A Estratégia Urbana Atlântica
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A Estratégia Urbana Atlântica
Documento de Trabalho: projeto (10/08/2015) Redigido por Tamara Guirao Espiñeira, coordenadora. Conferencia das Cidades do Arco Atlântico. Inclui modificações da Assembleia Geral XV, notícias sobre o Juncker Plan, os fundos INTERREG e as diretrizes da declaração de Riga, na Agenda urbana Europeia Aberta a contribuições A Estratégia Urbana Atlântica 1 ÍNDICE RESUMO EXECUTIVO ............................................................................................................................................... 3 QUEM SOMOS:........................................................................................................................................................ 4 Visão: ................................................................................................................................................................... 4 Missão: ................................................................................................................................................................ 4 Valores: ............................................................................................................................................................... 4 CONTEXTO............................................................................................................................................................... 6 Interno ................................................................................................................................................................ 6 Externo ................................................................................................................................................................ 6 A DIMENSÃO URBANA: ................................................................................................................................... 6 Agenda Urbana Europeia: ............................................................................................................................... 7 A COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL.................................................................................................................. 7 COOPERAÇÃO REFORÇADA: A MACRO-REGIÃO ............................................................................................. 8 ESTRATÉGIA URBANA ATLÂNTICA:.......................................................................................................................... 9 Análise da Posição das Cidades Atlânticas: ......................................................................................................... 9 Princípios da Estratégia Urbana Atlântica ........................................................................................................... 9 Instrumentos da Estratégia Urbana Atlântica ................................................................................................... 10 OBJETIVOS DA ESTRATÉGIA ATLÂNTICA URBANA: ........................................................................................... 11 Temáticas da Estratégia Urbana Atlântica ........................................................................................................ 13 Action schedule 2015-2016:.............................................................................................................................. 16 2 RESUMO EXECUTIVO Este documento apresenta uma proposta para os membros da Conferência das Cidades do Arco Atlântico (CCAA), com o intuito de realizar um lobby mais ativo e focado nas características próprias das cidades atlânticas. A referida campanha de influência é denominada Estratégia Urbana Atlântica. Os valores do Arco Atlântico como um território que quer ir "além" foram definidos pelo projeto ATBRAND. Neste contexto, a CCAA é uma rede de cooperação entre cidades sedeadas no Arco Atlântico e tem dezesseis anos de experiência. Após um processo de independência jurídica e intelectual, hoje é reconhecida como o