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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) JANEIRO, 2015 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - SUMÁRIO 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................................................... 6 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................... 6 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO .................................................................................... 6 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS .......................................................... 7 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 9 2.1. DA MANTENEDORA ............................................................................................ 9 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 9 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL ........................................................................................ 9 2.1.3. 2.2. FINALIDADES .................................................................................................... 9 DA MANTIDA ................................................................................................... 10 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 10 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO .......................................................................... 10 2.2.3. HISTÓRICO DA IES .......................................................................................... 11 2.2.4. CURSOS EXISTENTES ......................................................................................... 12 2.2.4.1. GRADUAÇÃO ................................................................................................... 12 2.2.4.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU............................................................................ 14 2.2.5. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .............................................................. 15 2.2.5.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN ............................................................ 18 2.2.5.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................... 19 2.2.5.3. TURISMO ....................................................................................................... 22 2.2.5.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA .......................................................................... 24 2.2.6. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ............................................... 25 2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 27 2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ................................................. 27 2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ..................................... 29 2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 35 2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 35 2.4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 35 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO............................................................................................ 35 2.4.1.3. PRINCÍPIOS ................................................................................................... 35 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 36 2.4.1.5. 2.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 37 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................. 38 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ............................ 39 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .................................................................... 41 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES .................................................................. 41 2.5.4. ORGANOGRAMA ............................................................................................... 42 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 42 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ..................................................... 42 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .............................................. 44 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .................................................................. 46 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES ....................................................................................... 46 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA ........... 46 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 47 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....... 50 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ....................................................... 51 -2- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................. 53 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................. 53 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ................................................. 53 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 53 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ............................... 53 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ............................ 54 3.1.2. CONSELHO DO CURSO ....................................................................................... 54 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 54 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ............................. 55 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO 56 CURSO 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 58 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 58 4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 58 4.1.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 58 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 60 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 62 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 65 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 66 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO................................. 67 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 71 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................... 72 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO ............. 72 4.1.11. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ........... 77 4.1.12. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO .............................. 77 4.1.13. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 78 4.1.14. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................. 81 4.1.15. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...................................................... 102 4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA .............................................................................................................. 102 CURRICULAR 4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES 103 ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR ............................... 4.1.18. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................... 103 4.1.19. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO.............................................................. 104 4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 104 4.1.19.2. ESTÁGIO ............................................................................................. 106 4.1.20. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ........................................... 107 4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES ...... 107 4.1.22. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ................................................. 107 5. 5.1. CORPO SOCIAL ......................................................................... 108 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 109 5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ................................................. 109 5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .................................................................................. 109 5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA ........................................ 113 5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .......................................... 115 5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................... 115 5.1.6. FORMAÇÃO ................................................................................................... 117 5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 121 5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ........................................................ 121 -3- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES ............................................................................. 121 5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA 5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 122 CURSO 5.1.12. 5.2. CARGA HORÁRIA DOCENTE ....................................................... 122 CADASTRO DOS PROFESSORES........................................................................... 122 CORPO DISCENTE ............................................................................................... 123 5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS ............... 123 5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ................................................. 125 5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 125 5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL ..................................................................... 126 5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 127 5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ............................................... 127 5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 127 5.2.8. 5.3. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 128 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 128 5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................. 128 5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 129 5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ........................................................................................................ 129 5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................... 131 5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO .............. 131 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................... 132 6.1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 132 6.1.1. SALAS DE AULAS ............................................................................................ 132 6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 137 6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES .......................................................................... 140 6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................... 141 6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................................... 142 6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ............................................................................... 143 6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................... 144 6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ....................................................................... 145 6.1.9. 6.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................. 146 EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 146 6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ................................... 146 6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ...................................... 146 6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ............................................................. 146 6.2.4. ACESSO A INTERNET ....................................................................................... 147 6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................... 147 6.2.6. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................... 148 6.3. BIBLIOTECA .................................................................................................. 148 6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ................................................................... 149 6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................... 6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA .............................................................. 150 6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 150 6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA ................................................................................... 6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................................... 152 6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO................................................................ 156 6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 156 6.3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................... 156 -4- 150 151 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6.3.8. 6.4. BASE DE DADOS ............................................................................................ 169 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................ 170 -5- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX. 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO Denominação do curso: Ciências Biológicas Habilitação: Ciências e Biologia Modalidade: Licenciatura Endereço de oferta do curso: Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN Autorização: Portaria MEC nº 196/2000 – Renovação de Ato Legal de autorização: Reconhecimento: Portaria DIREG/MEC nº. 286, de 21/12/2012 Turno de funcionamento: (*)Nº. de vagas anuais oferecidas: Integral Matutino Vespertino Noturno Total - - 150 - 150 Regime de matrícula: Semestral por disciplina Duração do curso: Tempo Mínimo Tempo Máximo oito semestres doze semestres -6- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS Requisitos Legais Contemplado como Condições de acessibilidade para pessoas A instituição apresenta condições adequadas com deficiência ou mobilidade reduzida, de acessibilidade conforme o disposto na Lei 10.098/2002, deficiência nos Decretos 3095/2001, ou para pessoas mobilidade com reduzida. 5.296/2004, Referência localizada na página 144. 6.949/2009, 7.611/2011 e na Portaria 3.284/2003. Plano de Cargos e Carreira Docente. O Plano de Cargos e Carreira Docente está protocolado/homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Referência localizada na página 109. Plano de Cargos e Carreira dos Técnico- O Plano de Cargos e Carreira dos TécnicoAdministrativos. Administrativos está protocolado/ homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Referência localizada na página 129. Titulação do Corpo Docente Percentual mínimo (33%) de docentes com pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 121. Regime de Trabalho do Corpo Docente Percentual mínimo (1/3) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/1996 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 122. -7- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Forma Legal de Contratação dos A Professores. contratação de professores se dá mediante concurso para regime de trabalho CLT pela mantenedora com registro na mantida. Referência localizada na página 113. Comissão Própria de Avaliação (CPA), A IES possui CPA implantada e atuante. conforme o art. 11 da Lei n° 10.861, de 14 de Referência localizada na página 40. abril de 2004. Normas e procedimentos para A IES atende aos requisitos exigidos pela credenciamento e recredenciamento de Resolução. Referência localizada na página Centros Universitários, conforme o disposto 10. na Resolução CNE/CES n° 1, de 20 de janeiro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para A Instituição está cumprindo às exigências Educação das Relações Étnico-raciais e para das legislações através da disciplina de o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira Educação para a saúde, sexualidade e e africana e indígena, conforme o disposto diversidade e em outras atividades de forma na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na transversal. Referências localizadas nas Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de páginas 93. 2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Políticas de educação ambiental, conforme o A Instituição está cumprindo às exigências disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de das legislações através das disciplinas de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de Educação Ambiental, Manejo e Conservação 2002. de Ecossistemas, Tópicos Especiais de Meio Ambiente e Biodiversidade. Referências localizadas nas páginas 97, 101, 99, respectivamente. NDE Pelo menos o coordenador e 5 professores; -8- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Pelo menos 50% dos docentes com stritu sensu. Referência localizada na página 55. Estágio Supervisionado, Atividade Consoante com as Diretrizes do curso. complementar e TCC. Referências localizadas nas páginas 104, 106. 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS 2.1. DA MANTENEDORA 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS CNPJ: 08.241.911/0001-12 End.: Rua ORLANDO SILVA Bairro: CAPIM MACIO nº: 2896 Cidade: NATAL Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59080-020 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO CPF: 004.254.604-44 E-mail: [email protected] 2.1.3. FINALIDADES A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento: De uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à interpretação da realidade; Da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo contemporâneo; Da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos; -9- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - De uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relação à saúde; Da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; Do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das realidades sociais; Da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e assistemática; Do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas; Da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades; Da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade; Da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros. 2.2. DA MANTIDA 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO Mantida: Centro Universitário Facex End.: Rua Orlando Silva nº: 2897 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59.080-020 Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] Site www.unifacex.com.br 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DADOS DE CREDENCIAMENTO: Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012 Data Documento: 31 de agosto de 2012 Data da 04 de setembro de 2012 Publicação: - 10 - UF: RN P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Dirigentes Principais Cargo Reitor Nome: Raymundo Gomes Vieira CPF: 010.813.814-34 Fone: (84) 3235-1404 E-mail: [email protected] Cargo Pró-Reitor Acadêmico Nome: Ronald Fábio de Paiva Campos CPF: 673.006.424-20 Fone: (84) 3235-1403 E-mail: [email protected] Cargo Nome: Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Pró-Reitora Administrativa Candysse Medeiros de Figueiredo CPF: 664.876.684-00 Fone: (84) 3217-8348 E-mail: [email protected] 2.2.3. HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações - 11 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 26 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total aproximado de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20.000 m² de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. O UNIFACEX já formou ao longo destes 43 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando, no mercado de trabalho, profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. O programa da Pós-Graduação conta com 27 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007. A instituição apresenta IGC 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro Universitário FACEX. 2.2.4. CURSOS EXISTENTES 2.2.4.1. GRADUAÇÃO Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados. - 12 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação GRADUAÇÃO NOME DO CURSO AUTORIZAÇÃO Administração Ciências Biológicas – Licenciatura Ciências Contábeis Direito Enfermagem Documento Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Nº 2109/00 196/00 195/00 1439/06 2661/05 Pedagogia Psicologia Secretariado Executivo Portaria MEC Portaria MEC Decreto MEC 534/98 3818/2005 85977/81 Serviço Social Portaria MEC 2128/2000 Turismo Nutrição Decreto MEC Portaria MEC/SERES CST em Marketing Portaria MEC CST em Gestão Financeira Portaria MEC CST em Hotelaria Portaria MEC CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC CST em Gestão Pública Portaria MEC CST em Comércio Exterior Portaria MEC/SETEC CST em Gestão Comercial Portaria MEC/SETEC CST em Logística Portaria MEC/SETEC CST em Petróleo e Gás Portaria MEC/SETEC CST em Redes de Computadores Portaria MEC/SETEC CST em Gestão da Tecnologia da Portaria Informação MEC/SETEC Engenharia Civil Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia de Petróleo Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia Elétrica Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia da Produção Resolução - 13 - RECONHECIMENTO OU RENOV. 98903/90 121/2012 Documento Nº Portaria MEC 414/05 Portaria MEC 286/2012 Portaria MEC 313/2011 Portaria MEC 1.146/2011 Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 286/2012 Portaria MEC 272/2011 Portaria 124/2012 MEC/SERES Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 1171/94 - 269/2005 267/2005 270/2005 268/2005 74/2006 32/2010 Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC - 92/2011 92/2011 150/2007 92/2011 493/2011 - 32/2010 Portaria MEC 213/2013 12/2010 Portaria MEC 303/2012 95/2010 Portaria MEC 606/2013 190/2011 - - 190/2011 - - 003/2012 - - 003/2013 004/2013 002/2013 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - GRADUAÇÃO NOME DO CURSO Arquitetura e Urbanismo Educação Física – Licenciatura RECONHECIMENTO OU RENOV. AUTORIZAÇÃO Documento CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Nº Documento Nº - - 001/2013 004/2012 2.2.4.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda existente na região. O quadro 2 demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato autorizativo. Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Portaria CEPEX 005/2004 Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Educação Especial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Portaria CEPEX 006/2004 Esp. em Análise Ambiental Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Enfermagem do Trabalho Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Enfermagem Dermatológica Portaria CEPEX 005/2013 Lato-sensu Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior Naturais Saúde da Família - 14 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Esp. em Saúde Pública e Serviço Social Documento Portaria CEPEX Nº 004/2005 Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Microbiologia e Parasitologia Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Farmacologia e Toxicologia Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Direito Eleitoral Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Financeira e Controladoria Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Tributária Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Pessoas Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Negócios Portaria CEPEX 004/2005 MBA em Marketing Estratégico Portaria CEPEX 006/2006 MBA em Consultoria Empresarial Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Auditoria e Perícia Contábil Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Gestão Pública Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão e Práticas Secretariais Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão Hospitalar Portaria CEPEX 005/2013 Pessoa Idosa Pública Adolescente 2.2.5. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes. - 15 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes), Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi - 16 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato - 17 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal. 2.2.5.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2011, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE (2011), o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma - 18 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial. Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: 2.2.5.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de 18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de - 19 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões. O Quadro abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC - Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de - 20 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para voos internacionais e voo charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país. Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e - 21 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú. 2.2.5.3. TURISMO O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Segundo a Secretaria de Turismo existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, empresas de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de - 22 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010. Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, neste ano de 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apto a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 - 23 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em nov/2011, a FACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013. 2.2.5.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: a) Agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; b) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente a Associação Norte-rio-grandense de Criadores, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão de obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. - 24 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão. De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura. De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário. 2.2.6. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. - 25 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A tabela 1 demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.350.000 habitantes. LOCAL POPULAÇÃO ESTADO 3.168.027 Natal 803.739 Parnamirim 202.456 Ceará-Mirim 69.005 Macaíba 69.467 Extremoz 24.569 São Gonçalo do Amarante 87.668 São José de Mipibu 39.776 Monte Alegre 20.685 Nísia Floresta 23.784 Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos Fonte: IBGE (2010) Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. - 26 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-riograndense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. 2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL 2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira. O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009). O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identificase, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo - 27 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede federal de ensino (0,8%). Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as regiões, com pequenas variações, conforme mostrado na Tabela 2. A maior concentração do Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%). Unidade da Federação Nordeste Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Alunos do Ensino Médio Sexo Total Feminino Masculino 2.486.394 1.419.608 1.066.786 309.960 175.327 134.633 178.223 102.140 76.083 400.211 218.469 181.742 156.026 86.508 69.518 152.556 91.283 61.273 429.684 248.539 181.145 128.414 75.340 53.074 85.920 50.837 35.083 645.400 371.165 274.235 Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da - 28 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania (RAMOS, 2003). Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa recursos e assistência técnica. O foco, neste caso, são as escolas municipais e estaduais da Federação. 2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na contemporaneidade. Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para lidar com a incerteza de uma forma constante e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma - 29 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (KUENZER, 2000). A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado dentro de uma perspectiva crítico-social. O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas. Evolução do Número de Cursos de Educação Tecnológica segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 3. - 30 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de vagas. O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional, de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia. As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140 - 31 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De 2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos (PDE/MEC). Evolução do Número Vagas na Educação tecnológica, segundo a Categoria Administrativa Brasil 2002 a 2007 Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de 42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8% do total de vagas da Educação Tecnológica. Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica - Brasil - 2002 a 2007 Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. - 32 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O censo de 2007 registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com 9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades, com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verificase que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos tecnológicos o que representa quase 10% da totalidade ofertada no Nordeste. Evolução do número de cursos de Educação Tecnológica segundo a Região Brasil – 2002 ‐ 2007. Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo, raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim, - 33 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência. No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, valores e competências que promovam a inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica. Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação. Nesse contexto, o Centro Universitário FACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico, econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica, através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e científica. Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do - 34 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica social e consequentemente provendo alterações no contexto social. 2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL 2.4.1.1. MISSÃO A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental.” 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO Em sua visão de futuro, o Centro Universitário FACEX pretende consolidar-se como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido. 2.4.1.3. PRINCÍPIOS A missão institucional demonstra que o Centro Universitário FACEX estar comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais. Este compromisso institucional está ancorado em princípios filosóficos e crenças éticoeducacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar: Consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça, igualdade e fraternidade; - 35 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de desenvolvimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do mundo; Ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido. Compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmicocientífico de sua comunidade; Disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores humanos; Igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e as práticas sociais; 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu - 36 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no Centro Universitário. Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das manifestações culturais e folclóricas de seu povo. 2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos: - 37 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo; Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição; Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o desenvolvimento do corpo discente; Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços acadêmicos de excelência; Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado de trabalho. Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica; Propiciar condições e infraestrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro; Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o desenvolvimento institucional sustentável; Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária. Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção das metas e do plano de ação institucional. 2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA - 38 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles: I – Órgãos da Administração Superior. Conselho Universitário (CONSUNI). Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). Reitoria. Pró-reitoria Acadêmica. Pró-reitoria Administrativa. II – Órgão da administração básica. Coordenação de Pesquisa e Extensão. Coordenação da Pós-graduação. Conselhos de Cursos. Coordenadorias de Cursos. Secretaria Geral. Biblioteca Geral. III – Órgãos suplementares e de apoio. O Centro Universitário FACEX dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento. 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto. I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: - 39 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; Por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista tríplice; Por um representante da Mantenedora, indicado por esta; Por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as entidades por ela credenciada. II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e consultivas e é composto: Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; Por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares; Pelo Conselho de Pesquisa e Extensão; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica. Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão. Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão. Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a Ouvidoria. A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna. - 40 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA A administração básica contempla os seguintes órgãos: Coordenação de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre questões administrativas do curso. Coordenadoria de Curso – é a entidade executiva responsável pela operacionalização do projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos. Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pósgraduação, em todos os níveis. Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão. 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. - 41 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2.5.4. ORGANOGRAMA 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados: Estatuto da Entidade Mantenedora. Estatuto do Centro Universitário. Regimento Geral do Centro Universitário. Regulamentos internos. A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas. - 42 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas. A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos: Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional. Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual. Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico, administrativo e financeiro. O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por: Aprovar o orçamento anual. Aprovar as alterações do seu Estatuto. Gerir os recursos humanos. Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento de despesas. Aprovar contratos, convênios e acordos. Designar os seus dirigentes. Realizar investimentos institucionais. Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são detentoras do patrimônio institucional. Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida. - 43 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia didático-científica. Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu Estatuto. 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro Universitário FACEX. O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da transformação social. Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com as diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes. Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário FACEX foi pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe. Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais: - 44 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - a) Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior local e regional. b) Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil. c) Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos. d) Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações estratégicas em médio e em longo prazo. Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e globais que se apresentam. É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia. Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação da situação atual. A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também é fator condicionante neste processo. - 45 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira: a) No Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente. b) No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do corpo discente. c) No Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um representante discente. 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE ADMINISTRATIVA A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA Nos processos decisórios do Centro Universitário FACEX estão presentes a integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento. O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e - 46 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão. 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual. Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional. Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação. Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de - 47 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia. Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro. A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos: Orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa; Aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos; Incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento; Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade. Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de - 48 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades. Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, instituída pelo Ato GD nº 02, de 10 de junho de 2004 e aprovada pelo CONSUP em 11 de agosto de 2004, o processo de Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação. Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura a seguir. Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA. - 49 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso de Ciências Biológicas está incluído no Programa de Avaliação Institucional, nos termos do Decreto nº 5.773/2006. Sua implantação foi acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação e executada pelo Núcleo Docente Estruturante com a participação Conselho, Coordenadoria, alunos, professores e funcionários. O Núcleo Docente Estruturante avaliar e acompanhar o processo do desenvolvimento do perfil do egresso (materialização completa do PPC) conforme as diretrizes do Projeto Político Pedagógico do curso de Ciências Biológicas, discutindo e reavaliando o que for necessário para uma implementação e aperfeiçoamento da proposta pedagógica. A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante o seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento do curso. A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano semestral de oferta de disciplinas, e diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda: O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.); Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia; informatização; Internet etc.); Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.); Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas); Programas de Iniciação Científica (PROIC). - 50 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico, sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da Instituição. A avaliação das instituições de ensino superior nos moldes do SINAES foi a fórmula encontrada pelo MEC para acompanhar o crescimento dessas instituições, garantindo a qualidade do ensino, a responsabilidade social, cultural e ambiental, como também o desenvolvimento em pesquisa, extensão e educação continuada. A principal avaliação recomendada pelo SINAES é a AUTOAVALIAÇÃO BIENAL, que, na instituição, teve a 1ª edição em 2006, a 2ª em 2008 e a 3ª em 2010. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade: a) Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica; b) Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos; c) Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém ou modifica qualquer situação avaliada; d) Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa na atividade acadêmica no Brasil. 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O registro acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas; acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe; - 51 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e outros. Servindo à comunidade, o Net Student possibilita ao discente ter acesso as informações quanto ao vínculo com a instituição, histórico escolar, acompanhamento de notas, boletos de pagamento e demais requerimentos de interesse acadêmico. Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação. Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente. Para a comunicação com os alunos, a instituição edita bianualmente o Manual do Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Além disso, a instituição faz uso da ferramenta AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), utilizado para viabilizar o fluxo de informação entre a comunidade acadêmica bem como para dar suporte nas atividades servindo de apoio ao ensino aprendizagem. Sempre que necessário a Reitoria edita ofício circular comunicando as informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações. O UNIFACEX, também, mantém em sua página na Internet, no endereço www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas informações institucionais. Atualmente, a Internet tem se mostrado um canal bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso, - 52 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente visitada. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO O Curso de Ciências Biológicas é administrado por uma Coordenadora ao qual cabe tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR O Curso de Ciências Biológicas é coordenado pela professora Daniele Bezerra dos Santos, que tem como formação o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do RN, 2005. É mestre em Bioecologia Aquática, pelo Departamento de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, concluído em 2007 e Doutora em Psicobiologia, pelo Departamento de Fisiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014. 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) O Curso de Ciências Biológicas é coordenado pela professora Daniele Bezerra dos Santos que, como docente na instituição ministrou as disciplinas: Atividade Prática Curricular I, Atividade Prática Curricular III, Comportamento Animal, Histologia, Estágio Supervisionado I e II. Atuou como Assessora de Agronegócios do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/RN), Assessora Ambiental e Agronegócio Rural do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/RN), Consultora Ambiental da Empresa BIOGEO. Foi pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordena o Curso de Pós - 53 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Graduação Lato sensu em Microbiologia e Parasitologia do Centro Universitário Facex (Unifacex). Atualmente é Coordenadora Institucional do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Ministério da Educação. 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO A professora Daniele Bezerra dos Santos é contratada em regime de tempo integral e dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso. 3.1.2. CONSELHO DO CURSO No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo, atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no processo ensino-aprendizagem. As competências do Conselho do Curso Superior são: Deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações; Pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Curso Licenciatura em Ciências Biológicas constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações - 54 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. Formação Acadêmica Docente Regime de Titulação* Área do Fora da Trabalho** curso área D M E X X Sim Não TI X X Sim Não TP Daniele Bezerra dos Santos Lúcia Maria de Almeida Delanne Cristina de S. Sena X X Sim Não Fontinele Lúcia de Fátima da Cunha X X Sim Não Marcella Araujo Carneiro X X Sim Não Amaral Davim *Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista. ** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial. H H H O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05 (cinco) componentes, sendo todos os 05 (cinco) professores doutores na área do curso. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do Núcleo: os componentes são contratados no regime de trabalho de tempo integral/parcial ou horista. 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática. A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX; - 55 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e coautores no processo educacional; Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO A elaboração de um Projeto Pedagógico para o UNIFACEX implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão do UNIFACEX, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim, torna-se imprescindível à implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustenta o cumprimento da missão institucional e social da Instituição. - 56 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O PPI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação e a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. A implementação do PPI do UNIFACEX norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico do Curso se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais do UNIFACEX articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. O UNIFACEX entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim, assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos, visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre a IES e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, enfim, sobre a relação teoria e prática. O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do UNIFACEX, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Instituição executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e administrativa e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Coordenação e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. - 57 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A Reitoria, sobretudo se responsabiliza pela logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da Instituição e da alocação de professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade em avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos têm a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões, além de analisar os feedbacks dos discentes e superiores. No ato da formulação do projeto político-pedagógico do Curso de Ciências Biológicas, o PPI e o PDI foram os documentos norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso sejam atingidos, tonar-se fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI. 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1.1. MISSÃO O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como missão “formar professores com um alto grau de profissionalismo caracterizado pelo domínio dos conhecimentos técnicos e científicos e, principalmente, pela habilidade de analisar, de decidir, de planejar e de avaliar as diversas situações que se apresentam durante o exercício do seu ofício estando plenamente capacitados a atuar como professores de Ciências e Biologia”. 