ppc - IFMG Campus Bambuí
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BAMBUÍ-MG 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva Coordenadora do Curso: Profª. Alcilene de Abreu Pereira Colegiado de Curso Coordenadora: Profª. Alcilene de Abreu Pereira Titulares Suplentes Professor: Mayler Martins Professor: Hudson Rosemberg Poceshi e Campos Professora: Meryene de Carvalho Teixeira Professora: Adriana Giarola Vilamaior Professor: Gustavo Augusto Lacorte Professora: Ana Cardoso C. Filha Ferreira de Paula Professora: Rosemary Pereira Costa e Barbosa Técnico Administrativo: Flaviane Ribeiro da Costa Professor: Rogério Amaro Gonçalves Discente: Anderson Lino de Souza Professora: Sabrina Dornelas Mota Discente: Luiz Euzébio Neto Discente: Saulo Nascimento de Melo Técnico Administrativo: Alice Goulart da Silva Núcleo Docente Estruturante – NDE Presidente: Alcilene de Abreu Pereira Professor: Anderson de Melo Dutra Professora: Vássia Carvalho Soares Professora: Cássia Maria Silva Noronha Professor: Mario Luiz Viana Alvarenga Professor: Gustavo Augusto Lacorte Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 5 2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6 2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7 2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 7 2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8 2.4.1 3 4 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8 Concepção do Curso ......................................................................................................... 13 3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 13 3.2 Justificativa ................................................................................................................ 13 3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 14 3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 15 3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 15 3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16 3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 16 3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 20 4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 20 4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 20 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 21 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 23 4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 24 4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 28 4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............. 73 4.4 Metodologia do Ensino .............................................................................................. 74 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula .......................... 74 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................... 75 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ......................................... 75 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................... 76 4.4.5 Atividades de Extensão ...................................................................................... 77 4.4.6 Estágio supervisionado ....................................................................................... 79 4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC............................................................. 80 4.4.8 Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino ......... 81 4.5 Integração com as Redes Públicas de Ensino ............................................................ 82 4.6 Serviços de Apoio ao Discente .................................................................................. 82 4.7 Certificados e Diplomas ............................................................................................. 86 4.8 Administração Acadêmica do Curso ......................................................................... 86 4.8.1 Coordenador do Curso ........................................................................................ 86 4.8.2 Docentes ............................................................................................................. 87 4.8.3 Corpo técnico-administrativo ............................................................................. 89 4.8.4 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE 90 4.9 Infraestrutura .............................................................................................................. 92 4.9.1 Sala de Coordenação .......................................................................................... 92 4.9.2 Instalações e Equipamentos ................................................................................ 92 4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus .............................. 93 4.9.4 Salas de Aula ...................................................................................................... 93 4.9.5 Biblioteca ............................................................................................................ 93 4.9.6 Laboratórios ........................................................................................................ 94 4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino- Aprendizagem ................................................................................................................... 94 4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ........... 95 4.11 5 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo ... 96 Procedimentos de Avaliação ............................................................................................ 98 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ................................ 98 5.1.1 Avaliação da aprendizagem ................................................................................ 98 5.1.2 Recuperação da aprendizagem ........................................................................... 99 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 100 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 100 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 101 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 101 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 102 5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 102 6 Considerações finais ....................................................................................................... 103 7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 104 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............. 108 APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..... 110 APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 118 APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA ..................................................................... 121 APÊNDICE E – LABORATÓRIOS ..................................................................................... 124 APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ ........................................................... 152 1 DADOS DO CURSO Denominação do curso: Ciências Biológicas Modalidade oferecida: Licenciatura Título acadêmico conferido: Licenciado(a) em Ciências Biológicas Modalidade de ensino: Presencial Regime de matrícula: Por disciplina Tempo de integralização: Mínimo de: 7 semestres e máximo de 14 semestres Carga horária mínima: 3020 horas Número de vagas oferecidas: 40 vagas por ano Turno de funcionamento: Noturno Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna, Transferência Externa e Obtenção de Novo Título. Ato de Autorização: Portaria nº 170 de 04 de março de 2011 (Reitoria – IFMG) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2.1 As Finalidades do IFMG Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes finalidades e características: I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. VIII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública. 6 2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição. Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014) São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental. 2.3 A missão do IFMG Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 20142018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais: Missão “Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade.” 7 Visão “Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência, integrando ensino, pesquisa e extensão.” Princípios I. II. Gestão democrática e transparente; Compromisso com a justiça social e ética; III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade; V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. 2.4 Verticalização do ensino; Difusão do conhecimento científico e tecnológico; Suporte às demandas regionais; Educação pública e gratuita; Universalidade do acesso e do conhecimento; Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes; Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo; Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. O IFMG - Câmpus Bambuí 2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas. Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios. 8 Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº 53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres. Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter o funcionamento da instituição. Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado. Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica – SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica – SETEC. A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação, desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema EscolaFazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades 9 Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77. Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática. No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos. A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior oferecido pela Instituição. Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições de ensino às universidades federais. A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês. O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR 354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630 Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária. 10 Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento de pequenas indústrias de laticínios. O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais destaques são a Siderurgia e a produção de cimento. O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente 6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual. A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes, caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas. Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos: Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Informática Manutenção Automotiva Agropecuária Meio Ambiente; Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio: Agropecuária, Meio Ambiente, Manutenção Automotiva, Açúcar e Álcool. Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos: Açúcar e Álcool. Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado): 11 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Licenciatura em Física, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelado em Administração, Bacharelado em Agronomia, Bacharelado em Engenharia da Computação, Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Engenharia de Alimentos, Bacharelado em Zootecnia. Pós-Graduação stricto sensu em: Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental 12 3 3.1 CONCEPÇÃO DO CURSO Apresentação do Curso O curso superior de Licenciatura em Ciências Biológicas é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí, que fica localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP 38.900-000. O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas iniciou suas atividades em 2010, sendo autorizado pela portaria IFMG Portaria nº 170 de 04 de março de 2011. O Curso ainda não possui CPC e CC. 3.2 Justificativa O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no IFMG-Câmpus Bambuí foi criado, a princípio, para atender um dos objetivos propostos para os Institutos Federais de Educação Básica Técnica e Tecnológica (IFs) que em sua lei de criação (Lei LEI Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, artigo 7°) estabelece que os IFs devem ministrar cursos de licenciatura, sobretudo nas áreas das ciências e da matemática. Neste contexto, a própria Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que estabelece as diretrizes a serem seguidas pelos IFs, reforça a necessidade de criação das licenciaturas nos IFs, ao publicar uma série de dois documentos que orienta o processo de construção dos cursos de licenciatura nos IFs, sendo que no primeiro deles fica estabelecido que: “os Institutos Federais, assumem o compromisso, quando na plenitude de seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciaturas (...)” (MEC/SETEC, 2009). Diante da necessidade de criação de cursos de licenciatura no IFMG-Câmpus Bambuí, a opção pela oferta da licenciatura em Ciências Biológicas, por sua vez, está associada tanto à reconhecida experiência do IFMG-Câmpus Bambuí no ensino das ciências da natureza, quanto à necessidade de atendimento a demandas locais por professores de ensino básico nas áreas das ciências. Conforme o estabelece o Conselho Federal de Biologia em 1994, tanto o Bacharel como o Licenciado em Ciências Biológicas poderão desenvolver as atividades constantes da Lei 6.684/79 e do Decreto N°. 88.438/83, citados na descrição do Mercado Global de Trabalho. De acordo com a LEI Nº 6.684, de 3 de Setembro de 1979, que regulamenta as profissões de 13 Biólogo e de Biomédico, o seu Capítulo I, Art 1º, esclarece que: “O exercício da profissão de Biólogo é privativo dos portadores de diploma devidamente registrado, de bacharel ou licenciado em curso de História Natural ou de Ciências Biológicas, em todas as suas especialidades, ou de licenciado em Ciências, com habilitação em Biologia, expedido por instituição brasileira oficialmente reconhecida.” Dessa forma, além de atuarem na área da educação, os egressos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí poderão atender a demanda de profissionais da área das Ciências Biológicas para atuarem na crescente oferta de serviços nas áreas de saúde e meio ambiente na região que experimenta na última década um momento de expansão econômica pautada principalmente na exploração de recursos naturais (mineração) e expansão da lavoura canavieira. Os egressos do curso pode proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que os estudos desta área possibilitam também: a) Uma melhor sustentabilidade do bioma local, já que a região vem sendo tomada pela monocultura canavieira; b) O melhor aproveitamento do Parque Nacional da Serra da Canastra, o qual se encontra a menos de 100 km desta instituição, como laboratório de estudos biológicos e conservacionistas. Partindo-se destes pressupostos e da necessidade de uma formação no campo das ciências biológicas na região, idealizou-se um curso para a formação de profissionais habilitados para o exercício do magistério da Educação Básica, no campo das Ciências Biológicas, com 3,5 (três e meio) anos de duração. Como o curso visa à formação de professores, o licenciado poderá atuar no ensino básico (fundamental e médio) no campo das Ciências e Biologia, além de outras atividades profissionais compatíveis, visto que as atribuições do Licenciado em Ciências Biológicas, no momento, são mais amplas na região, em relação às do Bacharel. Embora ambos possam exercer a profissão de Biólogo, somente o Licenciado pode atuar no ensino fundamental e médio. 3.3 Princípios Norteadores do Projeto De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em 14 democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento econômico sustentável. Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam aos aspectos pedagógicos: Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente frente às demandas sociais; Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pesquisa e extensão; Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional; Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos; Articulação com empresas, família e sociedade; Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético. 3.4 Objetivos do Curso 3.4.1 Objetivo Geral O curso visa à formação de profissionais aptos a atuar no campo da docência do Ensino Básico, na área das Ciências Biológicas, preocupados com a evolução, organização, manutenção, reprodução e desenvolvimento da vida, considerada dentro de um esquema integrado com outras várias vidas, sendo capaz de refletir sobre este processo para mudá-lo, melhorá-lo e transformá-lo, tornando o ensino local um fator de integração, de desenvolvimento regional e de melhoria de qualidade de vida. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí tem a definição de seus objetivos norteados por três documentos: (1) o Regimento Geral do IFMG (IFMG, 2010); (2) o documento da SETEC: “Documentos sobre Licenciatura em Ciências da Natureza I” (MEC/SETEC, 2009), e (3) as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas (Parecer CNE/CES 1.301/2001). 15 3.4.2 Objetivos Específicos Para que se atinja o objetivo amplo, este projeto será desmembrado em vários objetivos específicos, que visam à construção de competências e habilidades, em diferentes níveis crescentes de complexidade, que se entrelaçam para formar o perfil pretendido pelo curso. Os níveis de complexidade cognitiva, considerando-se os aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais, a serem atingidos são: Propiciar a oferta de referenciais teóricos básicos que oportunizem ao indivíduo atuar de forma criativa em situações diversas, melhorando e transformando a prática docente no campo das Ciências Biológicas (nível de conhecimento); Desenvolver as competências necessárias à pesquisa e à prática docente, proporcionando o domínio dos conteúdos, métodos e técnicas necessárias ao processo de ensino (formal e não formal), bem como incentivando o espírito investigativo na busca por novos conhecimentos (níveis de conhecimento e compreensão); Inserir o acadêmico no debate social mais amplo, que envolve questões biológicas e sociais, (multi) culturais, econômicas e profissionais, possibilitando que este se perceba como um profissional no contexto da sociedade (níveis de conhecimento, de compreensão, de análise, de síntese e de avaliação/julgamento); Possibilitar a integração do acadêmico com as instituições escolares e instituições de educação não formal, possibilitando o exercício da prática docente em articulação com o curso de formação (níveis de aplicação, de conhecimento, de compreensão, de análise e de síntese, e de avaliação/julgamento). 3.5 Perfil do egresso Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, 16 da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade com interferência no processo produtivo. O aluno egresso do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental. O egresso do Curso de Ciências Biológicas do IFMG Câmpus Bambuí, atendendo-se às Diretrizes Curriculares Nacionais e as necessidades regionais, deverá ser: Generalista, crítico, ético, e com espírito de solidariedade, detentor de adequada fundamentação teórica como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem; Consciente da necessidade de atuar em prol da conservação e manejo da biodiversidade com qualidade e responsabilidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; Comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais éticos legais; Consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; Apto a atuar multi- e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua do mesmo; Preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. 17 3.6 Formas de Acesso ao Curso O ingresso no curso de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dará por meio de vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013. 3.7 Representação gráfica de um perfil de formação A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O aluno deverá cursar 2380 horas de disciplinas obrigatórias. Além disto, devem ser cumpridas, no mínimo, 200 horas de atividades práticas complementares. Por fim, o aluno deve cumprir 40 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 400 horas de estágio supervisionado curricular. A organização do perfil de formação do ingresso no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser visualizada esquematicamente a partir do gráfico abaixo: 18 Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação 19 4 4.1 ESTRUTURA DO CURSO Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será ofertado na modalidade presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 7 semestres e 14 semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá funcionamento em período noturno. Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão de integralização os seis semestres previstos na matriz curricular. Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que: Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição. Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para integralização do curso. 