Busca Interior - Espaço Mãos de Luz
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Busca Interior - Espaço Mãos de Luz
BUSCA INTERIOR ELSON DE CARVALHO VIEGAS Introdução O Centro Espírita Frei João é uma instituição sem fins lucrativos que se propõe a direcionar o ser humano em seus desencontros, para uma vida melhor, através de aconselhamento e reequilíbrio energético. Era composto inicialmente, de um número razoável de freqüentadores constantes e outros de participação eventual. Entretanto, a maioria estava mais preocupada com os fenômenos e as consultas para resolver questões particulares, do que em aprender e colocar em prática os ensinamentos recebidos. Decidiu-se então realizar uma seleção desses freqüentadores e houve uma redução de 68 % dos mesmos, permanecendo apenas aqueles que estavam interessados em estudar. Reforçamos os estudos doutrinários e posteriormente introduzimos a vibração dos chakras com seus mantras e cores, além do relaxamento. Com a chegada de novos membros foi acrescentado o tratamento com cristais para harmonizar os chakras e o campo de energia de cada componente do Centro. Em seguida fizemos estudos sobre a personalidade e o ego, sempre com a visão espírita. A partir desta fase o grupo ficou com número estável e hoje contamos com 58 % de mulheres e 42 % de homens. A escolaridade varia de 17 % com ensino fundamental, 33 % com ensino médio e 50 % com ensino superior. Trabalham 66 %, 17 % não e 17 % são aposentados. 66 % apresentam Percepção Sensorial Superior ostensiva e 34 % não. 25 % estão com idade inferior a 40 anos, 58 % entre 40 e 60 anos e 17 % acima de 60 anos.É importante deixar claro que a PSS “diz respeito aos nossos sentidos expandidos para além das faixas normais que estamos acostumados”, e se equivale às atividades paranormais. Com a minha participação no Curso Mãos de Luz, resolvi aplicar os conhecimentos nele recebidos de forma a preparar melhor os freqüentadores do Centro para que os mesmos atuassem com maior segurança e eficiência em suas atividades de PSS. Com esta intenção elaborei o presente projeto que iniciou sua aplicação em março de 2012. Como é do conhecimento de todos, que não se consegue fazer uma mudança de comportamento de maneira rápida, em função dos bloqueios, traumas e crenças adquiridos ao longo da vida, foram preparados os assuntos de estudo e prática em ordem que facilitasse a compreensão e o aprendizado. Ficou estabelecido que ao final de 12 meses seria feita uma avaliação para que todos pudessem expor suas reais mudanças comportamentais e, para reforçar essas mudanças e verificar as novas aquisições, a cada seis meses realizar novas avaliações. A perspectiva do projeto é que se chegue ao final de 24 meses com os paranormais do Centro melhor preparados através do seu autoconhecimento e assim poder contribuir efetivamente para um mundo melhor. Desenvolvimento Para atingir o objetivo acima apresentado, desenvolvemos os estudos da forma como se segue: 1 1- O campo da Energia Universal A tradição oriental sempre mencionou a energia existente no Universo, denominada prana ou orgone que envolve e permeia todos os corpos dos objetos inanimados quanto dos seres vivos e que chamamos também de aura. Verifica-se com facilidade a existência dessa energia ao olharmos para o céu azul fixamente e observaremos minúsculos pontos dourados circulando e se deslocando em grande velocidade. Como exercício prático utilizamos uma planta envasada defronte de um fundo preto, debaixo de luzes brilhantes, quando se constatou uma movimentação em torno das folhas, semelhante as ondas de calor que vemos, em dias quentes, sobre o asfalto. A mesma experiência foi obtida com cristais. 