Fórum Urbano Atlântico pelas instituições europeias e pelos atores do Espaço Atlântico. Este documento atesta as oportunidades definidas a nível europeu pelo Plano Juncker (Fundo Europeu de investimento estratégico), a Agenda urbana Europeia (declaração de Riga e a futura Presidência holandesa) e os primeiros convites para os programas de cooperação territorial que delimitam o nosso espaço. No entanto, conforme indicado pela 15º Assembléia Geral e consistente com os valores do Arco Atlântico, as cidades atlânticas querem ir 'além'. Não apenas por reforçar a dimensão local da estratégia marítima alântica, mas também para defender a relevância de uma iniciativa de cooperação reforçada: a macro-região Atlântica. Como resultado, as cidades atlânticas devem colocar-se à cabeça de um Plano Integrado para o Arco Atlântico, com uma marcada dimensão urbana: a Estratégia Urbana Atlântica: Elementos da Estratégia Urbana Atlântica Principios A dimensão urbana, a governação a vários níveis, a cooperação e a coordenação territoriais e a utilização do potencial próprio do Arco Atlântico. Instrumentos básicos A CCAA como: um Clube, uma Comunidade, um Centro de Recursos, Campanhas, Cooperação e Comunicação (as seis C) Instrumentos Transversais Perspectiva ascendente (lobby e projectos europeus) Perspectiva universal (o nó que liga Europa com o resto do mundo) Objetivos Temáticas 1 Integrar a visão das cidades atlânticas nas políticas europeias 2. Ser exemplar no desenvolvimento da Agenda Urbana Europeia , dando-lhe uma dimensão atlântica 3. Fortalecer a cooperação atlântica , especialmente entre as cidades 4. Espalhar o modelo de qualidade das cidades atlânticas Cidades Criativas , Inovação Social e Crescimento Verde e Azul 3 QUEM SOMOS: «Portanto, nós, Presidentes das Câmaras das Cidades do Arco Atlântico, partilhamos a esperança de que a primeira Conferência de Cidades do Arco Atlântico, que será realizada em Rennes, nos dias 6 e 7 de julho de 2000, seja uma oportunidade de fazer um sinal forte e visível, a nossa mobilização, a nossa vontade de dar à nossa relação um novo impulso e a nossa resolução para forjar juntos, em benefício mútuo, o futuro do Arco Atlântico.» Convocatória da primeira Conferência - Abril 2000 Edmond Hervé, Presidente da Câmara de Rennes e Presidente Honorífico da CCAA, com Patrick Anvroin, Diretor da CRPM. Porto, 2001. A Conferência das Cidades do Arco Atlântico (CCAA) foi criada em 2000 pelo então Presidente da Câmara Municipal de Rennes, Edmond Hervé. Tem 21 membros que representam 275 entidades locais e 8 milhões de habitantes da costa atlântica europeia. Visão: Esta associação é a única rede urbana transnacional do Arco Atlântico e o cenário natural de intercâmbio, ação e reflexão das cidades “situadas no Arco Atlântico, que participem ou que estejam interessadas na sua dinâmica”. Missão: Ser o Fórum Urbano Atlântico, fomentando a posição estratégica das cidades atlânticas: Defendendo os seus interesses, as suas instituições e os seus cidadãos Criando oportunidades para a cooperação Favorecendo a sua visibilidade a nível europeu e internacional Valores: Os valores da rede representam a identidade da CCAA e dos seus membros. Valores Definição Arco Atlântico Zona geográfica atlântica Cidades Cidades, redes de cidades e entidades locais do Arco Atlântico Compromisso Cooperação e solidariedade Implicação de todos os membros Trabalho em comum das cidades atlânticas, entre elas e com outros atores atlânticos e europeus Capacidade de resposta aos desafios futuros Ser cidades de referência Inovação e criatividade Excelência e liderança Prática Integrando a identidade do Arco Atlântico nas atividades (veja abaixo) Assumindo o facto urbano como linha magistral e aplicando os princípios do desenvolvimento urbano sustentável Participação ativa e apoio personalizado Trabalho em rede e projetos europeus Aprendizagem continua e escuta ativa Desenvolvimento, aplicação e visibilidade 4 Os valores do Arco Atlântico foram definidos através de um estudo realizado pelo projeto ATBRAND1 (em processo de consulta): 5 A idéia da marca territorial é «sem límites/ infinita». O conceito de "Unbounded – sem enrave", combina o espírito de aventura e descoberta, que está no ADN da região, com ativos físicos e ambientais oferecidos pela proximidade de um dos maiores oceanos do nosso planeta. Também se conecta com a ideia segundo a qual situarse na periferia da Europa exige maior originalidade e espírito de iniciativa. 