Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Transcrição
Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Processos
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos SUMÁRIO I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 3 a) Justificativa 3 b) Objetivos 15 II - REQUISITOS DE ACESSO 15 III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 16 IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 30 a) Estrutura do curso superior de tecnologia em Processos Metalúrgicos 30 b) Desenvolvimento metodológico do curso 31 c) Ementa de conteúdos 35 d) Organização das turmas 97 e) Estágio supervisionado 97 f) Projeto Integrador 97 V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 98 98 VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 98 VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 115 VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ANEXO 1 - Composição do Comitê Técnico Setorial do Eixo tecnológico 115 de controle e processos industriais de Metalurgia ANEXO 2 - Análise do Perfil Profissional do Tecnólogo em Processos 117 Metalúrgicos 2 I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS a) Justificativa A indústria metalúrgica no Estado de São Paulo A indústria metalúrgica ocupa posição de destaque no cenário econômico nacional e paulista. Considerando-se somente o mercado de trabalho formal, o Estado de São Paulo responde por 42% da mão-de-obra e por 37% dos estabelecimentos do setor, conforme demonstra a tabela 1. Tabela 1 Indústria metalúrgica Brasil e Estado de São Paulo - 2004 Discriminação Indústria metalúrgica Estabelecimentos Empregados Brasil 31.697 583.231 São Paulo 11.620 245.143 36,66% 42,03% % de São Paulo Fonte: MTE- RAIS - 2004 Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Diretora Técnica Segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o complexo da metalurgia se divide em dois segmentos: - metalurgia básica, conhecida como metalurgia primária, que incorpora os processos de beneficiamento de minérios, extração de seus metais e produção de produtos semiacabados, obtidos por solidificação, chamados lingotes ( placas; tarugos etc.). - fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, que responde pela maior parcela do emprego e abrange a produção de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada, de tanques, caldeiras e reservatórios, forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais, além de artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas manuais. 3 Vale lembrar que, no complexo da metalurgia, o segmento de siderurgia vem apresentando boas perspectivas de novos investimentos, em face do aumento de percentuais de utilização da capacidade instalada muito próximos do limite técnicooperacional, como se vem observando no setor de bens intermediários, de maneira geral. No conjunto do ramo metalúrgico, o nível de uso da capacidade instalada alcançou 81% em setembro/2003. O segmento de fundidos ferrosos também cresceu de forma significativa, conforme se observa no gráfico 1. ja n /0 5 ju j ju l /0 4 ja n ja n /0 3 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 Fonte: Associação Brasileira de Fundição - ABIFA Gráfico 1 Produtividade t/h ano (Fundidos Ferrosos) Dados do mercado de trabalho formal de São Paulo (RAIS 2005), apurados pelo Ministério do Trabalho e Emprego - (MTE), registram contingente de cerca de 254 mil trabalhadores na indústria metalúrgica. Consideradas as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego para 2005, os dados sobre a evolução do emprego formal na indústria metalúrgica refletem os movimentos de desaceleração e retomada, ocorridos nos períodos de 1994-2001 e 2001-2005, conforme demonstra a tabela 2. 4 Tabela 2 Indústria metalúrgica: evolução do emprego formal - 1994-2005 Estado de São Paulo Divisão da CNAE Metalurgia básica Fabricação de produtos metalúrgicos (exclusive máq e Total 1994 102.889 158.434 261.323 2001 67.019 148.302 215.321 2005 75.189 179.253 254.442 1994/2001 -34,86% -6,40% -17,60% 2001/2005 12,19% 20,87% 18,17% Fonte: MTE-RAIS e CAGED Dados sistematizados pelo SENAI-SP-DiretoraTécnica A retração no emprego observada de 1994 a 2001 reflete o primeiro período de uma reestruturação do setor, em busca de maior produtividade. Boa parte das empresas tratou de especializar-se dentro de seus nichos de mercado, investindo em mecanização e mão-de-obra especializada.1 Neste cenário, a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, reúne competência e condições para oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos. Com este projeto, o SENAI de São Paulo espera dar mais um passo em sua missão, ciente de que a formação profissional é um dos melhores instrumentos para a inclusão social e a geração de trabalho e renda. Demanda por tecnólogo no Estado de São Paulo - Metodologia As estimativas de demanda por educação profissional tecnológica de nível superior são aqui apresentadas em duas vertentes: econômica e social. Na vertente econômica busca-se quantificar as necessidades do mercado de trabalho a partir das informações fornecidas pelas empresas. Na vertente social parte-se do princípio que os candidatos aos cursos superiores, de modo geral, têm uma compreensão parcial das possibilidades do mercado de trabalho e não se pautam somente nele. São concluintes do ensino médio que, por aspirações das mais variadas - vocação, curiosidade científica, necessidade de se manter em um mesmo grupo social, desejo de uma colocação futura no mercado de trabalho, etc., candidatam-se a uma vaga, tendo como limitante os aspectos de renda. 1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. “Desenvolvimento da produção. Ações setoriais para o aumento da competitividade na indústria.” Disponível na Internet em: <www.desenvolvimento.gov.br> . Acesso em 16 de novembro de 2005. 5 No Brasil, a lógica perversa decorrente da deterioração do ensino público de nível médio coloca parcelas da população menos abastadas no difícil dilema - garantir a sobrevivência presente ou sacrificar parte dela para garantir melhores condições de vida futura. As estimativas da demanda econômica fornecerão informações sobre possibilidades de colocação dos tecnólogos no mercado de trabalho a, b ou c, de uma dada área de abrangência geográfica do Estado de São Paulo, embora tais concluintes possam migrar para outras regiões do Estado ou do País. As estimativas de demanda social foram realizadas a partir do contingente anual de concluintes do ensino médio e da participação histórica desses concluintes no ingresso de cursos de formação em engenharia e eixos tecnológicos correlatos, nas regiões geográficas consideradas. Tanto as estimativas econômicas como as sociais foram feitas com parâmetros conservadores. Para as estimativas de demanda econômica do tecnólogo foram observadas as seguintes etapas: definição do título e do perfil de saída, por meio de comitê técnico setorial, no - qual participam representantes das indústrias, de entidades de classe patronal e dos trabalhadores, representantes do ensino superior; - escolha da escola que dispõe dos melhores recursos para a instalação do curso proposto; - delimitação da abrangência geográfica regional do potencial de emprego para os concluintes do curso; - seleção das classes de atividades econômicas da CNAE que são os potenciais empregadores; dessas classes, filtraram-se as famílias ocupacionais que compõem o “trabalhador coletivo” com o qual cada tipo de tecnólogo irá atuar: técnicos de nível médio - pertencentes ao grande grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações e trabalhadores qualificados dos grandes grupos 7, 8 e 9 da mesma classificação; - aplicação de proporções para cada conjunto de “trabalhador coletivo”. Exemplo: no caso de tecnólogos de processos de produção - usinagem, a proporção foi de 1:12, ou seja, 1 tecnólogo para cada 12 trabalhadores, indiferentemente para os grandes grupos 3, 7, 8 e 9. Há casos em que as 6 proporções foram de 1:4:16, ou seja, 1 tecnólogo para cada 4 técnicos e 1 tecnólogo para cada 16 trabalhadores. E assim sucessivamente. A estimativa da demanda social foi elaborada a partir das seguintes informações por área de abrangência geográfica: - Estimativa da população, para os anos de 2005 e 2007; - Número de concluintes do ensino médio - 2004 - Censo Escolar 2005; - Indicadores de concluintes do ensino médio por 10 mil habitantes; - Indicadores de ingressantes no ensino superior por 10 mil habitantes - Indicadores de ingressantes nas áreas de engenharia por 10 mil habitantes. Esses dados foram sistematizados pelo SENAI-SP, com base nas informações do IBGE, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Partiu-se da hipótese que 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos superiores. Do total de ingressantes, 10,1 vão para os cursos das áreas de engenharia, no Estado de São Paulo e 9,6% para a área de abrangência da RMSP. A demanda econômica - Tecnólogo em Processos Metalúrgicos A demanda econômica do Tecnólogo em Processos Metalúrgicos considerou os seguintes parâmetros: Geográfico (Mapa 1): Regiões administrativas: RMSP Atividades econômicas: Foram selecionadas atividades econômicas concentradoras de processos metalúrgicos contidas nas seguintes divisões da CNAE2: 2 Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Comissão Nacional de Classificações (Concla), IBGE. 7 Grupos da CNAE Extração de minério de ferro 131 Extração de minerais metálicos não-ferrosos 132 Siderúrgicas integradas 271 Fabricação de produtos siderúrgicos - exclusive em siderúrgicas integradas 272 Fabricação de tubos - exclusive em siderúrgicas integradas 273 Metalurgia de metais não-ferrosos 274 Fundição 275 Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 281 Fabricação de tanques, caldeiras e reservatórios metálicos 282 Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 283 Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas manuais 284 Fabricação de produtos diversos de metal 289 Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 291 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 313 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 341 Fabricação de caminhões e ônibus 342 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques 343 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 344 Construção e reparação de embarcações 351 Construção, montagem e reparação de veículos ferroviários 352 Fabricação de outros equipamentos de transporte 359 Fabricação de artigos do mobiliário 361 Reciclagem de sucatas metálicas 371 Serviços de arquitetura e engenharia e de assessoramento técnico especializado 742 Ensaios de materiais e de produtos; analise de qualidade 743 Ocupacional: No conjunto dos trabalhadores das atividades econômicas filtradas, foram selecionadas as famílias ocupacionais da CBO3 que compõem o trabalhador coletivo de processos metalúrgicos, exceto os de nível superior: código 3011 3912 7201 7211 7221 7222 7223 7224 7231 7232 7243 7244 7245 8181 8201 8211 8212 8213 8214 8221 Famílias ocupacionais Técnicos de laboratório industrial Técnicos de controle da produção Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais Ferramenteiros e afins Trabalhadores de forjamento de metais Trabalhadores de fundição de metais puros e de ligas metálicas Trabalhadores de moldagem de metais e de ligas metálicas Trabalhadores de trefilação e estiramento de metais puros e ligas metálicas Trabalhadores de tratamento térmico de metais Trabalhadores de tratamento de superfícies de metais e de compósitos (termoquímicos) Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas Trabalhadores de caldeiraria e serralheria Operadores de máquinas de conformação de metais Laboratoristas industriais auxiliares Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas Operadores de instalações de sinterização Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria Operadores de equipamentos de laminação Operadores de equipamentos de acabamento de chapas e metais Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) Com base nos filtros acima mencionados, foi estimada a demanda por Tecnólogos em Processos Metalúrgicos que estarão procurando emprego no mercado em 2010. 3 Classificação Brasileira de Ocupações 8 Para a região considerada, estima-se que o mercado de trabalho estará abrindo oportunidades de emprego para cerca de 340 profissionais de nível superior em tecnologia de processos metalúrgicos (Vide Tabela 1). Tais vagas resultam de reposição por aposentadoria, invalidez, morte, etc. de vagas já existentes, mais novas vagas decorrentes do crescimento da atividade econômica. O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais e, considerando uma evasão de 20%, a cada ano serão formados em média 64 tecnólogos. Cotejando a demanda por profissionais versus concluintes, tem-se que a participação do SENAI-SP na oferta dessa demanda será em torno de 20%. 9 Tabela 1 Curso Superiorde Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo - Osasco Estimativa de demanda baseada no coletivo de trabalhadores específicos que atuam em processos metalúrgicos Famílias ocupacionais MICRO Rais dez/2004 PEQUENO MÉDIO GRANDE TOTAL dez 2009(*) Demanda por tecnólogos - 2010 REPOSIÇÃO NOVOS POSTOS TOTAL 3011 - Técnicos de laboratório industrial 3912 - Técnicos de controle da produção 7201 - Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais 7211 - Ferramenteiros e afins 7221 - Trabalhadores de forjamento de metais 7222 - Trabalhadores de fundição de metais puros e de ligas metálicas 7223 - Trabalhadores de moldagem de metais e de ligas metálicas 7224 - Trab. de trefilação e estiramento de metais puros e ligas metálicas 7231 - Trabalhadores de tratamento térmico de metais 7232 - Trab. de tratamento de superfícies de metais e de compósitos (termo... 7243 - Trabalhadores de soldagem e corte de ligas metálicas 7244 - Trabalhadores de caldeiraria e serralheria 7245 - Operadores de máquinas de conformação de metais 8181 - Laboratoristas industriais auxiliares 8201 - Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas 8211 - Operadores de instalações de sinterização 8212 - Operadores de fornos de primeira fusão e aciaria 8213 - Operadores de equipamentos de laminação 8214 - Operadores de equipamentos de acabamento de chapas e metais 8221 - Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) 14 132 91 311 92 350 103 71 60 295 467 1.329 372 8 1 4 55 65 274 34 201 1.879 782 1.384 656 2.530 568 679 450 1.873 2.418 1.956 3.832 79 35 135 373 505 2.214 254 150 2.637 581 1.421 933 1.907 419 1.027 631 466 1.714 409 3.922 49 22 0 343 870 2.347 263 243 3.559 429 2.663 144 563 330 82 303 138 2.793 1.098 2.534 23 1 0 126 240 1.460 363 608 8.207 1.883 5.779 1.825 5.350 1.420 1.859 1.444 2.772 7.392 4.792 10.660 159 59 139 897 1.680 6.295 914 671 9.061 2.079 6.380 2.015 5.907 1.568 2.052 1.594 3.061 8.161 5.291 11.770 176 65 153 990 1.855 6.950 1.009 4 60 3 11 3 10 3 3 3 5 13 9 19 0 0 0 2 3 11 2 5 63 4 11 4 10 3 4 3 5 14 9 21 0 0 0 2 3 12 2 9 123 7 22 7 20 5 7 5 10 28 18 40 1 0 1 3 6 24 3 Total 4.128 22.803 20.111 17.092 64.134 70.809 165 175 340 Fonte: MTE/Rais 2004 (*) Estimativa SENAI-SP - Diretoria Tècnica, sem considerar diferenciais de produtividade. (**) Demanda por tecnólogos emprocessos metalúrgicos - proporção 1:5:20; reposição = 3,33%aa; crescimento anual= 2% aa 10 A demanda social - Tecnólogo em Processos Metalúrgicos Com base em informações estatísticas dos concluintes do ensino médio e dos ingressos por vestibular4 para as mesmas áreas de abrangência geográfica, estimou-se a demanda social para ingresso nos cursos da área de engenharia, produção e construção (vide tabelas 2 e 3). Tabela 2 Participação dos ingressos por vestibular e das matrículas de engenharia no total das áreas Regiões Administrativas do Estado de São Paulo Censo de 2004 - dados estatísticos de 2003 Área de engenharia... Regiões Administrativas Participação dos ingressos por vestibular Participação das matrículas 12,7 8,7 6,0 8,9 Aracatuba Baixada Santista Barretos 8,0 8,2 Bauru 17,6 8,3 Campinas 14,2 11,3 Central 27,6 17,8 Franca 0,9 2,1 Marília 6,4 2,5 Presidente Prudente 3,1 2,7 Registro 0,0 0,0 Ribeirão Preto 3,6 5,6 RMSP 7,9 9,6 São José do Rio Preto 5,5 4,1 São José dos Campos 17,4 21,4 Sorocaba 16,2 8,9 Total 10,1 9,6 Fonte: MEC/INEP - Censo 2004 - Informações sistematizadas pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica No Estado de São Paulo, a demanda para a área de engenharia, produção e construção é estimada em 15 mil alunos e 6 mil para a área de abrangência geográfica do curso ora proposto. O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais ou 80 anuais. Considerando-se a estimativa de demanda social da área de engenharia, produção e construção de 6 mil ingressantes/ano, tem-se que o curso proposto representa 1,33% desse total. Os dados de concluintes do ensino médio foram obtidos junto ao Centro de Informações Educacionais (CIE) da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Os dados de ingressos por vestibular e matrículas totais foram extraídos do Censo 2004 - Ensino Superior do MEC/INEP. 4 11 Tabela 3 Indicadores demográficos dos ingressantes em ensino superior na área de engenharia Estado de São Paulo - 2004, 2005 e 2007 2005 Regiões Administrativas do Estado de São Paulo 1 População (a) Concluintes do 2 ensino médio (b) 2007 Concluintes Ensino Médio 10 mil hab (3) PIU por 10 mil PIE por 10 mil (4) População 2007l (5) hab (6) hab Ingressantes na área de Engenharia em 2007 (c) (d) (e) (f) (7) (g) REGIÂO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE PROCESSOS METALÚRGICOS RMSP 19.176.405 246.899 19.176.405 246.899 Campinas 6.237.669 70.170 112 34 São José dos Campos 2.205.448 27.015 122 37 Sorocaba SUBTOTAL 129 129 39 39 3,05 19.717.103 6.021 19.717.103 6.021 4,79 6.413.546 3.075 6,39 2.267.633 1.448 3 OUTRAS REGIÔES DO ESTADO 2.735.496 32.344 118 35 5,76 2.812.626 Araçatuba 709.725 8.746 123 37 4,70 729.736 343 Barretos 418.329 5.251 126 38 3,03 430.124 130 Bauru 1.006.317 12.583 125 38 6,38 1.034.691 660 Central 874.100 10.648 122 37 10,09 898.746 907 Franca 710.023 7.512 106 32 0,30 730.043 22 Marília 967.044 11.814 122 37 2,34 994.311 232 829.371 10.279 124 37 1,17 852.756 100 1.637.565 17.339 106 32 1,91 1.683.738 322 Presidente Prudente Região Metropolitana da Baixada Santista ( Santos) Registro 320.072 3.137 98 29 0,00 329.097 Ribeirão Preto 1.162.108 13.534 116 35 1,25 1.194.875 149 São José do Rio Preto 1.453.123 17.614 121 36 2,01 1.494.095 301 SUBTOTAL 2 21.266.390 247.986 1.642 493 TOTAL 40.442.795 494.885 122 37 50 - 21.866.017 7.689 41.583.120 15.330 Fontes: IBGE - www.ibge.gov.br, estimativa da população por município das unidades federativas 2 Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Estado da Educação - Centro de InformaçõesEducacionais (CIE), dados por município 3 Indicador calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica 4 Número de alunos ingressantes em curso superior por 10 mil habitantes, calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica, com dados fornecidos pelo INEP 1 Hipótese : 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos superiores Número ingressantes na área de engenharia por 10 mil habitantes, calculado com base na participação dos ingressos do Censo 2004 do MEC/INEP 6 Estimativa da população para 2007 - elaborada pelo SENAI-S - Diretoria Técnica, com base em informações do IBGE 7 Número de alunos ingressantes na área de engenharia, calculado pelo SENAI-SP - Diretoria Técnica, com dados fornecidos pelo INEP 5 12 Tabela 4 Educação Superior Concluintes de áreas detalhadas de cursos de graduação de engenharia - presenciais Censo de 2004 NOME DA ÁREA DO CURSO RMSP TOTAL 61 144 Engenharia de produção metalúrgica 0 32 Engenharia metalúrgica 5 Engenharia de materiais 66 Total 5 181 FONTE: Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Ditec, com informações do MEC/INEP - Censo 2004 No Estado de São Paulo, o Censo 2004 do INEP registrou 13.091 concluintes para a área de engenharia, produção e construção, dos quais 181 concluintes são das diversas áreas da metalurgia. Destes, 66 são concluintes das várias áreas da metalurgia na RMSP (vide tabela 4). Na hipótese de 20% de taxa de evasão, o curso proposto representará um acréscimo de 64 formandos no número de concluintes, na área de abrangência, para o ano de 2010. Este número de formandos representará cerca de 19% da demanda da RMSP (64/340). Vale ainda ressaltar que: a) os recursos laboratoriais, já disponíveis para desenvolvimento do curso ora proposto, são vultosos; b) a RMSP é exportadora desse tipo de mão-de-obra para outras regiões do estado e do país. Contudo, para este estudo foi considerada somente a demanda econômica e social da RMSP. 13 Fig. 3 14 b) Objetivos O Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos tem por objetivo formar profissionais capazes de planejar, operacionalizar e supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, o meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. II - REQUISITOS DE ACESSO A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos estão abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e aprovação em processo seletivo. 15 III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Eixo Tecnológico : Controle e processos industriais Segmento Tecnológico: Metalurgia Habilitação: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos I - COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competência Geral Planejar, operacionalizar e supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Relação das Unidades de Competência Unidade de Competência 1: Planejar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Unidade de Competência 2: Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Unidade de Competência 3: Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 16 Unidade de Competência nº 1: Planejar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 1.1 - Identificar requisito do cliente. 1.1.1 - Definindo os processos de fabricação do produto / serviço. 1.1.2 - Aplicando as normas do produto / serviço. 1.1.3 - Identificando os requisitos de qualidade do produto / serviço. 1.1.4 - Avaliando os impactos na saúde e no Meio Ambiente. 1.1.5 - Identificando características do produto / serviço. 1.1.6 - Estabelecendo a logística do produto / serviço. 1.1.7 - Estimando o custo do produto/ serviço. 1.1.8 - Avaliando o prazo do cliente. 1.1.9 - Prevendo ações de pós venda. 1.2 - Estabelecer o fluxo de produção 1.2.1 - Ponderando recursos disponíveis e necessários. 1.2.2 - Avaliando a aplicação de inovações tecnológicas. 1.2.3 - Estimando custo de produção. 1.2.4 - Atendendo as especificações do produto. 1.2.5 - Selecionando o processo. 1.2.6 - Alocando recursos (etapas e responsabilidades). 1.2.7 - Atendendo os requisitos do pedido (tempo, preço, etc.). 1.2.8 - Analisando criticamente os requisitos do pedido. 17 Unidade de Competência nº 1 (cont.) Planejar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 1.3 - Identificar recursos 1.3.1 - Avaliando a capacidade instalada. 1.3.2 - Avaliando a capacidade necessária. 1.3.3 - Avaliando as inovações tecnológicas. 1.3.4 - Avaliando o recursos humanos. 1.3.5 - Considerando os recursos materiais. 1.3.6 - Capacitando recursos humanos. 1.3.7 - Avaliando recursos financeiros. 1.4 - Elaborar cronograma 1.4.1 - Elaborando planilhas e gráficos. 1.4.2 - Estabelecendo prazos. 1.4.3 - Tomando decisões. 1.4.4 - Avaliando impactos internos e externos. 1.4.5 - Definindo pontos de controle. 1.5 - Definir sistemas de controle 1.5.1 Assegurando os padrões estabelecidos. 1.5.2 - Elaborando planos de controle. 1.5.3 - Selecionando ferramentas de estatística. 1.5.4 - Resgatando o histórico do processo. 1.5.5 - Estabelecendo metas. 18 Unidade de Competência nº 2: Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 2.1 - Disponibilizar recursos necessários 2.1.1 - Identificando os recursos necessários (disponíveis e indisponíveis). 2.1.2 - Atendendo normas e a legislação vigente. 2.1.3 - Alocando os recursos disponíveis. 2.1.4 - Providenciando os recursos necessários. 2.2 - Executar processos de produção 2.2.1 - Atendendo normas e legislação vigente. 2.2.2 - Avaliando os riscos. 2.2.3 - Mitigando os riscos. 2.2.4 - Participando de programas de segurança. 2.2.5 Elaborando procedimentos operacionais. 2.2.6 - Elaborando plano de manutenção. 2.2.7 Estabelecendo relações interpessoais. 2.3 - Controlar processos de produção. 2.3.1 - Elaborando procedimentos para qualidade. 2.3.2 - Medindo resultados. 2.3.3 - Aplicando ferramentas estatísticas. 2.3.4 - Avaliando resultados. 2.4 - Avaliar resultados dos processos 2.4.1 - Identificando problemas. 2.4.2 - Atuando na causa do problema. 2.4.3 - Melhorando procedimentos. 2.4.4 - Melhorando os processos. 19 Unidade de Competência nº 3: Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.1 - Coordenar o processos metalúrgicos 3.1.1 - Sistematizando controle. 3.1.2 - Padronizando processos. 3.1.3 - Cumprindo normas técnicas. 3.1.4 - Interferindo nas etapas do processo. 3.1.5 - Criando alternativas específicas no processo. 3.1.6 - Desenvolvendo melhorias. 3.1.7 Estabelecendo a logística apropriada. 3.1.8 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho. 3.1.9 - Respeitando o cronograma estabelecido. 3.2 - Coordenar equipes de trabalho 3.2.1 - Desenvolvendo trabalhos em equipe. 3.2.2 - Exercendo liderança. 3.2.3 - Avaliando as necessidades de treinamento. 3.2.4 - Motivando equipes de trabalho. 3.2.5 - Desenvolvendo princípios e valores éticos. 3.2.6 - Aplicando programas de melhoria. 3.2.7 - Administrando conflitos. 3.2.8 - Estabelecendo metas. 3.2.9Desenvolvendo técnicas de comunicação (oral, escrita, gráfica e visual). 3.2.10 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho. 20 Unidade de Competência nº 3 (cont.): Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.3 - Assegurar adequação aos requisitos 3.3.1 - Controlando a produtividade. 3.3.2 - Atuando em problemas de qualidade. do cliente 3.3.3 - Cumprindo especificações e planos de controle. 3.3.4 - Estabelecendo parâmetros de produção. 3.3.5 - Controlando parâmetros de produção. 3.3.6 - Participando no desenvolvimento (novos produtos / processos). 3.3.7 - Atuando no pós venda. 3.4 - Assegurar padrões segurança e meio ambiente. de saúde, 3.4.1 - Cumprindo a legislação e normas vigentes. 3.4.2 - Atendendo especificações de práticas internacionais de domínio da empresa. 3.4.3 - Realizando auditorias de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente. 3.4.4 - Cumprindo programas de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente. 3.4.5 - Avaliando impactos ambientais. 3.4.6 - Atuando em projetos de coleta seletiva. 21 Unidade de Competência nº 3 (cont.): Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança e saúde ocupacional e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.5 - Coordenar programas de manutenção 3.5.1 - Elaborando planos de manutenção. 3.5.2 - Elaborando cronograma de manutenção. 3.5.3 - Desenvolvendo planos de ação. 3.5.4 - Participando da implementação da manutenção. 3.5.5 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho. 3.5.6 - Avaliando custos de manutenção. 3.5.7 - Avaliando problemas de logística. 3.6 - Definir técnicas de controle nas etapas 3.6.1 - Selecionando equipamentos. de processo 3.6.2 - Selecionando métodos e técnicas de análise. 3.6.3 - Interpretando resultados. 3.6.4 - Criando alternativas específicas no processo. 3.6.5 - Desenvolvendo melhorias. 