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Contribuição das G Geotecnologias l i aos estudos d em Saúde Ligia Vizeu Barrozo Depto. de Geografia FFLCH/USP 1 2 3 O mapa e a teoria sobre a forma de transmissão da cólera Essencial ou ilustrativo?? 4 O mapa de Cooper 5 Solo próximo ao Rio Tâmisa produzia “miasmata” miasmata 6 Detalhe do mapa p de Snow 7 8 EPIDEMIOLOGIA coleta de dados organização dos dados análise dos dados RELATÓRIO EPIDEMIOLOGIA ESPACIAL Sensoriamento remoto/ coleta de dados no campo SIG SIG +- pacote estatístico MAPAS ++ RELATÓRIO SIG em Epidemiologia permite: ¾Localizar áreas de alta prevalência p ¾Identificar populações em risco ¾Identificar área de risco ¾Identificar fatores de risco ¾Identificar áreas que necessitam de rec rsos recursos ¾Tomar decisões recursos na alocação de 10 Percentual de população com AIDS por país 11 Monitoramento de surtos de Influenza usando SIG. O mapa mostra surtos por país e severidade 12 O mapa mostra a hospitalização para o pior cenário de uma pandemia de influenza na Austrália, com base em um modelo de difusão 13 Meses de início (a) e final (b) de transmissão 14 Análise de dados espaciais em Saúde a transmissão da malária está associada a um determinado tipo de vegetação? co como o identificar de t ca á áreas eas de risco sco pa para a leptospirose a partir de dados do censo? quantas pessoas moram próximas a um depósito de lixo tóxico? 15 BARCELLOS & RAMALHO (2002) Análise de dados espaciais em S úd Saúde • Cenário atual da aplicação de geoprocessamento g p em saúde no Brasil é extremamente favorável • Quatro eixos de desenvolvimento: disponibilização p ç de bases de dados e programas, desenvolvimento tecnológico, capacitação de pessoal 16 BARCELLOS & RAMALHO (2002) Estágio atual de desenvolvimento do setor • Setor de saúde no BR: extenso banco de dados q que abrange g informações ç vitais,, de morbidade, gerenciais e contábeis. • Sistemas de informação: SIM SINASC SINAN SIH 17 BARCELLOS & RAMALHO (2002) Estágio atual de desenvolvimento do setor • Outras bases de dados q que interessam à saúde: IBGE ANEEL IBAMA INCRA Sã b São bases de d abrangência b ê i nacional i l (escalas 1:5.000.000 a 1:1.000.000) 18 BARCELLOS & RAMALHO (2002) Estágio atual de d desenvolvimento l i do d setor • Outras bases de dados que interessam à saúde: nível municipal: produção de bases cartográficas municipais (arruamento, di i õ internas divisões i t do d município), i í i ) estruturação dos códigos de logradouros para planejamento urbano e arrecadação de impostos Base Te Territorial ito ial do Censo – Vertente Ve tente Urbana (IBGE) 19 BARCELLOS & RAMALHO (2002) Programas usados em Saúde •Programas para demandas específicas: –Produção d ã de d mapas temáticos á –Análises geográficas –Estatística E í i espacial i l –Tratamento de imagens de satélite MapInfo e Arcview são os mais usados; T b i (desenvolvido Tabwin (d l id pelo l Depto D t de d Informática do SUS); Spring (INPE); Sigepi (OPAS) – compatível com bases geradas pelo Arcview e Arc/Info BARCELLOS & RAMALHO (2002) 20 Problemas na análise de d d espaciais dados i i de d Saúde S úd •Todos os eventos se manifestam em pessoas: não estão distribuídas aleatoriamente (agregação de dados); •Os macrodeterminantes da doença