centro mais vida
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Oficina de Trabalho ATENÇÃO À SÁUDE DO IDOSO DATA: 18 DE JANEIRO DE 2012 Belo Horizonte – Minas Gerais Centro Mais Vida da Macrorregião Centro I e o Programa de Atenção à Saúde do Idoso do HC-UFMG Prof. EDGAR NUNES DE MORAES Professor Adjunto do Departamento de Clínica Médica da UFMG. Coordenador do Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso Coordenador do Centro Mais Vida da Macrorregião Central I Especialista em Geriatria pela SBGG [email protected] PRESSUPOSTOS • Transição demográfica; • Transição epidemiológica; • Forte incorporação tecnológica “desordenada”; • Desconhecimento do paradigma da Saúde do Idoso Gasto excessivo associado a baixa resolutividade nos sistemas de saúde PÚBLICO E PRIVADO SAÚDE É o mais completo bem estar bio-psicosocial, e, não simplesmente, a ausência de doenças FUNCIONALIDADE GLOBAL CAPACIDADE DE FUNCIONAR SOZINHO Gerir a própria vida Cuidar de si mesmo ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA DECISÃO: É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações,estabelecendo e seguindo as próprias regras. EXECUÇÃO: Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios SAÚDE É o mais completo bem estar bio-psicosocial, e, não simplesmente, a ausência de doenças FUNCIONALIDADE GLOBAL CAPACIDADE DE FUNCIONAR SOZINHO Gerir a própria vida Cuidar de si mesmo ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA DECISÃO: É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações,estabelecendo e seguindo as próprias regras. EXECUÇÃO: Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO É a capacidade mental de compreender e resolver os problemas do cotidiano É a motivação necessária para processos mentais É a capacidade de deslocamento do indivíduo e de manipulação do meio É a capacidade estabelecer um relacionamento produtivo com o meio (habilidade de se comunicar) FUNCIONALIDADE Atividades de Vida Diária (AVD´s) AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA DECISÃO EXECUÇÃO É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações, estabelecendo e seguindo as próprias regras. Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO Consciência /Senso-Percepção / Pensamento Visão Alcance Preensão Pinça Postura Marcha Transferência Capacidade aeróbica Continência esfincteriana Audição Motricidade orofacial FUNCIONALIDADE Atividades de Vida Diária (AVD´s básicas, instrumentais e avançadas) AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA DECISÃO EXECUÇÃO É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações, estabelecendo e seguindo as próprias regras. Refere-se à capacidade de realizar algo com os próprios meios COGNIÇÃO HUMOR MOBILIDADE COMUNICAÇÃO Consciência /Senso-Percepção / Pensamento Visão Alcance Preensão Pinça INCAPACIDADE COGNITIVA Postura Marcha Transferência INSTABILIDADE POSTURAL Capacidade aeróbica IATROGENIA INSUFICIÊNCIA FAMILIAR Motricidade orofacial Continência esfincteriana INCONTINÊNCIA ESFINCTERIANA IMOBILIDADE Audição INCAPACIDADE COMUNICATIVA FATORES CONTEXTUAIS Hipertensão Arterial Diabetes mellitus Insuficiência Cardíaca DPOC Asma Insuficiência Coronariana Colelitíase Colecistite Incapacidade Cognitiva Acidente Vascular Cerebral Doença Cloridro-Péptica Arritmias Cardíacas Instabilidade Postural Hepatopatias Infecção Urinária Pneumonia Perda da Independência e/ou Autonomia Incapacidade Comunicativa Insuficiência Renal Osteoartrose Osteoporose Anemia Insônia Parassonias Incontinência Urinária Artrite