ppc - IFMG Campus Bambuí

Transcrição

ppc - IFMG Campus Bambuí
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BAMBUÍ-MG
2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CÂMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – [email protected]
Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva
Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido
Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho
Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva
Coordenadora do Curso: Profª. Alcilene de Abreu Pereira
Colegiado de Curso
Coordenadora: Profª. Alcilene de Abreu Pereira
Titulares
Suplentes
Professor: Mayler Martins
Professor: Hudson Rosemberg Poceshi e
Campos
Professora: Meryene de Carvalho Teixeira
Professora: Adriana Giarola Vilamaior
Professor: Gustavo Augusto Lacorte
Professora: Ana Cardoso C. Filha Ferreira
de Paula
Professora: Rosemary Pereira Costa e Barbosa Técnico Administrativo: Flaviane Ribeiro
da Costa
Professor: Rogério Amaro Gonçalves
Discente: Anderson Lino de Souza
Professora: Sabrina Dornelas Mota
Discente: Luiz Euzébio Neto
Discente: Saulo Nascimento de Melo
Técnico Administrativo: Alice Goulart da
Silva
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Presidente: Alcilene de Abreu Pereira
Professor: Anderson de Melo Dutra
Professora: Vássia Carvalho Soares
Professora: Cássia Maria Silva Noronha
Professor: Mario Luiz Viana Alvarenga
Professor: Gustavo Augusto Lacorte
Sumário:
1
Dados do Curso .................................................................................................................. 5
2
Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6
2.1
As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6
2.2
Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7
2.3
A missão do IFMG ...................................................................................................... 7
2.4
O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8
2.4.1
3
4
Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8
Concepção do Curso ......................................................................................................... 13
3.1
Apresentação do Curso .............................................................................................. 13
3.2
Justificativa ................................................................................................................ 13
3.3
Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 14
3.4
Objetivos do Curso .................................................................................................... 15
3.4.1
Objetivo Geral .................................................................................................... 15
3.4.2
Objetivos Específicos ......................................................................................... 16
3.5
Perfil do egresso ......................................................................................................... 16
3.6
Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18
3.7
Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18
ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 20
4.1
Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 20
4.2
Organização Curricular .............................................................................................. 20
4.2.1
Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 21
4.2.2
Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 23
4.2.3
Matriz Curricular ................................................................................................ 24
4.2.4
Ementário ........................................................................................................... 28
4.3
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............. 73
4.4
Metodologia do Ensino .............................................................................................. 74
4.4.1
O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula .......................... 74
4.4.2
Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................... 75
4.4.3
Atividades Complementares da Estrutura Curricular ......................................... 75
4.4.4
Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................... 76
4.4.5
Atividades de Extensão ...................................................................................... 77
4.4.6
Estágio supervisionado ....................................................................................... 79
4.4.7
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC............................................................. 80
4.4.8
Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino ......... 81
4.5
Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................ 82
4.6
Serviços de Apoio ao Discente .................................................................................. 82
4.7
Certificados e Diplomas ............................................................................................. 86
4.8
Administração Acadêmica do Curso ......................................................................... 86
4.8.1
Coordenador do Curso ........................................................................................ 86
4.8.2
Docentes ............................................................................................................. 87
4.8.3
Corpo técnico-administrativo ............................................................................. 89
4.8.4
Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
- NDE 90
4.9
Infraestrutura .............................................................................................................. 92
4.9.1
Sala de Coordenação .......................................................................................... 92
4.9.2
Instalações e Equipamentos ................................................................................ 92
4.9.3
Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus .............................. 93
4.9.4
Salas de Aula ...................................................................................................... 93
4.9.5
Biblioteca ............................................................................................................ 93
4.9.6
Laboratórios ........................................................................................................ 94
4.9.7
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-
Aprendizagem ................................................................................................................... 94
4.10
Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ........... 95
4.11
5
Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo ... 96
Procedimentos de Avaliação ............................................................................................ 98
5.1
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ................................ 98
5.1.1
Avaliação da aprendizagem ................................................................................ 98
5.1.2
Recuperação da aprendizagem ........................................................................... 99
5.2
Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 100
5.2.1
Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 100
5.2.2
Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 101
5.2.3
Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 101
5.2.4
Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 102
5.2.5
Participação da Sociedade ................................................................................ 102
6
Considerações finais ....................................................................................................... 103
7
Referências bibliográficas .............................................................................................. 104
APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............. 108
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..... 110
APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA
DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 118
APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA ..................................................................... 121
APÊNDICE E – LABORATÓRIOS ..................................................................................... 124
APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ ........................................................... 152
1
DADOS DO CURSO
Denominação do curso: Ciências Biológicas
Modalidade oferecida: Licenciatura
Título acadêmico conferido: Licenciado(a) em Ciências Biológicas
Modalidade de ensino: Presencial
Regime de matrícula: Por disciplina
Tempo de integralização: Mínimo de: 7 semestres e máximo de 14 semestres
Carga horária mínima: 3020 horas
Número de vagas oferecidas: 40 vagas por ano
Turno de funcionamento: Noturno
Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,
CEP 38.900-000.
Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna,
Transferência Externa e Obtenção de Novo Título.
Ato de Autorização: Portaria nº 170 de 04 de março de 2011 (Reitoria – IFMG)
2
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2.1
As Finalidades do IFMG
Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes
finalidades e características:
I.
Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos
setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e
nacional;
II.
Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e
investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas
sociais e peculiaridades regionais;
III.
Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão;
IV.
Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos
arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento
das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de
atuação do Instituto Federal;
V.
Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,
voltado à investigação empírica;
VI.
Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização
pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;
VII.
VIII.
Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX.
Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
X.
Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais
de educação da rede pública.
6
2.2
Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição
da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892,
de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação
Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e
duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei,
passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de
câmpus da nova instituição.
Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado
de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,
Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,
Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em
implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,
Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades
conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino
a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do
Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014)
São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e
Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e
Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e
Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras
instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado
Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o
Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e
Tecnologia Ambiental.
2.3
A missão do IFMG
Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 20142018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais:
Missão
“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em
benefício da sociedade.”
7
Visão
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão.”
Princípios
I.
II.
Gestão democrática e transparente;
Compromisso com a justiça social e ética;
III.
Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;
IV.
Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
2.4
Verticalização do ensino;
Difusão do conhecimento científico e tecnológico;
Suporte às demandas regionais;
Educação pública e gratuita;
Universalidade do acesso e do conhecimento;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;
Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;
Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.
O IFMG - Câmpus Bambuí
2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí
Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras
compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa
fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da
Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas
agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto
da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento
Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.
Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino
Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria
utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas,
absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.
8
Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº
53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o
Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro
agrônomo Guy Tôrres.
Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho
desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do
Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou
alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter
o funcionamento da instituição.
Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola
para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do
Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária
e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de
fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto
foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação,
principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram
o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do
profissional a ser formado.
Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No
ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –
SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica
– SETEC.
A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi
incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,
desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar
o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema EscolaFazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação.
Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e
de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de
problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz
e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades
9
Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da
carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77.
Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com
autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que
lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola
Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura
e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática.
No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição
firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar
instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e
da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos.
A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o
crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de
esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de
transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –
CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior
oferecido pela Instituição.
Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e
tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí
foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas
Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições
de ensino às universidades federais.
A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do
Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da
transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de
17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês.
O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais.
A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e
escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR
354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630
Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.
10
Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado
Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.
A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da
população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento
de pequenas indústrias de laticínios.
O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de
transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria
iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais
destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.
O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente
6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de
comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.
A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,
caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.
Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos:
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:




Informática
Manutenção Automotiva
Agropecuária
Meio Ambiente;
Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:




Agropecuária,
Meio Ambiente,
Manutenção Automotiva,
Açúcar e Álcool.
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e
Adultos:

Açúcar e Álcool.
Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):
11









Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Licenciatura em Física,
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Bacharelado em Administração,
Bacharelado em Agronomia,
Bacharelado em Engenharia da Computação,
Bacharelado em Engenharia de Produção,
Bacharelado em Engenharia de Alimentos,
Bacharelado em Zootecnia.
Pós-Graduação stricto sensu em:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental
12
3
3.1
CONCEPÇÃO DO CURSO
Apresentação do Curso
O curso superior de Licenciatura em Ciências Biológicas é ofertado pelo IFMG - Câmpus
Bambuí, que fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí,
MG, CEP 38.900-000.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas iniciou suas atividades em 2010, sendo
autorizado pela portaria IFMG Portaria nº 170 de 04 de março de 2011.
O Curso ainda não possui CPC e CC.
3.2
Justificativa
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no IFMG-Câmpus Bambuí foi criado, a
princípio, para atender um dos objetivos propostos para os Institutos Federais de Educação
Básica Técnica e Tecnológica (IFs) que em sua lei de criação (Lei LEI Nº 11.892, de 29 de
dezembro de 2008, artigo 7°) estabelece que os IFs devem ministrar cursos de licenciatura,
sobretudo nas áreas das ciências e da matemática. Neste contexto, a própria Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica, que estabelece as diretrizes a serem seguidas pelos IFs,
reforça a necessidade de criação das licenciaturas nos IFs, ao publicar uma série de dois
documentos que orienta o processo de construção dos cursos de licenciatura nos IFs, sendo que
no primeiro deles fica estabelecido que:
“os Institutos Federais, assumem o compromisso, quando na plenitude
de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de
licenciaturas (...)” (MEC/SETEC, 2009).
Diante da necessidade de criação de cursos de licenciatura no IFMG-Câmpus Bambuí, a opção
pela oferta da licenciatura em Ciências Biológicas, por sua vez, está associada tanto à
reconhecida experiência do IFMG-Câmpus Bambuí no ensino das ciências da natureza, quanto
à necessidade de atendimento a demandas locais por professores de ensino básico nas áreas das
ciências.
Conforme o estabelece o Conselho Federal de Biologia em 1994, tanto o Bacharel como o
Licenciado em Ciências Biológicas poderão desenvolver as atividades constantes da Lei
6.684/79 e do Decreto N°. 88.438/83, citados na descrição do Mercado Global de Trabalho. De
acordo com a LEI Nº 6.684, de 3 de Setembro de 1979, que regulamenta as profissões de
13
Biólogo e de Biomédico, o seu Capítulo I, Art 1º, esclarece que: “O exercício da profissão de
Biólogo é privativo dos portadores de diploma devidamente registrado, de bacharel ou
licenciado em curso de História Natural ou de Ciências Biológicas, em todas as suas
especialidades, ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por
instituição brasileira oficialmente reconhecida.” Dessa forma, além de atuarem na área da
educação, os egressos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus
Bambuí poderão atender a demanda de profissionais da área das Ciências Biológicas para
atuarem na crescente oferta de serviços nas áreas de saúde e meio ambiente na região que
experimenta na última década um momento de expansão econômica pautada principalmente
na exploração de recursos naturais (mineração) e expansão da lavoura canavieira. Os egressos
do curso pode proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que os
estudos desta área possibilitam também:
a) Uma melhor sustentabilidade do bioma local, já que a região vem sendo tomada pela
monocultura canavieira;
b) O melhor aproveitamento do Parque Nacional da Serra da Canastra, o qual se encontra a
menos de 100 km desta instituição, como laboratório de estudos biológicos e conservacionistas.
Partindo-se destes pressupostos e da necessidade de uma formação no campo das ciências
biológicas na região, idealizou-se um curso para a formação de profissionais habilitados para o
exercício do magistério da Educação Básica, no campo das Ciências Biológicas, com 3,5 (três
e meio) anos de duração.
Como o curso visa à formação de professores, o licenciado poderá atuar no ensino básico
(fundamental e médio) no campo das Ciências e Biologia, além de outras atividades
profissionais compatíveis, visto que as atribuições do Licenciado em Ciências Biológicas, no
momento, são mais amplas na região, em relação às do Bacharel. Embora ambos possam
exercer a profissão de Biólogo, somente o Licenciado pode atuar no ensino fundamental e
médio.
3.3
Princípios Norteadores do Projeto
De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à
instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de
significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de
uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em
14
democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões
do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a
conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento
econômico sustentável.
Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam
aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de
provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente
frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa
e extensão;

Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo
atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade
acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético.
3.4
Objetivos do Curso
3.4.1 Objetivo Geral
O curso visa à formação de profissionais aptos a atuar no campo da docência do Ensino Básico,
na área das Ciências Biológicas, preocupados com a evolução, organização, manutenção,
reprodução e desenvolvimento da vida, considerada dentro de um esquema integrado com
outras várias vidas, sendo capaz de refletir sobre este processo para mudá-lo, melhorá-lo e
transformá-lo, tornando o ensino local um fator de integração, de desenvolvimento regional e
de melhoria de qualidade de vida.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí tem a definição de
seus objetivos norteados por três documentos: (1) o Regimento Geral do IFMG (IFMG, 2010);
(2) o documento da SETEC: “Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza I”
(MEC/SETEC, 2009), e (3) as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências
Biológicas (Parecer CNE/CES 1.301/2001).
15
3.4.2 Objetivos Específicos
Para que se atinja o objetivo amplo, este projeto será desmembrado em vários objetivos
específicos, que visam à construção de competências e habilidades, em diferentes níveis
crescentes de complexidade, que se entrelaçam para formar o perfil pretendido pelo curso.
Os níveis de complexidade cognitiva, considerando-se os aspectos conceituais, procedimentais
e atitudinais, a serem atingidos são:
 Propiciar a oferta de referenciais teóricos básicos que oportunizem ao indivíduo atuar de
forma criativa em situações diversas, melhorando e transformando a prática docente no
campo das Ciências Biológicas (nível de conhecimento);
 Desenvolver as competências necessárias à pesquisa e à prática docente, proporcionando
o domínio dos conteúdos, métodos e técnicas necessárias ao processo de ensino (formal
e não formal), bem como incentivando o espírito investigativo na busca por novos
conhecimentos (níveis de conhecimento e compreensão);
 Inserir o acadêmico no debate social mais amplo, que envolve questões biológicas e
sociais, (multi) culturais, econômicas e profissionais, possibilitando que este se perceba
como um profissional no contexto da sociedade (níveis de conhecimento, de
compreensão, de análise, de síntese e de avaliação/julgamento);
 Possibilitar a integração do acadêmico com as instituições escolares e instituições de
educação não formal, possibilitando o exercício da prática docente em articulação com o
curso de formação (níveis de aplicação, de conhecimento, de compreensão, de análise e
de síntese, e de avaliação/julgamento).
3.5
Perfil do egresso
Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e
atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de
gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso
profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com
postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente
contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo
produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do
estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão,
16
da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria
da vida da comunidade com interferência no processo produtivo.
O aluno egresso do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí
deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este
profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão
reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de
problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este
profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade
cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno
desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.
O egresso do Curso de Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí, atendendo-se às
Diretrizes Curriculares Nacionais e as necessidades regionais, deverá ser:
 Generalista, crítico, ético, e com espírito de solidariedade, detentor de adequada
fundamentação teórica como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento
profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em
diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições
e relações com o meio em que vivem;
 Consciente da necessidade de atuar em prol da conservação e manejo da biodiversidade
com qualidade e responsabilidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,
bioprospecção, biossegurança, gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos
quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade
presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;
 Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por
critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
 Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
 Apto a atuar multi- e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho
e às situações de mudança contínua do mesmo;
 Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação.
17
3.6
Formas de Acesso ao Curso
O ingresso no curso de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dará por meio de
vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de
Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo
título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos
definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte
das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema
de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência
interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo
com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna,
transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino
do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013.
3.7
Representação gráfica de um perfil de formação
A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas. O aluno deverá cursar 2380 horas de disciplinas obrigatórias. Além
disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 200 horas de atividades práticas complementares. Por
fim, o aluno deve cumprir 40 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 400 horas
de estágio supervisionado curricular.
A organização do perfil de formação do ingresso no curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser visualizada esquematicamente a partir do
gráfico abaixo:
18
Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação
19
4
4.1
ESTRUTURA DO CURSO
Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será ofertado na modalidade presencial com
regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 7
semestres e 14 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá
funcionamento em período noturno.
Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de
integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão
de integralização os seis semestres previstos na matriz curricular.
Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos
estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados
para a integração desses educandos nas classes comuns.
A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:
Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de
Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo
estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam
cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como
afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem.
Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior,
devidamente comprovados, a juízo da instituição.
Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação
de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar
procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para
integralização do curso.
4.2
Organização Curricular
A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como parâmetro
as diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a
formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades
esperadas.
20
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta 2380 horas de
disciplinas obrigatórias, 40 horas de TCC, 400 horas de Estágio Supervisionado, 200 horas são
de Atividades Complementares, sendo a carga horária total do curso de 3020 horas.
A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar,
estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais.
O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como
iniciação científica e extensão, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em
instituições de pesquisa, participação em eventos, discussões temáticas, visitas técnicas, dias de
campo, seminários, entre outras.
Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como favorece a
unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos,
propostas metodológicas, tempos e espaços de formação.
Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso
para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do
período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual
a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos
didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual
conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo
professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se
também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar,
possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.
O curso não oferece disciplinas optativas.
4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização
De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária
mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e
de trabalho discente efetivo.”
No câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60
minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em
60 minutos.
21
O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do
ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias
letivos.
A carga horária mínima para os Cursos de Licenciatura, de acordo com a Resolução CNE/CP
nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, é de 2.800 horas, sendo o limite mínimo para integralização
3 (três) anos. A articulação entre a teoria e prática deverá garantir: 400 (quatrocentas) horas de
prática como componente curricular, 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular
supervisionado, 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de
natureza científico cultural e 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico
científico culturais.
A carga horária total do Curso destinadas ao cumprimento da matriz de disciplinas é de 2380
horas, distribuídas em sete períodos, com total de 3,5 anos, incluída a atividade de estagio
realizado com um mínimo de 400 horas, atividades complementares com um mínimo de 200
horas e desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso com carga horária de 40 horas,
perfazendo um total de 3020 horas.
Não há limite máximo de disciplinas a ser cumprida por semestre e o número mínimo de
disciplinas se limita a uma única disciplina por semestre.
Adicionalmente, permeadas em disciplinas específicas da matriz curricular, estão inseridas 400
horas de atividades de reflexão e prática de docente (Prática como componente curricular –
PCCs). As disciplinas que contemplam os PCCs e suas respectivas cargas horárias estão
estabelecidas como no quadro abaixo
Disciplina
C.H. PCC
Citologia
20 h
Introdução às Ciências Biológicas
10 h
Histologia e Embriologia
10 h
Zoologia de Invertebrados
10 h
Bioquímica
20 h
Anatomia e Fisiologia Geral
10 h
Anatomia e Morfologia Vegetal
10 h
Didática
40 h
Microbiologia
10 h
Prática de Ensino I
40 h
Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas
10 h
22
Zoologia de Vertebrados
10 h
Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino
20 h
Genética
20 h
Ecologia Geral
20 h
Prática de Ensino II
40 h
Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre
20 h
Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos
20 h
Educação Ambiental
20 h
Prática de Ensino III
60 h
Total
400 h
4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas
O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias
que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter
afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas, bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível
federal, institucional. O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências
Biológicas foi elaborado a partir da Resolução CES/CP nº 1 e 2, de 2002, que fixa as diretrizes
curriculares nacionais para o curso, de acordo com os objetivos e o perfil profissional
estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9.394/1996).
As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em sete semestres, com uma
carga horária total de 3020 horas. A carga horária envolve disciplinas, estágios e atividades
complementares que são classificadas como de formação básica, formação pedagógica,
formação específica das Ciências Biológicas e formação complementar distribuídas da seguinte
maneira:
Formação básica: Química Geral (60); Português Instrumental (40); Matemática Geral (60);
Química Orgânica (60); História, Filosofia e Sociologia da Educação (40); Bioética (40);
Geologia (40); Física Geral (60). Total: 400 horas.
Formação pedagógica: Estrutura e Funcionamento do Ensino (60); Psicologia na Educação
(80); Didática (80); Ensino de Libras (40); Prática de Ensino I (40); Novas Tecnologias
Aplicadas ao Ensino (40); Prática de Ensino II (40); Educação Ambiental (60); Educação em
23
Saúde (40); Prática de Ensino III (60); Educação Inclusiva (40); Prática como componente
curricular – PCC. Total: 580 horas.
Formação específica das Ciências Biológicas: Citologia (80), Introdução às Ciências
Biológicas (40); Metodologia Científica (40); Bioestatística (40); Biofísica (40); Histologia e
Embriologia (80); Zoologia de Invertebrados (80); Bioquímica (80); Anatomia e Fisiologia
Geral (80); Anatomia e Morfologia Vegetal (80); Biologia Molecular (40); Microbiologia (80);
Sistemática de Criptógamas e Fanerógamas (80); Zoologia de Vertebrados (80); Patologia e
Imunologia (40); Genética (80); Paleontologia (40); Ecologia Geral (80); Fisiologia Vegetal
(40); Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre (80); Evolução e Desenvolvimento
dos Seres Vivos (60); Parasitologia (60). Total: 1400 horas.
Formação complementar: Atividades complementares (200); Trabalho de Conclusão de Curso
(40); Estágio Supervisionado obrigatório (400). Total: 640 horas.
Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na
estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:
Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a
estrutura curricular de caráter obrigatório.
Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo
pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.
4.2.3 Matriz Curricular
Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas,
composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por
períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação.
Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos
alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos
ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as
disciplinas do período.
Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo,
Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e
Pré-requisitos/Co-requisitos, quando houver.
Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em
conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
24
Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como
apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente,
pelo Ministério da Educação.
1º Período
Sigla
Disciplina
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
Citologia
60
20
80
-
Física Geral
60
-
60
-
Introdução às Ciências Biológicas
40
-
40
-
Matemática Geral
60
-
60
-
Português Instrumental
40
-
40
-
Química Geral
60
-
60
-
40
-
40
-
360
20
380
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
Metodologia Científica
40
-
40
-
Bioestatística
40
-
40
Biofísica
40
-
40
Física Geral
Histologia e Embriologia
40
40
80
Citologia
60
-
60
-
Zoologia de Invertebrados
40
40
80
-
Química Orgânica
60
-
60
Química Geral
Total
320
80
400
História, Filosofia e Sociologia da
Educação
Total
2º Período
Sigla
Disciplina
Estrutura e Funcionamento do
Ensino
Matemática
Geral
25
3º Período
Sigla
Disciplina
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
Bioquímica
80
-
80
Anatomia e Fisiologia Geral
40
40
80
-
Anatomia e Morfologia Vegetal
40
40
80
-
Psicologia na Educação
80
80
-
Didática
80
-
80
-
Total
320
80
400
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
Ensino de Libras
40
-
40
-
Biologia Molecular
40
-
40
Bioquímica
Geologia
40
-
40
Química Geral
Microbiologia
40
40
80
Citologia
Prática de Ensino I
40
-
40
-
40
40
80
-
Zoologia de Vertebrados
40
40
80
-
Total
280
120
400
Química
Orgânica
4º Período
Sigla
Disciplina
Sistemática das Criptógamas e
Fanerógamas
26
5º Período
Sigla
Disciplina
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
40
-
40
-
40
-
40
-
Genética
80
-
80
-
Paleontologia
40
-
40
Geologia
Ecologia Geral
80
-
80
-
Fisiologia Vegetal
40
-
40
-
Prática de Ensino II
40
-
40
-
Bioética
40
-
40
-
Total
400
Patologia e Imunologia
Novas Tecnologias Aplicadas ao
Ensino
400
6º Período
Sigla
Disciplina
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
40
40
80
60
-
60
Genética
Educação Ambiental
60
-
60
-
Educação em Saúde
40
-
40
-
Parasitologia
40
20
60
-
Biologia da Conservação e Manejo
da Vida Silvestre
Evolução e Desenvolvimento dos
Seres Vivos
Ecologia
Geral
Prática
Prática de Ensino III
60
-
60
Ensino
Prática
de
I
e
de
Ensino II
Educação Inclusiva
40
-
40
Total
340
60
400
-
27
Estágio/Atividades Complementares
Sigla
Disciplina
CH
CH
CH
Pré-requisitos/
T
P
Total
Correquisitos
Atividades Complementares
200
Estágio Supervisionado
400
Total
600
A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.
Carga Horária Teórica e Prática
2380 horas
Estágio Supervisionado
400 horas
TCC
40 horas
Atividades Complementares
200 horas
Carga Horária Total
3020 horas
4.2.4 Ementário
A disciplina LIBRAS é uma disciplina obrigatória conforme determinação do Decreto n°
5.626/2005)
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;
Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos
(Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão
inclusas na disciplina Educação Inclusiva devendo perpassar, sempre que possível, nas demais
disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso.
Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus,
servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei
supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado
anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei
11.769, supracitada.
Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando,
por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute,
junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com
28
participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.
O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,
promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes
sobre a questão Afro-Brasileira.
A educação ambiental compõe uma disciplina obrigatória do curso e sempre que possível
deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
A seguir são apresentadas os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas com a carga-horária (prática, teórica e total),
natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos e co-requisitos,
ementa e a bibliografia (básica e complementar).
29
1º Período
Código:
Disciplina: Citologia
Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (60h teóricas/20h práticas)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de
estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas
citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto
e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular,
sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular.
Objetivo Geral:
Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades
de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta.
Objetivo Específico:
1. Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em
procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das respostas
biológicas do organismo.
2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Citologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia
Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole, 2007. 380p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 332p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.
2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2011. 242p.
3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT, M.P. Biologia
Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.
4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. 389p.
5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da
Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.
30
1º Período
Código:
Disciplina: Física Geral
Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Leis de Newton; Energia, trabalho e potência; Conceito de torque; Hidrostática: princípio de
Arquimedes; Ondas: conceitos, energia e intensidade; Carga elétrica, lei de Coulomb; Campo
elétrico; Potencial elétrico; Capacitores; Conceito de campo magnético.
Objetivo Geral:
Aprimorar a sua compreensão da natureza através do estudo dos modelos e leis formulados
pela Física.
Objetivo Específico:
1. Compreender os modelos e leis formulados pela Física para que futuro professor tenha
condições de trabalhar o ensino de Ciências no ensino Fundamental.
2. Introduzir e revisar conceitos básicos da Física relacionados aos sistemas biológicos,
como introdução aos assuntos que serão abordados na disciplina Biofísica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 1: Mecânica. 6ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 2: Gravitação, ondas e
termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 277p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 3: Eletromagnetismo. 6ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 281p.
Bibliografia Complementar:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
368p.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
289p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
303p.
4. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1982. 490p.
5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
338p.
31
1º Período
Código:
Disciplina: Introdução às Ciências Biológicas
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Histórico, definições e atribuições das Ciências Biológicas; A Profissão de biólogo; O
biólogo professor; Visão geral dos conhecimentos da profissão.
Objetivo Geral:
Mostrar a realidade sobre a profissão de licenciado em Biologia, considerando todas as
possíveis áreas de atuação, bem como as possibilidades de mercados tanto presente quanto
futuro.
Objetivo Específico:
1. Subsidiar o aluno nas escolhas dos percursos possíveis do curso, de acordo com suas
aptidões e áreas de atuação do biólogo.
2. Discutir temas relacionados à prática profissional, como a bioética, biossegurança e a
relação do biólogo com pesquisa e ensino (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente & Biologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora Senac,
2005. 163 p.
2. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da
Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.
3. MAYR, E. Biologia, ciência única - Reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica.
São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 272 p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências
Biológicas.
2. BRASIL. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Ciências Biológicas.
3. MAYR, E. Isto é biologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 432p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. SOARES, José Luís. Dicionário etimológico e circunstanciado de Biologia. São Paulo: Ed.
Scipione, 1993. 503p.
32
1º Período
Código:
Disciplina: Matemática Geral
Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Conjuntos, Funções (polinomiais, exponenciais e logarítmicas); Somatórios; Análise
Combinatória; Noções de Cálculo.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento do mundo exato, além de ser a base de vários outros conteúdos,
que usufruem dos conhecimentos matemáticos em seus componentes curriculares.
Objetivo Específico:
1. Compreender e aplicar conceitos e recursos da Matemática às demais disciplinas do curso
de Ciências Biológicas.
2. Fornecer uma base teórica adequada de Matemática para o desenvolvimento da disciplina
de Bioestatística.
Bibliografia Básica:
1. SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo:
Atlas, 2002. 227p.
2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual,
1993. v.1. 333p.
3. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual,
1991. v.5. 167p
Bibliografia Complementar:
1. FOSTER, P.C. Easy Mathematics for Biologists. Amsterdam: OPA (Overseas Publishers
Association), 1998. 106p.
2. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 5ª Edição. São Paulo: Atual,
1993. v.8. 269p.
3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Matemática. 8ª Edição. São Paulo: Atual, 2004. v.1. 384 p.
4. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Matemática. 9ª Edição. São Paulo: Atual, 2009. v.2. 208
p.
5. LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
686p.
33
1º Período
Código:
Disciplina: Português Instrumental
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Noções de texto e de organização textual: coesão e coerência; a organização do texto:
articulação de elementos temáticos e estruturais. Tipos de texto: narração, descrição e
dissertação; gêneros discursivos. Prática de leitura, compreensão e produção de textos.
Objetivo Geral:
Promover a apreciação da linguagem técnica usada de forma coerente e ponderada, para uma
melhor formação profissional.
Objetivo Específico:
1.
2.
3.
4.
Compreender a noção de textos e dos elementos que entram em sua produção.
Ler e interpretar diversos tipos de textos.
Reconhecer a organização dos diversos tipos de textos.
Produzir textos, observando a organização textual no que diz respeito à coesão e à
coerência.
Bibliografia Básica:
1. INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 4ª Edição. São Paulo: Scipione, 1996.
575p.
2. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 23ª Edição. São Paulo: Atlas,
2010. 560 p.
3. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 442p.
Bibliografia Complementar:
1. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: Elaboração de Relatórios Técnico-Científicos
e Técnica de Normalização Textual. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 416 p.
2. NOBREGA, M.H. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: Linguagem
Verbal, Comunicação Corporal e Recursos Audiovisuais. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 168
p.
3. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
425p.
4. SILVA, R.P.; KNIES, C.; MORENO, C.; MOTTA, M.H.; GUEDES, P.C. Redação Técnica. 2ª
Edição. Porto Alegre: Formação, 1976.
5. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2008. 138p.
34
1º Período
Código:
Disciplina: Química Geral
Pré-requisito:
Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Estrutura e propriedades atômicas; Ligações químicas; Estrutura molecular; Compostos
inorgânicos; Equações químicas; Estequiometria; Eletroquímica.
Objetivo Geral:
Relacionar os conteúdos da química geral e inorgânica com o cotidiano, em especial com o
metabolismo dos seres vivos.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver os conteúdos básicos de química geral e inorgânica de modo a fornecer uma
base teórica adequada para ensino de Ciências no ensino Fundamental.
2. Compreender e aplicar conceitos gerais da química às demais disciplinas do curso de
Ciências Biológicas.
Bibliografia Básica:
1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1. 614p.
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição.
São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.2. 1034p.
3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. 410p.
Bibliografia Complementar:
1. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p.
2. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 653p.
3. BROWN, T.L.; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 701p.
4. CHANG, R. Química Geral - Conceitos essenciais. 4ª Edição. Porto Alegre: McGray-Hill, 2007.
778 p.
5. FREITAS, R.G.; COSTA, C.A.C. Química geral e inorgânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1977. 308p.
35
1º Período
Código:
Disciplina: História, Filosofia e Sociologia da Educação
Pré-requisito:
Co-requisito:
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Filosofia e sociologia da Educação: Pressupostos filosóficos que fundamentam as
concepções de educação; Caracterização da reflexão e da prática filosófica. Abordagem
filosófica e social do problema da relação entre educação, cultura e valores. Fundamentos
históricos da educação: A Práxis educativa contemporânea; A história da educação no Brasil;
Os filósofos e suas visões de educação; Grandes tendências da história do pensamento
relacionadas ao processo educacional.
Objetivo Geral:
Estudar dos fatores históricos, sociais, políticos, culturais e econômicos relacionados às
políticas educacionais bem como na organização do ensino no Brasil.
Objetivo Específico:
1. Promover uma reflexão histórica sobre o ser, a partir das reflexões dos grandes pensadores
de nossa história.
2. Compreender os princípios gerais da filosofia relacionados à educação: filosofia e ciência,
filosofia e sistema, os problemas vitais da reflexão filosófica.
3. Compreender a ideia de sociedade, os diferentes tipos de conflito presentes na sociedade,
contextualizando os problemas sociais brasileiros e educação.
Bibliografia Básica:
1. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.
2. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010. 320 p.
3. TOSCANO, M. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1984. 210p.
Bibliografia Complementar:
1. ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Intodução à Filosofia. 2ª Edição. São Paulo:
Moderna, 1995. 395p.