1 http://www.atbrand.eu CONTEXTO Interno Após a sua separação da CRPM, em 2011, a Conferência das Cidades do Arco Atlântico passou de uma situação de défice económico e visibilidade partilhada a uma situação de estabilidade financeira e visibilidade própria (o Fórum Urbano Atlântico). A Assembléia Geral XV reunida em A Coruña, em fevereiro de 2015 decidiu que a Estratégia Urbana Atlântica traduz-se em objetivos concretos. Além disso, esta estratégia deve ser alinhada com as políticas europeias, canalizando o lobby em direção uma maior obtenção de fundos. Uma maior comunicação entre os membros é tambén essencial.. Externo A DIMENSÃO URBANA: Apresentado em Novembro de 2014, o Plano de Investimento para a Europa ("plano Juncker") concluíu uma nova etapa. Em 24 de Junho, o Parlamento Europeu aprovou o regulamento do Fundo Europeu de Investimento Estratégico, que vai ser operacional em breve. O Plano de Investimento para a Europa consiste num pacote de medidas que visam canalizar para a economia real investimentos públicos e privados no montante de, pelo menos, 315 mil milhões de EUR durante os próximos três anos (2015-2017). Este Plano de Investimento engloba três vertentes: 1) mobilizar financiamentos para o investimento sem gerar mais dívida pública; 2) apoiar projetos e investimentos em domínios fundamentais, como as infraestruturas, a educação, a investigação e a inovação; 3) eliminar obstáculos setoriais específicos e outros obstáculos ao investimento, financeiros e não financeiros. Será criado um novo Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) no âmbito do BEI. Comparativamente às estruturas existentes, o Fundo terá um perfil de risco diferente, proporcionará fontes de financiamento adicionais e será direcionado para projetos que tenham maior valor social e económico relativamente aos projetos atualmente financiados pelo BEI ou pelos programas da UE em vigor. Para criar o FEIE, será constituída uma garantia de 16 mil milhões de EUR proveniente do orçamento da UE para apoiar o Fundo. O fundo de investimento estratégico europeu identificou quatro setores, que são aqueles onde o BEI tem experiência: (1) Infra-estrutura estratégica: tecnologia, transporte e energia. Em particular interconexões de energia e desenvolvimento urbano (2) Educação, investigação e inovação (3) Projetos ambientais sustentáveis, aumento da energia renovável e a eficiência na utilização dos recursos 4) Pequenas empresas 6 Agenda Urbana Europeia : Por ocasião do 2º Fórum Cidades organizado pela Comissão Europeia, esta publicou os resultados da consulta sobre a Agenda urbana, que resumem-se na necessidade de: 1) A identificação dos problemas urbanos críticos 2) Uma cartografia das iniciativas urbanas da Comissão 3) A identificação dos principais atores, redes e plataformas Os temas de trabalho explorados são: 1) Continuar a desenvolver o portal da Comissão de iniciativas urbanas da UE, em uma janela única 2) Continuar o desenvolvimento metodológico da avaliação de impacto territorial 3) Continuar a organizar os Fórum Cidades anuais ou bienais 4) Um reforço da coordenação interna das iniciativas urbanas 5) Monitorizar e facer um relatório sobre os progressos das cidades européias rumo aos objetivos UE 6) Contribuir para o processo de Habitat III e da nova Agenda Urbana Global Também em junho de 2015, o Conselho de Ministros da União Europeia reunido em Riga aprovou uma "Declaração para a Agenda urbana". Esta declaração faz lembrar as futuras Presidências da UE que esta Agenda deve: 1) Reconhecer a diversidade de áreas urbanas, 2) Reconhecer o papel das áreas urbanas, pequenas e médias no desenvolvimento territorial 3) Reconhecer a necessidade de melhorar a dimensão urbana das políticas europeias Por