Apocalipse
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Apocalipse
O APOCALIPSE Igreja Presbiteriana de Cidade Ademar EBF para Adultos – 25 a 29 de julho de 2011 Apostila baseada no livro MAIS QUE VENCEDORES, de William Hendriksen Elaborada por Rev. Márcio Roberto Alonso O viajante Adão Jerusalém Cidade celestial Jericó Cidade terrena Ladrões Satanás e seus demônios O que foi roubado Vestes de retidão Semi-morto Em seus pecados Sacerdote Lei (não pode salvar) Levita Sacrifícios (não pode salvar) Bom Samaritano Jesus Cristo Óleo (nas feridas) Espírito Santo Vinho (nas feridas) Sangue da paixão Animal de carga Méritos da justiça de Cristo Hospedaria Igreja Dois denários Palavra e os Sacramentos A volta do Bom Samaritano A segunda vinda de Jesus PRECISAMOS INTERPRETAR APOCALIPSE SEGUNDO O MÉTODO APROPRIADO Por que não os dois Sacramentos? Ou, então, os dois Testamentos? INTERPRETAÇÃO EQUIVOCADA DA PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO (LC 10.25-37) BALIZAS DO MÉTODO: Gênero literário: O que é uma parábola – ou um livro apocalíptico Estudo do contexto (quem é meu próximo? O que estava acontecendo com a Igreja Primitiva?) A lição central – o quadro como um todo O pano de fundo (a controvérsia com os samaritanos, a simbologia do ANTIGO TESTAMENTO) Detalhes – só até onde sua interpretação clarifique a ideia central do símbolo Exemplo: A Nova Jerusalém: nada de procurar significado para seus muros, fundamentos, portões, o rio, etc – a ideia central é a perfeita comunhão com Deus! UM GUIA SEGURO: A BÍBLIA É SEU MELHOR INTÉRPRETE DANIEL 7 APOCALIPSE 13 7.2 Daniel disse: ...durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande. 7.3 Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar. 7.4 O primeiro era como leão ... 7.5 ... o segundo animal, semelhante a um urso 7.6 ... outro, semelhante a um leopardo,... 7.7 Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ... era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres. 13.1 Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. 13.2 A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade. A besta que emerge do mar (Ap 13) precisa ser interpretada em conexão com os quatro animais descritos na profecia de Daniel. As semelhanças dos símbolos – ambos presentes em livros proféticos e altamente simbólicos (“apocalípticos”) – não deve ser desprezada. PANO DE FUNDO DO APOCALIPSE: A revelação do Antigo Testamento (mais de 400 referências no livro). João é um judeu escrevendo sobre o Messias. CONTEXTO HISTÓRICO IMEDIATO: A Igreja Primitiva, perseguida (Roma) e sofredora. De que forma os primeiros leitores entenderam o livro? IMPLICAÇÕES DO MÉTODO (HISTÓRICO-GRAMATICAL): A interpretação da BESTA e seu NÚMERO 666 - nada de SENSACIONALISMO EXEMPLOS SENSACIONALISTAS: Wim Malgo (Chamada da Meia Noite) ou Hal Lindsey. Lindsey leu Apocalipse 9 e determinou que os gafanhotos eram “helicópteros de ataque”, as coroas de ouro eram “os capacetes sofisticados usados pelos pilotos de helicóptero”, e o cabelo de mulher era “a hélice rodando.” Da mesma forma, há gente encontrando o número da besta no logotipo da Microsoft, da Disney, no Código de Barras, no cartão VISA, etc. Cuidado! Os selos, as trombetas, as taças e quadros semelhantes não se referem a eventos específicos ou a detalhes da história, mas a princípios (tanto de conduta humana quanto de governo moral divino) que estão operando através da história do mundo, especialmente através da nova dispensação (tempos do Novo Testamento aos nossos dias). QUAL É O PROBLEMA? Dentre os milhares de datas, de eventos, de pessoas da história que mostram certos traços de semelhança ao símbolo em questão, quem estaria apto a selecionar a única específica data, evento ou pessoa previstos para este símbolo específico? Esse mesmo método, aplicado a NOSTRADAMUS, pode fazer suas profecias ganharem credibilidade. ARGUMENTOS PRÓ INTERPRETAÇÃO GENÉRICA Não fosse assim, não haveria interpretação segura Sempre grupos de Sete (54 vezes): pleno, perfeito e completo – a totalidade da presente era Propósito do