VEPTR - Implante Torácico Vertical Expansivo de Titânio
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VEPTR - Implante Torácico Vertical Expansivo de Titânio
INSTRUÇÕES DE USO Nome Técnico: Implante para Coluna Nome Comercial: VEPTR – Implante Torácico Vertical Expansivo de Titânio Fabricante: Synthes GmbH Eimattstrasse 3 CH 4436 Oberdorf Switzerland Distribuidor: Synthes GmbH Eimattstrasse 3 CH 4436 Oberdorf Switzerland Importado por: Synthes Indústria e Comércio Ltda Av. Pennwalt, 501 – Rio Claro – SP – Brasil C.N.P.J.: 58.577.370/0001-76 Tel. (19) 3535-6600 Fax. (19) 3535-6618 Responsável Técnico: Eng. Marcos Augusto Sylvestre CREA SP 0682537320 REF: __________________________________ Descrição: (Campo preenchido com o código do componente) _____________________________ (Campo preenchido com a descrição do componente) PRODUTO NÃO ESTÉRIL CE 0123 Data de Fabricação / Data de Validade / Nº Lote: vide rótulo Reg. ANVISA: 1022934XXXX Composição: Embalagem Não Estéril contendo 01 unidade Implantes fabricados em Titânio, conforme NBRISO 5832-11 e ASTM F1295. Material de Fabricação Norma Titânio NBRISO 5832-11 e ASTM F 1295 Implantes Conteúdo da Embalagem: Forma de Apresentação Comercial dos Implantes: Embalagem Primária Embalagem Não Estéril de polietileno, selado termicamente, contendo o produto, a rotulagem de identificação e instruções de uso. Cada embalagem contém apenas 01 componente. O conteúdo da embalagem, a descrição do componente, número de lote, data de fabricação e validade estão indicadas na rotulagem do produto. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Identificação do Produto Os seguintes componentes fazem parte do sistema VEPTR – Implante Torácico Vertical Expansivo de Titânio: Descrição Anel de Fixação Referência Dimensão 498.910 Ø 6,0 mm Descrição Barra Referência Dimensão 497.127 Ø 2,0 mm Descrição Barra de Extensão Referência Dimensão Referência Dimensão 497.103 497.104 497.105 497.106 497.107 497.108 497.109 497.110 497.111 497.112 32,5 mm 43 mm 53,5 mm 64 mm 74,5 mm 85 mm 95,5 mm 106 mm 116,5 mm 127 mm 497.115 497.116 497.117 497.118 497.119 497.120 497.121 497.122 Raio 70 mm, 36,5 mm Raio 70 mm, 48,5 mm Raio 70 mm, 60,5 mm Raio 70 mm, 72,5 mm Raio 70 mm, 84,5 mm Raio 70 mm, 96,5 mm Raio 70 mm, 109 mm Raio 70 mm, 121 mm Descrição Barra de Extensão Lombar Referência Dimensão Referência Dimensão 497.131 497.132 497.133 497.134 Raio 220 mm x 42 mm Raio 220 mm x 52 mm Raio 220 mm x 62 mm Raio 220 mm x 71 mm 497.251 497.252 497.253 497.254 Raio 220 mm x 80,5 mm Raio 220 mm x 90 mm Raio 220 mm x 99 mm Raio 220 mm x 108 mm Descrição Conector de Prolongação Referência Dimensão 498.167 Ø 5,0 / 6,0 mm Descrição Meio Anel de Fechamento Referência Dimensão 497.126 497.129 standard grande póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Descrição Gancho Inferior Referência Dimensão 497.257 497.258 esquerda direita Descrição Gancho Laminar Referência Dimensão 497.261 497.262 esquerda direita Descrição Suporte Torácico Caudal Referência Dimensão Referência Dimensão 497.065 497.066 497.067 497.068 497.069 497.225 497.226 497.227 497.228 497.229 497.076 497.077 497.078 497.079 497.080 497.235 497.236 497.237 497.238 497.239 497.071 497.072 497.073 497.074 497.075 497.230 497.231 17,5 mm, neutro 27,5 mm, neutro 37,5 mm, neutro 47 mm, neutro 57 mm, neutro 71 mm, neutro 80,5 mm, neutro 90 mm, neutro 99 mm, neutro 108 mm, neutro 17,5 mm, esquerda 27,5 mm, esquerda 37,5 mm, esquerda 47 mm, esquerda 57 mm, esquerda 71 mm, esquerda 80,5 mm, esquerda 90 mm, esquerda 99 mm, esquerda 108 mm, esquerda 17,5 mm, direita 27,5 mm, direita 37,5 mm, direita 47 mm, direita 57 mm, direita 71 mm, direita 80,5 mm, direita 497.231 497.233 497.234 497.085 497.086 497.087 497.088 497.089 497.241 497.242 497.243 497.096 497.097 497.098 497.099 497.100 497.247 497.248 497.249 497.091 497.092 497.093 497.094 497.095 497.244 497.245 497.246 90 mm, direita 99 mm, direita 108 mm, direita raio 70 mm, 22 mm raio 70 mm, 31 mm raio 70 mm, 44 mm raio 70 mm, 52 mm raio 70 mm, 62 mm raio 