Volume VI - Ministério da Saúde
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Volume VI - Ministério da Saúde
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Diretrizes Técnicas para Apresentação de Projetos e Construção de Unidades Básicas de Saúde VOLUME VI Diretrizes para Vistorias Técnicas Durante o Processo Construtivo de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Fevereiro de 2014 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Diretrizes para Vistorias Técnicas Durante o Processo Construtivo de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde VOLUME VI Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica FICHA TÉCNICA INSTITUTO FALCÃO BAUER DE QUALIDADE Equipe De Trabalho Alberto Fuks Bruna Acayaba Nascimento Clodoaldo Gonsalves Daniele Balestreri Scarabelot Jhessy Pereira Borges da Costa Kauyne Parise Luis Alberto Borin Marcelo Luis Mitidieri Ulisses Bething Vanessa Lucifero Vanessa Rocha Morales Direitos Reservados Reprodução total ou parcial com autorização do Ministério da Saúde, com citação expressa da Fonte. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica PREFÁCIO O Ministério da Saúde tem a função de oferecer condições necessárias à promoção, proteção e recuperação da saúde da população, reduzindo as enfermidades, controlando as doenças endêmicas e parasitárias e melhorando a vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de vida ao brasileiro. A função da Unidade Básica de Saúde (UBS), independentemente de estratégias em sua organização, é desenvolver ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde, atuando direta e indiretamente no processo de saúde/doença da população, respeitando os princípios de integralidade, equidade e universalidade pessoal, ampliando sobremaneira a participação e o controle social com vistas à vigilância à Saúde na defesa da qualidade de vida das pessoas, dentro de seu raio de atuação. Além dessa atuação direta, a Unidade Básica de Saúde tem também como função, conhecer a realidade da população através de diagnósticos epidemiológicos geograficamente localizados. Esses diagnósticos fornecem dados estatísticos para que os planos de controle da saúde pública possam ser desenvolvidos rastreando e identificando vetores, organizando os serviços, estabelecendo vínculos, desenvolvendo ações educativas e intersetoriais, para desenvolvimento das ações de vigilância à saúde atuando no controle direto de doenças. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo desses postos é atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. Essas UBS são locais onde o munícipio receberá os principais serviços básicos como consulta médica, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. O Requalifica UBS é umas das estratégias do Ministério da Saúde para a estruturação e o fortalecimento da Atenção Básica. Por meio do programa, o MS propõe uma estrutura física das UBS – acolhedoras e dentro dos melhores padrões de qualidade – que facilite a mudança das práticas das Equipes de Saúde. Instituído em 2011, o programa tem como objetivo criar incentivo financeiro para a reforma, ampliação e construção de UBS, provendo condições adequadas para o trabalho em saúde, promovendo melhoria de acesso e da qualidade da Atenção Básica. Envolve também ações que visam a informatização dos serviços e a qualificação da atenção à Saúde desenvolvida pelos profissionais da equipe. Tanto a adesão ao programa quanto o registro do andamento das obras são realizados pelo SISMOB (Sistema de Monitoramento de Obras), ferramenta que possibilita ao gestor maior controle sobre o andamento das obras e, com registros em dia, garante a continuidade dos repasses realizados pelo Ministério da Saúde. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica De acordo com a Portaria n°340 de 4 de Março de 2013, que redefine o componente construção do programa de requalificação das UBS, o ART. 4°, ficam definidos 4 (quatro) portes de UBS a serem financiadas por meio do componente de construção: PORTE EQUIPES ÁREA CONSTRUÍDA UBS I Uma Equipe de Atenção Básica 245,70 m² UBS II Duas Equipes de Atenção Básica 325,02 m² UBS III Três Equipes de Atenção Básica 390,72 m² UBS IV Quatro Equipes de Atenção Básica 476,34 m² Em 2013 o Ministério da Saúde desenvolveu os projetos arquitetônicos padronizados UBS, conforme o porte definido pela Portaria de nº 340-2013. No intuito de promover maior celeridade no processo de contratação e construção das UBS, o Ministério da Saúde propõe a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em métodos construtivos racionalizados ou industrializados que permitam maior eficiência e rapidez na construção e que apresentem o desempenho exigido para estas edificações. Para possibilitar a utilização destes métodos construtivos e a verificação do atendimento às exigências de desempenho, deverão ser elaborados Projetos Executivos e suas respectivas especificações técnicas, conforme orientações contidas nas Diretrizes Técnicas para Apresentação de Projetos e Construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS), volumes I a VI, desenvolvidas em parceria com o Instituo Falcão Bauer da Qualidade, a partir das normas brasileiras de desempenho, normas prescritivas específicas, regulamentos e legislações aplicáveis. O Projeto Executivo das UBS, cujas instruções para apresentação constam deste volume, deverá ser desenvolvido a partir dos Projetos de Referência Padronizado, disponibilizados no site: http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_requalifica_ubs.php. As instruções contidas nesse volume destinam-se exclusivamente à orientação para o correto entendimento dos sistemas de monitoramento e fiscalização de obras das Unidades Básicas de Saúde. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica SUMÁRIO PREFÁCIO .............................................................................................................. 3 1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 7 1.1 APRESENTAÇÃO................................................................................................ 9 1.2 OBJETIVO ......................................................................................................... 9 2 FISCALIZAÇÃO ........................................................................................... 11 2.1. CONCEITUAÇÃO ...................................................................................... 13 2.1.1 PLANO DE TRABALHO ............................................................................. 13 2.1.2 LIVRO DE OCORRÊNCIAS ......................................................................... 13 2.1.3 RELATÓRIO PERIÓDICO DE FISCALIZAÇÃO ................................................ 13 2.1.4 SISMOB – SISTEMA DE MONITORAMENTO DE OBRAS ............................... 13 2.2 ATRIBUIÇÕES DA FISCALIZAÇÃO ....................................................................... 14 2.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS DE REFERÊNCIA......................................................... 16 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 17 ANEXOS ............................................................................................................... 21 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica VERSO EM BRANCO 1 INTRODUÇÃO Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica 1.1 APRESENTAÇÃO Este caderno apresenta de maneira descritiva documento que contempla modelo, periodicidade e roteiro de vistorias técnicas a serem conduzidas durante o processo de construção de Unidades Básicas de Saúde. Explicita de forma abrangente os requisitos necessários a serem atendidos em cada etapa da obra. Trata-se da formalização de uma rotina de fiscalização, a qual aborda procedimentos a serem adotados pelos fiscais responsáveis para o bom desempenho de suas funções e inclui documentos que abordam a fiscalização nos âmbitos técnico e qualitativo. Tais procedimentos tem como objetivo estabelecer um intercâmbio formalizado de informações entre as áreas técnicas e administrativas dos órgãos envolvidos, otimizando a tomada de decisões em tempo real e atendendo a celeridade exigida. Ressalta-se que os fundamentos adotados para o caderno em questão baseiamse nos conceitos de desempenho, os quais encontram-se apresentados no Volume I – Caderno de Requisitos e Critérios de Desempenho para Unidades Básicas de Saúde - UBS, publicado pelo Ministério da Saúde. 1.2 OBJETIVO As diretrizes para as vistorias técnicas durante o processo construtivo de Unidades Básicas de Saúde - UBS tem como objetivo conferir a execução das obras com fidelidade aos projetos executivos concebidos e às especificações técnicas estabelecidas. Também preza pelo atendimento aos requisitos e critérios de desempenho, bem como às normas técnicas e regulamentos vigentes. Introdução Adicionalmente, deve ainda zelar pela conformidade e boa qualidade dos materiais e dos elementos construtivos utilizados, bem como pela observância do contrato quanto ao plano de trabalho e ao cronograma físico-financeiro estabelecido. 