Atividades para o aluno .........................................16
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Atividades para o aluno .........................................16
Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. Índice Remissivo ...................................................................................................................................................................................................... 11 0000Z_AtivAL ....................................................................................................................... 16 Atividades para o aluno .........................................16 1032.001 ................................................................................................................................. 17 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados O movimento e a trajetória. ............................................................................................................................................................. 17 • O que se entende por móvel. ....................................................................................................................................................... 17 A trajetória descrita por um móvel. ................................................................................................................................................ 17 • O deslocamento sofrido por um móvel....................................................................................................................................... 17 Alguns tipos de trajetórias e o nome do movimento segundo a trajetória. .................................................................................. 17 • A diferença entre deslocamento e distância percorrida. .............................................................................................................. 18 O referencial. ..................................................................................................................................................................................... 18 • O sistema de referência cartesiano. ............................................................................................................................................. 18 • As coordenadas de um ponto (abscissa, ordenada). .................................................................................................................... 18 A grandeza escalar. ........................................................................................................................................................................... 18 A grandeza vetorial. .......................................................................................................................................................................... 18 • A posição, uma grandeza vetorial. .............................................................................................................................................. 18 1032.002 ................................................................................................................................. 20 A relatividade do movimento segundo o referencial. ..................................................................................................................... 20 1032.002A .............................................................................................................................. 22 O movimento de rotação puro e o movimento de translação puro. .............................................................................................. 22 1032.003 ................................................................................................................................. 23 As grandezas físicas, o SI e a medição. ............................................................................................................................................ 23 • As grandezas mensuráveis. ......................................................................................................................................................... 23 • As espécies de grandezas. ........................................................................................................................................................... 23 • As grandezas fundamentais e derivadas. .................................................................................................................................... 23 • Os múltiplos e submúltiplos das unidades de medida. ............................................................................................................... 23 • O que significa medir. ................................................................................................................................................................. 23 • A medição. .................................................................................................................................................................................. 23 • O Sistema Internacional de Medidas (SI). .................................................................................................................................. 23 • A unidade de comprimento no SI. ................................................................................................................................... 23 • A unidade de massa no SI. ............................................................................................................................................... 23 • A unidade de tempo no SI. .............................................................................................................................................. 23 Os algarismos significativos, a teoria dos erros, os desvios e as incertezas. ................................................................................. 24 • Uma introdução à teoria dos erros. ............................................................................................................................................. 24 • A medição direta. ........................................................................................................................................................................ 24 • A medição indireta. ..................................................................................................................................................................... 25 • Os algarismos significativos. ...................................................................................................................................................... 25 Os erros de uma medida. .................................................................................................................................................................. 25 • O erro grosseiro. ......................................................................................................................................................................... 25 • O erro sistemático. ...................................................................................................................................................................... 25 • O erro acidental. ......................................................................................................................................................................... 25 • A sensibilidade. .......................................................................................................................................................................... 26 • O valor numérico mais provável numa mensuração. .................................................................................................................. 26 O postulado de Gauss. ...................................................................................................................................................................... 26 • O valor numérico mais provável de uma série de medidas. ........................................................................................................ 26 Gauss, Karl Friedrich (1.777 - 1.855). ............................................................................................................................... 26 • O erro instrumental ou desvio avaliado de uma medida. ............................................................................................................ 26 • O erro relativo percentual. .......................................................................................................................................................... 26 A apresentação do resultado de uma medição. ............................................................................................................................... 26 1032.003A .............................................................................................................................. 28 A medição e alguns instrumentos utilizados para medir. .............................................................................................................. 28 • A régua graduada. ....................................................................................................................................................................... 28 • O nônio retilíneo (ou vernier). .................................................................................................................................................... 28 • O paquímetro, uma aplicação do nônio retilíneo. ....................................................................................................................... 29 1 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. • O micrômetro (ou Palmer). ......................................................................................................................................................... 29 • O dinamômetro. .......................................................................................................................................................................... 31 • A escala angular. ......................................................................................................................................................................... 31 • O cronômetro. ............................................................................................................................................................................. 31 • O termômetro. ............................................................................................................................................................................. 32 • O termômetro químico. .............................................................................................................................................................. 32 • O termômetro digital. ................................................................................................................................................................. 32 • A balança digital. ........................................................................................................................................................................ 32 • A proveta. ................................................................................................................................................................................... 32 Medições em figuras planas. ............................................................................................................................................................ 33 Medições em objetos tridimensionais. ............................................................................................................................................. 33 1032.004 ................................................................................................................................. 34 O equilíbrio de um móvel sobre uma rampa de baixo atrito. ....................................................................................................... 34 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados 1032.005_1 ............................................................................................................................. 36 Como funciona o viscosímetro de Stokes. ....................................................................................................................................... 