diretrizes e regulamento de estágio e trabalho de
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GRUPO diretrizes e regulamento de estágio e trabalho de graduação cursos de licenciatura 2010/1 Editora Grupo UNIASSELVI 2011 NEAD DIRETRIZES E REGULAMENTO DE ESTÁGIO E TRABALHO DE GRADUAÇÃO CURSOS DE LICENCIATURA 2010/1 Indaial 2011 iii iv SUMÁRIO 1 DIRETRIZES BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO............................................... 1 1.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 1 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO . ................................................................ 1 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ............................................................................................ 1 2.2 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO ........................................................................................ 2 2.3 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO . ...................................................... 2 2.4 EXECUÇÃO...................................................................................................................... 2 2.5 AVALIAÇÃO . .................................................................................................................... 2 2.6 REGULAMENTO DE ESTÁGIO . ..................................................................................... 3 Anexos do Regulamento de Estágio .................................................................. 12 ANEXO I – MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO .......................................................... 13 ANEXO II – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO . ......................................... 17 ANEXO III – TERMO DE CONVÊNIO ................................................................................. 20 ANEXO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ................................................. 25 ANEXO V – CARTA DE APRESENTAÇÃO ........................................................................ 27 ANEXO VI – MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO . .............................. 28 ANEXO VII – MEMORIAL DA EXPERIÊNCIA DOCENTE . ................................................ 30 ANEXO VIII – NORMAS DE CONDUTA DO ESTAGIÁRIO ................................................ 31 ANEXO IX – FICHA 2 – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO . ...................... 32 ANEXO X – AUTOAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA EXPERIÊNCIA DOCENTE ........ 33 ANEXO XI – FICHA 4 – AVALIAÇÃO DO MEMORIAL DA EXPERIÊNCIA DOCENTE . ... 34 ANEXO XII – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO..................................... 35 ANEXO XIII – AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ESTÁGIO................................................... 36 ANEXO XIV – AVALIAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO......................... 37 ANEXO XV – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO......................................... 38 ANEXO XVI – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO...................................................................... 39 ANEXO XVII – ESTÁGIO – PESQUISA EM DOCÊNCIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO............................................. 40 ANEXO XVIII – MODELOS DE PLANO DE AULA.............................................................. 43 ANEXO XIX – AVALIAÇÃO DE SUPERVISÃO DO ESTÁGIO............................................ 48 3 TRABALHO DE GRADUAÇÃO ....................................................................................... 49 Anexos do Regulamento do Trabalho de Graduação................................. 57 ANEXO I – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO TG........................................................ 58 ANEXO II – MODELO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO – TG........................................ 59 ANEXO iII – AVALIAÇÃO DA PRIMEIRA PARTE DO TG – Fundamentação teórica......... 62 ANEXO IV – AVALIAÇÃO DA SEGUNDA PARTE DO TG – Descrição, métodos, análise e interpretação dos dados da pesquisa ............................................................. 63 ANEXO V – AVALIAÇÃO FINAL DO TG ............................................................................ 64 ANEXO VI – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO TG . ................................................... 65 v vi 1 1 DIRETRIZES BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1.1INTRODUÇÃO Os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, preconizados pelo D I R E T R I Z E S Ministério da Educação, em agosto de 2007, pontuam que a superação da visão fragmentada E do conhecimento e dos processos naturais e sociais enseja uma estruturação curricular por R E G U L A M E N T O meio da interdisciplinaridade e contextualização. Compactuando com essa ideia, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – compreende que seus Cursos de Graduação na modalidade a distância devem proporcionar aos seus acadêmicos a possibilidade de não só conhecer os conteúdos de cada disciplina, mas também reconhecer a interação entre as disciplinas ou áreas do saber. Essa relação entre teoria e prática estabelece um movimento entre o saber e o fazer, que é um dos princípios da UNIASSELVI, e é um eixo articulador da dinâmica da aprendizagem entre conteúdo e forma, numa relação dialética. Neste contexto o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Graduação tornam-se importantes instrumentos de vinculação da teoria à prática, contribuindo para a formação do futuro professor. Portanto, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Graduação são dois componentes curriculares complementares. Por isso, podem, e devem, ser tratados como processos acadêmicos que se articulam. Esta é a posição assumida pelo Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI –, ou seja, a de fazer do Estágio Curricular Supervisionado um momento inicial que se completa no Trabalho de Graduação, integrando os conhecimentos adquiridos durante o curso e proporcionando o contato com a pesquisa, atividade vista como princípio educativo que possibilita ao acadêmico desenvolver uma ação questionadora e reflexiva. D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O - 2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL De acordo com a Resolução do CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciaturas, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, para os cursos de licenciaturas, o Estágio é um componente curricular obrigatório para a obtenção do título. A carga horária do Estágio encontra-se definida no respectivo Projeto Pedagógico de cada Curso. Há que se observar, ainda, o disposto na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de acadêmico, quer seja obrigatório ou não, quer seja remunerado ou não. C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 2 D I R E T R I Z E S 2.2 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO O objeto do Estágio Curricular Supervisionado deverá ser enquadrado nas Áreas de Concentração definidas pelo colegiado do curso. E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O 2.3 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO A Coordenação, Supervisão e a Orientação de Estágio serão feitas conforme consta no respectivo regulamento. 2.4 EXECUÇÃO • Cada turma será orientada por um (1) Professor Orientador, função esta exercida pelo Professor-Tutor Externo de cada turma; • serão programados encontros presenciais com todos os acadêmicos da turma, que constam no cronograma de cada curso; • o cronograma de atividades contém as datas de entrega do Projeto de Estágio, do Memorial Descritivo e o período de desenvolvimento das atividades na Instituição Concedente; • o desenvolvimento das atividades no local de estágio será feito depois de cumpridas as formalidades definidas na legislação em vigor; • o produto final do Estágio Curricular Supervisionado consistirá no Memorial Descritivo, cujo formato se encontra em anexo a essas Diretrizes. C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 2.5 AVALIAÇÃO • A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita da maneira descrita no respectivo regulamento, devendo contemplar, no mínimo: a) o desempenho em cada etapa da fase de planejamento; b) o desempenho na fase de atuação na Instituição Concedente; c) qualidade do Memorial Descritivo; d) a socialização do estágio. • será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média final 7,0 (sete). 3 2.6 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CAPÍTULO I CONCEPÇÃO, DURAÇÃO E OBRIGATORIEDADE D I R E T R I Z E S Art. 1º. O Estágio Curricular Supervisionado é concebido como um dos momentos privilegiados E de integração teoria-prática. R E G U L A M E N T O Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado terá a duração, em horas, estipulada na Matriz Curricular dos cursos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 3º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Curricular Supervisionado. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO D E E S T Á G I O E Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso compreende as etapas a seguir nomeadas e descritas: I – ETAPA DA PREPARAÇÃO Esta etapa compreende: a) definição do local de estágio; b) observação da Instituição Concedente, relacionada às áreas de concentração especificadas neste Regulamento; c) coleta dos dados e escolha da área de concentração para execução das etapas posteriores. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O - II – ETAPA DO PLANEJAMENTO Esta etapa compreende: a) elaboração do Projeto de Estágio, cuja aprovação pelo Professor Orientador é condição indispensável para a realização da ETAPA III; b) definição do cronograma de atividades. § 1º - O Projeto de Estágio será elaborado de acordo com o modelo definido pelo colegiado do curso (ANEXO I). § 2º - Do Cronograma de Atividades (ANEXO II) constarão as atividades a serem realizadas e o respectivo período de realização. § 3º - No processo de definição do local de estágio, serão providenciados os seguintes documentos: a) assinatura do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 4 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E e a UNIASSELVI (ANEXO III); b) assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório entre a Instituição Concedente e o acadêmico (ANEXO IV); c) Carta de Apresentação (ANEXO V). § 4º O acadêmico que não entregar o Projeto na data prevista poderá pedir prorrogação de prazo. § 5º O pedido de prorrogação de prazo mencionado no parágrafo anterior será decidido pelo Professor Orientador e não deverá ser superior a 15 dias contados da data inicialmente prevista para a entrega. III – ETAPA DO DESENVOLVIMENTO Esta etapa compreende: a) realização das atividades programadas; b) reuniões de acompanhamento entre o Professor Orientador e o acadêmico; c) visitas do Professor Orientador ao local de Estágio; E S T Á G I O d) reuniões do acadêmico estagiário com o supervisor responsável da Instituição E Orientador e o acadêmico serão programadas de acordo com o cronograma. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O Concedente. § 1º - No desenvolvimento desta etapa, as reuniões de acompanhamento entre o Professor § 2º - Cabe ao supervisor responsável da Instituição Concedente acompanhar o desenvolvimento do plano elaborado pelo acadêmico e preencher a Avaliação de Desempenho do Acadêmico Estagiário (ANEXO IX). IV – ETAPA DA CONCLUSÃO Nesta etapa, será elaborado o Memorial Descritivo do Estágio Curricular Supervisionado. § 1º - O Memorial Descritivo será elaborado de acordo com o modelo (ANEXO VI). § 2º - Durante o desenvolvimento da Etapa III, o Professor Orientador fará atendimento ao acadêmico sempre que for necessário. C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A CAPÍTULO III LOCAIS DE REALIZAÇÃO E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO Art. 5º. O Estágio poderá ser realizado nos seguintes locais: a) Escolas, públicas e/ou privadas; b) Entidades, públicas e/ou privadas. Parágrafo Único - O Estágio poderá assumir a forma de prestação de serviços. Art. 6º. O estágio deverá ser realizado nas seguintes áreas de concentração, conforme descrição a seguir: 5 1) CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS a) Formação Docente Tem como objetivo incentivar a pesquisa na área do ensino de ciências em diferentes perspectivas: formação pedagógica do professor, formação continuada e desenvolvimento de material didático para as disciplinas no Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de Ensino e Aprendizagem de Ciências O ensino e a aprendizagem de ciências nos diferentes níveis de ensino. Proposta curricular e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de ciências e o livro didático. Fundamentos para a construção e acompanhamento de projetos interdisciplinares. c) Educação Ambiental Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Ciências Biológicas no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de conhecimentos biológicos, pautados nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à prevenção e manutenção dos meios biótico e abiótico. 2) CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA a) Formação docente Inclui temas que tratam dos fundamentos da educação geográfica; cumpre o papel de discutir a questão da formação do professor de Geografia nas suas dimensões histórica, filosófica, sociológica e política. A construção da identidade do professor. Formação, competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor do Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de ensino e aprendizagem de Geografia O ensino e a aprendizagem de Geografia nos diferentes níveis de ensino. Proposta Curricular e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de Geografia e o livro didático. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares. Alfabetização cartográfica. Novas tecnologias no ensino de Geografia. c) Temas emergentes do ensino de Geografia A construção de territorialidades. Participação popular e a geografia cidadã. O estudo das redes. Categorias e conceitos de Geografia. Geografia e teoria sistêmica. Geografia e gestão ambiental. Diversidade e pluralidade cultural. D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 6 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O 3) CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA a) História das Mulheres e Relações de Gênero: A linha de pesquisa História das Mulheres e Relações de Gênero focaliza os papéis sociais das mulheres ao longo da história, bem como a invisibilidade feminina, e a construção dos papéis sociais de homens e mulheres. b) História regional A linha aborda a colonização nas mais variadas regiões do Brasil (de acordo com a demanda do acadêmico) ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX. Privilegia as diferentes formas de ocupação do espaço, o trabalho imigrante/migrante, a colonização e os conflitos advindos deste processo. A linha aborda ainda os diferentes grupos étnicos que compõem o mosaico cultural brasileiro (índios, brancos, afrodescendentes). c) História do tempo presente Privilegiamos nesta linha de pesquisa diferentes temáticas contemporâneas ligadas à cultura política, identidades sociais, globalização e exclusão, historiografia e ensino de história. d) As dinâmicas do ensino da História A linha busca enfatizar o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de História nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 4) CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS E RESPECTIVA LITERATURA a) Ensino de Língua Portuguesa Esta área de estudo refere-se a questões relativas ao planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de desencadear, apoiar e orientar o esforço de ação e reflexão do educando. Além disso, aborda questões sobre a natureza da linguagem, a relação texto oral-escrito/gramática, a produção de textos orais/leitura de textos escritos, prática de produção de textos orais e escritos e prática de análise linguística. b) Ensino de Literatura Esta linha de pesquisa refere-se ao levantamento do processo de formação literária das diferentes regiões, resgatando sua história e sua literatura, além de verificar, também, como essa literatura estabelece um diálogo com a literatura nacional e universal. Aborda ainda questões relativas ao trabalho de articulação da literatura de diferentes épocas com o presente para que esta se transforme em memória de fato e lance suas repercussões para o futuro e se transforme em memória acessível aos leitores de outros tempos. Além disso, ressalta a importância desse intercâmbio à luz das tradições culturais e literárias, sem desviar a atenção 7 das rupturas que possam vir a ser percebidas nos diálogos com outras literaturas. c) Formação do professor de Língua Portuguesa Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Língua Portuguesa e Literatura no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas, pautadas nas concepções teóricas que orientam D I R E T R I Z E S os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à experiência de E comunicação humana como fenômeno linguístico e reflexões sobre as percepções modernas R E G U L A M E N T O da aprendizagem da Língua Portuguesa e da Literatura. 5) CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA a) Ensino e aprendizagem matemática A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Matemática nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI com os professores e alunos dos Anos Finais do D E E S T Á G I O E Ensino Fundamental e Ensino Médio. b) História e epistemologia da Matemática A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Matemática, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a Matemática sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. T R A B A L H O D E c) Novas tecnologias e Educação Matemática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender Matemática. Compreender as mudanças didático-pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos. G R A D U A Ç Ã O - d) Formação continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Matemática, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de Matemática por meio de suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação de professores e consequências. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 8 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S Art. 7º. A coordenação do Estágio Curricular Supervisionado será exercida pelo Coordenador do Curso. Art. 8º. São atribuições do Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado: I. elaborar o calendário de atividades do estágio e divulgá-lo em tempo hábil; II. baixar normas e instruções pertinentes complementares a este Regulamento; III. orientar e acompanhar as atividades dos Supervisores e Professores Orientadores quanto às normas e programação do estágio. Art. 9º. A Supervisão do Estágio Curricular Supervisionado será assim realizada: I – Pelo Polo de Apoio Presencial. Ao Polo de Apoio Presencial da UNIASSELVI para a oferta de cursos a distância, compete: a) supervisionar o Professor Orientador no cumprimento de suas funções; b) indicar preferencialmente outro Professor Orientador ou profissional que tenha disponibilidade e habilitação na área, na impossibilidade de o Professor Orientador responsável pela turma acompanhar o Estágio; c) articular-se com organismos públicos e privados e efetuar os ajustes necessários para a realização do Estágio, fortalecendo o vínculo entre a UNIASSELVI e os mesmos; d) efetuar o levantamento das Instituições Concedentes. Parágrafo Único: O Profissional habilitado que substituir o Professor Orientador na supervisão in loco do estágio deverá cumprir todas as tarefas inerentes à função. II – Pelo Articulador Ao articulador compete: I- orientar e esclarecer dúvidas dos acadêmicos e dos Professores-Tutores Externos quanto à elaboração do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado; II- supervisionar as atividades dos Professores-Tutores Externos no que diz respeito: D E a) ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado; L I C E N C I A T U R A b) à aplicação, correção e lançamento no sistema, das notas das provas de avaliação da aprendizagem do Estágio Curricular Supervisionado; c) ao lançamento, no campo próprio do sistema, do Memorial Descritivo do Estágio realizados pelos acadêmicos; d) ao desenvolvimento dos encontros presenciais, com especial atenção para o cumprimento do horário e realização das atividades programadas, segundo as orientações 9 da UNIASSELVI; e) à socialização do Estágio Curricular Supervisionado; f) à supervisão in loco das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário. III- elaborar e manter atualizado cadastro, incluindo Termo de Convênio de Estágio, D I R E T R I Z E S de entidades concedentes de Estágio, disponibilizando-o a Professores-Tutores Externos E e a discentes; R E G U L A M E N T O IV- preencher e manter sob sua guarda a Ficha de Supervisão do Estágio (ANEXO XIX); V- conferir a documentação (Diário de Classe, Ata de Entrega do Memorial Descritivo do Estágio e Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório) que deverá ser enviada à UNIASSELVI ao término de cada Estágio. Art. 10. A Orientação do Estágio Curricular Supervisionado será assim realizada: I - Pelo Professor-Tutor Interno, a quem compete: a)revisar e atualizar, quando necessário, as Diretrizes e Regulamento de Estágio; D E E S T Á G I O b)orientar o Professor Orientador, articuladores de EAD e os acadêmicos através do E telefone 0800, e-mail e AVA, sobre os procedimentos de Estágio, tais como: aplicação T R A B A L H O do manual, aproveitamento de horas de Estágio, formatação do projeto, escrita do memorial e outros; c)orientar quanto à fundamentação teórica e metodológica, para a realização do Estágio; d)alimentar e acompanhar o ambiente virtual – AVA; e)orientar o planejamento e organização dos seminários de socialização dos Estágios; f) responder às dúvidas dos polos de apoio presencial e organismos públicos e privados; g)orientar o Professor Orientador sobre a sistemática de avaliação e lançamento das notas. II - Pelo Professor Orientador, a quem compete: a) proceder ao estudo das Diretrizes e Regulamento de Estágio e de Trabalho de Graduação com acadêmicos estagiários, esclarecendo-lhes eventuais dúvidas; b) divulgar entre os acadêmicos estagiários os planos e cronogramas necessários à execução do Estágio; c) efetuar o levantamento das Instituições Concedentes; d) articular-se com organismos públicos e privados, efetuando os ajustes necessários para a realização do estágio; e) orientar a elaboração do Projeto de Estágio e do Memorial Descritivo; f) acompanhar o acadêmico estagiário na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 10 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E necessidades e dificuldades; g) avaliar o desempenho do acadêmico estagiário; h) fazer a supervisão in loco das atividades desenvolvidas pelo acadêmico estagiário; i) proceder à correção final do projeto (ANEXO XIII) e do Memorial (ANEXO XIV) de Estágio e aferir nota; j) lançar todas as notas referentes ao estágio no site da UNIASSELVI; l) organizar a socialização do estágio e avaliar o desempenho dos acadêmicos na respectiva atividade; m) fazer todos os registros no diário de classe, ata de entrega do memorial e Termo de Compromisso de Estágio, e depois enviá-lo ao articulador, para que seja remetido à UNIASSELVI; n) postar o Memorial Descritivo no campo próprio no site da UNIASSELVI; o) zelar pelo fiel cumprimento do Termo de Convênio de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e pelo Termo de Compromisso; E S T Á G I O p) exercer outras atividades atribuídas pelo Colegiado do Curso e não previstas neste E O supervisor responsável é o profissional que, na Instituição Concedente de Estágio, é T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Regulamento. III - São atribuições do Supervisor da Instituição Cedente: responsável pelo acompanhamento do acadêmico estagiário, a quem compete: a) supervisionar as atividades do acadêmico estagiário; b) preencher os formulários próprios de acompanhamento e avaliação do acadêmico estagiário; c) dar visto nos projetos de estágio de cada acadêmico estagiário. Art. 11. São atribuições do acadêmico estagiário: I – estar devidamente matriculado na disciplina de Estágio; II – elaborar o Projeto de Estágio; III – cumprir as tarefas programadas; IV – prestar as informações que lhe forem solicitadas; V – elaborar o Memorial Descritivo do Estágio; VI – cumprir, fielmente, as Normas de Conduta do Estagiário (ANEXO VIII); VII – cumprir outras obrigações previstas no Termo de Compromisso de Estágio entre a Instituição Concedente e a UNIASSELVI e pelo Termo de Convênio. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 12. A avaliação do Estágio compreende: 11 I – Avaliação do Projeto de Estágio (ANEXO XIII). II – Avaliação de desempenho do acadêmico estagiário, efetuada pelo Supervisor Responsável da Instituição Concedente (ANEXO XII). III – Avaliação do Memorial Descritivo (ANEXO XIV). IV – Socialização do Estágio ( ANEXO XV). D I R E T R I Z E S § 1º Será considerado aprovado o acadêmico estagiário que obtiver média aritmética final igual E ou superior a 7 (sete). R E G U L A M E N T O § 2º O acadêmico estagiário que não obtiver nota final igual ou superior a 7 (sete) será considerado reprovado na disciplina e, consequentemente, terá que repeti-la. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. A realização do Estágio Curricular Supervisionado não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 14. O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado mediante participação D E E S T Á G I O em programas de extensão institucionais, após manifestação favorável do Coordenador do E Curso. T R A B A L H O Art. 15. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, cabendo os recursos regimentais. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 12 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Anexos DO Regulamento de Estágio ANEXO I – MODELO DE PROJETO DE ESTÁGIO Centro Universitário Leonardo Da Vinci NOME DO(A) ACADÊMICO(A) (TURMA) (PROJETO DE ESTÁGIO) SUMÁRIO 1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO........................................................................................ 1 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................... 1 3 OBJETIVOS.................................................................................................................... 2 4 METODOLOGIA ............................................................................................................ 2 REFERÊNCIAS . ............................................................................................................... 2 1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO (o que vai ser estudado) Aqui o autor deve enunciar com clareza a área de concentração e o tema articulados com as atividades do Estágio. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os fundamentos teóricos devem referendar a área de concentração e sustentar a escolha do tema. Neste capítulo, o acadêmico deverá elaborar ideias e propor discussões sobre a área de concentração, autores e/ou documentos que fundamentem as reflexões. De acordo com Martins (2006, p. 84), a fundamentação teórica É a ocasião de se relacionar a literatura mais relevante sobre o assunto, estabelecendo um diálogo crítico com diversos autores que escreveram sobre o tema em estudo. A revisão bibliográfica [ou fundamentação teórica] procura estabelecer o estado atual da questão e examinar as diversas correntes teóricas sobre o assunto. Daí resulta a escolha do marco teórico que será utilizado para orientar e embasar o trabalho. Trata-se também de conceituar os termos que são essenciais para a melhor compreensão do trabalho. O objetivo da definição de termos é torná-los claros, compreensivos, objetivos e adequados ao contexto do trabalho. Os autores e/ou documentos podem ser utilizados de forma direta (utilizando palavras tiradas literalmente da obra do autor e/ou documento) ou de forma indireta (quando a ideia é retirada do autor, porém a elaboração do texto é feita com a interpretação de quem escreve, no caso, o acadêmico). No caso de citações diretas de até três linhas, a citação permanece no parágrafo. Exemplo: De acordo com Martins (2006, p. 84), a fundamentação teórica “É a ocasião de se relacionar a literatura mais relevante sobre o assunto, estabelecendo um diálogo crítico com diversos autores que escreveram sobre o tema em estudo”. No caso de citações diretas com mais de três linhas, a citação se desprende do parágrafo. Na próxima linha, a 4,0 cm da margem esquerda, como o exemplo acima escrito, no primeiro parágrafo dessa seção. Quando os autores e/ou documentos são utilizados de forma indireta, faz-se necessário o nome do autor entre parênteses, com letras maiúsculas, vírgula e ano. Exemplo: O conhecimento é social, histórico e culturalmente construído. Desde o nascimento, os sujeitos constroem e adquirem significados, por meio do convívio familiar, da relação com outras pessoas e pelo uso de objetos necessários à sua sobrevivência (VYGOTSKY, 1991). 3 OBJETIVOS Escrever apenas os objetivos específicos, os quais devem indicar, com precisão, o “para quê” do trabalho, o qual deve traduzir: a) o que se espera com o produto final; b) os resultados que se pretendem alcançar; c) as soluções que se pretendem dar ao tema escolhido. O autor deve iniciar com verbos de ação: coletar, interpretar, registrar. Leia a seguir alguns verbos de ação que podem ser empregados: Reconhecer, lembrar, identificar, significar, listar, citar, nomear, apontar, enumerar, indicar, registrar, sublinhar, enunciar, definir, mostrar, transformar, reescrever, reorganizar, representar, interpretar, reordenar, explicar, demonstrar, inferir, predizer, extrapolar, exemplificar, sumariar, reproduzir, questionar, diferenciar, derivar, descrever, estimar, narrar, prever, relatar, aplicar, solucionar, calcular, usar, operar, redigir, construir, montar, desenvolver, empregar, computar, estruturar, praticar, distinguir, discriminar, separar, subdividir, analisar, destacar, classificar, descobrir, deduzir, comparar, diferenciar, examinar, investigar, comunicar, especificar, sintetizar, criar, julgar, argumentar, criticar, justificar. 4 METODOLOGIA (como vou fazer) Aqui é o lugar para descrever todas as atividades a serem realizadas durante o Estágio. Neste item, o acadêmico apresenta o local onde o estágio será realizado, a forma de como a intervenção será desenvolvida, como os dados serão levantados (por exemplo, observação, entrevistas, questionários etc.). REFERÊNCIAS Traz as referências da literatura efetivamente utilizada. 17 ANEXO II – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO – 2010/1 LICENCIATURAS (turmas de Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras e Matemática) ESTÁGIO I – PESQUISA EM FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO* D I R E T R I Z E S E Data/Período Atividade 11/07/2011 a 16/07/2011 18/07/2011 a 20/08/2011 22/08/2011 a 17/09/2011 19/09/2011 a 01/10/2011 03/10/2011 a 22/10/2011 Leitura das Diretrizes e Regulamento de Estágio e Trabalho de Graduação Observação: - identificar na Instituição Concedente quatro professores, através da Carta de Apresentação e Termo de Compromisso (em 3 vias: uma para a Instituição Concedente, uma para o Professor Orientador e uma para o acadêmico) - coletar os dados da Instituição Concedente e das turmas dos professores a serem entrevistados, num período de 5 horas/aula por professor (Anexo XVI) Projeto de Estágio (Anexo I): - levantar bibliografias e proceder à leitura das referências bibliográficas sobre o tema do Estágio (Anexo XVII) e sua relação com o TG (área de concentração) - elaborar um roteiro de entrevista (entre 8 a 10 questões) considerando a área de concentração/tema do Estágio, que será aplicado a quatro professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio - apresentação ao Professor Orientador (Tutor Externo) CH 5 30 Desempenho Providenciar o Anexo V - Carta de Apresentação e Anexo IV - Termo de Compromisso Período em que o acadêmico definirá a Instituição Concedente para estagiar e coletar os dados: - entregar a Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente assinado - sintetizar os dados coletados, relacionando-os com a área d e concentração do Estágio/TG D E E S T Á G I O E Elaborar a fundamentação teórica 100 Preparar o roteiro das entrevistas Entregar o projeto ao Professor Orientador (Tutor Externo) Entrevista com os professores 40 Registrar as respostas Compor o Memorial Descritivo (Anexo VI), envolvendo os elementos: introdução, corpo do trabalho, conclusão, referências e fichas avaliativas 60 Providenciar as fichas avaliativas (Anexos XII, XIII, XIV e XV) e elaborar o Memorial Descritivo 5 Entregar e socializar o Memorial Descritivo 24/10/2011 a Seminário de Socialização do Estágio 29/10/2011 Total da carga horária R E G U L A M E N T O 240h * O acadêmico que comprovar exercício de docência poderá ter dispensa em até 200 horas do Estágio I – Pedagogia e Licenciaturas, atendendo a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 e a Resolução UNIASSELVI nº 033/2009, que regulamenta o aproveitamento, para o estágio, do exercício docente. O acadêmico que obtiver esta dispensa deverá elaborar um Memorial da Experiência Docente: relato de sua própria experiência docente (Anexo VII). ATENÇÃO: Para acessar a documentação do Estágio entre no site da UNIASSELVI com seu login/ senha e clique no link: Estágio EAD - TG. O modelo de memorial encontra-se no link Estágio EAD - TG, sub-menu Orientação Estágio. Caso os acadêmicos escolham a mesma área de concentração, podem realizar o estágio em dupla. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 18 D I R E T R I Z E S ESTÁGIO II – DOCÊNCIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Data/Período Atividade 07/11/2011 a 12/11/2011 Leitura das Diretrizes e Regulamento de Estágio e Trabalho de Graduação 21/11/2011 a 24/03/2012 Observação: - identificar na Instituição Concedente a turma onde realizará o Estágio, através da Carta de Apresentação e Termo de Compromisso (em 3 vias: uma para a Instituição Concedente, uma para o Professor Orientador e uma para o acadêmico) - coletar os dados da Instituição Concedente e da turma (Anexo XVI) - conversar com o Professor Regente para identificar os conteúdos/temas para a intervenção, aproximando-os da área de concentração do TG E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O D E L I C E N C I A T U R A Período em que o acadêmico definirá a Instituição Concedente para estagiar e coletar os dados: 6 - entregar a Carta de Apresentação e Termo de Compromisso devidamente assinado - sintetizar os dados coletados, relacionando-os com a área de concentração do Estágio/TG 30/04/2012 a 12/05/2012 Exercer a regência de classe 5 Registrar os resultados (análise da intervenção) 14/05/2012 a 23/06/2012 Compor o Memorial Descritivo (Anexo VI), envolvendo os elementos: introdução, corpo do trabalho, conclusão, referências e fichas avaliativas 20 Providenciar as fichas avaliativas (Anexos XII, XIII, XIV e XV ) e elaborar o Memorial Descritivo 25/06/2012 a 30/06/2012 Seminário de Socialização do Estágio 5 Entregar e socializar o Memorial Descritivo C U R S O S Providenciar o Anexo V- Carta de Apresentação e Anexo IV Termo de Compromisso 40 26/03/2012 a 28/04/2012 D E G R A D U A Ç Ã O 4 Desempenho Projeto de Estágio (Anexo I): - levantar bibliografias e proceder à leitura das referências bibliográficas sobre o tema do Estágio e sua relação com o TG - elaborar projeto ou planos de aula (Anexo XVIII) considerando a área de concentração/tema do Estágio, que será aplicado em uma turma de Anos Finais do Ensino Fundamental durante 5 horas/ aula - apresentação ao Professor Orientador (Tutor Externo) E T R A B A L H O CH Total da carga horária Elaborar a fundamentação teórica Preparar o projeto ou planos de aula Entregar o projeto ao Professor Orientador (Tutor Externo) 80h 19 ESTÁGIO III – DOCÊNCIA NO ENSINO MÉDIO Data/Período Atividade 02/07/2012 a 07/07/2012 Leitura das Diretrizes e Regulamento de Estágio e Trabalho de Graduação 09/07/2012 a 11/08/2012 Observação: - identificar na Instituição Concedente a turma onde realizará o Estágio, através da Carta de Apresentação e Termo de Compromisso (em 3 vias: uma para a Instituição Concedente, uma para o Professor Orientador e uma para o acadêmico) - coletar os dados da Instituição Concedente e da turma (Anexo XVI) - conversar com o Professor Regente para identificar os conteúdos/temas para a intervenção, aproximando-os da área de concentração do TG CH 4 Desempenho Providenciar o Anexo V - Carta de Apresentação e Anexo IV - Termo de Compromisso Período em que o acadêmico definirá a Instituição Concedente para estagiar e coletar os dados: 6 - entregar a Carta de Apresentação e Te r m o d e C o m p r o m i s s o devidamente assinado - sintetizar os dados coletados, relacionando-os com a área de concentração do Estágio/TG Projeto de Estágio (Anexo I): - levantar bibliografias e proceder à leitura das referências bibliográficas sobre o tema do Estágio e sua relação com o TG - elaborar projeto ou planos de aula (Anexo XVIII) considerando a área de concentração/tema do Estágio, que será aplicado em uma turma de Ensino Médio durante 5 horas/ aula - apresentação ao Professor Orientador (Tutor Externo) 40 27/08/2012 a 15/09/2012 Exercer a regência de classe 5 Registrar os resultados (análise da intervenção) 17/09/2012 a 13/10/2012 Compor o Memorial Descritivo (Anexo VI), envolvendo os elementos: introdução, corpo do trabalho, conclusão, referências e fichas avaliativas 20 Providenciar as fichas avaliativas ( Anexos XII, XIII, XIV e XV ) e elaborar o Memorial Descritivo 15/10/2012 a 20/10/2012 Seminário de Socialização do Estágio 5 Entregar e socializar o Memorial Descritivo 13/08/2012 a 25/08/2012 Total da carga horária Elaborar a fundamentação teórica Preparar o projeto ou planos de aula Entregar o projeto ao Professor Orientador (Tutor Externo) D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O - 80h C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 20 D I R E T R I Z E S ANEXO III – TERMO DE CONVÊNIO TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO Nos termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, celebrado entre as partes abaixo qualificadas: E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A INSTITUIÇÃO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI Razão Social: SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI S/S CNPJ: 01.894.432/0001-56 End: Rod. BR 470, Km 71 nº 1.040 Bairro: Benedito Cidade: Indaial UF: SC Fone: (47) 3281-9000 R. 9073 E-mail: kopelke.Professor Tutor Externo@ CEP: 89.130-000 uniasselvi.com.br Representada por: André Luiz Kopelke Cargo: Coordenador de Estágios Razão Social: CNPJ: End: Cidade: CEP: Representada por: UNIDADE CONCEDENTE Bairro: UF: E-mail: Fone: Cargo: I – OBJETO O objeto do presente Convênio é regular as condições de realização de Estágios Curriculares Obrigatórios para acadêmicos da UNIASSELVI, nas dependências da ENTIDADE CONCEDENTE. Parágrafo Primeiro – Para fins deste Convênio, o Estágio Obrigatório deve observar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo caráter de complementação educacional e de prática profissional. Entendem-se como Estágio as atividades que visam ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do acadêmico para a vida cidadã e para o trabalho. Parágrafo Segundo – O estágio somente poderá ser contratado quando possuir expressa previsão no Projeto Pedagógico do Curso frequentado pelo acadêmico. II – PRAZO DO ESTÁGIO Os Estágios Obrigatórios terão a duração e carga horária de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação. O estágio terá a duração e carga horária estabelecidas no termo de compromisso, podendo 21 ser renovado, desde que o período total contratado não ultrapasse o tempo máximo de 2 anos. III – JORNADA A jornada a ser cumprida será definida no termo de compromisso. A jornada deverá ser sempre compatível com o horário escolar e não poderá ultrapassar o limite de 6 (seis) horas diárias D I R E T R I Z E S e 30 (trinta) semanais, não podendo ser alterada, salvo ajuste formal com a anuência da instituição E de ensino e do acadêmico. R E G U L A M E N T O Parágrafo Primeiro: Durante os períodos de avaliação ou verificações de aprendizagem, a carga horária do Estágio será reduzida à metade. Parágrafo Segundo: A UNIASSELVI deverá fornecer, sempre que solicitado, documento que indique a data das avaliações. IV – ATIVIDADES As atividades que serão realizadas pelo(a) acadêmico(a) deverão observar as seguintes condições: a) as atividades a serem desenvolvidas deverão ser compatíveis com a estrutura curricular e com o Projeto Político-Pedagógico do curso em que ele está matriculado; b) as atividades principais poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídas somente com prévia e expressa anuência do(a) estagiário(a) e da UNIASSELVI, devendo ser realizadas sempre dentro do contexto básico da profissão e do Projeto Pedagógico do Curso. V – BOLSA Os estágios regulados por este instrumento, por se tratarem exclusivamente de ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS, não serão