NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
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NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO Sumário Parcial e Índice EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL ...................................................................... XIII 4 - NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO................................. 1 4.1 INTRODUÇÃO GERAL ...................................................................................... 1 4.1.1 Introdução .................................................................................................. 1 4.2 DESCRIÇÃO DIÁRIA DAS ATIVIDADES NO PERÍODO.................................... 2 4.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 164 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque Ecológico da Klabin .............................................................................................. 14 GRÁFICO 2 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de Fitoterápicos da Klabin Lagoa .............................................................................. 16 GRÁFICO 3 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de José Valter Pavan ....................................................................... 18 GRÁFICO 4 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Mário Kossar ............................................................................... 19 GRÁFICO 5 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Otacílio Timótio ........................................................................... 21 GRÁFICO 6 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz ........................................................................................... 34 GRÁFICO 7 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonidas Kutz ................................................................................................. 35 GRÁFICO 8 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Cleber Marcio Kutz .......................................................................................... 37 GRÁFICO 9 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Henrique Marcio Kutz ...................................................................................... 38 GRÁFICO 10 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Claudemir Pereira de Carvalho ................................................... 40 GRÁFICO 11 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Humberto Godoy Androcioli ....................................................... 41 GRÁFICO 12 – Avaliação em porcentagem de 28 enxames (Reserva Apomel) realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz ............................................... 43 GRÁFICO 13 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Pablo Gomes Martinez ................................................................ 44 GRÁFICO 15 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Flávio Ferreira de Melo ............................................................... 47 GRÁFICO 16 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Jocenei Teles .............................................................................. 49 GRÁFICO 17 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Osmarina Teles ........................................................................... 50 GRÁFICO 18 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Orlando Bueno Sutil ................................................................... 52 GRÁFICO 19 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alfredo Pereira de Jesus ............................................................ 53 GRÁFICO 20 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Carlos Roberto Franzol .............................................................. 55 GRÁFICO 21 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Fernando Carlos Franzol ............................................................ 56 GRÁFICO 22 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Elena Baran Taques ................................................................... 58 GRÁFICO 23 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de João Iraílson Taques .................................................................. 59 GRÁFICO 24 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leandro Taques ......................................................................... 61 GRÁFICO 25 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Antonio Carlos Socodoliak ......................................................... 62 GRÁFICO 26 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Odair Gonçalves da Silva ........................................................... 64 GRÁFICO 27 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Adilson Aparecido dos Santos .................................................... 66 GRÁFICO 28 – Avaliação em porcentagem de 42 enxames realocados na Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Monte Sinai ........................................ 77 GRÁFICO 29 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonardo Krominski ................................................................... 78 GRÁFICO 30 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alexandre Roberto da Silva ........................................................ 80 GRÁFICO 31 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Joel Scheifer .............................................................................. 81 GRÁFICO 32 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Sirlene Scheifer .......................................................................... 83 GRÁFICO 33 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Pedro Santos ..................................................................... 92 GRÁFICO 34 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alcebíades Silva Cruz ................................................................ 94 GRÁFICO 35 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Vilson Ortiz ................................................................................. 95 GRÁFICO 36 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Luiz dos Santos Neto ......................................................... 97 GRÁFICO 37 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Roberto Donizete Bento ............................................................. 98 GRÁFICO 38 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Marcelo Barbosa de Melo ........................................................ 101 GRÁFICO 39 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Raul Lopes da Silva Filho ......................................................... 103 GRÁFICO 40 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Wellinton Lara Gonçalves ........................................................ 105 GRÁFICO 41 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Marlon Lara Gonçalves ............................................................ 107 GRÁFICO 42 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Luiz Fernando Weslei Pereira .................................................. 110 GRÁFICO 43 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Eleosdabele de Campos Dutra ................................................. 126 GRÁFICO 44 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Adriano Ferreira de Melo .......................................................... 129 GRÁFICO 45 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Valdemir Oliveira de Melo ........................................................ 131 GRÁFICO 46 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Leandro da Silva Santos .......................................................... 133 GRÁFICO 47 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Mauri Batista Carneiro .............................................................. 151 GRÁFICO 48 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Jhulian Scheneider de Miranda ................................................ 154 GRÁFICO 49 – Avaliação em porcentagem de 157 enxames realocados na área do Horto das Caviúnas – COPEL ........................................................................... 159 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 - Tentativa de predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris .... 3 FIGURA 2 – Detalhe da predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris ..... 3 FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado ............................................ 4 FIGURA 4 – Tentativa de predação por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata ......... 4 FIGURA 5 – Forma de disposição dos troncos com ninhos no Parque Ecológico ........... 7 FIGURA 6 – Ninho de tubuna com presença de abelhas sentinelas no tubo de entrada no Parque Ecológico ................................................................................ 7 FIGURA 7 – Avaliação técnica da sobrevivência e adaptação do ninho de tubuna ......... 8 FIGURA 8 – Atividade de manutenção com levantamento de tronco que estava caído no chão ....................................................................................................... 8 FIGURA 9 – Tomada das coordenadas geográficas com aparelho de GPS ................... 8 FIGURA 10 – Enxame em que foi registrada a presença de abelhas campeiras com resina nas corbículas ............................................................................................ 9 FIGURA 11 – Forma de acondicionamento e avaliação da sobrevivência dos ninhos em campo no meliponário Lagoa .......................................................................... 9 FIGURA 12 – Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponário Lagoa ..... 10 FIGURA 13 – Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no meliponário Lagoa ............................................................................................... 10 FIGURA 14 – Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no meliponário da Lagoa .......................................................................................... 10 FIGURA 15 – Predação e óbito por tatu no meliponário do José Pavan ....................... 11 FIGURA 16 – Assistência técnica e avaliação no meliponário do Mário Kossar ............ 11 FIGURA 17 – Assistência técnica e avaliação da sobrevivência em propriedade de apicultor Otacílio Timótio ..................................................................................... 12 FIGURA 18 – Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otacílio para fornecimento de alimentação complementar para as abelhas ....................................................... 12 FIGURA 19 – Avaliação de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado na propriedade da Ana Kutz ................................................................................ 27 FIGURA 20 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados para reserva “Apomel” ............................................................................................................. 27 FIGURA 21 – Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais ............................ 28 FIGURA 22 – Enxame de borá (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da Ana Kutz ............................................................................................................. 28 FIGURA 23 – Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez ..... 28 FIGURA 24 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados na propriedade de Daniel Cordeiro e acondicionados sobre cavalete coletivo na horta .............. 29 FIGURA 25 – Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes condições de adaptação ao novo ambiente ........................................................ 29 FIGURA 26 – Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata) igualmente bem adaptado ................................................................................... 29 FIGURA 27 – Apicultora Osmarina Teles em seu meliponário durante assistência técnica ................................................................................................................. 30 FIGURA 28 – Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponário durante a visita de avaliação e assistência técnica ........................................................................... 30 FIGURA 29 – Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a presença de abelha sentinela na entrada do ninho ............................................. 31 FIGURA 30 – Tronco onde foi registrado ataque e óbito por formigas doceiras (Camponotus sp), no meliponário de Elena Baran Taques ................................. 32 FIGURA 31 – Assitência técnica e avaliação de sobrevivência dos enxames na propriedade do apicultor Antônio Socodoliak ...................................................... 32 FIGURA 32 – Visita técnica no meliponário coletivo instalado na RPPN Monte Sinai, em Mauá da Serra, PR ....................................................................................... 68 FIGURA 33 – Detalhe do mesmo meliponário coletivo na RPPN Monte Sinai .............. 69 FIGURA 34 – Ninho de mirim preguiça (Friesella schrottkyi) instalado na RPPN .......... 69 FIGURA 35 – Enxame de borá realocado já à um ano na RPPN e que demonstra grande adaptação ao novo local ......................................................................... 70 FIGURA 36 – Exemplo de cavalete individual no meliponário instalado na RPPN Monte Sinai ......................................................................................................... 70 FIGURA 37 – Outro exemplo da forma de acondicionamento em cavalete individual com cobertura de telha, protegendo do excesso de sol e de chuva 70 FIGURA 38 – Enxame de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), onde tronco foi acondicionado em uma plataforma circular de cimento e pedra evitando contato com umidade do solo ............................................................................. 71 FIGURA 39 – Enxame de jataí que entrou onde havia anteriormente um enxame de borá ..................................................................................................................... 72 FIGURA 40 – Avaliação técnica dos enxames realocados na RPPN quanto a sua adaptação e sobrevivência .................................................................................. 72 FIGURA 41 – Avaliação do meliponário instalado na RPPN Monte Sinai ...................... 73 FIGURA 42 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do apicultor Leonardo Krominski .............................. 73 FIGURA 43 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do apicultor Alexandro Silva ..................................... 74 FIGURA 44 – Meliponário instalado na propriedade do Joel Scheifer em área de plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) .......................................................... 74 FIGURA 45 – Enxames realocados em área de pomar em propriedade de produtor Alcebíades Cruz .................................................................................................. 86 FIGURA 46 – Enxames realocados em área de pomar e devidamente instalados em cavaletes individuais erguios no chão e com telhas de proteção contra o excesso de sol e chuva ....................................................................................... 86 FIGURA 47 – Produtor de mel de Ortigueira acompanha os trabalhos no seu meliponário ......................................................................................................... 87 FIGURA 48 – Enxames realocados em área de horta doméstica atrás da casa e cercada de animais de criação na propriedade do José Neto ............................. 87 FIGURA 49 – Meliponário localizado em cavalete coletivo no pomar do Roberto Donizete Bento no município de Ortigueira ......................................................... 88 FIGURA 50 – Revisão dos enxames realocados nas área do depositário Marcelo Melo .................................................................................................................... 88 FIGURA 51 – Enxame realocado em propriedade de depositário Raul Lopes, na varanda da casa .................................................................................................. 89 FIGURA 52 – Troncos com ninhos de abelhas nativas sem ferrão realocados na bordadeira de uma capoeira com boa oferta floral .............................................. 89 FIGURA 53 – Jataí (Tetragonisca angustula) muito bem adaptada em seu novo ambiente ............................................................................................................. 90 FIGURA 54 – Enxames de borá (Tetragona clavipes), em que foi registrada a presença de campeiras com pólen nas corbículas .............................................. 90 FIGURA 55 – Enxame de iratim (Lestrimelitta rufipes), que alojou-se em ninho anteriormente habitado por outra espécie ........................................................... 