projeto pedagógico - Câmpus Santo Augusto
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projeto pedagógico - Câmpus Santo Augusto
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BENTO GONÇALVES – RS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE SANTO AUGUSTO Rua Batista Andrighetto 1100 – Bairro Floresta – Santo Augusto, RS Fone/fax: 0XX(55)37814538 – e-mail: [email protected] CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS PROJETO PEDAGÓGICO SANTO AUGUSTO – RS 2008 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE BENTO GONÇALVES – RS UNIDADE DESCENTRALIZADA DE ENSINO DE SANTO AUGUSTO/RS DIRETORA GERAL CEFET BG Claudia Schiedeck Soares de Souza DIRETOR UNED SANTO AUGUSTO Jesus Rosemar Borges ELABORAÇÃO DO PROJETO Profª. Andréa Menezes Lopes Profª. Andréia Maria Piovesan Rocha Profª. Marieli da Silva Marques Profª. Melissa dos Santos Oliveira EQUIPE DE APOIO Profª. Andréa Menezes Lopes Profª. Andréia P. Rocha Profª. Andréia Sachete Prof. Cristiano Nunes dos Santos Prof. Dalmiro Silva Profª. Dionara Denize Cavinatto Profª. Eleonir Diniz Profª. Elisane Ulrich Prof. Érico Kunde Corrêa Prof. Fábio Diniz Rossi Profª. Janice Pinheiro Boeira Prof. Leandro T. Sperotto Profª. Marieli da Silva Marques Prof. Nelson Zang Prof. Rafael Bonadiman Prof. Vanderlei Pettenon Prof. Otoniel Geter Lauz Ferreira Prof. Rafael Lazzari Prof. Tarcísio Samborski Prof. Nídia Heringer Santo Augusto, Setembro de 2008. 3 1. APRESENTAÇÃO Este projeto visa à implantação do Curso superior de Tecnologia em Alimentos a ser desenvolvido na Unidade de Ensino Descentralizada de Santo Augusto-RS do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves-RS. 1.1. Aspectos sócio-econômicos da região abrangida pela UNED Santo Augusto A região de abrangência é definida como Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul, composta de trinta e sete municípios aqui relacionados: Ajuricaba, Alegria, Augusto Pestana, Barra do Guarita, Barra Funda, Boa Vista do Buricá, Bom Progresso, Braga, Campo Novo, Catuípe, Chiapetta, Coronel Barros, Coronel Bicaco, Crissiumal, Derrubadas, Dois Irmãos Das Missões, Esperança do Sul, Herval Seco, Humaitá, Ijuí, Independência, Inhacorá, Miraguaí, Nova Candelária, Nova Ramada, Novo Barreiro, Palmeira das Missões, Redentora, Santo Augusto, São José do Inhacorá, São Martinho, São Valério do Sul, Sede Nova, Tenente Portela, Tiradentes do Sul, Três Passos e Vista Gaúcha. A Região Celeiro como é chamada situa-se no Vale do Rio Turvo e é composta em sua maioria dos municípios que integram a Região Noroeste Colonial do Rio Grande do Sul (21 municípios) e segundo a Fundação de Economia e Estatística, Secretaria da Educação e Planejamento do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, apresentando um PIB superior a US$ 1.200 mil, com uma participação de 3,05% no PIB estadual. A principal atividade da Região é de serviços, destacando-se as vendas de Comércio Atacadista que detém 62% do total do comércio, concentrando-se nos Gêneros Produtos Alimentícios (78,10%) e Químicos (15,27%). Já o Comercio Varejista (38% do total) concentra-se nos gêneros mercadinhos e, Supermercados (16,10%), Combustíveis e Lubrificantes (14,31%), Veículos (11,30%) e Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Diversos (10,73%). Salienta-se ainda o setor Agropecuário que ocupa a quarta posição no “ranking” da produção lavoureira, representado principalmente, pela soja, trigo, milho e mandioca, respectivamente 43,09%, 30%, 12%, 76% do V.B.P. das lavouras da região. A Indústria emprega 11,36 empregados por estabelecimento, concentrando-se no gênero produtos alimentícios que detêm 72,04% do total de empregados do setor na região. Esta representa 1,35% do total de empregados da Indústria no RS. O comércio varejista emprega em média 2,26 empregados, sendo os gêneros mercadinhos e 4 supermercados, tecidos e roupas, confecções e gêneros alimentícios em geral que concentram respectivamente 18,87%, 15,44% e 10,65% do total de empregados deste segmento na região. Destaca-se que este segmento detém 5,65% do total do emprego do Comércio Varejista no Estado. Já o Comércio Atacadista emprega em média 3,97 empregados, sendo gêneros produtos alimentares e bebidas os que concentram respectivamente 40,17% e 25,67% do total de empregados deste segmento na região. Esta representa 3,03% do total de empregados do Comércio Atacadista do Rio Grande do Sul. 1.2. Justificativa A região de abrangência da UNED Santo Augusto apresenta carência na oferta de educação superior e um público alvo de cinco mil jovens e adultos que integram o ensino médio, na região celeiro, além da população indígena dos municípios de São Valério do Sul, Redentora e Tenente Portela e, dos re-assentados do município de Chiapetta, que somam a este dado e inserem-se nas políticas de inclusão social. Em decorrência de a região ter se especializado na produção de grãos, no período de 70 a 90, a estrutura produtiva pautou-se pela exportação da matéria-prima, acarretando no precário beneficiamento e, conseqüentemente, pouca agregação de valor. Neste contexto, um dos grandes desafios postos refere-se, não apenas em assegurar a diversificação da produção, na medida em que os grãos já não representam a mesma importância econômica, mas principalmente, em transformar a matéria-prima gerada na região através da agroindustrialização. Importa destacar que o modelo agrícola pautado no binômio trigo e soja ocasionou forte impacto sobre o meio ambiente provocando erosão, êxodo rural, compactação do solo, intenso uso de corretivos e defensivos agrícolas que comprometeram principalmente a fauna. Diante do exposto, a Emater local, ao elaborar seu planejamento estratégico, destacou a fruticultura (citrus, uva), o leite, a agroindústria e a olericultura como atividades capazes de melhorar a economia local, principalmente porque a agropecuária é a principal economia do município. A proposta de um curso superior de Tecnologia em Alimentos visa oportunizar e desenvolver a formação de profissionais direcionados a atuar diretamente nas indústrias alimentícias. Oportunizando a geração de novos empregos e renda para a comunidade, de forma a atender e desenvolver demandas importantes da comunidade regional. 5 2. OBJETIVO GERAL DO CURSO Disponibilizar ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com competências em tecnologia de alimentos e inserido no contexto social da realidade profissional, propiciando ao mercado de trabalho tecnólogos com capacidade para promover mudanças e inovações, fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico. 2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Propiciar ao aluno conhecimentos necessários para atuação no controle e seleção de matérias-primas, controle de qualidade do produto acabado, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e metodologias analíticas na área de alimentos; • Capacitação para participar das atividades referentes à manutenção dos equipamentos utilizados no processo de operação dos produtos alimentícios; acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da industrialização, até seus resíduos industriais; • Capacitar o profissional para a supervisão de higiene e determinação do valor nutricional dos alimentos; • Propiciar conhecimentos e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes à tecnologia de alimentos; • Viabilizar o conhecimento da legislação reguladora das atividades de processamento e dos produtos acabados; • Incentivar a tomada de decisões e formulação de recomendações para o desdobramento satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos; • Desenvolver a capacidade de gerenciar sistemas de controle de qualidade; • Estimular o desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de alimentos; 3. MISSÃO Melhorar a qualidade de vida da população regional pelo desenvolvimento dos processos envolvidos no setor da agroindústria. 6 4. PERFIL DO PROFISSIONAL - Planejamento, supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima; - Planejamento, supervisão e acompanhamento de todas as fases de industrialização sejam em laboratório de controle de qualidade ou na própria linha de processamento; - Realização do controle da qualidade físico-química, microbiológica, microscópica e sensorial das matérias-primas e produtos acabados; - Acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos equipamentos industriais; - Coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados; - Aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes à moderna tecnologia de alimentos; - Aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos; - Organização e direção do departamento de controle de qualidade; - Acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos alimentícios; - Pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área específica; - Proceder ao planejamento e a racionalização das operações industriais com a maximização do rendimento e da qualidade; 5. ÁREAS DE ATUAÇÃO O Tecnólogo em alimentos poderá atuar em: - Indústrias alimentícias de produtos agroindustriais; - Empresas de armazenamento e distribuição de alimentos; - Indústrias de aproveitamento de resíduos; - Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador e como professor de disciplinas de sua área de formação; - Empresas do ramo alimentício como padarias, restaurantes, hotéis, supermercados, frigoríficos, cozinhas industriais e hospitalares, escolas, dentre outros, prestando serviços técnicos especializados; - Laboratórios de análises físico- químicas, sensoriais, microbiológicas e de determinação analítica da constituição química dos alimentos e suas propriedades alimentares de produtos de origem animal e vegetal; 7 - Instituições de inspeções sanitárias; - Empresas de consultoria para elaboração de projetos, programas de trabalho e de processos industriais. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS SEMESTRE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Matemática 1º 60 Informática 40 Português 40 Química geral e inorgânica 60 Química orgânica 60 Matérias-primas agropecuárias 40 Microbiologia geral 60 Metodologia Científica 40 TOTAL 2º Física 40 Química de alimentos 1 80 Química analítica 80 Química orgânica experimental 40 Microbiologia alimentos 60 Introdução à tecnologia de alimentos 60 Estatística aplicada 40 TOTAL Química de alimentos 2 3º 400 60 Bioquímica de alimentos 60 Métodos instrumentais 60 Aspectos nutricionais do proces. de alim. 40 Análise sensorial 60 Higiene na Indústria de alimentos 40 Sociologia 40 Disciplina optativa 40 TOTAL 4º 400 400 Tecnologia de laticínios I 60 Tecnologia de carnes I Operações unitárias na indústria de alimentos 60 60 Gestão de qualidade 40 Teoria Econômica 60 Tecnologia de Cereais e Panifícios 40 Processo Administrativo 40 Disciplina optativa 40 TOTAL Tecnologia de laticínios II 400 60 8 5º Tecnologia de carnes II 60 Marketing 40 Tecnologia de óleos e gorduras 60 Tecnologia de Frutas e Hortaliças 60 Embalagens 20 Contabilidade Geral e Gerencial 40 Desenvolvimento de novos produtos 60 TOTAL Empreendedorismo 6º 400 60 Tratamento de efluentes agroindustriais 40 Segurança do trabalho 20 Gestão de Recursos Humanos 40 Tecnologia de Pescado 40 Administração Financeira 60 Tecnologia de bebidas 60 Biotecnologia 40 Disciplina optativa 40 TOTAL 400 TOTAL 2760 Estágio 360 Carga horária total – 2760 horas (2400 horas/aula) Integralização: 9 semestres (máx.) 9 EMENTAS DAS DISCIPLINAS Português: Objetivos: Apresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos. Ementa: Estruturação e argumentação do texto oral e escrito: objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções. Adequação vocabular e sintática com vistas à produção e apresentação de textos específicos, acadêmicos e/ou científicos. Fluência Lingüística básica para a produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos. Bibliografia FEITOSA, V.C. Comunicação na tecnologia. São Paulo: Brasiliense - Petrobrás, 1987. ORLANDI, E.P. Análise de discurso. Principios & procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. SOUZA, L.M., Carvalho, S.W. A compreensão e produção do texto. Petrópolis:Vozes, 1995. LEITÃO, L.R. (org.). Gramática crítica: o culto e o coloquial no português brasileiro. Rio de janeiro, Jobran/Cooautor, 1995. MARTINS, Dileta Silveira & Zilberknop, Lúbia Sciliar. Protuguês Instrumental. Porto Alegre, Prodil, 1983. PLATÃO E FIORIN. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo, Ática, 1995 WLADECK, S & Souza, L. M. Roteiros de comunicação e Expressão. Rio de Janeiro, Eldorado Tijuca, 1995. Matemática: Objetivos: Utilizar os conhecimentos básicos de matemática na resolução de problemas e no uso da informação, assim como aprofundar o conhecimento de funções necessário à introdução ao estudo de derivadas e integrais, suas regras e aplicações. Ementa: Matemática básica: Regra de três, porcentagem e interpretação de gráficos e tabelas; Sistemas lineares e matrizes; Tópicos de geometria espacial. 10 Funções: Funções: noções gerais (domínio, imagem, contradomínio); Função polinomial; Função Exponencial; Função Logarítmica; Funções Trigonométricas (seno, co-seno, tangente). Limites e derivadas: Noções de limite; Limite e continuidade; Derivadas: Interpretação geométrica e regras de derivação (constante; potência; soma e produto, regra do produto; regra do quociente); Derivada das funções logarítmica, exponencial, trigonométricas e regra da cadeia; Integrais: Integral indefinida e integral definida; Integração por partes; Integração por substituição. Bibliografia CHIANG, A. Matemática para Economistas. São Paulo: Editora McGraw-Hill Ltda. 1982. 684p. DANTE, L. R.; Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2003 GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Editora Artes Médicas Sul LTDA. 200, 484p. IEZZI, G. et al. Matemática volume único. São Paulo: Editora Atual, 1997. 651p. LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à economia e Administração. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1984, 500p. SILVA, S. M. DA, Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1980. 288p. SWOKOWSKI, E. E. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Editora McGrawHill Ltda. 1994. 744p. Física Objetivo: Oferecer uma formação básica para entender as operações unitárias na indústria de alimentos Ementa: Mecânica (cisalhamento, atrito e tensão). Calorimetria e transferência de calor. Gases ideais e reais. Mecânica dos fluidos (equação da continuidade, Bernoulli, velocidade terminal e escoamentos). Noções de óptica (lentes, reflexão e refração). Princípios de refrigeração e geração de vapor. Bibliografia: 11 MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione. 2005. GASPAR, A. Física – vol. 1, 2 e 3. São Paulo, Ática, 2004. GREF. Física GREF. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: EDUSP. 1996. AMALDI, U. Imagens da Física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione 1995. PENTEADO, P. C. M.; TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna. 2005. BLACKWOOD, O.; HERRON, W. B.; KELLY, W. C. Física na escola secundária (tradução de José Leite Lopes e Jayme Tiomno). Volumes: 1 e 2.São Paulo: Ed. Fundo de Cultura. 1961. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física, de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione. 2003. NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P.A.; RAMALHO JR., F.; IVAN, J. Os Fundamentos da Física. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 1985. Informática: Objetivo: Desenvolver capacidades sobre a utilização de tecnologias, em específico o uso do computador como ferramenta voltada ao Agronegócio, através da utilização de softwares básicos para operação computacional juntamente com sistemas específicos para auxílio na área agropecuária. Ementa: Informática Básica: Histórico; Geração dos Computadores; Hardware x Software; Componentes do Computador: Unidades de Entrada e Saída; Memórias; Unidade Central de Processamento; Software; Software Básico; Software Aplicativo. Representação de Dados: Dado, Informação e Representação; Sistemas de Numeração. Sistema Operacional: Ambientação; Configurações; Ferramentas. Editoração de Textos: Operações Básicas, Estilização, Operações de Texto. Apresentação: Operações Básicas; Manipulação de Slides; Animação. Planilha Eletrônica: Operações Básicas, Operações de Planilha, Fórmulas, Funções, Gráficos. Internet: Conceitos, Histórico, Internet no Brasil. Funcionamento: Estrutura, Conexões e Serviços; Recursos: Busca Correio Eletrônico, Transferência de Arquivos, Listas. Informática Aplicada: programa de desenho industrial. Bibliografia 12 NORTON, Peter. "Introdução à Informática", Editora Makron Books. São Paulo, 1997, 619p. CAPRON, H.L. "Introdução à Informática", Editora Prentice Hall, 8ª edição. São Paulo, 2006, 350p. MUELLER, J.P. "Aprenda Microsoft Windows XP em 21 Dias". Editora Makron Books, 1ª edição. São Paulo, 2003. ARROYO, G.M. "Windows Xp - Série Padrão". Editora Komedi, São Paulo. SILVA, Mario Gomes da. "Terminologia Básica: Windows XP; Word XP; Excel XP". Editora Érica. São Paulo, 2002. KRAYNAK, Joe. "Mais Completo Guia Sobre Microsoft Office XP". Editora Berkeley Brasil. São Paulo, 2001. BOUSQUET, M. "A Internet em Pequenos Passos". Editora Nacional. São Paulo, 2005. FILHO, Ozeas Vieira Santana. "Internet: Navegando Melhor na Web - Senac". Editora Senac, São Paulo, 2007, 288p. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. "Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais", Editora Atlas, São Paulo, 2000. GRAEML, Alexandre Reis. "Sistemas de Informação - O Alinhamento da Estratégia de TI com a Estratégia Corporativa", Editora Atlas. São Paulo, 2000, 136p. GORDON, Judith R. "Sistemas de Informação - Uma Abordagem Gerencial", Editora LTC, 2ª edição. Rio de Janeiro, 1998. SLOMSKI, Valmor. "Controladoria e Governança na Gestão Pública", Editora Atlas. São Paulo, 2005. ALBERTIN, Alberto Luiz. "Comércio Eletrônico - Modelo, Aspectos e Contribuições de Sua Aplicação", Editora Atlas, 5ª edição. São Paulo, 2004. Estatística aplicada: Objetivos: Fornecer ao aluno os conhecimentos necessários para o uso da estatística. Fornecer os fundamentos necessários para o componente curricular de Análise Sensorial e de Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos. Ementa: Introdução. Tipos de dados. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central e dispersão. Apresentação de dados estatísticos (tabelas, gráficos, etc.). Tipos de variáveis. Amostragem. Teste de hipóteses. Regressão e correlação. Interpretação de resultados. Bibliografia 13 BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: UFSC, 1998. BUSSAB, W. O., P. A. MORETIN, Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DOWNING, Douglas; JEFFREY, Clark. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998. SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1977. Química Geral e Inorgânica Objetivos: Compreensão de conceitos, desenvolvimento da capacidade para aprender mais e também perceber a interrelação da Química com outras ciências, com a sua vivência cotidiana e formação profissional. Aprofundar as relações entre os vários conteúdos específicos da Química com a formação do tecnólogo em agronegócio, para tornar mais evidente sua interdependência. Ementa: Normas e de segurança em laboratórios. Ligações químicas. Equilíbrio químico. Funções inorgânicas. Eletroquímica. Reações químicas e estequiometria. Introdução ao estudo da Química. A química como uma ferramenta de outras áreas; A matéria e suas transformações; Substâncias químicas; Introdução ao conceito de reação química; Introdução à estrutura atômica; Tabela periódica; Interações atômicas e moleculares; Condutividade elétrica de soluções aquosas; Classificação dos tipos de reações. Química dos gases, Cálculo de soluções. Bibliografia TITO E CANTO, Química: Volume único, Ed Moderna, 2ª edição, 2006. FELTRE, Fundamentos da Química, Volume único, Ed Moderna, 4ª Edição, 2005. BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Segunda Edição, LTC Livros Técnicos e Científicos, Vol.1 e 2, RJ, 1995. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M. Química e Reações Químicas. Terceira Edição, LTC Livros Técnicos e Científicos, vol.1 e 2, RJ, 1998. RUSSEL, J.B. Química Geral. Segunda Edição, Vol.1 , Makron Books, SP, 1994. RUSSEL, J.B. Química Geral. Segunda Edição, Vol. 2, Makron Books, SP, 1994. Microbiologia Geral Objetivo: Apresentar ao aluno o estudo da microbiologia, seus conceitos básicos, microrganismos e aplicações. 14 Ementa: Fundamentos de laboratório. Instrumental básico de microbiologia. Técnicas de assepsia e desinfecção por agentes químicos e físicos. Técnicas de semeadura e meios de cultura seletivo. Bactérias, fungos vírus e protozoários em alimentos. Fatores físicos e químicos que influenciam o crescimento microbiano. Fisiologia e metabolismo microbiano. Microorganismos contaminantes em alimentos e suas conseqüências. Microorganismos aeróbicos e anaeróbicos. Mecanismos de patogenicidade microbiano. Bibliografia: ESPOSITO, E.; AZEVEDO, J. L. Fungos – Uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Caxias do Sul: Educs, 2004. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. Livraria Varela, 3ª Edição, 2007. JORGE, O. C. Microbiologia – Atividades Práticas. 2ª Edição, Editora Santos (Grupo GEN), 2008. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu, 2006. JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005. MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos alimentares. Editora Varela, 2006. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia. Vol. 2, Ed. Makron Books (Grupo Pearson), 2004. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia Ilustrada. 2ª Edição, Editora Artmed, 2007. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed, 2002. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª Edição, Editora Artmed, 2005. Metodologia científica: Objetivos: Entender o método científico e aplicar os conhecimentos na elaboração de trabalhos de pesquisa e extensão. Ementa: Universidade e ciência. Conhecimento e método cientifico. Estrutura e apresentação de trabalhos científicos. Normas da ABNT. Bibliografia CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 15 CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luiza Lourdes Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaboração de Referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. MENDES, Maria Tereza Reis; CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalves. Citações: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002). Niterói: Intertexto, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência dos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Microbiologia de Alimentos Objetivo: Capacitar o aluno a analisar alimentos do ponto de vista microbiológico, identificando e quantificando os microrganismos bem como interpretando os dados obtidos. Ementa: - Grupos de Microrganismos importantes em microbiologia de alimentos - contaminação microbiana dos alimentos e suas fontes - Fatores que condicionam a vida e morte de microrganismos em alimentos. - Microrganismos indicadores. - Microbiologia da água - Microbiologia do leite e derivados. - Microbiologia da carne e derivados - Microbiologia do pescado e derivados. - Microbiologia dos alimentos de origem vegetal. - Deterioração dos alimentos. - Controle do desenvolvimento de microrganismos em alimentos - Doenças transmitidas por alimentos, toxinas e micotoxinas - Estudo de casos e surtos de origem alimentar. - Métodos de laboratório, plano de amostragem, padrões microbiológicos e legislação. - Métodos rápidos em microbiologia. - Higiene e sanitização de superfícies e de alimentos consumidos crus - Resistência dos microorganismos a conservantes de alimentos. Métodos de controle de microrganismos. Principais alterações nos alimentos causadas por microrganismos. Bibliografia: 16 ALMEIDA, R.C.C. Pontos críticos em serviços de alimentação. Higiene Alimentar, São Paulo, v.8, n.30, p.17-20. Abril 1994. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. Livraria Varela, 3ª Edição, 2007. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo, 1996, 182p. JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. 6ª edição, Editora Artmed, 2005. MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos alimentares. Editora Varela, 2006. FRAZIER, W. C.; WESTHOFF. Microbiologia de los alimentos. Espanha, Acribia, 1992. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Editora Artmed, 2002. ICMSF. Microbial ecology of foods/factors affecting life and death of microorganisms. Vol. 1. SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 1995. Aspectos Nutricionais no processamento de alimentos Objetivo: Proporcionar ao aluno uma abordagem sobre os aspectos nutricionais e dos efeitos do processamento nos alimentos Ementa: Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública. Abordagem de doenças crônico-degenerativas e sua relação com a nutrição. Energia e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Alimentos para fins especiais. Digestão e Absorção. Metabolismo celular. Composição nutricional dos alimentos. Informação nutricional nos rótulos de alimentos. Alimentos funcionais. Biodisponibilidade dos nutrientes. Efeitos dos diversos processos no valor nutricional dos alimentos. Bibliografia: ROLAND, D.S. Alimentos e nutrição – introdução à bromatologia, Editora Artmed. SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000 ORDÓÑEZ & COLS Tecnologia dos Alimentos, vol 1 Componentes do Alimentos e Processos, Editora Artmed. 17 Química de Alimentos 1 Objetivo: Saber caracterizar os alimentos segundo sua composição química; Executar os métodos instrumentais para determinação da composição centesimal dos alimentos. Executar as principais análises de qualidade em alimentos. Reconhecer os princípios básicos de bromatologia. Reconhecer as principais metodologias de análises bromatológicas. Compreender a importância e identificar as principais análises de qualidade de alimentos; Reconhecer a legislação pertinente Ementa: Introdução à bromatologia: Identificar a natureza dos principais componentes dos alimentos que são: Lipídeos, Proteínas, Carboidratos, Sais minerais, Vitaminas e Enzimas. Aplicar as normas gerais de amostragem para análises de alimentos; Determinação de composição proximal em alimentos; Determinação de umidade em alimentos. Resíduo mineral fixo dos alimentos. Proteínasfontes e quantificação. Glícedes-fontes e quantificação. Fibra bruta-fontes e quantificação. Lípides-fontes e quantificação. Vitaminas-fontes e quantificação. Minerais-fontes e quantificação. Características organolépticas. Cromotografia. Bibliografia: ARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e pratica. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p. BELITZ, H.D.; GROSCH, W. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 3.ed., São Paulo: Varela, 2001. COULTATE, T.P. Manual de química y bioquimica de los alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 1998. FENEMA, O. Química de los alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 1993. Introdução à tecnologia de alimentos 18 Objetivo: Disponibilizar para o aluno os conhecimentos básicos sobre a tecnologia de alimentos oportunizando a familiarização com os conceitos da indústria de alimentos e visão geral do curso. Ementa: - Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos Alimentos - Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. - Alterações em alimentos - Princípios e métodos de conservação - Introdução aos princípios e processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos de origem animal e vegetal - Controle de qualidade e legislação Bibliografia: EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Editora Atheneu, 2001. ORDÓÑEZ , J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. Editora Atheneu, 1998. FOSCHIERA, José Luiz. Indústria de Laticínios – Industrialização do Leite, Análises, Produção de derivados. Porto Alegre: Suliani Editografia Ltda, 2004. ORDÓNEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal. Vol. 2, Porto Alegre: Artmed, 2005. Química de alimentos 2 Objetivo: Introduzir no aluno o conhecimento necessário para o trabalho em laboratório quanto a análise de alimentos. Ementa: Principais análises de qualidade em: Óleos e Gorduras, Carnes e derivados. Bebidas, Leite e Derivados. Teste de pureza de mel, Cereais e amiláceos Frutas e hortaliças Amostragem e preparo de amostras. Princípios, métodos e técnicas de análises dos alimentos. Composição proximal de alimentos, acidez, pH, densitometria, refratometria, textura. Qualidade e legislação para alimentos e bebidas. Atividades em laboratório. 19 Bibliografia: ARAUJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e pratica. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, [1995] 335p. BELITZ, H.D.; GROSCH, W. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. BOBBIO, F. Introdução à química dos alimentos. 2.ed., São Paulo: Varela, 1985. BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, [1995] 129p. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 3.ed., São Paulo: Varela, 2001. COULTATE, T.P. Manual de química y bioquimica de los alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 1998. FENEMA, O. Química de los alimentos. 2.ed., Zaragoza: Acribia, 1993. Bioquímica de Alimentos Objetivo: Capacitar o aluno a caracterizar e interferir nas transformações bioquímicas experimentadas tanto pela matéria-prima como pelo produto industrializado. Ementa: - Ácidos nucléicos: estrutura, reações - Enzimas: catalise enzimática, mecanismo, controle, classificação - Utilização das enzimas nas indústrias de alimentos - Transformações bioquímicas da carne - Transformações bioquímicas dos vegetais - Toxicologia de Alimentos. Bibliografia: KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, volume 3, 2000. Análise Sensorial Objetivo: Introduzir os conhecimentos da análise sensorial para a atuação no desenvolvimentos dos produtos alimentícios. Ementa: 20 Objetivo e importância da análise sensorial. Campo de Aplicação.Fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que afetam o julgamento sensorial.Teoria e prática sobre seleção e treinamento dos julgadores. Teoria e prática sobre os principais testes sensoriais. Preparo e apresentação de amostras. Análise estatística e interpretação dos resultados. Estrutura e organização do laboratório de análise sensorial. Bibliografia: GULARTE, M.A. Manual de Análise Sensorial de Alimentos. Pelotas: UFPel, 2002. 8-12p. QUEIROZ, M.I; TREPTOW, R.O. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: FURG, p. 87-99, 2006. ESTEVES, E. Apontamentos para as aulas teóricas da disciplina de Análise Sensorial do Curso de Engenharia Alimentar. Departamento de Eng.a. Alimentar, Universidade do Algarve, Faro, 2008. Higiene na Indústria de alimentos Objetivo: Fornecer conhecimentos necessários para a atuação correta do profissional na área de alimentos. Ementa: - Princípios básicos de Higienização na Indústria de alimentos e no trabalho - Procedimento geral de Higienização - Agentes químicos para Higienização - Tratamento e qualidade da água - Avaliação da eficiência microbiológica de santificantes químicos associados ao procedimento de higienização - Higiene Alimentar - Higiene Ambiental - Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, registro de produtos, rotulagem de alimentos, responsabilidade técnica. Bibliografia: WOOD, D. H.; MCLEAN, A. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Editora Varela, 1998. CARMEN, J. C., RENATA B., KÁTIA M. V.; LUCIANA M. Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados. Editora Varela, 2003. Tecnologia de Laticínios I 21 Objetivo: Conhecer os processos fisiológicos e tecnológicos envolvidos na obtenção do leite; Planejar, orientar e acompanhar o processo de aquisição da matéria-prima; Conhecer os processos de conservação do leite; Ementa: - Classificação, condições e funcionamento dos estabelecimentos - Animais produtores de leite - Fatores que interferem na composição do leite - Obtenção higiênica do leite - Tipos de leite, tratamentos do leite - Legislação e padrões físico-químicos e microbiológicos. Leite esterilizado e produtos de imitação - Composição química e análises de qualidade do leite in natura - Mecanismos de deterioração do leite e seus derivados - Princípios gerais de conservação do leite e seus derivados - Métodos de análise de composição e qualidade do leite e derivados Bibliografia: AMIOT J. Ciencia y tecnologia de la leche. Zaragoza: Ed. Acribia. 1991. VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos. Zaragoza: Acribia, 1995. SPREER E. Lactologia Industrial. Zaragoza (ES): Editorial ACRIBIA S.A. 1991. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Nobel, 1978. SCOTT, R. Fabricación de queso. Zaragoza: Acribia, 1991. OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas: Icone, 1986. 