SindiEnergia
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SindiEnergia Relatório Anual de Diretoria ASSEMBLEIA APROVA MUDANÇA DE MARCA DO SINDICATO PARA SINDIENERGIA Seja bem-vindo ao Relatório Anual de Diretoria do Sindicato da Indústria da Energia no Estado de São Paulo. A entidade ganhou nova marca, novo logotipo e agoUDpR6LQGL(QHUJLD$PXGDQoDIRLGHÀQLGDQDDV sembleia geral extraordinária no dia 09 de dezembro de 2011, tornando pública a revolução diária pela qual vem passando o maior sindicato da categoria no Brasil. É com orgulho e satisfação que, na voz de presidente, apresento o resultado dos trabalhos realizados em 2011. Graças ao apoio e suporte da Diretoria, alcançamos vitórias para o segmento paulista de energia. Mas, vale destacar, nosso olhar é adiante. Neste ano de 2012, estamos já focados no principal evento organizado pelo SindiEnergia, o V Fopase (Fórum Paulista de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho do Setor Elétrico), que tão bem UHÁHWHDPLVVmRGHVWH6LQGLFDWRDKXPDQL]DomRHR equilíbrio da relação que há entre empresas e empregados. Uma ótima leitura e meus votos para que estejamos juntos em 2012! Luiz Sergio Assad Presidente do SindiEnergia LANÇADO NOVO SITE DO SINDICATO Em 15 de dezembro foi lançado o novo canal de comunicação do SindiEnergia na web, www.sindienergia.org.br. O endereço eletrônico representa o resultado da série de mudanças ocorridas nas atividades e na dinâmica do Sindicato nos últimos dois anos, culminando numa nova proposta de relacionamento e interação com associados, contribuintes, parceiros e público em geral. O site apresenta informações detalhadas sobre os trabalhos desenvolvidos pelo Sindicato, além de recursos de navegação que possibilitam aos contribuintes, associados ou não, fazerem seus cadastros e atualizar dados em tempo real. Ainda em 2012, serão lançados serviços exclusivos para as empresas cadastradas no endereço eletrônico do SindiEnergia. Nas próximas páginas, conheça o resumo das principais atividades de 2011 da entidade. E, para saber mais sobre o SindiEnergia, acesse o www.sindienergia.org.br SUMÁRIO Atuação institucional Canal Jurídico Declaração de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 12.635/2007 e anulação da orientação dada pela Arsesp quanto à remoção de postes Pg.5 Mandado de Segurança – RGR Pg.13 Arquivamento do processo administrativo CSPE/3046/2006 – AI 226 contra a Bandeirante Pg.6 Mandado de Segurança – ICMS/Perdas Pg.15 Ação Direta de Inconstitucionalidade – Lei de Turnos Pg.17 Grupos de Trabalho Veto ao PL nº 715/2008, que proibia a inscrição de consumidor inadimplente em cadastro de proteção do crédito Pg.7 Veto ao PL nº 600/1998, que instituiria o Conselho Municipal de Serviços Públicos de Energia Pg.8 Comitê de Relações Trabalhistas e Sindicais – CRTS Pg.19 Comitê de Segurança e Saúde do Trabalho – CSST Pg.20 Outras atuações Arquivamento do PL nº 599/2011, que proibia a terceirização no setor de energia do país Pg.9 Vaga na Câmara de Direito de Energia da OAB SP Pg.11 Apoio a congressos e seminários Pg.23 Sobre o SindiEnergia Atribuições Pg.27 Corpo diretivo Pg.28 Associados e contribuintes Pg.30 Relações institucionais Pg.32 Atuação institucional DIREÇÃO DO SINDICATO ACOMPANHA DE PERTO AS DISCUSSÕES SOBRE GRATUIDADE DA REMOÇÃO DE POSTES EM SP Solicitação e obtenção, junto à Aneel, de gestões para declaração de inconstitucionalidade da Lei Estadual nº12.635/2007, bem assim, de anulação da orientação dada pela Arsesp às distribuidoras e consumidores quanto à remoção de postes Numa iniciativa do SindiEnergia, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) foi alertada sobre a atuação da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), que pediu a alteração da Resolução Normativa 414 para que fosse contemplada a lei estadual que visa tornar