Programa – Três Missas Breves Eurico Carrapatoso (1962-)

Transcrição

Programa – Três Missas Breves Eurico Carrapatoso (1962-)
23 de Outubro – 21h
Ensemble MPMP
Jan Wierzba (direcção)
Programa – Três Missas Breves
Eurico Carrapatoso (1962-)
Petite messe pas solennelle
Francisco António Norberto dos Santos Pinto (1815- 1860)
Missa
Francisco Freitas Gazul (1842-1925)
Missa
Sobre o programa
Depois de, em 2013, ter apresentado no Festival de São Roque a estreia moderna de
obras de Marcos Portugal e de D. Pedro IV e, em 2014, de Joaquim Casimiro Júnior,
Augusto Machado e Freitas Branco, o Ensemble MPMP apresenta agora o projecto
TRÊS MISSAS BREVES. O concerto inicia-se com uma obra raras vezes apresentada do
compositor contemporâneo Eurico Carrapatoso e propõe depois a redescoberta de
duas gerações diferentes de compositores românticos portugueses: Francisco António
Norberto dos Santos Pinto (1815- 1860), de quem se celebram os 200 anos do
nascimento no ano corrente, e Francisco Freitas Gazul (1842-1925).
Santos Pinto foi um ilustre violinista e trompista, chegando a integrar como
instrumentista a orquestra do Teatro de São Carlos e, como professor, o Real
Conservatório. Em 1845, aquando da visita a Lisboa do célebre pianista Franz Liszt,
Santos Pinto dedica-lhe uma abertura para orquestra, fazendo-se inclusivamente
retratar com esta partitura num quadro que se encontra, actualmente, no Museu da
Música. Em 1857, Santos Pinto é nomeado Maestro Director do Teatro de São Carlos,
“coroa de glória” da sua carreira. Compôs inúmeros bailados, peças dramáticas e
numerosa música sacra. A sua linguagem musical denota a influência da música
italiana sua contemporânea, de Donizetti a Verdi, como é notório na breve missa que
ora se interpreta.
Freitas Gazul destacou-se também como uma das figuras mais importantes da música
portuguesa do século XIX. Dirigiu no Teatro de São Carlos e no Teatro de São João
(Porto), deixando vasta obra no campo da ópera, opereta, teatro, revistas e música de
câmara. Em 1891, a sua ópera Frei Luís de Sousa, a partir de Almeida Garrett, foi
estreada no Teatro de São Carlos com significativo sucesso. Escreveu pouco para
música sacra, exceptuando-se, curiosamente, a missa que nos propomos apresentar,
obra de maturidade que revela o seu absoluto domínio técnico e a sua apurada
sensibilidade musical.
Actualmente, as partituras das obras de Santos Pinto e Freitas Gazul que se estrearão
neste concerto encontram-se depositadas na Biblioteca Nacional de Portugal e foram
alvo de edição moderna pela equipa de musicologia e musicografia do MPMP. A
apresentação destas duas missas enquadra-se na recente e gradual redescoberta da
música do século XIX português, durante muito tempo ostracizado pela historiografia
tradicional, e configura-se como uma rara oportunidade para descobrir e confrontar
dois importantes compositores da História da Música nacional. Acresce também a
curiosidade de se tratarem de duas obras relativamente breves, escritas para uma
pequena orquestra, a que se junta, quase como comentário irónico, a Petite messe pas
solennelle de Eurico Carrapatoso, um dos compositores mais reconhecidos no
panorama musical contemporâneo.