4.2 Organização Curricular A organização curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como parâmetro as diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades esperadas. 20 A matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta 2380 horas de disciplinas obrigatórias, 40 horas de TCC, 400 horas de Estágio Supervisionado, 200 horas são de Atividades Complementares, sendo a carga horária total do curso de 3020 horas. A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar, estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais. O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como iniciação científica e extensão, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em instituições de pesquisa, participação em eventos, discussões temáticas, visitas técnicas, dias de campo, seminários, entre outras. Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como favorece a unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos, propostas metodológicas, tempos e espaços de formação. Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes. O curso não oferece disciplinas optativas. 4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.” No câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60 minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60 minutos. 21 O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias letivos. A carga horária mínima para os Cursos de Licenciatura, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, é de 2.800 horas, sendo o limite mínimo para integralização 3 (três) anos. A articulação entre a teoria e prática deverá garantir: 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado, 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico cultural e 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico científico culturais. A carga horária total do Curso destinadas ao cumprimento da matriz de disciplinas é de 2380 horas, distribuídas em sete períodos, com total de 3,5 anos, incluída a atividade de estagio realizado com um mínimo de 400 horas, atividades complementares com um mínimo de 200 horas e desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso com carga horária de 40 horas, perfazendo um total de 3020 horas. Não há limite máximo de disciplinas a ser cumprida por semestre e o número mínimo de disciplinas se limita a uma única disciplina por semestre. Adicionalmente, permeadas em disciplinas específicas da matriz curricular, estão inseridas 400 horas de atividades de reflexão e prática de docente (Prática como componente curricular – PCCs). As disciplinas que contemplam os PCCs e suas respectivas cargas horárias estão estabelecidas como no quadro abaixo Disciplina C.H. PCC Citologia 20 h Introdução às Ciências Biológicas 10 h Histologia e Embriologia 10 h Zoologia de Invertebrados 10 h Bioquímica 20 h Anatomia e Fisiologia Geral 10 h Anatomia e Morfologia Vegetal 10 h Didática 40 h Microbiologia 10 h Prática de Ensino I 40 h Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas 10 h 22 Zoologia de Vertebrados 10 h Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino 20 h Genética 20 h Ecologia Geral 20 h Prática de Ensino II 40 h Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre 20 h Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos 20 h Educação Ambiental 20 h Prática de Ensino III 60 h Total 400 h 4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em nível federal, institucional. O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas foi elaborado a partir da Resolução CES/CP nº 1 e 2, de 2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para o curso, de acordo com os objetivos e o perfil profissional estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9.394/1996). As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas em sete semestres, com uma carga horária total de 3020 horas. A carga horária envolve disciplinas, estágios e atividades complementares que são classificadas como de formação básica, formação pedagógica, formação específica das Ciências Biológicas e formação complementar distribuídas da seguinte maneira: Formação básica: Química Geral (60); Português Instrumental (40); Matemática Geral (60); Química Orgânica (60); História, Filosofia e Sociologia da Educação (40); Bioética (40); Geologia (40); Física Geral (60). Total: 400 horas. Formação pedagógica: Estrutura e Funcionamento do Ensino (60); Psicologia na Educação (80); Didática (80); Ensino de Libras (40); Prática de Ensino I (40); Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino (40); Prática de Ensino II (40); Educação Ambiental (60); Educação em 23 Saúde (40); Prática de Ensino III (60); Educação Inclusiva (40); Prática como componente curricular – PCC. Total: 580 horas. Formação específica das Ciências Biológicas: Citologia (80), Introdução às Ciências Biológicas (40); Metodologia Científica (40); Bioestatística (40); Biofísica (40); Histologia e Embriologia (80); Zoologia de Invertebrados (80); Bioquímica (80); Anatomia e Fisiologia Geral (80); Anatomia e Morfologia Vegetal (80); Biologia Molecular (40); Microbiologia (80); Sistemática de Criptógamas e Fanerógamas (80); Zoologia de Vertebrados (80); Patologia e Imunologia (40); Genética (80); Paleontologia (40); Ecologia Geral (80); Fisiologia Vegetal (40); Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre (80); Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos (60); Parasitologia (60). Total: 1400 horas. Formação complementar: Atividades complementares (200); Trabalho de Conclusão de Curso (40); Estágio Supervisionado obrigatório (400). Total: 640 horas. Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas: Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório. Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente. 4.2.3 Matriz Curricular Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período. Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo, Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e Pré-requisitos/Co-requisitos, quando houver. Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino 24 Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação. 1º Período Sigla Disciplina CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos Citologia 60 20 80 - Física Geral 60 - 60 - Introdução às Ciências Biológicas 40 - 40 - Matemática Geral 60 - 60 - Português Instrumental 40 - 40 - Química Geral 60 - 60 - 40 - 40 - 360 20 380 CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos Metodologia Científica 40 - 40 - Bioestatística 40 - 40 Biofísica 40 - 40 Física Geral Histologia e Embriologia 40 40 80 Citologia 60 - 60 - Zoologia de Invertebrados 40 40 80 - Química Orgânica 60 - 60 Química Geral Total 320 80 400 História, Filosofia e Sociologia da Educação Total 2º Período Sigla Disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Matemática Geral 25 3º Período Sigla Disciplina CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos Bioquímica 80 - 80 Anatomia e Fisiologia Geral 40 40 80 - Anatomia e Morfologia Vegetal 40 40 80 - Psicologia na Educação 80 80 - Didática 80 - 80 - Total 320 80 400 CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos Ensino de Libras 40 - 40 - Biologia Molecular 40 - 40 Bioquímica Geologia 40 - 40 Química Geral Microbiologia 40 40 80 Citologia Prática de Ensino I 40 - 40 - 40 40 80 - Zoologia de Vertebrados 40 40 80 - Total 280 120 400 Química Orgânica 4º Período Sigla Disciplina Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas 26 5º Período Sigla Disciplina CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos 40 - 40 - 40 - 40 - Genética 80 - 80 - Paleontologia 40 - 40 Geologia Ecologia Geral 80 - 80 - Fisiologia Vegetal 40 - 40 - Prática de Ensino II 40 - 40 - Bioética 40 - 40 - Total 400 Patologia e Imunologia Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino 400 6º Período Sigla Disciplina CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos 40 40 80 60 - 60 Genética Educação Ambiental 60 - 60 - Educação em Saúde 40 - 40 - Parasitologia 40 20 60 - Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos Ecologia Geral Prática Prática de Ensino III 60 - 60 Ensino Prática de I e de Ensino II Educação Inclusiva 40 - 40 Total 340 60 400 - 27 Estágio/Atividades Complementares Sigla Disciplina CH CH CH Pré-requisitos/ T P Total Correquisitos Atividades Complementares 200 Estágio Supervisionado 400 Total 600 A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta. Carga Horária Teórica e Prática 2380 horas Estágio Supervisionado 400 horas TCC 40 horas Atividades Complementares 200 horas Carga Horária Total 3020 horas 4.2.4 Ementário A disciplina LIBRAS é uma disciplina obrigatória conforme determinação do Decreto n° 5.626/2005) A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão inclusas na disciplina Educação Inclusiva devendo perpassar, sempre que possível, nas demais disciplinas, além de proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso. Além disso, o projeto de extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus, servirá de ferramenta para fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei supracitada. O projeto de extensão "IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado anteriormente, também contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei 11.769, supracitada. Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com 28 participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino. O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão, promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes sobre a questão Afro-Brasileira. A educação ambiental compõe uma disciplina obrigatória do curso e sempre que possível deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A seguir são apresentadas os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas com a carga-horária (prática, teórica e total), natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos e co-requisitos, ementa e a bibliografia (básica e complementar). 29 1º Período Código: Disciplina: Citologia Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (60h teóricas/20h práticas) Natureza: Obrigatória Ementa: Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular, sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular. Objetivo Geral: Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta. Objetivo Específico: 1. Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das respostas biológicas do organismo. 2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Citologia (Prática com componente curricular – PCC) Bibliografia Básica: 1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p. 2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole, 2007. 380p. 3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p. Bibliografia Complementar: 1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011. 2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 242p. 3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT, M.P. Biologia Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p. 4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. 389p. 5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p. 30 1º Período Código: Disciplina: Física Geral Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Leis de Newton; Energia, trabalho e potência; Conceito de torque; Hidrostática: princípio de Arquimedes; Ondas: conceitos, energia e intensidade; Carga elétrica, lei de Coulomb; Campo elétrico; Potencial elétrico; Capacitores; Conceito de campo magnético. Objetivo Geral: Aprimorar a sua compreensão da natureza através do estudo dos modelos e leis formulados pela Física. Objetivo Específico: 1. Compreender os modelos e leis formulados pela Física para que futuro professor tenha condições de trabalhar o ensino de Ciências no ensino Fundamental. 2. Introduzir e revisar conceitos básicos da Física relacionados aos sistemas biológicos, como introdução aos assuntos que serão abordados na disciplina Biofísica. Bibliografia Básica: 1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 1: Mecânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 2: Gravitação, ondas e termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 277p. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 3: Eletromagnetismo. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 281p. Bibliografia Complementar: 1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 368p. 2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 289p. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 303p. 4. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. 490p. 5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 338p. 31 1º Período Código: Disciplina: Introdução às Ciências Biológicas Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória - Ementa: Histórico, definições e atribuições das Ciências Biológicas; A Profissão de biólogo; O biólogo professor; Visão geral dos conhecimentos da profissão. Objetivo Geral: Mostrar a realidade sobre a profissão de licenciado em Biologia, considerando todas as possíveis áreas de atuação, bem como as possibilidades de mercados tanto presente quanto futuro. Objetivo Específico: 1. Subsidiar o aluno nas escolhas dos percursos possíveis do curso, de acordo com suas aptidões e áreas de atuação do biólogo. 2. Discutir temas relacionados à prática profissional, como a bioética, biossegurança e a relação do biólogo com pesquisa e ensino (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente & Biologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora Senac, 2005. 163 p. 2. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p. 3. MAYR, E. Biologia, ciência única - Reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 272 p. Bibliografia Complementar: 1. BRASIL. Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. 2. BRASIL. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências Biológicas. 3. MAYR, E. Isto é biologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 432p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. SOARES, José Luís. Dicionário etimológico e circunstanciado de Biologia. São Paulo: Ed. Scipione, 1993. 503p. 32 1º Período Código: Disciplina: Matemática Geral Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Conjuntos, Funções (polinomiais, exponenciais e logarítmicas); Somatórios; Análise Combinatória; Noções de Cálculo. Objetivo Geral: Promover o conhecimento do mundo exato, além de ser a base de vários outros conteúdos, que usufruem dos conhecimentos matemáticos em seus componentes curriculares. Objetivo Específico: 1. Compreender e aplicar conceitos e recursos da Matemática às demais disciplinas do curso de Ciências Biológicas. 2. Fornecer uma base teórica adequada de Matemática para o desenvolvimento da disciplina de Bioestatística. Bibliografia Básica: 1. SILVA, S.M.; SILVA, E.M.; SILVA, E.M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual, 1993. v.1. 333p. 3. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 7ª Edição. São Paulo: Atual, 1991. v.5. 167p Bibliografia Complementar: 1. FOSTER, P.C. Easy Mathematics for Biologists. Amsterdam: OPA (Overseas Publishers Association), 1998. 106p. 2. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar. 5ª Edição. São Paulo: Atual, 1993. v.8. 269p. 3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Matemática. 8ª Edição. São Paulo: Atual, 2004. v.1. 384 p. 4. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O. Matemática. 9ª Edição. São Paulo: Atual, 2009. v.2. 208 p. 5. LARSON, R.; EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 686p. 33 1º Período Código: Disciplina: Português Instrumental Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Noções de texto e de organização textual: coesão e coerência; a organização do texto: articulação de elementos temáticos e estruturais. Tipos de texto: narração, descrição e dissertação; gêneros discursivos. Prática de leitura, compreensão e produção de textos. Objetivo Geral: Promover a apreciação da linguagem técnica usada de forma coerente e ponderada, para uma melhor formação profissional. Objetivo Específico: 1. 2. 3. 4. Compreender a noção de textos e dos elementos que entram em sua produção. Ler e interpretar diversos tipos de textos. Reconhecer a organização dos diversos tipos de textos. Produzir textos, observando a organização textual no que diz respeito à coesão e à coerência. Bibliografia Básica: 1. INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 4ª Edição. São Paulo: Scipione, 1996. 575p. 2. MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 23ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p. 3. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 442p. Bibliografia Complementar: 1. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: Elaboração de Relatórios Técnico-Científicos e Técnica de Normalização Textual. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 416 p. 2. NOBREGA, M.H. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: Linguagem Verbal, Comunicação Corporal e Recursos Audiovisuais. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 168 p. 3. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p. 4. SILVA, R.P.; KNIES, C.; MORENO, C.; MOTTA, M.H.; GUEDES, P.C. Redação Técnica. 2ª Edição. Porto Alegre: Formação, 1976. 5. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2008. 138p. 34 1º Período Código: Disciplina: Química Geral Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Estrutura e propriedades atômicas; Ligações químicas; Estrutura molecular; Compostos inorgânicos; Equações químicas; Estequiometria; Eletroquímica. Objetivo Geral: Relacionar os conteúdos da química geral e inorgânica com o cotidiano, em especial com o metabolismo dos seres vivos. Objetivo Específico: 1. Desenvolver os conteúdos básicos de química geral e inorgânica de modo a fornecer uma base teórica adequada para ensino de Ciências no ensino Fundamental. 2. Compreender e aplicar conceitos gerais da química às demais disciplinas do curso de Ciências Biológicas. Bibliografia Básica: 1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1. 614p. 2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.2. 1034p. 3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1. 410p. Bibliografia Complementar: 1. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. 2. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 653p. 3. BROWN, T.L.; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 701p. 4. CHANG, R. Química Geral - Conceitos essenciais. 4ª Edição. Porto Alegre: McGray-Hill, 2007. 778 p. 5. FREITAS, R.G.; COSTA, C.A.C. Química geral e inorgânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1977. 308p. 35 1º Período Código: Disciplina: História, Filosofia e Sociologia da Educação Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória - Ementa: Filosofia e sociologia da Educação: Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação; Caracterização da reflexão e da prática filosófica. Abordagem filosófica e social do problema da relação entre educação, cultura e valores. Fundamentos históricos da educação: A Práxis educativa contemporânea; A história da educação no Brasil; Os filósofos e suas visões de educação; Grandes tendências da história do pensamento relacionadas ao processo educacional. Objetivo Geral: Estudar dos fatores históricos, sociais, políticos, culturais e econômicos relacionados às políticas educacionais bem como na organização do ensino no Brasil. Objetivo Específico: 1. Promover uma reflexão histórica sobre o ser, a partir das reflexões dos grandes pensadores de nossa história. 2. Compreender os princípios gerais da filosofia relacionados à educação: filosofia e ciência, filosofia e sistema, os problemas vitais da reflexão filosófica. 3. Compreender a ideia de sociedade, os diferentes tipos de conflito presentes na sociedade, contextualizando os problemas sociais brasileiros e educação. Bibliografia Básica: 1. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p. 2. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010. 320 p. 3. TOSCANO, M. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1984. 210p. Bibliografia Complementar: 1. ARANHA, M.L.A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: Intodução à Filosofia. 2ª Edição. São Paulo: Moderna, 1995. 395p. 2. ÁVILA, F.B. Introdução à sociologia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Agir, 1977. 357 p. 3. MANACORDA, M.A. História da Educação - Da antiguidade aos nossos dias. 13ª Edição. São Paulo: Cortez, 2010. 456 p. 4. RIBEIRO, M.L.S. História da Educação Brasileira: A organização escolar. 21ª Edição. Campinas: Autores Associados, 2010. 166 p. 5. TELES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. Petrópolis: Vozes, 1992. 79p. 36 2º Período Código: Disciplina: Metodologia Científica Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Método Científico; Métodos qualitativos e quantitativos; Pesquisa científica e sua divulgação; Preparação e apresentação de trabalhos orais e impressos; Regras da ABNT. Objetivo Geral: Estudar os métodos utilizados na prática científica que vão desde a proposição de hipóteses ao planejamento de experimentos e métodos de observação para a validação e refutação de hipóteses. Objetivo Específico: 1. Criar condições para que os alunos compreendam a importância da organização e da normatização de dados para apresentação nas demais atividades acadêmicas. 