36 • As forças atuantes numa esfera em queda num meio viscoso. .................................................................................................... 36 • A força peso da esfera. ................................................................................................................................................................ 36 • A força de empuxo atuante sobre uma esfera. ............................................................................................................................. 36 • O princípio de Arquimedes. ....................................................................................................................................................... 36 • A força resistente (força de arrasto) atuante sobre a esfera. ........................................................................................................ 36 • A equação geral de Newton para a força resistente (equação geral para a força resistente). ....................................................... 36 • Reynolds, Osborne (1842 - 1912). ............................................................................................................................................. 37 • O número de Reynolds. .............................................................................................................................................................. 37 • Stokes, George Gabriel (1819-1903). ......................................................................................................................................... 37 • A viscosidade. ............................................................................................................................................................................. 37 • A viscosidade absoluta (viscosidade dinâmica) (h). ................................................................................................................... 37 • A unidade usual da viscosidade absoluta. ................................................................................................................................... 38 • A viscosidade cinemática (n). ..................................................................................................................................................... 38 • A unidade da viscosidade cinemática. ........................................................................................................................................ 38 • A viscosidade relativa. ................................................................................................................................................................ 38 •A unidade da viscosidade relativa. .............................................................................................................................................. 38 •O simbolismo empregado [unidades cgs]. ................................................................................................................................... 38 1032.005_2 ............................................................................................................................. 39 A queda de um corpo num meio viscoso, a lei de Stokes. .............................................................................................................. 39 • A determinação da densidade do líquido. ................................................................................................................................... 39 • O volume da esfera. .................................................................................................................................................................... 40 • O cálculo do peso da esfera. ....................................................................................................................................................... 40 • O cálculo do empuxo atuante sobre a esfera. .............................................................................................................................. 40 • O cálculo da força de arrasto. ..................................................................................................................................................... 40 • A velocidade terminal da esfera num líquido. ............................................................................................................................ 40 • A determinação da viscosidade do líquido. ................................................................................................................................ 41 1032.005B............................................................................................................................... 42 O movimento retilíneo e uniforme e suas características. ............................................................................................................. 42 • O que é um movimento retilíneo e uniforme (MRU). ................................................................................................................ 42 • A velocidade média. ................................................................................................................................................................... 42 • A função horária do MRU. ......................................................................................................................................................... 42 1032.005C .............................................................................................................................. 45 O encontro de dois móveis em MRU com sentidos opostos, sobre a mesma trajetória. ............................................................. 45 A questão do encontro. ..................................................................................................................................................................... 45 1032.005_K ............................................................................................................................ 49 O MRU utilizando cerca ativadora, 1 sensor e 10 registros. ......................................................................................................... 49 1032.005_L ............................................................................................................................. 52 O MRUA com cerca ativadora, 1 sensor e 10 registros. ................................................................................................................. 52 A equação horária do movimento. ................................................................................................................................................ 54 1032.005_M............................................................................................................................ 56 2 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. A colisão elástica e a conservação do momento linear com cerca ativadora, 2 sensores e 30 registros, assistido por computador. ...................................................................................................................................................................................................... 56 • As medidas de massa. ................................................................................................................................................................. 57 O momento linear ou quantidade de movimento linear. ............................................................................................................... 57 • Os cálculos iniciais, preparatórios para o experimento. ............................................................................................................. 57 • Andamento do experimento com a coleta de dados experimentais. ........................................................................................... 59 1032.005_N ............................................................................................................................ 61 A colisão perfeitamente inelástica, conservação do momento linear, com cerca ativadora e 20 registros, assistido por computador. .................................................................................................................................................................................................. 61 • As medidas de massa. ................................................................................................................................................................. 62 O momento linear ou quantidade de movimento linear. ............................................................................................................... 62 • Os cálculos iniciais, preparatórios para o experimento. ............................................................................................................. 62 • Andamento do experimento com a coleta de dados experimentais. ........................................................................................... 63 1032.006 ................................................................................................................................. 65 O movimento retilíneo uniformemente acelerado.......................................................................................................................... 65 1032.006_1 ............................................................................................................................. 68 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados Tabela e gráfico x versus t do MRUA. ............................................................................................................................................. 68 1032.006_2 ............................................................................................................................. 69 A linearização do gráfico x versus t do MRUA. ............................................................................................................................. 69 1032.006_3 ............................................................................................................................. 70 O gráfico x versus t do MRUA e as funções horárias. .................................................................................................................... 70 • A função horária da velocidade no MRUA. ............................................................................................................................... 70 • O significado físico da área do Gráfico v versus t. ..................................................................................................................... 70 • A função horária da posição no MRUA. .................................................................................................................................... 71 • A equação de Torricelli do MRUA (equação independente do tempo do MRUA). ................................................................... 71 1032.010_D2 .......................................................................................................................... 72 O movimento de queda livre com corpo de prova esférico - menor precisão. .............................................................................. 72 A aceleração. ................................................................................................................................................................................. 73 1032.010C1 ............................................................................................................................ 74 O movimento de queda livre com corpo de prova de 10 intervalos iguais - maior precisão. ..................................................... 74 O corpo de prova de 10 intervalos iguais. ..................................................................................................................................... 74 Como posicionar o corpo de prova de 10 intervalos. ......................................................................................................................... 75 Como identificar as distâncias percorridas pelos retângulos em relação ao sensor. ..................................................................... 