a gratuito o serviço de remoção de postes. Em agosto de 2011, a diretora executiva do SindiEnergia, Anabella Araújo, fez sustentação oral, em nome do setor paulista de energia, a respeito da inconstitucionalidade da referida lei em relação à Resolução Normativa, destacando a soberania da Aneel enquanto órgão regulador, na 29ª Reunião Pública Ordinária da Aneel. Como consequência, a Agência passou orientações à Arsesp quanto às respostas relativas ao tema “remoção de postes”, que devem ser apresentadas aos FRQVXPLGRUHVDWpTXHKDMDVROXomRGRFRQÁLWRHQWUHD5HVROXomR1RUPDWLYD$QHHO nº 414/2010, que faculta às distribuidoras de energia elétrica a cobrança para remoções de postes demandadas por consumidores, e a Lei Estadual nº 12.635/2007. A direção da Aneel também enviou ofícios à Procuradora Geral da República e à Advocacia Geral da União para solicitar a interposição de Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) contra a lei estadual, que ameaça o equilíbrio econômicoÀQDQFHLUR GDV FRQFHVV}HV IHGHUDLV HQYROYLGDV GH DFRUGR FRP D DYDOLDomR GD direção do Sindicato. 5 ARSESP ARQUIVA PROCESSO ADMINISTRATIVO CONTRA BANDEIRANTE ENERGIA POR DECISÃO DO COE Devido ao pedido de avaliação da preclusão administrativa junto ao COE/Arsesp, o processo CSPE/3046/2006 – AI 226 contra a Bandeirante foi arquivado, eximindo assim aquela distribuidora de pagamento de multa Foi extinto o processo administrativo punitivo contra a distribuidora de energia Bandeirante CSPE/3046/2006 – AI 226 por deliberação do COE (Conselho de Orientação de Energia) da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo). A medida foi tomada como consequência do pedido de avaliação da preclusão administrativa do processo encaminhado pela direção do SindiEnergia, que tem representação no Conselho da Agência. Foi determinada prescrição intercorrente do SURFHVVRGHÀVFDOL]DomR$UVHVS 6 GOVERNADOR DE SP VETA PROJETO DE LEI QUE PROÍBE INSCRIÇÃO DE INADIMPLENTES EM CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO Solicitação e obtenção de veto do governador do estado ao PL nº 715/2008, que proibia a inscrição de consumidor inadimplente em cadastro de proteção ao crédito Geraldo Alckmin, governador do estado de São Paulo, vetou integralmente o PL (Projeto de Lei) nº 715/2008 aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que trata do impedimento de distribuidoras de energia elétrica inscreverem consumidores inadimplentes em cadastros de proteção ao crédito. O veto atendeu a um pedido formal encaminhado pelo SindiEneria, em nome do setor paulista. Por meio da Carta nº 014/2011 protocolada na Secretaria da Casa Civil do Governo do Estado de São Paulo, o presidente do Sindicato, Sergio Assad, solicitou a ve- dação ao referido PL (715/2008), sob o argumento da inconstitucionalidade do Projeto de Lei. Adicionalmente ao documento direcionado ao secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, a direção da entidade incluiu um parecer jurídico-regulatório assinado pela diretora executiva do Sindicato, Anabella Araújo, apresentando os argumentos do Grupo de TraEDOKR HVSHFtÀFR FULDGR SHOD HQWLGDGH que contou com participação dos representantes das 14 distribuidoras do estado. 7 SINDIENERGIA OBTÉM VETO AO PL QUE CRIARIA O CONSELHO MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA EM SÃO PAULO Solicitação e obtenção de veto do prefeito de São Paulo ao PL nº 600/1998 que instituiria o Conselho Municipal de Serviços Públicos de Energia Em resposta ao pedido do SindiEnergia, o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, declarou veto total ao PL (Projeto de Lei) nº 600/1998, que instituiria o Conselho Municipal de Serviços Públicos de Energia. “... não há, no sistema constitucional federal H HVWDGXDO HVSDoR SDUD R 0XQLFtSLR LQVWLWXLU yUJmR FRP R SHUÀO delineado no texto aprovado”, apontou. De acordo com o estudo do Sindicato, entregue juntamente com uma carta à prefeitura de São Paulo, a proposta de criação do Conselho - aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo - era inconstitucional. Conforme o PL nº 600/1998, caberia ao órgão a OHJLVODomR D UHJXODomR H D ÀVFDOL]DomR GRV VHUYLoRV GH HQHUJLD elétrica e de gás canalizado na cidade. 