Newsletter Irricampo

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Newsletter Irricampo
Newsletter Irricampo
Edição n.º 5
Data: 2-11-2004
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Irricampo
Parceiros
www.valmont.com
Sugestão do Mês
www.netafim.com
Efectue a revisão de final de campanha ao seu sistema de rega
www.adcon.at
A Irribeja instala sistema de rega gota a gota em olival com cerca de 1000 ha.
Pedro Gonzalo Ybarra, Director-Geral da Fitagro-Portugal, aceitou o nosso convite para uma breve
entrevista sobre a presença desta empresa em Portugal e as suas opções estratégicas. A Fitagro - Portugal
é uma empresa que pertence ao Grupo-Detea, grupo com sede em Sevilha e que centra a sua actividade em
diversos sectores da Engenharia e Construção, da Energia e Meio Ambiente, da Promoção Especializada e
da Agricultura. Há cerca de ano e meio, a Fitagro-Portugal adquiriu uma propriedade com cerca de 1.440ha
na zona de Ferreira do Alentejo com o objectivo de dedicar cerca de 1.000ha à plantação de olival para a
posterior produção e venda de azeite.
Irricampo - Pode explicar um pouco o projecto previsto para a Herdade do
Sobrado?
Pedro Gonzalo - O projecto que estamos a desenvolver na Herdade do Sobrado,
consiste na plantação e colocação em produção de 984ha de olival e na
construção de um lagar na herdade, para a elaboração e venda de azeite,
principalmente a granel, submetido a todos os controlos de qualidade e respeito
pelo meio ambiente desde a origem, o agricultor, até ao consumidor final.
Irricampo - Que critérios tiveram em conta na selecção do equipamento de rega
e do instalador?
Pedro Gonzalo - A selecção baseou-se em primeiro lugar na procura de parâmetros de qualidade, tanto nos
materiais como na instalação;realizámos o projecto e recebemos variadíssimas propostas tanto de empresas
Espanholas como Portuguesas. Depois de compará-las, escolhemos a empresa que pensamos que estava melhor
preparada para levar a cabo uma obra com esta envergadura, tendo em conta os custos da mesma, e um ponto
importante era também, que uma vez finalizada a obra, a empresa seja capaz de nos dar o melhor serviço possível
na manutenção da instalação.
Irricampo - Está satisfeito com a opção tomada de contratar a Irribeja?
Pedro Gonzalo - Sim, plenamente satisfeito. Pelo facto, também escolhemos a Irribeja para efectuar a instalação
do sistema de rega em mais outras duas propriedades de 470ha e 700ha, respectivamente.
Irricampo - A dotação de 90 litros / árvore / dia que decidiram como parâmetro a respeitar na elaboração do
projecto é baseado na Vossa experiência de olivicultura em Espanha?
Pedro Gonzalo - Em Espanha tradicionalmente, exceptuando zonas onde o olival é quase monocultura, o olival
plantava-se na zona da propriedade menos favorável para a realização de outras culturas, e recebia a água que
sobrava das culturas extensivas, que eram principalmente o algodão, o milho, a beterraba, os cereais, etc. Porém,
cada vez mais se prestou atenção ao olival, já que a tendência à subida do preço de mercado do azeite fazia subir a
sua rentabilidade, e na realidade, actualmente é mais rentável que todos as culturas anteriores. Há alguns anos, os
projectos de rega que realizávamos, tomávamos como parâmetro das necessidades diárias de rega os 60 litros/
árvore, mas com o acumular de experiência, comprovámos que a produção subia com maiores dotações de água,
sempre que o solo tenha boa drenagem, daí que as novas instalações de rega as dotemos com esta capacidade de
90 litros/árvore, isto obviamente, nas propriedades em que a quantidade de água não seja um factor limitante.
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Irricampo - Que produções esperam vir a obter e qual o mínimo de produção que pensam que será necessário
para viabilizar o investimento.