75 • Como largar o corpo de prova de 10 intervalos. ......................................................................................................................... 75 A aceleração. ................................................................................................................................................................................. 76 1032.010C2 ............................................................................................................................ 78 O gráfico v versus t - parte II (Opcional). ....................................................................................................................................... 78 1032.010C3 ............................................................................................................................ 79 A conservação da energia mecânica, queda com corpo de prova de 10 intervalos iguais. .......................................................... 79 A energia potencial gravitacional inicial da esfera. ....................................................................................................................... 79 O princípio da conservação da energia mecânica na queda da esfera. .......................................................................................... 79 1032.010C4 ............................................................................................................................ 82 O movimento de queda livre com corpo de prova de 10 intervalos diferentes. ........................................................................... 82 O corpo de prova de 10 intervalos diferentes. .............................................................................................................................. 83 Como posicionar o corpo de prova de 10 intervalos. ......................................................................................................................... 83 Como identificar as distâncias percorridas pelos retângulos em relação ao sensor. ..................................................................... 83 Como largar o corpo de prova de 10 intervalos. ........................................................................................................................... 83 A aceleração. ................................................................................................................................................................................. 84 1032.011 ................................................................................................................................. 87 Uma maneira de determinar o tempo médio de reação de uma pessoa. ...................................................................................... 87 1032.012_B ............................................................................................................................. 88 O oscilador massa e mola. ................................................................................................................................................................ 88 1032.012AF ............................................................................................................................ 90 3 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. O oscilador massa e mola. ................................................................................................................................................................ 90 1032.013_0 ............................................................................................................................. 92 Os pêndulos. ...................................................................................................................................................................................... 92 • O pêndulo simples ideal. ............................................................................................................................................................ 92 • O período de oscilação de um pêndulo simples. ......................................................................................................................... 92 • O pêndulo físico. ........................................................................................................................................................................ 92 • O período de oscilação de um pêndulo físico. ............................................................................................................................ 92 • A determinação do comprimento do pêndulo simples equivalente ao pêndulo físico. ............................................................... 92 • A determinação do centro de oscilação do pêndulo físico em barra. .......................................................................................... 93 • A determinação dos centros de oscilação do pêndulo físico em placa retangular. ...................................................................... 93 • A determinação dos centros de oscilação do pêndulo físico 2, em placa retangular, quando suspenso pelo ponto P1. ............. 93 • A determinação dos centro de oscilação do pêndulo físico 2, em placa retangular, quando suspenso pelo ponto P2. ............... 94 • A determinação dos centro de oscilação do pêndulo físico 2, em placa retangular, quando suspenso pelo ponto P3. ............... 94 • A determinação do centro de oscilação do pêndulo físico em forma de placa circular. .............................................................. 95 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados 1032.013_A ............................................................................................................................ 96 O centro de oscilação do pêndulo físico em forma de barra.......................................................................................................... 96 • O período de oscilação do pêndulo físico em barra. ................................................................................................................... 96 • O momento de inércia do pêndulo físico em barra. .................................................................................................................... 96 • O centro de oscilação do pêndulo físico em barra. ..................................................................................................................... 97 1032.013_B ............................................................................................................................. 98 O centro de oscilação do pêndulo físico em forma de placa retangular . ..................................................................................... 98 O momento de inércia do pêndulo físico em forma retangular. .................................................................................................... 98 1032.013_C .......................................................................................................................... 101 O centro de oscilação do pêndulo em forma de placa circular. ................................................................................................... 101 1032.026AF .......................................................................................................................... 103 A vantagem mecânica da roldana fixa. ......................................................................................................................................... 103 • A vantagem mecânica estática real da roldana fixa. ................................................................................................................. 104 • A vantagem mecânica estática ideal da roldana fixa. ................................................................................................................ 104 • A vantagem mecânica dinâmica da roldana fixa. ...................................................................................................................... 104 1032.027AF .......................................................................................................................... 105 A determinação experimental da vantagem mecânica da roldana móvel . ................................................................................ 105 • A vantagem mecânica estática real da roldana móvel. .............................................................................................................. 106 • A vantagem mecânica estática ideal da roldana móvel. ............................................................................................................ 106 • A vantagem mecânica dinâmica da roldana móvel. .................................................................................................................. 106 1032.029F ............................................................................................................................. 107 Forças colineares de mesmo sentido e de sentido inverso. ........................................................................................................... 107 1032.030AF .......................................................................................................................... 109 A vantagem mecânica da talha exponencial. ................................................................................................................................ 109 • A vantagem mecânica da talha exponencial composta por duas roldanas móveis. ................................................................... 110 • A vantagem mecânica da talha exponencial composta por três roldanas móveis. .................................................................... 111 1032.031F ............................................................................................................................. 112 A vantagem mecânica do cadernal paralelo. ................................................................................................................................ 112 • O cadernal paralelo. .................................................................................................................................................................. 113 • A vantagem mecânica do cadernal paralelo. ............................................................................................................................. 113 1032.035F ............................................................................................................................. 115 As condições de equilíbrio do corpo rígido, o teorema de Varignon. ......................................................................................... 115 Varignon, Pierre (1654 - 1722). .................................................................................................................................................. 116 • O teorema de Varignon. ................................................................................................................................................. 116 Verificando as condições de equilíbrio do corpo rígido. .............................................................................................................. 117 1032.035AF .......................................................................................................................... 118 O equilíbrio do corpo rígido, a alavanca interfixa. ...................................................................................................................... 118 • O que é uma alavanca interfixa. ................................................................................................................................................ 120 • Exemplos de alavanca interfixa. .................................................................................................................................... 120 4 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. Verificando o equilíbrio da alavanca interfixa, o teorema de Varignon. ................................................................................... 120 1032.035BF .......................................................................................................................... 122 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado à alavanca inter-resistente. ......................................................................................... 