2. ÁVILA, F.B. Introdução à sociologia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Agir, 1977. 357 p.
3. MANACORDA, M.A. História da Educação - Da antiguidade aos nossos dias. 13ª Edição. São
Paulo: Cortez, 2010. 456 p.
4. RIBEIRO, M.L.S. História da Educação Brasileira: A organização escolar. 21ª Edição.
Campinas: Autores Associados, 2010. 166 p.
5. TELES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. Petrópolis: Vozes, 1992. 79p.
36
2º Período
Código:
Disciplina: Metodologia Científica
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Método Científico; Métodos qualitativos e quantitativos; Pesquisa científica e sua
divulgação; Preparação e apresentação de trabalhos orais e impressos; Regras da ABNT.
Objetivo Geral:
Estudar os métodos utilizados na prática científica que vão desde a proposição de hipóteses
ao planejamento de experimentos e métodos de observação para a validação e refutação de
hipóteses.
Objetivo Específico:
1. Criar condições para que os alunos compreendam a importância da organização e da
normatização de dados para apresentação nas demais atividades acadêmicas.
2. Propor situações para que os alunos conheçam e apliquem o método científico: delimitação
de problemas, elaboração de hipóteses, geração e análise de dados.
3. Praticar as diversas formas de divulgação de trabalhos científicos: redação de relatórios,
monografias e artigos bem como apresentações orais.
Bibliografia Básica:
1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
242 p.
2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª Edição. São
Paulo:Atlas, 2005. 315p.
3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo: Cortez, 2002.
335p.
Bibliografia Complementar:
1. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 324p.
2. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,
monografias,dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320p.
3. OLIVEIRA-NETTO, A.A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de
trabalhos acadêmicos. 3ª Edição. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192p.
4. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
425p.
5. SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: Elaboração e relatórios de
estudos científicos. 3ª Edição. Porto Alegre: Sulina, 1973. 244p.
37
2º Período
Código:
Disciplina: Bioestatística
Pré-requisito: Matemática Geral
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Variáveis, apuração de dados, população e amostra, técnicas de amostragem; Apresentação
de dados em tabelas e gráficos; Medidas de tendência central e dispersão; Intervalos de
confiança; Noções sobre correlação e regressão; Noções sobre probabilidade e distribuição
binomial; Distribuição normal, testes de normalidade, normalização de dados. Noções de
análises multivariadas.
Objetivo Geral:
Aprender os métodos utilizados para quantificar e auxiliar na compreensão da relação entre
variáveis.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver habilidades que permitam aos estudantes descrever, quantificar e avaliar a
variação biológica.
2. Ser capaz de fazer levantamentos de dados compatíveis aos testes estatísticos.
3. Apresentar e analisar dados por meio de tabulações, tabelas de frequência, gráficos e/ou
síntese numérica.
4. Identificar situações para o uso de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos.
5. Adquirir noções básicas sobre a existência de análises multivariadas de dados.
Bibliografia Básica:
1. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.
2. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002. 526p.
3. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p.
Bibliografia Complementar:
1. CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 224p.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006.
692p.
3. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1999. 185p.
4. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p.
5. VIEIRA, S. O que é estatística. 3ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1991. 90p.
38
2º Período
Código:
Disciplina: Biofísica
Pré-requisito: Física Geral
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Biofísica básica: escalas na biologia, resistência de organismos de diferentes tamanhos;
Movimento, bioalavancas e elasticidade; Dinâmica de voos, trabalho, energia e potência;
Energia e sua conservação no corpo humano; Fluidos, tensão superficial, capilaridade e
aplicações. Bioeletricidade e transporte ativo de íons, bomba de sódio-potássio; Membranas
excitáveis, potencial de ação e eletrorreceptores. Conceitos básicos sobre radiação não
ionizante, ionizante e desintegração nuclear. Efeitos biológicos da radiação, aplicação da
radiação em biologia e medicina.
Objetivo Geral:
Relacionar princípios e leis da física aos fenômenos biológicos para o entendimento do
metabolismo como um todo.
Objetivo Específico:
1. Entender os princípios físicos básicos que regem os seres vivos.
2. Relacionar os princípios físicos aos fenômenos biológicos, ressaltando o caráter
multidisciplinar da Biofísica.
Bibliografia Básica:
1. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Brazil, 2011.
408p.
2. IBRAHIM, F.H. Biofísica Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu. 2004.
3. MOURÃO JR, C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 212p.
Bibliografia Complementar:
1. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C.
Paulo: Harbra, 1982. 490p.
2. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,
368p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE,
289p.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE,
303p.
5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,
338p.
Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
39
2º Período
Código:
Disciplina: Histologia e Embriologia
Pré-requisito: Citologia
Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Métodos e técnicas de estudo em Tecidos. Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido
conjuntivo propriamente dito, cartilaginoso e ósseo. Tecidos nervoso e muscular. Sangue e
hemocitopoese. Sistemas circulatório, respiratório, urinário e reprodutor. Pele e seus anexos.
Glândulas endócrinas e exócrinas. Órgãos dos sentidos. Histórico da embriologia e objeto de
estudo. Gametogênese animal. Fecundação e segmentação. A blástula e a gastrulação: estudo
comparativo nos vertebrados. Organogênese nos vertebrados. Teratogênese. Fecundação.
Segmentação. Nidição do ovo. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Fechamento do
corpo do embrião. Anexos embrionários. Placenta. Organogênese. Desenvolvimento dos
sistemas durante a vida fetal. Desenvolvimento da forma externa. Principais modificações na
vida pós-natal.
Objetivo Geral:
Compreender das interações das células dentro dos seres vivos, a partir da formação de
estruturas específicas e os padrões de multiplicação e diferenciação das células formando os
tecidos e órgãos.
Objetivo Específico:
1. Reconhecer a estrutura histomorfológica e embriogênese dos principais órgãos e sistemas
do corpo humano.
2. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos órgãos e sistemas em
microscopia.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Histologia e Embriologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.488p.
2. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu,
2007. 318p.
3. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
384p.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, J. M.. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.192p.
2. EYNARD, A.R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R.A. Histologia e Embriologia Humanas:
Bases celulares e moleculares. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 696p.
3. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Histologia Essencial. São Paulo: Elsevier, 2012. 360p.
40
4. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: o desenvolvimento dos sistemas
funcionais do organismo humano. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 164p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
41
2º Período
Código:
Disciplina: Estrutura e funcionamento do ensino
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Educação e Sociedade; A política educacional brasileira. Organização e funcionamento do
ensino Fundamental e Médio; Reformas de ensino, a nova LDB; Democratização do saber,
autonomia da escola, qualidade de ensino. O ensino Fundamental e Médio em Minas Gerais.
Educação Profissional e Tecnológica. Educação de Jovens e Adultos; Políticas de inclusão.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento da educação brasileira, a partir das leis que governam a mesma.
Objetivo Específico:
1. Conhecer a estrutura e a organização nacional do ensino na perspectiva dos programas e
projetos para a educação, sobretudo em Minas Gerais
2. Fornecer subsídios para o conhecimento das políticas públicas para a educação nacional,
considerando fatores que respeite a diversidade como base para a inclusão social,
possibilitando o estudo dos níveis e modalidades de ensino, frente aos desafios e
necessidades da sociedade, no contexto da legislação nacional.
Bibliografia Básica:
1. PETRY, E.C. LDB – Lei de diretrizes e bases: uma abordagem orientadora. São Paulo: Age, 2002,
101p.
2. MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. 17ª Edição. Campinas: Papirus, 2010. 192p.
3. PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação Básica - Da organização legal ao cotidiano escolar. São
Paulo: Ática, 2010. 224 p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica. 6ª
Edição. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005.
2. BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus. 24ª Edição. São Paulo:
Thomson Pioneira, 1995. 338p.
3. FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1986. 142p.
4. OLIVEIRA, M.A.M. Políticas Públicas para o Ensino profissional: o processo de
desmantelamento dos CEFET’s. Campinas: Papirus, 2003. 96p.
5. PARO, V.H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo:Cortez, 1987,175p.
42
2º Período
Código:
Disciplina: Zoologia de Invertebrados
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Noções de nomenclatura zoológica e sistemática filogenética; Reino Protista; Introdução aos
invertebrados: Filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida,
Arthropoda e Echinodermata.
Objetivo Geral:
Promover uma abordagem comparativa dos principais filos animais invertebrados.
Objetivo Específico:
1. Introduzir aos alunos conceitos básicos sobre nomenclatura zoológica e de sistemática
filogenética.
2. Fornecer informações sobre a morfologia, biologia, ecologia, importância e relações
filogenéticas entre os grupos de invertebrados.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Zoologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. BARNES, R.D.; RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição. São Paulo:
Roca, 2002, 1168p.
2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 1098p.
3. HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
Bibliografia Complementar:
1. CARRERA, M. Entomologia para você. 4ª Edição. São Paulo: Edart, 1973. 185p.
2. LARA, F.M. Princípios de entomologia. 2ª Edição. Piracicaba: Livroceres, 1979. 295p.
3. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. Riberão Preto: Holos, 2006.
271p.
4. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p.
5. VERA, A.H. Atlas de zoologia: invertebrados. Rio de Janeiro: Ibero-Americana, 1972.
43
2º Período
Código:
Disciplina: Química Orgânica
Pré-requisito: Química Geral
Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Estrutura e propriedades das moléculas orgânicas; Reconhecimento de funções orgânicas e
nomenclatura; Reações e propriedades de alcanos, alquenos, alquinos e compostos
aromáticos; Estereoquímica; Reações e propriedades de haletos orgânicos, alcoóis, fenóis,
éteres, aminas, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados.
Objetivo Geral:
Compreender conhecimentos da Química Orgânica aplicáveis às Ciências Biológicas.
Objetivo Específico:
1. Introduzir os conceitos teóricos fundamentais, através do estudo da estrutura, síntese e
reatividade das principais funções orgânicas.
2. Fornecer uma base teórica adequada para ensino da Química Orgânica nos módulos de
Ciências no ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
1. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
331p.
2. McMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1280p.
3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.v.1.
643p.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N.L. Química Orgânica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p.
2. BROWN, T.L; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 701p.
3. CAREY, F. Química orgânica. V.1. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. 788p.
4. CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química orgânica. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. 606p.
5. NEHMI, V.A. Química orgânica: volume unificado I e II. São Paulo: Epusp, 1970. 336p.
44
3º Período
Código:
Disciplina: Bioquímica
Pré-requisito: Química Orgânica
Carga Horária: 80 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de
titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis
estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades, mecanismo de
catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos: digestão, absorção,
oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição, classificação, funções,
ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão, absorção, visão geral das vias
metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia
transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa), rendimento energético e regulação,
fotossíntese; Lipídios: definição, classificação, propriedades, funções, metabolismo,
vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação, função.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os seres vivos são
dependentes para sua criação e sobrevivência.
Objetivo Específico:
1. Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos
2.
3.
4.
5.
fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica.
Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas:
carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas.
Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles aplicadas.
Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias
biossintéticas e catabólicas celulares.
Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Bioquímica (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.
2. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed,
2008. 1243p.
3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 519 p.
Bibliografia Complementar:
1. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning,
2012. 392p.
2. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 242p.
45
3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007. 404p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. 1154p.
46
3º Período
Código:
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Geral
Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico e introdução ao estudo da anatomia e fisiologia; Planos e eixos do corpo; Anatomia
e fisiologia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e nervoso, endócrino, circulatório,
respiratório, digestivo, urinário e reprodutor.
Objetivo Geral:
Conhecer o funcionamento do organismo animal, à partir da compreensão das partes que os
compõe.
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe
proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas.
2. Aprender as normas de postura e manuseio das peças anatômicas.
3. Proporcionar o entendimento dos princípios fisiológicos dos sistemas dos sistemas
muscular e esquelético, nervoso, endócrino, cardiovascular, digestório, excretório,
respiratório e reprodutor em humanos e nos grupos de animais.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Anatomia e Fisiologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088p.
2. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
3. RANDALL, D.; FRENCH, K.; BURGGREN, W.W. Fisiologia Animal: Mecanismos e
Adaptações. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
Bibliografia Complementar:
1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu,
2002. 184p.
2. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. x, 273 p.
3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 1216p.
4. SILVERTHORN, D.U.; PAGNUSSAT, A.S. Fisiologia Humana:uma abordagem integrada. 5ª
Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 992p.
5. TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p.
47
3º Período
Código:
Disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Célula vegetal; Tecidos vegetais; Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos;
Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; Morfologia de flores, frutos e sementes;
Adaptações morfo-anatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente; Técnicas de coleta de
espécimes vegetais, preparação e tombamento de exsicatas em herbário.
Objetivo Geral:
Estudar a estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica, incluindo o
estudo da células e tecidos vegetais e a morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos
e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas).
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as estruturas externas e internas dos vegetais.
2. Introduzir os conceitos e procedimentos de coleta, preservação e tombamento de
espécimes vegetais para fins taxonômicos e de composição de coleções.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Botânica (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal.
Viçosa:UFV, 2006. 438p.
2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906p.
3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4ª Edição. Viçosa: UFV, 2003. 124p.
Bibliografia Complementar:
1. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal:células e tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Roca, 1986. v.1. 304p.
2. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: órgãos experimentos e interpretação. 2ª Edição. São Paulo:
Roca, 1986. v.2. 304p.
3. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas: anatomia. 9ª Edição. São Paulo: Nobel,
1984. 113p.
4. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo:Atheneu, 2006. 115p.
5. STEVENSON, D.W.; BOTHA, T.; CUTLER, D.F. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada.
Porto Alegre: Artmed, 2011. 304p.
48
3º Período
Código:
Disciplina: Psicologia na Educação
Pré-requisito: Carga Horária: 80 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
As abordagens do processo de aprendizagem e suas contribuições para a prática pedagógica;
O desenvolvimento psicológico cognitivo e social; A integração professor/aluno no processo
ensinar e aprender na dinâmica da sala de aula; As teorias da adolescência e suas implicações
escolares.
Objetivo Geral:
Favorecer o entendimento do pensamento do educando a partir da compreensão dos conflitos
e peculiaridades dos mesmos.
Objetivo Específico:
1. Introduzir os alunos às teorias da ciência psicológica aplicadas ao campo da
aprendizagem que possam contribuir para a formação docente.
2. Descrever os aspectos psicossociais das relações professor-aluno, professor-pais,
professor-comunidade.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, M.R. O avesso do modelo: bons professores e a psicanálise. São Paulo: Vozes, 2003.
182p.
2. DEL PRETTE, Z. Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. 4ª Edição.
Campinas: Alínea, 2012, 222p.
3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São
Paulo:Atlas, 2001. 240p.
Bibliografia Complementar:
1. GIANFALDONI, M.H.T.A.; AZZI, R.G. Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011. 288p.
2. BRANDÃO, D.M.S. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991. 196p.
3. SALVADOR, C.; MESTRES, M.M.; GOÑI, J.O.; GALLART, I.S. Psicologia da Educação. 3ª
Edição. Porto Alegre: Editora Penso, 1999. 214 p.
4. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky – Aprendizado e desenvolvimento. 5ª Edição. São Paulo: Scipione,
2010. 112p.
5. PALANGANA, I.C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do
social. 5ª Edição. São Paulo:Summus, 2001. 168p.
49
3º Período
Código:
Disciplina: Didática
Pré-requisito: Carga Horária: 80 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
A questão histórica e as influências sócio-políticas do processo educativo; as tendências
pedagógicas; O planejamento e a avaliação na prática pedagógica; A avaliação do processo
ensino-aprendizagem.
Objetivo Geral:
Promover uma reflexão histórica sobre a educação na idade moderna, bem como sobre sua
reinvenção na sociedade contemporânea.
Objetivo Específico:
1. Compreender a formação e o papel do professor de Ciências e Biologia na sociedade
Contemporânea.
2. Conhecer as diferentes propostas de ensino-aprendizagem para o ensino de Ciências e
Biologia.
3. Refletir os tipos e práticas avaliativas em conjunto com a psicologia da aprendizagem.
4. Elaborar projetos que explicitem a mediação teórico-prática da ação docente no ensino de
Ciências e Biologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. LIBÂNEO, J.C. Didática. 34a Edição. São Paulo: Cortez, 1994. 261p.
2. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p.
3. PILLETTI, C. Didática Geral. 23a Edição. São Paulo:Ática, 2000. 258p.
Bibliografia Complementar:
ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 3ª Edição. Campinas: Papirus, 1994. 132p.
BRASIL.. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional.Brasília, 1996.
FAZENDA, I.C.A. Didática e interdisciplinaridade. 15ª Edição. Campinas:Papirus, 2010. 192 p.
MONTEIRO, C.P. Didática da linguagem: como aprender - como ensinar. São Paulo: Saraiva,
1977. 142p.
5. VEIGA, I.P.A. Repensando a didática. 28ª Edição.Campinas: Papirus, 2010. 159p.
1.
2.
3.
4.
50
4º Período
Código:
Disciplina: Ensino de Libras
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Deficiência auditiva e educação: trajetória socioeducacional e de políticas educacionais de
inclusão no Brasil; A formação do professor e suas relações na prática docente no contexto
da inclusão; Linguística em LIBRAS: Teoria de tradução e interpretação, Dicionário básico
de LIBRAS, alfabeto manual, gramática de LIBRAS.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento de técnicas que permitem a comunicação funcional entre ouvintes
e surdos no âmbito escolar, sobretudo no ensino de Ciências e de Biologia.
Objetivo Específico:
1. Instrumentalizar os graduandos para o estabelecimento de uma comunicação funcional
com pessoas com deficiência auditiva.
2. Favorecer a inclusão da pessoa com deficiência auditiva no contexto escolar.
Bibliografia Básica:
1. ALMEIDA, E.C.; DUARTE, P.M. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004. 241p.
2. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Vol. I - MEC. Brasília: 2001.
3. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Vol. II - MEC. Brasília:2001.
Bibliografia Complementar:
1. CASTRO, A.R.; CARVALHO, I.S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3ª Edição.
Brasília: Senac, 2005. 207p.
2. SEGALA, S.R.; KOJIMA, C. K. A imagem do pensamento - Libras - 2012. São Paulo: Escala
Educacional Editora, 2012. 400 p.
3. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira.
Barueri:Ciranda Cultural, 2011. v.1. 366p.
4. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira.
Barueri:Ciranda Cultural, 2010. v.2. 352p.
5. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Lingua de Sinais Brasileira – Estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004. 224p.
51
4º Período
Código:
Disciplina: Biologia Molecular
Pré-requisito: Bioquímica
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Breve histórico da Biologia Molecular; Estrutura e funcionamento do DNA e do RNA:
Replicação do DNA, Transcrição gênica, Síntese de proteínas, Regulação gênica, Mutações
gênicas; Técnicas em Biologia Molecular: Reação em cadeia da polimerase, Eletroforese de
DNA e Proteínas, Sequenciamento de DNA, Tecnologia do DNA recombinante.
Objetivo Geral:
Estudar os aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da organização gênica de
procariotos e eucariotos e ainda os avanços e aplicações das técnicas de biologia molecular
na ciência contemporânea.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar o aprendizado dos aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e
da organização gênica.
2. Relacionar os processos de mutação gênica com a variação das características e doenças
inatas.
3. Relacionar os processos celulares com a base teórica das técnicas de biologia molecular
como tecnologia do DNA recombinante, projetos genoma e genômica funcional.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia
Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
2. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a
Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2005. 332p.
Bibliografia Complementar:
1. ROBERTIS, E.D.P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p.
2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.
3. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2011. 242p.
4. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P. Biologia
Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.
5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. 1154p.
52
4º Período
Código:
Disciplina: Geologia
Pré-requisito: Química Geral
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Tempo geológico; Estrutura interna do planeta; Tectônica global; Processos geológicos;
Minerais; Rochas sedimentares e sedimentação; Rochas ígneas e processos ígneos; Rochas
metamórficas e metamorfismo; Minerais secundários; Bacias sedimentares e recursos
minerais; Introdução à pedologia.
Objetivo Geral:
Promover uma visão ampla e aplicada das dinâmicas interna e externas da Terra e suas
consequências para a distribuição das feições geomorfológicas globais.
Objetivo Específico:
1. Propiciar ao aluno o conhecimento básico a respeito da estrutura da terra, dos minerais e
rochas, assim como dos processos que ocorrem na superfície do planeta.
2. Introduzir o conceitos básicos de Geologia relacionados com o processo de fossilização e
estimativas de datação geológica.
Bibliografia Básica:
1. TEIXEIRA, W.; TAIOLO, F.; FAIRCHILD, T.; TOLEDO, C. Decifrando a Terra. 2ª Edição. São
Paulo:IBEP Nacional, 2009. 624p.
2. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 310p.
3. PRESS, F.; SIEVER R..; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª Edição.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.
Bibliografia Complementar:
1. BITAR, O.Y. Meio Ambiente e Geologia. 2ª Edição. São Paulo: Senac-SP, 2010. v.3. 164p.
2. MONROE, J.S.; WICANDER, R.; Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning,
2009. 528p.
3. MUGGLER, C.C. Conteúdos básicos de geologia e pedologia. Viçosa: Editora UFV, 2002, 79p.
4. POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; 14a Edição. Porto Alegre,
2012. 1052p.
5. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.
53
4º Período
Código:
Disciplina: Microbiologia
Pré-requisito: Citologia
Co-requisito:
Carga Horária: 80 h/a (40h teóricas/40h práticas)
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos;
morfologia e ultraestrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; culturas
puras e características culturais; enzimas e sua regulação; metabolismo bacteriano; fungos;
vírus; Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; microscopia e técnicas de
coloração de microrganismos.
Objetivo Geral:
Caracterizar os principais grupos de bactérias, fungos e vírus, visando fornecer a base para o
entendimento da relação destes entre si, com os outros seres vivos e o meio ambiente.
Objetivo Específico:
Reconhecer os principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos.
Avaliar as estruturas microbianas e suas funções a nível celular.
Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas.
Manusear e aplicar técnicas bacteriológicas, bem como conhecer os meios de cultura mais
utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano.
5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino da
biologia de Vírus, Fungos e Bactérias (Prática com componente curricular – PCC).
1.
2.
3.
4.
Bibliografia Básica:
1. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a
Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1. 571p.
2. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a
Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.2. 524p.
3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre:Artmed,
2005.
Bibliografia Complementar:
1. DUNLAP, P.V.; CLARCK, D.P.; MARTINKO, J.M.; MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock.
12a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.
2. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
3. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo:Atheneu; 2004. 586p.
4. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Aplicações de aprendizagem.2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2011. 225p.
5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p.
54
4º Período
Código:
Disciplina: Prática de Ensino I
Pré-requisito:
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Tendências do ensino das Ciências na Educação Básica;Desafios para o Ensino de Ciências;
Aprendizado de Ciências: Comportamentalismo, Cognitivismo, Construtivismo; O Ensino
de Ciências por investigação: uso da experimentação no ensino de Ciências; A visão do aluno
como sujeito do conhecimento; Organização e sistematização do ensino de ciências previsto
nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Estaduais e Municipais.
Objetivo Geral:
Desenvolver técnicas, recursos didáticos e estratégias específicas para o ensino das áreas de
Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento,
organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de
Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental (Prática com
componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; CARVALHO, A.M.P. Ciências no ensino fundamental: o
conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 199p.
2. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,
2009. 216p.
3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e
métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999. v.3. 113p.
2. DELIZOICOV, Demétrio, et. al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2002. 354p.
3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 148 p.
4. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª Edição. São Paulo: Edusp, 2004. 197p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
55
4º Período
Código:
Disciplina: Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Taxonomia Vegetal: importância, histórico, nomenclatura e princípios; Categorias
taxonômicas, aplicação dos conceitos de espécies em plantas, Noções do Código de
Nomenclatura botânica; Biologia e Taxonomia de algas fotossintetizantes, fungos
liquenizados, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
Objetivo Geral:
Estudar os princípios gerais da sistemática vegetal e dos principais grupos de plantas.
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas sem (Criptógamas) e
com flores (Fanerógamas), considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos
e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica.
2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Botânica (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. DONOGUE, M.J.; JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; STEVENS, P.F.; KELLOGG, E.A.
Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.
2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906p.
3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias
de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa:Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2005. 640p.
Bibliografia Complementar:
1. DORNELES, L.T.; CUNHA, G.F. Biologia Vegetal: manual de práticas escolares. São Paulo:
Educs, 2006. 145p.
2. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13ª Edição. São Paulo:Companhia Editora
Nacional, 2002. 777p.
3. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. 2a Edição. São Paulo: Edusp, 2003. 272p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à Botânica Sistemática. Ijuí:Unijuí, 2006. 144p.
56
4º Período
Código:
Disciplina: Zoologia de Vertebrados
Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Introdução aos Chordata: características diagnósticas, Subfilo Urochordata, Subfilo
Cephalochodata; Morfologia, morfogênese, fisiologia, sistemática e ecologia dos vertebrados
(Ciclóstomos, Condrichthyes, Osteichthyes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos); Estudo
comparativo do esqueleto, musculatura, aparelho circulatório,sistema nervoso central,
anatomia visceral dos principais grupos de vertebrados.
Objetivo Geral:
Promover uma abordagem comparativa da morfologia e fisiologia das classes de vertebrados.
Inclui ainda uma visão geral dos principais grupos de cordados.
Objetivo Específico:
1. Caracterizar morfofisiologicamente e identificar os principais grupos de Chordata, em
especial os vertebrados, descrevendo seus modos de vida e habitat.
2. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Zoologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. HICKMAM JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
2. HEISER, J.B.; JANIS, C.M.; POUGH F.H. A Vida dos Vertebrados. 4ª Edição. São Paulo:Atheneu,
2008. 764p.
3. KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5ª Edição. São Paulo:
Rocca, 2011. 928p.
Bibliografia Complementar:
1. BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos Vertebrados: uma introdução aos seus princípios e aplicações.
Rio de Janeiro: Santos, 2007. 287p.
2. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006.
700p.
3. ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª Edição. São Paulo: Rocca, 1986. 518p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p.
57
5º Período
Código:
Disciplina: Patologia e Imunologia
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Processos patológicos gerais: agressão celular, alterações inflamatórias, reparo e cicatrização,
distúrbios circulatórios, neoplasia. Imunologia: barreiras imunológica, órgãos do sistema
imune, resposta imune inata e adaptativa, produção de anticorpos a antígenos específicos e
reação cruzada, produção de fatores que intermediam a resposta imune, transplante, câncer,
alergias, imunodeficiências e doenças autoimunes.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento dos mecanismos básicos das doenças e mecanismos de defesa
gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com parasitos.
Objetivo Específico:
1. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente.
2. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem.
3. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma
infecção.
Bibliografia Básica:
1. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
328p.
2. BRASILEIRO-FILHO, G.B. Patologia Geral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 380p.
3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 182 p.
Bibliografia Complementar:
1. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 316p.
2. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas de
Doenças. 7ª edição. Elsevier, 2005. 1504p.
3. MITCHELL, R.N. Fundamentos de Patologia. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 712p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª Edição. São Paulo: Guanabara Koogan,
2003. 400 p.
58
5º Período
Código:
Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Era digital e sociedade do conhecimento; As novas tecnologias aplicadas ao ensino;
Computador, televisão e vídeo na educação escolar; Internet e mídias interativas; A
informática como ferramenta de aprendizagem; O ciberespaço como espaço de formação e
aprendizagem; Ambientes de aprendizagem virtual; Software educacional: tipos e aplicações;
Educação a distância como nova modalidade de ensino.
Objetivo Geral:
Promover uma reflexão e uso das diversas novas tecnologias que estão a disposição do
processo ensino-aprendizagem.
Objetivo Específico:
1. Conhecer os recursos didáticos digitais mais utilizados atualmente e promover uma
reflexão de seus impactos.
2. Contextualizar as mudanças na sociedade contemporâneas com as estratégias de
aprendizagem utilizadas.
Bibliografia Básica:
1. CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. 3ª Edição. São
Paulo:Cortez, 2006. 120p.
2. FERRETTI, C.J. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 9ª Edição.
Petrópolis: Vozes, 2003. 220 p.
3. OLIVEIRA, J.M.A. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez, 1997. 120
p.
Bibliografia Complementar:
1. D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação. 6ª Edição. São Paulo:Summus, 1986. 115p.
2. LOUREIRO, R.; DELLA FONTE, S.S. Indústria cultural e educação em "tempos pós-modernos".
Campinas: Papirus, 2003. 112 p.
3. MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
16ª Edição. Campinas: Papirus, 2009. 173p.
4. ROSINI, A.M. As novas tecnologias da informação e a educação a distância. São Paulo: Thomson,
2007. 131p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
59
5º Período
Código:
Disciplina: Genética
Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Introdução à Genética. Bases químicas da herança. Gene e cromossomos. Herança
citoplasmática. Mutações e reparo biológico. Divisões celulares. Alterações cromossômicas.
Padrões de Herança. Probabilidade e Grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over.
Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética
quantitativa.
Objetivo Geral:
Conhecer a natureza, localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material
genético e suas relações com o desenvolvimento humano normal e anômalo.
Objetivo Específico:
1. Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético.
2. Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o
genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental.
3. Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o
desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Genética (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a
Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 922p.
3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª Edição.
Lavras: UFLA, 2008. 463p.
Bibliografia Complementar:
1. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991.
381p.
2. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa:Editora
UFV, 2001. v.2. 475p.
3. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica – Thompson &
Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 774p.
60
5º Período
Código:
Disciplina: Paleontologia
Pré-requisito: Geologia
Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Noções de estratigrafia; Fósseis e fossilização, interpretação do registro fóssil e tafonomia.
O Tempo geológico: Era Paleozóica, Mesozóica, Cenozóica, Quaternário. Biota Primitiva:
Pré-Cambriano e Cambriano, Extinções em massa, Irradiações adaptativas.
Objetivo Geral:
Conhecer as noções paleontológicas fundamentais na sistemática de animais e vegetais
fósseis.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da Paleontologia.
2. Identificar os tipos de fosseis e os processos de preservação dos organismos nas rochas.
3. Conhecer os organismos extintos caracterizados no registro fóssil e identificar momentos
de surgimento e extinção dos grupos biológicos ao longo da escala de tempo geológico.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.1. 258p.
2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.2. 532p.
3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.3. 448p.
Bibliografia Complementar:
1. BENTON, M.J. Paleontologia de Vertebrados. São Paulo:Atheneu, 2008. 464p.
2. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
336p.
3. McALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo:Edgar Blucher, 1971. 176p.
4. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
61
5º Período
Código:
Disciplina: Ecologia Geral
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática)
Natureza: Obrigatória
-
Ementa:
Papel da ecologia na sociedade; Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas ecológicos:
componentes bióticos e suas interações, população e ecossistema, componentes abióticos e
suas interações; Características e evolução da hidrosfera, água e seu papel no ecossistema.
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas, relações entre alimentação e produtividade;
Consumo energético humano; Ciclos biogeoquímicos.
Objetivo Geral:
Compreender a vida como um todo, bem como as correlações entre os seres vivos e entre a
vida e a matéria bruta.
Objetivo Específico:
1. Identificar os níveis de organização em estudos ecológicos.
2. Conceituar as diferentes interações entre as espécies.
3. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e
os principais problemas ambientais da Terra.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. 3ª Edição. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 576p.
2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª
Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.
3. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
503p.
Bibliografia Complementar:
1. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 5ª
Edição. Petrópolis: Vozes, 2002. 159 p.
2. CAMPOS, R.; SCHROEDER, J.; RIBAS, C.R.; SPERBER, C. Práticas em ecologia –
incentivando a aprendizagem ativa. São Paulo: Holos, 2012. 128p.
3. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 650p.
4. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.
5. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p.
62
5º Período
Código:
Disciplina: Fisiologia Vegetal
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Introdução aos estágios de desenvolvimento de plantas vasculares; Processos de absorção de
água, sais minerais e de gases; Transporte de compostos por célula no xilema e no floema;
Desenvolvimento vegetal: hormônios,tropismos, fatores ambientais.
Objetivo Geral:
Estudar os principais processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem nas plantas e sua
interação com fatores ambientais.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar aos alunos uma visão integrada das principais funções que ocorrem durante
o desenvolvimento dos vegetais, tanto a nível celular quanto de indivíduo.
Bibliografia Básica:
1. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia vegetal: teoria e prática.
Piracicaba: Ceres, 2005. 640p.
2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906p.
3. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2012. 954p.
Bibliografia Complementar:
AWAD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1983. 177p.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.1. 350p.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.2. 392p.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 446p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
1.
2.
3.
4.
63
5º Período
Código:
Disciplina: Prática de Ensino II
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Perspectivas e orientações para prática docente: Currículo e programas de Ciências e
Biologia; Análise de livros didáticos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Analise dos
PCN’s do Ensino Fundamental e Médio; Temas transversais; Interdisciplinaridade no ensino
de Ciências e Biologia; Elaboração de planos de curso, de aula e projetos; Organização e
sistematização do estágio supervisionado em Ciências Biológicas.
Objetivo Geral:
Abordar aspectos práticos do ensino de ensino das Ciências Biológicas no Ensino Médio.
Objetivo Específico:
Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização,
execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Biologia do Ensino
Médio (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002.
2. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e
métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.
3. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo:Harbra, 1996. 267p.
Bibliografia Complementar:
1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. São Paulo:
Cortez, 1994. 207p.
2. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 148 p.
3. HENNIG, G.J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.
414p.
4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,
2009. 216p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
64
5º Período
Código:
Disciplina: Bioética
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Noções sobre Ética e Moral; Bioética e Biodireito: Diretrizes, declarações e leis em Bioética,
código de ética do profissional biólogo, modelos explicativos da Bioética; Importância da
Bioética no ensino na área da saúde e na pesquisa científica; Estudos de Casos: experimento
com humanos, aborto, células-tronco, clonagem, eutanásia, transgênicos, experimento com
animais.
Objetivo Geral:
Introduzir alguns dos fundamentos teóricos e epistemológicos da bioética e a discussão sobre
casos polêmicos, com intuito de permitir reflexões e análises acerca de situações que
envolvam conflitos morais no campo das pesquisas científicas.
Objetivo Específico:
1. Conhecer os aspectos éticos da profissão de biólogo e professor de Ciências Biológicas
2. Refletir e analisar situações que envolvam conflitos éticos da sociedade contemporânea
que envolvam conteúdos biológicos.
Bibliografia Básica:
1. CLEMENTE, A.P.P. Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma interdisciplinar.
Petrópolis: Vozes, 2006. 262p.
2. HOLLAND, S. Bioética - Enfoque filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 304 p.
3. SOARES, A.M.M.; PIÑERO, W.E. Bioética e biodireito - Uma introdução. São Paulo: Edições
Loyola, 2002. 136 p.
Bibliografia Complementar:
1. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética. São Paulo: Global,
2006. 288p.
2. GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2002. 120 p.
3. SOUZA, H.; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. 72p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. SIQUEIRA, J.E.; PROTA, L.; ZANCANARO, L. Bioética, estudos e reflexões. 2ª Edição.
Londrina: UEL, 2003. v.1. 318p.
65
6º Período
Código:
Disciplina: Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre
Pré-requisito: Ecologia Geral
Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Biologia da conservação, avaliação, monitoramento e manejo da vida silvestre. As principais
ameaças à biodiversidade e ferramentas para a conservação e manejo.
Objetivo Geral:
Estudar as diferentes relações entre os seres vivos e o ambiente mediante ao impacto das
ações do homem no meio ambiente.
Objetivo Específico:
1. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e
2.
3.
4.
5.
os principais problemas ambientais da Terra.
Analisar a situação ambiental do planeta sob uma perspectiva ecológica prática.
Aplicar princípios de Ecologia de Populações, Ecologia de Comunidades e Ecologia de
Ecossistemas em planos de manejo de unidades de conservação.
Defender a qualidade ambiental com base em argumentos técnico-científicos
fundamentados na Ecologia.
Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. CULLEN JÚNIOR, L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em
biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ª Edição. Curitiba: Ed. UFPR, 2006. 651p.
2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
503p.
3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p.
Bibliografia Complementar:
1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª
Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.
2. LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente. São Paulo, SP: Scipione, 1997. 48 p.
3. PRIMACK R.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. 327 p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. ZANZINI, A.C.S. Princípios de Ecologia e Manejo da Paisagem para a Conservação da Fauna
Silvestre. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 117p.
66
6º Período
Código:
Disciplina: Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos
Pré-requisito: Genética
Co-requisito: Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico: as primeiras concepções sobre evolução, a contribuição de Darwin; A síntese
moderna: a evolução como fato e teoria; O estudo da variação genética em populações: deriva
genética, endogamia, tamanho efetivo da população, efeito fundador, fluxo gênico entre
populações, seleção natural. Níveis e modos de seleção, valor adaptativo e carga genética;
Especiação e conceito biológico de espécie; Macroevolução e equilíbrio pontuado; Evolução
humana e evolução cultural. Princípios de sistemática filogenética e métodos de reconstrução
filogenética.
Objetivo Geral:
Compreender as teorias e mecanismos de evolução biológica, bem como a origem grandes
grupos de organismos e transformação dos caracteres.
Objetivo Específico:
1. Propiciar ao aluno condições para entender que a atual diversidade de seres vivos é o
resultado da transformação de seres pré-existentes por meio de processos que atuaram no
passado e continuam atuando no presente.
2. Compreender as técnicas atuais de comparação genética e reconstrução de filogenias.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Biologia Evolutiva (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.
2. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª Edição. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830p.
3. MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. 2ª Edição. Ribeirão Preto:
Holos, 2012. 257p.
Bibliografia Complementar:
1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a
Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
2. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 848p.
3. MAYR, E. O que é evolução? Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342p.
4. PURVES, W.K.; SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da
Biologia. 6ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. 1044p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
67
6º Período
Código:
Disciplina: Educação Ambiental
Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito:
-
Ementa:
Fundamentação teórica: Crescimento populacional e uso de recursos naturais;
Biodiversidade: conceito, distribuição e valoração; Ameaças à diversidade biológica;
Desenvolvimento sustentável e ferramentas de gestão da biodiversidade. Elaboração de
projetos de educação ambiental nas escolas de ensino Fundamental e Médio.
Objetivo Geral:
Fornecer meios à elaboração de propostas de trabalho em educação ambiental no ensino
Fundamental e Médio.
Objetivo Específico:
1. Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental, fornecendo
informações sobre a questão da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável.
2. Estabelecer relações filosóficas, históricas, econômicas e sociológicas entre educação,
sociedade e meio ambiente;
3. Investigar as influências dos modelos de desenvolvimento no agravamento da
problemática ambiental;
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª Edição. São
Paulo: SENAC, 2000. 109p.
2. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. São Paulo: Gaia, 2004. 551p.
3. PENTEADO, H.D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2007. 120 p.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª Edição.São Paulo:
Cortez, 2008. 256p.
2. CARVALHO, I.C.M.; GRUN, M.; TRAJBER, R. Pensar o ambiente: bases filosóficas para a
educação ambiental. Brasília: UNESCO/MEC, 2009. 241p.
3. GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate. 3ª Edição. Campinas: Papirus,
2005. 94p.
4. LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R.S. Repensar a educação ambiental: um
olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. 206p.
5. PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo:
Manole, 2005. 878p.
68
6º Período
Código:
Disciplina: Educação em Saúde
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Articulação e conceitos de saúde e educação; Metodologias, desafios, e dilemas
contemporâneos da saúde no campo da educação; Estratégias educativas em saúde,
prevenção de doenças e promoção da saúde; Principais doenças infectocontagiosas e
parasitárias. Contexto social de saúde e doença: Alimentos e saúde, higiene corporal,
gestação e aleitamento materno, DSTs, uso de drogas; Condições de vida e saúde no Brasil.
Objetivo Geral:
Abordar tópicos relacionados com a docência de Ciências e Biologia e questões de saúde
pública.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar a compreensão dos principais processos envolvidos com alterações
ambientais, provocadas pela poluição, crescimento desordenado e falta de instrução, que
afetam a saúde do homem.
2. Despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas de saúde
ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e
zoonoses.
Bibliografia Básica:
1. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. São
Paulo: Editora Santos, 2012. 880 p.
2. FEIJÓ, C. A Sexualidade e o uso de drogas na adolescência. 2ª Edição. São Paulo: Novo Século
Editora, 2007. 136 p.
3. RIBEIRO, P.R.M. Sexualidade e Educação. São Paulo: Arte e Ciência Editora, 2005. 204 p.
Bibliografia Complementar:
1. MOREIRA, F.G.; NIEL, M.; SILVA, D.X. Drogas, Família e Adolescência. São Paulo: Atheneu
Editora, 2008. 128 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. A
educação que produz saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
3. BARATA, R.B. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 1997. 276p.
4. MONKEN, M.; DANTAS, A.V. Estudo de politecnia e saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2009. v.2.
317p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
69
6º Período
Código:
Disciplina: Parasitologia
Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Protozoários parasitos humanos: Protozoários emergentes; Biologia dos helmintos parasitos:
helmintos sanguíneos, intestinais, viscerais, helmintos emergentes; Aspectos parasitológicos
das doenças causadas por helmintos: transmissão, imunidade e patogenia, epidemiologia,
diagnóstico, tratamento e profilaxia; Biologia dos ectoparasitos; Aracnídeos e Insetos.
Objetivo Geral:
Abordar aspectos biológicos, moleculares, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de
protozoários, helmintos e artrópodes parasitos.
Objetivo Específico:
1. Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas por
protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasitohospedeiro.
2. Compreender a base teórica dos métodos de diagnóstico clínico e laboratorial das
parasitoses humanas.
Bibliografia Básica:
1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; VITTOR, R.W.A. Parasitologia humana. 12 Edição.
São Paulo:Atheneu, 2011. 546p.
2. FRANCO, M.A.; CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia Humana. 2ª Edição. São
Paulo:Atheneu, 2012. 166p.
3. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
391p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4ª Edição.
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
2. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. São Paulo:
Atheneu, 1999.
3. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. 2a Edição. São Paulo:
Atheneu, 2008. 790p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas
e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2005. 1026p.
70
6º Período
Código:
Disciplina: Prática de Ensino III
Pré-requisito: Prática de Ensino I e Prática de Ensino II
Carga Horária: 60 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Planejamento Curricular: Abrangência do conteúdo, sequencia do conteúdo,relação das
ciências e os outros conteúdos; Comunicação entre Professor e Aluno: comunicação oral,
apresentação e discussão de resultados, informação visual, comunicação escrita, utilização
de textos; Modalidades Didáticas: aulas expositivas, discussões, demonstrações, aulas
práticas, excursões, simulações, instrução individualizada, projetos; Avaliação: planejamento
da avaliação, tipos de questões, provas práticas, critérios para análise dos resultados das
avaliações, Metodologias avaliativas (Portfólios, avaliação visual, etc.); Organização e
sistematização do estágio Supervisionado em Ciências Biológicas.
Objetivo Geral:
Determinar o sistema de métodos, procedimentos, meios de ensino, avaliação e formas de
organização para o tratamento metodológico de uma aula e/ou projeto a ser aplicado pelo
universitário em seu estágio e posterior atuação profissional.
Objetivo Específico:
1. Fazer com que o aluno conheça os elementos necessário para a confecção do plano para
cumprimento do estágio supervisionado
2. Orientar o aluno na elaboração do projeto de estágio supervisionado.
3. Discutir as dificuldades apresentadas no cumprimento do estágio supervisionado.
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002.
2. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo: Harbra, 1996. 267p.
3. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p.
Bibliografia Complementar:
1. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 148 p.
2. HERNÁNDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio.5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 1998. 200p.
3. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987. 96p.
4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,
2009. 216p.
5. MOREIRA, A.; SILVA, T. Currículo, cultura e sociedade.12ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011.
176p.
71
6º Período
Código:
Disciplina: Educação Inclusiva
Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a
Natureza: Obrigatória
Co-requisito: -
Ementa:
Visão histórica da pessoa com deficiência na sociedade; Diferentes concepções de educação
especial/inclusiva; Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação
do professor no contexto da inclusão; Acessibilidade e cidadania. História e Cultura AfroBrasileira e Indígena no contexto da inclusão social. Elementos de direitos humanos.
Objetivo Geral:
Promover uma discussão e análise das concepções de educação especial/inclusiva (trajetória
histórica, legislação, procedimentos pedagógicos, sociedade inclusiva); educação e
diversidade; educação como direito de todos.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar conhecimentos das concepções de educação especial/inclusiva numa
estrutura de educação como direito de todos.
2. Contribuir para o aprofundamento de novos modos de construir, apropriar e difundir a
educação inclusiva
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, R.E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 6ª Edição. Porto Alegre:
Mediação, 2009. 176p.
2. RODRIGUES, D. Educação e Inclusão - Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo:
Editora Summus, 2006. 320 p.
3. STAINBACK, S.B.; STAINBACK, W.C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999. 451p.
Bibliografia Complementar:
1. GENTILI, P.A.A. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 15ª Edição.
Petrópolis: Vozes, 2008. 287p.
2. MAGALHÃES, A.M.; STOER, S.R. A escola para todos: e a excelência acadêmica. São Paulo:
Cortez, 2003. 128p.
3. REILY, L.H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2011. 188p.
4. SANTOS, M.P.; PAULINO, M.M. Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2ª Edição.
São Paulo: Cortez, 2008. 168p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
72
4.3
Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores
De acordo com a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, diz que na educação profissional, “o conhecimento adquirido na
educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”.
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o
Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas
por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2.
aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.
Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela
Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A
definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é
responsabilidade do Colegiado do Curso.
Para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, todas as disciplinas são consideradas
passíveis de dispensa por Aproveitamento de Disciplinas. A dispensa por Aproveitamento de
Conhecimentos e Experiências é facultado às disciplinas elencadas a seguir:

Educação Ambiental

Ensino de Libras

Educação em Saúde
Para o aproveitamento de conhecimentos adquiridos no trabalho ou por outros meios informais,
o discente deverá apresentar documentação comprobatória, ser avaliado por uma banca
composta por três professores do Curso e uma prova escrita elaborada pelo professor
responsável pela disciplina a ser aproveitada por Conhecimentos e Experiências.
Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para
realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar
dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.
O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade
Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01,
de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG.
73
4.4
Metodologia do Ensino
O currículo dos cursos do IFMG – campus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que
conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das
características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a
formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se
trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo
de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.
Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha
um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:
I.
II.
Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;
Dar significado ao aprendido;
III.
Relacionar a teoria com a prática;
IV.
Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;
V.
Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da
capacidade reflexiva.
A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição
didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e
seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta
da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como
multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a
organizações parceiras da Instituição.
O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais
adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais
do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa
e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.
4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula
O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre
teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A
concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo
exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.
74
4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino
Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado
procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da
fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas,
pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa
comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas
unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à
interdisciplinaridade.
Dentre as estratégias utilizadas para promover a integração entre as unidades curriculares,
podemos elencar:
1. Visitas técnicas que contemplam mais de um conteúdo no qual dois ou mais
professores guiam a visita e inserem elementos integradores de conteúdo.
2. Realização de eventos temáticos no qual boa parte dos elementos curriculares de várias
disciplinas são abordados em conexão com o tema central do evento.
3. Utilização das normas de redação e apresentação de trabalhos aprendidas na disciplina
Metodologia Científica nas atividades propostas nas demais disciplinas.
4. Participação dos alunos em projetos de pesquisa e extensão.
4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular
As atividades práticas complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural
que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de
incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os
conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a
cada contexto profissional.
Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os
estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras
instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas
para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios
estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos
normativos do IFMG.
75
Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para
troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de
contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das
áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas,
administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensinoaprendizagem.
No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas os estudantes devem cumprir um total de 200
horas de atividades práticas complementares, conforme determinado no regulamento de
atividades complementares. Este total de 200 horas está distribuído em atividades de pesquisa
e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação,
conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária máxima de cada
atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter uma carga horária
superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar devidamente todas as
atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada documento
apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em
mais de um critério.
Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que
o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas
atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso.
4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica
Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma
indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais.
Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa,
responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão
inseridos.
O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a
aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas
a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG - Câmpus Bambuí tem como
principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa
Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo
76
como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de
conhecimentos.
A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de
recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela
atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de
graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com
responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos
formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade
mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é
parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a
sociedade.
A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão
eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMGCâmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição
possui
Programa
Institucional
de
Bolsas
de
Iniciação
Científica
(PIBIC/CNPq,
PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o
programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à
transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus
Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC),
permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis
de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos
realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do
corpo discente e docente.
4.4.5 Atividades de Extensão
As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do
saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na
medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa
à vida acadêmica.
A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é
entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em
resposta às demandas da população da região de seu entorno. (PDI, 2014)
77
A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a
sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e
experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende
com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação
de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais.
Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela
ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações
de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito
às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.
Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o
diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental
para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos
e éticos não podem ser ignorados pela instituição.
A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde
professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo
a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha
conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.
A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,
atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de
formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos
quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos,
palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e
professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.
A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias
com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem
transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da
igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da
sociedade brasileira;
78