2. Propor situações para que os alunos conheçam e apliquem o método científico: delimitação de problemas, elaboração de hipóteses, geração e análise de dados. 3. Praticar as diversas formas de divulgação de trabalhos científicos: redação de relatórios, monografias e artigos bem como apresentações orais. Bibliografia Básica: 1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242 p. 2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª Edição. São Paulo:Atlas, 2005. 315p. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo: Cortez, 2002. 335p. Bibliografia Complementar: 1. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 324p. 2. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias,dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320p. 3. OLIVEIRA-NETTO, A.A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3ª Edição. Florianópolis: Visual Books, 2008. 192p. 4. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425p. 5. SALVADOR, A.D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: Elaboração e relatórios de estudos científicos. 3ª Edição. Porto Alegre: Sulina, 1973. 244p. 37 2º Período Código: Disciplina: Bioestatística Pré-requisito: Matemática Geral Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Variáveis, apuração de dados, população e amostra, técnicas de amostragem; Apresentação de dados em tabelas e gráficos; Medidas de tendência central e dispersão; Intervalos de confiança; Noções sobre correlação e regressão; Noções sobre probabilidade e distribuição binomial; Distribuição normal, testes de normalidade, normalização de dados. Noções de análises multivariadas. Objetivo Geral: Aprender os métodos utilizados para quantificar e auxiliar na compreensão da relação entre variáveis. Objetivo Específico: 1. Desenvolver habilidades que permitam aos estudantes descrever, quantificar e avaliar a variação biológica. 2. Ser capaz de fazer levantamentos de dados compatíveis aos testes estatísticos. 3. Apresentar e analisar dados por meio de tabulações, tabelas de frequência, gráficos e/ou síntese numérica. 4. Identificar situações para o uso de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos. 5. Adquirir noções básicas sobre a existência de análises multivariadas de dados. Bibliografia Básica: 1. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. 2. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002. 526p. 3. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p. Bibliografia Complementar: 1. CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 224p. 2. DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006. 692p. 3. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 1999. 185p. 4. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000. 477p. 5. VIEIRA, S. O que é estatística. 3ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1991. 90p. 38 2º Período Código: Disciplina: Biofísica Pré-requisito: Física Geral Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Biofísica básica: escalas na biologia, resistência de organismos de diferentes tamanhos; Movimento, bioalavancas e elasticidade; Dinâmica de voos, trabalho, energia e potência; Energia e sua conservação no corpo humano; Fluidos, tensão superficial, capilaridade e aplicações. Bioeletricidade e transporte ativo de íons, bomba de sódio-potássio; Membranas excitáveis, potencial de ação e eletrorreceptores. Conceitos básicos sobre radiação não ionizante, ionizante e desintegração nuclear. Efeitos biológicos da radiação, aplicação da radiação em biologia e medicina. Objetivo Geral: Relacionar princípios e leis da física aos fenômenos biológicos para o entendimento do metabolismo como um todo. Objetivo Específico: 1. Entender os princípios físicos básicos que regem os seres vivos. 2. Relacionar os princípios físicos aos fenômenos biológicos, ressaltando o caráter multidisciplinar da Biofísica. Bibliografia Básica: 1. DURÁN, J.E.R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Brazil, 2011. 408p. 2. IBRAHIM, F.H. Biofísica Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu. 2004. 3. MOURÃO JR, C.A.; ABRAMOV, D.M. Biofísica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 212p. Bibliografia Complementar: 1. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Paulo: Harbra, 1982. 490p. 2. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, 368p. 3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, 289p. 4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, 303p. 5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, 338p. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996. K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996. K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 39 2º Período Código: Disciplina: Histologia e Embriologia Pré-requisito: Citologia Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória Ementa: Métodos e técnicas de estudo em Tecidos. Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido conjuntivo propriamente dito, cartilaginoso e ósseo. Tecidos nervoso e muscular. Sangue e hemocitopoese. Sistemas circulatório, respiratório, urinário e reprodutor. Pele e seus anexos. Glândulas endócrinas e exócrinas. Órgãos dos sentidos. Histórico da embriologia e objeto de estudo. Gametogênese animal. Fecundação e segmentação. A blástula e a gastrulação: estudo comparativo nos vertebrados. Organogênese nos vertebrados. Teratogênese. Fecundação. Segmentação. Nidição do ovo. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Fechamento do corpo do embrião. Anexos embrionários. Placenta. Organogênese. Desenvolvimento dos sistemas durante a vida fetal. Desenvolvimento da forma externa. Principais modificações na vida pós-natal. Objetivo Geral: Compreender das interações das células dentro dos seres vivos, a partir da formação de estruturas específicas e os padrões de multiplicação e diferenciação das células formando os tecidos e órgãos. Objetivo Específico: 1. Reconhecer a estrutura histomorfológica e embriogênese dos principais órgãos e sistemas do corpo humano. 2. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos órgãos e sistemas em microscopia. 3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Histologia e Embriologia (Prática com componente curricular – PCC) Bibliografia Básica: 1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.488p. 2. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2007. 318p. 3. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 384p. Bibliografia Complementar: 1. ALMEIDA, J. M.. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.192p. 2. EYNARD, A.R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R.A. Histologia e Embriologia Humanas: Bases celulares e moleculares. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 696p. 3. GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Histologia Essencial. São Paulo: Elsevier, 2012. 360p. 40 4. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: o desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 164p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 41 2º Período Código: Disciplina: Estrutura e funcionamento do ensino Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória - Ementa: Educação e Sociedade; A política educacional brasileira. Organização e funcionamento do ensino Fundamental e Médio; Reformas de ensino, a nova LDB; Democratização do saber, autonomia da escola, qualidade de ensino. O ensino Fundamental e Médio em Minas Gerais. Educação Profissional e Tecnológica. Educação de Jovens e Adultos; Políticas de inclusão. Objetivo Geral: Promover o conhecimento da educação brasileira, a partir das leis que governam a mesma. Objetivo Específico: 1. Conhecer a estrutura e a organização nacional do ensino na perspectiva dos programas e projetos para a educação, sobretudo em Minas Gerais 2. Fornecer subsídios para o conhecimento das políticas públicas para a educação nacional, considerando fatores que respeite a diversidade como base para a inclusão social, possibilitando o estudo dos níveis e modalidades de ensino, frente aos desafios e necessidades da sociedade, no contexto da legislação nacional. Bibliografia Básica: 1. PETRY, E.C. LDB – Lei de diretrizes e bases: uma abordagem orientadora. São Paulo: Age, 2002, 101p. 2. MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. 17ª Edição. Campinas: Papirus, 2010. 192p. 3. PILETTI, N.; ROSSATO, G. Educação Básica - Da organização legal ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática, 2010. 224 p. Bibliografia Complementar: 1. BRASIL, Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica. 6ª Edição. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005. 2. BREJON, M. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus. 24ª Edição. São Paulo: Thomson Pioneira, 1995. 338p. 3. FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1986. 142p. 4. OLIVEIRA, M.A.M. Políticas Públicas para o Ensino profissional: o processo de desmantelamento dos CEFET’s. Campinas: Papirus, 2003. 96p. 5. PARO, V.H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo:Cortez, 1987,175p. 42 2º Período Código: Disciplina: Zoologia de Invertebrados Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória - Ementa: Noções de nomenclatura zoológica e sistemática filogenética; Reino Protista; Introdução aos invertebrados: Filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida, Arthropoda e Echinodermata. Objetivo Geral: Promover uma abordagem comparativa dos principais filos animais invertebrados. Objetivo Específico: 1. Introduzir aos alunos conceitos básicos sobre nomenclatura zoológica e de sistemática filogenética. 2. Fornecer informações sobre a morfologia, biologia, ecologia, importância e relações filogenéticas entre os grupos de invertebrados. 3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Zoologia (Prática com componente curricular – PCC) Bibliografia Básica: 1. BARNES, R.D.; RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição. São Paulo: Roca, 2002, 1168p. 2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1098p. 3. HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p. Bibliografia Complementar: 1. CARRERA, M. Entomologia para você. 4ª Edição. São Paulo: Edart, 1973. 185p. 2. LARA, F.M. Princípios de entomologia. 2ª Edição. Piracicaba: Livroceres, 1979. 295p. 3. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. Riberão Preto: Holos, 2006. 271p. 4. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p. 5. VERA, A.H. Atlas de zoologia: invertebrados. Rio de Janeiro: Ibero-Americana, 1972. 43 2º Período Código: Disciplina: Química Orgânica Pré-requisito: Química Geral Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Estrutura e propriedades das moléculas orgânicas; Reconhecimento de funções orgânicas e nomenclatura; Reações e propriedades de alcanos, alquenos, alquinos e compostos aromáticos; Estereoquímica; Reações e propriedades de haletos orgânicos, alcoóis, fenóis, éteres, aminas, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados. Objetivo Geral: Compreender conhecimentos da Química Orgânica aplicáveis às Ciências Biológicas. Objetivo Específico: 1. Introduzir os conceitos teóricos fundamentais, através do estudo da estrutura, síntese e reatividade das principais funções orgânicas. 2. Fornecer uma base teórica adequada para ensino da Química Orgânica nos módulos de Ciências no ensino Fundamental. Bibliografia Básica: 1. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011. 331p. 2. McMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1280p. 3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2000.v.1. 643p. Bibliografia Complementar: 1. ALLINGER, N.L. Química Orgânica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p. 2. BROWN, T.L; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 701p. 3. CAREY, F. Química orgânica. V.1. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. 788p. 4. CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química orgânica. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. 606p. 5. NEHMI, V.A. Química orgânica: volume unificado I e II. São Paulo: Epusp, 1970. 336p. 44 3º Período Código: Disciplina: Bioquímica Pré-requisito: Química Orgânica Carga Horária: 80 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades, mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos: digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição, classificação, funções, ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão, absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa), rendimento energético e regulação, fotossíntese; Lipídios: definição, classificação, propriedades, funções, metabolismo, vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação, função. Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os seres vivos são dependentes para sua criação e sobrevivência. Objetivo Específico: 1. Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos 2. 3. 4. 5. fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica. Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas: carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas. Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles aplicadas. Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias biossintéticas e catabólicas celulares. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Bioquímica (Prática com componente curricular – PCC) Bibliografia Básica: 1. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p. 2. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1243p. 3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p. Bibliografia Complementar: 1. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 392p. 2. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 242p. 45 3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007. 404p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. 1154p. 46 3º Período Código: Disciplina: Anatomia e Fisiologia Geral Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória Ementa: Histórico e introdução ao estudo da anatomia e fisiologia; Planos e eixos do corpo; Anatomia e fisiologia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e nervoso, endócrino, circulatório, respiratório, digestivo, urinário e reprodutor. Objetivo Geral: Conhecer o funcionamento do organismo animal, à partir da compreensão das partes que os compõe. Objetivo Específico: 1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas. 2. Aprender as normas de postura e manuseio das peças anatômicas. 3. Proporcionar o entendimento dos princípios fisiológicos dos sistemas dos sistemas muscular e esquelético, nervoso, endócrino, cardiovascular, digestório, excretório, respiratório e reprodutor em humanos e nos grupos de animais. 4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Anatomia e Fisiologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088p. 2. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. RANDALL, D.; FRENCH, K.; BURGGREN, W.W. Fisiologia Animal: Mecanismos e Adaptações. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p. Bibliografia Complementar: 1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2002. 184p. 2. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. x, 273 p. 3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1216p. 4. SILVERTHORN, D.U.; PAGNUSSAT, A.S. Fisiologia Humana:uma abordagem integrada. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 992p. 5. TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. 47 3º Período Código: Disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória - Ementa: Célula vegetal; Tecidos vegetais; Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos; Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; Morfologia de flores, frutos e sementes; Adaptações morfo-anatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente; Técnicas de coleta de espécimes vegetais, preparação e tombamento de exsicatas em herbário. Objetivo Geral: Estudar a estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica, incluindo o estudo da células e tecidos vegetais e a morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas). Objetivo Específico: 1. Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as estruturas externas e internas dos vegetais. 2. Introduzir os conceitos e procedimentos de coleta, preservação e tombamento de espécimes vegetais para fins taxonômicos e de composição de coleções. 3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Botânica (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa:UFV, 2006. 438p. 2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p. 3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª Edição. Viçosa: UFV, 2003. 124p. Bibliografia Complementar: 1. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal:células e tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Roca, 1986. v.1. 304p. 2. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: órgãos experimentos e interpretação. 2ª Edição. São Paulo: Roca, 1986. v.2. 304p. 3. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas: anatomia. 9ª Edição. São Paulo: Nobel, 1984. 113p. 4. OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo:Atheneu, 2006. 115p. 5. STEVENSON, D.W.; BOTHA, T.; CUTLER, D.F. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304p. 48 3º Período Código: Disciplina: Psicologia na Educação Pré-requisito: Carga Horária: 80 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: As abordagens do processo de aprendizagem e suas contribuições para a prática pedagógica; O desenvolvimento psicológico cognitivo e social; A integração professor/aluno no processo ensinar e aprender na dinâmica da sala de aula; As teorias da adolescência e suas implicações escolares. Objetivo Geral: Favorecer o entendimento do pensamento do educando a partir da compreensão dos conflitos e peculiaridades dos mesmos. Objetivo Específico: 1. Introduzir os alunos às teorias da ciência psicológica aplicadas ao campo da aprendizagem que possam contribuir para a formação docente. 2. Descrever os aspectos psicossociais das relações professor-aluno, professor-pais, professor-comunidade. Bibliografia Básica: 1. PEREIRA, M.R. O avesso do modelo: bons professores e a psicanálise. São Paulo: Vozes, 2003. 182p. 2. DEL PRETTE, Z. Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. 4ª Edição. Campinas: Alínea, 2012, 222p. 3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo:Atlas, 2001. 240p. Bibliografia Complementar: 1. GIANFALDONI, M.H.T.A.; AZZI, R.G. Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 288p. 2. BRANDÃO, D.M.S. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus, 1991. 196p. 3. SALVADOR, C.; MESTRES, M.M.; GOÑI, J.O.; GALLART, I.S. Psicologia da Educação. 3ª Edição. Porto Alegre: Editora Penso, 1999. 214 p. 4. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky – Aprendizado e desenvolvimento. 5ª Edição. São Paulo: Scipione, 2010. 112p. 5. PALANGANA, I.C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. 5ª Edição. São Paulo:Summus, 2001. 168p. 49 3º Período Código: Disciplina: Didática Pré-requisito: Carga Horária: 80 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: A questão histórica e as influências sócio-políticas do processo educativo; as tendências pedagógicas; O planejamento e a avaliação na prática pedagógica; A avaliação do processo ensino-aprendizagem. Objetivo Geral: Promover uma reflexão histórica sobre a educação na idade moderna, bem como sobre sua reinvenção na sociedade contemporânea. Objetivo Específico: 1. Compreender a formação e o papel do professor de Ciências e Biologia na sociedade Contemporânea. 2. Conhecer as diferentes propostas de ensino-aprendizagem para o ensino de Ciências e Biologia. 3. Refletir os tipos e práticas avaliativas em conjunto com a psicologia da aprendizagem. 4. Elaborar projetos que explicitem a mediação teórico-prática da ação docente no ensino de Ciências e Biologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. LIBÂNEO, J.C. Didática. 34a Edição. São Paulo: Cortez, 1994. 261p. 2. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p. 3. PILLETTI, C. Didática Geral. 23a Edição. São Paulo:Ática, 2000. 258p. Bibliografia Complementar: ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 3ª Edição. Campinas: Papirus, 1994. 132p. BRASIL.. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional.Brasília, 1996. FAZENDA, I.C.A. Didática e interdisciplinaridade. 15ª Edição. Campinas:Papirus, 2010. 192 p. MONTEIRO, C.P. Didática da linguagem: como aprender - como ensinar. São Paulo: Saraiva, 1977. 142p. 5. VEIGA, I.P.A. Repensando a didática. 28ª Edição.Campinas: Papirus, 2010. 159p. 1. 2. 3. 4. 50 4º Período Código: Disciplina: Ensino de Libras Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Deficiência auditiva e educação: trajetória socioeducacional e de políticas educacionais de inclusão no Brasil; A formação do professor e suas relações na prática docente no contexto da inclusão; Linguística em LIBRAS: Teoria de tradução e interpretação, Dicionário básico de LIBRAS, alfabeto manual, gramática de LIBRAS. Objetivo Geral: Promover o conhecimento de técnicas que permitem a comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar, sobretudo no ensino de Ciências e de Biologia. Objetivo Específico: 1. Instrumentalizar os graduandos para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas com deficiência auditiva. 