2- O campo da Energia Humana Como visto anteriormente, a manifestação da energia universal ocorre em todos os seres vivos e assim podemos observá-la como um corpo luminoso (aura) que envolve e penetra o corpo humano. A aura apresenta sete camadas, sendo que as mais próximas do corpo físico são mais densas e vão se sutilizando a medida que se afastam dele. Segundo Barbara Brennan, “O corpo físico apresenta sete chakras principais; cuja localização corresponde aos principais plexos nervosos na frente desse corpo. Cada chakra desse se emparelha com sua contraparte na parte trazeira e são considerados o aspecto anterior e o posterior do chakra. Os aspectos frontais relacionam-se com os sentimentos da pessoa, e os dorsais com a sua vontade e os três localizados na cabeça com os seus processos mentais”. “Os chakras apresentam três funções principais: 1- vitalizar cada corpo áurico e, assim o corpo físico; 2- provocar o desenvolvimento de diferentes aspectos da autoconsciência; 3- transmitir energia entre os níveis áuricos”. Fizemos uma prática de percepção da aura humana diante de um espelho, com uma vela, com dois praticantes de cada vez. 3- O Eu Criança. É a criança que vive em nosso interior e que se caracteriza pelo acúmulo de traumas sofridos e congelados, muitas vezes desde o ventre materno e durante a infância. Essas experiências dolorosas reprimidas deixam seqüelas para o futuro, surgindo com atitudes quase sempre inesplicadas, diante de situações diversas, que internamente recordam o momento do trauma não lembrado. Na mente indiferenciada da criança não existe somente aquela que fomos um dia, mas também as qualidades inerentes a todas as crianças do mundo. É criativa, alegre, cheia de prazer e amor, mas também é egocêntrica, exigente, dependente, irresponsável, imatura. Traz o potencial ilimitado de seu espírito, mas quase sempre distorce esses valores para alcançar a satisfação 2 de seus desejos. Isto porque não possui ainda um ego que a faça perceber com clareza as mensagens vindas de seu Eu Superior. Age assim, automaticamente, como um ser primitivo que não consegue tomar decisões após uma reflexão. Pode ter um ato de generosidade seguida imediatamente de outro de pleno egoísmo. O adulto que apresenta comportamento semelhante a este, com outro adulto, demonstra ainda estar seguindo esse comportamento infantil. 4- O Ego Adulto É o produto da cultura em que fomos criados, de todas as crenças que nos foi imposta pela sociedade. Ajuda-nos a vencer os obstáculos e atingir o objetivo desejado, permitindo-nos autonomia, responsabilidade e independência nas diferentes negociações que temos de enfrentar na vida. Entretanto é também materialista, excessivamente mental e aprisionado nos interesses pessoais O ego adulto apresenta aspectos negativos e positivos. Como negativos demonstrar de forma exagerada e paranóica ser diferente dos demais, ou seja “sou melhor que os outros”. Como positivos demonstrar ser capaz de fazer as escolhas acertadas e reconhecer suas limitações e ter o discernimento de fazer sua autoavaliação, corrigindo no transcurso da vida seus equívocos. 5- O nível transpessoal e a evolução espiritual. No nível transpessoal podemos entrar em contato com as experiências adquiridas antes da atual encarnação e após ela. Ainda temos a possibilidade de contatar com entidades espirituais de vários níveis de aprendizado. Isto pode ser obtido através da meditação e outras práticas espirituais, oferecendo também a oportunidade de reconhecermos que somos muito mais do que a cultura castradora nos força a acreditar. Como afirma Susan Thesenga, “Nesse estágio, sabemos que a matéria, uma realidade exterior, não passa de um reflexo ou de uma criação do mundo interior do espírito. O espírito é imortal e eterno. Não é limitado pelo tempo nem pelo espaço. É uma manifestação da Essência Divina que em sua trajetória de aprendizado, por várias encarnações, cada vez se reaproxima de sua origem. 6- O Eu Superior. É a personificação de nossa Essência Divina ou a expressão do Deus interior. Reúne todas as qualidades positivas que demonstramos em nossa existência. O Eu Superior e o Eu Inferior pertencem a nossa consciência, sendo o primeiro a nossa relação com o Divino e o segundo aquele que nos afasta Dele. Não podemos negar, quando nos aprofundamos no nosso autoconhecimento, a nossa natureza dualista, a presença do mal e a do Deus interior. 