122 • O que é uma alavanca inter-resistente. ...................................................................................................................................... 124 • Exemplos de alavancas inter-resistente. ........................................................................................................................ 124 Verificando o equilíbrio da alavanca inter-resistente, o teorema de Varignon. ......................................................................... 124 1032.035CF .......................................................................................................................... 125 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado à alavanca interpotente. .............................................................................................. 125 • O que é uma alavanca interpotente. .......................................................................................................................................... 127 • Exemplos de alavancas interpotente. ............................................................................................................................. 127 Verificando o equilíbrio da alavanca interpotente, o teorema de Varignon. ............................................................................. 127 1032.032 ............................................................................................................................... 128 Revisão básica das funções seno, cosseno, tangente e cotangente. .............................................................................................. 128 1032.033 ............................................................................................................................... 130 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados A semelhança entre triângulos, triângulos semelhantes. ............................................................................................................. 130 • O seno de um ângulo agudo no triângulo retângulo. ................................................................................................................ 130 • O cosseno de um ângulo agudo no triângulo retângulo. .......................................................................................................... 130 1032.040E............................................................................................................................. 131 Um sistema elevador de cargas com roldanas fixas e travessão. ................................................................................................ 131 Um sistema elevador de cargas com roldanas fixas, roldanas móveis e travessão. ................................................................... 133 1032.040F ............................................................................................................................. 135 A composição e decomposição de forças coplanares concorrentes com 120º entre si. ............................................................... 135 1032.040F1 ........................................................................................................................... 137 A composição e decomposição de forças coplanares concorrentes com 90º entre si. ................................................................. 137 1032.040F2 ........................................................................................................................... 139 A composição e decomposição de forças coplanares concorrentes com 60o entre si. ................................................................ 139 1032.040F3 ........................................................................................................................... 141 A força resultante de forças coplanares concorrentes de módulos iguais................................................................................... 141 1032.040F4 ........................................................................................................................... 143 A resultante de forças coplanares concorrentes de módulos iguais. ........................................................................................... 143 Forças coplanares concorrentes quaisquer. .................................................................................................................................. 144 1032.043 ............................................................................................................................... 145 O equilíbrio de um móvel num plano inclinado. .......................................................................................................................... 145 Discutindo as condições de equilíbrio sobre uma rampa. ........................................................................................................... 147 1032.034 ............................................................................................................................... 148 A vantagem mecânica do plano inclinado. ................................................................................................................................... 148 1032.046 ............................................................................................................................... 150 A primeira lei do movimento de Newton e noções sobre as forças de atrito. ............................................................................. 150 • A força de atrito estático. .......................................................................................................................................................... 151 • A força de atrito em relação à área de contato. ......................................................................................................................... 151 Da Vinci, Leonardo (1452 - 1519). .................................................................................................................................. 151 A lei empírica de Leonardo Da Vinci sobre o atrito. .................................................................................................................... 152 • O coeficiente de atrito estático. ................................................................................................................................................ 152 • A soldagem a frio. ..................................................................................................................................................................... 152 Newton, Sir Isaac (1643-1727). ....................................................................................................................................... 152 • O atrito versus a primeira lei de Newton para o movimento. ................................................................................................... 152 • O módulo da força de atrito estático máximo. .......................................................................................................................... 153 • A força de atrito cinético. ......................................................................................................................................................... 153 1032.048 ............................................................................................................................... 154 A determinação dos coeficientes de atrito estático e de atrito cinético de deslizamento. .......................................................... 154 • O coeficiente de atrito de deslizamento. ................................................................................................................................... 155 1032.048A ............................................................................................................................ 156 5 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. O coeficiente de atrito cinético de deslizamento para um corpo de prova metálico. ................................................................. 156 1032.048B............................................................................................................................. 156 O efeito dos lubrificantes sobre os coeficientes de atrito estático e cinético de deslizamento. .................................................. 156 1032.050A ............................................................................................................................ 157 A curva característica do medidor de deslocamento para o módulo de Young. ........................................................................ 157 • A curva característica do medidor de deslocamento. ................................................................................................................ 157 • O gráfico Fr versus x. ............................................................................................................................................................... 158 1032.050B............................................................................................................................. 159 Sistemas estruturais, a barra chata apoiada pelos extremos. ..................................................................................................... 159 • A força deformadora aplicada. .................................................................................................................................................. 160 • A deformação, flexão sofrida pela barra. .................................................................................................................................. 160 • O gráfico força deformadora versus deformação. ..................................................................................................................... 160 1032.050C ............................................................................................................................ 161 Sistemas estruturais, a barra chata apoiada pelos extremos - processo com maior precisão. .................................................. 161 • A deformação, flexão sofrida pela barra apoiada pelos extremos. ............................................................................................ 162 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados 1032.050D ............................................................................................................................ 164 Sistemas estruturais, a barra engastada numa extremidade. ..................................................................................................... 164 • A deformação, flexão sofrida pela barra. .................................................................................................................................. 165 Sistemas estruturais, outras aplicações. ........................................................................................................................................ 166 1032.052_A .......................................................................................................................... 167 As molas helicoidais e a lei de Hooke. ........................................................................................................................................... 167 • A constante elástica da mola helicoidal. ................................................................................................................................... 168 • A terceira lei de Newton. .......................................................................................................................................................... 168 • A força restauradora aplicada pela mola. .................................................................................................................................. 168 A associação de molas helicoidais em série. .................................................................................................................................. 169 A associação de molas helicoidais em paralelo. ............................................................................................................................ 169 1032.052AF .......................................................................................................................... 170 A Lei de Hooke, a constante elástica e a força restauradora numa mola helicoidal. ................................................................ 