PPC – Eventos – Goiânia
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PPC – Eventos – Goiânia
Goiânia –Goiás Novembro/2012 CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE EVENTOS Goiânia –Goiás Agosto/2013 Equipe responsável: Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola do Curso de Eventos Cenira Maria Berbert Aires da Silva Supervisora de Qualidade de Ensino- Unidade Formosa Miguel Ângelo de França Costa Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia Lilian Pádua Chaveiro Guimarães Bibliotecária Valdir Inácio do Prado Junior Diretor de Ensino Eduardo Machado Mendonça Docente- Núcleo Docente Estruturante Clarissa Motter Docente- Núcleo Docente Estruturante Ivelcy Rocha Caciquinho Docente- Núcleo Docente Estruturante Katya Alexandrina Docente- Núcleo Docente Estruturante SUMÁRIO 1 A INSTITUIÇÃO .........................................................................................................................6 1.1 Identificação ..............................................................................................................................6 1.2 Bases legais ...............................................................................................................................7 1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................7 1.3.1Cambury Goiânia .....................................................................................................................7 1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................10 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................11 1.5 Inserção regional......................................................................................................................13 1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................18 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................24 1.7.5 Políticas ................................................................................................................................28 1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................28 1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................32 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................34 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................37 1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................38 1.7.5.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................39 1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................39 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........39 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................41 2 O CURSO ...................................................................................................................................41 2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................41 2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................43 2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................45 2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................46 2.5 Organização didático – pedagógica .........................................................................................46 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................46 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...........................................................................................................................................47 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................48 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................49 2.5.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................49 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador .....................................................50 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................51 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................51 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................51 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................54 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................54 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................54 2.5.6.2 Objetivos do curso .............................................................................................................55 2.5.6.3. Perfil do egresso ...............................................................................................................56 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................57 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................57 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ................................................58 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................59 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......59 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo ...............................................................................................59 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................60 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................61 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................63 2.5.14 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................64 2.5.15 Flexibilização curricular .....................................................................................................64 2.5.16 Integralização curricular .....................................................................................................65 2.5.18. Componentes curriculares .................................................................................................69 2.5.18.1. Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..............................................................69 2.5.19 Estágio supervisionado .....................................................................................................116 2.5.20 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................117 2.5.21 Atividades complementares ..............................................................................................117 2.5.22 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................120 2.5.23 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 121 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ...................................122 3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................123 3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................123 3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................123 3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................123 3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................124 3.1.4. Corpo Docente (perfil no curso) ........................................................................................126 3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................130 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................130 3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................130 3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................130 3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................130 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................130 4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................131 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................131 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................131 4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................131 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................132 4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................132 4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................132 4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................132 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................132 4.1.62 Copiadoras ........................................................................................................................132 4.1.7 2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores ..............................132 4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................132 Auditório com 350 lugares. .........................................................................................................132 4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................133 4.2 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................133 4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................133 5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................134 5.1 Serviços prestados .................................................................................................................134 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................135 5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................136 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................136 5.4 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................137 5.5 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................137 5.6 Serviço de reserva..................................................................................................................138 5.8 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...138 5.9 Acesso ao acervo ...................................................................................................................138 5.10 Acervo Geral........................................................................................................................139 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................139 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................139 6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................140 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................141 6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................141 6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................141 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................142 7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................142 7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................143 7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................143 7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................145 7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................145 7.2.1 Avaliação de disciplina.......................................................................................................146 7.2.3 Avaliação externa ...............................................................................................................148 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................................149 1 A INSTITUIÇÃO 1.1 Identificação Mantenedora: Centro Tecnológico Cambury Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001/08 Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais. Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás JUCEG 92200825146 Mantida: FACULDADE CAMBURY Reitor / Diretor Geral: Goiazin Zani de Morais Telefone: 0XX6285913526 Fax: 0XX623236-3000 e-mail: [email protected] Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU. Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29 de julho de 1998 (que autorizou o funcionamento do curso de Turismo e constituiu-se como o credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso). 6 1.2 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Eventos foi elaborado na estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006; PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior. 1.3 Histórico da Instituição 1.3.1Cambury Goiânia A história da Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury. Esse, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira, em Goiânia, na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando o primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. 7 Atenta às mudanças e com o foco no mercado, a Cambury, em 2003, inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 04). Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, dentre outras. Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência. A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e empreendedoras. Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência: Formação Humana: - Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das 8 grandes obras da literatura, filosofia e ciências; - Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e solução de problemas; - Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança; - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Formação para o Mercado: - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente. - Para qualquer uma dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa. Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por se posicionar no mercado de ensino priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da 9 Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno). Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de 2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012. Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de 2012. 1.3.2 Cambury de Formosa Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada pela Portaria MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de 2002. Em 2003, a instituição recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso tecnológico da unidade, Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria nº 279, de 20 de janeiro, publicada no 10 DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004. Em 2006, foram reconhecidos: o curso de Tecnologia em Hotelaria, por meio da Portaria nº 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de bacharelado em Administração Geral, mediante a Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro. Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria nº 62 de 02 de janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro. Também foi autorizado o funcionamento de dois novos cursos, a saber: Tecnologia da Informação e Marketing – Portaria nº 186, de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro –, cada um com 50 vagas, para o turno noturno. Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº 13, de 02 de março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas, no turno noturno); e o curso de Tecnologia da Informação, mediante a Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012. 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia A instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática: 1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento: evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para 11 o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. 2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição. 3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade. 4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes. 5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. 6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins. 7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e 12 profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo. 8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da instituição está assentada na competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se desenvolve mais. A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos aspectos pessoal e social. Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a formação exigida pelo mercado atual. A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia, melhorar a qualidade do ensino ofertado. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura 1. 13 Figura 1 – Estado de Goiás Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região Município Goiânia de Var Anual (%) 2010/2000 1,8% População Total 1970 380.773 1980 717.519 1991 922.222 2000 1.093.007 2010 1.302.001 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 60.049 15,8% 123.755 17,2% 142.905 15,5% 173.001 15,8% 178.217 13,7% 0,3% População Total 2.938.029 393.692 13,4% 3.860.174 536.439 13,9% 4.018.903 575.550 14,3% 5.004.197 719.366 14,4% 6.003.788 763.505 12,7% 1,8% 0,6% Estado de Goiás 18 a 24 anos % 18 a 24 anos Centro-Oeste População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 5.072.530 685.905 13,5% 7.545.769 1.079.665 14,3% 9.427.601 1.356.899 14,4% 11.638.658 1.692.982 14,5% 14.058.094 1.801.158 12,8% 1,9% 0,6% Brasil População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 93.134.846 12.327.914 13,2% 119.011.052 16.599.869 13,9% 146.825.475 19.352.693 13,2% 169.872.856 23.365.185 13,8% 190.755.799 23.873.787 12,5% 1,2% 0,2% Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição, chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. 14 Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região 2005 Preços 13.520.904 Goiânia Correntes* Var vs. A.A.: % Goiás Preços 50.534.408 Correntes* Var vs. A.A.: % 2006 2007 2008 2009 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% Var Anual (%) 09/05 12,10% 14,10% Preços 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898 CentroCorrentes* Oeste 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10% Var vs. A.A.: % Brasil Preços 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053 Correntes* 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% Var vs. A.A.: % * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste. Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 45.290 Goiânia Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % Goiás Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % 129.968 CentroOeste Nº de Unidades Locais Var vs. A.A.: % 324.240 Nº de Unidades Locais 4.636.796 Var vs. A.A.: % Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas Brasil 2007 47.378 4,6% 2008 50.172 5,9% 2009 53.163 6,0% 2010 56.285 5,9% 2010/2006 138.047 6,2% 145.710 5,6% 155.626 6,8% 165.946 6,6% 6,30% 341.993 5,5% 364.036 6,4% 385.824 6,0% 412.288 6,9% 6,19% 4.768.784 2,8% 4.977.766 4,4% 5.240.200 5,3% 5.551.915 5,9% 4,61% 5,58% Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: 15 Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo Tipo Comércio; reparação motocicletas 2006 de veículos automotores 2007 2008 2009 2010 Var Média Anual (%) e 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Outros 249 270 315 327 383 11% 120.36 127.87 134.78 144.31 154.01 6 6 6 5 8 6% Informação e comunicação Agricultura, pecuária, produção aquicultura florestal, pesca e TOTAL Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006, disponível em 29 de junho de 2012 http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em Gráfico 1 -Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 25.000 20.000 15.000 Gráfico 1 Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 91 .1 15 83 .9 6 1 53 .0 17 63 75 .9 .5 17 16 02 .6 15 41 95 .3 .5 15 13 46 .6 14 64 .3 14 88 .0 14 17 .8 13 51 90 4 .5 .2 03 3 1 13 13. 10.000 5.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acesso em: 02 jul. 2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no 16 MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos, conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que corresponde a 10%. O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na Tabela 5. Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a. Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62% Frequentam Ensino Superior 118.000 *** % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5% Fonte: IBGESistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado. A Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. No entanto, o curso de Design de Joias e Gemas recebeu a visita da comissão do MEC, e o número da Portaria ainda não foi publicado. Os cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE. A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas, também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados. Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando ao atendimento 17 à sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica. A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 1.6 A contextualização da IES Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos R A CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito CHT SS 3.312 M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N 50 * 50 215 VAGAS TP 5 * 477 *Curso não ofertado no turno. 50 * 50 215 * 477 Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM); >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado) AUTORIZAÇÃO CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO A Nº D C A Nº P 124 26/01/07 *** P 248 D C 03/05/2013 Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. 18 Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos VAGAS ALUNOS MATRICULADOS CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP M T N M T N Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 40 * 63 Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 79 101 Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 29 97 Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 83 * 180 Eventos SS 2.000 2 50 * 50 34 * 11 SS 2.000 2 50 * 50 19 * 84 2.500 2,5 50 * 50 33 * 94 Marketing Gestão em Informação Tecnologia da SS Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 5 7 Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 234 0 130 Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 44 * 35 Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 386 0 180 *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO CURSO/HABILITAÇÃO A Nº D C A Nº D C *** Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 *** P 2.455 124 12/07/05 10/07/12 3 *** P 2.877 25/08/05 *** 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3 26/05/04 *** P 99 13/10/06 *** P 2.456 124 12/07/2005 10/07/12 3 *** P 2.877 25/08/05 *** 13/10/06 *** p 277 14/12/2012 3 P 431 24/10/11 3 Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 Gastronomia P 3.302 Fotografia P 1482 P 3.60 1 20/12/02 Eventos ** ** ** Marketing P 84 Gestão Executiva de Negócios *** *** Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * *** Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 *** Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 12/03/2012 3 Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/2012 *** *A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso mas a Portaria ainda não foi publicada. **O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização. 19 ***Não tem Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 5 - ENADE Curso Gestão de Recursos Humanos Hotelaria/Eventos Gastronomia Fotografia Gestão Executiva de Negócios Eventos Marketing ENADE CPC Conc. IDD Ano 2 SC 2012 3 SC SC - SC 4 SC 2009 SC SC - 3 SC 1 SC 2012 SC SC - 2 SC 4 SC 2012 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - 3 SC Design de Joias e Gemas SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC 3 SC 2012 3 Direito 20 Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento) ANO/CURSO PERÍODO I F 2013 / 1ª Turma MBA Marketing e Comunicação Digital 2013 / 3ª turma Pós-Graduação em Docência Universitária* CHT DOCENTES TOT IES M V AM AC X 50 45 40 17 3 X 50 13 13 10 5 Abr/13 Maio/13 Ago/13 Set/13 372 h/a 372 h/a Ago/13 Set/13 372 h/a X 50 03 03 17 3 Ago/13 Set/13 372 h/a X 40 03 03 23 0 Set/13 372 h/a 2013 / 2ª turma MBA Marketing e Comunicação Digital* 2013 / 1ª turma MBA em Gestão do Mercado de Luxo** 2013 / 1ª turma MBA em Gestão Estratégica Financeira Empresarial, Bancária e Pessoal* Ago/13 * Estes cursos estão para iniciar. Data prevista de início 17/08/2013. ** Este curso está para iniciar. Data prevista de início 24/08/2013. Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013) CV NSA NSA NSA NSA NSA X 50 00 03 11 1 Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007 Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso >> F é a data (mm/aa) do término do curso >> CHT é a carga horária total do curso >> M assinalar com X se o curso exige monografia >> V é o total de vagas oferecidas >> AM é o total de alunos matriculados >> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto ) >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso >> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas 21 Quadro 7- Acordos e Convênios Data Data Assinatur Empresa Término do a do Contrato Contrato Plano de Negóc ios Descrição do Plano de Negócio Atento Brasil S/A 12/07/11 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável Carrefour 28/10/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável Cifarma Científica Farmacêutica Ltda. Corpo de Bombeiros Exército - Brigada de Operações Especiais Ferrobraz Indústria Ltda Flexcor Prime Corretora de Seguros Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Verificar planilha do convênio 5% 1 Variável 0 Variável 1 01/09/10 Prazo Indeterminado Sim 13/08/10 Prazo Indeterminado Não 31/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto em cima do valor do dia 30. 0 20/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 09/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 Não 5% de desconto fixo Não Não Aplicável 0 0 0 Lojas Renner S/A 17/09/10 Pneus Via Nobre (Tropical Pneus) 16/08/10 Prazo Indeterminado Prazo Indeterminado Prodata Informática LtdaMe 25/11/10 Prazo Indeterminado Sim Subsídio de até 50% para funcionários, de acordo com política interna da empresa. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Renauto Veículos e Peças Ltda. 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável Secretaria de Segurança Pública 19/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto em cima do valor do dia 30 para pagamento até o dia 05. Não Não Aplicável. Não Com Tabela de descontos U.S.E Móveis para Escritório Ltda. Unilever Brasil Alimentos Santa Marta Distribuidora de Drogas Supermercado Marcos - Santa Cruz Importação e Comércio de alimentos Colaborad % de ores Desconto Matriculad os De 10 a 20 % (Ver 3 Contrato) 03/08/10 15/08/08 Prazo Indeterminado Prazo Indeterminado 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 5% Variável 0 0 0 Variável 0 2 22 Cidade Jardim Materiais Para Construção (TEND TUDO) 26/08/11 Prazo Indeterminado Não De 10 a 20 % (Ver Contrato) Não Aplicável Quadro 8 - Projetos de Extensão PERÍODO DISCENTES PROJETOS (2013) I Tratamento Básico de Imagens com Photoshop 02/09/2013 Curso Básico de Calculadora Financeira HP-12C 18/09/2013 F 02/09/2013 Curso de Automaquiagem 20/08/2013 20/08/2013 Curso de Responsabilidade Civil Curso de Mediação, Conciliação e Arbitragem Curso de Redação para Concursos Públicos Curso de Boas Maneiras e Culinária Goiana 13/05/2013 24/05/2013 03/06/2013 29/06/2013 14/10/2013 24/01/2014 16/09/2013 20/09/2013 18/09/2013 FONTE Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury DOC COM N IB 1 20 5 0% 2 15 1 32 1 1 0% 4 0% 1 1 0% Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local). Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (Jul. 2013) Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início da atividade; >> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o término; >> FONTE é a financiadora do Projeto >> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade; >> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação; >> COM é o número total de participantes da atividade como público alvo. >> N é o número de discentes participantes do projeto; >> IB é o percentual de discentes participantes do projeto com bolsa Obs.: listar as atividades em ordem cronológica 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora 23 e a busca constante do conhecimento. 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade, pluralidade e regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à aprendizagem. Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar. O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, 24 que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques: 1. “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal; 2. “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir. A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico; g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. 25 Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam: - a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentável; - a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e - as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente questionados. Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a Faculdade entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, 26 necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49). Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): 1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; 2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; 3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia "promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; 27 c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga continuamente sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição de Ensino Superior. 1.7.5 Políticas 1.7.5.1 Política de Ensino A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado. O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos em três áreas, e o PPC de cada curso deve contemplá-las: 1 Formação Humana 2 Formação para o Mercado 3 Formação Profissional Formação Humana 28 O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento Universal, Psicologia e Estudos do Brasil, o que equivale a 18% do total das unidades curriculares cursadas. Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados com computadores ligados à Internet. Formação para o Mercado O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso, plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Introdução à Economia, Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Pessoas e Informática, o que equivale a 20% do total das unidades curriculares cursadas. Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras. Formação Profissional O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional do século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso e equivale a 62% do total das unidades curriculares cursadas. O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz. Como políticas de ensino destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da 29 implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas profissionais; 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C) Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas 30 de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica. Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense. Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento sustentável para o país. Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão Executiva de Negócios Gestão de Recursos Humanos Gastronomia Eventos Fotografia Gestão da Tecnologia da Informação Produção Publicitária Marketing Design de Joias e Gemas Design de Interiores Estética e Cosmética 31 Bacharelado Direito Cursos que estão em processo de autorização Tecnologia em Construção de Edifícios Bacharelado em Engenharia Civil Curso Autorizado Tecnologia em Logística 1.7.5.2 Política de Extensão A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade. É pautada nas seguintes diretrizes: - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Linhas de trabalho: 32 A) Extensão comunitária Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. B) cursos Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. C) Seminários e encontros / jornadas de cursos Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. D) Visitas técnicas As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na Instituição: 33 - Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tornase imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do 34 seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.” Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.” Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a avaliação da aprendizagem discente. Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de formação Tecnológica e Bacharelado da Faculdade Cambury, será composto de acordo com a carga horária das disciplinas. § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas. §2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: 35 MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. 36 Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma monografia ao final do Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação; Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico; As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social. A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar37 se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”. O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 1.7.5.6 Política de contratação de professores A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 4 Titulação; 5 tempo de experiência profissional na área de atuação; 6 tempo de experiência como professor de ensino superior; 7 proatividade. Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. 38 Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por prestação de serviços. 1.7.5.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km². Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011). 39 A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital. Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para Goiânia. Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade. Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se Hidrolândia. Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois) distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila 40 Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007. 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada Sede Censo População (......) Áreas (km²) GOIÂNIA Região polarizada AP. SENADO GOIAN ABADIA TRINDAD GOIÂNI R A DE E A CANEDO POLIS GOIÁS 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876 733 km2 288,342 245,283 710,713 162 km2 146,778 74 30 37 6 4 21.096 3.644 3.842 492 302 6.646 8.113 43.248 7.099 5.595 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842 24.530 4.601,373 2.658.435 759.605 9.008,70 34 297,52 7 235,78 Estabelecimentos de 777 Saúde (......) Matrículas Ensino 62.642 Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil 27.480 reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) 3.285.233 (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) 14.943.751 (.......) PIB a Preço de mercado corrente (mil 21.386 530 reais) (.......) PIB per capita (reais) 16.682,49 (........) Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/11/12 60.013 5.145,62 38.975 6.185,55 2 O CURSO 2.1 Contextualização do curso a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Eventos b) Nome da mantida: Faculdade Cambury c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente 41 CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso: Portaria nº 3.597, de 10 de dezembro de 2002, autoriza o funcionamento do curso de Hotelaria, atualmente denominado Eventos. Curso reconhecido pelo MEC – Portaria Nº 3.302, de 12 de novembro de 2003. Renovação de Reconhecimento pelo MEC - Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro de ANO e) Número de vagas pretendidas ou autorizadas: 100 vagas semestrais, sendo 50 vagas para o turno matutino e 50 vagas para o turno noturno. f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver: SC g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno. h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2.096 horas/aula, o que corresponde a 1.747 horas relógio. i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos, e máximo, 4 anos. Obs.: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Mariana Patrício de Morais k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Nutricionista formada pela UFG, em 2003, especialista em Controle de Qualidade e Gerenciamento da Produção de Alimentos pela UFG, em 2009. Mestranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela UFG. Trabalha na Faculdade Cambury desde julho de 2012. Atua como docente e como coordenadora dos cursos de Gastronomia e Eventos. 