens de prevenção de comportamentos de risco. XVI -DINAMIZAÇÃO DE PROTOCOLOS CAP O Protocolo APED- CAP celebrado em 1995 tem como objectivos fundamentais a orientação efectiva da produção agrícola para o mercado e o fomento do consumo de produtos agro-alimentares. Constitui uma plataforma de diálogo directo entre a produção e a distribuição com o objectivo de determinar um núcleo de áreas de interesse mútuo, a aplicar preferencialmente aos sectores dos hortofrutícolas, do vinho e das carnes. Dando cumprimento ao protocolo, a APED e a CAP desenvolveram em 2011 as seguintes iniciativas, • Queijos DOP: ARCOLSA (Associação Regional dos Criadores de Ovinos da Serra da Arrábida) – visitas às queijarias e agrupamento (produção de leite, produção de queijo, controlo e certificação, apresentação, manuseamento conservação; painel de provadores e prova dirigida); • Vinho: Fundação Eugénio de Almeida- Acção de formação sobre vinho Identificação e caracterização de castas; prova; visita ao produtor; • Festival do Vinho e Queijos /Feira Nacional de Agricultura: Prova comentada dos vinhos do Concurso Nacional de Vinhos 2011 com medalhas “Prestígio”; Visita guiada pelos expositores do 6º Festival Nacional do Vinho (apresentação e prova); Prova harmonizada e comentada de queijos medalhados no 1º Concurso Nacional de queijos tradicionais com nomes qualificados; • Azeite, Enchidos e Mel/ Feira Nacional de Agricultura: Prova comentada dos azeites com medalhas de ouro atribuídas pelo Concurso Nacional de Azeite Virgem Extra 2011; Prova harmonizada e comentada de enchidos 23 medalhados no 1º Concurso Nacional de enchidos, ensacados e presuntos tradicionais portugueses com nomes qualificados; Prova comentada de méis medalhados no Concurso Nacional de Mel; Visita guiada pelas ilhas de azeite (apresentação e prova); • Seminário “O MERCADO DO VINHO”- Tendências da produção e da comercialização. MAI O Protocolo assinado em Maio de 2010 entre a APED e o MAI tem-se revelado bastante frutífero para os associados APED. Um dos grandes eixos do Protocolo foi a facilitação do contacto entre os responsáveis de segurança das unidades comerciais e os agentes de autoridade locais permitindo maior rapidez no tratamento dos eventos que colocam em causa a segurança dos pontos de venda. Denotou-se neste processo o interesse e dedicação evidenciado por grande parte dos agentes locais nomeados no âmbito do protocolo e a agilidade que manifestaram na troca de informação entre as forças de segurança e os associados APED. Outra das iniciativas emanadas desta maior interligação entre as forças de segurança e os responsáveis de segurança dos associados APED foi o procedimento adoptado pelo Comando Metropolitano da PSP do Porto com o formulário manual de “auto sumário de entrega” que tornou desnecessária a deslocação do representante legal da superfície comercial a uma Esquadra da PSP para apresentar a respectiva denúncia. As duas acções de formação realizadas no ano de 2011 ministradas pelas forças de segurança, em Lisboa e no Porto também foram consideradas pelos associados APED como bastante úteis e esclarecedoras, contando com a participação de mais de 60 colaboradores das empresas associadas da APED. Finalmente, no âmbito do Protocolo, referência à coordenação e articulação entre a APED, empresas associadas e gabinete de gestão de crise do MAI durante a greve dos camionistas verificada em Março de 2011. 24 XVII -SEMINÁRIOS Marcas da Distribuição – Uma Aposta Ganha A APED organizou no âmbito do dia APED na Alimentaria & Horexpo, o seminário Marcas da Distribuição - Uma Aposta Ganha que teve lugar na manhã do dia 28 de Março de 2011 no auditório III da FIL - Parque das Nações. Face ao crescimento que as marcas da distribuição têm vindo a registar no cabaz de compras dos consumidores em Portugal, pretendeu-se promover um olhar crítico para as razões que justificam o sucesso desta aposta e, ao mesmo tempo, perceber qual o panorama e tendência a nível europeu. O seminário contou com a participação dos seguintes oradores: António Almeida, Managing Director da AC Nielsen; Reinder Van Dijk, Managing Consultant da Oxera Consulting; Jorge Morgado, Secretário-Geral da DECO; Raquel Silva, Gestora de Produto da SGS ICS; Xavier Durieu, CEO do Eurocommerce. Esta iniciativa revelou-se um sucesso, contando com a presença de 112 participantes, diversos órgãos de comunicação social e tendo na sessão de encerramento o Secretário de Estado do Comércio. 25 Fileiras alimentares. Alavanca da Economia Regional. Em Março, integrado no dia APED na Alimentaria & Horexpo foi promovido o Seminário “Fileiras Alimentares. Alavanca da Economia Regional”. Este seminário constituiu uma oportunidade de divulgar as parcerias entre a distribuição e a produção que resultam no fomento do desenvolvimento regional, criação de emprego, mitigação da desertificação das regiões agrícolas e constituem indiscutível valia económica e social. Marcação CE – A sua importância para o Mercado Interno Em Junho foi promovido, em parceria com o Instituto Português da Qualidade, o Seminário “Marcação CE – A sua importância para o mercado interno”. Este seminário visou sensibilizar e esclarecer os associados da APED, sobre o que é a Marcação CE, como e quando se aplica, o seu contributo para um mercado 26 seguro, como é feita a fiscalização do mercado e a sua importância e o papel que desempenha no desenvolvimento do Mercado Interno. Consumo Sustentável – A Resposta da Distribuição Moderna Em Setembro foi realizado o Seminário da APED “Consumo Sustentável – a resposta da Distribuição Moderna”, no âmbito das actividades do GreenFest, o principal Fórum nacional na área da Sustentabilidade. Este evento constituiu mais uma oportunidade para divulgar as iniciativas, produtos e serviços sustentáveis adoptados pelas empresas associadas da APED e para promover a partilha do conhecimento na área do “consumo sustentável”. XVIII - ESTUDOS A APED no ano de 2011 realizou 10 estudos de conteúdo bastante relevante para as empresas associadas. Um dos estudos de referência do sector do comércio moderno é o Ranking APED. Neste documento são apresentados os principais indicadores das empresas associadas da APED nomeadamente Volume de Negócios, Lojas, Área de Venda Colaboradores e Produtividade. Este estudo continua a ser um instrumento insubstituível e sempre muito aguardado de monitorização anual do sector. Outro estudo realizado foi o Balanço de Recursos Humanos. A realização deste documento assentou em dois objectivos principais: por um lado apresentar de forma clara e transparente os resultados em matéria de recursos humanos dos associados APED perante os seus diferentes stakeholders e por outro lado servir de benchmarking para as empresas associadas compararem os seus indicadores com a média global do sector. Esta edição foi dividida em oito secções: Contribuição para o emprego; Caracterização; Contribuição para a actividade económica; Estabilidade e valorização no emprego; Absentismo; Acidentes de trabalho; Formação profissional; Acções de responsabilidade social dirigidas aos colaboradores das empresas associadas APED. Ao longo do documento são efectuadas comparações com outros países europeus e também com outras actividades económicas a nível 27 nacional contribuindo para a contextualização da realidade observada nos associados APED e no sector do comércio. Numa base trimestral no ano de 2011 foi também realizado o Barómetro de Vendas APED que permite dar uma visão global sobre os diferentes mercados onde os associados APED operam. Com recurso à informação das empresas de estudos de mercado especialistas nas diferentes áreas de negócio do retalho alimentar e não alimentar foram apresentadas a evolução das vendas, quotas de mercado, preço médio, entre outras variáveis. Outra informação relevante apresentada neste documento foi a abertura de lojas dos associados APED permitindo monitorizar de forma constante este indicador. Neste ano, e com uma periodicidade trimestral foram também disponibilizados aos associados os estudos sobre os mercados de Têxtil e Combustíveis. Estes estudos realizados pela Kantar Worldpanel permitem monitorizar as tendências de consumo e as quotas de mercado, e vão de encontro às necessidades dos associados em termos de informação relevante para o desempenho da sua actividade. Foi também realizado o estudo de Concentração da Distribuição e da Produção. Através de uma análise realizada pela AC Nielsen com base nas vendas em valor das 31 categorias com maior volume de negócios e que representam 62,2% do total de FMCG evidenciou-se que os fabricantes detêm actualmente uma maior concentração de mercado do que os retalhistas. O Survey Salarial APED 2011 foi outro dos estudos efectuados e consiste no diagnóstico da gestão de recursos humanos não quadros, avaliando o esforço despendido no plano social, em termos de massa salarial bem como aferindo a posição de cada empresa face aos outros associados do mesmo sector de actividade, contribuindo assim para uma correcta definição e melhor controlo. Este estudo apresenta de forma segmentada, consoante a dimensão de cada loja e por cada categoria profissional dos trabalhadores não quadros, o salário mínimo mensal, mediano mensal, máximo mensal, dispersão do leque salarial, salário anual e o número de trabalhadores equivalente ao regime de tempo completo (FTE’S) quer para os segmentos da distribuição alimentar, quer para o da distribuição não alimentar. No âmbito das actividades da Comissão de Ambiente foi promovida a realização de um estudo de ID sobre óleos alimentares usados. Com a realização deste estudo a APED presta um serviço aos associados considerados “Produtores de óleos 28 alimentares”, na medida em que assegura o cumprimento de uma obrigação legal em representação dessas empresas. O estudo foi adjudicado à Unidade de Bioenergia do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e tem como objectivo principal a avaliação do potencial de óleos alimentares para a produção de biodiesel. No âmbito das actividades da Comissão de Produtos de Saúde e Bem Estar foi promovido o estudo “Quantitative Switch Assessment” o objectivo principal do estudo é identificar as combinações molécula-dosagem-formulação que em Portugal sejam ainda sujeitas a prescrição médica, ao contrário do observado em outros países europeus. As conclusões do estudo servem de suporte à pretensão da APED no que concerne ao alargamento da lista nacional de situações passíveis de automedicação e, consequentemente, da lista de medicamentos não sujeitos a receita médica. Foi dada continuidade ao estudo “Price Trend Overview: Cabaz Top 10 IMS”. Os resultados do estudo têm por objectivo alimentar a comunicação da APED junto das autoridades e do consumidor no sentido de contribuir para o alargamento da lista nacional de situações passíveis de automedicação e, consequentemente, da lista de medicamentos não sujeitos a receita médica. XIX -NOVOS ASSOCIADOS Um dos objectivos prioritários da APED em 2011 era reforçar a sua representatividade, atraindo o maior número possível de empresas do sector em Portugal. A APED desenvolveu esforços nesse sentido, sendo que neste ano registou-se a maior entrada de novos associados desde o ano de 2007. No ano de 2011, filiaram-se na APED 22 novas empresas sendo o formato destes associados 29 bastante diversificado abrangendo desde o comércio a retalho alimentar, telecomunicações, vestuário, calçado, desporto, ourivesaria e joalharia, perfumaria e cosmética. Na tabela em baixo apresentamos em detalhe os novos associados APED em 2011: ÁREA EMPRESA INSÍGNIA Nº LOJAS ALEXICA MINIMERCADOS, LDA MINIPREÇO 2 808 JOY 4 1.242 SPORTSDIRECT.COM 10 7.325 INTIMISSIMI, TEZENIS 143 12.371 DEICHMANN 5 2.100 THE BODY SHOP 28 1.264 ENSITEL 71 3.593 STYLE, VISUAL SPORTS 19 1.374 SUPERMERCADOS, LDA MINIPREÇO 1 700 ILUSTRETREVO - UNIPESSOAL, LDA MINIPREÇO 1 734 UNIPESSOAL, LDA MERCADOS BRÁS 2 450 LUÍS EMANUEL TAVEIRA ABREU MINIPREÇO 1 236 MINIPAIVA SUPERMERCADOS, LDª MINIPREÇO 1 1.626 ELENA MIRÓ, CARACTERE 11 720 COMERCIAL DE TALHO, LDA MINIPREÇO 3 205 