91 FIGURA 56 – Enxame realocado em área de floresta secundária e muito bem adaptado ........................................................................................................... 113 FIGURA 57 – Entrada de enxame de manduri (Melipona marginata) que foi realocado e apresenta bom desenvolvimento ................................................... 114 FIGURA 58 – Visão geral a capoeira, (formação florestal em estágio intermediário de sucessão) nas proximidades do meliponário do depositário Adriano ........... 114 FIGURA 59 – Tronco contendo ninho de abelha nativa sem ferrão fixado em forquilha de árvore aproximando ao máximo do habitat natural da espécie ...... 115 FIGURA 60 – Uma visão geral da árvore de manga (Mangifera indica), com troncos fixados nas forquilhas, tentando aproximar ao máximo da condição encontrada na natureza .................................................................................... 116 FIGURA 61 – Placa com número tombo do enxame em que houve tentativa de predação por pica-pau (Picidae) ....................................................................... 116 FIGURA 62 – Local do tronco onde houve a tentativa de predação por pica-pau (Picidae) ............................................................................................................ 117 FIGURA 63 – Entrada de ninho de tubuna demonstrando excelente adaptação ......... 118 FIGURA 64 – Entrada de ninho de jataí com dois tubos de entrada muito longos demonstrando excelente adaptação ao novo local ........................................... 118 FIGURA 65 – Entrada do enxame de jataí com tubo muito longo ............................... 119 FIGURA 66 – Entrada de um enxame de jataí, também realocado para o mesmo local e demosntrando excelente adaptação ...................................................... 120 FIGURA 67 – Avaliação e assistência técnica em área do depositário Valdemir Melo . 120 FIGURA 68 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocado em forquilha de árvore onde tentou-se aproximar do habitat em que a espécie ocorre no meio natural ............................................................................................................... 121 FIGURA 69 – Entrada do ninho de tubuna onde foi registrada a presença de abelhas campeiras retornando do campo com pólen nas corbículas ............................. 122 FIGURA 70 – Entrada de mirim droriana (Plebeia droryana), onde foi registrada a presença de sentinelas na entrada do ninho ..................................................... 122 FIGURA 71 – Avaliação técnica em meliponário do depositário Leandro .................... 123 FIGURA 72 – Enxame onde foi registrada ataque de inimigo natural de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes), no meliponário do depositário Leandro Silva ................. 124 FIGURA 73 – Avaliação dos ninhos no depositário Mauri Carneiro ............................. 136 FIGURA 74 – Entrada do enxame de abelha iraí (Nannotrigona testaceicornis) evidenciando grande população interna do ninho ............................................. 137 FIGURA 75 – Tronco anteriormente habitado por borá e que veio a óbito e posteriormente recolonizado por um enxame de jataí no meliponário do depositário Mauri Carneiro ................................................................................ 138 FIGURA 76 – Detalhe do tronco antes habitado por borá e que foi recolonizado por jataí, pôde-se observar vestígios de cera com resina que antes formava a entrada de borá, e que agora saem os tubos de entrada da jataí ..................... 139 FIGURA 77 – Entrada de enxame de borá onde foi registrada a presença de muitas abelhas sentinelas na entrada do ninho ............................................................ 140 FIGURA 78 – Detalhe de um enxame iratim (Lestrimelitta rufipes) ............................. 140 FIGURA 79 – Avaliação de sobrevivência e adaptação dos ninhos realocados no meliponário do Horto das Caviúnas .................................................................. 141 FIGURA 80 – Entrada do enxame de manduri (Melipona marginata), com presença de abelha sentinela ........................................................................................... 141 FIGURA 81 – Ninho de iraí (Nannotrigona testaceicornis), que entrou por enxameamento em tronco habitado por arapuá branco (Trigona fuscipennis) .. 142 FIGURA 82 – Detalhe da entrada do enxame iraí (Nannotrigona testaceicornis) ........ 142 FIGURA 83 – Detalhe da entrada da abelha borá em que foi registrada a presença de entrada de abelhas campeiras com pólen nas corbículas ............................ 143 FIGURA 84 – Novamente sentinela da abelha mombucão na entrada do enxame ..... 143 FIGURA 85 – Detalhe da entrada da abelha mombucão em que foi registrada a presença de abelhas capeiras retornando do campo com o corpo coberto de pólen ................................................................................................................. 144 FIGURA 86 – Detalhe da entrada com a abelha mombucão coberta de pólen amarelado ......................................................................................................... 145 FIGURA 87 – Mais um detalhe da mesma entrada com a abelha campeira coberta de pólen amarelado .......................................................................................... 146 FIGURA 88 – Detalhe da entrada da abelha iraí com dois tubos de entrada. Somente enxames com muitas abelhas em seu interior precisam de duas entradas ............................................................................................................ 146 FIGURA 89 – Enxame de arapuá manso (Trigona fulviventris), que deve ser enterrado, sendo semi-subterrâneos na natureza ............................................. 147 FIGURA 90 – Avaliação da abelha boca de sapo (Partamona helleri) demonstrando excelente adaptação ao novo ambiente ............................................................ 147 FIGURA 91 – Outro caso de abelha que possui ninhos externos e que deve ser fixado em forquilhas das árvores situação mais próxima da encontrada naturalmente no ambiente ................................................................................. 148 FIGURA 92 – Detalhe do enxame de irapuá (Trigona spinipes), que foi fixado na forquilha da árvore. Esta espécie possui ninhos externos fixados nas árvores e sempre a grande altura .................................................................................. 149 FIGURA 93 – Cavaletes individuais sendo retirados do meliponário do Horto das Caviúnas ........................................................................................................... 160 FIGURA 94 – Cavaletes individuais sendo retirados do horto ..................................... 161 FIGURA 95 – Telhas sendo substituídas no CT de Melissofauna ............................... 161 FIGURA 96 – Organização e limpeza do CT de Melissofauna .................................... 162 FIGURA 97 – Reorganização de troncos que estavam em local inadequado, pois local estava sendo usado por animais de criação ............................................. 163 FIGURA 98 – Troncos reorganizados em local mais adequado .................................. 163 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Parque Ecológico da Klabin – depositário ....................................................................................................... 12 TABELA 2 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterápicos da Klabin (Lagoa) – depositário Luiz Vicente Miranda – Telêmaco Borba-PR ......... 14 TABELA 3 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor José Valter Pavan – COOCAT-MEL -Telêmaco Borba-PR .............................................................. 17 TABELA 4 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da COOCAT-MEL – Mário Kossar - Telêmaco Borba-PR ........................................ 18 TABELA 5 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Otacílio da Luz Timótio – COOCAT-MEL - Telêmaco Borba-PR ................................................. 20 TABELA 6 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana Mozuski Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................... 33 TABELA 7 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 34 TABELA 8 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 36 TABELA 9 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 37 TABELA 10 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira de Carvalho – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................. 39 TABELA 11 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy Androcioli – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 40 TABELA 12 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da APOMEL - Ana Mozuski Kutz – Ninhos Reservas - Ortigueira-PR ..................... 42 TABELA 13 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Pablo Gomes Martinez – APOMEL – Ortigueira-PR ................................................................. 43 TABELA 14 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Daniel Cordeiro – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 45 TABELA 15 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Flávio Ferreira de Melo – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 46 TABELA 16 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Jocenei Teles – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 48 TABELA 17 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Osmarina Teles – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 49 TABELA 18 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Orlando Bueno Sutil – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................................... 50 TABELA 19 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alfredo Pereira de Jesus – APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 52 TABELA 20 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Carlos Roberto Franzol – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 54 TABELA 21 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Fernando Carlos Franzol – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 55 TABELA 22 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Elena Aparecida Baran Taques – APOMEL - Ortigueira-PR ......................................................... 57 TABELA 23 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor João Iraílson Taques – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................... 58 TABELA 24 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leandro Taques – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 60 TABELA 25 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Antonio Carlos Socodoliak – APOMEL - Ortigueira-PR .............................................................. 61 TABELA 26 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Odair Gonçalves da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 62 TABELA 28 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da Reserva Particular do Patrimônio Natural-RPPN Monte Sinai – depositário Willian Cunha – Mauá da Serra-PR ............................................................................................................. 75 TABELA 29 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leonardo Krominski – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................ 77 TABELA 30 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alexandro Roberto da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................... 78 TABELA 31 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Joel Scheifer – APOMEL - Ortigueira-PR .................................................................................... 80 TABELA 32 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Sirlene Scheifer – APOMEL - Ortigueira-PR ................................................................................. 82 TABELA 33 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Pedro dos Santos – APOMEL - Ortigueira-PR ..................................................................... 91 TABELA 34 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alcebíades Silva Cruz – APOMEL - Ortigueira-PR ........................................................................ 92 TABELA 35 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Vilson José Batista Ortiz – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 94 TABELA 36 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Luiz dos Santos Neto – APOMEL - Ortigueira-PR ............................................................ 96 TABELA 37 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Roberto Donizete Bento – APOMEL - Ortigueira-PR ...................................................................... 97 TABELA 38 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marcelo Barbosa de Melo – Sapé-Ortigueira-PR ............................................................. 99 TABELA 39 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Raul Lopes da Silva Filho – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 101 TABELA 40 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Wellinton Lara Gonçalves – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 103 TABELA 41 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marlon Lara Gonçalves – Natingui-Ortigueira-PR ................................................................. 105 TABELA 42 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Luiz Fernando Weslei Pereira – Natingui-Ortigueira-PR .......................................................... 107 TABELA 43 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Eleosdabele de Campos Dutra – Sapé-Ortigueira-PR ............................................................... 125 TABELA 44 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Adriano Ferreira de Melo – Sapé-Ortigueira-PR .......................................................................... 127 TABELA 45 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Valdemir Oliveira de Melo – Palmital-Ortigueira-PR ........................................................ 129 TABELA 46 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Leandro da Silva Santos – Palmital-Ortigueira-PR .............................................................. 132 TABELA 47 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Mauri Batista Carneiro – Sapé-Ortigueira-PR ......................................................................... 149 TABELA 48 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Jhulian Scheneider de Miranda – Sapé-Ortigueira-PR .................................................. 151 TABELA 49 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Horto das CaviúnasOrtigueira-PR .................................................................................................... 154 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL GRADUADOS Especialista Diego Nunes - Engenheiro Florestal Tatiana de Mello Damasco - Técnica em Meio Ambiente AUXILIARES Aux. Monitoramento 1 – Jhulian Scheneider Miranda Aux. Monitoramento 2 - Paulinho Lemes Domingues 1 4 - NÚCLEO TEMÁTICO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO 4.1 INTRODUÇÃO GERAL O presente relatório contém os resultados da 1ª Campanha do Monitoramento dos enxames resgatados e realocados durante o resgate de melissofauna ocorrido na fase de supressão vegetacional da UHE-Mauá. Procedeu-se a avaliação da sobrevivência dos enxames de abelhas nativas sem ferrão e efetivou-se a assistência técnica aos receptores destes enxames, os quais encontram-se depositados junto aos apicultores, depositários ou instituições que receberam esse material e devidamente listados nas licenças do IBAMA/NUFAU/SUPES/PR. A avaliação de sobrevivência e monitoramento contempla ainda os enxames que foram mantidos no Centro de Triagem de Melissofauna e Meliponário Intermediário, ambos localizados próximo ao Horto das Caviúnas, município de Ortigueira. 4.1.1 Introdução Será apresentado a seguir o resultado da avaliação de sobrevivência e da assistência técnica que foram realizados nesta primera campanha do monitoramento, os quais estão previstos no Termo de Referência do resgate de melissofauna. O monitoramento previsto inicialmente pela contratante tem como objetivo principal avaliar, registrar e comparar o desenvolvimento biológico e a adaptação dos enxames após a sua realocação e correta destinação, além dar assistência técnica aos receptores dos enxames, possibilitando ao término das campanhas, determinar a taxa de sobrevivência dos enxames de abelhas nativas sem ferrão após um ano de sua realocação. Os parâmetros avaliados foram: Nos troncos: presença ou ausência da atividade de abelhas campeiras e sentinelas ao redor da entrada, a quantidade de abelhas campeiras e sentinelas ao redor da entrada, presença ou ausência de entrada com pólen ou resinas 2 (própolis) na corbícula, condição/conservação do tronco, presença ou ausência de inimigos naturais e efetuando o seu controle se constatado. Nas caixas racionais: além destes observados nos troncos também serão regitrados apectos do interior dos ninhos, tais como estoque de pólen, estoque de mel, estoque de própolis, quantidade de postura, números de favo de cria, presença ou ausência de rainha poedeira, idade da rainha poedeira, presença ou ausência de invólucro. Todos os ninhos mantidos em caixas racionais serão registrados fotograficamente por dentro, em cada campanha, para posterior comparação dos resultados. Todos os dados serão registrados em planilhas e receberão tratamento de forma que possam gerar artigos científicos. Quanto as condições do local e zelo na manutenção dos enxames: comprometimento dos receptores, conservação dos troncos e caixas racionais. Aplicação das orientações e do treinamento realizado antes do recebimento dos enxames. 