Pedro Gonzalo - Em Espanha, as produções que temos obtido nos últimos anos, são:
286 árvores/ha
Compasso:7m x 5m
Idade
(anos desde a
plantação)
Produção
(kg/ha)
Produção
por árvore (kg)
0
0
0,0
1
0
0,0
2
500
1,7
3
2 500
8,7
4
4 500
15,7
5
5 000
17,5
6
7 500
26,2
7
9 500
33,2
8 e seguintes
10 000
35,0
Neste caso somos optimistas, já que na Andaluzia Ocidental não temos árvores plantadas em solos com esta
qualidade nem com esta possibilidade de dotação de água, e o clima é muito similar ao do Baixo Alentejo, pelo que
se não tivermos problemas, as produções na Herdade do Sobrado poderão inclusivamente ser maiores.
Irricampo – O projecto para a Herdade do Sobrado contempla a instalação de novas tecnologias, nomeadamente
comando central por telemetria para o sistema de rega gota-a-gota e para os 4 pivots, estação agro-meteorológica e
sensores de humidade em diversas parcelas do olival. Quais os motivos que o levaram a tomar esta opção?
Pedro Gonzalo - A automatização é imprescindível para uma exploração com esta dimensão. A partir do
computador no escritório, temos que controlar todo o sistema de rega, sabendo no momento necessário, por
exemplo, horas de rega por sector, quantidades de água acumuladas, temperaturas, ventos dominantes, radiação
solar, evapotranspiração, etc. Conhecendo atempadamente todos estes parâmetros podemos tomar decisões mais
ajustadas. Por outro lado, os sensores de humidade são indispensáveis para sabermos a quantidade de água a dar
à planta. Em outras propriedades temos sensores de humidade onde a recolha de dados é feita manualmente,
sendo mais difícil e mais dispendioso o controlo da recolha, induzindo-nos em erro muitas das vezes. Por estas
razões, optámos por instalar na Herdade do Sobrado, sensores de humidade onde os dados dos sensores que
estão nas diversas parcelas da propriedade são enviados automaticamente, via rádio, para o computador no
escritório.
Irricampo - Pode apontar algumas razões para a instalação de dupla linha de gotejadores, em cerca de 200ha de
olival?
Pedro Gonzalo - No nosso parecer, a mesma quantidade de água repartida pelo dobro dos gotejadores distribuídos
por árvore, além de aumentar a superfície de solo sobre a qual se distribui a água, permite-nos:
- Um desenvolvimento das raízes maior e com isso também um desenvolvimento proporcional da parte aérea;
- Uma maior capacidade de absorção de água e nutrientes e além disso uma maior ocupação física da superfície,
pelo que teremos menos problemas de árvores que devido ao seu rápido desenvolvimento, tenham problemas de
tombar devido à acção do vento.
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Curso de Vendas Valley e reunião de distribuidores da península ibérica
Decorreu nos dias 29 e 30 de Setembro último, em Segóvia – Espanha, mais
um Curso de Vendas organizado pela Valmont, ao qual assistiram os
técnicos comerciais da Irricampo e Irribeja e todos os distribuidores
espanhóis da Valmont.
Foram apresentadas algumas novidades Valley, nomeadamente o novo
quadro CAMS-PRO2, o CAMS-Pocket Pro.
Na sessão de encerramento, esteve presente o presidente do grupo Valmont
Industries, o Sr. Mogens Bay, onde referiu que no ano de 2003 pela primeira
vez o grupo ultrapassou o bilião de dólares em termos de facturação global;
foi também referido que no mercado norte-americano a Valley atingiu os 50%
da cota de mercado dos pivots, comprovando assim a sua liderança.
Obtenha informação sobre humidade do solo no painel central do seu pivot
“Os agricultores ao efectuar a rega podem verificar agora, com toda a certeza, quando a água preenche o
perfil do solo, e podem mais facilmente controlar a água na zona da raíz da planta.”