BIOGRAFIAS
Eduarda Melo – soprano
Galardoada com o 2º prémio no Concurso Internacional de Canto de Toulouse,
Eduarda Melo tem consolidado a sua carreira maioritariamente entre França e
Portugal. Após uma licenciatura em Canto pela Escola Superior de Música e das Artes
do Espectáculo do Porto e da exceptional passagem pelo Estúdio de Ópera da Casa da
Música, Eduarda lança-se numa carreira internacional que inicia com a integração do
elenco do prestigiado CNIPAL em Marseille. Em ópera destacam-se os papeis de
Corinna (Il Viaggio a Reims) Teatro Nacional de São Carlos; Rosina (Il Barbiere di
Seviglia) Ópera de Lille, Limoges, Caen, Reims e Dijon; Elvira (L’Italiana in Algeri) Ópera
de Marseille; orina (Don ascuale) eatro acional de S o Carlos; usetta (La
o me) estival de Saint-Céré; Despina (Cosi Fan Tutte) Teatro Nacional de São
Carlos; Primeira Dama (Die Zauberflöte) e Stéphano (Romeo et Juliette) Ópera de
Marseille e Massy; Frasquita (Carmen) Ópera de Lille e Thêatre de Caen; Valencienne
(La Veuve Joyeuse) estival olies d’O ontpellier; Gabrielle (La Vie arisienne) Ópera
de Metz; Ruth (Paint Me/Luís Tinoco) Culturgest; Spinalba (Spinalba/F. A. de Almeida)
e Ascanio ( Lo Frate Nnamorato/Pergolesi) CCB; Zemina (Die Feen/Wagner) Thêatre du
C âtelet aris; Vespina (L’Infedeltà Delusa/Haydn) Ópera de onte Carlo; aria Luisa
(La Belle de Cadix/Francis Lopez) Festival de Saint Céré e Elle (La voix Humaine) Casa da
Música Porto.
No âmbito da música contemporânea tem participado em criações essencialmente de
compositores portugueses, tais como Vera na ópera de António Pinho Vargas A Little
Madness in the Spring, Pastora e Rapaz de Bronze nas óperas A Montanha e Rapaz de
Bronze de Nuno Côrte-Real e mais recentemente na obra Livro de Florbela op. 42
( uno Côrte Real) com o Ensemble d’Arcos.
Em concerto destacam-se as interpretações do Requiem de Mozart, Stabat Mater de
oulenc, Requiem de ra ms, Giuditta e L’Ippolito de rancisco António de Almeida,
Sieben Frühe Lieder de Alban Berg e O King de Berio. Recentemente participou no
espectáculo Mozart Concert Arias da coreógrafa Anne Teresa de Keersmaeker com a
Companhia Nacional de Bailado e o Divino Sospiro.
Foi dirigida por maestros como Marc Minkowski, Antonello Allemandi, Martin
André, Jean-Claude Casadesus, Cesário Costa, Manuel Ivo Cruz, Laurence
Cummings, Jean-Sébastien Béreau, Stefan Ausbury, Franck Ollu, Jérémie Rhorer e
Michael Zilm. Colabora regularmente com os grupos Ludovice Ensemble e Divino
Sospiro. Destacam-se como compromissos futuros Elvira (L’Italiana in Algeri) na Ópera
de Massy assim como Despina (Cosi Fan Tutte) na Ópera de Rouen.
Marco Alves dos Santos – tenor
Licenciado em canto pela Guildhall School of Music & Drama como bolseiro da
. Gulbenkian, inicia a sua carreira como solista profissional em 2003 nos “Jeunes Voix
du Rhin” (Opéra National du Rhin-França) onde dá vida, entre outras, às personagem
de Tamino (Zauberflöte) e Mr. Owen (Postcard from Morocco) de D. Argento. Papéis
posteriores incluem Tristan em “Le Vin Herbé” de F. Martin (Teatro Aberto), Leandro
em “La Spinalba” (Casa da Musica) Orphée em “La descente d’Orphée aux Enfers”(Fest.
Vigo e Fest. Obidos), Cavaliere em “La Donna di Genio” de M. Portugal (Faro) e Ernesto
em “Don Pasquale” (Orq. do Norte). Fez parte do elenco de “Evil Machines” de T.
Jones/L. Tinoco (São Luiz). Foi Anthony em “Sweeney Todd” (D. aria II/ eatro Aberto,
dir. J.P.Santos) e Nathanael em “Les Contes d’Hoffmann” para o TNS.Carlos tendo
ainda participado em concertos e recitais em Portugal, França, Itália e Reino Unido.
Do repertório sinfónico destacam-se concertos com a Orq. Gulbenkian, Remix
Ensemble, Orq. Metropolitana de Lisboa, O.S.P., Orq. do Algarve, Orq. Fil. das Beiras,
Orq. Clássica de Espinho, Orq. do Norte, Orq. Sinfónica Juvenil e Divino Sospiro,
tendo actuado na Fundação Gulbenkian, CCB, Casa da Música, Coliseu do Porto entre
outros.