70 mm, 70,5 mm raio 70 mm, 76 mm raio 70 mm, 79 mm raio 70 mm, 22 mm, esquerda raio 70 mm, 31 mm, esquerda raio 70 mm, 44 mm, esquerda raio 70 mm, 52 mm, esquerda raio 70 mm, 62 mm, esquerda raio 70 mm, 70,5 mm, esquerda raio 70 mm, 76 mm, esquerda raio 70 mm, 79 mm, esquerda raio 70 mm, 22 mm, direita raio 70 mm, 31 mm, direita raio 70 mm, 44 mm, direita raio 70 mm, 52 mm, direita raio 70 mm, 62 mm, direita raio 70 mm, 70,5 mm, direita raio 70 mm, 76 mm, direita raio 70 mm, 79 mm, direita Descrição Suporte Torácico Cranial Referência Dimensão 497.057 497.061 standard Raio 70 mm Descrição Trava Referência Dimensão 497.128 497.125 Standard, para costela Standard, para barra póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Observação: Esta Instrução de Uso é referente aos produtos implantáveis, os instrumentais descritos a seguir são alvo de outro registro na ANVISA. Para obter maiores informações, consulte o distribuidor. Instrumental Básico Utilizado na Implantação: Todos os instrumentais são da marca Synthes e foram especialmente desenhados para a implantação dos implantes desse sistema. Os instrumentais descritos a seguir não fazem parte desse registro. Referência 388.452 388.456 388.457 388.462 388.464 388.471 388.472 388.475 388.493 314.070 388.410 314.270 399.100 399.130 388.467 388.486 388.461 Descrição Alicate de remoção Fixador de trava Pino de distração temporária Instrumento de remoção de trava Distrator de suporte torácico Alicate de distração torácica Distrator de barra de extensão, curvo Posicionador de trava lateral Posicionador de trava de suporte torácico Chave hexagonal 2,5 mm Pinça separação vertebral Chave hexagonal 3,5 mm Distrator ósseo 8 x 210 mm Distrator ósseo 12 x 270 mm Garra suporte torácico Base distração torácica Pinça para meio anel ou suporte torácico Referência 388.468 388.453 388.495 388.870 388.458 388.459 388.910 388.920 388.911 388.441 388.940 391.820 388.466 388.960 388.422 388.488 398.408 Descrição Pinça para barra extensão Pinça para meio anel Pinça para gancho Barra de prova Molde para suporte Molde para barra Grifo esquerdo Grifo direito Grifo para barra Pinça para barra Impactador Alicate 155 mm Posicionador para suporte torácico Dobrador de barras Pinça de compressão Encaixe torácico Elevador de periósteo OS INSTRUMENTAIS DESCRITOS SÃO DE USO EXCLUSIVO COM OS IMPLANTES DO SISTEMA VEPTR DA MARCA SYNTHES. RECOMENDAMOS O USO SOMENTE DE INSTRUMENTAIS ORIGINAIS SYNTHES. Símbolos utilizados na Embalagem: A simbologia utilizada na embalagem segue as especificações das normas internacionais EN 980 e NBRISO 15223. Identificação e Marcação Todos os componentes do sistema são identificados de forma a possibilitar sua rastreabilidade, através de marcação laser do logo da SYNTHES ( ), do código de referência e do número do lote. A marcação a laser é realizada conforme estabelecido pela norma ASTM F983. Cuidados de Manuseio Manuseio: • • Os implantes devem ser mantidos na embalagem original. Verificar a integridade da embalagem, antes da respectiva abertura para assegurar a integridade do produto. Implantes com embalagem violada ou danificada não devem ser utilizados. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç • • Em caso de queda acidental, uma verificação deve ser executada. Verificar a ocorrência de danos superficiais ou quebras, e verificar se a funcionalidade foi comprometida. Caso isto ocorra, não utilize o produto. Nunca utilizar implantes danificados ou que tenham sido removidos cirurgicamente. Cuidados para conservação e armazenagem • • Os implantes devem ser armazenados em local seco, arejado e ao abrigo da luz solar direta, em sua embalagem original até o momento de serem levados para a esterilização. Use os produtos na ordem em que são recebidos (segundo o princípio “primeiro a entrar, primeiro a sair”). Recomendamos que sejam seguidas as recomendações sobre manuseio dadas pela norma NBRISO 8828:1997 - Implantes para cirurgia - Orientações sobre cuidado e manuseio de implantes ortopédicos. Instruções de Uso: Seleção