RODRIGUES, ENIO. ANÁLISE DA MOBILIDADE DA REGIÃO DO
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RODRIGUES, ENIO. ANÁLISE DA MOBILIDADE DA REGIÃO DO
ANAIS ANÁLISE DA MOBILIDADE DA REGIÃO DO URBANOVA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP Enio Rodrigues; [email protected]; FATEC Profº Jessen Vidal RESUMO Para o funcionamento da região é de extrema importância um bom sistema de transporte, visto a necessidade da população em se deslocar no meio urbano. O padrão de circulação urbana associada a concentração demográfica provoca uma expansão desordenada. A falta de integração entre o planejamento urbano e o transporte vem limitando o desenvolvimento sustentável das regiões. Este trabalho tem como objetivo analisar os possiveis pontos de acesso entre o bairro Urbanova e as regiões adjacentes , visando melhorias para o fluxo viário de seu único acesso. Após uma revisão literária sobre o tema foi situada à região e mapeada a zona oeste de forma a tentar diagnosticar o segundo ponto de acesso, interligando o Urbanova com os demais bairros. Através de análise de SWOT suportada pelo ambiente do sistema UrbanSystem foi possível interpretar alguns dos vetores de desenvolvimento. Os resultados da análise sugerem que devem ser realizados investimentos em infraestrutura viária, com o intuito de atrair mais atividades e serviços estratégicos para a região, gerando assim, uma maior centralidade, contribuindo com a qualidade de vida da população, a mobilidade urbana e desenvolvimento socioeconômico. Conclui-se que o Bairro do Urbanova possui um grande potencial de desenvolvimento e que a criação de novas conexões viárias auxiliaria no deslocamento de estudantes, trabalhadores e moradores da região. Palavras-Chave: Mobilidade Urbana, Planejamento, Urbanova, Região Oeste, Acesso, Análise de SWOT. ABSTRACT For the operation of the region is very important a good transport system, since the need of the population to move in urban areas. The pattern of urban circulation associated with demographic concentration causes sprawl. The lack of integration between urban planning and transport is limiting the sustainable development of regions. This work aims to analyze the possible access points between Urbanova neighborhood and adjacent regions, for improvements to the road flow of their only access. After a literature review on the subject was located and mapped to the region west zone to try to diagnose the second access point, connecting the Urbanova with other neighborhoods. Through SWOT analysis supported by UrbanSystem system environment it was possible to interpret some of the development vectors. The results of the analysis suggest that should be investments in road infrastructure, in order to attract more activities and strategic services to the region, thus generating greater centrality, contributing to the population's quality of life, urban mobility and socioeconomic development . We conclude that the Urbanova has a great potential for development and the creation of new road connections would assist in the displacement of students, workers and local residents. Keywords: Mobility Urban, Planning, Urban West Region, Access, SWOT Analysis. 1/10 ANAIS 1- INTRODUÇÃO O sistema de transporte é um componente de elevada relevância para o funcionamento da cidade, pois confere à população a capacidade de deslocamento no meio urbano. Além disso, constitui ainda um fator de indução, ou limitação, do desenvolvimento da cidade conforme sua eficácia em proporcionar facilidade de contatos e aproximação das atividades humanas (CUNHA et al.,2004). Vasconcelos (2001) considera que as políticas de transporte urbano constituem um instrumento significativo para apoiar o gerenciamento do crescimento urbano e a melhor distribuição da riqueza. A gestão da rede viária é uma área fundamental na administração de uma cidade, pois afeta o dia-a-dia dos Munícipes. E, em função da política municipal adotada é essencial que o planejamento de novas vias ou de intervenções nas existentes. Um município com uma rede viária mal planejada corre o risco de ficar isolado, pois hoje em dia as acessibilidades são muito importantes e vitais para o crescimento de um município (COSTA, 2002) Quando uma maior mobilidade é positiva ela possibilita a melhoria da vida urbana, gerando a condição das pessoas terem acesso aos bens e serviços que a cidade pode lhes oferecer. tanto para trabalho, consumo ou lazer. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007). O planejamento, a gestão urbana e o peso dos agentes envolvidos, são demonstrados também através da criação de centralidades. Pois os agentes do poder público local e dos setores da iniciativa privada atraem e direcionam o processo de reestruturação do espaço urbano da cidade (OLIVEIRA JUNIOR, 2008). Em um sistema viário, quanto mais acessos possui uma via, menor a sua mobilidade e quanto maior sua fluidez, menos acessos possui. As vias não atendem apenas aos deslocamentos dos veículos. Para cada usuário do sistema viário, uma viagem realmente busca atender a sua necessidade de deslocamento (BARROS; et al, 2012). 1.1. Objetivo Este trabalho tem como objetivo geral analisar os aspectos de mobilidade urbana e centralidades para o desenvolvimento da região Oeste de São José dos Campos-SP. Para atender este objetivo foram determinados alguns objetivos específicos como o levantamento de referências geográficas referentes a mobilidade urbana, centralidade urbana, planejamento urbano e desenvolvimento do bairro do Urbanova, assim como o mapeamento da Zona Oeste procurando diagnosticar as barreiras do desenvolvimento e centralidades existentes, junto a realização da análise a fim de interpretar os vetores de desenvolvimento, com o intuito de crescimento socioeconômico da referida área, Utilizando como procedimentos técnicos análise de tráfego, pesquisa de campo no ramo Ambiental para possíveis reformas e construções. 1.2. Metodologia A metodologia de pesquisa utilizada foi estruturada sobre quatro pilares, quanto a sua Natureza foi definida como sendo Aplicada, pois segundo Tauchen (2011), este tipo de pesquisa produz conhecimentos através de ações com finalidades imediatas. Quanto a Abordagem classifica-se sendo Qualitativa, tendo em vista que se trata de uma analise sobre fenômenos sociais e mobilidade da região. Quanto ao Objetivo classifica-se como Pesquisa 2/10 ANAIS Exploratória, pois proporciona familiarização com o ambiente e constrói hipóteses. Quanto aos Procedimentos Técnicos será utilizado o sistema Urban Maps disponibilizado no site do UrbanSysten , a Matriz de Swot, pesquisas bibliográficas referentes a mobilidade urbana, centralidades urbanas e pesquisa de campo, para o levantamento de dados específicos. 2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Centralidade pode ser entendida como a capacidade de concentração de atividades e movimento em um único local, que inclui densidade, acessibilidade, diversidade, disponibilidade de infraestrutura e serviços (PORTO ALEGRE, 2011 a). Segundo Campos (2006) , na medida em que as cidades vêem crescendo, cresce a necessidade de mobilidade, e torna-se necessário definir ações que possam, pelo menos, manter a qualidade de vida dos seus habitantes. Quando uma maior mobilidade é positiva ela possibilita a apropriação da vida urbana, retratando a condição das pessoas fazendo com que tenham acesso aos bens e serviços que a cidade pode lhes oferecer sendo assim para trabalho, consumo ou lazer. (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007). A falta de planejamento e controle que distribua o uso e a ocupação do solo urbano acaba por deixar os desenhos das cidades por conta das forças de mercado e, muitas vezes, tendem a investir nas áreas de maior acessibilidade, ocasionando graves impactos ambientais e no sistema de circulação local que servirá para que o círculo vicioso se perpetue, conforme a ANTP (1999). 