170 • O agente físico força. ................................................................................................................................................................ 170 • A deformação plástica (deformação permanente). .................................................................................................................... 170 • A deformação temporária (deformação elástica). ..................................................................................................................... 171 • A força restauradora da mola helicoidal. .................................................................................................................................. 171 • A constante elástica da mola helicoidal. ................................................................................................................................... 171 • A unidade da constante de elasticidade. ........................................................................................................................ 171 • A força de reação da mola, a terceira lei de Newton. ................................................................................................................ 172 A constante elástica numa associação de molas helicoidais em série. ........................................................................................ 172 A constante elástica numa associação de molas helicoidais em paralelo. .................................................................................. 172 1032.056_A .......................................................................................................................... 174 O trabalho e a energia numa mola. ............................................................................................................................................... 174 • A energia potencial elástica e a energia cinética no sistema. .................................................................................................... 175 • A energia potencial elástica. ..................................................................................................................................................... 175 • A energia cinética, energia de movimento. ............................................................................................................................... 176 • O princípio da conservação de energia mecânica. .................................................................................................................... 176 1032.056AF .......................................................................................................................... 177 O trabalho e a energia mecânica num sistema massa e mola helicoidal. ................................................................................... 177 • O trabalho. ................................................................................................................................................................................ 177 • O trabalho positivo e o trabalho negativo. ............................................................................................................................... 177 • O trabalho e a área do gráfico F versus x. ................................................................................................................................. 177 • A energia potencial elástica. ..................................................................................................................................................... 178 • A energia cinética. .................................................................................................................................................................... 179 • O princípio da conservação de energia. .................................................................................................................................... 179 1032.060 ............................................................................................................................... 180 O MCU, movimento circunferencial uniforme. ............................................................................................................................ 180 • O período do movimento circunferencial. ................................................................................................................................ 181 6 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. • A unidade do período. ................................................................................................................................................... 181 • Uma técnica para reduzir o erro de cronometragem. ..................................................................................................... 181 • A frequência e sua relação com o período. ............................................................................................................................... 181 • O cálculo da velocidade tangencial em função do período, o cálculo da velocidade tangencial em função da frequência. ..... 181 • A orientação do vetor velocidade tangencial e a orientação do vetor aceleração centrípeta. .................................................... 181 • A velocidade angular. ............................................................................................................................................................... 181 • A relação entre a velocidade tangencial e a velocidade angular. ................................................................................... 182 A velocidade de transmissão a partir de um movimento circunferencial uniforme. ................................................................. 182 1032.060A0 .......................................................................................................................... 183 O movimento combinado do MRU com o MCU. ......................................................................................................................... 183 1032.060A1 .......................................................................................................................... 184 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados A força centrípeta num MCU com sensor e software. .................................................................................................................. 184 • A aceleração centrípeta. ............................................................................................................................................................ 186 • A força centrípeta. ..................................................................................................................................................................... 186 • O período do MCU. .................................................................................................................................................................. 186 • A frequência no MCU. .............................................................................................................................................................. 186 • A velocidade angular num MCU. ............................................................................................................................................. 186 • A relação entre força centrípeta, massa, raio e frequência num MCU. ..................................................................................... 186 1032.060A2 .......................................................................................................................... 187 A força centrípeta em função da velocidade angular com sensor e software. ............................................................................ 187 • A frequência no MCU. .............................................................................................................................................................. 188 • A dependência direta entre a força centrípeta e o quadrado da frequência. .............................................................................. 188 • A dependência direta entre a força centrípeta e o quadrado da velocidade angular. ................................................................. 189 1032.060A_3 ........................................................................................................................ 190 A força centrípeta em função da frequência. ................................................................................................................................ 190 1032.060A_4 ........................................................................................................................ 191 A força centrípeta em função da massa. ....................................................................................................................................... 191 1032.060A_5 ........................................................................................................................ 193 A força centrípeta em função do raio. ........................................................................................................................................... 193 1032.064A ............................................................................................................................ 195 A determinação do alcance num lançamento horizontal de projétil. ......................................................................................... 195 1032.064A1 .......................................................................................................................... 197 O alcance e a velocidade de lançamento num disparo a 45 graus (com sensores). .................................................................... 197 1032.064A2 .......................................................................................................................... 199 O alcance em função da velocidade inicial de lançamento, mantido o mesmo ângulo de disparo. ......................................... 199 1032.064A3 .......................................................................................................................... 200 A altura máxima alcançada pelo projétil num lançamento oblíquo. ......................................................................................... 200 1032.064A4 .......................................................................................................................... 202 O alcance em função do ângulo de lançamento, mantendo constante a velocidade inicial. ..................................................... 202 1032.064C ............................................................................................................................ 203 A trajetória bidimensional de um lançamento oblíquo. .............................................................................................................. 203 1032.064D ............................................................................................................................ 205 A conservação da energia mecânica num lançamento a 45 graus. ............................................................................................. 205 Determinação da velocidade inicial num lançamento vertical pela conservação da energia mecânica. ................................. 206 1032.065A ............................................................................................................................ 207 A determinação da velocidade inicial de um projétil, considerando a quantidade de movimento linear, pêndulo balístico. 207 • Numa colisão inelástica a energia não se conserva. .................................................................................................................. 208 • A quantidade de movimento (momentum) se conserva em todos os tipos de colisões. ........................................................... 208 1032.065B............................................................................................................................. 210 A velocidade inicial de um projétil, considerando a quantidade de movimento angular, com pêndulo balístico. ................. 210 • A colisão entre a esfera e o pêndulo: ........................................................................................................................................ 