pré-operatória Na escolha do implante e do procedimento cirúrgico adequado, o cirurgião deve ter em conta os seguintes aspectos: - A seleção e aplicação dos implantes devem ser realizadas considerando-se os aspectos biomecânicos. Os implantes têm que se adaptar adequadamente a forma do osso e a sua função. - A seleção correta do implante é extremamente importante. O sucesso da fixação aumenta com a seleção apropriada da forma, tamanho e desenho do implante. O tamanho e forma do osso humano e dos tecidos moles devem ser levados em consideração na escolha do implante a ser utilizado. Obs. Ver item “Caracterização dos limites de peso” Posicione o paciente em decúbito lateral, na forma usualmente utilizada para uma toracotomia convencional. A) Montagem Costela / Lâmina 1. Identificar a costela superior e inserir o implante superior Identificar a costela superior que será utilizada como ponto de ancoragem superior. Marcas este ponto e confirmar a localização através de controle radiográfico. 2. Realizar a distração da parede torácica Através de distratores, realizar a distração da parede torácica de acordo com o necessário. 3. Inserir o implante superior Fazer uma pequena incisão periosteal através da costela superior onde o suporte torácico cranial será fixado. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Avaliar a anatomia torácica do paciente a fim de determinar a angulação do suporte torácico cranial (neutro, direito ou esquerdo). Inserir o suporte torácico cranial entre o periósteo e a costela. Inserir o meio anel de fechamento, sob o suporte torácico cranial. Inserir a trava e realizar o travamento do sistema. 4. Inserir o gancho laminar Através de uma incisão longitudinal no lado côncavo da curva, exponha a lâmina lombar que foi selecionada no pré-operatório. Posicionar o gancho no local designado. 5. Selecionar a barra de extensão Medir a distância entre a costela superior e a junção tóraco lombar para determinar o tamanho adequado da barra de conexão. A medida em centímetros será correspondente ao tamanho adequado da barra de conexão. 6. Selecionar a barra de extensão lombar O tamanho da barra de extensão lombar corresponde ao mesmo tamanho da barra de conexão selecionado no item anterior. 7. Inserir a trava Para conectar a barra de conexão com a barra de conexão lombar, alinhar o furo mais inferior na barra de conexão com o furo mais inferior da barra de conexão lombar. Posicionar a trava nesta posição utilizando o impactador. 8. Alinhar a barra de extensão com o gancho Inserir a porção da barra de extensão lombar subcutaneamente, para alcançar o lado aberto do gancho. 9. Realizar a distração se necessário Caso haja necessidade, realizar a distração com a ajuda da pinça de separação vertebral e do grifo. 10. Fixar as porcas Fixar as porcas, travando o sistema. 11. Inserir a trava Inserir a trava e através do impactador, fixar a barra de fixação com o suporte torácico cranial. Verificar se ambas as travas estão corretamente fixadas. B) Montagem Costela / Costela 1. Identificar a costela superior e a costela inferior Identificar a costela superior que será utilizada como ponto de ancoragem superior. Marcas este ponto e confirmar a localização através de controle radiográfico. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Repetir esta técnica para identificar a costela inferior a ser utilizada para a ancoragem do sistema. 2. Realizar a distração da parede torácica Através de distratores, realizar a distração da parede torácica de acordo com o necessário. 3. Inserir o implante superior Fazer uma pequena incisão periosteal através da costela superior onde o suporte torácico cranial será fixado. Avaliar a anatomia torácica do paciente a fim de determinar a angulação do suporte torácico cranial (neutro, direito ou esquerdo). Inserir o suporte torácico cranial entre o periósteo e a costela. Inserir o meio anel de fechamento, sob o suporte torácico cranial. Inserir a trava e realizar o travamento do sistema. 