22 II - CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Meios (equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.) Salas de Aula Convencionais: disponibilidade de recursos audiovisuais (retro projetores, TV´s, vídeos cassete; projetor multimídia); softwares educacionais (Ferramentas da qualidade, Catia, Minitab, MSproject, MathCAD). Laboratório de Areia: equipamentos para medição das propriedades da areia de fundição (umidade, moldabilidade, compactabilidade, permeabilidade, compressão e tração); balança analítica; estufa de 0 a 300o C; estereoscópio; dilatômetro. Laboratório de Ensaios Destrutivos: máquinas e equipamentos para ensaios de dureza; tração; compressão; cisalhamento; flexão e dobramento; impacto; estampabilidade. Laboratório de Ensaios Não Destrutivos: máquinas e equipamentos para ensaios por partículas magnéticas; ultra-som; líquidos penetrantes; visual; radioscopia e raio x. Estação de Tratamento de Efluentes: tanques de recebimento de efluentes; dosadores, misturadores, tanque de decantação, filtros. Laboratório de Fundição: fornos para a fusão de metais; pirômetros; panelas de vazamento; misturador de areia; caixas de moldagem; máquinas para jateamento; injetora de alumínio; injetora de zamac; coquilhadeira basculante; software de simulação de solidificação e preenchimento de moldes. Laboratório de Cera Perdida: forno elétrico a vácuo; injetora de cera; autoclave; forno de calcinação; sistema de limpeza de peça fundida Laboratório de Galvanoplastia: Instalação para eletrodeposição de cobre, níquel, cromo, zinco, anodização, fosfatização; equipamento para ensaio de corrosão acelerada; medidor de espessura de camada. Laboratório de Informática e AutoCAD: microcomputadores pessoais equipados com aplicativos (sistema operacional; editor de textos; planilha eletrônica; banco de dados; software de desenho assistido por computador); impressoras; plotter. Laboratório de Metalografia: lixadeiras; máquinas politrizes; microscópios metalúrgicos ópticos; máquina de embutimento; equipamento de polimento eletrolítico; máquina de corte por disco abrasivo ( cut off ); secador; microdurômetro; analisador de imagem. Laboratório de Metrologia: Instrumentos de medição de leitura direta para medidas lineares e angulares de funcionamento mecânico. Laboratório de Química: espectrômetro de emissão óptica; balança analítica; capela com exaustão; agitador magnético; estufa 0 - 300o C; forno tipo mufla; 23 destilador; deionizador; aquecedor elétrico; vidraria; Phmetro; equipamento de medição dos teores de carbono e enxofre; aparelho para análise por eletrogravimetria. Oficina Mecânica de Usinagem Convencional: tornos mecânicos; fresadoras; retificadoras; eletroerosão por penetração. Oficina Mecânica de Usinagem CNC: torno; fresadora; eletroerosão a fio; máquina de medição tridimensional. Oficina de Modelação Mecânica: máquinas, equipamentos e instrumentos para modelação (bancadas, serras, ferramentas manuais, lixadeiras, torno mecânico, furadeiras, fresadora, serra circular). Oficina de Soldagem: equipamento de soldagem pelos processos oxiacetilênico; eletrodo revestido; MIG/MAG; arame tubular; arco submerso; TIG; soldagem por resistência: ponto, centelhamento e costura; corte por plasma e oxiacetilênico; aspersão térmica: chama, plasma, HVOF - High Velocity Oxyfuel; soldagem e corte a laser; soldagem por atrito; soldagem branda, soldabrasagem; corte com jato d’água. Oficina de Tratamento Térmico: fornos para tratamento térmico com atmosfera inerte; tanques para resfriamento; pirômetro; equipamento de ensaio Jominy; durômetro Rockwell. Oficina de Conformação Mecânica: laminador; fornos; trefila; extrusora; guilhotina; tesoura; forjas. Oficina de Metalurgia do Pó: misturador, fornos, prensas, medidor de densidade aparente. Oficina Elétrica: motores monofásicos; motores trifásicos; bancadas adaptadas para uso de comandos elétricos e circuitos digitais; armário de comando com conversor para motor de corrente contínua; banco de resistência para acionamento do motor de rotor bobinado Biblioteca: acervo na área metalúrgica (livros; periódicos; manuais). Métodos e Técnicas de Trabalho técnicas de siderurgia; técnicas de junção; técnicas de segurança e higiene no trabalho; técnicas de relações humanas técnicas de organização no trabalho; técnicas de comunicação; sistemas informatizados de comunicação via internet; racionalização da produção de produtos metálicos acabados e semi-acabados; técnicas de gestão da qualidade; sistemas integrados de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do trabalho em indústrias metalúrgicas; memorial descritivo; 24 memorial de cálculo; especificações técnicas; normas técnicas nacionais e internacionais; procedimentos operacionais da empresa; sistemas de tratamentos de efluentes na indústria metalúrgica; métodos e técnicas de ensaios tecnológicos; técnicas de metalurgia extrativa; técnicas de fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas; técnicas de transformação mecânica dos metais; técnicas de metalografia e de tratamentos térmicos de metais e ligas ferrosas e não ferrosas; técnicas de soldagem dos metais e suas ligas; técnicas de tratamento de superfícies; técnicas de tratamento de efluentes industriais; método de seleção e especificação de materiais; técnicas de corrosão e degradação de materiais; técnicas de análise de falhas interpretação de desenhos técnicos; técnicas de análises químicas quantitativas; técnicas de identificação e caracterização de minerais; técnicas de probabilidades estatísticas; cálculos estruturais incluindo resistências dos materiais; cálculos de transmissão de calor em processos metalúrgicos.; Condições de Trabalho ambientes fechados e cobertos e, às vezes, confinado, sujeito a ruídos, atmosfera com partículas em suspensão e umidade; vapores, gases, fumos metálicos, calor, produtos químicos; sujeito a quedas, choques, escoriações, contusões; turnos de acordo com a legislação, geralmente no período diurno com ações esporádicas à noite; sujeição a estresse em função da natureza do trabalho. POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO Contexto Profissional indústria metalmecânica e seus sub-setores da cadeia produtiva; empresas prestadoras de serviço no ramo de controles laboratoriais (laboratórios de ensaios físicos, metalográficos e químicos); atividade autônoma; cooperativas. Contexto Funcional e Tecnológico participa de equipes multidisciplinares; participa da execução de treinamentos; orienta equipes de trabalho; alto grau de responsabilidade e autonomia, inclusive liderando outras pessoas; atende os clientes corporativos e clientes diretos da cadeia produtiva; atende fornecedores corporativos e fornecedores diretos da cadeia produtiva; 25 participa das ações de controle da qualidade da matéria prima; participa das ações de controle da produção; participa no desenvolvimento de novos processos e produtos; participa da elaboração de procedimentos técnico-operacionais; Evolução da Qualificação convivência com rápidas e constantes mudanças tecnológicas; relação forte com a chefia, os clientes e os executores do setor produtivo; visão holística da cadeia produtiva; visão sistêmica do processo de produção;. domínio de diferentes tecnologias e freqüência de trabalhos não rotineiros; racionalização do trabalho; exigência de tomada de decisão frente a situações inéditas; gerenciamento e motivação de pessoas, antevendo eventos e reduzindo problemas de interface; atuação no cumprimento de normas e procedimentos relativos à qualidade, segurança e meio ambiente; melhoria do processo produtivo e da produtividade em resposta a um mercado altamente competitivo; desenvolvimento de trabalho em equipe Educação Profissional Relacionada à Qualificação Formação de Tecnólogos em Processos Metalúrgicos Técnico em Metalurgia Engenharia Metalúrgica Engenharia de Materiais com Ênfase em Metalurgia Cursos de segurança, saúde ocupacional Cursos de Informática Tecnólogo Mecânico em Soldagem 26 INDICAÇÃO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL Unidades de Competência Conhecimentos Informática básica Metalurgia extrativa Fundição Beneficiamento de minérios Transformação mecânica Tratamento térmico Soldagem Tratamento de superfície Desenho técnico Ciências dos materiais Unidade de Competência nº 1: (UC1) Ensaios destrutivos Ensaios não destrutivos Planejar processos metalúrgicos, Comportamento mecânico: ensaio de tração, considerando materiais, equipamentos, dureza, fadiga, impacto, Charpy Ferramentas de planejamento tecnologia, qualidade, segurança, meio Comportamento físico Termodinâmica ambiente, segundo a legislação e Cinética normas vigentes Transferência de calor e de massa Resistência dos materiais Comportamento químico Equações diferenciais Química tecnológica geral Química analítica Estatística Logística Eletrotécnica geral Organização industrial Recursos humanos 27 Unidades de Competência Unidade de Competência nº 2: (UC2) Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, qualidade, segurança, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes Conhecimentos Informática básica Metalurgia extrativa Fundição Beneficiamento de minérios Transformação mecânica Tratamento térmico Soldagem Tratamento de superfície Desenho técnico Ciências dos materiais Ensaios destrutivos Ensaios não destrutivos Comportamento mecânico: ensaio de tração, dureza, fadiga, impacto, Charpy Ferramentas de planejamento Comportamento físico Termodinâmica Cinética Transferência de calor e de massa Resistência dos materiais Comportamento químico Equações diferenciais Química tecnológica geral Química analítica Estatística Logística Eletrotécnica geral Organização industrial Recursos humanos Legislação ambiental Higiene e segurança no trabalho Sistemas de qualidade Cálculo de custos Ferramentas de gestão 28 Unidades de Competência Conhecimentos Informática básica Metalurgia extrativa Fundição Beneficiamento de minérios Transformação mecânica Tratamento térmico Soldagem Tratamento de superfície Desenho técnico Ciências dos materiais Ensaios destrutivos Ensaios não destrutivos Comportamento mecânico: ensaio de tração, dureza, fadiga, impacto, Charpy Unidade de Competência nº 3: (UC3) Ferramentas de planejamento Comportamento físico Supervisionar processos metalúrgicos, Termodinâmica considerando materiais, equipamentos, Cinética Transferência de calor e de massa tecnologia, qualidade, segurança, meio Resistência dos materiais Comportamento químico ambiente, segundo a legislação e Equações diferenciais normas vigentes Química tecnológica geral Química analítica Estatística Logística Eletrotécnica geral Organização industrial Recursos humanos Elementos de máquinas Técnicas de manutenção Análise de falhas Seleção de materiais Relações humanas Análise metalográfica Análise química Relações no trabalho 29 IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos Quadro de Organização Curricular do Curso LEGISLAÇÃO UNIDADES CURRICULARES º 1 DESENHO TÉCNICO 80 FÍSICA GERAL 80 METODOLOGIA DO TRABALHO Resolução CNE n 3/2002. o o Decreto Federal n 5154/04 o º 2 º 3 º 4 TOTAL º 5 º 6 AULA 80 40 120 40 40 INFORMÁTICA 40 40 MATEMÁTICA 120 PROCESSOS METALÚRGICOS 120 CIENTÍFICO Lei Federal n 9394/96 CARGA SEMESTRES 80 200 220 320 420 120 40 1200 QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA 100 140 FENOMENOS DE TRANSPORTE 80 80 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 80 80 METALURGIA FÍSICA 100 100 ENSAIOS METALÚRGICOS 140 140 FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA 80 80 PROJETOS METALÚRGICOS 80 GESTÃO DE RECURSOS E 80 PROCESSOS ANÁLISE DE FALHAS SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS 60 100 180 100 240 80 80 80 80 TOTAL DE AULAS 480 480 480 480 480 480 2880 TOTAL DE HORAS 400 400 400 400 400 400 2400 Estágio Supervisionado 4OO TOTAL DE HORAS DO CURSO 2800 30 Em atendimento ao §2º do art. 3º do Decreto nº 5.626/2005, a organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos prevê o desenvolvimento da unidade curricular optativa de Libras - Língua Brasileira de Sinais, para ser ofertada na modalidade não presencial, com as seguintes características: 1. Objetivo: Preparar os participantes nos primeiros passos para uma comunicação usando a Língua Brasileira de Sinais. 2. Metodologia: Estudo em ambiente de aprendizagem virtual (via Internet) com a supervisão de um tutor de LIBRAS e de uma mediadora pedagógica. Realização de atividades individuais e em duplas, com o uso de Chat, o e-mail e gravação em vídeo para comunicação com tutor e colegas. 3. Ementa: Ambientação na plataforma de ensino, leitura e discussão sobre o mundo dos surdos, o alfabeto, os números, noções sobre a língua de sinais e práticas de comunicação em datilologia e em LIBRAS. 4. Duração: 60 horas b) Desenvolvimento metodológico do curso A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial do eixo tecnológico de controles industriais da Metalurgia, para a habilitação - Tecnólogo em Processos Metalúrgicos. O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pelo setor de Metalurgia, numa visão atual, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que, na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Processos Metalurgicos, o Comitê teve como referência essencial a caracterização do eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia, estabelecida na legislação vigente. Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia desenvolvida pelo SENAI5 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que o Tecnólogo em Processos Metalurgicos. deve apresentar no desempenho de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso. 5 Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI - DN, Brasília, 2002. 31 Além disso, é necessário que o docente: tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico6; analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto de trabalho da habilitação; reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de Tecnologia em Processos Metalúrgicos, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de conclusão, contidos no Projeto do Curso; considere as competências básicas, específicas e de gestão implícitas no perfil profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar, discriminadas no Projeto do Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, respectivamente; planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, contemplados na ementa de conteúdos de cada componente curricular, fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o desenvolvimento das competências; domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular: formação e avaliação baseados em competências. Vale destacar que, na organização curricular deste curso, ao planejar e desenvolver as aulas das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos do Projeto do Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades. 6 Resolução CNE/CP n 03/2002 32 Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que serão imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais. Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o Tecnólogo em Processos Metalurgicos deve preservar o ser humano e o meio ambiente. Dessa forma, o curso, além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia do eixo tecnológico da Metalurgia, deve enfatizar a segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu âmbito de atuação. O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de suas unidades curriculares sejam observadas sem acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas. Assim, o desenvolvimento metodológico do curso deve assentar-se sobre uma proposta pedagógica que culmine no desenvolvimento de um trabalho voltado para Tecnologia em Processos Metalurgicos. Para isso, o conjunto de docentes e a coordenação pedagógica devem definir um projeto integrador que permita envolver todas as unidades curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada um deles. Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas próprios do mundo do trabalho no eixo tecnológico de controle e processos industriais. Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre a Metalurgia, o curso visa levar os alunos a proporem soluções para os problemas que estejam fundamentados numa visão global desses Processos Metalúrgicos. 33 Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de situações práticas, acrescidos do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito à higiene, saúde, segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos docentes nas propostas de solução de problemas. Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico. Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica, seja de campo, dadas pelas características do eixo tecnológico de controle industriais da Metalurgia, seja bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o Tecnólogo em Processos Metalúrgicos. Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso. 34 Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências - tanto a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situaçõesproblema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial. A avaliação da aprendizagem é considerada estratégia para a melhoria do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio e assessoria. Dessa forma, o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a autoavaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso. No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados: a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o desenvolvimento de competências; a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Processos Metalúrgicos; os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado. c) Ementa de conteúdos Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada componente curricular, 35 os fundamentos técnicos e científicos ou as capacidades técnicas, as capacidades sociais, metodológicas e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados. 36 UNIDADE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Ler e interpretar desenho na elaboração ou execução de um produto por qualquer processo metalúrgico COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ler e interpretar normas; desenhos técnicos e especificações; Ler e interpretar a legislação pertinente aos processos metalúrgicos; Aplicar softwares 2D e 3D; Ter domínio de perspectivas; simbologias; sistemas de medida; Identificar recursos disponíveis e necessários. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser proativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 37 Noções preliminares; formato de papel e legendas; desenho projetivo: normas europeias ( 1º diedro ) e normas americanas ( 3º diedro ); estudo da obtenção das vistas ( tipos principais ); projeção axiométrica ortogonal ( perspectiva isométrica); simbologia de materiais e acabamento; cortes: métodos para corte; tipos de corte; omissão de corte; introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD; CAE ;CAM ); sistemas de desenho por computador; desenho auxiliado por computador (CAD), escala, desenho de conjuntos, elementos padronizados de máquinas, tolerância dimensional e geométrica, planificação BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO (1° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: F. Provenza: Pro-tec., 1960. 2. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza: Pro-tec., 1960. 3. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rini; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico: procedimento. Rio de Janeiro, 1995. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: tolerâncias geométricas: tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento: generalidade, símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, 1997. 3. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de Desenho: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1997. 5. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Erica, 2010. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: DESENHO TÉCNICO SALA AMBIENTE DE DESENHO TÉCNICO Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica e software para CAD SALA DE AULA Convencional 38 UNIDADE CURRICULAR: FÍSICA GERAL UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Compreender os conceitos físicos e de eletricidade básica visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos Materiais; Física geral; eletricidade básica; etc.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser proativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 39 FÍSICA: Temperatura e dilatação; calor e medidas de calor; transmissão de calor; propriedades térmicas da matéria; leis da termodinâmica; propriedades moleculares da matéria; propagação de ondas; hidrostática; tensão superficial; hidrodinâmica e viscosidade; campo magnético; forças magnéticas sobre condutores de corrente; campo magnético de uma corrente; força eletromotriz induzida; propriedades magnéticas da matéria; correntes elétricas. ELETRICIDADE BÁSICA: Energia; matéria; corrente elétrica; tensão elétrica, circuitos elétricos; 1ª e 2ª lei de Ohm; potência elétrica; magnetismo; eletromagnetismo; corrente alternada BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA GERAL BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1º SEMESTRE 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. 3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluídos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 314 p. v.2 2° SEMESTRE 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v.3 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: óptica e física moderna. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.v.4 3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1° SEMESTRE 1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 2. Luz, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Spicione, 2000. v.2 3. FERRARO, Nicolau Gilberto et all. Física ciências e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2001 Volume Único. 4. SCHMIDT, Frank W; HENDERSON, Robert E; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 5. SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física: calor e termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1979. 2° SEMESTRE 1. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 3: eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2005. 2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. V.3 3. Luz, Antônio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. São Paulo: Spicione, 2000. v.3 4. SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física: calor e termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1979. V.3 5. TIPLER, Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo; ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2 40 AMBIENTES PEDAGÓGICOS: FÍSICA GERAL OFICINA DE ELÉTRICA Bancadas adaptadas para uso de comandos Elétricos e circuitos digitais, Armário de comando com conversor para motor de corrente contínua, Motores monofásicos, Motores trifásicos, Banco de resistência para acionamento do motor de rotor bobinado. Labo r ató ri o d e Co nt r ole Ló gi co P ro gr a má v el (C L P) Computadores para programação de CLP´s, CLP´s Altus modelo Picollo 104 com bloco de expansão analógico, Bancadas para laboratório adaptadas para o uso e simulações de CLP´s, Simuladores qualitec para CLP´s, Impressora. SALA DE AULA CONVENCIONAL 41 UNIDADE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÌFICO UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Identificar a metodologia de elaboração e apresentação de trabalhos científicos COMPETÊNCIAS 1. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ler e interpretar normas e desenhos técnicos e legislação de saúde ocupacional; segurança e meio ambiente pertinentes aos processos metalúrgicos; 2. Comunicar-se oralmente e por escrito; 3. Elaborar relatórios; 4. Ler e interpretar textos técnicos; normas; especificações e manuais e contratos; 5. Analisar pesquisas de normas técnicas; 6. interpretar publicações técnicas da área metalúrgica; 7. Saber pesquisar; 8. Interpretar normas e relatórios da qualidade; 9. saber argumentar; 10. ter domínio de falar em público; 11. interpretar textos técnicos; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser proativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 42 Comunicação; Parágrafo; Composição do texto; Análise e interpretação de textos; Relatório técnico; Pesquisa científica; Pesquisa bibliográfica; Monografias, teses, projeto integrador; Apresentação de trabalhos BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (1° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22 e 23. ed. São Paulo: Cortez, 2002/2007. 2. ANDRADE, Maria Margarida de. Como Preparar Trabalhos para Cursos de Pós Graduação: Noções Práticas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004/2008. 3. LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4 e 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005/2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 0 14724: Informação e Documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 3. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA Roberto da. Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 5. ABREU, Antônio Suarez. Gramática Mínima: para o domínio da língua padrão. 2. ed. Cotia, São Paulo: Ateliê editorial, 2003. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO SALA AMBIENTE DE ESTUDOS. Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) 43 UNIDADE CURRICULAR: INFORMÁTICA UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Aplicar os conceitos básicos de informática como ferramenta auxiliar na elaboração de textos; planilhas; bancos de dados e slides e na elaboração de desenhos técnicos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Elaborar relatórios técnicos; Elaborar cronograma; Analisar gráficos de desempenho; Interpretar planilhas de múltiplas entradas e saídas; Ter domínio sobre softwares de construção de cronogramas, textos; planilhas eletrônicas e gráficos; 6. Interpretar gráficos; 7. Elaborar memoriais descritivos; 8. Ter domínio sobre sistemas de arquivo em meios eletrônicos; 9. Utilizar técnicas e softwares de controle de custos e logística; 10. Ter domínio de informática básica; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser proativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 44 Sistema operacional; Editor de textos; Planilhas eletrônicas; Bancos de dados; Editor de slides Noções e aplicações de desenho assistido por computador. BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA (1° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BALDAN, Roquemar; COSTA, Lourenço. Auto CAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2013. 2. SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia Windows 7: Internet-segurança Office Word. São Paulo: Érica, 2010. 3. COX, Joyce. Windows 7: passo a passo. Porto Alegre: BOOKMAN, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico. Rio de Janeiro, 2011. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário e procedimento. Rio de Janeiro, 2012. 3. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliando e atualizando para PIC 16F628A. 11. ed. São Paulo: Érica, 2007. 4. MANZANO, José Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office 2007 avançado. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2011. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica e software para CAD 45 UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Compreender os conceitos matemáticos visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Ter domínio de técnicas de controle de custos; Ler e interpretar grandezas escalares e vetoriais; Aplicar fundamentos de matemática financeira; Ter domínio sobre técnicas estatísticas; Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; cálculo numérico; físico- química; termodinâmica; física geral; seleção e especificação dos materiais; mecânica da fratura; tratamento de superfícies e de efluentes; corrosão e degradação de materiais; logística; tipos de processos metalúrgicos e suas características; etc.; Resolver problemas técnico-econômicos que possam atrasar o cronograma pré estabelecido; Definir parâmetros de processos metalúrgicos; Elaborar memorial de cálculo, elaborar plano de atendimento à cadeia logística; Elaborar planilhas de custo do produto/serviço; Estimar o consumo de materiais; equipamentos e mão de obra; Estimar o rendimento de materiais e equipamentos; Dimensionar o tempo de produção; Identificar custos diretos e indiretos com relação à mão de obra; materiais e equipamentos; Elaborar plano de custo direto e indireto com recursos computacionais; Identificar os custos de proteção ambiental; Analisar os custos do processo; Analisar a capacidade do processo; DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. CONHECIMENTOS Ser observador; CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: Ser cuidadoso; Revisão de números e funções; limite e continuidade; derivada; aplicações da Ser organizado; derivada; introdução à integração; métodos de integração; aplicação da integral Ser paciente; definida; tabelas de derivação e integração Ser detalhista; ESTATÍSTICA: Ser crítico; População e amostra; séries e gráficos estatísticos; distribuição de freqüência; Ser analítico; medidas de posição ( média; moda; separatrizes ); medidas de dispersão ou de Ser proativo; variabilidade ( amplitude total; desvio médio; variância; desvio padrão e coeficiente Ser ético; de variação ); medidas de assimetria e curtose; probabilidade; modelos binomial e Ser responsável; normal; correlação e regressão. Ser imparcial CÁLCULO NUMÉRICO: Ter visão sistêmica; Análise de erros; solução de equações de uma variável; interpolação e Saber ouvir; aproximação polinomial; integração e diferenciação numérica; solução numérica de Manter relacionamento interpessoal; problemas com valor inicial; métodos diretos para a solução de sistemas lineares; Manter comunicação; métodos iterativos para a solução de sistemas lineares; solução de sistemas de Ser atualizado; equações não lineares; solução de equações diferenciais ordinárias; solução de Tomar decisões; equações diferenciais parciais; Prever consequências; MATEMÁTICA FINANCEIRA: Seguir normas e procedimentos Sistema de capitalização simples; juro; taxas de juro; critérios de capitalização dos Solucionar problemas; juros; montante e capital; taxa proporcional e taxa equivalente; juro exato e juro Administrar conflitos; comercial; equivalência financeira; sistema de capitalização composta; fórmulas Negociar; usuais de juros compostos; taxas equivalentes; taxa nominal e taxa efetiva; o Argumentar tecnicamente; fracionamento do prazo e a equivalência financeira em juros compostos; Trabalhar em equipe; convenção linear e convenção exponencial para períodos não inteiros; descontos; Ter consciência prevencionista em relação à saúde desconto simples; desconto composto; inflação; índices de preços e taxas de ocupacional; segurança e meio ambiente; inflação; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 46 UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Compreender os conceitos matemáticos visando à análise de problemas práticos na área de processamento de metais. COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1. Identificar as necessidades de material; mão de obra; equipamentos; segurança; meio ambiente e saúde ocupacional; ter domínio de técnicas de controle de custos 2. Avaliar a produtividade de equipamentos; 3. 20. Avaliar a produtividade dos processos a serem executados; 4. 21. Avaliar a produtividade da mão de obra incluindo terceirizações; 5. 22. Analisar plano de investimento a curto; médio e longo prazo; 6. 23. Levantar a necessidade de recursos financeiros; 7. 24. Definir a aquisição de equipamentos em função da verba disponível; 8. 25. Atuar na aprovação e obtenção de recursos indisponíveis e essenciais; 9. 26. Prover a compra de insumos; 10. 27. Identificar possíveis alternativas de melhoria em relação a tempo, recursos humanos, físicos e financeiros tendo em vista o processo atual e a relação custo-benefício; 11. 28. Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; cálculo numérico; físico- química; termodinâmica; física geral; seleção e especificação dos materiais; mecânica da fratura; tratamento de superfícies e de efluentes; corrosão e degradação de materiais; logística; tipos de processos metalúrgicos e suas características; etc.; 12. Resolver problemas técnico-econômicos que possam atrasar o cronograma pré estabelecido; MATEMÁTICA FINANCEIRA ( CONT.....) valores monetários com inflação; taxa de desvalorização da moeda; taxa nominal e taxa real; operações com títulos de renda fixa; desmembramento da taxa prefixada; diferentes variações dos índices de preços; fluxo de caixa; modelopadrão; a equivalência financeira e os fluxos de caixa; fluxos de caixa não convencionais; coeficientes de financiamento; coeficientes de financiamento para fluxos de caixa uniformes; coeficientes de financiamento para séries não periódicas; coeficientes de financiamento com carência; coeficientes de financiamento com entrada; coeficiente de financiamento aplicado às operações de arrendamento mercantil; crédito direto ao consumidor; estratégias comerciais de compra e venda; estratégias de vendas; estratégias de compras; formação de venda e valor presente; empréstimos e financiamentos; sistema de amortização constante; sistema de amortização francês; tabela price; GEOMETRIA ANALÍTICA: Vetores; dependência linear; bases; coordenadas; produtos escalar, vetorial e misto; coordenadas no espaço; equações de reta e plano.. 47 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1° SEMESTRE 1. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. O Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. 2. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2010. V.1 3. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2010. V.2 2° SEMESTRE 1. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 3. CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1° SEMESTRE 1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2 3. GIORDANO, Weir Hass; THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. Ed. Pearson Education, 2012. V.1 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.1 5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. V.2 2° SEMESTRE 1. LORETO JR., Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Lcte, 2009. 2. POMPEO, José Nicolau; Hazzan, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 3. HAZZAN, Samuel; LEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, financeira, estatística. São Paulo: Atual, 2011. v. 11 4. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Alvaro Puga. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Lcte, 2012. 5. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 2010. 