PPC - Campus Tucuruí
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE SUBSEQUENTE Tucuruí/Pa Abril/2013 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ ÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO Reitor “pro-tempore” MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA Pró-Reitora de Ensino CLÁUDIO ADALBERTO KOLLER Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional JOSÉ ROBERTO BRITO FERREIRA Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação REGIANA GLÓRIA PINHEIRO DE OLIVEIRA Pró-Reitor de Administração JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA Pró-Reitor de Extensão RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA Diretor do Campus Tucuruí NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES Diretora de Ensino do Campus Tucuruí LANDRY PEREIRA DA SILVA Coordenador dos Cursos de Informática 2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EQUIPE DE ELABORAÇÃO PROFESSORES ANDERSON WALBER DE JESUS BARBOSA DOUGLAS BECHARA SANTOS FABÍOLA GRAZIELA NORONHA BARROS FRANCIEL DA SILVA AMORIM LANDRY PEREIRA DA SILVA MICHELL THYAGO DA ROCHA LOUREIRO COORDENAÇÃO DO CURSO LANDRY PEREIRA DA SILVA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ELISVANIA NUNES BRAZ DIREÇAO DE ENSINO NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES 3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 5 2. JUSTIFICATIVA:........................................................................................................... 6 3. OBJETIVOS: ................................................................................................................ 8 3.1. OBJETIVO GERAL: ...................................................................................................... 8 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................................ 8 4. REGIME LETIVO: ......................................................................................................... 9 5. PERFIL DO CURSO: .................................................................................................... 9 6. PERFIL DO EGRESSO: ............................................................................................. 10 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 11 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................... 12 9. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................. 13 10. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................................... 16 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO ................................................................. 36 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......... 37 13. ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................... 40 14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 42 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................... 43 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR ................................................................................. 45 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ..................................................... 48 18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS...................................................................................... 51 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO .................................................................. 51 4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. APRESENTAÇÃO O presente documento trata do Plano do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Subsequente, inserido no eixo tecnológico Informação e Comunicação. Este plano foi elaborado pelos docentes da Coordenação de Informática e pela equipe pedagógica, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA e com base na legislação que norteia a Educação e mais especificamente da Educação Profissional. 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. JUSTIFICATIVA: Atualmente a tecnologia está presente praticamente em todas as nossas atividades sejam profissional, de lazer ou doméstica. As mudanças no cotidiano das pessoas ocorridas neste último século, as facilidades que as novas tecnologias trazem, são capazes de manifestar o aparecimento de hábitos, os quais contribuem para que as pessoas se enquadrem no ritmo frenético do crescimento tecnológico. Face à crescente demanda e oferta das TIC’s (Tecnologias de Informação e Comunicação), em especial o aumento cada vez mais verticalizado das vendas de computadores pessoais e seus dispositivos e periféricos, observa-se então que o campo profissional extremamente promissor é o de serviços em manutenção de computadores e suporte computacional, devido a grande necessidade em conservar de maneira íntegra um dos grandes bens da sociedade moderna: a informação. Ressalta-se que existe uma carência considerável de mão-de-obra plenamente qualificada e habilitada para atuar no setor produtivo deste mercado cada vez mais globalizado, tendo em contraponto uma clientela que é cada vez mais exigente. Nos últimos anos o Brasil tem apresentado plena evolução do número de usuários de computadores e da internet, incentivado por programas do Governo Federal, ONG’s e pela iniciativa privada. Estas iniciativas aliadas ao crescimento econômico do setor de TI elevaram o Brasil, segundo relatório da consultoria Everis, a liderança na América Latina em número de computadores e em segundo lugar em número de computadores por habitantes, com 22,1 computadores por cada 100 habitantes, ficando atrás do Chile, com 31,4 por cada 100 pessoas. Em contraponto, a inclusão digital dos alunos do ensino básico ainda é um grande desafio para o Brasil. É o que mostram dados divulgados OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, com base nos resultados da avaliação internacional Pisa. De acordo com o levantamento, as escolas brasileiras oferecem, em média, um computador para cada 6,25 estudantes (ou 0,16 computador por aluno). O número rende ao país o posto de terceira pior colocação no ranking da inclusão digital, à frente apenas de Tunísia e Indonésia. Este número cai ainda mais quando comparado à região Norte, influenciando no processo de inclusão social do cidadão. O técnico em manutenção e suporte em informática tem sua atuação voltada para a prevenção, manutenção e implantação de infra-estrutura tecnológica, visando 6 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ disponibilizar o uso eficaz dos recursos tecnológicos, dessa forma, possibilitam o crescimento no ganho competitivo das empresas, ocasionando um benefício direto ao consumidor, isso sem citar a contribuição social que as ações profissionais disponibilizam a toda sociedade. No município de Tucuruí e região, estão presentes instituições públicas e privadas que atuam em diferentes setores onde poderão ser empregados esses futuros profissionais da área de manutenção e suporte de computadores, tais como: Dow Corning, Eletronorte, Comércio em geral, INCRA, CREA, Prefeitura Municipal, Lojas especializadas de manutenção e vendas de equipamentos de TI, Empresas de Distribuição de Conexão a Internet, Instituições de Ensino, Supermercados, Navega Pará, dentre outras. Com base nestas afirmativas, o IFPA – Campus Tucuruí engaja-se com o compromisso de contribuir para o desenvolvimento da região de abrangência deste Campus de maneira a promover alternativas para sua sustentabilidade, inserindo–a no contexto globalizado de mercado, mas respeitando as características ambientais, humanas e sociais desta região e utilizando tais aspectos como uma das referências para a evolução do conhecimento científico e tecnológico. Destaca-se então a necessidade da formação de profissionais capacitados e com uma visão técnicocientífica ampla e atualizada nas bases e formas da gestão racional e uso sustentável dos recursos computacionais provenientes das TIC’s. Para tanto, fornecer elementos interdisciplinares à formação de nossos educandos de forma a capacitá-los e a integrarem equipes multidisciplinares de trabalho e a buscarem novas perspectivas de abordagem das questões emergentes na promoção do desenvolvimento regional sustentável é uma das preocupações do IFPA em Tucuruí. Neste contexto, a proposta do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na Modalidade Subsequente, contribuirá para formação de profissionais capacitados a atuar no segmento da gestão e uso racional dos recursos computacionais provenientes das TIC’s, em especial na conservação e manutenção dos mesmos, contribuindo plenamente no processo produtivo de nossa sociedade globalizada e integrada com a tecnologia. Estes profissionais poderão atuar como empreendedores individuais (autônomo) assim como compor o quadro de profissionais em TI de empresas públicas ou privadas. 7 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. 3.1. OBJETIVOS: OBJETIVO GERAL: Proporcionar formação técnica de nível médio em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade subseqüente, por meio do desenvolvimento de competências, nas quais o profissional desenvolva uma relação dialética com as múltiplas relações sociais existentes, em cuja totalidade insere-se a vida, e através do pensar holisticamente possa contemplar a necessidade do aprender permanente que lhe permitirá o acompanhamento da evolução dos conhecimentos, considerando a evolução tecnológica, as necessidades advindas do contexto político-social, e as exigências relevantes do mundo do trabalho, capaz de assessorar os profissionais de nível superior em Tecnologia de Informação na elaboração, execução e avaliação de projetos que viabilizem continuamente a utilização racional e segura dos recursos provenientes das Tecnologias de Informação. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Formar técnicos de nível médio em Manutenção e Suporte em Informática, aptos a: Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador e suas funcionalidades; Identificar as arquiteturas de rede e analisar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação; Instalar e configurar computadores isolados ou interligados, assim como seus periféricos e softwares; Avaliar a necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica dos componentes de redes; Instalar, configurar e desinstalar programas básicos, utilitários e aplicativos; Realizar procedimentos de backup e recuperação de dados. 8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. REGIME LETIVO: O Curso de Nível Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na Modalidade Subsequente, foi estruturado em três ou quatro módulos semestrais, com 100% da carga horária na modalidade presencial, perfazendo um total de 1240 horas, incluindo 200 horas destinas ao Estágio Curricular. Anualmente poderão ser ofertadas alternadamente, novas turmas pelos três turnos (matutino, vespertino ou noturno), com disponibilidade de 40 vagas anuais, cabendo a coordenação do curso no IFPA Campus Tucuruí estabelecer o turno a ser ofertado a cada ano para o ingresso de novas turmas. É assegurada aos discentes ingressos em anos anteriores a permanência no turno de origem durante toda a trajetória do curso. Ressalta-se que o curso terá duração de três semestres quando for ofertado nos turnos matutino ou vespertino e duração de quatro semestres quando for ofertado no período noturno. 5. PERFIL DO CURSO: O referido Curso encontra-se inserido no Eixo Tecnológico Informação e Comunicação que compreende tecnologias relacionadas à comunicação, processamento de dados e informações. Contempla ações de planejamento, operação, manutenção, proposição e gerenciamento dos recursos tecnológicos, em especial computadores e seus periféricos em geral, estando ou não interconectados. Sua organização curricular abrange também estudos sobre ética, empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, redação de documentos técnicos, raciocínio lógico e língua estrangeira (inglês), formando técnicos que trabalhem em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. A organização curricular do Curso de Nível Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Subsequente, foi elaborada de forma a ofertar uma educação profissional objetivando o “permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva” (Artigo 39 da LDB), permitindo aos discentes, efetivo acesso às conquistas cientificas e tecnológicas da sociedade, que tanto modificam suas vidas e seus ambientes de trabalho. Além disso, o curso seguirá as disposições expressas no 9 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ catálogo nacional de cursos técnicos - MEC, onde o mesmo está inserido no eixo tecnológico Informação e Comunicação. A efetivação da proposta pedagógica do curso passa por ações teórico-práticas, com ênfase ao exercício de atividades profissionalizantes, integrando ambientes e recursos de aprendizagem que incluem ambientes práticos, com a utilização de laboratórios específicos, visitas técnicas e estágio curricular, onde o aluno tem oportunidade de proceder ao questionamento e ao desenvolvimento do senso crítico para os seguintes pontos: Conhecimentos de caráter fundamental; Compreensão dos componentes essenciais para o funcionamento de um computador; Fundamentos de eletricidade e eletrônica; Fundamentos sobre redes de computadores: Instalação e configuração básica; Análise qualitativa de desempenho de sistemas e demais aplicações de software; Análise qualitativa de desempenho de dispositivos e periféricos de um computador; Principais aspectos envolvendo higiene, segurança do trabalho e da qualidade dos serviços prestados para as empresas e para a comunidade; Compreensão geral sobre manutenção preventiva, corretiva e ostensiva de computadores; Configuração de dispositivos e periféricos; Manutenção, preventiva e ostensiva, dos dispositivos e periféricos. Assim, o currículo do curso está fundamentado nas características da formação do profissional, com a correspondente atribuição do título, nas atividades e competências para o exercício profissional, nos arranjos produtivos locais e regionais e no compromisso social. 6. PERFIL DO EGRESSO: Espera-se dos técnicos em Manutenção e Suporte em Informática que depois de concluído o curso tenham como habilidade profissional fundamental proporcionar suporte e manutenção a equipamentos periféricos e microcomputadores, além de 10 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ montagem e configuração de redes de comunicação, integrando sistemas e compartilhando equipamentos de acordo com as necessidades do cliente. Outra habilidade que o referido técnico terá corresponde a auxiliar o profissional de Nível Superior na área de Informática na elaboração e execução de projetos de hardware, sistemas e demais softwares, além de assessorar no suporte às aplicações aos usuários, treinamento de equipes ou grupos, orçamento e compra de equipamentos. A base do conhecimento no Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática abraça as áreas de ciências, educação, computação e diversas disciplinas específicas as quais trabalham áreas temáticas centrais à formação do profissional com o perfil estabelecido pelo seu caráter dinâmico e atual, onde além do profissional específico forma-se também o cidadão crítico e atuante no mercado de trabalho pronto para enfrentar os desafios da sociedade em que está inserido. Os técnicos na área de manutenção e suporte em informática poderão exercer a sua profissão em empresas públicas, privadas e do terceiro setor que demandem suporte e manutenção de informática ou na prestação autônoma de serviços, numa perspectiva empreendedora. 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao Curso de Nível Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Subseqüente, far-se-á mediante processo seletivo, de caráter classificatório, observando-se os critérios estabelecidos na Organização Didática do desenvolvimento do Ensino do IFPA, as diretrizes da Lei 9394/96, os regulamentos estabelecidos pelo MEC, as orientações definidas pela Pró-Reitoria de Ensino do IFPA, atendendo o número de vagas disponíveis. As normas, critérios de seleção, programas e documentações dos processos seletivos, constarão em edital próprio aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral do Campus Tucuruí. Nos processos seletivos far-se-á também a observância de ações afirmativas que contemplem estratégias para tentar superar as mazelas sociais, promover a inclusão e a justiça visando reconhecer e corrigir situações de direitos negados 11 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ socialmente ao longo da história no âmbito educacional. O desenvolvimento de ações afirmativas é na verdade políticas de correção de desigualdades sociais e formas de efetivação de direitos. São formas de políticas públicas que objetivam transcender as ações do Estado na promoção do bem-estar e da cidadania para garantir igualdade de oportunidades e ampliar as ações de inclusão social no âmbito educacional. 8. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO O curso está estruturado em três módulos oferecendo condições para habilitação profissional na Área de Informática. A representação gráfica do perfil de formação do Curso Técnico de Manutenção e Suporte em Informática apresenta a estrutura formativa do curso, indicando a distribuição percentual das atividades curriculares segundo a natureza acadêmica dos componentes curriculares.. Os componentes curriculares específicos visam desenvolver um conjunto de habilidades e competências necessárias para o desenvolvimento das atividades específicas da habilitação. Os componentes curriculares de formação complementar irão fundamentar os conhecimentos da área e contribuirão como ferramentas e apoio no entendimento e aplicação dos conhecimentos técnicos científicos. Figura 1: Representação gráfica do Curso de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática. 