42 l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: Mariana Patrício de Morais- especialista, integral, 1 ano (coordenadora) Eduardo Machado Mendonça- especialista, parcial, 1 ano e 5 meses Clarissa Motter – mestre, parcial, 6 meses Katya Alexandrina – doutora, parcial, 4 anos Carlise Nascimento Borges – mestre, parcial, 1 ano e 5 meses 2.2 Justificativa de Oferta Privilegiado por sua localização no centro geográfico do Brasil, o estado de Goiás desponta como um dos mais promissores polos de desenvolvimento do país. A última década registrou, no Estado, um crescimento acima da média nacional, revelando sua potencialidade produtiva, envolvendo os setores da indústria, comércio e prestação de serviços. Literalmente inserido na vida econômica nacional, Goiás possui atrativos naturais e econômicos peculiares que o diferenciam de outros Estados. Embora sua economia seja tradicionalmente agropecuária – uma das mais expressivas do país – é evidente, também, a versatilidade do Estado em fazer prosperar outras atividades de relevância, como novas indústrias de tecnologia de ponta, o turismo, a hotelaria e eventos, atividades essas responsáveis pela geração de milhares de novos empregos. A Faculdade Cambury tem acompanhado as tendências e necessidades do mercado. Dentro dessa perspectiva, percebeu que o curso de Eventos contempla a realidade local. Sabe-se que o Turismo de Eventos cresce a cada instante, e, dentro dessa possibilidade, enxerga-se uma grande oportunidade. Em Goiás, hoje, a maior força do turismo está nas atividades de eventos que movimentam a economia local. Percebe-se, também, que os eventos atualmente são utilizados em muitas cidades do estado, como instrumento para propiciar o turismo e gerar rendas. Além disso, é indiscutível que os eventos científicos na capital propiciaram o desenvolvimento do turismo local. Desse modo, nota-se que toda a atividade voltada para eventos tem como ponto de partida o turismo. Ao se fazer uma análise em um âmbito maior, pode-se verificar que eventos esportivos, culturais, comerciais e até mesmo os sociais acabam inseridos neste contexto, uma vez que atraem visitantes para a cidade, gerando divisas para todo o trade turístico. O Brasil, inserido neste contexto, mostra um amplo crescimento no setor do turismo de eventos. Segundo a OMT (Organização Mundial do Turismo), somente em 2001, foram 43 contabilizados 320 mil encontros que geraram quase três milhões de empregos e movimentaram 37 milhões de reais, o que, consequentemente, manteve uma média considerável de ocupação hoteleira. A região Centro-Oeste também acompanha esta realidade. De acordo com dados do 1º Dimensionamento supracitado, aconteceram, no período de um ano, 28.731 eventos registrados na região, o que gerou um número 13.532.301 participantes. Isso mostra que essa área beneficiou a geração de empregos diretos na região. Cerca de 1.157 empregos fixos foram gerados pelos espaços de eventos que foram criados para atender a demanda da região Centro-Oeste. Mais uma vez, percebe-se que o Curso Tecnológico em Eventos constitui um grande diferencial para as atividades de Turismo em Goiás. Goiás tem sido um polo de realização de eventos. Isso certamente movimenta toda a economia local e beneficia todo o trade turístico, pois aumenta o número da taxa de ocupação em hotéis e agrega valores à comunidade local. De acordo com a reportagem de Paulo F. Cunha, publicada na Revista dos Eventos, Goiânia sempre teve como base econômica os serviços e as indústrias de alimentação, confecções e calçados; entretanto, nos últimos anos, um novo foco surgiu para desenvolver a economia local: o turismo de eventos. Isso se justifica devido ao fato da capital ter boa infraestrutura e custo de vida baixo, se comparado com outras capitais. De acordo com o Goiânia Convention & Visitors Bureau, de 1999 a 2002, Goiânia passou do 16º para o 6º lugar no ranking de realização de eventos do país. A capital se destaca na realização de vários tipos de eventos, tanto de cunho cientifico e empresarial como social. Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, CTI – Consultoria Turística Integrada – e o Fórum dos Convention & Visitors Bureaux, a supremacia é a realização de eventos socioculturais, com 28%; seguida de convenções, com 20%; reuniões, com 26%; congressos, com 13%; feiras comerciais, eventos esportivos e exposições, com 2,9%; e eventos mistos, com 1,45%. Concomitante a este crescimento do setor, há o aumento do número de espaços para a sua realização na cidade. Exemplo disso, e como já citado, novos hotéis foram inaugurados, todos com estrutura para eventos, o que gera mais empregos e aumento do número dessa atividade na região. Paralelo a isso, nota-se também que o número de profissionais da área tem aumentado e empresas têm surgido em diversos setores: realização e organização, montagem, decoração, buffets, cerimonial, espaços, dentre outros. É importante ressaltar que muitos profissionais trabalham na informalidade, não havendo um órgão oficial que os credencie. Entretanto, anualmente, na cidade, é editado um Guia de Festas e Eventos, que possui respaldo e credibilidade no mercado, e mostra uma realidade aproximada de 350 profissionais das diversas vertentes do setor. 44 Percebe-se, então, que o mercado de eventos goiano possui diversos profissionais, mas a maioria não possui qualificação suficiente para uma atuação embasada em conhecimentos humanos, técnicos e científicos, oferecendo, muitas vezes, um serviço de baixa qualidade, somando-se a isso o não atendimento à demanda. Essa é a realidade do mercado goiano, e a Faculdade Cambury, sabedora disso, propôs um novo curso tecnológico de Eventos na área da hospitalidade, almejando atender aos anseios de um mercado: uma demanda que precisa ser qualificada para a organização e gerenciamento de serviços de eventos e consequente incremento do turismo na área. 2.3 Breve histórico do curso A Faculdade Cambury, em 2003, iniciou o curso de Hotelaria, e abriu sua primeira turma quando recebeu uma razoável procura de candidatos ao curso. Entretanto, nos semestres subsequentes, viu-se uma redução da demanda, o que ocasionou a não formação de turmas, conforme dados abaixo: Em 2003/01, foram aprovados 42 candidatos, sendo que 28 se matricularam no turno noturno; Em 2003/02, foram aprovados 33 candidatos, sendo que 17 se matricularam; Em 2004/01, foram inscritos 02 candidatos no processo seletivo, não abrindo turma; Em 2004/02, foram inscritos 08 candidatos no processo seletivo, não abrindo turma; Ressalta-se que, em nenhum desses processos seletivos, houve mais do que cinco candidatos inscritos no turno matutino. Como consequência dessa situação, em um período de dois anos, apenas uma turma cursou Hotelaria e se graduou na Faculdade Cambury. Provavelmente isso aconteceu devido ao aumento do número de cursos na área da hospitalidade em Goiânia e a uma redução na oferta de trabalho nessa área. Em virtude desse quadro de baixíssima procura de candidatos nos processos seletivos para o curso de Hotelaria, no final de 2004, a Faculdade Cambury reformulou a grade curricular do curso, e acrescentou unidades curriculares voltadas à hotelaria na área hospitalar, ampliando, assim, as opções de mercado aos alunos. Após essa alteração, no processo seletivo para 2005/0,1 houve uma procura de 35 candidato; entretanto, no processo seletivo para 2005/02, apenas 12 candidatos (05 no turno matutino e 07 no turno noturno) se inscreveram para o curso. A Faculdade Cambury, atenta às tendências e necessidades do mercado, percebeu que o curso que melhor contemplava a realidade local era o Tecnológico em Eventos, devido ao 45 acelerado crescimento constatado no Turismo de Eventos. Assim, o curso passou a ser denominado Eventos e a matriz curricular apresentava as seguintes disciplinas da área: Eventos Sociais, Práticas em Eventos Sociais, Práticas em Eventos Culturais, Esportivos e de Lazer, Eventos Esportivos, Eventos Promocionais e Comerciais, Eventos Técnico-Científicos, Gestão de Empresas de Eventos, Comunicação Aplicada a Eventos, Legislação Aplicada aos Eventos, Logística em Eventos, Noções de Filmagem e Fotografia para Eventos, dentre outras. De 2007 a 2012, foram feitas 4 alterações na matriz curricular: disciplinas foram mudadas para outros semestres, disciplinas foram retiradas da matriz, outras foram introduzidas, a carga horária total do curso foi aumentada de 1600 para 2096 horas e o Projeto Integrador passou a fazer parte da matriz. Em 2013/2, foi iniciada a matriz curricular atual, em que as disciplinas de 20 horas não fazem mais parte, fazendo com que o aluno aproveite mais o curso. 2.4 Evolução Estatística do curso Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso HISTORICO 2008 2009 PERÍODOS LETIVOS 2010 2011 2012 2013 2º 1º 1º 2º 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM SEM SEM SEM SEM Número de Vagas 100 Processo Seletivo 100 100 100 100 100 Inscritos no processo seletivo 42 21 C / V: relação candidatos/vaga 0,42 Total de Matriculados 11 6 0,21 0,06 0 1 1º SEM 100 100 100 100 100 0 52 57 38 20 57 38 74 0 0,52 0,57 0,38 0,20 0,57 0,38 0,74 1 28 55 62 51 55 62 41 2.5 Organização didático – pedagógica 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar: a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 46 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial; e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor. 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso aprovados, os encaminham para que sejam arquivados. Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo: - semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e de aula; - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; - acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 47 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; - a ementa da disciplina; Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - autoavaliação; - aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; Para a revisão dos currículos serão observadas: - coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. 48 Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica. 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.5.4.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola: I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades; II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e relatório; XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado; XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; 49 XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso; XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Mariana Patrício de Morais Rua Vitoria, Qd 06 Lt 15-17, apto 803, Residencial Veneza, Setor Alto da Glória End.: Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74815-745 (62) 9820-1505 Fone: Fax: ( 62 ) 3594-7585 e-mail: [email protected] 929.833.401-04 CPF: RG: 4204101 Regime de trabalho : Integral Data de contratação: 25/07/2012 Formação: Mestranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos – Universidade Federal de Goiás. Ano de término: 2014/1 Especialista em Controle de Qualidade e Gerenciamento da Produção de Alimentos – Universidade Federal de Goiás. Ano de término: 2010. Graduada em Nutrição – Universidade Federal de Goiás. Ano de término: 2003. Experiência Profissional: a) Acadêmica no Ensino Superior: - Professora convidada na PUC-Goiás. Período: 2010 a 2012. - Professora Faculdade Cambury – Período: 2012/2 até o presente momento. b) Não Acadêmica: - 2010 – Nutricionista responsável técnica da empresa O Universitário Serviços de Alimentação. Goiânia – GO. 50 - 2008 a 2010 - Nutricionista responsável técnica da empresa Apetit Serviços de Alimentação. Jaciara – MT. - 2008 a 2010 – Professora de Nutrição e Dietética de curso técnico em enfermagem. Jaciara – MT. - 2004 a 2008 – Nutricionista da empresa O Universitário Serviços de Alimentação. Goiânia – GO. - 2007 – Professora de Qualificação Profissional – Projovem. Goiânia – GO. c) Gestão no Ensino Superior - 2012/2 até a presente data – chefes de escola de Gastronomia e Eventos. Faculdade Cambury. Goiânia – GO. 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso: Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE Colegiado do curso 51 O Colegiado do Curso de Eventos é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, que é seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV. V. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; VII. VIII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações, quando necessárias; IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; XI. XII. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; 52 XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade; XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; XVIII. XIX. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição; exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso; Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso; III. Atualizar, periodicamente, o PPC; IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; 53 VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões. 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver. 54 O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de seu funcionamento. O PPC do curso de Eventos da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricosmetodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais. Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno, no curso de Eventos e demais cursos da Instituição. 2.5.6.2 Objetivos do curso Objetivo Geral: Formar profissionais para atuação no setor de Eventos, com conhecimento em elaboração de projetos, plano de negócios, análise de investimento e gestão financeira, planejamento de espaços físicos, organização e implantação de eventos, logística, captação de recursos e eventos, gestão de pessoas e serviços, atendimento aos clientes, cerimonial e protocolo. 55 2.5.6.3. Perfil do egresso O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Eventos estará apto a atuar em instituições de eventos, de turismo e em meios de hospedagem, prestando serviços especializados no planejamento, organização e execução de eventos sociais, esportivos, culturais, científicos, artísticos, de lazer e outros. Domínio dos códigos funcionais e dos processos de interação dinâmica de todos os agentes integrados ao turismo e os variados aspectos culturais, econômicos e sociais da região em que atua, com consciência crítica acerca das orientações éticas, ambientais e legais, são fundamentais na atuação do profissional em Eventos. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Eventos da Faculdade Cambury deverá ser um profissional: a- com capacidade para captar, promover e gerenciar eventos; b- capaz de planejar, desenvolver e gerenciar eventos sociais, culturais, esportivos, científicos, artísticos e de lazer, dentre outros; c- apto a utilizar, de forma plena e competente, inovações tecnológicas adequadas ao desenvolvimento de suas atividades profissionais; d- crítico acerca das orientações culturais, éticas e legais, fundamentais para a atuação na área de eventos; e- com domínio dos códigos funcionais, dos processos de interação dinâmica e dos aspectos culturais, sociais e econômicos da Região em que atua. O egresso deve estar apto a desempenhar as seguintes funções: a- Organizador de eventos b- Promotor de eventos c- Cerimonialista d- Mestre de cerimônias e- Operador de eventos f- Supervisor e organizador de banquetes g- Supervisor de eventos hoteleiros h- Empreendedor nos diversos setores de eventos i- Consultor em eventos j- Coordenador de receptivo de eventos k- Secretárias e recepcionistas para eventos l- Docentes 56 m- Gerentes de eventos em organizações públicas e privadas n- Promotor de eventos em localidades com potencialidade turística Além dessas habilidades específicas do profissional, o egresso da Cambury tem acesso a uma formação humanística e visão global que o habilita a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido. 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE – , e visa a melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso. Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão. A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais em Eventos. 57 A matriz curricular oferecida pelo curso de Eventos está intimamente ligada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico, constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. A seleção das disciplinas, da carga horária específica para cada uma delas, das ementas e das bibliografias foram estabelecidas conforme o entendimento e reconhecimento das necessidades do mercado e de acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso proposto. O primeiro semestre do curso tem o objetivo de apresentar ao aluno a organização de eventos sociais; o segundo, o Planejamento de Eventos Culturais e Esportivos; o terceiro, a organização de Eventos Técnicos Científicos; e o quarto, a Gestão de Eventos. O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia. 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso O currículo do curso de Eventos está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a instituição procura formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. Para a concretização desse pressuposto, o modelo de ensino Cambury, ao longo do curso, procura desenvolver conhecimentos voltados à formação humana, à formação de mercado e à formação profissional, articulando teoria e prática. A matriz curricular prepara o profissional para atuar de forma qualificada na área de Eventos, pois os conteúdos são trabalhados de forma que o aluno compreenda, gradativamente, os eventos como expressão cultural e histórica, a evolução dos eventos ao longo do tempo, assim como os eventos sociais e voluntários. O aluno, já no primeiro semestre, terá disciplinas como alimentos e bebidas aplicadas aos eventos e etiqueta e técnicas de oratórias em eventos. No segundo semestre, as disciplinas ofertadas enfocam as organizações de eventos, como eventos culturais e de lazer, eventos de moda e produção de desfile e organização de eventos esportivos. No terceiro semestre, os alunos estudam organização de eventos promocionais e comerciais, organização de eventos técnicos científicos, organização de eventos voluntários. E, no quarto 58 período, o aluno estuda dimensionamento de espaço e logística para eventos, habilitando, ainda, para exercer as diferentes funções relativas à área profissional de eventos. 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso Ao definir as competências dos egressos do curso de Tecnologia em Eventos, estabeleceuse como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo, decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado e competitivo. O aluno, ao concluir seu curso na Cambury, está apto a organizar eventos, tanto sociais, quanto esportivos, técnico-científicos, dentre outros. Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso Tecnológico em Eventos tratará também dos tópicos emergentes como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente, que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas sociais. 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia A matriz curricular do curso de Eventos atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Eventos. A carga horária total do curso é 2096 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas. 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais marcante em algumas disciplinas e menos em outras. No primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de 59 cada uma das disciplinas. Com o evoluir do curso, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar as repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas das disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, essas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até o seu término. 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os 60 conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas articuladas. Essa proposta o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Essa reflexão faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. 61 Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, examinar questões relacionadas ao cumprimento do 62 currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de aula. 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. Desse modo, a avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item “política de avaliação dos cursos de graduação.” 63 2.5.14 Inter-relação das unidades de estudo As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam adquiridos de gradualmente, do simples para o complexo. Assim, a disciplina Elaboração de Projetos para Eventos fundamenta as disciplinas Organização de Eventos Culturais e de Lazer e Organização de Eventos de Moda e Produção de Desfiles. Além disso, a disciplina Planejamento Estratégico de Eventos serve de suporte para as disciplinas relacionadas ao planejamento de eventos, tais como: Organização de Eventos Promocionais e Comerciais, Organização de Eventos Técnico-científicos e Organização de Eventos Voluntários. A disciplina Etiqueta e Técnicas de Oratória em Eventos está relacionada não apenas à realização e planejamento de eventos, como também à vida diária do profissional e com todas as disciplinas do curso, constituindo-se como suporte para a disciplina Cerimonial Oficial e Protocolo. A disciplina Gestão da Comunicação Aplicada a Eventos, em conjunto com Gestão de Marketing e Vendas, Comportamento Organizacional e Gestão de Processos, fornece subsídios para Gestão de Empresa de Eventos. Por fim, a disciplina Matemática Aplicada e Financeira é suporte para Gestão Financeira e de Custos. Ressalta-se que a formação global crítica e técnica do profissional é assegurada também pelas disciplinas que constituem base para o núcleo de Formação e para o Mercado e Formação Humana. O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar (em equipe), que, no caso específico do curso, é a organização do evento Círculo do Conhecimento. 2.5.15 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2096 horas, divididas em quatro módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Eventos. Ao final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que vierem transferidos de outras instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola. A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados por nota ou transferidos de outra instituição, sendo, no máximo, 3 disciplinas para alunos 64 formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual. 2.5.16 Integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos: a) extraordinário aproveitamento b) transferência externa e interna c) portador de diploma d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios e) atividades complementares f) Projeto Integrador a) Extraordinário aproveitamento É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. O aluno poderá também realizar prova de Inglês, informática ou qualquer disciplina prática, desde que matriculado e, caso aprovado, ter a disciplina aproveitada. b) Disciplina por acompanhamento Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola. No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem 65 laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por acompanhamento. c) Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. d) Atividades Complementares Critérios explicitados no ítem “Atividades Complementares”. e) Projeto Integrador O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) em cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre: 66 Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL 1º Período 2º Período CURSO DESIGN DE INTERIORES Formação Básica em Decoração e Paisagismo Decoração FOTOGRAFIA Fotografia Básica GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Administração de Pessoas e Processos Trabalhistas Comunicação Publicitária Produção Fotográfica Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos Produção Gráfica ESTÉTICA COSMÉTICA Embelezamento Geral Cosmetologia e imagem pessoal Marketing Básico Gestão Marketing Vendas E MARKETING 4º Período Paisagismo Gestão de Projetos de Decoração e Paisagismo Produção Multimídia Estratégia Organizacional em Recursos Humanos Produção Publicitária em Internet Estética Facial Vídeo Digital Comportamento Organizacional e Remuneração Produção Publicitária Audiovisual Estética Capilar Culinária Brasileira Pesquisa Análise Estratégica Mercado Gastronomia Internacional e Criação em Gemas e Joias Produção de Joias e Gemas EVENTOS Organização de Eventos Sociais GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gestão Organizacional Planejamento de Eventos Culturais e Esportivos Marketing, Vendas e Logística Lógica e Dados Eventos Técnicocientíficos e Promocionais Estratégia e Negócios GASTRONOMIA Gastronomia Básica DESIGN DE JOIAS E GEMAS Lapidação Gemologia Computação Básica de e 3º Período Informações Softwares e Campanhas Publicitárias 5º Período 6º Período - - - - - - - - Massoterapi a e Podologia Terapias Alternativas e Complementa res - - - - - - - - - - Estratégia e Negócios em TI - de e Gestão de Restaurantes, Bares e Similares Gestão de Mercado de Gemas e Joias Gestão de Eventos Sociais Gestão Econômica Financeira Rede, Segurança e Aplicações 2.5.17. Estrutura Curricular Quadro 12 - Matriz curricular do curso de Eventos 1º PERÍODO Certificaçõe Disciplina CH s Alimentos e Bebidas Aplicados a Eventos 40 Cerimonial Social e Universitário 40 * Economia e Sustentabilidade 40 Etiquetas e Técnicas de Oratórias em Organização Eventos 40 de Eventos Elaboração de Projetos para Eventos 40 Sociais Gestão da Comunicação Aplicada a Eventos 40 Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40 * Pensamento Universal 40 Organização de Eventos Sociais 80 67 Temáticas Contemporâneas I Subtotal de aulas Projeto Integrador I Total do Período 10 410 80 490 2º PERÍODO CERTIFIC AÇÃO DISCIPLINAS Captação de Recursos e Fontes de Financiamento * Gestão de Marketing e Vendas Língua Portuguesa Escrita e Oral II Matemática Aplicada e Financeira Pesquisa de Mercado Organização de Eventos Culturais e de Planejament Lazer o de Eventos Organização de Eventos de Moda e Culturais e Produção de Desfiles Esportivos Planejamento Estratégico de Eventos Organização de Eventos Esportivos Temáticas Contemporâneas II Subtotal de aulas Projeto Integrador II Total do Período C/H 40 40 40 40 40 80 40 40 40 10 410 80 490 3º PERÍODO CERTIFIC AÇÃO Eventos Técnicos Científicos DISCIPLINAS Cerimonial Oficial e Protocolo Organização de Eventos Promocionais e Comerciais * Comportamento Organizacional Gestão de Secretaria e Receptivo Turístico para Eventos Organização de Eventos Voluntários * Legislação Aplicada a Eventos Práticas Profissionais Orientadas I Organização de Eventos Técnicos Científicos Teoria e Plano de Negócios Temáticas Contemporâneas III Subtotal de aulas Projeto Integrador III Total do Período C/H 40 40 40 40 40 40 40 80 40 10 410 80 490 4º PERÍODO CERTIFIC AÇÃO Gestão de Eventos DISCIPLINAS Dimensionamento de Espaço e Logística para Eventos Gestão de Empresas de Eventos Gestão Financeira e de Custos * Gestão de Processos Trabalho Acadêmico Integrador Noções de Filmagem e Fotografia de C/H 40 40 40 40 80 40 68 Eventos Qualidade no atendimento em Eventos Práticas Profissionais Orientadas II Técnicas de Programação Visual Temáticas Contemporâneas IV Subtotal de aulas Projeto Integrador IV Total do Período Carga Horária de Aulas Projeto Integrador Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o MEC Trabalho Acadêmico Integrador Atividades Complementares Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e TCC Disciplina Optativa Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS 40 40 80 10 450 80 530 Hora Aula 1.600 320 1.920 80 96 2.096 Hora Relógio 1.333 267 1.600 67 80 1.747 40 A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso. A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates, dentre outras. 2.5.18. Componentes curriculares 2.5.18.1. Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia 1º PERÍODO Unidade curricular Período letivo: Alimentos e Bebidas Aplicados a Eventos 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Gestão de Alimentos e Bebidas. Atribuições e responsabilidades da brigada da área de Alimentos e Bebidas. Instalações e equipamentos básicos utilizados na área de Alimentos e Bebidas. Fases administrativas e executivas da área de Eventos e sua atuação e importância na área de 69 Alimentos e Bebidas. Diferentes períodos históricos de Banquetes e sua importância para os dias atuais. Modalidades de cozinha e sua importância na área de Eventos e Alimentos e Bebidas. Etapas básicas de Recursos humanos na área de Alimentos e Bebidas. 2- Competências Ter familiaridade técnica com a área de Alimentos e Bebidas e seus processos. Adquirir conhecimentos técnicos de atuação na área de alimentos e bebidas e suas responsabilidades. Conhecer as atribuições e responsabilidades da brigada da área de Alimentos e Bebidas. 3- Habilidades Conduzir e supervisionar a brigada da área de Alimentos e bebidas. Aplicar tecnicamente as ferramentas de gestão para atuar de forma adequada na área de Alimentos e Bebidas. Explicitar as fases administrativas e executivas da área de Eventos. 4 - Bibliografia básica DAVIES, C.A. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. FREUND, F.T. Alimentos e Bebidas: uma Visão Gerencial. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005. TORRE, F. Administração Hoteleira: parte II: Alimentos e Bebidas, São Paulo: Roca, 2002. 5 – Bibliografia Complementar ABERC – Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. 9. ed. São Paulo: ABERC, 2009. ALLEN J. et al. Organização e gestão de eventos. São Paulo: Campus, 2003. CASTELLI, G. Administração Hoteleira. 9 ed. Caxias do Sul: EDUCS,2003. TEICHMANN, I. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. 5 ed. 142p. MARTIN, V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 6 - Revistas e periódicos Textos: revista Cozinha Profissional 70 Unidade curricular Cerimonial Social e Universitário Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Contexto histórico de cerimonial e universitário. Técnicas, ritos e regras de cerimonial para os diversos tipos de eventos ligados à área social. Elaboração de roteiros para cerimônias sociais. Normatização de cada tipo de evento social (casamento, bodas e 15 anos) e as características individuais que devem ser observadas quando da sua realização. Organização e implantação de cerimônias na universidade. Cerimonial nas solenidades no âmbito da universidade. Regras, comportamentos e os procedimentos peculiares à instituição de ensino superior. Conceito de cerimonial universitário. Insígnias e símbolos universitários; Hinos e bandeiras; Outorga de grau; O traje e as veste Talares. 2 – Habilidades e Competências Conhecer as normas e regras que regem, na atualidade, casamentos, bodas e 15 anos, dentro de uma abordagem ética e social. Conhecer o mercado de eventos sociais, dentro de cada segmento. Conhecer as regras próprias do cerimonial universitário em suas várias solenidades. 3- Habilidades Planejar e gerir o cerimonial nos diversos tipos de eventos sociais. Assessorar, planejar e criar roteiros, seguindo as normas de cerimonial e ritos inerentes aos eventos. Organizar os diversos tipos de solenidades universitárias obedecendo às normas protocolares. Aprender as insígnias e símbolos específicos para os eventos universitários. 4 - Bibliografia básica LUKOWER, A. Cerimonial e Protocolo. São Paulo: Contexto, 2003. RIBEIRO, Celia. Boas maneiras e sucesso nos negócios: Um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2004. RIBEIRO, Celia. Etiqueta Século XXI: Um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. 3.ed. Porto Alegre: L&PM, 2008. 5 - Bibliografia complementar FREUND, F. Festas e Recepções: Gastronomia, organização e cerimonial. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2002. 71 LEÃO, C.P.S. Boas maneiras de A a Z: Algumas dicas básicas para um comportamento social adequado. 18.ed. São Paulo: STS, 2000. LUZ, O.R. Cerimonial: Protocolo e Etiqueta. São Paulo: Saraiva, 2005. 352p. MIRANDA, L. Negócios e Festas: cerimonial e etiqueta em eventos. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. ROBINSON, DAVID. Etiqueta no trabalho. 5.ed. São Paulo: Clio, 2004. 6 - Revistas e periódicos Textos: revista Cozinha Profissional Unidade curricular Economia e sustentabilidade Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência Responsabilidade para a Socioambiental competitividade Empresarial: das conceitos empresas e legislação modernas. aplicada. Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social. 2 – Competências Compreender os fundamentos do sistema econômico; Compreender a evolução e aplicação da teoria econômica e do desenvolvimento sustentável; Aplicar os princípios teóricos aos problemas reais de tomada de decisão envolvendo custos ambientais; Analisar a economia brasileira contemporânea e os desafios ambientais. 3 – Habilidades Explicitar os problemas econômicos fundamentais. Diferenciar micro e macroeconomia. Definir desenvolvimento sustentável. Citar as questões relativas ao meio ambiente e recursos naturais do país. 4 - Bibliografia básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 72 VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 5 – Bibliografia Complementar MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru, Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura, 2001. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Etiquetas e Técnicas de Oratória em Eventos Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Técnicas na arte de falar (superação do medo e inibição). Comunicação não verbal, gestual e corporal. Tipologia de discurso. Postura correta como instrumento de riqueza ao falar. Domínio do público. Adequação da voz às necessidades reais. Importância do planejamento na prática de apresentação. Ampliação do vocabulário e correção dos vícios de linguagem. Comportamento e postura pessoal. Boas maneiras no cotidiano e no ambiente de trabalho. Código de ética profissional. Marketing pessoal. Princípios de etiqueta no ambiente de trabalho: como atender ao público, atendimento telefônico, planejamento e organização da rotina. 2 –Competências Conhecer e aplicar as regras para um bom convívio social e respeito mútuo. 73 Reconhecer a importância da ética na imagem profissional e utilizá-la na vida pessoal e profissional. Compreender as regras de estilo e elegância. Saber falar, e como falar em público. Aumentar a riqueza do vocabulário e das expressões verbais. Ter sabedoria para manter postura ética em situações adversas. Saber como utilizar o código de ética profissional. 3- Habilidades Valorizar a qualidade de vida no ambiente de trabalho. Saber falar, e como falar em público. Aumentar a riqueza do vocabulário e das expressões verbais. Manter postura ética em situações adversas. 4 - Bibliografia básica ARRUDA, F. Sempre, às vezes, nunca: etiqueta e comportamento. São Paulo: Arx, 2003. RIBEIRO, C. Etiqueta século XXI: um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. 3.ed. Porto Alegre: L&PM, 2008. RIBEIRO, CELIA. Boas maneiras e sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2004. 5 - Bibliografia complementar LEÃO, C.P.S. Boas maneiras de A a Z. São Paulo: Editora STS, 2000. MATARAZZO, Claudia. Etiqueta sem frescura. São Paulo: Melhoramento, 1995. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Mande, 2001. MIRANDA, L. Negócios e Festas: cerimonial e etiqueta em eventos. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ROBINSON, DAVID. Etiqueta no trabalho. 5.ed. São Paulo: Clio, 2004. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Elaboração de Projetos para Eventos Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Noções básicas de projetos para eventos. Conhecimento da estrutura e etapas do projeto. 74 Avaliação da viabilidade econômica de projetos. Elaboração e implantação de projetos para eventos. 2 – Competências Compreender a importância de projetos nas atividades de eventos. Conhecer a estrutura e etapas do projeto. Avaliar a viabilidade econômica de projetos. 3- Habilidades Elaborar e gerenciar projetos. Explicar as etapas do projeto. Identificar a viabilidade econômica de Projetos. 4 - Bibliografia básica KEELING, R. Gestão de Projetos: uma abordagem global. Saraiva, 2002. MAXIMIANO, A.C.A. Administração de Projetos: transformando ideias em realidade, 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ALLEN, J.et al. Organização e gestão de eventos. Tradução de Marise Philbois Toledo. 6 ed. Rio de Janeiro, Campus, 2003. 5 - Bibliografia complementar GIACAGLIA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos: que você precisa saber para criar, organizar e gerenciar eventos que promovem sua empresa e seus produtos. São Paulo:STS, 1999. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. MENEZES, L.C.M. Gestão de Projeto. São Paulo: Atlas, 2001. TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão da Comunicação Aplicada a Eventos Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 – Bases Tecnológicas Planejamento de comunicação para eventos. Estratégias de comunicação e mídia para divulgação de eventos. 