Uma pequena Historia da tecnologia de Luz e Som
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Uma pequena Historia da tecnologia de Luz e Som
Uma pequena Historia da tecnologia de Luz e Som Incluindo Seções Aplicativas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias http://hypnotec.com.br Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Túnel do Tempo: Uma pequena História da Tecnologia de Luz e Som Por Para aqueles que o vêem pela primeira vez, dispositivos de luz e som podem parecer bizarros, como algo fora do comum, ficção científica: os usuários parecem relaxados e sem preocupações, em algum lugar, conectados a uma pequena caixa ouvindo através de seus fones de ouvido, sons inaudíveis enquanto estranhas pulsações de luz preenchem a tela de seus óculos futuristas. E para aqueles que encontrarem esses dispositivos na origem da meditação prática, a idéia de que se possa atingir estados meditativos usando uma máquina, e a absolutamente técnica e computadorizada ferramenta do dispositivo por si só, pode soar friamente materialista. Mas enquanto as ferramentas parecem novas, as técnicas usadas são ancestrais. LUZ: O conhecimento de que uma pulsante luz pode causar misteriosas alucinações visuais e alterações na consciência, é algo que os humanos têm sabido desde a descoberta do fogo. Isto deveria ser conhecimento de alto valor para os ancestrais xamãs e poetas, que aprenderam como usar as imagens nas chamas para aumentar seu poder mágico. Antigos cientistas também se intrigavam por tais fenômenos e exploraram suas aplicações práticas. Em 125 d.C., Apuleius experimentou estímulos de luz bruxuleante produzidos pela rotação de rodas de oleiros, e descobriu que poderia ser usado para revelar um tipo de epilepsia. Por volta de 200 d.C., Ptolomeu notou que quando colocado uma roca refletora de raios entre um observador e o sol, o bruxuleio dos raios solares através dos refletores da roca poderiam gerar estampas e cores aos olhos dos observadores e assim, produzir efeito de euforia. O Pesquisador de Luz, David Siever, descobriu que no século XVII, um cientista belga Plateau, usava o brilho da luz através de um estroboscópio para estudar o significado diagnóstico dos fenômenos de fusão tremeluzente. Conforme emitidas as centelhas de luz, cada vez mais rápido, ele descobriu que em certos momentos, o bruxuleio parecia se fundir numa estável e não brilhante estampa de luz. Plateau descobriu que pessoas saudáveis eram capazes de ver separadamente os flashes de luz numa velocidade de emissões de luz muito maior do que as pessoas adoentadas. (Nos recentes anos, estudos usando fontes luminosas como um taquistoscópio para fornecer rápidos flashes de luz demonstraram que meditadores veteranos podiam ver discretos flashes de luz em proporções muito maiores do que aqueles que não meditavam.) com a virada do século, o psicólogo francês Pierre Janet notou que quando os pacientes do Hospital Salpetriere em Paris eram expostos às tremeluzentes luzes, seus níveis de histeria e relaxamento eram diminuídos e aumentados respectivamente. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias SOM Similarmente, humanos sempre foram cativados pelos efeitos de sons rítmicos e cientes de que a alteração mental e ondas cerebrais de efeitos de entretenimento e diversão dos barulhos ritmados, como evidência, por exemplo, pelas sofisticadas técnicas de indução auditiva desenvolvidas há milhares de anos pelos xamãs e padres. Como autoridade antropóloga e xamanista, Michael Harner afirma: “Ferramentas básicas para entrar no ECS (Estado de Consciência Xamã) são o tambor e a matraca”. Os xamãs geralmente restringiam o uso de seus tambores e matracas evocando e mantendo o ECS... o som repetitivo do tambor é geralmente fundamental para encarregar-se das atividades xamânicas no ECS. Com bons motivos, Siberianos e outros xamãs às vezes referiam-se aos seus tambores como o ‘cavalo’ ou ‘canoa’ que os transporta até o Mundo Mais Baixo ou até o Mundo Mais Alto. A firme e monótona batida do tamboril atua como uma onda carregadora, primeiramente para ajudá-los a entrar no ECS, e depois para sustentá-los em sua jornada. O pesquisador Andrew Neher investigou os efeitos dos batuques de tambor nas faixas EEG no começo do da década de 1960 e descobriu que a batida rítmica alterava dramaticamente as atividades ondulatórias cerebrais. Outros pesquisadores de rituais xamânicos, Harner afirma “terem descoberto que as freqüências de batidas no território das ondas Teta predominam durante procedimentos iniciantes”. E humanos sempre foram singelos apreciadores do poder intensificadorde-consciência da música, que é obviamente, dentre outras coisas, uma sucessão de sinais auditivos. Durantes milhares de anos, músicos e compositores consciente e frequentemente têm influenciado os estados cerebrais dos ouvintes através da manipulação da freqüência dos ritmos e tons de suas músicas. LUZ E SOM EM CONJUNTO Os humanos têm também estado intrigados durante muito tempo com as possibilidades que se abrem frente à união de ambos, estimulação ritmada de música e a luz, para influenciar no funcionamento mental. Rituais ancestrais para entrar em estados de transe geralmente envolvem os dois, sons rítmicos em forma de batidas de tambores e, luzes obscuras produzidas por velas e tochas ou longas fileiras de corpos humanos dançando regularmente, suas formas passando atrás do fogo, sugando a luz e refletindo-a em forma de flashes compassados. Alguns compositores do passado, como o visionário Scriabin, criou de fato músicas voltadas para serem testadas juntamente com demonstrações rítmicas de luz. Avanços tecnológicos tornaram possíveis cada vez mais poderosas combinações de luz e som. Produtores de filme rapidamente exploraram os potenciais do som para melhorar o poder das imagens na tela, para que filmes como “E o Vento Levou”, “O Mágico de Oz” e outros que se seguem se tornassem verdadeiras experiências audiovisuais onde as trilhas sonoras ritmadas se fundem às luzes e às técnicas de edição para criar alterações na consciência da platéia, o que seria praticamente impossível usando-se apenas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias luz ou som. A interação dos instrumentos de música eletrônica e amplificados sons com estroboscópicas e “psicodélicas demonstrações de luz“ que tomou lugar nos concertos de rock da década de 1960, poderiam produzir rápidas e profanas alterações de consciência. Modernas pesquisas científicas sobre os efeitos do ritmo audiovisual na mente começaram na metade da década de 1930 quando os cientistas descobriram que os ritmos elétricos do cérebro tendem a assumir o ritmo do estímulo de pulso de luz, um processo chamado indução. Pesquisa feitas em altos mecanismos ao fim dos anos 1940 quando o grande cientista neural, o britânico W. Gray Walter usou um estroboscópio e avançados equipamentos EGG para investigar o que ele chamava de “fenômeno tremeluzir”. Ele descobriu que as emissões repentinas e rítmicas de luz rapidamente alteravam as atividades ondulatórias cerebrais, produzindo simulações de estados de transe, relaxamento profundo e imagens mentais vívidas. Ele também se assustou ao descobrir que o bruxuleio parecia alterar a atividade ondulatória cerebral por todo o córtex ao invés de apenas áreas associadas à visão. Walter escreveu: “as rítmicas séries de flashes parecem estar superando algumas barreiras entre as diferentes regiões do cérebro. Isso significa que o estímulo do brilho recebido pela área de projeção visual do córtex estava superando obrigações nas quais estavam fadadas – suas ondulações estavam fluindo por essas outras áreas”. As experiências subjetivas daqueles que recebiam os flashes eram ainda mais intrigantes: “Os receptores relataram as luzes como cometas, cores ultra–extraterrestres, cores mentais, cores fora do nosso espectro visual conhecido”. A experiência de Walter chamou a atenção de muitos artistas, incluindo o novelista norte-americano William Burroughs, e eles colocaram juntamente um simples instrumento brilhante chamado Máquina dos Sonhos. Como Burroughs a relatou em 1960 “receptores descreveram ofuscantes brilhos de luz e cor extraterrestre... formas geométricas elaboradas de intriga inacreditável construídas de um mosaico multidimensional dentro de bolas de fogo vivas como nos místicos povos orientais ou resoluções momentâneas em aparentes imagens individuais e poderosas e dramáticas cenas como brilhantes sonhos coloridos.” Um dilúvio de subseqüentes pesquisas científicas nos anos 1960 e 1970 revelou que certos efeitos em certas freqüências pareciam tem poderes extraordinários. Muitos cientistas descobriram que tal estimulação fótica poderia ter uma variedade de conseqüências benéficas, assim como aumento dos resultados em testes de Q.I., aumento do funcionamento intelectual e produção de uma melhor sincronia entre os dois hemisférios de cérebro. Outros estudiosos descobriram que a adição de ritmos sinais aumentava dramaticamente os efeitos de melhoria mental. Através da história dos avanços tecnológicos, assim como aqueles no cinema, foram rapidamente desenvolvidos para estimular a fascinação humana com o ritmo audiovisual. Durante os anos 1970 e começo dos anos 1980, avanços tecnológicos também tornaram possível para os cientistas entender melhor como os sons e as luzes influenciavam a atividade eletroquímica do cérebro. O resultado foi a grande torrente de estudos antes mencionados, que se restringiam a lidar com a indução fótica e auditiva e sincronia hemisférica. No começo dos anos 70, Jack Schwarz, conhecido por seus estudos de auto-coagulação e auto-regulamentação, começou a vender um utensílio Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias conhecido como ISIS, que usava a freqüência variável de luz dentro de óculos combinadas a sons compassados para produzir aumento dos estados mentais. Em 1973, o cientista Richard Townsend publicou um artigo sobre sua pesquisa feita com um equipamento que reunia eventos de luz em uns óculos para indução fótica. Em 1974, um cientista na Universidade Estadual de Nova York, Seymour Charas, obteve a primeira patente de um instrumento de estimulação que combinava luz e som, apesar de este nunca ser produzido nem tampouco comercializado. No começo dos anos 80, o período era certo para um grande desenvolvimento da combinação audiovisual. O cataclismo foi a revolução nos microeletrônicos que estava tomando corpo naquele tempo, uma revolução que permitiu que os espertalhões em eletrodomésticos e inventores de garagem colocassem junto extraordinários, sofisticados e complexos instrumentos para a combinação audiovisual que poderia produzir um rico leque de tons, cordas e até mesmo freqüências de batida; isso permitiu a seleção variada de estampas de flashes de luz; permitiu ainda ao usuário selecionar a intensidade de interação entre luz e som; continha um número de “programas” desenvolvidos para induzir a específicos estados de consciência, oscilando entre o sono e a meditação até mesmo ao alerta extremo, com o pressionar de um botão; e isso permitiu que os usuários desenvolver na memória computadorizada uma variedade de seus próprios programas. Antes do grande desenvolvimento nos microeletrônicos, tais complexos e computadorizados instrumentos teriam custado caríssimo para serem construídos, e como os velhos computadores UNIVAC, seus circuitos e componentes teriam sido enormes e difíceis de carregar. Mas esses novos simuladores audiovisuais eram relativamente pequenos - alguns dos primeiros modelos tinham mais ou menos o tamanho de uma calculadora portátil; em breve, os modelos seriam feitos com consoles não maiores do que uma carteira de dinheiro. Como aconteceu com os computadores, parecia haver novos avanços, novas máquinas, e novas gerações de utensílios antes antigos apareciam quase que sempre; e como com os computadores, os avanços incluíam menor tamanho, melhor versatilidade e poder, e reduções consideráveis do preço. Como está escrito, existem muitas produções de máquinas audiovisuais pelo mundo, e nós estamos na borda de uma inteira nova geração de produtos cuja tecnologia combina estimulação por luz e som e capacitações de retroalimentação biológica. Esses novos produtos habilitam a máquina a ler a atividade de onda cerebral dominante do usuário e, então fornece a apropriada freqüência de som e luz para penetrar a atividade ondulatória cerebral até a freqüência alvo. Um utensílio citado há pouco ainda está no mercado (Dreamwave). Outro significativo desenvolvimento é o advento do sistema de luz e som numa simples superfície que pode ser conectada à entrada do seu computador. Um exemplo constantemente presente no mercado é o MindsEye Synergizer, uma combinação de ferramenta e software que converte um computador IBM