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* Leather ECO Trends 2013 *Empresa Em 1948, a Unidade de Taninos da TANAC iniciou a produção de extratos vegetais de acácia negra em Montenegro, Rio Grande do Sul. Sua produção é direcionada à indústria coureira, ao tratamento de águas de abastecimento e de efluentes industriais, além de condicionadores de lama para perfuração de poços de petróleo, adesivos para madeiras, entre outras aplicações. A unidade de taninos tem seus Sistemas de Gestão da Qualidade e Meio Ambiente certificados pelas Normas ISO 9001 e 14001. O selo FSC está presente nos taninos da TANAC, atestando a procedência de matéria-prima sustentável e de qualidade, desde a sua origem. Conhecidos internacionalmente, os taninos da TANAC são exportados para mais de 75 países, nos cinco continente. 2013 “Estamos todos no mesmo barco...” Braulio Dias - Secretário Executivo da ONU - Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) 2013 *Sustentabilidade Sustentabilidade pode ser definida como a capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras, e deve ter a capacidade de integrar as Questões Sociais, Energéticas, Econômicas e Ambientais. 1972: Estocolmo (Suécia), PNUMA Conhecida como a Primeira Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente, elaborou 26 princípios "para guiar os povos do mundo na preservação e melhoria do meio ambiente". É o marco para o início das discussões em nível mundial sobre questões ambientais. Inicio 1983: Noruega Indicada pela ONU, a primeiraministra, Gro Harlem Bruntland, chefiou a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. O documento final desses estudos chamou-se Nosso Futuro Comum, conhecido como Relatório Brundtland: o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. 1988: Toronto (Canadá), IPCC 1990: Genebra (Suíça), 1º relatório do IPCC Primeira Conferência Mundial sobre o Clima, que reuniu cientistas e alertou para a necessidade de reduzir os gases do efeito estufa. A ONU cria o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), para avaliar o risco da mudança climática devido à atividade humana. Estabeleceu a necessidade de um tal tratado internacional climático, que acabaria sendo produzido em 1992. As negociações para ele começaram no mesmo ano, com a criação de um comitê para produzi-lo: o Comitê Intergovernamental de Negociação para uma Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas. 2013 1992: Rio de Janeiro (Brasil), Eco-92 e criação da UNFCC 1995: Berlim (Alemanha), COP-1 1996: Genebra (Suíça) A Conferência das Nações Unidas Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD ou Rio-92) resulta nos tratados internacionais Agenda 21, Convenção da Biodiversidade e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCC, na sigla em inglês). O objetivo da UNFCC é de estabilizar a concentração de gases do efeito estufa na atmosfera. Na primeira Conferência das Partes (COP-1), foram definidos os compromissos legais de redução de emissões, que fariam parte do Protocolo de Kyoto. No mesmo ano, é divulgado o segundo relatório do IPCC. Na COP-2, fica definido que os relatórios do IPCC nortearão as decisões futuras. 2013 1997: Kyoto (Japão), Protocolo de Kyoto A COP-3 passa para a história como a convenção em que a comunidade internacional firmou um amplo acordo de caráter ambiental, apesar das divergências entre Estados Unidos e União Europeia: o Protocolo de Kyoto. Ele é um instrumento legal que sugere a redução de emissões de gases do efeito estufa nos países signatários e, no caso dos grandes poluidores do mundo desenvolvido, impõe metas variadas de redução, sendo 5,2% em média, tomando como parâmetro as emissões de 1990. Para que tivesse efeito, teria que ser ratificado pelos países desenvolvidos, cuja soma de emissões de CO2 representava 55% do total. São criados o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), a partir de uma proposta brasileira, e os certificados de carbono. 1998: Buenos Aires (Argentina) 2001: Bonn (Alemanha) e Marrakesh (Marrocos) Na COP-4, começam as discussões sobre um cronograma para implementar o Protocolo de Kyoto. No ano seguinte, durante a COP-5, em Bonn (Alemanha), as discussões de implementação continuam. O IPCC convoca uma COP extraordinária para divulgar o terceiro relatório, em que fica cada vez mais evidente a interferência do homem nas mudanças climáticas. A tensão entre os países industrializados diminui na COP-7, em Marrakesh. 2013 2002: Nova Déli (Índia) 2003: Milão (Itália) 2004: Buenos Aires (Argentina) A COP-8 pede ações mais objetivas para a redução das emissões. Os países entram em acordo sobre as regras do MDL. A questão do desenvolvimento sustentável entra em foco. Na COP-9, aprofundam-se as diferenças entre os países industrializados e o resto do mundo. Fica clara a falta de lideranças comprometidas para costurar acordos, o que é cobrado por ONGs. O assunto "florestas" entra em pauta. Iniciam-se, durante a COP-10, discussões informais sobre novos compromissos de longo prazo a partir de 2012, quando vence o primeiro período do Protocolo de Kyoto. 