75 Comunicação Integrada de Marketing aplicada a eventos. Briefing de comunicação. Release e Assessoria de imprensa. 2 – Competências Conhecer as opções de estruturas de comunicação que podem ser implementadas na área de eventos. Compreender a orientação de comunicação para o mercado de eventos e suas vantagens. 3- Habilidades Planejar e gerir projetos de comunicação para eventos. Utilizar as principais estratégias de divulgação de eventos. Redigir um release e se relacionar com a imprensa. 4 - Bibliografia básica ALLEN, Johnny; O’TOOLE, William; Mc DONNEL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e gestão de eventos. Trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsiever, 2008. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 3. ed. Barueri: Manole, 2004. MELO Neto Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 5 - Bibliografia complementar MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. BAHL, Miguel. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca, 2003. BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003; ZOBARAN, Sérgio. Evento é assim mesmo – do conceito ao brinde. Rio de Janeiro: Senac, 2004. 192p. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Língua Portuguesa Oral e Escrita I Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística, comercial). 76 Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa). Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação. Expressão oral a partir da utilização das técnicas de oratória. 2 - Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Conhecer técnicas de oratória. 3 – Habilidades Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de interação social e apresentação de ideias. 4 - Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999. 5 - Bibliografia complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular Pensamento Universal Período letivo 1º semestre Carga Horária 40 horas 1 - Bases Tecnológicas Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento. Ética e Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro-brasileira/Indígena. 77 2 - Competências Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos para a formação da cultura brasileira 3 - Habilidades Conceituar ética e cidadania Respeitar as diferenças Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento como produtos de experiência humana 4 - Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001. 5 Bibliografia Complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, Universitária,, 2011. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. 6 – Revistas e periódicos Unidade curricular Organização de Eventos Sociais Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 80 1 - Bases Tecnológicas Conceito de eventos. Tipologia de eventos. Descrição de eventos sociais: casamento, debutante, batizados, coquetéis, aniversários. 78 Características e perfil do Cerimonialista. Noções de projetos para eventos sociais. Conhecimento da estrutura e etapas do projeto para eventos sociais. A importância do planejamento para a realização de eventos. Metodologia e técnicas de elaboração de projetos de eventos sociais. Elaboração e implantação de projetos para eventos sociais. Avaliação da viabilidade econômica de projetos para eventos sociais. Estrutura adequada para a realização de eventos sociais. Etiqueta social. 2 – Competências Compreender as especificidades dos diferentes tipos de eventos sociais. Compreender a importância de projetos nas atividades de eventos sociais. Entender todas as etapas do planejamento de eventos sociais e sua importância para resultados satisfatórios. 3- Habilidades Organizar eventos sociais de acordo com a necessidade do cliente. Escolher o tipo de evento adequado às necessidades da promoção. Realizar a elaboração e o gerenciamento de projetos para eventos sociais. Identificar a viabilidade econômica de Projetos para eventos sociais. Gerir administrativamente eventos sociais. 4 - Bibliografia básica ALLEN, J; HARRIS, R; MCDONNELL, J; O’TOOLE, W. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ZANELLA, L.C. Manual de Organização de Eventos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. CESCA, Cleusa. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997. 5 - Bibliografia complementar ANDRADE, Renato. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003. NAKANE, A. – Técnicas de organização de Eventos. Rio de Janeiro – IBPI Press, 2000. MATARAZZO, C. Negócios, negócios, etiqueta faz parte. São Paulo: Melhoramentos, 2005. AGUIAR, Tita. Personal stilist: guia para consultores de imagem. São Paulo: Senac, 2004. 6 - Revistas e periódicos 79 Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 6 – Revistas e Periódicos Sites da empresa 2º PERÍODO Unidade curricular Captação de Recursos e Fontes de Financiamento Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Planejamento e estratégia para captação de recursos. Técnicas de Marketing e Vendas para eventos. Orientações empresariais e organizacionais para marketing. O uso do marketing na captação, criação e planejamento de eventos. Orientações sobre parcerias de incentivo à cultura. Patrocínio Cultural. Iniciativa pública e iniciativa privada. 2 – Competências Desenvolver a competência na captação de recursos para a execução de eventos. 80 Conhecer as principais ferramentas para captação de recursos. Conhecer a constituição do mercado de captação e o desenvolvimento das habilidades para aquisição de recursos. Conhecer os processos de acesso aos potenciais parceiros. Compreender o processo de captação de recursos da iniciativa pública. 3- Habilidades Escolher o tipo de evento adequado às necessidades da promoção. Dominar conhecimentos técnicos e teóricos pertinentes à captação de recursos financeiros na execução de eventos. Utilizar as ferramentas de marketing usadas no trabalho de captação de recursos. Captar recursos da iniciativa pública e privada. 4 - Bibliografia básica GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Thomson Pioneira. 2005. 216p. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. ZAN, Maria Rosana Casagrande A. Patrocínio a eventos: a sinergia da comunicação integrada de marketing. São Paulo: Difusão Editora, 2011. 240p. 5 - Bibliografia complementar ALLEN, Johnny et al. Organização e gestão de eventos. tradução de Marise Philbois. Toledo. 6 ed. Rio de Janeiro, Campus, 2003. BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para eventos. São Paulo: Aleph, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. NAKANE, Andréa. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2000. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Gestão de Marketing e Vendas Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 Horas 1 - Base Tecnológica Conceitos de Marketing, Mix do Marketing, os elementos da estratégia de Marketing, segmentação e nicho de mercado. Processo de decisão de compra. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Vendas: Estratégias de vendas; Processos de venda; Fidelização de clientes. 81 2- Competências Vender e negociar com eficiência e eficácia. Compreender o mix do Marketing. Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações. 3-Habilidades Utilizar o mix do marketing como auxílio na obtenção de resultados positivos nas organizações. Identificar estratégias de Marketing e Vendas. 4 – Bibliografia Básica BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda.4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2005. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008 5– Bibliografia Complementar BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994. KOTTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas, 1999. SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999. 6– Revistas e Periódicos Venda Mais Revista Marketing Vendas Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral II Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por meio das técnicas de oratória. 2 – Competências 82 Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico. Conhecer técnicas de redação comercial. Dominar as técnicas de oratória. 3- Habilidades Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT. Elaborar redação comercial. Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz. 4-Bibliografia básica ANDRADE, M.M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo:Atlas,1996. FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: Leitura e Redação 16º Ed. São Paulo: Ática, 2006. GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3º Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 5 - Bibliografia complementar ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: saraiva, 1999. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 11.ed. São Paulo: Ática, 2002. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999. CUNHA, C. e Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Unidade Curricular: Matemática Aplicada e Financeira Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas 1-Bases Tecnológicas Razão entre valores: porcentagem. Conceitos fundamentais de Matemática Financeira. Cálculos da capitalização composta. Equivalências em juros compostos. Séries uniformes de pagamento. Aplicação de fração, porcentagem, regra de três (simples e composta), funções e 83 equações de 1º e 2º graus, sistema lineares para soluções de problemas. Aplicação das ferramentas da matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos. Aplicações das ferramentas da matemática financeira em negociações de compra e venda. 2- Competências Desenvolver a percepção do valor relativo da moeda ao longo do tempo. Desenvolver o raciocínio lógico. Conhecer a matemática básica voltada para a solução de problemas mercadológicos. Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos. Compreender os princípios básicos da matemática financeira. Entender os sistemas de amortização na avaliação de financiamentos. Conhecer a análise básica de investimentos. 3- Habilidades Utilizar a Matemática Financeira como ferramenta para análise de resultados financeiros. Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos financeiros. Associar porcentagens com taxas de juros. Calcular e avaliar diferentes alternativas em Matemática Financeira. Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos financeiros. Utilizar matemática no contexto profissional. Solucionar equações dos 1º e 2º graus. Resolver casos com auxílio da matemática. Utilizar ferramentas da matemática financeira em diversas situações do cotidiano. Utilizar o Excel para resolver problemas de matemática financeira. Utilizar as ferramentas da matemática financeira para análise de investimentos. 4 – Bibliografia Básica PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998. 5 – Bibliografia Complementar, ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática financeira: uso das minicalculadoras HP - 12C E HP 19BII - mais de 500 exercícios propostos e resolvidos. São Paulo: Atlas, 1993. LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Habra, 1984. 84 PARENTE, C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 6– Revistas e Periódicos Unidade curricular Pesquisa de Mercado Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Metodologias e técnicas para obter informações. Análise de dados e informações. Sistemas de Informação de Marketing. Aplicações e limitações. O briefing de Pesquisa de Mercado. Projeto de Pesquisa. 2 – Habilidades e competências Avaliar, criticamente, Técnicas de Pesquisa de Mercado. Analisar os resultados obtidos na pesquisa. Conhecer as diferentes metodologias e técnicas para obter informações. 3- Habilidades Diferenciar pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como as diferentes demandas para utilização de cada uma delas. Conceituar pesquisa de mercado, função, etapa e tipos de pesquisa. Reconhecer a Importância da pesquisa de Mercado na tomada de Decisões. Elaborar o relatório final. 4 - Bibliografia básica AAKER, David et Al. Pesquisa de Marketing - SP. São Paulo: Atlas,2001. BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2001. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. 5 - Bibliografia complementar MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de mercado, uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2001. MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing, metodologia, planejamento, execução e análise. São Paulo: Atlas, 1999. MCDANIEL JR, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de marketing. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 85 MEIRELLES, Gilda Fleury. Tudo sobre eventos: o que você precisa saber para criar, organizar e gerenciar eventos que promovem sua empresa e seus produtos. São Paulo: STS,1999. SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 6 - Revistas e periódicos HSM Managment Unidade curricular Organização de Eventos Culturais e de Lazer Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Histórico e conceituação de eventos culturais e de lazer. Conexão do planejamento eventos em geral com eventos de cultura e lazer. Leis e Editais de incentivo e fomentos. Mercado de evento cultural e de lazer. Especificidades dos eventos culturais e de Lazer. Metodologia para planejamento de eventos. Apresentação de Cases Específicos. Realizar ou participar, de forma prática, de um evento Cultural ou de Lazer. 2 – Competências Conhecer a constituição do mercado de eventos culturais e de lazer: empresas organizadoras de eventos, prestadoras de serviços e entidades de classe. Entender do mecanismo de editais e leis de incentivo. Compreender as especificidades e o mercado local de eventos culturais e de lazer. 2 – Habilidades Valer-se das principais ferramentas utilizadas no planejamento e organização de um evento. Explicitar os processos básicos requeridos à organização em eventos cultural e de lazer, analisando, em cada um deles, a sua natureza. Organizar eventos culturais e de lazer. 4 - Bibliografia básica CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de eventos: manual de planejamento e execução. 2 ed. São Paulo: Summus,1997. MATIAS, M. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. 2. ed, São Paulo: Manole, 86 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2005. 5 - Bibliografia complementar ALLEN JOHNNY, et al. Organização e gestão de eventos. São Paulo: Campus, 2003. GIACAGLIA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira. Thomson Leraning, 2003. GOIDANICH, Karin Leyser. Turismo de eventos. Rio Grande do Sul, SEBRAE, 2000. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo. Atlas, 2003. ZANELLA, Luis Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2006. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Organização de Eventos de Moda e Produção de Desfiles Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Entender o que é moda: História e conceito. Ciclo da moda. Moda e o Mercado de luxo. Objetivos de um desfile. Semanas de Moda. Mercado local de Moda. Cases de eventos de moda. Principais ferramentas utilizadas no planejamento e organização de um evento. Cronograma e controle operacional. 2 – Competências Entender o segmento da comunicação dos desfiles de moda: entendimento da produção de moda para mídia em movimento na produção de um evento. Entender as especificidades do Evento de Moda e as necessidades do Mercado. 3- Habilidades Realizar as fases do desenvolvimento para esta produção: desfile, catálogos e editoriais. Desenvolver uma produção voltada para as mídias que recorrem à linguagem audiovisual. Produzir eventos de moda e desfiles. 4 - Bibliografia básica 87 FERREIRA, Ricardo Souto; WADA, Elizabeth Kyoto. Eventos: uma alavanca de negócios. São Paulo: Aleph, 2010. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. Trad. Iara Biderman. São Paulo: Cosac Naifa, 2005. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. 5 - Bibliografia complementar BARNARD, Malcol. Moda e Comunicação. São Paulo: Rocco, 2003. GIACAGLIA, M.C. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira. Thomson Leraning, 2003. MARTIN, V. Manual Prático de Eventos. São Paulo, Atlas, 2003. SORGER, R.; UDALE, J. Fundamentos de design de moda. São Paulo: Bookman Companhia, 2009. ZANELLA, L.C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Planejamento Estratégico de Eventos Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Noções de planejamento de eventos. Conhecimento das ferramentas utilizadas no planejamento e organização de um evento. Planejamento estratégico de eventos. 2 – Competências Conhecer os processos básicos requeridos à organização de um evento. Avaliar a melhor estratégia a ser utilizada em um evento. Conhecer o mercado de eventos: empresas organizadoras de eventos, prestadoras de serviços e entidades de classe. 3- Habilidades Utilizar as ferramentas disponíveis para o planejamento e organização de um evento. Explicar planejamento de eventos. 4 - Bibliografia básica ALLEN JOHNNY, et al. Organização e gestão de eventos. São Paulo: Campus, 2003. CESCA, Cleusa. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São 88 Paulo: Summus, 1997. MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 2ed, São Paulo: Manole, 2002. 5 - Bibliografia complementar GIACAGLIA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira. Thomson Leraning, 2003. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo. Atlas, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas. VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: A/B, 2001 ZANELLA, Luis Carlos: Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 3. ed., São Paulo, Atlas, 2006. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Organização de Eventos Esportivos Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Classificação dos tipos de eventos esportivos e esportes, conforme as normas definidas pelo sistema desportivo brasileiro. Noções básicas de conceitos de marketing esportivo e administração. Planejamento de abertura e encerramento em eventos esportivos. Conhecimento de competições com seus vários processos de disputa. 2 – Habilidades e competências Conhecer as mais variadas modalidades de eventos esportivos. Conhecer os órgãos normatizadores do desporto no Brasil. Compreender as formalidades e atos oficiais existentes nas cerimônias e atividades protocolares dos eventos esportivos. 3- Habilidades Elaborar projetos esportivos. Citar os órgãos normatizadores do desporto no Brasil. Citar os tipos de esportes e eventos. Conceituar marketing esportivo e administração. 