12 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 9. MATRIZ CURRICULAR Os três semestres seqüenciais constituem a organização curricular com uma carga horária total de 1.240 horas, incluindo 200 horas destinadas ao Estágio Supervisionado. A Matriz Curricular do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, está sistematizada em módulos, definidos pelos eixos temáticos Sociedade, Ciência e Tecnologia, Cidadania e Mundo do Trabalho e Pesquisa tecnológica desenvolvidos por módulos, conforme apresentado no Quadro 1. Estes módulos foram planejados dentro de uma seqüência lógica, complementando-se à medida que os educandos avançam de um módulo para o outro. O Módulo I é de caráter de fundamentação o qual trabalha conceitos e noções que oferecerão base para o entendimento e aplicação dos conhecimentos técnicos científicos com ênfase na compreensão dos componentes essenciais para a operação e funcionamento de computadores, assim como os serviços e gerenciamento de sistemas operacionais e construção de programas. O Módulo II contempla basicamente as competências ligadas à operação dos serviços de rede e o desenvolvimento dos sistemas de informação fazendo uso de lógicas aplicadas à computação. O Módulo III enfoca as tecnologias e procedimentos referentes a instalação e manutenção de computadores e gerenciamento de sistema de informação. No intuito de promover a interação entre os conhecimentos apresentados nos módulos serão desenvolvidos projetos integradores que possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade e o desenvolvimento de competências. O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente através do ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Neste Plano, o desenvolvimento de projetos integradores tem por objetivo integrar os conhecimentos do mesmo módulo, promovendo o desenvolvimento de competências, como: a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pelo mundo do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Almeja-se, com o desenvolvimento dos projetos integradores, a formação de um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva, com autonomia intelectual e 13 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar, capaz de aplicar, numa mesma atividade um universo de informações adquiridas através dos vários contextos e situações de aprendizagem vivenciadas. O Projeto Integrador é uma atividade curricular desenvolvida ao longo do curso, pelos estudantes, que busca verificar, desenvolver e aperfeiçoar todas as competências e habilidades necessárias ao perfil profissional do módulo através do trabalho com situações-problemas. As propostas de projetos serão sugeridas por coordenadores, professores e pelos próprios estudantes, baseado em temas geradores, articulados aos eixos temáticos e aplicados a situações reais ou similares ao processo produtivo, sob a forma de pesquisa, construção de dispositivos e/ou ação pedagógica, a respeito de algum aspecto (social, tecnológico, histórico, cultural, ecológico, científico, etc.) de sua realidade local. Os projetos integradores seguirão os seguintes procedimentos: Planejamento coletivo dos docentes para produção do projeto integrador inerentes ao módulo em desenvolvimento. Nesta etapa definem-se também quais serão os professores orientadores; Apresentação e discussão da proposta para a turma, com ênfase em temas geradores baseados na especificidade dos componentes curriculares; Formação de equipes de estudantes; Orientação das atividades de pesquisa em desenvolvimento, com períodos definidos, a partir da carga horária de cada componente curricular; Entrega de relatórios e apresentação pública das produções desenvolvidas. 14 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ QUADRO 1 - MATRIZ CURRICULAR – MANUTENÇÃO E SUPORTE DE INFORMÁTICA N EIXOS OBJETOS DO CONHECIMENTO TEMÁTICOS DOS EIXOS TEMÁTICOS O DISCIPLINAS 1º SEMESTRE Informática Ciência e Higiene e Tecnologia Segurança do PROFIS- INTEGRADORES SIONAIS Discutir os conceitos H H de sociedade, ciência e A R tecnologia a formação 80 67 luz da geral e específica, enfatizando os aspectos científicos, 60 50 tecnológicos, sociais e culturais; Reconhecer através Trabalho 40 33 dos Inglês técnico 40 33 epistemológicos políticos, aplicada a computação 60 50 culturais e econômicos relações Construção de Programas 80 67 Língua Portuguesa 40 33 Redes nas com 80 67 os recursos naturais. Fomentar a consciência crítica do sujeito-trabalhador Manutenção de a partir da compreensão Microcomputadores I sociais, imbricados Algoritmos e Computadores I fundamentos básicos, os processos Matemática e lógica 80 67 da sociedade e suas tecnologias Linguagem de 2º SEMESTRE PROJETOS C Fundamentos de Sociedade, PRÁTICAS C Microinformática e Aplicativos OBJETIVOS DOS Programação I 60 50 relacionadas ao mundo Eletricidade Básica 80 67 do trabalho; Cidadania e Sistemas Mundo do Operacionais Apropriar-se da base 60 50 Trabalho legal no tocante ao desenvolvimento ESTÁGIO A da gestão e planejamento Estatística básica 40 33 dos processos ambientais, indicando estratégias de intervenção. 15 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Redes de Computadores II Construir uma proposta 60 50 80 67 3º SEMESTRE uso de tecnologias no controle da qualidade Gestão da Qualidade 40 33 dos recursos naturais, Autoria WEB 40 33 articulando profissional Introdução a Banco Tecnológica os processos produtivos e Microcomputadores Pesquisa intervenção considerando Manutenção de II de a prática com os de Dados 60 50 conhecimentos sociais, Eletrônica Básica 60 50 técnicos e científicos desenvolvidos durante Empreendedorismo e Contabilidade o 60 50 itinerário formativo. Atividades Complementares 20 Projetos Integradores 20 Estágio Curricular 200 Carga horária de práticas Profissionais: 200 horas Carga horária das disciplinas: 1000 horas Atividades Complementares: 20 horas Projetos Integradores: 20 horas Carga Horária Total do Curso: 1240 horas Legenda: CHR – Carga horária relógio; CHA – Carga horária aula 10. DESCRIÇÃO DAS DISCIPLINAS DISCIPLINA: MICROINFORMÁTICA e APLICATIVOS CH: 67h (80 h/a) EMENTA: 1. Funções Básicas do Sistema Operacional 2. Noções e Características de Hardware de Microcomputador (por exemplo: processador, memória, placa mãe) 3. Princípios de Funcionamento e Características dos Periféricos (por exemplo: 16 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ mouse, impressora, teclado e vídeo) 4. Programas de Antivírus 5. Operação e Configuração de Programas de Computador (processador de texto, planilhas, banco de dados, editor de slides e processador gráfico) 6. Utilização da Internet 7. Programas anti-vírus: características básicas, instalação e configuração; 8. Programas de monitoramento remoto: características, instalação e configuração; 9. Recuperação de dados: Procedimentos e programas; 10. Monitoramento de Sistema: Características e Programas exemplo; 11. Programas de recuperação de discos e outras mídias BIBLIOGRAFIA: 1. Manzano,André Luiz N. G. Manzano. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007. São Paulo. 2. Manzano,André Luiz N. G. Manzano. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007. São Paulo. 3. Manzano,André Luiz N. G. Manzano. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo. 4. SILVA, Mario Gomes. Informática - Terminologia Básica - Microsoft Windows XP - Microsoft Office Word 2007 - Microsoft Office Excel 2007 - Microsoft Office Access 2007 – Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos . 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.. 407 p. 2. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 2004 - 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 350 p. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA CH: 50h (60 h/a) EMENTA: 1. Componentes de um sistema computacional 2. Sistemas numéricos 3. Aritmética binária 4. Organização de computadores: memórias, unidade central de processamento, 17 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ entrada e saída 5. Linguagem de montagem 6. Modos de endereçamento, conjunto de instruções 7. Mecanismos de interrupção de exceção 8. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos 9. Organização de memória; 10. O computador e a sociedade. 11. A Sociedade da Informação no Brasil e no Mundo. 12. Tecnologias para Computação Social, Aplicações Sociais da Computação: Educação, Medicina, Governo Eletrônico, entre outros. 13. Software Proprietário x Software Livre. 14. Segurança e privacidade. Propriedade intelectual. Acesso não-autorizado. 15. Evolução Social e a Singularidade Tecnológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ALVES, William Pereira. Informática Fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo: Érica, 2010. 222 p. 2. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 2004 - 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 350 p. 3. MANZANO,André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. . São Paulo. 4. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos . 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.. 407 p. 5. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 206 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. Prentice Hall, 2002. 2. PATTERSON, David A. e HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. Campus. 3. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática - Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro. DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CH: 33h (40 h/a) EMENTA: 18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 1. Legislação Trabalhista 2. Legislação Profissional; 3. Acidentes de Trabalho; 4. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes; 5. Proteção de Máquinas Equipamentos; 6. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC); 7. Proteção Contra Incêndio; 8. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); 9. Higiene do Trabalho e Primeiros Socorros. 10. Normas Técnicas. BIBLIOGRAFIA: 1. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – SP. 2. LIMA, D. A. Livro do Professor da Cipa – Subsídios para o desenvolvimento do curso de formação dos membros da CIPA – SP: Fundacentro, 1990. 3. SENAI – Prevenção de acidentes do trabalho para componentes da CIPA – SENAI, RJ – 1984. 4. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS – Segurança e Medicina de Trabalho. São Paulo: 1990. 5. Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria. Prevenção de Acidentes no Trabalho – Noções Fundamentais. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SENAI – Modelo Instrucional – Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Individual – 1980. 2. SENAC. DN. Guia de legislação profissional: ocupações de nível técnico em comércio e serviços. Lucia Regina Senra da Silva Prado; Aline de Moura Souza. Rio de Janeiro : Ed. Senac Nacional, 2002. 