8 RETIRADA PROPOSIÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE DISCUTIA TERCEIRIZAÇÃO PELAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA Solicitação, juntamente com outras entidades, e obtenção de arquivamento, pela Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, do PL 599/2011, que proibia a terceirização no setor de energia do país Surtiu efeito a carta entregue pelas direções do SindiEnergia, Abradee, Abrage e Abrate ao deputado federal Silvio Costa contra o PL 599/2011, que discutia a terceirização de serviços pelas empresas que atuam no setor público de energia. O deputado federal Gilmar Machado (PT-MG), autor do referido Projeto de Lei, apresentou requerimento para a retirada de proposição do PL 599/2011, que proibia a contratação terceirizada de trabalhadores e técnicos que desempenhem atividaGHVÀPGDVHPSUHVDVFRQFHVVLRQiULDVGRVVHUYLoRVS~EOLFRVGH energia elétrica. 9 Voto do relator, o deputado federal Silvio Costa O pedido de retirada de proposição aconteceu uma semana depois da publicação do voto pela rejeição ao Projeto de Lei por Silvio Costa, relator do PL na Comissão de Trabalho de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. “Apesar de reconhecermos a boa intenção do autor do Projeto de Lei nº 599, de 2011, entendemos que a proposição tem contra si alguns óbices relevantes que desaconselham a sua aprovação”, destacou na redação. A carta apresentada ao relator do PL 599/2011 por diretores e representantes do SindiEnergia, Abradee, Abrage e Abrate conta com o parecer técnico desenvolvido pela LCA Consultoria. Na avaliação, foi defendida tanto a legalidade da contratação, de forma terceirizada, de trabalhadores e técnicos que desempenhem DWLYLGDGHVÀP QDV HPSUHVDV FRQFHVVLRQiULDV dos serviços públicos de energia, bem como o risco do corte de milhares de empregos, caso houvesse a proibição desta modalidade de contratação pelas companhias que atuam na área de geração transmissão e distribuição de energia. 10 Esforço conjunto entre SindiEnergia, Abradee, Abrage e Abrate OBTENÇÃO DE VAGA NA CÂMARA DE DIREITO DE ENERGIA DA OAB SP SindiEnergia é convidado para participar da Comissão de Direito da Energia da OAB SP Em 2011, foi realizada a cerimônia de posse da recém-lançada Comissão de Direito da Energia da OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil - seccional São Paulo). Fabrício Dorado Soler assumiu o cargo de presidente da Comissão; e Horácio Conde Sandalo Ferreira, a Vice-Presidência. O SindiEnergia participará do grupo como membro. No evento realizado na capital paulista, Anabella Araújo, diretora executiva do SindiEnergia, representou a indústria pauOLVWDGHHQHUJLD6HXQRPHIRLRÀFLDOL]DGRFRPRPHPEURWLWXODU da Comissão, sendo ainda reservada uma posição de suplente para a qual foi indicado Luis Marcello Bullé Chipp, gerente jurídico-regulatório da AES Eletropaulo, empresa associada ao Sindicato. 