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e
técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de
construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.
No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao
aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas
atividades.
Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que
contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.
Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia
se destaca a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) que viabiliza a apresentação
dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências,
envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores.
4.4.6 Estágio supervisionado
O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento
próprio do IFMG, é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente
à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de
articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as
organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo
em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar
sua opção profissional e sua potencialidade.
Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga
horária mínima de 400 (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado, que poderá
ser iniciado a partir do momento em que o acadêmico estiver no 4º período.
O discente deverá cumprir uma carga horária mínima por instituição de ensino de 20 horas,
preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFMG – Câmpus
Bambuí tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa. Em cada empresa que estagiar,
para que o estágio seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso.
A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre as
fases de Observação – 100 (cem) horas, e Regência – 300 (trezentas) horas. O período de
observação (preparatório para o de regência) consiste em uma avaliação participativa em que o
79
formando irá integrar-se ao cotidiano da escola para que possa familiarizar-se com o processo
pedagógico real, desde instalações, projeto político pedagógico e atividades didáticas dos
professores e estudantes. A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que
o estagiário deverá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do
professor orientador do estágio.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas alterna teoria e prática, sendo assim em
conformidade com inciso II, artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, a
carga horária deverá ser de, no máximo, 6 horas diárias e 30 semanais, no período em que o
aluno estiver cumprindo aulas presenciais. Como o curso alterna teoria e prática, não estando
em períodos de aulas presenciais, a jornada de estágio poderá estender-se até 8 horas diárias e
40 semanais. Os alunos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica poderão ter
redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas)
horas. Este aproveitamento só será permitido através da aprovação do professor orientador
juntamente com o coordenador de estágio. Os alunos inseridos no Programa Institucional de
Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) poderão aproveitar até 300 (trezentas) horas de PIBID,
sendo que deverão cumprir 100 (cem) horas em observação na escola. Para aproveitar o PIBID
como estágio o aluno deverá ter cursado ou estar cursando o quarto período e apresentar o
relatório aprovado pelo coordenador de área do Programa.
4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O título final está condicionado à apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido no último semestre, tendo caráter teóricoprático, de acordo como os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O TCC do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser desenvolvido sob as
modalidades de monografia, projeto de iniciação científica, revisão de literatura ou projeto de
execução.
O TCC é realizado individualmente e cada aluno é orientado por um professor relacionado ao
tema escolhido. As orientações são feitas no semestre anterior, quando os estudantes definem
o tema, escolhem o orientador em função da disponibilidade do mesmo e iniciam o
desenvolvimento do trabalho, baseando-se em regulamento próprio de TCC a ser aprovado pelo
Conselho de Curso. As atividades do TCC são acompanhadas pelo Coordenador de TCC,
escolhido em Conselho de Curso, sendo este responsável pelas orientações pedagógicas gerais
80
e administrativas, com base no cumprimento do cronograma de atividades que estabelece
prazos intermediários e finais para apresentação.
Para ser avaliado, o estudante apresenta o TCC na forma escrita e oral para uma banca
examinadora que deverá ser constituída por, no mínimo, três membros, sendo obrigatória a
presença do professor orientador do TCC. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as
normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos. Após as correções e
proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição
e poderá também ser publicado em eventos da área e em revistas especializadas.
Caso o estudante alcance aproveitamento inferior a 60% no TCC, este será reprovado e deverá
realizar e apresentar novo trabalho, de acordo com o regulamento de TCC do Curso.
. O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e
preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso. O
regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B.
Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de
Ensino se necessário.
4.4.8 Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino
De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a
verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a
estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o
objetivo de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos,
sobretudo os cursos mais relacionados com as áreas biológicas, como o Curso Técnico em
Gerência em Saúde, o Curso Técnico em Meio Ambiente (atualmente ofertado na UFS de
Oliveira) e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool.
Além disso, através da inserção de alunos em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do
curso têm a oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do
Instituto, bem como interagir com os alunos de outros cursos superiores, cursos técnicos e
outros setores da sociedade.
Outra forma de interação com outras modalidades de ensino, envolve a participação dos alunos
do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas como monitores e tutores de disciplinas de
cursos técnicos e superiores do IFMG-Câmpus Bambuí.
81
4.5
Integração com as Redes Públicas de Ensino
Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí têm a
oportunidade de interagir com as redes públicas de ensino em dois tipos regulares de
oportunidades: (1) através do cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado no qual o
convênio com todas as escolas públicas de ensino fundamental e médio da cidade de Bambuí
já mantém o convênio com o IFMG para que todos os alunos que optarem por cumprir o estágio
na rede pública de ensino possam cumpri-lo dentro das normas do estágio supervisionado; e (2)
através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID pelo qual o IFMG
mantém a parceria com as escolas públicas de ensino fundamental e médio, sendo os bolsistas
essenciais para atividades de apoio ao aprendizado nas áreas de Ciências e Biologia,
desenvolvendo atividades de aulas de reforço, monitoria, desenvolvimento de materiais
didáticos, maquetes e outros recursos didáticos. Além destes meios regulares de interação, os
alunos podem desenvolver, de maneira pontual, atividades de voluntariado nas escolas
(contabilizando para as Atividades Complementares), desenvolver projetos de extensão,
pesquisa e trabalhos de conclusão de curso na área de ensino dentro as escolas.
4.6
Serviços de Apoio ao Discente
O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de
Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da
Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).
A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este
setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as
atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a
coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas,
a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas,
o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem
dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em
geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os
problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de
turma para acompanhamento constante aos alunos.
A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o
estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na
busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas
82
e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja
ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da
família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico,
contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o
aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos
os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional.
Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos,
sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos
alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador
educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a
investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados
referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindoos com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar
um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de
estudo e organização.
A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são
geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos
Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre
teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para
desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme
disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas
coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades
observados nas disciplinas.
No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas
são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e
científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de
listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e
atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser
orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do
programa é de 10 (dez) horas.
83
No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções
bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e
comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas
para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver
problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo
do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula,
agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos
programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga
horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos
(incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com
o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em
situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por
meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.
De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à
diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e
atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da
educação inclusiva.
No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com
necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para
isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e
conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas
atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas
à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e
pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a
comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.
Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar
aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem
melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços
de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento
médico e ambulatorial.
84
A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos
estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim
de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia
Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige
do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico
e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.
O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,
almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de
qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,
utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a
todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e
recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de
supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.
O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de
capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,
pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.
O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é
composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é
realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no
mesmo dia.
O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e
satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de
enfermagem.
O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no
âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios
aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação,
seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para
alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas
85
despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no
Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos
estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.
O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio
poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de
caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de
TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência
estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos
e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à
comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social.
4.7
Certificados e Diplomas
O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que:
“O
IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº
11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.
O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a
todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável
para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do
diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.
O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a
certificados de qualificação profissional técnica.
Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um
certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das
condições apresentadas pelos mesmos.
4.8
Administração Acadêmica do Curso
4.8.1 Coordenador do Curso
A coordenadora do Curso é a Professora Alcilene de Abreu Pereira.
86
Alcilene é professora de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal Minas Gerais,
Câmpus Bambuí desde de 2010, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É
formada em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (1997) e Licenciatura em Ciências
Biológicas pelo UNILAVRAS (2004), com mestrado em Ciências dos Alimentos e doutorado
em Microbiologia Agrícola (2006 e 2014) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Nos
anos de 2002 a 2006 atuou com professora de Ensino Fundamental e Médio em Escolas
Particulares e da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais. De 2007 a 2009 atuou no
magistério do ensino superior como professora do Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas da UNIC (Universidade de Cuiabá – MT). Em 2010 tornou-se professora do quadro
efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí e desde Março de 2014 é
coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº
8/2013 compete ao Coordenador de Curso:
I.
II.
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras
instâncias que se fizer necessário;
III.
executar as deliberações do Colegiado;
IV.
comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do
curso e solicitar as correções necessárias;
V.
VI.
VII.
VIII.
designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;
articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;
decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;
encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias
para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando
necessário, na sua adequação;
IX.
exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
4.8.2 Docentes
A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão
desenvolver atividades no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Nesta versão do
projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da
oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um.
87
Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,
serão atualizados os dados do quadro.
Docente
Titulação
Alcilene de Abreu Pereira
Regime de
Trabalho
C.H.
Doutorado
DE
40h
Ana Cardoso Clemente Filha
Doutorado
Ferreira de Paula
DE
40h
Anderson Dutra de Melo
Mestrado
DE
Disciplinas
1.
2.
3.
4.
1.
2.
3.
1.
2.
40h
3.
1.
2.
Cássia Maria Silva Noronha Mestrado
Cláudia Figueiredo Garrido
Doutorado
Cabanellas
Élton José Pereira
Mestrado
Emerson Rodrigues Pimentel Especialista
Fernanda Gomes da Silveira Doutorado
DE
40h
DE
40h
20h
20h
DE
1
2
40h
Francisco Renato Tavares
Mestrado
20h
3
Gabriel da Silva
Mestrado
DE
40h
3.
4.
5.
1.
20h 1.
20h
1.
1.
20h
1.
2.
Educação Ambiental
Matemática Geral
1. Geologia
Matemática Geral
História, Filosofia e Sociologia
da Educação
Metodologia Científica
Novas Tecnologias Aplicadas ao
Ensino
Citologia
Histologia e Embriologia
Zoologia de Invertebrados
Zoologia de Vertebrados
Bioquímica
Biologia Molecular
Parasitologia
Genética
Paleontologia
Evolução e Desenvolvimento
dos Seres Vivos
Gabriel de Castro Jacques
Mestrado
20h
Gustavo Augusto Lacorte
Doutorado
DE
40h
DE
40h
1.
Geologia
DE
40h
1.
Metodologia Científica
DE
40h
1.
Microbiologia
DE
40h
1.
Matemática Geral
1.
Ensino de Libras
1.
2.
3.
1.
1.
Histologia e Embriologia
Anatomia e Fisiologia Geral
Patologia e Imunologia
Física Geral
Biofísica
Hudson Rosemberg Poseschi
Mestrado
Campos
Joel Guimarães de Brito
Doutorado
Júnior
Jonas Guimarães e Silva
Mestrado
José Antônio Santana de
Mestrado
Sales
Mara Cristina Rodrigues
Especialista
Dias de Lima
Marcos
Cardoso
Rogério
Vieira
20h
1.
2.
3.
4.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Citologia
Microbiologia
Bioquímica
Prática De Ensino I e II
Anatomia e Morfologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
Sistemática de Criptógamas e
Fanerógamas
Ecologia Geral
Biologia da Conservação e
manejo da Vida Silvestre
Citologia
Metodologia Científica
Estrutura e Funcionamento do
Ensino
Didática
Prática de Ensino III
Bioética
20h
20h
Doutorado
DE
40h
Mário Luiz Viana Alvarenga Doutorado
Mayler Martins
Doutorado
DE
DE
40h
40h
88
Docente
Regime de
Trabalho
Titulação
Meryene
de
Carvalho
Mestrado
Teixeira
Rafael Bastos Teixeira
Doutorado
Raquel Martino Bemfeito
Graduação
C.H.
DE
40h
DE
DE
40h
40h
Ricardo Sousa Cavalcanti
Doutorado
DE
40h
Rogério Amaro Gonçalves
Doutorado
DE
40h
Rosemary Pereira Costa
Doutorado
DE
40h
Sabrina Dornelas Mota
Graduação
DE
40h
Samuel Pereira Dias
Especialista
DE
40h
Vássia Carvalho Soares
Doutorado
DE
40h
Disciplinas
1.
2.
1.
1.
1.
2.
1.
1.
2.
3.
1.
1.
2.
Química Geral
Química Orgânica
Genética
Microbiologia
Zoologia de Invertebrados
Metodologia Científica
Bioestatísitca
Psicologia da Educação
Educação em Saúde
Educação Inclusiva
1. Matemática Geral
Novas Tecnologias Aplicadas ao
Ensino
Química Geral
Química Orgânica
Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto
pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira
Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios
de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão
levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.
As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei
11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de
participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e
disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.
Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser
contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,
obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93.
Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação
exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores
temporários.
Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de
Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento
de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL).
4.8.3 Corpo técnico-administrativo
O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos
em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.
89
O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação
obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08.
O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos
através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos
didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnicoadministrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.
O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de
apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior.
4.8.4 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante
- NDE
O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o
acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível
técnico, de graduação ou de pós-graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação constitui-se de um grupo de
docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do
caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES
nº 04, de 17 de junho de 2010.
4.8.4.1 Colegiado de Curso
Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº
41/2013, e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº
8/2013, compete ao Colegiado de Curso:
I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetêlo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da PróReitoria
correspondente,
com
subsequente
encaminhamento
aos
Conselhos
deliberativos do IFMG;
90
II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento
do curso;
III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes
e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;
IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem
didática dos Departamentos com os do curso;
V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso
especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa;
VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;
VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;
VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;
IX. estabelecer
mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.
O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do respectivo curso.
4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG
nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições:
I.
II.
contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III.
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV.
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto
deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC.
91
4.9
Infraestrutura
O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de
3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura
necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;
refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;
poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com
academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;
observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,
microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,
entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,
alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os
laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,
administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,
tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura,
ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de
informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com
capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de
lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor
e em implantação um gerador a biogás.
4.9.1 Sala de Coordenação
Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do
curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e
membros das comunidades interna e externa.
Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite
o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de
documentação do curso.
4.9.2 Instalações e Equipamentos
Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e
projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos
92
quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios
com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas.
Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,
notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.
O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de
acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas
dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no
Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus
O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do
Câmpus.
4.9.4 Salas de Aula
Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação
média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro
negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os
estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas
é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.
Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.
4.9.5 Biblioteca
O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área
total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,
guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,
anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,
referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento
técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura,
computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de
empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de
Periódicos da Capes.
93
O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00
às 11:00h aos sábados.
O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:
I.
Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação,
catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;
II.
Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos
pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos
recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a
pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas,
boletins, etc.);
III.
Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias
xerográficas e devolução de materiais;
O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.
4.9.6 Laboratórios
O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem
O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado
nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle,
servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do
conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio
eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas,
permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.
O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando
todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática
para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
(RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus,
incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.
94
A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com
notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de
Comunicação Social da Reitoria.
O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de
Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno
consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integrandas em
tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus.
O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem,
permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.
O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e
necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla
oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.
4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica
O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de
projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e
passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com
o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os
anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.
Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e
apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,
que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e
superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de
grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.
Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade
Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de
assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às
suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em
Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros
cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com
Motivação; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à
95
alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas; o curso de Engenharia de
Produção participa do grupo de estudo em sinais e sistemas.
O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade
externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem
como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos
específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas
envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.
Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas
conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados
nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito
empreendedor.
O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,
permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que
lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao
empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias
existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.
4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo
O curso proposto é pautado na formação um profissional consciente dos problemas do planeta
e do papel social de sua profissão no contexto da sociedade, possuindo uma atitude reflexiva,
questionadora, crítica e equilibrada perante a mesma, e com a consciência voltada ao equilíbrio
do ecossistema. O aluno durante as disciplinas do curso é estimulado a refletir e discutir como
o desenvolvimento das sociedades pode ocorrer sem causar danos consideráveis aos
ecossistemas. Dessa forma, ao obter uma formação crítica sobre o tema, o aluno egresso estará
apto a discutir o tema sobre sustentabilidade nas salas de aula, bem como trabalhar em projetos
sociais que visem a melhoria da qualidade do ambiente e também em projetos aplicados à
solução problemas ambientais.
Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento
sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação,
tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na
suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como
biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e
96
aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de
recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.
Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no
cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e
social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento
desses recursos.
Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a
previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a
geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria
orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus.
Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por
estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se
no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.
97
5
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
5.1
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
5.1.1 Avaliação da aprendizagem
Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em
vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo,
durante e ao final do processo de aprendizagem.
Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar
decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,
como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar
a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de
referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os
resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando
erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.
A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo
análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a
adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados
apurados indicarem essa necessidade.
Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;

debates e coleta de sugestões;