183 p. 3. FILHO, R. C. Almeida; NETO, W. N.; GROF, R. Guia Metodológico para Implementação de Planos de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Brasília: OIT, 2007. 52 p. DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO CH: 33h (40 h/a) EMENTA: 1. Estratégias de leitura 19 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 2. Nível básico de gramática 3. Textos variados atualizados com grau de dificuldade básico na área de informática BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. TOUCHÉ, Antônio Carlos & ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003. 2. CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: Disal, 2001. 189 p. 3. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo 1 . 2. ed. São Paulo: Ícone, 2011. 170 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática & internet: inglês português. São Paulo: Nobel, 1999. 543 p. 2. uma abordagem instrumental . LEITURA em língua inglesa: 2. ed. São Paulo: Disal, 2005. 203 p. DISCIPLINA: MATEMÁTICA E LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO CH: 50h (60 h/a) EMENTA: 1. Teoria dos conjuntos; 2. Relações; 3. Funções; 4. Matrizes; 5. Lógica Matemática; 6. Estruturas Algébricas; 7. Álgebra Booleana; 8. Proposições; 9. Álgebra de Conjuntos. BIBLIOGRAFIA: 1. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar. V.1 e V.4. São Paulo: Atual, 1993. 2. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro. LTC, 2001. 3. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 350 p. 20 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ALENCAR F., E. de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo. Nobel. 1995 2. LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base Editorial, 2010. 256 p. DISCIPLINA: ALGORITMOS E CONSTRUÇÃO DE PROGRAMAS CH: 67 (80 h/a) EMENTA: 1. Conceito de algoritmo 2. Formas de representação de algoritmos 3. Tipos de dados 4. Variáveis e constantes 5. Expressões e operadores 6. Instruções primitivas 7. Estruturas de controle do fluxo de execução 8. Estruturas de dados homogêneas; 9. Desenvolvimento de aplicações em um ambiente de programação BIBLIOGRAFIA: 1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 218 p. 2. MANZANO, J. A. N. G. & OLIVEIRA, J. F. Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação. São Paulo: Érica. 3. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 14. ed. rev. São Paulo: Érica, 2011. 4. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. 384 p. 5. PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 190 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GUIMARÃES, Ângelo de Moura & Lages, Newton Alberto Castilho. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2. OLIVEIRA,Marco Aurélio Medina. Algoritmo e Programação Teoria e Prática. Novatec, 2005. 21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA CH: 33 (40 h/a) EMENTA: 1. Linguagem e comunicação: níveis e registros da língua portuguesa; funções da linguagem; 2. Leitura, análise e interpretação de textos; 3. Progressão discursiva: frases, parágrafos, coesão e coerência textual; 4. Gêneros textuais; 5. Tipologia textual: descrição, dissertação e carta argumentativa; relatório técnico, memorial descritivo; resumo e resenha; 6. Noções de concordância, regência, pontuação, acentuação gráfica e ortografia (novo acordo ortográfico). Obs: A disciplina de Língua Portuguesa deve ser trabalhada de forma integrada aos conteúdos do respectivo curso, valorizando a leitura e a produção de textos, principalmente de textos técnicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 2. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. 156 p. 3. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. 4. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 321 p. 5. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 300 p. 2. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2004. 3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I CH: 67 (80 h/a) EMENTA: 1. Vocabulário técnico em inglês e português; 2. Tipos de redes; 3. Topologias de redes de computadores; 4. Arquitetura OSI e TCP/IP; 5. Instrumentos de aferição e certificação de cabos de redes; 6. Normas e convenções; 7. Sistemas de comunicação, meios de transmissão; 8. Conexão física de dispositivos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança: fundamentos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 284 p. 2. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. 2. ed. atual. ampl. Porto Alegre: Sul Editores, 2011. 573 p. 3. OLSEN, Diogo Roberto; LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek. Redes de computadores. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. 4. SOARES, Luiz F.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: DasLANs, MANs e WANs às Redes ATM. Campus. 5. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. 6. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xvi, 582 p. 7. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Axcel Books. 8. VASCONCELOS, Laércio. Como montar e configurar sua rede de PCs: rápido e fácil. Makron Books. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DERFLER, Frank J; FREED, Les. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 247 p. 2. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Campus, 2003. DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES I CH: 67 (80 h/a) 23 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EMENTA: 1. Vocabulário técnico em inglês e português; 2. Operação de programas de instalação e desinstalação de programas; 3. Principio de funcionamento e características dos equipamentos internos (processadores, memória, placa-mãe, chipsets, etc.); 4. Funcionamento e características dos equipamentos externos ( mouse, impressora, teclado e vídeo); 5. Conexão física e instalação de programas para equipamentos externos (mouse, impressora, teclado e vídeo); 6. Princípios de funcionamento e características dos equipamentos internos (discos magnéticos / óticos e placas, Fonte de alimentação); 7. Conexão física e instalação de programas para equipamentos internos ( discos magnéticos / óticos e placas); 8. Procedimentos para recuperação de dados; 9. Procedimentos para instalação de programas; 10. Manutenção Preventiva e Corretiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIXÃO, Renato Rodrigues. Manutenção de computadores: guia prático. São Paulo: Érica, 2010. 208 2. SCHORSCH, Maurício. Microcomputadores: guia prático de montagem, manutenção e configuração. 4. ed. São Paulo: Senac, 2010. 301 p. 3. TORRES, Gabriel. Montagem de micros: para autodidatas, estudantes e técnicos. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. xiv, 352 p 4. VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na prática. 2.ed. São Paulo: Laércio Vasconcelos Computação, 2009. 832p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. D'Avila, Edson Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. 2010 2. Morimoto, Carlos Eduardo. Upgrade e Manutenção de Hardware - Inic e Pro. Book Express. 2009. DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I CH: 50 (60 h/a) 24 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ EMENTAS: 1. Comparação entre paradigmas de programação de computadores 2. Conceitos de programação estruturada. Montagem, compilação e interpretação 3. Estudo prático de uma linguagem do estilo bloco estruturada de propósito geral, verificando sua sintaxe e semântica completa 4. Tipos de Dados 5. Variáveis, constantes, expressões e instruções primitivas 6. Comandos de controle de fluxo (decisões e repetições) 7. Tipos Estruturados de Dados; 8. Tipos Dinâmicos de Dados; 9. Procedimentos e funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBUQUERQUE, Fernando. Programando em Linguagem C, C++ e Turbo C++. 2. BENEDUZZI, Humberto Martins; METZ, João Ariberto. Lógica e linguagem de programação: introdução ao desenvolvimento de software. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 144 p. 3. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C ++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. xxxix, 1163 p. 4. MANZANO, José Augusto N.G..Estudo Dirigido Turbo Pascal. 5. MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 15. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012. 212 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FURGERI, Sérgio. Java 2: ensino didático desenvolvimendo e implementando aplicações. 4. ed. São Paulo: Érica, 2005. 372 p. 2. SCHMITZ, Eber Assis; TELES, Antonio Anibal de Souza. PASCAL e técnicas de programação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 287 p. DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICA CH: 67 (80 h/a) EMENTA: 1. Eletrostática; 2. O Resistor; 3. Resistência elétrica e Lei de Ohm; 4. Fundamentos sobre potência elétrica; 5. Geradores e receptores; 25 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 6. Fundamentos sobre eletromagnetismo: Campo magnético; Indução eletromagnética; Circuitos magnéticos. 7. Geração de Corrente Alternada; 8. Capacitores e Indutores; 9. Fundamentos sobre instalação elétrica e aterramento; 10. Eletricidade com segurança: Choque elétrico; Prevenção; Primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA: 1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, Análise de Circuitos em Corrente Contínua, Editora Érica, São Paulo, 1988. 2. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira, Análise de Circuitos em Corrente Alternada, Editora Érica, São Paulo, 1988. 3. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da (Trad.). Eletricidade básica. 