11 Canal Jurídico TRF DA 3ª REGIÃO NÃO RECONHECE AGRAVO DA UNIÃO EM PROCESSO QUE DISCUTE A INCONSTITUCIONALIDADE DA COBRANÇA DA RGR (RESERVA GLOBAL DE REVERSÃO) Reconhecimento, pelo desembargador Nery Júnior, de que a ação RGR GHYH UHWRUQDU j LQVWkQFLD R TXH VLJQLÀFD FDQFHODPHQWR GRV KRQR rários de sucumbência ao qual estavam condenados o SindiEnergia, representando CPFL, Cesp e AES. Tal decisão abriu oportunidade de desistência da ação por renúncia ao direito, e para tanto, procuramos D(OHWUREUiVHDJXDUGDVHGHÀQLomRGH3URSRVWDGH$FRUGRSDUDSDJD PHQWRGHKRQRUiULRVGHVXFXPErQFLDUD]RiYHLVDÀPGHTXHDRFKH garem os autos à 1ª instância, protocolemos pedido de encerramento da ação O TRF (Tribunal da Regional Federal) da 3ª Região julgou prejudicado o agravo apresentado pela União na medida cautelar preparatória proposta pelo SindiEnergia contra o governo federal e a Eletrobrás em 1995, visando à declaração de inconstitucionalidade da cobrança da RGR (Reserva Global de Reversão). O fundamento da decisão tomada em junho de 2011 em relação ao recurso que discute a legitimidade do Sindicato para propor a ação– e, consequentemente, os honorários – foi o de que a União 13 interpôs agravo legal apenas na medida cautelar, deixando de fazê-lo na ação principal. Sendo assim, como não houve insurgência contra a decisão tomada no processo principal, de idêntico teor, não cabe impugnar a decisão proferida na medida cautelar. O acórdão emitido pela 3ª turma do TRF determina que uma nova decisão, de mérito, seja proferida em 1ª instância. Para entender melhor o caso Em sentença de primeira instância, em 1995, o pleito previsto na Medida Cautelar Preparatória foi extinto VHPMXOJDPHQWRGHPpULWRVREDMXVWLÀFDWLYDGHLOHJLWLmidade do Sindicato, com condenação ao pagamento de 10% de honorários de sucumbência sobre o valor da causa (principal + cautelar). O processo, no entanto, sofreu alterações relevanWHV HP R GHVHPEDUJDGRU UHODWRU 1HU\ -~QLRU proferiu decisões nos recursos apresentados nas ações principal e cautelar, afastando a ilegitimidade reconhecida na origem da ação, o que levou à anulação da sentença de primeiro grau, devendo ser dada nova sentença. 14 10ª TURMA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SP MANTÉM SENTENÇA QUE AFASTA COBRANÇA DO ICMS SOBRE PERDAS COMERCIAS DAS DISTRIBUIDORAS Obtenção e manutenção de liminar contra a cobrança do ICMS sobre perdas comerciais (MS Decreto no 55867/2010) Os desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) negaram, por unanimidade, provimento ao recurso de apelação apresentado pela Sefaz/SP (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo) no processo em que o SindiEnergia discute a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) sobre perdas comerciais das distribuidoras de energia elétrica. A decisão, assim, mantém a sentença de 1º grau que impede a cobrança do imposto, exigida pelo Decreto Estadual No. 55.421/2010, nos casos de energia não “entreJXHµ DR FRQVXPLGRU ÀQDO GHYLGR D furto, desvio, fraude ou qualquer evento não relacionado a perdas técnicas. A diretoria do SindiEnergia reconhece o valor de mais esta vitória e DJXDUGD FRQÀDQWHRMXOJDPHQWR GR outro processo, de mesmo teor. 15 Vitória em 1ª instância 1R ÀQDO GH PDUoR GH IRL MXOJDGR procedente pelo juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Ronaldo Frigini, o Mandado de Segurança Coletivo impetrado pelo SindiEnergia contra a cobrança de ICMS sobre as perdas comerciais – exigida pelo Decreto nº 55.867/2010. A decisão representa uma grande conquista para o SindiEnergia e para o setor paulista de energia, embora ainda possa ser alvo de recurso por parte do governo do estado de São Paulo. 16 STF MANTÉM LIMINAR OBTIDA PELO SINDIENERGIA QUE DESOBRIGA DISTRIBUIDORAS DO ESTADO A ADOTAR LEI DE TURNOS Manutenção da liminar que desobriga as distribuidoras paulistas a cumprirem a Lei dos Turnos, face ao Agravo Regimental interposto pela Alesp O STF (Supremo Tribunal Federal) negou provimento ao recurso de Agravo Regimental interposto pela Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) no processo movido pelo SindiEnergia em que se discute a adoção da “Lei de Turnos” (nº 13.747/2009) pelas distribuidoras de energia elétrica do estado. Com o resultado do julgamento, segue válida a liminar obtida pelo Sindicato em 19 de fevereiro de 2010 no TJ-SP (Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo), determinando que as empresas pauOLVWDVÀTXHPGHVREULJDGDVGHFXPSULUDH[LJrQFLD GD OHL TXH HVWDEHOHFH DGHÀQLomR SUpYLD GRV WXU nos de prestação de serviços aos consumidores. 