POSITIVORIGEM, LDA MINIPREÇO 1 201 ROADY 1 380 BI-JOY-DISTRIBUIÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DE 2 VENDA M E DE PRODUTOS REPRESENTADOS, S.A. CACIFO - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE DESPORTO, SA CALZEDONIA, CALZEDONIA PORTUGAL, LDA DEICHMANN CALÇADOS - UNIPESSOAL, DA DIBEL – SOC. IMPORTADORA DE PRODUTOS DE BELEZA, SA ENSITEL - LOJAS DE COMUNICAÇÕES, SA FÁBRICA DE CALÇADO CAMPEÃO PORTUGUÊS, SA FPS JOSÉ FERNANDES BRÁS PIRES CAMPORT, SPORTS - SUPERMERCADO MIROGLIO PORTUGAL - COMÉRCIO DE PRONTO A VESTIR, LDª MOALCARNES STATION - ARRIFANA SOCIEDADE - CENTRO MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS, LDA DE 30 STATION CARVALHOS - CENTRO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS, LDA ROADY 1 380 MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS, LDA ROADY 1 380 TRIUNFO DA LUA, LDA MINIPREÇO 1 276 PANDORA 9 461 BEAUTY STORES 16 1.719 332 38.545 STATION GÂNDARA - CENTRO DE VISÃO DO TEMPO II - DISTRIBUIÇÃO, SA WORLD STORES - INTERNACIONAL, LDA COMÉRCIO XX -MUDANÇA DE SEDE Em Março de 2011 a APED mudou a sua sede para o edifício Classique, situado na Rua Alexandre Herculano, passando a dispor de instalações mais adequadas à sua actividade, permitindo desenvolver um conjunto de encontros na sede, deixando de alugar espaços externos para a realização de conferências de imprensa, pequenas conferências, realização de fóruns temáticos, etc. 31 XXI -ACTIVIDADE DAS COMISSÕES TÉCNICAS Comissão de Ambiente Ao longo do ano 2011 a Comissão do Ambiente procurou dar continuidade às actividades em torno da melhoria contínua do desempenho ambiental do sector e do cumprimento da legislação aplicável. As principais acções desenvolvidas centraram-se nas vertentes da prevenção de resíduos e promoção do consumo sustentável, seguindo, assim, as tendências da política comunitária e nacional em matéria de resíduos. Foi ainda acompanhada em grande proximidade a actividade das comissões adhoc Novo Verde e as subcomissões “Subprodutos de origem animal” (SPOA) e “Medicamentos”, entretanto criadas, para além de alguns diplomas em preparação/revisão. O ano 2011 ficou marcado pela realização do seminário “Consumo sustentável – a resposta a Distribuição Moderna”, no âmbito das actividades do Green Festival. Este seminário teve como principal objectivo dar a conhecer as boas práticas ambientais das empresas da Distribuição, a par da melhoria da imagem do sector e do reforço da proximidade com diferentes stakeholders. O novo saco reutilizável da APED marcou também o ano 2011, cujo lançamento ocorreu em Janeiro desse ano. O projecto “novo Saco Verde” foi desenvolvido pela Comissão de Ambiente no ano anterior, a qual acompanhou em 2011 o seu lançamento e monitorizou as vendas. Em 2011 foi mantida a participação da APED na Comissão de Acompanhamento do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos, em funcionamento na Agência Portuguesa do Ambiente. No contexto das obrigações legais para os Produtores de óleos alimentares, foi delineado um estudo de ID no domínio da prevenção e valorização dos óleos alimentares usados. A Comissão de Ambiente desenvolveu os objectivos e âmbito do estudo “Avaliação do potencial de óleos alimentares/azeites usados para a produção de biodiesel e das emissões de GEE resultantes dessa produção”, cujo desenvolvimento ficou a cargo do LNEG. A legislação referente aos subprodutos de origem animal, a revisão da Directiva sobre Resíduos de Equipamentos Electrónicos e Electrónicos (REEE) e o diploma que transpõe a Directiva Quadro dos Resíduos mereceram também o envolvimento da Comissão de Ambiente. Foram identificadas as implicações para o sector da Distribuição e, em alguns casos, enviados os respectivos comentários às entidades oficiais e Eurocommerce. 32 Foram alvo de análise, emissão de pareceres e discussão na Assembleia da República distintos Projectos de Lei sobre “medidas destinadas à redução de sacos de plástico”. No contexto desta discussão, a APED manifestou a disponibilidade do sector para colaborar na resolução desta problemática e reiterou a opção pela livre concorrência e por estratégias diferenciadoras no que respeita à redução dos sacos de plástico. Em 2011 foram realizadas reuniões temáticas com diferentes stakeholders - forum de debate -, à semelhança do que já tem sido prática na APED, com o objectivo de promover o diálogo e criar dinâmicas de comunicação sobre temas da actualidade na área do Ambiente. Em 2011 realizou-se um encontro com a ASAE e com o SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR. Outros assuntos mereceram também destaque e acompanhamento por parte da Comissão de Ambiente, tais como o programa PPEC 2009-2010, a legislação referente aos gases fluorados com efeito de estufa, o Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente (SIRAPA) ou Mercado Organizado de Resíduos (MOR). No que se refere à gestão de resíduos, foi contabilizado o quantitativo recolhido e encaminhado para valorização em 2010, referente ao universo dos associados da APED. Comissão de Produtos Alimentares e Segurança Alimentar No decurso do ano de 2011 a Comissão de Produtos Alimentares e Segurança Alimentar reforçou o seu investimento nas relações sectoriais e junto da tutela, criando plataformas de diálogo directo entre as partes e oportunidades de interacção mútua. Neste sentido, foram realizados na APED 4 fora de debate que juntaram dirigentes de organismo públicos, a APED e representantes dos seus associados. Acreditamos que com esta iniciativa foi possível aproximar as partes intervenientes, encontrar canais de comunicação directos e potenciar a presença da APED na discussão e consulta dos dossiers tutelados pelos organismos convidados. As entidades presentes nos fora da APED foram a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, o Gabinete de Planeamento e Políticas, a Direcção Geral das Pescas e Aquicultura e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Foram promovidas reuniões com representantes dos diferentes sectores das fileiras alimentares nomeadamente, a Fileira do Pescado, a Confederação dos Agricultores 33 de Portugal (CAP), a Associação Portuguesa dos industriais de alimentos compostos para animais (IACA), a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), a Chefs Agency, a Federação Nacional das Organizações de produtores de frutas e hortícolas (FNOP), a Fileira da carne de porco (IACA, Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores e Associação Portuguesa dos industriais de carne). De salientar também a presença da APED na reunião entre o Sr. Comissário Europeu da Agricultura Dacian Ciolos e as organizações do sector, promovida pela Sra. Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. Merece destaque os contributos e a participação nas iniciativas promovidas pelo Governo e pelos Ministérios da Economia e do Emprego e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (PARCA- Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar e “Portugal Sou Eu” ) com vista a realizar as prioridades definidas pelo Governo e que passam pelo aumento da competitividade da economia portuguesa, nomeadamente através da valorização da produção nacional como contributo para o aumento da produção e competitividade das empresas portuguesas e para o emprego. Iniciaram-se trabalhos no sentido de celebrar um protocolo de cooperação entre a APED e a FNOP que nas suas acções preveja o empenhamento conjunto na constituição e reconhecimento de uma Organização Interprofissional do sector hortofrutícola. Deu-se continuidade à participação nos trabalhos da Comissão Técnica 25Produtos da pesca e da aquicultura, da Comissão Técnica ad hoc (CTA24) - Serviços externos em higiene e segurança alimentar e dos Nutrition Awards. Manteve-se a participação nos grupos de trabalho no âmbito da PortFIR- Rede Portuguesa sobre composição dos alimentos e integrou-se a Rede Portuguesa sobre Informação Microbiológica de Alimentos. Em matéria de assuntos regulamentares participou-se nas consultas públicas promovidas pela tutela (DGV, GPP, ASAE) nomeadamente no que concerne ao Regulamento de Informação ao Consumidor, à proposta legislativa que estabelece as regras nacionais de aplicação dos Regulamentos CE n.º 178/02 e n.º 1935/04, à eventual alteração das disposições nacionais relativas à obrigatoriedade de préembalagem de alguns géneros alimentícios, à alteração ao artigo 4º do Decreto-Lei n. 560/99, de 18 de Dezembro, à regulação e fiscalização da oferta de substâncias lícitas. 34 Participou-se no grupo de trabalho promovido pela Direcção Geral de Veterinária com vista à revisão do Decreto-Lei n.º 147/2006, de 31 de Julho que aprova o Regulamento das condições higiénicas e técnicas a observar na distribuição e venda de carnes e seus produtos. No âmbito do EuroCommerce destaca-se a presença nas reuniões do Food & Nutrion Committee e no Grupo de trabalho sobre subprodutos de origem animal e os contributos prestados em matéria de Regulamento de Informação ao Consumidor, subprodutos de origem animal e revisão do pacote de higiene. Mereceram também destaque os dossiers relativos à análise da distribuição de valor ao longo da cadeia alimentar nomeadamente na fileira do leite e da carne, à formação dos manipuladores de carne e seus produtos, à comercialização de águas minerais e de nascente, ao comércio intracomunitário de produtos de origem animal, à lei dos perecíveis Em 2011 promoveu-se a aproximação aos associados através de visitas às unidades dos mesmos nomeadamente às lojas e entrepostos. Pretende-se através desta iniciativa promover um conhecimento mais abrangente das diferentes realidades, práticas e procedimentos em matéria de higiene e segurança alimentar. Iniciou-se um ciclo de visitas a fornecedores em paralelo com os encontros promovidos no âmbito do Protocolo APED-CAP. De relevo também a participação activa nos trabalhos da Subcomissão ad hoc subprodutos, em matéria de gestão integrada de subprodutos de origem animal. Em termos de segurança alimentar o ano de 2011 foi marcado pelo outbreak de E.coli que, entre outros, pôs em causa a forma como é efectuada a comunicação deste tipo de incidentes a nível europeu. A situação foi acompanhada desde o início junto dos associados, EuroCommerce e entidades competentes nomeadamente o GPP, a DGV e a ASAE. Comissão de Produtos de Saúde e Bem Estar Em 2011 a Comissão de Produtos de Saúde e Bem Estar procurou dar continuidade aos esforços com vista à revisão e alargamento da lista nacional de situações passíveis de automedicação que leva à utilização de MNSRM. Neste contexto foi promovido o estudo “Quantitative Switch Assessment” cujo objectivo principal é identificar as combinações molécula-dosagem-formulação que 35 em Portugal sejam ainda sujeitas a prescrição médica, ao contrário do observado em outros países europeus. Foi ainda dada continuidade ao estudo “Price Trend Overview: Cabaz Top 10 IMS”. Em 2011 promoveu-se a aproximação aos associados através de visitas aos espaços de saúde. Pretende-se através desta iniciativa promover um conhecimento mais abrangente das diferentes realidades, práticas e procedimentos em matéria de saúde e bem -estar. Em matéria de saúde animal destaca-se a participação no grupo de trabalho promovido pela DGV para a revisão do Decreto-Lei nº 237/2009, de 15 de Setembro que estabelece as normas a que devem obedecer o fabrico, a autorização de venda, a importação, a exportação, a comercialização e a publicidade de produtos de uso veterinário. Foi também acompanhado junto da DGV e da Comissão Especializada para a Saúde Animal da Apifarma (CESA) o processo de reclassificação de produtos de uso veterinário em medicamentos veterinários e o processo de licenciamento dos postos de venda de medicamentos veterinários. De salientar as diligências junto dos Ministérios da Saúde e da Defesa Nacional, da AMI, da Cruz Vermelha Portuguesa e de Hospitais Públicos com o objectivo de proceder à doação voluntária de stocks de máscaras e álcool gel considerados excedentários e sem expressão comercial. Foram doadas quantidades significativas