Reumatóide Imobilidade Catarata Glaucoma Degeneração macular Disfunção Tireoidiana Subnutrição Obesidade Neoplasias Doença de Parkinson Constipação intestinal IATROGENIA Condições Agudas de Saúde Auto-medicação Condições Crônicas de Saúde (Comorbidades) Incapacidades Sintomas Frequentes: TONTURA (Dependência) DISPEPSIA INSÔNIA CONSTIPAÇÃO EDEMA Frailty TOSSE “GRIPE” “ALERGIAS” AS DIFERENÇAS ENTRE AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE Característica CONDIÇÃO AGUDA CONDIÇÃO CRÔNICA Início Rápido Gradual Causa Usualmente única Usualmente múltipla Curta Indefinida (> 3 meses) Comumente bem definidos Comumente incertos Cura Prevenção, controle, reabilitação ou Duração Diagnóstico e prognóstico Objetivos das intervenções terapêuticas paliação Natureza das Centrada no cuidado Centrada no cuidado profissional e no intervenções profissional autocuidado apoiado Centrado no médico Compartilhado entre os médicos, equipe Conhecimento e ação clínica Sistemas de atenção à interdisciplinar e o usuário Reativo e fragmentado Pró-ativo e integrado saúde Exemplos Infarto agudo do miocárdio, pneumonia, ITU, etc Doenças crônico-degenerativas, gravidez, puericultura, senicultura, atenção ao idoso frágil, etc Eugênio Vilaça Mendes, 2009 GESTÃO DA CLÍNICA Conjunto de tecnologias de gestão da saúde que tem a finalidade de assegurar padrões ótimos de assistência à saúde: • • • • • • • Resolutividade; Eficiência (provida de custos ótimos); Estrutura baseada em evidências científicas; Segurança para o paciente e para os profissionais da saúde; Oportunidade (prestada no tempo certo); Equidade (provida de forma a reduzir as desigualdades injustas); Humanização MICROGESTÃO DA SAÚDE MACROGESTÃO DA SAÚDE GESTÃO DA CLÍNICA MICROGESTÃO DA SAÚDE PLANO DE CUIDADOS INDIVIDUALIZADO Conjunto dos diagnósticos biopsicosocias e funcionais do indivíduo, associados às intervenções promocionais, preventivas, curativas, paliativas e/ou reabilitadoras capazes de manter ou recuperar a sua saúde. GESTÃO DA CLÍNICA MICROGESTÃO DA SAÚDE PLANO DE CUIDADOS INDIVIDUALIZADO Ações Preventivas e/ou Promocionais Fase Assintomática Estágio Pré-Clínico PREDISPOSIÇÃO Ações Curativas e/ou Paliativas Ações Reabilitadoras Fase Sintomática Estágio Clínico DOENÇA COMPLICAÇÕES INCAPACIDADE ÓBITO HISTÓRIA NATURAL DO PROCESSO DE FRAGILIZAÇÃO NO IDOSO PREDISPOSIÇÃO DOENÇA Fase Assintomática Estágio Pré-Clínico COMPLICAÇÕES DECLÍNIO FUNCIONAL IMINENTE DECLÍNIO FUNCIONAL ESTABELECIDO ÓBITO Fase Sintomática Estágio Clínico IDADE ≥ 80 ANOS POLIPATOLOGIA (≥ 5 diagnósticos) IDOSO ROBUSTO POLIFARMÁCIA (≥ 5 drogas/dia) INCAPACIDADE COGNITIVA IDOSO FRÁGIL INCAPACIDADE COMUNICATIVA INTERNAÇÃO RECENTE RISCO PSICOSOCIO FAMILIAR ELEVADO Ações Curativas e/ou Paliativas PLANO DE CUIDADOS IMOBILIDADE INCONTINÊNCIA ESFINCTERIANA SUBNUTRIÇÃO OU EMAGRECIMENTO SIGNIFICATIVO Ações Preventivas e/ou Promocionais INSTABILIDADE POSTURAL Ações Reabilitadoras GESTÃO DA CLÍNICA MACROGESTÃO DA SAÚDE Conjunto de políticas públicas e/ou sistemas de atenção à saúde, capazes de garantir a corresponsabilidade entre os atores envolvidos no ato de cuidar. Cuidado Profissional IDOSO ROBUSTO PREDISPOSIÇÃO IDOSOFRÁGIL DOENÇA DECLÍNIO FUNCIONAL ESTABELECIDO DECLÍNIO FUNCIONAL IMINENTE Nível 5 Gestão do Caso Nível 4 Gestão da Condição de Saúde Complexa Nível 3 Gestão da Condição de Saúde Simples Nível 2 Intervenções de Prevenção das Condições de Saúde Nível 1 Intervenções de Promoção da Saúde Auto-Cuidado Apoiado O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS APLICADO AO CUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS Eugênio Vilaça, 2009 HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM HOSPITAL/DIA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO Eugênio Vilaça, 2009 HOSPITAL CENTRO DE ENFERMAGEM Sistemas Logísicos HOSPITAL/DIA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE ATENÇÃO DOMICILIAR AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO Sistemas de Apoio Eugênio Vilaça, 2009 CTI Farmácia Nutrição Fonoaudiologia S A Ú D E Hospital Hospital-Dia Pronto Atendimento Pneumologia Centro de Saúde Reumatologia Atenção Domiciliar IDOSO ESPECIALIDADES NÃO MÉDICAS Enfermagem Psicologia Serviço social Odontologia Neuropsicologia A S S I S T Ê N C I A S O C I A L Ortopedia Centro de Reabilitação Terapia ocupacional Fisioterapia Psiquiatria Cardiologia ESPECIALIDADES MÉDICAS Centro-Dia Grupo de Convivência Serviço de Apoio Sócio-Familiar Casa-Lar República de Idosos Instituição de Longa Permanências para Idosos Endocrinologia Neurologia Nefrologia Gastroenterologia Dermatologia GESTÃO DA CLÍNICA MICROGESTÃO DA SAÚDE PLANO DE CUIDADOS INDIVIDUALIZADO MACROGESTÃO DA SAÚDE LINHA DO CUIDADO SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE Perspectiva de organização da rede de atenção, que pressupõe a integralidade do cuidado, a vinculação e a responsabilização dos profissionais da saúde, do sistema de saúde e do usuário/família na implementação dos cuidados propostos PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO DO HC-UFMG 1996 a 2011 Número de Consultas Geriátricas: 50.439 consultas (1as consultas: 14.164) 14000 Programa Mais Vida SES-MG 13/09/2010 12000 10000 8000 Centro de Referência em Assistência à Saúde do Idoso Portaria MS 702 12/04/2002 6000 4000 2000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 1a consulta 86 92 104 139 168 176 198 402 379 295 255 594 454 515 2684 6852 Consulta subsequente 104 168 224 390 540 780 1108 3117 2973 3041 3604 3748 3949 3699 4080 4750 Total 190 260 328 529 708 956 1306 3519 3352 3336 3859 4342 4403 4214 6764 11612 ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE R1 R2 R3 R4 Centro Mais Vida da Macrorregião Central I ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE R1: Rede Viva Vida (Atenção às mulheres e às crianças, com o objetivo de diminuir a mortalidade infantil e materna R2: Rede de Atenção às Urgências e às Emergências (Redução da morbimortalidade por agudizações de doenças cardiovasculares e diabetes e por causas externas R3: Rede Hiperdia (Atenção às doenças cardiovasculares e diabetes com o objetivo de reduzir a mortalidade e a morbidade por essas doenças) R4: Rede Mais Vida (Atenção às pessoas idosas com o objetivo de aumentar a capacidade funcional dessas pessoas agregando vida aos anos e anos à vida vivida. INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria MAIS VIDA Geriatria REFERÊNCIA Identificação do Idoso Frágil ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO Identificação do IDOSO FRÁGIL I. Idosos com 80 anos ou mais; II. Idosos com 60 anos ou mais, que apresentem uma das características abaixo: • Polipatologia (≥ 5diagnósticos); • Polifarmácia (≥ 5 medicamentos por dia); • Imobilidade parcial ou total; • Incontinência urinária ou fecal; • Instabilidade postural (quedas de repetição); • Incapacidade cognitiva (demências e depressão); • Internações freqüentes e/ou pós alta hospitalar; • Dependência nas atividades do cotidiano; • Insuficiência familiar INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Centro Mais Vida Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Central de Marcação de Consultas Identificação do Idoso Frágil ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO PORTARIA - ACOLHIMENTO •Identificar o idoso com instabilidade postural e facilitar o acesso à cadeira de rodas; •Encaminhar o idoso imediatamente para o 1° andar. Não deixá-lo esperando na portaria. 