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.
Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará
estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio,
98
tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de
problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri
simulado e simpósio.
5.1.2 Recuperação da aprendizagem
Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência
superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações
paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades.
Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade
de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de
reavaliação.
O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados
pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG.
Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos
alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a
Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico
da instituição.
A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,
ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas
por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela
disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao
NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga.
Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e
diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do
aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados
através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e
observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos
objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e
ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a
certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e
provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova
em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de
99
mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo
menor.
5.2
Sistema de avaliação do projeto do curso
5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as
Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará
o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino
e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo,
histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos
Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade
(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).
Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente
Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de
alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá
refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus,
que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu
parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o
encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso
atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as
alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.
100
Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer
aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima.
5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional,
vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A
proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do
MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica,
quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos;
dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada.
5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA
A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:
1. Missão
2. Políticas Institucionais
3. Responsabilidade social
4. Comunicação
5. Políticas de pessoal
6. Organização e gestão
7. Infraestrutura
8. Avaliação
9. Políticas estudantis
10. Sustentabilidade financeira
A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos
cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos
docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos
e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do
câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação
101
tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a
partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações.
5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino
Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como
objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,
habilidades e competências do profissional a ser formado.
O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento
do curso.
5.2.5 Participação da Sociedade
Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas participam da sociedade atuando
em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios
encontrados nas escolas da região. Participam do PIBID (Projeto Institucional de Iniciação à
Docência) auxiliando estudantes e professores de Escola Estaduais com apoio pedagógico,
monitorias e organização de eventos . Participam de Feiras de Ciências e eventos que divulgam
o curso, mostrando as oportunidades que o profissional formado no curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas podem encontrar no mercado de trabalho.
102
6
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este
documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão
acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso
deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.
Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para
os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de
transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta
maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no
enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula.
No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também
será compartilhada com outros cursos da instituição.
Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
permitirá a absorção de alunos egressos principalmente do curso técnico em Meio Ambiente,
bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso superior.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, exposto neste projeto, é oferecido na forma
presencial, no turno noturno, com uma carga horária total de 3020 horas, sendo previsto para
sua integralização o mínimo de três anos e meio e no máximo sete anos. Os PNEs poderão ter
seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade.
Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno
mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos
conhecimentos em seu contexto profissional.
Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir
no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão
observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou
necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os
trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.
103
7
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Disponível
em:
<
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf> Acessado em Março de 2014.
________. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui as a duração e as cargas
horárias para os cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação
Básica
em
nível
superior.
Disponível
em:
<http://www.udesc.br/arquivos/id_submenu/83/resolucao_2002_2_cne_cp.pdf> Acessado em
Março de 2014.
________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana.
2004.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013.
________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais
para
a
Educação
em
Direitos
Humanos.
2012.
Disponível
em:
<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj
AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2
6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg
&usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhnujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013.
________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente
Estruturante
e
dá
outras
providências.
2010.
Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item
id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014.
________.Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Altera denominação de escolas de
iniciação
agrícola,
agrícolas
e
agro-técnicas.
1964.Disponível
em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm> Acessado em:
janeiro 2014.
________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o
Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível
em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma=
DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014.
106
________.Resolução CNE/CES nº 1.301, de 07 de dezembro de 2001. Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf> Acessado em março de 2014.
________Lei nº. 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá
outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19701979/L6684.htm> Acessado em Março de 2014.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS
nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes dos
cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais.
Disponível em: http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-2011.pdfAcessado
em: Junho 2013.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais. Resolução IFMG/CS nº 21
de 16 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral do Instituto Federal de Educação,
Ciência
e
Tecnologia
Minas
Gerais.
Disponível
em
<
http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-06-12-20-18-20.html>
Acessado em Março de 2014.
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Contribuições para o processo de
construção dos cursos de licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/licenciatura_05.pdf>
Acessado em Março de 2014.
107
APÊNDICE
A
-
REGULAMENTO
DAS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que
deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de
incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos. A Resolução CNE/CP Nº 02, de
19 de fevereiro de 2002, recomenda o total de 200 (duzentas) horas, distribuídas em atividades
de pesquisa e extensão, comprovadas com carga horária constante em documentos
comprobatórios de participação, conforme distribuição apresentada na Tabela 1.
O estudante da Licenciatura em Ciências Biológicas deverá comprovar devidamente todas as
atividades realizadas e apresentá-las ao Coordenador do Curso, para a contabilização da carga
horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez,
ainda que possa ser contemplado em mais de um critério.
Após a aprovação, a contabilização dessas horas de atividades acadêmico-científico-culturais,
será feita pelo Colegiado, e o Coordenador do Curso fará o devido registro no Sistema
Acadêmico do estudante. O Colegiado do Curso poderá exigir documentos que considere
importantes para computação das horas das outras atividades acadêmico-científico-culturais.
Somente poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período
em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas
nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.
108
Tabela 1. Distribuição de carga horária das atividades complementares
ATIVIDADE
Cursos e mini-cursos de extensão (presencial ou à distância) na área do curso ou
afim
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
100
Atividades de iniciação científica na área do curso ou afim
100
Monitoria na área do curso ou afim
100
Publicações de trabalhos em revistas técnico/científicas e anais de congressos ou
similares
100
Atividades de voluntariado
75
Participação em encontro estudantil na área do curso ou afim
25
Viagem /visita técnica na área do curso ou afim
50
Atividades de extensão e de assistência à comunidade (na área do curso)
50
Participação em congressos ou seminários na área do curso ou afim
40
Exposição de trabalhos em eventos na área do curso ou afim
50
Participação em conferências ou palestras isoladas na área do curso ou afim
40
Participação em núcleos de estudo na área do curso ou afim
50
Membro de diretoria discente ou colegiado acadêmico no IFMG Câmpus Bambuí
50
Participação em projetos de PIBID
100
109
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Dos Conceitos e objetivos
Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do
aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso
e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será
desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente,
visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso.
Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso
Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;
Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;
Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas
áreas de pesquisa para facilitar a escolha do estudante;
Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a
organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão
de curso;
Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por
orientador;
Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;
Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso
Superior em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso,
os casos omissos neste regulamento.
Da orientação
Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de
responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambui. É permitido ao professor substituto
orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como co-orientador; Eventualmente,
poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da
justificativa do orientador ao Colegiado de Curso;
§ 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na
área escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;
§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a
critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;
110
Art. 4º - Caberá ao professor orientador:
Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da
elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;
II.
Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a
realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido.
III.
Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;
IV.
Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à
coordenação, para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo
de quinze dias antes da defesa;
V.
Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três),
mediante a aceitação dos mesmos;
VI.
Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para
que sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.
VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o
trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a
apresentação a Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela
coordenação do TCC.
Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um
I.
artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de
valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde préestabelecido.
Dos orientados
Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador,
visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso.
Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja
relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;
Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e
quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de
seu orientador;
Art. 8º - Compete ao orientado:
I.
II.
III.
IV.
Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os
relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;
Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e
com orientações da coordenação;
Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se
concerne a entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida
antecedência, conforme estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;
Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos
111
V.
VI.
do TCC, devidamente assinados pelo orientador;
Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do
TCC, perante a Banca Examinadora;
Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois
arquivos em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções
sugeridas pelos membros da banca examinadora; declaração do orientador de que
realizou revisão do conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção
ortográfica e gramatical do trabalho por profissional da área; cópia do diploma do
profissional que realizou a correção.
Da avaliação
Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em
defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora.
Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a
presença do professor-orientador obrigatória;
§ 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das
bancas, conforme designação da Coordenação do Curso;
§ 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada
a participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações
físicas do local;
Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show.
Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos
alunos e orientador.
Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros da
banca deverá totalizar 60 minutos.
Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião
coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca
examinadora.
§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o
professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;
112
§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
Das disposições finais
Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as
correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu
trabalho.
Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação
dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador.
Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica
automaticamente reprovado no TCC.
Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova
apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.
Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do
TCC e pelo colegiado do curso.
113
ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO – TCC
I – DA APRESENTAÇÃO
O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em
espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e
referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e
inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas.
Citações
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores
citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e
em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.
Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982)
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,
mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo
apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar seguimento à do texto principal.
Título
Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a
indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos.
Sumário (NBR 6027)
Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal
do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas.
Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se
existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da
página, com letras maiúsculas.
114
II - ESTRUTURA DO TRABALHO
Disposição e Estrutura dos elementos
A) Elementos pré-textuais

Capa:
Deve conter:
- Nome da Instituição
- Título (e subtítulo) do trabalho
- Nome do autor
- Cidade e ano de conclusão do trabalho

Folha de rosto
Deve conter:
- As mesmas informações contidas na Capa
- As informações essenciais da origem do trabalho

Folha de aprovação
Deve conter:
- Nome do autor
- Título do trabalho e subtítulo (se houver)
- Informações essenciais da origem do trabalho
- Data da aprovação
- Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem.
Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e
siglas, Lista de símbolos).

Lista de ilustrações

Lista de tabelas
115

Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o
estudo apresentado)

Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300
palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave)
B) Elementos textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet
(por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em
sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.).

Objetivos (gerais e específicos)

Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,
caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão).

Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados
e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual).

Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar
conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo).
2 – Para elaboração de revisão de literatura

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que
fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos
científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet.
116

Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais
importantes do trabalho).
C) Elementos pós textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

Apêndices e Anexos
Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação (quadro
de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos).
Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.
Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos
devem constar no sumário.
2 – Para elaboração de revisão de literatura

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo
do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).
117
APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA
FÍSICA DO CÂMPUS
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
NOME
NAPNEE
Pavilhão de Aulas – Mecânica
Pavilhão de Aulas – Suinocultura
Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico)
Pavilhão de Aulas 02 (Física)
Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia)
Pavilhão de Aulas 04 (Computação)
Pavilhão de Aulas 05 (Novo)
Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária)
Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais)
Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção)
Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas)
Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos)
Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia)
Pavilhão do NAI
Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e
currais
Agroindústria – Ambientes Diversos
Animais Silvestres – Ambientes Diversos
Avicultura – Ambientes Diversos
Bovinocultura – Ambientes Diversos
Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos
Casa de Reciclagem e Jardinagem
Casa de vegetação da Viveiricultura
Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados
Equinocultura – Curral e Estábulo
Equoterapia – Galpão, redondel e depósito
Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito
Estufas I e II de Olericultura
Galpão e fábrica de Ração
Hidroponias I e II
Laboratório de Alimentos e Bebidas
Laboratório de Bromatologia
Laboratório de Empresa Simulada
Laboratório de Físico-Química da Agroindústria
Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2)
Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1)
Laboratório de Processamento de café
Laboratório de Solos
Laboratórios de Computação do Núcleo de TI
Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia
Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia
Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6)
Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos)
Núcleo de Olericultura
Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II
Piscicultura – Ambientes Diversos
ÁREA (m2)
39,75
106,57
120,00
1657,00
359,37
387,19
713,88
632,00
632,00
792,00
632,00
201,50
815,59
374,00
168,00
769,96
1124,90
941,50
3350,83
537,80
713,20
60,00
197,40
102,26
788,45
575,00
269,05
900,00
199,10
1000,00
68,00
60,00
81,00
815,49
308,86
291,86
100,00
600,00
200,00
277,77
398,24
650,00
1236,00
120,00
100,14
100,00
118
TIPO DE ESPAÇO
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Ambientes para Práticas de Formação
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Convivência
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Escritórios de Gestão do Campus
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Esporte e Lazer
Reservatórios de Água
Reservatórios de Água
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Tratamento de Resíduos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
Piscicultura – Tanques
Silos Diversos
Suinocultura – Ambientes Diversos
Coordenadoria de Assistência Estudantil
Diretório Central do Estudantes
Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina
e Enfermagem)
Residências dos Estudantes – Feminino
Residências dos Estudantes – Masculino
Capela Ecumênica
Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro
Centro de Convenções
Lanchonete e Lan house
Ponto de ônibus I
Ponto de ônibus II
Quiosques e Banheiros de uso comum
Restaurante
Administração de Laboratórios de Mecânica
Almoxarifado – Depósito Geral
Almoxarifado – Galpão II
Almoxarifado – Galpão (material de construções)
Almoxarifado Central
Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos
Centro Administrativo
Diretoria de Ensino
Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário)
Gabinetes de Professores (Pavilhão 01)
Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso
Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
Núcleo de Salas de Professores
Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter
Salas para Empresa Terceirizada
Núcleo de Gestão do PRONATEC
Ginásio Poliesportivo
Pavilhão de Recreação
Piscina – Sala de professor
Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina
Quadra de esportes 01
Quadra de esportes 02
Caixas d´água
Poços artesianos
Avicultura – Composteira
Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto
Suinocultura – Biodigestor
Suinocultura – Composteira
Auditório I e Salas do entorno
Auditório II e Salas do entorno
Biblioteca Central
Centro de Memória
Centro de treinamento EMATER
Estação Meteorológica
ÁREA (m2)
8000,00
651,70
1503,30
100,00
164,50
360,00
131,50
2983,56
104,00
1215,00
859,73
263,93
30,00
30,00
590,20
921,00
38,40
191,00
260,61
379,61
300,00
52,00
359,70
246,51
129,00
272,50
246,51
240,00
246,51
533,36
72,90
148,00
1316,00
403,20
15,12
1524,00
1080,00
509,78
112,00
30,00
15,18
2300,00
70,00
15,18
350,00
172,00
663,00
272,00
1660,00
23,00
119
TIPO DE ESPAÇO
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
Usos diversos
NOME
Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria)
Galpão com Elevador
Galpão de Máquinas
Lavanderia
Observatório Astronômico
Posto de Vendas
Residências de Servidores
ÁREA TOTAL
ÁREA (m2)
946,00
151,00
300,00
204,78
108,00
173,20
277,80
58883,93
120
APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
Livros
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Livros
1166
278
205
189
1631
818
1036
1528
6851
3712
680
615
367
3411
1544
1904
2280
14513
14
8
5
0
5
0
0
0
32
Folhetos
Ciências Agrárias
Total/Folhetos
8
8
12
12
0
0
Artigos
Ciências Exatas e da Terra
Engenharias
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Artigos
2155
111
14507
1508
22602
6
40889
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Dissertação
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Total/Dissertação
2
15
2
3
22
2
16
2
3
23
0
0
0
0
0
Trabalho de Conclusão de Curso
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Total/Trabalho de Conclusão de Curso
12
76
10
98
12
76
10
98
0
0
0
0
Tese
121
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
15
0
15
0
Ciências Agrárias
Total/Tese
13
13
TCCP - Pós-Graduação
Ciências Humanas
Total/TCCP – Pós-Graduação
1
1
1
1
0
0
Períodicos
Ciências Exatas e da Terra
Engenharias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Total/Períodicos
8
4
4
82
36
15
1
150
447
212
289
3901
1467
293
47
6656
0
0
0
29
6
1
0
36
DVD
Ciências Humanas
Total/DVD
189
189
189
189
0
0
Gravação de Vídeo
Ciências Humanas
Total/Gravação de Vídeo
577
577
592
592
0
0
CD-ROM
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Biológicas
Ciências Agrárias
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Total / CD-ROM
9
4
9
5
92
119
11
6
11
5
247
280
0
0
0
0
0
0
Gravação de Som / Áudio
Ciências Humanas
Total/Gravação de Som / Áudio
32
32
33
33
0
0
5
8
0
Anais
Ciências Agrárias
122
TIPO DE MATERIAL
ACERVOS
EXEMPLARE MATERIAL
S
ADICIONAL
14
0
22
0
Ciências Humanas
Total/Anais
12
17
Anuários
Ciências Sociais Aplicadas
Total/Anuarios
1
1
1
1
0
0
Manuais
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Humanas
Total/Manuais
1
8
290
299
5
10
334
349
0
0
0
0
49266
22784
68
TOTAL GERAL
123
APÊNDICE E – LABORATÓRIOS
E1 – Lista de Laboratórios
A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por
Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.
Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:
•
Empresa Simulada
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
•
•
•
•
Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Laboratório de Física
Observatório Astronômico
Físico-Química
Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratório de Computação 1 - CGTI
Laboratório de Computação 2 - CGTI
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Laboratório de Computação 5 – Física
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Laboratório de Química
Laboratório de Ergonomia
Laboratório de Metrologia
Laboratório de Eletricidade e Automação
Fenômeno de Transportes
Laboratório de Ciência dos Materiais
Laboratório de Desenho Técnico
Máquinas Térmicas
Mecanização Agrícola
Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
•
•
•
Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Culturas e Tecidos Vegetais
Entomologia
124
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Melhoramento Genético
Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal
Fitopatologia
Microbiologia
Análise Sensorial
Anatomia Animal
Anatomia e Fisiologia Vegetal
Herbário
Gênese e Classificação do Solo
Processamento de Sementes
Hidráulica e Irrigação
Topografia e Agricultura de Precisão
Construções Rurais
Desenho Técnico
Campo Meteorológico (Estação Climatológica)
Processamento de Frutas e Hortaliças
Processamento de Café
Culturas Anuais (Grandes Culturas)
Olericultura
Culturas Perenes
Bovinocultura
Suinocultura
Avicultura
Apicultura
Jardinocultura
Vivericultura
Cultura de Tecidos Vegetais
Entomologia
125
E2 - Descrição dos laboratórios
Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e
Humanas:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
funcionamento
Descrição suscinta,
incluindo objetivo de
uso
Ciências Gerenciais e Humanas
Administração
Empresa Simulada
Das 18:30h às 22:30h
Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas
práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação
entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza
uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial
oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensinoaprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua
finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que
possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que
surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências
de suas ações.
Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para
reuniões com 4 cadeiras.
19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4
3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA
DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND /
01 – Impressora EPSON TX125
19
Capacidade (número
de alunos)
Empresa simulada
Disciplinas que
utilizam
Ensino, pesquisa e extensão
Finalidade
Este laboratório deve possuir uma estrutura física com
Observação
equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real
de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que
participem ativamente na operação da empresa, através dos
diversos cargos que a compõem.
126
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Biologia
Laboratório
Laboratório Multidisciplinar de Biologia
Horário
funcionamento
de
Das 07h às 22:30h
Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão.
uso
Material/Equipamentos
1)