2. Favorecer a inclusão da pessoa com deficiência auditiva no contexto escolar. Bibliografia Básica: 1. ALMEIDA, E.C.; DUARTE, P.M. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241p. 2. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. I - MEC. Brasília: 2001. 3. BRASIL. Dicionário. Enciclopédia Ilustrada Trilingue: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Vol. II - MEC. Brasília:2001. Bibliografia Complementar: 1. CASTRO, A.R.; CARVALHO, I.S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3ª Edição. Brasília: Senac, 2005. 207p. 2. SEGALA, S.R.; KOJIMA, C. K. A imagem do pensamento - Libras - 2012. São Paulo: Escala Educacional Editora, 2012. 400 p. 3. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira. Barueri:Ciranda Cultural, 2011. v.1. 366p. 4. FRIZANCO, M.L.E.; HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira. Barueri:Ciranda Cultural, 2010. v.2. 352p. 5. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Lingua de Sinais Brasileira – Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 224p. 51 4º Período Código: Disciplina: Biologia Molecular Pré-requisito: Bioquímica Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Breve histórico da Biologia Molecular; Estrutura e funcionamento do DNA e do RNA: Replicação do DNA, Transcrição gênica, Síntese de proteínas, Regulação gênica, Mutações gênicas; Técnicas em Biologia Molecular: Reação em cadeia da polimerase, Eletroforese de DNA e Proteínas, Sequenciamento de DNA, Tecnologia do DNA recombinante. Objetivo Geral: Estudar os aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da organização gênica de procariotos e eucariotos e ainda os avanços e aplicações das técnicas de biologia molecular na ciência contemporânea. Objetivo Específico: 1. Proporcionar o aprendizado dos aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da organização gênica. 2. Relacionar os processos de mutação gênica com a variação das características e doenças inatas. 3. Relacionar os processos celulares com a base teórica das técnicas de biologia molecular como tecnologia do DNA recombinante, projetos genoma e genômica funcional. Bibliografia Básica: 1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p. 2. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. 3. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 332p. Bibliografia Complementar: 1. ROBERTIS, E.D.P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p. 2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p. 3. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 242p. 4. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P. Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p. 5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. 1154p. 52 4º Período Código: Disciplina: Geologia Pré-requisito: Química Geral Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Tempo geológico; Estrutura interna do planeta; Tectônica global; Processos geológicos; Minerais; Rochas sedimentares e sedimentação; Rochas ígneas e processos ígneos; Rochas metamórficas e metamorfismo; Minerais secundários; Bacias sedimentares e recursos minerais; Introdução à pedologia. Objetivo Geral: Promover uma visão ampla e aplicada das dinâmicas interna e externas da Terra e suas consequências para a distribuição das feições geomorfológicas globais. Objetivo Específico: 1. Propiciar ao aluno o conhecimento básico a respeito da estrutura da terra, dos minerais e rochas, assim como dos processos que ocorrem na superfície do planeta. 2. Introduzir o conceitos básicos de Geologia relacionados com o processo de fossilização e estimativas de datação geológica. Bibliografia Básica: 1. TEIXEIRA, W.; TAIOLO, F.; FAIRCHILD, T.; TOLEDO, C. Decifrando a Terra. 2ª Edição. São Paulo:IBEP Nacional, 2009. 624p. 2. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 310p. 3. PRESS, F.; SIEVER R..; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p. Bibliografia Complementar: 1. BITAR, O.Y. Meio Ambiente e Geologia. 2ª Edição. São Paulo: Senac-SP, 2010. v.3. 164p. 2. MONROE, J.S.; WICANDER, R.; Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 528p. 3. MUGGLER, C.C. Conteúdos básicos de geologia e pedologia. Viçosa: Editora UFV, 2002, 79p. 4. POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; 14a Edição. Porto Alegre, 2012. 1052p. 5. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p. 53 4º Período Código: Disciplina: Microbiologia Pré-requisito: Citologia Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teóricas/40h práticas) Natureza: Obrigatória - Ementa: Objetivos e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos microrganismos; morfologia e ultraestrutura bacteriana; cultivo de bactérias; crescimento bacteriano; culturas puras e características culturais; enzimas e sua regulação; metabolismo bacteriano; fungos; vírus; Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; microscopia e técnicas de coloração de microrganismos. Objetivo Geral: Caracterizar os principais grupos de bactérias, fungos e vírus, visando fornecer a base para o entendimento da relação destes entre si, com os outros seres vivos e o meio ambiente. Objetivo Específico: Reconhecer os principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos. Avaliar as estruturas microbianas e suas funções a nível celular. Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas. Manusear e aplicar técnicas bacteriológicas, bem como conhecer os meios de cultura mais utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano. 5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino da biologia de Vírus, Fungos e Bactérias (Prática com componente curricular – PCC). 1. 2. 3. 4. Bibliografia Básica: 1. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1. 571p. 2. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2a Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.2. 524p. 3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto Alegre:Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: 1. DUNLAP, P.V.; CLARCK, D.P.; MARTINKO, J.M.; MADIGAN, M.T. Microbiologia de Brock. 12a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p. 2. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 3. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo:Atheneu; 2004. 586p. 4. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Aplicações de aprendizagem.2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2011. 225p. 5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p. 54 4º Período Código: Disciplina: Prática de Ensino I Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Tendências do ensino das Ciências na Educação Básica;Desafios para o Ensino de Ciências; Aprendizado de Ciências: Comportamentalismo, Cognitivismo, Construtivismo; O Ensino de Ciências por investigação: uso da experimentação no ensino de Ciências; A visão do aluno como sujeito do conhecimento; Organização e sistematização do ensino de ciências previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Estaduais e Municipais. Objetivo Geral: Desenvolver técnicas, recursos didáticos e estratégias específicas para o ensino das áreas de Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental. Objetivo Específico: 1. Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino Fundamental (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; CARVALHO, A.M.P. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 199p. 2. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez, 2009. 216p. 3. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p. Bibliografia Complementar: 1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999. v.3. 113p. 2. DELIZOICOV, Demétrio, et. al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 354p. 3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. 4. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª Edição. São Paulo: Edusp, 2004. 197p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 55 4º Período Código: Disciplina: Sistemática das Criptógamas e Fanerógamas Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória - Ementa: Taxonomia Vegetal: importância, histórico, nomenclatura e princípios; Categorias taxonômicas, aplicação dos conceitos de espécies em plantas, Noções do Código de Nomenclatura botânica; Biologia e Taxonomia de algas fotossintetizantes, fungos liquenizados, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Objetivo Geral: Estudar os princípios gerais da sistemática vegetal e dos principais grupos de plantas. Objetivo Específico: 1. Capacitar o aluno a reconhecer a diversidade vegetal das plantas sem (Criptógamas) e com flores (Fanerógamas), considerando aspectos taxonômicos, evolutivos, filogenéticos e morfológicos vegetativos e reprodutivos, além da importância ecológica e econômica. 2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Botânica (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. DONOGUE, M.J.; JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; STEVENS, P.F.; KELLOGG, E.A. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p. 2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p. 3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa:Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640p. Bibliografia Complementar: 1. DORNELES, L.T.; CUNHA, G.F. Biologia Vegetal: manual de práticas escolares. São Paulo: Educs, 2006. 145p. 2. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13ª Edição. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2002. 777p. 3. OLIVEIRA, E.C. Introdução à Biologia Vegetal. 2a Edição. São Paulo: Edusp, 2003. 272p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à Botânica Sistemática. Ijuí:Unijuí, 2006. 144p. 56 4º Período Código: Disciplina: Zoologia de Vertebrados Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória Ementa: Introdução aos Chordata: características diagnósticas, Subfilo Urochordata, Subfilo Cephalochodata; Morfologia, morfogênese, fisiologia, sistemática e ecologia dos vertebrados (Ciclóstomos, Condrichthyes, Osteichthyes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos); Estudo comparativo do esqueleto, musculatura, aparelho circulatório,sistema nervoso central, anatomia visceral dos principais grupos de vertebrados. Objetivo Geral: Promover uma abordagem comparativa da morfologia e fisiologia das classes de vertebrados. Inclui ainda uma visão geral dos principais grupos de cordados. Objetivo Específico: 1. Caracterizar morfofisiologicamente e identificar os principais grupos de Chordata, em especial os vertebrados, descrevendo seus modos de vida e habitat. 2. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados. 3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Zoologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. HICKMAM JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p. 2. HEISER, J.B.; JANIS, C.M.; POUGH F.H. A Vida dos Vertebrados. 4ª Edição. São Paulo:Atheneu, 2008. 764p. 3. KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5ª Edição. São Paulo: Rocca, 2011. 928p. Bibliografia Complementar: 1. BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos Vertebrados: uma introdução aos seus princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 287p. 2. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 700p. 3. ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª Edição. São Paulo: Rocca, 1986. 518p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. 816p. 57 5º Período Código: Disciplina: Patologia e Imunologia Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Processos patológicos gerais: agressão celular, alterações inflamatórias, reparo e cicatrização, distúrbios circulatórios, neoplasia. Imunologia: barreiras imunológica, órgãos do sistema imune, resposta imune inata e adaptativa, produção de anticorpos a antígenos específicos e reação cruzada, produção de fatores que intermediam a resposta imune, transplante, câncer, alergias, imunodeficiências e doenças autoimunes. Objetivo Geral: Promover o conhecimento dos mecanismos básicos das doenças e mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com parasitos. Objetivo Específico: 1. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente. 2. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem. 3. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de uma infecção. Bibliografia Básica: 1. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 328p. 2. BRASILEIRO-FILHO, G.B. Patologia Geral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 380p. 3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 182 p. Bibliografia Complementar: 1. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 316p. 2. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas de Doenças. 7ª edição. Elsevier, 2005. 1504p. 3. MITCHELL, R.N. Fundamentos de Patologia. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 712p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª Edição. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. 400 p. 58 5º Período Código: Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória - Ementa: Era digital e sociedade do conhecimento; As novas tecnologias aplicadas ao ensino; Computador, televisão e vídeo na educação escolar; Internet e mídias interativas; A informática como ferramenta de aprendizagem; O ciberespaço como espaço de formação e aprendizagem; Ambientes de aprendizagem virtual; Software educacional: tipos e aplicações; Educação a distância como nova modalidade de ensino. Objetivo Geral: Promover uma reflexão e uso das diversas novas tecnologias que estão a disposição do processo ensino-aprendizagem. Objetivo Específico: 1. Conhecer os recursos didáticos digitais mais utilizados atualmente e promover uma reflexão de seus impactos. 2. Contextualizar as mudanças na sociedade contemporâneas com as estratégias de aprendizagem utilizadas. Bibliografia Básica: 1. CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. 3ª Edição. São Paulo:Cortez, 2006. 120p. 2. FERRETTI, C.J. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 9ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2003. 220 p. 3. OLIVEIRA, J.M.A. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez, 1997. 120 p. Bibliografia Complementar: 1. D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação. 6ª Edição. São Paulo:Summus, 1986. 115p. 2. LOUREIRO, R.; DELLA FONTE, S.S. Indústria cultural e educação em "tempos pós-modernos". Campinas: Papirus, 2003. 112 p. 3. MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 16ª Edição. Campinas: Papirus, 2009. 173p. 4. ROSINI, A.M. As novas tecnologias da informação e a educação a distância. São Paulo: Thomson, 2007. 131p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 59 5º Período Código: Disciplina: Genética Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática) Natureza: Obrigatória Ementa: Introdução à Genética. Bases químicas da herança. Gene e cromossomos. Herança citoplasmática. Mutações e reparo biológico. Divisões celulares. Alterações cromossômicas. Padrões de Herança. Probabilidade e Grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over. Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética quantitativa. Objetivo Geral: Conhecer a natureza, localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material genético e suas relações com o desenvolvimento humano normal e anômalo. Objetivo Específico: 1. Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético. 2. Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental. 3. Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas. 4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Genética (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. 2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 922p. 3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª Edição. Lavras: UFLA, 2008. 463p. Bibliografia Complementar: 1. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991. 381p. 2. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa:Editora UFV, 2001. v.2. 475p. 3. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica – Thompson & Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 774p. 60 5º Período Código: Disciplina: Paleontologia Pré-requisito: Geologia Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Noções de estratigrafia; Fósseis e fossilização, interpretação do registro fóssil e tafonomia. O Tempo geológico: Era Paleozóica, Mesozóica, Cenozóica, Quaternário. Biota Primitiva: Pré-Cambriano e Cambriano, Extinções em massa, Irradiações adaptativas. Objetivo Geral: Conhecer as noções paleontológicas fundamentais na sistemática de animais e vegetais fósseis. Objetivo Específico: 1. Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da Paleontologia. 2. Identificar os tipos de fosseis e os processos de preservação dos organismos nas rochas. 3. Conhecer os organismos extintos caracterizados no registro fóssil e identificar momentos de surgimento e extinção dos grupos biológicos ao longo da escala de tempo geológico. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.1. 258p. 2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.2. 532p. 3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.3. 448p. Bibliografia Complementar: 1. BENTON, M.J. Paleontologia de Vertebrados. São Paulo:Atheneu, 2008. 464p. 2. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. 336p. 3. McALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo:Edgar Blucher, 1971. 176p. 4. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 61 5º Período Código: Disciplina: Ecologia Geral Pré-requisito: Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teórica/40h prática) Natureza: Obrigatória - Ementa: Papel da ecologia na sociedade; Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas ecológicos: componentes bióticos e suas interações, população e ecossistema, componentes abióticos e suas interações; Características e evolução da hidrosfera, água e seu papel no ecossistema. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas, relações entre alimentação e produtividade; Consumo energético humano; Ciclos biogeoquímicos. Objetivo Geral: Compreender a vida como um todo, bem como as correlações entre os seres vivos e entre a vida e a matéria bruta. Objetivo Específico: 1. Identificar os níveis de organização em estudos ecológicos. 2. Conceituar as diferentes interações entre as espécies. 3. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e os principais problemas ambientais da Terra. 4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Ecologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p. 2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p. 3. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503p. Bibliografia Complementar: 1. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 5ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2002. 159 p. 2. CAMPOS, R.; SCHROEDER, J.; RIBAS, C.R.; SPERBER, C. Práticas em ecologia – incentivando a aprendizagem ativa. São Paulo: Holos, 2012. 128p. 3. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 650p. 4. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p. 5. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p. 62 5º Período Código: Disciplina: Fisiologia Vegetal Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Introdução aos estágios de desenvolvimento de plantas vasculares; Processos de absorção de água, sais minerais e de gases; Transporte de compostos por célula no xilema e no floema; Desenvolvimento vegetal: hormônios,tropismos, fatores ambientais. Objetivo Geral: Estudar os principais processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem nas plantas e sua interação com fatores ambientais. Objetivo Específico: 1. Proporcionar aos alunos uma visão integrada das principais funções que ocorrem durante o desenvolvimento dos vegetais, tanto a nível celular quanto de indivíduo. Bibliografia Básica: 1. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Ceres, 2005. 640p. 2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p. 3. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2012. 954p. Bibliografia Complementar: AWAD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1983. 177p. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.1. 350p. FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: Edusp, 1979. v.2. 392p. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 446p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 1. 2. 3. 4. 63 5º Período Código: Disciplina: Prática de Ensino II Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Perspectivas e orientações para prática docente: Currículo e programas de Ciências e Biologia; Análise de livros didáticos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; Analise dos PCN’s do Ensino Fundamental e Médio; Temas transversais; Interdisciplinaridade no ensino de Ciências e Biologia; Elaboração de planos de curso, de aula e projetos; Organização e sistematização do estágio supervisionado em Ciências Biológicas. Objetivo Geral: Abordar aspectos práticos do ensino de ensino das Ciências Biológicas no Ensino Médio. Objetivo Específico: Desenvolver habilidades e competências docentes, necessárias ao planejamento, organização, execução e avaliação de situações de aprendizagem para o ensino de Biologia do Ensino Médio (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002. 2. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p. 3. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo:Harbra, 1996. 267p. Bibliografia Complementar: 1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. São Paulo: Cortez, 1994. 207p. 2. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. 3. HENNIG, G.J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. 414p. 4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez, 2009. 216p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 64 5º Período Código: Disciplina: Bioética Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Noções sobre Ética e Moral; Bioética e Biodireito: Diretrizes, declarações e leis em Bioética, código de ética do profissional biólogo, modelos explicativos da Bioética; Importância da Bioética no ensino na área da saúde e na pesquisa científica; Estudos de Casos: experimento com humanos, aborto, células-tronco, clonagem, eutanásia, transgênicos, experimento com animais. Objetivo Geral: Introduzir alguns dos fundamentos teóricos e epistemológicos da bioética e a discussão sobre casos polêmicos, com intuito de permitir reflexões e análises acerca de situações que envolvam conflitos morais no campo das pesquisas científicas. Objetivo Específico: 1. Conhecer os aspectos éticos da profissão de biólogo e professor de Ciências Biológicas 2. Refletir e analisar situações que envolvam conflitos éticos da sociedade contemporânea que envolvam conteúdos biológicos. Bibliografia Básica: 1. CLEMENTE, A.P.P. Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2006. 262p. 2. HOLLAND, S. Bioética - Enfoque filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 304 p. 3. SOARES, A.M.M.; PIÑERO, W.E. Bioética e biodireito - Uma introdução. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 136 p. Bibliografia Complementar: 1. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética. São Paulo: Global, 2006. 288p. 2. GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2002. 120 p. 3. SOUZA, H.; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. 72p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. SIQUEIRA, J.E.; PROTA, L.; ZANCANARO, L. Bioética, estudos e reflexões. 2ª Edição. Londrina: UEL, 2003. v.1. 318p. 65 6º Período Código: Disciplina: Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre Pré-requisito: Ecologia Geral Co-requisito: Carga Horária: 80 h/a (40h teor./40h prát.) Natureza: Obrigatória Ementa: Biologia da conservação, avaliação, monitoramento e manejo da vida silvestre. As principais ameaças à biodiversidade e ferramentas para a conservação e manejo. Objetivo Geral: Estudar as diferentes relações entre os seres vivos e o ambiente mediante ao impacto das ações do homem no meio ambiente. Objetivo Específico: 1. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e 2. 3. 4. 5. os principais problemas ambientais da Terra. Analisar a situação ambiental do planeta sob uma perspectiva ecológica prática. Aplicar princípios de Ecologia de Populações, Ecologia de Comunidades e Ecologia de Ecossistemas em planos de manejo de unidades de conservação. Defender a qualidade ambiental com base em argumentos técnico-científicos fundamentados na Ecologia. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Ecologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. CULLEN JÚNIOR, L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ª Edição. Curitiba: Ed. UFPR, 2006. 651p. 2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503p. 3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.657p. Bibliografia Complementar: 1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p. 2. LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente. São Paulo, SP: Scipione, 1997. 48 p. 3. PRIMACK R.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. 327 p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. ZANZINI, A.C.S. Princípios de Ecologia e Manejo da Paisagem para a Conservação da Fauna Silvestre. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 117p. 66 6º Período Código: Disciplina: Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos Pré-requisito: Genética Co-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Ementa: Histórico: as primeiras concepções sobre evolução, a contribuição de Darwin; A síntese moderna: a evolução como fato e teoria; O estudo da variação genética em populações: deriva genética, endogamia, tamanho efetivo da população, efeito fundador, fluxo gênico entre populações, seleção natural. Níveis e modos de seleção, valor adaptativo e carga genética; Especiação e conceito biológico de espécie; Macroevolução e equilíbrio pontuado; Evolução humana e evolução cultural. Princípios de sistemática filogenética e métodos de reconstrução filogenética. Objetivo Geral: Compreender as teorias e mecanismos de evolução biológica, bem como a origem grandes grupos de organismos e transformação dos caracteres. Objetivo Específico: 1. Propiciar ao aluno condições para entender que a atual diversidade de seres vivos é o resultado da transformação de seres pré-existentes por meio de processos que atuaram no passado e continuam atuando no presente. 2. Compreender as técnicas atuais de comparação genética e reconstrução de filogenias. 3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Biologia Evolutiva (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p. 2. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª Edição. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830p. 3. MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. 2ª Edição. Ribeirão Preto: Holos, 2012. 257p. Bibliografia Complementar: 1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. 2. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2009. 848p. 3. MAYR, E. O que é evolução? Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 342p. 4. PURVES, W.K.; SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; HILLIS, D.M. Vida: a ciência da Biologia. 6ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2. 1044p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 67 6º Período Código: Disciplina: Educação Ambiental Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Fundamentação teórica: Crescimento populacional e uso de recursos naturais; Biodiversidade: conceito, distribuição e valoração; Ameaças à diversidade biológica; Desenvolvimento sustentável e ferramentas de gestão da biodiversidade. Elaboração de projetos de educação ambiental nas escolas de ensino Fundamental e Médio. Objetivo Geral: Fornecer meios à elaboração de propostas de trabalho em educação ambiental no ensino Fundamental e Médio. Objetivo Específico: 1. Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental, fornecendo informações sobre a questão da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável. 2. Estabelecer relações filosóficas, históricas, econômicas e sociológicas entre educação, sociedade e meio ambiente; 3. Investigar as influências dos modelos de desenvolvimento no agravamento da problemática ambiental; 4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Ecologia (Prática com componente curricular – PCC). Bibliografia Básica: 1. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª Edição. São Paulo: SENAC, 2000. 109p. 2. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. São Paulo: Gaia, 2004. 551p. 3. PENTEADO, H.D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2007. 120 p. Bibliografia Complementar: 1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª Edição.São Paulo: Cortez, 2008. 256p. 2. CARVALHO, I.C.M.; GRUN, M.; TRAJBER, R. Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Brasília: UNESCO/MEC, 2009. 241p. 3. GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate. 3ª Edição. Campinas: Papirus, 2005. 94p. 4. LOUREIRO, C.F.B.; LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R.S. Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009. 206p. 5. PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M.C.F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. 68 6º Período Código: Disciplina: Educação em Saúde Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Articulação e conceitos de saúde e educação; Metodologias, desafios, e dilemas contemporâneos da saúde no campo da educação; Estratégias educativas em saúde, prevenção de doenças e promoção da saúde; Principais doenças infectocontagiosas e parasitárias. Contexto social de saúde e doença: Alimentos e saúde, higiene corporal, gestação e aleitamento materno, DSTs, uso de drogas; Condições de vida e saúde no Brasil. Objetivo Geral: Abordar tópicos relacionados com a docência de Ciências e Biologia e questões de saúde pública. Objetivo Específico: 1. Proporcionar a compreensão dos principais processos envolvidos com alterações ambientais, provocadas pela poluição, crescimento desordenado e falta de instrução, que afetam a saúde do homem. 2. Despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas de saúde ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e zoonoses. Bibliografia Básica: 1. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. São Paulo: Editora Santos, 2012. 880 p. 2. FEIJÓ, C. A Sexualidade e o uso de drogas na adolescência. 2ª Edição. São Paulo: Novo Século Editora, 2007. 136 p. 3. RIBEIRO, P.R.M. Sexualidade e Educação. São Paulo: Arte e Ciência Editora, 2005. 204 p. Bibliografia Complementar: 1. MOREIRA, F.G.; NIEL, M.; SILVA, D.X. Drogas, Família e Adolescência. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. 128 p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. A educação que produz saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 3. BARATA, R.B. Condições de vida e situação de saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 1997. 276p. 4. MONKEN, M.; DANTAS, A.V. Estudo de politecnia e saúde. Rio de Janeiro: EPSJV, 2009. v.2. 317p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 69 6º Período Código: Disciplina: Parasitologia Pré-requisito: Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Protozoários parasitos humanos: Protozoários emergentes; Biologia dos helmintos parasitos: helmintos sanguíneos, intestinais, viscerais, helmintos emergentes; Aspectos parasitológicos das doenças causadas por helmintos: transmissão, imunidade e patogenia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia; Biologia dos ectoparasitos; Aracnídeos e Insetos. Objetivo Geral: Abordar aspectos biológicos, moleculares, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de protozoários, helmintos e artrópodes parasitos. Objetivo Específico: 1. Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas por protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasitohospedeiro. 2. Compreender a base teórica dos métodos de diagnóstico clínico e laboratorial das parasitoses humanas. Bibliografia Básica: 1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; VITTOR, R.W.A. Parasitologia humana. 12 Edição. São Paulo:Atheneu, 2011. 546p. 2. FRANCO, M.A.; CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia Humana. 2ª Edição. São Paulo:Atheneu, 2012. 166p. 3. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 391p. Bibliografia Complementar: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4ª Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 2. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 3. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, K.V.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. 2a Edição. São Paulo: Atheneu, 2008. 790p. 4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 5. TAVARES, W.; MARINHO, L.A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Atheneu, 2005. 1026p. 70 6º Período Código: Disciplina: Prática de Ensino III Pré-requisito: Prática de Ensino I e Prática de Ensino II Carga Horária: 60 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Planejamento Curricular: Abrangência do conteúdo, sequencia do conteúdo,relação das ciências e os outros conteúdos; Comunicação entre Professor e Aluno: comunicação oral, apresentação e discussão de resultados, informação visual, comunicação escrita, utilização de textos; Modalidades Didáticas: aulas expositivas, discussões, demonstrações, aulas práticas, excursões, simulações, instrução individualizada, projetos; Avaliação: planejamento da avaliação, tipos de questões, provas práticas, critérios para análise dos resultados das avaliações, Metodologias avaliativas (Portfólios, avaliação visual, etc.); Organização e sistematização do estágio Supervisionado em Ciências Biológicas. Objetivo Geral: Determinar o sistema de métodos, procedimentos, meios de ensino, avaliação e formas de organização para o tratamento metodológico de uma aula e/ou projeto a ser aplicado pelo universitário em seu estágio e posterior atuação profissional. Objetivo Específico: 1. Fazer com que o aluno conheça os elementos necessário para a confecção do plano para cumprimento do estágio supervisionado 2. Orientar o aluno na elaboração do projeto de estágio supervisionado. 3. Discutir as dificuldades apresentadas no cumprimento do estágio supervisionado. Bibliografia Básica: 1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília:MEC/ SEMTEC, 2002. 2. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo: Harbra, 1996. 267p. 3. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p. Bibliografia Complementar: 1. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p. 2. HERNÁNDEZ, F.; MONTSERRAT, V. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio.5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 1998. 200p. 3. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987. 96p. 4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez, 2009. 216p. 5. MOREIRA, A.; SILVA, T. Currículo, cultura e sociedade.12ª Edição. São Paulo: Cortez, 2011. 176p. 71 6º Período Código: Disciplina: Educação Inclusiva Pré-requisito: Carga Horária: 40 h/a Natureza: Obrigatória Co-requisito: - Ementa: Visão histórica da pessoa com deficiência na sociedade; Diferentes concepções de educação especial/inclusiva; Aspectos legais: Legislação nacional e acordos internacionais; Formação do professor no contexto da inclusão; Acessibilidade e cidadania. História e Cultura AfroBrasileira e Indígena no contexto da inclusão social. Elementos de direitos humanos. Objetivo Geral: Promover uma discussão e análise das concepções de educação especial/inclusiva (trajetória histórica, legislação, procedimentos pedagógicos, sociedade inclusiva); educação e diversidade; educação como direito de todos. Objetivo Específico: 1. Proporcionar conhecimentos das concepções de educação especial/inclusiva numa estrutura de educação como direito de todos. 2. Contribuir para o aprofundamento de novos modos de construir, apropriar e difundir a educação inclusiva Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, R.E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 6ª Edição. Porto Alegre: Mediação, 2009. 176p. 2. RODRIGUES, D. Educação e Inclusão - Doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Editora Summus, 2006. 320 p. 3. STAINBACK, S.B.; STAINBACK, W.C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. 451p. Bibliografia Complementar: 1. GENTILI, P.A.A. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 15ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2008. 287p. 2. MAGALHÃES, A.M.; STOER, S.R. A escola para todos: e a excelência acadêmica. São Paulo: Cortez, 2003. 128p. 3. REILY, L.H. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus, 2011. 188p. 4. SANTOS, M.P.; PAULINO, M.M. Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2ª Edição. São Paulo: Cortez, 2008. 168p. 5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>. 72 4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores De acordo com a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, diz que na educação profissional, “o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”. Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2. aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores. Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade do Colegiado do Curso. Para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, todas as disciplinas são consideradas passíveis de dispensa por Aproveitamento de Disciplinas. A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências é facultado às disciplinas elencadas a seguir: Educação Ambiental Ensino de Libras Educação em Saúde Para o aproveitamento de conhecimentos adquiridos no trabalho ou por outros meios informais, o discente deverá apresentar documentação comprobatória, ser avaliado por uma banca composta por três professores do Curso e uma prova escrita elaborada pelo professor responsável pela disciplina a ser aproveitada por Conhecimentos e Experiências. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso. O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01, de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG. 73 4.4 Metodologia do Ensino O currículo dos cursos do IFMG – campus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos. Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para: I. II. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender; Dar significado ao aprendido; III. Relacionar a teoria com a prática; IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana; V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da capacidade reflexiva. A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a organizações parceiras da Instituição. O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido. 4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual. 74 4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade. Dentre as estratégias utilizadas para promover a integração entre as unidades curriculares, podemos elencar: 1. Visitas técnicas que contemplam mais de um conteúdo no qual dois ou mais professores guiam a visita e inserem elementos integradores de conteúdo. 2. Realização de eventos temáticos no qual boa parte dos elementos curriculares de várias disciplinas são abordados em conexão com o tema central do evento. 3. Utilização das normas de redação e apresentação de trabalhos aprendidas na disciplina Metodologia Científica nas atividades propostas nas demais disciplinas. 4. Participação dos alunos em projetos de pesquisa e extensão. 4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular As atividades práticas complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto profissional. Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos normativos do IFMG. 75 Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensinoaprendizagem. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas os estudantes devem cumprir um total de 200 horas de atividades práticas complementares, conforme determinado no regulamento de atividades complementares. Este total de 200 horas está distribuído em atividades de pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso. 4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão inseridos. O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia. A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG - Câmpus Bambuí tem como principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo 76 como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de conhecimentos. A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a sociedade. A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMGCâmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq, PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do corpo discente e docente. 4.4.5 Atividades de Extensão As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa à vida acadêmica. A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às demandas da população da região de seu entorno. (PDI, 2014) 77 A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais. Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser ignorados pela instituição. A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade. A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar, atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos, palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa. A extensão prioriza: A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira; 78 A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade; A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente. No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos. Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia se destaca a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) que viabiliza a apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências, envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores. 4.4.6 Estágio supervisionado O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento próprio do IFMG, é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar sua opção profissional e sua potencialidade. Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 400 (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado, que poderá ser iniciado a partir do momento em que o acadêmico estiver no 4º período. O discente deverá cumprir uma carga horária mínima por instituição de ensino de 20 horas, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFMG – Câmpus Bambuí tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa. Em cada empresa que estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso. A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre as fases de Observação – 100 (cem) horas, e Regência – 300 (trezentas) horas. O período de observação (preparatório para o de regência) consiste em uma avaliação participativa em que o 79 formando irá integrar-se ao cotidiano da escola para que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto político pedagógico e atividades didáticas dos professores e estudantes. A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário deverá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do professor orientador do estágio. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas alterna teoria e prática, sendo assim em conformidade com inciso II, artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, a carga horária deverá ser de, no máximo, 6 horas diárias e 30 semanais, no período em que o aluno estiver cumprindo aulas presenciais. Como o curso alterna teoria e prática, não estando em períodos de aulas presenciais, a jornada de estágio poderá estender-se até 8 horas diárias e 40 semanais. Os alunos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Este aproveitamento só será permitido através da aprovação do professor orientador juntamente com o coordenador de estágio. Os alunos inseridos no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) poderão aproveitar até 300 (trezentas) horas de PIBID, sendo que deverão cumprir 100 (cem) horas em observação na escola. Para aproveitar o PIBID como estágio o aluno deverá ter cursado ou estar cursando o quarto período e apresentar o relatório aprovado pelo coordenador de área do Programa. 4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O título final está condicionado à apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido no último semestre, tendo caráter teóricoprático, de acordo como os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O TCC do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG-Câmpus Bambuí pode ser desenvolvido sob as modalidades de monografia, projeto de iniciação científica, revisão de literatura ou projeto de execução. O TCC é realizado individualmente e cada aluno é orientado por um professor relacionado ao tema escolhido. As orientações são feitas no semestre anterior, quando os estudantes definem o tema, escolhem o orientador em função da disponibilidade do mesmo e iniciam o desenvolvimento do trabalho, baseando-se em regulamento próprio de TCC a ser aprovado pelo Conselho de Curso. As atividades do TCC são acompanhadas pelo Coordenador de TCC, escolhido em Conselho de Curso, sendo este responsável pelas orientações pedagógicas gerais 80 e administrativas, com base no cumprimento do cronograma de atividades que estabelece prazos intermediários e finais para apresentação. Para ser avaliado, o estudante apresenta o TCC na forma escrita e oral para uma banca examinadora que deverá ser constituída por, no mínimo, três membros, sendo obrigatória a presença do professor orientador do TCC. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos. Após as correções e proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição e poderá também ser publicado em eventos da área e em revistas especializadas. Caso o estudante alcance aproveitamento inferior a 60% no TCC, este será reprovado e deverá realizar e apresentar novo trabalho, de acordo com o regulamento de TCC do Curso. . O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso. O regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice B. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de Ensino se necessário. 4.4.8 Modos de Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o objetivo de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos, sobretudo os cursos mais relacionados com as áreas biológicas, como o Curso Técnico em Gerência em Saúde, o Curso Técnico em Meio Ambiente (atualmente ofertado na UFS de Oliveira) e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool. Além disso, através da inserção de alunos em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do curso têm a oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do Instituto, bem como interagir com os alunos de outros cursos superiores, cursos técnicos e outros setores da sociedade. Outra forma de interação com outras modalidades de ensino, envolve a participação dos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas como monitores e tutores de disciplinas de cursos técnicos e superiores do IFMG-Câmpus Bambuí. 81 4.5 Integração com as Redes Públicas de Ensino Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMG – Câmpus Bambuí têm a oportunidade de interagir com as redes públicas de ensino em dois tipos regulares de oportunidades: (1) através do cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado no qual o convênio com todas as escolas públicas de ensino fundamental e médio da cidade de Bambuí já mantém o convênio com o IFMG para que todos os alunos que optarem por cumprir o estágio na rede pública de ensino possam cumpri-lo dentro das normas do estágio supervisionado; e (2) através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID pelo qual o IFMG mantém a parceria com as escolas públicas de ensino fundamental e médio, sendo os bolsistas essenciais para atividades de apoio ao aprendizado nas áreas de Ciências e Biologia, desenvolvendo atividades de aulas de reforço, monitoria, desenvolvimento de materiais didáticos, maquetes e outros recursos didáticos. Além destes meios regulares de interação, os alunos podem desenvolver, de maneira pontual, atividades de voluntariado nas escolas (contabilizando para as Atividades Complementares), desenvolver projetos de extensão, pesquisa e trabalhos de conclusão de curso na área de ensino dentro as escolas. 4.6 Serviços de Apoio ao Discente O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE). A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos. A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas 82 e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindoos com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização. A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades observados nas disciplinas. No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do programa é de 10 (dez) horas. 83 No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares. De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da educação inclusiva. No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos. Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico e ambulatorial. 84 A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social. O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã, almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo, utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus. O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga, pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais. O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no mesmo dia. O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de enfermagem. O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles: Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus; Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica; Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas 85 despesas com transporte para o Câmpus; Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no Câmpus; Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos. O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social. 4.7 Certificados e Diplomas O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas. O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do diploma, conforme estabelecido na legislação vigente. O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a certificados de qualificação profissional técnica. Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das condições apresentadas pelos mesmos. 4.8 Administração Acadêmica do Curso 4.8.1 Coordenador do Curso A coordenadora do Curso é a Professora Alcilene de Abreu Pereira. 86 Alcilene é professora de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal Minas Gerais, Câmpus Bambuí desde de 2010, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É formada em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (1997) e Licenciatura em Ciências Biológicas pelo UNILAVRAS (2004), com mestrado em Ciências dos Alimentos e doutorado em Microbiologia Agrícola (2006 e 2014) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Nos anos de 2002 a 2006 atuou com professora de Ensino Fundamental e Médio em Escolas Particulares e da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais. De 2007 a 2009 atuou no magistério do ensino superior como professora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UNIC (Universidade de Cuiabá – MT). Em 2010 tornou-se professora do quadro efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí e desde Março de 2014 é coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº 8/2013 compete ao Coordenador de Curso: I. II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras instâncias que se fizer necessário; III. executar as deliberações do Colegiado; IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar as correções necessárias; V. VI. VII. VIII. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado; articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos; decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado; encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário, na sua adequação; IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo. 4.8.2 Docentes A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão desenvolver atividades no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Nesta versão do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um. 87 Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso, serão atualizados os dados do quadro. Docente Titulação Alcilene de Abreu Pereira Regime de Trabalho C.H. Doutorado DE 40h Ana Cardoso Clemente Filha Doutorado Ferreira de Paula DE 40h Anderson Dutra de Melo Mestrado DE Disciplinas 1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 1. 2. 40h 3. 1. 2. Cássia Maria Silva Noronha Mestrado Cláudia Figueiredo Garrido Doutorado Cabanellas Élton José Pereira Mestrado Emerson Rodrigues Pimentel Especialista Fernanda Gomes da Silveira Doutorado DE 40h DE 40h 20h 20h DE 1 2 40h Francisco Renato Tavares Mestrado 20h 3 Gabriel da Silva Mestrado DE 40h 3. 4. 5. 1. 20h 1. 20h 1. 1. 20h 1. 2. Educação Ambiental Matemática Geral 1. Geologia Matemática Geral História, Filosofia e Sociologia da Educação Metodologia Científica Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino Citologia Histologia e Embriologia Zoologia de Invertebrados Zoologia de Vertebrados Bioquímica Biologia Molecular Parasitologia Genética Paleontologia Evolução e Desenvolvimento dos Seres Vivos Gabriel de Castro Jacques Mestrado 20h Gustavo Augusto Lacorte Doutorado DE 40h DE 40h 1. Geologia DE 40h 1. Metodologia Científica DE 40h 1. Microbiologia DE 40h 1. Matemática Geral 1. Ensino de Libras 1. 2. 3. 1. 1. Histologia e Embriologia Anatomia e Fisiologia Geral Patologia e Imunologia Física Geral Biofísica Hudson Rosemberg Poseschi Mestrado Campos Joel Guimarães de Brito Doutorado Júnior Jonas Guimarães e Silva Mestrado José Antônio Santana de Mestrado Sales Mara Cristina Rodrigues Especialista Dias de Lima Marcos Cardoso Rogério Vieira 20h 1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 5. 6. Citologia Microbiologia Bioquímica Prática De Ensino I e II Anatomia e Morfologia Vegetal Fisiologia Vegetal Sistemática de Criptógamas e Fanerógamas Ecologia Geral Biologia da Conservação e manejo da Vida Silvestre Citologia Metodologia Científica Estrutura e Funcionamento do Ensino Didática Prática de Ensino III Bioética 20h 20h Doutorado DE 40h Mário Luiz Viana Alvarenga Doutorado Mayler Martins Doutorado DE DE 40h 40h 88 Docente Regime de Trabalho Titulação Meryene de Carvalho Mestrado Teixeira Rafael Bastos Teixeira Doutorado Raquel Martino Bemfeito Graduação C.H. DE 40h DE DE 40h 40h Ricardo Sousa Cavalcanti Doutorado DE 40h Rogério Amaro Gonçalves Doutorado DE 40h Rosemary Pereira Costa Doutorado DE 40h Sabrina Dornelas Mota Graduação DE 40h Samuel Pereira Dias Especialista DE 40h Vássia Carvalho Soares Doutorado DE 40h Disciplinas 1. 2. 1. 1. 1. 2. 1. 1. 2. 3. 1. 1. 2. Química Geral Química Orgânica Genética Microbiologia Zoologia de Invertebrados Metodologia Científica Bioestatísitca Psicologia da Educação Educação em Saúde Educação Inclusiva 1. Matemática Geral Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino Química Geral Química Orgânica Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica. As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação. Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado, obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93. Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores temporários. Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL). 4.8.3 Corpo técnico-administrativo O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05. 89 O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnicoadministrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação. O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior. 4.8.4 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível técnico, de graduação ou de pós-graduação. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação constitui-se de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010. 4.8.4.1 Colegiado de Curso Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº 41/2013, e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº 8/2013, compete ao Colegiado de Curso: I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetêlo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da PróReitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG; 90 II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento do curso; III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus; IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem didática dos Departamentos com os do curso; V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa; VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto; VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso; IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso. O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do respectivo curso. 4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições: I. II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC. 91 4.9 Infraestrutura O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de 3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas; refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico; poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração; observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química, microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia, entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas, alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção, administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura, tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás. 4.9.1 Sala de Coordenação Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e membros das comunidades interna e externa. Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de documentação do curso. 4.9.2 Instalações e Equipamentos Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos 92 quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas. Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia, notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som. O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do Câmpus. 4.9.4 Salas de Aula Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio. Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência. 4.9.5 Biblioteca O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille, guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores, anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo, referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de empréstimo. A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de Periódicos da Capes. 93 O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00 às 11:00h aos sábados. O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços: I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação, catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário; II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.); III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias xerográficas e devolução de materiais; O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca. 4.9.6 Laboratórios O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. 4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo EnsinoAprendizagem O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem. O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência. 94 A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Reitoria. O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integrandas em tempo real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada. O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeoconferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG. 4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão. Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências, que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento. Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com Motivação; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à 95 alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas; o curso de Engenharia de Produção participa do grupo de estudo em sinais e sistemas. O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade. Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito empreendedor. O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais, permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante. 4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo O curso proposto é pautado na formação um profissional consciente dos problemas do planeta e do papel social de sua profissão no contexto da sociedade, possuindo uma atitude reflexiva, questionadora, crítica e equilibrada perante a mesma, e com a consciência voltada ao equilíbrio do ecossistema. O aluno durante as disciplinas do curso é estimulado a refletir e discutir como o desenvolvimento das sociedades pode ocorrer sem causar danos consideráveis aos ecossistemas. Dessa forma, ao obter uma formação crítica sobre o tema, o aluno egresso estará apto a discutir o tema sobre sustentabilidade nas salas de aula, bem como trabalhar em projetos sociais que visem a melhoria da qualidade do ambiente e também em projetos aplicados à solução problemas ambientais. Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e 96 aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares. Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento desses recursos. Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus. Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade. 97 5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 5.1.1 Avaliação da aprendizagem Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem. Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem, como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios: avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor; o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades; avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos. A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados apurados indicarem essa necessidade. Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos: observação do rendimento dos estudantes; aplicação de questionários; debates e coleta de sugestões; reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação. Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio, 98 tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri simulado e simpósio. 5.1.2 Recuperação da aprendizagem Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de reavaliação. O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG. Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico da instituição. A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas, ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga. Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de 99 mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo menor. 5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso 5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo, histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus. Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso; b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso; c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização; d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração; e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de Ensino; f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas. 100 Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima. 5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional, vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada. 5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são: 1. Missão 2. Políticas Institucionais 3. Responsabilidade social 4. Comunicação 5. Políticas de pessoal 6. Organização e gestão 7. Infraestrutura 8. Avaliação 9. Políticas estudantis 10. Sustentabilidade financeira A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação 101 tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações. 