Jake LaRue - Valley Product Manager
Conseguir aplicações precisas de água com base nas leituras da humidade do
solo nunca foi tão fácil. Valmont Irrigation iniciou um projecto de
desenvolvimento com a Agrilink International, Inc., para ligar uma sonda de
humidade do solo a um painel de controlo de pivot Valley Cams Pro2.A
Agrilink é um grande fornecedor de sondas de humidade do solo e serviços de
tecnologia de rega. Com esta informação à disposição dos agricultores, eles
terão uma ferramenta adicional que os ajuda a encontrar as necessidades de
água das culturas ao mesmo tempo que controlam a água da rega.
Os assuntos relacionados com a conservação da água têm vindo a tornar-se
cada vez mais importantes em todo o mundo.
A Valmont Irrigation está empenhada em providenciar a tecnologia para
ajudar os agricultores a melhor controlar os seus recursos de água, como
explica Jake LaRue, Product Manager da Valley.
“Os agricultores podem actualmente saber com toda a certeza o que está a
acontecer com a água que as suas culturas recebem tanto da águas das
chuvas como da rega mecanizada,” diz LaRue.
“Numa altura em que é suposto os agricultores fazerem mais com menos,
incluindo menos água, eles terão a possibilidade de se manterem mais
informados, de poderem fazer as suas medições com mais precisão e de
fazerem uma utilização mais eficiente dos seus recursos hídricos”.
No passado, enquanto alguma desta informação esteve disponível, os
agricultores tinham de ir para o campo com uma sonda de solo, com sistema de
informação manual, e mais tarde transferir essa informação para um
computador distante para obter os resultados.
Este novo esforço de colaboração entre Valley e Agrilink permite que a informação relativa à humidade do solo
seja exposta de forma rápida e conveniente directamente no painel de pivot Cams Pro2. Com esta informação os
agricultores possuirão os recursos que necessitam para tomar as decisões relacionadas com a água e poderão
programar o pivot de acordo com essas decisões, explica LaRue.
*Para qualquer informação adicional relacionada com as novas tecnologias de poupança de água da Valmont,
por favor contacte o seu distribuidor Valley.
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Utilização no novo sistema V3 da Valley
Após uma campanha de utilização do sistema V3, instalação de 3ªroda na torre, fomos ao encontro do
nosso cliente Quinta Grande, na pessoa do seu responsável o Sr. José Ribeiro da Cunha, para que nos
relate a sua experiência com este equipamento.
Irricampo – Está satisfeito com a opção de instalar o sistema V3?
JRC – Sim, estou satisfeito. Além de a campanha agrícola não ter sido bastante
exigente em termos de regas, há algumas zonas do pivot bastante difíceis por
onde a torre com o V3 passa.
Irricampo – Teve algum atascamento na torre onde foi instalado o sistema V3?
JRC - Não, não tive nenhum atascamento nessa torre. Tive sim, noutras torres do mesmo pivot.
Irricampo - Nos outros anos era normal ter atascamentos nessa torre?
JRC – Era bastante normal, acontecendo várias vezes ao longo da campanha. Já tínhamos experimentado diversas
soluções, mas foi sempre complicado reduzir os atascamentos. Esta opção, à partida pela experiência que tivemos
este ano, parece-me uma boa opção para solucionar o problema dos atascamentos.
Práticas Agricolas Modernas no Olival de Regadio
2º Seminário
Realizou-se no dia 28 de Outubro último, em Moura, um novo seminário organizado pela Irricampo em
conjunto com a Irribeja e com o apoio da Netafim.
Do programa do encontro, constou a apresentação de três temas principais
que são importantes para a fase de desenvolvimento e crescimento dos
nossos Olivais:
1. Do representante da Netafim em Itália tivemos a presença do Engº Diego
Zuccari, responsável pelo departamento de Agronomia da IMAGO em
Génova, que nos transmitiu a experiência do Olival de regadio no grande
mercado de Olival e Azeite de Itália.
2. Do IDRHa, tivemos o prazer de escutar uma apresentação do Srº Eng.º
João Costa, que enquanto membro do Grupo de Projecto Alqueva Agrícola,
participu nestes dois anos num excelente trabalho de fundo sobre as
potencialidades agrícolas na zona do Alqueva, no âmbito da realidade
Nacional, Europeia e Mundial da Agricultura. Nesta sua apresentação foi dada
especial atenção ao tema do Olival/Azeite.