XT/AT/386 ou cópia em sincronizador para escalas audiovisuais de pesquisas laboratoriais, permitindo aos usuários programar centenas de seções de quase qualquer tamanho ou complexidade, programar cada olho e ouvido independentemente (o que permite efeitos extraordinários, como combinar freqüências teta e alfa, ou ajustar “freqüências de batidas”), criar sons, cordas e freqüências de batidas no computador com um sintetizador de sons, e Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias programar milhares de escalas de tempo e níveis som-luz em apenas uma seção. Esses desenvolvimentos colocam em pauta um caminho até o futuro. Acredito que será um pequeno espaço de tempo até nós termos um sistema totalmente computadorizado integrado e interativo que permitiria o usuário colocar uns poucos eletrodos que monitorariam EEG assim como outros indicadores fisiológicos (tensão muscular [EMG], potencial dérmico, freqüência cardiovascular, temperatura da pele, respiração, etc.) e mostrá-las na tela de computador em tempo real; usaria essa informação para fornecer tipos de som e luz apropriados (assim como eletro estimulação do crânio e apropriadas e digitalizadas seleções musicais ou sugestões de áudio pré-programadas, induções hipnóticas, informações para aprendizado acelerado, etc.); e permitiria o recorde de vendas de milhões de seções, com usuários individuais capazes de selecionar estados mentais desejados ou experimentar com facilidade de seleção um canal na TV, ou novamente re-experimentar seções passadas. A tecnologia para tal sistema já está disponível. ESTUDOS SOBRE LUZ E SOM: Já foi bem estabelecido que tais instrumentos podem rapidamente produzir estados de relaxamento profundo, aumentar também a receptividade para novas informações, além de aumentar o acesso ao subconsciente material. Novos estudos dentro de tais efeitos desses artefatos que estão sendo vendidos pelo mundo, e resultados preliminares sugerem que tais máquinas podem ser benéficas no tratamento de dores de cabeça, enxaquecas e dificuldades de aprendizado, alívio de dor, melhora do sistema imunológico, e muito mais. Segue-se um sumário de alguns dos mais interessantes trabalhos feitos na última década. Num estudo preliminar em 1980 sobre uma das máquinas de luz e som, Dr. Thomas Budzynski, da então clínica de Associação de Medicina Comportamental em Denver, descobriu que “Resultados iam da produção de estados sonolentos e hipnotizadores, (com freqüência teta usada), para intensas imagens holográficas. Havia horas em que imagens da infância eram usadas”. Isso levou Budzynski a se referir ao instrumento como um “Facilitador Hipnótico”, e um “Facilitador da Retomada Inconsciente”, que poderia ter valor terapêutico, pois o objeto parecia “permitir a pessoa reviver eventos da infância passada com uma alta qualidade elucidativa, fazendo-as pensar que realmente estavam lá”. Ele também sugeriu que o objeto poderia ser eficiente para aprendizado acelerado, já que parecia capaz de colocar os usuários em teta (ou “estado crepuscular”) de grande sujeição e alta receptividade a novas informações. O pesquisador médico Dr. Gene W. Brockopp de Buffalo, Nova York, especulou que a simulação som/luz poderia talvez “ativamente induzir a um estado de desativação em que o cérebro está passivo, mas não adormecido; acordado, mas não envolvido com a ‘desarmonia’ de uma existência em curso. Se isso é verdade, então pode ser um estado no qual novas estratégia cognitivas poderiam ser criadas e desenvolvidas.” Brackopp também sugeriu que “se podermos ajudar uma pessoa a experimentar diferentes estados cerebrais em consciência dirigindo-as até os mesmos por estímulos externos, Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias poderíamos facilitar as habilidades individuais para permitir maiores variações em seus metabolismos através do descanso a nível neural. Isso pode ajudálos a desenvolver habilidades para mudar mecanismos ou lançar e move-los para longe das habituais formas de comportamento tornando-se mais flexíveis e criativos, e a desenvolver mais elegantes estratégias de funcionamento.” Num estudo do “Efeito da Simulação Repetitiva Audiovisual na atividade Esqueleto - Motora e Vascular”, desempenhado pelo Dr. Norman Thomas em associação com David Siever, na Universidade de Alberta, a um grupo de voluntários, foi dada uma simulação audiovisual (usando um objeto DAVID) numa frequenciade10 Hz (em território alfa) for 15 minutos, enquanto eram monitorados devido à tensão muscular, usando um EMG, e à temperatura dos dedos. A um grupo de controle, similarmente monitorado foi simplesmente pedido para relaxar e visualizar uma cena tranqüila, sem a simulação audiovisual, pelo mesmo período de 15 minutos. Significativamente, ambos os grupos, experimental controlado, permaneceram no estado a que os pesquisadores chamaram “resistência” ou “não-hipnotizáveis”. Enquanto os voluntários de controle expressaram um senso de relaxamento, o EMG e os monitores de controle de temperatura no dedo mostraram que, paradoxalmente, eles estavam realmente experimentando melhora na tensão muscular e decréscimo na temperatura dos dedos (associado à tensão ou stress). Por outro lado, o grupo que usava a tecnologia de luz/som, mostrou dramáticos aumentos no relaxamento, atingindo profundos estados de relaxamento que continuaram por um longo período depois dos 15 minutos de estimulação audiovisual. Os pesquisadores escreveram: “Está concluído que o relaxamento auto-sugestivo não é tão eficiente como o audiovisualmente produzido. A eletroencefalografia mostrou que uma freqüência que segue a resposta cortical é evocada no corpo de um voluntário audiovisualmente estimulado. Parece que a simulação audiovisual oferece um simples artefato hipnótico senão nos voluntários resistentes”. Em 1988, o anestesista Robert Cosgrove Jr., Ph.D., M.D. encarregou-se de alguns estudos preliminares da estimulação som/luz. Nas iniciais avaliações, nas quais ele usava o utensílio Alpha-Pacer II, Cosgrove, uma autoridade na engenharia farmacêutica e biomédica, notou que a simulação em pauta era “claramente muito poderosa em sua habilidade de causar relaxamento profundo na maioria dos voluntários. Sua efetividade foi tanta, que nós estamos muito entusiasmados diante da perspectiva de avaliá-lo por suas propriedades sedativas em pacientes em prioridade, durante, e imediatamente seguidos de uma cirurgia. Nós estamos também nos encarregando de estudos para provar sua utilidade frente ao stress crônico”. “Nós estamos ainda,” continua Cosgrove, “quantificando os efeitos registrados pelo encefalograma (ondas cerebrais, EEG)... em ambos, voluntários e pacientes. Nossa preliminar demonstrou forte indução EEG”. O objeto, Cosgrove notou que “com apropriados protocolos de simulação selecionada, tem sido observado por nós por ser um excelente treinador nervoso. Dessa forma, acreditamos que ele tem um grande potencial para fins de promoção de ótimo desempenho cerebral... além do mais, os efeitos (de manter e melhorar o desempenho cerebral) em longo prazo, do uso regular do sistema durante a vida, possivelmente adiando por décadas a deterioração do cérebro tradicionalmente associada ao envelhecimento é muito excitante. Nós planejamos testar essa hipótese no cérebro de pacientes lesados onde o grau Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias de regeneração tem sido provado ser relatado por estímulos cerebrais e sensoriais, como resultados que têm implicações no uso em cérebros normais e saudáveis”. Em 1989, outro pesquisador D.J. Anderson, usou a estimulação fótica e os óculos vermelhos LED para tratar de sete vítimas de enxaqueca - nenhuma delas foi capaz de eliminar a enxaqueca com remédios com química. Ele descobriu que dos 50 tipos da dor de cabeça, 49 eram proporcionados pelos receptores conforme eram “ajudados” e 36 paravam ao estímulo ao estímulo fótico. Significativamente, luzes mais brilhantes, mais tarde descobriram, serem mais eficazes. Mais evidências do potencial valor terapêutico do estímulo fótico foram descobertos pelo pesquisador Jill Ammon-Wexler, Ph.D do Centro de Terapia, Espaço Interior e Retroalimentação em Los Gatos, Califórnia, usando um utensílio que utiliza estímulos de luz brilhante sem qualquer acompanhamento de estímulo sonoro. O instrumento, chamado Lumatron, aproveita um estroboscópio com filtros coloridos e em selecionados comprimentos de onda ou faixas coloridas (o relatório do Megabrain dedicará um enorme espaço para um artigo sobre nosso instrumento em questão no futuro). Ammon-Wexler controlou um estudo de 20 pessoas que sofriam de fobias e descobriu que a “notável solução para os sistemas fóbicos dos pacientes ocorreu depois do processo de 20 seções experimentais. Havia também evidências para o aprimoramento do auto-conhecimento (e opinião) e clinicamente significativas reduções em ambas: ansiedade e depressão”. As descobertas do Dr. Ammon-Wexler sobre os potenciais benéficos do estímulo fótico repercutiram recentemente no Dr. William Harris, M.D., diretor da Fundação Penwell, uma organização que se encarrega de investigar, pesquisar e aplicar as diferentes modalidades para tratamento daqueles que portam o vírus HIV da AIDS. Num trabalho preliminar com um número de portadores do vírus HIV experimentaram usar a máquina de som e luz (a IM-1) e acharam-na extremamente efetiva. Ele especula que a máquina pode aperfeiçoar o desempenho do sistema imunológico através da indução de estados de relaxamento profundo, melhorando a receptividade dos pacientes em visualizar e clarear suas visualizações. “Nesse ponto, é errôneo”, diz Harris, “Mas acho que esse tipo de máquina pode realmente estar simulando o corpo a produzir suas próprias substâncias químicas”, e que essas substâncias naturais podem aprimorar a ação do sistema imunológico e a conseqüente cura. Em 1990, Bruce Harrah-Conforth, Ph.D, da Universidade de Indiana completou um estudo controlado de uma das máquinas com luz e som computadorizados (a MindsEye Plus) e o resultado de quase dois anos de estudo e pesquisas no campo da indução cerebral revelou que comparado ao grupo controlado, que ouvia um calmo som com os olhos fechados, o grupo que recebia estímulos audiovisuais mostrava dramáticas alterações nos seus modelos EEG, respondendo à freqüência da máquina de luz e som e também mostram evidencias de sincronia hemisférica. Aos participantes do estudo foi pedido para descrever suas experiências. De acordo com o Dr. HarrahConforth, “os comentários doa voluntários eram típicas descrições como ‘Eu perdi o completo senso do meu corpo’, ‘Senti como se estivesse voando’, ‘Eu estava completamente relaxado’, ‘Senti como se estivesse fora do meu corpo’, etc!”. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias O relatório por Harrah-Conforth sugere que os instrumentos de som e luz podem causar simultânea excitação ergotrópica, ou excitação do sistema nervoso simpático - e do córtex cerebral, associado à “criativas estáticas experiências”, e excitação trofotrópica, ou excitação do sistema nervoso parassimpático associados ao relaxamento profundo e “ao eterno, ‘oceânico’ métodos de experiência mística”. Em humanos, Dr. Harrah-Conforth conclui, que “esses dois estados podem ser interpretados como uma hiper ou hipo empolgação, ou êxtase e consciente.” Em carta separada para a revista MEGABRAIN REPORT, HarrahConforth escreve: “Eu tenho uma pequena dúvida de que a tecnologia de indução cerebral seja altamente efetiva através da indução à mudança de estados de consciência.” Ele continua, “Indução cerebral, pelo menos dentro de minha própria pesquisa, tem se mostrado virtualmente capaz e realmente facilita experiências com o cérebro.” Enquanto demonstrando que nosso constante entendimento da tecnologia de indução cerebral está apenas principiando ele escreve ”parece haver pequenas dúvidas de que essa tecnologia tem um futuro notável. A evidência, minha e de outros, claramente indica que a indução encefalográfica é produzida por essas máquinas. Os testes da EMG tem deixado bem claro que um dos subprodutos dessa indução pode ser a resposta do relaxamento. E os relatórios dos voluntários vão de aumento da criatividade, até apetecíveis viagens visuais, para aumentar seus estados de alerta, e muitos outros estados.” Ele conclui que “as antigas indicações são fortes e que esse recente desenvolvimento tecnológico irá profundamente revolucionar os nossos conceitos, e interação, da e com a consciência... A evolução da consciência humana é um processo tangivelmente manipulável. Nós podemos controlar nosso destino... Ele apareceria mesmo que a indução cerebral esteja entre as tecnologias que lideram o nosso caminho.” O psicólogo californiano Julian Isaacs, Ph.D., trabalhando com um grupo de pesquisas particular chamado “Os Outros 90%”, está agora comprometido com um estudo já em andamento sobre os efeitos encefálicos do som e da luz assim como de outros instrumentos de alteração mental. O Megabrain, Inc. está fornecendo assistência nessa pesquisa através da, dentre outras coisas, disponibilidade de um número de instrumentos. Issacs e seus colegas estão usando um elétrodo de 24 cores capaz de mapear o cérebro EEG, com novo e desenvolvido software que permite medidas extremamente precisas e sensíveis e análises estatísticas de toda a atividade elétrica cerebral. Em uma discussão de suas descobertas preliminares, ele me disse que havia “claras evidências da condução encefálica” usando o som e a luz. Ele também disse que tinha achado uma forte correlação entre a intensidade das luzes usadas (ou vermelhas LED’s ou incandescentes) e a indução cerebral: quanto maior o brilho, maior a indução. Ele mencionou um instrumento que havia testado usando luzes fracas, e descoberto que não havia “capacidade de direção do cérebro tampouco”. No entanto, Isaacs afirmou que era mais fácil induzir à atividade encefálica dentro dos limites da freqüência alfa, enquanto parecia muito mais difícil dirigir freqüências cerebrais mais baixas, como a teta (um fato discutido na mesa de reuniões pelos manufaturadores da máquina a som do que outras questões). Todavia, a evidência EEG de que as pessoas que usavam a máquina realmente passavam mais tempo em teta, era clara. Porém, Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias frequentemente, sua freqüência teta dominante era muito diferente daquela que a máquina de luz e som conferia. Como explicar isso? Isaacs sugeriu a possibilidade de que, enquanto os artigos podem clara e rapidamente induzirse à atividade encefálica dentro da baixa freqüência alfa, o que acontece depois é que o cérebro torna-se habituado aos estímulos repetitivos e o Sistema de Ativação Reticular – o controle de volume a atenção – redirecionando parte do cérebro – simples círculos de estímulos repetitivos e ignora-o ou “branqueia / neutraliza” a percepção consciente das luzes. Como resultado, o cérebro pula para o estado teta. O efeito pode ser muito parecido ao ganzfeld que utiliza um campo visual não característico e invariável para causar o efeito de “neutralização”. Essa teoria trouxe à minha mente o trabalho do Dr. Gene Brockopp acima mencionado, que sugeriu que a estimulação audiovisual poderia talvez “ativamente induzir a um estado de desativação em que o cérebro está passivo, mas não adormecido; acordado, mas não envolvido com a ‘desarmonia’ de uma existência em curso. Se isso é verdade, então pode ser um estado no qual novas estratégias cognitivas poderiam ser criadas e desenvolvidas.” Mais discussões de recentes pesquisas sobre os efeitos citados acima podem ser encontradas nas “Entrevistas sobre Luz e Som”, e em separadas discussões na “Controvérsia Red LED” por Roberto Austin e David Siever, somadas a essa questão. Ed. MEGABRAIN REPORT Software Megabrain: UMA INTRODUÇÃO SOBRE COMO USAR ESSA TECNOLOGIA PARA O DESEMPENHO Por Michael Hutchison Existem paralelos intrigantes entre as emergências das máquinascérebro atuais e o advento do computador há uma década atrás. Há dez anos, os computadores eram caros, difíceis de manusear, pesados e pedantes. Você devia saber a linguagem técnica de um computador apenas para operar um. A maioria deles estava em laboratórios ou universidades - quem poderia imaginar que teria um computador em casa? A maioria das pessoas que não eram bons cientistas ou liquidavam números, viam o computador como algo exótico que nunca poderia ser de seu uso. Hoje, os computadores transformaram virtualmente cada aspecto de nossas vidas, e recentes pesquisas mostram que aproximadamente 25% das famílias nos EUA têm, pelo menos, um computador em casa, que computadores são usados em todos os escritórios no país, e que por volta de 50% da população tem alguma familiaridade com eles. É difícil agora para muitos de nós imaginar como nós viveríamos sem nossos computadores. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias O que aconteceu durante a ultima década que fez os computadores integrarem-se à lista de consumo em massa de eletrônicos? A primeira coisa é que o equipamento passou por uma série de extraordinárias e rápidas transformações: cada nova geração é menor, mais fácil de operar, vastamente mais poderosa e bem mais barata. A segunda chave para a popularidade em massa dos computadores, foi o desenvolvimento de uma enorme variedade de softwares - programas que capacitam o usuário se encaixar ao imponente poder de computar que essa engenhosa máquina tem sobre tarefas específicas, indo da palavra processar até extrato, até desenvolver, até publicar, até jogar. Sem tal software, o equipamento teria jazido para sempre longe do acesso da maioria dos atuais usuários. Pense agora: com que freqüência você usaria seu computador se não houvesse software, se você tivesse que criar seus próprios programas e computar tudo o que você tivesse que computar operando seu sistema? Os paralelos são óbvios: máquinas-cérebro, que primeiramente vieram pesadas, caras, complexas e carregavam a estranha aura de cientista louco de laboratório, passou por uma grande e rápida evolução e emergiu como pequenas e fáceis de serem operadas, baratas e belamente desenvolvidas. Como um exemplo, o velho Synchro Energyzer descrito na primeira edição de Megabrain era do tamanho de uma mala, teve de ser manualmente operado, e custava por volta de R$8.000. Hoje muito mais sofisticados e eficientes modelos dessas máquinas têm o tamanho de uma porta-cartão, contendo múltiplos e computadorizados programas que podem ser operados com o toque de um botão, e custam menos que R$2000, são vendidos milhares e milhares de unidades através dos catálogos do mercado de venda em massa, como o Hammacher Schlemmer, Sharper Image e DAK. Hoje, a tecnologia do equipamento do cérebro – as máquinas-mente por si só – existe. É caro, eficiente e desenhado, visando a inovação, e aumenta montantes de evidências e indicações cientificas, quando usado sabiamente pode obter desempenho máximo dos estados cerebrais, aumenta os poderes mentais e aprimora a interação mente/corpo. O que está faltando no paralelo de nossa mente/computador/máquina é o software de técnica mental – são os programas, sistemas, técnicas ou meios operacionais que permitirão ao usuário da máquina-mente aplicar seus sofisticados circuitos, potenciais avançados e capacidades sobre tarefas e aplicações específicas, assim como aprendizado acelerado, treinamento de esportes, perda de peso, ou redução de stress; formas com que a máquina pode ser usada – não apenas em experiências passivas como novidades ou instrumentos de prazer e diversão, mas ativamente utilizadas como ferramentas imensamente poderosas para atingir metas desejadas. Por causa da sua falta de programas, muitos compradores das máquinas-mente acabaram colocando-as numa caixa atrás do armário uma vez que a novidade da experiência havia se esgotado. “Eu realmente gostei,” eles dizem; “Quando eu comprei minha máquina de luz e som, usava-a todos os dias. Era divertido, eu tinha muitas experiências fascinantes e me sentia ótimo. Mas, então, depois de algumas semanas, eu meio que perdi o interesse. Quero dizer, depois de um tempo, o que supõe-se que se faça com ela?” O que se segue é um passo inicial no desenvolvimento do resumo dos programas de uma máquina-mente. Nesse artigo, eu apresento uma variedade de estratégias/sistemas/aplicações/técnicas que pensei serem extremamente Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias poderosas e eficientes quando usadas em combinação com a tecnologia de mente. As técnicas emergiram da minha própria exploração pessoal, de experimentos com milhares de pessoas nas lojas de conveniência do Megabrain, do trabalho de talentosos terapeutas e clínicos que têm extensamente usado as máquinas em suas práticas, e das minhas conversas e correspondências com centenas de exploradores e experimentalistas em torno do mundo. Porque esta é uma introdução, e devido ao espaço limitado, minha descrição das técnicas sobre essa questão toma forma de breves sumários (com notas sobre onde conseguir mais informações sobre cada técnica na seção “Recursos” ao fim do artigo). Em debates futuros do Relatório Megabrain, disponibilizarei tratamentos de algumas dessas técnicas, incluindo casos e histórias, pesquisas relevantes, e detalhadas e graduais instruções para usá-las você mesmo. Tais técnicas são eficientes como toda a tecnologia virtual voltada ao cérebro agora disponível, incluindo luz/som, batidas duplas, eletro estimulação cranial, instrumentos de movimento, sistemas de cunho acústico (Vibrasound, Betar, Gênesis, etc.), tanques de fluidos, ganzfelds, circuitos biológicos; e (deveria passar despercebido) elas também são eficientes com várias combinações da tecnologia voltada para o cérebro usadas sinergicamente (CES enquanto estão nos circuitos biológicos, ouvindo fitas de batidas acústicas; ou estímulos de luz e som enquanto estão num sistema movimentado). Para a conveniência e brevidade, eu usarei, durante o artigo, a abreviação TDM para me referir à tecnologia da mente, isso abrangerá todas as variedades de TDM’s acima listadas. RELAXAMENTO PROFUNDO: O primeiro passo antes de fazer uso sistemático, ativo e produtivo do seu TDM, é aprender a usá-la afim de que o instrumento o coloque num estado de profundo relaxamento. Mas espere, você dirá, não é essa a responsabilidade da máquina? E depois, muitos desses artigos dizem em seus manuais, serem feitos para o relaxamento, e muitos deles, assim como as máquinas de luz/som, oferecem uma variedade de seções “relaxativas”. É verdade que numerosos estudos científicos mostraram que a TDM pode induzir aos estados de relaxação em receptivos não treinados; alguns estudos descobriram que ela pode até mesmo, produzir estados relaxativos tão profundos ou mais ainda como a relaxação atrelada a receptivos altamente treinados por técnicas que envolvem o Relaxamento Progressivo em tais receptivos. Falando no geral, ligue sua TDM (como uma fita de batida que induza à freqüência alfa ou a máquina de luz/som que possa levá-lo ao alfa profundo) e dentro de 10 ou 15 minutos você deverá estar mais relaxado. O problema é classificado “maior”. Muitos de nós começamos com um nível tão alto de stress, tensão muscular e/ou nervos tão à flor da pele, que mesmo nos tornando mais relaxados em termos relativos, ainda não estamos, em termos absolutos, em relaxamento profundo – um estado “hipometabólico” altamente benéfico no qual a tensão muscular pelo corpo todo é dramaticamente diminuída (usuários o descrevem como sentir seu corpo “adormecendo” ou “desaparecendo”, ou simplesmente perdendo a ciência de Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias ter um corpo físico), e que a atividade encefálica beta de ativa consciência se atenua, enquanto as atividades alfa e teta aumentam e tornam-se dominantes. Também, muitos de nós, tivemos a experiência de estar tão tensos ou agitados que sabemos que nos beneficiaríamos do relaxamento, sabemos que usar nossa TDM nos ajudaria a relaxar, mas simplesmente estamos tão abatidos para ligá-la, ou se de fato a ligarmos, somos incapazes de deixá-la nos carregar para um estado relaxativo. De fato um dos principais problemas das populares técnicas de relaxação e redução de stress de todos os tipos – incluindo a Retroalimentação, “respostas de relaxação”, técnicas de meditação, e produtores de relaxamento sistemático – é o que pesquisadores chamam “falta de transferência”. Elas podem ser altamente capazes em treinar um grupo, durante uma noite silenciosa em casa, no consultório de um médico terapeuta, ou quando você está num estado de curiosidade ou calma de se auto-explorar, mas ainda permanece em extrema dificuldade de usá-lo efetivamente em meio às pressões e urgências do mundo corriqueiro em que vivemos hoje. E finalmente, apesar de as TDM’s serem eficientes em produzir relaxação na maioria de nós, em muitos casos, pode levar 30 minutos ou mais para deixarmos a tensão muscular e a encenação mental e alcançar um verdadeiro estado de relaxamento profundo. Se nós programamos um período de meia hora ou 45 minutos para nossa seção TDM, então temos um pequeno tempo para seguir estratégias ativas como aquelas que nós exploramos no resto desse artigo, antes de nossa seção terminar e estarmos de volta a uma agenda ocupadíssima mais uma vez. E ainda, relaxamento verdadeiro é a chave para as mais variadas técnicas e estratégias que se seguem, desde aprendizado acelerado até visualizações, passando por resolução de problemas, auto-cura, atingir um estado de hiper-receptividade e hipersugestibilidade. Felizmente, desde que as próprias