1° andar - SECRETARIA - ACOLHIMENTO PROTOCOLO (Identificação do paciente) Entrega do Questionário de Satisfação do Usuário Acionar enfermagem ENFERMAGEM TRIAGEM INICIAL – CHECKLIST Inicial EXAMES LABORATORIAIS DENSITOMETRIA ECG Pacientes em jejum e que não tenham feito estes exames nos últimos 6 meses PESO – ALTURA PANTURRILHA MÉDICO MAIS VIDA COPEIRA – Lanche (café, leite, mingau, fruta, pão e chá). Avaliação Multidimensional Solicitação de novos exames complementares Confirmação do checklist inicialfinal ENFERMAGEM FISIOTERAPIA FONOAUDIOLOGIA NEUROPSICOLOGIA SERVIÇO SOCIAL FARMÁCIA NUTRIÇÃO EXAMES LABORATORIAIS MÉDICO MAIS VIDA ENFERMAGEM Relatório das Avaliações Interdisciplinares Conferência do checklist + Questionário de Satisfação O pcte é orientado a buscar o PC após 01 mês da 1ª consulta Encaminhamento para GR: o prontuário fica arquivado IJAF até a consulta TERAPIA OCUPACIONAL DENSITOMETRIA ÓSSEA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CRÂNIO Liberação do paciente do IJAF FECHAMENTO DO PLANO DE CUIDADOS Arquivamento Alta Administrativa ENFERMAGEM Envio do Plano de Cuidados para Centro de Saúde via e-mail PLANO DE CUIDADOS INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Centro Mais Vida Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Central de Marcação de Consultas Identificação do Idoso Frágil Implementação do Plano de Cuidados Matriciamento pelo IJAF ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO Metodologia do APOIO MATRICIAL das Equipes de Saúde da Família REGIONAL VENDA NOVA Pop. Idoso: 15.776 Pop. ≥ 80a: 1.653 Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL NORTE Pop. Idoso: 13.104 Pop. ≥ 80a: 1.371 Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL PAMPULHA Pop. Idoso: 11.557 Pop. ≥ 80a: 1.267 Médico: Mário Oscar Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL NORDESTE Pop. Idoso: 23.333 Pop. ≥ 80a: 2.927 Equipe 1: Médico: Daniel Dornelas Enfermeiro: Raquel S. Azevedo Equipe 2: Médico: Marco Túlio G. Cintra Enfermeiro: Raquel S. Azevedo REGIONAL NOROESTE Pop. Idoso: 36.094 Pop. ≥ 80a: 4.712 Equipe 1: Médica: Paula Alves Enfermeira: Dagmar D. Queiroz Equipe 2: Médica: Ana Lúcia Frota Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL OESTE Pop. Idoso: 23.716 Pop. ≥ 80a: 3.041 Médica: Juliana Alves Enfermeiro: Danielle C. Campos REGIONAL BARREIRO Pop. Idoso: 16.601 Pop. ≥ 80a: 1.612 Médica: Ana Paula Abranches Enfermeira: Danielle C. Campos INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Mais Vida em Casa Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Idoso Restrito ao leito ou ao lar Identificação do Idoso Frágil ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO Unidade Básica de Saúde (UBS) Mais Vida em Casa (MVC) Referência Identificação do idoso frágil, restrito ao leito ou ao lar’ Avaliação Multidimensional e Interdisciplinar Solicitação de avaliação pelo Mais Vida em Casa Definição dos Diagnósticos e do Plano de Cuidados Contra Referência Entrega e discussão do plano de Cuidados com a ESF responsável Acompanhamento do paciente pela UBS, com suporte pela Equipe Mais Vida em Casa, conforme