destes stocks. Merece ainda destaque a participação activa nos trabalhos da Subcomissão ad hoc medicamentos, em matéria de gestão integrada de medicamentos fora de uso e de embalagens vazias de medicamentos nos espaços de saúde. Comissão de Recursos Humanos No âmbito da negociação do Contrato Colectivo de Trabalho APED para o ano de 2011, após 5 reuniões de negociações directas com os sindicatos e duas reuniões de conciliação no Ministério do Trabalho não se chegou a acordo tendo em vista a revisão do CCT. A APED desde o início do processo negocial manifestou às organizações sindicais que seria relevante a introdução de alguns mecanismos conducentes a uma mais eficaz gestão do tempo de trabalho, nomeadamente no 36 que respeita à adaptabilidade do tempo de trabalho e ao banco de horas, mecanismos estes que têm vindo, aliás, a ser acolhidos em vários instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho negociais. Foi solicitada a emissão de um parecer ao Professor Doutor Bernardo Lobo Xavier sobre os trabalhadores em situação de responsabilidade parental e os parâmetros jurídicos da intervenção da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – CITE – nos domínios do controlo da cessação do contrato de trabalho e da fixação de horários flexíveis. Foi criada na Comissão um sistema de monitorização mensal de criação de emprego dos associados APED com o objectivo de analisar a dinâmica do sector em termos de emprego. Dos trabalhos da Comissão decorreu também a elaboração do Balanço de Recursos Humanos da APED onde são analisados os principais indicadores dos recursos humanos das empresas associadas APED. Neste documento é estabelecida uma comparação com outros países europeus e outros sectores da actividade económica permitindo contextualizar a realidade existente no sector do comércio moderno em Portugal. Foi também incluído no estudo, uma secção com as acções realizadas pelas empresas associadas da APED em termos de Responsabilidade Social que foram dirigidas aos colaboradores no ano de 2010, evidenciando que existe por parte dos associados APED uma integração voluntária, de preocupações sociais na prossecução da sua actividade e interligação da mesma com os seus stakeholders, neste caso concreto com os seus colaboradores. Comissão de Segurança no Ponto de Venda Um dos eixos fundamentais da actividade da Comissão de Segurança no Ponto de Venda consiste na dinamização do Protocolo entre a APED e o MAI. A área de actuação do protocolo tem sido centrada no aprofundamento local entre as empresas de comércio a retalho e as forças de segurança. Tanto a GNR como a PSP designaram agentes de contacto a nível local de forma a permitir-se uma maior proximidade e adequação às necessidades locais de segurança dos estabelecimentos comerciais. Neste âmbito, já foram promovidas mais de 100 reuniões entre os associados APED e as forças de segurança o que se têm revelado 37 bastante profícuo na optimização da realidade local em termos de segurança nos pontos de venda. Realizaram-se no âmbito do protocolo entre a APED e o MAI, duas acções de formação em Lisboa e no Porto ministradas por elementos da GNR e da PSP. A primeira efectuou-se em Outubro na sede do Auchan em Lisboa e contou com a participação de 60 colaboradores dos associados APED. A acção de formação no Porto realizou-se em Novembro no Sonae Learning Center na Maia e contou com 58 participantes. Nestas acções de formação foram abordadas as temáticas da tipificação do crime, gestão de conflitos e legislação aplicável à segurança. Também no âmbito da Comissão de Segurança do Ponto de Venda e do protocolo entre a APED e o MAI, foi possível estabelecer a coordenação e articulação entre a APED, associados APED e o gabinete de crise do MAI durante a greve dos camionistas que se verificou em Março de 2011. Um dos estudos realizados nesta Comissão foi a edição do Barómetro de Quebra e Segurança APED referente ao ano 2010 e que permitiu aferir o nível médio de quebra das empresas por categoria de produto e os principais indicadores em termos de segurança. Outros dos indicadores relevantes que a Comissão monitoriza consiste no número de furtos e roubos verificados nas lojas dos associados APED bem como a sua tipificação e distribuição geográfica. 38 XXII -NOVAS COMISSÕES TÉCNICAS AD-HOC Comissão Novo Verde O ano 2011 foi marcado pela criação da Comissão Adhoc Novo Verde e das subcomissões “Subprodutos de origem animal” (SPOA) e “medicamentos”. A Comissão Novo Verde foi constituída com o objectivo de avaliar e consolidar a componente financeira e técnica do projecto “criação de nova entidade gestora de resíduos de embalagens”, e avaliar a pertinência de eventuais pedidos de licença para a gestão de embalagens de medicamentos fora de uso e de SPOA. As actividades da Comissão Novo Verde foram desenvolvidas em colaboração a ERP Portugal. Em Maio de 2011 foi submetida à Agência Portuguesa do Ambiente uma versão reformulada do Caderno de Encargos para licenciamento de uma nova entidade gestora do SIGRE, seguindo-se a interacção com as entidades competentes e a resposta a um conjunto de questões colocadas. No que respeita à informação de base do projecto, testaram-se diferentes abordagens no que toca ao quantitativo de embalagens a gerir pela sociedade Novo Verde. Apurou-se ainda uma listagem inicial de lojas de associados da APED com viabilidade para a colocação de ecopontos. Ao longo do ano foram estabelecidos contactos com diferentes stakeholders, entre os quais operadores de gestão de resíduos e sistemas municipais. Outros assuntos também desenvolvidos no âmbito da Comissão adhoc Novo Verde incluem a definição da composição accionista e distribuição do capital, a revisão dos estatutos e acordo parassocial e a definição do modelo de corporate governance da sociedade. No que respeita às duas subcomissões, foi consolidada a informação recolhida junto dos associados, seguindo-se o pedido e avaliação de diferentes propostas para a gestão integrada de SPOA e medicamentos nas lojas/parafarmácias. Comissão Cartões de Pagamento Em 2011, foi criada a Comissão ad-hoc relativa ao tema dos cartões de pagamento. O enquadramento subjacente à criação desta Comissão prende-se com o facto das Taxas de Serviço ao Comerciante (TSC) pagas em Portugal serem claramente superiores à média europeia, e traduzirem para os comerciantes custos acrescidos 39 que prejudicam a competitividade e rentabilidade das empresas nacionais. Em 2003, a APED apresentou uma queixa formal junto da AdC contra as empresas UNICRE e SIBS, invocando por parte destas, a prática ilegal de abuso de posição dominante, no mercado de cartões de pagamento, em Portugal. Esta queixa foi arquivada pela AdC, sendo que a APED apresentou junto do Tribunal do Comércio de Lisboa, recurso de impugnação da decisão de arquivamento da queixa. A Comissão tem reunido com os diversos stakeholders do mercado no sentido de manifestar o seu descontentamento com a situação existente em Portugal no mercado de cartões de pagamento. Procedeu-se também ao levantamento das taxas pagas pelas empresas associadas, a um estudo exaustivo comparativo entre o mercado nacional e o mercado europeu e o desenvolvimento da cooperação com o Eurocommerce sobre esta matéria. Comissão CBPC - Código de Boas Práticas Comerciais Foi ainda criada esta comissão ad-hoc que desenvolveu todo o trabalho de apoio à Direcção da APED, no âmbito das negociações do novo Código das Boas Práticas Comerciais. Comissão para os Assuntos Energéticos Dada a crescente importância do impacto do custo da energia na operação dos associados da APED, foi criado este grupo de trabalho que se debruçou sobre a nova legislação publicada e preparou os documentos que sintetizam a posição do sector nesta matéria. Foram ainda desenvolvidas um conjunto de diligências junto do Governo e da ERSE, tendo sido já solicitada a representação da APED no Conselho tarifário. Aguarda-se a alteração aos estatutos da ERSE, de forma a que esta presença possa ser contemplada. Comissão para o Sector do Leite Conhecidas as restrições concorrências relativas a este sector, e o seu impacto na actividade de associados da APED, esta comissão desenvolveu um conjunto de informações técnicas com vista a habilitar a Direcção da APED à defesa da sua posição. Esta Comissão preparou ainda as intervenções junto do Ministério da 40 Agricultura e informação técnica de caracterização dos obstáculos existentes, enviada para a Autoridade da Concorrência. XXIII - COMUNICAÇÃO APED 2011 foi um ano de grande crescimento da exposição mediática da APED e dos seus temas – aumentámos 35,2% o número de notícias publicadas com referência a um conjunto vasto de assuntos, tendo o esforço mediático sido mais incisivo nas seguintes áreas: - Institucional APED - Marcas da Distribuição - Relações com a Produção/indústria - Concentração na Distribuição e Indústria - Aumento do IVA - Ranking APED - Combustíveis - Cartões de pagamento - Seminários e Congresso No total anual, foram publicadas 1162 notícias em 2011 considerando a área de interesse da APED, representando uma média mensal de 97 notícias, o que significou um aumento considerável do share of voice da APED, já que em 2010 este indicador ficou-se nas 71,5 notícias mensais. Ao nível dos contactos desenvolvidos com a imprensa versus notícias publicadas, apresentamos o seguinte quadro-resumo, que reflecte quer a pro-actividade junto da Imprensa, quer o número médio de contactos semanais: 41 Ano Total 2011 Notícias Notícias Resultados de contactos com meios Média contactos semanais com meios Jan 95 80 20 Fev 69 58 14 Mar 124 105 26 Abr 141 119 29 Mai 85 72 18 Jun 89 75 18 Jul 56 47 12 Ago 83 70 17 Set 141 119 29 Out 103 87 21 Nov 81 68 17 Dez 195 165 41 Durante o ano de 2011, a APED gozou de uma ampla cobertura mediática, na grande maioria dos casos muito favorável à associação e ao sector. O tema das MdD foi o que mais se destacou, com notícias praticamente todos os meses. A APED beneficiou da divulgação de estudos de outras entidades, como a DECO, favoráveis às MdD. Também o seminário realizado no âmbito da Alimentária contribuiu para um grande aumento de notícias sobre este tema. Todos os objectivos de comunicação foram atingidos, tendo a APED divulgado as mensagens estratégicas definidas como prioritárias para 2011. 