Materiais desafio século 21

Transcrição

Materiais desafio século 21
Materiais Automotivos
Desafios do Século 21
Adriano Rogério Kantoviscki
Gerente de Engenharia de Produto – Renault S.A.
A descoberta do Carro
Observador e o Produto (veículo)
10m
Status, Estilo…
1m
60cm
Tocar, Escutar…
0cm (Posição de Dirigir)
Cheirar, Conforto…
P/2
Desenvolvimento de um Projeto Automotivo
Engenharia Sequêncial
Design
Engenharia de Produto
Compras
Engenharia de Manufatura
Fornecedores
Produção
Logística
Pós-Vendas
Engenharia Simultânea
Veículo é quebrado em times funcionais (especialidades)
- Motorização e transmissão
n
es
ig
Super-estrutura/ Façades Dianteira e Traseira
Acessórios Interiores
Acessórios Exteriores
Áreas de Apoio
D
-
Man
ufa
rn
o
F
ed
c
e
Pó
s-V
tura
es
r
o
en
da
s
aria
h
n
e
Eng
Compras
- ……….
P/3
Zonas de Arquitetura nos carros Renault
Superestrutura
Face Dianteira
e Traseira
Habitáculo Interior
Chassis
Compartimento do motor
P/4
Evolução dos Fatores – Tempo de Desenvolvimento
Tempo de Desenvolvimento do Veículo
(Desde o Design até a Oferta do Veículo ao Mercado)
SAFRANE
57 meses
43 meses
VEL SATIS
LAGUNA I
55 meses
42 meses
LAGUNA II
53 meses
MEGANE I
MEGANE II
29 meses
P/5
Porque Selecionar os Materiais ?
• Diversidade das propriedades
Não existe um material universal ideal
Existem quantidades enormes de famílias químicas
As particularidades de sínteses próprias a cada fabricante
conferem às resinas as diferentes propriedades específicas
Os aditivos modificam sensivelmente as propriedades e
especializam os materiais.
• Diversidade dos meios de processo
• Diversidade de preços
P/6
Etapas necessárias à seleção de material
1º- Análise funcional da peça
•
•
•
Identificação das temperaturas de utilização, os líquidos, os trabalhos
mecânicos,…
Integração máxima das funções/formas
Objetivos de preços, pesos, duração de vida
2º- Definição de um guia de pré-qualificação do material
3º- Seleção das famílias adaptadas à função
•
•
Temperatura, faixa de propriedades
Processamento de transformação, faixa de preços
P/7
Princípios da Seleção dos Materiais
Parâmetros para Selecionar o Material Plástico Correto
As características do produto que decidem a escolha do material
básico são:
- propriedades físico-químicas (mecânicas, óticas, elétricas e químicas);
- comportamento eletrostático;
- estabilidade dimensional;
- exatidão dos detalhes;
- estabilidade as intempéries;
- comportamento à chama;
- custo;
- facilidade de transformação;
Outras propriedades particulares:
- cheiro,
- inocuidade fisiológica,
- aspecto ( cor e toque), etc.
P/8
Princípios da Seleção dos Materiais
• Pré-qualificação dos materiais
Comparar suas propriedades: mecanicas, térmica, envelhecimento....
Selecionar o mais adatpado
•
Atenção: um “bom” material pode ser mal utilizado. Por isso, a
necessidade de ensaios representativos, sobre corpos de prova e/ou de
peças representativas
•
Necessidade de uma abordagem funcional :
A escolha de um material é inseparável da tecnologia de
aplicação
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Comparação de Várias Propriedades
Materiais
Metais
Polímeros
Cerâmicas
Mg
Al
Ti
Fe
PP
PA
PC
Si O2
SiC
Si3N4
ρ
(g/cm3)
E
(GPa)
1.7
2.7
4.5
7.8
0.9
1.1
1.2
2.6
2.5 - 3.2
3.2
45
70
120
210
0.9
2- 4
2.6
94
450
350
YS
(Mpa)
70 - 270
25 - 600
170 - 1 300
200 - 2 000
20 - 35
50 - 90
50
7 200
10 000
8 000
P / 10
XII-
REPRODUÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
EM LABORATORIO
Eles devem colocar em evidência as degradações do material:
material
Fenômenos de superfície
Envelhecimentos acelerados
Migração de aditivos
Extração de aditivos
Inchamento do material ou mudanças de comportamentos
Evolução da estrutura
Obrigação de estudar o comportamento dos materiais
/ peças quando em contato com fluidos, ensaiando os
mesmos, com os fluídos utilizados no veiculo.
Necessidade de referenciar-se ao envelhecimento natural
P / 11
Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
P / 12
Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Peças de acessórios exteriores:
(Pára-choques, frisos, molduras,
grades, etc..)