Capacidade
TV 32 polegadas
Agitador magnético
Centrifuga
Estufa de esterilização e secagem
Balança de precisão eletrônica
Balança semi-analítica cap 320g
Balança de precisão 2000g x 0,01g
Peagâmetro de bancada
10 microscópios
10 estereomicroscópios (em uso)
Condutivimetro de bancada
Capela de fluxo laminar
Banho-maria
Estufa incubadora refrigerada tipo BOD
Geladeira 437l
Micro-ondas
Torso do corpo humano bissexual
Modelo de dupla hélice de DNA
Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura
Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário
Vários exemplares conservados em formol (insetos,
parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.)
Material básico para colorações de lâminas para
microscopia
Reagente químicos diversos
Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal
 10 cx laminário
animal
 20 cx laminário
parasitologia
Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por
microscópio)
Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.
127
Disciplinas
utilizam
que
o
Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia
vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia,
demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).
Ensino, pesquisa e extensão
Finalidade
O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do
ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.
Observação
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Laboratório de Física
Horário
funcionamento
de
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição
sucinta Este laboratório permite a realização de experimentos de Física,
incluindo objetivo de nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica,
eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade
uso
para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo.
A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para
experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários,
um computador desktop e três notebook.
Material/Equipamentos Ver Observação
24 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III.
Física Geral.
Ensino de Física em aulas experimentais.
Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais
que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:
Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU),
movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU),
determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do
movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com
determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e
verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação
da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,
equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola,
estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e
móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento
horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas).
Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler.
Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van
de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de
moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica:
Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de
galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores,
128
demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de
resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:
Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força
magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor
elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada).
Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS
através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico),
permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia),
verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas:
Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas
bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de
Huygens, estudo de som através de diapasão.
Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação
das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de
refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da
polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes,
demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.
Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica
(experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de
Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e
descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da
capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro,
determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do
gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da
dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica
(Lei de Boyle-Mariotte).
Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração
do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos,
através de um espectrômetro de projeção.
Departamento
Ciências e Linguagens
Núcleo/Setor
Física
Laboratório
Horário
funcionamento
Observatório Astronômico
de
das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Descrição
sucinta O Observatório astronômico é um importante espaço não formal
incluindo objetivo de de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares,
sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No
uso
andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma
cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui
ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para
observação e reconhecimento do céu a olho nu.
Material/Equipamentos O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC
1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm,
telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo
Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II,
conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro
129
densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas
(OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de
filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X,
oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e
16 mm e um notebook.
50 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral
Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de
projetos de Pesquisa e Extensão.
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências e Linguagens
Alimentos/Agroindústria
Físico-Química
7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de análises físicoquímicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a
aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a
pesquisa e a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de
vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro,
destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras,
extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.
15
Capacidade (número
de alunos)
Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite
Disciplinas que o
(Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química
utilizam
(Açúcar e Álcool).
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
130
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e
Computação:
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo / setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 01 – CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 –
Lousa / 01 - Tela para Projeção
36 Alunos
Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas,
Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos,
Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema,
Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 02 - CGTI
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador
Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /
500Gb HD / Monitores LCD 20'')
01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa
/ 01 - Tela para Projeção
30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)
Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica,
Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da
Computação.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
131
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta,
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamento
Capacidade
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de
notebooks.
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
30 Alunos
Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados
para deficiente visual
Engenharia e Computação
Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação
Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios
Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h
O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades
laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,
extensão, atividades complementares e quaisquer outras
direcionadas para o atendimento de alunos e professores.
30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,
4GB, 320 GB
01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01
– Lousa / 01- Tela para projeção
30 Alunos
Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação,
Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto
Interdisciplinar, Desenho e Topografia.
Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de
ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e
132
Observação
quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e
professores.
A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados
para deficiente visual.
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 5 - Física
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 6 – Telecentro
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Engenharia e Computação
Computação
Laboratório de Computação 7 – Biblioteca
Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de
HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção
14 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de
Programação
II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação
utilizam
de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e
Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 11 Computadores
CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD
11 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação
utilizam
de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e
Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
133
Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador
Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de
HD e gravador de DVD
8 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas
Disciplinas
que
o
de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação
utilizam
de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e
Processos de Fabricação II.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Material/Equipamentos
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Química
Laboratório de Química
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ergonomia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio
manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi
analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo,
vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido,
espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro,
analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro.
30 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e
Disciplinas
que
o
Laboratório de Química III.
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro
branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2
decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio
portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM, Cronômetro Digital
Fab
Instruterm,
Luxímetro Digital
Fab. SKIL-TEC,
TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro Digital Portátil,
Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO,
Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital
mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar
condicionado.
134
Capacidade (número de
alunos)
Disciplinas
que
o
utilizam
Finalidade
Observação
25 alunos
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Metrologia
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Eletricidade e Automação
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Laboratório de Ergonomia
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro
branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão
automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2
micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside,
relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro
universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para
relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab.
Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm,
Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod.
Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital Fab. Homis, paquímetro
universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V
Fab. Corsa, ar condicionado.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Metrologia
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital
Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais
fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação
Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI
e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e
modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para
Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de
eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront
135
o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar
condicionado.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica
Disciplinas
que
o
Industrial
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Fenômeno de Transportes
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Laboratório de Ciência dos Materiais
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Engenharia e Computação
Engenharia e Infraestrutura
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica
com módulo didático para experimento de determinação de curvas
características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit
didático de transferência de calor com módulo didático para
experimento de determinação da transferência de calor por
convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”
com DVD.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Fenômeno dos Transportes
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel,
1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde,
armários de aço, ar condicionado.
20 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Ciência dos Materiais
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
136
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Laboratório de Desenho Técnico
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Máquinas Térmicas
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para
desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca Kern
Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34
x 46.
30 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Desenho Técnico
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parede,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John Deer
54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel,
aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven,
aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven,
guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab.
Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de
impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore,
jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6
a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave biela 8 a
9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½
4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete
imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave
torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico
4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a
gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did
ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção
eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB.
Volkswagen.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
137
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
suscinta,
incluindo objetivo de uso
Material/Equipamentos
Engenharia e Computação
Mecânica
Mecanização Agrícola
Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Utilizado nas aulas práticas
Este laboratório está equipado com ventiladores de parece,
bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet
mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2
FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho
hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5
torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.
Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave
combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo
de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de
chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo
soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼
gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60,
medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de
coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica
motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit
didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de
vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de
metal Fab. INSIZE.
25 alunos
Capacidade (número de
alunos)
Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina
Disciplinas
que
o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
138
Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e
Ambientais - CLPAA
Laboratório
Laboratório de Solos e Tecido Foliar
Horário
funcionamento
de
Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira
Laboratório destinado a análises de solos (química e física)
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de
implantação. Atende a comunidade externa e interna.
uso
Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora,
destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água,
espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro de
chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança
de precisão.
Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Finalidade
Fertilidade do Solo
Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e
comunidade escolar (realizando análises para os projetos de
extensão e pesquisa e aulas demonstrativas).
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
139
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
15
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada,
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Ciências Agrárias
Agronomia
Melhoramento genético
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
10
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Ciências Agrárias
Zootecnia/Agronomia
Laboratório de Bromatologia e nutrição animal
07:00-11:00h e das 12h às 17h
Receituário
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g
Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital
Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil
Melhoramento genético de plantas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
140
Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral,
Descrição sucinta
fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas,
incluindo objetivo de
aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's.
uso
Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo,
Material/equipamentos
geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro,
destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets,
condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral.
12
Capacidade (número
de alunos)
Bromatologia e ACQAPA.
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Esporadicamente há aulas de química geral.
Observação
Ciências Agrárias
Departamento
Agronomia
Núcleo/Setor
Laboratório
Fitopatologia
Das 07h às 11h e das 12h às 17h
Horário de
Funcionamento
Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para
Descrição sucinta
pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs.
incluindo objetivo de
uso
Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,
Material/equipamentos
centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em
geral.
20
Capacidade (número
de alunos)
Fitopatologia, Microbiologia e Citologia
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Microbiologia
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e
de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador,
autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos.
12
Capacidade (número
de alunos)
Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e
Disciplinas que o
Microbiologia (Açúcar e Álcool)
utilizam
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
141
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Alimentos/Agroindústria
Análise sensorial
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Zootecnia
Anatomia animal
Das 07h às 11h; das 13h às 17h
Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de
alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas
práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e
a extensão.
Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, microondas, cabines e armários.
10
Capacidade (número
de alunos)
Análise sensorial
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Finalidade
Observação
Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal,
proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos
alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e
incremento do ambiente.
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico;
cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos,
armários, suportes e balcões para peças anatômicas.
15
Anatomia dos animais de interesse Zootécnico
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Anatomia e Fisiologia Vegetal
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia
Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia).
142
Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de
exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização;
centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo
BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador
de água; freezer vertical; colorímetro.
15
Capacidade (número
de alunos)
Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.
Disciplinas que o
utilizam
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Ciências Agrárias
Agronomia
Herbário
Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
Ciências Agrárias
Agronomia
Gênese e classificação do solo
Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e
superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de
descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia
Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).
Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.
15
Capacidade (número
de alunos)
Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática
Disciplinas que o
Vegetal.
utilizam
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Finalidade
Observação
Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação
de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia.
Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo.
Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)
25
Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do
solo.
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( ) Extensão
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
143
Laboratório
Processamento de Sementes
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD,
estufas, refrigeradores, lupas,
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Sementes I e II
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Hidráulica e Irrigação
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão,
bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Irrigação e Drenagem
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Topografia e Agricultura de Precisão
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos
topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.
144
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Topografia e Agricultura de Precisão
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Construções Rurais
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas,
cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Construções Rurais
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório
Desenho Técnico
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e
incluindo objetivo de capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Sala de aula com bancada para desenho técnico.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Desenho técnico
( x ) Ensino
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
145
Laboratório
Campo Meteorológico (estação climatológica)
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização registros de dados relacionados ao clima da região.
incluindo objetivo de
uso
Material/Equipamentos Equipamento de climatologia (estação climatológica)
10 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Bioclimatologia Agrícola
( x ) Ensino
Finalidade
( ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de Frutos e Hortaliças
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e
hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Tecnologia de Produtos Vegetais.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agroindústria
Laboratório
Processamento de café
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para
prova e degustação do café; determinador de umidade.
Capacidade
10 alunos
146
Disciplinas
utilizam
que
o
Cultura do café
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas anuais (grande s culturas)
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha,
destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja,
sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de
inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por
aspersão.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo;
Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais,
Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia,
irrigação, e outras.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Local que acontece o evento Fest Milho.
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Olericultura
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha,
destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas.
Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate,
pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e
localizada para o cultivo de hortaliças diversas.
Capacidade
20 alunos
147
Disciplinas
utilizam
que
o
Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento
de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do
solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Culturas Perenes
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha,
destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas,
pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem
do café.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia,
Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia
Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento
genético de plantas.
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Bovinocultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento
de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Zootecnia II (Bovinos)
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
148
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Suinocultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Zootecnia I (Aves e Suínos)
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Avicultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área destinada a criação de aves (postura e corte)
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
Finalidade
o
Zootecnia I (Aves e Suinos)
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Apicultura
Horário
funcionamento
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
149
Material/Equipamentos Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão.
Processamentos e industrialização do mel.
10 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Apicultura (eletiva)
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Jardinocultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do
campus; produção de mudas de plantas ornamentais.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
que
o
Floricultura e paisagismo
( x ) Ensino
Finalidade
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
Departamento
Ciências Agrárias
Núcleo/Setor
Agricultura
Laboratório/Setor
Viveiricultura
de Das 07h às 11h e das 13h às 17h
Horário
funcionamento
Descrição
sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de
cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.
uso
Material/Equipamentos Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies
florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta
com sombrite.
20 alunos
Capacidade
Disciplinas
utilizam
Finalidade
que
o
Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e
Paisagismo, sementes, irrigação.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( x ) Extensão
Observação
150
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário
de
Funcionamento
Descrição
sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade
de alunos)
Disciplinas
utilizam
Finalidade
Observação
Ciências Agrárias
Agronomia
Culturas de tecidos vegetais
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.
Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g
Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo
Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,
Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança
Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa
Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,
Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de
Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga
0,5HP
Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para
microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /
Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil
(número 15
que
o Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação
Departamento
Núcleo/Setor
Laboratório
Horário de
Funcionamento
Descrição sucinta
incluindo objetivo de
uso
Material/equipamentos
Capacidade (número
de alunos)
Disciplinas que o
utilizam
Finalidade
Observação
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Ciências Agrárias
Agronomia
Entomologia
Das 07h às 11h e das 12h às 16h
Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas
relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.
Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,
Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem
20
Entomologia Básica, Entomologia Aplicada,
Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.
( x ) Ensino
( x ) Pesquisa
( ) Extensão
Receituário
151
APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ
Figura 1. Vista aérea parcial do IFMG – Campus Bambuí
Figura 2. Laboratório Multidisciplinar de Biologia
152
Figura 3. Laboratório de Entomologia
Figura 4. Laboratório de Físico-Química
153
Figura 5. Laboratório de Microbiologia
Figura 6. Laboratório de Fisiologia Vegetal
154
Figura 3. Estação Metereológica
Figura 8. Pavilhão de salas de aula padrão (esquerda) e sala de aula em detalhe (direita).
155
Figura 9. Vista frontal da Biblioteca
Figura 10. Sala de aula de informática
156