outro lado, a declaração convida aos governos locais para contribuir activamente para o desenvolvimento de uma política urbana. A próxima etapa é o primeiro convite de propostas para projectos de acções inovadoras urbanas, que será aberto em novembro de 20152. Da mesma forma, a Presidência holandesa deve aprovar a declaração de Amsterdã na Agenda urbana em maio de 2016. A COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL Por outro lado, a cooperação transnacional no Arco Atlântico está enquadrada em duas grandes iniciativas: INTERREG VB (FEDER de cooperação transnacional) e a Estratégia Marítima Atlântica. Entre 2008 e 2015, as cidades atlânticas participaram coletivamente em dez projetos dentro do programa INTERREG Espaço Atlântico, com um orçamento total superior aos 23 milhões de euros, financiados ao 65% pelo FEDER. Os três grandes programas de cooperação territorial – INTERREG – que se sobrepõem no Arco Atlântico apresentam avanços diversos: O segundo convite do programa Europa Noroeste (Arco Atlântico do Norte) tem um prazo de 30 de novembro de 2015. As suas prioridades são a inovação, a economia baixa em carbono e o aproveitamento de recursos. 2 Será fornecido um apoio de 330 milhões de euros para o desenvolvimento urbano sustentável (conforme definido no Artigo 8.º da regulamentação do FEDER). Estas ações urbanas inovadoras deverão incluir estudos e projetos piloto para testar novas soluções para os desafios urbanos que, provavelmente, irão aumentar nos próximos anos. 7 O programa Europa do Sudoeste (Sul do Arco Atlântico) abre o seu primeiro convite em setembro de 2015. As suas prioridades são favorecer a transição para uma economia baixa em carbono, melhorar a competitividade das PME’s e promover a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação. O primeiro convite do programa Espaço Atlântico é esperado para dezembro de 2015 (a confirmar). As prioridades anunciadas são: estimular a inovação e a competitividade, promover a eficiência dos recursos, melhorar a resposta aos riscos naturais, climáticos e humanos, bem como reforçar a biodiversidade e o potencial cultural e natural. Resultado da mobilização dos territórios atlânticos, a Estratégia Marítima Atlântica é hoje uma proposta da Comissão Europeia para utilizar uma série de fundos comunitários (cooperação territorial, investigação, ambiente...) e outros fundos nacionais, locais e privados em torno de: Fomentar o empreendedorismo e a inovação. Proteger, assegurar e melhorar o ambiente marinho e costeiro. Melhorar a acessibilidade e a conectividade. Criar um modelo de desenvolvimento regional integrador e sustentável. COOPERAÇÃO REFORÇADA: A MACRO-REGIÃO Os territórios atlânticos mobilizaram-se em 2009 para receber o mesmo reconhecimento dado ao Espaço Báltico pelas instituições europeias. O reforço da cooperação neste domínio é conhecido como macro-região e hoje foi estendido para o Danúbio, o mar Adriático e os Alpes. No entanto, o Atlântico obteve um plano de economia marítima (a Estratégia Marítima Atlântica) Uma macro-região é uma iniciativa europeia que reforça a eficácia nos planos de desenvolvimento do território, em um espaço amplo como o Báltico e o Danúbio. Enquanto uma estratégia marítima resume-se à política do mar, a macro-região permite um planejamento geográfico abrangente. Características: 1) Um pequeno número de prioridades (desafios) 2) A identificação e a canalização de fundos (Europeios e nacionais) em direção a estas prioridades 3) O desenvolvimento de projectos de maior dimensão, que combinam vários fundos Benefícios: 1) Uma melhor resposta aos desafios do Atlântico tais como a acessibilidade, ou as alterações climáticas ou demográficas 2) Melhor governação, facilitando o papel das cidades 3) Massa crítica na implementação dos projetos de desenvolvimento territorial 4) A coerência das acções 5) Aumento da coesão económica, social e territorial 8 ESTRATÉGIA URBANA ATLÂNTICA: Análise da Posição das Cidades Atlânticas: 9 Princípios da Estratégia Urbana Atlântica Já em 2008, as cidades atlânticas decidiram dar uma nova direção ao seu