4.2 DESCRIÇÃO DIÁRIA DAS ATIVIDADES NO PERÍODO Dia 11-02 – segunda-feira Chegada no canteiro de obras da UHE Mauá, recebimento dos materiais e equipamentos para o início das atividades do monitoramento, que foi realizado no período da tarde, com uma visita técnica no CT de Melissofauna e no meliponário intermediário do Horto das Caviúnas, onde ficaram 157 ninhos em troncos e um em caixa racional, ao chegarmos no local, constatou-se que alguns ninhos estavam com características que evidenciavam que os mesmos haviam sofrido várias tentativas de ataque de predação natural, aparentemente de tatu, que foram impedidas preventivamente pela colocação chapas de compensado que foram pregados em suas bases (Figuras 1, 2, 3 e 4), sendo que um enxame de mombucão foi levado a óbito devido a predação do mesmo e outros vários ninhos com telhas quebradas e troncos caídos, verificou-se também neste dia que todo final de tarde as vacas que são de propriedade vizinha ao Horto, vão no CT de Melissofauna e passam a noite no local, com isso vimos que teríamos que colocar os troncos em local que evitasse que os animais os derrubassem, houve um planejamento 3 para a segunda-feira dia 18/06/2012, onde dois auxiliares nos foram disponibilizados para realizar o manejo dos troncos. FIGURA 1 - Tentativa de predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris FIGURA 2 – Detalhe da predação por tatu em ninho da espécie Trigona fulviventris 4 FIGURA 3 - Ataque de tatu evitado devido ao compensado FIGURA 4 – Tentativa de predação por tatu em ninho de Cephalotrigona capitata Dia 12-06 – terça-feira Neste dia iniciaram-se as atividades de monitoramento no município de Telêmaco Borba-PR, a primeira visita técnica ocorreu no Parque Ecológico da Klabin, onde foram revisados 50 enxames de abelhas nativas sem ferrão. O meliponário da Klabin está em bom estado de conservação, tendo-se em vista, que o objetivo do mesmo é a reintrodução na natureza dos enxames resgatados (Figura 5). Foram avaliados e coletados dados em ficha de campo elaborada para registro de todos os enxames monitorados (Tabela 1), sendo que não foi constatado nenhum óbito e as abelhas apresentaram uma boa recuperação e 5 adaptação ao novo local (Gráfico 1), foi realizada também manutenção em troncos caídos (Figuras 6, 7, 8 e 9). Constatou-se que o local está bastante sombreado e úmido, por conta da alta densidade das árvores da capoeira (fase intermediária de sucessão), no entanto nada será feito ou proposto a respeito por tratar-se de um parque ecológico, onde um raleamento das árvores causaria um impacto negativo no ambiente e por que, como já foi dito acima, o objetivo deste meliponário é o de reintrodução das abelhas na natureza, seja qual for a situação local, e avaliar a viabilidade da metodologia. Em seguida deslocou-se para o meliponário no Setor de Fitoterápicos da Klabin (Lagoa) onde foram avaliados e revisados também 50 enxames (Tabela 2). Os enxames realocados para o meliponário situado na Lagoa também apresentaram um bom estado de conservação dos enxames e uma boa adaptação das mesmas as novas condições locais, apresentando inclusive abelhas da espécie borá (Tetragona clavipes) e mirim droriana (Plebeia droriana) entrando no ninho com resina (própolis) nas patas traseiras (Figura 10). Alguns enxames ficaram acondicionados em local coberto sendo colocado em cavaletes coletivos bem protegidos da ação do sol e chuva (Figuras 11 e 12) e outros realocados em pomar de Citrus (Figuras 13 e 14). Dos 50 enxames avaliados (Gráfico 2) 58% foram visualizadas com abelhas sentinelas na entrada, 22% ausência de sentinelas ou ruídos, 18% presença de ruídos internos e 2% de óbito e pelo que foi observado e constatado no local, apresentou um ataque do predador natural tatu (família Dasipodidae). Início do monitoramento dos enxames que foram cedidos aos apicultores da Cooperativa de Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi – COOCAT-MEL, com o início das atividades no apicultor José Valter Pavan, no local próximo a área da Klabin (Lagoa), onde foram revisados 10 enxames realocados (Tabela 3), onde constatou-se que 4 deles foram a óbito, pois haviam sofrido ataque de tatu (Figura 15). O meliponário do apicultor José Pavan está em local ermo, desabitado e ao que tudo indica sem manutenção, no local foi constatado o ataque de tatu causando a morte de quatro ninhos de um total de dez realocados (Gráfico 3). A situação do meliponário é preocupante, apesar de o local ser bem arborizado e apresentar plenas condições de alimentação para as 6 abelhas, procurou-se contactar o apicultor que não foi localizado, para que se pudesse comunicá-lo da situação e orientá-lo quanto a medida de controle adequada. Visita a propriedade do Presidente da COOCAT - Mário Kossar, Centro, onde foram revisados os 10 enxames realocados (Tabela 4). O meliponário do produtor Mário Kossar (Figura 16), mesmo estando localizado em uma área urbana, apresentou uma boa adaptação por parte das abelhas a este novo local e as suas condições de oferta floral. Dos 10 enxames avaliados em todos foram visualizadas abelhas sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 4), e todos os ninhos apresentavam boas condições de conservação e acondicionamento, com cobertura de telhas e bem alocados. Visita no propriedade do apicultor Otacílio Timótio, Jardim Vila Rosa, também revisados os 10 enxames (Tabela 5). O apicultor Otacílio Timótio possui uma ótima área bem próximo ao rio Tibagi, com bastante vegetação natural e além disso o mesmo realiza plantios de espécies melíferas, como a atrapéia (Dombeya sp) em sua propriedade com o único objetivo de alimentar suas abelhas (Figuras 17 e 18), é mesmo um exemplo de cuidado e dedicação. Dos 10 enxames avaliados todos foram visualizadas com abelhas sentinelas ou ruídos internos. Como refexo natural desta dedicação as abelhas que estão sob sua responsabilidade estão muito bem, trabalhando muito, chegando com bastante pólen e muitas abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos (Gráfico 5). Visita na propriedade do Célio Brandão, Distrito Industrial, o Mário Kossar representante da COOCAT, nos informou que o Célio Brandão estava ausente devido ao trabalho, e que os enxames haviam sido realocados para outra área no município de Tibagi, de propriedade do Sr. João outro asssociado da cooperativa, mas que não recebeu nenhum enxame oriundo do resgate,então houve contato com o Sr. João, que nos informou, que por conta própria, o apicultor Célio Brandão levou 6 dos 10 enxames para a cidade de Tibagi, todos os apicultores foram orientados a não levarem estes enxames para outros lugares, se não fosse em áreas dos municípios impactados pelo empreendimento, pelo período em que fosse realizado o presente monitoramento. Durante contato com o mesmo foi pedido para que o apicultor trouxesse os ninhos de volta, para que na próxima 7 campanha do monitoramento, possam ser reavaliados, e que se tal determinação não fosse realizada, poderíamos requisitar os demais enxames sob sua responsabilidade. Deslocamento para o município de Ortigueira-PR. FIGURA 5 – Forma de disposição dos troncos com ninhos no Parque Ecológico FIGURA 6 – Ninho de tubuna com presença de abelhas sentinelas no tubo de entrada no Parque Ecológico 8 FIGURA 7 – Avaliação técnica da sobrevivência e adaptação do ninho de tubuna FIGURA 8 – Atividade de manutenção com levantamento de tronco que estava caído no chão FIGURA 9 – Tomada das coordenadas geográficas com aparelho de GPS 9 FIGURA 10 – Enxame em que foi registrada a presença de abelhas campeiras com resina nas corbículas FIGURA 11 – Forma de acondicionamento e avaliação da sobrevivência dos ninhos em campo no meliponário Lagoa 10 FIGURA 12 – Forma de acondicionamento de alguns ninhos no meliponário Lagoa FIGURA 13 – Acondicionamento dos troncos com ninhos em pomar de Citrus no meliponário Lagoa FIGURA 14 – Pomar de Citrus onde foram realocadas abelhas nativas no meliponário da Lagoa 11 FIGURA 15 – Predação e óbito por tatu no meliponário do José Pavan FIGURA 16 – Assistência técnica e avaliação no meliponário do Mário Kossar 12 FIGURA 17 – Assistência técnica e avaliação da sobrevivência em propriedade de apicultor Otacílio Timótio FIGURA 18 – Astrapeia (Dombeya sp) plantada por Otacílio para fornecimento de alimentação complementar para as abelhas TABELA 1 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Parque Ecológico da Klabin – depositário Sérgio Adão Filipaki – Telêmaco Borba-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 110 170 190 193 326 396 401 Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A A A P A A P P P P P P 0 0 0 0 0 20 0 P/A EP RB A A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A N N N N N N N 13 422 486 613 677 787 805 811 891 978 1055 1063 1068 1125 1130 1131 1132 1134 1154 1167 1183 1185 1188 1196 1201 1210 1213 1216 1232 1238 1239 1247 1250 1258 1268 1270 1282 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 Manduri (Melipona marginata) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A P P A A A P A A P P A A P A P A A A A A A P A A A A A A A P A A P A P A A A P P A P P P P P P P P P A P P A A P P P P P P P P P P A A P A P P A P P A P P P P P A P P P 0 0 10 1 0 0 0 10 0 0 20 20 0 0 5 0 8 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 15 0 0 20 0 1 0 0 0 3 1 0 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 14 P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 1 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Parque Ecológico da Klabin O gráfico acima demonstra que no Parque Ecológico da Klabin foi constatada a presença de ruídos internos em 52% dos enxames avaliados, foi constatada a visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 28% dos ninhos avaliados e a ausência de sentinelas ou ruídos internos em 20% dos enxame avaliados e não foi evidenciado nenhum óbito. TABELA 2 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Setor de Fitoterápicos da Klabin (Lagoa) – depositário Luiz Vicente Miranda – Telêmaco Borba-PR Nº T Espécie de abelha Forma P/A P/A QA P/A CT P/AI M 15 362 397 436 440 471 510 665 743 832 957 1000 1003 1010 1012 1035 1049 1085 1106 1107 1144 1156 1157 1165 1173 1175 1176 1190 1191 1192 1209 1221 1224 1233 1240 1241 1242 1261 1262 1275 1284 1308 1309 1310 1311 1312 1313 Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Manduri (Melipona marginata) Acond CS Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P A A P A P P P A A P P P P A P P P P P P P A A A A A P P A P A A P A A A P A P P A A P R S EP RB P 2 A P 18 P/R A 0 A P 0 A P 1 A P 0 A P 1 A P 15 A P 20 A P 0 A A 0 A P 20 A P 2 A P 1 A P 4 A A 0 A P 3 A P 1 A P 1 A P 1 A P 20 A P 10 A P 2 A Óbito por ataque de tatu A 0 A A 0 A A 0 A A 0 A P 0 A P 12 A P 15 A P 0 A P 1 A P 0 A A 0 A P 1 A P 0 A P 0 A A 0 A P 4 A A 0 A P 1 A P 2 A A 0 A P 0 A P 1 A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK N C A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A P A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 16 1314 1316 1317 1318 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P 1 2 20 1 A A P/R P/R OK OK OK OK A A A A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 2 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados no Setor de Fitoterápicos da Klabin Lagoa O gráfico acima demonstra que no Setor de Fitoterápicos da Klabin-Lagoa, foi constatada a visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 58% dos enxames avaliados, a N N N N 17 ausência de sentinelas ou ruídos internos em 22% dos enxames avaliados, a presença de ruídos internos em 18% dos enxames avaliados e o óbito de um enxame devido ao ataque de tatu, representando 2%. TABELA 3 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor José Valter Pavan – COOCAT-MEL Telêmaco Borba-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 358 382 410 453 479 508 509 531 542 1259 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P/A CS P P P A P A P/A R QA S P/A EP RB Óbito ataque tatu P 2 A P 5 A Óbito ataque tatu P 2 A A 0 A Óbito ataque tatu P 1 A Óbito ataque tatu P 0 A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle CT OK OK OK OK OK OK P/AI N M C P A A P A A P A P A N N N N N N N N N N 18 GRÁFICO 3 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de José Valter Pavan O gráfico acima demonstra que no meliponário do apicultor José Pavan, foi observada a visualização de abelhas sentinelas nas entradas dos ninhos em 40% dos enxames, foi observado o óbito de 40% dos enxames avaliados, devido ao ataque de tatu, presença de ruídos internos 10% e ausência de sentinelas ou ruídos de 10%. TABELA 4 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor e Presidente da COOCAT-MEL – Mário Kossar - Telêmaco Borba-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 320 417 433 539 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco A A P A P P P P 0 0 4 0 P/A EP RB A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK A A A A N N N N 19 543 544 1254 1257 1279 1285 Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P P P P P P P P P P P 0 1 6 10 8 1 A A A A A A OK OK OK OK OK OK A A A A A A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 4 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Mário Kossar N N N N N N 20 O gráfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Mário Kossar foi efetuada a visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 60% dos enxames avaliados, e constatada a presença de ruídos internos em 40% dos enxames não foi evidenciado nenhum óbito. TABELA 5 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Otacílio da Luz Timótio – COOCATMEL - Telêmaco Borba-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 311 366 498 535 1033 1079 1096 1204 1218 1252 Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P A A P P P P P A P P P P P P P P P P 30 20 0 0 15 10 10 6 1 0 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB P/P A A A A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N 21 GRÁFICO 5 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Otacílio Timótio O gráfico acima demonstra que na propriedade do apicultor Otacílio Timótio foi efetuada a visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos em 70% dos enxames avaliados, e constatada a presença de ruídos internos em 30% dos enxames não foi evidenciado nenhum óbito. Dia 13-06 – quarta-feira Início do monitoramento no município de Ortigueira-PR com visita técnica e reunião na propriedade da Ana Kutz – Presidente da Associação Ortigueirense de Apicultores – APOMEL, para acertarmos cronograma de visita nas propriedades. Realizou-se o monitoramento com a avaliação dos enxames realocados em sua propriedade (Figura 19). Foram 8 enxames para Ana Kutz (Tabela 6), desses 8 enxames 87% constatou-se presença de ruídos internos e 13% de ausência de ruídos internos (Gráfico 6) também foram realocados em sua propriedade 6 enxames para cada apicultor cadastrado sendo eles: Leonidas Kutz que recebeu 6 enxames que foram avaliados (Tabela 7) dos 6 enxames 67% deles foram 22 constatadas abelhas sentinelas na entrada e 33% presença de ruídos internos (Gráfico 7), avaliação de enxames entregues a Cleber Kutz (Tabela 8) dos 6 enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 50% de presença de ruídos internos (Gráfico 8), revisados 6 enxames realocados do apicultor Henrique Kutz (Tabela 9) dos 6 enxames recebidos 67% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33% de óbito (Gráfico 9), um devido a ataque de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) e o outro havia sido constatado pelo apicultor alguns dias depois que estava sem atividade, provavelmente porque o enxame encontra-se fraco. Devido a mudança de local de trabalho o apicultor Claudemir Carvalho deixou os enxames na propriedade da Ana Kutz, onde foram avaliados 6 enxames que foram realocados (Tabela 10), desses enxames 100% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 10). E por último também por motivo de mudança, mas neste caso de residência ficaram 6 enxames na propriedade da Ana Kutz, estes enxames que foram revisados e avaliados são do apicultor Humberto Androcioli (Tabela 11) desses enxames 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% ausência de ruídos e 17% presença de ruídos internos (Gráfico 11). Foram realocados também para sua propriedade 30 enxames (Tabela 12) que ficaram para