42 XXIV – LANÇAMENTO DA REVISTA STORE MAGAZINE Irá ser lançada em 2012 a revista Store, uma publicação especializada sobre o sector do comércio moderno e que pretende ser um projecto único no mercado editorial nacional com uma ampla distribuição institucional e dirigida a um público potencial transversal. Esta publicação irá ter uma periodicidade bimestral e será um novo meio de comunicação sobre o sector do comércio moderno evidenciando os seus protagonistas, boas práticas e inovações, tendências de mercado e outros temas relevantes sobre o sector. Este projecto foi desenvolvido ao longo de todo o ano de 2011 e tem lançamento agendado para o IV Congresso da Distribuição Moderna. XXV -CONCLUSÕES FINAIS E PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS A APED prevê continuar a defender os interesses dos seus associados, numa ampla representação do sector, focando-se no verdadeiro contributo para a competitividade e criação de emprego que aporta ao país e sempre fiel aos princípios e valores que nortearam a sua actividade Para além dos temas que tem vindo a desenvolver, o dossier dos cartões de pagamento, a criação de uma nova solução para a gestão de resíduos de embalagens com a criação da Sociedade Novo Verde, a representação oficial da APED no Conselho tarifário da ERSE, a correcta aplicação do regime aplicável aos horários de funcionamento do comércio e demais legislação, a representação e o diálogo com as autoridades públicas e administrativas, quer no plano interno quer no plano europeu a que se junta o diálogo social, continuarão a mobilizar a APED de forma a conseguir os melhores resultados para os seus associados. Também a nível da organização interna, a APED promoverá a melhor e mais eficiente gestão dos seus recursos, por forma a atingir os objectivos a que se propõe, como a mais ampla representante do sector da Moderna Distribuição. Durante o exercício a APED desenvolveu a sua actividade dentro dos recursos orçamentais disponíveis, sendo de destacar: 43 - as quotizações e jóias registam uma quebra resultante quer da conjuntura quer de ajustamentos contabilísticos, tendo sido desenvolvido um intenso trabalho de recuperação de pagamento de quotas em atraso. O balanço global é, ainda assim positivo, dadas as particulares dificuldades enfrentadas por grande parte dos associados. Registe-se ainda a entrada de 22 novos associados e a saída de 10 durante o ano de 2011, como resultado do impacto da actual crise financeira. - os custos operacionais apresentam desvios, quer positivos, quer negativos, o que reflecte a actividade desenvolvida no ano e os ajustamentos necessários à prossecução da mesma, sendo que o resultado líquido do período é positivo em 7.624.63€. Refira-se que os custos suportados com viagens e alojamentos inicialmente estimados não previam a realização dos dois seminários por ocasião da Alimentária, em que suportamos as despesas de alojamento de 4 oradores convidados, nem as deslocações regulares a Bruxelas que decorreram do facto de a APED ter assumido em 31 de Janeiro a presença no Steering Comittee e no Board do EuroCommerce, em substituição da CCP. Também em matéria de honorários em consultoria e trabalhos especializados, 2011 foi um ano de esforço financeiro da associação, especialmente nos dossiers dos cartões de pagamento e criação da nova sociedade gestora de resíduos de embalagens. Em 2011 a associação apresentou um resultado líquido positivo de 7.624.63€, para o qual se propõe a sua transferência para resultados transitados. Desejamos agradecer a colaboração recebida do Presidente da Mesa da Assembleia Geral e do Presidente do Conselho Fiscal. Por último, desejamos registar e agradecer a colaboração e empenhamento de todos os colaboradores da APED. Lisboa, 16 Março de 2012 A Direcção 44 Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2011 APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição 08 de Março de 2012 Denominação Social: EPIMETHEUS – Serviços de Gestão, S.A. - Sede: Av. Forte 3, Edifício Suécia III – Piso 0, 2790 – 073 Carnaxide -Tipo: Sociedade Anónima Capital: € 50.000,00 – Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais com o número único de matrícula e de pessoa colectiva 507 132 335 ÍNDICE Balanço Demonstração dos Resultados Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração das Alterações no Capital Próprio Anexo às Demonstrações Financeiras Balancete Contabilidade Geral APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) ACTIVO ACTIVO NÃO CORRENTE: Activos fixos tangiveis Participações financeiras - outros métodos Total do activo não corrente ACTIVO CORRENTE: Clientes e associados - conta corrente Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Total do activo corrente Total do activo Notas 5 7 8.1 12 8.2 9 4 2011 2010 14.782,54 5.000,00 19.782,54 5.123,06 5.000,00 10.123,06 1.491.484,83 44.083,19 153.428,58 646.274,28 2.335.270,88 2.355.053,42 101.884,30 26.708,01 36.158,12 37.982,15 2.932,35 773.709,04 979.373,97 989.497,03 643.212,99 643.212,99 7.624,63 650.837,62 484.685,96 484.685,96 158.527,03 643.212,99 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Resultados transitados Resultado líquido do período Total do capital próprio PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Provisões Total do passivo não corrente PASSIVO CORRENTE: Fornecedores Adiantamentos de associados Estado e outros entes publicos Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo corrente Total do passivo Total do capital próprio e do passivo 10 11.1 12 11.2 13 1.295.202,67 116.962,04 209.201,09 82.850,00 1.704.215,80 1.704.215,80 2.355.053,42 29.971,40 29.971,40 440,35 161,83 135.800,70 179.909,76 316.312,64 346.284,04 989.497,03 O anexo faz parte integrante do balanço para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS ______________________________________________ A DIRECÇÃO ______________________________________________ APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) RENDIMENTOS E GASTOS Notas Vendas e serviços prestados Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões) Provisões (aumentos / reduções) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 14 15 16 8.1 10 14/17 18 921.407,26 (668.454,66) (310.993,22) (2.841,69) 12.500,88 60.235,00 (13.909,76) (2.056,19) 931.949,64 (581.245,30) (291.588,74) (99.876,84) (29.971,40) 511.861,27 (227.764,18) 213.364,45 Gastos / reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 5 (19.614,79) (21.670,98) (2.005,03) 211.359,42 14/19 29.583,67 7.912,69 5.935,55 217.294,97 6 (288,06) 7.624,63 (58.767,94) 158.527,03 Juros e rendimentos similares obtidos Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período 2011 2010 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS ______________________________________________ A DIRECÇÃO ______________________________________________ APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) Notas FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos / pagamentos Fluxos das actividades operacionais [1] FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Pagamentos respeitantes a: Investimentos Financeiros Activos fixos tangíveis Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Fluxos das actividades de investimento [2] 5 14/19 Variação de caixa e seus equivalentes [3]=[1]+[2] 2011 2010 1.029.569,92 (868.735,28) (270.751,79) (109.917,15) 983.684,79 (550.097,68) (295.604,84) 137.982,27 (1.919,73) (14.835,88) (126.672,76) 317.246,85 455.229,12 (240.000,00) (30.345,67) (270.345,67) (360.000,00) (839,00) (360.839,00) 29.583,67 (240.762,00) 5.935,55 (354.903,45) (367.434,76) 100.325,67 Caixa e seus equivalentes no início do período 4 413.709,04 313.383,37 Caixa e seus equivalentes no fim do período 4 46.274,28 413.709,04 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) Notas Saldo em 1 de Janeiro de 2010 Resultados transitados Resultado líquido do período Total do capital próprio 443.907,42 40.778,54 484.685,96 443.907,42 Resultado líquido do período Resultado integral Operações com detentores de capital no periodo: Outras operações Posição em 31 de Dezembro de 2010 40.778,54 158.527,03 199.305,57 484.685,96 158.527,03 643.212,99 40.778,54 484.685,96 (40.778,54) 158.527,03 643.212,99 Saldo em 1 de Janeiro de 2011 484.685,96 158.527,03 643.212,99 484.685,96 158.527,03 7.624,63 166.151,66 643.212,99 7.624,63 650.837,62 158.527,03 643.212,99 (158.527,03) 7.624,63 650.837,62 Alterações no período: Outras alterações reconhecidas no capital próprio Alterações no período: Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resultado líquido do período Resultado integral Operações com detentores de capital no periodo: Outras operações Posição em 31 de Dezembro de 2011 O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no capital próprio do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A APED - Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (doravante designada por APED ou Associação), resultou da transformação ocorrida em 1994 da ANS - Associação Nacional de Supermercados, que havia sido fundada em 1981. A APED é uma associação patronal, de âmbito nacional, que engloba as empresas que desenvolvem uma actividade retalhista alimentar e/ou não alimentar, de venda de produtos de grande consumo, em regime predominantemente de livre serviço. Em Portugal, a APED é, actualmente, a única entidade associativa representativa do Comércio Moderno. Os princípios que norteiam a actividade da APED são: - Defesa da livre concorrência e a liberdade de acesso ao mercado de todos os agentes económicos. - Apresentação de soluções legais para os problemas que interessam ao comércio e à venda de produtos de grande consumo em sistema de livre serviço. - Representação dos interesses dos seus associados junto das entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras. A APED é membro do EuroCommerce e do seu Steering Committee. O EuroCommerce foi criado em 1993 e representa o comércio a retalho, grossista e sectores do comércio internacional. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, em conformidade com o Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas, respectivamente, nos avisos 15652/2009, 15655/2009 e 15653/2009, de 27 de Agosto de 2009, os quais no seu conjunto constituem o Sistema de Normalização Contabilística (“SNC”). De ora em diante, o conjunto daquelas normas e interpretações serão designadas genericamente por “NCRF”. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes: 3.1 Bases de apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. 1 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 3.2 Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de instalação/operação dos mesmos que a Associação espera incorrer. Os activos fixos tangíveis são registados ao custo de aquisição ou produção, deduzido de depreciações e eventuais perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. Vidas úteis Os activos fixos tangíveis são depreciados de acordo com o método das quotas constantes durante as seguintes vidas úteis estimadas: Bem Equipamento básico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Anos 8 3 a 10 4a8 As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadas como gastos no período em que são incorridos. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um activo fixo tangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transacção e a quantia escriturada do activo e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação. 3.3 Activos financeiros Os activos financeiros reconhecidos no balanço da Associação encontram-se registados pelo método do custo histórico. 3.4 Locações As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. 2 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período de locação. 3.5 Imposto sobre o rendimento O imposto sobre o rendimento do exercício registado na demonstração dos resultados corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando os impostos diferidos se relacionam com itens registados directamente no capital próprio, caso em que são registados no capital próprio. O imposto corrente a pagar é calculado com base no lucro tributável da Associação. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis em outros exercícios, bem como gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis. Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que estejam formalmente emitidas na data de relato. Os passivos por impostos diferidos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis e os activos por impostos diferidos são reconhecidos para as diferenças temporárias dedutíveis para as quais existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses activos por impostos diferidos, ou diferenças temporárias tributáveis que se revertam no mesmo período de reversão das diferenças temporárias dedutíveis. Em cada data de relato é efectuada uma revisão dos activos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura. 3.6 Provisões São reconhecidas provisões apenas quando a Associação tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um acontecimento passado, é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. 3.7 Rédito O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito a reconhecer é deduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito reconhecido não inclui IVA e outros impostos liquidados relacionados com a venda. 