17 A Assembleia havia apresentado o recurso contra a decisão do ministro relator do STF, Celso de Mello, que foi favorável ao setor paulista de energia nesta ação. Na decisão do relator do processo no STF, foi negado o seguimento à reclamação apresentada pela Alesp contra o acórdão do TJ-SP sobre a Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) proposta pelo 6LQGLFDWR26XSUHPR7ULEXQDODSHQDVFRQÀUPRXD decisão de Mello. Sobre a Adin proposta pelo SindiEnergia 18 Voto do relator do processo no STF, Celso Mello No processo, foi apresentado o argumento de Declaração de Inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 13.747/2009, que obriga os fornecedores de bens HVHUYLoRVORFDOL]DGRVQRHVWDGRGH6mR3DXORDÀxarem data e turno para realização dos serviços ou entrega dos produtos aos consumidores. A ação foi protocolada em 05 de fevereiro de 2010 no TJ-SP. COMITÊ DE RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS SindiEnergia representa o setor paulista de energia em Audiência Pública do TST sobre Terceirização O Sindicato representou o segmento de energia elétrica paulista na Audiência Pública sobre Terceirização de Mão de Obra, que ocorreu em Brasília (DF). Essa foi a primeira audiência promovida pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) para entender e discutir questões sobre o assunto. Diogo Clemente, consultor técnico do Comitê de Relações Trabalhistas e Sindicais do SindiEnergia, representou a entidade no evento e levou informações referentes à indústria da energia para o debate. Das 221 inscrições que o TST recebeu para apresentação de contribuições para o tema, a do consultor esteve entre as 49 que foram aceitas. Sobre o CRTS O CRTS (Comitê de Relações Trabalhistas e Sindicais) foi criado para fortalecer a cultura de comprometimento com ações de cooperação, sinergia e atitude entre as empresas associadas ao SindiEnergia. As ações lideradas pelo grupo que compõe o Comitê contribuem para a tomada de decisões e a qualidade dos serviços prestados aos clientes internos e externos das empresas paulistas de energia. Além disso, o CRTS visa criar uma política de relacionamento consistente, por meio de encontros entre o Sindicato e representantes da área de Recursos Humanos das empresas do setor de energia do estado. Nathalia Giovana Russi Cossis (Comgás) é a coordenadora do CRTS. 19 COMITÊ DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Sindicato fecha parceria com Trevisan para oferecer Pós-Graduação em Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Em uma iniciativa inédita, as direções do SindiEnergia e da Escola de Negócios Trevisan organizaram o Curso de Especialização em Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no 7UDEDOKRSDUD3URÀVVLRQDLVGRV6HWR res Elétrico e de Telecomunicações. De acordo com o plano, as aulas serão ministradas no auditório do Sindicato, na capital paulista, e abordarão temas formulados a partir de necessiGDGHV LGHQWLÀFDGDV SRU SURÀVVLRQDLV de referência do setor elétrico e de telecomunicações. Com previsão para início das auODVHPRODQoDPHQWRRÀFLDOHD abertura de inscrições para o curso de pós-graduação aconteceram em janeiro de 2012. Luiz Carlos de Miranda Júnior, que comanda o CSST (Comitê de Segurança e Saúde do Trabalho) do SindiEnergia e a Gerência de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida da CPFL, é o coordenador didático do curso. 