posterior substituição dos enxames que foram para as propriedades dos apicultores e que por ventura foram ou venham a óbito durante o transporte ou que haviam sido avaliados no CT de Melissofauna, como sendo ninhos considerados fracos, estes serão repostos (Figura 20) para que ao témino do monitoramento todos fiquem com pelo menos 6 enxames vivos, cada apicultor. Dos 28 enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 32% presença de ruídos internos e 18% de ausência de ruídos internos (Gráfico 12). De forma geral os meliponários estão bem estruturados e bem organizados com todos os enxames cobertos com telhas e elevados em cavaletes (Figuras 21 e 22). O local apresenta boa vegetação natural e uma condição de insolação adequada. Não foram constatados óbitos nem ataques de predadores naturais. Sendo um total de 78 enxames que foram realocados na propriedade da Presidente da Apomel – Ana Kutz. 23 Visita a propriedade do apicultor Pablo Martinez (Figura 23) que recebeu 6 enxames sendo 4 em troncos e 2 em caixas racionais (Tabela 13). No meliponário do apicultor Pablo Martinez os enxames em troncos estavam em atividade constatando a presença de ruídos internos e visualização de abelhas sentinelas na entrada dos enxames e os outros dois ninhos alojados em caixas racionais um estava em atividade e o outro estava muito fraco (Gráfico 13), com o tubo de entrada “pito” escuro e ressecado, uma total ausência de sentinelas ou ruídos internos, indicando um possível óbito. Visita a propriedade de Daniel Cordeiro onde foram monitorados 6 enxames (Tabela 14). No meliponário do Daniel Cordeiro os enxames estavam bem alocados em suporte coletivo (Figura 24) e em local com uma boa vegetação natural e boa condição de insolação, foi constatada a visualização de abelhas sentinelas em um enxame e ruídos internos em dois enxames, em dois deles foi observado ausência de abelhas sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 14) e um dos enxames segundo relato do próprio apicultor há muito tempo que não se observa nada, indicando um possível óbito. Visita a propriedade do Flávio Melo que recebeu 6 enxames (Tabela 15). O meliponário do Flávio Melo, está localizado em uma área com boa vegetação natural e uma boa condição de insolação e sombreamento, no entanto observa-se indícios de falta de manutenção e zelo, o mesmo pode ser explicado pois o a apicultor não encontra-se na cidade de Ortigueira, mudou-se para Curitiba onde abriu um restaurante, e alugou a sua residência de Ortigueira. Foi observado no meliponário presença de ruídos internos em um dos enxames, visualização de abelhas sentinelas na entrada de dois dos enxames e ausência de ruídos ou sentinelas em três dos exames (Gráfico 15). Seguindo na propriedade, próximo ao assentamento Imbauzinho, de Jocenei Teles que recebeu 6 enxames (Tabela 16). O meliponário está localizado em uma área com boa vegetação natural, em um sítio nos arredores da cidade de Ortigueira, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na entrada dos ninhos (Gráfico 16), evidenciando a excelente adaptação dos mesmos a este novo local (Figuras 25 e 26). O proprietário não mora no sítio e portanto não efetua nenhum manejo, estando as abelhas bem, por conta da 24 situação de florada e enxames bem adaptados indicando um sucesso na reintrodução na natureza. Ali próximo visita a outra propriedade da apicultora Osmarina Teles (Figura 27) sendo revisados os 6 enxames recebidos em troncos (Tabela 17). O meliponário da Osmarina Teles encontra-se em região com bastante vegetação natural e bastante oferta de recursos florais, a apicultora é muito cuidadosa, estando sempre observando suas abelhas que estão localizadas próximas da sua residência e estando constantemente aos seus cuidados. O local apresenta boa insolação e sombreamento e todas as abelhas avaliadas estão em excelentes condições (Gráfico 17) de adaptação ao novo local de reintrodução. Visita no apicultor Orlando Sutil (Figura 28), Bairro dos Basílios, onde foram revisados os 6 enxames (Tabela 18). O meliponário do Orlando Sutil também apresenta uma boa vegetação natural, também está localizado próximo a sua residência, o apicultor teve o cuidado de fazer um pequeno cercado em volta do seu meliponário para evitar entrada de animais de criação como gado e cavalo que possam vir a derrubar os troncos e as caixas racionais. Todos os enxames avaliados também encontram-se em excelente adaptação ao novo local, sendo visualizados abelhas sentinelas (Figura 29) nas entradas de todos os ninhos avaliados (Gráfico 18). Visita na propriedade do Alfredo de Jesus, vistoria e revisão nos 6 enxames (Tabela 19). No meliponário do Alfredo Jesus existe um boa florada natural, uma boa insolação estando também localizado próximo da residência da família, todos os enxames avaliados apresentaram abelhas sentinelas na entrada dos ninhos (Gráfico 19), demostrando excelente adaptação ao novo local de realocação. Visita na propriedade do Carlos Franzol onde foram revisados 6 enxames (Tabela 20) e avaliação também dos 6 enxames do Fernando Franzol (Tabela 21), Bairro dos Basílios, sendo um total de 12 enxames que ficaram no mesmo. O meliponário do Carlos Franzol e Fernando Franzol encontra-se em local com bastante vegetação natural, o mesmo realizou um quebra-vento de bananeiras, todos os enxames avaliados estão em excelente condição de adaptação ao novo 25 ambiente, com a visualização de abelhas sentinelas na entrada, em grande quantidade, em todos os ninhos. O Carlos Franzol por engano ou por uma avaliação precipitada acabou julgando que dois de seus enxames haviam morrido, o mesmo por conta própria foi a propriedade da Ana Kutz, onde encontram-se os enxames reservas Apomel, e levou dois enxames da espécie mirim droriana (Plebeia droryana),o número tombo é nº 441 e 569, que foram incluídos na tabela do mesmo, ficando um total de 8 enxames para o Carlos Franzol e 6 para o Fernando Franzol. Em avaliação pela equipe de monitoramento foi constatado que os enxames não haviam morrido, inclusive uma caixa foi aberta e observou-se a presença da rainha poedeira. Dos 6 enxames do Carlos Franzol 100% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 20) e do Fernando Franzol também 100% dos 6 enxames foram visualizadas abelhas sentinelas (Gráfico 21). Foi comunicada a Ana Kutz, Presidente da Associação Ortigueirense de Apicultores-APOMEL, que somente após avaliação da equipe e posterior liberação será respostos novos enxames aos apicultores. Visita na propriedade sendo 3 apicultores da mesma da família: Elena Taques, Iraílson Taques e Leandro Taques, Bairro dos Basílios, foram realocados 18 enxames no mesmo local, os enxames da Elena Taques dos 6 enxames (Tabela 22), 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos ninhos, 33% dos enxames foram constatados a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% óbito (Gráfico 22). Dos 6 enxames avaliados do Iraílson Taques (Tabela 23), 67% deles foram constatadas ausência de sentinelas ou ruídos, 17% de ruídos internos e 16% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 23). Dos 6 enxames avaliados do Leandro Taques (Tabela 24), 83% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% de ausência de sentinelas ou ruídos (Gráfico 24). Neste meliponário foi constatado 1óbito devido ao ataque de formiga doceira (gênero Camponotus) (Figura 30), mas houve um número grande de ausência de sentinelas ou ruídos, o que leva a supor que outros possam ter sofrido ao ataque de formigas também, foi orientado a Elena que tomasse as devidas providências em relação aos ataques, visto que será um meliponário que sempre terá formigas, foi orientado quanto a questão da 26 implantação dos cavaletes anti-formigas, problema muito grave mas de fácil solução, que foi visto no curso realizado para os apicultores, outro problema observado é a questão do local com muito sombreamento apesar do local contar com uma boa vegetação e uma boa oferta de recursos florais. A apicultora foi orientada quanto a questão dos problemas observados e quantos as medidas para adequação do seu meliponário. Visita na propriedade do apicultor Antonio Socodoliak, Bairro dos França, que recebeu 6 enxames (Tabela 25). O meliponário encontra-se em bom estado de conservação, organização e localização contando com florada boa florada local e zelo por parte do apicultor (Figura 31). Foi constatado também que todas os enxames estavam vivos (Gráfico 25). Finalmente na propriedade do Odair Gonçalves e Adilson Santos localizada no Sítio Leila, Serra dos Leões onde ficaram 12 enxames no mesmo local, sendo 6 enxames do Odair que foram revisados e avaliados (Tabela 26). Dos 6 enxames avaliados 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% presença de ruídos internos e 17% ausência de sentinelas ou ruídos (Gráfico 26). Dos 6 enxames avaliados do Adilson (Tabela 27), 50% deles foram constatados a presença de ruídos internos, 33% ausência de sentinelas ou ruídos e 17% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada (Gráfico 27). O meliponário encontra-se em local com bastante florada, próxima a residência da família. 27 FIGURA 19 – Avaliação de enxame de mirim droriana (Plebeia droryana) realocado na propriedade da Ana Kutz FIGURA 20 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados para reserva “Apomel” 28 FIGURA 21 – Enxames acondicionados sobre cavaletes individuais FIGURA 22 – Enxame de borá (Tetragona clavipes) realocado na propriedade da Ana Kutz FIGURA 23 – Enxames realocados e avaliados na propriedade de Pablo Martinez 29 FIGURA 24 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocados na propriedade de Daniel Cordeiro e acondicionados sobre cavalete coletivo na horta FIGURA 25 – Enxame de abelha mirim droriana (Plebeia droryana) em excelentes condições de adaptação ao novo ambiente FIGURA 26 – Tubo de entrada de abelha tubuna (Scaptotrigona bipunctata) igualmente bem adaptado 30 FIGURA 27 – Apicultora Osmarina Teles em seu meliponário durante assistência técnica FIGURA 28 – Apicultor Orlando Bueno Sutil em seu meliponário durante a visita de avaliação e assistência técnica 31 FIGURA 29 – Enxame de manduri (Melipona marginata), onde verificou-se a presença de abelha sentinela na entrada do ninho 32 FIGURA 30 – Tronco onde foi registrado ataque e óbito por formigas doceiras (Camponotus sp), no meliponário de Elena Baran Taques FIGURA 31 – Assitência técnica e avaliação de sobrevivência dos enxames na propriedade do apicultor Antônio Socodoliak 33 TABELA 6 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultora e Presidente Ana Mozuski Kutz – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 117 139 143 154 156 157 555 700 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A A A A A A P P P A P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle Q A S 0 0 0 0 0 0 0 0 P/A EP RB A A A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A N N N N N N N N 34 GRÁFICO 6 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz O gráfico acima demostra que no meliponário da Presidente da APOMEL, Ana Kutz, foi constatada a presença de ruídos internos em 87% dos enxames avaliados e a ausência de sentinelas ou ruídos em 13% dos enxames avaliados. Não foi constatado nenhum óbito. TABELA 7 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no apicultor Leonidas Kutz – APOMEL - OrtigueiraPR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A C P/A R QC 289 292 307 404 464 619 Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P A P P P P P P P P P 0 2 0 3 4 10 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 35 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 7 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonidas Kutz O gráfico acima demostra que no meliponário Leonidas Kutz, Ana Kutz, 67% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33%i constatada a presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito. 36 TABELA 8 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Cleber Marcio Kutz – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 163 168 178 184 238 254 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P A A P P P P P P P P 0 2 0 0 5 4 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 37 GRÁFICO 8 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Cleber Marcio Kutz O gráfico acima demostra que no meliponário do Cleber Kutz, foram visualizadas 50% de abelhas sentinelas na entrada e 50% de presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito. TABELA 9 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Henrique Marcio Kutz – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 152 356 528 724 837 913 Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P/A CS P/A R QA S P/A CT EP RB P P 1 A OK Óbito ataque de abelha iratim P P 20 A OK P P 16 P/R OK Óbito foi fraco para o apicultor P P 10 A OK P/AI N M C A P A A A A N N N N N N 38 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 9 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Henrique Marcio Kutz O gráfico acima demostra que no meliponário do Henrique Kutz, foram visualizadas 67% de abelhas sentinelas na entrada e 33% de óbitos. 39 TABELA 10 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Claudemir Pereira de Carvalho – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 114 151 291 384 469 560 Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 3 2 2 5 13 3 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 40 GRÁFICO 10 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Claudemir Pereira de Carvalho O gráfico acima demostra que no meliponário do Claudemir Carvalho, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 11 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Humberto Godoy Androcioli – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 321 361 369 489 752 1025 Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A P A P P P A P A P P 0 0 10 0 20 2 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 41 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 11 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Humberto Godoy Androcioli O gráfico acima demostra que no meliponário do Humberto Androcioli, 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 33% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% deles a presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito. 42 TABELA 12 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento na apicultora e Presidente da APOMEL - Ana Mozuski Kutz – Ninhos Reservas - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 29 247 255 262 426 556 565 573 574 575 576 577 578 595 807 854 860 862 882 947 1004 1008 1029 1038 1067 1071 1072 1081 Mandaguari (Scaptotrigonapostica) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P A A A A A A A P A A P P A P P P A A P A P P P P P A P P P A A A P A P P P P P P P P P P P P P A P P P P P P 6 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 2 0 4 3 4 0 0 7 0 1 2 1 4 1 0 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/A EP RB A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 43 P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 12 – Avaliação em porcentagem de 28 enxames (Reserva Apomel) realocados na propriedade de Ana Mozuski Kutz O gráfico acima demostra que no meliponário “reserva Apomel”, 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 32% a presença de ruídos internos e 18% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos. Não foi constatado nenhum óbito. TABELA 13 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Pablo Gomes Martinez – APOMEL – Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 042 045 236 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Caixa Caixa A A P P A P 0 0 10 P/A EP RB A A A CT P/AI N M C OK OK OK A A A N N N 44 280 501 559 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco P P P P P P 2 2 2 A A A OK OK OK A A A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 13 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Pablo Gomes Martinez N N N 45 O gráfico acima demostra que no meliponário do Pablo Martinez, 67% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 17% a presença de ruídos internos e 16% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos. Não foi constatado nenhum óbito. TABELA 14 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Daniel Cordeiro – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 144 199 204 237 391 394 Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Caixa Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco A P A A A A A P A A P P 0 2 0 0 0 0 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 46 GRÁFICO 14 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Daniel Cordeiro O gráfico acima demostra que no meliponário do Daniel Cordeiro, 50% constatado a presença de ruídos internos, 33% a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada. Não foi constatado nenhum óbito. TABELA 15 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Flávio Ferreira de Melo – APOMEL Ortigueira-PR Legenda da Tabela: Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 165 318 379 395 506 562 Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P A A A A P P A A P A P 1 0 0 0 0 1 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 47 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 15 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Flávio Ferreira de Melo O gráfico acima demostra que no meliponário do Flávio Melo, 50% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos, 33% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% a presença de ruídos internos. Não foi constatado nenhum óbito. 