9 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Introdução VERSO EM BRANCO 10 2 FISCALIZAÇÃO Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica 2.1 CONCEITUAÇÃO Conceitualmente, a fiscalização trata do acompanhamento técnico e do controle das diversas etapas envolvidas em uma obra, com o objetivo de atender integralmente ao seu projeto executivo e às especificações nele contempladas, resultando em uma edificação com o nível de qualidade esperado. A fiscalização é regida por meio de registros formais de todas as ocorrências durante o processo construtivo da unidade assistencial de saúde. Envolve, como ferramentas dos registros realizados pelo fiscal, a seguinte documentação: 2.1.1 Plano de Trabalho Documento a ser entregue pelo Fornecedor antes do início da obra. Nele estão contempladas todas as etapas construtivas e respectivas intenções de prazo de entrega. Também agrega o cronograma físico-financeiro pormenorizado, orientando a periodicidade das vistorias durante o processo construtivo. 2.1.2 Livro de Ocorrências Documento fornecido pela Contratante (ver Anexo A), o qual deve permanecer na obra. Tem como finalidade registrar toda e qualquer ocorrência constatada pelo fiscal com relação a qualidade e andamento das obras e serviços. Nesse livro deve constar ainda o registro da presença do fiscal, caracterizado pela data e sua assinatura, a cada vistoria realizada, ainda que não haja qualquer ocorrência a ser relatada. O livro deve possuir numeração própria, com duas folhas destacáveis e uma fixa que permanece na obra. As folhas destacáveis são destinadas a: 1ª via – destinada ao fiscal e deve ser incorporada ao Relatório Periódico de Fiscalização, 2ª via – destinada ao Fornecedor e 3ª via – folha fixa que deve permanecer na obra. Relatório Periódico de Fiscalização Documento a ser elaborado pelo fiscal, com periodicidade definida em função do Plano de Trabalho (cronograma físico-financeiro), a qual é marcada pela implantação da obra, etapas intermediárias – etapas críticas de execução (intrínsecas ao sistema construtivo adotado) e etapa final correspondente a entrega final da obra e todo documental pertinente (as built de projetos, habite-se, licenças de funcionamento, etc.). Esse documento é qualitativa e tecnicamente suportado pelos modelos de check lists referentes a “Plano de Qualidade da Obra” (ver Anexo B) e a “Execução da Obra” (ver Anexo C), respectivamente. 2.1.4 SISMOB – Sistema de Monitoramento de Obras Trata-se de sistema de monitoramento, execução e controle das obras para estabelecimentos assistenciais de saúde, de domínio do Ministério da Saúde. 13 Fiscalização 2.1.3 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Esse deve ser alimentado, guardados os respectivos perfis, pelo fiscal e pelo fornecedor com dados e imagens referentes a todas as etapas do processo construtivo da obra. É acessado virtualmente por meio do endereço http://dab2.saude.gov.br/sistemas/sismob/, mediante cadastro concedido pelo Ministério da Saúde. 2.2 ATRIBUIÇÕES DA FISCALIZAÇÃO Fiscalização Para o atendimento dos objetivos anteriormente descritos, cabe à Fiscalização as seguintes atribuições: O fiscal deve, antes do início da obra, estudar e analisar os projetos executivos, memoriais descritivos, caderno de encargos, plano de trabalho, cronograma físico-financeiro, especificações técnicas e demais documentos técnicos pertinentes, bem como consultar toda essa documentação sempre que necessário, visando o bom acompanhamento e a supervisão de todos os trabalhos; Quando do início da obra deve definir, após alinhamento com o Fornecedor e a seu critério, o “Plano de Controle” referente a ensaios de controle tecnológico previamente estabelecidos para os materiais e componentes a serem empregados pelo Fornecedor, às expensas desse último (conforme previsão contratual). Os resultados desses serão avaliados pelo fiscal. Para a definição do Plano de Controle é necessário estipular a amostragem que será representativa do lote, fixando frequência de retirada da amostra e condições para a retirada (aleatoriedade, local, temperatura, manuseio, entre outras). Para diversos materiais e componentes já existem normas que consideram a questão do controle da qualidade do recebimento em obras, determinando o procedimento necessário para poder-se inferir sobre a qualidade do lote a partir de uma amostra confiável. Em função do tipo de obra (sistema construtivo) o Plano de Controle poderá constituir-se apenas em verificações por inspeções visuais e/ou documentais. Efetuar as vistorias técnicas ao longo da execução das obras e serviços, cumprindo obrigatoriamente o plano de visitas estabelecido, conforme plano de trabalho e cronograma físico desenvolvido pelo Fornecedor. Ressalta-se que as visitas devem ocorrer em etapas críticas da obra, considerando-se o sistema construtivo adotado. Nessas vistorias o fiscal deverá estar atento aos seguintes aspectos: Impugnar materiais e/ou serviços que tenham sido, ou viriam a ser empregados e/ou executados em não conformidade aos projetos executivos, memoriais descritivos, plano de trabalho, cronograma físicofinanceiro, especificações técnicas, normas, procedimentos e demais documentos técnicos pertinentes; Notificar e alertar o órgão da municipalidade responsável pela coordenação de obras sobre a necessidade de efetuar alterações em 14 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica cronogramas e sempre que possível, indicar as soluções dos problemas (com anuência da coordenação de obras) que lhe são propostos pelo Fornecedor, relacionados à interpretação dos projetos executivos e especificações técnicas. Ressalta-se que os projetos executivos e especificações técnicas não podem sofrer alterações sem anuência do Ministério da Saúde; Exigir que o Fornecedor observe rigorosamente os prazos estabelecidos em contrato, alertando para a necessidade de aumento de mão de obra, equipamentos, entre outros, quando necessário; Verificar e exigir do Fornecedor a implantação do “Plano de Controle” (realização de ensaios, inspeções, etc.); Efetuar medições e preencher documentos voltados a formalização das vistorias (Livro de Ocorrências, SISMOB); Efetuar o recebimento de obra e serviços concluídos; Advertir o responsável técnico do Fornecedor sobre eventuais falhas que estejam ocorrendo, solicitando providências técnico-administrativas no sentido de evitar atrasos nos prazos previstos e prejuízos à qualidade dos serviços. Elaborar os relatórios periódicos de acompanhamento dos serviços (Relatório Periódico de Fiscalização); Propor ao órgão responsável pela coordenação de obras, por escrito, nos próprios documentos de rotina, medidas preventivas e/ou eventuais sanções contra o Fornecedor, tais como: Advertência por serviços incorretos ou inobservância de prazos; Embargo das obras e/ou serviços; Rescisão contratual; Aplicação de multas contratuais, quando necessário. A efetiva adoção de medidas ou sanções fica a critério e responsabilidade do titular do órgão responsável pela coordenação de obras. Preferencialmente o fiscal deve utilizar os documentos de rotina “Livro de Ocorrências e Relatório Periódico de Fiscalização” para efetuar comunicações formais específicas de cada obra ao órgão responsável pela coordenação de obras. A Fiscalização deve utilizar apenas os documentos de rotina ou formulários específicos de comunicação interna, caso existam, para efetuar comunicações a respeito de qualidade, prazos, alterações de serviços e outras informações consideras relevantes. 15 Fiscalização Observação: Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Os fiscais devem efetuar, com a máxima frequência possível, contatos com o órgão responsável pela coordenação de obras, de modo a manter constantemente atualizada todas as informações referentes às obras e serviços em execução. Ressalta-se que qualquer decisão referente a alterações de projetos e cronogramas inicialmente previstos para a execução das obras, deverá ser obrigatoriamente discutida com o titular do órgão responsável pela coordenação de obras, cabendo a este o encaminhamento da solução final. Considera-se que as informações constantes nos relatórios e documentos expedidos pela Fiscalização estão voltadas não somente ao acompanhamento, controle e supervisão das obras e serviços, mas também à criação de subsídios para a realimentação de informações em diversas gerências envolvidas. As comunicações formais do fiscal para o Fornecedor devem ser formuladas, única e exclusivamente, no “Livro de Ocorrências” da respectiva obra. Esse procedimento não exclui a obrigação do fiscal de interpelar verbalmente o Fornecedor, para efetuar comunicações e solicitar informações concernentes ao acompanhamento dos serviços. As comunicações do Fornecedor para o órgão responsável pela coordenação de obras, deverão ser efetuadas formalmente por meio de carta, devidamente protocolada nas instâncias cabíveis. Não cabe a fiscalização receber oficialmente qualquer notificação que venha a ser realizada pelo Fornecedor. No entanto, fica a critério da Fiscalização, incorporar ao “Livro de Ocorrências” eventuais comunicações dirigidas a ela, especificamente feitas pelo Fornecedor, no âmbito da obra em questão. 