48 AMBIENTES PEDAGÓGICOS: MATEMÁTICA SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) SALA DE AULA Convencional 49 UNIDADE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Identificar os conceitos básicos e as técnicas de análise qualitativas e quantitativas visando dar suporte à caracterização de materiais metálicos. COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) Ler e interpretar normas e desenhos técnicos e legislação de saúde ocupacional; segurança e meio ambiente pertinentes aos processos metalúrgicos; 2. Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática ; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos; 3. Definir as normas de especificação do produto / serviço; 4. Elaborar relatórios técnicos; 5. Saber pesquisar; 6. Interpretar normas e relatórios da qualidade; 7. Interpretar textos técnicos; 8. Analisar composição química de materiais metálicos; 9. Atuar no atendimento da legislação vigente de saúde ocupacional, segurança e meio ambiente 10. Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; 11. Ter domínio em preparação de soluções; 12. Ter domínio de química geral e analítica. (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. QUÍMICA GERAL: Ser observador; Ser cuidadoso; Estequiometria: Mol; peso molecular; fórmula; fórmulas químicas; fórmula Ser organizado; Ser paciente; empírica; fórmulas moleculares; balanceamento das equações químicas; cálculos Ser detalhista; baseados nas equações químicas; cálculos com reagentes limitantes; rendimento teórico e centesimal; concentração molar. Soluções: tipos de soluções; Ser crítico; Ser analítico; concentração e unidades de concentração; o processo de dissolução em soluções Ser proativo; líquidas; solubilidade e temperatura; efeito da pressão sobre a solubilidade; soluções de eletrólitos. Cinética química: velocidade da reação e sua medida; leis Ser ético; Ser responsável; da velocidade; concentração e tempo; teoria das colisões; mecanismos de reação; Ser imparcial colisões efetivas; teoria do estado de transição; complexo ativado; catálise. Equilíbrio Químico: o estado de equilíbrio; abordagem do equilíbrio; princípio de Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Ler Chatelier; expressão da lei da ação das massas; constante de equilíbrio; Manter relacionamento interpessoal; processos elementares; reações de múltiplas etapas; equação de van’t hoff; Manter comunicação; cálculos de equilíbrio; constante de dissociação para ácidos e bases fracas; Ser atualizado; dissociação da água; hidrólise; indicadores e titulação; tampões. Ligações Tomar decisões; Químicas: Prever consequências; Símbolos de Lewis; a ligação iônica; fatores que influem na formação dos Seguir normas e procedimentos compostos iônicos; ligação covalente; ordem de ligação e algumas propriedades da Solucionar problemas; ligação química; moléculas polares e eletro negatividade; oxidação e redução; números de oxidação. Eletroquímica: condução metálica e eletrolítica; eletrólise; Administrar conflitos; Negociar; aplicações práticas de eletrólise; aspectos quantitativos da eletrólise; pilhas Argumentar tecnicamente; galvânicas; potenciais de pilhas; potenciais de redução; espontaneidade das Trabalhar em equipe; reações de oxi-redução; constantes de equilíbrio termodinâmico; efeito da Ter consciência prevencionista em relação à saúde concentração sobre o potencial de pilha; aplicações da equação de Nernst. Química Orgânica: introdução; funções orgânicas; classificação; definição de ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; polímeros. QUÍMICA ANALÍTICA: Ter flexibilidade; Qualitativa: introdução; reações de identificação de principais cátions e ânions; Ter iniciativa; Ter liderança mistura de cátions; mistura de ânions. Quantitativa: técnicas de análise de carbono; silício; manganês; fósforo; enxofre; níquel; molibdênio; cromo; etc. em aços 50 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA (2° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005. volume único 2. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 3. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e problemas de química geral. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ( Col. Schaum) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo: FTD, 2001. ( Col. Completamente química, Ciências, tecnologia e sociedade). 2. RUSSELL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makrom Books, 1994 v. 1 3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. São Paulo: Saraiva, 2010. Volume único 4. MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 5. VALCARCEL, Miquel. Princípios de química analítica. São Paulo: UNIFESP, 2012. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: QUÍMICA GERAL ANALÍTICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA Balanças analítica - Para pesagem de amostras- precisão de 4 casas decimais, Capela de exaustão de gases, Agitadores magnético - Para preparação de soluções, Estufas 0-300°C, Fornos - mufla - Para preparação de amostras até 1200 ºC, Deionizador - Para eliminação de íons na água, Aquecedores elétrico, Phmêtros - Para medição de pH de soluções, Equipamento LECO - Para medição dos teores de carbono e enxofre, Espectrômetro - Para verificação da Composição Química de materiais. SALA DE AULA Convencional 51 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL E ANALÍTICA (3° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. VOGEL, Arthur I. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Leaning, 2009. v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ATKINS, P. W. Físico-Química: fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. SKOOG, Douglas et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3. LEITE, Flávio. Práticas de química analítica. 5. ed. São Paulo: Atomo, 2012. 4. SOUZA, Darcy de.; MUELLER, Haymo. Química analítica quantitativa clássica. 2. ed. 2012. 5. HIGSON, Seamus. Química Analítica. São Paulo: McGraw Hill: Interamericana, 2009. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: QUÍMICA GERAL ANALÍTICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA Balanças analítica - Para pesagem de amostras- precisão de 4 casas decimais, Capela de exaustão de gases, Agitadores magnético - Para preparação de soluções, Estufas 0-300°C, Fornos - mufla - Para preparação de amostras até 1200 ºC, Deionizador - Para eliminação de íons na água, Aquecedores elétrico, Phmêtros - Para medição de pH de soluções, Equipamento LECO - Para medição dos teores de carbono e enxofre, Espectrômetro - Para verificação da Composição Química de materiais. SALA DE AULA Convencional 52 UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo, elaborados em metais diversos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Direcionar equipamentos, máquinas e instrumentos de acordo com o produto / serviço Identificar recursos do controle de qualidade Dedicar pessoal qualificado para a operacionalização dos processos direcionar equipamentos, máquinas e instrumentos de acordo com o produto / serviço Analisar características das operações Elaborar procedimentos operacionais Avaliar procedimentos operacionais com relação a impactos ambientais, segurança e saúde ocupacional Implementar modificações nos procedimentos a partir das soluções comprovadas da resolução da causa do problema Interpretar especificações técnicas do produto/serviço Definir material, máquinas, equipamentos e ferramentas Identificar o processo metalúrgico adequado Definir parâmetros de processos metalúrgicos Definir as normas de saúde e meio ambiente vigentes Avaliar o atendimento das normas vigentes de saúde e meio ambiente Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 53 Metalurgia extrativa Fundamentos de mineralogia e geologia Fundamentos de beneficiamento de minérios Fundamentos de metalurgia extrativa Composição e morfologia dos diversos minerais Principais equipamentos para tratamento de minérios Principais processos metalúrgicos de extração e refino Normas técnicas, de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente Sistemas e ferramentas da qualidade Custos industriais Processos de obtenção de ferro gusa Processos alternativos de redução de minério de ferro Fundição Métodos de fabricação de modelos de fundição Materiais de fabricação de modelos Equipamentos de modelação Métodos de moldagem e macharia Materiais de moldagem e macharia Equipamentos de moldagem e macharia Sistemas de enchimento e alimentação de peças fundidas Sistemas de controle de processos em fundição Elaboração de ligas para fundição em metais ferrosos e não ferrosos Métodos alternativos de fundição Sistemas de rebarbação e acabamento Equipamentos de rebarbação e acabamento Métodos de fusão de metais ferrosos e não ferrosos Equipamentos para fusão de metais Normas de segurança, saúde ocupacional e de controle ambiental UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo, elaborados em metais diversos. COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Transformação mecânica 14. Especificar novos meios de produção, materiais, tecnologia e equipamentos 15. Identificar normas técnicas de controle de produção 16. Elaborar planos de utilização de novos meios de produção, tecnologias e equipamentos 17. Definir as necessidades de segurança, saúde ocupacional e proteção ambiental das novas tecnologias 18. Identificar normas técnicas e especificações dos clientes internos e externos 19. Identificar as necessidades de controle de processo Fundamentos teóricos Plasticidade dos metais Mecanismos de deformação plástica Processos de deformação mecânica Qualidade dos produtos nos diferentes processos Aplicação de normas técnicas Soldagem Segurança na soldagem Simbologia de soldagem Metalurgia da soldagem Processos de soldagem Documentação técnica de soldagem Normas de soldagem Consumíveis de soldagem Controle da qualidade da soldagem Soldabilidade dos metais 54 UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 OBJETIVO: Operacionalizar os principais processos metalúrgicos de produção com vistas à obtenção de produtos básicos, semimanufaturados e de consumo, elaborados em metais diversos. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Tratamento térmico Solução sólida e teorias do encruamento e recristalização Diagramas de fase Tratamentos termo físicos Tratamentos termoquímicos Tratamento a vácuo Tratamento térmico para ferros fundidos, aços inoxidáveis, aços ferramentas e ligas não ferrosas Normas técnicas, ambientais e de segurança Tratamento de superfície e corrosão Normas técnicas e de segurança Tipos de processos de revestimento superficial Mecanismos e formas de corrosão Elaboração de relatórios técnicos Ferramentas de qualidade Impactos ambientais Usinagem Máquinas e equipamentos convencionais e com comando numérico Usinagem: definições, aplicações e parâmetros Velocidade de corte, RPM, fluidos de corte, ordem de execução Segurança no trabalho Normas técnicas 55 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: PROCESSOS METALÚRGICOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: METALURGIA EXTRATIVA (1° SEMESTRE): 1. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed./2. ed. São Paulo: Signus, 1996/2002. v. 1 2. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed./2. ed. São Paulo: Signus, 1996/2002. v. 2 3. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 3. ed./4. ed. São Paulo: Signus, 2006/2009. v. 3 4. CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 1. ed. São Paulo: Signus, 2006. v. 4 5. LUZ, Adão Benvindo da et al. Tratamento de minérios. 3. ed./5. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2002/2010. 6. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002. FUNDIÇÃO (3° SEMESTRE): 1. FERREIRA, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da Fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 2. TORRE, Jorge. Manual prático de fundição: e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo: Hemus, 2004. 3. FERNANDES, Deilon Lopes. Areias de fundição aglomeradas com ligantes furânicos. Itaúna: SENAI.DR.MG, 2001. TRATAMENTO TÉRMICO (4° SEMESTRE): 1. CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003. 2. COSTA E SILVA, André Luiz V. da; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 2.ed. rev. ampl./3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006/2010. 3. FISCHER, Ulrich et all. Manual de tecnologia metalomecânica. 2. Ed. São Paulo: Blucher, 2011. SOLDAGEM (5° SEMESTRE): 1. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiróz. Soldagem: fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 2. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fabiano Decourt Homem de. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 3. SENAI/SP. Soldagem: área metalúrgica. São Paulo, 2013. (Série Informação Tecnológica). TRANSFORMAÇÃO MECÂNICA (6° SEMESTRE): 1. SCHAEFFER, Lírio. Conformação mecânica. 2. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004. 2. HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. 3. SCHAEFFER, Lírio. Forjamento: Introdução ao processo. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2001. 56 TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E CORROSÃO: (5° SEMESTRE): 1. RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus, [2000]. 2. PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas, São Paulo: IPT, 1993. v.2 3. GENTIL, Vicente. Corrosão. 5. Ed./6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2011. USINAGEM (5° SEMESTRE): 1. FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem de metais. 12. ed./13. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 2. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. 3. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos metais. 6. ed. São Paulo: Artliber, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: METALURGIA EXTRATIVA (1° SEMESTRE): 1. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 1 2. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 2 3. ARAUJO, Luiz Antônio de. Manual de Siderurgia. São Paulo: ABM, 1997. v. 3 4. MCGANNON, Harold E. The making, shaping and treating of steel. 9. ed. Pennsylvania: United States Steel, 1971. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Elaboração do aço: fusão e refino. São Paulo, 1976. FUNDIÇÃO (3° SEMESTRE): 1. ASM INTERNATIONAL. Metals Handbook: Casting. 9. ed. Ohio, 1992. v. 15. 2. GARCIA, Amauri. Solidificação: fundamentos e aplicações. 1. ed./2. ed. Campinas: UNICAMP, 2001/2007. 3. SANTOS, Adalberto B. de Souza; CASTELO BRANCO, Carlos H. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulares. São Paulo: IPT, 1977. 4. CAMPBELL, John. Casting. 1. ed./2. ed. Oxford: Elsevier, 1991/2003. 5. BROOKS, Nick. Mouldmaking and casting. Wltshire: Crowood press, 2005. TRATAMENTO TÉRMICO (4° SEMESTRE): 1. ASM INTERNATIONAL. Heat Teater’s Guide: practices and procedures for Irons and Steels. 2. ed. EUA, 1998. 2. ASM INTERNATIONAL. Heat Teater’s Guide: practices and procedures for Nonferrous Alloys. EUA, 1996. 57 3. BRADESHIA, H. K. D. H.; HONEYCOMBE, R. W. K. Steels: microstructure and properties. Oxford: Elsevier, 2006. 4. ABAL. Guia técnico do alumínio: tratamento térmico. São Paulo, 2003. (Guia Técnico do alumínio, 6). 5. ASM. Source book on heat treating: materials and processes. Ohio: 1975. (Engineering bookself) v. 1 6. ASM. Source book on heat treating: production and Engineering practices. Ohio: 1975. (Engineering bookself) v. 2 SOLDAGEM (5° SEMESTRE): 1. LINCOLN ELETRIC COMPANY. The procedure handbook of arc welding. 14th ed. Cleveland, 2000. 2. KOU, Sindo. Welding metallurgy. 2nd ed. New Jersey: Wiley Interscience, 2003. 3. MODENESI, Paulo I. Soldabilidade dos aços inoxidáveis. São Paulo: SENAI/SP, 2001. (Coleção Tecnologia da Soldagem). 4. BRITO, José de Deus; PARANHO, Ronaldo. Como determinar o custo da soldagem. Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, 2005. 5. ALMEIDA, Mário Bittencourt Quirino de. Oxicorte. Rio de Janeiro: FIRJAN/SENAI, 2000. (Coleção Soldagem 2000). TRANSFORMAÇÃO MECÂNICA (6° SEMESTRE): 1. ROBERTS, Willian L. Cold rolling of steel. New York: Marcel Dekker, 1978. ( Manufacturing engineering and materials processing, 2). 2. POLACK, Antonio Valenciano. Manual prático de estampagem: breve tratado teórico-prático para os mecânicos e profissionais desta especialidade. São Paulo: Hemus, [2000]. 3. PLAUT, Ronald Lesley. Laminação de aços: tópicos avançados, 3. ed. São Paulo: ABM, 1987. 4. WAGONER, Robert H.; CHENOT, Jean- Loup. Fundamentals of metalforming. New York: John & Sons, 1997. 5. FRANCO, Antonio G. J. Conformação de elementos de máquinas. São Paulo: Provenza, 1977. TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E CORROSÃO (5° SEMESTRE): 1. REVIE, Winston R. ; UHLIG, Herbert H. Corrosion and corrosion control: an introduction to corrosion science and engineer New York: Wiley-Intercience, 2008. 2. PANOSSIAN, Zehbour. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas, São Paulo: IPT, 1993. v.1 3. VIDELA, Héctor A. Biocorrosão, biofouling e biodeteriorização de materiais. São Paulo: Edgard Blucher , 2003. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Tratamento de superfície. São Paulo, 1996. (Guia Técnico do Alumínio, v. 3) 5. SILVA, Carlos Sérgio da. Um estudo crítico sobre a saúde dos trabalhadores de Galvânicas, por meio das relações entre as avaliações ambientais, biológicas e otorrinoloringológicas. São Paulo: Fundacentro, 1999. 58 USINAGEM (5° SEMESTRE): 1. PARETO, Luís. Formulário técnico: elementos de máquinas. São Paulo: Hemus, 2003. 2. NYZNYK, Antônio. Afiação de ferramentas de corte para madeira. Rio de Janeiro: SENAI/DN Divisão de Ensino e Treinamento, 1979. 3. ADAMIAN, Rupen. Novos materiais: tecnologia e aspectos econômicos. 1. ed. Rio de Janeiro: COPPE - UFRJ, 2009. 4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 5. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, [1963]. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: PROCESSOS METALÚRGICOS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS) Oficina de Fundição Forno de indução, Pirômetros, Panelas de Vazamento, Misturador de areias, Caixas metálicas para confecção de moldes em areia a verde e a resina, Marteletes pneumático, Injetora de Câmara Fria, Coquilhadeira Hidráulica Basculante, Injetora Câmara Quente para Zamak e ligas de baixo ponto de fusão, Estufas para macho, Agitador de tinta, Oficina de Modelação Serra de Fita, Serra circular, Lixadeiras, Furadeiras de coluna e manual, balança digital, esmeril e paquímetros. Oficina de Soldagem Equipamentos de soldagem oxiacetilênica, MIG/TIG, Equipamento oxicorte Automático Pantográfico, Equipamento de oxicorte semi-automático, Esmerilhadeiras. Tratamento Térmico Fornos resistivos, Tanques para resfriamento, Sonda CO, Equipamento de ensaio Jominy, Durômetro Rockwell C/B/A Oficina de Metal - Mecânica Tornos mecânicos, Fresadoras, Retificadoras, Furadeiras, Serras elétricas, Plaina limadora, Esmerilhadoras de coluna, ferramentas manuais, instrumentos de medição, Eletro erosão a fio, Centro de usinagem com comando numérico computadorizado. 59 LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E GALVANOPLASTIA Tanques de PVC, Aparelho de medição de espessura de camada, Câmara de PVC, Esmeril duplo, Retificadores de corrente. Laboratório de Ensaios de Areias Aparelhos para medição de moldabilidade, Marteletes para medição da compactabilidade, Permeametros, Máquinas de compressão a verde, Balanças analítica, Estufas, Aparelho determinador de volume e pressão de gases, Aparelhos para determinação do teor de umidade, Estereoscópio, Aparelhos para determinação da dureza dos moldes, Agitadores de peneira, Viscosímetro. 60 UNIDADE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Compreender os mecanismos e as condições envolvidas no transporte de calor e massa de fluidos COMPETÊNCIAS 1. 2. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de operações matemáticas básica e 1. funções; hidrostática, hidrodinâmica e viscosidade; 2. temperatura e dilatação, calor e medidas de calor; 3. 4. Aplicar conhecimentos de ciências exatas 5. (matemática; física; química) na melhoria dos 6. processos metalúrgicos.; 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser proativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 61 fundamentos dos fenômenos de transporte.; estática dos fluidos; transferência de calor por condução em regime estacionário e não estacionário; transporte de massa molecular ( difusão ); transferência de calor por radiação; equações de conservação de massa, momento, energia e espécies; dinâmica dos fluidos: escoamento laminar e turbulento de fluidos; transferência de calor por convecção; transferência de massa e reação química. BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE (2° SEMESTRE): BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KREITh, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 2. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed./ 6. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill/ AMGH, 2002/2011. 3. SESHADRI, Varadarajan et all. Fenômenos de transporte: fundamentos e aplicações nas engenharias metalúrgicas e de materiais. São Paulo: ABM, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FORTUNA, Armando Oliveira. Técnicas computacionais para dinâmica dos fluidos: conceitos básicos e aplicações. São Paulo: EDUSP, 2000.(Série Acadêmica, 30) 2. INCROPERA, Frank P. et all. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed./6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003/2008. 3. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 4. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 5. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed./7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2006/2013. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: FENÔMENOS DE TRANSPORTE SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) SALA DE AULA Convencional 62 UNIDADE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1, UC2 e UC3 OBJETIVO: Identificar tensões e as deformações nos componentes metálicos visando solucionar problemas de produtos e processos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. CONHECIMENTOS BÁSICAS DE GESTÃO (Fundamentos técnicos e científicos) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos Materiais; etc.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos.; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser pró-ativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 63 Introdução - Conceito de Tensão; Tensão e deformação - cargas axiais Torção; Flexão pura; Barras submetidas a carregamento transversal; Análise das tensões e deformações; Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão; Cálculo da deformação das vigas por integração; Cálculo da deformação das vigas pelo diagrama de momentos fletores; Trabalho de deformação; Colunas; BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (2° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E. Russell; Resistência dos materiais. 2. ed./ 3. ed. São Paulo: Pearson Makrom Books, 1989/1995. 2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 16. ed./ 18. ed. São Paulo: Érica, 2005/2010. 3. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 5. ed./ 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SOUZA, Hiran Rodrigues de. Resistência dos materiais. São Paulo: F. Provenza, 1976. 2. PHILPOT, Timothy A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3. DEWOLF, John T. et. all. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4. SENAI. SP, Tolerância geométrica. Brasília: SENAI/DN, 2000. 5. BEER, Ferdinando P. et. all. Estática e mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) SALA DE AULA Convencional 64 UNIDADE CURRICULAR: METALURGIA FÍSICA UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1 OBJETIVO: Descrever os princípios de metalurgia física e de engenharia de materiais visando correlacionar estrutura cristalina; propriedades e características de processamento de materiais metálicos na indústria metalúrgica COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção e especificação de materiais; mecânica da fratura;Ciência dos Materiais; etc.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos.; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser ético; Ser responsável; Ter visão sistêmica; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever conseqüências; Seguir normas e procedimentos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; 18. Ter concentração; 19. Ter flexibilidade; 20. Ter iniciativa; 29. Ter visão sistêmica. 65 estrutura cristalina; defeitos cristalinos puntiformes, lineares, bidimensionais e volumétricos; difusão atômica; mecanismos de deformação plástica e de endurecimento dos metais e suas ligas; mecanismos de restauração microestrutural ( recuperação; recristalização e crescimento de grãos ) Diagramas de equilíbrio de fases; solidificação dos metais e suas ligas; transformações martensíticas BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: METALURGIA FÍSICA (2° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CALLISTER JR, Willian D. Ciência e engenharia de materiais. 5. ed. / 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002/2008. 2. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997/2007. 3. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SMALLMAN, R. E.; BISHOP, R. J. Modern physical metalurgy and materials engineering. 6. ed. Oxford: Elsevier Science, 1999. 2. SHACKELFORD, James F. Ciências dos Materiais. 6. ed. São Paulo: PEARSON / Prentice Hall, 2008. 3. METALURGIA FÍSICA E TRATAMENTOS TÉRMICOS, 1983, Belo Horizonte. Seminário. São Paulo: ABM, 1983. 4. SMALLMAN, R. E.; NGAN, A. H. W. Physical metallurgy and advanced materials. 7. ed. Amsterdam: Elsevier, 2007. 5. TSCHIPTSCHIN, André Paulo et all. Textura e relações de orientação: deformação plástica, recristalização, crescimento de grão. São Paulo: EPUSP, 2001. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: METALURGIA FÍSICA SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) Salas de Aula Convencional 66 UNIDADE CURRICULAR: ENSAIOS METALÚRGICOS UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC1 OBJETIVO: Analisar qualitativa e quantitativamente os produtos metalúrgicos visando verificar o atendimento às especificações técnicas e à legislação vigente COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de ensaios destrutivos; não destrutivos ; químicos e metalográficos; Interpretar especificações técnicas; Interpretar normas técnicas de métodos de ensaio; etc. Ter domínio das normas técnicas e legislação de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente; Ter domínio sobre equipamentos, instrumentos e ferramentas utilizadas; Ter domínio de técnicas de medição de resultados; Interpretar normas técnicas de especificação de produto;processos e serviços; Ter domínio de técnicas de medição de resultados; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. Ser observador; Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser paciente; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser pró-ativo; Ser ético; Ser responsável; Ser imparcial Ter visão sistêmica; Saber ouvir; Manter relacionamento interpessoal; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever conseqüências; Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas; Administrar conflitos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; Ter liderança 67 Ensaios Destrutivos tração; dureza; impacto; embutimento; flexão e dobramento; cisalhamento; torção; fadiga; fluência. Ensaios Não Destrutivos partículas magnéticas; líquidos penetrantes; ultra-som; ensaios radiológicos. Ensaios metalográficos preparação de amostras; análise qualitativa e quantitativa de inclusões; análise qualitativa e quantitativa de fases e microconstituintes. Metrologia Fundamentos teóricos; sistema métrico e inglês; instrumentos de medição (trena; escala; metro; paquímetro; micrômetro; goniômetro; calibradores); projetor de perfil; rugosímetro; tridimensional; traçador de altura; bloco padrão; medição de erros geométricos, forma e posição; conservação dos instrumentos; medição de roscas e engrenagens. BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: ENSAIOS METALÚRGICOS (3° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ENSAIOS DESTRUTIVOS: 1. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 4. ed./ 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1979/1982. 2. FIESP; SESI; SENAI; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso profissionalizante de mecânica: ensaios dos materiais. Rio de Janeiro, 2009. 3. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Álvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: 1. SANTIN, Jorge Luiz. Ultra-som: técnica e aplicação. Curitiba: Unificado, 2003. 2. SANTOS, Joaquim José Moreira dos. Partículas magnéticas. 3. ed. São Paulo: ABENDI, 2008. 3. SILVA, Luiz Eduardo da. Líquido penetrante. 5. ed. São Paulo: ABENDI, 2010. ENSAIOS METALOGRÁFICOS: 1. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 2. ed. / 3. ed./ 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1959/1974/2008. 2. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: característicos gerais, tratamentos térmicos e principais tipos. 4. ed. / 5. ed. / 6. ed. / 7. ed. São Paulo: ABM, 1979/1987/1990/1998/2008. 3. PADILHA, Angelo Fernando. Técnicas de análise microestrutural. São Paulo: Hemus, 2004. ANALISE DIMENSIONAL: 1. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 1. ed. / 7. ed. São Paulo: Érica, 2001/2010. 2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 4. ed. / 7. ed. São Paulo: Érica, 2006/2011. 3. BRASIL, Nilo Índio do. Sistema internacional de unidades: grandezas físicas e físico-químicas: recomendações das normas ISO para terminologia e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 68 ENSAIOS DESTRUTIVOS: 1. ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2. NASH, Willian A. Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos, problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 3. COSTA, Evaristo Valladares. Exercícios de resistência dos materiais: com elementos de grafostática e de energia de deformação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. v. 2. 4. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Properties and selection of metals. 8. ed. Ohio, 1961. v. 1 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 006892-1:materiais metálicos: ensaios de tração parte 1: métodos de ensaios à temperatura ambiente. Rio de Janeiro, 2013. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: 1. SILVA, Romeu Ricardo da. Radiografia industrial: Técnicas convencionais e avançadas. São Paulo: ABENDI, 2010. 2. MARTIN, César Coppen. Ensaio visual. 3. ed. São Paulo: ABENDE, 2010. 3. SOARES, Adolpho. Correntes parasitas. 2. ed. São Paulo: ABENDI, 2009. 4. CULLITY, B. D. ; STOCK, S. R.. Elements of x-ray diffraction. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. 5. ANDREUCCI, Ricardo. Radiologia industrial. São Paulo: ABENDE, 2008. ENSAIOS METALOGRÁFICOS: 1. BJERREGAARD, L. et al. Metalog guide. Copenhagen: Struers, 1992. 2. FAZANO, Carlos Alberto T. V. A prática metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 3. FALK, Dietmar et al. Metalotecnia fundamental. Barcelona: Editorial Reverté, 1986. 4. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Atlas of microstructures of industrial alloys. 8. ed. Ohio, 1972. v. 7 5. AMERICAN SOCIETY FOR METALS. Metals Handbook: Metallography, structures and phase diagrams. 