5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. 5.2.5 Participação da Sociedade Os alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas participam da sociedade atuando em projetos de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios encontrados nas escolas da região. Participam do PIBID (Projeto Institucional de Iniciação à Docência) auxiliando estudantes e professores de Escola Estaduais com apoio pedagógico, monitorias e organização de eventos . Participam de Feiras de Ciências e eventos que divulgam o curso, mostrando as oportunidades que o profissional formado no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas podem encontrar no mercado de trabalho. 102 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado. Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula. No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também será compartilhada com outros cursos da instituição. Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas permitirá a absorção de alunos egressos principalmente do curso técnico em Meio Ambiente, bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso superior. O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial, no turno noturno, com uma carga horária total de 3020 horas, sendo previsto para sua integralização o mínimo de três anos e meio e no máximo sete anos. Os PNEs poderão ter seu prazo de integralização estendido, caso haja necessidade. Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos conhecimentos em seu contexto profissional. Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC. 103 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado em: Junho 2013. ______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em: Junho 2013. _______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte, MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-06-1220-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018-versaofinal >. Acessado em: Agosto de 2014. _______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013. _______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em: <http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013% 20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014. ________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá outras providências. 1977. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel ________. 104 em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro 2014. ________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841. ________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5296.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Decreto nº 83.935, de 4 de setembro de 1979. Altera a denominação dos estabelecimentos de ensino que indica. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/443018.pdf> Acessado em: janeiro 2014. ________. Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biólogo, de acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/D88438.htm> Acessado em março de 2014. ________. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002.Dispõe sobre a implantação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>Acessado em: janeiro 2014. ________. Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.Dispõe sobre a reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm> Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acessado em: Junho 2013. ________. Lei nº 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961. Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3864-A.htm> Acessado em: Janeiro 2014. 105 ________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014. ________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em março de 2014. ________. Resolução CNE/CP nº 02, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf> Acessado em março de 2014. ________.Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf> Acessado em Março de 2014. ________. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui as a duração e as cargas horárias para os cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Disponível em: <http://www.udesc.br/arquivos/id_submenu/83/resolucao_2002_2_cne_cp.pdf> Acessado em Março de 2014. ________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2 6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg &usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhnujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013. ________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014. ________.Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Altera denominação de escolas de iniciação agrícola, agrícolas e agro-técnicas. 1964.Disponível em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm> Acessado em: janeiro 2014. ________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma= DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014. 106 ________.Resolução CNE/CES nº 1.301, de 07 de dezembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf> Acessado em março de 2014. ________Lei nº. 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19701979/L6684.htm> Acessado em Março de 2014. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. Disponível em: http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-2011.pdfAcessado em: Junho 2013. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais. Resolução IFMG/CS nº 21 de 16 de julho de 2010. Dispõe sobre o Regimento Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais. Disponível em < http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-06-12-20-18-20.html> Acessado em Março de 2014. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Contribuições para o processo de construção dos cursos de licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/licenciatura_05.pdf> Acessado em Março de 2014. 107 APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos. A Resolução CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, recomenda o total de 200 (duzentas) horas, distribuídas em atividades de pesquisa e extensão, comprovadas com carga horária constante em documentos comprobatórios de participação, conforme distribuição apresentada na Tabela 1. O estudante da Licenciatura em Ciências Biológicas deverá comprovar devidamente todas as atividades realizadas e apresentá-las ao Coordenador do Curso, para a contabilização da carga horária, sendo que cada documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Após a aprovação, a contabilização dessas horas de atividades acadêmico-científico-culturais, será feita pelo Colegiado, e o Coordenador do Curso fará o devido registro no Sistema Acadêmico do estudante. O Colegiado do Curso poderá exigir documentos que considere importantes para computação das horas das outras atividades acadêmico-científico-culturais. Somente poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso. 108 Tabela 1. Distribuição de carga horária das atividades complementares ATIVIDADE Cursos e mini-cursos de extensão (presencial ou à distância) na área do curso ou afim CARGA HORÁRIA MÁXIMA 100 Atividades de iniciação científica na área do curso ou afim 100 Monitoria na área do curso ou afim 100 Publicações de trabalhos em revistas técnico/científicas e anais de congressos ou similares 100 Atividades de voluntariado 75 Participação em encontro estudantil na área do curso ou afim 25 Viagem /visita técnica na área do curso ou afim 50 Atividades de extensão e de assistência à comunidade (na área do curso) 50 Participação em congressos ou seminários na área do curso ou afim 40 Exposição de trabalhos em eventos na área do curso ou afim 50 Participação em conferências ou palestras isoladas na área do curso ou afim 40 Participação em núcleos de estudo na área do curso ou afim 50 Membro de diretoria discente ou colegiado acadêmico no IFMG Câmpus Bambuí 50 Participação em projetos de PIBID 100 109 APÊNDICE B – REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Dos Conceitos e objetivos Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso e preparando-o para desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente, visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso. Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento; Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites; Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de pesquisa para facilitar a escolha do estudante; Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso; Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador; Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos; Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos omissos neste regulamento. Da orientação Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambui. É permitido ao professor substituto orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como co-orientador; Eventualmente, poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da justificativa do orientador ao Colegiado de Curso; § 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho; § 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa; 110 Art. 4º - Caberá ao professor orientador: Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos; II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização dos trabalhos dentro do prazo estabelecido. III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC; IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação, para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes da defesa; V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante a aceitação dos mesmos; VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que sejam tomadas as demais providências em tempo hábil. VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC. Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um I. artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde préestabelecido. Dos orientados Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um orientador, visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento do curso. Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja relacionada com o trabalho a ser desenvolvido; Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de seu orientador; Art. 8º - Compete ao orientado: I. II. III. IV. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho; Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com orientações da coordenação; Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme estipulado pela coordenação no cronograma de atividades; Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos 111 V. VI. do TCC, devidamente assinados pelo orientador; Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC, perante a Banca Examinadora; Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a correção. Da avaliação Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora. Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a presença do professor-orientador obrigatória; § 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das bancas, conforme designação da Coordenação do Curso; § 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas do local; Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show. Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e orientador. Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros da banca deverá totalizar 60 minutos. Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora. § 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o professor expõe suas notas para cada item a ser considerado; 112 § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. Das disposições finais Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu trabalho. Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador. Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica automaticamente reprovado no TCC. Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador. Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do TCC e pelo colegiado do curso. 113 ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC I – DA APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas. Citações As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses. Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982) Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. Título Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos. Sumário (NBR 6027) Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo principal do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas. Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos, se existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da página, com letras maiúsculas. 114 II - ESTRUTURA DO TRABALHO Disposição e Estrutura dos elementos A) Elementos pré-textuais Capa: Deve conter: - Nome da Instituição - Título (e subtítulo) do trabalho - Nome do autor - Cidade e ano de conclusão do trabalho Folha de rosto Deve conter: - As mesmas informações contidas na Capa - As informações essenciais da origem do trabalho Folha de aprovação Deve conter: - Nome do autor - Título do trabalho e subtítulo (se houver) - Informações essenciais da origem do trabalho - Data da aprovação - Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem. Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbolos). Lista de ilustrações Lista de tabelas 115 Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo apresentado) Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave) B) Elementos textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet (por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.). Objetivos (gerais e específicos) Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido, caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão). Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual). Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo). 2 – Para elaboração de revisão de literatura Introdução (o estado da arte e justificativas) Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de internet. 116 Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais importantes do trabalho). C) Elementos pós textuais 1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). Apêndices e Anexos Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação (quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos). Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc. Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e ambos devem constar no sumário. 2 – Para elaboração de revisão de literatura Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023). 117 APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS TIPO DE ESPAÇO Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação NOME NAPNEE Pavilhão de Aulas – Mecânica Pavilhão de Aulas – Suinocultura Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) Pavilhão de Aulas 02 (Física) Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) Pavilhão de Aulas 04 (Computação) Pavilhão de Aulas 05 (Novo) Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) Pavilhão do NAI Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e currais Agroindústria – Ambientes Diversos Animais Silvestres – Ambientes Diversos Avicultura – Ambientes Diversos Bovinocultura – Ambientes Diversos Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos Casa de Reciclagem e Jardinagem Casa de vegetação da Viveiricultura Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados Equinocultura – Curral e Estábulo Equoterapia – Galpão, redondel e depósito Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito Estufas I e II de Olericultura Galpão e fábrica de Ração Hidroponias I e II Laboratório de Alimentos e Bebidas Laboratório de Bromatologia Laboratório de Empresa Simulada Laboratório de Físico-Química da Agroindústria Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) Laboratório de Processamento de café Laboratório de Solos Laboratórios de Computação do Núcleo de TI Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) Núcleo de Olericultura Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II Piscicultura – Ambientes Diversos ÁREA (m2) 39,75 106,57 120,00 1657,00 359,37 387,19 713,88 632,00 632,00 792,00 632,00 201,50 815,59 374,00 168,00 769,96 1124,90 941,50 3350,83 537,80 713,20 60,00 197,40 102,26 788,45 575,00 269,05 900,00 199,10 1000,00 68,00 60,00 81,00 815,49 308,86 291,86 100,00 600,00 200,00 277,77 398,24 650,00 1236,00 120,00 100,14 100,00 118 TIPO DE ESPAÇO Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Ambientes para Práticas de Formação Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Assistência Estudantil Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Escritórios de Gestão do Campus Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Esporte e Lazer Reservatórios de Água Reservatórios de Água Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Tratamento de Resíduos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Piscicultura – Tanques Silos Diversos Suinocultura – Ambientes Diversos Coordenadoria de Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina e Enfermagem) Residências dos Estudantes – Feminino Residências dos Estudantes – Masculino Capela Ecumênica Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro Centro de Convenções Lanchonete e Lan house Ponto de ônibus I Ponto de ônibus II Quiosques e Banheiros de uso comum Restaurante Administração de Laboratórios de Mecânica Almoxarifado – Depósito Geral Almoxarifado – Galpão II Almoxarifado – Galpão (material de construções) Almoxarifado Central Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos Centro Administrativo Diretoria de Ensino Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Núcleo de Salas de Professores Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter Salas para Empresa Terceirizada Núcleo de Gestão do PRONATEC Ginásio Poliesportivo Pavilhão de Recreação Piscina – Sala de professor Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina Quadra de esportes 01 Quadra de esportes 02 Caixas d´água Poços artesianos Avicultura – Composteira Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto Suinocultura – Biodigestor Suinocultura – Composteira Auditório I e Salas do entorno Auditório II e Salas do entorno Biblioteca Central Centro de Memória Centro de treinamento EMATER Estação Meteorológica ÁREA (m2) 8000,00 651,70 1503,30 100,00 164,50 360,00 131,50 2983,56 104,00 1215,00 859,73 263,93 30,00 30,00 590,20 921,00 38,40 191,00 260,61 379,61 300,00 52,00 359,70 246,51 129,00 272,50 246,51 240,00 246,51 533,36 72,90 148,00 1316,00 403,20 15,12 1524,00 1080,00 509,78 112,00 30,00 15,18 2300,00 70,00 15,18 350,00 172,00 663,00 272,00 1660,00 23,00 119 TIPO DE ESPAÇO Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos Usos diversos NOME Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) Galpão com Elevador Galpão de Máquinas Lavanderia Observatório Astronômico Posto de Vendas Residências de Servidores ÁREA TOTAL ÁREA (m2) 946,00 151,00 300,00 204,78 108,00 173,20 277,80 58883,93 120 APÊNDICE D - ACERVO DA BIBLIOTECA TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL Livros Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Livros 1166 278 205 189 1631 818 1036 1528 6851 3712 680 615 367 3411 1544 1904 2280 14513 14 8 5 0 5 0 0 0 32 Folhetos Ciências Agrárias Total/Folhetos 8 8 12 12 0 0 Artigos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Artigos 2155 111 14507 1508 22602 6 40889 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dissertação Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total/Dissertação 2 15 2 3 22 2 16 2 3 23 0 0 0 0 0 Trabalho de Conclusão de Curso Ciências Exatas e da Terra Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Total/Trabalho de Conclusão de Curso 12 76 10 98 12 76 10 98 0 0 0 0 Tese 121 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL 15 0 15 0 Ciências Agrárias Total/Tese 13 13 TCCP - Pós-Graduação Ciências Humanas Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 1 1 0 0 Períodicos Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Linguística, Letras e Artes Total/Períodicos 8 4 4 82 36 15 1 150 447 212 289 3901 1467 293 47 6656 0 0 0 29 6 1 0 36 DVD Ciências Humanas Total/DVD 189 189 189 189 0 0 Gravação de Vídeo Ciências Humanas Total/Gravação de Vídeo 577 577 592 592 0 0 CD-ROM Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Total / CD-ROM 9 4 9 5 92 119 11 6 11 5 247 280 0 0 0 0 0 0 Gravação de Som / Áudio Ciências Humanas Total/Gravação de Som / Áudio 32 32 33 33 0 0 5 8 0 Anais Ciências Agrárias 122 TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE MATERIAL S ADICIONAL 14 0 22 0 Ciências Humanas Total/Anais 12 17 Anuários Ciências Sociais Aplicadas Total/Anuarios 1 1 1 1 0 0 Manuais Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Humanas Total/Manuais 1 8 290 299 5 10 334 349 0 0 0 0 49266 22784 68 TOTAL GERAL 123 APÊNDICE E – LABORATÓRIOS E1 – Lista de Laboratórios A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito. Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: • Empresa Simulada Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: • • • • Laboratório Multidisciplinar de Biologia Laboratório de Física Observatório Astronômico Físico-Química Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: • • • • • • • • • • • • • • • • Laboratório de Computação 1 - CGTI Laboratório de Computação 2 - CGTI Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Laboratório de Computação 5 – Física Laboratório de Computação 6 – Telecentro Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Laboratório de Química Laboratório de Ergonomia Laboratório de Metrologia Laboratório de Eletricidade e Automação Fenômeno de Transportes Laboratório de Ciência dos Materiais Laboratório de Desenho Técnico Máquinas Térmicas Mecanização Agrícola Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: • • • Laboratório de Solos e Tecido Foliar Culturas e Tecidos Vegetais Entomologia 124 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Melhoramento Genético Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal Fitopatologia Microbiologia Análise Sensorial Anatomia Animal Anatomia e Fisiologia Vegetal Herbário Gênese e Classificação do Solo Processamento de Sementes Hidráulica e Irrigação Topografia e Agricultura de Precisão Construções Rurais Desenho Técnico Campo Meteorológico (Estação Climatológica) Processamento de Frutas e Hortaliças Processamento de Café Culturas Anuais (Grandes Culturas) Olericultura Culturas Perenes Bovinocultura Suinocultura Avicultura Apicultura Jardinocultura Vivericultura Cultura de Tecidos Vegetais Entomologia 125 E2 - Descrição dos laboratórios Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Ciências Gerenciais e Humanas Administração Empresa Simulada Das 18:30h às 22:30h Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensinoaprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências de suas ações. Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4 cadeiras. 19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125 19 Capacidade (número de alunos) Empresa simulada Disciplinas que utilizam Ensino, pesquisa e extensão Finalidade Este laboratório deve possuir uma estrutura física com Observação equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que participem ativamente na operação da empresa, através dos diversos cargos que a compõem. 126 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens: Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Biologia Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia Horário funcionamento de Das 07h às 22:30h Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos Descrição sucinta incluindo objetivo de da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão. uso Material/Equipamentos 1) Capacidade TV 32 polegadas Agitador magnético Centrifuga Estufa de esterilização e secagem Balança de precisão eletrônica Balança semi-analítica cap 320g Balança de precisão 2000g x 0,01g Peagâmetro de bancada 10 microscópios 10 estereomicroscópios (em uso) Condutivimetro de bancada Capela de fluxo laminar Banho-maria Estufa incubadora refrigerada tipo BOD Geladeira 437l Micro-ondas Torso do corpo humano bissexual Modelo de dupla hélice de DNA Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.) Material básico para colorações de lâminas para microscopia Reagente químicos diversos Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal 10 cx laminário animal 20 cx laminário parasitologia Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio) Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas. 127 Disciplinas utilizam que o Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias). Ensino, pesquisa e extensão Finalidade O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia. Observação Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Laboratório de Física Horário funcionamento de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, incluindo objetivo de nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem capacidade uso para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico exclusivo. A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, um computador desktop e três notebook. Material/Equipamentos Ver Observação 24 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral. Ensino de Física em aulas experimentais. Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas: Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético, equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler. Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores, 128 demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo: Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada). Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de Huygens, estudo de som através de diapasão. Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico. Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte). Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro de projeção. Departamento Ciências e Linguagens Núcleo/Setor Física Laboratório Horário funcionamento Observatório Astronômico de das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Descrição sucinta O Observatório astronômico é um importante espaço não formal incluindo objetivo de de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No uso andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu. Material/Equipamentos O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II, conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro 129 densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook. 50 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de Pesquisa e Extensão. Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências e Linguagens Alimentos/Agroindústria Físico-Química 7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de análises físicoquímicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos. 15 Capacidade (número de alunos) Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite Disciplinas que o (Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química utilizam (Açúcar e Álcool). ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 130 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação: Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo / setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 01 – CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 36 Alunos Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 02 - CGTI Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD 20'') 01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Tela para Projeção 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks) Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e 131 Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamento Capacidade Disciplinas que o utilizam Finalidade quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks. Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficiente visual Engenharia e Computação Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. 30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320 GB 01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa / 01- Tela para projeção 30 Alunos Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho e Topografia. Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e 132 Observação quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e professores. A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficiente visual. Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 5 - Física Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 6 – Telecentro Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Engenharia e Computação Computação Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção 14 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação utilizam de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD 11 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação utilizam de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas 133 Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD 8 alunos Capacidade (número de alunos) Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas Disciplinas que o de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação utilizam de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Material/Equipamentos Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Química Laboratório de Química Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ergonomia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Disciplinas que o Laboratório de Química III. utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado. 134 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 25 alunos Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Metrologia Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Eletricidade e Automação Das 07h às 11h e das 13h às 17h Laboratório de Ergonomia ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Metrologia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront 135 o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica Disciplinas que o Industrial utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Fenômeno de Transportes Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Laboratório de Ciência dos Materiais Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Engenharia e Computação Engenharia e Infraestrutura Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulo didático para experimento de determinação de curvas características e associação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para experimento de determinação da transferência de calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29” com DVD. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Fenômeno dos Transportes Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, ar condicionado. 20 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Ciência dos Materiais Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 136 Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Laboratório de Desenho Técnico Das 07h às 11h e das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Máquinas Térmicas Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46. 30 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Desenho Técnico Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab. Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB. Volkswagen. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 137 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição suscinta, incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Engenharia e Computação Mecânica Mecanização Agrícola Das 07h às 11h e das 13h às 17h Utilizado nas aulas práticas Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica, micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE. 25 alunos Capacidade (número de alunos) Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 138 Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias: Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira Laboratório destinado a análises de solos (química e física) Descrição sucinta incluindo objetivo de para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidade externa e interna. uso Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e balança de precisão. Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais. Capacidade Disciplinas utilizam que o Finalidade Fertilidade do Solo Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar (realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulas demonstrativas). Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil 139 Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 15 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Ciências Agrárias Agronomia Melhoramento genético Das 07h às 11h e das 12h às 16h Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação 10 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Ciências Agrárias Zootecnia/Agronomia Laboratório de Bromatologia e nutrição animal 07:00-11:00h e das 12h às 17h Receituário Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil Melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão 140 Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, Descrição sucinta fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, incluindo objetivo de aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's. uso Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, Material/equipamentos geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro, destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral. 12 Capacidade (número de alunos) Bromatologia e ACQAPA. Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Esporadicamente há aulas de química geral. Observação Ciências Agrárias Departamento Agronomia Núcleo/Setor Laboratório Fitopatologia Das 07h às 11h e das 12h às 17h Horário de Funcionamento Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para Descrição sucinta pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs. incluindo objetivo de uso Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar, Material/equipamentos centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral. 20 Capacidade (número de alunos) Fitopatologia, Microbiologia e Citologia Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Microbiologia Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos. 12 Capacidade (número de alunos) Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e Disciplinas que o Microbiologia (Açúcar e Álcool) utilizam ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação 141 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Alimentos/Agroindústria Análise sensorial Das 07h às 11h; das 13h às 17h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Zootecnia Anatomia animal Das 07h às 11h; das 13h às 17h Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão. Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, microondas, cabines e armários. 10 Capacidade (número de alunos) Análise sensorial Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Finalidade Observação Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente. Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcões para peças anatômicas. 15 Anatomia dos animais de interesse Zootécnico ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Anatomia e Fisiologia Vegetal Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia). 142 Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro. 15 Capacidade (número de alunos) Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal. Disciplinas que o utilizam ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Ciências Agrárias Agronomia Herbário Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação Ciências Agrárias Agronomia Gênese e classificação do solo Das 07h às 11h; das 13h às 17h ; Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática). Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas. 15 Capacidade (número de alunos) Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Disciplinas que o Vegetal. utilizam ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Finalidade Observação Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo. Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet) 25 Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo. ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura 143 Laboratório Processamento de Sementes de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas, refrigeradores, lupas, 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Sementes I e II ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Hidráulica e Irrigação de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Irrigação e Drenagem ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico. 144 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Topografia e Agricultura de Precisão ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Construções Rurais de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Construções Rurais ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório Desenho Técnico de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e incluindo objetivo de capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Sala de aula com bancada para desenho técnico. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Desenho técnico ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura 145 Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica) de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização registros de dados relacionados ao clima da região. incluindo objetivo de uso Material/Equipamentos Equipamento de climatologia (estação climatológica) 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Bioclimatologia Agrícola ( x ) Ensino Finalidade ( ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças. Industrialização de produtos vegetais. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Tecnologia de Produtos Vegetais. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agroindústria Laboratório Processamento de café Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e degustação do café; determinador de umidade. Capacidade 10 alunos 146 Disciplinas utilizam que o Cultura do café ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas) de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja, sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por aspersão. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Local que acontece o evento Fest Milho. Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Olericultura Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas. Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas. Capacidade 20 alunos 147 Disciplinas utilizam que o Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Culturas Perenes de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas, pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem do café. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas. ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Bovinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Zootecnia II (Bovinos) ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação 148 Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Suinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Zootecnia I (Aves e Suínos) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Avicultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área destinada a criação de aves (postura e corte) 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que Finalidade o Zootecnia I (Aves e Suinos) ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Apicultura Horário funcionamento de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso 149 Material/Equipamentos Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e industrialização do mel. 10 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Apicultura (eletiva) ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Jardinocultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção de mudas de plantas ornamentais. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam que o Floricultura e paisagismo ( x ) Ensino Finalidade ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação Departamento Ciências Agrárias Núcleo/Setor Agricultura Laboratório/Setor Viveiricultura de Das 07h às 11h e das 13h às 17h Horário funcionamento Descrição sucinta Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas incluindo objetivo de relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros. uso Material/Equipamentos Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta com sombrite. 20 alunos Capacidade Disciplinas utilizam Finalidade que o Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes, irrigação. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão Observação 150 Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade de alunos) Disciplinas utilizam Finalidade Observação Ciências Agrárias Agronomia Culturas de tecidos vegetais Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s. Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HP Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil (número 15 que o Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação Departamento Núcleo/Setor Laboratório Horário de Funcionamento Descrição sucinta incluindo objetivo de uso Material/equipamentos Capacidade (número de alunos) Disciplinas que o utilizam Finalidade Observação ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Ciências Agrárias Agronomia Entomologia Das 07h às 11h e das 12h às 16h Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s. Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD, Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem 20 Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Agronômico e Controle de Plantas Daninhas. ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Receituário 151 APÊNDICE F- IMAGENS DO CÂMPUS BAMBUÍ Figura 1. Vista aérea parcial do IFMG – Campus Bambuí Figura 2. Laboratório Multidisciplinar de Biologia 152 Figura 3. Laboratório de Entomologia Figura 4. Laboratório de Físico-Química 153 Figura 5. Laboratório de Microbiologia Figura 6. Laboratório de Fisiologia Vegetal 154 Figura 3. Estação Metereológica Figura 8. Pavilhão de salas de aula padrão (esquerda) e sala de aula em detalhe (direita). 155 Figura 9. Vista frontal da Biblioteca Figura 10. Sala de aula de informática 156