necessidade. Monitoramento Telefônico Reavaliação do paciente em três a seis meses *Mais Vida em Casa *Mais Vida em Casa Metodologia do Matriciamento das Equipes de Saúde da Família REGIONAL VENDA NOVA Pop. Idoso: 15.776 Pop. ≥ 80a: 1.653 Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL NORTE Pop. Idoso: 13.104 Pop. ≥ 80a: 1.371 Médico: Júlio C. Menezes Enfermeira: Melissa G. Santos REGIONAL PAMPULHA Pop. Idoso: 11.557 Pop. ≥ 80a: 1.267 Médico: Mário Oscar Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL NORDESTE Pop. Idoso: 23.333 Pop. ≥ 80a: 2.927 Equipe 1: Médico: Daniel Dornelas Enfermeiro: Raquel S. Azevedo Equipe 2: Médico: Marco Túlio G. Cintra Enfermeiro: Raquel S. Azevedo REGIONAL NOROESTE Pop. Idoso: 36.094 Pop. ≥ 80a: 4.712 Equipe 1: Médica: Paula Alves Enfermeira: Dagmar D. Queiroz Equipe 2: Médica: Ana Lúcia Frota Enfermeira: Dagmar D. Queiroz REGIONAL OESTE Pop. Idoso: 23.716 Pop. ≥ 80a: 3.041 Médica: Juliana Alves Enfermeiro: Danielle C. Campos REGIONAL BARREIRO Pop. Idoso: 16.601 Pop. ≥ 80a: 1.612 Médica: Ana Paula Abranches Enfermeira: Danielle C. Campos REGIONAL LESTE Pop. Idoso: 27.327 Pop. ≥ 80a: 3.879 Equipe 1: Médico: Rafael A. B. Martins Enfermeira: Maristela Kux Equipe 2: Médico: Ronaldo A. Gabriel Enfermeira: Maristela Kux REGIONAL CENTRO SUL Pop. Idoso: 36.246 Pop. ≥ 80a: 6.010 Médica: Dinah Belém Enfermeira: Melissa G. Santos INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Centro Mais Vida Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Central de Marcação de Consultas Identificação do Idoso Frágil Central de Marcação de Consultas Implementação do Plano de Cuidados Matriciamento pelo IJAF ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO Critério de Encaminhamento para Geriatria de Referência IDOSO FRÁGIL DE ALTA COMPLEXIDADE I. Idoso com 80 anos ou mais; II. Idoso com 60 anos ou mais com uma das características abaixo: • Polipatologia (≥5 diagnósticos); • Polifarmácia (≥5 medicamentos/dia); • Imobilidade parcial ou total; • Incontinência urinária ou fecal; • Instabilidade postural (quedas de repetição); • Incapacidade cognitiva: demência e depressão; • História de internações freqüentes e/ou pós alta hospitalar; • Dependência nas atividades básicas de vida diária; • Insuficiência familiar + Dúvida diagnóstica e/ou terapêutica Alto grau de complexidade clínica Necessidade de reabilitação interdisciplinar, com mais de uma especialidade INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Centro Mais Vida Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Central de Marcação de Consultas Identificação do Idoso Frágil Central de Marcação de Consultas Implementação do Plano de Cuidados Matriciamento pelo IJAF ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Geriatria MUTIRÃO INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria MAIS VIDA Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MUTIRÃO Curso-Mutirão Demências ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria MAIS VIDA Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MUTIRÃO Curso-Mutirão Demências ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria MAIS VIDA Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MUTIRÃO Curso-Mutirão Demências ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família Osteoporose Quedas/Fratura INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria MAIS VIDA Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MUTIRÃO Mutirão de Saúde do Idoso ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família