48 TABELA 16 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Jocenei Teles – APOMEL - OrtigueiraPR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S P/AE PRB CT 810 816 835 845 898 997 Jataí (Tetragonisca angustula) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 15 30 6 2 30 20 A P/P/R A A P/R P/R OK OK OK OK OK OK Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/ AI N A A A A A A M C N N N N N N 49 GRÁFICO 16 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Jocenei Teles O gráfico acima demostra que no meliponário do Jocenei Teles, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 17 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Osmarina Teles – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 590 591 702 732 838 849 Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A P P A P P P P P P 0 0 0 2 1 0 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 50 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 17 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Osmarina Teles O gráfico acima demostra que no meliponário da Osmarina Teles, 67% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 33% presença de ruídos internos. TABELA 18 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Orlando Bueno Sutil – APOMEL Ortigueira-PR 51 Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 26 97 162 205 475 549 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Caixa Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 30 10 1 1 1 1 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB P/P A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 52 GRÁFICO 18 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Orlando Bueno Sutil O gráfico acima demostra que no meliponário do Orlando Sutil, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 19 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alfredo Pereira de Jesus – APOMEL Ortigueira-PR Legenda da Tabela: Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 253 277 288 348 428 439 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Tronco Caixa Tronco Caixa Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 6 1 1 3 2 1 P/A EP RB A P/P A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 53 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 19 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alfredo Pereira de Jesus O gráfico acima demostra que no meliponário do Alfredo Jesus, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. 54 TABELA 20 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Carlos Roberto Franzol – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 84 129 287 303 381 441 538 569 Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco P/A CS P P P P P P P P P/A R P P P P P P P P QA S 3 7 1 60 50 2 1 1 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/AE PRB A A A P/P/R P/P A A A C T OK OK OK OK OK OK OK OK P/AI N A A A A A A A A M C N N N N N N N N 55 GRÁFICO 20 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Carlos Roberto Franzol O gráfico acima demostra que no meliponário do Carlos Franzol, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 21 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Fernando Carlos Franzol – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 24 120 308 485 504 730 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa P P P P P P P P P P P P 1 8 5 1 13 1 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 56 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 21 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Fernando Carlos Franzol O gráfico acima demostra que no meliponário do Fernando Franzol, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. 57 TABELA 22 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Elena Aparecida Baran Taques – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 138 150 155 158 161 179 Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P/A CS A P A P P P/A R QA S P/A CT EP RB Óbito ataque de formigas A 0 A OK P 1 A OK A 0 A OK P 3 A OK P 7 A OK Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/AI N M C P A A A A A N N N N N N 58 GRÁFICO 22 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Elena Baran Taques O gráfico acima demostra que no meliponário da Elena Taques, 50% foram visualizadas abelhas sentinelas 33%nconstatada a ausência de sentinelas ou ruídos, 17% constatado óbito. TABELA 23 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor João Iraílson Taques – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 180 221 257 263 285 337 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A P A A A A P P A A A 0 0 10 0 0 0 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 59 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 23 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de João Iraílson Taques O gráfico acima demostra que no meliponário do Iraílson Taques, 67% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos, 17% presença de ruídos internos e 16% foram visualizadas abelhas sentinelas. 60 TABELA 24 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leandro Taques – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 378 407 408 444 467 545 Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco P P P P A P P P P P A P 1 2 2 20 0 1 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 61 GRÁFICO 24 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leandro Taques O gráfico acima demostra que no meliponário do Leandro Taques, 83% foram visualizadas abelhas sentinelas e 17% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 25 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Antonio Carlos Socodoliak – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 991 1017 1052 1064 1133 1277 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P P P P P P P P P P P 0 8 2 2 8 1 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 62 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 25 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Antonio Carlos Socodoliak O gráfico acima demonstra que no meliponário do Antonio Socodoliak, 83% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% presença de ruídos internos. TABELA 26 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Odair Gonçalves da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR 63 Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 275 424 460 477 1037 1089 Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A P P P A P P P P P 0 0 0 4 3 2 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 64 GRÁFICO 26 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Odair Gonçalves da Silva O gráfico acima demostra que no meliponário do Odair Silva, 50% foram visualizadas abelhas sentinelas, 33% presença de ruídos internos e 17% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 27 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Adilson Aparecido dos Santos – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 118 363 405 487 658 Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu(Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P A A A A P A P A P 5 0 0 0 0 P/A EP RB A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK A A A A A N N N N N 65 857 Mirim guaçu(Plebeia remota) Tronco A P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 0 A OK A N 66 GRÁFICO 27 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Adilson Aparecido dos Santos O gráfico acima demostra que no meliponário Adilson Santos, 50% presença de ruídos internos, 33% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos e 17% foram visualizadas abelhas sentinelas. Dia 14-06 – quinta-feira Visita técnica no meliponário implantado na Reserva Particular do Patrimônio Natural Monte Sinai – RPPN (Figura 32), localizada no município de Mauá da Serra – PR, onde foram realocados 42 enxames em junho de 2011 (Tabela 28), completando 1 ano de realocação, alguns enxames foram realocados em meliponário coletivo, cavaletes individuais e outros reintroduzidos na trilha ecológica criada na RPPN (Figuras 33, 34, 35, 36, 37 e 38). Logo após a realocação, alguns ninhos sofreram ataque de abelha limão ou iratim (Lestrimelitta sp), o Professor Edson Aparecido Proni nos solicitou o material de Lestrimelitta rufipes, para realização de pesquisa em seu laboratório na UEL, e o mesmo foi cedido a ele, no entanto o Professor Proni, levou alguns meses para buscá-la na 67 Reserva, neste período a abelha iratim que tem hábitos cleptobióticos, ou seja, espécie que depende de pilhagem a outros ninhos de abelhas nativas sem ferrão para obtenção de seu alimento, realizou pilhagens seguida de óbitos em 6 enxames do meliponário que havia sido montado na Reserva, e alguns vieram a óbito por motivos diversos que não podemos determinar, no entanto um deles foi observado a presença de formigas doceiras do gênero Camponotus, e outro a presença da abelha africanizada (Apis mellifera scutelatta). Os troncos ocos permaneceram no campo com material atrativo em seu interior, os mesmos serviram como iscas, atraindo assim novos enxames, inclusive de uma espécie que não existia anteriormente no meliponário, que é os caso da Mandaguari (Scaptotrigona aff. postica),que entrou em um tronco anteriormente habitato pela espécie borá (Tetragona clavipes) nº tombo nº 70 e também houve um caso em que a abelha original do resgate era um enxame de manduri (Melipona marginata), nº tombo 103 que veio a óbito e entrou um enxame de jataí (Tetragonisca angustula) (Figura 39). Também foi nos comunicado pelo biólogo responsável pela RPPN, Willian Cunha, que o enxame de borá (Tetragona clavipes), nº tombo 49, foi transferida para uma caixa racional para realização por parte do Professor Edson Proni da UEL de um experimento de respirometria, estando a mesma impossibilitada de prosseguir no monitoramento. Apesar de todos os contratempos citados no texto acima, pode concluir que mais da metade dos enxames realocados algo em torno de 60%, está viva e adaptado ao novo local (Figura 40), visto que já transcorreram 12 meses (1ano) de sua realocação para a nova área (Gráfico 28). Em seguida deslocamento para a propriedade do Leonardo Krominski, localizada na Colônia Caetê 30 km do município de Ortigueira-PR, onde foram revisados 6 enxames realocados (Tabela 29). O meliponário encontra-se em local com excelente oferta de recursos florais, uma boa localização e um bom manejo por parte do apicultor, localizado próximo a sua residência, possibilitando que o mesmo acompanhe com assiduidade o desenvolvimento e adaptação dos enxames realocados (Figura 42), o mesmo já realizou inclusive controle de inimigos naturais no caso formiga doceira (Camponotus), utilizando óleo queimado ao redor dos cavaletes, método visto no curos teórico. Em todos os enxames foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos ninhos (Gráfico 29). 68 Na Colônia Augusta Vitória visita na propriedade de Alexandro Silva onde ficaram 6 enxames (Tabela 30). O meliponário devido a localização afastado da cidade possui amplo bosque de árvores nativas, com uma boa oferta de alimento para as abelhas, o meliponário está bem organizado, próximo da residência familiar, bem roçado em torno dos troncos demostrando um zelo por parte do apicultor, inclusive o apicultor mantem um pequeno jardim com plantas floríferas (Figura 43). Foi constatado que havia sentinelas nas entradas de todos os ninhos e visualização de abelhas campeiras transportando pólen nas corbículas para o interior do ninho, demostrando adaptação ao novo local (Gráfico 30). Por último visita na propriedade localizado na Colônia Augusta Vitória do apicultor e vice presidente da Apomel, Joel Scheifer que recebeu 8 enxames (Tabela 31). Dos enxames avaliados 75% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 25% foram constatados óbitos (Gráfico 31), provavelmente estes óbitos foram porque o apicultor nos informou que 2 enxames logo que foram realocados, sofreram pilhagem por ataque de abelha iratim. Dos 6 enxames avaliados da Sirlene Scheifer (Tabela 32), onde ficaram na mesma propriedade, apresentaram em suas entradas a presença de abelhas sentinelas (Gráfico 32), inclusive em 2 enxames presença de abelhas campeiras retornado com pólen nas corbículas. O meliponário também dispõe de uma boa oferta natural de alimento, estando os enxames localizados próximos da residência em um erval (plantio de erva-mate) (Figura 44). FIGURA 32 – Visita técnica no meliponário coletivo instalado na RPPN Monte Sinai, em Mauá da Serra, PR 69 FIGURA 33 – Detalhe do mesmo meliponário coletivo na RPPN Monte Sinai FIGURA 34 – Ninho de mirim preguiça (Friesella schrottkyi) instalado na RPPN 70 FIGURA 35 – Enxame de borá realocado já à um ano na RPPN e que demonstra grande adaptação ao novo local FIGURA 36 – Exemplo de cavalete individual no meliponário instalado na RPPN Monte Sinai FIGURA 37 – Outro exemplo da forma de acondicionamento em cavalete individual com cobertura de telha, protegendo do excesso de sol e de chuva 71 FIGURA 38 – Enxame de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), onde tronco foi acondicionado em uma plataforma circular de cimento e pedra evitando contato com umidade do solo 72 FIGURA 39 – Enxame de jataí que entrou onde havia anteriormente um enxame de borá FIGURA 40 – Avaliação técnica dos enxames realocados na RPPN quanto a sua adaptação e sobrevivência 73 FIGURA 41 – Avaliação do meliponário instalado na RPPN Monte Sinai FIGURA 42 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do apicultor Leonardo Krominski 74 FIGURA 43 –Avaliação e assistência técnica das abelhas nativas sem ferrão realocadas na propriedade do apicultor Alexandro Silva FIGURA 44 – Meliponário instalado na propriedade do Joel Scheifer em área de plantio de erva-mate (Ilex paraguariensis) 75 TABELA 28 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da Reserva Particular do Patrimônio NaturalRPPN Monte Sinai – depositário Willian Cunha – Mauá da Serra-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 3 7 9 11 49 27 32 44 35 50 54 64 70 78 83 98 102 103 115 119 121 122 131 135 136 141 142 145 148 166 167 186 191 196 203 217 218 251 Mirim preguiça (Friesella schrottkyi ) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mandaguari (Scaptotrigona postica) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Arapuá branco(Trigona fuscipennis) Mirim preguiça(Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim preguiça(Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P/A CS P/A R QA S P/A C P/AI EP T N RB A P 0 A OK A P P 25 P/P OK A P P 30 A OK A A A 0 A OK A Foi transferida p/ caixa e levada para UEL A A 0 A OK A Óbito ataque abelha iratim P Óbito ataque abelha iratim P P P 1 A OK A A P 0 A OK A A A 0 A OK A P P 10 A OK A P P 10 A OK A A P 0 A OK A A P 0 A OK A P P 8 A OK A P P 20 P/R OK A P P 10 A OK A Óbito ataque abelha iratim P Óbito A P 0 A OK A A P 0 A OK A A P 0 A OK A A A 0 A OK A A P 0 A OK A Óbito ataque de formiga P P P 10 A OK A A P 0 A OK A A P 0 A OK A Óbito ataque abelha iratim P Óbito ataque abelha iratim P Óbito ataque abelha iratim P Óbito A A 0 A OK A A P 0 A OK A P P 30 P/R OK A A A 0 A OK A P P 20 A OK A M C 0 N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 76 267 268 281 371 Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Irati (Lestrimelitta rufipes ) Tronco Tronco Tronco Tronco A P A 0 A OK P 25 P/R OK Óbito enxameou Apis Foi para UEL pesquisa Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle A A A N N N 77 GRÁFICO 28 – Avaliação em porcentagem de 42 enxames realocados na Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Monte Sinai O gráfico acima demonstra que no meliponário da RPPN-Monte Sinai, foram visualizadas 28% de abelhas sentinelas na entrada, 26% presença de ruídos internos, 24% óbitos, 17% ausência de sentinelas ou ruídos e 5% pesquisa UEL. TABELA 29 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Leonardo Krominski – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 547 570 571 603 617 790 Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 1 2 3 3 3 1 P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 78 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 29 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Leonardo Krominski O gráfico acima demostra que no meliponário do Leonardo Krominski, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 30 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alexandro Roberto da Silva – APOMEL - Ortigueira-PR 79 Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 753 814 815 887 1109 1237 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P A P P P P P P P P 20 3 3 0 10 1 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB P/P A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 80 GRÁFICO 30 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alexandre Roberto da Silva O gráfico acima demonstra que no meliponário do Alexandro Silva, 87% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 17% presença de ruídos. TABELA 31 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Joel Scheifer – APOMEL - OrtigueiraPR Nº T Espécie de abelha Forma Acond 72 130 252 399 490 919 1021 1105 Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P/A CS P/A R QA S P/A C T P/AI EP N RB P P 8 A OK A P P 12 A OK A Óbito foi fraco ao apicultor P P 6 A OK A P P 4 A OK A Óbito ataque abelha iratim P P P 20 P/R OK A P P 10 A OK A M C N N N N N N N 81 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 31 – Avaliação em porcentagem de 8 enxames realocados na propriedade de Joel Scheifer O gráfico acima demonstra que no meliponário do Joel Scheifer, 75% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 25% constatados óbitos . 