2.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS DE REFERÊNCIA Fiscalização Para obtenção de um desempenho satisfatório de suas funções, é fundamental que a Fiscalização tenha pleno conhecimento das diretrizes para vistorias técnicas contempladas neste caderno, bem como dos documentos técnicos auxiliares, quais sejam: Caderno de Serviços e Encargos; Projetos Executivos e respectivos Memoriais Descritivos; Check-list do Plano de Qualidade da Obra; Check-list da Execução da Obra; Plano de Trabalho (contemplando o cronograma físico-financeiro). 16 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A melhoria da qualidade das obras está intrinsicamente ligada a uma fiscalização eficiente e planejada. Por se tratar de diversas disciplinas envolvidas, a Fiscalização é tida como uma atividade complexa, gerando a necessidade da elaboração do manual em questão, o qual contribui de forma efetiva para o esclarecimento das atribuições dessa fiscalização, beneficiando diretamente as condições físicas das unidades assistenciais de saúde e, consequentemente, do usuário. 19 Considerações Finais Portanto, cabe ao fiscal conhecer profundamente esse manual, bem como as instruções e demais documentos de referência nele contidas, com a finalidade de executar o seu trabalho com nível de qualidade adequado, conferindo repetitividade de conceitos em todas as obras que esteja envolvido. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Considerações Finais VERSO EM BRANCO 20 ANEXOS ANEXO A Modelo de “Livro de Ocorrências” Logotipo da Municipalidade Livro de Ocorrências nº xxx Relatório de Ocorrências Revisão: 00 Página: x/xx Obra: (Endereço da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Data: (Data da Ocorrência) CONTRATANTE: FORNECEDOR: RESPONSÁVEL: (Fornecedor) RESPONSÁVEL: (Contratante/Fiscal) 23 Logotipo do Fornecedor ANEXO B Modelo de Planilha “Plano de Qualidade da Obra” Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: Responsável pela Obra: Contato: Escopo do Contrato: Valor da Obra: Início da Obra: Previsão de Término: Telefones de Emergência: Para os Funcionários do Contrato Bombeiros 193 Município Polícia 190 ou outro local Ambulância 192 ou outro local Defesa Civil 199 ou outro local Prefeitura Local Hospital Local Gerente de Engenharia (Nome / Contato) Engenheiro Residente (Nome / Contato) Gerenciadora (Nome / Contato) 24 Logotipo do Fornecedor Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: 1. Apresentação da Obra 1.1. Indicar as características do empreendimento tais como: localização, tipo de edificação, área total, área construída, sistema e processo construtivo adotado, etc. 1.2. Intervenientes Proprietário: Financiador: Projetistas: (listar por tipo de projeto) Consultor: Nota: Neste item deverão ser identificados os intervenientes conforme ABNT NBR 5671/90– Participação dos Intervenientes em Serviço e Obras de Engenharia e Arquitetura. 25 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: 2. Estrutura Organizacional da Obra 2.1. Organograma (EXEMPLO DE ORGANOGRAMA DE OBRA) 26 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: Gerenciamento da obra, acompanhamento do cronograma físico financeiro e análise do Plano da Qualidade da Obra. Monitoramento dos específicos da obra. X indicadores Atualização do mural de integrada (comunicação interna) gestão Organização e controle dos arquivos de procedimentos, registros e documentos da obra. O O X O O X O Guarda dos dispositivos de medição e monitoramento (instrumentos calibrados). O O O Execução dos serviços controlados em conformidade com os procedimentos operacionais. X de X X Técnico em Segurança O Solicitação, inspeção, manuseio e armazenamento de materiais controlados. Contratação e gerenciamento contrato de terceiros. Técnico em Edificaçõe s X Análise crítica e compatibilização de projetos. serviços Equipe de Produção O O de O O X ensaios Encarregad o O X Interface com serviços especializados de engenharia subcontratados. Inspeção e controlados. Almoxarife Mestre Eng. Junior Atividades do SGQ Eng. Residente Gerência de Engenharia 2.2. Matriz de Responsabilidades para o Sistema da Qualidade: O X X O O X X O O Preservação de serviços executados. O O X Acompanhamento das não conformidades e ações corretivas / preventivas propostas. X O O Recepção e acompanhamento auditorias internas da qualidade. X O O X X X O O O X X X Treinamentos operacionais. nos das procedimentos Treinamento e segurança do trabalho (NR – 18). Coordenação das Reuniões Momentos da Qualidade (Conversação sobre 27 qualidade e segurança) diária 30 min. Controle da Propriedade do Cliente. X Rastreabilidade do concreto estrutural. Inspeção final e entrega da obra. O X X O Legenda: X – Responsabilidade direta O O 0 - Envolvidos Nota: Neste quadro a empresa deve utilizar a terminologia adequada ao seu SGQ indicando os processos correlatos e as funções dos responsáveis. 3. Recursos para a Obra 3.1. Infra-Estrutura Áreas de vivência indicados no projeto de canteiro (PCMAT) tais como refeitório, banheiros, escritório, almoxarifado, guarita...; Rádio intercomunicador (2); Linha telefônica com 2 aparelhos (escritório e almoxarifado); Computador; Data show, TV e aparelho de vídeo para treinamentos; etc. Nota: Neste item deverão ser mencionados os aparelhos ou equipamentos de apoio disponíveis, bem como a infraestrutura prevista conforme a NR18. 3.2. Contratação de Serviços Especializados Empresa especializada em saúde ocupacional; Empresa especializada em manutenção (elevadores de carga, guindastes); Serviços especializados de impermeabilização Serviços especializados de solda; etc. Nota: Neste item deverão ser mencionadas as empresas que serão contratadas para fornecimento de equipamentos, obras e serviços. 3.3. Equipamentos Betoneira auto-carregável (1); Mangote e motor vibrador (2); Furadeira (2); 28 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: Serra circular (1); Carrinho de mão (3); Gerica (4); Elevadores (carga (1) e pessoal (1)); Formas. Nota 1: Devem ser listados todos os equipamentos necessários. Se possível especificar como será a manutenção dos Equipamentos de Produção (formas, moldes, uso de gruas, guindastes e elevadores, entre outros). As instruções de segurança e os cuidados na operação podem constar nas instruções de trabalho e os respectivos “AVISOS” devem estar devidamente afixados nos locais de trabalho, conforme previsto na NR 18. Nota 2:Os equipamentos estarão disponíveis no canteiro de acordo com a fase do processo construtivo em que serão utilizados. Para o caso de locação de equipamentos, deverá estar vinculada ao contrato a necessidade de evidenciar os registros das manutenções. 3.4. Dispositivos de Medição e Monitoramento (Calibrados) Nível a laser (1); Prumo (2); Trena (2); Esquadro (2); Régua metálica (2); Nível de bolha (2). Nota: Lembrar que os equipamentos utilizados para a inspeção deverão estar calibrados. 3.5. Recursos Humanos 3.5.1. Treinamento em Obra Os treinamentos da mão de obra serão realizados antes de cada etapa conforme previsto no cronograma físico. Nenhum funcionário (direto ou indireto) será liberado para realização de atividades em que não esteja apto para tanto, isto deve ser registrado por meio de treinamento e avaliações de eficácia dos mesmos. 29 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: MATRIZ DE TREINAMENTO FUNÇÃO TREINAMENTO EM PROCEDIMENTOS SGQ OUTROS TREINAMENTOS Engenheiro Residente Política da qualidade, PQO – Plano da Qualidade de Obra, todos os procedimentos sistêmicos. Concreto protendido com cordoalha engraxada – IBRACON Mestre de Obras Política de Qualidade, PQO – Plano da Qualidade da Obra, todos os procedimentos sistêmicos, todos os procedimentos operacionais. 5S na Construção Civil SEBRAE Estagiário Política de Qualidade, PQO – Plano da Qualidade de Obra, todos os procedimentos sistêmicos. Almoxarife Política da Qualidade, OS 7.4, todos os procedimentos de especificação de materiais. Encarregado Equipe Empreiteiro “Y” – Armação Equipe Empreiteiro “X” – Formas Equipe própria Concretagem – Técnico em Edificações Técnico em Segurança Nota: Listar todas as equipes de produção. Indicar os procedimentos aplicáveis a cada função. 