TDM’s estão ajudando a induzir a relaxação profunda, elas aceleram enormemente o aprendizado: técnicas de relaxamento que podem levar semanas de pratica disciplinada para se atingirem os objetivos sem o uso da TDM podem ser atingidas depois de algumas pequenas seções com o TDM. De fato, pesquisas sugerem que todos os métodos de auto-regulamentação para relaxamento mental ou psicológico são mais eficientes quando combinados com máquinas-mente do que em qualquer outro ambiente. Então, não obstante qual TDM usar, e não importando em que nível de stress, tensão ou consciência você esteja, todos nós podemos lucrar enormemente, e amplificar o poder de nossa TDM, aprendendo e praticando a técnica do relaxamento que usamos em conjunto com o aparelho. Sugiro que a cada vez que você ligar sua TDM, siga como primeiro passo usar a técnica do relaxamento. Em breve, isso se tornará quase automático, e o processo de relaxação acelerar-se-á: uma técnica que ao inicio pode permiti-lo atingir relaxamento profundo em 10 minutos irá brevemente levá-lo em segundos a tal estado. Com o tempo, sua técnica de relaxamento tornar-se-á ligada à TDM, de tal forma que você simplesmente a ligará e se encontrará retornando instantaneamente para um estado relaxativo. Herbert Benson da Escola de Medicina de Harvard estudou a cura benéfica da “resposta de relaxamento”, assim como muitas das técnicas, indo das antigas disciplinas meditativas até os sistemas modernos, usavam para ativar essa resposta. Ele descobriu que todas elas, trabalhavam usando certas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias técnicas especificas ou elementos em combinação. Os elementos chave formas identificados como: Utensílio Mental: Deveria ser uma espécie de estimulo constante, assim como uma frase ou palavra repetida de maneira silenciosa, porem audível, e atenção fixada num objeto ou processo. Atenção nesses utensílios mentais o desvia de pensamentos alheios, lógicos e orientados. Atitude Passiva: deixar o processo acontecer, não o force ou controle. Se pensamentos de distração aparecerem, simplesmente observe-os, deixe-os ir e retorne ao relaxamento. Decréscimo na Tonicidade Muscular: coloque-se numa posição confortável a fim de requerer mínima tensão muscular. Ambiente Passivo: tente usar sua TDM onde não terá interrupções ou distrações externas. Usando esses elementos em conjunto com sua TDM, você poderá rapidamente chegar a altos níveis de relaxação profunda. A seguir, resumidamente, seguem-se algumas das técnicas que podem ser usadas para aumentar e melhorar sua experiência com a TDM. Consciência na Respiração: Respiração Abdominal: Relaxe a musculatura abdominal, de tal forma que, ao inalar, sua barriga expanda e quando exalar sua barriga se contraia. Respiração profunda (expandindo e contraindo o peito e a caixa torácica) é psicologicamente ligada à resposta fight-or-flight; além disso, a respiração peitoral leva o sistema nervoso autônomo à permanência de inibido relaxamento consciente. Respiração Nasal: Uma técnica efetiva é simplesmente focar sua atenção no ar conforme ele entra e sai do seu nariz. Sinta o ar, o bem estar da ponta do nariz conforme você inala. Ao posso que você exala, dirija a quentura ao mesmo ponto. Se for de seu agrado, conte as inalações, numerando cada uma de 1-10; quando alcançar o 10, recomece do 1 novamente. Quando pensamentos aparecerem na sua cabeça, não resista a eles, mas deixe-os passar, e então retorne toda a atenção à respiração. Em Prol do Corpo: A cada respiração, dirija sua atenção total a um ponto do corpo em particular. Mova-se sistematicamente pelo seu corpo (você pode começar da cabeça, ir para o pescoço, ombros, peito, braço direito, mão, braço esquerdo, mão, tronco, perna direita e pé, perna esquerda e pé e de volta tudo novamente; alguns acham mais eficiente contar em cada ponto, começando pelo topo da cabeça contando 1 e numerar as partes do corpo, até voltar à cabeça). Conforme sua atenção vai de lugar a outro, ela cria e é acompanhada por fortes sensações corporais - sensações de derretimento, quentura, brilho, maciez. Pelo tempo que você completou um ciclo, deve estar profundamente relaxado. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Visualização de Luminosidade: A prática de respiração nasal descrita acima pode ser combinada com visualização: ver o ar entrar nas narinas assim como luz branca e pura. Ao inalar, siga o fluido de luz por suas fossas nasais, dentro de seu abdômen; visualize-a radiando em toda parte de seu corpo. Ao exalar, observe a luz voltar para fora de seu corpo. Foque inteiramente em seu exercício respiratório. Existem muitas variações. Por exemplo, use a visualização da luz conjuntamente com a técnica em prol do corpo – a cada contada, você foca sua atenção em uma parte do corpo, veja a luz fluir para aquela parte, a veja aquece-lo. Mova a luz pelo seu corpo. Concentração e Atenção: A ciência respiratória é um elemento da prática chamada concentração e atenção que pode, não só ser uma eficiente técnica de relaxamento como também, se regularmente praticada, pode liderar profundas transformações na sua vida. A nível mais básico, atenção e concentração envolve simplesmente estar ciente, observar pacientemente, com imparcialidade sem julgar, o que você está fazendo. Ultimamente, com prática, atenção e concentração podem ajudá-lo a “acordar” da ordinária consciência para um estado em que todas as experiências valem à pena, e em que cada uma tem direto acesso aos maiores poderes da outra. O primeiro passo à concentração e atenção é a ciência respiratória. Como no exercício acima, simplesmente foque sua atenção no exercício respiratório e permaneça por lá. Esteja ciente das sensações que acompanham a sua respiração. Preste atenção. Não almeje fazer nada; não almeje controlar sua respiração; não almeje pensar em sua respiração. Simplesmente permaneça ciente. Conforme pensamentos aparecem, não lute contra eles, não os julgue, esteja simplesmente ciente deles e então retorne sua atenção para o exercício respiratório. Se repentinamente você perceber que algo o afasta de sua mente, procure perceber o que era e volte ao exercício. Você descobrirá que essa prática rapidamente acalma seu corpo e sua mente. Muito rapidamente você se torna consciente de seus pensamentos e sentimentos, e através da sua observação e redirecionando sua atenção para a respiração, você aprenderá que não são seus pensamentos, nem suas sensações tampouco, e que pode destacá-los de você. Em tempo pode levá-lo a sensações de tranqüilidade interna, claridade, e concentração. Exploração Corporal. Ao passo que sua prática de Concentração e Atenção progride, e você descobre que é capaz de manter em sustento períodos de atenção contínua em sua respiração, você pode querer praticar outros tipos de concentração e atenção. Uma técnica é a Exploração Corporal. Ao relaxar, volte sua atenção da respiração para o corpo, movendo-a num modelo passoa-passo pelo corpo, focando sua atenção em cada parte em questão, estando ciente das sensações, sentimentos, pensamentos, o que quer que seja que apareça em sua consciência, e depois retornando a consciência para as partes do seu corpo. Sinta bem cada região, respire em prol daquela região, esteja Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias naquela região, e depois deixe acontecer, sinta toda a tensão e fadiga daquela parte em especial indo embora, e finalmente vá para a próxima região. A técnica de Concentração e Atenção pode também ser direta da música: use a fita musical juntamente com sua TDM, e conforme você relaxa, converta sua atenção da respiração para a música, não pensando nela, ou julgando-a enquanto ouve, mas simplesmente se dando conta de que ela está tocando, momento após momento, como um som puro, ouvindo cada nota. Se pensamentos vierem à tona ou sua atenção for dispersa, simplesmente voltese para a música. Conforme sua prática progride, você pode querer focar sua atenção nos pensamentos que vêm à sua cabeça. Esteja ciente de seus contentos, e das cargas emocionais que podem acompanhá-lo, mas não os julgue; simplesmente observe-os como eventos, e os deixe ir. Note o que os pensamentos têm a trazer a você, que sentimentos e humores; não se engane ao ficar analisando seus pensamentos, simplesmente note-os e deixe-os ir. Concentração, Atenção e Percepção Aguçada: Concentração e atenção são práticas que podem ser carregadas dentro das seções TDM para o resto de sua vida. A evidencia é que ela pode ter efeitos profundos, indo do aprimoramento do seu sistema imunológico, melhorando seu funcionamento mental, aumentando sua consciência, até a intensificação da sua qualidade de vida. Uma série de estudos feitos na Escola de Medicina de Harvard testou um grupo de voluntários que praticavam Concentração e Atenção e um grupo controlado, e comparou suas habilidades para perceber resumidamente, flashes de milissegundos de luz num instrumento chamado taquistoscópio. A percepção do grupo que praticava Concentração e Atenção estava extraordinariamente pungente: enquanto o grupo de controle quase nem podia ver os flashes ou mesmo separar um flash do outro, o primeiro grupo podia perceber os flashes com tal clareza que eles até podiam ver o instante antes do flash começado, o momento em que atingiu seu estopim, o momento em que o flash começava a se apagar, o momento em que o flash já não existia mais, etc. Tais estudos são claras indicações de que a prática da concentração e atenção tem efeitos dramáticos no funcionamento do cérebro e consciência. Felizmente, para usuários da TDM, relatórios de usuários sugerem que TDM’s podem ser um poderoso adjunto para a Concentração e Atenção, não apenas ajudando novatos a aprender a técnica, mas verdadeiramente aumentando nossos poderes de foco e atenção. Abrir Foco Por quase 20 anos, Dr. Lês Fehmi foi um dos líderes pesquisadores da Retroalimentação (Biofeedback), com um interesse particular na desenvoltura de técnicas para induzir desempenho máximo dos estados cerebrais. Sua pesquisa o levou a acreditar que uma chave para esse desempenho era a total sincronia cerebral – um fenômeno em que a atividade encefálica dominante por todo o córtex muda para um único e coerente ritmo em curso. Fehmi desenvolveu um utensílio de Retroalimentação que monitoraria o encéfalo para sincronizá-lo, e enviar ao usuário um sinal quando a sincronia Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias estivesse ocorrendo. Eu tenho escrito no Megabrain sobre esse instrumento, o Biofeedback Brainwave Synchronizer (Sincronizador de Ondas Encefálicas na Retroalimentação). Eu também o usei extensivamente nas Lojas de Conveniência do Megabrain, e descobri que é uma ferramenta extraordinariamente competente para rapidamente ensinar aos usuários a produzir melhores resultados de consciência nos estados cerebrais. Mas é claro, poucos podem pagar para possuir uma máquina de retroalimentação que custe R$6.000. Fehmi começou a procurar por uma simples técnica que induziria aos mesmos estados de total sincronia cerebral como também poderia ser aprendida pelo uso do Brainwave Synchronizer (Sincronizador de Ondas Encefálicas) Para fazer isso, ele apresentou vários voluntários ao Sincronizador e tentou várias induções faladas e procedimentos, procurando por algo que produzisse sincronia. Conforme experimentou, Fehmi registrou suas próprias experiências como um meditador Zen. Ele sentiu que a sincronia total do cérebro era ligada à atenção. Na moderna civilização ocidental, observou ele, nós valorizamos a habilidade de ter uma atenção focada e restrita: a habilidade de concentrar-se em um único problema e ignorar outras “distrações” é altamente recompensada. Infelizmente, Fehmi tornou-se convencido, esse restrito foco de atenção também lidera diretamente para a tensão, stress, e a todos os problemas relacionados ao stress. Meditadores Zens experimentados, por outro lado, empenham-se em ampliar seu campo de atenção para receber tudo. Eles têm o que Fehmi chama de foco aberto. Quando ele analisou o estado cerebral onde a sincronia foi produzida em seu Sincronizador de Ondas Encefálicas e Retroalimentação, Fehmi descobriu que era um estado aberto e focado. Ele descobriu como me disse que a sincronia cerebral “está correlacionada experimentalmente à união com a experiência: uma maior envoltura. Ao invés do sentimento de separação e foco limitado, você tende a se sentir mais envolvido, ou seja, unificado com a experiência, você é a experiência, o alcance de seu conhecimento é enorme, e você consegue incluir ao mesmo tempo, muitas outras experiências. Existe uma inteira integração sensorial acontecendo, e é como se você se tornasse menos auto-consciente e funcionasse mais intuitivamente.” Pensando numa maneira simples de produzir esse amplo alcance da atenção, esse foco aberto, Fehmi desenvolveu uma introdução falada que usa “imagens abstratas” para guiar o ouvinte através da progressiva ampliação de foco. Quando as pessoas estavam conectadas a esse sincronizador, ele descobriu que um exercício de abertura de foco produzia um estado de total sincronia cerebral. Conforme ele começou a fazer experiências com o exercício de ampliação de foco, também percebeu que era eficiente no aumento do aprendizado, diminuição de stress, controle de dor, melhoria de saúde, psicoterapia e desempenho máximo em esportes, dentre outros. Quando você ouve o exercício básico de ampliação de foco, o que você escuta é uma voz que o pergunta uma série de coisas com as palavras: “Você consegue imaginar...?”