3. A REGIÃO OESTE – BAIRRO URBANOVA De acordo com os dados divulgados pelo IBGE (2010), São José dos Campos é dividida em seis regiões: Central, Oeste, Norte, Sul, Leste e Sudeste e possui 629.921 habitantes, onde 7.069 habitantes estão localizados somente na região do Urbanova – Zona Oeste. Sua localição pode ser vista na Figura 01. E a cidade possui uma frota total de 403 mil veículos, sendo que 40 mil veículos passam pelo único acesso ao bairro Urbanova diariamente. A Figura 02 ilusta o acesso ao bairro. O bairro, quando projetado na análise urbanística e ambiental, pelo Departamento de Avaliação de Impactos Ambientais – DAIA/SMA/SP, não contemplou previsão da existência da Univap (Universidade do Vale do Paraíba) e do Condomínio Alphaville, hoje com 2 fases implantadas. 3/10 ANAIS Figura 1: Região Oeste de São José dos Campos Fonte: http://www.sjc.sp.gov.br/sao_jose/organizacao_territorial.aspx , 2010 Figura 2: Bairro Urbanova Único acesso ao Urbanova https://www.google.com.br/maps/place/Urbanova 3.1. Barreiras que limitam a urbanização Segundo Lynch (1960), Existem barreiras que limitam a urbanização, como por exemplo, as naturais, derivadas pela formação geológica e barreiras artificiais criadas pelo homem. Como exemplo de barreira artificial, a linha férrea, que limita a expansão do bairro ao Norte, e o Rio Paraiba do Sul e sua várzea, oferece uma barreira natural ao crescimento ao Sul. Também o único acesso ao bairro é uma limitação articifial. Demais dimensões de acesso estão relacionadas com o valor do metro quadrado a ser construído, a falta de equipamentos públicos, posto de saúde, policiamento, escola pública. A restrição do comércio tem como maior limitação a distância ao resto da cidade e a pouca diverdidades de produtos 4/10 ANAIS oferecidos, levando a preços um tanto quanto mais altos que no resto da cidade. O valor dos produtos acabaram por se relacionar ao nível financeiro mais elevado dos moradores da região. 3.2. Centralidade A centralidade também definida pelo movimento nas vias, que se caracteriza pela contínua circulação dos elementos e suas dinâmicas, as quais proporcionam função aos espaços e definição de territórios (MILANI & SILVA, 2009). A principal e única calha viária que se encontra no momento na Região do Urbanova, onde liga o bairro às demais localidades da cidade, é a Avenida Lineu de Moura. Assim, podendo chegar à Via Oeste, `Avenida Mario Covas (que interliga a região oeste com a Rodovia dos Tamoios) e ao Anel Viário. 3.3. Proposta de nova ligação viária A utilização maciça do automóvel trouxe diversos problemas para as cidades: congestionamentos, acidentes, poluição atmosférica, desumanização em virtude das grandes áreas destinadas a vias e estacionamentos, baixa eficiência econômica devido à necessidade de grandes investimentos no sistema viário e ao espalhamento das cidades, etc. (FERRAZ e TORRES, 2004). Verificando o planejamento a gestão e a distribuição viária do único acesso, há uma proposta de acesso. Com um custo de R$20 milhões e previsão de início para 2017, novo acesso ligará a Faculdade Univap à Via Oeste (PMSJC). 4- MATRIZ SWOT Existem diversas ferramentas que auxiliam na análise para o planejamento estratégico, a matriz SWOT é a mais utilizada. O nome da ferramenta é um acrônimo das palavras força, fraqueza, oportunidade e ameaça, em inglês (Strength, Weakness, Opportunity, Threat). É uma ferramenta utilizada para fazer análise de ambiente, sendo usada para a gestão e o planejamento estratégico. Representa um sistema simples para avaliar o posicionamento ou posicionar estrategicamente a empresa no ambiente em questão. Esta análise permite avaliar os ambientes interno e externo (DAYCHOUW, 2007). 4.1. Método proposto por Matos, Matos e Almeida Matos, Matos e Almeida (2007) estruturam as etapas para elaborar uma matriz SWOT. Primeiramente deve-se analisar o ambiente externo, identificando as oportunidades e ameaças que o integram. Parte-se, então, para o cruzamento dos fatores externos identificados com os fatores ambientais internos. Na Tabela 1 o método proposto por Matos. Tabela 1 - Escala de valores para avaliar a influência dos fatores externos e internos, proposta por Matos, Matos e Almeida Influência Valor Sem influência 0 Pouca influência 1 Muita influência 2 Fonte: Adaptado de Matos, Matos e Almeida (2007). 