2. ed., atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman, 2009. 571 p. 4. MARKUS, Otavio. Eletricidade - Circuitos em Corrente Alternada. Érica, 2000. 5. WOLSKI, Belmiro. Eletricidade básica. Curitiba: Base Editorial, 2010. 160 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CIPELLI, Marco e MARKUS, Otavio. Eletricidade - Circuitos em Corrente Contínua. Érica,1999. 2. FOWLER, Richard J., Eletricidade: Princípios e Aplicações, v1 e v2, Editora Makron Books e McGraw-Hill, São Paulo, 1992. DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS CH: 50 (60 h/a) EMENTA: 1. Visão geral dos sistemas operacionais, seus objetivos e funcionalidades 2. Conceitos de hardware 3. Conceitos de concorrência 4. Estruturas de sistemas operacionais 5. Processos 6. Gerência de processador 7. Gerência de memória 8. Gerência de I/O 9. Sistemas de arquivos 10. Instalação e Configuração básica de Sistemas Operacionais (instalação normal e dual boot) 26 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BALL, Bill; DUFF, Hoyt. Dominando linux: red hat e fedora . São Paulo: Pearson Makron Books, 2004 xxxvi, 698p. 2. FLYNN, I. M.; McHOES, A. M. Introdução aos Sistemas Operacionais. Pioniera, 2002. 3. MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2002. 4. MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. 735p. 5. PITANGA, Marcos. Construindo supercomputadores com Linux. 3. ed., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Brasport. 2008. xiii, 374 p. 6. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. xvi, 653 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BALL, Bill; DUFF, Hoyt. Dominando Linux: Red Hat e Fedora. Makron Books. 2. TOBLER, Michael J. Desvendando o Linux. Campus, 2001. 3. DANESH, Arman. Dominando o Linux. Makron Books, 2000. DISCIPLINA: ESTATÍSTICA BÁSICA CH: 33 (40 h/a) EMENTA: 1. Conceitos Básicos: População (finita e infinita), amostra, parâmetro, variável (qualitativa e quantitativa); 2. Apresentação de Dados Estatísticos: Tabelas, série estatística, distribuição de freqüência, gráficos; 3. Medidas de Posição: Média, mediana, moda; 4. Medidas de dispersão: Amplitude; variância e desvio padrão; 5. Probabilidades: Definição de probabilidade como freqüência relativa; lei das probabilidades; distribuição de probabilidades (discreta e contínua). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. . 2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 3. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson 27 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Prentice Hall, 2010. xiv, 637 p. 4. MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 5. NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 186 p. 6. OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011. 166 p. 7. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 518 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 2. PEREIRA, W. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill,1984 DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES II CH: 50 (60 h/a) EMENTA: 1. Princípio sobre cabeamento estruturado 2. Serviços de segurança. 3. Segurança em Ambiente de Redes de Computadores 4. Vulnerabilidades da pilha TCP/IP 5. Segurança nos serviços Internet 6. Configuração de serviços nos sistemas UNIX 7. Segurança nos serviços Internet 8. Técnicas de varredura 9. Técnicas de análise de vulnerabilidade 10. Sistemas de proteção de perímetro 11. Filtragem de pacotes. 12. PROXY 13. Sistemas de detecção de intrusão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança: fundamentos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. 284 p. 2. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. 2. ed. atual. ampl. Porto Alegre: Sul Editores, 2011. 573 p. 3. OLSEN, Diogo Roberto; LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek. Redes de 28 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ computadores. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. 4. SOARES, Luiz F.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: DasLANs, MANs e WANs às Redes ATM. Campus. 5. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009. 334 p. 6. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xvi, 582 p. 7. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Axcel Books. 8. VASCONCELOS, Laércio. Como montar e configurar sua rede de PCs: rápido e fácil. Makron Books. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DERFLER, Frank J; FREED, Les. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 247 p. PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Campus, 2003. DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE MICROCOMPUTADORES II CH: 67 (80 h/a) EMENTA: 1. Arquitetura Aberta X Arquitetura Fechada; Equipamentos de Grandes Marcas X Montados; 2. Equipamentos de Segurança (ESD); 3. Estabilizador, filtro de linha, no-break, aterramento; 4. Fontes de alimentação AT e ATX: teste e manutenção; 5. Conhecendo o Processador: Sistemas de refrigeração (COOLER), Freqüência interna (Clock); 6. Formatos: PPGA, SEC, FCPA e outros; 7. Conhecendo a Placa-mãe: configuração (JUMPER, DIP, SETUP, Overclock), Conexões ( Socket 462, 478, entre outros); 8. Verificando polaridade dos flat-cable’s e Jumpeamento dos dispositivos IDE (Master e Slave); 9. FSB (barramento local); 10. Freqüência de Operação: 3GHz, 2.8GHz, entre outros; 11. Freqüência de Barramento x Multiplicador = Clock da CPU; 12. Memórias: Características, instalação e configuração e tipos (RAM, CACHE e ROM); 29 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 13. Barramentos de expansão (ISA, PCI, PCI 2, AMR, CNR, AGPnX e USB) e extensão; 14. Placas de expansão: vídeo, som, rede e modem; 15. Configuração (IRQ, I/O e DMA); 16. Dispositivos on-board (vídeo, som, modem, rede) e offboard: vantagens e desvantagens; 17. Controladoras de discos SATA; 18. Portas: Seriais (COM), Paralelas (LPT), USB e Firewire (IEEE 1394); 19. CHIPSET: Definição, modelos Intel e outros; 20. Micro de TROUBLESHOOTING (montagem e identificação de erros); 21. SETUP (Diferenças e Opções) e sua utilidade; 22. Particionamento e formatação de Discos; 23. Noções Básicas de DOS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PAIXÃO, Renato Rodrigues. Manutenção de computadores: guia prático. São Paulo: Érica, 2010. 208 2. SCHORSCH, Maurício. Microcomputadores: guia prático de montagem, manutenção e configuração. 4. ed. São Paulo: Senac, 2010. 301 p. 3. TORRES, Gabriel. Montagem de micros: para autodidatas, estudantes e técnicos. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. xiv, 352 p 4. VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na prática. 2.ed. São Paulo: Laércio Vasconcelos Computação, 2009. 832p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 5. D'Avila, Edson Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. 2010. 6. Morimoto, Carlos Eduardo. Upgrade e Manutenção de Hardware - Inic e Pro. Book Express. 2009. DISCIPLINA: GESTÃO DA QUALIDADE CH: 33 (40 h/a) EMENTA: 1. Administração e Organização; 2. Instrumentos da Organização; 3. Empresa (conceito, tipos); 30 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 4. Supervisão e Controle; 5. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção; 6. Introdução e princípios da qualidade total; 7. Produtividade e Qualidade; 8. Documentos da Qualidade; 9. Indicadores de desempenho; 10. Implantação de um SGQ; 11. Programas e ferramentas de qualidade (5S, 6σ, PDCA); 12. Implantação do TQC (Controle de qualidade total), 13. Norma ISO (série 9000); 14. Implantação do SGA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAMPOS, Vicente Falconi . TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês): Belo Horizonte: Fundação Christiano Otooni, Escola de Engenharia, UFMG, 1992 (Rio de Janeiro, Bloch Editora). 2. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência de Qualidade Total. Belo Horizonte, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni , Escola de Engenharia, UFMG, 1990 (Rio de Janeiro, Bloch Editora). 3. SCHERKENBACH, William W. O Caminho de Deming para a Melhoria da Qualidade e Produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1993. 4. SCHOLTES, Peter R. Times de Qualidade: Como usar Equipes para Melhorar a Qualidade. Rio de Janeiro. Qualitymark Editora, 1992. 5. DRUMOND, Regina Coeli Chassim. Qualidade e Produtividade – Jogos Empresariais: Aprenda Fazendo. Belo Horizonte: Mazza Editora, 1991. 6. SENAC. DN. Guia de legislação profissional: ocupações de nível técnico em comércio e serviços. Lucia Regina Senra da Silva Prado; Aline de Moura Souza. Rio de Janeiro : Ed. Senac Nacional, 2002. 183 p. 7. FILHO, R. C. Almeida; NETO, W. N.; GROF, R. Guia Metodológico para Implementação de Planos de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Brasília: OIT, 2007. 52 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DRUMOND, Regina Coeli Chassim. Qualidade Total – O Homem: fator de Sucesso. Belo Horizonte: Mazza Editora, 1993. 2. Organização Internacional do Trabalho – ACTRAV. 31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 3. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. DISCIPLINA: AUTORIA PARA A WEB CH: 33 (40 h/a) EMENTAS: 1. O que é o HTML: Introdução, estrutura de um documento HTML, seção de 2. cabeçalhos, corpo do documento; 3. Comandos (tag) HTML para formatação de texto: Fontes, efeitos, cores e fundos; 4. Comandos (tag) HTML para estruturação de páginas: Tabelas, imagens. Links. Formulários e frames; 5. Introdução à CSS. 6. Trabalhando com linguagem dinâmica: 7. Instalação dos Softwares: Servidor WEB e Ambiente de Desenvolvimento; 8. Escrevendo Programa: Tipos de dados, variáveis, arrays, comandos de E/S, funções; 9. Estruturas de controle: Condicional, seleção; 10. Estruturas de repetição; 11. Obtendo dados do Cliente.; 12. Organizando o Código: Manipulando e evitando erros; 13. Trabalhando com arquivos e diretórios: Conectividade com o Banco de Dados, recuperação e manipulação de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MUTO, C. Adonai. PHP e MySQL Guia Introdutório. Brasport. 