30 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: 4. Relação de Serviços Controlados x Procedimentos Operacionais x Registro de Inspeção de Serviços Serviços Controlados Procedimento Operacional Registro de Inspeção Adaptações Aplicáveis à Obra Fundações – Estacas pré-moldadas em concreto PO 03 – A / Rev. 00 RIP – 03 / Rev. 00 Necessária análise da equação de onda (requisito contratual) Nota: Preencher tabela listando todos os serviços controlados vinculados à obra. 5. Tabela de materiais Controlados x Procedimentos de Especificação de Materiais x Registro de Inspeção de Materiais Materiais Controlados Procedimento de Especificação de Material Concreto Usinado PE 03 – A / Rev. 00 Registro de Inspeção Adaptações Aplicáveis à Obra Elaborar procedimento específico para concreto virado em obra – haverá peças de pequenos volumes Nota: Preencher tabela listando todos os materiais controlados vinculados à obra. 31 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: 6. Projeto do Canteiro As instalações do canteiro da obra obedecerão ao projeto específico anexo do PCMAT da obra ou (caso a obra não possua PCMAT, abaixo de 20 funcionários conforme NR – 18) ao Layout indicado no anexo do PQO (ver Anexo A). 7. Impacto Ambiental Neste requisito deverá ser definido o destino dos efluentes e Resíduos de Construção e de Demolição (RCD), de acordo com a Legislação Federal CONAMA 307. A empresa de coleta de RCD deverá ser qualificada no SGQ da empresa construtora e deverá ser mantida junto a esta qualificação a cópia de licença de operação da prefeitura local. Este registro deverá ser mantido na obra, juntamente com os Manifestos de Transporte de Resíduos – MTR (ver Anexo B) com chancela de recebimento do resíduo em área legalizada. Caso não haja uma área de transbordo legalizada no município será aceito um ofício com declaração da prefeitura municipal a respeito do assunto. 8. Objetivos da Qualidade Específicos da Obra OBJETIVO INDICADORES META PRAZO Satisfação dos clientes Atendimento ao prazo de entrega estabelecido Promover o bem estar e o aprimoramento da capacitação dos funcionários Melhoria contínua dos processos construtivos e do SGQ 100 % Tempo estimado para conclusão da obra Acompanhamento mensal do cronograma físicofinanceiro % horas em treinamento/horas trabalhadas 3% Tempo estimado para conclusão da obra Acompanhamento mensal da matriz de treinamentos + horas em momentos da qualidade Atendimento aos indicadores de produtividade estabelecidos nos Procedimentos Operacionais - Tempo estimado para conclusão da obra Apuração mensal 32 FORMA DE MONITORAMENTO Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: OBJETIVO Aprovado por: INDICADORES META PRAZO FORMA DE MONITORAMENTO Melhoria Continua dos processos construtivos do SGQ Consumo de materiais Argamassas 0,30 m³/m² (área real) Concreto 0,18 m³/m² (área real) Alvenaria 0,25 m³/m² (área real) Na fase correspondente do processo construtivo Acompanhamento pelo Técnico em Edificações (Mensal) Respeito à sociedade N.º de autuações municipais 0 Tempo estimado para conclusão da obra Mensal Satisfazer os acionistas R$/m² R$ X,00 Término da obra Mensal Nota: Estabelecer os objetivos da obra coerentes com as metas organizacionais e a Política da Qualidade da empresa. Neste item também devem ser descritos os materiais (previamente qualificados) que compõem o sistema construtivo homologado (evidenciar com documentos comprobatórios dessa homologação). Também devem ser evidenciados “planos de exigências para fornecedores” e controles da qualidade dos mesmos anteriormente a sua liberação em obra. Listar os principais serviços e materiais a serem controlados, contemplando eventuais amostragens e critérios de aceitação/rejeição. 9. Anexos Orçamento da obra; Cronograma físico-financeiro; PCMAT; PCMSO; Cronograma da CIPA; Cronograma de manutenção dos equipamentos; Cópia das ART‟s inclusive dos intervenientes; 33 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: Procedimentos de execução ou instruções de trabalho; Procedimentos ou fichas de verificação de serviços; Procedimentos/fichas de verificações e de controle de produtos/sistemas acabados; Manual de Uso, Operação e Manutenção. 34 Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: ANEXO B 1 Aprovado por: Modelo de lay-out de canteiro de obras 35 Logotipo do Fornecedor Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Modelo de Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) ANEXO B 2 Inserir logotipo da Construtora MANIFESTO DE RESÍDUOS NF Nº ______________ 1 3 Aprovado por: 2 RESÍDUO Madeira ( ) Classe I Estado Físico Código ONU Risco Classe Risco Sólido NA NA NA R A Z Ã O SOC IA L R A M O D E A T IV ID A D E Transportadora Qtde (tons) Acondicio nam ento Grupo Em balag Caçamba E03 7 D A T A D A EN T R EGA M U N IC Í PIO UF R ESPON SÁ V EL PELA EX PED IÇÃ O D O R ESÍ D U O T ELEF ON E FAX _______________________________ E- M A IL R A Z Ã O SOC IA L C A R IM B O E A SSIN A T U R A D O R ESPON SÁ V EL R A M O D E A T IV ID A D E 8 EN D ER EÇO D A T A D A EN T R EGA M U N IC Í PIO UF T ELEF ON E FAX _______________________________ E- M A IL C A R IM B O E A SSIN A T U R A D O R ESPON SÁ V EL 5 R ESPON SÁ V EL R A Z Ã O SOC IA L Receptor (x ) Classe II EN D ER EÇO 4 Gerador Classificação: Nº R A M O D E A T IV ID A D E 9 ____/____/____ EN D ER EÇO D A T A D A EN T R EGA T ELEF ON E FAX 6 M U N IC Í PIO UF R ESPON SÁ V EL PELO R EC EB IM EN T O D O R ESÍ D U O _______________________________ E- M A IL C A R IM B O E A SSIN A T U R A D O R ESPON SÁ V EL 10 EM CASO DE EMERGÊNCIA, FAVOR CONTATAR ALGUM DOS RESPONSÁVEIS ACIMA, OU DA LISTAGEM ABAIXO: Obs.: Preencher em 4 vias: 1ª GERADOR 2ª TRANSPORTADOR 3ª RECEPTOR 36 4ª ORGÃO CONTROLE AMBIENTAL Logotipo da Municipalidade Revisão: 00 Página: x/xx Data: Vigência: PQO Plano da Qualidade da Obra Logotipo do Fornecedor Obra: (Nome da Obra) Contrato: (Número do Contrato) Empresa Executora: Elaborado por: Aprovado por: INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO CABERÁ AO GERADOR: 1. preencher para cada resíduo gerado e para cada descarte, todos os campos excetuando os campos referentes à data e assinatura do transportador e receptor; 2. datar e assinar o campo 7 em todas as 4 vias; 3. arquivar a 1a via, após ter sido datada e assinada pelo transportador; 4. entregar as demais vias ao transportador; 5. arquivar a 4a via do Manifesto, recebida do receptor, encaminhando-a ao Órgão Ambiental quando solicitado; 6. grupo de embalagens: • E01 – tambor de 200l • E02 – a granel • E03 – caçamba (contêiner) • E04 – tanque • E05 – tambores de outros tamanhos e bombonas • E06 – fardos • E07 – sacos plásticos • E08 – outras formas CABERÁ AO TRANSPOORTADOR: 1. 2. 3. 4. confirmar as informações constantes de todos os campos; datar e assinar o campo 8 em todas as 4 vias, na presença do gerador; arquivar a 2a via após ter sido datada e assinada pelo receptor; entregar as demais vias ao receptor; CABERÁ AO RECEPTOR: 1. 2. 3. 4. confirmar as informações constantes de todos os campos; datar e assinar o campo 9 nas 3 últimas vias, na presença do transportador; arquivar a 3a via; devolver a 1ª e 4a via ao gerador, datada e assinada; 37 ANEXO C “Modelo de Planilha para Vistoria Técnica Durante Processo de Execução da Obra” “MODELO DE CHECK LIST – VISTORIA TÉCNICA/SERVIÇOS” Contratante: Fornecedor: Contrato nº: Data da Vistoria: Responsável (Contratante / Fiscal): Responsável (Fornecedor): Endereço de Obra: Sistema Construtivo: Ambiente: SERVIÇOS a) Fundação Tipo: (Descrever sinteticamente o tipo de fundação adotado (sapata, radier, estaca, etc)) Quantidade / Dimensões (Informar quantidades e dimensões principais do tipo de fundação adotada (ex; radier – comprimento x largura x espessura)) b) Sistema estrutural Tipo: (Descrever sinteticamente o sistema estrutural adotado (ex: estrutura convencional em concreto / alvenaria / madeira / metálica ou painéis estruturais, entre outros)) Caracterização dos elementos que compõem o sistema estrutural: (Descrever a composição do sistema estrutural (destacar os elementos que o constituem), apontando características dimensionais, fixações, pinturas de proteção, espaçamento entre peças estruturais, contraventamentos, etc.) (Descrever os tipos de impermeabilizações adotadas devid à ação da água ascendente por capilaridade proveniente do lençol freático ou de intempéries.) c) Sistemas de Vedação Vertical Interno e Externo (Descrever sua composição (ex: painel sanduíche – descrever o elementos construtivo da face interna / externa, miolo, etc)). (Descrever o tipo de fixação adotado para todas as interfaces (ex; fundação / painel, painel / painel, painel / caixilhos, painel / laje / painel / sistema de cobertura, etc.)) (Descrever os tipo de vedações adotados para todas as interfaces (ex; fundação / painel, painel / painel, painel / caixilhos, painel / laje / painel / sistema de cobertura, etc.)) (Descrever os tipos de impermeabilizações adotados devido à ação da água proveniente do uso da edificação e de intempéries.) 