82 TABELA 32 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento da apicultora Sirlene Scheifer – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 293 295 336 354 483 1016 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P 1 4 10 1 5 1 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A P/P P/P A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 83 GRÁFICO 32 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Sirlene Scheifer O gráfico acima demostra que no meliponário do Sirlene Scheifer, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. Dia 15-06 – sexta-feira Visita na propriedade de José Santos localizada no bairro Vila Gomes, revisão dos 6 enxames que foram realocados (Tabela 33). O meliponário encontra-se em uma área urbana com pouca vegetação, no entorno da casa. O apicultor sem comunicar a equipe e por iniciativa própria transferiu dos troncos para caixas racionais 2 enxames de jataí (Tetragonisca angustula), não pôde-se avaliar em que condições esta operação foi realizada. Destes enxames, 1 deles foi constatado óbito e os outros 5 enxames verificada a presença de ruídos internos (Gráfico 33). Foi comunicado ao mesmo que não poderá realizar nenhuma intervenção até que a equipe retorne para realizar a 2º campanha do monitoramento. 84 Em seguida visita na propriedade do Alcebiades Cruz (Tabela 34) e Vilson Ortiz (Tabela 35) localizado no Assentamento Estrela, revisão nas 12 colmeias que foram entregues em caixas racionais e encontram-se no mesmo local. O meliponário encontrase em local com excelente vegetação natural e além disso o apicultor planta àrvores frutíferas, o pomar já está em produção e esta fonte alimentar pode vir a complementar a alimentação das abelhas e o meliponário é um exemplo de cuidado, erguidos em cavaletes individuais e com telhas de barro como cobertura evitando as intempéries (Figura 45, 46 e 47). A avaliação foi realizada somente externamente, devido ao frio, posteriormente será realizada a revisão internamente quando estiver na período adequada. Dos 6 enxames revisados do Alcebíades, 83% deles foram constatados presença de ruídos internos e 17% ausência de sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 34). Dos 6 enxames avaliados do Vilson, 50% deles foram constatadas ausência de sentinelas ou ruídos internos, 33% presença de ruídos internos e 17% constatado o óbito (Gráfico 35). Seguindo sentido Lageado Bonito visita na propriedade do José Neto, localizado no Espigão do Tigre, revisados 6 enxames (Tabela 36). O meliponário está localizado em local bem próximo da residência, dispõe de boa florada, também percebese zelo por parte do apicultor, existia a presença de um cercado no qual encontra-se o meliponário e uma horta doméstica (Figura 48). De todos os enxames avaliados constatou-se presença de ruídos internos (Gráfico 36). Na propriedade do Roberto Bento, localizada na localidade do Lageado Bonito, foram revisados 6 enxames (Tabela 37). O meliponário está muito bem localizado em área com pomar de Citrus já produzindo. Os enxames estão erguidos em cavalete coletivo construído pelo apicultor, cobertos com telhas e bem cuidado, área do meliponário roçada (Figura 49). Dos 6 enxames 1 foi constatado que veio a óbito deste o início pelo apicultor, os demais estão com presença de ruídos internos, demonstrando uma boa adaptação (Gráfico 37). Em seguida deslocamento para o Natingui, onde realizou-se visita na propriedade do depositário Marcelo, onde foram realocados 50 enxames (Tabela 38). O meliponário encontra-se em uma área com bastante condição floral, o depositário cercou com cerca de arame enfarpado para evitar entrada de animais de criação, uma boa condição de insolação e sombreamento (Figura 50). A abelha tubuna da espécie 85 (Scaptotrigona bipunctata), apresentou um ótimo desenvolvimento e adaptação ao novo local o que pode ser verificado pelo número de abelhas sentinelas nos orifícios de entrada, pelo número de abelhas campeiras retornando com pólen e resinas e pelo tamanho e diâmetro dos tubos de entrada. Dos 50 enxames realocados, 42% foi constatada a presença de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos, 32% foi constatada a ausência de sentinelas e ruídos intenos, 18% dos enxames foi constatada a presença de ruídos internos e 8% deles foram considerados em óbito (Gráfico 38). Visita na propriedade do Raul (Figura 51), onde foram realocados 10 enxames (Tabela 39). O meliponário está localizado em uma chácara com uma boa oferta de alimentação natural e ainda conta com um pomar doméstico com árvores frutíferas em produção, na proximidade da casa, dos 10 enxames realocados 6 foram visualizados abelhas sentinelas e ruídos internos (Gráfico 39). Segue para a Serra Grande visita na propriedade do Marlon Gonçalves (Tabela 40) e Wellinton Gonçalves (Tabela 41), depositários de 32 enxames cada um. O meliponário encontra-se em local com uma boa capoeira (fase sucessional intermediária) , com bastante oferta de recursos florais (Figura 52). Alguns desses enxames (12) estão em caixas racionais estão localizadas próximas a residência da família, talvez pela boa oferta floral e ausência de competição (outras abelhas na região), os enxames encontravam-se bastante fortes, evidenciando uma boa adaptação. Dos enxames localizados em troncos observou-se também uma boa adaptação com enxames muito fortes, principalmente das espécies tubuna (Scaptotrigona bipunctata), jataí (Tetragonisca angustula) (Figuras 53), foi constatada presença da entrada de abelhas campeiras da espécie borá (Tetragona clavipes), com pólen e resinas em grande quantidade (Figura 54) (Gráficos 40 e 41). Por último, visita na propriedade localizada na Serra Grande, de Luiz Fernando, segue adiante da Aldeia Indígena Mococa e revisão de 52 enxames realocados (Tabela 42). O meliponário está localizado perto de uma terra indígena, que está relativamente bem preservada e ao pé da Serra Grande e do rio Mococa. Dos 52 enxames avaliados constatou-se apenas 1 óbito da espécie borá (Tetragona clavipes), o enxame nº tombo 65 da espécie tubuna (Scaptotrigona bipunctata), sofreu ataque da abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 55), constatando que o mesmo alojou-se no tronco anteriormente habitatado pelo enxame de tubuna citado acima. Foi orientado ao 86 depositário Luiz Fernando que levasse o enxame de iratim pelo menos a 2km de distância do local onde encontra-se o meliponário para evitar pilhagem nos outros enxames. Dos enxames restantes 77% foi observado sentinelas na entrada dos ninhos e ruídos internos, foi constatado também que e em muitos deles as abelhas campeiras retornavam do campo com pólen e resinas nas corbículas demostrando sua adaptação ao novo local. Os demais 21% foi constatado a ausência de ruídos internos (Gráfico 42). FIGURA 45 – Enxames realocados em área de pomar em propriedade de produtor Alcebíades Cruz FIGURA 46 – Enxames realocados em área de pomar e devidamente instalados em cavaletes individuais erguios no chão e com telhas de proteção contra o excesso de sol e chuva 87 FIGURA 47 – Produtor de mel de Ortigueira acompanha os trabalhos no seu meliponário FIGURA 48 – Enxames realocados em área de horta doméstica atrás da casa e cercada de animais de criação na propriedade do José Neto 88 FIGURA 49 – Meliponário localizado em cavalete coletivo no pomar do Roberto Donizete Bento no município de Ortigueira FIGURA 50 – Revisão dos enxames realocados nas área do depositário Marcelo Melo 89 FIGURA 51 – Enxame realocado em propriedade de depositário Raul Lopes, na varanda da casa FIGURA 52 – Troncos com ninhos de abelhas nativas sem ferrão realocados na bordadeira de uma capoeira com boa oferta floral 90 FIGURA 53 – Jataí (Tetragonisca angustula) muito bem adaptada em seu novo ambiente FIGURA 54 – Enxames de borá (Tetragona clavipes), em que foi registrada a presença de campeiras com pólen nas corbículas 91 FIGURA 55 – Enxame de iratim (Lestrimelitta rufipes), que alojou-se em ninho anteriormente habitado por outra espécie TABELA 33 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Pedro dos Santos – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 581 980 988 1181 1194 1226 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P 0 A A A A P P P P 0 0 0 0 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A EP RB A Óbito A A A A CT P/AI N M C OK A N OK OK OK OK A A A A N N N N 92 P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 33 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Pedro Santos O gráfico acima demonstra que no meliponário do Joel Scheifer, 75% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 25% constatados óbitos . TABELA 34 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Alcebíades Silva Cruz – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S P/A EP RB CT P/AI N M C 93 108 109 164 171 442 638 Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa A A A A A A A P P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 0 0 0 0 0 0 A A A A A A OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 94 GRÁFICO 34 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Alcebíades Silva Cruz O gráfico acima demostra que no meliponário do Alcebíades Cruz, 83% presença de ruídos internos e 17% constatada a ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 35 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Vilson José Batista Ortiz – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 106 185 214 235 474 643 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Caixa Caixa Caixa A A A A A P Caixa Caixa A A A P QA S 0 0 0 Óbito 0 0 P/A EP RB A A A CT P/AI N M C OK OK OK A A A N N N A A OK OK A A N N 95 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 35 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Vilson Ortiz O gráfico acima demostra que no meliponário Vison Ortiz, 50% foram constatadas a ausência de sentinelas ou ruídos, 33% presença de ruídos internos e 17% óbito. 96 TABELA 36 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor José Luiz dos Santos Neto – APOMEL - Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 818 1005 1041 1177 1244 1246 Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A A A A P P P P P P 0 0 0 0 0 0 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle P/A EP RB A A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK OK A A A A A A N N N N N N 97 GRÁFICO 36 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de José Luiz dos Santos Neto O gráfico acima demostra que no meliponário do José Neto, foram visualizadas em 100% dos enxames abelhas sentinelas na entrada. TABELA 37 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do apicultor Roberto Donizete Bento – APOMEL Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 194 200 271 327 329 430 Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa A A A A A P P P P P 0 0 0 0 0 P/A EP RB Óbito A A A A A CT P/AI N M C OK OK OK OK OK A A A A A N N N N N 98 Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 37 – Avaliação em porcentagem de 6 enxames realocados na propriedade de Roberto Donizete Bento O gráfico acima demostra que no meliponário Roberto Bento, 83% presença de ruídos internos e 17% óbito. 99 TABELA 38 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marcelo Barbosa de Melo – SapéOrtigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 31 51 86 88 104 153 169 183 192 232 239 334 341 368 372 389 390 495 566 567 586 612 618 620 622 642 654 659 701 704 719 726 762 775 776 777 799 808 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P A P P P P A A A P A P A P P P P A A P P P Q A S 1 0 10 10 10 2 0 0 0 30 0 P P P A P P P P A P A P P P A P P P P A P A 30 2 20 0 6 10 20 8 0 15 0 A A A A A A A A A A P A A P P P A P A P A A P A P P A P 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 5 P/A EP RB A A A A A A A A A A A Óbito P/R A P/R A A P/P P/P A A A A Óbito A A A A A A A A A A P/R A A A C T P/AI N M C OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N 100 821 828 834 842 859 863 870 938 963 969 1149 1265 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P A P A A P P P A A A P P P A P P P A A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 4 0 10 0 0 A A A A A Óbito 0 A 3 A 25 A 10 A Óbito 0 A OK OK OK OK OK A A A A A N N N N N OK OK OK OK A A A A N N N N OK A N 101 GRÁFICO 38 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Marcelo Barbosa de Melo O gráfico acima demonstra que no meliponário do Marcelo Melo, foram visualizadas 42% de abelhas sentinelas na entrada, 32% ausência de sentinelas ou ruídos 18% presença de ruídos internos, 8% óbitos. TABELA 39 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Raul Lopes da Silva Filho – Natingui-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R QA S 137 633 747 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Tronco Tronco A A A P P A 0 0 0 P/A EP RB A A A CT P/AI N M C OK OK OK A A A N N N 102 768 823 826 871 945 946 956 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P A A P P P P P A P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 1 1 2 1 2 0 0 A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A N N N N N N N 103 GRÁFICO 39 – Avaliação em porcentagem de 10 enxames realocados na propriedade de Raul Lopes da Silva Filho O gráfico acima demonstra que no meliponário do Raul Filho, foram visualizadas 50% de abelhas sentinelas na entrada, 30% presença de ruídos internos, 20% ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 40 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Wellinton Lara Gonçalves – Natingui-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 02 04 06 20 Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Caixa Caixa Caixa P P A P P P A P Q A S 1 2 0 1 P/A EP RB A A A A C T P/AI N M C OK OK OK OK A A A A N N N N 104 101 107 188 213 226 600 630 657 671 684 727 733 734 737 739 755 773 792 800 833 877 889 890 916 944 1027 1034 1061 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P A A P P A A A A A P A A A P P A A P A P P A P A P P P P A A P P P P A P P P A P A P P A P P P P P P P A P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 3 1 0 0 1 20 0 0 0 0 0 3 0 0 0 2 30 0 0 30 0 1 4 0 1 0 2 18 A A A A A P/P A A A A A A A A A A P/P A A P/P A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 105 GRÁFICO 40 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Wellinton Lara Gonçalves O gráfico acima demonstra que no meliponário do Wellinton Gonçalves, 50% dos enxames avaliados, foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 25% constatado a presença de ruídos internos e 25% a ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 41 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Marlon Lara Gonçalves – NatinguiOrtigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 1145 1161 1163 1200 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Caixa Tronco Tronco Tronco A A P P A P P P Q A S 0 0 4 1 P/A EP RB A A A A C T P/AI N M C OK OK OK OK A A A A N N N N 106 1202 1203 1205 1236 1245 1248 1249 1251 1253 1255 1256 1260 1263 1264 1271 1272 1273 1276 1278 1280 1281 1283 1289 1291 1295 1296 1297 1298 Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Caixa Tronco A P A A A P A A A A P P P P A A P A P P A P A P P A P P P P A P A P P A P A P P P P P A P P P P A P A P P A P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 3 3 3 0 0 3 0 1 4 0 2 0 10 2 0 1 20 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A P/P A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 107 GRÁFICO 41 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Marlon Lara Gonçalves O gráfico acima demonstra que no meliponário do Marlon Gonçalves, 50% dos enxames avaliados, foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 22% constatado a presença de ruídos internos e 28% a ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 42 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Luiz Fernando Weslei Pereira – Natingui-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 65 80 273 278 Iratim (Lestrimelitta rufipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P P P P Q A S 10 25 1 20 P/AE PRB C T A P/P A A OK OK OK OK P/ AI N A A A A M C N N N N 108 300 301 302 305 339 347 377 472 610 615 631 634 656 661 666 669 676 680 689 692 694 714 735 