4.1.2. JUSTIFICATIVA O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Centro Universitário Facex - UNIFACEX é mantido pelo Centro Integrado para Formação de Executivos - CIFE. - 58 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A sua função educativa envolve o processo acadêmico e constitui fundamento básico para a proposta pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O ensino, a pesquisa e a extensão atuam como fatores essenciais para a concretização das atividades fim e finalidades sociais da Instituição. A ação pedagógica consiste no direcionamento das atividades fim, integradas às necessidades sociais e alinhadas ao projeto político-pedagógico, visando à formação de profissionais aptos a desenvolver da melhor maneira possível as atividades profissionais específicas em sua área de atuação. Assim, o Projeto Pedagógico, definido pelo UNIFACEX, está comprometido com o ensino de qualidade, a produção do saber científico, a aplicação da prática profissional, atentando para a utilização das tecnologias e ampliação do referencial político, social e cultural, intervindo na sociedade de forma a potencializar a capacidade criativa e inovadora gerando estratégias para a construção de uma sociedade centrada nos postulados da justiça social e educacional. As últimas décadas têm sido marcadas pela aceitação crescente de que o conhecimento e o aprendizado são elementos essenciais para todas as organizações devido ao impacto da globalização, do avanço tecnológico, da agilidade das comunicações e consequentemente das mudanças que se seguiram em termos de reestruturação produtiva e dos processos de trabalho. Nesse contexto, a expansão do Ensino Superior tem sido uma realidade no nosso País e, portanto, as Instituições de Ensino Superior (IES) representam um segmento importante no contexto político, econômico e social, sendo responsáveis pelos profissionais que colocam no mercado de trabalho. A globalização, como indutora de mudança e transformações econômicas, políticas e sociais, caracteriza-se pela instabilidade e pela variedade da competitividade, ocasionando uma nova ordem mundial. As mudanças advindas do novo processo produtivo e de trabalho evidenciaram a necessidade de um profissional com domínio das novas tecnologias para atender o contexto da biologia atual. Nesta realidade, organizações dependem fundamentalmente da informação para atingirem uma performance competitiva no mercado, seja no setor industrial ou de serviços. Para isso, conta com as tecnologias de informação disponíveis, utilizando-as para um maior crescimento criativo, tornando-as uma arma competitiva por excelência. Dados recentes demonstram que, das instituições de Ensino Superior existentes em Natal, apenas três IES’s possuem cursos de licenciatura em Ciências Biológicas. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN oferece curso de Ciências Biológicas nas modalidades Bacharelado - 59 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - e Licenciatura, a Universidade Potiguar - UNP oferece curso de Ciências Biológicas nas modalidades Bacharelado e Licenciatura. O magistério ainda é o maior empregador do egresso em Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, podendo este atuar como professor de Ciências nas escolas de Ensino Fundamental (6º ao 9º anos) e professor de Biologia nas escolas de Ensino Médio (Decreto 85.055/80), ministrando também disciplinas biológicas do meio ambiente e da saúde, tanto em instituições particulares como em estabelecimentos da rede pública. Pode, também, exercer a docência em sub-áreas da biologia no Ensino Superior, desde que tenha uma formação de pós-graduação em nível de Especialização, Mestrado ou Doutorado. Os dados acima indicam a pertinência deste curso que tem contribuído com a sociedade potiguar, proporcionando conhecimentos técnico-científico-éticos para o egresso e o aprimoramento da classe como cidadão e profissional de forma que este possa colaborar na elevação das condições de vida no âmbito social. A licenciatura em Ciências Biológicas da UNIFACEX direciona a formação profissional para o aspecto técnico-científico e cognitivo, valorizando e desenvolvendo a dimensão afetiva e emocional, as atitudes, valores e habilidades que possam contribuir para o saber ser, o saber fazer e o saber agir, capacitando o aluno para intervir de forma positiva diante de uma situação real. 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO O objetivo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do UNIFACEX é a formação do professor de Ciências, para o Ensino Fundamental e de Biologia, para o Ensino Médio, apto a se tornar um educador que participa da formação de um cidadão capaz de entender, opinar e criticar temas relacionados à Ciência, de um modo geral, e à Biologia, em particular, devendo no desempenho dessas atividades ter compromisso permanente com a geração, aplicação, transferência e divulgação de conhecimentos, contemplando o significado das Ciências Biológicas para a sociedade e sua colaboração responsável como educador nos vários aspectos de sua atuação. Especificamente, o profissional licenciado em Ciências Biológicas pela FACEX é capaz de: Propiciar ao aluno formação que lhe permita atuar no magistério, lecionando as disciplinas de Ciências no Ensino Fundamental e Biologia no Ensino Médio; - 60 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Dominar técnicas capazes de permitir ações práticas e eficazes no tocante ao exercício da profissão; Organizar estratégias de ensino baseadas na realidade sócio-cultural e nas capacidades de seus futuros alunos; Estabelecer estratégias de controle e avaliação coerentes com os objetivos propostos, e pertinentes ao conteúdo definido e de acordo com a metodologia utilizada; Ampliar constantemente seus conhecimentos a fim de exercer suas funções de magistério como agente facilitador e orientador da aprendizagem; Proporcionar uma sólida formação básica, inter e multidisciplinar, com adequada fundamentação teórico-prática; Propiciar uma visão de possibilidades presentes e futuras da profissão, investindo em sua formação permanente e continuada; Promover a conscientização do profissional no que diz respeito à preservação da biodiversidade, bem como do patrimônio da humanidade; Garantir um ensino problematizado e contextualizado, assegurando a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão; Favorecer a flexibilidade curricular de forma a contemplar interesses e necessidades específicas dos alunos; Qualificar o egresso de forma que este seja capaz de dominar, desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos teóricos e as técnicas em administração, atendendo às necessidades do contexto social e econômico, político e cultural do mundo globalizado; Ajudar o graduando a compreender a necessidade do contínuo aprimoramento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança, para que ele seja capaz de intervir numa realidade adversa de forma competente; Desenvolver autonomia científica para uma produção continuada de novos conhecimentos frente às demandas dos avanços científicos e tecnológicos; Refletir, continuamente, sobre a relação da Biologia com a sociedade; Promover a conscientização do profissional no que diz respeito à preservação da biodiversidade, bem como ao patrimônio da humanidade. - 61 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO Para atender às exigências da sociedade atual, a FACEX projetou para os seus alunos um processo de formação profissional que os caracterize como profissionais generalistas, críticos, éticos, lúcidos, cidadãos com espírito de solidariedade e solidamente capacitados para uma ação competente, com conhecimento da diversidade dos seres vivos, sua organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem. O profissional formado por este curso é consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança e na busca de melhoria da qualidade de vida. Consciente de sua responsabilidade como educador, o egresso do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FACEX estará apto a atuar multi e interdisciplinarmente, sendo adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às situações de mudança contínua, estando preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação. Será um profissional disposto a aprender a aprender sempre. Em linhas gerais, a FACEX deseja formar profissionais dotados de competências e habilidades, visando atender principalmente à demanda regional (sem desprezar a demanda nacional e internacional), capazes de exercer com ética, justiça e responsabilidade as atribuições e prerrogativas compatíveis com a profissão. No perfil deste profissional estão inseridos: Formação básica, sólida e ampla nas diferentes áreas da Biologia, sendo um profissional generalista, que pressuponha a compreensão da estrutura, da função e da evolução dos diferentes níveis dos sistemas biológicos; Habilidades para construir recursos didáticos e utilizá-los eficientemente; Capacidade de avaliar adequadamente, acompanhar o progresso do aluno e sugerir, quando for o caso, as medidas necessárias; Elaboração de planos de ensino de acordo com os princípios didáticos e pedagógicos que atendam às necessidades e interesses dos alunos, da escola e da comunidade; - 62 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Habilidades interpessoais de comunicação para trabalhar com alunos, colegas, pais e autoridades governamentais e da comunidade; Capacidade de atuar em projetos de educação ambiental e cidadania; Compreensão para ser capaz de intervir (professor de Ciências e Biologia) no processo de aprendizagem dos alunos de Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e Médio (Biologia), aplicando conhecimentos das Ciências Biológicas articulados aos conhecimentos pedagógicos, contextualizando sua atividade educativa; Compreensão da relação entre a Biologia e a sociedade, tornando-se consciente de suas responsabilidades sociais, como biólogo e educador; Participação continua da melhoria da qualidade de vida, pela preservação da biodiversidade e do meio ambiente, tornando seu conhecimento um legado para as gerações futuras; Entendimento do processo histórico de construção do conhecimento na área das Ciências Biológicas com relação a conceitos, princípios e teorias; Capacidade de produção e divulgação do conhecimento, proporcionando visão das possibilidades do presente e do futuro da profissão; Conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, e referenciais éticos e legais; Atuação em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das ciências biológicas; Desenvolvimento de atividades educacionais em diferentes níveis, consciente de sua responsabilidade como educador; Estabelecimento de relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Organização, coordenação e participação em equipes multiprofissionais; Atuação, com vigor, na preservação do meio ambiente impedindo a deteriorização de recursos naturais da região, essenciais ao desenvolvimento turístico; Exercício da profissão com competência, com espírito empreendedor e inovador, tendo consciência da realidade e da necessidade de transformá-la; Posicionamento devido em situação de liderança ou não, de forma crítica e criativa, de acordo com os princípios éticos e legais, dentro de critérios humanísticos e de rigor científico, visando sempre o bem da coletividade e o exercício pleno da cidadania; - 63 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Permanente atualização, não só em seu campo de saber, mas também, quanto à realidade sócio-político-econômica e cultural brasileira, buscando sempre a fundamentação científica para suas ações profissionais; Conciliação entre humanismo e tecnologia, conhecimento dos princípios científicos que presidem a produção moderna e exercício da cidadania plena, formação ética e autonomia intelectual; Capacidade de assimilar mudanças tecnológicas e adaptar-se a novas formas de organização do trabalho. Competências e Habilidades Dentro desse perfil, o futuro professor, estruturado com conhecimentos básico e aplicado, deverá ter as seguintes competências e habilidades: Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino, acompanhando a evolução do pensamento científico na área de atuação; Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se fundem, inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na bibliografia de referência; Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma visão global para a melhor compreensão da sua área de atuação; Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à cultura de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local; Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas referente a conceitos, princípios e teorias; - 64 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo; Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas; Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a melhoria da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos superiores. 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos de graduação do UNIFACEX, sob qualquer forma, é feito mediante processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, por turno, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em - 65 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos diversos sistemas de ensino. Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizada em sua página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem: Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações; Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento, titulação, qualificação profissional e regime de trabalho; Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição dos cursos e das formas de acesso às redes de informação; Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação. Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos encargos financeiros. 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A Instituição tem como preocupação e meta programar e ajustar seu curriculum as reais necessidade do mercado e da sociedade e ajustar periodicamente as mudanças e tendências. - 66 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Dessa forma, procura manter-se atualizada e sincronizada com as demandas reais e potenciais, assim como com os propósitos éticos e profissionais da instituição. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está pautado no comprometimento da Instituição com um Ensino Superior de qualidade que permite a atuação crítica e reflexiva do profissional e no reconhecimento da relevância da formação e identificação profissional do educador. Este curso propõe-se à formação do biólogo em caráter tridimensional envolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes. Espera-se, assim, capacitar o aluno para a atuação nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio nas áreas das Ciências Naturais e Biológicas, possibilitando também a atuação na área técnica e científica da Biologia. Desta forma, o curso objetiva formar profissionais competentes e integrados aos fenômenos da sociedade, capazes de atuar efetivamente no processo de desenvolvimento social, cultural, econômico e político do País, sobretudo no que se refere às questões de âmbito regional relativas à preservação e conservação ambiental, ao equilíbrio ecológico e à educação nos níveis fundamental e médio. Estes profissionais deverão dar respostas às demandas da sociedade, sobretudo na área do ensino de Ciências Naturais e Biológicas do Estado do Rio Grande do Norte. 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende formar, já que o objetivo é a formação de profissionais para atender às necessidades do mercado. O currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas contempla as exigências do perfil desejado para o biólogo licenciado, levando em consideração as demandas atuais da sociedade e a legislação vigente. Proporciona formação de competência na produção de conhecimento, oferecendo atividades que levam o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar, bem como realizar experimentos e participar da pesquisa científica. Competências e Habilidades Dentro desse perfil, o futuro professor, estruturado com conhecimentos básico e aplicado, deverá ter as seguintes competências e habilidades: - 67 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino, acompanhando a evolução do pensamento científico na área de atuação; Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se fundem, inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na bibliografia de referência; Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma visão global para a melhor compreensão da sua área de atuação; Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à cultura de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local; Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas referente a conceitos, princípios e teorias; Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo; - 68 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas; Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a melhoria da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos superiores. MATRIZ DE CONVERGÊNCIA - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1. Desenvolver atividades educacionais, em diferentes níveis de ensino, acompanhando DISCIPLINA/COMPETÊNCIA a evolução do pensamento científico na área de atuação; 2. Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; 3. Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc., que se fundem, inclusive, em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicoos coerentes e na bibliografia de referência; 4. Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; 5. Coordenar e participar de projetos interdisciplinares, seja de ensino, pesquisa ou extensão, interagindo com profissionais das áreas biológicas afins, em busca de uma visão global para a melhor compreensão da sua área de atuação; 6. Desenvolver o raciocínio científico e o espírito crítico integrados à natureza e à cultura de seu povo, conhecendo a realidade sócio-cultural do País e da comunidade local; 7. Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; 8. Entender o processo histórico de produção do conhecimento das Ciências Biológicas referente a conceitos, princípios e teorias; 9. Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; 10. Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; 11. Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; 12. Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com - 69 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; 13. Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo; 14. Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; 15. Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas; 16. Apontar soluções para problemas na área das Ciências Biológicas, visando a melhoria da qualidade de ensino e da vida da comunidade local, assim como nos âmbitos superiores. Disciplinas Competências (Nº) Biologia Celular 1, 2, 8, 9, 11, 13 Zoologia dos Invertebrados I 1,4, 8, 11, 13 Morfologia Vegetal Metodologia do Trabalho Científico 1, 4, 8, 11, 13 1, 4, 6, 1, 2, 4, 8, 9, 10, 11, 14, 16 1, 4, 6, 7, 14 Atividade Prática Curricular I: Introdução às Ciências Biológicas 1, 2, 4, 7, 8, 11, 15, 16 Leitura e Produção de Texto Biossegurança Anatomia Humana Biologia Molecular 1, 2, 8 1, 4, 8, 11, 13 1, 4, 8, 11, 13 1, 4, 8 1, 2, 8, 9, 11, 13 Atividade Prática Curricular II: Política e Organização da Educação Básica 1, 2, 3, 4, 5, 6,7, 8, 11, 15, 16 Física Aplicada à Biologia 1, 4, 8 Zoologia dos Vertebrados I Histologia 1, 4, 8, 11, 13 1, 4, 8, 11, 13 1, 2, 4, 8, 11, 13 Química aplicada à Biologia 1, 4, 8, Atividade Prática Curricular III: Instrumentação para o ensino de ciências e biologia 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 13, 15, 16 Fundamentos de Bioquímica 1, 4, 8, 11, 13 Zoologia dos Vertebrados II 1, 4, 8, 11, 13 Fisiologia Vegetal 1, 4, 8, 11, 13 Fundamentos de Biofísica 1, 2, 8, 11, 13 1, 2, 8, 11, 13 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 11 Zoologia dos Invertebrados II Botânica Fanerogâmica Matemática e Estatística aplicada à Biologia Botânica Criptogâmica Embriologia Psicologia Educacional - 70 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Fisiologia Humana 1, 2, 8, 11, 13 1, 2, 8, 9, 11, 13 1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16 1, 3, 4, 10, 11 Fundamentos de Genética Ecologia Geral Didática Geral Educação para diversidade Saúde, Sexualidade e Bioética e Legislação do Biólogo 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 11, 12, 16 Evolução biológica 1, 2, 3, 4, 7, 8, 10, 14, 15, 16 1, 2, 4, 8, 11, 13 1, 2, 4, 8, 9, 11, 13 1, 2, 4, 8, 11, 13 1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16 1, 2, 4, 6, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16 1, 2, 6, 9, 1, 2, 3, 4, 11, 16 1, 2, 4, 8, 13 1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 16 1, 2, 4, 6, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16 1, 2, 4, 8, 13 1, 2, 4, 8, 9, 11, 13 Tópicos especiais em meio ambiente e biodiversidade 1, 2, 4, 5, 6, 8, 11, 13, 14, 16 Parasitologia Genética Quantitativa e de Populações Microbiologia Educação Ambiental Estágio Supervisionado I Filosofia da Ciência LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais Geologia e Paleontologia Ecologia Aplicada Estágio Supervisionado II Comportamento animal TCC I Fundamentos de imunologia Biogeografia Planejamento e Gestão Ambiental Conservação e Manejo da Biodiversidade Tópicos especiais em saude e biotecnologia TCC II 1, 5, 11, 12, 13, 16 1, 2, 8, 9, 11, 13 1, 2, 4, 8, 13 1, 2, 4, 8, 10, 11, 13, 14, 16 1, 2, 4, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 16 1, 2, 5, 6, 8, 9, 11, 13, 14, 16 1, 5, 11, 12, 13, 16 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Ao elaborar este projeto pedagógico, o UNIFACEX procurou “formatá-lo” de maneira que pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os postos de trabalhos, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e dispostos para aprender a aprender. No que se refere à adequação da estrutura curricular à concepção do curso, é possível atestar-se esta conformidade pela análise da própria Estrutura curricular. Verifica-se a coerência dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos egressos e às diretrizes curriculares nacionais. - 71 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A estrutura curricular do curso apresenta-se com caráter dinâmico e flexível. As práticas pedagógicas articuladas aos conhecimentos teóricos das disciplinas em cada período possibilitam, ao longo do curso, a introdução de conhecimentos e formas de trabalho pedagógico que atendam às necessidades mais imediatas do aluno no trato de questões específicas de sala de aula e da escola em geral. Estão sugeridas no projeto do curso, atividades práticas cujos conteúdos contemplam as dimensões político-pedagógico-sociais do fazer docente. Estes conteúdos serão redefinidos dependendo das necessidades e prioridades de cada turma. A articulação teoria-prática se faz presente na metodologia utilizada no curso. Nessa perspectiva, as atividades em laboratório mobilizam os saberes teóricos estudados nas disciplinas que constituem a estrutura curricular. Dessa forma, o aluno sistematiza os conhecimentos agindo, refletindo e agindo. 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS A estrutura curricular tem como base os seguintes documentos: a) Diretrizes Curriculares para o curso de Ciências Biológicas do MEC – Resolução n. 7 de 11/03/2002; b) Diretrizes para Formação de Professores da Educação Básica do CNE - Parecer CNE/CES n. 213 de 1º de outubro de 2003; c) Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Ciências e Biologia. Assim, a proposta busca contemplar os conteúdos básicos e complementares da Biologia, bem como os nortes para a formação de professores. Buscou-se, no entanto, extrapolar a proposta norteadora básica, de forma a propor um curso com identidade própria, pautado no desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes do biólogo e do profissional que se pretende formar. 