5/10 ANAIS A descrição realizada nos capítulos anteriores deste trabalho, estabeleceu um conjunto de quadros identificando as principais oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que compõe o cenário da implantação das novas vias de acesso ao bairro e podem ser sumarizados nas Tabelas 2 e 3: Tabela 2: OPORTUNIDADES E AMEAÇAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Ampla utilização do projeto pela população Baixa utilização das vias Alternativas de rotas para á região Não aceitação do publico Integração dos bairros Acidentes Auxilio á amenização do Tráfego Desmatamento Desocupação Planejamento Urbano Fonte: Adaptado pelo autor Tabela 3: FORÇAS E FRAQUEZAS FORÇAS FRAQUEZAS Facilitar o acesso a região em estudo Aspectos da região Infraestrutura Estrutura Fomento de novas centralidades. Direcionamento estratégico Aumento da mobilidade Ponto de vista dos moradores Urbanização Fenomenos naturais Fonte: Adaptado pelo autor 4.2. Descrição dos itens Os itens elencados nas Tabelas 2 e 3 são explicitados a seguir: 1 - Oportunidades: Ampla utilização do projeto pela população: Refere-se à não utilização das vias pelas pessoas. Máx. aproveitamento. Alternativas de rotas para á região: Refere-se á integração de novas rotas Integração dos bairros: Integração dos bairros devido a facilidade do acesso Auxilio á amenização do Tráfego: Com essa nova opção de percurso será imprescindivel a utilização para amezinar o tráfego na Avenida Lineu de Moura ao Bairro. Planejamento Urbano: O projeto melhorará também a qualidade de vida dos moradores e estudantes que utilizam a via. Assim reduzindo a poluição ambiental e sonora. 2 – Ameaças: Baixa utilização das vias: Refere-se à não utilização das vias pelas pessoas, ocasionando numa facilidade de assaltos em vias menos movimentadas. Não aceitação do publico: Refere-se a não aceitação do publico pelas novas vias. Acidentes: Ameaça a circulação dos automóveis em geral. Gerando ineficiência da via. Desmatamento: Areas ambientais protegidas, desmatamento de mata inferindo na construção das vias. 3 - Forças: Facilitar o acesso a região em estudo: Refere-se a facilidade de acesso a região, trazendo consigo o desenvolvimento da região. Infraestrutura: A estrutura oferece desenvolvimento local. 6/10 ANAIS Fomento de novas centralidades: Crescimento de novos centros a partir da construção das vias ditas; Aumento da mobilidade: Consequentimente, trará mais mobilidade para a regiçao em estudo. Urbanização: O novo planejamento urbano será realizado para trazer novos pontos de acesso e diminuir a necessidade de viagens. 4 - Fraquezas: Aspectos da região: O bairro/microrregião são importantes para o desenvolvimento do projeto, já que estes não possuem centralidades, transformando o uso das vias inválido para o objetivo principal, que seria trazer centralidades. Estrutura: A região estudada não possui estrutura que incentive o deslocamento por meio de modos não motorizados. Por ser uma região periférica e não necessitar de tanta infraestrutura quanto às regiões centrais, com alto fluxo de pedestres e automóveis. Direcionamento estratégico: O projeto leva em consideração os aspectos da região, suas potencialidades e necessidades. Já em pratica depende de ações da prefeitura. Ponto de vista dos moradores: Por se tratar de um trajeto novo, é importante que ações que objetivam a integração e aceitação da população sejam realizadas, principalmente no início das operações. Fenomenos naturais: Fenomenos naturais podem atrasar as obras, causando impactos na construção. 