20 Sobre o CSST O CSST (Comitê de Segurança e Saúde do Trabalho) do SindiEnergia reúne representantes das áreas de Segurança e Saúde das empresas de energia no HVWDGRSDXOLVWDSDUDWUDWDUGRVVHJXLQWHVWHPDV6HJXUDQoDQR7UDEDOKR6D~GH Ocupacional e Integral; Treinamento para a Prevenção de Acidentes e Promoção da Saúde; Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho e fora dele; e Legislação de Prevenção Acidentária e Previdenciária relacionada ao Setor Elétrico. Luiz Carlos de Miranda Júnior (CPFL Energia) é o coordenador do CSST. 21 Outras Atuações SINDICATO DIVULGA ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS E APOIA EVENTOS PARA OBTER VANTAGENS E DESCONTOS PARA SEUS ASSOCIADOS Intensa divulgação de todos os ben efíci os e vantag e ns que Fiesp/CNI proporcionam aos associados, e obtenção de descontos para participação de associados em seminários, mediante apoio institucional da entidade Ao longo de 2011, a direção do SindiEnergia trabalhou intensamente para divulgar as ações de organizações parceiras e com as quais o Sindicato tem convênio, aprimorando as relações institucionais da entidade, bem como promoveu o apoio a uma série de eventos de interesse do setor para que fosse possível a obtenção de descontos e vantagens para seus associados. 23 Ao lado, confira a lista de seminários, congressos e workshops que receberam o apoio do Sindicato em 2011: 1. 7º SENSE – Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro; 2. II Fórum de Negociação Sindical; 3. Seminário Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego; 4. Relações Trabalhistas e Sindicais; 5. 7º Congresso Regional das Américas de Relações de Emprego e Trabalho e 5ª Conferência Brasileira de Relações de Emprego e Trabalho; 6. 2ª Conferência Nacional Relações Trabalhistas e Sindicais; 7. Audiência Pública do TST sobre Terceirização em (Brasília); 8. Seminário A Lei de Cotas e a Inclusão de TraEDOKDGRUHVFRP'HÀFLrQFLDQD,QG~VWULDGD(QHU gia Elétrica; 9. 1ª Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente; 10. Ecoenergy 2011; 11. 2SRUWXQLGDGHVH'HVDÀRVSDUDR7UDEDOKDGRU FRP'HÀFLrQFLD; 24 12. Evento Abracopel: Seminário – Segurança e (ÀFLrQFLD(QHUJpWLFDHP0pGLD7HQVmR; 13. II Fórum Renovação das Concessões Elétricas Brasileiras; 14. XXVII Enconsel – Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica; 15. Energy Summit 2011; 16. Plano Nacional de Resíduos; 17. XVI Seminário de Planejamento Econômico-Financero do Setor Elétrico; 18. Treinamento Elektro na Fiesp; 19. 9,,&RQIHUrQFLDGH&HQWUDLV+LGUHOpWULFDV²0HUFDGR H0HLR$PELHQWH; 20. 7º Congresso Internacional do Direito da Energia; 21. II Enerlivre – Encontro de Negócios entre os Agentes GR0HUFDGRGH/LYUH&RQWUDWDomRGH(QHUJLD; 22. 10º Fórum de Energia Elétrica. 25 Sobre o SindiEnergia ATRIBUIÇÕES A história do SindiEnergia - Sindicato da Indústria da Energia no Estado de São Paulo - começou em 1941, mais precisamente no dia 30 de dezembro, quando surgiu a primeira entidade representativa das empresas do setor elétrico no estado paulista. O Sindicato representa os interesses coletivos e individuais dos agentes do setor da indústria de energia perante as autoridades administrativas e judiciárias. 6XDV OLGHUDQoDV DVSLUDP LQÁXHQFLDU positivamente os agentes do setor de energia na base territorial do estado de São Paulo e receber dos mesmos respaldo para representar o segmento legitimamente, de modo a ser referência como entidade sindical patronal. 3RU ÀP R 6LQGLFDWR DWXD EDVHDGR em um conjunto de crenças e princípios imprescindíveis para realizar sua missão e manter o foco nos objetivos abrangidos pela visão que guia a direção da entidade. As ações são promovidas a parWLU GH WUrV SLODUHV SULQFLSDLV 5HODo}HV Institucionais, Relações do Trabalho e Treinamento, observando a legislação, priorizando a geração de valor para associados e contribuintes, na busca do fortalecimento da categoria. Dessa forma, o corpo diretivo do SindiEnergia, em nome da indústria de energia do estado, aproxima-se dos principais stakeholders como legítimo representante desta categoria frente às questões sindicais. A partir de uma relação genuína e transparente, o órgão visa fortalecer continuamente a integração do setor, oferecendo estudos e liderando ações para a indústria. 