3 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção/serviço à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas: O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a Associação; Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; A fase de acabamento da transacção/serviço à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade. Os subsídios e donativos à exploração atribuídos à Associação por entidades públicas e privadas, desde que não destinados a actividades específicas, são registados na demonstração dos resultados do exercício em que são recebidos. Quando os subsídios ou donativos se destinam a actividades específicas, são reconhecidos como rendimento de forma proporcional aos gastos incorridos com essas actividades ou no período em que se estima que os gastos vão ser incorridos. O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Associação e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade. 3.8 Encargos financeiros com empréstimos obtidos Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são geralmente reconhecidos como gastos à medida que são incorridos. 3.9 Juízos de valor críticos e principais fontes de incerteza associadas a estimativas Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efectuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afectam as quantias relatadas de activos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospectiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transacções em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. Os principais juízos de valor e estimativas efectuadas na preparação das demonstrações financeiras anexas foram os relacionados com os gastos relativos a facturas não recepcionadas e que foram incluídos na rubrica “Devedores e credores por acréscimos”. 4 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 3.10. Especialização de exercícios A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual os rendimentos e gastos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do respectivo recebimento ou pagamento. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos gerados são registadas como activos ou passivos. Os gastos e rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros, bem com as despesas e receitas que já ocorreram, mas que respeitam a períodos futuros e que serão imputados aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde, são registados nas rubricas de diferimentos. 3.11. Acontecimentos subsequentes Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionam informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço (“adjusting events” ou acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos) são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionam informação sobre condições ocorridas após a data do balanço (“non adjusting events” ou acontecimentos após a data do balanço que não dão origem a ajustamentos) são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais. 4. FLUXOS DE CAIXA Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, caixa e seus equivalentes incluem, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário. Caixa e seus equivalentes em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 detalham-se da seguinte forma: Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Caixa e seus equivalentes (prazo igual ou inferior a 3 meses) Depósitos bancários a prazo Total de caixa e seus equivalentes 5 2011 2010 11,22 46.263,06 46.274,28 600.000,00 646.274,28 11,22 413.697,82 413.709,04 360.000,00 773.709,04 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 5. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 o movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foi o seguinte: 2011 Equipamento Outros activos administrativo fixos tangíveis Equipamento básico Activos Saldo inicial Aquisições Alienações Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas Saldo inicial Depreciações do exercício Alienações Saldo final Activos líquidos 657,04 13.976,99 14.634,03 5.323,00 15.574,52 20.897,52 4.740,31 794,16 (1.979,29) 3.555,18 10.720,35 30.345,67 (1.979,29) 39.086,73 133,45 3.525,28 3.658,73 3.521,79 14.531,56 18.053,35 1.942,05 1.557,95 (907,89) 2.592,11 5.597,29 19.614,79 (907,89) 24.304,19 10.975,30 2.844,17 963,07 14.782,54 2010 Equipamento Outros activos administrativo fixos tangíveis Equipamento básico Activos Saldo inicial Aquisições Saldo final Total 657,04 Total 4.740,31 657,04 4.484,00 839,00 5.323,00 4.740,31 9.881,35 839,00 10.720,35 Depreciações e perdas por imparidade acumuladas Saldo inicial Depreciações do exercício Saldo final 51,33 82,12 133,45 2.411,08 1.110,71 3.521,79 1.129,85 812,20 1.942,05 3.592,26 2.005,03 5.597,29 Activos líquidos 523,59 1.801,21 2.798,26 5.123,06 6 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 6. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Associação dos anos de 2008 a 2011 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. A Associação encontra-se sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (“IRC”). A Associação entende que as correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2011. Nos termos do artigo 88º o código do Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas, a Associação encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. O gasto com impostos sobre o rendimento em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é detalhado conforme se segue: 2011 Actividade isenta Actividade sujeita Actividade comercial Capitais Gastos comuns Resultado antes de impostos 2010 45.516,03 60.072,00 29.583,67 (89.655,67) 45.516,03 151.288,45 163.235,39 5.935,55 (103.164,42) 66.006,52 217.294,97 Deduções à colecta Resultado tributável 645,54 - 770,28 65.236,24 Taxa nominal de imposto 21,5% 20% Tributação autónoma Estimativa de imposto sobre o rendimento do exercício 288,06 288,06 45.720,70 58.767,94 7. INVESTIMENTOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 a rubrica “Participações financeiras” tem a seguinte composição: 2011 Participações de capital outras empresas 5.000,00 5.000,00 7 2010 5.000,00 5.000,00 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 8. CLIENTES, ASSOCIADOS E OUTRAS CONTAS A RECEBER 8.1 Clientes e associados O saldo da rubrica “Clientes e associados – conta corrente” em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é detalhado conforme se segue: 2011 Quantia bruta Clientes Associados 2010 Imparidade acumulada 1.356.851,54 134.633,29 1.491.484,83 Quantia escriturada líquida - 1.356.851,54 134.633,29 - 1.491.484,83 Quantia bruta Imparidade acumulada 257.973,92 (156.089,62) 257.973,92 (156.089,62) Quantia escriturada líquida 101.884,30 101.884,30 Do saldo da rubrica de “Clientes”, 1.272.331,54 Euros são referentes ao Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia 2009-2010 (PPEC) e 84.520,00 Euros são referentes a patrocínios do IV Congresso da Distribuição Moderna "Ganhar o Futuro 2012". O movimento ocorrido na rubrica de “Perdas por imparidade acumuladas” referente a associados no exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 foi como segue: Perdas por imparidade acumuladas Saldo inicial 156.089,62 156.089,62 Aumentos 2.841,69 2.841,69 Saldo final Reversões (158.931,31) (158.931,31) - 8.2 Outras contas a receber Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica de “Outras contas a receber” apresentava a seguinte composição: 2011 Devedores diversos (a) Devedores por acréscimo de rendimentos (b) 35.159,90 8.923,29 33.172,21 4.809,94 44.083,19 37.982,15 (a) O montante registado na rubrica de “Devedores diversos” refere-se a: PPEC Outros 33.001,55 2.158,35 35.159,90 8 2010 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) (b) O montante registado na rubrica de “Devedores por acréscimo de rendimentos” é relativo ao acréscimo de rendimentos dos juros dos depósitos a prazo. 9. DIFERIMENTOS ACTIVOS Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica do activo corrente “Diferimentos” apresentava a seguinte composição: 2011 Conferências Renda Seguros Assinaturas Publicidade e propaganda 146.432,87 5.104,81 1.600,17 290,73 153.428,58 2010 1.630,00 934,85 279,00 88,50 2.932,35 10. PROVISÕES O movimento ocorrido nas provisões nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 foi como segue: 2011 Provisões Impostos Saldo inicial Redução 29.971,40 29.971,40 (12.500,88) (12.500,88) Utilização Saldo final (17.470,52) (17.470,52) - 2010 Saldo inicial Provisões Impostos Aumentos 2.908,90 2.908,90 9 29.971,40 29.971,40 Utilização (2.908,90) (2.908,90) Saldo final 29.971,40 29.971,40 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 11. FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR 11.1 Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica de “Fornecedores” apresentava a seguinte composição: 2011 Fornecedores, conta corrente 2010 1.295.202,67 440,35 1.295.202,67 440,35 Do montante registado na rubrica de “Fornecedores”, 1.261.705,54 Euros refere-se ao PPEC. 11.2 Outras contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a rubrica de “Outras contas a pagar” apresentava a seguinte composição: 2011 Remunerações a liquidar Associados Advogados Fornecedores de imobilizado Outros credores 2010 80.655,66 72.446,69 35.493,63 9.536,14 11.068,97 40.644,58 98.823,80 40.441,38 209.201,09 179.909,76 12. ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 as rubricas de “Estado e outros entes públicos” apresentavam a seguinte composição: 2011 Imposto sobre o Rendimento das pessoas Colectivas Estimativa de imposto Retenção na fonte Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social 10 2010 Passivo Activo Passivo 113.125,11 (5.031,73) 3.454,00 485,06 4.929,60 116.962,04 36.158,12 36.158,12 124.956,13 4.210,00 6.634,57 135.800,70 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 13. DIFERIMENTOS PASSIVOS Os diferimentos passivos reconhecido pela Associação em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é detalhado conforme se segue: 2011 Inscrições Congresso Patrocínios Congresso 2010 13.850,00 69.000,00 82.850,00 - 14. RÉDITO O rédito reconhecido pela Associação em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhado conforme se segue: 2011 Prestação de serviços Juros obtidos (Nota 19) Outros rendimentos e ganhos (Nota 17) 921.407,26 29.583,67 60.235,00 1.011.225,93 2010 931.949,64 5.935,55 511.861,27 1.449.746,46 15. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A rubrica de “Fornecimentos e serviços externos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhada conforme se segue: Trabalhos especializados Rendas e alugueres Publicidade e propaganda Deslocações e estadas Conservação e reparação Comunicação Seguros Limpeza, higiene e conforto Honorários Material de escritório Despesas de representação Combustíveis Electricidade Livros e documentação técnica Outros fornecimentos e serviços 11 2011 2010 419.103,71 99.941,47 24.645,71 22.712,75 17.961,02 11.082,45 7.593,92 6.436,14 5.700,47 4.535,95 4.109,21 3.040,86 2.326,37 39.264,63 668.454,66 299.022,67 49.462,53 122.890,40 12.961,55 1.863,79 9.178,63 6.451,66 9.810,38 36.228,11 5.144,84 3.021,03 1.028,80 2.353,53 6.773,49 15.053,89 581.245,30 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) O montante registado na rubrica de “Trabalhos especializados” inclui essencialmente os gastos incorridos com advogados, consultores, auditores e contabilistas. Dos montantes registados nas rubricas de “Trabalhos especializados” e “Outros fornecimentos e serviços”, 30.342,65 Euros são referentes a gastos incorridos com a Confederação dos Serviços de Portugal. 16. GASTOS COM PESSOAL A rubrica de “Gastos com o pessoal” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, é detalhada conforme se segue: Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Prémios Gastos de acção social Indemnizações Outros 2011 2010 215.910,72 51.497,46 39.084,46 3.475,00 1.025,58 310.993,22 198.896,65 42.354,95 6.710,00 765,00 33.000,00 9.862,14 291.588,74 17. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS A decomposição da rubrica de “Outros rendimentos e ganhos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é conforme se segue: 2011 Rendimentos suplementares: Outros rendimentos suplementares Livros de reclamações DISPAR Outros rendimentos Reembolso de cheques Outros 12 2010 2.865,00 57.207,00 2.921,50 57.207,00 163,00 60.235,00 447.724,17 4.008,60 511.861,27 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 18. OUTROS GASTOS E PERDAS A decomposição da rubrica de “Outros gastos e perdas” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é conforme se segue: 2011 Juros de leasing e gastos de financiamento Dívidas incobráveis Impostos: IVA Imposto do selo Outros Outros gastos: Multas fiscais e não fiscais Quotizações Alienacoes activos fixos tangiveis Insuficiência da estimativa para imposto Cheques emitidos com assinaturas não validas Outros 2010 1.188,01 - 9.674,73 6.380,64 122,32 - 3.689,31 1.820,90 1,92 6.919,47 1.155,00 1.047,01 3.477,95 13.909,76 4.067,60 1.648,46 45.952,27 141.948,70 12.579,65 227.764,18 19. JUROS E OUTROS E RENDIMENTOS SIMILARES Os rendimentos e ganhos de financiamento reconhecidos no decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 são detalhados conforme se segue: 2011 Juros obtidos Depósitos em instituições de crédito 29.583,67 29.583,67 2010 5.935,55 5.935,55 20. COMPROMISSOS FINANCEIROS ASSUMIDOS E NÃO INCLUIDOS Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a Associação tinha responsabilidades assumidas por rendas vincendas de contratos de aluguer operacional, nos montantes de aproximadamente, 43.469,44 Euros e 29.900 Euros, respectivamente, relativos a equipamentos de transporte, não reflectidos no balanço (Nota 3.4). Os gastos relacionados com locações operacionais de equipamentos de transporte reconhecidos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 foram de 15.636,94 Euros e 10.685,45 Euros. 13 APED – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO EM 2011. (Montantes expressos em Euros) 21. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Em 2008 a APED na qualidade de Associação Empresarial apresentou junto da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) um conjunto de medidas candidatas ao concurso de medidas tangíveis destinado a promotores que não sejam empresas do sector eléctrico, para o biénio de 2009-2010. Este seria um projecto de co-financiamento de instalação de eliminação eco-eficiente com o apoio de fundos comunitários via ERSE. As medidas apresentadas pela APED foram: TC01 – substituição de iluminação convencional por iluminação LED TC02 – iluminação em armários de frio: aplicação de tecnologia LED As medidas apresentadas foram provadas pela ERSE, tendo sido atribuído como incentivo os seguintes montantes por mediada: TC01 – participação de 50,60% até ao montante de 331.655 Euros TC02 – participação de 37,00% até ao montante de 332.830 Euros No âmbito deste projecto a APED teria o papel de intermediário e promotor, pelo que lhe seria concedido um apoio semestral de cerca de 15.500,00 Euros para fazer face às despesas incorridas de caracter administrativo e promocional. O montante a receber (Nota 8.2) ou já recebido pela APED para fazer face às despesas incorridas foi registado nas contas da APED como proveito nos exercícios de 2009 e 2010. Como intermediário neste processo, os saldos das contas de “Clientes e associados” (Nota 8.1) e “Fornecedores” (Nota 11.1) da APED, a 31 de Dezembro de 2011, encontram-se influenciados pelos montantes relativos aos documentos emitidos e recebidos que não se encontravam liquidados. No entanto, os movimentos contabilísticos efectuados não tiveram qualquer impacto nas contas de rendimentos e gastos da APED. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO __________________________________ __________________________________ 14 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 1 11 1101 12 1201 1204 13 131 13101 13102 13104 13105 13106 13107 2 21 211 2111 21111 21112 217 2171 21711 217111 21711101 21711102 21711103 21711104 21711105 21711106 21711108 21711109 21711110 21711111 21711112 21711113 21711114 21711115 21711116 21711117 21711118 Nome MEIOS FINANCEIROS LIQUIDOS Caixa Caixa Euros Depositos a ordem Millennium BCP - 50062600355 Millennium BCP - 45416056012 Congresso Outros depositos bancarios Depositos a prazo Millennium BCP - 2476964162 Millennium BCP - 2465301464 - Dep Especial Millennium BCP - 2543549424 - Dep Especial Millennium BCP - 2527594670 - Dep Especial Millennium BCP - 2570544815 - Dep Especial BBVA CONTAS A RECEBER E A PAGAR Clientes Clientes c/c Clientes gerais Clientes gerais - Territorio Nacional Clientes gerais - Paises Comunitarios Clientes cobranca duvidosa Clientes c/c Clientes gerais Clientes gerais - Territorio Nacional Carrefour Recomar Supermonte - Supermercados, SA Office Pack Imocom In In Inter, SA Estababou, Lda Deborla Valentim Carvalho Vertbaudet Portugal Italco - Moda Italiana, Lda Intelegentarium - Adm Marcas Lda Jardimaia - Jardins Decor, Anim Livrarias Peculiares Sampedro Supermercados, Lda Ponto Fresco - Supermercados, SA Jaime Nunes & Cia, Lda 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 38.753,96 205.248,78 3.743.224,46 3.096.950,18 646.274,28 646.274,28 11,22 11,22 11,22 11,22 11,22 11,22 38.753,96 205.248,78 2.313.213,24 2.266.950,18 46.263,06 46.263,06 24.553,96 205.248,78 2.299.013,24 2.266.950,18 32.063,06 32.063,06 14.200,00 14.200,00 14.200,00 14.200,00 1.430.000,00 830.000,00 600.000,00 600.000,00 1.430.000,00 830.000,00 600.000,00 600.000,00 300.000,00 300.000,00 60.000,00 60.000,00 120.000,00 120.000,00 350.000,00 350.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 300.000,00 4.195.667,90 4.104.327,41 7.694.087,69 7.709.306,89 1.634.082,52 1.649.301,72 -15.219,20 1.580.194,57 242.056,35 2.871.226,55 1.452.188,41 1.419.038,14 1.419.038,14 1.421.101,43 83.125,04 2.553.202,10 1.134.163,96 1.419.038,14 1.419.038,14 1.421.101,43 83.125,04 2.553.202,10 1.134.163,96 1.419.038,14 1.419.038,14 1.421.101,43 83.125,04 2.549.458,10 1.131.043,96 1.418.414,14 1.418.414,14 3.744,00 3.120,00 624,00 624,00 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 13.100,79 13.100,79 13.100,79 2.080,77 2.080,77 2.080,77 1.143,23 1.143,23 1.143,23 5.963,95 5.963,95 5.963,95 462,38 462,38 462,38 323,67 323,67 323,67 8.554,13 8.554,13 8.554,13 7.428,10 7.428,10 7.428,10 431,57 431,57 431,57 639,75 639,75 639,75 1.849,54 1.849,54 1.849,54 420,43 420,43 420,43 462,38 462,38 462,38 1.508,92 1.508,92 1.508,92 2.894,18 2.894,18 2.894,18 3.430,68 3.430,68 3.430,68 1.525,57 1.525,57 1.525,57 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº Nome 21711119 21711120 21711121 21711122 21711123 21711124 21711125 21711126 21711127 21711128 21711129 21711130 21711131 21711134 21711136 21711137 21711139 21711140 21711141 21711142 21711143 21711144 21711145 21711146 21711147 21711148 21711149 21711150 21711152 21711153 21711154 21711155 21711156 21711157 21711158 21711159 21711160 21711161 218 2181 21811 Soc. Ind. Confeccoes Dielmar, SA Terra Mitica - Com e Dist Vestuario, SA Terra Rutila Freitas Supermercados Adriano de Sousa e Filhos Lda AKI Aldidiscount Supermercados, Lda Apolonia Supermercados SA Bom Dia - Soc. Gest. Expl. Superm., SA Conforama - Mobil. Decoração, SA Dia Portugal - Supermercados Soc. Unip., Lda Dimoda - Dif. Intern. de Moda, Lda Distriverde-Supermercados, Lda Fashion Park-Com. de Vestuario, SA LG Coutinho - Sapatarias, Lda Lightningbolt Europe S.A. M Cunha & Companhia, SA MJJS Comercio de Vestuario Modelo Dist.Mat.Construção,SA (Max Mat) Mundiperfe - Perfum. e Cosmetic, Lda N Market - Tecn e Informatica, Lda NIKE Retail B.V. Norauto Portugal - Peças e Acess. Automovel SA Novo Horizonte Ourisuper, Lda Redcats Portugal SA (La Redoute Portugal) Samoves - Vestuario Lda Samoves 2-Vestuario Lda Senofa - Perfumarias e Cosmet, Lda Siravoc-Art. Desporto Unip., Lda SLS Salsa - Com. e Dif. de Vest. Sofatinni-Com. Moveis Decor. Lda SPDAD,Lda (Decathlon Portugal) Sport Zone - Com. Art. Desporto,SA Staples Portugal - Equipamento de Escritorio SA Supercoa - Supermercados, Lda Supermercados Selecção, LDA Viasupersol, Lda Adiantamentos de clientes Clientes gerais Clientes gerais - Territorio Nacional 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito 819,56 819,56 819,56 4.576,74 4.576,74 4.576,74 96,80 96,80 96,80 3.950,54 3.950,54 3.950,54 97,00 97,00 97,00 36.380,54 36.380,54 36.380,54 4.164,00 4.164,00 4.164,00 322,52 322,52 322,52 462,39 462,39 462,39 8,00 8,00 8,00 7.861,21 7.861,21 7.861,21 878,51 878,51 878,51 388,00 388,00 388,00 493,20 493,20 493,20 194,00 194,00 194,00 280,11 280,11 280,11 495,89 495,89 495,89 2.403,96 2.403,96 2.403,96 7.398,20 7.398,20 7.398,20 50,01 50,01 50,01 291,00 291,00 291,00 624,00 624,00 624,00 6.625,30 6.625,30 6.625,30 439,19 439,19 439,19 357,18 357,18 357,18 323,67 323,67 323,67 2.031,55 2.031,55 2.031,55 107,89 107,89 107,89 693,58 693,58 693,58 194,00 194,00 194,00 4.623,84 4.623,84 4.623,84 755,25 755,25 755,25 5.519,55 5.519,55 5.519,55 6.781,64 6.781,64 6.781,64 1.849,54 1.849,54 1.849,54 270,60 270,60 270,60 3.070,31 3.070,31 3.070,31 832,00 832,00 832,00 161,83 161,83 161,83 161,83 161,83 161,83 161,83 161,83 161,83 Saldo - Crédito Saldo à Data Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº Nome 2181101 Orsuper 2181102 Maria Amélia Felgueiras 219 Perdas por imparidade acumuladas 2191 Clientes c/c 21911 Clientes gerais 219111 Clientes gerais - Territorio Nacional 22 Fornecedores 221 Fornecedores c/c 2211 Fornecedores gerais 22111 Fornecedores gerais - Territorio Nacional 22112 Fornecedores gerais - Paises Comunitarios 228 Adiantamentos a fornecedores 2281 Fornecedores gerais 22811 Fornecedores gerais - Territorio Nacional 2281101 Abreu Advogados 2281103 Float 2281105 Adiantamentos Diversos 23 Pessoal 231 Remuneracoes a pagar 2312 Ao pessoal 24 Estado e outros entes públicos 241 Imposto sobre o rendimento 24103 Imposto Estimado 2419 IRC pago e a pagar 24191 IRC a pagar 2007 24192 IRC pago 2007 24193 IRC a pagar 2008 24194 IRC reembolso 2008 24195 IRC a pagar 2009 24196 IRC a pagar 2010 242 Retencao de impostos sobre rendimentos 2421 Trabalho Dependente 2422 Empresariais e Profissionais 2423 Capitais 2424 Prediais 24243 Sobretaxa Extr. Sub Natal 243 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 2432 IVA - Dedutivel 24322 Imobilizado 243221 Mercado Nacional 24322121 A Taxa de 21% 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 53,94 53,94 53,94 107,89 107,89 107,89 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 191.537,14 1.498.549,90 927.659,87 2.222.862,54 1.295.202,67 -1.295.202,67 191.537,14 1.471.732,47 900.842,44 2.196.045,11 1.295.202,67 -1.295.202,67 191.537,14 1.471.732,47 900.842,44 2.196.045,11 1.295.202,67 -1.295.202,67 191.537,14 1.471.732,47 892.083,70 2.187.286,37 1.295.202,67 -1.295.202,67 8.758,74 8.758,74 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 26.817,43 13.027,74 13.027,74 13.027,74 13.680,27 13.680,27 13.680,27 109,42 109,42 109,42 11.102,57 11.102,57 144.600,86 144.600,86 11.102,57 11.102,57 144.600,86 144.600,86 11.102,57 11.102,57 144.600,86 144.600,86 1.032.507,33 1.045.366,93 1.219.430,26 1.336.392,30 17.532,61 134.494,65 -116.962,04 14.563,85 4.652,56 21.633,56 134.758,67 113.125,11 -113.125,11 288,06 288,06 288,06 -288,06 14.563,85 4.364,50 21.633,56 134.470,61 112.837,05 -112.837,05 14.563,85 14.563,85 14.563,85 4.364,50 4.364,50 4.364,50 2.705,21 39.084,41 36.379,20 -36.379,20 202,96 202,96 -202,96 17.495,93 17.495,93 -17.495,93 58.758,96 58.758,96 -58.758,96 6.908,00 3.454,00 58.649,23 57.071,50 5.031,73 3.454,00 1.577,73 6.908,00 3.454,00 48.907,00 52.361,00 3.454,00 -3.454,00 1.038,15 1.038,15 5.034,08 2,35 5.031,73 5.031,73 3.670,00 3.670,00 3.670,00 3.670,00 1.001.176,28 1.032.330,77 1.069.901,42 1.070.386,48 12.500,88 12.985,94 -485,06 239.959,96 241.196,47 246.904,84 246.904,84 116,40 116,40 298,85 298,85 116,40 116,40 298,85 298,85 134,35 134,35 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº Nome 24322123 A Taxa de 23% 24323 Out. bens e servicos 243231 Mercado Nacional 24323106 A Taxa de 6% 24323113 A Taxa de 13% 24323121 A Taxa de 21% 24323123 A Taxa de 23% 2433 IVA - Liquidado 24331 Operacoes gerais 243311 Tr.int.bens e servicos. 