4.3. Matriz SWOT Aos elementos discutidos nas Tabelas 2 e 3, foi aplicado o método de Análise Swot adaptado por Matos, Matos e Almeida (2007). A Tabela 4 mostra os resultados obtidos através da escala de valores proposta na metodologia. Tabela 4 - Aplicação da análise SWOT das novas vias Fonte: Elaborado pelo autor, 2016 7/10 ANAIS Analisando a correlação das variáveis de oportunidades verifica-se que entre os fatores internos “a alternativas de rotas para a região” é a que mais se destaca com 19 pontos. A oportunidade representou um peso maior entre as forças que permitem o aproveitamento desta oportunidade (10) do que as fraquezas que dificultam (9). Nas variáveis de ameaças verifica-se que um fatore se destacam por apresentar maior risco interno para não incentivar a utilização das vias. A “baixa utilização das vias” representa um valor 19, neste contexto, verifica-se que uma tendência ao baixo uso das vias relaciona-se de forma significava com os fatores internos, e, como conseqüência, com a capacidade do desenvolvimento de centralidades na região, porém, verifica-se também que as forças que podem criar barreiras, evitar ou reduzir o impacto dessa ameaça representam peso 10 e as fraquezas do empreendimento para enfrentar essa ameaça representam peso 9. Analisando a correlação das variáveis de forças com os fatores externos identificados, ou seja, oportunidades e ameaças, verifica-se que o fator “ infraestrutura” foi classificado como uma força que possui muita influência, tanto para aproveitar as oportunidades oferecidas, quanto para criar barreiras ou amenizar as ameaças que podem surgir, totalizando um peso de 19 pontos. Se destaca, portanto, como uma característica interna importante para o cenário de implantaçãodas vias , com relação ao desenvolvimento de centralidades, pois se refere a estrutura oferecida. Ao analisar-se a correlação das variáveis de fraquezas com os fatores externos, ou seja, as oportunidades e ameaças identificadas, verifica-se que o fator “direcionamento estratégico” foi classificado como uma fraqueza que está correlacionada e que tem muita influência com as oportunidades identificadas, com peso 20 podendo inibir seu aproveitamento, como também com as ameaças, ressaltando a incapacidade para enfrentá-las. Com os fatores destacados acima conclui-se que, para se ter uma nova alternativa de rota para a região, é preciso ter uma análise de ameaças que podem existir dentro do projeto como a baixa utilização da via. Gerando assim uma análise de infraestrutura e riscos da via, mostrando exatamente como deve ocorrer o deslocamento e o direcionamento estratégico em estudo. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo procurou avaliar o cenário da implantação de novas conexões viárias para induzir o desenvolvimento do Bairro do Urbanova, em São José dos Campos. O principais resultados da análise sugerem que devem ser realizados investimentos em infraestrutura viária, com o intuito de gerar uma maior centralidade para a região em estudo, assim contribuindo com a qualidade de vida da população, a mobilidade urbana e desenvolvimento socioeconômico. Quanto aos impactos no deslocamento, uma redução mais significativa seria percebida com a atração de mais atividades e serviços estratégicos para a região. Conclui-se que a região do Urbanova possui um grande potencial de desenvolvimento e que a criação de novas conexões viárias auxiliaria no desafogamento de seu único acesso pela Avenida Lineu de Moura, assim, diminuindo os congestionamentos e acidentes que ocorrem com maior frequência. 8/10 ANAIS REFERÊNCIAS ANTP. Transportes Públicos, Ano 28, 2º trimestre. Disponível http://200.20.120.44/~webde2/prof/vania/pubs/(3)UMAVISAODAMOBILIDADE.pdf Acesso em: 05/03/2014. em: CAMPOS, V. B. G. Uma Visão da Mobilidade Urbana Sustentável. Disponível em http://200.20.120.44/~webde2/prof/vania/pubs/(3)UMAVISAODAMOBILIDADE.pdf Acesso em: 17/03/2014. Costa, M S, Mobilidade Urbana Sustentável: Um Estudo Comparativo e as Bases de um Sistema de Gestão para Brasil e Portugal f . 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