4 - Bibliografia básica POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed. São Paulo: Phorte, 2006. 89 ALLEN JOHNNY, et al. Organização e gestão de eventos. São Paulo: Campus, 2003. SBRIGHI, César Augusto. Como conseguir patrocínio esportivo: um plano para o sucesso no marketing esportivo. São Paulo: Phorte, 2006. KASZNAR, Istvan Karolya. Indústria do esporte no Brasil. São Paulo: M. Books, 2012. 5 - Bibliografia complementar ROCCO JUNIOR, Ary Jose. Marketing e gestão do esporte. São Paulo: Atlas, 2012 KOTLER, Philip. Marketing Esportivo. Porto Alegre: Bokman, 2007 BATAGLIA, Arthur Fernando. Administração de Clubes. Fortaleza: Arte e Ciência, 2004 ALLEN, Johnny et al. Organização e Gestão de Eventos. Tradução de Marise Philbois. Toledo. 6 ed. Rio de Janeiro, Campus, 2003. MARTIN, Vanessa. Manual prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003 WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996 MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 90 6 – Revistas e Periódicos Sites da empresa. 3º PERÍODO Unidade curricular Cerimonial Oficial e Protocolo Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas A evolução do cerimonial – origem e histórico; a diplomacia e os eventos; protocolo e etiqueta; ritos e rituais. Elementos fundamentais do cerimonial oficial e protocolo – normas do protocolo oficial, distribuição das bandeiras, recepção de autoridades e convidados, Hino Nacional, ordem de precedência. Decreto nº. 70.274, de 09 de março de 1972. Lei nº. 5700, de 01 de setembro de 1071. 2 – Competências Compreender a evolução do cerimonial. Conhecer as questões relativas à protocolo, etiqueta e aparência pessoal. Compreender a utilidade das normas protocolares em alguns tipos de eventos de característica turística. 3- Habilidades Aplicar conclusões provenientes à interpretação de informações referentes ao cerimonial oficial e protocolo. Promover medidas para aplicação das técnicas protocolares do cerimonial oficial. Interpretar informações referentes a cerimonial oficial e protocolo. Interpretar as normatizações referentes ao cerimonial oficial (Lei nº 70274). 4 - Bibliografia básica CESCA, Cleusa. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. Barueri: Mande, 2001. VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: A/B, 2001. 5 - Bibliografia complementar ALLEN, J; HARRIS, R; MCDONNELL, J; O’TOOLE, W. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 91 BENINE, Mariângela Ramos Silva; FORTES, Waldyr Gutierrez. Eventos: estratégias de planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2011. 232p. BORGES, Cecilia Maria Ferreira. Festas: Recebendo com charme. 1.ed. Rio de Janeiro: Senac, 2001. 160p. GIACAGLIA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. NAKANE, Andréa. Técnicas de organização de Eventos. Rio de Janeiro. IBPI Press, 2000. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Organização de Eventos Promocionais e Comerciais Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Comunicação, marketing e eventos. Promoção institucional e promoção mercadológica. Histórico, conceituação, classificação, tipologia e características de eventos comerciais e promocionais. Promoção e organização de eventos comerciais e promocionais. Apresentação de cases, vivências e experiências na área de eventos comerciais e promocionais. O processo estratégico de planejamento, operacionalização e avaliação de eventos comerciais e promocionais em todas as suas fases: pré-evento, evento e pós-evento. Processos e ferramentas usuais nas fases de eventos comerciais e promocionais. Esforços de vendas em eventos comerciais e promocionais. O processo de captação e comercialização de eventos comerciais e promocionais. O mix de marketing e sua aplicação nas atividades de eventos comerciais e promocionais; Metodologia e técnicas de elaboração de projeto de eventos comerciais e promocionais; Projetos setorizados em eventos comerciais e promocionais; - Estrutura organizacional adequada para a realização de eventos comerciais e promocionais; - Eventos comerciais e seus benefícios para o turismo. 2 –Competências Criar propostas e projetos diversos de eventos comerciais e promocionais. Compreender o conceito de composto de comunicação promocional. Compreender eventos como ferramenta de marketing. Entender a tipologia de eventos comerciais e promocionais. 92 Entender a abrangência do mercado de eventos e dos eventos comerciais e promocionais e sua importância. Conhecer a tipologia de eventos comerciais e promocionais e as características do profissional dessa área. Compreender o processo de captação e comercialização de eventos comerciais e promocionais. Conhecer os eventos comerciais que agregam valor a atividade turística, a exemplo das feiras. Conhecer as opções de estruturas organizacionais que podem ser implementadas na área de eventos comerciais e promocionais. 3– Habilidades Diferenciar os diversos tipos de eventos comerciais e promocionais. Identificar as áreas de atuação do profissional de eventos comerciais e promocionais. Elaborar e desenvolver planos setorizados na área de eventos comerciais e promocionais. Elaborar e executar projetos de eventos comerciais que beneficiem o turismo. Captar e comercializar eventos na área de eventos comerciais e promocionais. Gerir administrativamente eventos comerciais e promocionais. Identificar planos operacionais de eventos comerciais e promocionais, e seus sistemas de monitoramento e avaliação. Diferenciar promoção institucional e promoção mercadológica. Explicitar as etapas do planejamento de eventos comerciais e promocionais. Explicar as fases fundamentais dos eventos comerciais e promocionais, como: diagnóstico estratégico, planejamento, organização, direção e avaliação. Utilizar as ferramentas e instrumentos de marketing aplicada aos eventos comerciais e promocionais. 4 - Bibliografia básica VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: A/B, 2001. GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos – Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. São Paulo: Thomson Pioneira. 2005. 216p. OLIVEIRA, J. B.. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. São Paulo: Madra Business, 2000. 5 - Bibliografia complementar BRITTO, Janaina e FONTES, Nena. Estratégia para eventos. São Paulo: Aleph, 2002. MIRANDA, Luiza. Negócios e Festas – Cerimonial e etiqueta em eventos. Belo Horizonte: Autentica, 2001. ROCCO JUNIOR, Ary Jose. Marketing e gestão do esporte. São Paulo: Atlas, 2012 93 VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: A/B, 2001. VIEIRA, Jair Lot. Normas do Cerimonial público, civil e militar e ordem de precedência. São Paulo: Edipro, 2012. WOILER, Sansão. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Comportamento organizacional Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 20 1 - Bases Tecnológicas Estudos dos desafios e das oportunidades do campo do Comportamento Organizacional. Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes, percepção, e, principalmente, os fatores que interferem na percepção; conceitos de motivação e suas aplicabilidades. Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão, diferença entre grupo e equipe de trabalho. Introdução ao processo criativo. Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas. Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas: Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho, e integração). Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e avaliação de desempenho). Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde ocupacional/medicina, higiene e segurança no trabalho). Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco de dados e sistemas de informações). 2 –Competências Conhecer os fundamentos do comportamento individual. Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de problemas. Conhecer as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas. Compreender o comportamento em grupo. 3- Habilidades 94 Interpretar a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, seus objetivos e necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais. Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações. Proporcionar conhecimento de gestão de pessoas. Identificar diferenças entre personalidade e comportamentos. 4 - Bibliografia básica GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 5 - Bibliografia complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão de Secretaria e Receptivo Turístico para Eventos Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Eventos em organizações: privadas, públicas e terceiro setor. Eventos e Responsabilidade Social nas organizações. Histórico, conceituação, classificação, tipologia e características de eventos técnicos e científicos; Organizações e eventos técnicos e científicos. A Promoção de eventos técnicos e científicos; apresentação de cases, vivências e experiências na área de eventos técnicos e científicos. O processo estratégico de planejamento, operacionalização e avaliação de eventos técnicos e científicos em todas as suas fases: pré-evento, evento e pós-evento. 95 Processos e ferramentas usuais nas fases de eventos técnicos e científicos; esforços de vendas em eventos técnicos e científicos; o processo de captação e comercialização de eventos técnicos e científicos; o mix de marketing e sua aplicação nas atividades de eventos técnicos e científicos. Metodologia e técnicas de elaboração de projeto de eventos técnicos e científicos; projetos setorizados em eventos técnicos e científicos. Eventos em organizações: privadas, públicas e terceiro setor. Eventos e Responsabilidade Social nas organizações. Histórico, conceituação, classificação, tipologia e características de eventos técnicos e científicos. Organizações e eventos técnicos e científicos. A Promoção de eventos técnicos e científicos. Apresentação de cases, vivências e experiências na área de eventos técnicos e científicos. O processo estratégico de planejamento, operacionalização e avaliação de eventos técnicos e científicos em todas as suas fases: pré-evento, evento e pós-evento. Processos e ferramentas usuais nas fases de eventos técnicos e científicos. Esforços de vendas em eventos técnicos e científicos. O processo de captação e comercialização de eventos técnicos e científicos. O mix de marketing e sua aplicação nas atividades de eventos técnicos e científicos. Metodologia e técnicas de elaboração de projeto de eventos técnicos e científicos. Projetos setorizados em eventos técnicos e científicos. Estrutura organizacional adequada para a realização de eventos técnicos e científicos. A relação da atividade científica com o setor turístico. Estrutura organizacional adequada para a realização de eventos técnicos e científicos; e a relação da atividade científica com o setor turístico. 2 –Competências Entender a tipologia dos eventos científicos. Entender a abrangência do mercado de eventos e dos eventos científicos. Compreender a relação entre os eventos científicos e o crescimento da atividade turística. Conhecer as ferramentas e instrumentos de marketing aplicada aos eventos científicos. Conhecer as opções de estruturas organizacionais que podem ser implementadas na área de eventos científicos. 3- Habilidades Conceituar eventos técnicos e científicos. 96 Explicitar as etapas do planejamento de eventos científicos. Explicar as fases fundamentais dos eventos científicos, como: diagnóstico estratégico, planejamento, organização, direção e avaliação; científicos e turísticos. Visualizar a importância dos eventos científicos para o desenvolvimento do turismo goiano. Diferenciar os diversos tipos de eventos científicos. Identificar as áreas de atuação do profissional de eventos científicos. Criar propostas e projetos diversos de eventos científicos. Captar e comercializar eventos científicos. Elaborar e desenvolver planos setorizados na área de eventos científicos; e gerir administrativamente eventos científicos. Identificar planos operacionais de eventos científicos, e seus sistemas de monitoramento e avaliação; 4 - Bibliografia básica BRITTO, Janaína; FONTES, Nena. Estratégias para Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e operacionalização. 3° Ed. São Paulo: Atlas, 2006. GIACAGLIA, M.C. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 5 - Bibliografia complementar JOLLES, Robert. Como conduzir seminários e workshops. Campinas: Papirus, 1995 GIL, Daniel de Camilles. Marketing, turismo de eventos. Brasilia: Portico, 2000. MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003. BLANCO, Paloma Herreo. Gestión y organización de congresos. Madrid: Síntese, 2000. BOITEUX, Bayard do Coutto. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões.Rio de Janeiro:[s.d],140. GOIDANICH, Karin Leyser. Turismo de eventos. Rio Grande do Sul: SEBRAE, 2000. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Organização de Eventos Voluntários Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 – Bases Tecnológicas Conceitos e definições de eventos voluntários. Eventos como estratégia para o Terceiro Setor. Marketing social em eventos voluntários. 97 Projetos para eventos voluntários. Captação de recursos para eventos voluntários. Contrapartida social em eventos. Sustentabilidade em eventos. 2 –Competências Compreender o planejamento e a organização de um evento voluntário. Captar recursos para eventos voluntários. Analisar as contrapartidas sociais dos eventos voluntários. 3- Habilidades Conceituar terceiro setor e voluntariado. Identificar maneiras sustentáveis e contrapartidas sociais em um evento. Elaborar um projeto para eventos voluntários. 4 - Bibliografia básica CANTON, Antônio. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações de terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. ALLEN, Johnny; O’TOOLE, William; Mc DONNEL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e gestão de eventos. Trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsiever, 2008. FERREIRA, Ricardo. WADA, Elizabeth. Eventos: uma alavanca de negócios. São Paulo: Aleph, 2010. 5 - Bibliografia complementar DRUCKER, Peter. Terceiro Setor. São Paulo: Futura, 2001. FERREIRA, Ricardo. WADA, Elizabeth. Eventos: uma alavanca de negócios. São Paulo: Aleph, 2010. KOTLER, Philip. Marketing social. Rio de Janeiro: Campus, 1992. SUZUKI, Fabiana; CAMARGO, Mariângela; UEDA, Mery. Gestão do Terceiro Setor no Brasil. São Paulo: Futura, 2001. ZITTA, Carmen. Organização de eventos: da ideia à realidade. 4 ed. Distrito Federal: Senac, 2012. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Legislação Aplicada a Eventos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas 98 Aplicação do Direito do Trabalho a Eventos. Normatividade Jurídica da Terceirização e Quarteirização: caracterização e efeitos jurídicos. Direito Coletivo do Trabalho Aplicado a Eventos. Normas Específicas Aplicadas a Eventos. Elaboração e análise de contratos comerciais. Elaboração e análise de contratos de colaboração. Licenças, portarias e alvarás. Noções tributárias relacionadas a eventos. Noções de direito do consumidor; Responsabilidade civil no evento. 2 –Competências Compreender a normatização do direito do trabalho e sua aplicação às atividades de eventos. Analisar contratos diversos na área de eventos. 3- Habilidades Gerir eventos de acordo com a legislação. Participar de licitações públicas de eventos. Ter noção dos vários ramos do Direito: cível, empresarial, consumidor, tributário, administrativo, ambiental e constitucional, na atividade do profissional de eventos. Aplicar normas específicas de eventos às atividades profissionais do setor. 4 - Bibliografia básica COEHO, Fabio Ulhoa: Manual de direito comercial: direito de empresa. Saraiva: São Paulo, 2010. BARBOSA, Denis Borges. A propriedade intelectual no século XXI. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. DINIZ, M.H. Curso de direito civil brasileiro. 20 ed. v.3. São Paulo: Saraiva, 2004. 5 - Bibliografia complementar WALD, Arnoldo. Direito civil: direitos das coisas. São Paulo: Saraiva, 2011 MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. NEGRÃO, R. Manual de direito comercial de empresa. 3ª ed. v.1. São Paulo: Saraiva, 2003. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Parte geral. São Paulo: Atlas, 2005. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas I 99 Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Formas de atuação profissional no mercado: 1. Docente.- Instrumentos de avaliação;Técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos 2. A arte de falar em público: dicas de Oratória 2 – Habilidades e Competências Ser empreendedor como empregado e/ou docente Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido 3 - Habilidades Utilizar as diferentes técnicas de apresentação. Diferenciar as formas de atuação no mercado. Aplicar as ferramentas adequadas para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. 4 - Bibliografia básica KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006. 5 - Bibliografia complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed, 2000. SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília: Senac, 2012. 6 - Revistas e periódicos Você S/A Revista Empreendedor Pequenas Empresas Grandes Negócios 100 HSM Management Harvard Business Review Melhor Gestão de Pessoas Unidade curricular Organização de Eventos Técnicos Científicos Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 80 1 - Bases Tecnológicas Histórico, conceituação, classificação, tipologia e características de eventos técnicos e científicos. Organizações de eventos técnicos e científicos. Apresentação de cases, vivências e experiências na área de eventos técnicos e científicos. Processos e ferramentas usuais nas fases de eventos técnicos e científicos. Metodologia e técnicas de elaboração de projeto de eventos técnicos e científicos. Projetos setorizados em eventos técnicos e científicos. Estrutura organizacional adequada para a realização de eventos técnicos e científicos. O processo estratégico de planejamento, operacionalização e avaliação de eventos técnicos e científicos em todas as suas fases: pré-evento, evento e pós-evento. O processo de promoção, captação e comercialização em eventos técnicos e científicos. A relação da atividade científica com o setor turístico. 