8. ed. Ohio, 1973. v. 8 6. RUSSO, Ettore Di. Atlante metallografico Delle leghe di alluminio da fonderia. Itália: Edimet, 1993. Análise Dimensional 1. JUTZ, Hermann; SCHARKUS, Eduard. Tablas para la indústria metalúrgica. 2. ed. Barcelona: Reverté, 1979. 2. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. 5. ed. Rio de Janeiro: SENAI, 2008. 3. INMETRO. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO nº 12/88. 4. ed. Rio de Janeiro: SENAI, 2007. 4. INMETRO. Padrões e unidades de medida: referências metrológicas da França e do Brasil. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 5. INMETRO. Sistema internacional de unidades: SI. 6. ed. Brasília: SENAI/ DN,69 2000 AMBIENTES PEDAGÓGICOS: ENSAIOS METALÚRGICOS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) Labo r ató ri o d e M et ro logi a Instrumentos de medição de leitura direta para medidas lineares e angulares de funcionamento mecânico, Projetor de perfil, Instrumento de medição tridimensional Labo r ató ri o d e Ens a i os N ão D est rut iv o s Máquina de partículas magnéticas ( Magnaflux ) estacionária - Para detecção de descontinuidades superficiais, Equipamentos de partículas magnéticas portátil via úmida e via seca - Para detecção de descontinuidades superficiais, Equipamentos de ultra-som e transdutores diversos - Para detecção de defeitos internos nos materiais, Padrões para ensaio V1 e V2, Corpos de prova ( Fundido, Forjado, Laminado, Estampado e Soldado ), Radioscópio de R.X, Negatoscópios - Para Radiografia industrial. Labo r ató ri o d e Ens a i os M et alú rg i cos Durômetros, Máquina universal para ensaio de tração, compressão, cisalhamento e dobramento, Máquina de impacto e de embutimento. Labo r ató ri o d e M et al ogr af ia Lixadeiras, Esmeris, politrizes, Microscópios, Prensas de embutimento, Equipamento de polimento eletrolítico, Máquinas de corte de disco abrasivo, Secador, Microdurômetro, Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio. 70 UNIDADE CURRICULAR: FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1 OBJETIVO: Identificar os conceitos de calor e energia e as leis da termodinâmica visando realizar cálculos de caracterização de produtos e processos metalúrgicos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção e especificação de materiais; mecânica da fratura;Ciência dos Materiais; etc. Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser ético; Ser responsável; Ter visão sistêmica; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever conseqüências; Seguir normas e procedimentos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; 29. Ter visão sistêmica. 71 Gases: lei de Boyle e de Charles, equação dos gases, etc.; Líquidos e sólidos: fases condensadas; coeficiente de expansão térmica, pressão e vapor, etc.; conceitos sobre calor. Trabalho, energia. Sistema: Estado e propriedades, energia interna, 1ª lei da termodinâmica, balanço térmico, entropia; 2ª lei da termodinâmica, energia livre; 3ª lei da termodinâmica; Termodinâmica de soluções: solução ideal e não ideal, atividade, leis de Raoult e Henry; termodinâmica das ligas de ferro (lei de Henry); equilíbrio termodinâmico; equilíbrio heterogêneo, reações envolvendo gases e fases condensadas, variação de energia livre com a temperatura, diagrama de Ellinghan; Estudo das escórias: escórias de processos de redução e refino, aplicações, etc.; diagramas de energia livre em função da composição. BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: FISICO-QUÍMICA METALÚRGICA (3° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 2. VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2. ed. / 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976/1995. 3. SOUZA, Edward de. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte: UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. WRESZINSKi, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: EDUSP, 2003.( Acadêmica, 50). 2. RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 3. FELTRE, Ricardo. Química: físico-química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. V. 2 4. SARDELA, Antônio; MATEUS, Edegar. Curso de Química: físico-química. 7.ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. V. 2 5. SONNTAG, Richard Edwind.; BORGNAKKE, Claus.; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica. Trad. 6.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) SALA DE AULA Convencional 72 UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2 OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos na área da metalurgia. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Elaborar memorial descritivo Ler e interpretar normas de especificação do produto / serviço Definir as normas de especificação do produto / serviço Negociar prazos com o cliente Dimensionar tempo de produção Atender os requisitos do pedido Replanejar com base em dados de desempenho do produto Identificar as necessidades e pontos de controle Analisar os custos do processo Identificar as necessidades de segurança, proteção do meio ambiente e saúde ocupacional Identificar as especificações e requisitos do pedido Identificar a especificidade das máquinas, equipamentos e instrumentos em relação ao produto / serviço Especificar e providenciar os recursos necessários faltantes Distribuir o pessoal considerando características pessoais e profissionais Identificar necessidades de capacitação de pessoal Utilizar software aplicativo para levantar e organizar informações sobre equipamentos, etc. Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 73 Análise de viabilidade de projeto Elaboração de projeto básico Elaboração do projeto executivo Execução do projeto integrador Apropriação de custos Avaliação final UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2 OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos na área da metalurgia COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 17. Identificar as etapas do processo 18. Avaliar tempos e métodos; avaliar a produtividade dos processos a serem executados de cada etapa 19. Definir planilhas e gráficos adequados 20. Definir pontos de verificação 21. Identificar os ciclos operacionais 22. Definir tempos de cada ciclo 23. Definir responsabilidades 24. Identificar requisitos e necessidades dos clientes 25. Identificar capacidade do processo 26. Definir planos de utilização de recursos 27. Definir plano de contingência 28. Identificar clientes internos e externos 29. Identificar impactos por grau de severidade, retrabalho, reparo ou refugo 30. Definir estratégia de comunicação com o cliente 31. Identificar o fluxo da produção 32. Identificar requisitos e necessidades dos clientes 33. Definir os pontos de controle para os requisitos e necessidades dos clientes Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 74 UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2 OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Elaborar memorial descritivo Ler e interpretar normas de especificação do produto / serviço Definir as normas de especificação do produto / serviço Negociar prazos com o cliente Dimensionar tempo de produção Atender os requisitos do pedido Replanejar com base em dados de desempenho do produto Identificar as necessidades e pontos de controle Analisar os custos do processo Identificar as necessidades de segurança, proteção do meio ambiente e saúde ocupacional Identificar as especificações e requisitos do pedido Identificar a especificidade das máquinas, equipamentos e instrumentos em relação ao produto / serviço Especificar e providenciar os recursos necessários faltantes Distribuir o pessoal considerando características pessoais e profissionais Identificar necessidades de capacitação de pessoal Utilizar software aplicativo para levantar e organizar informações sobre equipamentos, etc. Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 75 Conceito de projeto Metodologia da pesquisa de dados Definição do projeto Planejamento: objetivos e requisitos gerais do projeto Especificação de requisitos técnicos Elaboração de cronograma Técnicas de apresentação do Projeto Integrador UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1; UC2 OBJETIVO: Aplicar técnicas adquiridas no decorrer do curso a fim de projetar produtos, sistemas e processos . COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 17. Identificar as etapas do processo 18. Avaliar tempos e métodos; avaliar a produtividade dos processos a serem executados de cada etapa 19. Definir planilhas e gráficos adequados 20. Definir pontos de verificação 21. Identificar os ciclos operacionais 22. Definir tempos de cada ciclo 23. Identificar requisitos e necessidades dos clientes 24. Identificar capacidade do processo 25. Definir planos de utilização de recursos 26. Definir plano de contingência 27. Identificar clientes internos e externos 28. Identificar impactos por grau de severidade, retrabalho, reparo ou refugo 29. Definir estratégia de comunicação com o cliente 30. Identificar o fluxo da produção 31. Definir os pontos de controle para os requisitos e necessidades dos clientes 32. Definir responsabilidades Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 76 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS METALÚRGICOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 4° SEMESTRE 1. ALBABÓ, RICARDO. Gerenciamentos de projetos: procedimentos básicos e etapas essenciais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2006. 2. BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 3. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 3. ed. USA, 2004. (Guia PMBOK). 6° SEMESTRE 1. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografias, TCC, teses e dissertações. 5. ed. /10.ed. São Paulo: Futura, 2000. 2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos , resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3. COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de apresentação de trabalhos técnicos. Curitiba: Juruá Editora, 2007. 77 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROJETOS METALÚRGICOS 4° SEMESTRE 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresent. Rio de Janeiro, 2011. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 3. GILBSON, Rowan; SKARZYNSKY. Inovação: prioridade nº1: o caminho para transformações nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 4. CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O modelo PERT/COM: aplicando o gerenciamento de projetos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 5. LIKER, Jefrey K.; MEIER, David P. O talento Toyota: O modelo Toyota aplicado ao desenvolvimento de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6° SEMESTRE 1. FRANCO, Jeferson; FRANCO, Ana. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 2. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: PROJETOS METALÚRGICOS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS) SALA DE AULA Convencional 78 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Analisar os resultados técnico-econômicos de cada etapa do processo produtivo Buscar alternativas de redução de custos e aumento da produtividade Providenciar recursos materiais e humanos Implementar programas de melhoria nos indicadores de desempenho, e, em alternativas de melhoria em relação há tempos, recursos humanos, físicos e financeiros Promover o dimensionamento de mão de obra, materiais, equipamentos e insumos, custos, prazos e periodicidade de execução Identificar os custos de manutenção por categoria Elaborar planilha de controle de custos Estabelecer comparação entre custos reais e planejados Promover a utilização de softwares de análise de custos Atuar na minimização dos custos de manutenção Identificar o fluxo de recursos para manutenção Disponibilizar materiais e ferramentais nos prazos estabelecidos Identificar problemas de logística Ser cuidadoso Ser organizado Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 79 Custos Introdução, importância Classificação dos custos: produção administrativos, distribuição, financeiros etc. Custos da produção: diretos e indiretos Investimentos, retorno de investimentos, depreciação Diferenciação entre preço, custo, lucro e investimento Orçamento empresarial Sistema de investimento: ordens de produção, custos por processo Custo gerencial x custo contábil x custo tributário Gestão de processos Logística Introdução de um novo produto na produção O produto, as matérias primas, o pessoal e a qualidade Gerência dos materiais Compras análise de valores Controle de estoque Fabricar ou comprar Mecanização e automação Recursos para manuseio de materiais Arranjo físico de fábrica Seleção de novos equipamentos Planejamento logístico Cadeia logística Conceituação de pcp Planejamento e programação da produção Controle da produção UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS CARGA HORÁRIA: 225 horas UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Gestão ambiental Fundamentos dos sistemas de gestão ambiental O desenvolvimento industrial e o meio ambiente Legislação ambiental na indústria Gerenciamento de resíduos sólidos Prevenção da poluição 14. Atender a legislação vigente de saúde ocupacional segurança e meio ambiente na elaboração dos padrões internos 15. Atuar no atendimento da legislação vigente de saúde ocupacional, segurança e meio ambiente 16. Identificar em relação o meio-ambiente, saúde ocupacional e segurança, a legislação aplicável. 17. Aplicar a legislação sobre meio-ambiente, saúde ocupacional e segurança. 18. Identificar as implicações legais do não cumprimento da legislação pertinente em relação à saúde ocupacional, segurança e meio-ambiente 19. Identificar em relação ao meio-ambiente, saúde ocupacional e segurança, as especificações de prática internacionais de domínio da empresa. 20. Atender as especificações de práticas internacionais de domínio da empresa com relação à saúde ocupacional, segurança e meio-ambiente. 21. Identificar as implicações do não cumprimento das especificações internacionais de domínio da empresa em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Tempos e métodos Metodologia do estudo dos tempos e movimentos Técnicas para registro e análise do trabalho Estudo dos tempos Relação dos tempos e movimentos Estudo dos fluxos de materiais e pessoas Conceito de desperdício Métodos de análise de desperdícios Saúde e segurança Evolução histórica da saúde ocupacional e segurança no trabalho no Brasil e no mundo Acidente de trabalho: conceito legal e prevencionista Causas de acidentes e doenças Higiene do trabalho Riscos ambientais Legislação trabalhista e previdenciária Investigação e análise de acidentes Medidas de prevenção: técnicas médicas e administrativas Ferramentas utilizadas na prevenção de acidentes e doenças: mapa de riscos, ppra, pcmso etc. 80 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Administração da manutenção Definição Sistemas de produção: processos contínuos e processos intermitentes Tipos de intervenção de manutenção Excelência em manutenção industrial Conceitos de “5s”, manutenção produtiva total, estratégia e performance, informatização da manutenção, manutenção centrada em confiabilidade, integração da função manutenção e produção, manutenção preditiva Critérios para análise da manutenção industrial 22. Criar times internos para realização de auditoria de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente 23. Promover capacitação dos membros do time 24. Criar cronograma de auditorias. 25. Realizar auditorias de segurança. 26. Identificar possíveis desvios em relação às normas, legislação e das práticas internacionais de domínio da empresa sobre segurança, saúde ocupacional e meio ambiente 27. Resolver problemas técnico-econômicos que possam atrasar as etapas do cronograma 28. Determinar os ciclos de produção 29. Reduzir tempos e movimentos 30. Atuar na minimização de prazos de produção e manutenção de equipamentos. 31. Discutir os cronogramas de produção e manutenção plenamente estabelecidos visando reduzir prazos e eliminar etapas 32. Assegurar o cumprimento dos planos de manutenção preventiva 33. Identificar os pontos críticos do processo 34. Identificar os pontos críticos do processo 35. Avaliar as necessidades de acordo com freqüência e gravidade Gestão de pessoas As pessoas e as organizações Integração entre pessoas Estilos de comportamento Comunicação interpessoal Formação e aperfeiçoamento de equipes Chefia e liderança Motivação Conflitos interpessoais e de grupo Feed-back Ética Lei de Educação às Relações Étnico Raciais 10.639/2003-Parecer CNE/CP 3/2004, da inserção dos conteúdos, Gestão de Problemas de Discriminação Racial Enfrentados por Pessoas Afrodescendentes Brasileiro e o Mercado de Trabalho Brasileiro 81 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Controle da qualidade Evolução do conceito de qualidade Gerenciamento da qualidade Sistema da qualidade Qualidade total ISO séries 9000 e 14000 Ciclo pdca Implantação do sistema de garantia da qualidade ISO série 9000 Controle estatístico do processo Ferramentas da qualidade Técnicas 5s Apg’s - atividades de pequenos grupos Kaizen Distribuição normal, média, amplitude, comportamento do processo Noções de controle estatístico do processo 36. Avaliar condições para manutenção terceirizada 37. Promover a elaboração de planos de manutenção preventiva, preditiva e corretiva 38. Promover a melhoria contínua dos planos de manutenção preventiva, preditiva e corretiva 39. Revisar planos de atualização tecnológica da equipe de trabalho 40. Promover a elaboração de check-lists dos equipamentos e instrumentos utilizados em cada serviço de manutenção 41. Promover a eliminação de não-conformidades 42. Reunir informações da equipe 43. Determinar os ciclos de paradas de equipamentos 44. Elaborar cronograma 45. Estabelecer a metodologia de análise e solução de problemas 46. Treinar a equipe para aplicar a metodologia 47. Definir responsabilidades 48. Elaborar planos de ação 49. Promover o desenvolvimento de planos de ação pela equipe de manutenção 50. Promover análise crítica dos planos de ação pela equipe de manutenção, propondo melhorias 82 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 51. Disponibilizar recursos materiais e humanos 52. Promover o treinamento da equipe em relação aos planos de manutenção estabelecidos 53. Eliminar riscos ambientais inerentes às atividades de manutenção 54. Auditar a execução da manutenção, listando não conformidades em relação aos planos de manutenção 55. Monitorar a execução do cronograma estabelecido 56. Analisar os resultados obtidos na execução do cronograma 57. Promover melhorias no plano de manutenção 58. Promover o controle de estoques e de execução das atividades de manutenção 59. Atuar na avaliação do desempenho das equipes de manutenção e vida útil de materiais, equipamentos e instrumentos. 60. Otimizar a periodicidade das manutenções preditiva e preventiva em função da avaliação da vida útil dos componentes das máquinas, equipamentos e instrumentos 61. Identificar o fluxo de recursos para manutenção adequar o processo e programas de produção ao plano de manutenção 83 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 62. Promover a eliminação de não conformidades com os padrões de manutenção 63. Promover a capacitação de equipes multifuncionais para a elaboração de padrões internos 64. Promover a capacitação de equipes multifuncionais para a solução de desvios da qualidade e produtividade em relação às normas técnicas 65. Avaliar o desempenho das equipes de trabalho e de detectar possíveis necessidades de atualização tecnológica 66. Estabelecer cronograma de reuniões das equipes 67. Desenvolver trabalhos em equipe conforme cronograma 68. Aplicar técnicas de liderança; 69. Desenvolver na equipe o senso de liderança; 70. Orientar os profissionais quanto à melhoria dos seus desempenhos; 71. Identificar e analisar as características técnicas dos profissionais tendo em vista o trabalho a ser realizado; 72. Identificar fatores motivacionais para a equipe 84 UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC3 OBJETIVO: Identificar técnicas e normas de gestão com a finalidade de gerir, administrar e supervisionar processos e melhorias e treinar e liderar pessoas COMPETÊNCIAS CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 73. Utilizar as estratégias motivacionais com a equipe tais como: trocas de informação; delegação; descentralização e valorização da aptidão individual 74. Saber elogiar desempenhos favoráveis; 75. utilizar técnicas de administração de conflitos; 76. Promover a capacitação dos integrantes do grupo quanto a vocabulário; estilo; interpretação; debates; 77. Promover o aproveitamento de experiências profissionais dos integrantes do grupo; 78. Liderar a análise e solução dos problemas; 79. Analisar sugestões da equipe 80. Divulgar o desempenho do produto à equipe; 81. Promover a capacitação dos membros da equipe; 82. Revisar planos de atualização tecnológica da equipe de trabalho 83. Reunir informações da equipe; 84. Treinar a equipe para aplicar a metodologia 85. Disponibilizar recursos materiais e humanos 86. Promover o treinamento da equipe em relação aos planos de manutenção estabelecidos; 87. Selecionar pessoal qualificado 85 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUSTOS: (5° SEMESTRE) 1. OLIVEIRA, Simone Espíndola de; ALLORA, Valerio. Gestão de Custos: metodologia para a melhoria da performace empresarial. Curitiba: Jurua, 2010. 2. DUTRA, René Gomes: Custos: uma abordagem prática. 6. ed. / 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009/2010. 3. BEULKE, Rolando; BERTO, Dalvio José. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2006. GESTÃO DE PROCESSOS: (5º e 6° SEMESTRES) 1. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 2. SUGO, Alberto Issao et all. Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2006. 3. ARAUJO, L. C. ; GARCIA, A. A. ; MARTINES, S. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011. GESTÃO AMBIENTAL: (6° SEMESTRE) 1. PEREIRA, Mario Jorge. Meio ambiente e tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 010004: Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004. 3. GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. TEMPOS E MÉTODOS: (4° SEMESTRE) 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma Abordagem Introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. CRUZ, T. Sistemas, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2005. 3. SELEME, R. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. São Paulo: IBPEX, [2010]. SAÚDE E SEGURANÇA: (4° e 6º SEMESTRES) 1. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 67. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ( Manuais de legislação atlas); 2. BARNES, RALPH. M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 3. RODRIGUES, F. R. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 2009. 86 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO: (6° SEMESTRE) 1. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v. 1 2. NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v. 2 3. BRANCO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 4. FOGLIATTO, F. S. ; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009. GESTÃO DE PESSOAS: (5° SEMESTRE) 1. MILKOVICH, George T. ; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2010. 2. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005. 3. LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. QUALIDADE: (4° SEMESTRE) 1. CALARGE, Felipe Araújo. Visão sistêmica da qualidade. São Paulo: Artliber, 2001. 2. LOBO, R. N. Gestão da Qualidade. São Paulo: Érica, 2010. 3. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Cengage Learing, 2009. 87 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUSTOS: (5° SEMESTRE) 1. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2. GARRISON, R.; NOREEN, E. Contabilidade Gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 3. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2000. 4. CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo, Pioneira, 2001. 5. HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira, 2001. GESTÃO DE PROCESSOS: (5° e 6º SEMESTRES) 1. CORREA, H.L. Administração da produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2. MARTINS, Petrônio Garcia ; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000. 3. KRAJEWSKI, Lee J. ; RITZMAN, Larry P. ; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e operação: perspectivas estratérgias. S.P: Prentice Hall, 2009. 4. MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson-Pioneira, 2000. 5. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GESTÃO AMBIENTAL: (6° SEMESTRE) 1. BUARQUE, S. C., Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002. 2. CAMARGO, A.L..B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2012 3. . 4. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5. BRASIL, Anna Maria; SANTOS, Fátima. Equilíbrio ambiental e resíduos na sociedade moderna. São Paulo: Faarte, 2004. 6. TAUK, S.M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1995. 88 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEMPOS E MÉTODOS: (4° SEMESTRE) 1. SUZANO, Márcio Alves. Administração da produção e operações com ênfase em logística. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2013. 240p. 2. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 680p. 3. ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed..São Paulo: Atlas, 2011. 4. CAMPOS, V.F. TQC - Controle de Qualidade Total . Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1992. 5. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Sâo Paulo: Pearson Brasil, 2012. SAÚDE E SEGURANÇA: (4° e 6º SEMESTRES) 1. GONÇALVES, Edwar Abreu; GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e saúde no trabalho em 2.000 perguntas e respostas. 5.ed. LTR, 2013 2. JAIME, Lucíola Rodrigues. Segurança e saúde no trabalho: caminhos para a solução, trabalho conjunto, mapa de riscos. São Paulo: L. R. Jaime, 1993. 3. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança no trabalho. 8.ed. São Paulo: SENAC, 1996. 4. AMORIM JUNIOR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho; princípios norteadores. LTR, 2013.. 5. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 72 ed. São Paulo: Atlas, 2013. ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO: (6° SEMESTRE) 1. CARRETONI, Enio. Administração de materiais: uma abordagem estrutural. Atomo & Alinea, 2000. 2. FRANCISCHINI, Paulino G. ; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. 3. HARA, Celso Minoru. Administração de recursos materiais e patrimoniais. Atomo & Alinea, 2012. 4. GAITHER, Norman; FRAZIER, Gregorio. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson Pioneira, + ATUAL 5. NASCIF, Júlio ; PINTO, Alan Kardec. Manutenção: Função Estratégica. Qualitymark, 1998. 89 BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GESTÃO DE PESSOAS: (5° SEMESTRE) 1. DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (org.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. 2. MAGINN, Michel D. Eficiência no trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1996. 3. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 4. DUTRA, J. S.; FLEURY, M. T. L.; RUAS, R. (org.). Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2008. 5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a bíblia do sucesso. 12. ed. Trad.Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 QUALIDADE: (4° SEMESTRE) 1. BOUER, Gregório; BERSSANETI, Fernando Tobal. Qualidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 192p.. 2. DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando o controle estatístico de processo. São Paulo: Artliber, 2001. 3. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. 4. CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 5. CHOWDHURY, Subir. O sabor da qualidade: uma história sobre como criar uma cultura de excelência nas empresas. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 90 AMBIENTES PEDAGÓGICOS: GESTÃO DE RECURSOS E PROCESSOS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS BIBLIOTECA: BIBLIOTECA com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (HANDBOOKS, PERIÓDICOS) SALA DE AULA Convencional 91 UNIDADE CURRICULAR: ANÁLISE DE FALHAS UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC1 OBJETIVO: identificar as características das falhas em serviço e o tipo de carregamento mecânico visando atuação em planos preventivos de manutenção e seleção de componentes metálicos de máquinas, equipamentos e instrumentos. COMPETÊNCIAS 1. 2. 3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICAS DE GESTÃO (capacidades técnicas) (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos Materiais; processos metalúrgicos; etc.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos.; 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Ser cuidadoso; Ser organizado; Ser detalhista; Ser crítico; Ser analítico; Ser ético; Ser responsável; Ter visão sistêmica; Manter comunicação; Ser atualizado; Tomar decisões; Prever consequências; Seguir normas e procedimentos; Negociar; Argumentar tecnicamente; Trabalhar em equipe; Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; Ter concentração; Ter flexibilidade; Ter iniciativa; 29. Ter visão sistêmica. 92 1. 2. 3. 4. 5. 6. Fundamentos teóricos Fratura frágil - conceito e importância Fratura dúctil - conceito e importância Fadiga Fratura sob fluência Corrosão sob Tensão BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE FALHAS (6° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. METALOGRAFIA e análise de falhas: casos selecionados (1933-2003) São Paulo: IPT, 2004. 2. AFFONSO, Luiz Otávio Amaral. Equipamentos mecânicos: análises de falhas e soluções de problemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 3. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Análise de Fraturas. São Paulo, 1980. 2. ASM International. Metals handbook: Failure Analysis and Prevention. USA, 1992. V. 11 3. ASM International. Metals handbook: Fractography. USA, 1992. V. 12 4. ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciências e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 5. SMITH, William F. Princípios de ciências e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: ANÁLISE DE FALHAS SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca com acervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA; ENSAIOS DESTRUTIVOS; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Laboratório de Metalografia Lixadeira, Esmeril, Politrizes, Microscópios, Prensa de Embutimento, Máquina de corte de disco abrasivo (Cut-off), Secador, Microdurômetro carga 0,001-2kgf, Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio. Laboratório de Ensaios Metalúrgicos Durômetros, Máquina universal (Tração/Compressão/cisalhamento/Dobramento) 20tcom softwares tensão x deformação, Impacto 300J, Embutimento Erichsen para chapas de até 3,00mm 93 Laboratório de ensaios não destrutivos Máquina de partículas magnéticas estacionária., Equipamento de partículas magnéticas portátil, Equipamento de ultra-som, Padrão para ensaio, Corpo de prova, Radiografia industrial, equipamentos de multimídia. SALA DE AULA Convencional 94 UNIDADE CURRICULAR: SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS MÓDULO ESPECÍFICO UNIDADE DE COMPETÊNCIA: UC2 OBJETIVO: Identificar os fatores de seleção e especificação de um componente metálico visando o atendimento da nomenclatura e das normas técnicas aplicáveis. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 1. 2. 3. (capacidades técnicas) Ter domínio de cálculo diferencial e integral; transmissão de calor; fenômenos de transporte; resistência dos materiais; geometria analítica; química geral e analítica; termodinâmica; físico-química; seleção e especificação de materiais; mecânica da fratura; Ciência dos Materiais; etc.; Propor soluções para as divergências com as normas técnicas e a legislação vigente; Aplicar conhecimentos de ciências exatas (matemática; física; química) na melhoria dos processos metalúrgicos.; CONHECIMENTOS DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1. Ser observador; 2. Ser cuidadoso; 3. Ser organizado; 4. Ser paciente; 5. Ser pró-ativo; 6. Ser ético; 7. Ser responsável; 8. Ser imparcial 9. Ter visão sistêmica; 10. Saber ouvir; 11. Manter relacionamento interpessoal; 12. Manter comunicação; 13. Tomar decisões; 14. Seguir normas e procedimentos 15. Solucionar problemas; 16. Negociar; 17. Argumentar tecnicamente; 18. Trabalhar em equipe; 19. Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional; segurança e meio ambiente; 20. Ter concentração; 21. Ter empatia; 22. Ter flexibilidade; 23. Ter visão sistêmica; 24. Ter senso estético; 25. Ter persistência 26. Ter iniciativa; 27. Ter liderança; 95 1. Fatores de seleção; 2. Processos de obtenção de peças metálicas e disponibilidade; 3. Propriedades das ligas metálicas; Influência dos elementos de liga; 4. Soluções particulares; 5. Propriedades tecnológicas ( soldabilidade; temperabilidade; estampabilidade, etc. ); 6. Curvas de Lamont; 7. Seleção de aços para uso em condições de desgaste; corrosão; impacto; etc.; 8. Seleção de ligas de alumínio em condições de uso: estampagem; corrosão; fadiga; etc.; 9. Sociedades normalizadoras e classificações comerciais; 10. Normas de especificação de materiais. BIBLIOGRAFIA DO COMPONENTE CURRICULAR: SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS (6° SEMESTRE) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. 2. UGURAL, Anselmo C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3. ASHBY, Michael F. Seleção de Materiais no projeto Mecânico. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H. Engenharia de Materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projetos. 3. ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.1 2. ASHBY, Michael F. Materials selection in mechanical design. 4. ed. Oxford: Elsevier, 2011. 3. BUDINSKI, Kennethg; BUDINSKI, Michel K. Enginnering materials: properties and selection. 9. ed. Ohio: Prentice Hall, 2010. 4. DIAS, Marco Aurelio. Administração de materiais: uma abordagem logística. Atlas, 2010. 544p. 5. ASHBY, Michael F.; JOHNSON, Kara. Materiais e design: arte e ciência da seleção de materiais no design do produto. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. AMBIENTES PEDAGÓGICOS: SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAISD SALA AMBIENTE DE ESTUDOS Biblioteca: biblioteca coma cervo no eixo tecnológico de controle e processos industriais da metalurgia (handbooks; periódicos) LABORATÓRIO DE ENSAIOS DESTRUTIVOS; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS; METALOGRAFIA Máquina de partículas magnéticas estacionária, Equipamento de partículas magnéticas portátil, Equipamento de ultra-som, Padrão para ensaio, Corpo de prova, Radiografia industrial, Labo r ató ri o d e Ens a i os M et alú rg i cos ( En s ino) Durômetro Rockwell, Durômetro Vickers, Durômetro Vickers, Máquina universal (Tração/Compressão/cisalhamento/Dobramento) 20tcom softwares tensão x deformação, Impacto 300J, Embutimento Erichsen para chapas de até 3,00mm. Labo r ató ri o d e M et al ogr af ia Lixadeira, Esmeril, Politrizes, Microscópio Olimpus Aumento até 1000x, Prensa de Embutimento, Equipamento de polimento eletrolítico, Máquina de corte de disco abrasivo (Cut-off), Secador, Microdurômetro carga 0,001-2kgf, Analisador de imagem, Microscópio Esteroscópio. 96 d) Organização das turmas As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo que não comprometa o equilíbrio financeiro e máximo de 40 alunos, em regime semestral. e) Estágio supervisionado O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar O estágio terá duração mínima de 400 horas e será, segundo critérios definidos no Regulamento de Estágio, planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do processo de aprendizagem. Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno que comprovar exercício profissional correspondente ao perfil de tecnólogo na área ou área afim à de sua formação. f) Projeto Integrador O projeto pedagógico do curso superior de tecnologia desenvolvido na Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo, não prevê a realização de trabalho de conclusão de curso (TCC) nos moldes como preconiza o art. 4º, §2º da Resolução CNE/CP nº 3/2002. Todavia, algumas unidades curriculares, tem como conteúdo, a realização de uma atividade, que objetiva materializar a integração curricular, onde o aluno deverá criar um projeto com base em estudo de caso, ou de criação de produtos, ou de prestação de serviços, utilizando os conhecimentos adquiridos durante o curso. 97 V- CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação profissional ou graduação, adquiridos em outros cursos de nível superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou não-formais, mediante avaliação do aluno. A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em educação, especialmente designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e procedimentos constantes no regimento. VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo regimento da faculdade. VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos é composto, pelos profissionais com titulação e experiência profissional condizentes com as unidades curriculares que compõem a organização do curso, conforme segue. 98 UNIDADE CURRICULAR DOCENTE Desenho Técnico Nadia Marcuz Física Geral Osvaldo Luiz Dias Metodologia de Trabalho Científico Ana Silvia Ferreira Informática Fernando Antônio Romanetti Matemática Rita de Cássia Sartori de Araújo Processos Metalúrgicos Cláudio Parra de Lazzari Jefferson Malavazi Eduardo Francisco da Silva Leila Garcia Reis Paulo Eduardo Alves Fernandes Odilon de Moraes Júnior Paulo Sergio de Freitas Osmar de Oliveira Moura Química Geral e Analítica Leila Garcia Reis Fenômenos de Transporte Jefferson Malavazi Resistência dos Materiais Jose Antonio dos Reis da Cunha Metalurgia Física Cláudio Parra de Lazzari Ensaios Metalúrgicos Pedro Nagay Físico-Química Metalúrgica Cláudio Parra de Lazzari Projetos Metalúrgicos Eduardo Francisco da Silva Luciano Ferreira de Lima Gestão de Recursos e Processos Cláudio Parra de Lazzari Metalúrgicos Análise de Falhas Jefferson Malavazi Seleção e Especificação de Materiais Odilon Moraes Júnior 99 Currículo dos docentes CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Ana Sílvia Ferreira End.: Rua Barão do Bananal, 1308, AP. 94 Cidade: São Paulo Fone: 11 3871-3901 E-mail: [email protected] CPF: 066405358-07 [email protected] Titulação Formação Descrição Graduação em Letras (Inglês, Português) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 1986 Graduação Espacialização Mestrado Especialização em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - 2006 Mestrado em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo1998. Estudo das interações em curso de Leitura em Inglês à distância (mediado por computador), tomando como comparação as interações do mesmo curso dado em sala de aula Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item 1 2 Descrição Desde 2003: SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZEM INDUSTRIAL Desde agosto de 2009: Escolas Senai “Mariano Ferraz” e “Nadir Dias de Figueiredo” Professora de Metodologia do Trabalho Científico para os cursos superiores de Automação Industrial e Metalurgia. De fevereiro de 2003 a dezembro de 2007: Escola Senai “Adriano José Marchini” Professora de Inglês Técnico e de Comunicação e Expressão 1 e 2 para o curso de Gestão do Processo Produtivo do Vestuário. Desde agosto de 2002: CENTRO DE LÍNGUAS DA FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANASUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Professora de Inglês Instrumental voltado para leitura de textos acadêmicos. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 2 3 Publicações Item Descrição Reações e Atitudes de Alunos de um Curso de Leitura Instrumental na Internet, in Collins, H, & Ferreira, A. 1 (orgs.), Relatos de Experiência de Ensino e Aprendizagem de Línguas na Internet. Mercado de Letras, p. 297 a 320. Revisitando a interação: uma perspectiva histórica introdutória in Celani, M.A.A. (org.) Ensino de segunda língua: 2 redescobrindo as origens p. 67-85- São Paulo: EDUC, 1997. 100 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Cláudio Parra de Lazzari End.: Rua Diana 1061 - apto 111 - Perdizes Cidade: São Paulo Fone: 3675-6046 / 7121-5386 E-mail: [email protected] CPF: 165136188-60 UF: Fax: RG: SP CEP: 05019-000 3685-7970 18859779-7 Titulação Formação Descrição Graduação Engenheiro Metalúrgico ( USP - 1993) Mestrado Mestre em engenharia ( USP - 1996 ) Especialização Especialização em Administração ( Fundação Vanzolini - 1997 ) Doutorado Doutor em engenharia ( USP - 2005 ) Pós-Doutorado Pós- Doutor em Engenharia ( USP - 2007 ) Experiência Profissional de Ensino Item 1 2 Descrição Prêmio Metal Leve - 1991 ( 4º ano de Engenharia Metalúrgica ) Docente da Unidades Curricular - Metalurgia Física ( Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo 2009/2010 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item 1 Descrição Docente da Fatec - Metalurgia Física 2 3 Publicações Item Descrição 1 2 3 4 5 101 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Eduardo Francisco da Silva End.: Av. Manuel Pedro Pimentel, 205 - apto. 121, Parque Continental Cidade: Osasco Fone: 11- 3682-4581 E-mail: [email protected] CPF: 139.848.128-92 UF: S.P CEP: 06020-194 Fax: RG: 22.426.775-9 Titulação Formação Descrição Graduação Engenharia Industrial Mecânica - 2000 Pós-Graduação MBA- Gestão de Projetos - 2011 Especialização Experiência Profissional de Ensino Item 1 2 Descrição Docente do Curso Técnico em Metalurgia - Projetos, Gestão Empresarial, Sistema da Qualidade e RH - Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo. Docente Curso Superior Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Disciplina Projetos Metalúrgicos. 3 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 Àrea de Desenvolvimento de Processos e Produtos - 1994 a 2003 2 Àrea de Gestão da Qualidade e Pós venda - 1994 a 2003 3 4 5 6 102 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Fernando Antonio Romanetti End.: Av. Antônio de Souza Noschese, 1675 bl.10 ap.74 - Pq. Continental Cidade: São Paulo Fone: (11) 99581-8753 E-mail: [email protected] CPF: 169.287.408-09 UF: Fax: RG: SP - 26403809-0 Titulação: Formação Graduação Pós-Graduação Descrição Ciências da Computação Pós-Graduação Lato-Sensu - Redes De Computadores Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 Docente de Informática - Escola SENAI. 2 Docente Curso Superior Tecnologia em Processos Metalúrgicos - Disciplina Informática. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 2 3 Publicações Item Descrição 1 2 3 4 5 103 CEP: 05328-000 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Jefferson Malavazi End.: Rua Gasparino Lunardi, 502 Cidade: Osasco Fone: 3682-6068 E-mail: [email protected] CPF: 021.759.818-86 UF: S.P CEP: 06110-260 Fax: [email protected] RG: 8.601.860-7 Titulação Formação Descrição Graduação Engenharia Metalúrgica - FEI Faculdade de Engenharia Industrial- SBC, SP- 1984 Aperfeiçoamento Complementação Pedagógica - UNIP - Santa Barbara do Oeste - SP - 2003 Especialização Engenharia dos Materiais - Unicamp - Campinas, SP- 1992 Especialização em Fundição - IPT - São Paulo, SP - 2011 Mestrado Mestrando de Materiais - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN Experiência Profissional de Ensino Item 1 Descrição Jan/1978 - Jul/1982 - Instrutor de treinamento - Processos de fabricação, Desenho Técnico, Cálculo Técnico- Sertem (SENAI 119) - Osasco SP 2 Fev/1980 - dez/1982 - Professor de Desenho Técnico - Escola Scherry Munk, Cotia -SP 3 Set/2000 - Técnico de Ensino - Processos de Fundição; Fundição de ferrosos e não ferrosos- SENAI 119 - Osasco, SP Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 Nov/1984 - mai/1985: Engenheiro de fundição sob pressão Al e Zamac - Arno S.A - São Paulo - SP 2 Jun/1986 - jan/1987: Supervisor Soldagem em aço Inox- Meridional - Osasco, SP 3 Jan/1987 - jul/1997: Chefe de Divisão Metalúrgica Fundição e Soldagem - Jundiaí, SP 4 Jul/1997 - jun/1998: Assessor de Diretoria e Coordenação de Processos de Fundição - Magal - Monte Mor, SP 5 Ago/1998 - jan/1999: Gerente de Produção e Processo de Fundição - Dynacast - São Paulo, SP 6 Mar/1999 - mar/2000: Supervisor Produção Fundição - WEG Motores Elétrico- Guarulhos, SP 104 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: José Antônio dos Reis da Cunha End.: R. Indiana 524, AP.91 Cidade: São Paulo Fone: (11) 9-9905-9638 E-mail: [email protected] CPF: 615.953.307-04 UF: Fax: RG: SP CEP: - 24.387.199-5 Titulação: MSc, Eng. Metalúrgico Formação Graduação Descrição Eng. Metalúrgico Pós-Graduação Especialização Mestrado Doutorado Soldagem MSc em Enga Metalúrgica e de Materiais Poli USP - Incompleto Pós-Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 2 SENAI Osasco - Pós Graduação e Graduação 3 SENAI ISES Rio - Pós Graduação Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 AIR LIQUIDE 2 EMBRAER 3 WHITE MARTINS Publicações Item Descrição 1 1996 - Aspectos importantes na soldagem MAG de chapas de aço galvanizado, XXII ENTS, Blumenau,SC 2 1997 - A importância dos gases lasantes e de assistência no processamento laser de materiais, XXIII ENTS. 3 1999 - Estudo sobre a utilização de oxigênio de alta pureza em operações de oxicorte, XXV ENTS. 4 105 04562000 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Leila Garcia Reis End.: Av. dos Ourives, 530 - Apto: 33 - Bl. 02 Cidade: São Paulo Fone: (11) 6333-5729 E-mail: [email protected] CPF: 064.568.018-42 UF: Fax: SP CEP: 04194-260 (11) 3685-7970 [email protected] RG: 15150019 Titulação Formação Descrição Graduação Bacharelado em Química - Universidade Federal de São Paulo Mestrado Engenharia Metalúrgica e de Materiais com ênfase em Corrosão Metálica - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Experiência Profissional de Ensino Item 1 Descrição 03/1998- Técnica de Ensino - Disciplinas: Química Geral e Analítica, Tratamento de Superfície e Efluentes, Corrosão Escola SENAI “ Nadir Dias de Figueiredo” - Osasco - São Paulo Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 12/1986 a 01/1992 - Química responsável - Fosfazin Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo - SP Principais atividades:* Responsável pelo gerenciamento das rotinas de laboratório, execução e análise da qualidade final 1 de tratamento de superfície(beneficiamento) e acompanhamento dos Processos de Tratamento dos resíduos líquidos gerados na Empresa e destinação final dos mesmos, junto a CETESB. * Realização de testes de intemperismos em processos galvânicos; * Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais. 02/1992 a 11/1994 -- Química responsável - Fosfazin Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo - SP Principais atividades: * Responsável pelo gerenciamento das rotinas de programação, execução e análise da qualidade final de tratamento de superfície para terceiros; 2 * Realização de testes de intemperismos em processos galvânicos; * Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais; * Realização de análise de óleos residuais de resfriamento de tratamento térmico; Realização de análise química em metais ferrosos. 12/1994 a 01/1998 - Química responsável - Brazaço - Mapri Indústria e Comércio Ltda. - São Paulo Principais atividades:* Controle dos processos galvânicos e revestimento como Dacromet e Deltatone, verificação de camada em acabamento superficial; * Realização de teste de intemperismo em processos galvânicos; * Realização de análise em águas de caldeira e águas residuais de processos industriais; 3 * Realização de análise de óleos residuais de resfriamento em tratamento térmico; * Realização de análise química em metais ferrosos e não ferrosos. * Acompanhamento dos Processos de Tratamento dos resíduos líquidos gerados na Empresa e destinação final dos mesmos, junto a CETESB. * Desenvolvimento de produtos para melhoria dos Processos Galvânicos para atender a Indústria automobilística e auto peças; agrícola; máquinas e Equipamentos, etc. 106 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Nadia Marcuz End.: Rua Conselheiro Noel Dias de Toledo, 110 Cidade: Porto Feliz Fone: 015 9124-7820 E-mail: [email protected] CPF: 299.684.908-65 UF: Fax: RG: 33.154970-X Titulação Formação Graduação Descrição Tecnologia Mecânica FATEC Sorocaba Graduação Pós-Graduação Especialização em Formação a Distância Extensão Mestrado Engenharia Mecânica UNIP Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 UNIP Sorocaba 2007 2 FATEC Tatui e Sorocaba 2010 3 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 2 3 4 5 6 107 S.P CEP: 18540-000 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Odilon de Moraes Júnior End.: Rua Arturo Fogoso Nieves, 38 Cidade: Guarulhos Fone: 11 2937 5131 E-mail: [email protected] CPF: 66433860800 UF: SP CEP: 07090-090 Fax: RG: 6083943-0 Titulação Formação Descrição Graduação Engenharia Metalúrgica pela Escola de Engenharia Mauá Aperfeiçoamento MBA Gestão Empresarial pela FGV MBA Finanças Avançadas pela ESAMC Especialização Champion 6 Sigma Mestrado Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Técnico de Ensino Curso Técnico de Metalurgia - Fundição, Ensaios Destrutivos, Processos de Fabricação, Metalurgia 1 Física, Sistemas da Qualidade Monitor TV Educativa Telecurso 1º Grau Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Dedini S/A Indústria de Base Gerente Administração Contratos - Fundição itens pesados Superintendente Corporativo de Administração de Contratos 1 Gerente Geral Projetos - Implantação de Máq.de Lingotamento Gerente Qualidade & Produtividade Corporativo 2 Autoliv Ltda Gerente de Compras Nacional & Internacional 3 Robert Bosch Freios Ltda Diretor de Suprimentos & Logística de Com Exterior - Imp & Exp Publicações Item Descrição 1 2 3 108 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Osmar de Oliveira Moura Rua Guerino Raso, 75 Cidade: São Paulo Fone: 11 99314050 E-mail: [email protected] CPF: 003.270.158-61 UF: Fax: 11 260556450 RG: 5.637.558 SP CEP: 03178-040 Titulação Formação Graduação Aperfeiçoamento Especialização Descrição Engenheiro metalúrgico, Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do Sul, SP, dezembro de 1976 Extensão em Marketing Siderúrgico, FEAUSP, São Paulo, SP, dezembro de 1978 Pós graduação lato sensu em Docência Universitária, UNIP, São Paulo, junho de 2011 Mestrando em engenharia de materiais pelo IPEN SP Mestrado Doutorado Pós Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item 1 Descrição Março/2003, técnico de ensino, metalurgia, fundição, sistemas da qualidade, SENAI - São Paulo, SP Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Janeiro/89, março/03, consultoria, assessoria e treinamento como autônomo nas áreas de fundição e qualidade em 1 diversas empresas de produtos ferrosos e não ferrosos na América Latina. Desenvolvimento de projetos e treinamentos nas áreas citadas. Janeiro/78, dezembro/88, diretor técnico, Grupo Metalur, São Paulo, SP, atuação nas áreas de desenvolvimento 2 metalúrgico, engenharia de produto, gerenciamento de projetos, concepção e implantação de processos metalúrgicos, implantação de unidades de produção 109 CURRÍCULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Osvaldo Luiz Dias End.: RUA OVELHEIRO, 2, BLOCO 1 APT 34 Cidade: SÃO PAULO Fone: 25264190 E-mail: [email protected] CPF: 07073631872 [email protected] Titulação Formação Graduação Descrição LICENCIADO EM FISICA - INSTITUTO DE FÍSICA DA USP Graduação Mestrado MESTRE EM CIÊNCIAS - ÁREA: FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO - USP Doutorado --- Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 2 3 Publicações Item 1 Descrição S Isotani, W.W.Furtado, Dias, O.L. LINE SHAPE AND THERMAL KINETICS ANALYSIS OF THE FE2+ BAND IN BRAZILIAN GREEN BERYL, Am Mineralogist, 74, March April 1989 2 3 4 5 110 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Paulo Eduardo Alves Fernandes End.: R. Antonio Alves dos Santos, 100 Cidade: Osasco Fone: 11 3609 1068 E-mail: [email protected] CPF: 118.240.598-33 UF: Fax: SP CEP: 06045-030 11 3685 7970 [email protected] RG: 17.973.501 Titulação Formação Descrição Graduação Tecnologia Mecânica, Soldagem, FATEC-SP, São Paulo, SP Aperfeiçoamento Pedagogia, UNIMEP, Piracicaba, SP Especialização Administração Industrial, Poli- USP, São Paulo, SP 1997 Mestrado Engenharia de Materiais, Poli-SP, São Paulo, SP 2004 Doutorado Engenharia Naval, Poli-SP, São Paulo, SP 2011 1991 Experiência Profissional de Ensino Item 1 Descrição Agosto/1994 Técnico de Ensino SENAI-SP Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item 1 2 3 Descrição Janeiro/1988 a dezembro/1989 Estagiário e Técnico Metalúrgico Combustol São Paulo SP Desenvolvimento de tratamento térmico para terceiros Janeiro/1990 a dezembro/1990 Técnico de desenvolvimento Associação Brasileira de Soldagem Desenvolvimento de curso na área de soldagem Janeiro/1991 a dezembro/1993 Estagiário e Tecnólogo Acompanhamento da soldagem dos hidrogeradores e turbo geradores Publicações Item Descrição 1 Soldagem - SENAI-SP 2 Telecurso 2000 3 Congresso de soldagem ( 2 apresentações ) 111 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Paulo Sérgio de Freitas End.: Rua João Oxisque Cidade: São Paulo Fone: 3681-7165 E-mail: [email protected] CPF: 056123798-03 UF: Fax: RG: 3685-7970 14963611 Titulação Formação Descrição Graduação Tecnologia Mecânica - Processo de Produção Pós-Graduação Administração (Fundação Vanzolini) Especialização Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item Descrição 1 2 Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 Armco da Brasil de 02/01/1985 a 07/03/1989 - Técnico em Processos 2 Bodycote Brasimet de 13/03/1989 a 01/12/2009 - Especialista em Tratamento Térmico 3 Publicações Item Descrição 1 2 3 4 5 112 SP CEP: 06028-160 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Pedro Nagay End.: Rua Norma Zemélia Moura, 536 Cidade: Osasco Fone: 36090983 E-mail: [email protected] CPF: 66865255887 UF: S.P CEP: 06075-190 Fax: RG: 8104091 Titulação Formação Descrição Graduação Tecnologia Mecânica,Tecnologia em Soldagem,Tecnologia elétrica, Engenharia Elétrica. Pós-Graduação Gestão Pública (Universidade de Mogi das Cruzes). Especialização Experiência Profissional de Ensino Item 1 2 3 Descrição 19 anos na área de ensino técnico de segundo grau ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de metalurgia, mecânica de precisão e eletrônica(SENAI) 3 anos como professor no Instituto Tecnológico de Barueri (professor de escola técnica) 94 a 98 dois anos na área de ensino superior ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de engenharia elétrica na Uniban, campus Osasco e ABC. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição atua há 18 anos como tecnólogo na Prefeitura do Município de São Paulo, no setor de Coordenação de Projetos e Obras. 1 (Atual Supervisor Técnico de Manutenção). 2 Atua a dois anos na área de ensino superior ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de engenharia elétrica na Uniban, campus Osasco e ABC. 3 Atuou por 19 anos na área de ensino técnico de segundo grau ministrando aulas teóricas e práticas em cursos de metalurgia, mecânica de precisão e eletrônica. 4 Atuou como professor no Instituto Tecnológico de Barueri (professor de escola técnica)94 a 98 Atuou como técnico em energia nuclear no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Técnico em energia Nuclear) 5 por 2 anos. 6 Atuou como técnico do Controle de Qualidade da Panasonic do Brasil (técnico de Controle de Qualidade)-por 1 ano 113 CURRICULUM VITAE Dados Pessoais Nome: Rita de Cássia Sartori de Araujo End.: Rua Quatinga, 99, Chácara Inglesa Cidade: São Paulo Fone: 011 55875118 - 011 98881401 E-mail: [email protected] UF: SP CEP: 04140-020 Fax: CPF: RG: Titulação Formação Graduação Graduação Descrição Matemática (Licenciatura) pela Universidade Bandeirante de São Paulo Ciências (Licenciatura) pela Universidade Ibirapuera Mestrado Doutorado Experiência Profissional de Ensino Item 1 2 Descrição Matemática e Ciências no SENAI (2007 em diante). CAI na Escola SENAI Humberto Reis Costa e SUPERIOR na Escola SENAI Nadir Dias De Figueiredo. Matemática no Colégio da Polícia Militar de São Paulo (2007/2008), (inclusive elaboração de provas da instituição) Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição 1 2 3 Publicações Item Descrição 1 2 3 4 5 114 VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Processos Metalúrgicos e conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor. ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DO EIXO TECNOLÓGICO DE CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS DA METALURGIA 115 Comitê Técnico Setorial do Eixo tecnológico de controle e processos industriais da Metalurgia Estabelecimento do Perfil Profissional do Técnico em Processos Metalúrgicos Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Dias 10 e 11 de novembro de 2005 Representantes do SENAI-SP Cláudio Cabrera - Diretor da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Marcos Antonio Togni - Coordenador técnico da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Marcos Domingos Xavier - Técnico de Ensino da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Representante do meio acadêmico Ronald Lesley Plaut - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Marcelo de A. Martorano - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Sergio Duarte Brandi - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Manuel Saraiva Clara - Faculdade de Tecnologia de São Paulo Paulo Roberto Novais - Faculdade de Tecnologia de São Paulo Representante do sindicato dos trabalhadores Carlos A. Clemente - Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco Representante do sindicato patronal Roberto João de Deus - Associação Brasileira da Indústria de Fundição - ABIFA Representante da associação de referência técnica Bruno Luiz Sigolo - Associação Brasileira de Metais - ABM José Renato Lourenço - Conselho Regional de Química - CRQ Representantes de empresas metalúrgicas Amandio Pires - Voith S. A. Representantes de órgão público ligado à eixo tecnológico de controle e processos industriais Delma Regina S. Pereira - Diretoria Regional de Ensino da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo Observadores Alberto Carlos Pallazo - Técnico em Educação da Gerencia de Educação-SENAI-SP Paulo Rogério Borges - Técnico em Educação da Gerencia de Educação -SENAI-SP Luiz Antonio da Silva - Docente da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Osmar de Oliveira Moura - Docente da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Coordenação Edilson Rafael Milaré - Coordenador Pedagógico da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo 116 ANEXO 2 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL METALÚRGICOS 117 DO TECNÓLOGO EM PROCESSOS ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 1 Planejar 2. 3. materiais, equipamentos, organizativas) Ser cuidadoso normas e desenhos especificações Ser organizado técnicos técnicas do produto / Ser detalhista 1. serviço Ser crítico definir material, Ser analítico de custo máquinas, Ser ético ter domínio de equipamentos e Ser responsável técnicas de controle ferramentas Ter visão sistêmica identificar o processo Manter comunicação metalúrgico Ser atualizado adequado Tomar decisões definir parâmetros de Prever consequências fabricação processos Seguir normas e procedimentos ler e interpretar metalúrgicos Negociar definir técnicas de Argumentar tecnicamente ter domínio de 2. 3. ter domínio de metalúrgicos de 5. grandezas escalares saúde 4. 5. e vetoriais 6. comunicar-se controle de qualidade Trabalhar em equipe 6. oralmente e por meio ambiente, segundo a metodológicas e processos qualidade, ocupacional, (capacidades sociais, interpretar da qualidade 4. tecnologia, a segurança e ler e interpretar técnicas de controle metalúrgicos, considerando ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) 1.1.1 - Definindo os processos de fabricação do produto / serviço. 1. processos DE GESTÃO 7. elaborar memorial Ter consciência prevencionista descritivo em relação à saúde escrito ocupacional, segurança e meio ter domínio sobre ambiente memorial descritivo Ter concentração legislação e Ter flexibilidade Ter visão sistêmica normas Ter iniciativa vigentes. ELC 1.1 1.1.2 - Aplicando as normas do produto / serviço Identificar requisito do cliente. 118 1. 2. ler e interpretar identificar possíveis Ser cuidadoso normas e desenhos divergências entre os Ser organizado técnicos e legislação produtos / serviços Ser detalhista pertinente aos conforme normas Ser crítico processos técnicas, Ser analítico metalúrgicos obedecendo a Ser ético comunicar-se legislação vigente Ser responsável propor soluções Ter visão sistêmica alternativas às Manter comunicação divergências para os Ser atualizado produtos / serviços Tomar decisões tendo em vista o Prever consequências atendimento às Seguir normas e procedimentos normas técnicas e à Negociar legislação vigente Argumentar tecnicamente oralmente e por 1. 2. escrito Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 119 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 1 DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.1.3 - Identificando os requisitos de qualidade do produto / serviço. ler e interpretar Ser cuidadoso Planejar 1. ler e interpretar normas e desenhos 1. normas de Ser organizado processos técnicos e legislação especificação do Ser detalhista pertinente aos produto / serviço Ser crítico metalúrgicos, processos definir as normas de Ser analítico considerando metalúrgicos especificação do Ser ético comunicar-se produto / serviço Ser responsável 2. materiais, equipamentos, 2. oralmente e por Ter visão sistêmica escrito Manter comunicação Ser atualizado tecnologia, a Tomar decisões Prever consequências qualidade, Seguir normas e procedimentos segurança e Negociar Argumentar tecnicamente saúde Trabalhar em equipe ocupacional, Ter consciência prevencionista em relação à saúde meio ambiente, ocupacional, segurança e meio segundo a ambiente Ter concentração legislação e Ter flexibilidade normas vigentes. Ter visão sistêmica Ter iniciativa 1.1.4 - Avaliando os impactos na saúde e no meio ambiente 1. ler e interpretar 1. normas e desenhos técnicos de saúde e ELC 1.1 meio ambiente 2. 2. definir as normas de zelar pelo cumprimento de saúde e meio legislação e normas ambiente vigentes solucionar problemas avaliar o atendimento ter consciência prevencionista comunicar-se das normas vigentes em relação à saúde oralmente e por de saúde e meio ocupacional, segurança e meio escrito ambiente ambiente Identificar ser ético requisito do cliente. 