24331123 A Taxa de 23% 2434 IVA - Regularizacoes 24341 Mens.Favor Empresa 24342 Mens.Favor Estado 2435 IVA - Apuramento 2436 IVA - A pagar 24361 Apurados p/Empresa 2437 IVA - A recuperar 24371 Apurados p/Empresa 24372 IVA 2007 245 Contribuicoes para a Seguranca Social 2452 Empregados 27 Outras contas a receber e a pagar 271 Fornecedores de investimentos 2711 Fornecedores de investimentos - contas gerais 27111 Fornecedores de Investimentos - Contas Correntes 271111 Mercado Nacional 272 Devedores e credores por acrescimos (periodizacao economica) 2721 Devedores por acrescimos de rendimentos 27211 Juros a Receber 27212 Facturação a emitir 2722 Credores por acrescimos de gastos 27222 Remuneracoes a liquidar 272222 Pessoal 2722220 Prémios 2722221 Ferias 2722222 Subsidio de Ferias 2722223 Encargos c/Ferias e Subsidio de Ferias 2722224 Subsidio de Natal 2722225 Enc.C/Sub. Natal 2729 Outros Acrescimos de Gastos 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 116,40 116,40 164,50 164,50 239.843,56 241.080,07 246.605,99 246.605,99 239.843,56 241.080,07 246.605,99 246.605,99 0,23 4,68 15,45 15,45 1,17 1,17 1,17 870,22 870,22 239.843,33 241.074,22 245.719,15 245.719,15 268.025,50 264.730,49 277.992,95 277.992,95 268.025,50 264.730,49 277.992,95 277.992,95 268.025,50 264.730,49 277.992,95 277.992,95 268.025,50 264.730,49 277.992,95 277.992,95 11.090,80 11.090,80 11.125,00 11.125,00 11.090,80 11.090,80 11.090,80 11.090,80 34,20 34,20 325.728,66 324.327,51 331.915,38 331.915,38 319,82 319,82 319,82 319,82 156.371,36 190.985,50 201.643,43 202.128,49 12.500,88 12.985,94 -485,06 156.371,36 173.514,98 166.748,05 179.733,99 12.985,94 -12.985,94 17.470,52 34.895,38 22.394,50 12.500,88 12.500,88 9.859,20 4.929,60 69.246,05 74.175,65 4.929,60 -4.929,60 9.859,20 4.929,60 69.246,05 74.175,65 4.929,60 -4.929,60 1.183.212,68 1.205.778,85 1.606.423,83 1.699.095,04 44.083,19 136.754,40 -92.671,21 9.536,14 803,00 10.339,14 9.536,14 -9.536,14 9.536,14 803,00 10.339,14 9.536,14 -9.536,14 9.536,14 803,00 10.339,14 9.536,14 -9.536,14 9.536,14 803,00 10.339,14 9.536,14 -9.536,14 66.815,93 105.281,53 379.813,58 496.835,83 8.923,29 125.945,54 -117.022,25 3.141,32 33.403,35 24.480,06 8.923,29 8.923,29 3.141,32 29.587,85 20.664,56 8.923,29 8.923,29 3.815,50 3.815,50 46.768,95 58.053,22 138.708,88 80.655,66 -80.655,66 46.768,95 58.053,22 138.708,88 80.655,66 -80.655,66 46.768,95 58.053,22 138.708,88 80.655,66 -80.655,66 43.375,56 8.092,26 51.467,82 43.375,56 -43.375,56 1.402,22 14.270,90 29.675,90 15.405,00 -15.405,00 1.402,22 14.270,90 29.675,90 15.405,00 -15.405,00 588,95 5.885,76 12.355,86 6.470,10 -6.470,10 12.837,50 12.837,50 2.695,90 2.695,90 63.674,61 58.512,58 288.357,01 333.646,89 45.289,88 -45.289,88 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 272901 272903 272904 272905 272907 272908 272909 272910 272911 272912 272913 272914 272915 272916 272917 272918 272919 272920 272921 272922 272923 272924 272926 272930 272931 272999 278 2783 27831 2783104 2783105 27832 2783201 2783202 2783203 2783207 2783212 2783213 2783214 2783299 27835 Nome Contabilidade - Epimetheus Portagens Deslocações Estafetas Electricidade Internet Televisão Água Limpeza higiene e conforto Auditoria Advogados Multas Fiscais Material de Escritório Conservação e Reparação Ferramentas e utensilios de desgaste rapido Publicidade Estudos e Inqueritos Correios Comunicação Estacionamento Despesas Representação Gasóleo Jornais Telemóvel Licenças APA - SIGRE Outros Fornecedores Outros devedores e credores Devedores e credores diversos Devedores diversos POE- Nº 21/04518 Outros devedores - PPEC Credores diversos ALEXANDRA PIÇARRA MÓNICA VENTOSA CRISTINA CAMARA RUI MARTINS Ana Isabel Trigo de Morais Ana Isabel Morais-VISA Angela Pessoa Valores a Regularizar Outros Credores - PPEC 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 2.885,00 1.885,50 11.888,99 13.774,49 1.885,50 -1.885,50 6,85 6,85 669,81 669,81 2.539,82 2.539,82 247,29 247,29 71,32 1.647,24 1.789,88 142,64 -142,64 292,40 292,40 122,40 122,40 23,90 300,30 348,10 47,80 -47,80 290,00 352,77 2.175,86 2.528,63 352,77 -352,77 5.778,16 5.778,16 5.778,16 -5.778,16 26.913,23 35.493,63 209.255,09 244.748,72 35.493,63 -35.493,63 2.840,51 2.840,51 11,97 213,18 225,15 11,97 -11,97 808,16 808,16 1.480,42 1.480,42 8.000,00 13.486,71 13.486,71 5.000,00 19.988,42 21.400,42 1.412,00 -1.412,00 336,03 336,03 622,33 622,33 6,00 6,00 120,16 62,20 162,76 162,76 82,67 82,67 165,34 165,34 57,17 57,17 165,41 165,41 165,41 -165,41 13.027,74 13.027,74 13.027,74 13.027,74 6.686,00 887,50 6.686,00 6.686,00 1.063.115,91 1.090.961,18 1.172.526,41 1.138.639,23 35.159,90 1.272,72 33.887,18 1.063.115,91 1.090.961,18 1.172.526,41 1.138.639,23 35.159,90 1.272,72 33.887,18 1.051.302,08 1.089.082,92 1.137.575,58 1.104.574,03 33.001,55 33.001,55 53.280,84 53.280,84 53.280,84 1.051.302,08 1.035.802,08 1.084.294,74 1.051.293,19 33.001,55 33.001,55 11.813,83 1.878,26 34.519,33 33.633,70 2.158,35 1.272,72 885,63 135,04 135,04 5,40 58,50 2.795,08 2.853,58 58,50 -58,50 37,18 2.397,62 239,27 2.158,35 2.158,35 60,50 1.124,95 1.124,95 173,03 199,50 2.877,98 3.103,69 225,71 -225,71 1.274,83 1.620,26 14.598,74 15.587,25 988,51 -988,51 72,75 399,78 399,78 10.190,14 10.190,14 10.190,14 431,50 431,50 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 279 2791 28 281 2819 281901 281902 281904 281905 281906 281907 281908 281909 281910 281911 281912 281916 281918 281919 281920 282 2829 282901 282902 29 291 2911 4 41 414 4141 43 433 4332 435 4351 435101 435102 437 4371 43711 Nome Perdas por imparidade acumuladas Outros devedores e credores Diferimentos Gastos a reconhecer Outros Gastos a Reconhecer Assistencia Tecnica Seguro Automovel Seguro de Acidentes de Trabalho Seguro de Saúde Renda Publicidade e Propaganda Aluguer de Equipamento Seguro de Equipamentos Seguro Multi-riscos Assinaturas Quotizações Subsídio Natal Condominio Medicina no trabalho & Higiene e Segurança Conferências Rendimentos a reconhecer Outros Rendimentos a Reconhecer Facturação Congresso "Ganhar Futuro 2012" Provisoes Impostos Impostos INVESTIMENTOS Investimentos financeiros Investimentos noutras empresas Participacoes de capital Activos fixos tangiveis Equipamento basico Território Nacional Equipamento administrativo Territorio Nacional Mobiliário Equipamento Administrativo Outros activos fixos tangiveis Ferramentas e utensilios Territorio Nacional 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 53.280,84 53.280,84 53.280,84 53.280,84 53.280,84 53.280,84 167.142,21 101.472,81 894.774,92 824.196,34 153.428,58 82.850,00 70.578,58 86.795,61 18.622,81 250.805,85 97.377,27 153.428,58 153.428,58 86.795,61 18.622,81 250.805,85 97.377,27 153.428,58 153.428,58 262,04 2.127,84 2.127,84 68,44 748,40 68,44 679,96 679,96 223,65 2.710,03 2.511,68 198,35 198,35 235,86 3.848,40 3.140,85 707,55 707,55 4.325,87 4.325,87 39.496,96 35.171,09 4.325,87 4.325,87 2.432,91 2.480,34 15.476,76 15.476,76 0,01 1.471,71 16.120,43 16.120,43 55,31 664,25 664,25 14,36 186,58 172,27 14,31 14,31 2,94 30,22 650,30 359,57 290,73 290,73 666,46 7.997,74 7.997,74 1.553,34 1.553,34 1.553,34 789,55 800,16 6.316,40 5.537,46 778,94 778,94 40,50 40,50 79.244,33 6.435,05 152.867,92 6.435,05 146.432,87 146.432,87 80.346,60 82.850,00 643.969,07 726.819,07 82.850,00 -82.850,00 80.346,60 82.850,00 643.969,07 726.819,07 82.850,00 -82.850,00 80.346,60 643.969,07 643.969,07 82.850,00 82.850,00 82.850,00 -82.850,00 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 10.499,73 5.510,08 47.887,19 28.104,65 44.086,73 24.304,19 19.782,54 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.499,73 5.510,08 42.887,19 28.104,65 39.086,73 24.304,19 14.782,54 3.525,28 3.525,28 3.525,28 3.525,28 3.525,28 3.525,28 10.451,71 32.006,27 32.006,27 32.006,27 10.451,71 32.006,27 32.006,27 32.006,27 10.451,71 11.108,75 11.108,75 11.108,75 20.897,52 20.897,52 20.897,52 5.534,47 1.979,29 3.555,18 3.555,18 794,16 794,16 794,16 794,16 794,16 794,16 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 4373 43731 438 4383 43831 4385 43851 43871 438711 43873 438731 5 56 5601 5602 5699 569904 6 62 622 6221 62211 622111 62213 622131 62214 622141 6221411 6221412 6221413 6221414 6221415 62216 622161 622164 62217 622171 62218 622181 6221811 6221813 Nome Outros activos fixos tangiveis Territorio Nacional Depreciacoes acumuladas Equipamento Basico Equipamento Basico Equip.Administrativo Equip.Administrativo Ferr. e Utensilios Ferr. e Utensilios Outros activos fixos tangiveis Outros activos fixos tangiveis CAPITAL RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS Resultados transitados Exercicio de N Ajustamento Auditoria A espera de aprovação Resultado Liquido 2010 GASTOS Fornecimentos e servicos externos Servicos especializados Trabalhos especializados Auditores Auditores-TN Contabilidade Contabilidade - TN Advogados Advogados - TN Abreu Advogados PLMJ Linklaters MLGTSS Advogados F.Castelo Branco & Associados Marketing Marketing - TN Assessores Imprensa - LPM Assitência Técnica Assitência Técnica - TN Consultoria Consultoria - TN Consultoria - Estudos e Inquéritos Licenciamento SIGRE 50067 Acum. Periodo - Débito 48,02 48,02 48,02 383.665,28 127.627,61 97.109,36 87.673,96 9.123,41 9.123,41 2.509,97 2.509,97 41.081,91 41.081,91 8.308,31 13.781,30 10.611,92 8.380,38 6.597,43 6.597,43 262,04 262,04 28.099,20 28.099,20 15.071,46 13.027,74 Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 4.740,31 1.979,29 2.761,02 2.761,02 4.740,31 1.979,29 2.761,02 2.761,02 5.510,08 1.821,17 26.125,36 24.304,19 -24.304,19 315,56 3.525,28 3.525,28 -3.525,28 315,56 3.525,28 3.525,28 -3.525,28 4.975,24 913,28 19.100,08 18.186,80 -18.186,80 4.975,24 913,28 19.100,08 18.186,80 -18.186,80 158,83 794,15 794,15 -794,15 158,83 794,15 794,15 -794,15 60,45 907,89 2.705,85 1.797,96 -1.797,96 60,45 907,89 2.705,85 1.797,96 -1.797,96 480.224,80 1.123.437,79 643.212,99 -643.212,99 480.224,80 1.123.437,79 643.212,99 -643.212,99 240.112,40 724.798,36 484.685,96 -484.685,96 240.112,40 240.112,40 158.527,03 158.527,03 -158.527,03 158.527,03 158.527,03 -158.527,03 25.735,16 1.278.550,70 86.334,75 1.192.494,81 278,86 1.192.215,95 23.381,18 715.310,55 46.855,89 668.733,52 278,86 668.454,66 18.465,44 510.773,12 36.519,47 474.253,65 474.253,65 17.162,95 439.631,26 20.527,55 419.103,71 419.103,71 206,37 21.259,71 206,37 21.053,34 21.053,34 206,37 21.259,71 206,37 21.053,34 21.053,34 230,86 18.268,24 240,68 18.027,56 18.027,56 230,86 18.268,24 240,68 18.027,56 18.027,56 14.985,40 242.034,92 18.339,64 223.695,28 223.695,28 14.985,40 242.034,92 18.339,64 223.695,28 223.695,28 12.538,55 85.683,39 12.538,55 73.144,84 73.144,84 1.609,53 101.912,28 4.963,77 96.948,51 96.948,51 294,07 8.322,00 294,07 8.027,93 8.027,93 364,65 37.736,87 364,65 37.372,22 37.372,22 178,60 8.380,38 178,60 8.201,78 8.201,78 600,34 58.828,53 600,34 58.228,19 58.228,19 4,17 410,20 4,17 406,03 406,03 596,17 58.418,33 596,17 57.822,16 57.822,16 52,72 3.921,46 52,72 3.868,74 3.868,74 52,72 3.921,46 52,72 3.868,74 3.868,74 1.087,26 95.318,40 1.087,80 94.230,60 94.230,60 1.087,26 95.318,40 1.087,80 94.230,60 94.230,60 1.087,26 82.290,66 1.087,80 81.202,86 81.202,86 13.027,74 13.027,74 13.027,74 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 6222 62221 622211 622213 622214 6224 62241 6225 62252 622521 6226 62261 623 6231 62311 6233 62331 623311 623313 623314 623315 6234 62341 6238 624 6241 62411 6242 62421 624211 6243 62431 625 6251 62511 625112 62512 625121 625122 62513 625131 Nome Publicidade e propaganda Publicidade e propaganda - TN Publicações APED Publicidade Outras publicações Honorarios Honorarios - TN Comissoes Comissoes - PC MEMBERSHIP FESS Conservacao e reparacao Conservacao e reparacao - TN Materiais Ferramentas e utensilios de desgaste rapido Ferramentas e utensilios de desgaste rapido - TN Material de escritorio Material de escritorio - TN Envelopes Pré-Pagos Consumíveis de Informática/Fotocópias JMMarques MFernandes Artigos para oferta Artigos para oferta - TN Outros Energia e fluidos Electricidade Electricidade-TN Combustiveis Gasoleo Gasoleo - TN Agua Agua - TN Deslocacoes estadas e transportes Deslocacoes e estadas KM KM N/Facturaveis Refeicoes Refeicoes - TN Refeicoes - PC Deslocacoes Deslocacoes - TN 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 8.701,28 504,15 39.777,72 15.132,01 24.645,71 24.645,71 8.701,28 504,15 39.777,72 15.132,01 24.645,71 24.645,71 4.998,13 145,72 10.431,73 145,72 10.286,01 10.286,01 3.703,15 357,30 29.066,92 14.985,16 14.081,76 14.081,76 1,13 279,07 1,13 277,94 277,94 77,68 