ocorrem fora das pessoas (ambientais, sociais ou econômicos); utilização de SIGs •Os dados epidemiológicos são coletados segundo a lógica territorial do SUS, SUS com níveis crescentes de hierarquia e com objetivos administrativos 21 BARCELLOS & RAMALHO (2002) 2002/04489--0 FAPESP - Bolsa no País - Regular - Pós 2002/04489 Pós--Doutorado APLICAÇÃO C ÇÃO DE S SENSORIAMENTO SO O REMOTO O OE SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA IDENTIFICAÇÃO DO HABITAT DO Paracoccidioides P idi id brasiliensis 22 Introdução Paracoccidioidomicose (PCM) • principal micose sistêmica da América Latina; • agente etiológico: o fungo Paracoccidioides brasiliensis; • micose sistêmica com maior taxa de mortalidade no Brasil (Coutinho et al., 2002); • não é doença de notificação compulsória compulsória. 23 Paracoccidioides brasiliensis Infecção via inalatória 24 BAGAGLI, E. P. P brasiliensis Dificuldades de se encontrar o fungo g na natureza: ¾Raramente isolado do solo e de outros t materiais t i i ¾A ê i de ¾Ausência d surtos t epidêmicos; idê i ¾Prolongados períodos de latência; ¾Freqüente migração dos habitantes das áreas endêmicas. 25 Estudo da ecologia do P. brasiliensis • Indicadores biológicos Tatus (Dasypus yp novemcinctus); Cães (Canis familiaris). • Dados epidemiológicos • PCR em amostras d de solo l (???) 26 Biological sentinels: armadillos (D. novemcinctus) and dogs Dogs g Norte Armadillos Graus 0.43 27 Aspectos epidemiológicos ¾Prevalente entre homens de 30 a 60 anos, geralmente lavradores 28 Paracoccidioidomicose (PCM) Forma crônica Forma juvenil (aguda) ( ) 29 BAGAGLI, E. Área endêmica Wanke & Londero (1994) 30 Variabilidade ambiental Temperatura do ar: 17-24oC; Invernos moderados; Precipitação média anual: 500-2500 mm; Altitude: 500-2000 m; Proximidade de cursos de água; g ; Solos férteis e ácidos. Chirife & Del Rio, 1965; Negroni, 1966; Bopp & Bernardi, 1967; Borelli, 1972; Londero 1978; Marques et al., Londero, al 1983; Restrepo, Restrepo 1985; Restrepo Restrepo-Moreno Moreno, 1994; Bagagli et al., 1999 31 GEOLOGIA SOLOS E PBMICOSE GEOLOGIA, 9Bopp & Bernardi (1967) perceberam que a prevalência d micose da i coincidia i idi com a distribuição di t ib i ã dos d solos l derivados da Formação Serra Geral, no Rio Grande do Sul 32 Mapa geológico do Brasil 33 habitat do P. brasiliensis áreas de risco 34 OBJETIVO 35 OBJETIVO Id tifi iá i ambientais bi t i Identificar variáveis associadas com o habitat do patógeno potencialmente relevantes para a ep p elaboração de mapas de risco de infecção 36 PROCEDIMENTOS 37 Construção ç de banco de dados digitais g Análise espacial dos dados epidemiológicos g Correlações e regressões entre dados ambientais e epidemiológicos 38 Dados epidemiológicos casos confirmados por exame micológico direto (Depto. de Dermatologia e Radioterapia d e do d Depto. de d Doenças Tropicais p - FMB/UNESP,, 1967-2000)) 39 Material e Métodos Banco de Dados • Digitalização de mapas analógicos (geologia, solos limites municipais) solos, Escalas: 1:250.000, 1:500.000 Softwares: CartaLinx, IDRISI32, Surfer7, SPRING 4.1 40 Material e Métodos • Estatística Autocorrelação ã espacial: Moran’s I e LISA (Anselin, 1998) Regressões espaciais (R) Teste de varredura espacial para detecção de conglomerados (SaTScan) 