120 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.1.5 -Identificando características do produto / serviço. UC 1 1. Planejar processos materiais, ler e interpretar Ser cuidadoso normas e desenhos normas de Ser organizado técnicos e legislação especificação do Ser detalhista pertinente aos produto / serviço Ser crítico processos metalúrgicos, considerando ler e interpretar 2. 1. definir as normas de Ser analítico metalúrgicos 2. especificação do Ser ético comunicar-se produto / serviço Ser responsável oralmente e por Ter visão sistêmica escrito Manter comunicação equipamentos, Ser atualizado Tomar decisões tecnologia, a Prever consequências qualidade, Seguir normas e procedimentos Negociar segurança e Argumentar tecnicamente saúde Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista ocupacional, em relação à saúde meio ambiente, ocupacional, segurança e meio ambiente segundo a Ter concentração legislação e Ter flexibilidade Ter visão sistêmica normas vigentes. Ter iniciativa 1.1.6 - Estabelecendo a logística do produto / serviço 121 1. 2. ELC 1.1 ter domínio da cadeia 1. elaborar plano de Ser cuidadoso logística atendimento a cadeia Ser organizado comunicar-se logística Ser detalhista oralmente e por Ser crítico escrito Ser analítico Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Identificar Ser atualizado requisito do Tomar decisões Prever consequências cliente. Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 122 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.1.7 - Estimando o custo do produto / serviço UC 1 1. Planejar processos metalúrgicos, 2. elaborar planilhas de Ser cuidadoso técnicas de controle ter domínio das 1. custos do produto / Ser organizado de custos serviço Ser detalhista estimar o consumo Ser crítico oralmente e por comunicar-se 2. de materiais, Ser analítico escrito equipamentos e mão- Ser ético considerando 3. materiais, equipamentos, Ser responsável estimar o rendimento Ter visão sistêmica de materiais e Manter comunicação equipamentos Ser atualizado Tomar decisões tecnologia, a Prever consequências qualidade, Seguir normas e procedimentos Negociar segurança e Argumentar tecnicamente saúde Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista ocupacional, em relação à saúde meio ambiente, ocupacional, segurança e meio ambiente segundo a Ter concentração legislação e Ter flexibilidade Ter visão sistêmica normas vigentes. de-obra Ter iniciativa 1.1.8 - Avaliando o prazo do cliente 123 1. elaborar cronograma 2. ter domínio de técnicas de 1. 2. produtividade ELC 1.1 3. comunicar-se 3. oralmente e por escrito negociar prazos com Ser cuidadoso o cliente Ser organizado dimensionar tempo Ser detalhista de produção Ser crítico atender os requisitos Ser analítico do pedido Ser ético Ser responsável Ter visão sistêmica Manter comunicação Identificar Ser atualizado requisito do Tomar decisões Prever consequências cliente. Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 124 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 1 Planejar 1.1.9 equipamentos, tecnologia, a qualidade, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1. elaborar relatórios negociar ações de Ser cuidadoso 2. comunicar-se pós venda com o Ser organizado oralmente e por cliente Ser detalhista escrito 3. considerando materiais, (capacidades sociais, - Prevendo ações de pós venda processos metalúrgicos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS 4. 1. replanejar com base Ser crítico ter domínio das em dados de Ser analítico técnicas de controle desempenho do Ser ético de qualidade produto Ser responsável acompanhar o Ter visão sistêmica desempenho do Manter comunicação produto no cliente Ser atualizado prever possibilidades Tomar decisões de recall Prever consequências monitorar a Seguir normas e procedimentos satisfação do cliente Negociar analisar gráficos de 2. 3. desempenho 4. 5. segurança e Argumentar tecnicamente saúde Trabalhar em equipe ocupacional, Ter consciência prevencionista em relação à saúde meio ambiente, ocupacional, segurança e meio segundo a ambiente Ter concentração legislação e Ter flexibilidade normas Ter visão sistêmica Ter iniciativa vigentes. ELC 1.1 Identificar requisito do cliente. 125 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 1 1. processos (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) identificar os ser detalhista normas e desenhos 1. recursos disponíveis ter visão sistêmica técnicos e e necessários ter análise crítica definir a sequência ser organizado de utilização dos ter empatia recursos ser comunicativo elaborar plano de ser pró-ativo 2. ter domínio sobre as etapas do processo e sequência de materiais, 3. tecnologia, a qualidade, ler e interpretar especificações 2. considerando equipamentos, (capacidades sociais, 1.2.1 - Ponderando recursos disponíveis e necessários Planejar metalúrgicos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS 3. fabricação aquisição de interpretar planilhas recursos necessários de múltiplas entradas e não disponíveis e saídas 1.2.2 - Avaliando a aplicação de inovações tecnológicas. segurança e saúde 1. ocupacional, meio ambiente, 2. segundo a legislação e especificar novos Ser cuidadoso etapas do processo e meios de produção, Ser organizado seqüência de materiais, tecnologia Ser detalhista fabricação atual e equipamentos Ser crítico identificar normas Ser analítico técnicas de controle Ser ético de produção Ser responsável elaborar planos de Ter visão sistêmica cronogramas físicos utilização de novos Manter comunicação e financeiros meios de produção, Ser atualizado ler e interpretar tecnologias e Tomar decisões textos técnicos, equipamentos Prever consequências ter domínio sobre a 4. ler e interpretar normas e manuais Estabelecer o fluxo de produção 2. controle de custos 3. 5. ELC 1.2 1. cadeia logística e de normas vigentes. ter domínio sobre as 3. definir as Seguir normas e procedimentos ter domínio sobre 4. necessidades de Negociar softwares de segurança, saúde Argumentar tecnicamente construção de ocupacional e Trabalhar em equipe cronogramas proteção ambiental Ter consciência prevencionista das novas em relação à saúde tecnologias ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.2.3 - Estimando custo de produção UC 1 1. Planejar processos metalúrgicos, 2. ter domínio sobre identificar os custos Ser cuidadoso técnicas de custo 1. diretos e indiretos Ser organizado ter domínio sobre com relação à mão- Ser detalhista planilhas eletrônicas de-obra, materiais e Ser crítico equipamentos Ser analítico elaborar plano de Ser ético 2. considerando custo direto e indireto Ser responsável materiais, equipamentos, 3. tecnologia, a com recursos Ter visão sistêmica computacionais Manter comunicação identificar os custos Ser atualizado de proteção Tomar decisões ambiental Prever consequências qualidade, Seguir normas e procedimentos Negociar segurança e Argumentar tecnicamente saúde Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista ocupacional, em relação à saúde meio ambiente, ocupacional, segurança e meio ambiente segundo a Ter concentração legislação e Ter flexibilidade Ter visão sistêmica normas vigentes. Ter iniciativa 1.2.4 - Atendendo as especificações do produto 127 1. 2. ler e interpretar 1. identificar normas Ser cuidadoso textos técnicos técnicas, Ser organizado ler e interpretar especificações do Ser detalhista cliente e internas Ser crítico identificar as Ser analítico analisar pesquisas de necessidades de Ser ético normas técnicas controle de processo Ser responsável identificar requisitos Ter visão sistêmica especiais de meio Manter comunicação ambiente, segurança Ser atualizado e governamentais Tomar decisões normas e desenhos técnicos ELC 1.2 3. 2. 3. Estabelecer o fluxo de Prever consequências produção Seguir normas e procedimentos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter iniciativa 128 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.2.5 - Selecionando o processo 1. ter domínio sobre as 1. identificar as etapas ser detalhista do processo ter visão sistêmica definir a sequência ter análise crítica fabricação das etapas do ser organizado ter domínio sobre processo ter empatia identificar as ser comunicativo necessidades e ser pró-ativo etapas do processo e sequência de UC 1 2. técnicas de custo Planejar processos metalúrgicos, 3. 2. 3. ter domínio sobre a cadeia logística 4. ler e interpretar pontos de controle 4. especificações e considerando normas materiais, analisar os custos do processo 5. identificar as governamentais, necessidades de equipamentos, segurança, meio segurança, proteção tecnologia, a ambiente e saúde do meio ambiente e ocupacional saúde ocupacional qualidade, segurança e saúde 1.2.6 - Alocando recursos (etapas e responsabilidades) 1. ocupacional, meio ambiente, segundo a 2. legislação e ter domínio sobre as identificar os ser detalhista etapas do processo e recursos necessários ter visão sistêmica sequência de (materiais, mão-de- ter análise crítica fabricação obra, financeiro e ser organizado legais) ter empatia identificar ser comunicativo custos responsáveis pelas ser pró-ativo comunicar-se etapas do processo ter domínio sobre cadeia logística e normas vigentes 3. 1. oralmente e por 2. 3. escrito definir pontos de controle ELC 1.2 1.2.7 - Atendendo os requisitos do pedido (tempo, preço, etc.) 1. Estabelecer o fluxo de produção ter domínio sobre as identificar os ser detalhista etapas do processo e 1. requisitos do pedido ter visão sistêmica sequência de (tempo, preço, ter análise crítica qualidade, etc.) ser organizado definir prazos e ter empatia etapas de produção ser comunicativo definir ponto de ser pró-ativo fabricação 2. ter domínio sobre 2. pontos de controle 3. controle 4. identificar oportunidades de melhoria 1.2.8 - Analisando criticamente os requisitos do pedido 1. ter domínio sobre as identificar as ser detalhista etapas do processo e especificações e ter visão sistêmica sequência de requisitos do pedido ter análise crítica definir os limites do ser organizado processo ter empatia analisar a ser comunicativo capacidade do ser pró-ativo fabricação 2. 1. 2. ter domínio sobre cadeia logística e 3. custos 3. interpretar textos técnicos, normas e 4. processo 4. identificar as manuais necessidades de ter domínio sobre material, mão-de- sistema de qualidade obra, equipamentos, segurança, meio ambiente e saúde ocupacional 5. definir sistemas de controle do processo 130 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.3.1 - Avaliando a capacidade instalada UC 1 1. Planejar processos metalúrgicos, 2. considerando materiais, interpretar manuais identificar a ser detalhista técnicos de especificidade das ter visão sistêmica máquinas, máquinas, ter análise crítica equipamentos e equipamentos e ser organizado instrumentos instrumentos em ter empatia ter domínio de relação ao produto / ser comunicativo técnicas de controle serviço ser pró-ativo de custos 3. equipamentos, 1. 2. identificar os índices interpretar planos de de produtividade das manutenção máquinas e equipamentos tecnologia, a 3. qualidade, quantificar a produção horária dos equipamentos segurança e 4. saúde organizar a produção, ocupacional, considerando os planos de meio ambiente, manutenção dos segundo a equipamentos legislação e normas vigentes 1.3.2 - Avaliando a capacidade necessária 1. ELC 1.3 2. interpretar manuais comparar a ser detalhista técnicos de capacidade instalada ter visão sistêmica máquinas, em relação à ter análise crítica equipamentos e capacidade ser organizado instrumentos necessária ter empatia especificar e ser comunicativo providenciar os ser pró-ativo interpretar planos de 1. 2. manutenção recursos necessários Identificar recursos faltantes 1.3.3 - Avaliando as inovações tecnológicas 131 1. interpretar manuais 1. participar de ser detalhista técnicos de atividades de ter visão sistêmica máquinas, atualização ter análise crítica tecnológica ser organizado pesquisar sobre o ter empatia interpretar estado tecnológico ser comunicativo publicações técnicas atual do processo / ser pró-ativo equipamentos e instrumentos 2. 2. da área metalúrgica 3. ter domínio sobre produto / serviço 3. técnicas de custo analisar a viabilidade técnica e econômica de novas tecnologias 4. propor a aquisição de novas tecnologias 132 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.3.4 - Avaliando recursos humanos 1. analisar prontuários 1. de pessoal 2. analisar cargos e salários 3. analisar a cadeia logística 4. 3. interpretar normas técnicas de saúde 5. 2. 4. ter visão sistêmica trabalho ter análise crítica quantificar o quadro de ser organizado pessoal ter empatia efetuar reestruturação de ser comunicativo quadro de pessoal ser pró-ativo distribuir o pessoal considerando segurança e meio características pessoais e ambiente profissionais ter domínio sobre mediação de 5. 6. conflitos, motivacionais e identificar necessidades de capacitação de pessoal identificar talentos pessoais e profissionais 7. comunicação desenvolver técnicas de liderança, mediação de conflitos, motivacionais e Planejar processos ser detalhista técnica da equipe de ocupacional, técnicas de liderança, UC 1 analisar a formação comunicação 1.3.5 - Considerando os recursos materiais metalúrgicos, considerando 1. saber pesquisar utilizar software ser detalhista 2. ter domínio sobre as aplicativo para ter visão sistêmica etapas do processo levantar e organizar ter análise crítica produtivo informações sobre ser organizado ter domínio sobre equipamentos, etc. ter empatia materiais, equipamentos, tecnologia, a 3. equipamentos, 1. avaliar a ser comunicativo qualidade, máquinas e produtividade de ser pró-ativo segurança e instrumentos equipamentos utilizados nos utilizados nos diferentes processos diferentes processos saúde ocupacional, meio ambiente, produtivos normas vigentes produtivos 4. interpretar gráficos 5. elaborar memoriais produtividade dos descritivos processos a serem interpretar textos executados segundo a legislação e 2. 6. 1.3.6 - Capacitando recursos humanos 3. avaliar a 1. ELC 1.3 2. interpretar normas avaliar a ser detalhista internas de produtividade da ter visão sistêmica capacitação e mão-de-obra, ter análise crítica legislação vigente incluindo ser organizado comunicar-se terceirizações ter empatia oralmente e por 3. Identificar 1. identificar ser comunicativo escrito 2. necessidades de ser pró-ativo elaborar plano de capacitação de capacitação de pessoal pessoal 3. recursos identificar qualificação de pessoal 4. avaliar desempenho pós capacitação 134 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.3.7 - Avaliando recursos financeiros UC 1 Planejar processos metalúrgicos, 1. 2. aplicar fundamentos analisar plano de ser detalhista de matemática investimento a curto, ter visão sistêmica financeira médio e longo prazo ter análise crítica comunicar-se 1. 2. oralmente e por escrito 3. considerando levantar a ser organizado necessidade de ter empatia recursos financeiros ser comunicativo definir a aquisição de ser pró-ativo equipamentos em função da verba materiais, disponível equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes ELC 1.3 Identificar recursos 135 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.4.1 - Elaborando planilhas e gráficos ser detalhista UC 1 1. ter domínio sobre as 1. etapas do processo e sequência de Planejar processos 2. metalúrgicos, considerando equipamentos, 3. qualidade, ter empatia ter domínio de produtividade dos ser comunicativo softwares de processos a serem ser pró-ativo elaboração de executados de cada cronogramas, etapa 3. comunicar-se definir planilhas e gráficos adequados 4. definir pontos de verificação ter domínio sobre estudos de tempos e segurança e saúde ser organizado métodos; avaliar a escrito 4. ter análise crítica avaliar tempos e oralmente e por tecnologia, a ter visão sistêmica do processo fabricação planilhas e gráficos materiais, 2. identificar as etapas métodos 1.4.2 - Estabelecendo prazos ocupacional, 1. meio ambiente, 1. segundo a etapas do processo 2. e sequência de legislação e normas vigentes. ter domínio sobre as fabricação 2. 3. ter domínio de softwares de 4. 3. cronograma. definir tempos de ter análise crítica cada ciclo ser organizado definir ter empatia responsabilidades ser comunicativo identificar requisitos e ser pró-ativo cronogramas, clientes comunicar-se escrito 4. ter visão sistêmica necessidades dos oralmente e por Elaborar ser detalhista operacionais elaboração de planilhas e gráficos ELC 1.4 identificar os ciclos ter domínio sobre estudos de tempos e métodos 1.4.3 - Tomando decisões 136 1. ter domínio sobre as necessidades dos ter visão sistêmica e sequência de clientes ter análise crítica 2. ter domínio de softwares de 3. elaboração de cronogramas, comunicar-se identificar capacidade ser organizado do processo ter empatia definir planos de ser comunicativo utilização de recursos ser pró-ativo 4. planilhas e gráficos 3. identificar requisitos e ser detalhista etapas do processo fabricação 2. 1. definir responsabilidades 5. oralmente e por definir plano de contingência escrito 1.4.4 - Avaliando impactos internos e externos 1. ter domínio sobre as 1. etapas do processo e sequência de 2. 2. ser detalhista internos e externos ter visão sistêmica identificar impactos ter análise crítica fabricação por grau de ser organizado ter domínio de severidade, ter empatia softwares de retrabalho, reparo ou ser comunicativo refugo ser pró-ativo elaboração de cronogramas, 3. identificar clientes 3. definir estratégia de planilhas e gráficos comunicação com o comunicar-se cliente oralmente e por escrito 137 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 1 1. 2. equipamentos, 3. organizativas) 1. 2. ser detalhista produção ter visão sistêmica identificar requisitos e ter análise crítica necessidades dos ser organizado clientes ter empatia definir os pontos de ser comunicativo elaboração de 3. controle para os ser pró-ativo cronogramas, requisitos e planilhas e gráficos necessidades dos comunicar-se clientes 4. escrito 4. identificar o fluxo da ter domínio de oralmente e por qualidade, ocupacional, metodológicas e fabricação softwares de materiais, saúde ter domínio sobre as e sequência de considerando segurança e (capacidades técnicas) etapas do processo processos tecnologia, a (capacidades sociais, 1.4.5 - Definindo pontos de controle Planejar metalúrgicos, ESPECÍFICAS definir responsabilidades ter domínio sobre estudos de tempos e métodos meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. ELC 1.4 Elaborar cronograma. 138 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.5.1 - Assegurando os padrões estabelecidos 1. ter domínio sobre as 1. etapas do processo e sequência de 2. fabricação 2. ter domínio sobre 3. sistemas de qualidade 3. 4. UC 1 Planejar processos definir pontos de ter análise crítica controles ser organizado definir ter empatia responsabilidades ser comunicativo definir plano de ser pró-ativo auditorias do qualidade processo interpretar desenhos 1.5.2 - Elaborando planos de controle 1. ter domínio sobre as 1. definir parâmetros de ser detalhista controle ter visão sistêmica identificar ter análise crítica fabricação instrumento de ser organizado ter domínio sobre controle ter empatia definir ser comunicativo responsabilidades ser pró-ativo etapas do processo e considerando 2. sistemas de equipamentos, 2. 3. qualidade 3. interpretar normas da 4. qualidade qualidade, segurança e ter visão sistêmica interpretar normas da sequência de tecnologia, a ser detalhista estabelecidos técnicos metalúrgicos, materiais, 4. identificar padrões 4. interpretar desenhos definir plano de contenção 5. técnicos definir planos de reação saúde ocupacional, 1.5.3 - Selecionando ferramentas de estatística 1. meio ambiente, segundo a legislação e ter domínio sobre as identificar ser detalhista etapas do processo e necessidades de ter visão sistêmica sequência de processo ter análise crítica definir plano de ser organizado coleta de dados ter empatia fabricação 2. normas vigentes. 1. 2. ter domínio sobre sistemas de 3. qualidade 3. interpretar normas da controles 4. qualidade 4. ELC 1.5 5. Definir sistemas dispositivos 5. ter domínio sobre técnicas estatísticas definir plano de calibração de interpretar desenhos técnicos definir dispositivos de ser comunicativo definir tipos de carta de controle 6. de controle definir manutenção e troca de dispositivos de controle 1.5.4 - Resgatando o histórico do processo ser pró-ativo 1. ter domínio sobre as 1. identificar pontos de ser detalhista rastreabilidade ter visão sistêmica definir documentos ter análise crítica de registro ser organizado definir sistemas de ter empatia sistemas de arquivo e ser comunicativo qualidade rastreabilidade ser pró-ativo etapas do processo e sequência de 2. fabricação 2. 3. ter domínio sobre interpretar normas da 3. 4. qualidade 4. responsabilidades interpretar desenhos técnicos 5. ter domínio sobre técnicas estatísticas 6. definir ter domínio sobre sistemas de arquivo em meios eletrônicos 140 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 1 DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 1.5.5 - Estabelecendo metas 1. ter domínio sobre as 1. etapas do processo e Planejar sequência de fabricação processos metalúrgicos, 2. equipamentos, qualidade 3. segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. ELC 1.5 Definir sistemas de controle interpretar normas da qualidade 4. interpretar desenhos técnicos tecnologia, a qualidade, ter domínio sobre 3. sistemas de considerando materiais, 2. 5. ter domínio sobre técnicas estatísticas 6. ter domínio sobre sistemas de arquivo em meios eletrônicos 4. identificar itens de ser detalhista controle ter visão sistêmica definir ter análise crítica responsabilidades ser organizado definir sistemas de ter empatia acompanhamento ser comunicativo definir resultados ser pró-ativo ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 Operacionalizar 2. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.1.1 - Identificando os recursos necessários (disponíveis e indisponíveis) 1. processos DE GESTÃO ESPECÍFICAS 3. ter domínio sobre os direcionar Ser observador processos equipamentos, Ser cuidadoso metalúrgicos máquinas e Ser organizado ter domínio sobre instrumentos de Ser paciente técnicas de controle acordo com o Ser pró-ativo de qualidade produto / serviço Ser ético interpretar normas 1. 2. identificar recursos Ser responsável do controle de Ser imparcial qualidade Ter visão sistêmica dedicar pessoal Saber ouvir químicos qualificado para a Manter relacionamento metalúrgicos operacionalização interpessoal dos processos Manter comunicação técnicas 4. ter domínio de ensaios físico- 3. 4. segurança e saúde 5. meio ambiente, segundo a 6. legislação e 7. vigentes. técnicas e qualidade Seguir normas e procedimentos dos insumos Solucionar problemas atuar na aprovação e Negociar obtenção de recursos Argumentar tecnicamente ocupacional, normas avaliar características Tomar decisões indisponíveis Trabalhar em equipe essenciais Ter consciência prevencionista prover a compra de em relação à saúde insumos ocupacional, segurança e meio realizar ensaios ambiente laboratoriais Ter concentração específicos para Ter empatia prever recursos Ter flexibilidade adicionais que Ter visão sistêmica garantam a qualidade Ter senso estético final do produto Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança ELC 2.1 2.1.2 - Atendendo normas e a legislação vigente 142 1. Disponibilizar recursos necessários. interpretar normas 1. selecionar recursos Ser observador técnicas e legislação que atendam as Ser cuidadoso de saúde normas técnicas e a Ser organizado legislação vigente Ser paciente identificar possíveis Ser pró-ativo divergências entre os Ser ético recursos Ser responsável selecionados e as Ser imparcial normas técnicas e a Ter visão sistêmica legislação vigente Saber ouvir propor soluções para Manter relacionamento as divergências com interpessoal as normas técnicas e Manter comunicação a legislação vigente Tomar decisões ocupacional, segurança e meio 2. ambiente 3. Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 143 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.1.3 - Alocando os recursos disponíveis 1. direcionar Ser observador processos equipamentos, Ser cuidadoso metalúrgicos máquinas e Ser organizado interpretar normas instrumentos de Ser paciente técnicas acordo com o Ser pró-ativo produto / serviço Ser ético dedicar pessoal Ser responsável materiais, qualificado para a Ser imparcial equipamentos, operacionalização Ter visão sistêmica dos processos Saber ouvir prover a compra de Manter relacionamento insumos interpessoal Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 2. ter domínio sobre os 1. 2. 3. Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.1 Ter iniciativa Ter liderança Disponibilizar recursos necessários. 144 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.1.4 - Providenciando os recursos necessários UC 2 Operacionalizar 1. 2. processos metalúrgicos, 3. qualidade, segurança e saúde ocupacional, Ser observador metalúrgicos indisponíveis Ser organizado interpretar essenciais Ser paciente especificações (máquinas, Ser pró-ativo técnicas equipamentos e Ser ético interpretar normas de instrumentos) Ser responsável prover a compra de Ser imparcial insumos Ter visão sistêmica contratar pessoas Saber ouvir qualificadas Manter relacionamento providenciar recursos interpessoal de logística Manter comunicação ambiente 4. atuar na aprovação e obtenção de recursos Ser cuidadoso 2. ocupacional e meio materiais, tecnologia, a 1. processos segurança, saúde considerando equipamentos, ter domínio dos 3. ter domínio da cadeia logística 4. Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe meio ambiente, Ter consciência prevencionista segundo a ocupacional, segurança e meio legislação e normas vigentes. em relação à saúde ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.1 Disponibilizar recursos necessários. Ter iniciativa Ter liderança ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 1. processos metalúrgicos, equipamentos, qualidade, ter domínio das (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) aplicar normas Ser observador normas técnicas e técnicas e legislação Ser cuidadoso legislação de de segurança, saúde Ser organizado segurança, saúde ocupacional e meio Ser paciente ocupacional e meio ambiente Ser pró-ativo ambiente 2. materiais, tecnologia, a (capacidades sociais, 2.2.1 - Atendendo normas e legislação vigente Operacionalizar considerando DE GESTÃO ESPECÍFICAS 3. 1. motivar equipes de Ser ético ter domínio sobre as 2. trabalho a cumprir Ser responsável etapas do processo e normas e legislação Ser imparcial sequência de Ter visão sistêmica fabricação Saber ouvir comunicar-se Manter relacionamento oralmente e por interpessoal escrito Manter comunicação segurança e Tomar decisões Seguir normas e procedimentos saúde Solucionar problemas ocupacional, Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a Ter consciência prevencionista em relação à saúde legislação e ocupacional, segurança e meio normas ambiente Ter concentração vigentes. Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.2 Ter iniciativa Ter liderança 2.2.2 - Avaliando os riscos 146 Executar 1. processos de produção. 2. 3. ter domínio das 1. analisar os riscos Ser observador normas técnicas e potenciais em todo o Ser cuidadoso legislação de processo de Ser organizado segurança, saúde produção Ser paciente ocupacional e meio Ser pró-ativo ambiente Ser ético ter domínio sobre as Ser responsável etapas do processo e Ser imparcial sequência de Ter visão sistêmica fabricação Saber ouvir comunicar-se Manter relacionamento oralmente e por interpessoal escrito Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 147 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 1. processos metalúrgicos, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) incentivar o uso dos Ser observador normas técnicas e 1. equipamentos de Ser cuidadoso legislação de proteção individual e Ser organizado segurança, saúde dos equipamentos de Ser paciente ocupacional e meio proteção coletiva 2. ter domínio sobre as criar dispositivos para Ser ético Ser responsável de riscos Ser imparcial treinar operadores Ter visão sistêmica fabricação para a identificação, Saber ouvir comunicar-se prevenção e Manter relacionamento oralmente e por eliminação de riscos interpessoal sequência de 3. Ser pró-ativo redução/eliminação etapas do processo e equipamentos, qualidade, ter domínio das ambiente 2. materiais, tecnologia, a (capacidades sociais, 2.2.3 - Mitigando os riscos Operacionalizar considerando DE GESTÃO ESPECÍFICAS 3. escrito segurança e Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos saúde Solucionar problemas ocupacional, Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a Ter consciência prevencionista em relação à saúde legislação e ocupacional, segurança e meio normas ambiente Ter concentração vigentes. Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.2 Ter iniciativa Ter liderança 2.2.4 - Participando de programas de segurança 148 Executar 1. processos de produção. ter domínio das integrar equipes de Ser observador normas técnicas e prevenção de Ser cuidadoso legislação de acidentes Ser organizado segurança, saúde 2. 3. 1. divulgar programas Ser paciente ocupacional e meio 2. de segurança entre Ser pró-ativo ambiente os operadores Ser ético ter domínio sobre as Ser responsável etapas do processo e Ser imparcial sequência de Ter visão sistêmica fabricação Saber ouvir comunicar-se Manter relacionamento oralmente e por interpessoal escrito Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 149 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 1. processos considerando (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.2.5 - Elaborando procedimentos operacionais Operacionalizar metalúrgicos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS ter domínio sobre as analisar Ser observador etapas do processo e características das Ser cuidadoso sequência de operações Ser organizado elaborar Ser paciente procedimentos Ser pró-ativo fabricação 2. 1. 2. comunicar-se oralmente e por escrito 3. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e operacionais Ser ético avaliar Ser responsável procedimentos Ser imparcial operacionais com Ter visão sistêmica relação a impactos Saber ouvir ambientais, Manter relacionamento segurança e saúde interpessoal ocupacional Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos saúde Solucionar problemas ocupacional, Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a Ter consciência prevencionista em relação à saúde legislação e ocupacional, segurança e meio normas ambiente Ter concentração vigentes. Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.2 Ter iniciativa Ter liderança 2.2.6 - Elaborando plano de manutenção 150 Executar 1. processos de produção. 2. ter domínio sobre as 1. avaliar as Ser observador etapas do processo e necessidades de Ser cuidadoso sequência de manutenção de Ser organizado fabricação acordo com sua Ser paciente ter domínio sobre gravidade e Ser pró-ativo frequência Ser ético participar da Ser responsável equipamentos, instrumentos e 3. 