. Você começa com um aprimoramento de consciência em sua cabeça (Você consegue imaginar a distância entre seus olhos... entre suas orelhas... o volume de sua língua... o espaço dentro de sua garganta) que progride por todo seu corpo, que requer uma abertura gradual de sua ciência (Você pode imaginar a distancia entre suas mãos, o volume de seus dedos, o Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias espaço entre seus pés, o volume de seus pés), e o move além dos limites de seu próprio corpo para uma consciência de tudo dentro e fora de si. A fita acaba por deixá-lo a imaginar que você pode entrar nesse estado a qualquer hora que desejar, e não restam duvidas de que após seu embarque no exercício algumas vezes, poderá aprender como entrar nesse estado a qualquer hora, simplesmente ao lembrar como se sente e intencionalmente estando lá. Mais importante para esse artigo: esse exercício adiciona uma extraordinária dimensão para o uso de qualquer máquina de mente. No primeiro nível, você pode ouvir uma fita de Ampliação de Foco enquanto estiver usando a TDM, e penso que você achará que há uma única sinergia: a TDM lhe faz fornece “mais envolvimento” (para usar as palavras de Fehmi), mas concentrado em uma experiência, além de mais hábil em entrar no estado de abertura de foco; o exercício guiado na fita, por outro lado, parece organizar ou dar forma a sua experiência da TDM, dando a ela, uma direção e um dinamismo que poderia, então, faltar. No nível mais alto, uma vez aprendido como se adentra rapidamente o estado acima citado, você pode começar todas as suas seções usando a TDM colocando-se em foco aberto e então fazendo o que quer que seja de primeiro propósito, assim como aprendizado acelerado, desempenho no treinamento de esportes, sugestão própria, auto-cura, etc. Estar com o foco aberto, parece deixar as outras técnicas ainda mais eficientes. APRENDIZADO ACELERADO: Um dos mais citados usos para sua TDM é o “super-aprendizado”. Alguns comerciantes da TDM até rotulam seus produtos como produtos de “relaxamento e aprendizado”. Mas exatamente como se supõe que tais ferramentas sejam usadas para aprendizado? Existem muitas técnicas diferentes, cada uma delas, tem resultados diferentes e pode ser usada para diferentes tipos de aprendizado. Eu listarei as mais diferentes técnicas de aprendizado acelerado nessa seção. Primeiramente, é importante fazer uma ressalva: os produtores afirmam que as TDM são ferramentas eficientes para aprendizado acelerado e baseado em fortes evidências científicas. Eu revisarei alguns dos estudos mais compelidos ligando TDM aos crescentes tipos de aprendizado (para discussões mais detalhadas, ver a edição de 1992 do Megabrain, nova e revisada). No Texas A&M, um estudo controlado comparando os conhecimentos adquiridos e os pensamentos de um grupo que ouvia lições enquanto relaxava num quarto escuro a outro grupo que ouvia as mesmas lições em um tanque com emissões de flashes. Os grupos eram mais tarde testados sobre o quanto eles tinham aprendido, com o conhecimento descolando-se em três níveis de dificuldade: 1) memorização simples ou aprendizado rotineiro; 2)habilidade em aplicar o que fora aprendido em novas situações e problemas, e 3) “pensamento sintetizado”, a habilidade de combinar as idéias aprendidas em novas e criativas formas. O resultado demonstrado mostrou que o segundo grupo aprendeu mais do que o outro grupo em cada nível. O mais intrigante, conforme o grau de dificuldade e complexidade aumentava, a superioridade do segundo grupo sobre o grupo controlado aumentou consideravelmente. O cientista que conduziu a pesquisa concluiu “não há duvidas de que o segundo grupo Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias aprendeu mais, mas onde eles aprenderam é o ponto mais crítico. As pessoas que estavam na câmara aprenderam num nível cognitivo diferente. Os resultados mostraram que quanto mais difícil o conceito, maior será a diferença no desempenho dos dois grupos”. Num estudo controlado cuidadosamente, Dr. Daniel Kirsch e Richard Madden comparavam as habilidades aprendizado do grupo a quem eram dadas atividade computadorizadas de aprendizado enquanto eram estimulados por baixos níveis de eletro estimulação cranial (EEC) a outro grupo que fazia as mesmas tarefas, porém não recebiam a estimulação. O primeiro grupo não apenas aprendeu mais que o segundo, como também depois de repetidos testes, quando os níveis de aprendizado do segundo grupo decaiu (talvez pelo tédio ou fadiga) teve a proporção de aprendizado continuando a aumentar. Outros estudos usando a EEC demonstraram aumento no aprendizado como resultado, e ainda outros têm demonstrado aumento de Q.I. (para alcoólicos e pessoas com danificações cerebrais). Ao investigar os efeitos de utensílios de movimento (como o Graham Potentializer e o SAMS Potentializer), o pesquisador EEG Marvin Sams de Dallas descobriu que tais utensílios podem aperfeiçoar a quociente de eficiência neural – a velocidade da sinapse nervosa – uma medida EEG que está de perto relacionada ao Q.I. Estudos em curso que usam as máquinas audiovisuais (como a Lumatron) sugerem que estes instrumentos podem aumentar poderosamente o efeito do aprendizado. Garantida a evidencia de que a TDM pode servir como uma excelente ferramenta de aprendizado acelerado, como elas podem ser usadas mais efetivamente para tarefas de aprendizagem específicas? APRENDIZADO EM SEÇÃO: O método mais óbvio de aprendizado acelerado da TDM é apresentar o material a ser aprendido no meio de uma seção com a TDM. O psiquiatra, educador e pesquisador búlgaro Georgi Lozanov (popularizado como Super Aprendizado num livro de mesmo nome por Lynn Schroeder e Shiela Ostrndes) sugere que exploremos os poderes extraordinários de aprendizado do cérebro e da memória pela apresentação do material a ser aprendido enquanto o estudante está num estado de ótimo aprendizado. Os elementos essenciais desse ótimo estado de aprendizado incluem: Relaxamento: A técnica Lozanov de aprendizado acelerado e técnicas similares tentam induzir o relaxamento ao aprendiz através do uso da respiração rítmica e do toque de músicas lentas e homogêneas (como concertos de Mozart) e pretendiam trazer o relaxamento e a baixa atividade encefálica. Pesquisadores estudando a técnica Lozanov, curiosamente, descobriram que não é apenas o relaxamento profundo o essencial, mas que quanto mais relaxado, mais o estudante é capacitado para aprender. Lenta Atividade Encefálica: as várias técnicas de Super-aprendizado usam musica, respiração para desacelerar o cérebro indo da freqüência beta de ordinária consciência para as lentas alfa e teta, caracterizadas por sua alta receptividade a novas informações e (como sugerido pelo estudo da Texas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias A&M), alta habilidade em sintetizar idéias, ser criativo e assimilar maximamente conceitos difíceis. A técnica de Super-aprendizado de Lozanov e outras similares provaram sua extrema competência em aperfeiçoar habilidades intelectuais. No entanto, a abundância de estudos sobre os efeitos das TDM’s sugerem que elas podem ser muito mais poderosas, em parte porque simplesmente são mais capazes de produzir os elementos essenciais para esse arranque no aprendizado. No relaxamento, por exemplo, como nós vemos, TDM’s podem assistir o usuário a atingir rapidamente estados de relaxamento mais profundos do que muitas pessoas conseguem chegar sem o TDM’s mesmo estas sendo altamente treinadas. Como para a lenta atividade cerebral, muitas das TDM’s são planejadas com o propósito especifico de diminuir a velocidade da atividade cerebral limitando-as entre alfa e teta através das técnicas como indução, estimulação ambiental restrita, ou movimentos ritmados do corpo. Virtualmente, todas as TDM’s podem ser usadas em conjunto com os audiocassetes. Algumas, como os instrumentos EEC, freqüências de batidas duplamente biauricular e câmaras de emissão de flashes, podem ser usados como videocassetes também. Um programa ideal para aprendizado acelerado seria começar a usar a TDM pelas técnicas de rápido relaxamento acima descritas e depois de 5 a 10 minutos, começar a rever o conteúdo a ser assimilado via audiocassete. Uma maneira conveniente de fazê-lo se você estiver trabalhando sozinho é gravar o conteúdo numa fita que comece com 510 minutos de mantras relaxantes e depois introduza através das técnicas mencionadas acima, o material a ser assimilado. Alfa ou Teta? Por que muitas TDM’s, por exemplo: sistemas audiovisuais e fitas de mantras de batidas homogênea e freqüente permitem ao usuário selecionar uma freqüência alvo encefálica, a pergunta que surge é sobre o melhor estado a ser atingido, ou a “profundidade apropriada” para se aprender: o receptivo e relaxante estado alfa, ou o hiper sugestivo, sufocante, onírico e crepuscular estado teta? A evidencia sugere que o alfa é o estado ideal para fortalecimento do intelecto e cuja informação, o aluno queira ter prontamente disponível quando acordado. Por outro lado, teta é ideal para aceitação incriticável de sugestões e palpites externos, para pular os mecanismos de defesa e resistência e apresentar as importantes mensagens de auto-mudança para as profundezas da mente. Isto é, apresentar ao inconsciente coletivo mensagens relacionadas às mudanças de atitude e comportamento, sem a cena critica da consciência desperta, o melhor estado é o teta. Como o Dr. Thomas Budzynski evidenciou, “nosso conteúdo esta sendo acumulado no cérebro em tal quantidade como a informação verbal assimilada durante uma cirurgia anestésica; não se pode reconvocá-la, mas ela certamente influencia no comportamento.” Além disso, uma dica para aqueles que têm máquinas audiovisuais e querem descobrir o melhor programa para aprendizagem estopim: se o conteúdo é informacional, um programa útil pode ser para começar pela indução encefálica do EEG desperto (qualquer lugar entre as freqüências 14 e 18 Hz, experimente-as para descobrir a melhor), desça devagar para a freqüência alfa baixa (de 8 a 10 Hz, mais uma vez, para descobrir qual melhor se encaixa), permaneça nessa Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias freqüência enquanto durar a fita de estudo, e depois aumente a freqüência para uma que seja relaxante, porém alerta (de 10 a 14 Hertz). Aqueles que desejam aprender o material relativo à atitude ou mudança de comportamento começaria pela indução de ondas encefálicas em Beta, desceria de vagar para Teta (por volta de 4 a 6 Hertz parece ser mais eficiente), permanecer em teta durante a seção, e então acelerar para 10 à 14 Hz. Para ambos os tipos de aprendizado o conteúdo parece ser melhor assimilado se o usuário passa muitos minutos depois do conteúdo ser introduzido num estado Alfa relaxado ou num estado Teta depois sobe para Beta, terminando a seção e retornando à consciência bética. Utensílios EEC, claramente, permitem-no usar o maior campo de modalidade de aprendizado, incluindo leituras, escrita, digitação, usar o computador, etc. evidencias de muitos estudos, e relatórios casuais feitos por muitos usuários do EEG, sugere que quando você estiver usando a máquina, sua memória e sua concentração estão no ponto crucial. Alguns estimulam que a estimulação elétrica do cérebro “aumenta o volume” num sistema reticular ativante (o alerta cerebral e sistema de controle de atenção) e estimula o hipocampo (uma chave para a formação memorial). Aprendizado Pós-seção: Muitos usuários da TDM notam um sentimento de claridade mental e modelação sensorial que dura muitas horas depois da sua respectiva seção. Isso pode ser explicado por a continua elevação de certas neuro químicas associadas à alta consciência, e a continua presença de uma baixa atividade encefálica. Existe evidência, de testes de sangue e fluido cerebrospinal, de que as TDM’s, incluindo máquinas EEC e audiovisuais, produzem elevações em tais químicas como beta-endorfina, norepinefrina (norepinephrine) e dopamina, todos foram ligados por neuro cientistas a sentimentos de maior clareza mental