remunerados. D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O - VI – OBRIGAÇÕES DA UNIASSELVI Compete à UNIASSELVI: a) fornecer a documentação que viabilize a contratação do estágio; b) avaliar as instalações da parte concedente e a adequação das atividades à formação cultural e profissional do(a) educando(a); c) indicar Professor-Tutor Externo orientador, da área desenvolvida no Estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; d) exigir do acadêmico a apresentação dos relatórios e/ou fichas de avaliação, na periodicidade estabelecida no termo de compromisso, que não poderá ser superior a 6 (seis) meses; e) em caso de descumprimento das condições acordadas no termo de compromisso, orientar o(a) acadêmico(a) e a UNIDADE CONCEDENTE visando à adequação do estágio, ou, quando C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 22 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A necessário, recomendar ao(à) acadêmico(a) o encerramento do estágio; f) elaborar as normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios; g) comunicar o calendário acadêmico à UNIDADE CONCEDENTE no início de cada período letivo; h) receber, avaliar e arquivar os relatórios ou fichas de avaliação; i) informar as condições e requisitos mínimos para a realização do Estágio, observando a carga horária, duração e jornada; j) efetuar a contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário, cuja apólice seja compatível com valores de mercado; k) encaminhar sistematicamente os relatórios ou as fichas de avaliação de estágio para preenchimento e devolução no prazo assinado; l) comunicar a Unidade Concedente em caso de alteração da situação acadêmica do estagiário. Parágrafo Único: Em caso de abandono, a comunicação da UNIASSELVI à UNIDADE CONCEDENTE será feita somente após a identificação de tal situação acadêmica pelo sistema ou, quando isto não for possível, ao término do período letivo. VII – OBRIGAÇÕES DA UNIDADE CONCEDENTE Compete à UNIDADE CONCEDENTE: a) conceder estágio curricular, ao corpo discente da UNIASSELVI, nos termos da legislação vigente e das disposições deste Convênio, definido em parceria com os departamentos interessados em abrir campo de Estágio e a UNIASSELVI, as atividades dos estagiários; b) fixar o número de vagas pelas áreas de formação e informar à UNIASSELVI para os devidos encaminhamentos; c) oferecer instalações que tenham condições de proporcionar ao aluno a boa execução das atividades previstas no plano de atividades, disponibilizando local, materiais e equipamentos adequados; d) apresentar ao acadêmico o local de trabalho, equipe, normas de funcionamento, objetivos, políticas e filosofia internas, visando à integração do estagiário; e) controlar a frequência do estagiário; f) informar à UNIASSELVI em caso de interrupção ou de problemas na realização do Estágio, bem como nos casos em que o acadêmico, por motivos de natureza técnica, administrativa ou disciplinar não for considerado apto a continuar as atividades de estágio; g) avaliar o desempenho do estagiário e/ou preencher a ficha de avaliação sempre que solicitado pela UNIASSELVI, obedecendo à periodicidade fixada no Termo de Compromisso, que em nenhuma hipótese poderá ultrapassar o limite de 6 (seis) meses; h) indicar um supervisor responsável, que deverá acompanhar as atividades do aluno; i) manter à disposição da fiscalização os documentos que comprovam a realização do Estágio; j) permitir à UNIASSELVI acesso às instalações onde o Estágio é realizado, sempre que 23 solicitado; k) formalizar o Estágio Curricular através de Termo de Compromisso firmado com o estagiário, tendo a obrigatória interveniência da UNIASSELVI; l) não alterar as atividades do acadêmico estagiário sem prévia comunicação e anuência da UNIASSELVI; m) informar à UNIASSELVI quaisquer modificações ocorridas no quadro de estagiários; D I R E T R I Z E S n) fornecer a declaração do Estágio ao acadêmico, sempre que solicitado; E o) compatibilizar a jornada de trabalho com o horário escolar e com o horário da concedente; R E G U L A M E N T O p) prestar todo tipo de informações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do acadêmico estagiário, que venha a ser solicitada pela UNIASSELVI e que ela entenda necessária; q) ao final do Estágio, emitir certificado de sua realização. Parágrafo Primeiro: O supervisor indicado deverá pertencer ao quadro de pessoal da Unidade Concedente e ter formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso frequentado pelo estagiário. Parágrafo Segundo: O supervisor indicado não poderá ser responsável pela orientação de mais de 10 (dez) estagiários simultaneamente. VIII – OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO Constituem obrigações do ACADÊMICO: a) cumprir carga horária de Estágio, prevista na Matriz Curricular do Curso de Graduação da UNIASSELVI; b) apresentar relatórios das atividades realizadas sempre que solicitados, de acordo com as normas de Estágio; c) acatar as normas existentes na instituição em que se realiza o estágio, procurando manter a rotina de trabalho e a qualidade dos serviços prestados; d) cumprir as demais determinações constantes do Termo de Compromisso. IX – DO PRAZO E DA VIGÊNCIA O presente convênio é firmado por prazo de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado mediante acordo entre as partes. Parágrafo único - As partes poderão rescindir o presente convênio mediante aviso prévio de 30 (trinta) dias, sendo que, em caso de rescisão, fica garantida a continuidade dos Termos de Compromisso de Estágio já firmados, respeitando os trabalhos que estiverem em andamento. X – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O Estágio não gera vínculo na forma da lei. D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 24 D I R E T R I Z E S 2. Para a execução das atividades previstas neste convênio, as partes administrarão os recursos humanos, materiais e financeiros considerados indispensáveis à vista dos respectivos trabalhos, sob a responsabilidade e gerenciamento de cada convenente. 3. Deverá cada um dos convenentes assegurar de que os recursos humanos designados para trabalhar nas atividades concernentes ao presente convênio conheçam e aceitem todas as obrigações aqui estabelecidas, bem como as que venham a ser criadas através de termos E R E G U L A M E N T O aditivos ou planos de trabalho. 4. Os convenentes terão que cumprir rigorosamente com seus deveres de observância de sigilo e ética profissional, fazendo as recomendações oportunas e desenvolvendo todos os demais atos e funções necessários ou convenientes ao bom cumprimento das atribuições contratadas, comprometendo-se ainda a manter o caráter sigiloso das informações a que poderá ter acesso em função deste contrato, tomando todas as medidas cabíveis para que tais informações somente sejam divulgadas no âmbito da execução dos serviços, sob pena D E E S T Á G I O E T R A B A L H O de responsabilidade. XI – DO FORO Fica eleito o Foro da Comarca de Indaial, Estado de Santa Catarina, para dirimir questões oriundas do presente convênio. E por assim estarem de pleno acordo, lavrou-se o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e forma, assinam as partes o presente convênio na presença das testemunhas abaixo identificadas. D E G R A D U A Ç Ã O Indaial, ___ de _______________ de _________. INSTITUIÇÃO CONCEDENTE André Luiz Kopelke Coordenador Geral de Estágios UNIASSELVI C U R S O S TESTEMUNHAS: D E L I C E N C I A T U R A __________________________ _______________________ Nome: Nome: CPF: CPF: 25 ANEXO IV – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Nos termos da Lei 11.788/08, celebrado entre as partes abaixo qualificadas: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI - UNIASSELVI ENDEREÇO: Rod. BR 470, Km 71 nº 1.040 BAIRRO: Benedito CEP: 89130-000 CIDADE: Indaial ESTADO: SC TELEFONE: (47) 3281-9000 ramal 9012 REPRESENTADA POR: André Luiz Kopelke CARGO: Coordenador de Estágios A INSTITUIÇÃO CONCEDENTE RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: TELEFONE: SUPERVISOR: Registro Profissional ou Experiência: ESTAGIÁRIO ACADÊMICO: CURSO: END: CIDADE: SEGURADORA: MATRÍCULA: TURMA: BAIRRO: UF: CEP: APÓLICE: FONE: Neste ato celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ªO presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas para a realização de atividades de interesse curricular entendido o estágio como estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem. CLÁUSULA 2ª Em decorrência do convênio firmado entre a UNIASSELVI e a INSTITUIÇÃO, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a Instituição Concedente com interveniência e assinatura da UNIASSELVI, nos termos do Art. 3º da Lei 11.788/08. CLÁUSULA 3ª O presente Termo de Compromisso constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício, salvo nos casos em que o estagiário já for funcionário da Instituição Concedente. CLÁUSULA 4ª Fica compromissado entre as partes as condições básicas de realização de estágio curricular com as seguintes orientações: O contrato terá vigência de ____________ a ____________, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita. As atividades serão desenvolvidas em horário a ser ajustado entre as partes, não podendo exceder a carga horária de 6 horas diárias ou 30 semanais. A Instituição Concedente proporcionará à UNIASSELVI, sempre que necessários, subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e avaliação das atividades do acadêmico. O acadêmico deverá elaborar e entregar relatório sobre as atividades realizadas, na forma, prazo e padrões estabelecidos. O acadêmico deverá integralizar a carga horária de estágio definida na grade curricular do curso. As atividades a serem desenvolvidas deverão estar em conformidade com o previsto no Projeto de Estágio e cronograma constantes nas Diretrizes e Regulamento de Estágio D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 26 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A da UNIASSELVI. CLÁUSULA 5ª O trabalho realizado pelo estagiário poderá ser remunerado ou não, a critério da instituição concedente. CLÁUSULA 6ª No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da Instituição Concedente, bem como outras eventuais recomendações ou requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 7º Constituem motivos para a interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso: o abandono do Curso e/ou trancamento da matrícula; o não cumprimento do convencionado nos Termos deste Compromisso. CLÁUSULA 8ª A Instituição Concedente e o acadêmico elegem, como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade sede da Instituição Concedente para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de compromisso, as partes o assinam em 3 (três) vias de igual teor. Indaial, ___ de _________________ de 20___. _______________________ ____________________ INSTITUIÇÃO COORDENADOR DE ESTÁGIOS CONCEDENTE ANDRÉ LUIZ KOPELKE UNIASSELVI ESTAGIÁRIO 27 ANEXO V – CARTA DE APRESENTAÇÃO Indaial, ____ de __________ de ________. D I R E T R I Z E S E Prezado(a) Sr.(a): Apresentamos a V.S.ª o(a) acadêmico(a) __________________________________ _____, regularmente matriculado(a) no_____________módulo, do Curso de ___________ _____________________________ da UNIASSELVI, que pretende realizar Estágio nessa Instituição Concedente. R E G U L A M E N T O D E Informamos que Estágio é um componente Curricular obrigatório, perfazendo um total de ______ horas e será supervisionado pela Coordenação de Estágios da UNIASSELVI, que poderá fazer eventuais contatos com V.S.ª com a finalidade de acompanhar o desempenho do(a) acadêmico(a) em sua experiência prática na Instituição Concedente, bem como para E S T Á G I O E colher dados da atuação do(a) mesmo(a) em suas tarefas. Agradecemos antecipadamente a oportunidade dada ao(à) nosso(a) acadêmico(a). Atenciosamente, T R A B A L H O D E ___________________________________________ Nome do(a) Professor(a) Orientador(a) G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A D I R E T R I Z E S ANEXO VI – MODELO DE MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO TÍTULO Autor (acadêmico) Prof. Orientador (Professor-Tutor Externo) Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso/Habilitação (TURMA) – Estágio dd/mm/aa E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O 1 INTRODUÇÃO Na introdução, deve-se anunciar a ideia central do trabalho, delimitando o tema em relação à área de concentração escolhida. Em linhas gerais, o acadêmico de Estágio deverá, num espaço não superior a uma página, resumir na introdução os quatro primeiros itens do seu projeto de estágio, ou seja, a área de concentração, a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia. E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S 2 CORPO DO TRABALHO (os títulos são livres conforme o texto tratado) Nesta seção, o autor deve se preocupar em apresentar a área de concentração/tema em que se enquadra. Isto implica uma apresentação clara, lógica e objetiva. Para a apresentação o autor poderá fazer uso de diversas ferramentas como dados estatísticos, tabelas, gráficos e outros, de forma a complementar o texto e amparar as análises discutidas. Deve-se levar em consideração que a argumentação deve ser consistente, além de seguir uma sequência lógica e coerente com a área de concentração. É nesta etapa que o acadêmico de Estágio tem a oportunidade de relatar as atividades por ele desenvolvidas na Instituição Concedente. Aqui o acadêmico deve mostrar como o projeto de estágio foi implementado na prática, ou seja, como os objetivos foram cumpridos, respeitando (quando possível) o cronograma originalmente previsto. 