desenvolvimento, antecipando-se aos princípios da Estratégia Europa 2020. A “Carta Atlântica de S. Sebastián” antecipa a necessidade de uma estratégia sofisticada para o Arco Atlântico. O seu capítulo quinto inclui a proposta de cooperação e coordenação mais estreitas no nosso espaço. Desde esse momento, a CCAA assume a defesa de um plano europeu de desenvolvimento para o Arco Atlântico que permita uma utilização eficiente dos recursos públicos e privados e que tenha uma dimensão urbana operacional. Assim, a mobilização da rede e dos seus membros deve promover a transformação da Estratégia Marítima Atlântica numa macrorregião plena. O objetivo é que as políticas regionais, nacionais e europeias sejam coordenadas em torno de uma abordagem territorial completa, aplicando princípios fundamentais como: A dimensão urbana como um eixo fundamental do desenvolvimento A inclusão ativa e coordenada de todos os níveis de governação A cooperação territorial e as estruturas conjuntas criadas pelos territórios O aproveitamento comum do potencial do Arco Atlântico A coordenação perante os problemas coletivos Assim como a Estratégia Marítima do Espaço Adriático evoluiu para uma macrorregião, o Arco Atlântico tem o mesmo desejo. O nosso espaço de cooperação territorial deve ser mobilizado até que o Conselho Europeu o equipe com os instrumentos necessários para desenvolver as ambições das cidades atlânticas. Somente assim um dos princípios mais ambiciosos da União Europeia cristalizar-se-ia: a subsidiariedade. Instrumentos da Estratégia Urbana Atlântica Sem perder a sua identidade própria, as cidades atlânticas fortalecem a sua posição europeia através da massa crítica que atingem numa rede de confiança. Reunindo mais de 8 milhões de habitantes, a CCAA baseia-se na “co-opetiçao”: não é apenas uma ferramenta de cooperação, mas também de diferenciação competitiva. Esta co-opetiçao é organizada em torno de seis instrumentos básicos, os seis “C” da Conferência: Ser um Clube das cidades Ser uma Comunidade quer das cidades quer dos cidadãos Ser um Centro de recursos para as autoridades locais Realizar Campanhas, não apenas de lobby mas também de consciencialização Desenvolver a Cooperação através de projetos e de intercâmbios Facilitar a Comunicação do potencial do Arco Atlântico A Estratégia Urbana Atlântica apoia-se em outros dois instrumentos transversais: Uma perspetiva ascendente: as ações de lobby e os projetos europeus surgem a partir das expectativas e das experiências dos membros, verdadeiros atores da rede. Uma perspetiva universal: as cidades atlânticas são o nó que liga Europa com o resto do mundo3. 3 Esta perspetiva assume especial importância no ano de 2015: Ano Europeu do Desenvolvimento. 10 OBJETIVOS DA ESTRATÉGIA ATLÂNTICA URBANA: Objetivo Ações 1.1 Reforçar o papel dos membros da Mesa (especialmente a Presidência): mais presença de Atlântica (e mais continuado) imprensa e fóruns Europeia e nacional. 1.2 Intercâmbio com os Estados-Membros sobre as questões urbanas atlânticas 1. Integrar a visão das cidades atlânticas nas políticas europeias 1.3 Proposta de um intergrupo Atlântico no Parlamento Europeu e ao Comité das regiões 1.4 Participação intensificada nas consultas européias e produção de estudos próprios 11 1.5 Estabelecer e manter alianças estratégicas com outras redes e atores 2. 1 Contribuir para a reflexão sobre a Agenda urbana Europeia no terreo 2.2 Melhorar o conhecimento do território Atlântico: intercâmbio de experiências 2. Ser exemplar no desenvolvimento da Agenda urbana Europeia, dando-lhe uma dimensão Atlântica 2.3 Iniciar as acções temáticas da Estratégia Urbana Atlântica, encaixando-as nos programas de cooperação sectorial e territorial 2.4 Desenvolver projectos conjuntos com os territórios rurais do interior do Arco Atlântico 2.5 Fornecer uma dimensão local á Estratégia Marítima Atlântica Objetivo Ações 3.1 Fazer das cidades atlânticas parceiros privilegiados, identificando os desafios comuns e criando massa crítica 3.2 Fortalecimento da estrutura da rede de cidades atlânticas 3. Reforçar a cooperação atlântica, especialmente entre cidades 