Peças de carroceria:
(Pára-lamas, tampo portamalas, etc..)
Guarnições
Interiores
Panéis de
Portas
Guanições
Revest. de
Teto
Tapetes e
insonorizantes
Peças de iluminação
(Projetores, lanternas, sinalizadores,
etc..)
Páinel de
Comando
Bancos
Panel de
Instrumentos
Instrumentaçã
o
Climatização
Segurança
........
Consoles
Retrovisor
Volante
Acessórios Compartimento Motor:
(GMP, Filtros, tubulações, coletores,
etc..)
Acessórios ircuito Carburante:
(reservotórios, canalizações, bocais, filtros,
etc..)
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Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Renault Clio
Renault Clio
40
35
30
25
20
15
10
5
0
PP
PUR
ABS
PA
PE
PBT et
PET
PC
PVC
PF
POM
SMA
PMMA
PPE
EP
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Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Materiais Compósitos no compartimento do motor
Filtro de Ar
PP +EPDM+
Talco
Coletor de Entrada
PA + Fibra de Vidro
Redução de Custo: 30%
Redução de Peso: 30%
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Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Compósitos materiais para partes estruturais
Coluna frontal (Megane 2)
PA+ Fibra de Vidro
+ Aço estrutural
Painel Posterior (Megane 2)
Termofixo SMC – Poliéster reforçado
com fibra de vidro
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Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Nanomateriais na Indústria Automobilística
Peças Expostas
Paralamas Scénic
Termoplásticos
Nanotubos de Carbono em
PA/PPO (Noryl)
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Polímeros na Indústria Automobilística
Termoplásticos e suas aplicações
Uso de polímeros reciclados (PP)
Painel de Comandos - Modus
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
•
PRINCIPAIS BORRACHAS APLICAÇÕES PRÁTICAS
NA INDÚSTRIA DO AUTOMÓVEL
NATURAL
VITON
SBR
SILICONE
POLIURETANO
NBR/NBR HIDROGENADA
EPDM
NEOPRENE
BROMOBUTIL
POLIACRILICA
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
O elastômero é a borracha em si. Logo, como produto principal,
devemos ter o cuidado de selecionar a borracha mais adequada para
uma determinada tarefa. Um elastômero é escolhido principalmente
devido às suas:
a) Propriedades químicas:
- Resistência a solventes.
- Resistência a óleos.
- Resistência ao ozônio
- Resistência a produtos químicos
b) Limite de temperatura de trabalho:
- Ao ambiente.
- Ao calor.
c) Propriedades mecânicas específicas
O simples conhecimento da família química da borracha não é
suficiente para se conhecer as propriedades dos produtos
terminados!
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
Borracha natural (IR)
A borracha natural é obtida através da extração
de látex de árvores seringueiras.
As propriedades especificas de flexibilidade e de
elasticidade, fazem comum o uso de IR em
formulas de paletas e coxins.
Poli(etileno-propileno-dieno) – EPDM
A EPDM é uma borracha que tem a principal
característica a resistência à degradação
pelo calor, luz, oxigênio e ozônio.
A resistência química ao etileno-glicol e
temperaturas até 125°C, generalizaram seu
uso nos tubos flexíveis do sistema de
Juntas de
refrigeração do motor.
estanqueidade
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
tubo flexível para ar condicionado
Epicloridrina – CO, ECO
Polietileno-Clorossulfonado – CSM
Borracha usada me cilindros e bombas,
devido à sua
baixa permeabilidade a gases.
Elevada resistência temperatura
(>125°C ), luz, oxigênio e ozônio.
ozônio
Utilizado para revestimento de produtos em
constante contato com produtos químicos,
micos
como mangueiras e correias transportadoras.
Elevada resistência temperatura (135°C ), luz,
oxigênio e ozônio
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
Borrachas poliacrílicas – ACM
Utilizado em peças automotivas onde são
exigidas temperaturas elevadas >135°C
e resistência a óleo.
Gaxetas e anéis de vedação
Elastômeros Fluorados – FKM
Possuem alta resistência à temperaturas
elevadas e à produtos químicos em geral.
geral
Porém, seu uso fica limitados, por serem
caros e por possuirem uma elevada
deformação remanescente a
compressão.
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
•
Borracha nitrílica – NBR
Principal característica desta borracha
é a resistência aos óleos minerais,
solventes e combustíveis.
É muito empregada na fabricação de
tubos para conduzir óleos lubrificantes
em máquinas, automóveis, o’rings, etc
Policloropleno – CR
Elastômero usado em revestimento de fios e cabos
e componente de alguns compostos usados em
correias automotivas, pneu, parte externa
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
Polibutadieno – BR (Buna)
Borracha empregada amplamente na fabricação de
pneus. Esses polímeros constituem as borrachas
sintéticas. Costuma ser copolimerizado com outras
substâncias.