38 (Descrever os tipos de revestimentos de paredes adotados para áreas secas (áreas administrativas, áreas técnicas, consultórios, etc.) e sujeitas a molhagem (banheiros, sanitários, copa, etc.)) d) Sistema de Piso Interno / Externo (Descrever o tipo de piso adotado para todos os ambientes internos (recepção, consultórios, salas de atendimento, dispensação de medicamentos, sanitários, etc.) e externos (acessos e circulação) da edificação.) (Descrever os tipos de impermeabilizações adotadas devido à ação da água proveniente do uso da edificação e de intempéries.) (Descrever a composição do sistemas de rodapé, se adotado). (Descrever a existência de desníveis entre áreas específicas (ex: box, sanitários, copa)) (Descrever a utilização de caimentos para o escoamento da água proveniente de utilização e intempéries.) e) Sistema de Cobertura (Descrever sinteticamente o sistema estrutural da cobertura (ex; estrutura de madeira, metálica, entre outros.)) (Descrever a composição dos elementos, apontando características dimensionais, fixações, pinturas, isolantes térmicos, existência de áticos ventilados ou não.) (Descrever elementos destinados à proteção / impermeabilização (ex: rufos, mastiques, calhas, etc.)) f) Sistema de Proteção contra Incêndio f1) Proteção Passiva (Descrever o tipo de proteção destinado à resistência ao fogo das estruturas.) (Descrever os elementosconstrutivos destinados à compartimentação de ambientes.) (Descrever o sistemas de sinalização de incêndio utilizado (identificação de equipamentos e rotas de fuga.) f2) Proteção Ativa (Descrever equipamentos de combate a incêndio (hidrantes, extintores). g) Sistema Hidráulico de abastecimento de água e esgoto (Verificar o sistema de entrada de água de abastecimento). (Verificar o sistema de distribuição de água de abastecimentos (linhas principais e ramais). (Verificar metais sanitários). (Verificar registros de manobra (registros de gaveta, intermediários, barrilete, etc). (Verificar ralos e assemelhados). (Verificar louças sanitárias). (Verificar especialidades hidráulicas (abastecimento e esgoto) da cozinha). h) Sistema Elétrico (ABNT NBR 5410) (Verificar condição de distribuição de conduítes) (Verificar quadros de energia) (Verificar caixas de distribuição) (Verificar quantidade, alturas, características dos pontos de alimentação de energia elétrica). i) Verificar Iluminação i1) Artificial (Verificar tipos de luminárias instaladas por ambiente, quantidade e tipo de lâmpada por luminárias). 39 (Verificar quantidades de luminárias por ambiente). i2) Natural (Verificar dimensões, tipos de caixilhos e de vidros utilizados por ambiente). j) Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (ABNT NBR 5419) (Verificar bitola dos cabos de captação e aterramento). (Verificar quantidade de captadores Franklin) (Verificar quantidade de intermediários). (Verificar fixadores (galvanizados) de fixação dos cabos de captação e aterramento) (Verificar poços de aterramento (hastes, conexões, isolamento com brita, tapa em ferro fundido, etc.) (Verificar aterrmanto de elementos metálicos, quando houver). k) Acessibilidade (Atender integramente os requisitos e critérios dispostos na NBR 9050) (*) Todos os ambientes devem ser vistoriados conforme os serviços acima listados, quando pertinentes. Os ambientes encontram0se listados no Anexo C2. 40 ANEXO D “Modelo Parecer Geotécnico de Fundação” Fornecedor Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Engenharia Ltda. Empreendimento: Unidade Básica de Saúde - UBS X – Endereço , XXXXXXXXX, XXXXXXXX-UF. Título: Parecer Geotécnico de Fundação Elaboração: Verificação: Responsável Técnico: Engº xxxxxxxxxx Engª xxxxxxxxxxx Engª xxxxxxxxxxxxxxxxxxx Documentos de Referência: Projeto Padrão; Levantamento Topográfico Elaborado por XXXXXX 15/03/ 2010; Campanha de sondagem SPT realizada em Agosto de 2010. Documentos Resultantes: Observação: Revisão Data Descrição Elaborado 41 Verificado Aprovado RELATÓRIO : PARECER GEOTÉCNICO DE FUNDAÇÃO OBRA : Unidade Básica de Saúde - UBSX LOCAL : Rua XXXXXXXXXXX, XXXXXXXXXX, XXXXXXXXX-XX. São Paulo, 20 de agosto de 2010. AO MINISTÉRIO DA SAÚDE Esplanada dos Ministérios, Bloco G Brasília - DF. Prezados (as) Senhores (as); Atendendo solicitação de V.Sas., estamos apresentando o parecer geotécnico para projeto de fundações, do local em epigrafe. Sem mais para o momento, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que se façam necessários e subscrevemo-nos, Atenciosamente, XXXXXXXXXXX ENGENHARIA LTDA FORNECEDOR ORIGINAL ASSINADO POR: ENGª RESPONSÁVEL TÉCNICO XXXXXXXXX - CREA nº. XXXXXXXXXXX 42 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................44 2. ELEMENTOS DE REFERÊNCIA ...................................................................44 3. CARACTERÍSTICAS DA OBRA ....................................................................44 4. CARACTERÍSTICAS DO SUBSOLO.............................................................45 5. SOLUÇÃO RECOMENDADA PARA A FUNDAÇÃO ....................................46 6. RECOMENDAÇÕES GERAIS .......................................................................48 ANEXO I................................................................................................................50 APÊNDICE I ..........................................................................................................51 43 1 - INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo apresentar o parecer geotécnico para o projeto de fundações para reforma e ampliação da UNIDADE BASICA DE SAÚDE localizada na Rua (Endereço), XXXXXX, XXXXXXX-UF. Além da determinação do tipo de fundação a ser empregado, são apresentados as dimensões do elemento estrutural (diâmetro e comprimento estimado) obtidos a partir de cálculos de capacidade de carga do sistema solo-estaca, assim como orientações construtivas e recomendações gerais. 2 - ELEMENTOS DE REFERÊNCIA Relacionam-se a seguir, os elementos de projeto que serviram de referência para elaboração deste relatório: Projeto Padrinizado; Levantamento Topográfico realizado m 15/03/2010; Campanha de sondagem SPT realizada pela empresa xxxxxxx em Agosto de 2013. Os boletins das sondagens utilizadas nas análises são apresentados em relatório específico. 3 - CARACTERÍSTICAS DA OBRA Trata-se da Reforma e Ampliação da UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE localizada na Rua (Endereço), Município – UF. 44 A UBS existente será reformada e ampliada. A reforma consistirá em algumas mudanças do layout interno da UBS e a ampliação será realizada COLOCAR O NOME ÁREA. Detalhes do local de implantação da obra são apresentados no Anexo I – Relatório Fotográfico deste documento. 4 - CARACTERÍSTICAS DO SUBSOLO No local foram realizados 04 (quatro) furos de sondagens a percussão de reconhecimento do subsolo (SP 01 a 04). As sondagens SP 01 e 02 foram realizadas nas proximidades da edificação existente enquanto que as sondagens SP 03 e 04 foram executadas na área em que será realizada a ampliação da UBS. Da análise dos resultados destas investigações geotécnicas verifica-se que, em linhas gerais, o subsolo apresenta uma camada superficial (0,50 m) de aterro, seguida por horizontes pertencentes aos Sedimentos Terciários da Bacia de São Paulo (STBSP). Na sequência, são apresentadas as descrições dos horizontes de solos representativos para a área em análise (SP-03): 0,00 a 0,30 m: Argila siltosa pouco arenosa, com entulho e detritos vegetais, marrom avermelhada; 0,30 a 5,00 m: Argila plástica pouco arenosa, marrom avermelhada e consistência variando de muito mole a média; 5,00 a 6,53 m: Argila plástica siltosa pouco arenosa, com concreções limoniticas, variegada (marrom avermelhada) e consistência variando de mole a média; 6,53 a 8,00 m: Argila plástica pouco arenosa, com pedregulhos finos, variegada (marrom arroxeada) e consistência variando de mole a média; 8,00 a 12,70 m: Argila plástica siltosa pouco arenosa, variegada (marrom arroxeada) e consistência variando de média a rija; 45 12,70 a 16,00 m: Argila plástica arenosa, variegada (cinza arroxeada) e consistência rija; 16,00 a 17,50 m: Argila siltosa pouco arenosa, variegada (cinza arroxeada) e consistência rija; 17,50 a 19,00 m: Argila muito arenosa, com pedregulhos médios, variegada (vermelha amarelada) e consistência rija; 19,00 a 21,60 m: Areia fina a média muito