MUTIRÃO DE SAÚDE DO IDOSO PORTA DE ENTRADA Identificação - CRACHÁ ESTAÇÃO 1 Identificação CADERNETA DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA ESTAÇÃO 2 PESO E ESTATURA ESTAÇÃO 03 PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA ESTAÇÃO 04 PROBLEMAS DE SAÚDE ESTAÇÃO 05 SAÚDE BUCAL ESTAÇÃO 06 MEDICAMENTOS ESTAÇÃO 07 PREVENÇÃO DE QUEDAS E OSTEOPOROSE ESTAÇÃO 08 OFICINA DE DIREITOS DO IDOSO ESTAÇÃO 09 OFICINA DE TEATRO, ARTESANATO, ESCALDA PÉ E MAQUIAGEM ESTAÇÃO 10 AVALIAÇÃO GERIÁTRICA OFICINA DE LIANG GONG OFICINA DE INSÔNIA E DEPRESSÃO INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA (IJAF) Geriatria REFERÊNCIA Geriatria MAIS VIDA Geriatria MUTIRÃO Centro Mais Vida Curso-Mutirão Avaliação Multidimensional Elaboração do Plano de Cuidados Central de Marcação de Consultas Identificação do Idoso Frágil Demências Osteoporose Quedas/Fratura Central de Marcação de Consultas Implementação do Plano de Cuidados Matriciamento pelo IJAF Mutirão de Saúde do Idoso ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Equipe de Saúde da Família O Programa de Atenção à Saúde do Idoso do HC-UFMG oferece várias outras AÇÕES COMPLEMENTARES em parceria com a SMSA-PBH. Várias destas ações foram selecionadas para estarem entre as 100 melhores experiências de trabalhos desenvolvidos no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde e serão publicadas pela revista Pensar, Ano X edição n. 28: • MUTIRÃO DE SAÚDE DO IDOSO • PROGRAMA MAIS VIDA EM CASA • PROGRAMA DE APOIO MATRICIAL • KIT FACILITADOR DA MEDICAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR GERIATRA ENFERMEIRO FARMACÊUTICO FONAUDIÓLOGO ELABORAÇÃO DE UM DISPOSITIVO FACILITADOR ADAPTADO ÀS PARTICULARIDADES DO IDOSO TERAPEUTA OCUPACIONAL FISIOTERAPEUTA Déficit visual Baixa escolaridade Dificuldade de compreensão dos horários de administração dos medicamentos, da acessibilidade e do armazenamento INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO 1as consultas em Geriatria: 1.000 consultas/mês Consultas Subsequentes em Geriatria: 600 consultas/mês Consultas em Geriatria (total): 1.600 consultas/mês Consultas em Gerontologia / Reabilitação: 600 consultas/mês Densitometria óssea: 400 densitometrias/mês Informatização dos consultórios: 100% (computador, impressora, internet e software próprio – Sistema Medlogic) Especialidades médicas: Geriatria, psicogeriatria, clínica médica, reumatologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, patologia clínica, medicina paliativa e acupuntura Especialidades não médicas: Enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, serviço social, farmácia, nutrição, neuropsicologia, odontologia e musicoterapia. ESTRUTURA FÍSICA RECURSOS HUMANOS Área construída 2.000 m2 Médicos 32 Especialistas em Geriatria 20 No consultórios Geriatria Gerontologia 27 14 13 Psicogeriatras Reumatologia Otorrinolaringologia Especialistas em Gerontologia 03 01 02 07 Equipe de Reabilitação 21 Reabilitação •Ginásio de Fisioterapia •Piscina de Hidroterapia •Mini-Casa para Treino de Atividades de Vida Diária •Reabilitação Cognitiva Sala de Densitometria 01 sala Patologia Clínica 01 Sala de ECG / Antropometria 01 sala Médico Acupunturista 02 Oftalmologista 01 Auditório 60 lugares Salas de aula 04 salas Enfermeiros 05 Coordenação Administrativa 03 salas Estatístico 01 50 lugares Secretárias 06 Refeitório Coordenação de Enfermagem 01 sala Residência de Geriatria 07 Audiometria 01 sala Pós-Graduação em Geriatria (Estágio Longo) 08 Coleta de sangue 01 sala Residência