2. ferramentas elaboração de planos Ser imparcial utilizados de manutenção Ter visão sistêmica comunicar-se preventiva e preditiva Saber ouvir implementar planos Manter relacionamento de manutenção interpessoal preventiva Manter comunicação incentivar ações de Tomar decisões operadores na Seguir normas e procedimentos prevenção de Solucionar problemas paradas Negociar oralmente e por 3. escrito 4. Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 151 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.2.7 - Estabelecendo relações interpessoais UC 2 1. Operacionalizar processos metalúrgicos, considerando 2. ter domínio sobre motivar operadores a Ser observador técnicas de gestão 3. cumprir Ser cuidadoso de pessoas procedimentos e Ser organizado instruções Ser paciente ouvir opiniões e Ser pró-ativo sugestões dos Ser ético operadores Ser responsável avaliar necessidades Ser imparcial profissionais dos Ter visão sistêmica operadores Saber ouvir agir como facilitador Manter relacionamento comunicar-se oralmente e por 4. escrito 5. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, 6. interpessoal Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a em relação à saúde legislação e normas vigentes. Ter consciência prevencionista ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa ELC 2.2 Ter liderança Executar processos de produção. 152 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 1. materiais, equipamentos, interpretar normas e ferramentas da qualidade 2. metalúrgicos, considerando (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.3.1 - Elaborando procedimentos para qualidade Operacionalizar processos DE GESTÃO ESPECÍFICAS ter domínio sobre os processos 3. 1. elaborar documentação da Ser observador qualidade 2. elaborar ordens de produção 3. elaborar procedimento de Ser cuidadoso Ser organizado Ser paciente Ser pró-ativo metalúrgicos tratamento de não Ser ético interpretar normas de conformidades Ser responsável saúde ocupacional, segurança e meio ambiente tecnologia, a 4. elaborar procedimento de Ter visão sistêmica fornecedores Saber ouvir 5. elaborar procedimento de assistência técnica qualidade, 6. elaborar procedimento de segurança e saúde ocupacional, Ser imparcial desenvolvimento de Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação auditoria de fornecedores Tomar decisões 7. Seguir normas e procedimentos elaborar procedimento de auditoria Solucionar problemas interna da qualidade Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a Ter consciência prevencionista em relação à saúde legislação e ocupacional, segurança e meio normas ambiente Ter concentração vigentes. Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.3 Ter iniciativa Ter liderança 2.3.2 - Medindo resultados Controlar processos de produção 1. emitir relatórios técnicos 2. 3. interpretar normas 1. implementar indicadores de desempenho 2. treinar operadores para Ser observador Ser cuidadoso Ser organizado técnicas coleta de dados e Ser paciente ter domínio de acompanhamento dos Ser pró-ativo indicadores Ser ético técnicas de medição de resultados 3. realizar ensaios Ser responsável metalúrgicos físico- Ser imparcial químicos Ter visão sistêmica 4. equiparar os resultados Saber ouvir dos ensaios com as Manter relacionamento especificações de normas interpessoal técnicas Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 154 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 1. materiais, equipamentos, ter domínio de técnicas estatísticas de tratamentos de processos considerando (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.3.3 - Aplicando ferramentas estatísticas Operacionalizar metalúrgicos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS 2. 1. implementar controle estatístico de processo 2. treinar operadores para a Ser observador Ser cuidadoso Ser organizado dados sistemática de utilização Ser paciente ter domínio de das cartas de controle Ser pró-ativo planilhas eletrônicas, elaboração de gráficos, edição de textos e bancos de dados tecnologia, a 3. incentivar o uso e a Ser responsável de bordo Ser imparcial 4. analisar pontos fora de controle e tendências 5. escolher a ferramenta qualidade, segurança e ocupacional, Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento estatística adequada a interpessoal analise de dados Manter comunicação 6. controlar o processo por saúde Ser ético interpretação dos diários Tomar decisões meio de ferramentas Seguir normas e procedimentos estatísticas Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente meio ambiente, Trabalhar em equipe segundo a Ter consciência prevencionista em relação à saúde legislação e ocupacional, segurança e meio normas ambiente Ter concentração vigentes. Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência ELC 2.3 Ter iniciativa Ter liderança 2.3.4 - Avaliando resultados Controlar 155 processos de produção 1. emitir relatórios 1. equiparar os Ser observador resultados dos Ser cuidadoso ensaios metalúrgicos Ser organizado técnicas de com as Ser paciente especificação de especificações de Ser pró-ativo normas técnicas Ser ético implementar Ser responsável técnicos 2. interpretar normas produto, processos e serviços 2. 3. ter domínio de procedimentos de Ser imparcial técnicas de medição analise crítica dos Ter visão sistêmica de resultados resultados Saber ouvir 4. ter domínio de treinar operadores Manter relacionamento técnicas estatísticas para interpretar interpessoal (desvio padrão, média, pontos fora de Manter comunicação moda, variância, controle Tomar decisões analisar os desvios Seguir normas e procedimentos de resultados em Solucionar problemas relação ao “bench Negociar marking” propondo Argumentar tecnicamente soluções Trabalhar em equipe limites de confiança, etc.) 3. 4. Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 156 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 2 Operacionalizar processos materiais, 4. segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, metodológicas e organizativas) Ter domínio sobre as implementar Ser observador etapas do processo e 1. procedimentos de Ser cuidadoso sequência de analise crítica dos Ser organizado resultados Ser paciente treinar operadores Ser pró-ativo técnicas estatísticas para interpretar Ser ético de tratamento de pontos fora de Ser responsável controle Ser imparcial aplicar metodologias Ter visão sistêmica oralmente e por de análise e solução Saber ouvir escrito de problemas Manter relacionamento Ter domínio de 2. dados 3. tecnologia, a qualidade, (capacidades técnicas) fabricação. 2. considerando equipamentos, (capacidades sociais, 2.4.1 - Identificando problemas 1. metalúrgicos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS 5. Comunicar-se 3. Ter domínio de interpessoal processos Manter comunicação metalúrgicos de Tomar decisões fabricação Seguir normas e procedimentos Ter domínio sobre as Solucionar problemas ferramentas da Negociar qualidade Argumentar tecnicamente segundo a Trabalhar em equipe legislação e Ter consciência prevencionista em relação à saúde normas vigentes ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia ELC 2.4 Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Avaliar Ter iniciativa resultados dos Ter liderança processos 2.4.2 - Atuando na causa do problema 1. 2. Ter domínio sobre as implementar Ser observador etapas do processo e soluções decorrentes Ser cuidadoso sequência de fabricação. da análise do Ser organizado problema Ser paciente implementar ações Ser pró-ativo de contenção Ser ético Ter domínio de técnicas estatísticas de tratamento de dados 3. 4. 5. 1. 2. Comunicar-se oralmente e Ser responsável por escrito Ser imparcial Ter domínio de processos Ter visão sistêmica metalúrgicos de Saber ouvir fabricação Manter relacionamento Ter domínio sobre as interpessoal ferramentas da qualidade Manter comunicação Tomar decisões Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 158 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 2 Operacionalizar 2. metalúrgicos, considerando 3. materiais, equipamentos, 4. tecnologia, a qualidade, segurança e (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 2.4.3 - Melhorando procedimentos 1. processos ESPECÍFICAS 5. Ter domínio sobre as 1. implementar modificações Ser observador etapas do processo e nos procedimentos a partir Ser cuidadoso sequência de fabricação. das soluções Ser organizado Ter domínio de técnicas comprovadas da Ser paciente estatísticas de tratamento resolução da causa do Ser pró-ativo de dados problema Ser ético Comunicar-se oralmente e Ser responsável por escrito Ser imparcial Ter domínio de processos Ter visão sistêmica metalúrgicos de Saber ouvir fabricação Manter relacionamento Ter domínio sobre as interpessoal ferramentas da qualidade Manter comunicação Tomar decisões saúde Seguir normas e procedimentos ocupacional, Solucionar problemas Negociar meio ambiente, Argumentar tecnicamente segundo a Trabalhar em equipe legislação e Ter consciência prevencionista em relação à saúde normas vigentes ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia ELC 2.4 Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Avaliar Ter iniciativa resultados dos Ter liderança processos 2.4.4 - Melhorando os processos 159 1. 2. 3. 4. 5. 6. Ter domínio sobre as 1. identificar possíveis Ser observador etapas do processo e alternativas de Ser cuidadoso sequência de fabricação. melhoria em relação Ser organizado Ter domínio de técnicas a tempo, recursos Ser paciente estatísticas de tratamento humanos, físicos e Ser pró-ativo de dados financeiros, tendo em Ser ético Comunicar-se oralmente e vista o processo atual Ser responsável por escrito e a relação custo- Ser imparcial Ter domínio de processos benefício Ter visão sistêmica metalúrgicos de Saber ouvir fabricação Manter relacionamento Ter domínio sobre as interpessoal ferramentas da qualidade Manter comunicação Ter domínio sobre Tomar decisões ferramentas de controle e Seguir normas e procedimentos melhoria de produção Solucionar problemas Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter empatia Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter senso estético Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 160 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 Supervisionar processos 2. metalúrgicos, 3. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.1.1 - Sistematizando controle 1. considerando ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) Comunicar-se oralmente e 1. Gerir a elaboração de Ser observador por escrito. sistemas de controle da Ser cuidadoso Ter domínio sobre os qualidade e produtividade. Ser organizado processos metalúrgicos. Ser paciente Aplicar técnicas de gestão Ser detalhista de pessoas. Ser crítico Ser analítico Ser pró-ativo Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.1 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar os processos Ter iniciativa Ter liderança metalúrgicos. 161 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.2 - Padronizando processos UC 3 1. Supervisionar processos considerando 2. materiais, 3. 4. tecnologia, a qualidade, 5. normas vigentes. Ser cuidadoso processo / produto / garantam a produtividade Ser organizado serviço e a legislação e a qualidade dos Ser paciente vigente quanto à saúde produtos / serviços. Ser detalhista Atender a legislação Ser crítico meio ambiente. vigente de saúde Ser analítico Comunicar-se oralmente e ocupacional segurança e Ser pró-ativo por escrito. meio ambiente na Ser ético Aplicar técnicas de gestão elaboração dos padrões Ser responsável de pessoas. internos. Ser imparcial Ter domínio dos 2. Promover a capacitação Ter visão sistêmica processos metalúrgicos. de equipes multifuncionais Saber ouvir Interpretar normas para a elaboração de Manter relacionamento padrões internos. interpessoal Implantação de padrões Manter comunicação técnicos de processos. Ser atualizado e da legislação vigente ocupacional, legislação e Ser observador padrões internos que processo/produto/serviço saúde segundo a 1. 3. técnicas de segurança e meio ambiente, Gerir a elaboração de técnicas relativos ao ocupacional, segurança e metalúrgicos, equipamentos, Ter domínio das normas 6. 4. quanto à saúde Tomar decisões ocupacional, segurança e Prever consequências meio ambiente. Seguir normas e procedimentos Ter domínio sobre Solucionar problemas processos metalúrgicos. Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade ELC 3.1 Ter visão sistêmica Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar os processos metalúrgicos. 162 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.3 - Cumprindo normas técnicas Atuar no atendimento da Ser observador Supervisionar 1. Ter domínio das normas técnicas relativas ao 1. legislação vigente de Ser cuidadoso processos processo / produto / saúde ocupacional, Ser organizado serviço e à legislação segurança e meio Ser paciente metalúrgicos, vigente de saúde ambiente, Ser detalhista considerando ocupacional, segurança e materiais, equipamentos, 2. 3. Avaliar a conformidade de Ser crítico meio ambiente. qualidade e produtividade Ser analítico Comunicar-se oralmente e em relação às normas Ser pró-ativo por escrito. técnicas, Ser ético Promover a capacitação Ser responsável tecnologia, a controle da qualidade, de equipes multifuncionais Ser imparcial qualidade, produtividade, saúde, para a solução de desvios Ter visão sistêmica segurança e meio- da qualidade e Saber ouvir ambiente. produtividade em relação Manter relacionamento às normas técnicas. interpessoal Gerir ações corretivas de Manter comunicação Ter domínio sobre os solução de desvios de Ser atualizado processos metalúrgicos. qualidade e produtividade Tomar decisões em relação às normas Prever consequências técnicas. Seguir normas e procedimentos segurança e saúde 4. ocupacional, 5. meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Aplicar técnicas de 2. 3. Aplicar técnicas de gestão de pessoas. 4. Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.1 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar os processos Ter iniciativa Ter liderança metalúrgicos. 163 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.4 - Interferindo nas etapas do processo 1. UC 3 Ter domínio técnico dos Analisar os resultados Ser observador processos metalúrgicos e 1. técnico-econômicos de Ser cuidadoso das técnicas de controle cada etapa do processo Ser organizado produtivo. Ser paciente Gerir ações corretivas de Ser detalhista de custos e qualidade. Supervisionar 2. Ter domínio das normas 2. processos técnicas relativas ao solução de desvios Ser crítico processo / produto / técnico-econômicos do Ser analítico metalúrgicos, serviço e à legislação processo. Ser pró-ativo considerando vigente de saúde Atuar na correção dos Ser ético ocupacional, segurança e desvios da legislação Ser responsável meio ambiente. vigente. Ser imparcial materiais, equipamentos, 3. tecnologia, a qualidade, 4. segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 5. 3. Ter domínio sobre Ter visão sistêmica logística da cadeia Saber ouvir produtiva (fluxo de Manter relacionamento materiais). interpessoal Comunicar-se oral e por Manter comunicação escrito. Ser atualizado Aplicar técnicas de gestão Tomar decisões de pessoas. Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.1 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar os processos metalúrgicos. 164 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 3 ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.5 - Criando alternativas específicas no processo 1. Supervisionar processos DE GESTÃO 2. Comunicar-se Atualizar-se Ser observador oralmente e por tecnologicamente Ser cuidadoso escrito. com frequência. Ser organizado Buscar alternativas Ser paciente Ter domínio dos 1. 2. metalúrgicos, processos de redução de custos Ser detalhista considerando metalúrgicos. e aumento da Ser crítico produtividade. Ser analítico 3. materiais, equipamentos, Interpretar manuais e normas técnicas. 4. 3. Ter domínio sobre equipamentos mais Ser ético planilhas eletrônicas. adequados à Ser responsável produção e à Ser imparcial qualidade. Ter visão sistêmica Comparar vantagens Saber ouvir tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Propor a utilização de Ser pró-ativo 4. e desvantagens entre Manter relacionamento processos interpessoal metalúrgicos. Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.1 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar os processos Ter iniciativa Ter liderança metalúrgicos. 165 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.6 - Desenvolvendo melhorias 1. UC 3 Supervisionar processos 2. 3. metalúrgicos, considerando materiais, 5. 1. Promover o Ser observador estatísticas, sistemas e tratamento de não- Ser cuidadoso ferramentas da qualidade, conformidades Ser organizado informática básica. decorrentes de auditoria Ser paciente Comunicação oral e interna, análise de Ser detalhista escrita. ferramentas de qualidade, Ser crítico Aplicar técnicas de gestão etc. Ser analítico de pessoas. 4. equipamentos, Ter domínio de técnicas 2. Estar atualizado Ser pró-ativo Ter domínio dos tecnologicamente na área Ser ético processos metalúrgicos. de controle da qualidade Ser responsável Ter domínio de cálculo (ferramentas, sistemas, Ser imparcial normas, etc.) Ter visão sistêmica diferencial e integral; transferência de calor; 3. Aplicar conceitos Saber ouvir tecnologia, a fenômenos de transporte; matemáticos, físicos e Manter relacionamento qualidade, resistência dos materiais; químicos nas diversas interpessoal geometria analítica; etapas do processo Manter comunicação segurança e química geral e analítica; produtivo. Ser atualizado saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. termodinâmica; físico- Tomar decisões químico; etc. Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.1 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar os processos metalúrgicos. 166 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) UC 3 1. processos 2. metalúrgicos, 3. considerando materiais, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.7 - Estabelecendo a logística apropriada Supervisionar equipamentos, DE GESTÃO ESPECÍFICAS Aplicar técnicas de Estabelecer a Ser observador logística. logística apropriada Ser cuidadoso Aplicar conceitos de ao processo Ser organizado produtividade. produtivo Ser paciente Utilizar técnicas e considerando Ser detalhista softwares de controle aumento de Ser crítico de custos e produtividade. Ser analítico logísticos. 4. 1. 2. Promover a avaliação Ser pró-ativo Ter domínio dos constante da logística Ser ético processos do processo. metalúrgicos. Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.1 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar os processos Ter iniciativa Ter liderança metalúrgicos. 167 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.8 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho 1. UC 3 2. Supervisionar processos 3. metalúrgicos, 4. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 5. Ter domínio das técnicas 1. Aplicar técnicas atuais de Ser observador de controle e de controle e de desempenho Ser cuidadoso desempenho do processo. do processo. Ser organizado Comunicar-se oralmente e Avaliar os resultados da Ser paciente por escrito. aplicação das técnicas de Ser detalhista Conhecer técnicas de controle e desempenho Ser crítico gestão de pessoas. dos processos produtivos Ser analítico Ter domínio dos propondo ações Ser pró-ativo processos metalúrgicos. corretivas. Ser ético Propor melhorias no Ser responsável processo produtivo Ser imparcial considerando os Ter visão sistêmica Ter domínio sobre ferramentas da qualidade. 2. 3. resultados da aplicação de Saber ouvir técnicas de controle e Manter relacionamento desempenho. interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.1 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar os processos metalúrgicos. 168 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.1.9 - Respeitando o cronograma estabelecido 1. UC 3 2. Supervisionar 3. metalúrgicos, 4. 5. 6. segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, Ser observador técnico-econômicos Ser cuidadoso Ter domínio de que possam atrasar Ser organizado tempos e métodos. as etapas do Ser paciente Interpretar manuais cronograma. Ser detalhista 2. 7. Atuar na minimização Ser crítico equipamentos e de prazos de Ser analítico instrumentos. produção e Ser pró-ativo Utilizar técnicas de manutenção de Ser ético equipamentos. Ser responsável Discutir os Ser imparcial manutenção. cronogramas de Ter visão sistêmica Comunicar-se produção e Saber ouvir oralmente e por manutenção Manter relacionamento escrito. plenamente interpessoal Aplicar técnicas de estabelecidos Manter comunicação gestão de pessoal. visando reduzir Ser atualizado Ter domínio dos prazos e eliminar Tomar decisões etapas. Prever consequências Acompanhar o Seguir normas e procedimentos desempenho da Solucionar problemas produção e tecnologia, a qualidade, 1. analise de custos de materiais, equipamentos, Resolver problemas técnicas de logística. técnicos de máquinas processos considerando Ter domínio de 3. processos metalúrgicos. 4. equipes de trabalho e Administrar conflitos segundo a detectar possíveis Negociar legislação e necessidades de Argumentar tecnicamente atualização Trabalhar em equipe tecnológica. Ter consciência prevencionista normas vigentes. em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.1 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar os processos metalúrgicos. 169 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 1. metalúrgicos, 2. Ter domínio sobre as qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. metodológicas e 1. Identificar trabalhos e Ser observador etapas do processo e serviços a serem Ser cuidadoso seqüência de fabricação realizados. Ser organizado Comunicar-se oralmente e 2. por escrito. Identificar o número Ser paciente de profissionais por equipe Ser detalhista 3. equipamentos, tecnologia, a (capacidades técnicas) organizativas) considerando materiais, (capacidades sociais, 3.2.1 - Desenvolvendo trabalhos em equipe Supervisionar processos ESPECÍFICAS 4. em função das tarefas a Ser crítico serem realizadas. Ser analítico Estabelecer Ser pró-ativo cronograma de reuniões Ser ético das equipes. Ser responsável Desenvolver Ser imparcial trabalhos em equipe, Ter visão sistêmica conforme cronograma. Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.2 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar equipes de trabalho Ter iniciativa Ter liderança ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.2 - Exercendo liderança 1. UC 3 Supervisionar processos 2. 3. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde Definir trabalhos e Ser observador etapas do processo e serviços a serem Ser cuidadoso seqüência de fabricação. realizados. Ser organizado 1. Comunicar-se oralmente e 2. Definir responsabilidades. Ser paciente por escrito. 3. Aplicar técnicas de Ser detalhista liderança. Ser crítico Desenvolver, no grupo, o Ser analítico Espírito de Equipe. Ser pró-ativo Orientar os profissionais Ser ético ferramentas da qualidade. na melhoria de seus Ser responsável Ter domínio de técnicas desempenhos. Ser imparcial Providenciar recursos Ter visão sistêmica materiais e humanos. Saber ouvir Ter domínio sobre técnicas de custo e da metalúrgicos, considerando Ter domínio sobre as 4. cadeia logística. 4. 5. Ter domínio sobre as de liderança. 5. 6. Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências ocupacional, meio ambiente, Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos segundo a legislação e Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe normas vigentes. Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 171 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 1. 2. metalúrgicos, considerando 3. materiais, equipamentos, tecnologia, a 5. segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) Ter domínio sobre as Identificar trabalhos e Ser observador etapas do processo e serviços a serem Ser cuidadoso seqüência de fabricação. realizados. Ser organizado Comunicar-se oralmente e 1. Identificar as Ser paciente por escrito. 2. características dos Ser detalhista Ter domínio sobre profissionais, tendo em Ser crítico técnicas de custo e da vista o trabalho a ser Ser analítico realizado. Ser pró-ativo Promover a capacitação Ser ético ferramentas da qualidade. dos profissionais da Ser responsável Ter domínio sobre a equipe conforme Ser imparcial difusão do saber fazer. requerido para o Ter visão sistêmica desenvolvimento dos Saber ouvir trabalhos (técnicas Manter relacionamento estatísticas, ferramentas interpessoal da qualidade, métodos de Manter comunicação solução de problemas, Ser atualizado etc.). Tomar decisões cadeia logística. 4. qualidade, (capacidades sociais, 3.2.3 - Avaliando as necessidades de treinamento Supervisionar processos ESPECÍFICAS Ter domínio sobre as 3. Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.2 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Coordenar equipes de Ter iniciativa Ter liderança trabalho 172 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.4 - Motivando equipes de trabalho UC 3 Supervisionar 1. Saber argumentar. 2. Comunicar-se oralmente e motivacionais para a Ser observador por escrito. equipe. Ser cuidadoso Utilizar as estratégias Ser organizado motivacionais com a Ser paciente equipe tais como: trocas Ser detalhista de informação, delegação, Ser crítico descentralização e Ser analítico valorização da aptidão Ser pró-ativo individual. Ser ético Saber elogiar Ser responsável desempenhos favoráveis. Ser imparcial 3. Ter domínio de técnicas 1. 2. motivacionais. processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde 3. Identificar fatores Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões ocupacional, meio ambiente, Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas segundo a legislação e Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente normas vigentes. Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade ELC 3.2 Ter visão sistêmica Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 173 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.5 - Desenvolvendo princípios e valores éticos UC 3 1. Saber argumentar. Desenvolver a percepção Ser observador 2. Comunicar-se oralmente e individual de cada Ser cuidadoso por escrito. integrante da equipe e de Ser organizado trabalho em grupo. Ser paciente Introduzir noções de Ser detalhista respeito de valores Ser crítico individuais e coletivos. Ser analítico Desenvolver conceitos de Ser pró-ativo hierarquia e de Ser ético relacionamento Ser responsável interpessoal. Ser imparcial 3. Supervisionar 1. Ter domínio sobre o conceito de ética. 2. processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 3. Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 174 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.6 - Aplicando programas de melhoria UC 3 1. Supervisionar processos 2. metalúrgicos, considerando 3. materiais, equipamentos, tecnologia, a 4. 5. qualidade, segurança e saúde ocupacional, 6. Ter domínio sobre as Implementar programas Ser observador etapas do processo e 1. de melhoria nos Ser cuidadoso seqüência de fabricação. indicadores de Ser organizado Comunicar-se oralmente e desempenho, e, em Ser paciente por escrito. alternativas de melhoria Ser detalhista Ter domínio sobre em relação há tempos, Ser crítico técnicas de custo e da recursos humanos, físicos Ser analítico cadeia logística. e financeiros. Ser pró-ativo Ter domínio sobre as Ser ético ferramentas da qualidade. Ser responsável Ter domínio de técnicas Ser imparcial de liderança. Ter visão sistêmica Ter domínio de técnicas Saber ouvir motivacionais. Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe ELC 3.2 Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Coordenar Ter concentração equipes de Ter flexibilidade trabalho Ter visão sistêmica Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.7 - Administrando conflitos UC 3 1. Saber argumentar. 2. Comunicar-se oralmente e por escrito. 3. Supervisionar processos 4. metalúrgicos, 5. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Utilizar técnicas de observação. 2. Identificar as Ser observador Ser cuidadoso Ser organizado Ter domínio sobre o características pessoais Ser paciente conceito de ética. dos profissionais. Ser detalhista Ter domínio de técnicas motivacionais. 6. 1. 3. Utilizar técnicas de administração de conflitos. Ser crítico Ser analítico Ter domínio de técnicas Ser pró-ativo de liderança. Ser ético Ter domínio sobre Ser responsável técnicas de administração Ser imparcial de conflitos. Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 176 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.8 - Estabelecendo metas UC 3 1. Saber argumentar. 2. Comunicar-se 1. oralmente e por escrito. 3. Supervisionar processos cadeia logística. 4. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Ter domínio sobre técnicas de custo e da 5. Ter domínio sobre as 2. Identificar metas a Ser observador serem estabelecidas, a Ser cuidadoso partir das especificações Ser organizado dos clientes (Plano de Ser paciente Controle, Desenhos, Ser detalhista Normas técnicas). Ser crítico Estabelecer metas, Ser analítico ferramentas da qualidade. incrementando-as Ser pró-ativo Ter domínio sobre as progressivamente. Ser ético etapas do processo e Ser responsável seqüência de fabricação. Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 177 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.9 - Desenvolvendo técnicas de comunicação (oral, escrita, gráfica e visual) 1. Comunicar-se oralmente e 1. Utilizar software aplicativo Ser observador para gráficos e fotos. Ser cuidadoso Utilizar equipamento Ser organizado fotográfico. Ser paciente Promover a capacitação Ser detalhista fotográficos. dos integrantes do grupo Ser crítico Ter domínio de falar em quanto a vocabulário, Ser analítico público. estilo, interpretação, Ser pró-ativo Interpretar textos técnicos. debates. Ser ético Promover o Ser responsável aproveitamento das Ser imparcial experiências profissionais Ter visão sistêmica dos integrantes do grupo. Saber ouvir por escrito. UC 3 2. Ter domínio sobre 2. informática básica e Supervisionar processos equipamentos 3. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 4. 3. 4. Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 178 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.2.10 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho 1. Ter domínio sobre as UC 3 seqüência de fabricação. 2. Supervisionar processos segundo a legislação e normas vigentes. Ser paciente equipe de trabalho. Ser detalhista Comparar o Ser crítico conceito de ética. profissionais com o Ser pró-ativo Ter domínio de técnicas esperado. Ser ético motivacionais. equipamentos, meio ambiente, individuais e da por escrito. desempenho real dos Ser analítico 6. ocupacional, Comunicar-se oralmente e Ter domínio sobre o materiais, saúde Ser cuidadoso Avaliar desempenhos Ser organizado Saber argumentar. considerando segurança e Ser observador responsabilidades. 4. 5. qualidade, 2. Definir 3. metalúrgicos, tecnologia, a 1. etapas do processo e 7. 8. 