3 A Máscara é o nosso comportamento que tem finalidade esconder e disfarçar o Eu Inferior. Ela não é criativa como os Eus, apenas reage, encobrindo nossos medos e anseios. O medo e a vergonha de expressar a verdadeira natureza do Eu Inferior produz a Máscara que encobre essa realidade, mas que não deixa de ter uma ligação intrínseca com ele. Segundo o Guia Espiritual do Pathwork, “A consciência cósmica é uma experiência que já não promove a distinção entre sentir e pensar. A experiência da unidade é total”. Na busca do autoconhecimento, entramos em relação com as crenças cristalizadas em nós, com as quais já estamos familiarizados e fazem parte integrante de nosso ego. Para que atinjamos o nosso Eu Superior e assim gozarmos de suas virtudes, se torna necessário nos libertarmos dessas forças egoicas que nos oprimem, mas que não temos coragem de enfrentar, o que só é possível após muita disciplina e enfrentamento dos impulsos negativos oriundos do Eu Inferior.. É um período de grande resistência do ego ao Eu Superior. 7- O Eu Inferior. A nossa energia criativa pode ser utilizada para as ações positivas ou negativas, sendo estas últimas as características do Eu Inferior. Os sentimentos negativos gerados em nosso Eu Inferior podem se voltar contra nós mesmos e contra os outros. As falhas crônicas da personalidade como, competitividade, maledicência, tendência à crítica, mágoas da infância que induzem defesas negativas, são manifestações do Eu Inferior, bem como a vingança e a amargura que se originam em encarnações passadas e que na atual viemos corrigir. Segundo S. Thesenga, “O Eu Inferior é tudo aquilo que em nós impede o fluxo livre e focalizado da Energia Divina (Eu Superior) – do amor e da verdade – através do nosso ser”. São três os aspectos do Eu Inferior: orgulho, obstinação e medo. O orgulho nos faz sentir melhores que os outros e por isso “somos importantes”. O medo cria em nós a necessidade de defesa a qualquer custo. A obstinação nos induz a conseguir os nossos desejos, justificando os meios e agradando nosso egoísmo. “Assim somos persuadidos pelo Eu Inferior de que ele é a nossa melhor proteção, que só podemos ficar seguros, ou ser poderosos ou ter prazer se seguirmos o caminho do egocentrismo e da negatividade. O seu domínio se expressa sempre que não conseguimos nos libertar de algo que conscientemente queríamos mudar. Essa importância resulta de uma ligação profunda, e em grande parte inconsciente, que temos com a negatividade e deriva de nossa intenção e de nosso prazer em permanecer no lado negativo” (S. Thesenga). É importante reconhecer que o mal vive em todo ser humano e que por esta razão o mundo vive em tribulação social e desencontros entre as pessoas.No momento em que é admitida e com humildade acolhida esta natureza negativa, é dado o passo definitivo para cortar pela raiz a separação com a Essência Divina. “Através da aplicação das práticas espirituais da 4 investigação, da aceitação, da confissão e do perdão, é transformada a energia do Eu Inferior em Energia Divina” (S. Thesenga). A partir desse momento, a energia gasta para as ações negativas é reduzida e passa a se conviver mais com as ações do Eu Superior. 