Em 2009 estreou o papel de Duca di Mantova em “Rigoletto” no Festival de
Óbidos e fez parte do elenco do programa de Jovens Interpretes do Teatro Nacional de
São Carlos (TNSC) com vários papéis na Temporada Lírica 2009/2010, incluíndo Il
Principe em “Bella Dormente nel Bosco” de Respighi e Die Hexe-A Bruxa em “Hansel &
Gretel” de Humperdinck. Em 2011/2012 estreou-se como Ferrando em “Cosí fan utte”
(Ensemble Contemporaneus) e foi Monostatos em “Zauberflöte”(2011) e El
Remendado em “Carmen”(2012) ambos no Seefestspiele em Berlim (GER). Ainda em
2012 esteve no elenco do “Projecto de Óperas Contemporâneas Portuguesas” e estreou
Prunier em “La Rondine” (Puccini) ambos no TNSC. Em 2013 foi Gastone em“La
raviata”, Borsa em“Rigoletto”(TNSC-Triologia Verdi), Kornélis em “La rincesse Jaune”
de C. Saint-Saëns, Pierre em “ e Wandering Sc olar” de G. Holst. (Ensemble
Contemporaneus) e The Governor / Vanderdendur / Ragotski em "Candide" de L.
Bernstein (TNSC). Apresentou-se também em concerto nas Galas Verdi do TNSC e da
Orq. Sinfínica Juvenil bem como em "Les Beatitudes" (Cesar Franck) com a Orq.
Sinfónica Portuguesa no CCB.
Tiago Matos - barítono
Durante a temporada 2015/16, Tiago Matos será Il Conte di Ceprano em Rigoletto
(Verdi) na Opéra national de Paris e continuará a tournée de Les Caprices de Marianne
(Sauget) onde interpreta Le Chanteur de Sérénade, que passou já pela Ópera de Reims,
Metz, Massy e Avignon e Marseille.
Tiago Matos é um barítono premiado, tendo ganho o primeiro prémio no VI Concurso
de Canto da Fundação Rotária Portuguesa e o segundo prémio na edição de 2012 do
Prémio Jovens Músicos.
Em Outubro de 2012 e Junho de 2014, Tiago foi aceite no Atelier Lyrique da Opéra
national de Paris. Interpretou o papel principal em Don Giovanni (Mozart); foi Junius,
em The Rape of Lucretia (Britten); Bonafede em Il Mondo della Luna (Haydn) e Enrico
na ópera Isola Disabitata (Haydn). Participou também numa série de concertos
dedicados a Rameau com Les Folies Françoises que incluiu a gravaç o do CD “Rameau
c ez
adame de ompadour”. Tiago cantou no Palais Garnier com a Orchestra de
l’Opéra national de Paris e participou em recitais no Amphitéâtre Bastille e no
Auditorium du Louvre.
Em ópera interpretou ainda Fiorello em Il Barbiere di Sivigla (Rossini); Le Chevalier em
Le Roi Arthus (Chausson) ambos na Opéra national de Paris; Il Conte Almaviva em Le
Nozze di Fígaro (Mozart); Janino em O Basculho de Chaminé (Portugal), este no Teatro
Nacional de São Carlos. Em concerto foi solista em 9ª Sinfonia (Beethoven), Messias
(Händel), Messa di Gloria de (Puccini), Requiem (Fauré), Passio Domini Nostri (Pärt) e
nos Lieder eines fahrenden Gesellen (Mahler).
Licenciado em Canto pela Universidade de Aveiro, sob a orientação de Isabel Alcobia,
frequenta regularmente os programas da VOICExperience Foundation nos Estados
Unidos, bem como outros programas de aperfeiçoamento como a Résidence Mozart
du Festival d’Aix-en-Provance e a Académie Internationale de Musique Française
Michel Plasson onde teve a oportunidade de trabalhar com Sherrill Milnes, Chris Cano,
Sophie Koch, Michel Plasson, Ann Murray, José Van Dam, entre outros. Actualmente
estuda com Michelle Wegwart.
Dados Biográficos do Grupo
O Ensemble MPMP é um grupo de instrumentação flexível exclusivamente dedicado à
interpretação de música portuguesa de todas as épocas. Os músicos que o integram
pertencem à mais nova geração de intérpretes portugueses, premiados e com
actividade regular em algumas das mais importantes orquestras nacionais.