3. Um dos elementos do departamento agronómico da Netafim, o Dr. Menahem Dinnar (crop-Team Netafim
Europa) partilhou connosco a sua grande experiência de tudo o que de melhor se faz no campo agronómico no
Olival de Regadio, na Europa e no Mundo. O tema da sua apresentação “Estratégias de condução da rega no
Olival”, é de particular actualidade dado estarem a plantar-se extensas áreas de novos olivais.
O apoio agronómico aos produtores divulgando novos conhecimentos, e o que de melhor se faz com sucesso
noutros lugares, é outra das nossas formas de trazer mais valia ao sector.
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Rega de arroz com pivots Valley
Quando Werner Arns e seu irmão Walter, assumiram o controlo do campo do
seu pai, cultivar o arroz significou fazê-lo somente na zona regada por
inundação. Nas palavras de Werner, "Para regar por inundação tinha que
preparar e nivelar a terra de tal forma que só podia efectuar uma cultura por ano.
Isso resultava numa monocultura muito negativa para o solo e para a minha
carteira”.
Werner Arns é um homem que tenta procurar outras opções que possam ajudar
a melhorar os seus rendimentos, assim, começou a experimentar algo não muito
habitual nos outros lugares do mundo. Há cinco anos, na sua fazenda no Rio
Grande do Sul, ele e o seu irmão Walter começaram a ensaiar a rega do arroz
com aspersão, comparando com a rega por inundação. Vendo que o sucesso
deste teste era limitado, decidiram experimentar com rega com um pivot circular
em 3 hectares.
Na comparação com a rega por aspersão clássica, o pequeno pivot
proporcionou os melhores resultados.
As razões para tal facto, de acordo com o Sr.. Arns, foram um melhor controlo da humidade e uma menor
interferência do vento que deixou de ser um problema demasiado importante. A aplicação da água era muito mais
uniforme. "Com este pivot poderia realmente começar a experimentar três variedades de semente para ver como
reagem com ás diferentes dotações de água aplicadas."
Debaixo do pivot, a produção era tão elevada como na área regada por inundação, utilizando apenas uma quarta
parte da água.
Em 2003, Werner Arns e o seu irmão Walter decidiram investir na rega por pivot. Cada irmão comprou um pivot
central Valley® de 80 hectares.
Sob os pivots de 80 hectares, Werner tinha duas variedades de arroz. Uma obteve 6.900 KG e a outra produziu
7.300 KG, sendo a produção média nesta zona entre 5.800 6.000 KG nas parcelas regadas por inundação.
Para Werner Arns estas produções são muito boas, não obstante ainda pensa de que há um lugar para a melhoria.
Nas campanhas futuras, prevê, experimentar uma sementeira com menos quantidade de semente por hectare. Em
sua opinião, uma separação maior entre plantas pode melhorar o rendimento e será mais fácil de efectuar esse
controlo do espaçamento sob os pivots do que nas áreas inundadas.
O facto de não inundar a terra permite também mais colheitas por ano já que não é necessário efectuar lavouras e
nivelar a terra. "Com o pivot, eu posso fazer ao menos duas colheitas por ano, sem nenhuma dúvida, e posso
inclusive chegar ás 5 colheitas em dois anos," diz Werner Arns, "naturalmente,"acrescenta, "o mínimo está
definitivamente em duas colheitas por ano. Eu não trabalharei a terra, ou pelo que se o fizer será de forma muito
ligeira, para não alterar as condições do solo, e não ser obrigado a efectuar toda a preparação uma vez mais, para
obter um potencial produtivo óptimo. "Duas colheitas por ano permitem ainda ao Sr.. Arns contribuir para aumentar
a matéria orgânica à terra. Com excepção da poupança de água, a razão principal dos pivots, a grande vantagem é
definitivamente a rotação das colheitas.