argilosa, com pedregulhos grossos, variegada (marrom amarelada) e medianamente compacta; 21,60 a 23,00 m: Argila pouco arenosa, variegada (marrom arroxeada) e consistência variando de rija a dura; 23,00 a 26,00 m: Argila arenosa, variegada (marrom arroxeada) e consistência dura. O nível do lençol freático foi notado, aproximadamente, a 7,75 m de profundidade, ou seja, na cota 767,67 m. 5 - SOLUÇÃO RECOMENDADA PARA A FUNDAÇÃO O estudo de viabilidade do tipo de fundação a ser empregado na obra contemplou diversos aspectos. Devido às cargas estruturais e as condições de subsolo a adoção de qualquer tipo de solução que contemple fundação rasa é inviável. A partir das características geotécnicas verificadas nas sondagens realizadas recomenda-se a utilização de estacas pré-moldadas de concreto, por entender que esta solução apresenta as seguintes vantagens: 46 - Boa resistência contra ataques externos, tanto químicos quanto físicos; - Permite cravação a qualquer profundidade por meio de processo de emenda; - Elevada produtividade de execução. O dimensionamento das estacas foi realizado a partir das sondagens a percussão SP-03 e 04, realizadas na área onde será realizada a ampliação. Na sequência são apresentadas as características das estacas estudadas. Estaca - seção mínima 227 cm2: Perímetro do fuste: 53 cm; Carga Admissível do sistema solo-estaca: 20 tf (ver cálculo de capacidade de carga no Apêndice I); Comprimento estimado: 19,0 m. Estaca - seção mínima 314 cm2: Perímetro do fuste: 63 cm; Carga Admissível do sistema solo-estaca: 30 tf (ver cálculo de capacidade de carga no Apêndice I); Comprimento estimado: 22,0 m. Estaca - seção mínima 415 cm2: Perímetro do fuste: 72 cm; Carga Admissível do sistema solo-estaca: 40 tf (ver cálculo de capacidade de carga no Apêndice I); Comprimento estimado: 23,0 m. Estaca - seção mínima 531 cm2: Perímetro do fuste: 82 cm; 47 Carga Admissível do sistema solo-estaca: 50 tf (ver cálculo de capacidade de carga no Apêndice I); Comprimento estimado: 23,0 m. O comprimento apresentado para as estacas pré-moldadas de concreto foi estimado a partir das sondagens realizadas e considerando a cota de implantação de 775,70 m. O comprimento deve ser confirmado durante a cravação das estacas. Admite-se acréscimo de 30% nas cargas admissíveis acima quando o efeito do vento for também considerado (somente para verificação). Utilizar concreto com fck de acordo com as normas da ABNT. Da análise dos elementos de referência apresentados no item 2 verifica-se que a UBS existente sofrerá algumas alterações no seu layout interno (mudanças de paredes). Como estas mudanças apresentam cargas relativamente baixas recomenda-se a realização de sapatas corridas com base de 0,60 m e embutimento mínimo de 0,60 m. Para esta configuração adotou-se a tensão admissível de 60 kPa, que deverá ser verificada e liberada “in loco” por engenheiro especializado em fundações. 6 - RECOMENDAÇÕES GERAIS Para a melhor definição dos comprimentos das estacas, executar pelo menos 3 estacas-prova, cujos comprimentos solicitados ao fabricante deverão ser pelo menos 1m acima do previsto; As emendas, caso necessário, deverão ser obrigatoriamente do tipo anel de aço soldado (não se aceitam emendas com luvas); 48 O local deve ser examinado antes do início das obras para a verificação do acesso do bate-estacas; A execução e a liberação das fundações deverão ser efetuadas por engenheiro geotécnico especialista. Monitorar a cravação de todas as estacas com medidas de nega e repique elástico e executar provas de carga, podendo ser ensaios de carregamento dinâmico (PDA) de acordo com a NBR 13208, em número mínimo de 3% em relação ao número de estacas da obra com o mínimo de 3 (três) ensaios por tipo de estaca. 49 ANEXO I Relatório Fotográfico 50 APÊNDICE I Cálculo de Capacidade de Carga Decourt-Quaresma (1978) 51 SP 03 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,170 Ap = 0,023 m m2 U= 0,534 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 18,00 Nl (médio) 5 6 5 5 6 5 7 7 9 8 11 11 14 17 17 16 16 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 26,7 26,7 30,0 26,7 33,3 33,3 40,0 36,7 46,7 46,7 56,7 66,7 66,7 63,3 63,3 (kN) 0,00 0,00 16,02 14,24 14,24 16,02 14,24 17,80 17,80 21,36 19,58 24,92 24,92 30,26 35,60 35,60 33,82 33,82 370,29 Resistência de Ponta : Np rp 15 (kN/m ) 2250,0 Rp 2 (kN) 51,1 Capacidade de Carga : R= R= 421 42 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 211 21 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 298 kN P= 30 tf 52 SP 04 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,170 Ap = 0,023 m m2 U= 0,534 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 19,00 Nl (médio) 5 6 7 8 7 8 5 5 7 9 11 12 12 13 12 13 12 14 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 33,3 36,7 33,3 36,7 26,7 26,7 33,3 40,0 46,7 50,0 50,0 53,3 50,0 53,3 50,0 56,7 (kN) 0,00 0,00 16,02 17,80 19,58 17,80 19,58 14,24 14,24 17,80 21,36 24,92 26,70 26,70 28,48 26,70 28,48 26,70 30,26 377,41 Resistência de Ponta : Np rp Rp 2 14 (kN/m ) 2100,0 (kN) 47,7 Capacidade de Carga : R= R= 425 43 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 213 21 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 302 kN P= 30 tf 53 SP 03 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,200 Ap = 0,031 m m2 U= 0,628 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 21,00 Nl (médio) 5 6 5 5 6 5 7 7 9 8 11 11 14 17 17 16 16 14 15 17 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 26,7 26,7 30,0 26,7 33,3 33,3 40,0 36,7 46,7 46,7 56,7 66,7 66,7 63,3 63,3 56,7 60,0 66,7 (kN) 0,00 0,00 18,85 16,76 16,76 18,85 16,76 20,94 20,94 25,13 23,04 29,32 29,32 35,60 41,89 41,89 39,79 39,79 35,60 37,70 41,89 550,83 Resistência de Ponta : Np rp 19 (kN/m ) 2850,0 Rp 2 (kN) 89,5 Capacidade de Carga : R= R= 640 64 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 320 32 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 446 kN P= 45 tf 54 SP 04 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,200 Ap = 0,0314 m 2 m U= 0,628 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 22,00 Nl (médio) 5 6 7 8 7 8 5 5 7 9 11 12 12 13 12 13 12 14 14 12 16 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 33,3 36,7 33,3 36,7 26,7 26,7 33,3 40,0 46,7 50,0 50,0 53,3 50,0 53,3 50,0 56,7 56,7 50,0 63,3 (kN) 0,00 0,00 18,85 20,94 23,04 20,94 23,04 16,76 16,76 20,94 25,13 29,32 31,42 31,42 33,51 31,42 33,51 31,42 35,60 35,60 31,42 39,79 550,83 Resistência de Ponta : Np rp 21 (kN/m ) 3150,0 Rp 2 (kN) 99,0 Capacidade de Carga : R= R= 650 65 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 325 32 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 448 kN P= 45 tf 55 SP 03 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,230 Ap = 0,042 m m2 U= 0,723 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 22,00 Nl (médio) 5 6 5 5 6 5 7 7 9 8 11 11 14 17 17 16 16 14 15 17 18 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 26,7 26,7 30,0 26,7 33,3 33,3 40,0 36,7 46,7 46,7 56,7 66,7 66,7 63,3 63,3 56,7 60,0 66,7 70,0 (kN) 0,00 0,00 21,68 19,27 19,27 21,68 19,27 24,09 24,09 28,90 26,49 33,72 33,72 40,95 48,17 48,17 45,76 45,76 40,95 43,35 48,17 50,58 684,03 Resistência de Ponta : Np rp 22 (kN/m ) 3300,0 Rp 2 (kN) 137,1 Capacidade de Carga : R= R= 821 82 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 411 41 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 560 kN P= 56 tf 56 SP 04 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,230 Ap = 0,0415 m m2 U= 0,723 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 23,00 Nl (médio) 5 6 7 8 7 8 5 5 7 9 11 12 12 13 12 13 12 14 14 12 16 18 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 33,3 36,7 33,3 36,7 26,7 26,7 33,3 40,0 46,7 50,0 50,0 53,3 50,0 53,3 50,0 56,7 56,7 50,0 63,3 70,0 (kN) 0,00 0,00 21,68 24,09 26,49 24,09 26,49 19,27 19,27 24,09 28,90 33,72 36,13 36,13 38,54 36,13 38,54 36,13 40,95 40,95 36,13 45,76 50,58 684,03 Resistência de Ponta : Np rp 28 (kN/m ) 4200,0 Rp 2 (kN) 174,5 Capacidade de Carga : R= R= 859 86 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 429 43 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 570 kN P= 57 tf 57 SP 03 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,260 Ap = 0,0531 m m2 U= 0,817 m Resistência Lateral : Dl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 L (m) 23,00 Nl (médio) 5 6 5 5 6 5 7 7 9 8 11 11 14 17 17 16 16 14 15 17 18 23 r1 Rl 2 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 26,7 26,7 30,0 26,7 33,3 33,3 40,0 36,7 46,7 46,7 56,7 66,7 66,7 63,3 63,3 56,7 60,0 66,7 70,0 86,7 (kN) 0,00 0,00 24,50 21,78 21,78 24,50 21,78 27,23 27,23 32,67 29,95 38,12 38,12 46,29 54,45 54,45 51,73 51,73 46,29 49,01 54,45 57,18 70,79 844,04 Resistência de Ponta : Np rp 26 (kN/m ) 3900,0 Rp 2 „ (kN) 