Apresentou-se pela primeira vez em 2012 com a interpretação de Libera Me de
Constança Capdeville e de Audivi vocem de caelo e Pater peccavi de Duarte Lobo, no
Conservatório de Música do Porto e na Escola Superior de Música de Lisboa.
Destacam-se a sua colaboração com o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa,
aquando do lançamento da oitava glosas, tendo sido dirigido por João Paulo Santos, e
o projecto "Latitudes", um ciclo que tem como principal objectivo a interpretação de
autores portugueses vivos de diversas origens, experiências, locais e escolas.
Apresentou também, com a colaboração especial da pianista Ana Telles, o concerto de
lançamento de um CD integralmente dedicado a obras de João Pedro Oliveira (Mosaic,
ed. mpmp). Apresentou-se ainda, em 2013, no Festival Prémio Jovens Músicos de
(CCB) e no Festival de São Roque, tendo estreado modernamente obras de Marcos
Portugal e D. Pedro IV. Em 2014 foi representado pelo seu quarteto de cordas numa
digressão ao Brasil (Brasília e Rio de Janeiro), apresentou-se nos "Dias da Música" no
Centro Cultural de Belém com o espectáculo didáctico "Histórias da Música
Portuguesa" e no 26º Festival de S. Roque, tendo estreado modernamente obras de
Joaquim Casimiro Júnior e Augusto Machado. Em 2015, para além de se apresentar no
concerto inaugurativo do Encontro Nacional de Flautas, no Auditório Vianna da Motta,
apresentou a ópera de Ruy Coelho "O Cavaleiro das Mãos Irresistíveis", juntamente
com um interlúdio encomendado a Daniel Moreira, "Cai uma rosa...", no Teatro
Municipal de Almada / Joaquim Benite e no Teatro Municipal do Porto / Campo Alegre.
É dirigido, desde a sua fundação, por Jan Wierzba.
Jan Wierzba | Director Musical
Biografia
Natural da Polónia e educado no Porto, Jan Wierzba tem-se destacado como um dos
mais promissores directores de orquestra da actualidade musical portuguesa.
Em 2015, estrear-se-á com a Orquestra Gulbenkian, Manchester Camerata,
Nottingham Youth Orchestra e os Solistas da Orquestra Metropolitana. Colaborou com
o Estúdio de Ópera e Orquestra da Escola Superior de Música de Lisboa, dirigindo a
versão cénica da cantata Ester de António Leal Moreira no Teatro S. Luiz, e com o
Ensemble MPMP apresentou O Cavaleiro das mãos irresistíveis de Ruy Coelho, com um
intermezzo encomendado a Daniel Moreira, Cai uma Rosa, nos Teatros Joaquim Benite
e Campo Alegre. Fez de Maestro Assistente a Joana Carneiro (3ª Sinfonia de Mahler,
Orquestra Sinfónica Portuguesa), Jac van Steen (2ª Sinfonia de Mahler, RNCM
Symphony Orchestra, e vai servir Sir Andrew Davis (2ª Sinfonia de Mahler, Royal
Liverpool Philharmonic Orchestra), John Storgards (Sinfonias nº 3 e 6 de Nielsen, BBC
Philharmonic Orchestra) e Juanjo Mena (Fidelio de Beethoven, BBC Philharmonic
Orchestra).
Foi um dos Semi-Finalistas no Concurso de Direcção de Orquestra Georg Solti, que
decorreu em Fevereiro 2015 em Frankfurt. Estreou-se em Abril à frente da Orquestra
Sinfónica Portuguesa, substituindo a Maestrina Joana Carneiro à última hora, dirigindo
o Pássaro de Fogo de Stravinsky e acompanhando o pianista Joaquin Achucarro no
Concerto de Ravel para a mão esquerda. A partir da temporada 2015/2016 assumirá
funções de Maestro Assistente do Coro da Ópera Nacional Holandesa, em Amesterdão,
seleccionado após provas públicas. Em anos anteriores foi assistente de Christian
Lindberg e Vassily Petrenko (Royal Liverpool Philharmonic Orchestra), Joana Carneiro
(Estágio Gulbenkian para Orquestra), Maestro Assistente convidado da Orquestra de
Câmara Portuguesa para a temporada de 2012 – 2013, e um dos assistentes de
Krystjan Jarvi (Baltic Youth Philharmonic). Foi também maestro assistente de Marc
Tardue numa produção da Carmen de Bizet.