8- O Eu Máscara É a camada exterior da personalidade, construída através do desejo de nos equipararmos a um ideal “perfeito”, a uma autoimagem idealizada. É através dela que nos mostramos ao mundo, escondendo a criança vulnerável e ferida que fomos um dia. É o modo que encontramos de tentar controlar a vida. “Através dela culpamos os outros pelas nossas desgraças, em vez de assumirmos a responsabilidade pelo que sentimos. Por baixo dela está o Eu Inferior, a fonte de negativismo e destrutividade dentro de nós” (S. Thesenga). O medo que sentimos de não sermos aceitos como realmente somos (Eu Superior), principalmente pelos bloqueios sofridos na infância, quando apresentamos a nossa maneira de ser que não condizia com os padrões da sociedade, é que nos conduz a criação da Máscara. Daí ela ser uma distorção das verdadeiras qualidades do Eu Superior. Na jornada da transformação, a Máscara é a primeira camada da personalidade que precisa ser penetrada, aceita e liberada. Não é uma tarefa fácil e que exige o nosso empenho em trabalhar essa realidade, identificandoa, sem nos culparmos nem nos sentirmos infelizes. Durante esse trabalho de autoconhecimento, sempre usaremos alguma máscara até amadurecermos o suficiente para revelar o nosso Eu Inferior, assumindo a responsabilidade por ele e posteriormente nos identificarmos com o Eu Superior e assim não haver mais necessidade do uso da Máscara. 9- A criação da vida a partir do Eu Superior Todos temos a capacidade de criar algo ao longo de nossa vida. Na experiência vivenciada nas diferentes jornadas pelo Universo, acumulamos sabedoria e energia suficientes para aprendermos a ser cocriadores com Deus. Entretanto, registramos muitas experiências negativas que nos dificultam essa sintonia integral com a Presença Divina que temos. A medida que reconhecemos esses equívocos de nossas decisões passadas e presentes e trabalhamos o nosso interior para transformá-los, usando cada vez mais nossas energias positivas, ou seja, do Eu Superior, nos tornamos aptos a construir uma vida melhor para nós e assim influir para que o mundo também melhore. O nosso alinhamento com o Eu Superior nos permite vivenciar as energias do nosso interior, onde se encontra tudo de que precisamos para criar uma vida satisfatória e serena. Todos esses temas foram apresentados, ponto a ponto, e discutidos com os membros do C.E.F.J., além de sugerido para que fosse feita meditação sobre eles em casa, para que ficasse cristalizado o aprendizado. 5 10- Meditação com preparação inicial para aprofundamento e posterior comando do Guia Espiritual de cada um. Foi realizada discussão das experiências vividas por cada participante durante a meditação. 11- Linha do Hara A nossa intencionalidade é o motor que impulsiona a obtenção do resultado daquilo que pretendemos. “O campo áurico responde imediatamente ao que está acontecendo em nossa personalidade, isto é, com nossos pensamentos, sentimentos ou outro tipo de experiência de vida. Nossa intencionalidade existe numa dimensão mais profunda do que aquela onde se encontra o campo áurico. A linha do Hara apresenta uma correspondência imediata e específica com a nossa intencionalidade” (Barbara Brennan). A linha do Hara é formada por uma linha vertical que se inicia num ponto situado a mais ou menos um metro acima da cabeça, denominado “ponto de individuação”, que representa a primeira individuação a partir do Deus não manifestado (Eu Superior). Tem o aspecto de um funil invertido. Se liga a outro ponto situado mais ou menos a 4 cm acima da linha dos seios, denominado “sede da alma” e em seguida a um terceiro ponto 4 cm abaixo do umbigo, chamado “tan tien”, que é o centro de gravidade do corpo e de poder do Hara. Daí desce até o centro sólido da Terra, onde sintoniza com o campo áurico do planeta. Quando alinhamos a nossa linha do Hara, estamos sincronizando com o todo, isto é, com as energias cósmicas e a da Terra, fortalecendo todo nosso campo áurico e atingindo a saúde e a harmonia completa. Ligando a linha do Hara com a nossa intencionalidade, alcançaremos o objetivo desejado. 