207,1 Capacidade de Carga : R= R= 1051 105 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 526 53 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 701 kN P= 70 tf 58 SP 04 DÉCOURT-QUARESMA (1978) Dados: DFUST E = 0,260 Ap = 0,053 m m2 U= 0,817 m Resistência Lateral : Dl Nl r1 (médio) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 (m) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 (kN/m ) 0,0 0,0 30,0 33,3 36,7 33,3 36,7 26,7 26,7 33,3 40,0 46,7 50,0 50,0 53,3 50,0 53,3 50,0 56,7 56,7 50,0 63,3 70,0 L (m) 23,00 5 6 7 8 7 8 5 5 7 9 11 12 12 13 12 13 12 14 14 12 16 18 Rl 2 (kN) 0,00 0,00 24,50 27,23 29,95 27,23 29,95 21,78 21,78 27,23 32,67 38,12 40,84 40,84 43,56 40,84 43,56 40,84 46,29 46,29 40,84 51,73 57,18 773,25 Resistência de Ponta : Np rp 28 (kN/m ) 4200,0 Rp 2 (kN) 223,0 Capacidade de Carga : R= R= 996 100 kN tf Carga Admissível NBR 6122: P= P= 498 50 kN tf Carga Admissível DecourtQuaresma: P= 651 kN P= 65 tf 59 ANEXO E “Modelo de Relatório de Sondagem à Percussão” Fornecedor: XXXXXXXXX Engenharia Ltda. Empreendimento: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE – UBSX NNNNNNNNNNNNNN Título: RELATÓRIO DE SONDAGEM À PERCUSSÃO Elaboração: Verificação: Responsável Técnico: XXXXXXXX Engª XXXXXX Engª XXXXXXXXXXXXXXXXX Documentos de Referência: Documentos Resultantes: Observação: Revisão Data Descrição Elaborado 60 Verificado Aprovado RELATÓRIO : SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO OBRA LOCAL : UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE – UBSX - NNNNNNNNNNNNNNNNNN : XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. São Paulo, 30 de julho de 2010. AO MINISTÉRIO DA SAÚDE Esplanada dos Ministérios, Bloco G Brasília - DF Prezados (as) Senhores (as); Atendendo solicitação de V.Sas., estamos apresentando o resultado das sondagens à percussão de simples reconhecimento, executadas com tubo de revestimento de diâmetro ø 2 1/2” e medida de resistência à Penetração (SPT) de metro em metro, com auxílio de amostrador TERZAGHI, diâmetro externo de ø 2” e interno ø 1 3/8”, no local em referência. O relatório com resultados é apresentado em forma de perfis geológicosgeotécnicos individuais, indicando as características dos solos perfurados e as posições dos níveis de água encontrados nos 09 pontos de sondagens, totalizando 114,05 metros de perfuração. Sem mais para o momento, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sas., para os esclarecimentos que se façam necessários e subscrevemo-nos, Atenciosamente, NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN ORIGINAL ASSINADO POR: ENGª RESPONSÁVEL TÉCNICO CREA nº. 0xxxxxxxxxxxx 61 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.01 N.° COTA PERFIL DE COTA 100,64 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 22/07/10 22/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 0,50 4 4 ___ 3 ___ ___ 15 15 15 3 ___ 4 ___ 5 ___ 15 15 15 5 ___ 6 ___ 8 ___ 15 15 15 10 8 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 94,64 AT 5,00 18 Leitura 22 SECO (marrom arroxeado) SAR COMP.** (marrom arroxeado) 9,00 21 16 MEDIA. COMP.** 21 22 SECO Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado Silte areno-argiloso, micáceo, variegado 24 6 ___ 8 ___ 14 ___ 15 15 15 INICIAL 22/07/10 22/07/10 FINAL variegado (marrom arroxeado) 20 22 N.A.(m) Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, COMP.** RIJA* 6 ___ 9 ___ 13 ___ 15 15 15 Data variegado (marrom arroxeado) MEDIA. 6,00 Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, variegado (marrom amarelado) COMP.** 25 23 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem 15,45 Fim(m) 15,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 AT = ATERRO / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 62 SECO 22/07/10 4,00 14 7 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 15 ___ 15 15 15 6 ___ 9 ___ 14 ___ 15 15 15 Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, com entulhos e detritos vegetais, marrom amarelado 9 7 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 15 15 15 (m) Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, MEDIA* 15 15 15 5 ___ 8 ___ 13 ___ FOFA** MUITO MOLE* 8 6 ___ 9 ___ 13 ___ 89,64 N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA 7 12 8 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 4 ___ 6 ___ 10 ___ 15 15 15 VITO CIDADE** 99,64 2 ___ 3 ___ 4 ___ 15 15 15 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.02 N.° COTA PERFIL DE COTA 101,87 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 22/07/10 22/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 2 1 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 99,87 1 ___ 2 ___ 2 ___ 15 15 15 2 ___ 3 ___ 5 ___ 15 15 15 8 6 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 8 5 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 13 9 ___ 6 ___ ___ 15 15 15 94,87 6 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 5 ___ 10 ___ 15 ___ 15 15 15 N.A.(m) SECO SECO 0,93 FOFA** MUITO MOLE* 2,00 N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA (m) Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, com pedregulhos médios e detritos vegetais, variegado (marrom arroxeado) Argila siltosa pouco arenosa, amarela avermelhada Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, com detritos vegetais, variegado (marrom amarelado) MOLE* 8 MEDIA* Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, 14 variegado (marrom arroxeado) RIJA* 13 6,00 SAR 22 COMP.** 7,00 Silte areno-argiloso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 24 25 22 Data AT SR 4 6 ___ 9 ___ 13 ___ 15 15 15 INICIAL 22/07/10 22/07/10 FINAL 0,45 FOFA** 22 15 15 15 VITO CIDADE** 3 6 ___ 8 ___ 14 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 14 ___ Leitura 5 10 15 20 25 30 35 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N 24 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem DURA* Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 11,45 Fim(m) 11,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : AT = ATERRO / SR = SOLO RESIDUAL / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 63 SECO 22/07/10 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.03 N.° COTA PERFIL DE COTA 103,56 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 23/07/10 23/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 3 3 ___ 2 ___ ___ 15 15 15 3 ___ 4 ___ 5 ___ 15 15 15 99,56 4 ___ 6 ___ 8 ___ 15 15 15 9 7 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 11 8 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 6 ___ 9 ___ 13 ___ 15 15 15 6 ___ 8 ___ 13 ___ 15 15 15 94,56 7 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 7 ___ 9 ___ 13 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 8 ___ 12 ___ 15 ___ 15 15 15 Leitura Data INICIAL 22/07/10 22/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO VITO N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA (m) CIDADE** 0,80 1 ___ 1 ___ 2 ___ 15 15 15 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N SR 3 MUITO Argila siltosa pouco arenosa, com detritos MOLE* vegetais, marrom amarelada FOFA** 2,00 Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 6 MEDIA* 9 14 Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, 16 RIJA* variegado (marrom arroxeado) 19 SAR 22 8,00 21 24 DURA* 22 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 24 27 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem 12,45 Fim(m) 12,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 SR = SOLO RESIDUAL / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 64 SECO 22/07/10 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.04 N.° COTA PERFIL DE COTA 103,11 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 22/07/10 22/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 2 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 100,11 3 ___ 4 ___ 6 ___ 15 15 15 4 ___ 6 ___ 8 ___ 15 15 15 9 6 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 12 7 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 6 ___ 8 ___ 13 ___ 15 15 15 95,11 6 ___ 9 ___ 14 ___ 15 15 15 6 ___ 8 ___ 13 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 7 ___ 11 ___ 14 ___ 15 15 15 Leitura Data INICIAL 22/07/10 22/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO VITO N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA (m) CIDADE** 0,53 1 ___ 1 ___ 2 ___ 15 15 15 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N AT FOFA** MUITO MOLE* Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, variegado (marrom amarelado) 22/07/10 3 MOLE* 4 Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 10 MEDIA* 4,00 14 15 RIJA* 19 SAR 21 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado 23 (marrom arroxeado) 21 DURA* 24 23 12,00 25 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 12,45 Fim(m) 12,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 AT = ATERRO / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 65 SECO PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.05 N.