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO - 72 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do desenvolvimento profissional do discente, de maneira que as práticas pedagógicas remetam sempre à convergência da apreensão da realidade social respeitando e compreendendo os aspectos tecnológicos e humanos. Tal materialização se dá através, especialmente, pela adoção de projetos transdisciplinares, seja em nível de investigação, correlação teórico-prática, seja em nível de avaliação de aprendizagem. Portanto, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso em Ciências Biológicas deve ser comprometida com a transdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e de cidadãos críticos e criativos. Metodologia essa norteada pelas competências e habilidades definidas neste projeto. De fato, o desenvolvimento das competências transversais e específicas se faz via utilização de metodologias diversas, num processo dinâmico. Ao se referenciar nas competências que integram o PPC, os docentes realizam reflexões sobre o uso de estratégias e metodologias de ensino inovadoras que possam ser empregadas, baseadas na resolução de problemas, voltadas para a proposição de situações reais, significativas e contextualizadas, ao mesmo tempo, que fornecem recursos, orientação e instrução para os alunos adquirirem o conhecimento e as habilidades previstas neste PPC. Metodologias dessa natureza proporcionam maior significado, aplicabilidade e relevância ao que foi aprendido porque o aluno desenvolve novas abordagens e ferramentas quando se dispõe a organizar, estruturar, refletir, trocar ideias e conceitos relacionados a um contexto, além de integrar e socializar relações. Nessa perspectiva, a metodologia adotada no Curso de Ciências Biológicas tem como princípios de dinamização do currículo: • aproximação entre teoria e prática; adoção de estratégias de transdisciplinaridade; • equilíbrio entre conteúdos básicos e profissionalizantes; • participação em projetos de extensão; • cooperação mercado de trabalho x Instituição; - 73 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Ao se desejar um ensino que assuma um sentido de pertinência para os alunos no presente e não somente no futuro, isto é, um ensino que tenha a ver com a vida cotidiana dos indivíduos, com os fatos e as questões do dia-a-dia, é visível a necessidade da transdisciplinaridade e da contextualização. A orientação é para que os professores avaliem por competências, em detrimento das tradicionais avaliações de conteúdo, geralmente de caráter classificatório. Todavia, até se alcançar o modelo de avaliação desejado, levará algum tempo, pois mudar a avaliação significa, provavelmente, mudar a escola e até a sociedade. Automaticamente, mudar a avaliação leva a alterar práticas habituais, o que gera inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode ser negado, pois envolve toda a comunidade escolar. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Para tanto, o curso conta com o comprometimento e a boa formação do corpo docente, em sua maioria, constituído de mestres e doutores, para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem. Procura-se desenvolver nos docentes do curso, através de ações institucionais promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente - NEP, a criatividade e a capacidade de reflexão sobre as práticas educativas, de forma a fomentar estratégias inovadoras e significativas, que conduza o educando para sujeito da ação de aprendizagem. Nessa perspectiva, faz parte das ações institucionais do Núcleo de Educação Permanente do UNIFACEX promover discussões e oficinas sobre a avaliação do processo de ensino aprendizagem. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Assim, a avaliação é entendida como um mecanismo que possibilita a reelaboração do conhecimento e habilidades. Nesse sentido, orienta a dinâmica do projeto formativo do aluno. Acena para a exigência de ultrapassar a dinâmica meramente técnica, rumo à perspectiva do enfrentamento de problemas de aprendizagem, identificando-se e assumindo-se alternativas que consideram a historicidade do aluno, da instituição e da prática social no seu conjunto. Enfim, acredita-se na necessidade de o aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções - 74 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Respeitadas essas considerações, cada disciplina do curso tem autonomia para internamente organizar conteúdos, planejar, desenvolver atividades, avaliações ou outros procedimentos necessários ao desempenho e à formação profissional, desde que sejam levadas em consideração as deliberações do PPC e, consequentemente, do PDI e PPI. Na prática, há espaços para trocas de experiências, discussões, organizações de conteúdos, avaliação de procedimentos, tendo em vista garantir o bom desempenho da equipe de trabalho. Além disso, o processo de avaliação do curso de Ciências Biológicas estimulará o acompanhamento continuado do discente. Para que ele flua com êxito faz-se importante: a participação ativa do aluno (em sala de aula) nas discussões promovidas (desde que contextualizadas); a elaboração de sínteses (esquema) e resumos (todos individuais) para o acompanhamento cotidianamente; produção do trabalho transdisciplinar e exames periódicos; participação em atividades extraclasse; apresentação de trabalhos em conformidade com as normas da ABNT; contribuições diversas do aluno para enriquecimento do assunto estudado; realização de seminários (em grupo). Ainda serão levados em consideração os seguintes critérios: assiduidade às atividades acadêmicas, pontualidade e cumprimento dos prazos de entrega das atividades requeridas. Quanto aos critérios quantificáveis, são estabelecidos pelo professor, levando-se em consideração os princípios curriculares, os objetivos do curso e o programa de cada disciplina. São considerados, tanto a aquisição do conhecimento pelo aluno, quanto o desenvolvimento das habilidades e competências requeridas pelo curso e pela disciplina, entendendo o aluno como sujeito da aprendizagem e compatibilizando estes resultados com as normas regimentais da IES. A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas fixadas, pode requerer, no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma avaliação substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, ou por conjunto de disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de - 75 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - cada semestre letivo e deverão estar disponíveis aos mesmos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cabe ao docente à atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador, fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independentes de exame final, quando obtiver resultado igual ou superior a sete, correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante o período letivo; II - mediante exame final, quando obtiver resultado inferior a sete e superior ou igual a três e alcançar média final não inferior a seis. As médias são expressas em números inteiros com aproximação até a primeira casa decimal, sem arredondamento. É considerado reprovado o aluno que: I - não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; II - não obtiver na disciplina, resultado final igual ou superior a seis. O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir a disciplina, nos períodos letivos seguintes, conforme orientação do coordenador do curso. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, observando-se no ato da matrícula, a existência de pré-requisito para as disciplinas a serem cursadas. - 76 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 4.1.11. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O Curso de Ciências Biológicas está pautado na interdisciplinaridade que se realiza pela execução de uma proposta pedagógica concebida com o objetivo de sistematizar, facilitar e agregar valor ao processo de ensino-aprendizagem, por meio da convergência de assuntos similares ou afins nas disciplinas do semestre, bem como resgatar e aplicar competências adquiridas em semestres anteriores, para que assim se desenvolvam atividades de pesquisa nas quais alia-se a teoria e prática, a fim de que o aluno possa perceber as nuances desta relação. 4.1.12. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO O Curso de Ciências Biológicas está dimensionado com uma carga horária total de 3.340 horas para serem cumpridas em sua totalidade em oito semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída: 2.340 horas de conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula e em laboratórios e/ou oficinas; 400 horas de estágios supervisionados 400 horas de disciplinas com práticas pedagógicas como componente curricular 200 horas dedicadas às atividades complementares; Portanto, o dimensionamento da carga horária do curso, acima detalhado, está plenamente coerente com a concepção e execução do currículo proposto. As disciplinas são oferecidas em oito semestres, cuja organização pode ser observada no quadro de distribuição curricular que se encontram a seguir. - 77 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 4.1.13. Nº 1 DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR DESDOBRAMENTO DAS AREAS DE CONHECIMENTO EM DISCIPLINAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL Educação e Ciências Biológicas Atividade Prática Curricular I (Práticas como Componentes Atividade Prática Curricular II Curriculares) Atividade Prática Curricular III Anatomia Biologia Celular Zoologia dos Invertebrados II Zoologia dos Vertebrados II Fisiologia Vegetal Física aplicada à biologia Química aplicada à biologia Fundamentos de Genética Educação Ambiental 2 Educação Psicologia Educacional Didática Geral Educação para Saúde, Sexualidade e Diversidade Educação para Saúde e Sexualidade LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 3 Fundamentos Filosóficos e Sociais Filosofia da Ciência Metodologia do Trabalho Científico Leitura e Produção de Texto 1 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PROFISSIONAL Estágio Curricular Supervisionado Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II TCC I TCC II 2 Física, Biofísica Física aplicada à Biologia Fundamentos de Biofísica 3 Química, Bioquímica Química aplicada à Biologia Fundamentos de Bioquímica 4 Anatomia, Fisiologia Anatomia Humana Fisiologia Humana 5 Biologia Estrutural Biologia Celular Biologia Molecular Histologia Embriologia 6 Geologia, Paleontologia Geologia e Paleontologia 7 Evolução e Genética Fundamentos de Genética Genética Quantitativa e de Populações Evolução Biológica 8 Matemática e Estatística Matemática e Estatística aplicada à Biologia 9 Ecologia e Meio Ambiente Fundamentos de Ecologia Ecologia Aplicada Biogeografia - 78 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Planejamento e Gestão Ambiental Conservação e Manejo de Ecossistemas Educação Ambiental 10 Botânica Morfologia Vegetal Botânica Fanerogâmica Botânica Criptogâmica Fisiologia Vegetal 11 Zoologia Zoologia de Invertebrados I Zoologia de Invertebrados II Zoologia de Vertebrados I Zoologia de Vertebrados II Comportamento Animal 12 Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Parasitologia Microbiologia Fundamentos de Imunologia 1 2 3 DISCIPLINAS DE DIVERSIFICAÇÃO OU APROFUNDAMENTO Formação profissional Bioética e Legislação do Biólogo Tópicos especiais em Meio Ambiente e Meio Ambiente e Biodiversidade Biodiversidade Saude e Biotecnologia Tópicos especiais em Saúde e Biotecnologia Matriz Curricular 1º Semestre Disciplinas Biologia Celular Zoologia dos Invertebrados I Morfologia Vegetal Leitura e Produção de Texto Biossegurança Metodologia do Trabalho Científico Atividade Prática Curricular I: Introdução às Ciências Biológicas 2º Semestre Disciplinas Anatomia Humana Zoologia dos Invertebrados II Botânica Fanerogâmica Matemática e Estatística aplicada à Biologia Biologia Molecular Atividade Prática Curricular II: Política e Organização da Educação Básica 3º Semestre Disciplinas Física Aplicada à Biologia Zoologia dos Vertebrados I Botânica Criptogâmica Histologia Química aplicada à Biologia Atividade Prática Curricular III: Instrumentação para o ensino de ciências e biologia 4º Semestre - 79 - CT 30 45 45 45 30 30 - CP 15 15 15 15 30 - CPP 15 60 TOTAL 60 60 60 60 30 60 60 CT 30 30 45 60 45 CP 15 15 15 15 TOTAL 60 60 60 60 60 - - CPPED 15 15 100 CT 30 45 45 45 30 CP 15 15 15 15 15 TOTAL 60 60 60 60 60 - - CPP 15 15 90 60 90 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplinas Fundamentos de Bioquímica Zoologia dos Vertebrados II Fisiologia Vegetal Fundamentos de Biofísica Embriologia Psicologia Educacional CT 45 30 30 60 45 60 CP 15 15 15 15 - CPP 60 15 15 - TOTAL 60 60 60 60 30 30 CT 45 30 60 60 45 30 CP 15 15 15 - CPP 15 - TOTAL 60 60 60 60 60 30 CT 45 15 45 30 30 30 CP 15 15 15 200 - CPP 30 - TOTAL 60 30 60 60 200 30 30 CT 45 45 45 60 30 30 CP 15 15 200 15 - CPP - TOTAL 60 60 200 60 60 30 30 CT 45 45 60 30 30 30 CP 15 15 - CPP - TOTAL 60 60 30 30 30 30 5º Semestre Disciplinas Fisiologia Humana Fundamentos de Genética Ecologia Geral Didática Geral Educação para Saúde, Sexualidade e diversidade Bioética e Legislação do Biólogo 6º Semestre Disciplinas Parasitologia Genética Quantitativa e de Populações Microbiologia Educação Ambiental Estágio Supervisionado I Filosofia da Ciência LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 7º Semestre Disciplinas Geologia e Paleontologia Ecologia Aplicada Estágio Supervisionado II Comportamento animal Evolução biológica Tópicos especiais em meio ambiente e biodiversidade TCC I 8º Semestre Disciplinas Fundamentos de imunologia Biogeografia Planejamento e Gestão Ambiental Conservação e Manejo da Biodiversidade Tópicos especiais em saude e biotecnologia TCC II Dimensões de Componentes Comuns Definição Carga horária Conteúdos Curriculares % 2.340 70,0 Prática como Componente Curricular 400 12,0 Estágio Curricular Supervisionado 400 12,0 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 200 6,0 Total 3.340 - 80 - 100,0 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 4.1.14. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS A seguir estão listados o ementário e a bibliografia de todas as disciplinas constantes na estrutura curricular do Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura). As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas proposto pelo UNIFACEX, foram pensados no decorrer do processo da reelaboração do projeto pedagógico, de acordo com as necessidades identificadas pelos professores de cada disciplina, procurando atender a legislação pertinente aos cursos de licenciatura e em atendimento às necessidades sociais regionais. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária BIOLOGIA CELULAR 60 Ementário Métodos de estudo. Organização e estrutura celular, composição química celular, estrutura, funções e evolução das células. Membranas celulares. Sistema de endomembranas. Síntese e endereçamento de proteínas. Estrutura molecular do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Matriz extracelular. Organelas transdutoras de energia. Receptores e vias de sinalização celular. Diferenciação celular. Núcleo e ciclo celular. Biologia da célula cancerosa. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. MAILLET, M. Biologia celular. 8. ed. São Paulo: Santos, 2003. Bibliografia Complementar ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NORMAN, R. I.; LODWICK, A. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Disciplina/Unidade Curricular Carga horária ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I 60 Ementário Classificação e nomenclatura zoológica. Protistas: caracterização, morfologia, biologia e reprodução. Reino Metazoa: morfologia, biologia e classificação dos filos. Porífera, Cnidária e Ctenophora. Organização geral dos acelomados e dos pseudoacelomados. Mollusca: organização estrutural e bioecologia. Filogenia. Bibliografia Básica BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1995. Bibliografia Complementar - 81 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina/Unidade Curricular Carga horária ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I 60 AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2003. BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003. Disciplina Carga horária MORFOLOGIA VEGETAL 60 Ementário A célula vegetal. Tecidos vegetais: meristemas, tecidos de revestimento, tecido fundamental e de sustentação. Tecidos vasculares e estruturas secretoras. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetativos: raiz, caule e folha. Morfologia e anatomia dos órgãos reprodutores: flor, fruto e semente. Morfologia e anatomia da plântula. Bibliografia Básica APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. ESAÚ, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. MORFOLOGIA e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003. 258 p. Bibliografia Complementar FERRI, M.G. et al. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1999. FERRI, M. G. et al. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 9. ed. São Paulo: Nobel, 1983. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântulas. Goiânia: UEPG, 2003. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. Viçosa: UFV, 2000. NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Disciplina Carga horária LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 Ementário Texto: coesão e coerência. Tipologia textual. Parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem. Análise e produção de texto. Gêneros textuais. Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Bibliografia Básica FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. 4. reimp. São Paulo: Ática, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra, 2003. Bibliografia Complementar - 82 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 10ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. CEREJA, William e MAGALHÃES, Thereza. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e Interação. São Paulo: Ed. Atual, 1999. FLORES, Lúcia Locatelli et al. Redação – o texto técnico/científico e o texto literário. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. KASPARY, Adalberto. Correspondência empresarial. Porto Alegre: Sulina, 1983. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Porto Alegre: Globo, 1994. Disciplina/Unidade Curricular Carga horária BIOSSEGURANÇA 30 Ementário Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPIs e EPCs). Classificação de risco. Organização laboratorial. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos e químicos. Riscos ocupacionais devidos aos agentes químicos e biológicos. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas em laboratórios. Bibliografia Básica FIORILLO, C.A.P. e DIAFÉRIA, A. 1999. Biodiversidade e patrimônio genético no direito ambiental brasileiro. Ed. Max Limonad, São Paulo. KREUZER, H. e MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002. Bibliografia Complementar OMS - Organização Mundial da Saúde. 2004. Manual de Segurança Biológica em Laboratório. 3 ed., Genebra. PELCZAR, M.J. JR.; CHAN, E.C.S e KRIEG, N.R. 1997. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Ed.Makron Books, São Paulo.. Disciplina/Unidade Curricular Carga horária METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 60 Ementário A organização da vida de estudos na universidade. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. A documentação como método de estudo pessoal. Técnicas de estudos (leitura, sublinhar textos, esquemas, fichamento, resumo e resenha). Seminários. A Ciência e seus princípios fundamentais. Conceito de pesquisa. Como encaminhar uma pesquisa. A internet como fonte de pesquisa bibliográfica. Tipologia de trabalhos científicos: projeto, monografia, dissertação, tese e relatórios. Técnicas de coletas de dados. Artigos científicos. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT. Citações em documentos. Referências. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 304 p Bibliografia Complementar - 83 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina/Unidade Curricular Carga horária METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 60 ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Disciplina Carga horária ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR I: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 60 Ementário História da biologia. A biologia e seu objetivo de estudo. Avanços da biologia ao longo do seu desenvolvimento. Papel social atual da biologia como conteúdo escolar. Papel do biólogo na sociedade. Reflexão numa perspectiva crítica do papel do professor-aluno-conhecimento. Os diversos papéis e tendências pedagógicas e os reflexos na prática docente atual. Bibliografia Básica PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e atividades Docentes. São Paulo: Cortez, 1999. THEODORIDES, J. História da Biologia. Lisboa: Edições 70, 1975 110 p. MARTINS, L. A. P. BRZEZINSKI, M.A, MARTINS, R.A. Filosofia e Historia da Biologia. Campinas, SP, FAPESP, 2009. Bibliografia Complementar BARBIERI, M. R. Laboratório de Ensino de Ciências: 20 anos de História. Ribeirão Preto. Hollos 2002, 61p. GONDIM, M. E. R.; GOMES, R. L. R. Praticas de biologia. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. GLEISER, M.A. A Dança do Universo. São Paulo: Cia Das letras, 1997. ROSA, C. A. P. História da Ciência: da antiguidade ao renascimento científico. 2 ed. Brasília: FUNAG, 2012. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária ANATOMIA HUMANA 60 Ementário Generalidades fundamentais para o curso de Ciências Biológicas sobre as estruturas do Corpo Humano. Introdução ao estudo da Anatomia. Sistemas: Tegumentar, esquelético, articular, muscular, nervoso, endócrino, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino e feminino. Órgão da visão e órgão vestíbulo-coclear. Bibliografia Básica DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p. MACHADO,A. B. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2ª ed. 2005. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228 p.. Bibliografia Complementar CASTRO, S. B. Anatomia fundamental. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. KAPIT, W.; ÉLSON, L. M. Anatomia: manual para colorir. São Paulo: Roca, 1987. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 1. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v. 2. - 84 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II 60 Ementário Origem e caracterização dos invertebrados e seus respectivos filos. Morfologia, biologia e diversidade e filogenia nos Annelida, Arthropoda, Cycloneuralia e Gnathifera ressaltando sua participação na manutenção do "equilíbrio" ambiental como integrantes dos respectivos ecossistemas. Bibliografia Básica BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. Bibliografia Complementar BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007. HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003. Disciplina Carga horária BOTÂNICA FANEROGÂMICA 90 Ementário Introdução aos estudos em sistemática e filogenia de fanerógamas. Estudos dos grandes grupos: Gimnospermas e Angiospermas (divisão Magnoliophyta). O Sistme de classificação segunda APG II (Angiosperm Phylogeny Group, 2003). Angiospermas basais. Eudicotiledôneas. Clados filogeneticamente basais. Estudos da evolução dos grandes grupos com base em filogenias. Bibliografia Básica PEREIRA, C.; AGAREZ, F. V. Angiospermae: taxonomia, morfologia, reprodução – chave para determinação das famílias. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1994. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. Ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. Bibliografia Complementar BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: LTC; Viçosa: UFV, 1978. 4 v. FERNANDES, A. Compêndio botânico: diversificação – taxonomia. Fortaleza: UFC, 1996. JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1977. NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasi, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. TISSOT-SQUALLI, M. L. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. Disciplina Carga horária MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADA A BIOLOGIA 60 Ementário Números racionais e suas operações. Porcentagem. Algarismos significativos. Notação científica. Razão e proporção. Sistemas de medidas. Logaritmo. Funções exponencial e logarítmica. Análise combinatória. Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Correlação e regressão linear. Noções de probabilidade. Noções sobre teste de hipótese. Bibliografia Básica VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 278 p. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. Bibliografia Complementar - 85 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA APLICADA A BIOLOGIA 60 ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e experimental e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. São Paulo: Interciência, 1978. BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. Ribeirão Preto: Funpec, 2003. CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986. MOTTA, V. T.; WAGNER, M. B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS – São Paulo: Robe, 2003. PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. Disciplina Carga horária BIOLOGIA MOLECULAR 60 Ementário Estrutura do DNA e RNAs. Síntese de RNA: transcrição e processamento. Síntese de proteínas. Replicação do DNA. Mutação gênica e reparo de DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Aplicações da tecnologia do DNA recombinante. Biotecnologia. Bibliografia Básica BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ZAHA, A., et al. (Coord.). Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. Bibliografia Complementar ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica básica – biologia molecular. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 2. BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003 MICKLOS, A. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A ciência do DNA. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TURNER, P. C. et al. Biologia molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Disciplina/Unidade Curricular Carga horária ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR II: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 100 Ementário Reflexão numa perspectiva crítica sobre conhecimentos e sobre os fundamentos legais, princípios políticos e sociais para Educação Básica. A dimensão pedagógica e política dos princípios normativos da organização escolar no ensino fundamental e médio. As diferentes concepções de gestão democrática da educação. Bibliografia Básica DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 3 ed. Campinas: Papirus, 1997. MORAES, A. (org.). A Constituição da República Federativa do Brasil. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar ALVES, Nilda.(org.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya, 1998 FREIRE, P. Política e educação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA 60 Ementário Introdução à cinemática. Movimento uniforme e movimento uniformemente variado. Movimento vertical no vácuo. Vetores. Introdução à dinâmica. Energias. Gravitação universal. Hidrostática. Termologia. Introdução à óptica geométrica e o olho humano. Ondas e acústica. Eletricidade e magnetismo. - 86 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária FÍSICA APLICADA À BIOLOGIA 60 Bibliografia Básica HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. OKUNO, E. et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. Bibliografia Complementar GASPAR, Alberto. Experiências de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2003. GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física: mecânica: física térmica e ótica: eletromagnetismo. São Paulo: EDUSP, 1998. 3 v. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos de física: mecânica: gravitação, ondas e termodinâmica: ótica e fica moderna: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4 v. PINTO, A. C.; LEITE, C.; SILVA, J. A. Física: projeto escola e cidadania para todos. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. Disciplina Carga horária ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I 60 Ementário Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de invertebrados deuterostômios: filos Hemichordata e Echinodermata. Filo Chordata: padrões gerais. Morfologia, anatomia, fisiologia, Sistemática e história natural dos subfilos Urochordata e Cephalochordata. Subfilo Craniata: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das classes Agnatha, Chondrichthyes e Actinopterygii e Sarcopterygii. Os Tetrapoda: a conquista do ambiente terrestre. Classe Amphibia: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática, história natural e filogenia. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Bibliografia Básica ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. ROCHA NETO, M. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui. Natal: Moura Ramos, 2001. STORER, T. I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002. VARELA-FREIRE, A. A. Fauna potiguar. Natal: EDUFRN, 1997. Disciplina Carga horária BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA 60 Ementário Sistemas de classificação dos grupos criptogâmicos. Pteridófitas, Briófitas, Fungos, Líquens e Algas. Características gerais dos grupos, aspectos evolutivos, ciclos biológicos, importância ecológica e econômica, descrição e identificação de espécies importantes. Bibliografia Básica JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar - 87 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA 60 JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1977. NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. OLIVEIRA FILHO, E. C. Introdução à biologia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2003. PURVES, W. K. et al. Vida: A ciência da biologia – Plantas e animais. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 3. TISSOT-SQUALLI, M. L. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. Disciplina Carga horária HISTOLOGIA 60 Ementário Técnicas histológicas. Epitélio de revestimento. Epitélio glandular. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo e osteogênese. Tecidos sanguíneo, muscular e nervoso. Pele e anexos. Sistema cardiovascular. Órgãos linfóides. Aparelho digestivo. Sistema respiratório. Sistema endócrino. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. STEVENS, A.; LOWE, J. N. Histologia humana. 2. ed. Barueri: Manole, 2001 Bibliografia Complementar DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MORAIS, G. R. Histologia. Natal: Flama, 1998. Disciplina Carga horária QUÍMICA APLICADA À BIOLOGIA 60 Ementário A matéria e suas propriedades. Estados físicos da matéria e mudanças de estados físicos. O átomo. Os elementos químicos. Substâncias puras e misturas. Separação de misturas. Classificação dos elementos químicos. Ligações químicas. Representação química das substâncias. As reações químicas. Ácidos e bases. Óxidos e sais. As leis da química. A química e o meio ambiente. Bibliografia Básica SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para as ciências biomédicas. 8. ed. Barueri: Manole, 2001. UCKO, D. A. A química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2. ed. Barueri: Manole, 1992. Bibliografia Complementar ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BRADY, J. E. et al. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2v. EBBING, D. D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2 v. GARRITZ, A.; CHAMIZO, J. A. Química. São Paulo: Pearson Education, 2002. Disciplina Carga horária ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR III: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Ementário - 88 - 90 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR III: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE 90 CIÊNCIAS E BIOLOGIA Compreensão do planejamento como processo de reflexão sobre a prática docente e de sistematização dessa prática. Construção de modalidades de organização didático-pedagógica do conhecimento nos contextos de ensino. Instrumentação técnica e metodológica para o ensino de Ciências. Experimentos didáticos: elaboração e confecção de modelos. Preparação de Coleções didáticas: esqueletos, lâminas, maquetes, etc. Construção, teste e adaptação de equipamentos simples. Pesquisa de materiais alternativos e de baixo custo. Bibliografia Básica DELIZOICOV, DEMNÉTRIO; ANGOTTI, JOSÉ ANDRÉ; PERNAMBUCO, MARTA M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2008. Bibliografia Complementar ASTOLFI, J-P. DEVELAY, M. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. KRASILCHICK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987. CARVALHO, A. M.P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993, v.26, (Coleção questões da nossa época). ÈLGION, L.S. LENIRA M.N. SEPEL. Atividades Experimentais e Didáticas de Biologia Molecular e Celular. Cadernos de Biologia Molecular e Celular. SBG (Sociedade Brasileira de Genética). São Paulo, 2002. LIMA, M. E. C. C.; AGUIAR JUNIOR, O.G; BRAGA, S. A. M. Aprender Ciências: um modo de matérias. 2 Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA 60 Ementário Fundamentos de Bioquímica. Estrutura e funções biológicas dos aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Bioenergética. Introdução ao metabolismo. Reações biológicas de oxidação-redução. Glicólise. Ciclo de Krebs. Fosforilação oxidativa. Metabolismo dos lipídios e carboidratos. Síntese, processamento pós-traducional e endereçamento de proteínas. Mecanismo de ação hormonal e transdução de sinais químicos. Vitaminas hidro e lipossolúveis. Bibliografia Básica CHAMP, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para as ciências biomédicas. 8. ed. Barueri: Manole, 2001. Bibliografia Complementar CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, Jonh L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disciplina Carga horária ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II 60 Ementário - 89 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II 60 Os Amniota. Reptilia como grupo polifilético: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos Testudines, Diapsida e Crocodylia. As aves como Dinosauria: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das aves atuais. Os mamíferos: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural e filogenia. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção de répteis, aves e mamíferos Bibliografia Básica ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar HICHMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. ROCHA NETO, M. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui. Natal: Moura Ramos, 2001. STORER, T. I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002. VARELA-FREIRE, A. A. Fauna potiguar. Natal: EDUFRN, 1997. Disciplina Carga horária FISIOLOGIA VEGETAL 60 Ementário A água e as plantas. Nutrição mineral. Absorção de água e sais minerais. Transpiração: transpiração foliar, fatores que influenciam a transpiração, medidas de transpiração. Translocação de solutos orgânicos e inorgânicos. Fotossíntese. Respiração. Crescimento. Fitohormônios. Controle do crescimento vegetal. Reprodução vegetativa e sexuada. Dormência e germinação. Bibliografia Básica KERBAURY, G. B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, 2004. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERRI, M. G. (Coord.). Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. v. 2. MAJEROWICS, N. Fisiologia vegetal: curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2003. ROCHA, Z. M. M.; SILVA, C. P. Manual de fisiologia vegetal. Salvador: UFBA, 1988. Disciplina Carga horária FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA 60 Ementário Biofísica: conceito, divisão, áreas de estudo e sua importância no ensino das Ciências Biológicas. Bioenergética. Estudo dos processos biofísicos relacionados à vida, ao meio ambiente e à interação dos mesmos com os seres vivos. Microestrutura da água, propriedades macroscópicas, soluções, suspensão, difusão e osmose. Biofísica das membranas. Métodos biofísicos. Mecânica biológica. Biofísica dos sentidos. Biofísica dos sistemas funcionais. Biofísica das radiações e radiologia. Bibliografia Básica GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar CAMBRAIA, J. et al. Introdução à biofísica. Viçosa: UFV, 2005. DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. OLIVEIRA, J. Biofísica para as ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. - 90 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária EMBRIOLOGIA 60 Ementário Reprodução humana e gametogênese. Fecundação e implantação. Gastrulação e formação dos primórdios de órgãos. Teratologia. Embriogênese e organogênese. Bibliografia Básica MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SADLER, T. W. Langman: embriologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar COCHARD, L. R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1998. Disciplina Carga horária PSICOLOGIA EDUCACIONAL 60 Ementário Análise crítica da Psicologia da Educação. Estudo do desenvolvimento e da aprendizagem humana e sua relação com o ensino a partir de diferentes correntes psicológicas. Bibliografia Básica DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2001. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar FONTANA, R.; CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. MOREIRA, P. R. Psicologia da educação: interação e identidade. 2. ed. São Paulo: FTD, 1996. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. SPERLING, A.; MARTIN, K. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira, 2003. 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária FISIOLOGIA HUMANA 60 Ementário Introdução à fisiologia. Bioeletrogênese. Sinapse. Neurotransmissores. Fisiologia da contração muscular. Organização funcional do sistema nervoso. Sensibilidade. Motricidade. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia do aparelho reprodutor. Fisiologia do trato gastrintestinal. Fisiologia do sistema sangüíneo. Fisiologia do sistema cárdio-respiratório. Fisiologia do sistema renal. Bibliografia Básica DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Barueri: Manole, 2010 Bibliografia Complementar AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3. d. São Paulo Elsevier, 2007. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. - 91 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina/Unidade Curricular Carga horária FUNDAMENTOS DE GENÉTICA 60 Ementário Bases citológicas da herança. Herança monoíbrida e diíbrida. Interação gênica. Alelos múltiplos e herança de grupos sanguíneos. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Determinação do sexo e herança relacionada com o sexo. Variação numérica e estrutural dos cromossomos. Ligação gênica, permutação e mapeamento cromossômico. Herança citoplasmática. Bibliografia Básica GRIFFITHS, A. J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PIERCE, B. A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Disciplina Carga horária FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA 60 Ementário Desenvolvimento da ecologia e as suas relações com outras ciências; Ecologia evolutiva: evolução por seleção, evolução intra-específica, especiação, efeitos das mudanças climáticas sobre a evolução e distribuição das espécies; efeitos da deriva continental sobre a ecologia evolutiva; Condições e recursos e nicho ecológico. Bibliografia Básica BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia Complementar AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metododologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. DIBLASI FILHO, Í. Ecologia geral. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. RICKLEFS, R. E. Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina Carga horária DIDÁTICA GERAL 60 Ementário Processo da educação: funções. As tendências pedagógicas, suas relações com as teorias e sua influência na prática escolar. A formação e função do professor. Indicadores básicos para o planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem, mais especificamente no ensino de Ciências Biológicas. Bibliografia Básica CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar - 92 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária DIDÁTICA GERAL 60 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental – introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 1998. COMÉNIO, J. A. Didática magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. 3. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1957. LUKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999. MASETTO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997. PERRENOUD, P. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999. PIMENTA, S. G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000. SANT’ANNA, I. M. Por que avaliar? Como avaliar?: critérios e instrumentos. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Disciplina Carga horária EDUCAÇÃO PARA SAÚDE, SEXUALIDADE E DIVERSIDADE 30 Ementário As concepções de sexo, sexualidade, gênero e diversidade. Formação humana. Desenvolvimento humano e sexual. Contracepção, gravidez e aborto. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Questões da educação sexual e ações de intervenção. Bibliografia Básica AQUINO, J. Sexualidade na escola. São Paulo: Cheic, 1997. CAMARGO, A. M. F.; RIBEIRO, C. Sexualidade e infância: a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna - Campinas: Unicamp, 1999. Bibliografia Complementar BRANDÃO, E. R. (org.). Saúde, direitos reprodutivos e cidadania. Juiz de Fora: UFJF, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação em saúde e orientação sexual na escola. Brasília: MEC/SEF, 1997. TIBA, Içami. Adolescência: o despertar do sexo: um guia para entender o desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gerações. 11 ed. São Paulo: Gente, 1994. MEYER, D. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Meditação, 1998. VITIELLO, N. Sexualidade: quem educa o educador. São Paulo: Iglu, 1997 Disciplina Carga horária BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO DO BIOLOGO 30 Ementário Bioética: Origem, fundamentos e desenvolvimento. Deontologia. Legislação referente ao exercício profissional do biólogo e suas implicações éticas. Conselho Federal e Regional de Biologia. A responsabilidade profissional do biólogo. O biólogo na atualidade: campos de atuação do biólogo e a situação do mercado de trabalho. Bibliografia Básica DÓRIA, T. A. F.; MOREIRA, L. M. A. A bioética na formação do biólogo: um desafio contemporâneo. R. Faced, Salvador, 2011. OSSWALD, Walter; NEVES, Maria do Céu Pontes. Bioética Simples. 10 ed. Portuga: Verbo, 2008. Bibliografia Complementar BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir. Bioética e saúde. São Paulo: CEDAS, 1990. 332 p. BRASIL. Conselho Regional de Biologia – Código de Ética do Profissional Biólogo. Aprovado pela resolução CFB Nº 08, de 12de Junho de 1991. CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA, 2012. - 93 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária PARASITOLOGIA 60 Ementário Conceitos básicos em Parasitologia; etiologia, transmissão, diagnóstico e profilaxia das parasitoses humanas ocasionadas pelos protozoários, helmintos e ectoparasitos; controle epidemiológico, higiene e saúde pública. Bibliografia Básica NEVES, D. P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 7. ed. Campinas: Papirus, 2002. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002. GASPARINI, E.A.; PORTELA, R. Manual de parasitoses intestinais. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P. M. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2003. Disciplina Carga horária GENÉTICA QUANTITATIVA E DE POPULAÇÕES 30 Ementário Herança quantitativa: modelos quantitativos, interação genótipo-ambiente. Medição da variação genética. Genética de populações: Equilíbrio de Hardy-Weinberg e suas aplicações práticas; alterações de freqüências alélicas. Fatores evolutivos: seleção, mutações, migrações, deriva genética e endogamia. Bibliografia Básica HARTL, D. L. Princípios de genética de populações. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 Bibliografia Complementar BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Disciplina Carga horária MICROBIOLOGIA 60 Ementário Introdução ao estudo da microbiologia: objetivos, caracterização e estrutura dos microorganismos. Nutrição e cultivo de microorganismos. Controle de microorganismos. Os principais grupos de microorganismos. Metabolismo microbiano. Genética microbiana. Vírus: morfologia, classificação, replicação, métodos de cultivo e patogenicidade. Microorganismos e doença microbianas. Microbiologia do solo, do ar, das águas naturais, potáveis e dos esgotos. Bibliografia Básica TORTORA, G. J. et al. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar - 94 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária MICROBIOLOGIA 60 BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática - roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. SANTOS FILHO, L. Manual de microbiologia clínica. 3. ed. João Pessoa: UFPB, 2003. Disciplina Carga horária ECOLOGIA APLICADA 60 Ementário Conservação de populações: Estrutura populacional: Crescimento e regulação populacional (programa Ramas Ecolab); tabelas de vida; Dinâmica temporal e espacial das populações; metapopulações; o problema das pequenas populações; o estabelecimento de novas populações; Estratégias de conservação ex situ; Interações populacionais: modelos de Competição e de predação. Conservação de comunidades: Estrutura e funcionamento das comunidades biológicas; sucessão ecológica ou desenvolvimento da comunidade. Bibliografia Básica BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CLAUDINO-SALES, V. Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2003. GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007. ODUM, P. E.; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2007. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. RICKLEFS, R. E. Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina Carga horária ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 200 Ementário Princípios teóricos e metodológicos que norteiam o ensino das Ciências Biológicas no Ensino Fundamental. A formação docente para o ensino de ciências. Importância do estágio supervisionado em Ciências. Planejamento de atividades em Ciências. Caracterização da área de conhecimento em ciências naturais. Integração entre a ciência e o ensino de Ciências. Tendências do ensino de Ciências. Métodos e técnicas de ensino e de avaliação. Apoio técnico em ensino de Ciências e posterior intervenção no ensino fundamental II. Bibliografia Básica CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998. Bibliografia Complementar - 95 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 200 BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Rio de Janeiro: Secretaria de Ensino Fundamental, 2000. v. 4. CARRIJO, I. L. M. Do professor ideal de ciências ao professor possível. São Paulo: JM, 1999. EDWARDS, D. Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula: aproximações ao estudo do discurso educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998. FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. ZABALLA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 1999. Disciplina Carga horária FILOSOFIA DA CIÊNCIA 30 Ementário Introdução à história, aos fundamentos e às tendências em filosofia. A ciência moderna e o método experimental. O método científico e a construção das teorias cientificas. Produção de conhecimento, ética e comunidade cientifica. Noções básicas da epistemologia. Historia e filosofia da Ciência no Ensino de Ciências e Biologia. Abordagem teórica e prática de temas atuais que relacionam biologia e ética. Bioética: princípios, objetivos fundamentais e reflexões em situações de educação e saúde. Bibliografia Básica CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. MORIN, E. Ciência com consciência. Lisboa: Publicações Europa-América, 1994. Bibliografia Complementar ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12. Ed.São Paulo: Loyola, 2007. ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1999. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998. ARAÚJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. 3. ed. Curitiba: UFPR, 2003. CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997. COTRIM, G. Fundamentos de filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. HEMPEL, C. G. Filosofia da ciência natural. São Paulo: Jorge Zahar, 1970. PRADO JÚNIOR, C. Que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000. SCHNEIDER, Paulo (Org.). Introdução à filosofia. 2. ed. Ijui: UNIJUÍ, 1999. VÁZQUES, A. S. Ética. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Disciplina Carga horária LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 30 Ementário Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a comunicação bilíngue. Bibliografia Básica BRITO, Lucinda Ferreira. Língua brasileira de sinais: Libras. In: BRASIL. MEC. Educação Especial Deficiência Auditiva. v. 3. Fascículo 7. Brasília: SEESP, 1997. (Série Atualidades Pedagógicas, 4) CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte (editores). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v. 2. Bibliografia Complementar - 96 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 30 BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. (Eds.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA 60 Ementário A Terra: origem, estrutura e composição interna. O tempo geológico. Minerais e rochas. Os processos geológicos internos e externos. Introdução ao estudo da Paleontologia. Evidências da evolução e o registro paleontológico. Fósseis: tipos de fossilização e preservação das estruturas biogênicas. Aplicação dos fósseis no setor econômico. Vida no pré-cambriano. Paleozoologia: vertebrados e invertebrados fósseis. Noções básicas de paleoclimatologia e paleobiogeografia. Fundamentos de paleobotânica. Origem e utilização dos combustíveis fósseis. Bibliografia Básica CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2004. 2 v. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Bibliografia Complementar LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 12. ed. São Paulo: Nacional, 1999. MCALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. PETRI, S.; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1988. POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2002. WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Thomson Learning, 2009. Disciplina Carga horária EDUCAÇÃO AMBIENTAL 60 Ementário Elementos históricos da Educação Ambiental: histórico da educação ambiental, política/educação ambiental e globalização, análise do contexto socioambiental, evolução dos conceitos de educação ambiental. Os grandes eventos sobre educação ambiental. Política nacional de educação ambiental. Subsídios para a prática da educação ambiental. Dimensões humanas nas alterações ambientais globais. Atividades de educação ambiental urbana e elementos para compreensão das dinâmicas da Educação Ambiental. Bibliografia Básica DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. DÍAZ, A. P. Educação ambiental como um projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia Complementar - 97 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária EDUCAÇÃO AMBIENTAL 60 DIAS, G. F. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. DIAS, G. F. Iniciação à temática ambiental. São Paulo: Gaia, 2002. JUNQUEIRA, V.; NEIMAN, Z. Educação ambiental e conservação da biodiversidade. São Paulo: Manole, 2007. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. TOZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2004. Disciplina Carga horária ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 Ementário Princípios teóricos e metodológicos que norteiam o ensino das ciências no Ensino Médio. A formação docente para o ensino de Biologia. Tendências da pesquisa em ensino de Biologia. Planejamento e avaliação educacional. Teoria e prática educativa do biólogo em turmas de Ensino Fundamental, Médio e EJA. Bibliografia Básica KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004. CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino – aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 2000. CAMPOS, M. C.; NIGRO, R. G. Didática das ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000. SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001. WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998. Disciplina Carga horária COMPORTAMENTO ANIMAL 60 Ementário História do estudo do comportamento animal. Evolução do comportamento. Ontogênese do comportamento. Comportamentos reprodutivo, territorial, alimentar e social. Métodos de estudo em comportamento animal. Bibliografia Básica YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento Animal. Natal/RN: EdUFRN, 2006. DEL-CLARO, KLEBER. Comportamento Animal - Uma introdução à ecologia comportamental. Jundiaí/SP: Conceito, 2004. Bibliografia Complementar - 98 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária COMPORTAMENTO ANIMAL 60 ALCOCK, J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. Disciplina Carga horária EVOLUÇÃO BIOLÓGICA 60 Ementário Origens do pensamento evolutivo. A síntese moderna. Teorias sobre a origem da vida. Conceitos em evolução. Macro e microevolução. O conceito de espécie. Especiação. Mecanismos de isolamento reprodutivo. Evolução humana. Bibliografia Básica STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar DARWIN, C. A origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia - São Paulo: EDUSP, 1988. FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003. LEWIN, R. Evolução humana. São Paulo: Atheneu, 1999. PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da biologia – Evolução, diversidade e ecologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2 Disciplina Carga horária TOPICOS ESPECIAIS EM MEIO AMBIENTE E BIODIVERSIDADE 30 Ementário Apresentação e discussão de tópicos relacionados com pesquisa e conhecimento nas áreas de meio ambiente e biodiversidade e áreas afins.. Bibliografia Básica BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. ROMÉRIO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JR, A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar ALVES, M. A. S. Biologia da conservação: essências. São Carlos: Rima, 2006. AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. São Paulo: FGV, 2006. COSTA, P. C. Unidades de conservação. São Paulo: Aleph, 2002. CLAUDINO-SALES, V. Ecossistemas brasileiros: manejo e conservação. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2003. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, T. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2004. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. Disciplina Carga horária TCC I 30 Ementário - 99 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária TCC I 30 Orientação no processo de construção do trabalho de curso, possibilitando o aprofundamento dos estudos de um tema específico, utilizando os conhecimentos científicos desenvolvidos ao longo do curso. Orientações na elaboração da monografia a partir do tema escolhido durante o estágio. Bibliografia Básica KRASILCHICK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2004. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 2000. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000. SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001. 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA 60 Ementário Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas interrelações com o parasito. Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica. Bibliografia Básica ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. STITES, D. P.; ABBA, I. T. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Bibliografia Complementar ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FORTE, W. C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier: imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina Carga horária BIOGEOGRAFIA 60 Ementário Introdução à Biogeografia. Premissas da análise biogeográfica. Classificação da vegetação. Áreas de distribuição. Ecobiogeografia: estudo dos processos. Padrões de distribuição da cobertura vegetal. Biogeografia e conservação ambiental. Bibliografia Básica - 100 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária BIOGEOGRAFIA 60 VENTURINI, L. A. B. (Org.) Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. 4. ed. Rio Claro: Graf-Set, 1995. Bibliografia Complementar IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 1992. (Série Manuais Técnicos em Geociências: 1). IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro, 1993. IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapa da vegetação do Brasil. Escala 1: 5.000.000. Rio de Janeiro, 1993. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas e árvores nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002 . 2v. TROPPMAIR, H. Metodologia simples para pesquisar o meio ambiente. Rio Claro: Graf-Set, 1988. Disciplina Carga horária CONSERVAÇÃO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS 60 Ementário Os ecossistemas: a estrutura e o funcionamento; energia nos ecossistemas; Produção e decomposição; produtividades, redes e cadeias alimentares, estrutura trófica e pirâmides ecológicas; Os ciclos biogeoquímicos: Ciclagem de nutrientes, regeneração de nutrientes nos ecossistemas terrestres e aquáticos, poluição. Conservação de comunidades: Áreas protegidas; estabelecimento de prioridades para proteção; planejamento de áreas protegidas; manejo de áreas protegidas e conservação fora de áreas protegidas. Bibliografia Básica BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. Bibliografia Complementar ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da república à gestão de classe mundial. Belo Horizonte, MG: SEGRAC, 2007. BENSUSAN, N.; BARROS, A. C.; BULHÕES, B.; ARANTES, A. Biodiversidade: para comer, vestir ou passar no cabelo? São Paulo: Peirópolis, 2006. CULLEN JR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, 2003. Disciplina Carga horária TOPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E BIOTECNOLOGIA 30 Ementário Apresentação e discussão de tópicos relacionados com pesquisa e conhecimento na área de saúde e biotecnologia e áreas afins. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. KREUZER, H. e MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2002. Bibliografia Complementar - 101 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Disciplina Carga horária TOPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E BIOTECNOLOGIA 30 ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. PIERCE, B. A.; MOTTA, P.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 OMS - Organização Mundial da Saúde. 2004. Manual de Segurança Biológica em Laboratório. 3 ed., Genebra. Disciplina Carga horária TCC II 30 Ementário Orientações na elaboração da monografia a partir do tema escolhido durante o estágio. Processo de construção do trabalho de curso, possibilitando o aprofundamento dos estudos de um tema específico, utilizando os conhecimentos científicos desenvolvidos ao longo do curso. Bibliografia Básica GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 2000. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FRANÇA, J. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre: Mediação, 2000. SHORES, E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4.1.15. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA O UNIFACEX tem como princípio a grande preocupação com a indicação bibliográfica dos cursos que oferece, procurando sempre, indicar os livros mais atualizados em termos de edição, compreendendo conteúdos de relevância às unidades curriculares que compõem cada módulo, não deixando de lado as publicações clássicas da área. A bibliografia do curso apresenta-se adequada e visa atender plenamente o propósito do curso no sentido de formar um profissional com conhecimentos atualizados. 4.1.16. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR - 102 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades apresentadas. Quanto ao corpo docente indicado para o Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura), estão contratados professores com formação e titulação adequadas às disciplinas que ministram, com experiência docente e profissional comprovada que garantem o pleno funcionamento do curso. Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos, quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores especializados e experientes. 4.1.17. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) COM A PROPOSTA CURRICULAR O Curso de Ciências Biológicas tem sua proposta curricular voltada para a formação de um profissional apto para atuar no mercado de trabalho, utilizando modernos laboratórios multidisciplinares e específicos para o desenvolvimento de atividades do profissional biólogo. Além disso, o curso promove o desenvolvimento de atividades de extensão, como cursos, eventos e visitas técnicas em empresas da área que enriquecem o currículo do curso e a formação do discente. 4.1.18. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A Coordenação do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º do Regulamento de Flexibilização curricular “A análise do processo para concessão do aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição. - 103 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Os critérios para o aproveitamento de estudos são: Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX; Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso. 4.1.19. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO 4.1.19.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares (ATC) estão na Estrutura Curricular do Curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo discente no âmbito do ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o curso de biologia. Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na Estrutura curricular. No âmbito da pesquisa, as ATCs servem de base para estimular à iniciação científica. Quanto à extensão, subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de consolidar o perfil desejado para o curso. O Curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX define a carga horária de 200 horas para atividades complementares, que devem ser integralizadas ao longo do curso. O cumprimento mínimo destas é obrigatório para conclusão do curso. As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades Complementares do UNIFACEX. Entretanto, não constitui uma obrigação do Curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são promovidas como estímulo ao cumprimento das ATCs, a saber: seminários, minicursos, colóquios, jornadas, visitas técnicas, simpósios, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos, - 104 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - iniciação científica, participação em defesas de teses, dissertações e monografia da área, organização de eventos, estágio não obrigatório, dentre outros. Além das atividades realizadas internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais, nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras instituições. As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através de Manual próprio. A partir das diretrizes deste manual, o Curso de Ciências Biológicas, com o auxílio de um sistema de informação acompanha o processo de ATC. O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos: veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações expressas no manual de ATC. A análise é realizada pelo coordenador do curso que, ao validar o relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição. A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 200 horas que cada aluno apresenta ao ingressar no UNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar. Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto. Além disso, o Curso de Ciências Biológicas oferta sistematicamente atividades que visam inserir o aluno num processo de aprendizagem contínua, levando-o a ampliar suas competências e a aproximar-se dos contextos socioeconômicos, técnico e cultural e incentivar o desenvolvimento de atitudes proativas e empreendedoras. Neste sentido, a coordenação planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é inserido no calendário acadêmico da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este calendário é divulgado no início de cada semestre em sala de aula e publicado no AVA do curso. No intuito de estar sempre alinhado às necessidades emergentes, o UNIFACEX mantém a divulgação constante de eventos realizados na área, e, para isso, utiliza-se do cadastro eletrônico de alunos do curso. Quando necessário, a Instituição apoia o deslocamento dos alunos para eventos em outras localidades. - 105 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 4.1.19.2. ESTÁGIO Entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos. No tocante aos curso de Licenciaturas, define-se estágio supervisionado obrigatório como às atividades didáticas programadas e obrigatórias, orientadas e avaliadas pela instituição de ensino que proporcionem aprendizagem social, profissional e cultural aos alunos regularmente matriculados no Curso de Graduação Ciências Biológicas (Licenciatura) do UNIFACEX. O estágio supervisionado curricular obrigatório é um momento primordial na graduação, porque permite ao aluno um melhor entendimento da profissão que escolheu, inserindo-o em situações práticas de ordem técnica, científica, social e cultural, permitindo a integração da aprendizagem teórica com o contexto profissional. Para esse tipo de estágio, deverá ser considerada a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do projeto pedagógico do curso por integrar o roteiro formativo do educando e visar ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. No curso de Ciências Biológicas o estágio supervisionado é direcionado para as áreas de formação profissional, representando papel decisivo na formação do professor de Ciências/Biologia. Numa das etapas desse estágio é solicitado do estudante a elaboração de um diagnóstico da Instituição sítio de estágio, favorecendo e possibilitando um estudo mais aprofundado da área pedagógica. Os resultados podem implicar em mudanças favoráveis para o interesse das instituições em estudo, considerando a pertinência temática e a correlação direta com as habilidades e competências previstas para o licenciado para os anos do Ensino Fundamental e Médio. Além de ser um requisito obrigatório para obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas, o estágio supervisionado obrigatório que se constitui em instrumento de integração, treinamento prático, aperfeiçoamento pedagógico, cultural, científico e de relacionamento humano. Também é peça importante para a qualificação profissional do aluno. Durante sua - 106 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - realização, o aluno estará aplicando conhecimentos e adquirindo experiências práticas que irão enriquecer e sedimentar as competências necessárias ao desempenho satisfatório requerido pelo mercado de trabalho. É importante ressaltar que o estágio supervisionado obrigatório poderá ser desenvolvido no Colégio FACEX, instituição mantida pelo Centro Integrado para a Formação de Executivos, mediante as salas de aulas e laboratórios multidisciplinares que congregam as diversas práticas pedagógicas inerentes aos alunos de Ciências Biológicas. Essa é uma atividade que é estruturada e operacionalizada pela coordenação e por professores TI e TP, conduzida por mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimentos de atividades. 4.1.20. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO Os estágios supervisionados obrigatórios e as atividades práticas curriculares (práticas pedagógicas) se constituem em atividades de caráter teórico-prático que possibilitam ao estudante do curso de Ciências Biológicas o desenvolvimento de pesquisa na área educacional e a experiencialidade a partir do contexto das disciplinas cursadas, bem como vivenciar experiências com o ensino de Ciências e Biologia na rede pública e/ou particular de ensino. 4.1.21. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES Todas as atividades são norteadas pelo Manual de Atividades Complementares, que se encontra na Instituição e é de conhecimento de todos os alunos, pois se encontra disponível no sítio do UNIFACEX e anexo ao Manual do Aluno. 4.1.22. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Conscientes das necessidades da realização e aplicação prática dos conhecimentos científicos apresentados e construídos ao longo da vida acadêmica dos discentes no curso de Ciências Biológicas do UNIFACEX, e somado ao fato de desenvolver pesquisadores com - 107 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - competência inerente à construção do conhecimento acadêmico-científico, através de seus aprofundamentos teóricos e metodológicos aplicados de um lado, e buscando resultados e melhores subsídios na área da saúde e da prática social de outro, a IES entende a pesquisa como um caminho de emancipação do aluno. O papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos e estruturas capazes da construção da ciência, como assevera Frota Jr (2004): Uma universidade é o locus privilegiado onde os participantes do processo educacional interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e habilidades, com o objetivo de entender e agir sobre a realidade que os cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se em seu efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu contexto econômico-social, implicando maior responsabilização quanto aos interesses e necessidades sociais. Cabe à universidade, portanto, esse importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual nenhum país pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e sociais. 5. CORPO SOCIAL A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado. O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do UNIFACEX. - 108 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.1. CORPO DOCENTE 5.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Instituição. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico. O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. Para regulamentar o plano de carreira docente, existe um documento próprio para esse objetivo intitulado Plano de Carreira Docente do UNIFACEX. O plano de cargos foi atualizado e acrescido de outros benefícios cuja homologação junto à Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte em maio de 2011. 5.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. Nessa perspectiva, o UNIFACEX investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: Enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição; Estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. - 109 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Entre as medidas de apoio que o UNIFACEX concede aos docentes em capacitação estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação (segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro permanente através de bolsa de qualificação. Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou doutorado, reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento. Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa integral em curso de pós-graduação da própria Instituição. Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da Instituição. Além dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá fornecer os seguintes estímulos: Concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim; Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos seus funcionários; Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo; Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora; Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do processo de ensino e aprendizagem, o UNIFACEX instituiu o Núcleo de Educação Permanente – NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas. O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa, que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o UNIFACEX, pensar sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e - 110 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do processo formativo. Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira ética, consciente e transformadora. Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o UNIFACEX, por meio da portaria da Diretoria Acadêmica nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade; tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço institucional. Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico, flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias necessidades. No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, podendo haver a recondução por mais dois, de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado. O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação: - 111 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade, visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto por um grupo de professores que representam os vários setores do UNIFACEX e profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as ferramentas apropriadas. II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos, materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no Ensino Superior. III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do UNIFACEX, no sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas. Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação científica. Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão, ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professoraluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das problemáticas. Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas, minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na avaliação permanente dos docentes. - 112 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do UNIFACEX tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena implementação das propostas pedagógicas como estratégia de reconstrução permanente desses projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teóricoconceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs, com vistas a garantir a qualidade da formação no UNIFACEX. O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto projetos permanecem em constante transformação. 5.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso, através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados: A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; A experiência profissional no magistério superior e na educação básica; A experiência profissional na área de atuação no magistério. Outros elementos constantes no Edital. Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos - 113 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da elaboração e publicação dos editais de seleção. São observados, ainda, os seguintes critérios: Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; Padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria do UNIFACEX, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente. Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H). Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20 horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Por fim, o docente contratado em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira docente. - 114 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UNIFACEX, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. 5.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório. Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas. 5.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo docente do UNIFACEX, a instituição, através da Reitoria, busca criar um instrumento que permite estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica, configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção científica. Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos: Incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica; Aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com potencial para a dedicação à pesquisa científica; Avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito do UNIFACEX; Supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos bolsistas de Iniciação Científica; - 115 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações científicas; Supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das investigações que se desenvolvam no UNIFACEX, que se destinem à publicação e/ou à apresentação em eventos científicos em nome do UNIFACEX. A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o UNIFACEX organiza diversos eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações. Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no UNIFACEX. Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes diretrizes: Concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou área afim; Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas, externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional; Aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do UNIFACEX, na forma regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta aprovada; Destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos orçamentos anuais ou plurianuais do UNIFACEX. - 116 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.1.6. FORMAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE Disciplina Ministrada* MESTRE IES - ANO DOUTOR IES-ANO FP GRADUADO IES - ANO ESPECIALISTA IES - ANO Letras/UFRJ Literaturas africanas de língua portuguesa e inglês/UFRJ 1998 Estudos da Mídia/UFRN 2013 - S Disciplina 1. Adriana Conceição Silva Costa 2. Alídia Hernandes Ribeiro Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado)/UFRN 2007 Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFRN 2006 Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFRN 2007 - S 3. Ana Mércia Pegado e Silva Wanderley Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado)/UFRN 1973 Fisiologia/UFMG 1981 Fisiologia/UFMG 1982 - S 4. Antonia Vilaneide Lopes Costa de Oliveira Geografia /UFRN 2009 Gestão em EaD/IFRN 2014 Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFRN 2012 - S 5. Anileide Gomes Leite Ciências Biológicas/UnP 2003 - Ciências Biológicas/UFRN 2006 - S 6. Camila Rodrigues Cabral Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado)/UFRN 2006 - Ecologia/UFRN 2009 - S 7. Carlos Alberto Bezerra Galdino Estatística/UFRN 1997 Estatística computacional e análise de dados/UFRN 1999 Engenharia de Produção/UFRN 2003 - S - 117 - Leitura e Produção de Texto; Metodologia do Trabalho Cientifico Morfologia Vegetal; Botânica Fanerogâmica; Planejamento e Gestão Ambiental Fisiologia Humana; Fundamentos de Biofísica; Geologia e Paleontologia; Conservação e Manejo de Ecossistemas. Biogeografia; Botânica Criptogâmica; Educação Ambiental; EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC Proximidade NMS EFM FMS Temática S 6 2 2 6 S 6 1 1 2 S 38 04 07 08 S 1 - 1 1 S 1 4 1 4 Ecologia Geral; Ecologia Aplicada S 4 - - 4 Matemática e Estatística aplicada à S 12 - 12 10 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE 8. Carlos Capistrano Gonçalves Oliveira GRADUADO IES - ANO ESPECIALISTA IES - ANO Disciplina Ministrada* MESTRE IES - ANO DOUTOR IES-ANO FP Disciplina Farmácia/UFRN 1978 Metodologia da Pesquisa/UFRN 1982 Biofísica/UFPE 1994 Ciências da Saúde/UFRN 2003 S Ciências Biológicas (Licenciatura)/FACEX 2005 - Bioecologia Aquática/UFRN 2007 Psicobiologia/UFRN 2014 S 10. Delanne Cristina de Souza Sena Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado)/UFRN 2000/2002 - Genética/UFRN 2003 Biotecnologia/UFRN 2011 S 11. Ismar Paiva Ciências Biológicas (Licenciatura)/UFRN 1978 Bioquímica (Bioquímica da Nutrição)/UFRN 1994 Biologia Molecular/UNIFESP 1998 - Ciências Biológicas (Licenciatura)/UnP 2007 - Ciências Biológicas/UFRN 2010 - 9. Daniele Bezerra Santos 12. Glauber Henrique Borges de dos de - 118 - S Biologia Parasitologia; Tópicos especiais em saúde e Biotecnologia Metodologia do Trabalho Científico; Atividade Prática Curricular I e II; Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II; TCC I e II Biologia Molecular Fundamentos de Genética; Genética Quantitativa e de Populações Evolução Biológica; Tópicos especiais em saúde e Biotecnologia Biologia Celular; Biologia Molecular; Fundamentos de Bioquímica Zoologia de Invertebrados I e II; Zoologia EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC Proximidade NMS EFM FMS Temática S 35 - - 4 S 06 - 01 06 S 07 01 - 10 S 35 05 - 06 S 4 4 2 4 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE GRADUADO IES - ANO ESPECIALISTA IES - ANO Disciplina Ministrada* MESTRE IES - ANO DOUTOR IES-ANO FP Disciplina Oliveira Souto 13. Lindon Johnson Freitas Rodrigues Física/UFRN 1998 Psicopedagogia/UVA-CE 2007 Física/UFRN 2010 - S 14. Lúcia Maria de Almeida Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado)/UFRN 1992 - Botânica/UFRPE 1995 Psicobiologia/UFRN 2008 S Pedagogia/UFRN 1981 Psicopedagogia/UFRN 2003 Educação/UFRN 2008 Educação/UFRN 2014 S 16. Marcella do Araujo Amaral Carneiro Ciências Biológicas (Bacharelado)/UFRN 2004 - Bioecologia Aquática/UFRN 2007 Ciências Biológicas (Botanica)/USP 2011 S 17. Maria Luiza Mariano de Medeiros 18. Priscila Daniele Ciências Biológicas (Licenciatura)/UNP 1998 Ciências Biológicas Anatomia Humana/UNP 2000 - - S Meio Ambiente e Gestão Desenvolvimento e - S 15. Lúcia Fátima Cunha de da - 119 - de Vertebrados I e II; Conservação e Manejo de Ecossistemas Física Aplicada a Biologia; Fundamentos de Biofísica Atividade Prática Curricular I, II e III; Educação para saúde, sexualidade e diversidade; Filosofia da Ciência; Estágio supervisionado I e II; Topicos especiais em saúde e biotecnologia Psicologia Educacional; Didática Geral; Estágio Supervisionado I e II Botânica Criptogâmica; Fisiologia Vegetal Imunologia EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TC Proximidade NMS EFM FMS Temática S 2 6 - 2 S 10 15 - 4 S 12 25 - 07 S 2 - - 2 Anatomia Humana S 13 - - 13 Educação S 4 2 8 8 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE Fernandes Bezerra Souza 19. Silvia Beatriz Fonseca de Melo 20. Waldênia Solano Carvalho de Sousa Disciplina Ministrada* DOUTOR IES-ANO FP GRADUADO IES - ANO ESPECIALISTA IES - ANO MESTRE IES - ANO (Licenciatura)/FACEX 2006 de Recursos Naturais/FACEX 2008 Meio Ambiente/UFRN 2011 Ciências Biológicas (Licenciatura)/UFRN 2005 LIBRAS/FATERN 2013 Psicobiologia/UFRN 2008 - S Ciências Biológicas (Licenciatura)/UFRN 1978 - Engenharia Química (Química Inorgânica)/UFRN 1995 Ciência e Engenharia dos Materiais/UFRN 2003 S Disciplina Ambiental; Planejamento e Gestão Ambiental; Tópicos especiais em meio ambiente e biodiversidade Histologia; Embriologia; Libras Química aplicada à Biologia EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL S 3 2 - 3 S 07 18 01 07 FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; EFM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e Médio FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão; O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. OBS: O quadro docente apresentado no PPP refere-se ao semestre 2014.2 - 120 - TC Proximidade NMS EFM FMS Temática P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.1.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO O Corpo docente do curso de Ciências Biológicas é formado por 20 docentes com as seguintes titulações: 07 doutores, 12 mestres e 01 especialista. Podemos ressaltar que mais de 90% dos docentes são Doutores e Mestres. POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO DOUTOR MESTRE ESPÉCIALISTA GRADUADO TOTAL Nº (%) 07 12 1 21 33,33 57,15 9,52 100 5.1.8. EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) Dos 20 docentes do Curso 65% tem experiência profissional comprovada maior do que 5 (cinco) anos. DOCENTES Nº. (%) 07 35 06 30 07 35 20 100 EXPERIÊNCIA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Sem experiência De 1 a 4 anos De 5 a 9 anos De 10 anos ou mais TOTAL Legenda: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior. 5.1.9. PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES TIPO DE PUBLICAÇÃO Artigos publicados em periódicos científicos Livros ou capítulos de livros publicados Trabalhos publicados em anais (completos ou resumos) Total das produções 2011 QUANTIDADE 2012 2013 2014 7 5 4 4 19 3 1 1 - 4 1 2 4 - 7 11 8 9 4 32 - 121 - TOTAL P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.1.10. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOCENTE CH Titulação Adriana Conceição Silva Costa Ana Mércia Pegado e Silva Wanderley P H M M Alídia Hernandes Ribeiro Antonia Vilaneide Lopes Costa de Oliveira Anileide Gomes Leite Camila Rodrigues Cabral Carlos Capistrano Gonçalves de Oliveira Carlos Alberto Bezerra Galdino H H M M X H H H H M M D M X X Daniele Bezerra dos Santos I D X Delanne Cristina Souza de Sena H D X Ismar Paiva H D X Glauber Henrique Borges de Oliveira Souto Lindon Johnson Freitas Rodrigues Lúcia de Fátima da Cunha H D X H H M D Lúcia Maria de Almeida Marcella do Araujo Amaral Carneiro Maria Luiza Mariano de Medeiros P H H D D E Priscila Daniele Fernandes Bezerra Souza Silvia Beatriz Fonseca de Melo Waldênia Solano Carvalho de Sousa H M H H M D CPF 057.670.83487 638.757.30410 012.123.48435 009.054.17402 043.842.70410 146.626.12420 877.949.50449 141.009.40300 Nome NDE COL X X X X X X X TITULAÇÃO: P = Pós Doutor(a) - D = Doutor(a) - M = Mestre - E = Especialista - A = Aperfeiçoamento - G = Graduado(a) REGIME: H = HORISTA - P = PARCIAL - I = INTEGRAL 5.1.11. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO O Corpo docente do curso de Ciências Biológicas é formado por 20 docentes com as seguintes titulações: 07 doutores, 12 mestres e 01 especialista. Podemos ressaltar que mais de 90% dos docentes tem formação acadêmica stricto sensu. Todos eles (100%) têm formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso. 5.1.12. CADASTRO DOS PROFESSORES - 122 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O cadastro do corpo docente do Curso de Ciências Biológicas encontra-se na instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX. 5.2. CORPO DISCENTE A todos os alunos é disponibilizado um apoio pedagógico dos professores, contratados em regime de tempo integral e parcial em função dos mesmos possuírem horário de atendimento ao aluno. Todos os cursos possuem uma coordenação a quem cabe orientar os alunos com relação aos problemas que enfrentam no dia a dia do curso. O UNIFACEX possui uma coordenação de ensino que orienta os professores no que diz respeito às questões pedagógicas e didáticas assim como atende os alunos quando professores e coordenação de curso não conseguem solucionar os problemas. O aluno tem acesso a todas as informações acadêmicas relevantes no sítio da Instituição na Internet. Além disto, no primeiro dia de aula do acadêmico, ele recebe o Manual do Aluno, com todas as informações relevantes a respeito da sua futura vida acadêmica, além do próprio Coordenador do Curso proferir uma palestra sobre o assunto a cada início de semestre letivo. Aos ingressantes são oportunizadas reuniões com palestras sobre o perfil de cada curso, a missão e a filosofia institucional. Eles passam também a conhecer as instalações básicas (biblioteca, laboratórios, central de atendimento), bem como a rotina de procedimentos acadêmicos. 5.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS O UNIFACEX tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios de acompanhamento ao egresso, abaixo descritas. - 123 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - As diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do aluno no UNIFACEX são: Instituir um programa de acompanhamento ao corpo discente, nomeadamente ao nível de apoio pedagógico e atendimento; Concretizar a política de acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e outros incluindo os provenientes do próprio UNIFACEX; Assegurar os direitos individuais e sociais previstos na Constituição e legislação específica, principalmente para aqueles portadores de necessidades especiais; Viabilizar o acesso e permanência na instituição, e garantir a igualdade de condições para o pleno desempenho acadêmico; Otimizar o aproveitamento do corpo discente, fazendo com que todos aproveitem ao máximo os anos que passarão como acadêmicos; Realizar pesquisas, estudos e análises para identificar em detalhes os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Incentivar as relações de companheirismo entre alunos e professores, pois estas podem ser determinantes para manter os alunos até o término do curso. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UNIFACEX são desenvolver os programas de bolsas e que poderão ser das seguintes modalidades: a) Bolsa Iniciação Científica: concedida aos alunos da graduação que estejam vinculados as Bases de Pesquisas institucionais e devidamente acompanhados por um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que estejam desenvolvendo o projeto; - 124 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - b) Bolsa Ex-aluno: concedida aos ex-alunos da graduação e pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; c) Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; d) Bolsa ProUni: Programa Universidade para Todos – Decreto nº 5.245, de 15 de outubro de 2004. Convênio firmado entre o UNIFACEX e o Governo Federal destinado à concessão de bolsas de estudo integrais ou parciais. e) Bolsa PIE (Programa de Incentivo Educacional): desconto concedido, pela IES, no pagamento da anuidade ou mensalidade, ao aluno de curso superior. Esses descontos podem variar de 100% (bolsa de estudos integral) até descontos menores (bolsa de estudo parcial); f) Bolsa de Trabalho: remuneração mensal conferida ao aluno de curso superior para exercer uma atividade remunerada na própria IES, relacionada com o seu curso. 5.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural do UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2013) teve a participação de mais de 1100 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e apresentação de 100 trabalhos. Os cursos do UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com pessoas de referência na área de cada curso, proporcionando aos alunos uma visão prática dos conceitos vivenciados em sala de aula. 5.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico - 125 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do nivelamento. Neste sentido, o UNIFACEX, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações: Suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de Ensino Médio; Desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso; Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas; Organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou não; Oferta de cursos de nivelamento de língua portuguesa, matemática básica e outras demandas emergentes. 5.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL Todas as empresas da região, com potencial de absorção do profissional formado são contatadas para contribuir na constituição do curso e estabelecerem convênios pelos quais - 126 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - são oferecidas vagas para estágio. A instituição conta com uma coordenação específica que dá atendimento ao estágio. 5.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está estruturado um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Este setor é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área. O acompanhamento Psicopedagógico parte das questões investigadas no diagnóstico. Através de atividades variadas busca-se identificar e vencer os obstáculos que se impõem ao processo de aprendizagem para que o aluno possa retomá-lo com maior autonomia e sucesso. O trabalho Psicopedagógico visa desencadear novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar. Durante o acompanhamento são estabelecidos contatos com a equipe escolar (coordenador e professores), visando maior integração e êxito do acompanhamento Psicopedagógico. Para tanto, o serviço de acompanhamento Psicopedagógico já conta com um setor institucionalizado com profissional, horários e protocolos de funcionamento estabelecidos. 5.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Os discentes dispõem de professores orientadores para a produção de seus trabalhos. Docentes e discentes contam com os periódicos Carpe Diem e Revistia Científica de Saúde Humano Ser, patrocinado pela instituição para submeterem o resultado de seus estudos e pesquisas. 5.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS - 127 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A Instituição pretende implantar o Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE – com o objetivo estreitar o relacionamento entre o UNIFACEX e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação. O PAE expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso que será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma. 5.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O UNIFACEX incentiva a participação do aluno na vida institucional considerando que é em função dele que ela existe. A formação do cidadão ético, participativo e proativo se concretiza por meio de suas ações como acadêmico e que depois se somatizam no meio social. No UNIFACEX o aluno participa dos Colegiados de Curso e do Conselho Superior. O Diretório Central dos Estudantes do UNIFACEX é cognominado DCE André de Albuquerque Maranhão e recebe o apoio da Instituição no que diz respeito à estrutura física e de material para o exercício de suas funções. 5.3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 5.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O UNIFACEX mantém diretrizes para o estabelecimento de normas e procedimentos para capacitar e estimular os colaboradores técnico-administrativos. Além de manter uma política de cargos e salários que evite desigualdades salariais internas, é mantido um Plano de Capacitação que abrange todos os seus funcionários. Além de honrar todos os direitos trabalhistas básicos de seus colaboradores, a Instituição mantém atualizado e regulamentado o Plano de Cargos e Salários do pessoal técnico-administrativo, homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe. - 128 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como: Apresentar características de liderança; Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; Ser empático e democrático em relação aos colegas; Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; Estar predisposto à formação contínua. A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em vigor. As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são: Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; Buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com infinitos recursos; Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização; Empreender a implementação continuada do quadro técnico-administrativo, dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento do UNIFACEX; Reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho. 5.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - 129 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do UNIFACEX. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são: Desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior inovadora e participante; Capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano; Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; Incentivar a formação continuada do corpo técnico; Ofertar cursos voltados à atuação específica; Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX. - 130 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 5.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência profissional é compatível com a função exercida. 5.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda, dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos. - 131 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS 6.1. INSTALAÇÕES GERAIS O Centro Universitário UNIFACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que seguem. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a Central de Relacionamento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este utilizado hoje apenas pela Pré-escola. 6.1.1. SALAS DE AULAS As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira. Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Serviço de Apoio Docente. As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável. - 132 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Quadro 4 – Distribuição do Espaço Físico ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA Prédio 01 – Térreo Sala 1001 63,67 50 03 Sala 1002 63,67 50 03 Sala 1003 63,67 50 03 Sala 1004 63,67 50 03 Sala 1005 63,67 50 03 Sala 1101 63,67 50 03 Sala 1102 63,67 50 03 Sala 1103 63,67 50 03 Sala 1104 63,67 50 03 Sala 1105 63,67 50 03 Sala 1106 64,80 50 03 Sala 1201 63,67 50 03 Sala 1202 63,67 50 03 Sala 1203 63,67 50 03 Sala 1204 63,67 50 03 Sala 1205 63,67 50 03 Sala 1206 63,67 50 03 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 1º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 2º Andar - 133 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Prédio 02 – Térreo 03 Sala 2001 110,00 100 03 Sala 2002 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 80 03 Sala 2003 Sala 2004 Sala 2005 90,00 90,00 90,00 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 1º Andar Sala 2101 Sala 2102 Sala 2103 Sala 2104 Sala 2105 Sala 2106 Sala 2107 Sala 2108 Sala 2109 Sala 2110 Sala 2111 Sala 2112 Sala 2113 Sala 2114 Sala 2115 90,00 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Prédio 02 – 2º Andar - 134 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Sala 2201 90,00 80 03 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 Sala 3001 70,00 60 03 Sala 3002 70,00 60 03 Sala 3003 70,00 60 03 Sala 3004 70,00 60 03 Sala 3005 80,00 70 03 Sala 3101 70,00 60 03 Sala 3102 70,00 60 03 Sala 2202 Sala 2203 Sala 2204 Sala 2205 Sala 2206 Sala 2207 Sala 2208 Sala 2209 Sala 2210 Sala 2211 Sala 2212 Sala 2213 Sala 2214 Sala 2215 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – Térreo Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 1º Andar - 135 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Sala 3103 70,00 60 03 Sala 3104 70,00 60 03 Sala 3105 80,00 70 03 Sala 3201 70,00 60 03 Sala 3202 70,00 60 03 Sala 3203 70,00 60 03 Sala 3204 70,00 60 03 Sala 3205 80,00 70 03 Sala 3301 70,00 60 03 Sala 3302 70,00 60 03 Sala 3303 70,00 60 03 Sala 3304 70,00 60 03 Sala 3305 80,00 70 03 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 2º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 3º Andar Prédio 04 – Térreo Sala 4001 Sala 4002 Sala 4003 Sala 4004 Sala 4005 Sala 4006 Sala 4007 Sala 4008 Sala 4009 Sala 4010 Sala 4011 Sala 4012 Prédio 04 – 1º Andar - 136 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Sala 4101 50 40 03 Sala 4102 50 40 03 Sala 4103 50 40 03 Sala 4104 50 40 03 Sala 4105 50 40 03 Sala 4106 50 40 03 Sala 4107 50 40 03 Sala 4108 50 40 03 Sala 4109 50 40 03 Sala 4110 50 40 03 Sala 4111 50 40 03 Sala 4112 50 40 03 Sala 4113 50 40 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Legenda: SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização. 6.