É um dos fundadores e Director Musical do EnsembleMPMP, agrupamento com o qual
tem trabalhado para promover o património musical português de todas as épocas.
Com este grupo fez estreias modernas de obras de Marcos Portugal, D. Pedro IV,
Casimiro Júnior e Augusto Machado, para além de um ciclo de concertos dedicados à
música contemporânea, estreando várias obras de jovens compositores portugueses.
De entre os agrupamentos que teve oportunidade de dirigir em diversos contextos
destacam-se a Orquestra Gulbenkian, Statskapelle Weimar, Remix Ensemble,
Filarmónica de Jena, Orquestra Sinfónica de Karlove Vary, Orquestra Nacional do
Porto, Orquestra Clássica do Sul, Parnu City Orchestra, Orquestra Sinfónica de Jovens
da Estónia, Estágio Gulbenkian para Orquestra, Grupo de Música Contemporânea de
Lisboa, Orquestra de Câmara Portuguesa, entre outros. Interessado pela criação
contemporânea, estreou obras de vários jovens compositores, entre eles Daniel
Moreira, Rui Paulo Teixeira, Tiago Derriça, Filipe Lopes, Óscar Rodrigues, Aled Smith e
Adam Stafford, para além da ópera Ainda não vi-te as mãos de Edward Luiz Ayres
d’Abreu. Enquanto bolseiro da undaç o Calouste Gulbenkian, é mestrando na Royal
Northern College of Music (RNCM), onde estuda com Clark Rundell e Mark Heron.
Estudou durante um semestre com Nicolas Pasquet (Direcção de Orquestra) e Markus
Frank (Direcção de Ópera) na Franz Liszt Hoschule fur Musik, em Weimar, ao abrigo do
programa ERASMUS.
Licenciou-se em direcçao de orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra
sob a tutoria do Maestro Jean Marc Burfin, tendo antes iniciado os estudos com Marc
Tardue e Jean Sebastien Béreau. Trabalhou Direcção Coral em Masterclass com LiChen Wu e Eberhard Friedrich e participou em várias masterclasses de Direcção de
Orquestra com personalidades de renome tais como Neeme Jarvi, Leonid Grin,
Johannes Schlaefli, Jorma Panula, Juanjo Mena, Mark Stringer, Nicolas Pasquet, Sir
Mark Elder e Paavo Jarvi.
Constituição do Ensemble MPMP (sujeita a alterações)
Violinos I
Daniel Bolito (concertino)
César Nogueira
Félix Duarte
Francisco Moser
João Vieira de Andrade
Marcelo Caldeira
Violinos II
Ana Filipa Serrão (coordenadora de naipe)
Lyza Valdman
Francisca Zlotnikov
Victoria Valdes Salamova
Violetas
Amadeu de Resendes (coordenador de naipe)
Leonor Fleming
Diana Luís
Rita Cardona
Violoncelos
Ricardo Mota (coordenador de naipe)
Catarina Távora
Sara Abreu
Tiago Rosa
Contrabaixos
Miguel Menezes (coordenador de naipe)
Bruna Domingues
Flautas
Tatiana Nunes Rosa
Dina Hernandez
Clarinetes
Miguel Costa
Rui Ferreira
Trompas
Armando Martins
Luís Sousa
Trompete
Óscar Carmo
Tímpanos
Miguel Filipe
Sopranos
Soprano 1
Soprano 2
Soprano 3
Soprano 4
Soprano 5
Soprano 6
Contraltos
Contralto 1
Contralto 2
Contralto 3
Contralto 4
Contralto 5
Contralto 6
Tenores
Tenor 1
Tenor 2
Tenor 3
Tenor 4
Tenor 5
Tenor 6
Baixos
Baixo 1
Baixo 2
Baixo 3
Baixo 4
Baixo 5
Baixo 6
Musicografia e Musicologia
Edward Luiz Ayres d’Abreu
Luís Salgueiro
Produção
Duarte Pereira Martins
José Luís Ferreira