° COTA PERFIL DE COTA 106,31 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 26/07/10 26/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 2 1 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 2 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 2 ___ 3 ___ 5 ___ 15 15 15 7 5 ___ 3 ___ ___ 15 15 15 8 5 ___ 3 ___ ___ 15 15 15 100,31 4 ___ 6 ___ 9 ___ 15 15 15 5 ___ 7 ___ 12 ___ 15 15 15 6 ___ 9 ___ 13 ___ 15 15 15 6 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 95,31 7 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 8 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 8 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 Leitura Data INICIAL 26/07/10 26/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO VITO N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA (m) CIDADE** 0,30 0,80 105,31 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N AT FOFA** MUITO SR MOLE* Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, com entulhos e detritos vegetais, variegado (marrom arroxeado) Argila siltosa pouco arenosa, marrom amarelada 3 MOLE* 4 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 3,00 8 POUCO COMP.** 12 Silte areno-argiloso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 5,00 MEDIA. COMP.** 13 Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 6,00 15 RIJA* SAR 19 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 8,00 22 Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, 21 variegado (marrom arroxeado) 10,00 23 DURA* 21 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 23 13,00 24 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 13,45 Fim(m) 13,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : AT = ATERRO / SR = SOLO RESIDUAL / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 66 SECO 26/07/10 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.06 N.° COTA PERFIL DE COTA 106,21 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 23/07/10 23/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 1 ___ 2 ___ 2 ___ 15 15 15 3 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 3 ___ 5 ___ 7 ___ 15 15 15 5 ___ 8 ___ 12 ___ 15 15 15 100,21 7 ___ 11 ___ 14 ___ 15 15 15 Leitura 5 2,51 Data INICIAL 23/07/10 23/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO MOLE* POUCO COMP.** 2,76 12 (m) Argila siltosa pouco arenosa, marrom amarelada COMP.** 20 de rocha, variegado (marrom arroxeado) Silte arenoso pouco argiloso, com fragmentos de rocha, variegado (marrom arroxeado) Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 5,00 SAR COMP.** Silte arenoso pouco argiloso, variegado (marrom arroxeado) 24 8,00 23 Silte argiloso pouco arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 9,00 27 25 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem DURA* Fim(m) 10,00 --.---.-- Silte argilo-arenoso, variegado (marrom arroxeado) 10,45 Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 SR = SOLO RESIDUAL / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 67 SECO 23/07/10 MEDIA. 22 8 ___ 12 ___ 15 ___ 15 15 15 N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA Silte argilo-arenoso, micáceo, com fragmentos 13 9 ___ 6 ___ ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 MUITO MOLE* 22 15 15 15 SR 4 13 9 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 14 ___ VITO CIDADE** 0,80 105,21 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.07 N.° COTA PERFIL DE COTA 106,63 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 26/07/10 26/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 DES. VITO E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA (m) CIDADE** MUITO SECO MOLE* 3 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 104,63 3 ___ 5 ___ 7 ___ 15 15 15 3 ___ 4 ___ 6 ___ 15 15 15 5 MOLE* 12 12 RIJA* 16 6 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 21 6 ___ 8 ___ 13 ___ 15 15 15 21 7 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 21 DURA* 7 ___ 10 ___ 13 ___ 23 15 15 15 8 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 24 11 ___ 13 8 ___ ___ 15 15 15 24 Data INICIAL 26/07/10 26/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO (marrom arroxeado) 19 15 15 15 94,63 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado SAR 5 ___ 8 ___ 11 ___ Leitura MEDIA* 14 9 7 ___ 5 ___ ___ 15 15 15 99,63 RIJA* 10 8 6 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 4 ___ 5 ___ 7 ___ 15 15 15 26/07/10 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem 13,45 Fim(m) 13,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 68 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.08 N.° COTA PERFIL DE COTA 107,61 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 23/07/10 21/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 MUITO AT 2 ___ 3 ___ 4 ___ 15 15 15 104,61 3 ___ 5 ___ 7 ___ 15 15 15 10 7 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 5 ___ 8 ___ 10 ___ 15 15 15 1,70 7 17 8 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 Data INICIAL 23/07/10 23/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO Argila siltosa pouco arenosa, com pedregulhos finos e detritos vegetais, variegada (marrom escura) MOLE* Argila siltosa pouco arenosa, micácea, variegada (marrom) POUCO Silte arenoso pouco argiloso, micáceo, COMP.** variegado (marrom arroxeado) 18 22 8 ___ 11 ___ 15 ___ 15 15 15 (m) RIJA* 6 ___ 8 ___ 14 ___ 7 ___ 10 ___ 14 ___ 15 15 15 N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA 12 22 15 15 15 MOLE* 3,00 13 9 ___ 6 ___ ___ 15 15 15 99,61 Leitura 5 VITO CIDADE** 0,50 3 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 24 DURA* 26 24 23 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem 11,45 Fim(m) 11,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 AT = ATERRO / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 69 SECO 23/07/10 PROJESOFT (011)6991-5032 SONDAGEM A PERCUSSÃO NBR 6484/01 CONTRATANTE 1 : 100 OBRA/SERVIÇO ESCALA LOCAL TRAB. N.° 761/2010 SONDAGEM SP.09 N.° COTA PERFIL DE COTA 106,76 DATA DE INÍCIO TÉRMINO 26/07/10 26/07/10 RESISTÊNCIA A PENETRAÇÃO PROFUN. INTER. S. P. T. 5 10 15 20 25 30 35 104,76 3 2 ___ 1 ___ ___ 15 15 15 2 ___ 3 ___ 4 ___ 15 15 15 2 ___ 3 ___ 5 ___ 15 15 15 7 5 ___ 3 ___ ___ 15 15 15 9 6 ___ 4 ___ ___ 15 15 15 99,76 5 ___ 8 ___ 12 ___ 15 15 15 8 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 8 ___ 11 ___ 14 ___ 15 15 15 Leitura Data INICIAL 26/07/10 26/07/10 FINAL N.A.(m) SECO SECO (m) MOLE* Argila siltosa pouco arenosa, com pedregulhos médios e detritos vegetais, marrom SECO Argila siltosa pouco arenosa, marrom amarelada 26/07/10 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 3,00 7 MEDIA* 8 Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado (marrom arroxeado) 5,00 12 6,00 15 MEDIA. Silte areno-argiloso, micáceo, variegado COMP.** (marrom arroxeado) RIJA* 20 21 15 15 15 MUITO MOLE* 6 ___ 8 ___ 13 ___ 15 15 15 7 ___ 9 ___ 12 ___ AT SR 5 21 94,76 N. A. CLASSIFICAÇÃO DA CAMADA 4 6 ___ 9 ___ 12 ___ 15 15 15 7 ___ 10 ___ 13 ___ 15 15 15 VITO CIDADE** 0,50 0,90 1 ___ 2 ___ 2 ___ 15 15 15 DES. E CONSIS_ TÊNCIA* GEOLÓ_ GOLPES AMOSTRADOR TIPO TERZAGHI CAMADA GEOLÓ_ OU N.° DE GOLPES / 30 cm. COMPA_ (m) GICA GICO (m) COORD. N SAR Silte argilo-arenoso, micáceo, variegado 23 DURA* (marrom arroxeado) 21 23 25 Método Inicio(m) T. Cavadeira 0,00 --.-T. Espiral --.-Lavagem 13,45 Fim(m) 13,00 --.---.-- Lavagem por tempo - 10 min. Profun. de Inicio (m) : --.-Estagio 1 (cm) : --.-Estagio 2 (cm) : --.-Estagio 3 (cm) : --.-- OBS. : AT = ATERRO / SR = SOLO RESIDUAL / SAR = SOLO DE ALTERAÇÃO DE ROCHA NOTA : Para melhor verificação do nível d'agua, abrir poço de maior diâmetro na época da obra. São Paulo, 30 de julho de 2010 Responsável Técnico A reprodução deste documento dependerá de autorização prévia por escrito, não sendo permitida sua reprodução parcial. 70 ANEXO F “Termo de Ciência e Notificação de Infração” MS: 71 Conjunto funcional Ambiente Administrativo Gerencia e Administração Sala de atividades coletivas/ACS Sala de Arquivo/Prontuário Almoxarifado Sanitários Sala de Espera Recepção Consultório Consultório odontológico Sala de Vacina Atendimento Sala de Curativo Sala de Inalação Sala de Procedimentos Sala de Coleta Estocagem/Dispensação de Medicamentos Sanitário Comum Sanitário PNE Corredor (dia) Corredor (noite) 72 Copa Sala de Utilidades Sala de Esterilização Serviços Sala de Expurgo Depósito de Resíduos Comuns Depósito de Resíduos Reciclados Depósito de Resíduos Contaminados Deposito de material de limpeza - DML Sala de maquinas / compressor (inalação e odonto) Sanitário/Vestiário 73 VERSO EM BRANCO