4. Selecionar o tamanho apropriado do implante Realizar a distração utilizando a base para distração torácica. Medir a distância entre a costela superior e a costela inferior, após a distração. A medida em centímetros corresponde ao tamanho correto da barra de conexão. 5. Inserir o suporte torácico caudal Inserir o suporte torácico caudal no espaço entre o periósteo e a costela e posicioná-lo adequadamente. Inserir o meio anel de fechamento, sob o suporte torácico caudal. Inserir a trava e realizar o travamento do sistema. 6. Conectar os implantes Com a pinça para barra de extensão, posicionar a barra de extensão sobre o suporte torácico caudal. Deslize a barra de conexão através do suporte torácico caudal. Posicione a trava na parte superior da barra de conexão. Distrair o dispositivo implantado até que o furo da barra de conexão esteja alinhado com um furo no suporte torácico caudal. 7. Travar a montagem implantada Adicione a trava na parte final da barra de conexão para travar o sistema implantado. Verificar se ambas as travas estão totalmente travadas utilizando o fixador de trava. C) Montagem Costela / Ilíaco 1. Identificar a costela superior e inserir o implante superior Identificar a costela superior que será utilizada como ponto de ancoragem superior. Marcas este ponto e confirmar a localização através de controle radiográfico. Através de distratores, realizar a distração da parede torácica de acordo com o necessário. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç 2. Selecionar o gancho apropriado Para selecionar o gancho correto, posicione a terminação cônica para baixo. A terminação superior deverá ser contornada para a direção medial descendente. 3. Conectar o gancho ao conector de extensão Conectar o conector de extensão ao gancho usando a chave hexagonal. 4. Ajustar o gancho à anatomia do paciente Utilizando os grifos, ajusta o gancho à anatomia do corpo do paciente. 5. Selecionar a barra de extensão lombar apropriada A barra de extensão lombar pode ser cortada e moldada, caso seja necessário, para adequá-la a anatomia do paciente. 6. Selecionar e inserir a barra de extensão apropriada A barra de extensão correta corresponde ao mesmo tamanho da barra de extensão lombar. Com a pinça para barra de extensão fixar a barra de extensão sobre a correspondente barra de extensão lombar. Deslizar a barra de extensão dentro do suporte torácico cranial. Alinhar os dois implantes. 7. Inserir a trava Inserir a trava utilizando o impactador, para fixar a barra de extensão à barra de extensão lombar no furo mais caudal da barra de extensão. 8. Inserir a barra de extensão lombar do lado oposto ao conector de extensão Inserir, subcutaneamente, a parte em barra da barra de extensão lombar até o conector de extensão. Apertar os parafusos do conector de extensão utilizado a chave hexagonal. Indicações: O sistema VEPTR - Implante Torácico Vertical Expansivo de Titânio é indicado para pacientes com esqueleto imaturo, diagnosticados com Síndrome de Insuficiência Torácica (TIS - Thoracic Insufficiency Syndrome). TIS tem sido definida como a incapacidade do tórax de suportar a respiração normal ou o crescimento pulmonar. Esta condição é mais bem definida através do critério abaixo: Progressão da má formação da parede torácica assim definida pela taxa de diminuição do diâmetro transverso do hemitórax, taxa de diminuição da altura do hemitórax. Agravamento da insuficiência pulmonar (diminuição de tolerância à exercícios, piora na oxigenação sanguínea). Escoliose progressiva (definida como um aumento no ângulo Cobb da escoliose de 5 graus ou maior). póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Aumento paradoxal do deslocamento da parede torácica devido ao defeito da costela. Agravamento torácico ou hipoplasia hemitorácica baseada em medições radiográficas da altura e largura torácica/hemitorácica, crescimento retardado no volume torácico/hemitorácico comparado com o crescimento linear da coluna. Com o propósito de identificar potenciais pacientes com TIS, as categorias na quais os pacientes com TIS frequentemente se incluem são as seguintes: • Síndrome Torácica Oscilante: o Defeito congênito da parede torácica. o Tórax traumático oscilante. o Defeito de parede torácica adquirido em cirurgia de: - Resecção de tumor na parede torácica. - Separação de gêmeos siameses. • Síndrome constritiva de parede de tórax / deformidade espinhal progressiva: o Fusão de costela com parede torácica secundaria por escoliose torácica progressiva. o Escoliose progressiva congênita, neurogênica ou idiopática. o Síndrome de tórax hipoplástico, incluindo, mas não limitado à: - Jeune’s syndrome - Acondroplasia. - Jarcho-Levine syndrome. - Ellis van Crevald syndrome. Contra Indicação: - Estrutura óssea fraca para fixação do VEPTR na coluna e costelas. - Ausência das costelas proximal e distal para a fixação de VEPTR. - Ausência de função diafragmática. - Insuficiência de tecidos moles para cobrir adequadamente a construção de VEPTR. - Idade inferior a 6 meses ou na qual o esqueleto não atingiu a maturidade necessária. - Alergia conhecida aos implantes. - Infecção. Verificação do produto • Verificar a integridade dos componentes, após a abertura da embalagem – os componentes devem estar com a superfície uniforme, livre de riscos e manchas e estarem gravados com o logotipo, código de referência e número de lote. Não utilizar os componentes que não estejam dentro destas condições. • Todos os produtos da marca Synthes são gravados com o logotipo • Quedas acidentais podem danificar os componentes, sendo necessária uma verificação da integridade com relação a danos superficiais e funcionalidade do sistema. Não utilizar o componente acidentado caso apresente irregularidades superficiais, tais como deformações, mossas, riscos ou trincas, ou perda de funcionalidade. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Abaixo apresentamos referências relativas ao assunto: • • • • Campbell, R. M. Jr; Smith, M. D.; Mayes, T. C.; et al.: The characteristics of thoracic insufficiency syndrome associated with fused ribs and congenital scoliosis. The Journal of Bone and Joint Surgery, vol. 85-A, número 3, (2003). Campbell, R. M. Jr; Hell-Vocke, A. K.; Growth of the thoracic spine in congenital scoliosis after expansion thoraplasty. The Journal of Bone and Joint Surgery, vol. 85-A, número 3, (2003). McMarthy, R.E.; Campbell, R. M. Jr; Hall, J. E.; Infantile and juvenile idiopathic scoliosis. Spine: State of the Art Reviews. Vol. 14 nº 1 (2000). Campbell, R. M. Jr; Congenital scoliosis due to multiple vertebral anomalies associated with thoracic insufficiency syndrome. Spine: State of the Art Reviews. Vol. 14 nº 1 (2000). Rastreabilidade dos Produtos Todos os componentes são identificados e permitem a sua rastreabilidade. Os componentes são gravados com o logo , o código de referência do produto e o número do lote. Observação: Recomenda-se que o hospital mantenha a identificação dos componentes implantados no prontuário do paciente, para tornar possível a rastreabilidade dos produtos implantados. Tratamento pós-operatório Os procedimentos pós-operatórios devem ser os mesmos utilizados para procedimentos de fixação interna convencionais. A reabilitação física deve ser iniciada imediatamente após o pós-operatório incluindo exercícios de movimentação. Restrições podem ser apropriadas em casos especiais, a critério do cirurgião e do fisioterapeuta. Colaboração do Paciente O nível de atividade de um paciente e a observação das restrições pós-operatórias são fatores importantes na vida funcional de qualquer dispositivo de fixação interna. Os pacientes devem ser avisados das conseqüências da não observação das instruções pósoperatórias. O cirurgião deve enfatizar que a não colaboração do paciente pode resultar na falha do sistema implantado, com a possibilidade de ser necessária uma cirurgia corretiva. Os cuidados pós-operatórios incluem, mas não se limitam aos seguintes aspectos: - Utilização de suporte externo adequado até a consolidação da fratura e cuidados contra a remoção não supervisionada deste suporte. Restrição do nível de atividade até se atingir a cura total da fratura. Evitar levantar pesos e atividades que possam ocasionar torções, quedas, choques, que poderiam ocasionar falhas no dispositivo. Cuidados com a cicatrização. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Remoção do Implante Os implantes de VEPTR são utilizados até que o paciente atinja um estágio de crescimento considerado ideal pelo cirurgião ortopedista, para então serem removidos e substituídos por um procedimento definitivo de artrodese da coluna. Carga Suportada De acordo com os resultados dos testes abaixo, a carga cíclica suportada com segurança pelo sistema implantado é de 100 N. Resistência Estática: 350 N. Resistência Dinâmica: 100 N. Resistência de Escorregamento: 190 Kgf. Resistência da Trava: 121 Kgf Advertências • • • • • • • • • Verificar a integridade da embalagem, antes da respectiva abertura para assegurar a integridade do produto. Implantes com embalagem violada ou danificada não devem ser utilizados. Verificar a integridade do implante, após a abertura da embalagem – os implantes devem estar com a superfície uniforme, livre de riscos e manchas e gravados com logotipo, código de referência e número de lote. Não utilizar os componentes que estejam fora dessas condições. Em caso de queda acidental, uma verificação deve ser executada. Verificar a ocorrência de danos superficiais ou se a funcionalidade foi comprometida. Caso isto ocorra, não utilize o produto. O nível de atividade de um paciente e a observação das restrições pós-operatórias são fatores importantes na vida funcional de qualquer dispositivo de fixação interna. Os pacientes devem ser avisados das conseqüências da não observação das instruções pós-operatórias. O cirurgião deve enfatizar que a não colaboração do paciente pode resultar na falha do sistema implantado, com a possibilidade de ser necessária uma cirurgia corretiva. Lavar e esterilizar os componentes antes do uso. O implante deve ser submetido à esterilização por calor seco ou úmido, antes de ser utilizado. A correta manipulação do implante antes e durante a operação é decisiva para o sucesso do implante. Nenhum implante cirúrgico deve ser reutilizado. Qualquer implante metálico, depois de usado deve ser descartado. Mesmo que pareça não estar danificado, pode ter pequenos defeitos estruturais que podem ocasionar fraturas por fadiga. Misturar componentes de fabricantes distintos não é recomendado, por razões de incompatibilidade metalúrgica, mecânica, dimensional e de projeto. O uso de componentes de outros fabricantes insere riscos não considerados à consistência do sistema implantado, eliminando qualquer responsabilidade da Synthes por eventos adversos que venham a ocorrer. Desempenho Previsto: 1) Aumentar o volume torácico. 2) Obter a simetria torácica. 3) Aumentar a função torácica. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç 4) Equilibrar o tórax através do prolongamento da concavidade do hemitórax deformado. 5) Evitar procedimentos de inibição do crescimento. 6) Manter estas melhorias durante o crescimento da criança. Características principais: Característica Benefício Suportes Torácicos com garras de baixo perfil, em conjunto com Meio Anel de Fechamento. Fixação nas costelas com mínimo espaço, ancoragem segura e precisa da construção. Possuir Barra de Extensão Lombar Possuir Ganchos Laminar e para Íleo Possuir Barra de Extensão permitindo Extensão do sistema para ancoragem caudal mais conveniente para cada caso, seja em uma vértebra ou no ilíaco. Apreensão segura do sistema no local mais conveniente conforme cada caso Elongação do sistema de acordo com a necessidade de cada construção, e extensões posteriores do sistema para acompanhar o crescimento do paciente. O produto possui registro junto ao FDA e marcação CE, o que assegura livre comércio nos EUA e nos países da União Européia, por atender às exigências de qualidade estabelecidos nos documentos 21 CFR Part 820 – FDA (Quality System Requirements) e a diretiva européia 93/42/CEE. O fabricante satisfaz, ainda, os requisitos de qualidade estipulados