e à formação das memórias. No mais, pesquisas indicam que uma atividade encefálica baixa induzida pelas TDM’s pode ser detectada muitas horas, até dias, após a seção. Um estudo dos flashes, por exemplo, mostrou que uma hora de flashes originavam modeladamente a atividade teta. Mas curiosamente, quando pesquisadores completaram os testes EEG de ambos: o grupo dos flashes e o controlado descobriram que eles ainda podiam detectar altos níveis de atividades teta no cérebro dos integrantes do primeiro grupo três semanas depois da seção. Não há duvidas de que a maioria dos usuários passa pela experiência de aumentar o modelo mental e físico por muitas horas depois da seção. Isso faz esse período de pós-seção a vez ideal para melhor aprendizado: de alta eficiência e alta qualidade; o cérebro ainda está extremamente receptivo a informações externas, e ainda está num estado sem estímulos visuais que conduz a imaginação e o pensamento criativo. Muitos descobriram que são nas horas após a seção que eles se pegam com soluções para os próprios problemas ou pensando em novas idéias, e frequentemente notam que é hora na hora de ler, estudar, ouvir música, etc que os exercícios demonstram sua produtividade. Lembre-se que também o estudo da Texas A&M acima mencionado demonstrava que usuários de um tipo de TDM (o quarto de flashes) não Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias apenas aprenderam mais do que o outro grupo, mas conforme as dificuldades aumentavam, sua superioridade sobre o grupo de controle aumentava também. E era no mais alto e mais difícil tipo de aprendizado – sínteses de pensamentos ou criatividade que o primeiro grupo era superior ao outro. Desde que o período após a seção ainda tome parte de muitos dos elementos da seção em si, relaxação, euforia moderada, caridade aguçada, baixa atividade encefálica, elevação neuroquímica do aprimoramento mental, faz sentido que este período seja uma hora ideal para aprender, particularmente aqueles conceitos mais difíceis de entender. Essa é a hora, por exemplo, de abrir aquele texto de filosofia, ou se inserir dentro daquele livro de física, ou ainda, sintetizar alguns dos conceitos daquele mundo desorganizado de história ou de livros religiosos comparativos. Essa é a hora da empolgante Eureca! aparecer. Aprendizado Pré-seção: Existem certos tipos de aprendizado, creio eu, que são melhores acompanhados quando as fitas de aprendizado vêm antes da seção TDM. O melhor exemplo é um que eu citei no Megabrain. Um florista de Long Island estava tentando aprender holandês (para fins de fazer suas viagens e comprar flores na Holanda), me disse que recentemente tinha se inserido numa seção visual imediatamente depois da aula de holandês. Ele não teve tempo nos próximos dias para rever a aula, mas quando ele chegou à próxima aula, virtualmente tinha se lembrado totalmente da lição, e seu instrutor enfatizou a classe que ele devia ter estudado muito! Ele sentiu que de alguma forma os flashes tinham subconscientemente solidificado a informação em seu cérebro. Isso é possível? Um tempo depois disso, eu estava lendo algumas reportagens sobre restrição sensorial e li a de um estudo cujos pesquisadores leram uma extensa passagem sobre Guerra e Paz Tolstoy a dois grupos de voluntários. Eles não disseram aos voluntários para se lembrarem do artigo, nem tampouco disseram o porquê daquela leitura. Então, colocaram o grupo controlado numa sala aberta enquanto o grupo experimental foi à câmara de restrição sensorial. 24 horas depois, os grupos estavam descansados. Os pesquisadores descobriram que enquanto existia uma precipitada retenção do artigo Tolstoy para o grupo controlado, não havia nenhuma para os voluntários experimentais. De fato, o grupo de depravação sensorial lembrou mais depois de 24 horas do que o primeiro grupo! Em entrevista com os participantes, os pesquisadores descobriram que nenhum deles esperava uma cobrança daquele texto, e somente um tinha relatado que havia simplesmente pensado no artigo durante aquele intervalo de tempo. Os estudiosos nomearam isso como “o efeito remanescente”. De alguma forma, simplesmente estar no estado de restrição sensorial causou um aumento da memória para algo que aconteceu antes do ato de restrição. Como explicar isso? Cientistas concordam agora que existem pelo menos dois tipos diferentes de memória, geralmente conhecidas como memória de curto prazo (MCP) e memória de longo prazo (MLP). MCP lida com a informação que precisamos reter à mente temporariamente, como um numero de telefone, mas que ainda pode então ser rapidamente esquecida. Por outro lado, há um outro tipo de informação que pode ser retida à consciência tão rapidamente como, por exemplo, um número de telefone, mas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias pode se tornar tão permanente que pode ser lembrada com absoluta clareza um tempo depois, assim como a memória de algum instantâneo momento observado momentaneamente por uma criança, mas lembrado claramente 90 anos depois. Essa informação foi passada à MLP. Estudos usando químicas para restringir sínteses protéicas no cérebro provaram que MCP consiste numa mudança rápida de ato eletroquímico no cérebro, enquanto as sínteses protéicas no cérebro (verdadeiro crescimento físico dos axônios e dendritos, aumentam o número de retículos, aumentam em número e riqueza das conexões dendriticas) são necessárias à MLP. Quando a química que inibe essa síntese no cérebro é dada logo depois de os pacientes terem aprendido algo, a informação é esquecida – isto é, nunca a converte à MLP. Em contrapartida, quando as drogas que inibem a síntese são dadas mais de uma hora (em alguns estudos, duas horas) depois do aprendizado, a informação não é esquecida, o que significa que já é quase parte da MLP. Em outras palavras, a informação passa à MLP – a síntese protéica toma parte no cérebro – durante uma hora ou duas depois de a informação ser recebida. Outros estudos feitos por psicólogos têm demonstrado um tipo similar de efeito desordenado no aprendizado por interposição de outros eventos ou informações. Isto é, quando aos voluntários é dado algo para se aprender, e depois, dentro de uma hora (antes da síntese protéica ser feita no cérebro e a informação ter passado para a MLP) algo a mais acontece – um evento vívido, outros tipos de informação a serem aprendidos – o conteúdo original não é lembrado também. Para retornar ao “efeito remanescente”, nós podemos presumir que este efeito resulta do fato de depois de ser fornecida a informação, o grupo de restrição sensorial foi colocado num ambiente que os destacava do contato sensorial, de coisas que competiriam com a informação indo à MLP. Mais, a informação original, nesse caso o artigo Tolstoy, foi dado tempo suficiente para a síntese tomar lugar, tempo suficiente para a informação se “solidificar” ou tornar-se uma parte da MLP. Claramente, usuários TDM podem usar esse efeito remanescente para boas causas como parte de seu programa de aprendizado acelerado. Qualquer que seja a informação que quiserem colocar em sua memória de longo prazo deve ser estudada antes da seção TDM (ou deve ser apresentada via vídeo ou fitas de áudio durante a primeira parte da seção). A seção que se segue – idealmente pelo menos, uma hora – deveria dar tempo para que a síntese necessária de proteínas ocorra no cérebro para permitir que a informação se consolide e se fixe à memória de longo prazo. Essa seção pré-aprendizado, creio eu, é ideal para certos tipos de aprendizado, especialmente tipos metódicos de informação: vocabulários e regras gramaticais, fatos, detalhes. O tipo de conteúdo que você queira embutir em seu próprio banco de dados. Por outro lado, essa não é provavelmente a melhor hora para tipos de aprendizados complexos ou sintéticos. Esse tipo de informação súbita depende da síntese das idéias e das informações de muitas fontes diferentes que provavelmente não são diretamente traduzidas à MLP de maneira eficiente, pois depende amplamente da criação de novas informações de outras que já estão há muito na MLP. A hora ideal para esse tipo de síntese ou aprendizado criativo, para entender conceitos idéias e combinar tais conceitos de imaginárias e originais formas – para surgirem novas soluções para problemas, para criar e adquirir novos conhecimentos – é, como sugerido acima, durante a seção em si, ou no período pós-seção. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Não restam dúvidas de que as TDM’s podem ser ferramentas institucionais revolucionárias, com alunos de todos os campos de trabalho e estudo usando-as visando a rápida absorção de grandes montantes de informação e ganhar visão e domínio vasto em conceitos difíceis. Mas onde TDM’ podem ter seu melhor valor, eu suspeito, é na lapidação do conhecimento – em resolver impasses, criar nova sabedoria e entendimentos. Porque se a capacidade de melhora de aprendizado das TDM’s aumenta conforme a dificuldade e complexidade do conteúdo (como citado no estudo da Texas A&M), então acadêmicos, pensadores originais, criadores e as melhores mentes, lidando com as mais novas e mais difíceis informações e conceitos, serão os mais eficientes. Além do Relaxamento: Auto-hipnose e Auto-sugestão Uma das mais poderosas e diretas formas de usar a experiência com a TDM para efetivas mudanças em suas atitudes e comportamento é usando a auto-sugestão enquanto você está num estado hiper-sugestivo (auto-hipnose). Como notado acima, uma das características do estado crepuscular, teta, é a hipersugestibilidade (sugestões ou declarações penetram diretamente no seu cérebro ou mente inconsciente, e são aceitas como verdadeiras, pulando os filtros mentais e os mecanismos de defesa crítica através dos quais nos geralmente julgamos tais informações). Em teta, como Budzynski bem frisou, nossa mente tem a propriedade de “aceitação não-critica do conteúdo verbal, ou quase qualquer conteúdo que se processe por dentro dela”. Nossa experiência subjetiva do estado teta, no entanto, é um estado sonolento e amplamente inconsciente – assim que recobramos nossa consciência, ou começamos ativamente a prestar atenção em algo, pulamos para fora do teta, e não existe mais hipersugestibilidade, pois nossas defesas críticas operam novamente. Por essa razão, a melhor forma de proceder durante a hipersugestibilidade do estado teta é usando sugestões gravadas em fitas de áudio (ou sugestões ditadas por alguém). Dessa forma, podemos ficar em teta e deixar as sugestões passarem por nós sem prestar muita atenção a elas. Auto-hipnose, por outro lado, nos permite entrar no estado de hipersugestão e nos oferece ativamente opções para ação pessoal e mudança mesmo enquanto nos monitoramos para nos certificarmos de que permaneceremos no estado acima e enquanto isso, em processo de controle de consciência. Auto-hipnose não é um procedimento difícil ou misterioso. É simples, e pode ser facilmente aprendido de qualquer livro disponível sobre “como fazer”. Consiste principalmente de três elementos: relaxamento profundo, atenção focada, e sugestões. Nós sabemos que as TDM’s são ferramentas improcedentes para a produção de estados de profundo relaxamento. Para foco de atenção, eu sugeri acima na seção de Concentração, Atenção e abertura de foco, que as TDM’s, em parte pelo efetivo bloqueio de estímulos externos, dispõem de um meio não paralelo para calmaria, clareza e foco da mente. Algumas pesquisas com a TDM e a hipnose foram feitas, e como é de se esperar, mostrou que as pessoas que usavam as TDM’s vão para um estado mais profundo da hipnose do que quando não usam a TDM. No mais, existe evidencia de que a TDM significantemente aumenta a o quociente de hipnotização – ou seja, pessoas Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias que ordinariamente não podem ser hipnotizadas podem ir mais fundo num processo de hipnose quando usam a TDM. Um estudo com flashes, por exemplo, concluiu que alguns dos voluntários que inicialmente eram virtualmente não hipnotizáveis “se tornaram hipnóticos ‘veteranos’“ dentro da câmara de flashes. O primeiro passo rumo à auto-hipnose é chamado indução. Sem a TDM esse processo pode ser forte, mas muito mais demorado conforme avança progressivamente num estado mais relaxado e mentalmente focado. Entretanto, com as TDM’s esse processo pode ser enormemente acelerado, simplesmente pelo uso de uma das técnicas de relaxamento descritas acima, e combiná-la ao foco de atenção ou processo de indução, usando as habilidades de foco ganhas de suas práticas de abertura de foco, ou concentração e atenção. Relaxado e focado, você pode proceder com sua indução usando algum tipo de seqüência que o leva progressivamente num estado hipnótico mais profundo. Por exemplo, você pode contar de trás pra frente de 100 a 0, combinando-o com