3. Analisar as Ser responsável Ter domínio sobre 4. características Ser imparcial técnicas de custo e da técnicas e pessoais Ter visão sistêmica cadeia logística. de cada profissional Saber ouvir Ter domínio sobre as e das equipes de Manter relacionamento ferramentas da qualidade. trabalho. interpessoal Ter domínio de técnicas Manter comunicação de liderança. Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica ELC 3.2 Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança Coordenar equipes de trabalho 179 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 1. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.3.1 - Controlando a produtividade Supervisionar processos ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) 2. Ter domínio sobre o Verificar o cumprimento Ser observador processo de produção. das metas de Ser cuidadoso Ter domínio sobre produtividade. Ser organizado Redefinir metas, quando Ser paciente apropriado. Ser detalhista Assegurar o cumprimento Ser crítico dos planos de Ser analítico manutenção preventiva. Ser pró-ativo técnicas de logística. 3. 1. 2. Ter domínio sobre os planos de manutenção. 3. Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe ELC 3.3 Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Assegurar adequação aos requisitos do cliente Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 180 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.2 - Atuando em problemas de qualidade 1. Ter domínio sobre o 1. processo de produção. UC 3 2. Ter domínio sobre 2. sistemas e ferramentas de Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes qualidade. 3. Ler e interpretar relatórios de qualidade. 4. 3. 4. Comunicar-se oralmente e por escrito. 5. 6. Avaliar as não- Ser observador conformidades. Ser cuidadoso Liderar a análise e Ser organizado solução dos problemas. Ser paciente Assegurar o cumprimento Ser detalhista de planos de ação. Ser crítico Garantir a contenção dos Ser analítico defeitos. Ser pró-ativo Implementar as ações Ser ético corretivas e preventivas. Ser responsável Divulgar as soluções por Ser imparcial toda a organização. Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Assegurar Ter iniciativa adequação aos Ter liderança requisitos do cliente 181 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.3 - Cumprindo especificações e planos de controle 1. UC 3 2. Ter domínio sobre o 1. processos Ser cuidadoso Ter domínio sobre controle nos pontos de Ser organizado controle. Ser paciente metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes qualidade. 3. 2. Ler e interpretar relatórios de qualidade. 4. Ser observador divulgação dos planos de sistemas e ferramentas de Supervisionar Assegurar a processo de produção. dados. 3. Comunicar-se oralmente e por escrito. Controlar a coleta de Avaliar os resultados de processo. 4. Corrigir desvios. Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Ser pró-ativo Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Assegurar Ter iniciativa adequação aos Ter liderança requisitos do cliente 182 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.4 - Estabelecendo parâmetros de produção 1. UC 3 2. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes 1. Ter domínio sobre de qualidade. 3. 2. 4. Determinar os ciclos de produção. 3. Ler e interpretar relatórios de qualidade. Avaliar a capacidade do processo. sistemas e ferramentas Supervisionar processos Ter domínio sobre o processo de produção. Estabelecer limites de controle. 4. Implementar Ser observador Ser cuidadoso Ser organizado Ser paciente Ser detalhista Ser crítico Ser analítico Comunicar-se frequência de Ser pró-ativo oralmente e por escrito amostragem. Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Assegurar adequação aos requisitos do cliente Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.5 - Controlando parâmetros de produção 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes Ter domínio sobre o 1. Verificar coleta de dados. Ser observador 2. Analisar resultados de Ser cuidadoso medição e controle. Ser organizado sistemas e ferramentas de 3. Avaliar conformidades. Ser paciente qualidade. Avaliar cartas de controle Ser detalhista e diário de bordo. Ser crítico processo de produção. 3. 4. Ter domínio sobre Ler e interpretar 4. relatórios de qualidade. Ser analítico Comunicar-se Ser pró-ativo oralmente e por escrito Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Assegurar Ter iniciativa adequação aos Ter liderança requisitos do cliente 184 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.6 - Participando no desenvolvimento (novos produtos / processos) 1. Ter domínio sobre o processo de produção. UC 3 2. processos metalúrgicos, 3. Promover melhorias. Ser observador 2. Sugerir alterações em Ser cuidadoso processos existentes. Ser organizado Aplicar, aos novos Ser paciente produtos, soluções Ser detalhista Ler e interpretar relatórios de qualidade. Supervisionar 1. 3. Comunicar-se oralmente e por escrito previamente aprovadas no Ser crítico 4. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes 5. processo. Ser analítico Avaliar novos Ser pró-ativo equipamentos. Ser ético Analisar sugestões da Ser responsável equipe. Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Assegurar Ter iniciativa adequação aos Ter liderança requisitos do cliente 185 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.3.7 - Atuando na pós-venda 1. UC 3 2. Ter domínio sobre o processos metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes 3. Obter informações sobre o Ser observador desempenho do produto Ser cuidadoso Ler e interpretar relatórios no cliente. Ser organizado Participar de melhorias no Ser paciente projeto. Ser detalhista Divulgar o desempenho Ser crítico do produto à equipe. Ser analítico Implementar modificações Ser pró-ativo necessárias. Ser ético de qualidade. Supervisionar 1. processo de produção. 2. Comunicar-se oralmente e por escrito 3. 4. Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.3 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Assegurar Ter iniciativa adequação aos Ter liderança requisitos do cliente 186 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) UC 3 1. processos considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.1 - Cumprindo a legislação e normas vigentes Supervisionar metalúrgicos, ESPECÍFICAS 2. Ter domínio sobre as Identificar em relação o Ser observador etapas do processo e Meio-ambiente, saúde Ser cuidadoso seqüência de fabricação. ocupacional e segurança, Ser organizado a legislação aplicável. Ser paciente Aplicar a legislação sobre Ser detalhista Ler e interpretar meio-ambiente, saúde Ser crítico Legislação e Normas ocupacional e segurança. Ser analítico sobre Saúde, Segurança e 3. Identificas as implicações Ser pró-ativo Meio-Ambiente. legais do não Ser ético Comunicar-se oralmente e por escrito. 3. 1. 2. cumprimento da legislação Ser responsável pertinente em relação à Ser imparcial saúde ocupacional, Ter visão sistêmica segurança e meio- Saber ouvir ambiente. Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe ELC 3.4 Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio Assegurar padrões de saúde, segurança e meio ambiente. ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 187 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.2 - Atendendo especificações de práticas internacionais de domínio da empresa 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, considerando 3. Ter domínio sobre as Identificar em relação ao Ser observador etapas do processo e 1. meio-ambiente, saúde Ser cuidadoso sequência de fabricação. ocupacional e segurança, Ser organizado Comunicar-se oralmente e as especificações de Ser paciente por escrito. prática internacionais de Ser detalhista domínio da empresa. Ser crítico Atender as especificações Ser analítico sobre Saúde, Segurança e de práticas internacionais Ser pró-ativo Meio-Ambiente. de domínio da empresa Ser ético com relação à saúde Ser responsável ocupacional, segurança e Ser imparcial meio-ambiente. Ter visão sistêmica Identificar as implicações Saber ouvir do não cumprimento das Manter relacionamento Ler e interpretar Legislação e Normas 2. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, 3. especificações interpessoal segurança e internacionais de domínio Manter comunicação saúde da empresa em relação à Ser atualizado saúde ocupacional, Tomar decisões segurança e meio- Prever consequências ambiente. Seguir normas e procedimentos ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.4 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Assegurar Ter visão sistêmica Ter persistência padrões de Ter iniciativa saúde, Ter liderança segurança e meio ambiente. 188 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.3 - Realizando auditorias de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, 3. equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Criar times internos para Ser observador etapas do processo e realização de auditoria de Ser cuidadoso sequência de fabricação. segurança, saúde Ser organizado Comunicar-se oralmente e ocupacional e meio- Ser paciente por escrito. ambiente. Ser detalhista Ter domínio sobre o 1. 2. conceito de ética. 4. considerando materiais, Ter domínio sobre as Ter domínio sobre 3. técnicas de administração de conflitos. 5. 4. Ler e interpretar Legislação e Normas 5. Promover capacitação dos Ser crítico membros do time. Ser analítico Criar cronograma de Ser pró-ativo auditorias. Ser ético Realizar auditorias de Ser responsável segurança. Ser imparcial Identificar possíveis Ter visão sistêmica sobre Saúde, Segurança e desvios em relação às Saber ouvir Meio-Ambiente. normas, legislação e das Manter relacionamento práticas internacionais de interpessoal domínio da empresa sobre Manter comunicação segurança, saúde Ser atualizado ocupacional e meio- Tomar decisões ambiente. Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.4 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Assegurar Ter visão sistêmica Ter persistência padrões de Ter iniciativa saúde, Ter liderança segurança e meio ambiente. 189 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.4 - Cumprindo programas de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, 3. 4. considerando materiais, equipamentos, segurança e meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Ser observador dos programas de Ser cuidadoso sequência de fabricação. segurança, saúde Ser organizado Comunicar-se oralmente e ocupacional e meio- Ser paciente por escrito. ambiente. Ser detalhista Ter domínio sobre o 1. Aplicar programas de Ser crítico conceito de ética. 2. segurança, saúde Ser analítico Ter domínio sobre ocupacional e meio- Ser pró-ativo técnicas de administração ambiente. Ser ético de conflitos. Ser responsável Saber argumentar. Ser imparcial 6. Ter domínio de técnicas Ter visão sistêmica de liderança. Saber ouvir Ter domínio sobre as Manter relacionamento ferramentas da qualidade. interpessoal Ter domínio de técnicas Manter comunicação motivacionais. Ser atualizado Ler e interpretar os Tomar decisões Programas de segurança, Prever consequências saúde ocupacional e Seguir normas e procedimentos meio-ambiente. Solucionar problemas 7. 8. saúde ocupacional, Promover a divulgação etapas do processo e 5. tecnologia, a qualidade, Ter domínio sobre as 9. Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.4 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Assegurar Ter visão sistêmica Ter persistência padrões de Ter iniciativa saúde, Ter liderança segurança e meio ambiente. 190 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.5 - Avaliando impactos ambientais 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, 3. 4. considerando materiais, equipamentos, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Promover a divulgação Ser observador etapas do processo e junto aos operários, dos Ser cuidadoso sequência de fabricação. principais tópicos das Ser organizado Comunicar-se oralmente e normas, legislação e de Ser paciente por escrito. práticas internacionais de Ser detalhista Ter domínio de técnicas domínio da empresa Ser crítico de liderança. relacionado ao meio- Ser analítico 5. 6. ambiente. Ser pró-ativo Identificar por processo Ser ético Ter domínio sobre o e/ou posto de trabalho o Ser responsável conceito de ética. impacto ambiental da Ser imparcial operação. Ter visão sistêmica Implementar plano de Saber ouvir de conflitos. ação visando minimizar, Manter relacionamento Ler e interpretar eliminar ou prevenir interpessoal Legislação e Normas impacto ambiental. Manter comunicação 2. Ter domínio sobre técnicas de administração 7. 1. Ter domínio de técnicas motivacionais. tecnologia, a qualidade, Ter domínio sobre as 3. sobre Saúde, Segurança e Ser atualizado Meio-Ambiente Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.4 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Assegurar Ter visão sistêmica Ter persistência padrões de Ter iniciativa saúde, Ter liderança segurança e meio ambiente. 191 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.4.6 - Atuando em projetos de coleta seletiva 1. UC 3 2. Supervisionar processos metalúrgicos, equipamentos, 3. 4. 5. 6. tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Promover divulgação e Ser observador etapas do processo e treinamento dos operários Ser cuidadoso seqüência de fabricação. a respeito de coleta Ser organizado 7. 1. seletiva. Ser paciente Estabelecer [pontos de Ser detalhista Ter domínio de técnicas coleta seletiva.]incentivar Ser crítico de liderança. a coleta seletiva. Ser analítico Comunicar-se oralmente e por escrito. considerando materiais, Ter domínio sobre as Ter domínio de técnicas 2. Propor alternativas de Ser pró-ativo motivacionais. 3. melhoria nos projetos de Ser ético Ter domínio sobre o coleta seletiva. Ser responsável conceito de ética. Ser imparcial Ter domínio sobre Ter visão sistêmica técnicas de administração Saber ouvir de conflitos. Manter relacionamento Ler e interpretar interpessoal Legislação e Normas Manter comunicação sobre Saúde, Segurança Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.4 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Assegurar Ter visão sistêmica Ter persistência padrões de Ter iniciativa saúde, Ter liderança segurança e meio ambiente. 192 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.1 - Elaborando planos de manutenção UC 3 1. Ter domínio sobre as 1. Identificar os pontos Ser observador críticos do processo Ser cuidadoso Avaliar as Ser organizado fabricação. necessidades de Ser paciente Ter domínio sobre acordo com Ser detalhista equipamentos, frequência e Ser crítico instrumentos e gravidade Ser analítico Avaliar condições Ser pró-ativo para manutenção Ser ético terceirizada Ser responsável Promover a Ser imparcial etapas do processo e sequência de Supervisionar processos 2. metalúrgicos, considerando ferramentas materiais, utilizados em equipamentos, qualidade, 4. 5. meio ambiente, segundo a legislação e Ler e interpretar elaboração de planos Ter visão sistêmica contratos de de manutenção Saber ouvir manutenção. preventiva, preditiva Manter relacionamento e corretiva interpessoal Promover a melhoria Manter comunicação escrito. contínua dos planos Ser atualizado Ter domínio sobre de manutenção Tomar decisões técnicas de preventiva, preditiva Prever consequências administração de e corretiva Seguir normas e procedimentos Comunicar-se conflitos. 6. normas vigentes. 4. textos técnicos e oralmente e por saúde ocupacional, 3. diferentes processos. 3. tecnologia, a segurança e 2. 5. Revisar planos de Solucionar problemas Ler e interpretar 6. atualização Administrar conflitos Legislação e Normas tecnológica da Negociar equipe de trabalho Argumentar tecnicamente Promover a Trabalhar em equipe sobre Saúde, Segurança e Meio- 7. ELC 3.5 7. Ambiente elaboração de check- Ter consciência prevencionista Ter domínio sobre os lists dos em relação à saúde tipos de planos de equipamentos e ocupacional, segurança e meio manutenção instrumentos ambiente utilizados em cada Ter concentração serviço de Ter flexibilidade manutenção Ter visão sistêmica Promover a Ter persistência eliminação de não- Ter iniciativa conformidades Ter liderança Coordenar programas de manutenção 8. ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.2 - Elaborando cronograma de manutenção 1. 2. 3. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a 4. 5. qualidade, segurança e saúde 6. ocupacional, meio ambiente, 7. segundo a legislação e normas vigentes. 8. 9. ELC 3.5 Coordenar programas de manutenção Reunir informações Ser observador da equipe Ser cuidadoso Determinar os ciclos Ser organizado fabricação. de paradas de Ser paciente Comunicar-se equipamentos Ser detalhista sequência de processos metalúrgicos, 1. etapas do processo e UC 3 Supervisionar Ter domínio sobre as 2. oralmente e por 3. Elaborar cronograma Ser crítico escrito. 4. Promover o Ser analítico Ter domínio sobre dimensionamento de Ser pró-ativo planilhas e softwares mão de obra, Ser ético de elaboração de materiais, Ser responsável cronogramas. equipamentos e Ser imparcial Ter domínio de insumos, custos, Ter visão sistêmica técnicas de liderança. prazos e Saber ouvir Ter domínio de periodicidade de Manter relacionamento técnicas execução interpessoal motivacionais. Manter comunicação Ter domínio sobre Ser atualizado técnicas de Tomar decisões administração de Prever consequências conflitos. Seguir normas e procedimentos Ler e interpretar Solucionar problemas Legislação e Normas Administrar conflitos sobre Saúde, Negociar Segurança e Meio- Argumentar tecnicamente Ambiente Trabalhar em equipe Ter domínio sobre a Ter consciência prevencionista elaboração de ante- em relação à saúde projetos ocupacional, segurança e meio Interpretar planilhas ambiente de custos de Ter concentração materiais, Ter flexibilidade equipamentos e Ter visão sistêmica insumos Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 194 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.3 - Desenvolvendo planos de ação 1. UC 3 Ter domínio sobre as Estabelecer a Ser observador etapas do processo e 1. metodologia de Ser cuidadoso sequência de análise e solução de Ser organizado problemas Ser paciente fabricação. Supervisionar 2. considerando 3. 5. 6. saúde 7. meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. responsabilidades Ser pró-ativo Elaborar planos de Ser ético ação Ser responsável Promover o Ser imparcial motivacionais. desenvolvimento de Ter visão sistêmica Ter domínio sobre o planos de ação pela Saber ouvir conceito de ética. equipe de Manter relacionamento manutenção interpessoal Promover análise Manter comunicação análise e solução de crítica dos planos de Ser atualizado problemas ação pela equipe de Tomar decisões Ler e interpretar manutenção, Prever consequências Legislação e Normas propondo melhorias Seguir normas e procedimentos 8. 3. Ter domínio de 4. Ter domínio de 5. Ter domínio sobre metodologias de segurança e ocupacional, Ser analítico técnicas equipamentos, qualidade, Ser crítico Definir técnicas de liderança. 4. Treinar a equipe para Ser detalhista aplicar a metodologia escrito. materiais, tecnologia, a 2. oralmente e por processos metalúrgicos, Comunicar-se 6. sobre Saúde, Solucionar problemas Segurança e Meio- Administrar conflitos Ambiente Negociar Ter domínio sobre os Argumentar tecnicamente planos de Trabalhar em equipe manutenção Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.5 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Coordenar programas de manutenção Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 195 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.4 - Participando da implementação da manutenção 1. UC 3 Ter domínio sobre as Disponibilizar Ser observador etapas do processo e recursos materiais e Ser cuidadoso sequência de humanos Ser organizado fabricação. Supervisionar 2. processos metalúrgicos, considerando 3. 4. materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, 5. segurança e saúde ocupacional, 7. meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 8. 9. ELC 3.5 Promover o Ser paciente Comunicar-se treinamento da Ser detalhista oralmente e por equipe em relação Ser crítico escrito. aos planos de Ser analítico Ter domínio de manutenção Ser pró-ativo técnicas de liderança. estabelecidos Ser ético Ter domínio de 2. Eliminar riscos Ser responsável técnicas ambientais inerentes Ser imparcial motivacionais. às atividades de Ter visão sistêmica Ter domínio sobre o manutenção Saber ouvir Auditar a execução Manter relacionamento Ter domínio sobre da manutenção, interpessoal técnicas de listando não Manter comunicação administração de conformidades em Ser atualizado conflitos. relação aos planos Tomar decisões Ler e interpretar de manutenção Prever consequências conceito de ética. 6. 1. 3. 4. Legislação e Normas Seguir normas e procedimentos sobre Saúde, Solucionar problemas Segurança e Meio- Administrar conflitos Ambiente Negociar Ter domínio sobre os Argumentar tecnicamente tipos de manutenção Trabalhar em equipe Ter domínio sobre os Ter consciência prevencionista planos de em relação à saúde manutenção da ocupacional, segurança e meio empresa ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Coordenar programas de manutenção Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 196 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.5 - Aplicando técnicas de controle e de desempenho 1. UC 3 Ter domínio sobre as Supervisionar processos metalúrgicos, 3. do cronograma Ser cuidadoso estabelecido Ser organizado tecnologia, a 4. 5. 6. 7. segundo a 8. normas vigentes. 9. ELC 3.5 Coordenar programas de manutenção execução do Ser crítico escrito. cronograma Ser analítico Promover melhorias Ser pró-ativo no plano de Ser ético manutenção Ser responsável Promover o controle Ser imparcial Ter domínio de de estoques e de Ter visão sistêmica técnicas de liderança. execução das Saber ouvir Ter domínio de atividades de Manter relacionamento manutenção interpessoal motivacionais. meio ambiente, legislação e oralmente e por 3. 4. técnicas segurança e ocupacional, Ser detalhista cronogramas. qualidade, saúde Ser paciente resultados obtidos na Ter domínio sobre 2. de elaboração de materiais, equipamentos, Analisar os Comunicar-se planilhas e softwares considerando Monitorar a execução Ser observador sequência de fabricação. 2. 1. etapas do processo e 5. Atuar na avaliação do Manter comunicação Ter domínio sobre o desempenho das Ser atualizado conceito de ética. equipes de Tomar decisões Ter domínio sobre manutenção e vida Prever consequências técnicas de útil de materiais, Seguir normas e procedimentos administração de equipamentos e Solucionar problemas conflitos. instrumentos. Administrar conflitos Otimizar a Negociar Legislação e Normas periodicidade das Argumentar tecnicamente sobre Saúde, manutenções Trabalhar em equipe Segurança e Meio- preditiva e preventiva Ter consciência prevencionista Ambiente em função da em relação à saúde Ter domínio sobre avaliação da vida útil ocupacional, segurança e meio técnicas estatísticas dos componentes de ambiente e ferramentas e máquinas, Ter concentração sistemas da equipamentos e Ter flexibilidade qualidade instrumentos. Ter visão sistêmica Ler e interpretar 6. Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 197 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.6 - Avaliando custos de manutenção 1. UC 3 Ter domínio sobre as Identificar os custos Ser observador etapas do processo e de manutenção por Ser cuidadoso sequência de categoria Ser organizado Elaborar planilha de Ser paciente controle de custos Ser detalhista fabricação. Supervisionar 2. metalúrgicos, 3. considerando equipamentos, tecnologia, a 4. 5. 6. ocupacional, 7. segundo a legislação e normas vigentes. Ser crítico comparação entre Ser analítico Ter domínio sobre custos reais e Ser pró-ativo planilhas e softwares planejados Ser ético 4. Ter domínio de técnicas de liderança. segurança e meio ambiente, 3. cronogramas. qualidade, saúde Estabelecer escrito. de elaboração de materiais, 2. Comunicar-se oralmente e por processos 1. 8. 5. Promover a utilização Ser responsável de softwares de Ser imparcial análise de custos Ter visão sistêmica Atuar na minimização Saber ouvir Ter domínio de dos custos de Manter relacionamento técnicas manutenção interpessoal motivacionais. Manter comunicação Ter domínio sobre Ser atualizado técnicas de custos e Tomar decisões da cadeia logística. Prever consequências Ter domínio sobre Seguir normas e procedimentos técnicas de Solucionar problemas administração de Administrar conflitos conflitos. Negociar Ler e interpretar Argumentar tecnicamente Legislação e Normas Trabalhar em equipe sobre Saúde, Ter consciência prevencionista Segurança e Meio- em relação à saúde Ambiente ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.5 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Coordenar programas de manutenção Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 198 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.5.7 - Avaliando problemas de logística 1. UC 3 Ter domínio sobre as Identificar o fluxo de Ser observador etapas do processo e recursos para Ser cuidadoso sequência de manutenção Ser organizado fabricação. Supervisionar 2. processos metalúrgicos, 3. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a 4. 5. segurança e 6. ocupacional, meio ambiente, 7. segundo a legislação e normas vigentes. Disponibilizar Ser paciente Comunicar-se materiais e Ser detalhista oralmente e por ferramentais nos Ser crítico escrito. prazos estabelecidos Ser analítico Ter domínio sobre 2. Adequar o processo Ser pró-ativo planilhas e softwares e programas de Ser ético de elaboração de produção ao plano de Ser responsável cronogramas. manutenção Ser imparcial Identificar problemas Ter visão sistêmica de logística Saber ouvir Promover a Manter relacionamento técnicas eliminação de não interpessoal motivacionais. conformidades com Manter comunicação Ter domínio sobre os padrões de Ser atualizado técnicas de custos e manutenção Tomar decisões Ter domínio de 3. 4. técnicas de liderança. qualidade, saúde 1. 8. Ter domínio de 5. da cadeia logística. Prever consequências Ter domínio sobre Seguir normas e procedimentos técnicas de Solucionar problemas administração de Administrar conflitos conflitos. Negociar Ler e interpretar Argumentar tecnicamente Legislação e Normas Trabalhar em equipe sobre Saúde, Ter consciência prevencionista Segurança e Meio- em relação à saúde Ambiente ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.5 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Coordenar programas de manutenção Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 199 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.6.1 - Selecionando equipamentos UC 3 Supervisionar 1. 2. considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 1. Avaliar meios de medição. Ser observador processo de produção. 2. Definir precisão Ser cuidadoso necessária. Ser organizado Selecionar pessoal Ser paciente qualificado Ser detalhista Ter domínio sobre métodos de seleção e processos metalúrgicos, Ter domínio sobre o avaliação de pessoal. 3. 3. Ter domínio sobre Ser crítico sistemas e ferramentas de Ser analítico qualidade. Ser pró-ativo Ser ético Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ELC 3.6 ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração Definir técnicas Ter flexibilidade de controle nas Ter visão sistêmica etapas de processo Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança 200 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.6.2 - Selecionando métodos e técnicas de análise 1. UC 3 Supervisionar processos Ter domínio sobre o 1. processo de produção. 2. Implantar metodologias de Ser observador medição. Ser cuidadoso Ter domínio sobre 2. Avaliar erros de medição. Ser organizado sistemas e ferramentas de 3. Selecionar treinamentos Ser paciente necessários. Ser detalhista Promover autorias. Ser crítico qualidade. 4. Ser analítico metalúrgicos, Ser pró-ativo considerando Ser ético materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.6 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Definir técnicas Ter persistência de controle nas Ter iniciativa etapas de Ter liderança processo 201 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.6.3 - Interpretando resultados 1. UC 3 Supervisionar processos Ter domínio sobre o 1. processo de produção. 2. Analisar criticamente os Ser observador dados coletados. Ser cuidadoso Ter domínio sobre 2. Estabelecer benchmarks. Ser organizado sistemas e ferramentas de 3. Medir desvios. Ser paciente qualidade Ser detalhista Ser crítico Ser analítico metalúrgicos, Ser pró-ativo considerando Ser ético materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente ELC 3.6 Ter concentração Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Definir técnicas Ter persistência de controle nas Ter iniciativa etapas de Ter liderança processo 202 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.6.4 - Criando alternativas específicas no processo 1. UC 3 2. Ter domínio sobre o 1. Redefinir metas. Ser observador processo de produção. 2. Redirecionar programas Ser cuidadoso de produção. Ser organizado Redimensionar Ser paciente capacidades de processo. Ser detalhista Ter domínio sobre métodos de seleção e 3. avaliação de pessoal. Supervisionar processos 3. Ter domínio sobre 4. Realocar mão de obra. Ser crítico sistemas e ferramentas de 5. Definir novos pontos de Ser analítico controle. Ser pró-ativo qualidade. metalúrgicos, Ser ético considerando Ser responsável materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever consequências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ambiente Ter concentração ELC 3.6 Ter flexibilidade Ter visão sistêmica Definir técnicas de controle nas Ter persistência Ter iniciativa Ter liderança etapas de processo 203 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Processos Metalúrgicos COMPETÊNCIAS UNIDADES DE BÁSICAS COMPETÊNCIA (fundamentos técnicos e DE GESTÃO científicos) ESPECÍFICAS (capacidades sociais, (capacidades técnicas) metodológicas e organizativas) 3.6.5 - Desenvolvendo melhorias UC 3 1. 2. Supervisionar processos Ter domínio sobre o 1. Analisar indicadores. Ser observador processo de produção. 2. Identificar desperdícios. Ser cuidadoso Ter domínio sobre 3. Incentivar a criação de Ser organizado sistemas e ferramentas de dispositivos de redução de Ser paciente qualidade. operações. Ser detalhista Reduzir tempos e Ser crítico movimentos. Ser analítico Implementar novos Ser pró-ativo procedimentos. Ser ético 4. metalúrgicos, considerando materiais, equipamentos, tecnologia, a qualidade, segurança e saúde ocupacional, meio ambiente, segundo a legislação e normas vigentes. 5. Ser responsável Ser imparcial Ter visão sistêmica Saber ouvir Manter relacionamento interpessoal Manter comunicação Ser atualizado Tomar decisões Prever conseqüências Seguir normas e procedimentos Solucionar problemas Administrar conflitos Negociar Argumentar tecnicamente Trabalhar em equipe Ter consciência prevencionista em relação à saúde ocupacional, segurança e meio ELC 3.6 ambiente Ter concentração Ter flexibilidade Definir técnicas Ter visão sistêmica de controle nas Ter persistência etapas de Ter iniciativa Ter liderança processo 204