2013 2006: Nairóbi (Quênia), Redd Na COP-12, a vulnerabilidade dos países mais pobres fica evidente. Ainda repercute o Relatório Stern, lançado na Inglaterra no mesmo ano e considerado o estudo econômico mais complexo e abrangente sobre os prejuízos do aquecimento global. Em Nairóbi, o Brasil apresenta a proposta de um mecanismo de incentivos financeiros para a manutenção das florestas, o Redd (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação). 2007: Bali (Indonésia), Mapa do Caminho É criado o Mapa do Caminho, com cinco pilares de discussão para facilitar a assinatura de um compromisso internacional em Copenhague: visão compartilhada, mitigação, adaptação, transferência de tecnologia e suporte financeiro. Na COP-13 ficou acertado que seriam criados um fundo de recursos para os países em desenvolvimento e as Namas (Ações de Mitigação Nacionalmente Adequadas), modelo ideal para os países em desenvolvimento que, mesmo sem obrigação legal, concordem em diminuir suas emissões. 2008: Poznan (Polônia) Continuam as costuras para um acordo amplo em Copenhague, sem muitos avanços. O Brasil lança o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), incluindo metas para a redução do desmatamento. Apresenta ainda o Fundo Amazônia, iniciativa para captar recursos para projetos de combate ao desmatamento e de promoção da conservação e uso sustentável na região. 2013 2012: Rio +20 Considerado o maior evento já realizado pela ONU, contou com a participação de chefes de estados de 190 nações que propuseram mudanças, sobretudo, no modo como estão sendo usados os recursos naturais do planeta. Além de questões ambientais, foram discutidos, durante a CNUDS, aspectos relacionados a questões sociais como a falta de moradia e outros. O PNUD (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento) revelou uma nova estratégia ambiental para abordar os níveis sem precedentes de perda de biodiversidade global. A nova estratégia intitulada “O Futuro que Queremos: Biodiversidade e Ecossistemas – Em direção ao Desenvolvimento Sustentável”. O documento apela para uma escala significativa de investimentos em 100 países até 2020. Como parte do plano, o PNUD vai trabalhar com governos nacionais para proteger a biodiversidade e promover a gestão de ecossistemas em cerca de 1,4 bilhões de hectares de terra e corpos de água, área comparável a da Austrália, Índia e Argentina juntas. 2013 *A Carta da Terra A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século XXI, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada, voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação. Oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável. Ela reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico equitativo, respeito aos direitos humanos, democracia paz são interdependentes e indivisíveis. O documento é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto começou como uma iniciativa das Nações Unidas (UN), mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos. A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais. 2013 *Mercado 2013 *Mercado Mercado de Couros / Leather Market (base 2011) Segmento de Mercado / Market Segmentation Consumo Mundial / World consume Consumo Brasil Brazilian consume Calçados / Shoes 55,00% 35,00% Móveis / Forniture Upholstery 20,00% 40,00% Automóveis/ Car Upholstery 10,00% 20,00% Outros / Others 15,00% 5,00% 100,00% 100,00% total Exportação Brasil Jan/Set 2012 Produto Couros (mil) Variação Participação Valor (milhões USD) Variação Participação Wet blue 9.363 +30% 45% 411 +20% 28% Crust 2.141 -54% 10% 120 -52% 8% Acabado 9.480 +9% 45% 916 +5% 64% Raspas 89 m tons -3% - 70,8 -8% - 2013 *Mitos e Realidades de couros ao VEGETAL MITOS: Couros curtidos ao Vegetal: - Duros Pesados Baixa solidez à luz Baixa solidez ao calor Baixas resistências físico-mecânicas Tingimentos sem intensidade Alto custo de produção Produção limitada de artigos REALIDADES: 2013 *Inspiração 2013 Do grego “musiké téchne”: a arte das musas 2013 *Música Música poderia ser definida como uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma préorganização ao longo do tempo. BRASIL: A música brasileira é o maravilhoso resultado de um fantástico cadinho de culturas, raças, cores, religiões... e que transformou esta combinação de sons e silêncios em nossa expressão maior, nossa marca registrada pelo mundo afora. 2013 *Trends • • • 2013 *Trends • 2013 *Rock • Jeans • Geométrico • Preto, Branco & Preto • Opaco – Pó • Animal print • Volume • Sexy • Juventude 2013 WOODSTOCK Semi-vegetal ARLECCHINO Semi-vegetal CONGO Vegetal SALINAS Bio leather TAJ MAHAL Vegetal CALIFÓRNIA Semi-vegetal TEXAS Vegetal *Trend • 2013 *Ópera • Luxo • Classic • Metal & Madrepérola • Brilho • Vermelho • Renda • Teatro • Feminino 2013 VENICE Vegetal MOSCOW Vegetal PALERMO Semi-vegetal SEVILHA Vegetal VERONA Vegetal MADRID Vegetal Vitor Fasolo para Tanac CAR UPHOLSTERY - OEM Semi-vegetal *Trend • 2013 *Bossa Nova • Praia • Luz • Natural • Used • Cores • Nostalgia – anos 50’ • Indígena • Masculino 2013 IPANEMA Semi-vegetal GUANABARA Vegetal CARIOCA Vegetal TROPICAL Vegetal LEBLON Vegetal MARAJOARA Semi-vegetal PANTANAL Vegetal *Projeto e Execução: • Centro Tecnológico do Couro Senai, RS • Vitor Fasolo • Tanac 2013 * Ferrari Testa Rossa 2013