Borracha Butírica – IIR
Para uso de câmaras de ar e revestimento interno para
pneus, devido a sua excelente impermeabilidade a
gases.
SBR – Composto de Estireno-Butadieno
(Buna-S)
Existem vários tipos de SBR, diferenciando-se
de acordo com o processo de polimerização.
Essa borracha é muito resistente ao atrito,
atrito e por
isso é muito usada nas "bandas de rodagem"
dos pneus.
Pela resistência ao fluido de
freio,é utilizada no tubo interno
de flexível de freio de carros.
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Polímeros na Indústria Automobilística
Elastômeros e suas Aplicações
P / 28
EVOLUÇÃO DA MASSA (KG) DOS VEÍCULOS DESDE 1981
1400
Citroën
1300
FIAT
1200
Ford
1100
Nissan
1000
Opel
900
Peugeot
800
Renault
700
VW
1981
1985
1989
1993
1997
2001
2006
2010
Carros Tipo C range (Renault Megane , VW Golf VW, etc.)
P / 29
Evolução do Peso por Tipo de Material
Segmento B
SUPER 5
735
1985
KG
7%
4%
5%
C L IO 1 1 9 9 0
C L I O 2 2003
1998
84O K G
1006 K G
6%
3%
4%
2%
4%
4%
2%
3%
3%
2%
3%
9%
51%
4%
10%
52%
53%
5%
4%
13%
10%
3%
4%
3%
6%
11%
10%
Steels
Others metals and fasteners
Rubber
Cast iron
Thermoplastics
Glass
Aluminium
Textile fibers
Fluids
Magnésium
Damping layers
P / 30
Peso dos Diferentes Componentes
231 kg, 23 %168 kg, 16 %
Motor
Sistemas de Suspensão
Sistemas de chassi
149 kg, 15 %
Chicote elétrico + Bateria
341 kg, 33 %
Carroceria
104 kg,
10 %
Equipamentos Internos e Externos
32 kg, 3 %
P / 31
A Cadeia de Materiais
MP
Processamento
2
Materiais
1
QUALIDADE
Transformação
Peça
Uso
CUSTO
Comportamento
3
4
Fim de Vida
Meio Ambiente
P / 32
Competição de Mercado
Número de modelos
Confiabilidade/ Durabilidade
Custos dos veículos
Redução de Penetração
Aumento do tempo de
Garantia
Primeiro critério de escolha
do Consumidor
P / 33
Expectativa dos Consumidores
Segurança
e
Qualidade
Conforto
e
Espaço
Expectativa dos
Consumidores
Conservação
Ambiental
Baixo Custo
Redução do
Consumo de
Combustível
P / 34
Regulamentação
Ambientais
Exaustão de gases
poluentes
Redução de poluentes (HC,
CO, NOx, particulados)
Redução de CO 2 to 140 g.Km -1
(em 2008, era de186 g. em1995)
Fim de vida
dos veículos
(ELV - End of Life)
Restrição / Eliminação de alguns
materials (Pb, Hg, Cd,+ Cr6+)
Recuperação de todos os ELV’s
(85% em 2006, 95% em 2015)
Segurança
Grande absorção de energia
P / 35
Segurança: Rigidez Estrutural
60 mm
300 mm
Clio1
Clio2
P / 36
Qualidade Percebida – Evolução dos Fatores
Folgas e Faceamentos na Carroceira
P / 37
Reciclabilidade dos Materiais
70 %
25 %
5%
Metais
Ferrosos
Outros
Materiais
Metais
Não Ferrosos
Reciclável / Descarte
Reciclável
Reciclável
40 %
Materiais Inorgânicas
(vidros, metais, cerâmica...)