livro é encorajar e consolar, não satisfazer curiosidades Se o livro não aponta fatos, mas princípios, vejamos como isso se reflete em sua estrutura. PARALELISMO PROGRESSIVO: A ordem do livro NÃO É CRONOLÓGICA. O livro consiste de sete seções que seguem PARALELAS. Cada uma delas abrange POR INTEIRO a presente era, desde a primeira até a segunda vinda de Jesus. Esse período é focalizado ora por um prisma, ora por outro. Esses ciclos são melhor compreendidos se considerados como descrevendo A MESMA guerra espiritual, mas cada repetição sendo feita a partir de um novo ponto, mais vantajoso. Os ciclos vão se concentrando cada vez mais nas fases mais intensas de conflito e na segunda vinda. IMPLICAÇÕES DO MÉTODO: A interpretação do MILÊNIO (Ap 20) muda conforme entendemos a cronologia do livro - a ordem dos eventos: milênio e segunda vinda Características do APOCALIPSE Descrições vívidas: Ex: A descrição do Filho do Homem (1.12-20) Contrastes veementes: Ex: Destruição da Babilônia (18.19) x Regozijo de Jerusalém (21.22) VISÃO DO FUTURO: Ex: O novo céu e a nova terra (21. 1 – 8) O Apocalipse é um livro pictórico, uma apresentação dramática que permite ao leitor ter uma visão teocêntrica da História. Não é um livro enigmático para ser usado como fonte de cálculos ocultos. TEMA: “AS COISAS NÃO SÃO O QUE PARECEM” Nossas orações parecem não ser ouvidas (6.10) O dragão (12.3), a besta (13.1), o falso profeta (19.20) e a Babilônia (14.98) parecem vitoriosos A realidade é outra: Apocalipse 17.14: “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele”. O LIVRO DO APOCALIPSE: Propósito CONFORTAR A IGREJA MILITANTE PERSEGUIDA E SOFREDORA: Estimular a fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Cristo Cristo anda no meio da Igreja (1.13, 20) Nossas lágrimas são notadas (7.17) Nossas orações são recebidas (8.3) Nosso sangue será vingado (19.2) Nossa vitória final é garantida (15.2) Cristo vive e reina (11.15) Ele voltará e estará eternamente com os seus (21.3) Nossas obras serão recompensadas (22.12) Isso acontecerá em breve (22. 6 – 7) CONTRASTE COM NEOPENTECOSTALISMO: Encorajamento no sofrimento ou rejeição ao sofrimento? O Apocalipse está radicado em eventos e circunstâncias de uma época específica. Seus símbolos devem ser interpretados à luz de condições que prevaleciam quando o livro foi escrito. Destinatários (1): Quem precisava lembrar que as coisas não são o que parecem? O livro foi intencionalmente dirigido aos crentes vivos na época de João. É a resposta de Deus às orações e às lágrimas de crentes severamente perseguidos. A DATA DO LIVRO: 95 – 96 d.C. Época do Imperador Domiciano EVIDÊNCIAS INTERNAS Éfeso perdera o primeiro amor 2.4 Laodiceia (sofreu terremoto na época de Nero): reconstruída e orgulhosa 3.17 João fora banido – forma comum de perseguição no reinado de Domiciano 1.9 A Igreja tinha sofrido perseguição no passado 20.4 O Império Romano opunha-se à Igreja 17.9 – sete montes, sete reis EVIDÊNCIAS EXTERNAS Irineu (c. 180 d.C.) escreveu sobre isso “final do reinado de Domiciano” A PERSEGUIÇÃO MENCIONADA EM APOCALIPSE Sangue derramado 6.10, 16.6, 17.6, 19.2 Encarceramento 2.10 Fome, sede e privações 6.6, 7.16 Feras selvagens 6.8 Decapitados 20.4 Em Pérgamo, Antipas foi morto 2.13 João foi banido para Patmos 1.9 Roma: perseguição, adoração ao Imperador, luxúria 13.7, 13.15, 17.18 Falsos mestres nas Igrejas 2.2, 2.14, 2.20 Destinatários (2): O livro também é endereçado a todos os crentes de todas as épocas. Os seguintes argumentos comprovam isso: 1) A aflição da Igreja nos dias de João é típica da vida da Igreja em todas as eras (2 Tm 3.12), especialmente antes da segunda vinda de Jesus (Mt 24.29 – 30) 2) Muitas das predições (selos, trombetas, taças) se referem a acontecimentos tão amplos que não podem ser restringidos a uma só época 3) As cartas dos capítulos 2 e 3 são endereçadas às sete Igrejas – indicando que a Igreja como um todo está em pauta. “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz ÀS IGREJAS” 4) O livro chama seus leitores – de qualquer época – de BEM-AVENTURADOS (1.3). A mensagem é dirigida a “todo aquele que ouvir as palavras da profecia” (22.18) Verdades fundamentais do Apocalipse A Igreja enfrenta muito sofrimento neste mundo pecaminoso Deus requer arrependimento sincero e fidelidade paciente da parte do seu povo Deus governa a História de tal modo que o mal não prevalecerá contra a Igreja Jesus retornará em glória, trazendo castigo final para o ímpio e bênção final para o justo que triunfar O LIVRO DO APOCALIPSE Seu autor divino: “Eu, Jesus, enviei meu anjo (mensageiro) para vos testificar estas coisas” (Apocalipse 22.16) SEU AUTOR HUMANO NÃO É JOÃO É JOÃO Nome de João é omitido no Evangelho e nas três cartas Mas a modéstia de João explica a omissão de seu nome nos Evangelhos e nas cartas. A tradição é muito consistente em confirmar sua autoria, e evidências internas (conhecimento judaico, etc) se encaixam muito bem. No caso de Apocalipse, era preciso identificar bem o livro que vinha da ilha de Patmos. Notável diferença de estilo (suave x abrupto, pensamentos x fatos) Necessários por causa dos diferentes gêneros literários e diferentes propósitos. Acentuadas pelos diferentes momentos históricos. Marcante diferença de doutrina (universalista x particularista, ênfase em graça x obras) Gêneros e propósitos diferentes. Mesmo assim, há muitas semelhanças temáticas: Cordeiro, Verbo, Salvação x Ira. Dionísio de Alexandria (séc. III) atribui o livro a outro “João”. Eusébio, historiador eclesiástico, concordou. Justino Mártir (c. 140), Irineu (c. 180), Clemente de Alexandria (c. 200), Tertuliano de Cartago (c. 200), Orígenes de Alexandria (c. 223) e Hipólito (c. 240) confirmam. Uma tradição muito estabelecida confirma que João foi banido para Patmos. Diferenças no grego (polido x rude) Houve possível ajuda (presbíteros de Éfeso) e certamente tempo para redigir o Evangelho. O mesmo não ocorria na prisão em Patmos. Sob pressão, surpresa e êxtase, João extravasa mais sua raiz judaica em Apocalipse. MICROESTRUTURA: COERÊNCIA Descrição de Cristo no Cap. 1 Descrição de Cristo nas 7 Cartas (Caps. 2 e 3) Carta à Igreja em Tinha na mão direita sete estrelas (1.16), no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem (1.13) Aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro (2.1) ÉFESO Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos (1.17 – 18) o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver (2.8) ESMIRNA da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes (1.16) aquele que tem a espada afiada de dois gumes (2.12) PÉRGAMO os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido (1.14 – 15) tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao bronze polido (2.18) TIATIRA sete Espíritos que se acham diante do seu trono (1.4), Tinha na mão direita sete estrelas (1.16) aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas (3.1) SARDES a Fiel Testemunha (1.5), tenho as chaves da morte e do inferno (1.18) o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi (3.7) FILADÉLFIA a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da terra (1.5) o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus (3.14) LAODICEIA DESTAQUES DO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO (1.1 – 3) DEDICATÓRIA, SAUDAÇÃO E ADORAÇÃO (1.4 – 6) “Revelação de Jesus Cristo”: a predominância do ato divino de revelação sobre o ato humano de mediação é mais claramente evidente no apocalipse que na profecia. Da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha (ministério terreno), o Primogênito dos Mortos (morte e ressurreição), e o Soberano dos reis da terra (seu presente estado de exaltação). A aplicação dos termos “reino” e “sacerdotes” (v. 6), tirados do AT (Ex 19.6) às Igrejas gentílicas mostra a conexão entre Israel e a Igreja. ANÚNCIO DA 2ª VINDA (1.7) “A Bíblia nada sabe sobre uma segunda vinda invisível ou secreta” CRISTO SE APRESENTA (1.8) Jesus é a completa, perfeita e eterna revelação de Deus JOÃO É COMISSIONADO (1.9 – 11) Preso em Patmos, sentenciado a duro labor, provavelmente por se recusar a oferecer incenso no altar de um sacerdote pagão em sinal de adoração ao Imperador. O FILHO DO HOMEM (1.12 – 16) O Ser santo, vindo para purificar Sua Igreja e punir os perseguidores de seus eleitos O EFEITO SOBRE JOÃO (1. 