3.3 Transferência da tripla hélice á diversidade dos membros da rede e aos parceiros de projetos 3.4 Promover o intercâmbio dos cidadãos 3.5 Desenvolver o efeito multiplicador em projectos europeus 12 4.1 Adoptar a marca atlântica desenvolvida pelo projeto ATBRAND 4.2 Implementar o novo plano de mídia Social, facilitando a comunicação em níveis nacionais e locais 4. Espalhar o modelo de qualidade das cidades atlânticas 4.3 Desenvolver o concurso "Cidade Atlântica do ano" e a participação das cidades atlânticas em outras competições 4.4 Criar mais conteúdo para as novas ferramentas de comunicação 4.5 Reforçar o vínculo com o outro lado do Atlântico Temáticas da Estratégia Urbana Atlântica O contexto atual leva às cidades a otimizarem recursos e adaptar as suas políticas à estabilidade orçamental. Para as cidades atlânticas, hoje mais do que nunca, é necessário criar modelos adaptados à sua idiossincrasia, baseados na sua própria experiência. Daí a ideia da cidade atlântica como uma cidade que aplica uma política urbana inovadora, ideia que é incluída no artigo 8º do FEDER. Temática Tema Subitem Gastronomia e dieta atlântica Turismo sustentável Rotas e caminhos atlânticos 13 verde Turismo Calendário de festivais Património Rede de Museus e Monumentos Património imaterial Cidades criativas Street Art Territorio Creativo Indústrias criativas Smart Cities A cidade de inventiva (inovadora) Marketing territorial Modelo de qualidade de vida Começando rede de eventos e competição anual Temática Tema Subtema Cláusulas sociais e ambientais Contexto ISO 26000 Inovação em serviço público B2B Atlântico Emprego Mobilidade da juventude 14 Empresários Inovação social Intercâmbio funcionários/cidadãos Cidadania Educação não-formal Evolução demográfica Parcerias e cooperações semelhantes Ligaçãos Atlânticas (África-América) Desenvolvimento de mercados alternativos Temática Tema Subtema Estratégia Marítima Atlântica Consulte o plano de acção do Atlântico 4 Energia e alterações climáticas Economia circular Energias renováveis e eficiência energética Transportes Marítima: auto-estradas do mar e a segurança Terra 15e ar: Acessibilidade Movilidade Urbana Crescimento azul e verde Economia marítima Recursos: biotecnologia, pesca, estaleiros... Cidades portuárias Qualidade das águas Turismo e actividades náuticas Enlace Urbano-rural Economia de proximidade Cintos Verdes e biodiversidade 4 http://ec.europa.eu/maritimeaffairs/policy/sea_basins/atlantic_ocean/index_es.htm ACTION SCHEDULE 2015-2016: Actions Lobby 2015 September-December January-April Campaign for an Atlantic macro - region Presentation and promotion of the Atlantic Urban Strategy Seminar Atlantic Cities in Brussels 16 New communication strategy and social networks Observative network: Forum Urban Development. applications support of the member cities Observative network: Structured Dialogue on Structural Funds Observer network: Platform stakeholders Atlantic Strategy. Project support of member cities. Collaboration with the assistance mechanism Observers: Monitoring Committee of the Atlantic Area Programme Observative network: Platform stakeholders Smart Cities. Projects support of the member cities. European Year of development: Visibility of transoceanic twinning Observer network: Covenant of Mayors Preparationof the EU Presidency 2017 : United Kingdom 2016 May-August September-December Actions Projects 2015 September-December January-April 2016 May-August September-December Support for nominations in the URBACT program (1st and 2nd phase) Support for program applications in Northwest Europe Preparation program projects Atlantic Area 17 Support for Creative Europe nominations Supporting candidates in Southwest Europe program Monitoring European programs Meeting and working groups XVI General Assembly : Final meeting ATBrand project Working Group Meeting European Urban Agenda Working Group Meeting Ports and Fishing Working group Creative Cities Executive Bureau 2016 XVII General Assembly September-December January-April May-August September-December
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