Considerando que não tem nenhum tipo subsidio oficial para o arroz, o Sr.. Arns pensa que, "A vantagem é que eu
posso regar 3 vezes mais a terra com igual quantidade de água. Também, do ponto de vista ambiental o facto de
não trabalhar a terra é melhor para o solo além de beneficiar a minha situação financeira."Sr.. Arns afirma que com
mais do que uma colheita por o ano pode definitivamente melhorar o fluxo do caixa e fazer o seu negócio mais
rentável. "Entre todos os investimentos necessários no parque de maquinas e outros, o pivot é a única ferramenta
que me permite diversificar a minha produção. Não há nenhuma dúvida que mesmo com o necessário e adicional
custo operacional, todo o investimento pode ser amortizado e rentabilizado, em cinco ou seis anos."
E Werner tem ainda muito mais na sua lista de compras. Talvez um novo semeador, talvez mais uma ceifeira.
Também, uma vez que melhorou o fluxo do caixa, quer melhorar e aumentar a sua estrutura de armazenamento de
forma a não ter de vender a produção logo após a colheita. O pivot de Werner Arns oferece-lhe a possibilidade de
mudar completamente a economia da sua propriedade.
Regar o arroz com pivots é uma mudança drástica na tecnologia de produção desta cultura.
Diz a tradição que para um controlo efectivo das infestantes os arrozais devem de ser inundados.
E para alem disto, como é possível fazer que os pivots andem sobre os solos tão molhados?
Arns comenta que o controlo das infestantes não tem sido um problema. Em sua opinião o Pivot permite o uso de
herbicidas com mais precisão.
Experimentou o uso de herbicidas de pré-emergencia que Arns “activou” com uma rega controlada do pivot, no
momento mais oportuno. Inclusivé espera no futuro ser ainda mais preciso na aplicação de produtos químicos,
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herbicidas e insecticidas, o que se supõem uma poupança adicional nos custos de produção.
Os rodados das rodas constituem um desafio para este agricultor, que investiga as melhores opções para a cultura
de arroz sob pivots Valley. Arno Schollmeier da Pivotsul recomenda rodas mais largas. O Sr. Arns no primeiro ano,
utilizou rodas 14.9 x 24" e agora para os próximos pivots recomenda a utilização de rodas 16.9 x 24".
Dado que o solo é muito argiloso e de fácil compactação, o distribuidor recomenda que se faça uma correcta
manutenção do rodado, enchendo novamente onde seja mais profundo. Com tempo e experiência, o uso da
unidade motriz de 3 rodas V3 da Valley pode ser uma opção muito útil para estes casos. Uma outra opção
adicional pode ser o uso de difusores direccionais orientados para fora de ambos os lados da torre, para que a
agua não caia directamente nos rodados.
Ainda que possa não ser fácil o Sr, Arns está muito interessado na redução do custo da mão-de-obra. Numa
campanha media de rega por inundação necessitava de 2 pessoas por cada 70 há de superfície cultivada para
condução da rega no início da campanha.
A partir do primeiro terço da campanha podia prescindir de um dos empregados em cada 70 há. Isto supõem uma
grande quantidade de mão-de-obra. Se no futuro chega a ter 6 a 8 pivots, uma só pessoa pode conduzir toda a
rega da exploração mesmo sem ter todos os quadros automatizados e programáveis Valley.
As experiências continuarão, ampliando os pontos de vista a trabalhar.
Para a próxima campanha continuará a experimentar o fertilizante, as densidades da sementeira, as dotações de
rega, de forma a conduzir à optimização deste novo sistema.
O Sr. Arns está também interessado em compartir experiências com outros produtores de arroz que tenham
utilizado rega mecanizada com Pivots.
Pode contactar o Sr, Arns na seguinte direcção de e-mail: [email protected]
Actualize o seu equipamento
Agora que chegámos ao final de mais uma campanha de rega, pensamos
que será a altura ideal para equacionar a hipótese de melhorar e actualizar
alguns dos seus equipamentos. Assim, aconselhamos a que:
- verifique o estado das tubagens do seu pivot; se necessário substitua a
tubagem do mesmo.
- verifique os sistemas de segurança; verifique o sistema de automatização.
Não se esqueça que nesta área todos os dias ocorrem inovações
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