41 Mapeamento da distribuição da doença 0o São Paulo 48o W 22o12’ S Agudos Botucatu Piraju Avaré Angatuba 23o42’ S 49o48’ W Km 0 41 42 Percentage and number of patients per County of residence attended at the University Hospital of FMB/UNESP, in 2004 -20 20 N Lattitude S -21 -22 -23 Percentage and number of patients not attended 0,0003 to 7% (1 to 26.719) -24 7 to 14% (26.720 to 53.438) 14 to 21% (53.439 to 80.157) 21 to 28% (80.158 to 106.876) 28 to 35% (106.877 to 133.595) 35 to 42% (133.596 to 160.314 ) -25 42 to 49% (160 (160.315 315 to 187 187.033) 033) -53 -52 -51 -50 km 0 -49 -48 -47 104 -46 208 -45 Longitude W 43 V iá i ambientais Variáveis bi t i Mapas de M d variáveis iá i ambientais: bi t i tipos ti e texturas de solos; precipitação média anual; temperaturas médias 44 Tipos de solos 45 Texturas dos solos 46 Estações climatológicas do DAEE -22.2 22.2 D5-008 -22.4 D6-021 D5-006 D6-022 D5 028 D5-028 -22.6 D5-062 D5-072 D6-096 D5-063 D6-090 D5-044 D5-047 D5 037 D5-037 La at S -22.8 D5-029 D6-006 D6-035 D6-028 D6-003 D5-059D5-075 -23 E5-064 E5-060 E5-016 E5-014 E5-063 -23.2 E6-002 E6-006 E6-015 E6-017 -23.4 E5-061 E6-022 E6-016 E6 013 E6-013 E5-058 E5-019 E5-017 E5-030 E5-007 -23.6 rain g gauge g station -49.6 -49.4 -49.2 -49 -48.8 Long W -48.6 -48.4 -48.2 -48 47 0 21 42 km -22.2 Precipitação média anual mm -22.4 1700 A d Agudos -22.6 1650 1600 -22.8 22 8 1550 Botucatu 1500 -23 1450 Piraju -23.2 1400 1350 1300 -23.4 1250 -23.6 1200 -49.6 -49.4 -49.2 -49 -48.8 -48.6 -48.4 Graus 0 0.5 -48.2 -48 48 1 Temperatura média anual -22.2 oC -22.4 22.4 22.2 22 -22.6 21.8 21.6 21.4 -22 22.8 8 21.2 21 -23 20.8 20.6 20.4 -23.2 20.2 20 0 19.8 -23.4 19.6 19.4 19.2 -23.6 -49.6 49.6 -49.4 49.4 -49.2 49.2 -49 49 -48.8 48.8 -48.6 48.6 -48.4 48.4 -48.2 48.2 Graus 0 0.5 -48 48 49 1 Landsat 7 ETM+, de abril de 2000 50 Uso do solo 51 Variáveis ambientais Percentual de área por município ocupada por: 9 Precipitação média annual acima de 1400 mm (PREC) 9 Rochas da Fm. Serra Geral (BASAL) 9 C Culturas lt anuais i sobre b solo l de d textura t t argilosa (CLAG) 9 Culturas anuais sobre solo de textura il i it ã édi argilosa e precipitação média annuall acima de 1400 mm (AGCLMA) Índice de vegetação NDWI (“Normalized Diff Difference W t Index”) Water I d ”) de d imagens i d do Landsat 7 ETM+ de abril de 2000 Modelos testados (1) BASAL + PREC + CLAG (2) BASAL + NDWI + CLAG (3) BASAL + AGCLMA (4) BASAL + PREC (5) BASAL + NDWI (6) BASAL + CLAG (7) CLAG + PREC (8) CLAG + NDWI (9) BASAL (10) NDWI (11) PREC ((12)) AGCLMA 52 Simões et al. (2005) XI SEAGRO RESULTADOS 53 Densidade demográfica hab/km2 <5 5-25 25-50 25 50 50-75 75-100 100-125 125-150 150-175 >175 Graus Norte 0 210.40 42 km 54 Prevalência (casos/10000 hab) Prevalência 0 1-3 3-6 6-9 9 12 9-12 >12 Graus N Norte 0 21 0.44 42 km 55 Densidade de prevalência da paracoccidioidomicose (estimativa Bayesiana empírica) -22.4 -22.6 -22.8 Latitude S Pacientes atendidos nos Serviços de Dermatologia e D Doenças IInfecciosas f i -23 -23 23.2 2 -23.4 -23.6 -49.6 -49.4 -49.2 -49 -48.8 -48.6 -48.4 g W Longitude Quartiles < 25% % 25 - 50% 50 - 75% > 75% Upper outlier -48.2 -48 k km 0 21 56 42 Agrupamentos espaciais significativos da doença – todos os casos (agudos e crônicos) -22.2 -22.4 Latitude eS -22.6 Pratânia -22.8 -23 -23.2 Botucatu Padrões locais de associação espacial alto-alto baixo-baixo baixo-alto alto-baixo Piraju -23.4 -23.6 -49.6 -49.4 -49.2 -49 -48.8 -48.6 -48.4 -48.2 -48 Longitude W 57 Coeficiente I de Moran para a densidade de prevalência da PCM (casos/área) p=0.001 0.001 58 Resultados Tabela 1 – Resultados das regressões padrão e espaciais (spatial lag models). models) Variável Regressões Padrão Mod (3) Const Const. BASAL AGCLMA Mod (12) Const. AGCLMA Mod (10) Const. NDWI Regressões Espaciais Mod (3) W_D_PREV Const. BASAL AGCLMA dummy Mod (12) W_D_PREV Const. AGCLMA dummy Mod (10) W_D_PREV Const. NDWI dummy R2 Coef. p 0,69 MV Akaike Het. RV -138,766 283,532 0,225 2 579 0,062 2,579 0 062 0,083 0,042 0,473 0,000 -141,015 0,65 286,03 0,219 4,211 0,000 0 572 0,000 0,572 0 000 0,31 -155,817 315,635 0,000 -1,261 0,652 84,866 0,000 0 85 0,85 -123,542 123 542 257,084 257 084 0,518 0 518 0,007 0 007 0,325 1,288 -0,002 0,292 14 856 14,856 0,003 0,214 0,956 0,000 0 000 0,000 0,322 1,280 0,291 14 828 14,828 0,001 0,201 0,000 0 000 0,000 0,380 -0,292 21,936 20 418 20,418 0,003 0,853 0,153 0 000 0,000 0,85 -123,543 255,086 0,427 0,002 0,77 -133,104 274,207 0,001 0,008 MV: Máxima Verossimilhança; Het: Heteroscedasticidade; RV: teste de Razão e Verossimilhança para dependência espacial. 59 Simões et al. (2005) XI SEAGRO 60 Simões et al. (2004) Medical Mycology, Mycology, 42 (6): 517517-523. Resultados Preliminares Forte evidências de: ¾ existência de um padrão de distribuição espacial da doença; ¾ existência de correlatos ecológicos que f favorecem a presença d de P. brasiliensis b ili i na área á de estudo; ¾ correlação significativa com a distribuição espacial de solos que mantêm a umidade e precipitação média anual acima de 1400 mm Co Confirmação ação da relação e ação obse observada ada po por Bopp opp & Bernardi (1967) para o Rio Grande do Sul 61 Simões et al.(2004) Medical Mycology 42:517-523 Resultados preliminares p ¾ a densidade de pre prevalência alência se correlaciona significativamente com o percentual de área do município coberta por culturas anuais sobre solos argilosos e precipitação média anual acima de 1400 mm (regressão espacial: r = 0 0,85, 85 p < 0 0,0001) 0001) 62 Interpretação p ç ¾Estes solos são férteis e cultivados cultivados, expondo maior número de pessoas; ¾Solos argilosos retêm mais umidade; ¾Alta umidade parece ser favorável ao crescimento do fungo (Restrepo, 1985, Restrepo-Moreno, 1994). 63 Hipóteses sobre as condições ambientais das áreas de risco áreas naturalmente úmidas tendem a se expandir no período das chuvas em períodos í de déficit é hídrico, í as áreas á “ilhas” em úmidas se retraem e configuram g relação às áreas mais secas, capazes de fornecer as condições ideais ao P. P brasiliensis sob condições climáticas adversas 64 Resultados Preliminares Importância: ¾Permitem compreender melhor a ecologia do P brasiliensis; P. ¾orientam novas p pesquisas q (ex.: ( busca de indicadores biológicos em áreas específicas); ¾mapeamento das áreas de risco: apoio às hipóteses diagnósticas 65 Relação entre uso do solo e paracoccidioidomicose:: café, paracoccidioidomicose cana--de cana de--açucar e outras culturas L.V. Barrozo, Santana, M.S., Gonzalez, C.R., Mendes, R.P., Marques S Marques, S.A., A Benard Benard, G G., Bagagli Bagagli, E. E On the relationship between land use and paracoccidioidomycosis: coffee, sugar cane and other cultures. Biomédica. Bogotá: Revista del Instituto Nacional de Salud 2008; 28:127 – 128. 