pelas normas ISO EN 9001-2000, ISO EN 13485:2003, que tem como base para desenvolvimento e fabricação de produtos médicos as diretrizes estabelecidas pela ISO TR 124283:1995, documento base da RDC 56/2000 – Requisitos essenciais de segurança e eficácia de produtos para a saúde. A funcionalidade e segurança inerentes ao produto e à fabricação dos produtos são respaldadas pelos controles exercidos no desenvolvimento dos projetos dos seus componentes, pela análise de risco do produto e pela validação dos processos e equipamentos de produção. A cuidadosa elaboração e o tratamento superficial, assim como os rígidos controles de produção e de acabamento de cada componente garantem um elevado padrão de qualidade do produto. Propriedades físicas Material Densidade (gm/cc) Módulo de Elasticidade (GPa) Titânio – Ti-6Al-7Nb 4,52 105 Propriedades mecânicas Material ASTM Titânio – Ti-6Al-7Nb F1295 Resistência à tração mín. (MPa) Limite de elasticidade convencional mín. (MPa) Alongamento mín. (%) Min. Redução em área (%) 900 800 10 25 Aspectos de Qualidade A cuidadosa elaboração, assim como os restritos controle de cada peça, garantem a continuidade do elevado padrão de qualidade dos implantes AO/ASIF. O fabricante, Synthes, satisfaz os requisitos de qualidade estipulados pela diretiva comunitária sobre produtos médicos EN 93/42/CEE e as normas ISO EN 9001 e EN 46001. A funcionalidade e a segurança dos produtos são respaldadas pela marca CE. póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç Outros esclarecimentos sobre o uso do produto podem ser obtidos com nosso departamento técnico, no seguinte endereço: Synthes Indústria e Comércio Ltda Avenida Pennwalt nº 501 Rio Claro – SP Fone (19) 3535-6600 Fax (19) 3535-6618 Caracterização dos limites de peso O uso de implantes para fixação interna permite ao cirurgião Ortopedista a distração das costelas na posição anatômica correta. Os implantes permitem uma mobilidade precoce dos pacientes, mas limitado a movimentos sem carga até que o cirurgião os libere. Estes implantes são concebidos como soluções que permitem ao paciente uma melhora da condição respiratória e não impedem o crescimento. Durante a recuperação, o ortopedista juntamente com o fisioterapeuta controla a carga aplicada, aumentando esta carga de acordo com o estado geral do paciente. Importante É muito importante realizar uma distração cuidadosa das costelas e uma fixação estável para a completa cura da Síndrome de Insuficiência Respiratória. Os implantes utilizados em cirurgia servem para promover um processo normal de crescimento e ampliação do espaço torácico. Eles não têm a intenção de substituir estruturas corporais normais e nem de sustentar permanentemente a tensão provocada por regiões não cicatrizadas. Esterilização • • • Os componentes devem ser submetidos à esterilização por calor seco ou úmido, antes de ser utilizado. Pode ser utilizada autoclave na temperatura entre 120º C e 140º C numa pressão entre 1 a 3 bar. Os roteiros de esterilização dos hospitais devem ser observados. Forma de Descarte do Implante Utilizado Com a finalidade de prevenir o uso indevido do implante já utilizado, recomendamos que os implantes que forem removidos dos pacientes após o uso e que não tenham por finalidade um estudo ou análise posterior sejam destruídos. Como orientação geral recomendamos que tais implantes sejam deformados através de, por exemplo, utilização de um retorcedor ou uma chave grifo ou de qualquer outro meio que o deforme e identifique claramente a situação do implante como impróprio para o uso. Nenhum componente do sistema deve ser reutilizado. Mesmo que pareçam não estarem danificados, o uso anterior pode ter provocado defeitos estruturais que propiciem a ocorrência de fraturas por fadiga ou corrosão. _________________________ Konrad Georg Tagwerker Responsável Legal _________________________ Marcos Augusto Sylvestre Responsável Técnico CREA - SP 0682537320 póåíÜÉë=fåÇ∫ëíêá~=É=`çã¨êÅáç=iíÇ~= sbmqo=Ó=fãéä~åíÉ=qçê•ÅáÅç=sÉêíáÅ~ä=bñé~åëáîç=ÇÉ=qáíßåáç= fåëíêu´πÉë=ÇÉ=rëç