146p. Tecnologia de Laticínios II Objetivo: Conhecer e aplicar as tecnologias envolvidas na produção de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas; Conhecer e aplicar as tecnologias envolvidas no processamento de matérias graxas do leite e sobremesas lácteas; Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de laticínios; Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de leite e derivados; 22 Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos; Ementa: - Tecnologia de processamento de queijos, iogurtes, leites fermentados e bebidas lácteas - Tecnologia de processamento de matérias graxas do leite - Tecnologia de produção de sobremesas lácteas - Tecnologia de doces de leite - Tecnologia de processamento de leites concentrados e desidratados - Instalações agroindustriais para laticínios - Controle de qualidade e legislação pertinente Tecnologias de processamento de queijos, leites fermentados e bebidas lácteas aromatizadas. Bibliografia: AMIOT J. Ciencia y tecnologia de la leche. Zaragoza: Ed. Acribia. 1991. VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos. Zaragoza: Acribia, 1995. SPREER E. Lactologia Industrial. Zaragoza (ES): Editorial ACRIBIA S.A. 1991. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Nobel, 1978. SCOTT, R. Fabricación de queso. Zaragoza: Acribia, 1991. OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Campinas: Icone, 1986. 146p. Tecnologia de Carnes I Objetivo: Planejar, orientar e acompanhar o processo de obtenção de matéria-prima para a indústria de carne e derivados; Conhecer e aplicar as técnicas de processamento de carne e derivados; Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados; Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados; Conhecer os processos de conservação da carne e derivados; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos; Ementa: - Matérias-primas empregadas no processamento de carnes - Alterações físico-químicas e microbiológicas 23 - Processamento tecnológico de carnes e produtos derivados (conceitos, métodos e aplicação: embutidos, defumados, enlatados, salgados, outros) - Estrutura microscópica do tecido muscular. Tipos de gordura. Técnica de amaciamento de carnes. Refrigeração e congelamento. Qualidade da matéria-prima. Ingredientes não cárneos. Manejo pré-abate e abate de suínos, bovinos, pescados e aves. Rendimento e corte de carcaças. Bibliografia: PARDI, M. C. Ciência e Tecnologia da Carne. Volume I e II. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. GIRARD, J.P. Tecnología de la Carne e de los Productos Cárnicos. - ed. Acribia. 1991. OCKERMAN. H.W. Industrialización de subproductos de origem animal. Zaragoza: Acribia, 1994. PARDI, M.C.; et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF-UFG, 1993. v.2. VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Carne y productos cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1998. v.3. Tecnologia de Carnes II Objetivo: Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de carne e derivados; Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de carne e derivados; Conhecer os processos de conservação da carne e derivados; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos; Ementa: - Instalações e equipamentos para indústria de carnes e derivados - Utilização de subprodutos; - Controle de qualidade e legislação pertinente; - Conservação e armazenamento da matéria prima e produtos elaborados Bibliografia: 24 PARDI, M. C. Ciência e Tecnologia da Carne. Volume I e II. Goiânia: CEGRAF – UFG/Niterói: EDUFF, 1994. GIRARD, J.P. Tecnología de la Carne e de los Productos Cárnicos. - ed. Acribia. 1991. OCKERMAN. H.W. Industrialización de subproductos de origem animal. Zaragoza: Acribia, 1994. PARDI, M.C.; et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: CEGRAF-UFG, 1993. v.2. VARNAM, A.H.; SUTHERLAND, J.P. Carne y productos cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1998. v.3. Matérias-primas agropecuárias Objetivo: Apresentar ao aluno as matérias-prima agropecuárias dando ênfase às produzidas no Estado do Rio Grande do Sul. Ementa: Matérias-prima alimentícias: características, identificação, classificação, morfologia, manuseio, características físico-químicas, comercialização, rendimento, conservação, embalagem e transporte para a indústria. Fisiologia pós-colheita. Matérias-prima agropecuárias: Nomenclatura dos produtos e mercado de consumo. Características agronômicas das culturas. Princípios de fisiologia. Principais pragas e moléstias dos produtos. Matérias-prima de origem animal: obtenção, economia e planejamento da produção agropecuária, morfologia e classificação comercial. Embalagem e transporte de matéria-prima, propriedades físicas Bibliografia: GIOVANNINI, Eduardo Produção de uvas para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Editora Renascença, 1999. KLUGE, Ricardo A. & NACHTIGAL, Jair Costa Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado Ed. UFPEL, 1997. CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L. Resfriamento de frutas e hortaliças Brasília: EMBRAPA Hortaliças. Química Analítica Objetivo: Aprendizagem das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa, a volumetria e a gravimetria. 25 Ementa: Química Analítica e suas aplicações; Equilíbrio químico; Ionização da água; Ionização de ácidos e bases fracas; Hidrólise; Solução tampão; Fundamentos da gravimetria; Fundamentos da volumetria; Volumetria de Neutralização: Fundamento, Indicadores de pH: teoria dos indicadores, Curvas de titulação, Escolha do indicador; Volumetria de Oxi-redução: Conceitos fundamentais, Fundamento, Curva de titulação; Volumetria de Complexação: Ligantes, íon central, número de coordenação, Os indicadores em complexometria, Complexometria com EDTA; Volumetria de Precipitação: Fundamento, Método de Mohr, Método de Fajans, Método de Volhard: direto e indireto; Tratamento estatístico dos dados experimentais, algarismos significativos, precisão e exatidão, erros. Bibliografia: VOGEL, A.; Análise Química Quantitativa, 6ª edição, Editora LTC. HARRIS, D.; Análise Química Quantitativa, 6ª edição, Editora LTC. Baccan N., Andrade, J.C., Godinho O.E.S. e Barone J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. UNICAMP - Edgard Blucher, Campinas, SP, 1979. Métodos Instrumentais Objetivo: Habilitar o estudante a avaliar os procedimentos alternativos (entre os métodos clássicos e instrumentais mais simples) para um problema analítico particular, bem como a aprendizagem dos métodos instrumentais mais comuns. Ementa: Métodos ópticos (espectrofotometria UV/Vis, espectrometria IV, espectrometria de absorção atômica espectrometria de massa), métodos eletroquímicos (potenciometria), métodos de separação (cromatografia) enfatizando os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método. Bibliografia: EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química, vol 1, Edgar Blucher EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química, vol 2, Edgar Blucher NETO, B.B. Planejamento e otimização de experimentos, 2 ed. Editora da UNICAMP, 1996. O'Neil, P. Environmental Chemistry, 2ed., Chapman &Hall, USA, 1993. Química Orgânica experimental Objetivo: Execução de técnicas de obtenção dos compostos orgânicos e de suas reações. 26 Ementa: Reações de síntese e retrosíntese; Propriedades físicas e estrutura molecular; Reações ácido-base. Força de ácidos e bases. Relação entre estrutura e acidez. Efeito do solvente na acidez. Compostos orgânicos como bases; Reações iônicas - Reações de substituição e eliminação. Reações de substituição nucleofílica. Mecanismos de SN1 e SN2. Reações de eliminação; Principais tipos de Reações das funções orgânicas; Introdução à química dos produtos naturais. Bibliografia: ALLINGER, N. L. et alii. Química Orgânica, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1979. MCMURRY, J. Química Orgânica, vol. 1-2, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1997. REUCH, W. H. Química Orgânica, vol. 1-3, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1979. CAMPOS, M. de Moura Fundamentos de Química Orgânica, Edgar Blucher BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Segunda Edição, LTC Livros Técnicos e Científicos, Vol.1 e 2, RJ, 1995. Química Orgânica Objetivo: Dar ao estudante do curso de Tecnologia em Alimentos uma visão geral dos compostos orgânicos e de suas reações. Ementa: Representação dos compostos orgânicos. Grupos funcionais. Famílias de compostos orgânicos. Regras gerais de nomenclatura; Propriedades físicas e estrutura molecular; Reações ácido-base. Força de ácidos e bases. Relação entre estrutura e acidez. Acidez de ácidos carboxilicos. Efeito do solvente na acidez. Compostos orgânicos como bases; Conformação das cadeias carbônicas. Conformações dos cicloexanos . O isomerismo cis-trans em cicloalcanos; Moléculas quirais. Atividade óptica. Nomenclatura de enantiômeros. Moléculas com mais de um estereocentro. Fórmulas de projeção de Fischer; Radicais de carbono; Reações iônicas - Reações de substituição e eliminação. Reações de substituição nucleofilica. Mecanismos de SN1 e SN2. Reações de eliminação; Principais tipos de Reações das funções orgânicas; Polímeros. Bibliografia: ALLINGER, N. L. et alii. Química Orgânica, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1979. 27 MCMURRY, J. Química Orgânica, vol. 1-2, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1997. REUCH, W. H. Química Orgânica, vol. 1-3, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1979. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, vol. 1-2, 6ª ed., Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996. SYKES, P. A Guidebook to Mechanism in Organic Chemistry, New York, Ed. Longman Scientific & Tecnical, 1985. AMARAL, L.F.P. do. Química orgânica. 1.ed. São Paulo: Moderna/ Universidade de São Paulo, 1981. 491 p. BOBBIO, P.A. BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1992. 151 p. FARFAN, J.A. Quimica de proteinas aplicadas a ciência e tecnologia dos alimentos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1994. 134 p. MORRISON, R.T. BOYDE, R.N. Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. ISBN 972310742-2. Desenvolvimento de novos produtos Objetivo: Introduzir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de novos produtos considerando toda a cadeia produtiva. Ementa: Etapas de desenvolvimento do produto. Estudos e pesquisas de mercado. Concepção e conceito de produto. Projeto de embalagem. Criação de fórmula do produto. Seleção e Quantificação dos fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industriais. Custo do projeto, importância e avaliação. Esquema de monitoramento da qualidade. Produção e lançamento. Cronograma de desenvolvimento. Desenvolvimento de projeto aplicado ao produto. Bibliografia: SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, Editora Varela, 2000 ORDÓÑEZ & COLS Tecnologia dos Alimentos, vol 1 Componentes do Alimentos e Processos, Editora Artmed. Operações unitárias na Indústria de Alimentos Objetivo: Fornecer ao aluno informações básicas das principais operações unitárias utilizadas na indústria de alimentos. Aprimorar os conhecimentos acerca das operações de pré- 28 processamento e seleção dos sistemas de industrialização de alimentos pelos métodos físicos, químicos e biológicos. Ementa: - Introdução aos processos tecnológicos na indústria de alimentos - fluxograma de produção de produtos alimentícios - operações de pré-processamento de alimentos - colheita, transporte, limpeza e armazenamento - recepção, limpeza, lavagem, secagem, classificação e seleção - outras operações de pré-processamento - operações de separação: peneiramento, centrifugação, filtração - operações de extração: prensagem, emprego de solvente, emprego de fluido supercrítico, adsorção, cristalização -operações de mistura: mistura, empaste, emulsionante, homogeneização - Fase de estabilização, operações de estabilização: emprego do frio, refrigeração, congelamento, transmissão de calor em alimentos, curvas de resfriamento, equipamentos; emprego do calor, branqueamento, pasteurização, esterilização, cozimento, cozimento por extrusão; emprego de radiação; emprego do controle de umidade, concentração, secagem, desidratação, liofilização, psicometria, isotermas de sorção; emprego de altas pressões - operações e processos combinados - Fundamentos de mecânica de fluidos e transferência de calor. - Equação da conservação de massa, quantidade de movimento e energia. - Fluidos newtonianos e não-newtonianos. - Trocadores de calor - Medidores de pressão e de vazão. Bibliografia: COSTA, E. C. Secagem Industrial. Editora Edgard Blucher, 2007. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos – Princípios e Prática. 2ª edição, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2006. BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, 1980. 540 p. IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la Ingeniería de Alimentos. Pennsylvania: Technomic Publishing, Inc., 1999. 882 p. 29 FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Príncipios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1982. 670 p. Gestão da Qualidade Objetivo: Capacitar o aluno a entender os processamentos industriais e a compreender a importância do controle de qualidade. Compreender a importância da qualidade da matéria-prima, dos insumos e da água e sua influência sobre a qualidade do alimento final. Entender a filosofia da Garantia de Qualidade e o papel do Controle de Qualidade e a sua importância e aplicação na indústria de alimentos. Identificar os principais campos de ação e responsabilidades do controle de qualidade na indústria de alimentos. Fornecer ferramentas básicas em controle de qualidade: organização, métodos de avaliação físico-química e sensorial dos alimentos e controle estatístico da qualidade. Ementa: Qualidade: definição, benefícios. Controle de qualidade. Garantia de Qualidade. Auditoria da qualidade. Normalização internacional e nacional. Sistemas de gestão de qualidade. Boas práticas de fabricação: definição, recentes abordagens, legislação. Procedimentos operacionais padronizados: definição e constituintes. Análise de perigos e pontos críticos de controle: definição e princípios. Controle integrado de pragas: medidas preventivas e corretivas; requisitos para implementação. Interação de sistemas. 2. Sistema de Análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC. Conceito. Histórico. Pré-requisitos. Vantagens. Descrição do sistema. Termos empregados. Seqüência de implantação. Estudo de casos. 3. ISO 9000, 14000 e 22000. Bibliografia: A.O.A.C. - Official Methods of Analysis of the Association of Official Analytical Chemists. Washington D.C. , 13.ed., 1990. Associação Brasileira de Profissionais da Qualidade de Alimentos e SBCTA - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Campinas, 1995. Associação Brasileira de Profissionais da Qualidade de Alimentos e SBCTA - Manual para o programa de fornecimento com Garantia da Qualidade. Campinas, 1993. CAMPOS, U.F. - Controle da Qualidade total (no estilo japonês). Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 1990. 30 ISHIKAWA, K. - Controle de Qualidade Total - a maneira japonesa. Editora Campos, Rio de Janeiro, 1993. KRAMER, A. - Quality control simplified for pratical product improvement . Food Engineering, v.24, p.100-8, 1982. MARANHÃO, M. - ISO Série 9000 - Manual de Implementação. Editora Quality Mark, Rio de Janeiro, 1993. ADAD, J. M. - Controle Químico da Qualidade , 204 p. ed. 1982 IAMFES - Guia de procedimentos para implantação do método de análise de perigos em pontos críticos de controle - APPCC, ed. 1997, 110 p. BOULOS, M. E.M.S & BUNHO, R. M. - Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos , ed. 1999, 175 p. BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. - Introdução à Química de alimentos , ed. 2000, 230p JUNIRO, E. S. - Manual de Controle Higiênico Sanitário de Alimentos , ed. 1999, 398 p. BOBBIO, F. & BOBBIO, P. A. - Manual de laboratório para Química de Alimentos . Ed. 1995, 131p. ARRUDA, G. A. - Manual de Boas Práticas . (Vol. II) Unidades de Alimentação e Nutrição, 1999 BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F. O. - Química do processamento de Alimentos , ed. 1999, 151 p. MARSHALL , R.T. - Standard Methods for the examination of dairy products .ed. 1992, 544p. Tecnologia de Bebidas Objetivo: Reconhecer os principais tipos de bebidas destinadas ao consumo humano, seus processos e matérias-primas. Ementa: Recepção e controle da matéria-prima. Características estruturais e químicas de matérias-primas na produção de bebidas e chá. Processamento de cervejas, vinhos e bebidas destiladas, preparo de café torrado e solúvel, industrialização de sucos, tecnologia de refrigerantes e tecnologias de vinagres. Bebidas à base de cereais: Obtenção do malte; Bebidas fermentadas; Bebidas destiladas; Bebidas fermentodestiladas. Bibliografia: GOMES, J. C. Legislação de Alimentos e Bebidas. Editora: UFV, 1ª edição, 2007 31 HART, F. L.; FISHER, H. J. Analisis moderno de los alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 619 p. HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 321p. VENTURINI FILHO, Valdemar Gastoni. Tecnologia de Bebidas, Editora Blucher, 2007. Tecnologia de Frutas e Hortaliças Objetivo: Capacitar ao aluno a executar os principais processos destinados a elaboração de conservas de frutas e hortaliças, bem como a controlar a qualidade dos produtos obtidos. Ementa: - Qualidade Pós-colheita de frutas e hortaliças Fatores que influem na qualidade de frutas Transformações metabólicas de frutas e hortaliças na pós-colheita mmanuseio pós-colheita – garantia de qualidade - Conservação pelo Frio Frutas, polpas e hortaliças refrigeradas e congeladas Efeito do frio sobre furtas e hortaliças - Frutas e Hortaliças Minimamente processadas Etapas do processamento mínimo de frutas e hortaliças Conseqüências do processamento mínimo de frutas e hortaliças Aplicação de atmosfera controlada e modificada Legislação - Frutas e hortaliças desidratadas Métodos empregados na conservação de alimentos pelo controle de umidade Frutas secas e desidratadas Hortaliças secas e desidratadas - Processamento de geléias, doces em massa, doce em pasta, doce em calda, compotas, doces cristalizados. Conservação pelo uso de calor Conservação pela adição de açúcar - Processamento de conservas e picles Método de conservação pela adição de sal 32 Fermentação de frutas e hortaliças - Processamento de sucos, néctares e polpas pasteurizadas e concentradas - Legislação - Utilização de subprodutos - Processamento da cana-de-açúcar Sacarose, aguardente, rapadura Diretrizes gerais para obtenção e conservação de frutas e hortaliças. Princípios de conservação de frutas e hortaliças. Produtos vegetais minimamente processados. Tecnologia de sucos. Aproveitamento de subprodutos. Bibliografia: GERMANO, Pedro Manuel Leal GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 2003. MURAYAMA, Shizuto. Fruticultura. Campinas: Instituto Campineiro de ensino agrícola, 1984. FILGUEIRA, Fernando A. R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. v.2. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982. CHITARRA, M.I. CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, 1990. 293 p. OETTERER, M. et all. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de alimentos. Ed. Manole. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Editora Guanabara Koogan, 2008. Tecnologia de Cereais e Panifícios Objetivo: Reconhecer os principais cereais para alimentação humana, sua estrutura e composição; Identificar os diferentes sistemas de armazenamento e fatores que os influenciam; Enumerar os principais microrganismos, insetos e roedores que afetam o armazenamento; Reconhecer os principais subprodutos de cereais e suas aplicações; Pormenorizar o processo de obtenção de farinhas; Executar as principais análises em cereais e seus subprodutos; Apontar a legislação pertinente. Ementa: Introdução: Definições de cereal; Principais cereais para alimentação (Trigo, Milho, Centeio, Sorgo, Arroz, Aveia, Cevada,...); Estrutura e composição química do grão. 33 Amido: Os grânulos de amido, composição química e organização nos diferentes cereais; aquecimento em água, gelatinização e retrogradação; amidos modificados; Proteínas: Estrutura, classificação e propriedades; proteínas dos diversos cereais Constituintes secundários: Polissacarídeos não feculentos; lipídeos; enzimas; vitaminas e substâncias minerais; Armazenamento: Sistemas básicos; Fatores que afetam o armazenamento: umidade, secagem, aeração; Principais alterações provocadas nos grãos: microrganismos, insetos, roedores; Panificação: Obtenção de farinhas: tipos de farinhas, etapas do processamento, rendimento de farinhas, embalagem e conservação;Sistemas de panificação; formação da massa, fermentação, moldagem, maturação e cozimento; retrogradação; qualidade da farinha de trigo para panificação. Subprodutos de cereais: Pães; Massas; Biscoitos; Produtos de milho; Outros (alimentos extrusados, cereais matinais, germe de trigo, snacks,...). Controle de Qualidade e legislação de cereais e subprodutos: Análises físico-químicas, microbiológicas, microscópicas e sensoriais; Legislação pertinente. Referências: CIACCO, C. F. & CHANG, Y. K. Como fazer massas. São Paulo: Ícone, 1986. 124p. FENNEMA, O. R. Introducción a la ciencia de los alimentos. Barcelona : Editorial Revertè, 1982. 918p. HART, F. L.; FISHER, H. J. Analisis moderno de los alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 619 p. HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Ed. Acribia, 1991. 321p. LORINI, L.; MIIKE; L. H.; SCUSSEL, V. M.; Armazenagem de grãos. Instituto Bio Gênesis, Campinas 2002. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 1986. 