17 – 20) Por ter as chaves da morte, Cristo recebe as almas dos crentes no céu. Por ter a chave do HADES (estado de existência desincorporada), ele reunirá a alma dos crentes a um corpo glorificado. O APOCALIPSE é uma obra de arte. Arte divina. Elos sutis ligam suas partes. O leitor está despreparado para entender os capítulos 2 e 3, a não ser que tenha lido atenciosamente o capítulo 1. E os capítulos 2 e 3, por sua vez, montam o cenário para as porções posteriores do livro. O tema Mencionado inicialmente em É melhor explicado em Árvore da vida 2.7 22.2, 14 Segunda morte 2.11 20.14 Novo nome 2.17 3.12, 14.1, 22.4 Autoridade sobre nações 2.26 12.5, 20.4 Estrela da Manhã 2.28 22.16 As promessas e os temas encontrados nestes dois capítulos estão repetidas e explicadas mais a fundo em passagens subsequentes. Além disso, as SETE CARTAS possuem estrutura muito semelhante, revelando um padrão. Em todas elas, Cristo CONHECE o que se passa nas Igrejas. Em cada caso, a auto-apresentação de Cristo tem seu ponto de apoio na situação da Igreja à qual a carta é endereçada. Além disso, a promessa feita em cada carta se adapta ao caráter geral da mensagem. Destino Autoapresentaçã o de Jesus Elogio Condenação Advertência e ameaça Exortação Promessa : “Ao vencedor...” ÉFESO ESMIRNA PÉRGAMO TIATIRA SARDES FILADÉLFIA LAODICEIA Ao anjo da igreja em Éfeso Ao anjo da igreja em Esmirna Ao anjo da igreja em Pérgamo Ao anjo da igreja em Tiatira Ao anjo da igreja em Sardes Ao anjo da igreja em Filadélfia Ao anjo da igreja em Laodicéia aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver: aquele que tem a espada afiada de dois gumes o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao bronze polido: o santo, o verdadeiro, que tem a chave de Davi: abre, e ninguém fechará; fecha, e ninguém abrirá: o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço que habitas onde está o trono de Satanás. Conservas o meu nome, não negaste a minha fé Conheço as tuas obras, o teu amor, a tua fé, o teu serviço, a tua perseverança e as tuas últimas obras, mais numerosas do que as primeiras. Tens umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas Conheço tuas obras — tens pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. ----- tolerares que Jezabel ensine e seduza meus servos à prostituição e à comida sacrificada aos ídolos. Conheço: tens nome de que vives e estás morto. não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus. Eu a prostro de cama, bem como em tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam.. Matarei seus filhos... conservai o que tendes, até que eu venha Lembra-te do que tens recebido, guarda-o e arrepende-te. .. se não, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com cetro de ferro as regerá Conheço as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança; odeias as obras dos nicolaítas abandonaste o teu primeiro amor Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) ---- Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras... se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro Não temas as coisas que tens de sofrer (prisão, tereis tribulação de dez dias). Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus. de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte. tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, ... E a doutrina dos nicolaítas arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: dar-lhe-ei do maná escondido, bem como uma pedrinha branca, e sobre ela escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe. aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: ------- Conheço tuas obras, que nem és frio nem quente.... estou a ponto de vomitar-te da minha boca; Eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus; , gravarei sobre ele o nome do meu Deus, o nome da nova Jerusalém e o meu novo nome. dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.