2. SOARES, Walace. Programando em PHP versões 3 e 4. Érica. 3. PROFFITT, Brian; MINK, Carlos Henrique (Tard.). XHTML: desenvolvimento Web . São Paulo: Makron Books, 2001. xvii, 369 p. 4. RODRIGUES, Andréa Teixeira. Desenvolvimento para internet. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. 5. TERUEL, Evandro Carlos. Web total: Desenvolva sites com tecnologias de uso livre prático e avançado. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. WATRALL, Ethan; SIARTO, Jeff. Use a cabeça! web design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. xxxii, 472 p. 2. RATES, Rubens. HTML: Guia de Consulta e Referência. Novatec. 32 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS CH: 50 (60 h/a) EMENTAS: 1. Introdução aos sistemas de gerenciamento de banco de dados; 2. Arquitetura de banco de dados; 3. Modelos de dados; 4. Modelo E/R (Entidade/Relacionamento); 5. Projeto de banco de dados relacional; 6. Linguagens de descrição e manipulação de dados SQL; 7. Exemplos de aplicação com banco de dados relacional BIBLIOGRAFIA: 1. ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. 2. DATE, C. J. Introducao a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 865 p. 3. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. xii, 282 p. 4. KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 2ª Edição. Makron Books, 1995. 5. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação . 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 400 p. 6. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. São Paulo: Érica, 2012. 320 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 33 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA CH: 50 (60 h/a) EMENTAS: 1. Eletricidade; 2. Circuitos elétricos em corrente contínua; 3. Diodos 4. Fontes de alimentação 5. Transistores 6. Circuitos com transistores 7. Osciladores 8. Amplificadores operacionais 9. Circuitos especiais. BIBLIOGRAFIA: 1. HETEM, Anibal Jr. Fundamentos de Informática: Eletrônica Básica para Computação. Editora : LTC. 1 ed. 2009. 2. FREITAS, Marcos Antônio Arantes de; MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de (Autor). Eletrônica básica. Curitiba: Editora do LivroTécnico, 2010. 272 p. 3. FOWLER, Richard J., Eletricidade: Princípios e Aplicações, v1 e v2, Editora Makron Books e McGraw-Hill, São Paulo, 1992. 4. WIRTH, A.. Eletricidade e Eletrônica Básica. Alta Books. BRAGA, N. C.. Curso Básico de Eletrônica. Editora Saber. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: correntes alternadas e elementos de eletrônica: para as escolas técnicas profissionalizantes. São Paulo: Hemus, c 1977 450 p. 2. RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba: Base Editorial, 2010. 128 p. (Educação Profissional Ensino Médio técnico). 34 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E CONTABILIDADE CH: 50 (60 h/a) EMENTAS: 1. Administração e Organização; 2. Instrumentos da Organização; 3. Empresa (conceito, tipos); 4. Relações Humanas e Ética Profissional; 5. Elementos Críticos da Comunicação Interpessoal; 6. Legislação Trabalhista e Legislação Profissional; 7. Sistemas de produção, comercialização e marketing; 8. Técnica Comercial; 9. Plano de negócios. 10. Noções gerais de contabilidade e custos 11. Patrimônio 12. Escrituração fiscal e Livros de escrituração 13. Demonstrações contábeis 14. Plano de contas simplificado 15. Cálculo de custos e Custos para tomada de decisão BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. 3. FERRARI, Alberto. Empreendedorismo para computação. Rio de Janeiro: Campus, 2009, 1Ed. 4. GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JUNIOR, Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba, PR: Editora do Livro Técnico, 2010. 5. CORNACHIONE, Edgard Bruno JR. Informática: Aplicada às Áreas de Contabilidade. São Paulo. Atlas. 2001. 3. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino qua ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Editores Associados, 2000. 275 p. 2. GOMES. Carlos Roberto de M. Contabilidade básica. Viena. 2008. 3 Ed. 35 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO De acordo com Vasconcellos (2000), a avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os problemas identificados / obstáculos. Neste sentido, a avaliação do curso terá como foco a qualidade da formação dos profissionais que engajarão no mercado de trabalho. A avaliação do Curso de Nível Técnico em Manutenção e Suporte em Informática se dará por meio de análises de acompanhamento criteriosas e periódicas do Projeto Pedagógico, organizadas, orientadas e avaliadas pela Coordenação do Curso articuladas à Coordenação Pedagógica e ao Núcleo Docente Estruturante – NDE nos processos de avaliação e monitoramento, atualizando e consolidando efetivamente o projeto Pedagógico do Curso. Fará parte das análises de acompanhamento, a socialização de situações específicas discutidas nos Conselhos de Classe e do Colegiado do Curso, atividades e instrumentos de diagnósticos com os alunos a partir de seu ingresso no curso e durante todo o processo de aprendizagem, verificando-se as mudanças instituídas durante a formação e vivência acadêmica. Esta avaliação possibilitará, por comparação entre as diferentes avaliações, a verificação da obtenção de novas habilidades por parte do aluno. Ainda para compor a análise de acompanhamento, e avaliação do curso será constituída a Comissão Própria de Avaliação- CPA, embora regida por legislação própria do Ensino Superior, será reconduzida também às ações pensadas e desenvolvidas na Educação Profissional Básica, pois de acordo com as características didático-pedagógica de natureza pluricurriculares, os Institutos devem realizar a análise junto a toda comunidade acadêmica sobre a concretização das ações presentes na PPC, objetivando realinhá-las de acordo com a gestão de ensino do Instituto. Desta maneira, avaliar o curso pressupõe verificar até que ponto e em que medida este processo está, de fato, ocorrendo, visando atender aos princípios de qualidade no processo de ensino do Instituto, sendo vista como um instrumento útil para a tomada de decisões, no sentido de correção ou confirmação de rumos e assim, contribuir para o auto-conhecimento da organização, fornecendo subsídios para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos e assim, obter melhorias no processo de ensino. 36 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Visando atender as necessidades do ensino e legislação vigentes, também no que diz respeito a Verticalização do Ensino manteremos um Núcleo EstruturanteNDE de acordo com a Res. N.º01/2010 e Parecer do CONAES n.º 04/2010 composto pelos educadores do curso em seus vários níveis de ensino. Em se tratando da avaliação do curso, a coordenação adotará os critérios e parâmetros conceituais do Curso Técnico para que a turma possa, ao final de cada disciplina, avaliar por meio de uma ficha considerando os seguintes itens: a) docente, considerando seu desempenho didático-pedagógico no desenvolvimento da disciplina ministrada; b) serviços prestados pelos técnicos- administrativos no atendimento ao público e demais atividades do curso; c) aspectos físicos da Instituição no atendimento as necessidades básicas para que o alunado permaneça no decorrer do curso; d) coordenação do curso objetivando a melhoria dos procedimentos didáticopedagógicos utilizados no curso. e) análise do posicionamento do egresso no mundo de trabalho, tomando por base os diagnósticos fornecidos pela PRODIN. Os resultados destas análises crítica e consensual será parte integrante de proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao processo de ensino-aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de deficiência ou de discordância com os objetivos do curso. 12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a relação docente/discente e discente/discente que deverá ser desenvolvida ao longo do ano letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas na Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA. O processo de avaliação do desempenho escolar é realizado bimestralmente por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos 37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes princípios: Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos; Manutenção de diálogo permanente com o aluno; Utilização funcional do conhecimento; Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades; Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos; Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a recuperação paralela; Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades; e Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso. A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando mudanças metodológicas centradas no domínio socioafetivo e atitudinal e na aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global, contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes. A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos: I – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo à ordenação e à seqüência do ensino, bem como a orientação do currículo; II – Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso; 38 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas. É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento, à atitude crítico-reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas, seminários, projetos orientados, experimentações práticas, feiras, atividades culturais, jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação progressiva ao longo do Semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade do discente. Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para identificar os avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagem. O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação do Curso para análise e parecer, após conhecimento dos discentes. Após o parecer da Coordenação do Curso, o docente lançará os resultados do processo avaliativo, no Sistema de Controle Acadêmico – SCA, conforme orienta a Organização Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA. Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando instrumentos como fichas de freqüência, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos. Para efeito de registro final do aproveitamento em cada componente curricular, será calculada a média aritmética das notas obtidas em cada culminância, sendo que será aprovado o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete), conforme equação abaixo: No caso da média dos bimestres (MB) for menor que 7,0, será realizada uma Prova Final (PF), e terá a aprovação no componente curricular se a média aritmética 39 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ das notas obtidas na média bimestral (MB) e na prova final (PF) , obtiver nota mínima 6,0 (seis), conforme equação abaixo: Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições de notas, consoante o calendário determinado para tal. O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e oito (48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados, mediante requerimento próprio ao colegiado do curso. Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento. O discente que obtiver freqüência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total da carga horária do componente curricular será considerado automaticamente reprovado no mesmo. Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino-aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliações, não tenham atingido rendimento regular. O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las. 13. ESTÁGIO CURRICULAR Com o objetivo de proporcionar ao educando uma vivência em situação real de vida e trabalho o Estágio Curricular é componente curricular do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em informática na modalidade Subseqüente, podendo ser 40 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade, sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação da Coordenação do Curso. O estudante-trabalhador, quando inserido em atividades produtivas relacionadas ao Curso, poderá ter esta efetiva prática profissional reconhecida para fins de cumprimento do Estágio Curricular. A solicitação do aproveitamento profissional deverá ser efetivada ao término do curso de formação. Tal solicitação deverá ser protocolada na Coordenação de Estágio pelo preenchimento do formulário de aproveitamento profissional e cópias de documentos comprobatórios (declaração funcional, cópia da carteira profissional ou termo de posse e cópia dos 4 últimos contra-cheques para discente empregado; e cópia de registro como autônomo junto ao INSS e cópia de comprovantes de prestação de serviço para os discente autônomo). O Estágio Curricular poderá ser realizado a partir do 2º semestre, terá carga horária mínima de 200 horas, e serão consideradas atividades de estágio aquelas atendam a Lei do Estágio - Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e a Normativa de Estágio, em fase de elaboração, da Pró-reitoria de Extensão do IFPA. Mediante o déficit de vagas para estágio, outras atividades, conforme indicadas abaixo, poderão ser validadas como carga horária de estágio, desde que guardem coerência com o perfil profissional de conclusão do curso, e tenham acompanhamento e concordância por partes do professor orientador e do coordenador do curso: As atividades de extensão, de iniciação científica e/ou tecnológica e projetos de pesquisa e monitoria desenvolvidas pelo discente; As práticas realizadas através dos projetos integradores, os quais necessariamente contemplam as dimensões ensino, pesquisa e extensão, e as etapas de planejamento; execução; análise de resultados e socialização, os projetos integradores serão considerados como estágios na perspectiva de integração da teoria e prática do mundo trabalho. Caberá à Coordenação de Estágio, de acordo com regulamento estabelecido, coordenar as ações referentes à inserção do estudante no campo de estágio e, em conjunto com a Diretoria de Ensino, planejar as condições para o acompanhamento e a avaliação do desempenho discente. 41 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar mecanismos que possibilitem a aprendizagem acadêmica através da participação em experiências cientifica e tecnológicas, que contribuam para ampliação de conhecimentos pertinentes ao seu futuro profissional, atendendo às Diretrizes Curriculares do Curso de Técnico em Manutenção e Suporte em informática, valorizando e incentivando o envolvimento do estudante em atividades de interesse acadêmico. Dentre as atividades complementares, destacamos as Salas Temáticas, espaços nos quais são desenvolvidas atividades diversificadas que complementam os conhecimentos expressos no currículo formal. As salas temáticas são uma excelente alternativa de organização do espaço de aprendizagem, pois possibilitam o desenvolvimento de estratégias diferenciadas e enriquecem o ambiente escolar, motivando o aluno a interagir com conhecimentos inerentes a vida em sociedade e ao mundo do trabalho. No quadro abaixo apresentamos outras atividades que poderão ser realizadas, de forma extraclasse, e que enriquecerão o universo de conhecimentos desenvolvidos durante o curso. No ATIVIDADES 1 Exposição, congressos, seminários, (local,regional, nacional). 2 Participação voluntária em atividades desenvolvidas pelos Centros de Inclusão Digital do município. 3 Participação em Campanhas educativas. 4 Participação em feiras e eventos (local, regional). 5 Oficinas e Cursos de aprimoramento desenvolvidos pela instituição e instituições parceiras. 6 Visitas técnicas. Quadro 1 - Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares As atividades complementares podem ser realizadas ao longo do curso, totalizando a carga horária mínima de 20 horas, que deverão ser computadas através da apresentação de documentos comprobatórios da participação do discente nos eventos junto a coordenação do curso, que ao final deverá emitir um comprovante de atestado de realização das atividades complementares para ser registrado no sistema de controle acadêmico. 42 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 15. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO A Coordenação de Informática possui em seu núcleo docente estruturante 6 professores efetivos, além de mais 10 professores para atuarem em disciplinas básicas, complementares e diversificadas. Segue a relação de docentes disponíveis para atuar na área de Informática do IFPA Campus Tucurui. Nome do Docente Titulação Regime de CPF Graduação Especialização Mestrado Doutorado Trabalho Anderson Walber de Jesus Barbosa 482.657.132-15 Tecnologia em Informática Redes de computadores - - DE Douglas Bechara Santos 690.506.602-82 Bacharelado em Sistemas de Informação Engenharia de Telecomunicação Cursando - 40 horas Fabíola Graziela Noronha Barros 646.121.802-59 Engenharia da Computação - Computação Aplicada Cursando Engenharia Elétrica DE Cursando - DE Matemática e Estatística - DE Franciel da Silva Amorim Landry Pereira da Silva 612.783.942-49 Redes de Computadores / Tecnologia em Processamento de Dados Banco de Dados. Tecnologia em Processamento de Dados Análise e Desenvolvimento de Sistemas 43 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Laura Isabel de Lucena Cariello 001.917.197-81 Maria Lusinete Licenciatura Plena em Matemática Planejamento e Técnicas de Ensino. Educação. - DE Licenciatura em Letras/Inglês - Educação - DE Marylene Sousa Guimaraes Roma 247.114.113-72 Engenharia Elétrica. Informática. - - DE Miranilde Oliveira Neves 573.814.372-87 Licenciatura em Letras Docência do Ensino Superior. - - 40 horas Tecnologia em Processamento de Dados Redes de Computadores. - - DE Michell Thyago da Rocha Loureiro Raimundo N. Sanches de Souza 327.373.942-87 Licenciatura em Letras Língua Portuguesa. Educação - DE Rondinelli Oliveira Pinto 564.159.232-34 Licenciatura Plena em Matemática Educação Matemática. Cursando - 40 horas 646.885.002-97 Engenharia Elétrica. - Engenharia Elétrica, Área: Sistemas de Energia Engenharia Elétrica. DE Wellington Alex dos Santos Fonseca Quadro 2 – Corpo Docente do IFPA Campus Tucuruí 44 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 16. FLEXIBILIDADE CURRICULAR A flexibilização compreende modificações no currículo; em consonância com o Plano Político Pedagógico do curso de maneira a ressignificar a prática pedagógica do docente e proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao educando o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. De acordo com solicitação, poderá ser concedido o aproveitamento de estudos conforme o Art. Nº 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá encaminhar requerimento com justificativa para o Colegiado do Curso, apresentando em anexo: cópia autenticada do histórico escolar, devidamente assinado pela instituição de origem e Plano Pedagógico do Curso com registro de ementário e carga horária da disciplina ou competência que se pretende obter o aproveitamento de estudos. Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos: a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas com anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da disciplina pleiteada; b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na Instituição de Ensino de origem; c) a compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou competências e habilidades da disciplina ofertada pelo Campus Tucuruí do IFPA. Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, sendo este o processo de reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um sistema avaliativo. Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de disciplina(s) e/ou competência(s) tendo como base o aproveitamento de experiências anteriores, de acordo com o que estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB no 04/99. A solicitação será encaminhada ao Colegiado de Curso para análise e emissão de parecer. Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá: 45 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s) disciplina(s), competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa; b) anexar justificativa para a pretensão; c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório (s) da(s) experiência(s) anterior (es). O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do processo. 16.1 Avaliação por Competências De acordo com o projeto da Organização dos Estados Americanos (OEA), a avaliação das competências não é apenas a verificação de conteúdos e conhecimentos da pessoa, mas a capacidade do uso desses em situações concretas na vida profissional. Trata-se de avaliar competências específicas de profissionais que já atuam no mercado de trabalho de acordo com um parâmetro estabelecido, conforme prescreve o Art. 4, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, quando diz que o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudo. De acordo com o Parecer CNE Nº 16/99 – CEB que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, entende-se, competência profissional como a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. Nas avaliações são reconhecidos conhecimentos teóricos, habilidades, atitudes e valores necessários para as atividades profissionais e sociais requeridas pela natureza do trabalho e para o convívio em sociedade. Para o reconhecimento de competências, além da criação de normas e procedimentos específicos, amparados na Legislação do Sistema Nacional de Ensino, teremos como referência básica o planejamento curricular, o perfil do profissional que se deseja formar, considerando-se o contexto da estrutura ocupacional da área ou áreas profissionais, na Lei nº11. 892/2008, onde se determina que no âmbito da atuação dos Institutos Federais “exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais” (art.2° § 2°); buscando cumprir a Lei nº 46 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 11.741/2008, das possibilidades de certificação, a qual expressa: conhecimento adquirido [...] inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Como se trata de um processo dado à autonomia Institucional para que se estabeleçam os critérios que definirão os procedimentos tomados, também devemos conciliar os indicativos feitos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional no Parecer 16/99 CNE e na Resolução 04/2004 e os referenciais metodológicos para conhecimento de saberes do Documento Base do CERTIFIC. Considerando as diretrizes pensadas pelas políticas educacionais, reconhecer saberes significa pensar estratégias pedagógicas que permitam ao trabalhador ressignificar os fenômenos sociais, científicos e tecnológicos na construção do saber por meio do conhecimento prático. Neste sentido o processo de certificação seguirá os seguintes pressupostos metodológicos necessários ao atendimento à solicitação de certificação orientada pelo Parecer nº10/2011 – PROEN/IFPA. O campus nomeará uma Comissão Multidisciplinar, composta por membros docentes por eixo tecnológico oferecido pelo campus; um pedagogo; um psicólogo e um assistente social. O estudo da Comissão se pautará no levantamento apresentado pelo requerente da sua experiência adquirida no exercício de vida e do trabalho e diante das informações possa definir a natureza do conhecimento por se tratar de: a) reconhecimento de saberes - processo de legitimação de conhecimentos construídos a partir de experiência de vida e trabalho ou pela freqüência/participação em programas educacionais ou de qualificação social e profissional, sistematizados ou não que constituem o domínio de um saber sistematizado sob a ótica dos parâmetros socialmente estabelecidos; b) certificação profissional - reconhecimento formal de saberes requeridos para o exercício de atividades laborais, obtidos a partir de experiências de vida e trabalho ou pela freqüência /participação em programas educacionais ou de qualificação social e profissional, sistematizados ou não; c) formação profissional - conjunto de saberes obtidos a partir da conclusão de curso em instituição oficial de ensino que habilitam o indivíduo ao prosseguimento de estudos ou ao exercício profissional; d)formação continuada- conjunto de aprendizagem decorrentes da atualização permanente das experiências vivenciadas/associadas ou não a cursos de atualização que amplia a formação inicial; 47 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Cada membro da comissão emitirá um parecer de acordo com o foco de análise dos saberes do trabalhador, que serão discutidas pelos membros a fim de que constituam-se em um parecer único contemplando as múltiplas dimensões da formação necessárias à certificação. 17. ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS O IFPA – Campus Tucuruí visando a excelência do curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Subseqüente disponibilizará materiais, equipamentos, laboratórios, biblioteca e outras infra-estruturas necessárias para realização das atividades acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir: 17.1 ESTRUTURA FÍSICA DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE Sala de Direções 03 Salas de Coordenações 01 Salas de Aulas para o curso 03 Sala de apoio pedagógico 01 Sala de Áudio/Salas de Apoio 01 Sala de professores 01 Setor de Atendimento/Tesouraria 01 Refeitório 01 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 01 Auditório 01 Sanitários 04 Biblioteca 01 48 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Laboratório de Informática Lab. de manutenção 02 e redes de computadores 01 17.2 EQUIPAMENTOS E LABORATÓRIOS 17.2.1 EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisores 03 Aparelho de DVD 01 Retroprojetores 01 Tela p/ projeção 02 Data Show 02 Scanner 01 Impressoras 02 17.2.2 LABORATÓRIOS A. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (Quantidade = 02) EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Microcomputador de mesa completo 30 B. LABORATÓRIO DE MANUTENÇÃO E REDES DE COMPUTADORES EQUIPAMENTOS/ MATERIAIS QUANTIDADE 49 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ Microcomputador de mesa completo 15 Estante metálica com 05 prateleiras 02 Testador de cabo metálico 03 Kit de ferramenta para manutenção computadores Alicate para crimpagem de cabo de rede de 03 04 17.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO Quantidade Especificação TÍTULOS EXEMPLARES Livros de formação geral 1007 5796 Livros Técnicos da Área de Informática 148 589 17.4 OUTROS Especificação VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para realização de Visitas técnicas e acompanhamento de estágio supervisionado. Quantidade 3 50 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS TUCURUÍ 18. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS O estudante do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Subsequente após integralizar todos os Componentes Curriculares, bem como realizar o estágio curricular obrigatório, conforme critérios estabelecidos neste Plano de Curso, será diplomado por este Instituto com a habilitação de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, o que não ocorrerá caso o estudante não tenha concluído algum dos Módulos. Este Diploma dará direito a prosseguir estudos e possibilidade de acesso ao mundo do trabalho. A expedição do diploma, certificado e registro é feita pela secretaria geral do campus, mediante solicitação. Os diplomas são assinados pelo Reitor do IFPA, pelo Diretor Geral do Campus Tucurui e pelo Diplomado, devidamente registrados, na forma da lei. 19. LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CURSO A elaboração do Projeto Político-Pedagógico e a implantação do curso de Meio Ambiente no campus Tucuruí esta baseado na legislação vigente: Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB); Decreto Federal Nº 5154/2004; Parecer CNE/CES Nº 261/2006; Parecer CNE/CEB Nº 16/1999; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Parecer CNE/CES Nº:261/2006; Parecer CNE/CEB Nº:11/2008; Resolução CNE/CEB Nº. 04/1999; Resolução CNE/CEB Nº 01/2004; Resolução CNE/CEB Nº 01/2005; Resolução CNE/CEB Nº 04/2005; Resolução CNE/CEB Nº. 02/2005; Resolução CNE/CEB Nº 03/2009; PORTARIA Nº 870, DE 16 DE JULHO DE 2008. 51
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