30 %
Polímeros
30 %
Elastômeros
Estabelecimento de Redes de Recuperação destes Materiais
Evitando o Descarte Final ou Desenvolvendo Projetos Eco-Orientados
P / 38
Reciclabilidade dos Materiais
Exemplo Renault
Projeto Pioneiro na Indústria Automobilística Mundial
Overseas Project for Economic Recycling Analysis – OPERA
Sofware que faz a gestão e análises dos fatores que afetam
a reciclabilidade de uma peça ou de um material
P / 39
Evolução dos Fatores – Relacionamento com
Fornecedores
Relacionamento com Fornecedores
Futuras Tendências
dos Produtos
DIVERSIDADE
dos
materiais/tecnologia de processamento
COMPLEXIDADE
das
especificações e processos internos
DIFICULDADE DE INTEGRAÇÃO
de todas as tecnologias de processamento
Necessário um desenvolvimento
integrado com os fornecedores para
atendimento destas tendências
P / 40
Evolução dos Fatores de Internacionalização
Royaume-Uni
Russie
France
Roumanie
Slovénie
Portugal
Etats-Unis
Espagne
Iran
Egypte
Mexique
Corée du Sud
Turquie
Chine
Japon
Taiwan
Pakistan
Maroc
Thaïlande
Philippines
Colombie
Kenya
Malaisie
Indonésie
Brésil
Zimbabwe
Chili
Argentine
Afrique du Sud
Necessidade de adaptação dos materiais e processos de
transformação para as condições locais
P / 41
Qualidade
Qualidade
Confiabilidade
Avanços obtidos através de modelagem e Simulação
Optimização do uso das propriedades dos Materiais
Melhor conhecimento das equações constitutivas
Inspeção de Propriedades
Testes não destrutivos
P / 42
Design Virtual
Importância da Simulação Numérica: Caso de Estampagem
Integração da Simulação na fase de projeto
Ruptura
Cracks
P / 43
Testes de Polímeros de Engenharia
Simular as contrações para reproduzir as evoluções de aspecto
Envelhecimento
Real
5-6 anos na
região de Paris
(4200
MJ/m2/ano)
Envelhecimento
Natural Acelerado
Envelhecimento
Artificial
Flóride (6000 MJ/m2)
Arizona (8000 MJ/m2)
Rotterdam (Atm. Poluída)
Tubo Arco
Fluorescente
2 anos em Bandol
(5600 MJ/m2 et 6500 MJ/m2 à 45°)
Lâmpada Xénon
(0,55 W/m2 à 340 nm)
Energia solar: 1250 h Lâmpada Xénon ≈ 1 ano em Bandol
P / 44
Qualidade
Evolução dos Fatores
Redução do tempo de
desenvolvimento
Redução do número de protótipos
Design Virtual
Dimensionamento próximo dos
valores obtidos por simulação e
dimensionamento
Bom conhecimento das características dos
materiais
Incertezas de Medida
Variabilidade dos processos
produtivos
P / 45
Resumo
Geral
P / 46
Carros do Futuro
P / 47
Nanomateriais na Indústria Automobilística
Nanomateriais não são materiais diferentes de outros materiais:
cada aplicação é avaliada em função do custo/performance
• Possíveis aplicações:
em novas funções, agregando valor ao produto
em funções existentes, se as propriedades podem ser
significativamente aumentadas
Existem ainda obstáculos técnicos em seu processo de manufatura, sendo que os
nanomateriais precisam ser estudados ainda extensamente, objetivando um
conhecimento mais profundo do seu comportamento mecânico, físico, químico,
sem esquecer dos aspectos ambientais.
P / 48
Nanomateriais na Indústria Automobilística
Nano revestimento que podem ajudar a superfície(vidro ou polímero) a repelir a água.
(Efeito Lotus). Nano-fibras, substituindo fibras convencionais nos elementos filtrantes.
Auto limpeza
Nano fibras – filtros de ar
P / 49
Fonte: Nees-Institut fur Biodiversitat der Pflanzen
Redução do consumo de combustível pela
redução de peso ...mas também pela (o)…
•
•
•
•
•
Redução de atrito
Melhora da aerodinâmica
Redução do consumo elétrico
Progresso na eficiência do motor
...
Custo por litro economizado e não por Kg diminuído
P / 50
Cenário para o futuro… projeções e tentativas
Partes Estruturais
Aço
Fabricação em massa
Alumínio
Veículos top de linha
Composites
Estruturas de absorção, painéis frontais,
Uso de fibras de carbono, uso de multimateriais
(Metal – Polímero - Metal,
Compósito – Espuma - Compósito…)
P / 51
Cenário para o futuro… projeções e tentativas
Peças de Carroceria
Painéis
Termoplásticos, termofixos,
alumínio
Teto
aluminium
Porta malas, portas
multimateriais
Vidros
Polímeros (PC)
P / 52
Cenário para o futuro… projeções e tentativas
Peças Mecânicas
Aço, ferro fundido, alumínio tem mostrado evolução
Revestimentos serão muitos (PVC/CVD, laser, tratamentos duplex)
Magnésio competirá com o Alumínio
Polímeros e compósitos em maior quantidade
Cerâmicas, intermetálicos, ..… ?
P / 53
Conclusão Geral
A evolução do materiais automotivos dependerá:
- Aumento de produção, padronização de plataformas, diversidade de
carrocerias
- Tempo necessário para validar as propriedades destes materiais
- Conhecimento mais aprofundado de CM
- Redução de peso objetivada
- Restrições ambientais
- Investimentos de capital em processamento
- Forte integração local
P / 54
Renault - REGIÃO AMÉRICA
MUITO OBRIGADO !!!