603 p. Embalagens para Alimentos Objetivo: Reconhecer as embalagens destinadas para alimentos e seus materiais. Ementa: Importância da embalagem. Tipos de embalagens. Escolha da embalagem e estabilidade dos alimentos. Legislação. Bibliografia: 34 A. GOMES DE CASTRO; A. SERGIO POUZADA. Embalagens para a Indústria Alimentar, Editora Instituto Piaget. Biotecnologia Objetivo: Introduzir os conceitos dos processos fermentativos aplicados à alimentos. Ementa: Introdução à genética; Tecnologia do DNA recombinante; Organismos Geneticamente Modificados; Processos Biotecnológicos; Tecnologia de alimentos fermentados; Bioconversão; Bioética e Legislação. Bibliografia: LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 1 Edgar Blucher. LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 2 Edgar Blucher. LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 3 Edgar Blucher. LEHNINGER, A. L. Bioquímica, vol 4 Edgar Blucher. BORZANI, Walter Biotecnologia Industrial, vol 1 – Fundamento, Edgar Blucher. SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, vol 2 – Engenharia Bioquímica, Edgar Blucher. LIMA, U. de Almeida Biotecnologia Industrial, vol 3 – Processos Fermentativos e Enzimáticos, Edgar Blucher. Gestão de recursos humanos: Objetivos: Discutir a gestão e Administreação de recursos humanos e sua evolução nas empresas ligadas ao agronegócio, através da caracterização do papel estratégico da gestão de Recursos Humanos no processo de reestruturação das organizações do agronegócio. Oferecer metodologia de planejamento de Recursos Humanos, com enfoque sistêmico e pró-ativo, orientada para promover a integração entre os objetivos e estratégias de trabalho na Área de Recursos Humanos e os objetivos, estratégias e expectativas do agronegócio. Ementa: O comportamento humano. Recrutamento e seleção de pessoal. Administração de cargos e salários. Gestão de pessoas em ambiente dinâmico e competitivo: o papel estratégico da mudança. Gestão estratégica de pessoas. Treinamento, criatividade e inovação. Aprendizagem e gestão do conhecimento. Avaliação de desempenho. Educação corporativa. Desenvolvimento de carreira. Qualidade de vida no trabalho e produtividade. Bibliografia BATALHA, Mario Otávio (Coord.). Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro. Brasília: CNPq, 2000. 35 BOHLANDER, Jorge et al. Administração De Recursos Humanos. São Paulo: Thomson, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos – o capital humano das organizações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Casos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: Uma abordagem psicológica. São Paulo: Pioneira, 1998. v.1. FLEURY, Maria Tereza. As pessoas na organização. SãoPaulo: Gente, 2002. LIMOGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TACHIZAWA, Takesshy; FERREIRA, Victor C. P.; FORTUNA, Antônio A. M. Gestão com Pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. Tratamento de Efluentes Agroindustriais Objetivo: Capacitar o aluno a compreender a origem e natureza dos resíduos agroindustriais. Características e métodos de tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Classificação de cursos d’água. Medidas de carga poluidora. Tratamento primário, secundário e terciário. Entender os aspectos legais sobre poluição ambiental. Analise de resíduos e controle de operações de tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização da geração de resíduos agroindustriais. Ementa: Mananciais de água para indústrias – características. Classificação geral dos efluentes agroindustriais. Monitoramento. Eutroficação e eutrofisação. Classificação das indústrias em relação aos rejeitos. Rejeitos domésticos e rejeitos agroindustriais. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na agroindústria. Normas gerais de lançamento de rejeitos. Fundamentos de controle de poluição agroindustrial. Desenvolvimento Sustentável. Gestão ambiental da empresa e tecnologias mais limpas. Proteção ambiental integrada: prevenção de poluição causada por produtos e processos, desde a obtenção da matéria prima até o descarte do produto. Avaliação de impactos ambientais. Legislação ambiental. Tecnologias limpas aplicadas à indústria de alimentos. Sistemas de gestão ambiental. Análise de gestão ambiental. 36 Análise do ciclo de vida de produtos alimentícios e embalagens. Tratamento de resíduos na indústria de alimentos. Bibliografia: BIDONE, F.R.A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP, 1999. LEON SUEMATSU, G. Tratamento e uso de águas residuárias. Campina Grande: UFBP, 1999. CLESCERI, L.S., GREENBERG, A .E., EATON, A .D. Standard methods for the examination of water and wastewater. Washington : APHA, 20ed., 1998. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA,1998. VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: DESA, 1997. VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA, 1996. VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA, 1998. VON SPERLING, M. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: DESA, 1998. METCALF & EDDY Inc. (2003). Wastewater engineering- treatment, disposal and reuse, 4ª ed.: McGraw Hill, Nova Iorque, EUA. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P. (1982). Tratamento de esgotos domésticos: concepções clássicas de tratamento de esgotos, ABES, Rio de Janeiro, RJ. ALVES, J. (2001). Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais, 3ª ed.: ABES, Rio de Janeiro, RJ. BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, JEWA (1979). Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais, CETESB, São Paulo, SP. ECKENFELDER, W. W. (2000). Industrial water pollution control, 3ª ed.: McGraw Hill, Nova Iorque, EUA. Tecnologia de Óleos e Gorduras Objetivo: Conhecer a composição de óleos e gorduras Conhecer os processos de obtenção de produtos à base de óleos e gorduras; Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados na indústria de óleos e gorduras; Aplicar as técnicas de processamento de óleos e gorduras; 37 Conhecer e aplicar técnicas de controle de qualidade na produção de óleos e gorduras; Conhecer os tipos de embalagens adequados para a conservação e comercialização dos produtos; Ementa: Propriedades funcionais de lipídeos. Extração e processamento de óleos e gorduras vegetais. Processamento de margarinas, cremes vegetais e halvarinas. Aproveitamento de subprodutos. Classificação dos lipídeos; Composição química dos óleos e gorduras; Reações de deterioração de óleos e gorduras, Conteúdo de gordura e ácidos graxos em alimentos, Extração de óleos e gorduras de origem vegetal, Refino de óleos e gorduras comestíveis, Processo de modificação física e química de óleos e gorduras, Sub-produtos da indústria de extração de óleos e gorduras, Produtos à base de óleos e gorduras, Aplicações de óleos e gorduras na indústria de alimentos. Bibliografia: VISENTAINER, J.V. & FRANCO, M.R.B., Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. Varela, 120 p. 2006. DORSA, R. Tecnologia de Óleos Vegetais. Westfalia Separator do Brasil, 2004. 463 p. MORETTO, E . & FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. Varela, São Paulo, 1998. 150 p. OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B. & SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. 612p. Processo Administrativo Objetivos: Ao estudar os conteúdos abordados nesta disciplina, o aluno deve ser capaz de: - Aprofundar os conceitos e habilidades relacionadas com a prática administrativa; - Entender o planejamento administrativo nos diferentes prismas temporais; - Entender o processo de estruturação administrativa da empresa e a representação gráfica do mesmo; - Perceber os diferentes aspectos da ação administrativa como uma parte do processo, com detalhamento das interrelações humanas; - Perceber a importância do controle como um dos elementos do processo administrativo. Ementa: 38 A empresa e entidade; administração: conceitos e processos; Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos; Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalhos, gráficos de organização: organograma e fluxograma; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: conceitos e tipos; ação administrativa. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. São Paulo: Campus, 2004. 452 p. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração: o essencial em teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006. 408 p. ROBBINS, Stephen Paul. O Processo Administrativo: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1990. 520 p. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2007. 272 p. Segurança do Trabalho Objetivo: Identificar situações desfavoráveis as pessoas no ambiente de trabalho. Ementa: Tecnologia e prevenção no combate a sinistros, higiene e medicina do trabalho, legislação aplicada, uso de EPIs, CIPA. Bibliografia: Administração Financeira Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Conhecer os fundamentos e conceitos da administração financeira - Conhecimento das técnicas para estudo e análise econômica, financeira e patrimonial sob enfoque gerencial e estratégico - Proporcionar oportunidades de compreender a integração e modelagem financeira, bem como as ligações com outras áreas da empresa: compras, vendas, produção, recursos humanos, fiscal, contábil, etc. Ementa: - Introdução Administração Financeira - Objetivos da Administração Financeira - Decisões Financeiras Básicas 39 - Ambiente Financeiro - Conceituação, importância e abrangência dos Controles Internos - Operações de Crédito de Instituições Financeiras - Empréstimos e financiamentos - Capital de giro, necessidade de capital de giro e saldo de tesouraria - Análise Financeira - Análise e alternativas de investimento - Payback - Demonstrações Financeiras Básicas - Planejamento Financeiro e Orçamento - Importância do Planejamento Financeiro - Elaboração de Orçamentos - Controle Orçamentário. Bibliografia: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. Editora Atlas. 1995 GITMAN, Lawrence J. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Ed. Campus. 2002. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2007. 272 p. Gestão de Recursos Humanos Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Identificar as funções da administração de pessoal nas organizações burocráticas e os conceitos e práticas frente às novas tendências organizacionais; - Identificar os principais aspectos técnicos e humanos da Administração de Pessoal no contexto das organizações, reconhecendo os principais subsistemas e métodos de Administração de Pessoal; - Analisar o papel da Administração de Pessoal face às mudanças na Administração. Ementa: - Conceituação de Administração de Pessoal - O órgão de Recursos Humanos na organização - O papel do Técnico em Administração de Pessoal - As “grandes áreas” da Administração de Pessoal: - Planejamento 40 - Recrutamento e seleção - Administração de cargos e salários - Treinamento e desenvolvimento - Benefícios sociais, higiene e segurança no trabalho - Acompanhamento e avaliação do desempenho - Relações trabalhistas - Motivação - Auditoria e diagnóstico em Administração de Pessoal - Tendências e desafios futuros da Administração de Pessoal Bibliografia: CARVALHO, Antônio Vieira de; SERAFIM, Oziléia Clem Gomes. Administração de Recursos Humanos (v.2). São Paulo: Pioneira, 1995. (658.301 C331a) CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 256 p. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como obter talentos na organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 200 p. DAVIS, Keith; NEWSTROM, John. Comportamento humano no trabalho. São Paulo: Pioneira, 1992. GITMAN, Lawrence J. Motivação. 3 . ed. São Paulo: Atlas, 1990. MARTINS, Sergio. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 1204 p MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 15. Ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2005. Contabilidade Geral e Gerencial Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Introduzir os alunos no conhecimento da Ciência da Contabilidade, com ênfase para a interpretação e análise dos relatórios contábeis; - Direcionar o estudante como usuário da Contabilidade, interessado em participar do processo decisório, utilizando como ferramenta as informações geradas pela contabilidade, através das demonstrações e relatórios contábeis. Ementa: 41 - Contabilidade: conceito e objetivos, aplicação, usuários, objeto e finalidade; Princípios Fundamentais de Contabilidade; Patrimônio; Balanço Patrimonial; Patrimônio Líquido; Ativo e Passivo; Regimes contábeis; Demonstrativo de Resultado do Exercício; Demonstrações de Lucros e Prejuízos acumulados e Fluxo de Caixa; Plano de Contas. Análise das demonstrações financeiras; Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis; separação entre custos e despesas; rateio dos custos, custos para controle e custo-padrão. Bibliografia: FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de Custos. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Curso Contabilidade. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Oaulo: Saraiva, 1997. SANTOS, José Luiz dos, et al. Contabilidade Geral. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. Empreendedorismo Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Compreender a importância do comportamento empreendedor para o Técnico em Administração; - Relacionar o empreendedorismo aos novos modelos organizacionais; - No desenvolvimento do PN apresentar iniciativa, criatividade, capacidade de planejamento e realização, além da capacidade de avaliar os seus ativos pessoais para o desenvolvimento de uma visão estratégica de negócio. Ementa: - teoria, conceitos - cultura empreendedora - o processo empreendedor - intra-empreendedorismo 42 - perfil empreendedor: espírito empreendedor, comporta-mento empreendedor, características empreendedoras; - idéia do negócio e oportunidades - tendências mundiais que geram oportunidades de negócios; - diferença entre idéia e oportunidade; - desenvolvimento de um Plano de Negócios Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281 p. CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 321 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 5. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998. GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2004 Marketing Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias para administração de marketing bem-sucedida; - Conhecer como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing; - Construir um sistema de informação de marketing eficaz levando em consideração as tendências macroambientais; - Reconhecer em uma pesquisa pontos importantes para auxiliar no processo de decisão a curto e longo prazo; - Conhecer formas para conquistar a fidelidade do cliente e atrair novos clientes; - Conhecer o mercado consumidor e antever suas decisões de compra; - Conhecer formas de negociação e comercialização para vários tipos de organizações; - Conhecer os diferentes segmentos de mercados e identificar mercados-alvo; 43 - Analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência afim de competir de maneira efetiva; - Conhecer como tornar seu produto diferenciado das demais empresas utilizando-se das ferramentas do marketing; - Saber adequar o preço as oportunidades do mercado; - Conhecer a importância do e-commerce analisando sua oportunidade em aumentar vendas e obter maiores receitas; - Desenvolver conhecimentos de gerenciamento em varejo, atacado e logística. Ementa: - Marketing para o século XXI - o escopo do marketing; orientações da empresa para o mercado; conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing; - Desenvolvimento de estratégias e planos de marketing - marketing e valor para o cliente; planejamento estratégico corporativo e em nível de divisão; planejamento estratégico de unidades de negócios; planejamento de produto: a natureza e o conteúdo de um plano de marketing; - Coleta de informações e análise do ambiente de marketing; - Condução de pesquisa de marketing e previsão da demanda; - Satisfação, valor e fidelidade do cliente; - Análise dos mercados consumidores; - Análise dos mercados organizacionais; - Identificação dos segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo; - Como lidar com a concorrência; - Definição da estratégia do produto; - Desenvolvimento de programas e estratégias de determinação de preços; - Marketing no comércio eletrônico; - Gerenciamento de varejo, Atacado e Logística. Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas. São Paulo: Campus, 2005. 200 p. KOTLER, P, KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson. 2005. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração Básica. 4ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2007. 272 p. 44 Teoria Econômica Objetivos: Esta disciplina tem por objetivo capacitar os estudantes a: - Compreender os conceitos econômicos básicos; - Entender os mecanismos que regem o comportamento econômico do consumidor e da empresa sob diferentes tipos de mercados, considerando o comportamento dos agentes econômicos; - Entender os mecanismos que determinam a produção e os custos de produção da empresa; - Compreender a contextualização econômica da empresa, considerando o ambiente nacional e internacional; - Compreender o processo de crescimento e desenvolvimento econômico. Ementa: Fundamentos da economia; comportamento do consumidor, comportamento da firma e funcionamento do mercado: demanda, oferta e equilíbrio; oferta da firma: função da produção, teoria dos custos. Mercado de bens e de fatores: formação de preços sob diferentes tipos de concorrência, formação de preços dos fatores da produção. Bibliografia: BROWNING, Edgar K. & ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 448 p. SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. 2ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2003. 378 p. Tecnologia de Pescado Objetivo: Entender a estrutura e composição do pescado, aplicando tecnologias de processamento para agregação de valor nas atividades produtivas. Ementa: O pescado como alimento, características do pescado, estrutura muscular do pescado, composição química. Propriedades tecnológicas do pescado e suas aplicações na tecnologia de alimentos. Processamento e subprodutos. Bibliografia: BUDZINSKI, E.; BYROWSKY, P. & DUTKIEWICZ, C. Possibilities of Processing and Marketing of Products made from Antactic Krill. FAO Fish. Tech. Pap. (268): 46p. 1985. 45 BURT, J. R.; ed. Fish Smoking and Drying. The effect of Smoking and Drying on the Nutritional Properties of Fihs. Elsevier Science, Publishers, Amsterdam. 1984. 166p. HUSS, H.H. Asseguramiento de la calidad de los productos pesqueros. FAO Doc. Tec. Pesca n. 334, Roma, 174p. 1997. HUSS, H.H. El pescado fresco: su calidad y cambios de su calidad. FAO Doc. Tec. Pesca n. 348, Roma, 202p. 1998. SIKORSKI, Z. E. Tecnologia de los productos del mar: recursos, composición nutritiva y conservación. Editorial Acribia, Zaragoza, 1994. DISCIPLINAS OPTATIVAS Serão ofertadas, no último semestre letivo, disciplinas optativas como: - Direito do consumidor; - Toxicologia; - Fruticultura; - Tecnologia de pós-colheita e armazenagem de produtos agrícolas; 46 7. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Ingresso: o ingresso no Curso superior de Tecnologia em Alimentos acontecerá através de classificação em Processo Seletivo, definido em edital especifico. Para concorrer, o candidato deverá ter concluído o ensino médio. Denominação: Curso superior de Tecnologia em Alimentos Título: Tecnólogo em Alimentos Carga horária total: 2760 horas Modalidade/funcionamento: Semestral, com ingresso em turno noturno e possibilidade de atividades em horários alternativos definidos pela coordenação do curso e departamento pedagógico. Vagas: 30 vagas por semestre de ingresso 47 8. NORMAS REGIMENTAIS DO CURSO 8.1. ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO O ano letivo divide-se em dois períodos regulares, com um mínimo de cem (100) dias letivos cada um. 8.2. CURSO E CURRÍCULO 8.2.1. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem a duração estabelecida em seis (6) semestres, que inclui a carga horária mínima de 2400 horas e ainda o estágio curricular de 360 horas, fixada pela legislação federal de ensino, devendo ser integralizado dentro do limite máximo de nove (9) semestres letivos. 8.2.2. O Curso constitui-se de um conjunto de disciplinas obrigatórias e optativas, distribuídas por semestres e regidas por uma seqüência obrigatória. 8.3. INGRESSO O Ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos se dá de por classificação em Processo Seletivo, realizado em uma chamada semestral, válido para o período letivo regular a que se destina. Os turnos de funcionamento serão alternados. 8.4. MATRÍCULA 8.4.1. O regime de matrícula é por bloco de disciplinas em todos os semestres letivos, devendo o aluno estar matriculado em todas as disciplinas recomendadas no primeiro semestre letivo. A partir do segundo semestre deverá priorizar a seqüência recomendada pela grade curricular. 8.4.2. Os alunos deverão ser matriculados nas disciplinas da seqüência recomendada pela grade curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, a Coordenadoria do Curso realizará análise do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula. 8.4.3. A matrícula ou sua renovação é efetivada quando deferida pelo Coordenador de Curso. 8.4.4. Os documentos para efetivação da matrícula para candidato aprovado em Processo Seletivo são: 48 a) duas vias do histórico escolar com certificado de conclusão do Ensino Médio (uma via original e uma fotocópia); b) fotocópia da carteira de identidade; c) certificação do serviço militar para candidatos do sexo masculino; d) fotocópia do título de eleitor e comprovante da última votação; e) fotocópia da certidão de nascimento e/ou casamento; f) fotocópia do CPF; g) duas fotos recentes 3 x 4. 8.4.5. O comprovante de conclusão do ensino médio deve ser entregue no ato de matrícula. Sem o documento comprobatório, a matrícula não é efetivada. 8.4.6. Toda a documentação escolar entregue pelo aluno na primeira matrícula passa por um processo de verificação da autenticidade, caso contrário fica o aluno sujeito às penalidades previstas em lei. 8.4.7. A matrícula no Curso pode ser interrompida (através do afastamento do Curso, abandono), cancelada ou suspensa (através do trancamento de matrícula). 