Multiprofissional 28 DIRETRIZES CLÍNICAS CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS PONTO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DE UMA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Planejamento baseado na oferta de serviços Planejamento baseado nas necessidades de saúde da população. Evita-se a indução da demanda pela oferta de serviços e não pelas necessidades do usuário. Unidade isolada sem comunicação fluida com a rede. Ponto de atenção com comunicação em rede com os outros níveis de Histórias pessoais e familiares são retomadas a cada atenção, evitando-se retrabalhos e redundâncias. consulta, exames são resolicitados a cada atendimento Sistema aberto Sistema fechado. Não há possibilidade de acesso direto das pessoas usuárias. Autogoverno Governo pela atenção primária à saúde. A única via de chegada é através de um sistema de referência e contrareferência. Acesso regulado pelos gestores da saúde, diretamente na Acesso regulado pelas equipes de atenção primária à saúde, que acessam central de regulação diretamente a central de regulação. Atenção focada no profissional médico especialista Atenção focada na ação coordenada de uma equipe multiprofissional, com forte integração com a atenção primária. Decisões clínicas não articuladas em diretrizes clínicas Decisões clínicas articuladas em linhas-guia e em protocolos clínicos, construídos com base em evidências, adaptadas à realidade vigente. Prontuários clínicos individuais, não integrados em rede Prontuários clínicos eletrônicos integrados na rede. Não utilização das ferramentas das gestão da clínica Utilização rotineira das ferramentas das gestão da clínica, baseada em diretrizes clínicas onde a estratificação de riscos para cada condição está bem estabelecida. Função meramente assistencial Função assistencial, supervisional, educacional e de pesquisa Pagamento por procedimento Pagamento por orçamento global. Eugênio Vilaça, 2009 Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso CENTRO MAIS VIDA (12 equipes interdisciplinares com função docente-assistencial) Referência Assistência ao idoso frágil (Função assistencial) Contra Referência EQUIPE MAIS VIDA Capacitação de recursos humanos (Função docente) ATENÇÃO PRIMÁRIA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso CENTRO MAIS VIDA (12 equipes interdisciplinares com função docente-assistencial) Referência Assistência ao idoso frágil (Função assistencial) Contra Referência EQUIPE MAIS VIDA Capacitação de recursos humanos (Função docente) ATENÇÃO PRIMÁRIA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso CENTRO MAIS VIDA (12 equipes interdisciplinares com função docente-assistencial) EQUIPE MAIS VIDA ATENÇÃO PRIMÁRIA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE Instituto Jenny de Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso CENTRO MAIS VIDA (12 equipes interdisciplinares função docente-assistencial) ATENÇÃOcom PRIMÁRIA UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE EQUIPE MAIS VIDA ESTAMOS CONSEGUINDO DIMINUIR A DISTÂNCIA ENTRE ATENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA? Integração do Programa de Atenção ao Idoso do HC-UFMG (Centro Mais Vida) e Atenção Primária: experiência e resultados Susana Mara dos Santos (SMSA/PBH) INSTITUTO JENNY DE ANDRADE FARIA Endereço: Alameda Álvaro Celso, 117 Santa Efigênia Fone: 3222-2227 / 3226-2386 E-mail: [email protected] MG-Idoso: 0800 283 3247 Home-page: www.hc.ufmg.br/geriatria Prof. EDGAR NUNES DE MORAES [email protected] Fone: 31 9115-7141