pensamentos de que você mesmo está se tornando mais sugerido, focado e relaxado a cada contada, e que na hora em que chegar ao 0, você estará num transe profundo, relaxado, focado e hipersugestível. (Existem maneiras de se mover pelo transe sem contar; exemplos incluem visualizar-se descendo escadas, ou flutuando sobre águas limpas e tropicais, etc. Qualquer que seja sua escolha, ela o levará para um estado de transe mais profundo). Uma vez que você está profundamente relaxado e focado, poderá oferecer-se sugestões para mudanças pessoais. Alguns poucos princípios gerais que melhorarão a efetividade de suas sugestões incluem: Suspenda Julgamentos (Tente sentir que a sugestão é verdadeira, experimente-a como real em sua imaginação); Seja Positivo (Sugestões positivas parecem ter mais força do que negativas; ao invés de dizer: “Não tenho medo...” diga “Eu rejeito o medo...” ou “Sou extrovertido...”); Seja Especifico e Concreto (Pesquisas sobre o cérebro indicam que o discurso de compreensão do hemisfério direito é simples e concreto e não processa conteúdos abstratos muito bem); Use Muitos Sentidos (não use simplesmente sugestão verbal, mas visualize você mesmo desempenhando uma atividade com sucesso – e, quando apropriado, sinta a atividade [cheire, tateie, deguste etc]); Repita (repetição é talvez a técnica de sugestão mais abertamente usada, usada por todos desde lideres políticos até atores de comercial de TV; repita sua sugestão muitas vezes usando várias imagens e palavras); Use Ritmo (sugestões são mais eficientes quando permanecem ritmicamente ligadas aos nossos próprios ritmos de respiração e voz; pesquisadores descobriram que a entonação da voz e o seu respectivo ritmo são processados pelo hemisfério direito e podem tem grande impacto emocional – compare os Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias poderosos ritmos e a mudança da entonação de voz dos pregadores com o monótono e não rítmico discurso de um Henry Kissinger). Enquanto você esta em transe, deve captar sua hipersugestibilidade para implantar sugestões que o ajudarão a penetrar novamente no estado hipnótico fácil e rapidamente. Muitos gostam de usar um signo sinal ou palavra: você pode sugerir-se que quando está num estado relaxado e cantar a palavra “shazam” pra você mesmo, seja um signo sinal para que você vá diretamente ao estado citado. Sinais motores. Quando estiver num estado de transe um tem acesso mais direto para o conteúdo intelecto-coletivo inconsciente. Uma maneira efetiva de aprender tal informação que está escondida é usando sinais motores dos dedos: sugira-se que você perguntará questões e que as responderá verdadeiramente: se a resposta for “sim” você responderá movendo seu indicador direito; caso a resposta seja “não” levantará o dedo indicador esquerdo. Essa é uma técnica de valor para descobrir traumas passados (e há muito suprimidos), para tomar decisões e para se lembrar onde você colocou as chaves do carro. Ancorando Uma das características mais marcantes do estado de transe é que você pode implantar sugestões para que elas sejam efetivas em algum lugar no futuro, quando você não mais estiver em transe. Todos estamos familiarizados com o conceito de sugestão pós-hipnótica: o implante de sugestões hipnóticas na pessoa hipnotizada a qual assim que receber um certo sinal ou estímulo, um assovio, por exemplo, irá se sentir compelida a amarrar os cadarços do sapato. Em anos recentes uma variação dessa técnica foi desenvolvida e refinada para permitir indivíduos em transe a se dar um mecanismo alavancado que mais tarde, quando empregado, pode automaticamente ativar um estado ou comportamento especifico e desejado. O instrumento é chamado âncora. Uma âncora é basicamente um mecanismo de estímulo/resposta: Pavlov condicionou seus cães a salivar com o soar de uma campainha os ensinando a associação do som de campainha com a comida. As âncoras são criadas quando quer que você esteja num estado mental intenso ou alto, e nós recebemos um sinal ou estímulo específico ao topo do estado: nesse ponto uma ligação neurológica entre o estímulo e o estado é criada. Os cães de Pavlov estavam num estado agravado (fome) quando lhes era dada comida, e no cume daquela condição, a campainha era tocada; em tempo, a campainha sozinha era suficiente para fazer os cães salivarem. Âncoras podem ser criadas sob circunstâncias virtuais – nós assim o fazemos durante todo o tempo, quando ligamos inconscientemente um slogan específico a um específico produto (“Just Do It” - Nike), ou um sinal relacionado a um estado de espírito (uma árvore de natal), ou um sinal a uma ação (quando a luz do semáforo vermelha significa que é para parar). Atletas se ancoram constantemente: um jogador de beisebol levanta as mangas de sua camiseta, posiciona o bastão duas vezes da mesma forma, puxa a aba de seu boné uma vez, e somente aí, tendo ancorado o sentimento de confiança, ele está pronto para jogar e arrasar na quadra. Todavia, sabemos que quanto mais intenso ou Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias alto nosso estado mental está, mais rápida e poderosamente criaremos âncoras, e mais tempo elas durarão. No transe de auto-hipnose entramos numa condição intensa e alta chamada hipersugestibilidade. A combinação dessas duas: auto-hipnose e TDM’s, é uma das formas mais extraordinárias e eficientes de criar âncoras poderosas que já foram descobertas. Como criar âncoras? O primeiro passo é chegar a um estado que você deseja ancorar. É aqui que a auto-hipnose é tão valorizada. Digamos que você tende a se incomodar e vagar no meio de uma reunião de funcionários, e quer ancorar um sentimento de cabeça fria, controle de sentimentos, facilidade verbal e fluência. Você liga sua TDM, entra em seu transe hipnótico, e quando estiver num estado de hipersugestibilidade, você se visualiza numa dessas reuniões, vendo todos seus sócios, sentindo os cheiros, sentindo sua cadeira, tudo detalhado concretamente; e você se vê fluente, controlado, cabeça fria e com o raciocínio adequado. Você sentirá esse estado o mais intensa e poderosamente possível. Então, no pico de toda essa experiência, você estará experimentando inteiramente a exaltação, confiança, sensação de superioridade... Nesse ponto você cria a âncora. A âncora pode ser qualquer estímulo distinto. Você pode, por exemplo, colocar seu dedão contra a parte dorsal de seu dedo indicador esquerdo. Evidências indicam que as melhores âncoras são aquelas que combinam muitas modalidades sensoriais diferentes - som, imagem, sensação, etc. assim, você pode querer criar uma âncora que combine o dedão contra o indicador direito e uma palavra falada (algo como “Fale agora”); às vezes você pode até querer adicionar uma imagem a ancora (talvez uma imagem brilhante de um raio de sol). Uma vez criada, a âncora serve como um tipo de sugestão pós-hipnose. Na próxima reunião de funcionários quando você sentir que precisa falar, você ativará sua âncora. Você se descobrirá experimentando os sentimentos de perfeição e frieza mental que já experimentou no estado de transe: esses sentimentos estão neurologicamente ligados à sua âncora. Se você criou sua âncora quando estava num estado altamente focado, uma vez será suficiente para produzir uma forte resposta quando você a ativar mais tarde. No entanto, em todos os casos a repetição serve como fortificador da sua âncora. O permitindo um rápido, consistente e confiante retorno ao estado de relaxamento profundo, TDM’s são de valor inestimável na criação de fortes e eficientes âncoras. Tendo criado uma âncora intencionalmente você pode então criar um imenso repertório de âncoras – uma para relaxação, outra para repentina avalanche de energia física, uma para prazer, uma para concentração intensa, uma para criatividade, uma para auto-cura, uma para alívio de dor, uma para confiança, etc. (De fato, Robert Monroe, criador das fitas Hemi-Sync™, desenvolveu uma série de fitas que o ajudam efetivamente a multiplicar o potencial de suas âncoras. Ele chamou a série de H-Plus [Human Plus], Um Programa para Auto-Evolução. Cada uma das mais de 50 fitas apresenta ao ouvinte uma nova âncora [o que Monroe chama de “sinal de ação”], indo de âncoras para fortificação da memória às âncoras para aumentar a circulação de cérebro. Eu descobri que trabalham muito bem quando usadas em combinação com outras TDM’s e as altamente recomendo.) Em qualquer caso, sua habilidade em criar e usar tais âncoras é limitada apenas por sua imaginação. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Auto-Regulação e Exploração Uma vez aprendidas algumas poucas e simples técnicas mencionadas acima, um universo completo de formas de uso das TDM’s se abre, e o uso de sua TDM se torna não simplesmente uma maneira de relaxar e se divertir passivamente e aproveitar-se, mas uma versátil ferramenta para ativamente transformar sua vida. Nas seções abaixo, resumidamente apresentarei algumas das maneiras que você poderá usar as TDM para auto-exploração, solução de problemas e crescimento pessoal. Alivio de dores Existe uma abundância de pesquisas que mostram que virtualmente todos os tipos de TDM’s, câmaras de flashes, EEC’s, audiovisual, sistemas de moção, batidas biauriculares em certas freqüências, são, de fato, eficientes em aliviar dores, muitos dessas TDM’s estimulam a liberação de beta-endorfina, com suas propriedades de redução de dor. Porém, há maneiras de usar as TDM’s para aumentas e acelerar seus poderes de redução de dor. Exame Corporal. Talvez a melhor maneira de começar a trabalhar em sua dor é usar a técnica de concentração e atenção no exame corporal acima citado. Use o exame corporal para focar em sua dor, e para se tornar ciente de como seus efeitos atuam no corpo e na vida. Esse exame cuidadoso pode fornecerlhe informações sobre como você poderá aliviar sua dor, e como poderá ser capaz de mudar seu estilo de vida ou sua atividade para aliviar a dor. Por exemplo, alguém com enxaqueca pode descobrir num atento exame corporal que tem tensão no pescoço ou nos ombros, e que, pela perda daquela tensão, poderá eliminar a dor de cabeça. Similarmente, através do uso de sua seção TDM para conduzir um exame diário, você poderá se tornar ciente do aumento ou decréscimo de sua dor, e começar a associar níveis de dor às suas atividades diárias: você poderá descobrir, por exemplo, que a máxima dor vem de quando passa longas horas terminando um relatório na frente do computador, algo que você nunca havia notado antes, e então aciona uma mudança nessa postura. Respiração. Tendo completado o exame corporal, é possível que você queira então, usar uma das técnicas de respiração e visualizar cada suspiro como a luz branca que elimina sua dor – conforme você inala, a luz-que-alivia-a-dor flui diretamente para a fonte de sua dor, onde cria uma crescente bola de luz. A cada inalação, a bola de luz se intensifica, e a cada exalação você se visualiza exalando a dor. Num período muito curto de tempo, verá que a dor diminuiu até desaparecer. Auto-hipnose. Ou então, depois de completar seu exame corpora, você pode querer induzir uma auto-hipnose. Tendo atingido um estado de hipersugestibilidade, você talvez queira evacuar a dor convencendo-se de que ela se foi – essa sugestão pode se fortalecer quando usadas diferentes mudanças sensoriais, por exemplo, visualizar a dor como uma corda pequena e então, vendo-a se perder, expandir e dissolver-se, como um origami chinês Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias de papel na água; ou, experimentar sua dor como se esta estivesse vermelha e quente e depois, substituindo-a por gelo, e sentindo-a evacuar-se. Quando verdadeiramente hipnotizado, os poderes de sugestão são enormes – a hipnose foi altamente usada para anestesiar pacientes que se submeteriam a sérias cirurgias, nascimentos e cirurgias bucais, como obturações, tratamentos de canal, etc... e depois os pacientes não relatavam dor. Reinserindo Muito do nosso comportamento assim como a imagem de nós mesmo e nossas crenças são resultado de sugestões por programas que foram inseridos em nossas psiques em momentos quando nós estávamos particularmente receptíveis e sugestionáveis. Muitas dessas sugestões, nossas “préinscrições”, são resultado de experiências de infância. Dr. Thomas Budzynski afirma: “Se você pune uma criança, ou de qualquer forma a coloca num estado alterado, então diz algo à criança, você estará cravando uma pré-inscrição no hemisfério direito dela, que não pode ter acesso mais tarde à consciência no hemisfério esquerdo, mas, no entanto alterará o comportamento e as atitudes daquela criança quando adulta.” Budzynski aponta para tais pré-inscrições como “Você não é nada de bom” e “Você nunca será algo” e “Você nunca aprenderá” como particulares e poderosas pré-inscrições, que lideram