2 –Competências Compreender o conceito de eventos técnicos e científicos. Entender a abrangência do mercado de eventos e dos eventos científicos. Compreender a relação entre os eventos científicos e o crescimento da atividade turística. Entender as fases fundamentais dos eventos científicos como: diagnóstico estratégico, planejamento, organização, direção e avaliação. Compreender todas as etapas do planejamento de eventos técnicos e científicos. Conhecer as ferramentas e instrumentos de marketing aplicados a eventos científicos. Habilidades Diferenciar os diversos tipos de eventos técnicos e científicos. Identificar as áreas de atuação profissional de eventos técnicos e científicos. Criar propostas e projetos diversos de eventos científicos. Captar e comercializar eventos na área de eventos científicos. Elaborar e desenvolver planos setorizados na área de eventos científicos. Identificar planos operacionais de eventos científicos e seus sistemas de monitoramento e 101 avaliação. Visualizar a importância dos eventos científicos para o desenvolvimento do turismo goiano. 4 - Bibliografia básica GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos – Como Criar, Estruturar e Captar Recursos. São Paulo: Thomson Pioneira. 2005. 216p. TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. MATIAS, M. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. 2ed, São Paulo: Manole, 2002. 3 - Bibliografia complementar JOLLES, Robert I. Como conduzir seminários e workshops. Campinas: Papirus, 1995. NICHOLS, Barbara. Gerenciamento profissional de eventos. Fortaliza: ABC Fortaleza, 1989. MIYAMOTO, Massahiro. Administração de congressos científicos e técnicos. São Paulo: Pioneira, 1997. JOLLES, Robert I. Como conduzir seminários e workshops. Campinas: Papirus, 1995. ZITTA, Carmem. Organização de Eventos: da idéia a realidade. 3.ed.Brasília: SenacDF, 2009. 304p. CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo: Pioneira, 1997. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Teoria e Plano de Negócios Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Plano de Negócios. Para que Planejar? Público-alvo do Plano de Negócios. Estrutura do Plano de Negócios. Adequação do Plano de Negócios ao mercado e ao empreendedor. Análise estratégica do mercado e da concorrência. Avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro. 2 – Competências 102 Compreender a importância do planejamento e do plano de negócio no desempenho da empresa. Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio. 3 – Habilidades Elaborar Planos de Negócios. Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa na tomada de decisão e implementação do negócio. 4 - Bibliografia básica BERNARDI, Luiz A. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005. SALIM, César Simões et al. Construindo plano de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. 5 - Bibliografia complementar ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. DOLABELLA, F. Segredo de Luísa. São Paulo: Futura, 1999. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta, 2002. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. 103 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos Sites de empresas. 4º PERIODO Unidade curricular Dimensionamento de espaço e logística para eventos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Conceito de espaços de eventos. Noções básicas de Ergonomia e Antropometria. Regras e normas para organização do espaço físico dos eventos. Acessibilidade universal. Princípios do planejamento, organização e montagem de eventos em suas diversas fases. Noções básicas de planejamento espacial (localização, planta baixa, layout, estandes). Utilização de instalações, mobiliários, equipamentos e objetos em um evento. Aplicação da logística de negócios aos processos de planejamento, organização, execução e controle de eventos. Identificação e pesquisa dos recursos materiais, tecnológicos e de pessoal necessários para realização de eventos. contratação de fornecedores e serviços. cronograma e controle de pré-produção, produção e pós-produção. 2 – Competências Organizar e analisar os recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários ao 104 processo de planejamento, organização e controle dos eventos. Definir o layout das instalações para o desenvolvimento dos eventos. 3- Habilidades Pesquisar e selecionar empresas prestadoras de serviços para eventos. Elaborar cronograma e fluxograma de atividades, e selecionar espaços para a realização de eventos. Identificar necessidades especificas para o evento. Identificar serviços pessoais para realização do evento. Identificar, avaliar e organizar espaços necessários, mobiliários e equipamentos utilizados em tipologias de eventos diferenciados. Aplicar estratégias para criação, planejamento e gerenciamento de um evento. 4 - Bibliografia básica ALLEN, Johnny; O’TOOLE, William; Mc DONNEL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e gestão de eventos. Trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsiever, 2008. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2002. 5 - Bibliografia complementar NICHOLS, Barbara. Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza: Fortalnet, 1998. ZITTA, Carmen. Organização de eventos: da ideia à realidade. 4. ed. Distrito Federal: Senac, 2012. WANKE, P. MAGALHÃES, A. Logística Para Micro E Pequenas Empresas. São Paulo: Atlas, 2012. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de matérias e distribuição física. São Paulo: Atlas,2008. NEUFERT. A arte de projetar em arquitetura.17. ed. Ed. Barcelona: Gustavo Gilli,2004. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão de Empresas de Eventos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Perfil do gestor de eventos. 105 Cotidiano das empresas de eventos. Departamentalização e características departamentais (finanças, tributação e contabilidade, administração e gerência, área comercial, recursos humanos). Gestão de eventos dentro de empresas de outros ramos de atividade. Procedimentos e normas para abertura de uma empresa. Análise do ambiente organizacional. Características do ambiente das empresas de eventos (demanda e oferta, competitividade, segmentos, tecnologias, oportunidades e ameaças. Análise da realidade atual do setor de eventos. (A comunicação, a Globalização e as Tendências); Características do mercado de eventos (Diversidade de profissionais, Competitividade, Criatividade e inovação, necessidade de tecnologia avançada; automação, Sazonalidade e Segmentação de empresas de eventos). Tipos de empresas de eventos (porte, ramo de atividade e tipo de administração). 2 – Competências Conhecer os modelos de gestão mais propícios para as empresas de eventos. Compreender o funcionamento administrativo e burocrático de uma empresa de eventos. Compreender a visão estratégica e mercadológica das empresas. 3- Habilidades Identificar as especificidades do cotidiano da empresas que trabalham com eventos. Mostrar os procedimentos para abertura e gestão de empresas de eventos. Trabalhar as funções e tarefas administrativas que favorecem o bom andamento da empresa. Estruturar a gestão dos diversos departamentos das empresas de eventos, acompanhando as mudanças no mercado. Enxergar a necessidade de gerir pessoas no ambiente empresarial de eventos. Visualizar e identificar o ambiente da empresa (fornecedores, concorrentes, clientes, funcionários). Estimular o aprendizado para uma visão ampla dos diversos tipos de empresas de eventos. Fornecer subsídio teórico para gestão de empresas de eventos. 4 - Bibliografia básica BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005. OLIVEIRA, D. P. Rebouças de. Planejamento estratégico. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2001. MAXIMIANO, A. Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2008. 106 5 - Bibliografia complementar MARTINEZ, Mariana. Cerimonial para executivo: guia para execução e supervisão de eventos empresariais. Porto Alegre: 2001. NICHOLS, Barbara. Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza: ABC Fortaleza, 1989. LONGNECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1998. MEGGINSON, Leon C. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, 1998. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. NICHOLS, Bárbara. Gerenciamento profissional de eventos. Fortaleza: Coleção ABC, 1989. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão Financeira e de Custos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas O Papel da Administração Financeira. Administração do Capital de Giro. Planejamento Financeiro e Financiamento. Análise do Ponto de Equilíbrio. 2 –Competências Conhecer o papel da administração financeira na gestão. Conhecer a estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Compreender o campo geral da atuação do administrador financeiro. Compreender o processo de gestão financeira das empresas. Entender as funções específicas do administrador financeiro. Compreender a gestão e estratégias de custos. 3- Habilidades Identificar ativos existentes no mercado financeiro. Identificar e analisar o capital de giro de uma empresa. Realizar planejamento financeiro. Selecionar estratégias adequadas de gestão financeira. Aplicar conceitos de ponto de equilíbrio e margem de contribuição. 4 - Bibliografia básica 107 CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1999. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 5 - Bibliografia complementar ASSAF NETO, Alexandre & SILVA, C. A. T. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 1995. GITMAN, Lawrence J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. Pearson Education do Brasil, 2003. LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e prática brasileiras. Rio de janeiro: Campus, 2002. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Gestão de Processos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Processo, conceito, sistema, elementos, tipos. A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos. MASP - Método para análise e solução de problemas. Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais - Diagnósticos organizacionais. 2 – Competências Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações. Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais. 1- Habilidades Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho. Utilizar as ferramentas adequadas para diagnosticar problemas relacionados a processo. Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e 108 oportunidades no processo; Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais. 4 - Bibliografia básica VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012." CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2 BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2011. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Quality, 2006. CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001. COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2013. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. Unidade Curricular Trabalho Acadêmico Integrador Período letivo 4º semestre 1- Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Elaboração da monografia final, em que o aluno escolhe um tema específico. Adequação do aprendizado teórico à prática profissional. Desenvolvimento das etapas de elaboração da monografia. Entrega final da monografia. 2 – Competências Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da 109 geração de novos estabelecimentos. Construir conhecimento aliando teoria à pratica administrativa. Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional. 3 - Habilidades Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional. Aprofundar o conhecimento sobre o tema escolhido, utilizando métodos de pesquisa adequados. Elaborar texto dentro de um dos núcleos de formação profissional, com desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. 4 - Bibliografia Básica De acordo com o tema do artigo. REGULAMENTO TECNOLÓGICOS PARA REALIZAÇÃO Goiânia: Faculdade DE ARTIGO Cambury, CIENTÍFICO: 2013. CURSOS Disponível em: http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>. ____________________________________________________________________________ 5 - Bibliografia Complementar CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre; Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 6 - Revistas e periódicos Mundo Project Management Unidade curricular Noções de Filmagem e Fotografia de Eventos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 110 1 - Bases Tecnológicas A fotografia como registro do evento e documento imagético. Câmeras, filmes e flashs apropriados para cada tipo de evento. Procedimentos e Posicionamentos para captação da imagem. Sintonia de trabalho entre o fotógrafo e o organizador do evento. Noções básicas de fotografia. 2 – Competências Conhecer os equipamentos necessários à produção de fotografias documentais de eventos de diversas naturezas. Conhecer as técnicas de posicionamento adequadas a cada evento. Compreender a necessidade de um conhecimento básico de foto e filmagem. 3-Habilidades Supervisionar o trabalho da equipe de fotografia e filmagem. Auxiliar no processo de cobertura fotográfica de eventos diversos. Distinguir procedimentos protocolares segundo a natureza do evento. 4- Bibliografia Básica: WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes, 1998. PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2001. HOLLIS, R. Design Gráfico. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 5- Bibliografia Complementar: HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras Editora, 2000. MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998. OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KANDINSKI, W. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 3 - Revistas e periódicos Fotografe Melhor Fothos e Imagens Discursos fotográficos Unidade curricular Qualidade no Atendimento em Eventos Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 40 111 1 – Bases Tecnológicas Hospitalidade e atendimento em eventos. Importância do atendimento em um evento. Percepção da qualidade em atendimento. Excelência em qualidade no atendimento ao cliente. Padronização do atendimento. Perfil do cliente e dos stakeholders envolvidos em um evento Recepção nos diversos tipos de eventos. Marketing pessoal e o atendimento em eventos. 2 – Competências Conhecer as diversas opções de atendimento e recepção em eventos. Compreender a importância da padronização do atendimento. 3-Habilidades Aplicar uma boa comunicação para todo o mercado de eventos. Aplicar as principais estratégias de qualidade no atendimento ao cliente do evento. 4 - Bibliografia básica ALLEN, Johnny; O’TOOLE, William; Mc DONNEL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e gestão de eventos. Trad. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsiever, 2008. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. 5 - Bibliografia complementar GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003; ZITTA, Carmen. Organização de eventos: da ideia à realidade. 4 ed. Distrito Federal: Senac, 2012. BORDIN, Sady. Marketing pessoal: 100 dicas para valorizar a sua imagem. Rio de Janeiro: Record, 2005. BOITEUX, Bayard. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio de Janeiro:[s.d]. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas II 112 Período letivo: 2- 4º Semestre Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Neste módulo, serão apresentadas, aos alunos, as novas formas de atuação profissional: Empresário e Consultor. Rede de relacionamento. Ética profissional. Exercício da liderança. Administração do tempo. Qualidade de serviços. O trabalho autônomo. Empreendedorismo pessoal. Gestão da carreira. Apresentação pessoal. 2 – Competências Associar e organizar conhecimentos adquiridos no curso, a fim de aplicar em orientação profissional; Expandir a capacidade de argumentação. Ter senso crítico com relação às oportunidades profissionais dentro do mercado. Ser empreendedor no segmento escolhido para atuação. Atender às exigências profissionais do mercado competitivo. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. 3 - Habilidades Exercitar as técnicas de levantamento de informações e diagnósticos para análises situacionais de empresas e mercados. Aplicar ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Diagnosticar a estrutura organizacional da empresa. 4 - Bibliografia básica DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed., São Paulo: Atlas, 2006. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012. 5 - Bibliografia complementar BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo milênio. Campinas: Alínea, 2009. DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2005. 113 SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. 6 - Revistas e periódicos Unidade curricular Técnicas de Programação Visual Período letivo: 4º Semestre Carga Horária: 80 1 - Bases Tecnológicas Desenvolver, no aluno, a capacidade de expressão por meio da criação de formas e imagens Aplicação de conhecimentos empíricos e estéticos. Conhecer as propriedades de materiais de criação e comunicação visual e seu uso apropriado e aplicado na gestão de eventos. Uso da Cor. Uso da Imagem. Conhecer as ferramentas coreldraw / Photoshop. Criação e reprodução de Mala Direta / cartaz / Folder / Catálogo / Folheto / Marca / ilustração vetorial Noções de percepção visual e design gráfico. 2 –Competências Analisar, criticar e opinar sobre materiais de campanhas para eventos dos mais diversos tipos. Avaliar o uso das principais ferramentas disponíveis pela tecnologia de informações, para criação, elaboração e desenvolvimento de peças e comunicação visual direcionada a Eventos. Compreender a utilização correta das cores para efetivação da imagem. 3- Habilidades Traçar a identidade visual de um evento. Criar Materiais de Divulgação de um Evento. Identificar formas de criação da imagem de um evento. Trabalhar a imagem do Evento por meio de recursos visuais. Observar os aspectos estéticos e formais no tocante a mensagem, imagem e cor. Usar as técnicas de criação e produção visual. 4 - Bibliografia básica MUNARI, Bruno. Das coisas Nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PREDEBON. Criatividade. Abrindo o Lado inovador da mente. São Paulo: Atlas,2001 HOLLIS, Richard. Design Gráfico. Uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 5 - Bibliografia complementar 114 DOYLE, Michael E. Desenho a Cores. Porto Alegre: Bookman, 2002. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras Editora, 2000. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KANDINSKI, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 6 - Revistas e Periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos Sites da empresa Optativa Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período letivo 4º semestre 1- Período letivo 4º semestre Bases Tecnológicas 115 Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 2 – Competências Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais. Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais. Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo. 3 - Habilidades Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem. 4 - Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995. 5- Bibliografia complementar FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. 5 - Revistas e periódicos 2.5.19 Estágio supervisionado 116 Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. 2.5.20 Trabalho de Conclusão de Curso Não é obrigatório para o curso. A instituição, porém, tem como exigência o Trabalho Acadêmico Final (Artigo Final), que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria, promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária ao trabalho em equipe. 2.5.21 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como objetivo: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas: 117 a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos realizados na forma de estágios; b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de pesquisa; c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes; d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais. Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não existe nessas atividades. As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga horária máxima para cada uma delas: Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade a) Estágio não Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática c) Participação em Conferências, Simpósios Critério - O Estágio não Curricular a que se refere o inciso IV, deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato ou realizado através de agentes de integração escola - empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Valor máximo 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou 118 Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, entre outros d) Atividades de Programas de Extensão Universitária E) Presença em apresentações públicas de Monografias f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa H) Círculo do Conhecimento seja, 56 horas. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar Certificado com a carga horária i) Participação como voluntário em projetos sociais Apresentar declaração constando carga horária do curso j) Representante de Turma; Apresentar declaração constando carga horária do curso l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias Apresentar Certificado com a carga horária n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária Apresentar Certificado com a carga horária 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012) 119 Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas, divididas em diferentes atividades. O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve, necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares, anexo). 2.5.22 Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco dos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas, nas práticas das empresas. 120 Os objetivos específicos são: a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos; b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo ensinoaprendizagem, por meio de: a) Aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e Matemática). A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho. O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência livre e espontânea. 2.5.23 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem 121 a - Site Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste. b - Blog dos cursos Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc. c – Ouvidoria Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h. d - Mídias Sociais Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. f - Moodle Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 122 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Políticas do corpo docente 3.1.1.1 Política de Contratação A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1 Titulação; 2 tempo de experiência profissional na área de atuação; 3 tempo de experiência como professor de ensino superior; 4 proatividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços. 3.1.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: 123 I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.1.3 Política de qualificação A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para capacitação de docentes; II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso Especialização 02 anos de permanência na Instituição * 01 ano de permanência na Instituição ** Mestrado 03 anos de permanência na Instituição Doutorado 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos. 124 O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, dentre outros). 125 3.1.4. Corpo Docente (perfil no curso) Quadro 15 – perfil do corpo docente EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional NOME DO DOCENTE 1 2 Thatyana Lacerda de Almeida Alexandre Gontijo Martins TITULAÇà O DOCENTE Não DOCENTE Ensino Superior Não Acadêmica Área do curso Especialista 1 0 10 Especialista 5 13 FORMAÇÃO/ EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA (Sim/Não)* Regime de Trabalho NDE (Sim/Não) Sim Parcial NÃ0 * Sim Parcial NÃ0 3 Silvio Jose Pinheiro Especialista 1 6 * Sim Integral NÃ0 4 Eduardo Machado Mendonça Especialista 3 13 * Sim Integral SIM 5 Carlise Nascimento Borges Mestre 3 12 * Sim Integral SIM 6 Marcelo Martins de Lima Especialista 7 25 * Sim Integral NÃ0 Mestre 3 15 * Sim Horista SIM 7 Clarissa Raquel Motter Dala Senta 8 Jose César de Paula Neto Especialista 9 30 * Sim Parcial NÃ0 9 Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista 2 15 * Sim Integral NÃ0 10 Rosemeire Soares de Souza Paulo Especialista 13 28 * Sim Parcial NÃ0 11 Leonardo Eloi Soares de Carvalho Mestre 7 15 * Sim Parcial NÃ0 126 12 Alberto César Maia Especialista 6 16 * Sim Integral NÃ0 13 Sabrina Del Bianco Especialista 6 10 * Sim Horista NÃ0 14 Lara Andrade Oliveira Vaz Mestre 0 0 5 Sim Horista NÃ0 15 Carolina Taveira Samaha Dayrell Especialista 6 11 10 Sim Parcial NÃ0 16 Luis Carlos de Melo Quirino Especialista 3 15 11 Sim Horista NÃ0 17 Janete Capel Hernandes 15 23 * Sim Parcial NÃ0 18 Geraldo Fonseca Neto Especialista 5 15 * Sim Integral NÃ0 19 Paulo Roberto de Souza Especialista 4 38 8 Sim Parcial NÃ0 20 Mariana P. de Morais Especialista 4 10 Sim Integral SIM 21 Katya Alexandrina Matos Doutora 15 20 Sim Parcial SIM Mestre * * Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado Titulação Quantidade Percentual Regime Trabalho Quantidade Percentual Especialista 15 71% Horista 4 19,05% Mestre 5 23% Parcial 9 42,85% Doutor 1 4% Integral 8 38,10% 21 100% 21 100% Total do curso Total do curso 127 3.1.5. Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos Produção didático-pedagógica relevante, Projetos e/ou produções técnicas, artísticas Propriedade intelectual depositada ou Tradução de livros, capítulos de livros ou 0 0 11 5 0 0 5 0 3 Silvio Jose Pinheiro Especialista Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 Eduardo Machado Mendonça Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 Carlise Nascimento Borges Mestre Sim 1 0 1 0 14 0 0 2 4 0 6 Marcelo Martins de Lima Especialista Não 0 0 0 0 0 0 0 0 6 6 7 Clarissa Raquel Motter Dala Senta Mestre Sim 3 0 0 0 4 0 0 0 2 0 11 Leonardo Eloi Soares de Carvalho Mestre Não 1 0 0 0 0 2 0 0 2 0 Especialista ou Livros Artigos periódicos científicos do Na área do curso Sim Não Sim Não publicada ou não 0 Na área curso e culturais 1 NDE registrada Não Titulação artigos publicados Resumos publicados em anais Especialista Nome livros publicados Thatyana Lacerda de Almeida Nº capítulos 1 publicados Trabalhos completos publicados em anais de em Quadro 16 – Produção científica dos professores (últimos 3 anos) 128 12 Alberto César Maia Especialista Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Especialista Não 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 Mestre Não 4 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Não 0 1 0 2 2 0 0 1 0 2 13 Sabrina Del Bianco 14 Lara Andrade Oliveira Vaz 17 Janete Capel Hernandes 18 Geraldo Fonseca Neto Especialista Não 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 20 Mariana P. de Morais Especialista Sim 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 21 Katya Alexandrina de Matos Doutora Sim 0 2 0 6 0 0 0 0 0 0 Mestre 129 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo 3.2.1.1 Política de Contratação O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores. 3.2.1.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades. 3.2.1.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) 130 Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo no curso Mariana Patrício de Morais Especialista Chefe de Escola Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de ensino Valquíria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino Walkíria Ramos Alves Pinheiro Graduada NAE Tayná Rodrigues Graduada Auxiliar Administrativo José Mustafá Ensino Médio Auxiliar de Almoxarifado Celso Júnior Recepcionista Cleuza Alves de Araújo Ensino Médio Ensino Fundamental Jacimara Alves de Souza Especialista Fábio Gomes Ferro Graduado Secretaria Supervisão de Logística e Suprimentos Leocides Venâncio Graduada Secretária da Coordenação de Ensino Ludmila Souza Braga Graduada Ensino Fundamental Gerente Financeira Enilson Pereira Passos Limpeza Motorista 4.1 Infraestrutura Física disponível 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões - sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar condicionado; - saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três) secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos; - 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet; - 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas; - 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores 4.1.2.1 Chefes de escola 131 Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de Marketing e Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e Design de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e cadeira para o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores ligado à Internet. Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas (cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos. A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes. 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante 1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais. 4.1.2.3 Atendimento de alunos 2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno. 4.1.3 Secretarial Geral Sala da Coordenação Acadêmica Sala da Secretária Geral Secretaria Sala de Diploma Sala de Arquivo 4.1.4 Sala do NAE 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação 4.1.62 Copiadoras 4.1.7 2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores 4.1.8 Centro de Convivência Auditório com 350 lugares. 132 4.1.9 Salas de aula 39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A Faculdade também possui 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso. 4.2. Laboratórios Didáticos Especializados Salão de Eventos, com capacidade para 100 lugares. 4.3 Laboratórios de Informática Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor 25 computadores + 1 projetor Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz; HD 160 GB; Memória RAM 2GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor Processador Core i3 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 133 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor Processador Celeron 2.8 Ghz; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor Processador Core 2 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional windows 7; Pacote Oficce; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 5 BIBLIOTECA 5.1 Serviços prestados Os serviços oferecidos pela Biblioteca Jornalista Batista Custódio são: a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, DVDs, etc.). Acesso à Internet. Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Catalogação na fonte 134 k) Pesquisa em bases de dados. Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14 horas. 5.2 Política de renovação do acervo A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma: 1- no processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano, para avaliação do MEC; 2- de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas; 3- antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são adquiridas; 4- a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos programas das disciplinas; 5- a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos; 6- as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos; 7- diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC. 135 5.3 Informatização da consulta ao acervo A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na Biblioteca de forma abrangente: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e baixas das mesmas. c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca ITEM Bibliotecário PG 2 Auxiliar de Biblioteca FORMAÇÃO G EM 1 1 Jovem aprendiz TOTAL Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo; EF TOTAL 3 1 2 3 3 8 Nome e matrícula dos bibliotecários: 136 Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819 Hayane Oliveira Silva CRB1 2629 Onofre José de Paula CRB 1599 5.4 Infraestrutura física da biblioteca Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m² ESTRUTURA FÍSICA Disponibilização do Acervo Leitura de jornais e revistas Estudo Individual/Grupo Estudo em grupo Sala de Vídeo Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário Acesso à Internet ÁREA TOTAL (m²) 274,06 14,0 61,16 84,56 7,5 32,15 22,6 Guarda-volumes 5,52 501,6 Total Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012) Quadro 21 - Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Computadores Salas de Estudo Gabinetes de estudo individual Mesas Cadeiras dentro da biblioteca Sofás (lugares) dentro da biblioteca Quantidade 9 8 24 11 100 5 Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012) 5.5 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pósgraduação, alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, como segue: 137 Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE Professor e funcionário Livro 15 dias Até 5 publicações Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out/2012) 5.6 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com um exemplar do livro na Biblioteca para consulta. 5.7 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução. 5.8 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem agendar na própria Biblioteca. 5.9 Acesso ao acervo O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda 138 comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada. 5.10 Acervo Geral Quantidade ITEM Títulos Volumes/Exemplares Revistas correntes de Eventos 4 24 Revistas Eletrônicas 5 Todas que estão disponíveis na internet Revistas correntes dos outros cursos 238 7040 Número total de títulos para o curso de Eventos 245 2910 9152 25586 Total do acervo Goiânia Fonte: Biblioteca Cambury (jan. 2014) 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 139 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno. Atribuições do NAP: I. II. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-aprendizagem; IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). 140 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: -Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. -PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 6.3.1 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.4 Formas de acesso O Regimento prevê: 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; 141 III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente. 142 Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 7.1.1 Metodologia A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES. A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no processo. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os problemas identificados. 7.1.2 Diretrizes A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação específica. A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes 143 segmentos: 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 3. A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 4. A comunicação com a sociedade; 5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico – administrativo –, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; 6. Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; 7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios, recursos de informação e comunicação; 8. Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; 9. Políticas de atendimento aos estudantes; 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros: I. O coordenador acadêmico, como seu presidente; II. 1 (Um) representante da Mantenedora; III. 2 (dois) representantes docentes; IV. 2 (dois) representantes discentes; 144 V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 7.1.3 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição. Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.2 Avaliação de Cursos Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnicoadministrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; 145 efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE constituído. A avaliação do Curso de Eventos é feita regularmente, por meio do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 7.2.1 Avaliação de disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); 146 Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e Desempenho gerencial da IES. 7.2.2 Autoavaliação do curso Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. 147 Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo correspondente. O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.2.3 Avaliação externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 148 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso. 149