210 • A energia cinética angular. ........................................................................................................................................................ 211 7 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. • A quantidade de movimento angular. ....................................................................................................................................... 211 • O centro de massa de um sistema. ............................................................................................................................................ 211 • O momento de inércia de um sistema. ...................................................................................................................................... 211 Determinação do momento de inércia pelo período de oscilação. .............................................................................................. 213 • A lei de Newton na mecânica das rotações. .............................................................................................................................. 213 1032.066 ............................................................................................................................... 215 A conservação do momentum angular . ........................................................................................................................................ 215 • A força centrípeta. ..................................................................................................................................................................... 215 • A força centrífuga, uma força diferente. ................................................................................................................................... 215 • A inércia das rotações. .............................................................................................................................................................. 215 • O momento de inércia. .............................................................................................................................................................. 216 • O momentum angular (quantidade de movimento angular). .................................................................................................... 216 • A conservação do momentum angular. ..................................................................................................................................... 216 A análise do resultado sob o ponto de vista da dinâmica das rotações. ...................................................................................... 216 A análise do resultado sob o ponto de vista da força centrípeta. ................................................................................................ 217 1032.066B............................................................................................................................. 219 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados O pêndulo cônico com sensor e software. ...................................................................................................................................... 219 A elevação do pêndulo cônico em função da velocidade angular. .............................................................................................. 219 1032.072A1 .......................................................................................................................... 221 Corpos rígidos, a conservação da energia mecânica, com sensores. ........................................................................................... 221 • O princípio da conservação da energia mecânica. .......................................................................................................................... 221 • A energia cinética de translação e a energia cinética de rotação. .................................................................................................... 221 • A relação entre a velocidade angular e a velocidade translacional do centro de massa. ................................................................. 221 • O momento de inércia do cilindro sólido (maciço). ....................................................................................................................... 221 • O momento de inércia do cilindro oco. .......................................................................................................................................... 222 1032.072B............................................................................................................................. 224 A determinação da velocidade de um corpo rígido pela conservação da energia. ..................................................................... 224 1032.086 ............................................................................................................................... 226 Explorando as leis da dinâmica com o carro a retropropulsão .................................................................................................. 226 As leis de Newton da mecânica. ..................................................................................................................................................... 226 • A lei de Newton (primeira), o princípio da inércia. .................................................................................................................. 226 • A lei de Newton (segunda), o princípio fundamental da dinâmica. .......................................................................................... 226 • A lei de Newton (terceira), o princípio de ação e da reação. ..................................................................................................... 226 A retropropulsão. ............................................................................................................................................................................ 226 • O teorema do impulso. ............................................................................................................................................................. 226 Verificando a primeira lei de Newton. .......................................................................................................................................... 227 Verificando a segunda lei de Newton. ............................................................................................................................................ 227 Verificando a terceira lei de Newton. ............................................................................................................................................ 228 O teorema do impulso. ................................................................................................................................................................... 228 1032.088 ............................................................................................................................... 229 A determinação da constante elástica de torção de um fio, método estático, técnica de torção com dois fios em paralelo. .. 229 1032.089 ............................................................................................................................... 232 A determinação da constante elástica de torção de um fio, método dinâmico, técnica de torção com um único fio. ............. 232 • O movimento harmônico angular simples. ............................................................................................................................... 232 1032.089_1 ........................................................................................................................... 235 O comportamento da constante elástica de torção em função do comprimento do fio, método dinâmico, técnica de torção com um único fio. ............................................................................................................................................................................ 235 A constante elástica de torção em função do diâmetro do fio, método dinâmico. ..................................................................... 237 1032.089a ............................................................................................................................. 238 A determinação da constante elástica de torção de um fio, método dinâmico, técnica de torção com dois fios em paralelo. 238 1032.090 ............................................................................................................................... 241 A determinação da sensibilidade de uma balança de torção. ...................................................................................................... 241 A determinação experimental do momento de inércia de uma barra, o teorema dos eixos paralelos (teorema de Steiner ou teorema de Huygens-Steiner). ........................................................................................................................................................ 243 8 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. 1032.092 ............................................................................................................................... 244 A diferenciação entre força e pressão. ........................................................................................................................................... 244 • Os sólidos transmitem a força externa aplicada. ....................................................................................................................... 244 • O efeito da força aplicada depende da área em que esta força atua. ......................................................................................... 245 • A pressão................................................................................................................................................................................... 245 Determinação da pressão exercida pelos pés de uma pessoa sobre o chão. ................................................................................ 246 1032.093 ............................................................................................................................... 247 O experimento de Magdeburg e a pressão atmosférica. .............................................................................................................. 247 1032.094C ............................................................................................................................ 248 Inflando um balão, diminuindo a pressão externa. ..................................................................................................................... 248 1042.002 ............................................................................................................................... 249 A força exercida por um líquido sobre as paredes do vaso que o contém. ................................................................................. 249 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados 1042.008 ............................................................................................................................... 250 A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - princípio de Stevin. .................................................................................. 250 A relação entre a pressão e a profundidade num líquido (o princípio de Stevin). ...................................................................... 252 A pressão no interior de um líquido depende de seu peso específico. ........................................................................................ 252 A pressão no interior de um líquido depende de sua massa específica. ...................................................................................... 252 Aplicando os conhecimentos sobre a pressão num ponto de um líquido em equilíbrio. ........................................................... 253 O princípio fundamental da hidrostática, o princípio de Stevin. ................................................................................................ 253 .......................................................................................................................................................................................................... 