3 CONCLUSÃO D E L I C E N C I A T U R A A conclusão deve apresentar o posicionamento sintetizado da argumentação desenvolvida no corpo do trabalho. Apresenta-se uma análise sobre o trabalho desenvolvido, informando resultados e reflexões sobre o Estágio, área de concentração. Também poderá ser relatada uma opinião pessoal sobre a experiência que acaba de realizar, apresentando recomendações e sugestões referentes ao aperfeiçoamento de futuros trabalhos. REFERÊNCIAS Traz as referências da literatura efetivamente utilizada. D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 30 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ANEXO VII – MEMORIAL DA EXPERIÊNCIA DOCENTE O Memorial Descritivo (contendo até três páginas) é utilizado para o Estágio no qual o(a) acadêmico(a) comprova exercício de docência, a saber: • Estágio I para o curso de Pedagogia e Licenciaturas. O Memorial deve discorrer sobre os seguintes elementos: a) histórico da docência: quando iniciei? onde? em que turma? como foi meu desempenho?; b) quais as minhas opções docentes: como atuo em sala de aula? como busco a atualização da minha profissão? quais referências teóricas fundamentam a minha prática?; c) quais as mudanças em minha prática educativa: cite algumas diferenças de sua prática docente durante o seu exercício profissional, ou seja, como fui e como sou hoje professor(a)?; d) por que sou professor(a)?. O cabeçalho do Memorial será o seguinte: MEMORIAL DA EXPERIÊNCIA DOCENTE ACADÊMICO(A): MATRÍCULA: PROFESSOR(A)-TUTOR(A) EXTERNO(A): CURSO: TURMA: DATA DE ENTREGA: (Iniciar o Memorial.) Observação: ao Memorial devem ser anexados: 1. Comprovante do Tempo de Serviço (com a data inicial e final de contrato, assinatura e carimbo do órgão responsável pela escola, turma/série em que atuou e a etapa da Educação Básica). 2. Avaliação da Socialização do Estágio ou da experiência docente (Ficha 2 – Anexo IX). 3. Autoavaliação de desempenho da experiência docente (Ficha 3 – Anexo X). 4. Avaliação do Relatório de Estágio ou Memorial (Ficha 4 – Anexo XI). O acadêmico participará da socialização apresentando seu trabalho. 31 ANEXO VIII – NORMAS DE CONDUTA DO ESTAGIÁRIO As Normas de Conduta devem ser observadas com a finalidade de unificar uma postura aos acadêmicos durante o período de Estágio. É um momento de autoavaliação, cuja principal preocupação deve ser a aproximação cada vez maior entre “o que eu digo e o que faço”, entre “o que pareço ser e o que realmente sou”. D I R E T R I Z E S E Aspectos profissionais a serem observados: 1. Solicita autorização do responsável pela Instituição Cedente para realização do Estágio, acertando questões práticas, tais como: data, horário, departamento, processo. 2. Cumpre o programa, tendo como parâmetro o aprendizado adquirido. 3. Planeja as ações, observando os horários e o ritmo da Instituição Concedente. 4. Procura identificar as dificuldades para refazer suas estratégias. 5. Exercita sua autoavaliação. 6. Fica atento à receptividade de suas atividades. 7. Observa com atenção e registra. 8. Otimiza o tempo. 9. Respeita a privacidade e a individualidade no local de Estágio. R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O 10. Participa da rotina da Instituição Cedente, sem criar polêmicas. E 11. Preserva sigilo das informações a que tiver acesso. T R A B A L H O 12. Discute seu projeto com o seu supervisor na Instituição Concedente. 13. Aprofunda os conteúdos, a fim de garantir a cientificidade dos mesmos. 14. Não julga o seu supervisor(a), muito menos fala dele(a) para outrem. 15. Promove a imagem dos acadêmicos e da Instituição UNIASSELVI. Aspectos humanos: 1. Procura ser assíduo(a) e pontual em todas as atividades do estágio. 2. Tem uma atitude receptiva e colaboradora. 4. Veste-se adequadamente. 5. Não fuma no ambiente do campo de estágio. 6. Não utiliza celular. O celular deve ser mantido desligado quando o estagiário estiver no local e horário de estágio. 7. Dirige-se de forma cordial a todas as pessoas. 8. Atitudes de bom senso são medidas para o sucesso. 9. Adota postura adequada no que se refere à linguagem utilizada, não usa gírias. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 32 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ANEXO IX FICHA 2 - AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO ESTÁGIO É PREENCHIDA PELO PROFESSOR-TUTOR EXTERNO CURSO: _______________________________________________ NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): TURMA: PROFESSOR-TUTOR EXTERNO: SÉRIE/TURMA: (na qual realizou estágio) ASPECTOS A CONSIDERAR NOTA I - Relação teoria-prática II - Respeito ao tempo predefinido III - Clareza na comunicação, postura e movimento, habilidade no uso de recursos, domínio do conteúdo, segurança, interação com a plateia IV - Relevância das conclusões apresentadas V - Objetividade NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ ____________________________________ Assinatura do Professor-Tutor Externo 33 ANEXO X FICHA 3 - AUTOAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA EXPERIÊNCIA DOCENTE É PREENCHIDA PELO(A) ACADÊMICO(A) CURSO: _____________________________________________________ D I R E T R I Z E S E NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): TURMA: PROFESSOR-TUTOR EXTERNO: ASPECTOS A CONSIDERAR NOTA I - NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO: comprometimento e seriedade II - PLANEJAMENTO DURANTE A PRÁTICA DOCENTE: projeto/plano de aula (empenho e qualidade da elaboração) III - EXECUÇÃO DA AULA DURANTE A PRÁTICA DOCENTE: trabalhei as aulas (desenvolvimento, organização, aproveitamento do tempo, fechamento, clareza na comunicação, postura, movimento, habilidade no uso de recursos, domínio do conteúdo, segurança, interação com os alunos) IV - RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA DURANTE A PRÁTICA DOCENTE V - AVALIAÇÃO DO TRABALHO: alcancei os objetivos NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ ____________________________________ Assinatura do(a) Acadêmico(a) R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 34 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ANEXO XI FICHA 4 - AVALIAÇÃO DO MEMORIAL DE EXPERIÊNCIA DOCENTE É PREENCHIDA PELO PROFESSOR-TUTOR EXTERNO CURSO: _____________________________________________________ NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A): TURMA: PROFESSOR-TUTOR EXTERNO: SÉRIE/TURMA: (na qual realizou estágio) ASPECTOS A CONSIDERAR NOTA I - Apresentação formal (normas de produção acadêmica) II - Fundamentação teórica - Planos de aula ou Projeto III - Clareza e correção de linguagem IV - Relevância das aulas - Análises conduzidas V - Considerações finais NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ ____________________________________ Assinatura do Professor-Tutor Externo 35 ANEXO XII – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO É PREENCHIDA PELO(A) SUPERVISOR(A) DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Estagiário: Matrícula: Curso: D I R E T R I Z E S E Instituição Concedente: Supervisor(a) do Estágio: INDICADORES NOTA 1. Assiduidade. Frequência, Regularidade e Pontualidade. 2. Disciplina. Observação das Normas e Regulamentos. 3. Responsabilidade. Capacidade de responder pelos seus próprios atos, bem como desempenhar as atividades que lhe são confiadas, de forma satisfatória. 4. Iniciativa. Capacidade de pensar e agir com bom senso na falta de normas e processos previamente determinados, assim como a de apresentar sugestões ou ideias pendentes ao aperfeiçoamento do serviço (respeitando a hierarquia e as normas da instituição). 5. Criatividade. (Capacidade de criar gerando altern ativ as inovadoras no desenvolvimento das atividades.) R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E 7. Relação teoria-prática. Elaborar as questões e/ou planejamento relacionando a teoria com a prática. T R A B A L H O 8. Cooperação. Qualidade de cooperar com os profissionais do campo de estágio na realização das tarefas em que atuou. D E 6. Apresentação pessoal. Maneira de trajar-se, trato com a aparência, apresentação pessoal. 9. Capacidade de relacionamento. (Capacidade de integrar-se ao grupo de trabalho, favorecendo um clima de solidariedade, colaboração, respeito e polidez.) 10. Planejamento/Organização. (Sistematização de meios para a realização das atividades.) NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada indicador. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos dezoito indicadores, dividido por 10, peso 2.) Data:........../........../.......... _______________________________________ Assinatura do(a) Acadêmico(a) Data:........../........../.......... _______________________________________ Assinatura e carimbo do(a) Supervisor(a) G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 36 D I R E T R I Z E S ANEXO XIII – AVALIAÇÃO DO PROJETO DE ESTÁGIO É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: _______________________________________________________ E R E G U L A M E N T O NOME DO(A) ACADÊMICO(A) ESTAGIÁRIO(A): PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: (em que realizou estágio) ASPECTOS A CONSIDERAR D E E S T Á G I O I - Apresentação formal (normas de produção acadêmica) E III - Clareza e correção de linguagem T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O TURMA: NOTA II - Elaboração da fundamentação teórica e sua relação com a prática IV - Articulação entre a área de concentração/tema do TG com a disciplina de Estágio V - Coerência dos objetivos em relação ao tema proposto VI - A metodologia apresenta as atividades vivenciadas no campo de estágio NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos seis aspectos considerados, dividido por seis.) C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Data:____/____/_______ _______________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) 37 ANEXO XIV – AVALIAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: ______________________________________________________ NOME DO(A) ACADÊMICO(A) ESTAGIÁRIO(A): TURMA: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: (em que realizou estágio) ASPECTOS A CONSIDERAR NOTA I - Apresentação do tema escolhido na introdução em relação à área de concentração do TG e Estágio II - Síntese dos principais itens do projeto de estágio (área de concentração, fundamentação teórica, objetivos, metodologia) III - Elaboração da fundamentação teórica de acordo com a área escolhida e a prática do Estágio D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E intervenção T R A B A L H O VI - Apresentação formal (normas de produção acadêmica) D E NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o G R A D U A Ç Ã O IV - Clareza e correção de linguagem V - Relevância da observação e dos dados coletados na resultado da soma das notas obtidas nos seis aspectos considerados, dividido por seis.) Data:____/____/_______ _______________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 38 D I R E T R I Z E S ANEXO XV – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DE ESTÁGIO É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: _______________________________________________________ E R E G U L A M E N T O NOME DO(A) ACADÊMICO(A) ESTAGIÁRIO(A): PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: (na qual realizou estágio) ASPECTOS A CONSIDERAR D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O TURMA: NOTA I - Relação teoria-prática II - Respeito ao tempo predefinido III - Clareza na comunicação, postura e movimento, habilidade no uso de recursos, domínio do conteúdo, segurança, interação com a plateia IV - Relevância das conclusões apresentadas V - Apresentação do tema em relação à área de concentração do TG e Estágio VI - Objetividade NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos seis aspectos considerados, dividido por seis.) C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Data:____/____/_______ _______________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) 39 ANEXO XVI – ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO Alguns itens que seguem podem ser observados no Projeto Político-Pedagógico e no funcionamento da escola/turma. 1 Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica: estruturação e condições D I R E T R I Z E S de espaço físico, área externa, localização, área coberta, qualidade e quantidade da construção E e dependências, acervo bibliográfico – se tiver, como é utilizado, material pedagógico, etc. R E G U L A M E N T O 2 Caracterização do corpo técnico-administrativo: formação e quantidade. Caracterizar a formação e indicar a quantidade dos profissionais que atuam na gestão escolar (diretor(a), supervisor(a), orientador(a), secretário(a)). 3 Caracterização do(a) professor(a) da turma: formação. Experiência profissional. Relacionamento com os alunos. Criatividade. 4 Planejamento: existe? Como ele é realizado, diariamente, semanalmente, anualmente? Em nível de unidade, municipal/secretaria de educação ou do(a) professor(a)? Qual é o D E E S T Á G I O referencial? Projeto Político-Pedagógico? Qual a importância real do planejamento para a E Educação Básica? T R A B A L H O 5 Caracterização da turma: número de alunos, faixa etária, saúde, lazer, condições de moradia, constituição familiar, nível socioeconômico, número de irmãos, quantos componentes da família trabalham, nível de escolaridade da família. Obs.: fazer uma média desses dados. 6 Como está organizado e estruturado o espaço físico dos alunos na sala de aula: qual o material didático-pedagógico existente para os alunos, TV, retroprojetor, tamanho da sala. 7 Alternativas: quais são as alternativas que o professor busca para resolver as questões dos limites em relação a o espaço físico, falta de material pedagógico e número excessivo de alunos? 8 Rotina: descrever todos os momentos de uma aula ou período de aula. Observação: esse roteiro deverá ser apresentado de forma descritiva. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 40 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E ANEXO XVII ESTÁGIO-PESQUISA EM DOCÊNCIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO E PARA O ROTEIRO DE ENTREVISTA DOS PROFESSORES DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO CURSOS DE LICENCIATURA Caro(a) Professor(a)-Tutor(a) Externo(a) e Caro(a) Acadêmico(a)! É de fundamental importância que alguns critérios básicos sejam observados, na elaboração do Estágio-Pesquisa, para que esta atividade seja realmente significativa e contribua E S T Á G I O para o entendimento da importância da formação de quem atua nos Anos Finais do Ensino E seus estudos, elaborar suas questões de pesquisa e análises: T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Fundamental e Médio. Para tanto, você pode tomar como base as seguintes referências e temas para realizar - Aspectos legais para a formação (Nível Médio) LDBEN 9.394/96 – levantar artigos que tratam da formação, como esta questão está sendo operacionalizada e qual a importância das questões legais e as contribuições da legislação para os avanços/melhorias da educação e da prática pedagógica – apresentando exemplos para esta situação. - As Diretrizes Nacionais para a formação em nível superior – observando como é explicitada esta questão nas Resoluções e Pareceres do CNE que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais, para cada Curso de Licenciatura (mec.gov.br), que apontam questões centrais da formação dos professores de Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio deste país. Notam-se elementos determinantes, que não podem ser ignorados pelos professores destas etapas da Educação Básica. Estes elementos devem aparecer na sua pesquisa. - Participação na elaboração da PP – Proposta Pedagógica (objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação) e no PPP – Projeto Político-Pedagógico (documento que norteia todo o trabalho da escola). Você deve levantar as formas de participação dos professores entrevistados na PP e no PPP da escola e descobrir se consideram necessário este envolvimento para o aprendizado dos alunos. - Formas de trabalhar os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; os princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. O 41 professor entrevistado pode apresentar exemplos práticos de como trabalhar cada princípio no espaço escolar. - Planejamento é uma atividade necessária, em todas as situações humanas. E, na educação, é imprescindível. O professor necessita participar do planejamento geral da escola e elaborar o seu planejamento balizado pelo da escola, podendo ter um plano anual, um de D I R E T R I Z E S unidade, ou por projetos e o plano de aula ou roteiro. Você pode perguntar ao(a) professor(a) E se o planejamento é uma atividade que faz parte de sua prática pedagógica e quais os seus R E G U L A M E N T O benefícios para o bom aprendizado. - A articulação das áreas e dos núcleos curriculares será assegurada através do diálogo entre as múltiplas dimensões do processo de aprendizagem, os conhecimentos, os valores e os vários aspectos da vida cidadã. Esta prática é possível em uma dimensão interdisciplinar. O(a) acadêmico(a) pode solicitar ao(a) professor(a) se ele trabalha desta forma e se pode explicitar algum exemplo. - O(a) professor(a) necessita ser um constante investigador(a), construir soluções criativas mediante reflexão socialmente contextualizada e teoricamente fundamentada sobre D E E S T Á G I O a prática. Aqui o(a) acadêmico(a) pode perguntar sobre os fundamentos/leituras/autores que E o(a) professor(a) usa na sua prática. T R A B A L H O - Para viver em grupo, necessitamos de regras. A escola, mais do que qualquer outra instituição, precisa trabalhar esta questão, não só de maneira discursiva, mas propiciar exercícios desta natureza, tendo nas suas práticas regras de convivência democrática. O(a) professor(a) entrevistado(a) pode relatar as regras mais importantes da sua escola/sala de aula e quem as estabelece. - As linguagens tecnológicas são de fundamental importância. Na educação, não se pode fugir desta realidade, é através dela que podemos propiciar o acesso democrático a diversos valores e conhecimentos. O(a) acadêmico(a) pode investigar o uso que o(a) professor(a) faz dos recursos tecnológicos – isto ajuda no seu exercício docente e no aprendizado dos alunos? - Os conteúdos curriculares são abrangentes e complexos, tratam de (re)significação de conhecimentos e valores, nas situações que são (des)construídos/(re)construídos por crianças, jovens e adultos. Neste sentido, que encaminhamentos o(a) professor(a) dá aos conteúdos curriculares? - A diversidade cultural, étnica, de religião e de gênero necessita ser considerada nas situações de aprendizagem. Então: que olhar e atitude o(a) professor(a) tem em relação a estas questões, tão importantes para a constituição de um sujeito mais humano? - Pessoas com necessidades especiais estão nas escolas e precisam ser atendidas em D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 42 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A suas especificidades, através das propostas pedagógicas inclusivas e de docentes preparados para esta área de atuação. O(a) professor(a) entrevistado(a) recebeu formação para atendimento das necessidades especiais? Tem ou teve alunos com necessidades especiais? Como é ou foi a sua prática? - A avaliação é parte integrante do ensino-aprendizagem, sendo ela um elemento integrador e motivador da progressão da aprendizagem. Avaliar a adequação das escolhas feitas no exercício da docência, à luz do processo constitutivo da identidade cidadã de todos os integrantes da comunidade escolar, é imprescindível ao(a) professor(a). O(a) professor(a) pode ser questionado(a) sobre sua concepção e prática avaliativa. IMPORTANTE: Para que as atividades de ESTÁGIO-PESQUISA sejam melhor viabilizadas, fique atento(a) para os materiais disponibilizados na área de aprendizagem e os cadernos de estudo/UNIASSELVI das disciplinas já cursadas. 43 ANEXO XVIII – MODELOS DE PLANO DE AULA ESCOLA:................................. SÉRIE:..................................... NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A):.................... DATA DA INTERVENÇÃO:........................... ÁREA DO CONHECIMENTO: Interdisciplinar I. Objetivos de Aprendizagem: • Ampliar o repertório musical das crianças. • Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas. • Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas. II. Conteúdos: • Escuta musical. • Repertório musical. • Poesia. • Canções III. Metodologia • Dialogar com as crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Ex: CD - A Arca de Noé (poemas). • Ouvir canções em roda. FONTE: A Arca de Noé – volumes 1 e 2 – Moraes (1980), Quero passear – Grupo Rumo (1988), Palavra Cantada – Perez e Tatit (1994), Canções dos direitos das Crianças – Toquinho (1986). • Ler poemas, textos e letras das canções antes e também depois de ouvir a música. D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 44 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S • Apresentar para as crianças os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura, de música, e também em outros momentos do dia. • Cantar as músicas que conheceram na roda e gravar as crianças cantando. • Estimular as crianças para que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial. • Criar uma roda aconchegante de música, na própria sala de convívio diário, estimulando o contato com músicas, poesias, etc. IV. Recursos: • Aparelho de gravador • CDs • Livros de poemas V. Avaliação: • Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem. Avaliar se as crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório e se as cantam espontaneamente; interessaram-se em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros; se solicitam, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música. Obs.: Referenciar as obras que foram citadas no item III. Metodologia por completo conforme D E as Normas da ABNT, no item “Referências”. L I C E N C I A T U R A FONTE: Zurawski, Maria Paula. Poemas para Cantar. Disponível em: <www.revistaescola.abril. com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica>. Acesso em: 6 jul. 2010. 45 ESCOLA:................................. SÉRIE:..................................... NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A):.................... DATA DA INTERVENÇÃO:........................... ÁREA DO CONHECIMENTO: Língua Portuguesa I. Objetivos de Aprendizagem: • Levar os alunos à prática da leitura crítica do texto. • Desenvolver nos alunos técnicas de “diálogos” com o texto lido. • Motivar os alunos a manterem contato com a leitura e, ao mesmo tempo, incentivar a escrita. II. Conteúdos: • Diários de leitura III. Metodologia: • Peça aos alunos que cada um providencie um caderno. Nele serão anotadas as observações, os comentários, as dúvidas, etc. acerca da leitura que farão. • Esclareça para eles que o “diário de leitura” não é um diário íntimo, isto é, aquele em que se escreve sobre a vida, e sim um diário reflexivo de leitura. • Peça aos alunos que registrem tudo: a busca de objetivos para a leitura, a expressão de dúvidas diante da leitura, reflexões sobre as dificuldades com a leitura e tentativas de compreender suas causas ou, mesmo, reflexões sobre o processo de leitura. • Diga para não se preocuparem com o certo ou o errado, pois tudo o que se pensar ao ler o texto deverá ser registrado. • Explique aos alunos que, por se tratar de uma espécie de conversa, eles não devem falar o tempo todo, mas também devem ouvir o autor do texto que está sendo lido, pois, como numa conversação, também precisamos dar voz ao nosso interlocutor. • Para isso, há várias ações envolvidas: falamos, escutamos, concordamos, discordamos, interferimos, perguntamos, etc. Esse movimento permite que ambos (autor do texto e aluno), falem e escutem. D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 46 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O IV. Recursos: • Caderno • Texto V. Avaliação: • O desempenho do aluno será observado na participação da construção do diário, as reflexões e interesse na busca pela ampliação do conhecimento por meio da pesquisa e troca de experiências. D E A ELABORAÇÃO DE UM DIÁRIO DE LEITURA E S T Á G I O Jorge Viana de Moraes E O diário de leitura é, segundo Rachel Machado, Lousada e Abreu-Tardelli (na obra T R A B A L H O Resenha - leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos, Editora Parábola), uma D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ferramenta para a leitura crítica de textos. As autoras defendem a ideia de que, com a prática do diário de leitura, o aluno poderá ter uma atitude de leitor ativo, interativo e crítico diante dos textos, o que, segundo elas, pode ajudá-lo a ter opinião mais segura e fundamentada sobre o texto lido. A leitura do diário deve ser iniciada pelo professor junto aos seus alunos na sala de aula (nas aulas de leitura, por exemplo), mas deve se estender para casa, como uma prática de estudo que acompanhará o estudante pela vida escolar afora, desde o Ensino Fundamental até a carreira universitária. O diário de leitura não é um texto para ser entregue ao professor, pois, como o próprio nome sugere, é um diário, ou seja, um texto que apenas o aluno irá ler. Todavia, se houver a necessidade de que o texto seja entregue ao professor, uma segunda versão deverá ser elaborada, verificando se há alguma informação que o aluno prefira omitir, se ele deseja rever suas posições, ou mesmo melhorar o texto, não se esquecendo de que, pelo fato de entregar ao professor, o caderno deixa de ser um diário. Seguem abaixo, com pequenas adaptações, algumas instruções, dadas pelas autoras do livro, para a elaboração de um diário de leitura: Instruções para elaboração do diário de leitura 1. Observe o título do texto e registre no seu diário: - suas impressões: gostou ou não? - tem vontade de ler? 47 - que tipo de texto espera encontrar? Sobre o que você acha que o texto trata? 2. Antes de iniciar a leitura, observe todas as informações – (verbais ou não verbais) – que podem ajudá-lo a melhor compreender o texto: a última capa, a orelha, as notas sobre o autor, a bibliografia (se houver), o índice, etc. Anote tudo o que você julgar importante e as ideias que você for tendo a respeito do texto a ser lido. D I R E T R I Z E S E 3. À medida que você for lendo, vá registrando (sempre com frases completas): a) as relações que você puder ir estabelecendo entre os conteúdos do texto e qualquer outro tipo de conhecimento que você já tenha (livros ou textos que já leu, aulas, músicas, filmes, sua experiência de vida, etc.). b) as contribuições que julga que o texto está trazendo para: qualquer tipo de aprendizado, o desenvolvimento de sua prática de leitura, o desenvolvimento de produção de textos, algum trabalho que vai realizar, etc. c) sua opinião sobre o texto, sobre sua forma e seu conteúdo: vá discutindo as ideias do autor (concordando ou discordando, levantando dúvidas) d) vá registrando as dificuldades de leitura que encontrar e anotando os trechos que não compreender ou aqueles de que mais gostar. R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E Jorge Viana de Moraes é professor universitário em cursos de graduação e pósgraduação na área de Letras. Atualmente, é mestrando em Língua Portuguesa e Filologia pela Universidade de São Paulo. T R A B A L H O FONTE: MORAES, Jorge Vianna. Elaboração de um diário de leitura. Disponível em: <www. educação.uol.com.br/planos-aula>. Acesso em: 12 jun. 2010. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O - C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ESTÁGIO: ESTÁGIO: ESTÁGIO: TURMA: ESTÁGIO: TURMA: E ESTÁGIO: TURMA: Data: ____/____/_______ Assinatura do(a) Articulador(a) _______________________ ___________________________________________________________________________________________________________ Observações e sugestões: _______________________________________________________________________________________ VI. DOCUMENTOS UNIASSELVI: o(a) Professor(a)-Tutor(a) Externo(a) entregou documentação a ser enviada para a UNIASSELVI. V. SOCIALIZAÇÃO: o(a) acadêmico(a) apresentou clareza na comunicação, postura e movimento, habilidade no uso de recursos, domínio do conteúdo, segurança, interação com a plateia. IV. RELATÓRIO/MEMORIAL: o(a) acadêmico(a) elaborou o Relatório/ Memorial de acordo com as normas da UNIASSELVI. III. INTERAÇÃO: houve o envolvimento do(a) Professor(a)-Tutor(a) Externo(a) e do(a) acadêmico(a) nas atividades desenvolvidas no campo de estágio. II. EXECUÇÃO DA ENTREVISTA E/OU REGÊNCIA: o(a) acadêmico realizou a entrevista e/ou regência. TURMA: TURMA POLO: TURMAS SUPERVISIONADAS AVALIAÇÃO DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO D I R E T R I Z E S I. DOCUMENTOS: o(a) acadêmico(a) entregou no campo de estágio a documentação necessária. Aspectos a considerar E S T Á G I O ARTICULADOR: D E TURMAS: R E G U L A M E N T O ANEXO XIX – AVALIAÇÃO DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO 48 49 3 TRABALHO DE GRADUAÇÃO 3.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL A Resolução do CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos Cursos de Licenciaturas, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior, faculta à Instituição de Ensino Superior a inclusão do Trabalho de Graduação como componente curricular. Ao incluir o Trabalho de Graduação em seu Projeto Pedagógico do curso, a Instituição de Ensino Superior se obriga a elaborar o respectivo regulamento e o torna obrigatório para a obtenção do respectivo título. 3.2 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LOCAIS DE REALIZAÇÃO O objeto do Trabalho de Graduação deverá ser enquadrado nas Áreas de Concentração definidas neste regulamento pelo Colegiado do Curso. D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E 3.3 COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO A Coordenação, Supervisão e a Orientação do Trabalho de Graduação serão feitas conforme consta no respectivo regulamento. 3.4 EXECUÇÃO • Cada turma será orientada por um (1) Professor Orientador, função esta exercida pelo Professor-Tutor Externo de cada turma; • serão programados encontros presenciais com todos os acadêmicos da turma, que constam no cronograma de cada turma; • o cronograma de atividades contém as datas de entrega das etapas do Paper e de sua versão final, da realização do Seminário de Socialização do Trabalho de Graduação, bem como da realização de outras atividades pertinentes; • o produto final do Trabalho de Graduação consistirá de um Paper, cujo formato se encontra em anexo a essas Diretrizes; • a publicação do resultado do Trabalho de Graduação será feita através do Seminário de Socialização. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 50 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O 3.5 AVALIAÇÃO • A avaliação do Trabalho de Graduação será feita da maneira descrita no respectivo regulamento, devendo contemplar, no mínimo: a) o desempenho em cada etapa da fase de pesquisa; b) o desempenho em cada fase de escrita do paper; c) qualidade do Paper; d) desempenho no Seminário de Socialização; será considerado aprovado o acadêmico que obtiver, no mínimo, média final 7 (sete). 3.6 REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, DURAÇÃO OBRIGATORIEDADE D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO Art. 1º. O Trabalho de Graduação dos Cursos de Licenciatura são concebidos como um dos momentos que privilegia o domínio teórico-metodológico de temas desenvolvidos ao longo do curso. Art. 2º.O Trabalho de Graduação terá a duração, em horas, estipulada na matriz curricular em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 3º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Trabalho de Graduação. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO Art. 4º. O Trabalho de Graduação dos Cursos de Licenciaturas compreende as etapas a seguir nomeadas e descritas. I – ETAPA DO PLANEJAMENTO a) Escolha da área de concentração para execução das etapas posteriores. Parágrafo único - Do Cronograma de Atividades (ANEXO I) constarão as atividades a serem realizadas e o respectivo período de realização. II – ETAPA DO DESENVOLVIMENTO Esta etapa compreende: a) realização das atividades programadas; b) realização de encontros de orientações gerais com todos os acadêmicos; 51 c) reuniões de acompanhamento entre o Professor Orientador e o acadêmico; d) a elaboração do paper. § 1º - No desenvolvimento desta etapa, as reuniões de acompanhamento entre o Professor Orientador e o acadêmico serão programadas de acordo com cronograma. D I R E T R I Z E S III – ETAPA DA CONCLUSÃO E Nesta etapa é realizada a entrega e socialização do Paper, com data prevista no R E G U L A M E N T O Cronograma do Curso. CAPÍTULO III DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO Art. 5º. O Trabalho de Graduação deverá ser realizado nas seguintes áreas de concentração, conforme descrição a seguir: 1) CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS a) Formação docente Tem como objetivo incentivar a pesquisa na área do ensino de ciências em diferentes perspectivas: formação pedagógica do professor, formação continuada e desenvolvimento de material didático para as disciplinas no Ensino Fundamental e Médio. b) Metodologias de Ensino e Aprendizagem de Ciências O ensino e a aprendizagem de ciências nos diferentes níveis de ensino. Proposta curricular e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de ciências e o livro D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Ciências Biológicas no G R A D U A Ç Ã O processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de - didático. Fundamentos para a construção e acompanhamento de projetos interdisciplinares. c) Educação Ambiental conhecimentos biológicos, pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à prevenção e manutenção dos meios biótico e abiótico. C U R S O S D E 2) CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA a) Formação docente Inclui temas que tratam dos fundamentos da educação geográfica; cumpre o papel de discutir a questão da formação do professor de Geografia nas suas dimensões histórica, filosófica, sociológica e política. A construção da identidade do professor. Formação, competências, habilidades e valores inerentes ao perfil do professor do Ensino Fundamental e Médio. L I C E N C I A T U R A 52 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E b) Metodologias de ensino e aprendizagem de Geografia O ensino e a aprendizagem de Geografia nos diferentes níveis de ensino. Proposta Curricular e os PCN. Dificuldades de ensino/aprendizagem. O ensino de Geografia e o livro didático. Fundamentos para a construção de projetos interdisciplinares. Alfabetização cartográfica. Novas tecnologias no ensino de Geografia. c) Temas emergentes do ensino de Geografia A construção de territorialidades. Participação popular e a geografia cidadã. O estudo das redes. Categorias e conceitos de Geografia. Geografia e teoria sistêmica. Geografia e gestão ambiental. Diversidade e pluralidade cultural. 3) CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA a) História das Mulheres e Relações de Gênero: A linha de pesquisa História das Mulheres e Relações de Gênero focaliza os papéis E S T Á G I O sociais das mulheres ao longo da história, bem como a invisibilidade feminina, e a construção E A linha aborda a colonização nas mais variadas regiões do Brasil (de acordo com a T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A dos papéis sociais de homens e mulheres. b) História regional demanda do acadêmico) ao longo dos séculos XVIII, XIX e XX. Privilegia as diferentes formas de ocupação do espaço, o trabalho imigrante/migrante, a colonização e os conflitos advindos deste processo. A linha aborda ainda os diferentes grupos étnicos que compõem o mosaico cultural brasileiro (índios, brancos, afrodescendentes). c) História do tempo presente Privilegiamos nesta linha de pesquisa diferentes temáticas contemporâneas ligadas à cultura política, identidades sociais, globalização e exclusão, historiografia e ensino de história. d) As dinâmicas do ensino da História A linha busca enfatizar o processo de ensino e aprendizagem da disciplina de História nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. 4) CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS E RESPECTIVA LITERATURA a) Ensino de Língua Portuguesa Esta área de estudo refere-se a questões relativas ao planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de desencadear, apoiar e orientar o esforço de ação e reflexão do educando. Além disso, aborda questões sobre a natureza da linguagem, a relação texto oral-escrito/gramática, a produção de textos orais/leitura de textos escritos, prática de produção de textos orais e escritos e prática de análise linguística. 53 b) Ensino de Literatura Esta linha de pesquisa refere-se ao levantamento do processo de formação literária das diferentes regiões, resgatando sua história e sua literatura, além de verificar, também, como essa literatura estabelece um diálogo com a literatura nacional e universal. Aborda ainda questões relativas ao trabalho de articulação da literatura de diferentes épocas com o presente D I R E T R I Z E S para que esta se transforme em memória de fato e lance suas repercussões para o futuro e E se transforme em memória acessível aos leitores de outros tempos. Além disso, ressalta a R E G U L A M E N T O importância desse intercâmbio à luz das tradições culturais e literárias, sem desviar a atenção das rupturas que possam vir a ser percebidas nos diálogos com outras literaturas. c) Formação do professor de Língua Portuguesa Esta área de estudo aborda as contribuições do professor de Língua Portuguesa e Literatura no processo educacional como um todo, que vão muito além da aquisição de um conjunto de habilidades linguísticas, pautadas nas concepções teóricas que orientam os processos de ensinar e aprender. Enfoca ainda questões relacionadas à experiência de comunicação humana como fenômeno linguístico e reflexões sobre as percepções modernas da aprendizagem da Língua Portuguesa e da Literatura. D E E S T Á G I O E 5) CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA a) Ensino e aprendizagem matemática A proposta dessa linha é analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender Matemática nos diversos temas e níveis de ensino. Organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias, procurando integrar os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI com os professores e alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. b) História e epistemologia da Matemática A proposta desta linha é investigar temas relativos à História da Matemática, o estudo da evolução dos conceitos e suas possíveis relações com a Matemática sob o ponto de vista de suas atividades didáticas. c) Novas tecnologias e Educação Matemática Esta linha de pesquisa tem por objetivo investigar as diversas dimensões da introdução das novas tecnologias no processo de ensinar e aprender Matemática, compreender as mudanças didático-pedagógicas ocorridas após as novas conexões estabelecidas com novos atores tecnológicos. d) Formação continuada O objetivo desta linha é favorecer a formação e a criação de dinâmica de trabalho T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 54 D I R E T R I Z E S colaborativo entre os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da UNIASSELVI e os professores dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Promover o estudo continuado do ensino da Matemática, investigar as mudanças e desenvolvimentos ocorridos com o professor de Matemática por meio de suas concepções e percepções. Analisar as diversas tendências na formação de professores e consequências. E R E G U L A M E N T O CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO Art. 6º. A coordenação do Trabalho de Graduação será exercida pelo Coordenador do Curso. D E E S T Á G I O Art. 7º. São atribuições do Coordenador de Trabalho de Graduação: I. elaborar o cronograma de atividades do Trabalho de Graduação e divulgá-lo em tempo hábil; II. baixar normas e instruções pertinentes complementares a este Regulamento; III. orientar e acompanhar as atividades do Professor Orientador quanto às normas e E T R A B A L H O programação do Trabalho de Graduação. Art. 8º. A supervisão do Trabalho de Graduação será feita pelo Articulador. Art. 9º. São atribuições do Articulador: D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A I- orientar e esclarecer dúvidas dos acadêmicos e dos Professores-Tutores Externos quanto à elaboração do Trabalho de Graduação; II- supervisionar as atividades dos Professores-Tutores Externos no que diz respeito: a) ao desenvolvimento do Trabalho de Graduação e da Prática; b) à aplicação, correção e lançamento no sistema, das notas das provas de avaliação da aprendizagem do Trabalho de Graduação; c) ao lançamento, no campo próprio do sistema, do Paper do Trabalho de Graduação realizado pelos acadêmicos; d) ao desenvolvimento dos encontros presenciais, com especial atenção para o cumprimento do horário e realização das atividades programadas, segundo as orientações da UNIASSELVI; e) à socialização do Trabalho de Graduação; 55 f) receber os diários de classe, ata de entrega do Trabalho de Graduação, conferir e enviá-lo à Gerência Acadêmica da UNIASSELVI; g) verificar a postagem do Trabalho de Graduação no ambiente de aprendizagem. Art. 10. A orientação do Trabalho de Graduação é feita pelo Professor-Tutor Externo. D I R E T R I Z E S E Art. 11. São atribuições do Professor-Tutor Interno: d) revisar e atualizar, quando necessário, as Diretrizes e Regulamento do Trabalho de Graduação; e) orientar o Professor Orientador, articuladores de EAD e os acadêmicos através do telefone 0800, e-mail e AVA, sobre os procedimentos de Trabalho de Graduação, tais como: aplicação do manual, escrita do paper e outros; f) orientar quanto à fundamentação teórica para a realização da pesquisa; g) alimentar e acompanhar o ambiente virtual – AVA; R E G U L A M E N T O D E i) responder às dúvidas dos Polos e organismos públicos e privados; E S T Á G I O j) orientar o Professor Orientador sobre a sistemática de avaliação e lançamento das E h) orientar o planejamento e a organização do seminário de socialização do Trabalho de Graduação; notas. Art. 12. São atribuições do Professor-Tutor Externo: I – Dar a conhecer o presente Regulamento aos acadêmicos, esclarecendo-lhes eventuais dúvidas. II – Divulgar entre os acadêmicos os planos e cronogramas necessários à execução do Trabalho de Graduação. III – Orientar a elaboração do Paper. IV – Acompanhar o acadêmico na execução de suas tarefas, orientando-o nas suas necessidades e dificuldades. V – Avaliar o desempenho do acadêmico. VII – Avaliar o Paper. VIII – Lançar todas as notas referentes ao Trabalho de Graduação no site da UNIASSELVI. IX – Fazer todos os registros o Diário de Classe e Ata de entrega do Trabalho de Graduação de todos os acadêmicos da turma e depois entregar ao articulador. X – Organizar o Seminário de Socialização. XI – Postar no site da UNIASSELVI os Papers de todos os acadêmicos e indicar os três melhores trabalhos. XII – Exercer outras funções atribuídas pelo colegiado do curso e não previstas neste Regulamento. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 56 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S CAPÍTULO V DO ACADÊMICO Art. 13. São atribuições do acadêmico: I - estar devidamente matriculado na disciplina de Trabalho de Graduação; II - cumprir as tarefas programadas; III - comparecer aos encontros presenciais destinados à orientação do Trabalho de Graduação; IV - elaborar o Paper ( ANEXO II); IV - entregar uma cópia digital do Trabalho de Graduação ao Professor Orientador; IV - cumprir outras tarefas solicitadas pela Coordenação ou pelo Professor Orientador. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO Art. 14. A avaliação do Trabalho de Graduação compreende: I - Avaliação da Primeira parte do Paper – Fundamentação teórica (ANEXO III). II - Avaliação da Segunda parte do Paper – Descrição dos materiais, métodos, resultados e discussões (ANEXO IV). III - Avaliação final do Paper (ANEXO V). IV - Avaliação do desempenho no Seminário de Socialização (ANEXO VI). § 1º. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver média aritmética final igual ou superior a 7 (sete). § 2º. O acadêmico que não obtiver nota final igual ou superior a sete (7) será considerado reprovado na disciplina e, consequentemente, terá que repeti-la. CAPÍTULO VII D E L I C E N C I A T U R A DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15. O Trabalho de Graduação poderá ser realizado mediante participação em programas de extensão ou de Iniciação Científica institucionais, após manifestação favorável do Coordenador do Curso. Art. 16. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, cabendo os recursos regimentais. 57 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O Anexos do Trabalho de Graduação E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 58 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O ANEXO Ia – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO – 2010/1 DATA/ PERÍODO ATIVIDADE OBSERVAÇÃO 02/07/2012 a 07/07/2012 Encontro de orientações O Professor-Tutor Externo fará a explicação de como deverá ser escrito Paper do TG e as datas de entrega parciais. 09/07/2012 a 04/08/2012 Período de escrita (Primeira parte do Paper) Período em que o acadêmico irá escrever a primeira parte do Paper, que consiste na sua fundamentação teórica. 06/08/2012 a 18/08/2012 Entrega parcial do Paper (Fundamentação teórica) Entrega da fundamentação teórica do Paper. NOTA 1 20/08/2012 a 01/09/2012 Período de escrita (Segunda parte do Paper) Período em que o acadêmico irá escrever a segunda parte do seu Paper, que consiste na descrição dos materiais e métodos, resultados e discussão. 03/09/2012 a 15/09/2012 Entrega parcial do Paper (Materiais/Métodos e Resultados/Discussão) Entrega do descritivo referente a materiais e métodos e resultados e discussão. NOTA 2 17/09/2012 a 20/10/2012 Período de escrita (Paper final) Período em que o acadêmico irá concluir a escrita de seu Paper, inserindo o resumo, Introdução, Conclusão e Referências. Entrega final do Paper e socialização do TG - Entrega final do Paper em formato impresso e em arquivo eletrônico. NOTA 3 - Apresentação pública do TG em local e data a ser publicado pelo Professor-Tutor Externo. NOTA 4 E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 22/10/2012 a 27/10/2012 ANEXO II – MODELO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO TÍTULO Subtítulo (opcional) Autor Prof. Orientador Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação dd/mm/aa RESUMO O resumo só pode ser elaborado depois de concluído o trabalho e constitui-se de uma breve explanação de todo o trabalho. Normalmente, o resumo não excede 900 caracteres (15 linhas ou 150 palavras). O resumo deve ser uma apresentação concisa dos pontos relevantes do texto. Palavras-chave: __________.__________. __________. 1 INTRODUÇÃO A introdução diz respeito ao próprio conteúdo do trabalho: sua natureza, sua metodologia. A introdução não deve ser dispensada, pois é parte integrante do desenvolvimento do trabalho científico. Na introdução, deve-se anunciar a ideia central do trabalho delimitando o ponto de vista enfocado em relação ao assunto e à extensão; deverá situar o problema ou o tema abordado, no tempo e no espaço. Nessa parte, deve ser enfocada a relevância do assunto no sentido de esclarecer seus aspectos obscuros, bem como da contribuição desse trabalho para uma melhor compreensão do problema. 2 CORPO DO TRABALHO (os títulos são livres conforme o texto tratado) Nesta seção, o autor deve se preocupar em apresentar o trabalho resultante de sua pesquisa. Isto implica uma apresentação clara, lógica e objetiva, seja negativa ou positiva. Para a apresentação, o autor poderá fazer uso de diversas ferramentas como dados estatísticos, tabelas, D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 60 D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O gráficos e outros, de forma a complementar o texto e amparar as análises discutidas. A apresentação do tema é a parte mais livre do trabalho, pois é nesse momento que o autor pode argumentar sobre o tema e inferir determinadas conclusões. Contudo, deve-se levar em consideração que a argumentação deve ser sólida, além de seguir uma sequência lógica e coerente. Nesta etapa, o acadêmico deve apresentar a fundamentação teórica aprofundada sobre o tema desenvolvido no Trabalho de Graduação. 3 CORPO DO TRABALHO (continuação) D E E S T Á G I O O corpo do trabalho poderá ter diversas seções, dependendo das características peculiares de cada atividade prática desenvolvida pelos acadêmicos nas suas respectivas escolas. Mas como o presente trabalho tem por objetivo ser publicado na revista do curso, o acadêmico necessita considerar que o relato não deve ser extremamente extenso. O objetivo E do paper não é ser um tratado que esgote determinado assunto, porém, como pode ser também T R A B A L H O tratado como artigo científico, deve ter de 15 a 30 páginas. D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 3.1 CORPO DO TRABALHO (subseções) O corpo do trabalho também poderá apresentar subseções secundárias e terciárias, dependendo da necessidade do acadêmico no relato de seus estudos no Trabalho de Graduação. Nesse caso, deve ser observada a formatação correta de cada título: seção primária (escrita em caracteres maiúsculos e em negrito), seção secundária (caracteres maiúsculos e sem negrito), seção terciária e demais seções (apenas a primeira letra maiúscula e sem negrito), todas elas alinhadas à esquerda. (TAFNER; SILVA, 2008, p. 36). Quanto às citações longas, elas também têm formatação específica: [...] as citações longas são apresentadas em parágrafo próprio, com espacejamento simples, e destacadas do texto com recuo de 4 cm da margem esquerda. O tamanho da fonte deve ser menor (10) em relação ao restante do texto. Não há aspas no início e ao término da citação [...] (TAFNER; SILVA, 2008, p. 74). 4 MATERIAL E MÉTODOS Neste espaço, o acadêmico deve descrever de que forma foram coletados os dados no decorrer do Trabalho de Graduação, quais os procedimentos adotados, bem como os dados 61 que foram anotados em forma de tabelas, quadros ou a melhor forma de apresentação. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos a partir do aporte teórico, das análises realizadas e dos dados D I R E T R I Z E S obtidos no Trabalho de Graduação devem ser discutidos neste espaço, podendo também estar E complementados com tabelas, quadros, gráficos ou outras formas que o acadêmico considerar R E G U L A M E N T O convenientes. 6 CONCLUSÃO A conclusão deve apresentar o posicionamento sintetizado da argumentação desenvolvida no corpo do trabalho. Apresenta-se uma análise sobre o trabalho desenvolvido, informando resultados e reflexões sobre o Estágio, área de concentração. Também poderá ser relatada uma opinião pessoal sobre a experiência que acaba de realizar, apresentando recomendações e sugestões referentes ao aperfeiçoamento de futuros trabalhos. D E E S T Á G I O E REFERÊNCIAS TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2008. T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 62 ANEXO III – AVALIAÇÃO DO TG D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O Primeira parte – Fundamentação teórica É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: ________________________________________________________ NOME DO(A) ACADÊMICO(A): TURMA: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): TEMA: D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O ASPECTOS A CONSIDERAR I - Elaboração da Fundamentação teórica (coerência com a área de concentração; consistência teórica; apresentação lógica das ideias) II - Relação Teoria-Prática (articulação entre a pesquisa de campo - prática e pesquisa bibliográfica - dados teóricos) III - Abrangência Teórica (utilização de obras/autores que fundamentam a área de concentração pesquisada) IV - Clareza e correção de linguagem (fluência do texto; erros ortográficos; coerência do texto; preocupação com a figura do leitor) V - Apresentação formal (normas de produção acadêmica, utilização correta das normas da ABNT: formatação, citações, referências, entre outros) NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A ________________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) NOTA 63 ANEXO IV – AVALIAÇÃO DO TG Segunda parte – descrição dos métodos, análise e interpretação dos dados da pesquisa É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) D I R E T R I Z E S E CURSO: ________________________________________________________ NOME DO(A) ACADÊMICO(A): TURMA: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): R E G U L A M E N T O D E TEMA: ASPECTOS A CONSIDERAR I - Descrição da metodologia (coerência entre as metodologias e instrumentos utilizados na pesquisa) II - Apresentação da análise dos dados (organização dos dados coletados) III - Interpretação dos dados (significação dos dados; posicionamento do acadêmico frente aos dados) IV - Clareza e correção de linguagem (fluência do texto; erros ortográficos; coerência do texto; preocupação com a figura do leitor) V - Apresentação formal (normas de produção acadêmica, utilização correta das normas da ABNT: formatação, citações, referências entre outros) NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ ________________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) NOTA E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A 64 ANEXO V – AVALIAÇÃO DO TG D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A Terceira parte – Paper completo É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: ________________________________________________________ NOME DO(A) ACADÊMICO(A): TURMA: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): TEMA: ASPECTOS A CONSIDERAR I - Relevância da pesquisa (âmbito social, pessoal, educacional, entre outros) II - Consistência Teórica (cientificidade do paper) III - Elementos Textuais (Introdução/ Desenvolvimento /Considerações Finais apresentam os propósitos de cada elemento) IV - Clareza e correção de linguagem (fluência do texto; erros ortográficos; coerência do texto; preocupação com a figura do leitor) V - Apresentação formal (normas de produção acadêmica, utilização correta das normas da ABNT: formatação, citações, referências entre outros) NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) Data:____/____/______ ________________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) NOTA 65 ANEXO VI – AVALIAÇÃO DA SOCIALIZAÇÃO DO TG É PREENCHIDA PELO(A) PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A) CURSO: _______________________________________________________ NOME DO(A) ACADÊMICO(A): TURMA: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): TEMA: ASPECTOS A CONSIDERAR I - Apresentação do conhecimento teórico (domínio do conteúdo, relação teoriaprática) II - Relevância das conclusões apresentadas III - Clareza na comunicação; postura; objetividade IV - Didática da apresentação (forma, instrumentos, recursos utilizados na apresentação) V - Coerência entre a fala na socialização e a produção da pesquisa NOTA FINAL (Atribuir nota de 0 a 10 a cada item. A nota final é o resultado da soma das notas obtidas nos cinco aspectos considerados, dividido por cinco.) NOTA D I R E T R I Z E S E R E G U L A M E N T O D E E S T Á G I O E T R A B A L H O D E Data:____/____/______ ________________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a) G R A D U A Ç Ã O C U R S O S D E L I C E N C I A T U R A