5.778,15 77,68 5.700,47 5.700,47 77,68 5.778,15 77,68 5.700,47 5.700,47 570,21 6.842,74 6.842,74 6.842,74 570,21 6.842,74 6.842,74 6.842,74 570,21 6.842,74 6.842,74 6.842,74 163,91 720,66 18.743,25 782,23 17.961,02 17.961,02 163,91 720,66 18.743,25 782,23 17.961,02 17.961,02 349,88 586,50 9.256,94 654,25 8.881,55 278,86 8.602,69 11,97 68,98 4.381,19 70,59 4.310,60 4.310,60 11,97 68,98 4.381,19 70,59 4.310,60 4.310,60 337,91 238,66 4.840,75 304,80 4.535,95 4.535,95 337,91 238,66 4.840,75 304,80 4.535,95 4.535,95 0,36 26,76 0,36 26,40 26,40 267,74 235,87 3.902,58 235,87 3.666,71 3.666,71 247,48 247,48 247,48 70,17 2,43 663,93 68,57 595,36 595,36 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 35,00 278,86 278,86 278,86 -278,86 493,70 14,53 6.127,18 343,30 5.783,88 5.783,88 71,32 13,44 2.520,43 194,06 2.326,37 2.326,37 71,32 13,44 2.520,43 194,06 2.326,37 2.326,37 398,48 3.123,53 82,67 3.040,86 3.040,86 398,48 3.123,53 82,67 3.040,86 3.040,86 398,48 3.123,53 82,67 3.040,86 3.040,86 23,90 1,09 483,22 66,57 416,65 416,65 23,90 1,09 483,22 66,57 416,65 416,65 2.139,36 1.865,56 28.396,41 3.174,83 25.221,58 25.221,58 2.139,36 1.831,62 25.853,64 3.140,89 22.712,75 22.712,75 83,52 78,12 899,30 104,70 794,60 794,60 83,52 78,12 899,30 104,70 794,60 794,60 330,15 330,15 330,15 229,20 229,20 229,20 100,95 100,95 100,95 1.639,39 1.195,50 18.329,67 1.790,34 16.539,33 16.539,33 1.379,79 384,57 8.145,45 772,22 7.373,23 7.373,23 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 625132 625134 62514 625141 625142 62515 625151 62516 625161 6253 62531 626 6261 62611 626111 6261111 6261112 62612 626121 62613 626131 626132 6262 62621 626211 626212 62622 626221 62623 626231 62624 626241 62625 626251 6263 62631 62633 62634 62635 62636 6266 Nome Deslocacoes - PC Viagens Alojamento Alojamento - TN Alojamento - PC Portagens Portagens - TN Estacionamento Estacionamento - TN Transportes de mercadorias Estafetas Servicos diversos Rendas e alugueres Equipamento Equipamento - TN Equipamento Conferências Temáticas Viaturas Viaturas - TN Rendas imoveis Rendas imoveis - TN Condominio Comunicacao Telefone Telefone - TN Telefone - PC Correio Correio - TN Internet Internet - TN Televisao Televisão - TN Telemóvel Telemóvel - TN Seguros Ve¡culos turismo Multi-riscos Acidentes de Trabalho Equipamentos Saude Despesas de representacao 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito 259,60 259,60 1.890,58 259,60 1.630,98 551,33 8.293,64 758,52 7.535,12 201,00 2.564,32 201,00 2.363,32 201,00 1.050,60 201,00 849,60 1.513,72 1.513,72 279,45 345,00 2.517,00 1.026,85 1.490,15 279,45 345,00 2.517,00 1.026,85 1.490,15 137,00 12,00 1.213,20 18,00 1.195,20 137,00 12,00 1.213,20 18,00 1.195,20 33,94 2.542,77 33,94 2.508,83 33,94 2.542,77 33,94 2.508,83 27.535,31 2.449,15 160.756,90 6.164,04 154.592,86 12.157,44 1.784,12 102.408,27 2.466,80 99.941,47 5.850,94 492,47 41.327,56 492,47 40.835,09 5.850,94 492,47 41.327,56 492,47 40.835,09 1.471,71 232,26 17.592,13 232,26 17.359,87 4.379,23 260,21 23.735,43 260,21 23.475,22 1.316,08 1.196,12 17.515,74 1.878,80 15.636,94 1.316,08 1.196,12 17.515,74 1.878,80 15.636,94 4.990,42 95,53 43.564,97 95,53 43.469,44 4.200,87 36.459,02 36.459,02 789,55 95,53 7.105,95 95,53 7.010,42 1.081,21 409,81 13.955,04 2.872,59 11.082,45 323,28 366,98 7.285,83 2.414,96 4.870,87 323,28 366,98 7.223,38 2.414,96 4.808,42 62,45 62,45 17,52 878,59 878,59 17,52 878,59 878,59 136,01 0,14 324,81 292,54 32,27 136,01 0,14 324,81 292,54 32,27 182,16 1,24 289,52 123,64 165,88 182,16 1,24 289,52 123,64 165,88 422,24 41,45 5.176,29 41,45 5.134,84 422,24 41,45 5.176,29 41,45 5.134,84 1.897,75 7.729,25 135,33 7.593,92 1.368,57 1.532,19 1.532,19 14,36 172,27 172,27 223,65 2.511,68 135,33 2.376,35 55,31 664,25 664,25 235,86 2.848,86 2.848,86 1.949,80 6,85 4.158,66 49,45 4.109,21 Saldo à Data 1.630,98 7.535,12 2.363,32 849,60 1.513,72 1.490,15 1.490,15 1.195,20 1.195,20 2.508,83 2.508,83 154.592,86 99.941,47 40.835,09 40.835,09 17.359,87 23.475,22 15.636,94 15.636,94 43.469,44 36.459,02 7.010,42 11.082,45 4.870,87 4.808,42 62,45 878,59 878,59 32,27 32,27 165,88 165,88 5.134,84 5.134,84 7.593,92 1.532,19 172,27 2.376,35 664,25 2.848,86 4.109,21 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº Nome 62661 Despesas de representacao - TN 62662 Despesas de representacao - PC 6267 Limpeza higiene e conforto 62671 Limpeza higiene e conforto 626711 Limpeza higiene e conforto - TN 626712 Horto Campo Grande 626713 Gilberto José 626714 Perfect Clean 6268 Outros servicos 62681 Outros Servicos 626812 Assinatura Deco 626814 Conferências 6268142 Conferencia Comercio Portugues 626816 Autoridade da Concorrência 626817 Confederação dos Serviços de Portugal 63 Gastos com o pessoal 632 Remuneracoes do pessoal 6321 Vencimentos 6322 Sub.de Almoco 6323 Ajudas de Custo 6324 Sub.de Ferias 6325 Sub.de Natal 6326 Premios 635 Encargos sobre remuneracoes 6352 Pessoal 637 Gastos de accao social 6371 Formacao 63711 Formacao - TN 63712 Formacao - PC 638 Outros gastos com o pessoal 6381 Despesas com refeitorio 63811 Despesas com refeitorio - TN 6383 Medicina de Trabalho 63831 Medicina de Trabalho - TN 6384 Higiene e Segurança 63841 Higiene e Segurança 64 Gastos de depreciacao e de amortizacao 642 Activos fixos tangiveis 6423 Equip. Basico 6425 Equip.Administrat. 6427 Outros activos fixos tangiveis 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito 1.949,80 6,85 4.045,31 49,45 3.995,86 113,35 113,35 433,04 65,92 6.893,56 457,42 6.436,14 433,04 65,92 6.893,56 457,42 6.436,14 7,00 8,80 1.799,79 8,80 1.790,99 10,50 4,17 411,44 4,17 407,27 15,01 1.488,00 387,18 1.100,82 415,54 37,94 3.194,33 57,27 3.137,06 10.016,07 182,45 25.612,12 182,45 25.429,67 10.016,07 182,45 25.612,12 182,45 25.429,67 29,84 3,08 359,19 3,08 356,11 45,28 15.266,70 45,28 15.221,42 45,28 15.266,70 45,28 15.221,42 11,32 11,32 11,32 9.974,91 134,09 9.974,91 134,09 9.840,82 69.656,84 1.403,44 346.824,22 35.831,00 310.993,22 56.187,90 119,13 283.656,11 28.660,93 254.995,18 16.688,75 201.657,28 28.541,80 173.115,48 846,12 8.493,25 8.493,25 119,13 119,13 2.717,75 119,13 2.598,62 1.520,69 16.298,37 16.298,37 1.283,75 15.405,00 15.405,00 35.729,46 39.084,46 39.084,46 13.023,44 1.283,75 58.666,97 7.169,51 51.497,46 13.023,44 1.283,75 58.666,97 7.169,51 51.497,46 290,00 3.475,00 3.475,00 290,00 3.475,00 3.475,00 290,00 290,00 290,00 3.185,00 3.185,00 155,50 0,56 1.026,14 0,56 1.025,58 155,50 775,61 775,61 155,50 775,61 775,61 0,09 208,29 0,09 208,20 0,09 208,29 0,09 208,20 0,47 42,24 0,47 41,77 0,47 42,24 0,47 41,77 5.510,08 48,02 20.528,07 913,28 19.614,79 5.510,08 48,02 20.528,07 913,28 19.614,79 315,56 3.525,28 3.525,28 4.975,24 48,02 15.444,84 913,28 14.531,56 219,28 1.557,95 1.557,95 Saldo à Data 3.995,86 113,35 6.436,14 6.436,14 1.790,99 407,27 1.100,82 3.137,06 25.429,67 25.429,67 356,11 15.221,42 15.221,42 11,32 9.840,82 310.993,22 254.995,18 173.115,48 8.493,25 2.598,62 16.298,37 15.405,00 39.084,46 51.497,46 51.497,46 3.475,00 3.475,00 290,00 3.185,00 1.025,58 775,61 775,61 208,20 208,20 41,77 41,77 19.614,79 19.614,79 3.525,28 14.531,56 1.557,95 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 64271 64274 65 651 6511 67 671 68 681 6812 68123 687 6871 68711 688 6881 68811 6883 68832 6887 68871 6888 68883 68886 68889 6888911 69 698 6988 69881 698811 69888 7 72 721 7211 7212 722 7221 724 7241 Nome Ferr. e Utensilios Outros Activos Fixos Perdas por imparidade Em dividas a receber Clientes Provisoes do periodo Impostos Outros gastos e perdas Impostos Impostos indirectos: Imposto do Selo Gastos e perdas em investimentos nao financeiros Alienacoes Alienacoes activos fixos tangiveis Outros Correccoes relativas a periodos anteriores Correccoes relativas a periodos anteriores - TN Quotizacoes Quotizacoes - PC Serviços Bancários Serviços Bancários Outros nao especificados Multas Fiscais Arredondamentos Outros nao especificados Outros não especificados - DISPAR Gastos e perdas de financiamento Outros gastos e perdas de financiamento Outros Servicos bancarios Servicos bancarios - TN Arredondamentos RENDIMENTOS Prestacoes de servicos Servico A Quotizações - TN Quotizações - PC Serviço B Joias de inscrição - TN Serviço D Inscrição Conferência "Ganhar o Futuro 2012" 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 158,83 794,15 794,15 794,15 60,45 763,80 763,80 763,80 158.931,31 161.773,00 161.773,00 161.773,00 158.931,31 161.773,00 161.773,00 161.773,00 158.931,31 161.773,00 161.773,00 161.773,00 17.470,52 17.470,52 17.470,52 17.470,52 17.470,52 17.470,52 17.470,52 17.470,52 3.513,48 899,78 14.553,81 1.832,06 12.721,75 12.721,75 4,28 122,32 122,32 122,32 4,28 122,32 122,32 122,32 4,28 122,32 122,32 122,32 1.979,29 932,28 1.047,01 1.047,01 1.979,29 932,28 1.047,01 1.047,01 1.979,29 932,28 1.047,01 1.047,01 3.509,20 899,78 12.452,20 899,78 11.552,42 11.552,42 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 96,25 1.155,00 1.155,00 1.155,00 96,25 1.155,00 1.155,00 1.155,00 899,78 899,78 899,78 899,78 899,78 899,78 3.412,95 10.317,42 10.317,42 10.317,42 15,00 6.919,47 6.919,47 6.919,47 0,01 0,01 0,01 0,01 2.260,09 2.260,09 2.260,09 2.260,09 1.137,85 1.137,85 1.137,85 1.137,85 955,44 2,74 2.090,53 902,52 1.188,01 1.188,01 955,44 2,74 2.090,53 902,52 1.188,01 1.188,01 955,44 2,74 2.090,53 902,52 1.188,01 1.188,01 955,44 2,74 2.090,52 902,52 1.188,00 1.188,00 955,44 2,74 2.090,52 902,52 1.188,00 1.188,00 0,01 0,01 0,01 84.624,00 372.677,50 791.267,49 1.991.396,13 18.657,00 1.218.785,64 -1.200.128,64 84.624,00 175.703,35 738.816,82 1.660.224,08 18.657,00 940.064,26 -921.407,26 1.774,00 77.353,35 632.857,82 1.553.970,08 921.112,26 -921.112,26 1.774,00 77.076,02 631.055,15 1.549.671,42 918.616,27 -918.616,27 277,33 1.802,67 4.298,66 2.495,99 -2.495,99 4.452,00 7.904,00 3.452,00 -3.452,00 4.452,00 7.904,00 3.452,00 -3.452,00 82.850,00 82.850,00 82.850,00 82.850,00 13.850,00 13.850,00 13.850,00 13.850,00 Nome Empresa APED - ASSOC PORT. EMP. DIST. Nome Mapa Balancete N.º Mapa ID Utilizador Data Filtro CG 1..8999 Filtro Período 01122012..31122012 Nº 7242 725 727 7271 76 762 7621 76212 763 7631 78 781 7816 78161 78163 788 7888 78886 78888 79 791 7911 8 81 812 8121 818 Nome IV Congresso da Distribuição Moderna "Ganhar o Futuro 2012" Servicos secundarios - PPEC Anulacao de Prestacao de Servicos Anulacao de Prestacao de Servicos - TN Reversoes De perdas por imparidade Em dividas a receber Associados De provisoes Impostos Outros rendimentos e ganhos Rendimentos suplementares Outros rendimentos suplementares Livro de reclamações - TN Dispar Outros Outros nao especificados Arredondamentos Outros nao especificados Juros dividendos e outros rendimentos similares Juros obtidos De depositos RESULTADOS Resultado liquido do periodo Imposto sobre o rendimento do periodo Imposto estimado para o periodo Resultado liquido Total 50067 Acum. Periodo - Débito Acum. Periodo - Crédito Acum. Final Periodo - Débito Acum. Final Periodo - Crédito Saldo - Débito Saldo - Crédito Saldo à Data 69.000,00 69.000,00 69.000,00 69.000,00 15.500,00 15.500,00 15.500,00 -15.500,00 18.657,00 18.657,00 18.657,00 18.657,00 18.657,00 18.657,00 188.902,71 188.902,71 188.902,71 -188.902,71 158.931,31 158.931,31 158.931,31 -158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 -158.931,31 158.931,31 158.931,31 158.931,31 -158.931,31 29.971,40 29.971,40 29.971,40 -29.971,40 29.971,40 29.971,40 29.971,40 -29.971,40 4.930,12 52.439,75 112.674,75 60.235,00 -60.235,00 4.767,25 52.439,75 112.511,75 60.072,00 -60.072,00 4.767,25 52.439,75 112.511,75 60.072,00 -60.072,00 2.865,00 2.865,00 -2.865,00 4.767,25 52.439,75 109.646,75 57.207,00 -57.207,00 162,87 163,00 163,00 -163,00 162,87 163,00 163,00 -163,00 1,04 1,17 1,17 -1,17 161,83 161,83 161,83 -161,83 3.141,32 10,92 29.594,59 29.583,67 -29.583,67 3.141,32 10,92 29.594,59 29.583,67 -29.583,67 3.141,32 10,92 29.594,59 29.583,67 -29.583,67 288,06 158.815,09 158.527,03 288,06 288,06 288,06 158.815,09 158.527,03 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 288,06 158.527,03 158.527,03 4.713.498,93 4.713.498,93 14.194.057,42 14.194.057,42 3.535.883,40 3.535.883,40 0,00