8.4.8. A interrupção da matrícula dar-se-á: a) quando o aluno não efetivar sua matrícula na data prevista em calendário escolar e não justificar tal ocorrência, dentro do prazo de quinze dias a partir da data final de matrícula; b) quando o aluno não concluir seu curso no prazo máximo para a integralização da respectiva grade curricular. 8.4.9. É cancelada a matrícula nas seguintes circunstâncias: a) quando o aluno atingir vinte e cinco por cento (25%) de infreqüência no primeiro semestre letivo; b) quando o aluno solicitar o cancelamento por escrito; c) quando o aluno for enquadrado em situação de trancamento, não tendo mais direito a nenhum trancamento; d) quando o aluno for condenado à pena de expulsão em processo disciplinar, conforme normas do regimento interno da instituição. 8.4.10. No caso de o aluno abrir mão da vaga nos primeiros vinte dias do primeiro semestre letivo, poderá ser chamado o aluno que estiver em primeiro lugar, esperando pela vaga, na lista de classificação do CEFET-BG-UNED Santo Augusto. 49 8.4.11. Para fins de registro, considera-se: a) Infreqüente: aluno que não obteve a freqüência mínima prevista em lei e não requereu cancelamento dentro do prazo previsto; b) Trancamento: suspensão temporária dos estudos com reserva de vaga, com validade por até quatro períodos letivos regulares e consecutivos; c) Jubilamento: é o desligamento da IES de alunos que ultrapassarem o prazo máximo de tempo para a conclusão de seus cursos. 8.4.12. A freqüência prevista por lei é de setenta e cinco por cento (75%) no bloco total das disciplinas do primeiro semestre, descontadas aquelas em que o aluno obtiver o aproveitamento de estudos. A partir do segundo semestre letivo, a freqüência deverá ser observada em cada uma das disciplinas em que o aluno estiver matriculado. 8.4.13. O trancamento de matrícula pode ser requerido pelo aluno até trinta (30) dias antes do término do semestre letivo regular, exceto no primeiro semestre, que deve ser cursado integralmente. 8.4.14. O trancamento de matrícula poderá ser requerido por apenas uma vez, para quatro períodos letivos consecutivos, ou por até quatro vezes, em caso de o mesmo ser apenas para um período letivo (semestre). 8.4.15. O prazo máximo a ser considerado para caso de jubilamento é de duas vezes o prazo fixado para a integralização de seu currículo. 8.5. PRÉ-REQUISITOS Entende-se por pré-requisito uma ou mais disciplinas que devem ser cursadas com aprovação para viabilizar a matrícula em outra(s). 8.6. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 8.6.1. O aproveitamento de estudos é resolvido mediante estudo de currículo. 8.6.2. Para a instrução de qualquer processo de estudo de currículo, é imprescindível um histórico escolar que contenha os graus finais (ou conceitos), a carga horária (ou créditos) e os programas das disciplinas cursadas com aprovação. 8.6.3. O aproveitamento de estudos deve ser requerido até o final da segunda semana do primeiro semestre letivo e, a partir do segundo semestre, no período letivo anterior. A resposta deve sair até o final da quarta semana no primeiro semestre letivo e, 50 nos demais casos, até o final do semestre em que for feito o pedido, segundo calendário acadêmico. O processo deve estar instruído com todas as peças necessárias. 8.6.4. Para haver aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas com aprovação é necessário que 75% dos conteúdos e carga horária fechem com a disciplina correspondente na base curricular, ressalvada a carga horária total proposta na mesma base. 8.6.5. O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores é efetuado mediante avaliação escrita e/ou prática. A comissão examinadora indicada para avaliação dos conhecimentos e experiências a serem aproveitados é encarregada da elaboração da referida avaliação, quais sejam: provas escritas, provas práticas, seminários e/ou entrevistas. 8.6.6. Não serão aceitos aproveitamentos nas disciplinas consideradas optativas do curso Superior de Tecnologia em Alimentos. 8.7. EXERCÍCIOS DOMICILIARES 8.7.1. O Decreto 1044/69 e a Lei 6202/75 garantem o regime de Exercícios Domiciliares: a) ao aluno em situação de incapacidade prévia relativa, incompatível com os trabalhos escolares, desde que haja condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; b) à aluna em estado de gravidez, por um prazo de três meses, a partir do 8° mês, com possibilidade de antecipação ou prorrogação, nos casos extraordinários, a critério médico; 8.7.2. Quando a patologia apresentada implica incapacidade de exercer atividade intelectual, não é concedido este regime especial, uma vez que ele não significa uma prorrogação de período escolar, mas uma forma de compensar, durante o período da incapacidade física, a impossibilidade temporária de freqüentar as aulas. Não é concedido o regime de Exercícios Domiciliares quando o período de afastamento das aulas for inferior a 15 dias, porque a própria legislação de ensino prevê uma margem de 25% de faltas. 8.7.3. O regime de exercícios Domiciliares é requerido ao setor de Registros Escolares instruído com o competente comprovante médico onde deve constar o início e o término previsto da situação e o código da doença, quando for o caso, bem como a data, assinatura do médico e seu n° de inscrição no CRM. Nos casos de gravidez, 51 especificar o estágio de desenvolvimento da gestação. A solicitação deve ser feita imediatamente após a constatação do fato e obtenção do respectivo atestado médico. 8.7.4. O aluno ou seu representante deve contatar com o(s) professor(es) imediatamente após a concessão do benefício a fim de receber os exercícios. Não havendo contato com o(s) professor(es), dentro do prazo estipulado na autorização, o aluno perde o direito ao benefício. 8.7.5. Não é concedido benefício com data retroativa, isto é, solicitações feitas após o requerente estar recuperado da situação física excepcional, uma vez que a finalidade dos exercícios domiciliares é compensar a ausência compulsória às aulas durante a ocorrência da situação física. 8.7.6. O não cumprimento das tarefas dadas nos prazos fixados pelo(s) professor(es) implica atribuição de nota “zero”. 8.8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação do rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é realizada no decurso do período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas ou outras modalidades de aferição da aprendizagem. 8.8.1. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero (00) a dez (10,0), considerando-se, no caso de frações, apenas a primeira decimal. 8.8.2. Ressalvada a freqüência mínima exigida por lei, são considerados na verificação do aproveitamento dos alunos, em qualquer disciplina do curso de graduação, os seguintes critérios: I. Média das notas do semestre II. Exame final 8.8.3. O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou superior a sete (7,0) na disciplina é considerado aprovado, desde que a freqüência atenda o previsto em lei. 8.8.4. É considerado ainda aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver nota cinco (5,0), resultante da média ponderada da média final das verificações parciais, com peso seis (6) e nota de exame final com peso quatro (4), respeitada a porcentagem de freqüência prevista em lei. 8.8.5. O aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder realizar avaliações e prestar exame final nas datas previstas, é permitido realizá-los, em data 52 determinada pelo professor, desde que a justificativa seja apresentada no prazo máximo de até 48 horas após o ocorrido (dias úteis) para o órgão competente. 8.8.6. O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas disciplinas da seqüência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado, atendida os pré-requisitos curriculares e a não coincidência de horários. 8.8.7. Levada em conta à natureza de cada disciplina, o exame semestral pode ser escrito, prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de avaliação, desde que divulgada a forma pertinente pelo professor, a quem cabe estabelecer o peso das questões e/ou trabalhos propostos. 8.8.8. No exame final, serão avaliados os conhecimentos do aluno de todo o conteúdo da disciplina. 8.8.9. As revisões das verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de aprendizagem são solicitadas ao professor, dentro de, no máximo, 48 horas (dias úteis), a contar da data dos resultados. 8.9. FUNCIONAMENTO DO CURSO 8.9.1. O funcionamento do curso será noturno ou diurno, a depender do horário explicitado no edital de seleção de vagas, podendo apresentar aulas em períodos complementares, desde que estabelecidos pelo professor e acordado com o coordenador do curso. 8.9.2. Será realizada uma Semana Tecnológica do curso Superior de Tecnologia em Alimentos durante o ano letivo, organizada por uma comissão formada por professores, alunos e técnico-administrativos. Cada professor deverá prever atividades pertinentes a sua disciplina para contemplar a carga horária da semana. 8.10. DO COLEGIADO DO CURSO O colegiado do curso será composto pelo coordenador(a), pelo seu substituto imediato, pelo representante discente, por uma representação dos funcionários e por três professores sendo um da área de alimentos, um da área de gestão e outro do núcleo básico. Todos os representantes deverão ser eleitos ou indicados pelos seus pares. O colegiado terá mandato de dois anos com recondução de igual período e será instalado no semestre letivo inicial do curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, ficando ao cargo do coordenador do curso efetivar sua instalação. 53 8.11. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular, baseado na Lei 6.494, de 07/12/77, regulamentado pelo Decreto n° 87.497, de 18/08/82, do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos se rege por regulamento próprio. 8.10. FORMATURA 8.10.1. O aluno formando recebe notificação sobre a documentação pessoal que estiver faltando, devendo providenciá-la imediatamente. 8.10.2. O diploma de confecção individual é encaminhado para impressão após a colação do grau, e somente daqueles que a ela compareceram ou receberam a imposição do grau em gabinete, o que demanda um prazo de até 60 dias. Após é enviado para registro, podendo demorar até 60 dias. 8.10.3. Os custos da documentação relativas à conclusão do curso obedecem Resolução emitida pela Direção Geral. 8.10.4. O diploma é entregue ao diplomado ou à pessoa com autorização concedida por procuração que fica arquivada na Seção de Registros Escolares. 8.10.5. O registro no respectivo órgão de classe é feito pelo próprio interessado. 8.11. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES A Seção de Registros Escolares expede os documentos de caráter acadêmicoescolar. 8.12. CASOS OMISSOS Os casos não previstos por estas Normas Regimentais são resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do colegiado do curso.
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