66 Alguns tipos de usos são associados com PCM: • Plantações de café (Albornoz 1971 (Alb 1971, P Pedrosa d 1976 1976, T Torrado d ett al. l 2000 2000, C Calle ll ett al. l 2001) • Presença de matas e rios (Borelli 1964 1964, Bopp and Bernardi 1967 1967, Londero 1968 1968, Londero et al. 1972, Restrepo 1985, Contí-Diaz and Rilla 1989, Forjaz 1989, Cadavid and Restrepo 1993, Bagagli et al. 2003) • Floresta Amazônica (Naiff et al. 1986, Naiff et al. 1988, Wanke et al. 1991) • Tabaco T b (Calle et al. 2001) 67 Alterações do uso do solo também são associadas: • Desmatamento e substituição por café (Valle et al. 1991, Coimbra Jr. et al. 1994) • Construção de usinas hidrelétricas (Naiff et al. 1988, Mangiaterra et al. 1999) 68 Agrupamentos espaciais significativos da doença e uso do solo -22.2 -22.4 -22.6 Lat S -22.8 -23 -23.2 -23.4 -23.6 -49 49.6 6 -49 49.4 4 -49 49.2 2 Cluster high -49 49 -48 48.8 8 -48 48.6 6 -48 48.4 4 -48 48.2 2 -48 48 Long W 0 40.4 km high, secondary low, secondary 69 Resultados – Cluster alto x baixo Land use café t 0.1540 P 0.8918 l laranja j 0 1858 0.1858 0 8534 0.8534 pastagem 8 512 8.512 0 0001** 0.0001 silvicultura 14.381 0.0001** cana--de cana de--açúcar 24.937 0.0001** 70 -22.2 -22.4 -22.6 Lat S -22.8 -23 -23.2 -23.4 -23.6 23 6 -49.6 Cluster -49.4 -49.2 -49 -48.8 -48.6 -48.4 -48.2 -48 Long W 71 Resultados da regressão linear: densidade de prevalência x uso do solo Uso do solo Café R² R P 0.06 0.11 Citrus 0.00 0.80 Pastagem 0 05 0.05 0 13 0.13 Silvicultura 0.00 0.68 Cana--de Cana de--açúcar 0.03 0.30 72 Resultados da regressão linear: densidade de prevalência x uso do solo por grupo U d Uso do solo l Anual R² 0.002 P 0.75 Semi--perene Semi 0.23 0.0008*** Perene 0.04 0.22 Sil i lt Silvicultura 0 03 0.03 0 23 0.23 Pastagem 0 13 0.13 0 01** 0.01 73 Di Discussão ã Uso do solo e PCM é uma associação complexa porque não é possível dissociar as propriedades hidrológicas do solo, fertilidade, aptidão climática e uso destinado aos solos A prevalência de PCM parece ser dependente do grau de exposição a qualquer tipo de atividade relacionada ao solo, ao número de pessoas envolvidas e às condições ambientais que permitem o crescimento do fungo Restrepo et al. (2001), Simões et al. (2004), Theodoro et al. (2005), 74 Terçarioli et al. (2007) CONTRIBUIÇÃO DAS GEOTECNOLOGIAS mapas podem ser usados para determinar as áreas onde a população deve população p ç de ser vacinada, vacinada, como alerta à p maior risco e aos profissionais da área de saúde e podem auxiliar nas hipóteses diagnósticas clínicas 75 Linhas de pesquisa – Pós Pós--Graduação em Geografia G fi Física/USP Fí i /USP LINHA 1 – INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA: TRATAMENTO, REPRESENTAÇÃO Ã E ANÁLISE Á 1.1 Representações Gráficas e Ensino; 1.2 Geoprocessamento e Aplicações; 1.3 Geocartografia: Temas e Métodos LINHA 4 – PAISAGEM E PLANEJAMENTO AMBIENTAL 4.6 Ambiente e Saúde; 76 www.2cartogeo.com.br De 01 a 04 de dezembro de 2010 2010, USP São Paulo 77 Obrigada!!!! 78 [email protected]