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc. - 137 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Quadro 5 – Espaço Físico para as Atividades Administrativas INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Presidência da Mantenedora 12 noturno Matutino, vespertino e Vice Presidência 12 noturno Matutino, vespertino e Direção Administrativa Financeira 10 noturno Matutino, vespertino e Setor Pessoal 10 noturno Matutino, vespertino e Sala de Reuniões 15 noturno Matutino, vespertino e Callcenter 10 noturno Matutino, vespertino e Recepção 12 noturno Matutino, vespertino e Reprografia 19 noturno Matutino, vespertino e Cantina 13 noturno Matutino, vespertino e Serviço de Apoio Psicopedagógico 20 noturno Matutino, vespertino e Convivência 500 noturno Setor de Marketing 11,21 Matutino e vespertino PRÉDIO 2 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Reprografia 30 noturno Matutino, vespertino e Cantina 30 noturno Matutino, vespertino e Sala de TI 30 noturno Matutino, vespertino e Convivência 700 noturno Matutino, vespertino e Sala de coordenação do Colégio 40 noturno PRÉDIO 3 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO - 138 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Reprografia 12 Cantina 12 Livraria 40 Lojinha 40 Convivência 350 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Recepção Sala de Espera Psicopedagogia Sala dos Professores Secretaria Cozinha Experimental Cozinha Primeiros Socorros Almoxarifado Estimulação Psicomotora Multimeios Estimulação Psicomotora Multimeios ÁREA (M2) 5 12 10 15 10 10 10 10 10 20 20 20 20 Central de Atendimento Tesouraria 12 Sala de Atendimento Financeira 12 Sala de Cobrança 09 Sala da Gerência do Financeiro 07 Sala de Atendimento 30 Sala de Apoio ao Atendimento 15 CPD 15 Sala de Arquivo 30 Recepção da Reitoria 05 - 139 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Sala da CPA 10 Sala da Secretária Geral 10 Sala da Pro Reitoria Acadêmica 15 Sala da Coordenação de Estágio 10 DCE 15 Copa 12 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 6.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados, iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos. São permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes. Quadro 6 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES ÁREA (M2) Sala dos Professores 39,14 Sala de Espera 30 Atendimento Individualizado 40 Sala de TP/TI 60 Sala de Reunião 15 Sala de Convivência 30 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 - 140 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - PRÉDIO 2 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Gerência de TI 39,14 Sala de Espera 09 Sala de Convivência 20 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sala de Integração Administração/Direito 9 Sala de Integração Contábil 9 Sala de Integração Psicologia/Enfermagem 9 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sala dos Professores 15 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. 6.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram distribuídas nos prédios I, II e III. Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso. Quadro 7 – Instalações para Atividades de Coordenação de Curso PRÉDIO 1 Recepção da Coordenação da Pós-Graduação Coordenação da Pós-Graduação Sala dos professores da Pós-Graduação - 141 - ÁREA (M2) 09 Matutino, vespertino e noturno 15 Matutino, vespertino e noturno 12 Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ÁREA (M2) PRÉDIO 2 Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1 Sala do NDE Coordenação dos Cursos Tecnológicos Recepção das Coordenações Recepção da Coordenação do CST em Redes de Computadores. Coordenação do CST em Redes de Computadores Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos Coordenação de Pedagogia, Biologia, P&G e GTI Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos PRÉDIO 3 Recepção da Coordenação de Administração, Logística e Direito Coordenação de Logística e Administração Coordenação de Direito Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis e Serviço Social Coordenação de Contábeis e Serviço Social Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia Coordenação de Enfermagem Coordenação de Psicologia PRÉDIO 4 Coordenação Pedagógica Coordenação de Disciplina 10 09 09 70 10 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Vespertino e noturno 18 Vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 70 Matutino, vespertino e noturno 20 Matutino e vespertino. 09 Matutino e vespertino. ÁREA (M2) Matutino, vespertino e noturno 10 40 25 10 30 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) 20 Matutino e vespertino. 12 Matutino e vespertino. 6.1.5. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui também, 01 anfiteatro com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e mobiliário. - 142 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes, limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos. Quadro 8 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES SANITÁRIAS INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino ÁREA (M2) 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Rece Sanitário Masculino/Feminino – Presidência Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 03 03 03 10 10 ÁREA (M2) 20 20 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 1º Andar - 143 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 3º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 CENTRAL DE ATENDIMENTO INSTALAÇÕES Sanitário Masculino/Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Pro Reitoria Acadêmica Sanitário Masculino/Feminino – Reitoria Sanitário Masculino/Feminino – Funcionários ÁREA (M2) 04 04 10 04 6.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na garagem. O UNIFACEX cumpre o Decreto nº 5.269/04, que “que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os - 144 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - cinco Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 6.1.8. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações em geral. Nessas avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes. Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro. Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). - 145 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6.1.9. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Todas as instalações físicas são bem conservadas. O UNIFACEX possui setores destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados. 6.2. EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. 6.2.1. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração, coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática. 6.2.2. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O Centro Universitário Facex tem na sua estrutura a disposição de 8 (oito) laboratórios de informática, distribuídos pelas unidades de ensino, totalizando aproximadamente 274 máquinas com acesso a Web, Windows, Office e demais softwares necessários para execução das disciplinas. Somado ao fato de que o aluno ainda dispõe de acesso a 13 (computadores) na Biblioteca da Instituição para uso de livre acesso. Convém destacar que os laboratórios são modernos e atualizados e contam com equipe própria de manutenção. Todos os laboratórios possuem equipamento multimídia e 01 possui lousa digital facilitando a exposição dos conteúdos. 6.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA - 146 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. Todas as salas do UNIFACEX têm computador e projetor multimídia instalados e fixos nas salas de aulas. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis. 6.2.4. ACESSO A INTERNET Todos os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. A instituição disponibiliza 7 dias por semana 24 horas por dia sua estrutura de portais de comunicação bem como portal de apoio ao ensino presencial (Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA) para a comunidade acadêmica. Na estrutura física está disponibilizado um laboratório de informática com 30 computadores ligados à Internet para acesso comum dos alunos destinados a estudos ou pesquisa, aberto das 8h00min as 21h00min com a presença de um monitor de laboratórios para apoiar o uso, bem como um ambiente de Internet sem fio localizado em todas as áreas comuns de todas as unidades e na biblioteca, esta que também conta com ambiente de estudo e pesquisa com computadores ligados à Internet e sala de estudos para grupos. 6.2.5. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens patrimoniais. - 147 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados, como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado. É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática. Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica especializada externa. Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação. 6.2.6. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo. Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. Os laboratórios de Tecnologia estão com os equipamentos ainda na garantia de fábrica de 3 anos. 6.3. BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão suplementar da instituição, vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica desta IES é Coordenada e - 148 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX. A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVDs e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. 6.3.1. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral. O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro masculino e feminino. Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma: Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de área para serviços técnico-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas, 16 terminais de acesso à Internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo online, possuindo mais de 300 assentos para uso diário. Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas. - 149 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 6.3.2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e no sábado das 8h às 12h. 6.3.3. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e externa: a) Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos materiais. b) Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas. c) Serviços Online: Via Internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como também consultar sua situação na biblioteca. d) Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições. 6.3.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação - 150 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir. 6.3.5. ACERVO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e à comunidade em geral. Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de conservação. O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega. O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural. O acervo é composto por mais de 26.589 títulos e 75.668 volumes de todas as áreas do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e produção acadêmica, conforme especificados abaixo. TIPO DE MATERIAL Livros TÍTULOS 20.986 - 151 - EXEMPLARES 50.401 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Folhetos Periódicos Multimeios Produção Acadêmica CD ROM 755 772 753 2.625 373 991 19.683 1.209 2.876 982 DVD 135 178 Fita K-7 55 57 O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUCPR) via Internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da informação. No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do empréstimo. A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a organização dos materiais por assunto. 6.3.6. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS O curso conta atualmente com a assinatura de alguns títulos de periódicos nacionais, conforme relação abaixo: TÍTULO DO PERIÓDICO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO –ISSN N E 1. Acta Amazônica – ISSN: 004-5967 X - 2. Ambiente – ISSN: 0102-8685 X - 3. Arquivos de Ciências do Mar – ISSN: 0374-5686 X - 4. Bio – ISSN: 0103-5134 X - 5. Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão – ISSN: 1413-0548 X - 6. Carpe Diem – ISSN: 1518-5184 X - 7. Ciência e Cultura – ISSN: 009-6725 X - - 152 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 8. Consciência e Saúde – ISSN: 1677-1028 X - 9. Genetics and Molecular Biology – ISSN: 1415-4757 X - 10. O Mundo da Saúde – ISSN: 0104-7809 X - 11. Psicologia: teoria e prática – ISSN: 1516-3687 X - 12. Psicologia da Educação – ISSN: 1414-6975 X - 13. Revista Brasileira de Genética – ISSN: 0100-8455 X - 14. Revista Brasileira de Zoologia – ISSN: 01018175 X - 15. Revista da Faculdade de Educação – ISSN: 0102-2555 X - 16. Revista Educação em Debate – ISSN: 0102-1117 X - Legenda: N – nacional; E – estrangeiro. Os periódicos devem ser agrupados por área de conhecimento, em ordem alfabética. BIBLIOTECA DO CURSO - MULTIMÍDIA INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR TIPO CD-ROM DVD 1 - - - - Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados I – mamíferos I Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados II – mamíferos II Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados III – aves I 1. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados V – aves II 2. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados V - répteis 3. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados VI – anfíbios 4. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: vertebrados VII - peixes 5. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: invertebrados I – equinodermos – artrópodes I 6. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: invertebrados II – artrópodes II 7. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: invertebrados III – anelídeos – moluscos – platelmintos 8. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: espermatófitos I 9. Enciclopédia multimídia dos seres vivos: espermatófitos II 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 1 - - 1 - 10. Genetics and molecular biology 4 - - - - 11. Projeto microbacia: um laboratório ao ar livre para o estudo do eucalipto 1 - - - - 12. A célula: uma abordagem molecular 1 - - 1 - 13. Biologia molecular e celular 1 - - 1 - 14. Congresso brasileiro de genética: a genética na inclusão social – v. 48 15. Congresso brasileiro de genética: a dupla hélice do DNA – v. 49 16. Congresso brasileiro de genética: cinqüenta anos desvendando a genética – v. 50 1 - - - - 1 - - - - 1 - - - - 17. Corpo humano I - - - 1 - 18. Corpo humano II - - - 1 - 19. Acidentes domésticos - - - 1 - Histopathology - 153 - SOFTWARE VHS OUTROS P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 20. Acidentes de trabalho - - - 1 - 21. Acidentes de trânsito - - - 1 - 22. Água e abastecimento - - - 1 - 23. Atividade física e saúde - - - 1 - 24. Automedicação - - - 1 - 25. Câncer de colo de útero - - - 1 - 26. Câncer de mama - - - 1 - 27. Câncer de pele - - - 1 - 28. Câncer de próstata - - - 1 - 29. Conselhos de saúde - - - 1 - 30. Cuidados com o bebê - - - 1 - 31. Deficiências nutricionais - - - 1 - 32. Dengue - - - 1 - 33. Diabetes - - - 1 - 34. Diarréia aguda - - - 1 - 35. Doação de sangue - - - 1 - 36. Doenças das vias respiratórias - - - 1 - 37. Doença de Chagas - - - 1 - 38. Doenças diarréicas - - - 1 - 39. Gravidez na adolescência - - - 1 - 40. Doenças do coração - - - 1 - 41. DST - - - 1 - 42. Envelhecimento - - - 1 - 43. Febre reumática - - - 1 - 44. Gestação de alto risco - - - 1 - 45. Hanseníase - - - 1 - 46. Hipertensão arterial - - - 1 - 47. Lixo - - - 1 - 48. Malária - - - 1 - 49. Métodos anticoncepcionais - - - 1 - 50. Mortalidade infantil - - - 1 - 51. Parto normal e cesárea - - - 1 - 52. Plantas medicinais - - - 1 - 53. Serviços de saúde - - - 1 - 54. SUS - - - 1 - 55. Violência contra adolescência - - - 1 - 56. Vigilância sanitária - - - 1 - 57. Verminoses - - - 1 - 58. Vacinação - - - 1 - 59. Agrotóxicos - - - 1 - 60. Tuberculose - - - 1 - 61. Tabagismo - - - 1 - 62. Sarna e piolho - - - 1 - 63. Saúde ocular e prevenção da cegueira - - - 1 - 64. Sarampo - - - 1 - 65. Reprodução humana - - - 1 - - 154 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 66. Prevenção das doenças físicas e mentais - - - 1 - 67. Pré-natal - - - 1 - 68. Primeiros socorros - - - 1 - 69. Saúde bucal - - - 1 - 70. Higiene e saúde - - - 1 - 71. Ciências - - - 1 - 72. Ciência e tecnologia presente e futuro: problemas do meio 73. Ciência e tecnologia presente e futuro: problemas do meio ambiente e urbano 74. Maravilhas do corpo humano: os anos dourados 75. Maravilhas do corpo humano: a era da maturidade - - - 1 - - - - 1 - - - - 1 - - - - 1 76. Observando a natureza - - - 1 1 77. Cérebro: computador humano - - - 1 - 78. Vida - - - 1 - 79. Maravilhas do corpo humano: o milagre da vida - - - 1 - 80. MEDLINE – (1994-1996) 2 - - - - 12 - - - - 82. Fundamentos de bioquímica 1 - - - - 83. Biologia celular e molecular 1 - - - - 84. Biologia molecular da célula 1 - - - - 85. A célula: uma abordagem molecular 1 86. O corpo humano: guia multimídia sobre o corpo e seu funcionamento 1 - - - - 87. DNA : os segredos da vida 1 - - - - 88. Enciclopédia da ciência: o guia completo da ciência e tecnologia 89. Enciclopédia da natureza: um guia multimídia sobre o mundo da natureza 90. O corpo humano: com modelos interativos em 3D 1 - - - - 1 - - - - 1 - - - - 81. Genetics O Unifacex assina os principais jornais e revistas de grande circulação, os quais fazem parte do acervo bibliográfico do curso. ACERVO BIBLIOGRÁFICO – JORNAIS E REVISTAS INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO Título Jornal Revista 11 - 17. Anuário Estatístico do Brasil 18. Anuário Estatístico do Rio Grande do Norte 19. Atualidades em Educação - 18 - 04 18 - 21. Ciência Hoje - 23 22. Correio Agrícola - 05 114 - 24. Documenta - 09 25. Educação e Cultura - 04 26. Educação - 70 20. A Verdade 23. Diário de Natal - 155 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 27. Ensino Superior - 54 28. Época - 215 29. Galileu - 28 30. Globo Rural - 04 31. Info Educação - 10 32. Informe Agropecuário - 09 33. Isto É - 267 34. Scientia - 04 35. Jornal do MEC - 15 36. National Geographic Brasil - 39 37. Nova Escola - 52 29 - 39. Panorama da Aqüicultura - 09 40. Química e Derivados - 31 41. Química Nova - 09 42. Revista Geográfica Universal - 74 43. Super Interessante - 83 - 79 38. O Jornal de Hoje 44. Terra 08 - 46. TV Escola - 14 47. Veja - 467 45. Tribuna do Norte Total 169 1607 6.3.7. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO 6.3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 6.3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H. POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002. ALMEIDA, I. M. et al. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998. ALVES, M. A. S. Biologia da conservação: essências. São Carlos: Rima, 2006. - 156 - EXEMPLARES NECESSÁRIO EXISTENTE 10 10 06 06 06 06 03 05 06 12 06 12 06 06 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 12. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007. AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. ANDRADE, M. M Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004 APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1997. ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998. ARAÚJO, I. L. Introdução à filosofia da ciência. 3. ed. Curitiba: UFPR, 2003. ARAÚJO, M. A. R. Unidades de conservação no Brasil: da república à gestão de classe mundial. Belo Horizonte, MG: SEGRAC, 2007. ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 7. ed. Campinas: Papirus, 2002. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. AVELAR, W. E. P. et al. Em busca do conhecimento ecológico: uma introdução à metodologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. AZEVEDO, J. C. Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias. Petrópolis: Vozes, 2000. BARBIERI, M. R. (Coord.). Aulas de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BARROSO, G. M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2002. v. 1. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BEIGUELMAN, B. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade protegidas. São Paulo: FGV, 2006. - 157 - em áreas 06 10 06 06 06 08 10 10 10 20 10 10 06 06 06 15 06 10 06 08 03 03 06 06 03 03 06 10 10 06 06 10 19 06 18 06 10 10 10 06 12 03 03 06 06 06 06 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005. BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BOCK, A. M. B.; FURTADO, A.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. A. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto: Holos, 2003. BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. 2. ed. Genética humana. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRADY, J. E. et al. Química: a matéria e suas transformações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v. 1, 2. BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia geral. 27 ed. São Paulo: Vozes, 2007. BRANDÃO, E. R. (org.). Saúde, direitos reprodutivos e cidadania. Juiz de Fora: UFJF, 2000. 06 06 03 03 06 37 06 06 10 20 03 03 03 03 03 03 05 05 10 20 06 10 06 10 06 06 06 08 10 10 10 10 02 02 10 10 10 10 06 10 03 03 10 10 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 2000. v. 4. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais – ética. 2. ed. Rio de Janeiro: Secretaria de Educação Fundamental, 2000. v. 8. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde: temas transversais. 3. ed. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 2001. v. 9. BRASIL. Ministério da Educação. Educação especial: deficiência auditiva. Brasília: SEESP, 1997 . (Série Atualidades Pedagógicas, 4) BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. BRITO, Lucinda Ferreira. Línguagem brasileira de sinais: Libras. In: BRASIL. MEC. Educação Especial Deficiência Auditiva. v. 3. Fascículo 7. Brasília: SEESP, 1997. (Série Atualidades Pedagógicas, 4) BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BROWN, T. A. Clonagem gênica e análise de DNA. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares que se entrecruzam. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. - 158 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMARGO, A. M. F.; RIBEIRO, C. Sexualidade e infância: a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna - 10 10 Campinas: Unicamp, 1999. CAMBRAIA, J. et al. Introdução à biofísica. Viçosa: UFV, 2005. 06 CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de laboratório: 02 02 10 10 06 06 10 25 10 10 10 10 06 06 03 03 10 10 03 03 06 10 10 37 10 17 05 05 02 02 03 03 01 01 03 03 COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 06 16 CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. 06 06 COSTA, P. C. Unidades de conservação. São Paulo: Aleph, 2002. 06 06 COSTANZO, L. S. Fisiologia. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 03 03 06 14 02 02 aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. 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BASE DE DADOS Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNIFACEX conta com o uso de novas ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação da informação, uma vez que a biblioteca deixa de - 169 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária. A Instituição conta atualmente com o uso via internet de bases de dados: BASES DE DADOS SCIELO PROSSIGA IBICT/CCN TESES.EPS.UFSC TESES/USP FORMA DE ACESSO Internet Internet Internet Internet Internet TOTAL 05 6.4. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Atualmente a UNIFACEX dispõe de oito laboratórios de informática que atendem aos cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de uso comum dos alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles. O quadro a seguir demonstra os laboratórios existentes na UNIFACEX. LABORATÓRIO Laboratório de Informática (LIFE I) Laboratório de Informática (LIFE II) Laboratório de Informática (LIFE III) Laboratório de Informática (LIFE IV) Laboratório de Informática (LIFE V) Laboratório de Informática (LIFE VI) Laboratório de Informática (LIFE VII) Laboratório de Informática (LIFE VIII) Laboratório de Biologia Celular, Genética e Bioquímica Laboratório de Microscopia Laboratório de Anatomia Anfiteatro Anatomia Laboratório de Botânica, Zoologia e Ecologia Laboratório de Física, Biofísica, Fisiologia e Microbiologia Laboratório de Histologia e Embriologia CARACTERÍSTICAS 2 Cursos Atendidos Área (m ) Todos 100 Todos 90,00 Todos 90,00 CST EM REDES DE COMPUTADORES 60,00 CST EM REDES DE COMPUTADORES 100,00 CST EM REDES DE COMPUTADORES 90,00 Todos 90,00 Livre para os alunos 66 Ciências Biológicas, Psicologia, 122,83 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 79,24 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 104,55 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 66,41 Enfermagem - 170 - Cap. 48 30 30 20 50 36 30 30 25 25 25 25 25 25 25 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LABORATÓRIO Sala de Dissecação e Montagem de peças anatômicas Biotério CARACTERÍSTICAS 2 Cursos Atendidos Área (m ) Ciências Biológicas, Psicologia, 11,21 Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, 25,00 Enfermagem Cap. 03 12 Legenda: 2 2 m é a área em m construída/a ser construída no respectivo ano; Cap. é a capacidade para alunos. Os laboratórios especializados são modernos, atualizados, recém-construídos e contam com equipe própria de manutenção. - 171 -