751 764 798 824 864 873 876 893 899 912 914 926 927 930 942 953 959 961 967 968 1155 Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P P P A A P A P P P P A P P P P A A P P P A P A P P A A P A A A A P A P A A P P P P P P P P P A P A P P P P A P P P P A A P P P A P P P P P A P A P A P P A P P A P P P 20 18 20 20 15 0 0 20 0 2 1 15 20 0 2 15 1 1 0 0 7 3 5 0 2 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 2 1 2 P/P/R A P/P P/P/R P/P/R A A P/P/R A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A Óbito OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 109 1184 1229 1230 1234 Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Caixa Tronco P P P P P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 1 15 6 10 A A A A OK OK OK OK A A A A N N N N 110 GRÁFICO 42 – Avaliação em porcentagem de 32 enxames realocados na propriedade de Luiz Fernando Weslei Pereira O gráfico acima demonstra que no meliponário do Luiz Pereira, 67% dos enxames avaliados, foi constatada a visualização de abelhas sentinelas na entrada, 21% ausência de sentinelas ou ruídos, 10% presença de ruídos internos e 2% óbito. Dia 16-06 - sábado Visita técnica na propriedade do depositário Eleosdabele, localizada no Sapé, onde foram realocados 50 enxames (Tabela 43). O meliponário localiza-se em local com bastante vegetação natural (Figuras 56 e 57), está próximo a residência, que inclusive está tendo acesso de animais de criação na área, constatou-se no local que 2 enxames jataí, com o tubo de entrada muito próximo do chão estavam sofrendo predação de galinhas caipiras que comiam as abelhas nos tubos de entrada ingerindo até mesmo o próprio tubo de cera enquanto alimentavam-se das abelhas sentinelas e campeiras que retornavam do campo 111 com pólen e néctar. Foi orientado ao depositário que elevasse os mesmos a uma altura de pelo menos 0,80m evitando assim a perda de muitas abelhas e consequente enfraquecimento destes 2 enxames. Dos 50 enxames avaliados 72% foram visualizadas abelhas sentinelas ou ruídos internos e 28% de ausência de ruídos internos (Gráfico 43). Visita na propriedade do depositário Adriano, localizada no Sapé, onde foram realocados 50 enxames (Tabela 44). O meliponário localiza-se em área com plantio de manga (Mangifera indica) já em produção e também dispõe de uma boa vegetação natural nas proximidades (Figura 58). Um fato observado do meliponário é que o depositário colocou os troncos contendo enxames fixados nas árvores tornando a reintrodução mais próxima do que é encontrado na natureza (Figuras 59 e 60). Dos 50 enxames realocados 78% foram constatadas visualizações de abelhas sentinelas ou ruídos internos, 18% constatada a presença de ruídos internos e 4% de óbitos (Gráfico 44). No enxame nº tombo 884 (Figura 61), mirim droriana (Plebeia droryana), constatou-se a tentativa de predação por pica-pau família Picidae, no entanto não atingiu a parte interna do ninho (Figura 62). Também pode-se observar no local que as espécies tubuna (Figura 63) e jataí demostraram uma excelente adaptação a nova área de reintrodução fato observado pelo comprimento e diâmetro dos tubos de entrada e a presença de muitas abelhas sentinelas nos mesmos (Figura 64, 65 e 66). Visita a propriedade do depositário Valdemir (Figura 67), localizada na localidade do Sapé, revisão em 50 enxames realocados (Tabela 45). O meliponário localiza-se em local com muito recurso floral, alguns dos troncos contendo enxames que também foram fixados nas árvores tornado a reintrodução mais próxima da condição encontrada na natureza (Figuras 68). Dos 50 enxames avaliados 88% foram visualizados abelhas sentinelas ou presença de ruídos internos, 10% de ausência de sentinelas ou ruídos internos e 2% de óbito (Gráfico 45). Foi constatada que as abelhas da espécie tubuna (Figura 69) e mirim droriana (Figura 70) retornando do campo com pólen nas corbículas e a espécie borá retornado com resina nas corbículas. Visita na propriedade do Leandro localizada no Palmital onde foram realocados 50 enxames (Tabela 46). O meliponário encontra-se localizado em 112 área com bastante oferta de recurso floral, os troncos estão dispostos em meio a capoeira, alguns encaixados nas forquilhas das árvores assemelhando-se o máximo possível ao habitat natural e alguns elevados em cavaletes individuais (Figura 71). Foi constatado no dia da visita que o enxame nº tombo 1123 da espécie jataí (Tetragonisca angustula), estava sendo atacada por enxame da abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 72), como medida de controle foi adotada a seguinte metodologia: fechou-se a entrada prendendo assim as abelhas iratim dentro do ninho, assim as mesmas não puderam sair e nem novas abelhas entrarem, deixou-se 24hs elas presas lá dentro, foi aberto a entrada do ninho, as mesmas ficam com o cheiro do ninho atacado e quando retornam ao ninho da iratim as sentinelas não as reconhecem e as matam neutralizando o ataque. Foram observados também abelhas campeiras da espécie mirim droriana (Plebeia droryana) com resinas nas corbículas entrada nos ninhos. Foram também constatados 2 óbitos dos 50 enxames. Em avaliação dos enxames 54% foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada dos ninhos, 24% ausência de abelhas sentinelas ou ruídos e 18% de presença de ruídos internos (Gráfico 46). 113 FIGURA 56 – Enxame realocado em área de floresta secundária e muito bem adaptado 114 FIGURA 57 – Entrada de enxame de manduri (Melipona marginata) que foi realocado e apresenta bom desenvolvimento FIGURA 58 – Visão geral a capoeira, (formação florestal em estágio intermediário de sucessão) nas proximidades do meliponário do depositário Adriano 115 FIGURA 59 – Tronco contendo ninho de abelha nativa sem ferrão fixado em forquilha de árvore aproximando ao máximo do habitat natural da espécie 116 FIGURA 60 – Uma visão geral da árvore de manga (Mangifera indica), com troncos fixados nas forquilhas, tentando aproximar ao máximo da condição encontrada na natureza FIGURA 61 – Placa com número tombo do enxame em que houve tentativa de predação por pica-pau (Picidae) 117 FIGURA 62 – Local do tronco onde houve a tentativa de predação por pica-pau (Picidae) 118 FIGURA 63 – Entrada de ninho de tubuna demonstrando excelente adaptação FIGURA 64 – Entrada de ninho de jataí com dois tubos de entrada muito longos demonstrando excelente adaptação ao novo local 119 FIGURA 65 – Entrada do enxame de jataí com tubo muito longo 120 FIGURA 66 – Entrada de um enxame de jataí, também realocado para o mesmo local e demosntrando excelente adaptação FIGURA 67 – Avaliação e assistência técnica em área do depositário Valdemir Melo 121 FIGURA 68 – Enxames de abelhas nativas sem ferrão realocado em forquilha de árvore onde tentou-se aproximar do habitat em que a espécie ocorre no meio natural 122 FIGURA 69 – Entrada do ninho de tubuna onde foi registrada a presença de abelhas campeiras retornando do campo com pólen nas corbículas FIGURA 70 – Entrada de mirim droriana (Plebeia droryana), onde foi registrada a presença de sentinelas na entrada do ninho 123 FIGURA 71 – Avaliação técnica em meliponário do depositário Leandro 124 FIGURA 72 – Enxame onde foi registrada ataque de inimigo natural de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes), no meliponário do depositário Leandro Silva 125 TABELA 43 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Eleosdabele de Campos Dutra – Sapé-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 313 332 340 355 367 392 435 551 554 557 589 598 616 635 637 641 662 672 678 688 690 691 709 718 722 746 750 754 772 782 802 829 847 853 858 Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A P A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A P P A P P P A P P P P P A P P P A A A P P P P A P P P P A P A P P P Q A S 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P/A EP RB A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A CT OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A M C N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 126 868 869 872 875 881 892 900 910 932 933 970 972 1007 1147 1150 Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Caixa A A A P A A A A A A A A P A A P A A P A A P P P P P P P P P 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 A A A A A A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A GRÁFICO 43 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Eleosdabele de Campos Dutra N N N N N N N N N N N N N N N 127 O gráfico acima demonstra que no meliponário do Eleosdabele Dutra, 66% dos enxames foram constatados a presença de ruídos internos, 28% ausência de sentinelas ou ruídos e 6% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada. TABELA 44 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Adriano Ferreira de Melo – SapéOrtigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 99 208 215 234 249 250 298 385 519 524 582 583 587 614 623 626 640 647 650 703 708 717 721 742 745 778 780 789 796 801 806 809 Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Ronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P P A A A P P P P P P P P A A A P P P P P A P P A P P P A P A A A A P P P P P P A P A P P P A A A A P A P P P A A P P Q A S 13 3 20 0 0 0 1 1 6 8 10 P/A EP RB A A A A A A A A A A A Óbito 0 A 2 A 1 A 0 A 2 A 25 A 2 A 0 A 6 A 0 A 0 A 0 A Óbito 3 A 0 A 0 A 0 A 0 A 5 A 0 A CT M C OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N 128 825 843 846 852 861 867 879 884 905 909 915 941 943 955 964 1026 1151 1197 Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Tronco Tronco Tronco Ronco Tronco Tronco Ronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Caixa P P P A A P P P P A P A P A A P P P P P P P P P P P P P P P P A P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 25 1 1 0 0 1 2 2 1 0 1 0 1 0 0 15 7 10 A A A A A A A A A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A P A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N 129 GRÁFICO 44 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Adriano Ferreira de Melo O gráfico acima demonstra que no meliponário do Adriano Melo, 57% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 21% presença de ruídos internos e 18% ausência de sentinelas ou ruídos e 4% óbito. TABELA 45 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Valdemir Oliveira de Melo – Palmital-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 66 81 100 123 187 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco P P P P P P P P P P Q A S 15 3 10 15 2 P/A EP RB A A A A A CT OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A M C N N N N N 130 207 240 241 314 503 507 518 532 572 606 729 757 918 920 921 925 951 992 1001 1024 1030 1031 1047 1050 1057 1062 1065 1077 1078 1082 1086 1094 1104 1115 1121 1135 1136 1139 1146 1219 1243 1267 1290 1306 Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Ronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A P P P P P P P P A P P P P P P A A P P P P P P P P A P P P P P P 0 0 1 1 20 1 3 1 30 10 0 10 2 1 1 1 30 P P P P A P A P P P P A P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P A P P P P A P P P P P P P P P P P P P P 20 2 20 2 0 1 0 2 1 1 15 0 3 2 25 3 3 10 6 1 1 20 6 1 20 3 A A A A A A A A P/R P/P A A A A A A P/R Óbito A A P/R A A A A A A A A A A A A A A A A A A A P/P A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 131 1307 Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco P P 1 A OK A Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 45 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Valdemir Oliveira de Melo O gráfico acima demonstra que no meliponário do Valdemir Melo, 86% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 10% ausência de sentinelas ou ruídos, 2% presença de ruídos internos e e 2% óbito. N 132 TABELA 46 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Leandro da Silva Santos – PalmitalOrtigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 113 146 181 248 330 331 457 462 465 497 499 516 517 537 687 712 758 774 822 885 886 908 923 924 958 966 982 983 989 996 1028 1044 1048 1053 1054 1056 1060 1076 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Manduri (Melipona marginata) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco A A A P A A A P P A P P P P A P P A A P A A P P A A P P P A P P P P P P P P P P Q A S 0 0 0 4 0 0 0 1 1 0 4 1 1 1 0 10 1 0 0 1 P P A A P P P A P P A P P A P P A P P P P A P P A P P P 10 2 0 0 60 10 2 0 10 3 0 1 2 0 P P P P 3 2 P/A EP RB A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A Óbito A A A A A A A A A A A A A A Óbito A A CT M C OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N OK OK A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N 133 1091 1097 1110 1117 1123 1124 1137 1141 1143 1153 1220 1269 Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa P P A A A A A A P P P P P P A P A A P A P P P P 1 4 0 0 0 0 0 0 6 20 13 3 A A A A A A A A P/R A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A GRÁFICO 46 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Leandro da Silva Santos O gráfico acima demonstra que no meliponário do Leandro Santos, 54% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 24% ausência de sentinelas ou ruídos, 18% presença de ruídos internos e e 4% óbito. N N N N N N N N N N N N 134 Dia 17-06 – domingo Visita na propriedade do Mauri (Figura 73) localizada no Sapé, onde foram revisados os 50 enxames (Figura 74) realocados (Tabela 47). O meliponário encontra-se localizado em área com bastante recurso floral foi implantado embaixo de pomar de ameixeira. Foi avaliado que o enxame nº tombo 674 da espécie tubuna (Scaptotrigona bipunctata), morreu e enxameou um enxame de jataí (Tetragonisca angustula) (Figuras 75 e 76), outro fato observado foi que o enxame nº tombo 527 da espécie borá (Tetragona clavipes), morreu e entrou também um enxame de jataí em seu tronco. Dos 50 enxames avaliados 52% deles foram constatados ruídos internos, 30% de óbitos que provalmente se deram por ataque de formiga e local muito sombreado, foi orientado ao depositário que retirasse o meliponário do local, para um local previamente escolhido e adequado, recomendação que foi prontamente atendida, 12% de visualização de abelhas sentinelas na entrada dos ninhos e 6% de ausência de sentinelas ou ruídos internos (Gráfico 47). Visita na propriedade do Jhulian localizada no Palmital, onde foram revisados os 50 enxames realocados (Tabela 48). O meliponário encontra-se próximo a UHE-Mauá, localizado em capoeira (fase de sucessão vegetal), próximo a residência da família. Dos 50 enxames avaliados 50% de visualização de abelhas sentinelas (Figura 77), 32% de ausência de ruídos, 16% presença de ruídos internos e 2% de óbitos sendo um deles devido a ataque da abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 78). Foi observado e registrado abelhas campeiras da espécie mombucão (Cephalotrigona capitata), retornando com resina nas corbículas(Gráfico 48). No Horto das Caviúnas, localizado em Ortigueira-PR, onde encontram-se 150 enxames distribuídos entre o CT de Melissofauna e Meliponário Intermediário e também foram revisados 5 enxames de abelha iratim (Lestrimelitta rufipes) (Figura 79), que ficaram na área atrás do CT de Fauna (Tabela 49). No CT de Melissofauna e no Meliponário intermediário constatou-se presença diária de animais de criação usanso o local para dormitório e refúgio noturno, causando grande estrago pois derrubam os troncos, quebram-se as telhas, danificam os troncos, causam estragos internos nos ninhos, gorando todos os ovos matando as 135 larvas jovens e inclusive pode vir a matar a rainha. De 157 enxames avaliados 67% deles foram visualizados abelhas sentinelas na entrada (Figura 80), 14% presença de ruídos internos, 8% ausência de sentinelas e 11% de óbitos sendo constatado um óbito devido a ataque de tatu (Dasypus), em uma espécie ameaçada de extinção (mombucão), também foi constatado que um dos óbitos por ataque de formiga doceira (Camponotus), observou-se que em alguns enxames houvem tentativas de ataque de tatu, o mesmo não conseguiu predar os enxames por conta de uma chapa de compensado que havia sido pregada embaixo dos troncos, medida de controle adotada para neutralizar a predação por inimigos naturais que pudessem invadir os troncos pela parte de baixo. Foi constatado óbito no enxame nº tombo 353, da espécie arapuá branco (Trigona fuscipennis), que encontrava-se em tronco de cabriúva (Myrocarpus frondosus), que ficou no local servindo de “isca”, para atração de um outro enxame da espécie iraí (Nannotrigona testaceicornis) (Figuras 81 e 82). Um fato que chamou muito a atenção foi o grande número de abelhas de diversas espécies retornando do campo carregadas com pólen e resinas nas corbículas (Figura 83), (Gráfico 49). Outro fato digno de menção é que em todos os enxames da abelha mombucão (Cephalotrigona capitata) (Figura 84), foi observado muitas abelhas retornado do campo com a pelagem do tórax recoberta de pólen (Figuras 85, 86 e 87) isto pode ser atribuído a uma oferta maçica de néctar no ambiente em que as abelhas estavam forrageando, quando a abelha esta coletando pólen a mesma escova-se com as patas anteriores passa para as patas intermediárias e deposita o pólen nas corbículas, assim podemos deduzir que estas abelhas estavam na verdade coletando néctar. Outro fato interessante que chamou a atenção, grande disponibilidade de oferta alimentar apesar de estar em uma área onde houve a supressão vegetal, supõe-se da área de preservação permanente contíguas ao reservatório. Observados também a excelente adaptação dos enxames que foram constatados através do aumento e reconstrução das entradas e as estruturas destes enxames (Figuras 88, 89, 90, 91 e 92). 