à autosabotagem na vida adulta. Entretanto, as TDM’s são ferramentas perfeitas para conter tais idéias negativas, ou “reinseri-las”. Dr. Budzynski, que usa TDM’s para reinserir suas próprias práticas, observa que “A técnica envolve, primeiro, descobrir as préinscrições, segundo, criar contenções para elas, o que apresenta um resultado mais positivo, e terceiro, a apresentação repetitiva das contenções, preferencialmente, enquanto estiver num estado hipnótico ou profundamente relaxado. A L/S (máquina de luz/som) é usada para ambos os fins, facilitar o descobrimento e para o ato de reinserir.” Budzynski nota que “a L/S, durante o processo de descobrimento, pode ajudar a produzir esse estado de profundo relaxamento e, possivelmente, entrar na faixa EEG que era dominante no momento do trauma”. Isso se refere ao fato de que as máquinas de Luz/Som podem ajudar os usuários a entrar no estado teta – o estado encefálico que é predominante durante a maioria dos anos de infância, quando as pré-inscrições são descarregadas. “Durante a fase de reinserção,” Budzynski continua, “a L/S mais uma vez ajuda a produzir um estado de relaxação profunda (ou facilita a hipnose) conforme a cena positiva do resultado”. Desvendando. O primeiro passo rumo à reinserir é desvendar. Depois de ligar sua TDM, relaxar e entrar no profundo estado de teta (ou entrar em transe hipnótico), você pode achar memórias suprimidas beirando a superfície espontaneamente em forma de flashbacks ou imagens visuais. Você pode querer proceder com um processo consciente de descobrimento usando sinais motores dos dedos. Você pode perguntar se os problemas com os quais você quer lidar são resultado de uma experiência em especial que fosse traumática. Se a resposta for positiva, poderá continuar usando seus sinais motores para limitá-la num dado (sua idade quando a experiência ocorreu), o local, etc. Você pode combiná-la com sugestões nas quais lhe seja possível a visualização da experiência. O Dr. Budzynski afirma que “Descobrir é um processo muito sensível e que evoca ansiedade” e recomenda que seja apenas testado por Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias profissionais treinados em sanidade mental. Mas, você pode se sentir confiante a ponto de poder confrontar essas experiências passadas; e pode usar uma guarda adicional pelo uso de outro sinal motor do dedo (como o movimento do seu dedão) que pode indicar-lhe “Não quero lidar com isso agora”, e é um sinal para você não vasculhar ainda mais, somente num outro horário. Reinserindo. Uma vez que a pré-inscrição foi descoberta, o próximo passo é desenvolver uma contenção. Budzynski menciona muitos tipos de reinserção: “O cliente pode mudar a maneira que pensa na situação (cognição), ou o comportamento externo (comportamento), ou as palavras ditas (verbal), ou qualquer combinação dos três. Geralmente, uma mudança no comportamento externo ou verbal produzirá uma mudança no comportamento de outra pessoa e, portanto, um resultado diferente e esperançosamente mais adaptativo”. Enquanto você estiver num estado mais relaxado, deverá recriar o trauma original, usando quantos mais concretos detalhes e modalidades sensoriais que lhe foram possíveis. No entanto, conforme a cena é recriada, você deverá alterá-la de forma a produzir um resultado positivo. Budzynski descreve o caso de uma mulher que tinha uma dor inexplicável nos braços e que, depois de ser submetida à hipnose e ao uso de sinais motores, revelou que enquanto foi hospitalizada inconsciente depois de cair das costas de um cavalo, a enfermeira injetava uma injeção em eu braço, um parente que a visitava disse: “Meu Deus, isso parece que vai doer!”. A mulher inconscientemente, estando num estado mental alterado, aparentemente aceitou o palpite como um comando. “A reinserção era simples”, diz Budzynski, “um tipo físico velho, porém sábio Dr. Welby foi introduzido à cena. Quando o trauma aconteceu, o Dr. Disse: ‘Oh, claro que machuca por alguns segundos, mas depois fica novo em folha’. Quando a cliente acordou, a dor se fora!”. Como o processo de Ancoração, reinserir ganha poder com a repetição, e quanto mais vívida a experiência (incluindo muitos sentidos e detalhes concretos) mais poder tem em conter a velha pré-inscrição. A Inibição: Uma técnica de reinserção diferente e ligeiramente imperceptível é amplamente usada pelos praticantes da Programação Neurolinguística (PNL), e é chamada técnica de Inibição. A PNL o ensina como executar essa técnica em consciência bética. No entanto, eu descobri que a usando (e outras técnicas de PNL) no meio de uma seção TDM eleva os efeitos para um outro nível mais alto de eficiência. Eu tenho usado essa técnica em muitas lojas de conveniência do Megabrain, e descobri que ela pode produzir efeitos rápidos e dramáticos. Assim como Anthony Robbins escreve “Essa técnica de Inibição assume representações internas (pré-inscrições) que normalmente produzem estados de representações e as leva a acionar automaticamente novas representações internas (as contenções) que o colocam nos estados de contraposição e encenação que você desejar”. Tendo desvendado, por exemplo, a pré-inscrição que o leva a comer excessivamente, você cria uma nova inscrição que contem a inscrição que o leva a esse ato de compulsão, e estabelece um elo entre as duas inscrições, Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias para que, assim, a cada vez que você pensar em comer em excesso, a contenção seja acionada. Uma vez que você tenha penetrado na seção TDM e se elevado profundamente a um estado teta ou de auto-hipnose, ambos bem relaxados, o primeiro passo é identificar o comportamento o qual você quer mudar. Tendo assim o feito, o próximo passo é criar uma imagem visual do comportamento (uma simples, mas vívida cena ou imagem). O próximo a fazer agora é criar uma segunda imagem (uma representação de você mesmo como seria se tivesse feito a mudança desejada em seu comportamento). O próximo passo é “inibir” as duas imagens a fim de a indesejada imagem comportamental desapareça e automaticamente induza o novo comportamento. Anthony Robbins descreve esse novo procedimento: “Comece fazendo uma grande e estonteante imagem do comportamento que você quer eliminar. Então, bem no canto direito da figura, faça uma pequena e obscura imagem que denota como você quer ser. Agora, pegue a figura menor, e em menos de um segundo, faça-a crescer enormemente e literalmente eliminar a outra figura do outro comportamento que você não mais deseja. Conforme você dá corpo a esse processo, diga a palavra ‘inibido’ com toda a excitação e entusiasmo que você puder proferir”. Tendo feito isso, abra seus olhos por um segundo para sair do estado, e então repita. As chaves para a inibição são rapidez e repetição. Uma vez que você está no estado teta, ou no transe hipnótico, desempenhe a técnica cada vez mais, levando apenas um segundo como intervalo para cada repetição. Se você experimentar a técnica intensivamente, deverá descobrir que quando quer que seja que desejar eliminar uma pré-inscrição, quando menos perceber, você estará executando a técnica e assumindo uma nova característica desejada. Foco: Uma outra técnica para aprendizado/desvendamento, consciência e atenção e resolução de problemas que é altamente efetiva quando usada em conjunto com as TDM’s é chamada Foco. Desenvolvida pelo psicólogo Eugene Gendlin, da Universidade de Chicago, essa técnica permite que os praticantes manipulem seus cérebros de uma maneira que atinjam novas percepções que os levem á dramáticas e benéficas mudanças comportamentais. Nessa técnica, um tenta captar um “sentido sensitivo” do problema, e por meio de uma série de passos de foco que desviam a atenção do meio externo e aumenta a ciência de súbitos estados emocionais e sensações físicas, um atinge um ponto em que outro experimenta uma “sentida mudança”, uma experiência marcada por uma repentina liberação de tensão, um sentimento de profunda libertação física, uma sensação de que o problema ou o sentimento obscuro foi entendido. Todos nós experimentamos a técnica de foco e notamos as mudanças. Por exemplo: você deixa a sua cada e em breve sente que esqueceu algo. Você “foca”, tentando identificar o problema: será que deixou o fogão ligado? A torneira aberta? Em cada caso você sabe que não é a resposta pois não sentiu liberação interior alguma. Finalmente você chega à resposta correta – esqueceu sua maleta - e com uma “sentida mudança”, um sentimento de compreensão liberado da tensão, e da satisfação varre seu corpo. Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Um pesquisador da EEG estava curioso para descobrir o que havia acontecido à atividade encefálica quando uma dessas “mudanças sentidas” ocorriam. Fazendo uma análise computada de quase 8.000 leitores EEG, ele descobriu que precedendo o momento em que a mudança ocorria, havia picos de ondas Alfa e Teta. Se as atividades das ondas Alfa e Teta acompanham esse processo, é provável que pela ativa indução alfa, usando uma TDM, podemos induzir ou facilitar o processo de foco. Fontes: Para aprender mais sobre algumas das técnicas e processos os quais eu citei você pode consultar alguns dos seguintes livros ou fitas. Relaxamento. Um número de técnicas de relaxamento está incluído em meu novo trabalho The Book of Floating (Morrow/Quill, 1984). Veja também The Relaxation Response (Simon &Schuster, 1979) por Hebert Benson, M.D.; também Minding the Body, Mending the Mind, por Joan Borysenko (Bantam,1988), e The Fine Arts of Relaxation, Concentration and Meditation, por Joel Levey (wisdom Publications, 1987). Concentração e Atenção. Talvez a melhor introdução a essa técnica de meditação seja Full Catastrophe Living, por Jon Kabat-Zinn, Ph.D. (Delacorte, 1990). Outros trabalhos excelentes são Seeking the Heart of Wisdom: The Path of Insight Meditation, por Joseph Goldstein e Jack Kornfeld (Shambala, 1987), Stephen Levine com A Gradual Awakening (Anchor/ Doubleday, 1979), e Shunryu Suzuki com sua obra Zen Mind, Beginner’s Mind (Weatherhill, 1986). Abertura de Foco. A melhor introdução para abrir foco é The Open Focus Handbook, POR George Fritz, Ed.D. e Lês fehmi, Ph.D., ou as The Open Focus Tapes, disponíveis num pacote de seis fitas ou doze fitas, lideram uma introdução básica pelas avançadas fitas de controle de dor e treinamento de esportes. Aprendizado Acelerado. Uma boa visão generalizada das técnicas de aprendizado acelerado é Superlearning por Sheila Ostrander e Lynn Schroeder (Delacorte, 1979) e o mais recente Super-Memory: The Revolution, (Caroll & Graf, 1991) que inclui informações sobre o uso de máquinas-cérebro para aumentar o funcionamento mental. Auto-hipnose. Uma introdução à auto-hipnose está incluída em The Book of Floating (William Morrow/Quill, 1984), que eu escrevi antes de escrever Megabrain. Para mais informações, ver Leslie LeCron, Self-Hypnotism (Prentice-Hall, 1964). Um magnífico trabalho transformador de consciência que inclui muitas informações valiosas sobre a auto-hipnose, incluindo amostras intuitivas e roteiros de auto-sugestões, é The Psychobiology of Mind-Body Healing por Ernest Rossi (Norton, 1986). Veja também The Answer Within: A Clinical Framework of Ericksonian Hypnotherapy, por Lankton e Lankton (Bruner/Mazel, 1983). Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias Ancorando e Técnica de Inibição. Para uma boa introdução a essas outras técnicas de PNL, veja Unlimited Power por Anthony Robbins (Fawcett, 1986). A série “H-Plus” do Instituto Monroe de Ciência Aplicada disponibiliza numerosos “sinais de ação” (âncoras), entregues em combinação com freqüências de batidas biariculares e indução ditada que o guia a um estado de hipersugestibilidade, entrega o sinal de ação, e então o traz de volta à consciência bética. Reinscrevendo. Veja os excelentes artigos de Thomas Budzynski, particularmente “Lateralização Cerebral e Reinscrição” Somatics, 3,1-10 (1981), e “Aplicações Clinicas dos Estados de Indução Não-Química”. Em Handbook of States of Consciousness de B. Wolman e M. Ullman (Eds.), (Van NostrandReinhold, 1986). Um maravilhoso clássico é Programming and Metaprograming in the Human Biocomputer por John C. Lilly (Julian, 1972). Veja também o valoroso Software for the Mind: How to Program Your Mind for Optimum Health and Performance por Emmett Miller (Celestial Arts, 1987). Foco. Veja Focusing por Eugene T. Gendlin, Ph.D. (Everest, 1978). Visualização. Uma excelente introdução é Seeing with the Mind’s Eye, por Mike Samuels, M.D. e Nancy Samuels (Random House, 1975). Veja também Creative Visualization por Shakti Gawain (Publicação desconhecida) para técnicas e roteiros de visualização auxiliar guiada e auto-sugestão. Hypnotec Tecnologias http://hypnotec.com.br Sintetizador de frequências HYPNOTEC Tecnologias