12- Estrela do Âmago Está localizada 4 cm acima do umbigo. “É o Deus individual singular que existe dentro de cada um de nós. É a fonte a partir da qual brota toda encarnação” (Heyoan, Guia Espiritual de Barbara Brennan). Para entrar em contato com a Estrela do Âmago, fazemos a linha do Hara e em seguida direcionamos a nossa mente para o ponto de sua localização, deixando fluir a sua energia através de todo nosso ser. 13- Energização pela Paz no Planeta. Utilização de um grande cristal incolor para potencializar as energias emanadas de cada pessoa presente e fortalecidas por preces características do tema. Conclusão Com o presente projeto pretende-se oferecer melhores condições para que as pessoas, que já desenvolvem alguma atividade humanística com seus 6 semelhantes, estejam mais preparadas através de seu autoconhecimento e assim contribuir efetivamente para um mundo melhor. Resumo O projeto pretende, através do treinamento dos paranormais do C.E.F.J., prepará-los para a identificação dos diferentes Eus que compõem a personalidade humana e dos campos de energia universal e humana, complementados pela meditação consciente e o exercício da linha do Hara, estar em condições de contribuir de forma mais eficiente para a melhoria das pessoas e do mundo. Ao final de 12 meses uma autoavaliação definiu as reais mudanças alcançadas por todos e posteriormente a cada seis meses até 24 meses serão feitas novas avaliações para a confirmação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BRENNAN, B. A. Mãos de Luz. Um guia para a cura através do Campo de Energia Humana. Ed. Pensamento. 2006. 384 p. BRENNAN, B. A. Luz Emergente. A Jornada da Cura Pessoal. Ed. Cultrix/Pensamento. 2006. 521 p. OLIVEIRA, W.S. de. Escutando Sentimentos. A Atitude de Amar-nos como Merecemos. Ed. Dufaux. 2006. 236 p. PIERRAKOS, E.; THESENGA, D. Não Temas o Mal. O Método Pthwork para a Transformação do Eu Inferior. Ed. Cultrix. 2010. 245 p. THESENGA, S. O Eu Sem Defesas. O Método Pathwork para Viver uma Espiritualidade Integral. Ed. Cultrix. 2010. 257 p. AVALIAÇÃO REALIZADA AO FINAL DE 12 MESES DE ESTUDOS PARA O AUTOCONHECIMENTO Cada participante expos os avanços no reconhecimento dos diferentes Eus e de suas características negativas e positivas. Assim sendo alcançamos os seguintes resultados: - o membro A do grupo, considerado o mais problemático com relação ao autoritarismo está vendo a vida de outra forma e se esforçando para compreender aquilo de que não gosta e corrigir as suas deficiências, como ao ouvir o que não tolera e explode e depois passa mal. Com os estudos está mais tolerante. Ajuda o próximo. - o B não apresentou nenhum avanço, ficou apenas na teoria. 7 - o C, no contato com suas características negativas, preferiu negá-las, mantendo a máscara de vítima, prejudicando sua paranormalidade. - o D conseguiu reconhecer grande parte de seu lado negativo e está trabalhando para transformar essas energias em ações positivas, mas em alguns pontos tem se sentido impotente, sendo vencido por este aspecto mais cristalizado da sua personalidade. Alcançou avançados ganhos na sua paranormalidade, tendo desenvolvido a visualização de planos mais sutis. - o E está em franco processo de autocura, tendo melhorado sua paranormalidade, mas ainda com dificuldades para lidar com seu lado negativo. - o F consegue reconhecer algumas de suas características negativas, mas ainda não se exercitou suficientemente para transformá-las. - o G vem alcançando progressos na prática de não alimentar ou reduzir a alimentação energética de seu lado negativo e vem progredindo no desenvolvimento paranormal. - os demais estão ainda amadurecendo esse contato com os Eus e não se sentiram preparados para falar de suas transformações. - todos foram unânimes em reconhecer, a princípio com muita dificuldade de aceitação, as suas máscaras principais e afirmar que estão se sentindo mais confiantes com os estudos para se autoavaliarem. Com relação aos aspectos positivos, ainda tem dúvidas se não são influências mascaradas dos mesmos. Ficou decidido que todos vão se empenhar ainda mais no autoconhecimento para, em setembro, se apresentarem mais livres e confiantes para levar a bom termo a sua missão nesta encarnação, e esperam que aos 24 meses estejam mais conscientes do seu processo pessoal. 8