136 FIGURA 73 – Avaliação dos ninhos no depositário Mauri Carneiro 137 FIGURA 74 – Entrada do enxame de abelha iraí (Nannotrigona testaceicornis) evidenciando grande população interna do ninho 138 FIGURA 75 – Tronco anteriormente habitado por borá e que veio a óbito e posteriormente recolonizado por um enxame de jataí no meliponário do depositário Mauri Carneiro 139 FIGURA 76 – Detalhe do tronco antes habitado por borá e que foi recolonizado por jataí, pôde-se observar vestígios de cera com resina que antes formava a entrada de borá, e que agora saem os tubos de entrada da jataí 140 FIGURA 77 – Entrada de enxame de borá onde foi registrada a presença de muitas abelhas sentinelas na entrada do ninho FIGURA 78 – Detalhe de um enxame iratim (Lestrimelitta rufipes) 141 FIGURA 79 – Avaliação de sobrevivência e adaptação dos ninhos realocados no meliponário do Horto das Caviúnas FIGURA 80 – Entrada do enxame de manduri (Melipona marginata), com presença de abelha sentinela 142 FIGURA 81 – Ninho de iraí (Nannotrigona testaceicornis), que entrou por enxameamento em tronco habitado por arapuá branco (Trigona fuscipennis) FIGURA 82 – Detalhe da entrada do enxame iraí (Nannotrigona testaceicornis) 143 FIGURA 83 – Detalhe da entrada da abelha borá em que foi registrada a presença de entrada de abelhas campeiras com pólen nas corbículas FIGURA 84 – Novamente sentinela da abelha mombucão na entrada do enxame 144 FIGURA 85 – Detalhe da entrada da abelha mombucão em que foi registrada a presença de abelhas capeiras retornando do campo com o corpo coberto de pólen 145 FIGURA 86 – Detalhe da entrada com a abelha mombucão coberta de pólen amarelado 146 FIGURA 87 – Mais um detalhe da mesma entrada com a abelha campeira coberta de pólen amarelado FIGURA 88 – Detalhe da entrada da abelha iraí com dois tubos de entrada. Somente enxames com muitas abelhas em seu interior precisam de duas entradas 147 FIGURA 89 – Enxame de arapuá manso (Trigona fulviventris), que deve ser enterrado, sendo semisubterrâneos na natureza FIGURA 90 – Avaliação da abelha boca de sapo (Partamona helleri) demonstrando excelente adaptação ao novo ambiente 148 FIGURA 91 – Outro caso de abelha que possui ninhos externos e que deve ser fixado em forquilhas das árvores situação mais próxima da encontrada naturalmente no ambiente 149 FIGURA 92 – Detalhe do enxame de irapuá (Trigona spinipes), que foi fixado na forquilha da árvore. Esta espécie possui ninhos externos fixados nas árvores e sempre a grande altura TABELA 47 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Mauri Batista Carneiro – SapéOrtigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 175 216 294 312 365 423 448 470 481 505 527 529 Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A P A A A A P P P P P P Q A S 0 20 0 0 0 0 A A A A P P A P 0 0 0 0 P/A EP RB A A A A A A Óbito A A A A Óbito CT M C OK OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A A OK OK OK OK A A A A N N N N N N N N N N 150 546 550 593 628 632 645 668 674 682 686 705 707 713 715 716 720 723 725 759 760 765 771 784 785 795 797 841 844 906 907 922 929 940 960 965 1292 1293 1294 Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco A A A A P P A P A A A P A P A A A P P P P P P P A A P P P A A A A P P P P P P P P P A A A A P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras 0 A Óbito Óbito 0 A 0 A Óbito Óbito 0 A Óbito Óbito Óbito Óbito Óbito 0 A 0 A 0 A 13 A 0 A 3 A 0 A 0 A Óbito Óbito Óbito 0 A 0 A 1 A 2 A 1 A 0 A 0 A 0 A 0 A Óbito 0 A 0 A 0 A 0 A OK A N OK OK A A N N OK A N OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A N N N N N N N N N OK OK OK OK A A A A N N N N 151 P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle GRÁFICO 47 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Mauri Batista Carneiro O gráfico acima demonstra que no meliponário do Mauri Carneiro, 52% constatado a presença de ruídos internos, 30% óbito, 12% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada e 6% ausência de sentinelas ou ruídos. TABELA 48 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento do depositário Jhulian Scheneider de Miranda – Sapé-Ortigueira-PR 152 Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 212 229 304 342 351 357 383 393 411 451 592 653 934 977 990 994 995 999 1006 1022 1023 1042 1045 1046 1051 1058 1069 1073 1080 1083 1084 1088 1095 1099 1100 1101 1102 1103 1108 1111 Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryan) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipunctata) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Manduri (Melipona marginata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P A A P P A P A P P P A A P A P P A A P P P P A A A P P P P A A P A A P A P A A A A A P P A P A P P P P P P P P A A A P P P P P P P A A P A P A A P A A P P Q A S 25 0 0 20 1 0 P/A EP RB P/R A A P/R A A Óbito 0 A 30 P/R 0 A 1 A 3 P/R 0 A 0 A 6 A 2 A 2 A 3 A 0 A 0 A 0 A 1 A 30 A 1 A 2 A 0 A 0 A 20 A 0 A 0 A 1 A 0 A 3 A 0 A 0 A 0 A 0 A 0 A 2 A 1 A CT M C OK OK OK OK OK OK P/ AI N A A A A A P OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N S 153 1112 1113 1114 1116 1118 1126 1142 1148 1208 1266 Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Jataí (Tetragonisca angustula) Jataí (Tetragonisca angustula ) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco A P P A P P A A P P P P P A P P P A P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 0 1 10 0 3 3 0 0 2 4 A A A A A A A A A A OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N 154 GRÁFICO 48 – Avaliação em porcentagem de 50 enxames realocados na propriedade de Jhulian Scheneider de Miranda O gráfico acima demonstra que no meliponário do Jhulian Scheneider, 50% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 32% ausência de sentinelas ou ruídos, 16% constatado a presença de ruídos internos e 30% óbito. TABELA 49 – Dados da 1ª Campanha do Monitoramento no Horto das Caviúnas-Ortigueira-PR Nº T Espécie de abelha Forma Acond P/A CS P/A R 47 48 46 53 59 62 Irapuá (Trigona spinipes) Irapuá (Trigona spinipes) Borá (Tetragona clavipes) Irapuá (Trigona spinipes) Borá (Tetragona clavipes) Irapuá (Trigona spinipes) Externo Externo Tronco Externo Tronco Externo P P P P P P P P P P Q A S 30 30 40 P/AE PRB P/P P/P P/P/R Óbito 50 P/P/R 30 P/P C T M C OK OK OK P/ AI N A A A OK OK A A N N N N N 155 95 96 147 149 176 209 211 220 233 265 266 279 296 297 306 315 316 335 343 344 352 353 360 364 376 387 398 400 406 418 431 434 445 452 454 455 461 463 484 488 500 523 536 540 Boca de sapo (Partamona helleri) Boca de sapo (Partamona helleri) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Mirim preguiça (Friesella schrottkyi) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Irapuá (Trigona spinipes) Manduri (Melipona marginata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Boca de sapo (Partamona helleri) Iratim (Lestrimelitta rufipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Boca de sapo (Partamona helleri) Jataí (Tetragonisca angustula) Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Jataí (Tetragonisca angustula) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Externo Externo Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Caixa Tronco P P A A P P A P P P P P P P P P P P 35 45 0 0 8 60 0 38 40 P P P P P P P P P P A P P P P P P P P P P P 2 10 28 45 8 5 13 38 1 20 0 P A P P P P P P A P P P P P 6 0 40 40 35 30 8 P P P P P P A P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P 50 10 30 40 8 13 0 40 60 6 6 6 10 50 P/P P/P A A P/P P/R A P/R P/P/R Óbito A A P/P P/P/R A P/P A P/P A P/P A Óbito P/P A P/P A P/R P/R P/P Óbito P/P P/P P/P P/R P/P A A P/R P/P/R P/P A P/P A P/R OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A N N N N N N N OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK OK A A A A A A A A A P A A A A N N N N N N N N N N N N N N 156 553 579 580 585 602 604 675 679 706 711 736 740 761 770 786 794 812 817 830 848 851 878 888 894 895 917 928 939 971 975 976 979 981 984 985 987 998 1009 1019 1020 1032 1036 1039 1040 Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Arapuá manso (Trigona fulviventris) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Irapuá (Trigona spinipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Jataí (Tetragonisca angustula) Borá (Tetragona clavipes) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Borá (Tetragona clavipes) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Iratim (Lestrimelitta rufipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Irapuá (Trigona spinipes) Borá (Tetragona clavipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Tronco P A P P P A P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P A A P A A A P A A P P A P P P P P P P A P P P P 45 A OK 0 A OK 1 A OK 1 A OK 1 A OK 0 A OK 12 P/P OK 45 P/R OK 35 P/R OK 25 A OK Óbito ataque de tatu P 50 P/P/R OK P 1 A OK P 30 P/P OK P 13 P/P OK P 35 A OK P 1 A OK P 1 A OK P 30 P/P/R OK P 1 A OK P 40 A OK P 60 P/P OK P 2 P/P OK P 40 P/R OK P 50 P/R OK P 45 P/P/R OK P 50 P/R OK P 45 P/P/R OK Óbito A 0 A OK A 0 A OK P 3 A OK P 0 A OK P 0 A OK P 0 A OK P 1 A OK P 0 A OK A 0 A OK Óbito P 40 P/R OK P 20 P/R OK A 0 A OK P 30 A OK P 40 P/P/R OK A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N A A A A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N N N N A A A A A A A A A N N N N N N N N N A A A A A N N N N N 157 1043 1059 1087 1090 1092 1098 1119 1120 1122 1127 1129 1158 1160 1166 1168 1174 1178 1187 1189 1195 1198 1207 1211 1212 1215 1222 1223 1225 1228 1231 1235 1274 1286 1287 1288 1315 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 Iratim (Lestrimelitta rufipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Iraí (Nannotrigona testaceicornis) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim guaçu (Plebeia remota) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Mirim droriana (Plebeia droryana) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Borá (Tetragona clavipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Mirim guaçu (Plebeia remota) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Mirim droriana (Plebeia droryana) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco P P A P A P A A P P A P A P P P P P P P P A P A A P P A A A A A A A A P A A A Óbito P 35 P/P/R OK P 40 P/P/R OK P 0 A OK Óbito por formiga doceira P 40 P/P OK P 0 A OK P 10 A OK A 0 A OK A 0 A OK P 1 A OK P 50 P/P OK Óbito A 0 A OK P 40 A OK A 0 A OK P 3 P/P OK Óbito P 2 A OK P 2 A OK P 2 A OK P 1 A OK P 3 A OK P 2 A OK P 45 P/P OK P 0 A OK P 40 P/R OK P 0 A OK A 0 A OK P 1 A OK P 4 A OK P 0 A OK Óbito P 0 A OK P 0 A OK P 0 A OK P 0 A OK P 0 A OK A 0 A OK A 0 A OK P 3 A OK A 0 A OK P 0 A OK P 0 A OK A A A N N N A A A A A A A N N N N N N N A A A A N N N N A A A A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N N N N A A A A A A A A A A A N N N N N N N N N N N 158 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 Mirim droriana (Plebeia droryana) Manduri (Melipona marginata) Manduri (Melipona marginata) Borá (Tetragona clavipes) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Mombucão (Cephalotrigona capitata) Borá (Tetragona clavipes) Tubuna (Scaptotrigona bipuncatata) Arapuá branco (Trigona fuscipennis) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Borá (Tetragona clavipes) Irapuá (Trigona spinipes) Mirim guaçu (Plebeia remota) Iratim (Lestrimelitta rufipes) Iratim (Lestrimelitta rufipes) Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Tronco Externo Caixa Tronco Tronco P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P Legenda da Tabela: Nº T – Número Tombo Espécie de abelha Forma Acond – Forma de acondionamento P/A C S – Presença ou Ausência de abelhas sentinelas ou campeiras P/A R – Presença ou Ausência de ruídos internos Q C S – Quantidade de abelhas sentinelas P/A E P R B – Presença ou ausência da entrada de pólen, resinas e barro CT – Condição do tronco P/AI – Presença ou ausência de inimigos naturais MC – Medida de controle 3 1 1 20 7 A OK A OK A OK P/R OK P/P OK Óbito Óbito 35 P/P OK Óbito entrou Apis 40 P/R OK 60 P/R OK 30 P/P/R OK 25 P/R OK 40 P/R OK 45 P/R OK 30 A OK 1 A OK Óbito 30 A OK A A A A A N N N N N A N A A A A A A A A N N N N N N N N A N 159 GRÁFICO 49 – Avaliação em porcentagem de 157 enxames realocados na área do Horto das Caviúnas – COPEL O gráfico acima demonstra que no meliponário do Horto das Caviúnas, 67% deles foram visualizadas abelhas sentinelas na entrada, 14% constatado a presença de ruídos internos, 11% óbito e 8% ausência de sentinelas ou ruídos. Dia 19-06 – segunda-feira Deslocamento de Ortigueira para Telêmaco Borba, sentido canteiro de obras da UHE-Mauá, foi realizada manutenção no CT de Melissofauna onde foram retirados os cavaletes monopé (Figuras 93 e 94), pregados compesados na base dos troncos que ainda não o possuíam, substituição das telhas 160 quebradas por outras novas (Figura 95), organização e limpeza interna do CT de Melissofauna (Figuras 96, 97 e 98), finalizando as atividades com a entrega de materiais e equipamentos no centro de triagem de fauna, para a equipe de logística, lavagem da caminhonete e vistoria da mesma pela referida equipe. Deslocamento da usina para Telêmaco Borba e de Telêmaco para Curitiba, retornando, ao final da tarde, para a capital paranaense. FIGURA 93 – Cavaletes individuais sendo retirados do meliponário do Horto das Caviúnas 161 FIGURA 94 – Cavaletes individuais sendo retirados do horto FIGURA 95 – Telhas sendo substituídas no CT de Melissofauna 162 FIGURA 96 – Organização e limpeza do CT de Melissofauna 163 FIGURA 97 – Reorganização de troncos que estavam em local inadequado, pois local estava sendo usado por animais de criação FIGURA 98 – Troncos reorganizados em local mais adequado 164 4.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A atividade de monitoramento se constitui de uma importante ferramenta para avaliação da adaptação e da sobrevivência dos ninhos de abelhas nativas sem ferrão realocadas para novas áreas e como instrumento para a assistência técnica e acompanhamento técnico dos receptores destes ninhos. A atividade se iniciou com a avaliação dos enxames realocados na Klabin Paraná Produtos Florestais (Setor Fitoterápicos), Klabin S/A (Parque Ecológico), e seguiu para os apicultores da Cooperativa de Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi - COOCAT-MEL, posteriormente os apicultores da Associação Ortigueirense de Apicultores - APOMEL, Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN Monte Sinai e para os depositários, moradores da comunidade do Palmital, Sapé e Natingui, região do entorno e área de influência do reservatório da UHE-Mauá. De um total de 872 enxames realocados e 157 ninhos que ficaram no Horto das Caviúnas, totalizando 1029 enxames que agora receberam as visitas de avaliação e acompanhamento técnico da primeira campanha do monitoramento. Os enxames que estavam alojados em caixas racionais não foram avaliados quanto aos parâmetros internos dos ninhos, pois a época não é propícia para abertura de caixas e manejo interno dos ninhos, visto que as temperaturas externas (meio ambiente) são muito baixas e os enxames estão com pouca população por conta da diminuição da postura da rainha neste período. No entanto os parâmetros externos que foram avaliados nos troncos também foram avaliados nas caixas. Nas próximas campanhas quando será o período mais quente do ano primavera/verão serão abertas as caixas e serão avaliados os parâmetros internos, inclusive registro fotográfico. Durante o período matutino quando as temperaturas eram mais baixas, em alguns casos na maior parte dos enxames não eram visualizadas abelhas sentinelas, mas eram costatadas a presença de ruídos internos, no período vespertino quando as temperaturas já eram mais elevadas pôde-se observar que as proporções invertiam-se com a maioria dos enxames sendo observada a presença de abelhas sentinelas e 165 campeiras na entrada dos ninhos e diminuíam os enxames em que só era constatada a presença de ruído internos. Sendo assim, por tudo o que foi apresentado pôde-se concluir que os enxames de abelhas nativas sem ferrão que foram resgatados e realocados para novas áreas se adaptaram bem e estão desenvolvendo-se bem na maioria dos casos e dando indícios de que a maior parte dos mesmos sobreviveu aos impactos e traumas provocados durante o desmatamento, resgate e realocação para estas novas áreas. Dos dados do presente relatório conclui-se que o resgate de abelhas nativas sem ferrão, apesar de utilizar equipamentos e materiais simples, é altamente viável e exequível uma vez que, com técnicas e conhecimentos apropriados, pode assegurar a sobrevivência e perpetuidade deste grupo de animais tão importante do ponto de vista ecológico como são as abelhas sem ferrão.