254 O princípio de Stevin e os vasos comunicantes. (Opcional) ........................................................................................................ 254 .......................................................................................................................................................................................................... 254 .......................................................................................................................................................................................................... 254 Lei fundamental da hidrostática - Princípio de Stevin ................................................................................................................ 254 O princípio de Stevin e o manômetro de tubo fechado. ............................................................................................................... 254 1042.024_2 ........................................................................................................................... 255 O princípio de Pascal, utilizando água.......................................................................................................................................... 255 • Como colocar água nos manômetros. ....................................................................................................................................... 256 • Pascal, Blaise (1623 - 1662). ......................................................................................................................................... 257 • O princípio de Pascal. ............................................................................................................................................................... 257 • Os fluidos. ..................................................................................................................................................................... 257 A prensa hidráulica, uma importante aplicação do princípio de Pascal. ................................................................................... 258 1042.024 ............................................................................................................................... 259 O princípio de Pascal, utilizando Hg. ............................................................................................................................................ 259 • Como colocar, simultaneamente, água nos manômetros 1 e 2. ................................................................................................. 259 • Como colocar o mercúrio nos manômetros. ............................................................................................................................. 260 Pascal, Blaise (1623 - 1662). ........................................................................................................................................... 261 • O princípio de Pascal. ............................................................................................................................................................... 261 • O fluido. ........................................................................................................................................................................ 261 1042.024B2_1 ....................................................................................................................... 262 O funcionamento de uma bomba hidráulica aspirante-premente. ............................................................................................. 262 • O que é um fluido. .................................................................................................................................................................... 262 • O fluido hidráulico. .................................................................................................................................................................. 263 • Conceito de bomba hidráulica aspirante-premente. .................................................................................................................. 263 1042.024B3_1 ....................................................................................................................... 264 A prensa hidráulica, uma aplicação do princípio de Pascal. ....................................................................................................... 264 • A relação de transmissão na prensa hidráulica.......................................................................................................................... 265 • A lei áurea da mecânica. ........................................................................................................................................................... 266 1042.025 ............................................................................................................................... 267 Publicação interessante: Pressão e volume em balões de festa: podemos confiar em nossa intuição? .................................... 267 Procedimento experimental para a determinar a pressão e o volume em um balão de festa. .................................................. 271 1042.028 ............................................................................................................................... 272 O empuxo, comprovação experimental. ........................................................................................................................................ 272 9 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. • Siracusa, Arquimedes de. .............................................................................................................................................. 273 • O que é um fluido. ......................................................................................................................................................... 273 O empuxo depende da densidade do líquido. ............................................................................................................................... 273 1042.032 ............................................................................................................................... 274 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados O princípio de Arquimedes. ........................................................................................................................................................... 274 A determinação da densidade de um líquido a partir do empuxo. ............................................................................................. 275 10 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. Índice Remissivo Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados A abscissa 18 aceleração 73, 76, 84 aceleração centrípeta 181, 186 alavanca de segundo gênero 122 alavanca de terceiro gênero 125 alavanca inter-resistente 122, 124 alavanca interfixa 118 alavanca interpotente 125, 127 alcance 198 alcance em função do ângulo de lançamento 202 algarismos significativos 24, 25 altura máxima num lançamento oblíquo 200 ângulos internos dos triângulos 130 Arquimedes de Siracusa (287 a 212 AC) 273 associação de molas em série 169 atrito cinético 153 atrito cinético de deslizamento 156 atrito cinético médio de deslizamento 156 atrito estático 151 axial 225 B balança 32 barra engastada numa extremidade 164 binário 232, 235 Blaise Pascal 257, 261 bomba hidráulica aspirante-premente 262, 263 braço da alavanca 119 braço da força motora da alavanca 126 C cadernal paralelo 112, 113 características de uma grandeza vetorial 107 carga total 144 carro à retropropulsão 226 centro de gravidade 92 centro de massa 73, 75, 83 centro de massa de um sistema 211 centro de massa do cilindro maciço 222 centro de oscilação 97 centro de oscilação de um pêndulo físico de forma 101 centro de oscilação de um pêndulo físico em forma 96 centro de oscilação do pêndulo físico em barra 93, 97 centro de oscilação do pêndulo físico em forma de 95 centros de oscilação do pêndulo físico em placa re 93 círculo trigonométrico 128 coeficiente de arrasto 37 coeficiente de arrasto (drag coefficient) 36 coeficiente de atrito cinético de deslizamento 155, 156 coeficiente de atrito estático 152, 154 coeficiente de viscosidade cinemática 39 coeficiente de viscosidade de um fluido 39 colisão elástica 56, 60 colisão inelástica 208, 210 colisão perfeitamente inelástica 61, 64, 208, 210 colunas manométricas 256 componente horizontal da velocidade 198 comprimento do pêndulo simples equivalente 92 comprimento livre da barra engastada 164 condições de equilíbrio de um corpo rígido 118, 125 conjugado (torque) 230, 232, 235 conjugado restaurador 231 conservação da energia 131, 224 conservação da energia cinética 56 conservação da energia mecânica 79, 205, 221 conservação da quantidade de movimento 209 conservação do momento linear 56, 61 conservação do momentum 60 conservação do momentum angular 215, 216 constante de elasticidade 90 constante elástica (constante de elasticidade) 175 constante elástica da mola helicoidal 171 constante elástica de torção 229, 231, 232, 237, 238 constante elástica de torção em função do diâmetro 237 constante elástica numa associação de molas 172 contrapressão 256, 261 coordenadas (x, y) 18 coordenadas de um ponto (abscissa, ordenada) 18 corpo rígido 117 corpo rígido extenso 116, 117 cosseno de um ângulo agudo no triângulo retângulo 130 cronômetro 31 curva característica do medidor de deslocamento 157 D Da Vinci, Leonardo (1452 - 1519) 151 declividade (ou tangente física) 77, 85 declividade ou tangente física 69 deformação 157 deformação elástica 171 deformação, flexão sofrida pela barra 165 deformação permanente 170 deformação permanentemente 167 deformação plástica (deformação permanente) 170 deformação temporária (deformação elástica) 171 dependência de Px e Py em função da massa 34 dependência de Px e Py em função do ângulo 34 deslocamento 17–19, 40, 73 desvio 26 desvio avaliado de uma medida 26 desvio da medida 196, 201 detergente tensoativo 251 diagrama de forças 34, 108, 144, 146 diferença de fase 182 diferenciação entre força e pressão 244 dinâmica das rotações 216 dinamômetro 31 direção 18 diretamente proporcionais 50 distância dm percorrida pela força motriz 106 distância percorrida 18–19 distribuição da massa 216 drag coefficient 36 drag force 36 11 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados E eixo da função cosseno 128 eixo da função cotangente 128 eixo da função seno 128 eixo da função tangente 128 eixo de rotação 221 eixo de simetria 221 elasticidade da borracha 267 elevador de cargas 131 empuxo 36, 273, 275 empuxo, comprovação experimental 272 empuxo depende da densidade do líquido 273 encontro de dois móveis 45 energia 179 energia cinética 60, 63, 175, 176, 178, 179, 207, 210 energia cinética angular 211 energia cinética de rotação 221, 222, 225 energia cinética de translação 79, 221, 225 energia cinética translacional 222 energia mecânica 177 energia num sistema massa e mola 174 energia potencial 79, 221, 225 energia potencial elástica 175, 178, 179 energia potencial gravitacional 207, 210 ensaio 75, 83 equação de definição do MHAS 233, 239 equação de Torricelli do MRUA 71 equação diferencial que define o MHS massa e mola 91 equação em seno do MHAS 233, 239 equação geral de Newton para a força resistente 36 equação geral para a força resistente 36 equação horária do MRU 51 equação horária do MRUA 55 equação independente do tempo do MRUA 71 equilibrante de um sistema de forças colineares 107 equilíbrio de um corpo rígido 115, 117, 118 equilíbrio de um corpo rígido extenso 117 equilíbrio de um móvel sobre um plano inclinado 145 equilíbrio do pêndulo cônico 219 equilíbrio vetorial 107 erro acidental 25 erro de uma medida 25 erro grosseiro 25 erro instrumental ou desvio avaliado 26 erro relativo percentual 26 erro sistemático 25 espécies de grandezas 23 experimentos contra-intuitivos 267 F flexão de uma barra 159 fluido 257, 261, 263, 265, 273 fluidos incompressíveis 263 foguetes e os aviões a jato 226 força 107, 170 força adicional sobre a barra engastada 165 força centrífuga, uma força diferente 215 força centrípeta 186, 215, 217 força centrípeta em função da frequência 190 força centrípeta em função da massa 191 força centrípeta em função da velocidade angular 187, 189 força centrípeta em função do raio 193 força centrípeta num MCU 184 força de ação 226 força de arrasto (drag force) 36 força de atrito cinético 153, 154 força de atrito em relação à área de contato 151 força de atrito estático 151, 154 força de atrito estático máxima 153 força de empuxo (E), atuante sobre uma esfera 36 força de reação 226 força de reação da mola 172 força de reação do ponto de apoio 120, 127 força deformadora 160, 162, 165 força equilibrante 106, 107, 108, 136 força equilibrante de um sistema de duas forças 135, 137, 139, 141, 143 força exercida por um líquido 249 força FD exercida pelo fluido sobre a esfera em qu 37 força motora 34, 110, 112, 119, 120, 126, 127, 148 força motora equilibrante FM 104 força motriz 123, 124 força peso 34 força peso da esfera 36 força propulsora 226 força que se opõe ao movimento 151 força resistente 104, 106, 110, 120, 123, 124, 126, 127, 148 força resistente (força de arrasto) 36, 37 força resistente (força elástica) 158 força restauradora 90, 171, 172 força restauradora aplicada pela mola 168 força resultante 107, 108, 121, 127, 135, 137, 139 força resultante e suas componentes 108 força variável 175 forças atuantes numa esfera em queda num meio visc 36 forças colineares 107 forças coplanares concorrentes 135, 137, 139, 141, 143 forças coplanares concorrentes de módulos iguais 141, 143 frequência de giro do motor 192 frequência de um móvel em MCU 184 frequência e sua relação com o período 181 freqüência f do oscilador massa e mola 91 frequência no MCU 186, 188 função horária 45 função horária da velocidade 70, 71 funções trigonométricas 128 G Gauss, Karl Friedrich (1.777 - 1.855 26 George Gabriel Stokes 37 gráfico de uma função linear 69 gráfico Fc versus f² 190 gráfico FC versus m 192 gráfico FC versus R 194 gráfico Fc versus w² 189 12 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. grandeza 23 grandeza conservativa 216 grandeza escalar 18 grandeza vetorial 18 grandezas derivadas 23–27 grandezas escalares 107 grandezas físicas 23 grandezas fundamentais 23–27 grandezas mensuráveis 23 grandezas vetoriais 107 grau Engler 38 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados I imprecisão máxima da medida 196, 201 impulso 228 impulso resultante 226 impulso resultante (impulso total) 226 impulso total 226 incerteza da medida 26, 196, 201 inércia 226 inércia das rotações 207, 210, 215 inércia de rotação 208 instrumentos de medida 28 J joule (J) 177 K Karl Friedrich Gauss 26 L lei áurea da mecânica 266 lei da inércia 185 lei de Boyle 271 lei de Hooke 157, 167 lei de Hooke na torção de diferentes fios 235 lei de Hooke na torção de um fio 229, 232, 238, 241 lei de Laplace 267 lei de Newton (primeira) 226 lei de Newton (segunda) 215, 226 lei de Newton (terceira) 226 lei de Newton para o movimento 152 lei de Stokes 37, 39, 40 lei empírica de Leonardo Da Vinci sobre o atrito 152 lei fundamental da dinâmica do corpo rígido 233, 239 Leonardo Da Vinci 152 linha base de cada máscara 75, 83 líquido hidráulico 263 líquido manométrico 257, 261 líquidos incompressíveis 257, 261, 264 M manômetro 256 manômetro de tubo fechado 254 máquina simples 109, 112 massa do corpo pendular 185, 188 massa específica 252, 275 MCU 180 medição 23 medição direta 24 medição direta da força centrípeta 184 medição indireta 25 medida 23, 24 medir 23 mercúrio 257, 261 metal líquido 257, 261 metro 23 MHAS, movimento harmônico angular simples 233, 239 MHS executado por um oscilador massa e mola 90 micrômetro (ou Palmer) 29 módulo 18 módulo de elasticidade 157 módulo de Young 157, 159, 161, 163, 164 módulo de Young da barra engastada 166 molas helicoidais 167 momento de inércia 210, 212, 216, 221, 224 momento de inércia de um disco 95 momento de inércia de uma barra 93, 241, 243 momento de inércia do cilindro maciço 225 momento de inércia do cilindro oco 222 momento de inércia do cilindro sólido (maciço) 221, 225 momento de inércia do corpo oscilante 92 momento de inércia do disco 232, 238 momento de inércia do pêndulo físico em barra 96 momento de inércia do pêndulo físico em forma reta 98 momento de inércia I do corpo suspenso (pelo fio) 232, 238 momento de inércia pelo período de oscilação 213 momento de uma força em relação a um eixo 229, 232, 235 momento linear 57, 62 momento restaurador 232, 238 momento resultante 116, 120, 125, 127 momento resultante, em relação a um eixo 118 momentos das forças 131 momentum angular 216, 220 móvel 17 movimento 19 movimento acelerado 67 movimento circunferencial uniforme 180 movimento combinado do MRU com o MCU 183 movimento de queda livre 72, 78 movimento de rotação 116 movimento de rotação puro 22 movimento de translação 116 movimento de translação puro 22 movimento em fase com o móvel de referência 234, 239 movimento harmônico angular amortecido 237 movimento harmônico angular livre 232, 238 movimento harmônico angular simples 232, 238, 241 movimento harmônico simples 232, 238 movimento laminar 38 movimento periódico 181 movimento relativo de deslizamento 150 movimento retilíneo 66 movimento retilíneo e uniforme 153 movimento segundo a trajetória 17 movimento translacional e rotacional 221 múltiplos e submúltiplos das unidades de medida 23 13 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. N Newton, Sir Isaac 152 nônio retilíneo (ou vernier) 28 número de ensaios 73 número de medidas 72 número de Reynolds 37 O ordenada 18 orientação 181 orientação do vetor aceleração centrípeta 181 orientação do vetor velocidade tangencial 181 Osborne Reynolds (1842 - 1912) 37 oscilações da barra retangular 93 oscilações da placa retangular 93 oscilador massa e mola 88, 90, 91 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados P padrões internacionais 25 paquímetro 29 Pascal, Blaise (1623 - 1662) 257, 261 Pedro Nunes (1492 - 1577) 28 pêndulo balístico 207, 210 pêndulo cônico 219 pêndulo físico 92, 96 pêndulo físico em forma de barra 96 pêndulo físico em forma retangular 98 pêndulo real 92 pêndulo simples 96 pêndulo simples equivalente 92 pêndulo simples ideal 92 pêndulo simples síncrono 96, 98 pequena amplitude 92 período 181, 186 período crítico 220 período da oscilação do MHAS 234, 240 período de oscilação 90, 96 período de oscilação de um pêndulo físico 92 período de oscilação de um pêndulo simples 92 período de oscilação do pêndulo físico 96 período de um móvel em MCU 184 período do movimento harmônico angular livre 232, 238 período do movimento harmônico angular simples 242 período do oscilador massa e mola 91 período do oscilador massa e mola para uma mola de 91 peso aparente 272 peso específico 252, 275 peso específico da água 257, 261 Pierre Vernier (1580 - 1637) 28 poise 38 ponto de suspensão 93 posição 40, 42, 73 postulado de Gauss 26 precisão de um aparelho 26 prensa hidráulica 258, 263 pressão 245, 267 pressão e o volume em um balão de festa 271 pressão exercida pela coluna d’água 257, 261 pressão manométrica 251, 257, 261, 267 pressão manométrica no interior de um balão 271 pressão num ponto de um líquido em equilíbrio 250 primeira lei de Newton 150, 152 primeira lei do movimento de Newton 150 princípio da conservação da energia 80, 179, 207 princípio da conservação da energia mecânica 205, 206, 221 princípio da conservação da quantidade de moviment 207, 208, 210 princípio da conservação de energia mecânica 176 princípio da inércia 226 princípio da inpenetrabilidade da matéria 272, 274 princípio de ação e da reação 226 princípio de Arquimedes 36, 274 princípio de Pascal 255, 257, 258, 259, 261, 263, 264 princípio de Stevin 252, 253, 254, 257, 261 princípio fundamental da dinâmica 226 princípio fundamental da hidrostática 253 princípios de Stevin e de Pascal 263 projeção de um dado lado de um triângulo 130 proveta 32 Q quantidade de movimento 61, 207, 226 quantidade de movimento (momentum) 208, 210 quantidade de movimento angular 210, 211, 216 quantidade de movimento linear 57, 62 queda livre 73, 76, 84 quilograma 23 R radiano 230 raio da trajetória 180, 184 raio vetor 128 referenciais acelerados (não-inerciais) 215 referencial 18–19, 19 régua graduada 28 relação de Poisson 157 relação de transmissão na prensa hidráulica 265 relação entre a frequência e o período 186 relação entre a velocidade angular e a velocidade 221 relação entre as velocidades tangencial e angular 182 relação entre força centrípeta, massa, raio e freq 186 relação entre lados de triângulos semelhantes 130 relação entre pressão e profundidade no líquido 252 relatividade do movimento segundo o referencial 20 repouso absoluto 19 repouso e movimento 20 resultado de uma medição 26 resultante de duas ou mais forças 107 retropropulsão 226 Reynolds, Osborne (1842 - 1912) 37 roldana 103, 105 roldana fixa 103, 105 roldanas móveis 110, 112 roldanas paralelas 112 S segundo 23 seno de um ângulo agudo no triângulo retângulo sensibilidade 26 130 14 Física experimental - Unidade mestra de física com sensores, software e interface - EQ300 - Volume 2. sensibilidade da balança de torção 242 sensibilidade de uma balança de torção 241 sentido 18 síncrono 96 Sir Isaac Newton 152 Siracusa, Arquimedes de 273 sistema conservativo 215 sistema de referência 20, 22 sistema de referência cartesiano 18 Sistema Internacional de Medidas (SI) 23 solda a frio 152 sólidos transmitem a força externa aplicada 244 stokes (St) 38 Stokes, George Gabriel (1819-1903) 37 submúltiplos das unidades de medida 23 Autor: Luiz Antonio Macedo Ramos - Direitos autorais reservados T talha exponencial 109 tangente do gráfico Fc versus f² 190 tangente do gráfico Fc versus w² 189 técnica da contagem regressiva compassada 87 técnica de torção com dois fios em paralelo 229, 238 técnica de torção com um único fio 235 técnica para reduzir o erro de cronometragem 181 tempo médio de reação 87 tensão 157 tensão superficial 267 teorema de Huygens-Steiner 243 teorema de Steiner 243 teorema de Varignon 115, 120, 124, 127 teorema do impulso 226, 228 teorema dos eixos paralelos 243 teoria dos erros 24 teoria dos erros, desvios e incertezas 24 terceira lei de Newton 168, 172 termodinâmica 267 termômetro 32 termômetro digital 32 termômetro químico 32 tipos de trajetórias 17 torção com dois fios em paralelo 229, 238 torção com um único fio 232, 235 torque 232, 235 trabalho 175, 176 trabalho mecânico negativo 174 trabalho mecânico positivo 174 trabalho realizado pela força ao distender a mola 174 trabalho realizado pelo agente externo 177 trabalho realizado por uma força constante 174, 177 trabalho realizado por uma força variável 178 trajetória 17, 73 trajetória bidimensional de um lançamento oblíquo 203 trajetória retilínea 42 transmissão integral da pressão 264 triângulos semelhantes 130 trocas de energia num corpo que oscila numa mola 177 unidade da viscosidade cinemática 38 unidade da viscosidade relativa 38 unidade de comprimento no SI 23 unidade de massa no SI 23 unidade de tempo no SI 23 unidade do período no SI 181 unidade do trabalho no SI 174 unidade usual da viscosidade absoluta ou dinâmica 38 V valor mais provável na mensuração 26 valor médio da gravidade 73, 76, 84 valor numérico 23 valor numérico mais provável 26 válvulas numa bomba hidráulica de êmbolo 262 vantagem mecânica 112, 131, 133, 149 vantagem mecânica da roldana fixa 103 vantagem mecânica da roldana móvel 105 vantagem mecânica dinâmica 104, 106 vantagem mecânica do cadernal paralelo 113 vantagem mecânica do plano inclinado 148 vantagem mecânica estática ideal 104, 106 vantagem mecânica estática real 104, 106 vantagem mecânica Vm da talha exponencial 110 vasos comunicantes 254 velocidade 42 velocidade angular 182, 186, 221, 224 velocidade angular crítica 220 velocidade de lançamento do projétil 198 velocidade de translação do centro da massa 79, 221 velocidade de transmissão do motor 182 velocidade de transmissão no ponto de contato 182 velocidade do centro de massa 224 velocidade do centro de massa num cilindro maciço 222 velocidade do centro de massa num cilindro oco 222 velocidade do projétil no momento do impacto 212 velocidade inicial de um projétil 207, 210 velocidade limite (velocidade terminal) 41 velocidade média 42, 45 velocidade tangencial 186 velocidade tangencial em função da frequência 181 velocidade tangencial em função do período 181 velocidade terminal 40, 41 verdadeiro valor 27 Vernier 29 viscosidade 37 viscosidade absoluta ( viscosidade dinâmica) 37 viscosidade cinemática 37, 38 viscosidade cinemática em Stokes 37 viscosidade de um líquido em relação a outro 38 viscosidade dinâmica 37 viscosidade relativa 38 viscosímetro de Stokes 36 volume do líquido deslocado 275 U unidade da velocidade angular no SI 182 15