27 CORPO DIRETIVO A atual diretoria tomou posse em 25 de agosto de 2010 para RPDQGDWRGRWULrQLRHWHPDVHJXLQWHIRUPDomR Presidente/XL]6HUJLR$VVDG Vice-Presidente$OH[HL0DFRULQ9LYDQ** Diretor Administrativo6KHLOO\&DGHQ&RQWHQWH Diretor Financeiro$OPLU)HUQDQGR0DUWLQV Diretor Institucional(ODLQH5HJLQD)HUUHLUD Diretoria Suplentes$QGUH/XL]*RPHVGD6LOYD Cinthia Maria Ambrogi Alonso* Michel Nunes Itkes Helio Puttini Junior Conselho Fiscal Efetivo$QWRQLR&DUORV%DVVDOR Atsushi Nakatsu Ricardo Reis Mourão 28 Conselho Fiscal Suplente/XL]+HQULTXH'HOEXTXH%DFFDUR* Gilberto de Souza Oliveira André Luis N. de Mello Almeida Diretora Executiva$QDEHOOD$UD~MR Delegados Representantes no Conselho da Fiesp Efetivos&DUORV(GXDUGR0RUHLUD)HUUHLUD Nelson Vieira Barreira Suplentes/XL]6HUJLR$VVDG Alexei Macorin Vivan *Renunciou ao mandato. ** Assumiu o cargo em 18/08/2011, pela saída do Vice-Presidente José Antonio Sorge, para complemento do mandato no triênio 2010 – 2013. 33 29 ASSOCIADOS E CONTRIBUINTES O SindiEnergia reúne as empresas com sede no estado de São 3DXOR H FODVVLÀFDomR GD DWLYLGDGH HFRQ{PLFD HQWUH RV Q~PHURV GR&1$(&DGDVWUR1DFLRQDOGH$WLYLGDGHV(FRQ{PLFDVDEDL[R 3511500 – Geração de Energia Elétrica 3512300 – Transmissão de Energia Elétrica 3514000 – Distribuição de Energia Elétrica 3520401 – Produção de Gás; Processo de Gás Natural A seguir, o nome das 19 empresas associadas por segmento GHDWXDomR 30 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA $(67,(7È &(63&203$1+,$(1(5*e7,&$'(6®23$8/2 6$17$&58=*(5$d®2'((1(5*,$6$ TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA &7((3&203$1+,$'(75$160,66®2'((1(5*,$ ELÉTRICA PAULISTA $(6(/(7523$8/20(75232/,7$1$ (/(75,&,'$'('(6®23$8/26$ %$1'(,5$17((1(5*,$6$ &$,8É',675,%8,d®2'((1(5*,$6$ &203$1+,$-$*8$5,'((1(5*,$ &203$1+,$/(67(3$8/,67$'((1(5*,$ &203$1+,$/8=()25d$'(02&2&$ &203$1+,$/8=()25d$6$17$&58= &203$1+,$1$&,21$/'((1(5*,$(/e75,&$ &203$1+,$3$8/,67$'()25d$(/8= &203$1+,$68/3$8/,67$'((1(5*,$ &203$1+,$3,5$7,1,1*$'()25d$(/8= (/(.752(/(75,&,'$'((6(59,d266$ (035(6$'(',675,%'((1(5*,$9$/(3$5$1$3$1(0$ (035(6$(/e75,&$%5$*$17,1$6$ PRODUÇÃO DE GÁS; PROCESSO DE GÁS NATURAL &20*É6&203$1+,$'(*É6'(6®23$8/2 31 ÓRGÃOS COM REPRESENTAÇÕES DO SINDICATO Por meio das atuações coordenadas, mediante assentos em diversas entidades e órgãos, o SindiEnergia mantém atividades em prol da indústria paulista de energia. Conheça as organizações que contam com representação GR6LQGLFDWR 32 CONSELHO DA FIESP Delegados Representantes no Conselho na Fiesp (IHWLYRV&DUORV(GXDUGR0RUHLUD)HUUHLUD Nelson Vieira Barreira 6XSOHQWHV/XL]6HUJLR$VVDG Alexei Macorin Vivan CAIP - FIESP &kPDUD$PELHQWDOGD,QG~VWULD3DXOLVWD(VSHFLÀFDPHQWHQD&RPLVVmRGH0Xdanças Climáticas, o representante pelo SindiEnergia é Decio Michellis Júnior, da Rede Energia. COINFRA - FIESP Conselho Superior de Infraestrutura, que tem como representantes Luiz Sergio $VVDGH1HOVRQ9LHLUD%DUUHLUD6HXVPDQGDWRVHQFHUUDPVHDRÀQDOGHVHWHPEUR de 2012. CSER/DESIN- FIESP Central de Serviços e Departamento Sindical da Federação. A participante das reuniões pelo SindiEnergia é Paula Laurenti, analista sênior do Sindicato. 33 DEINFRA - FIESP Departamento de Infraestrutura, representado por Decio Michellis Júnior (Rede Energia), Luiz Sergio Assad, Nelson Vieira Barreira e Sheilly Caden Contente (AES). Diretores no Departamento, eles têm mandato até 27 de setembro de 2012. DMA - FIESP Departamento de Meio Ambiente, por meio da atuação de Nelson Vieira Barreira, que é diretor titular adjunto, com mandato até setembro de 2012. ARSESP Conselho de Orientação de Energia Representantes do SindiEnergia no COE (Conselho de Orientação de Energia) até maio de 2012: Antonio da Cunha Braga, da Rede Energia Anabella Araújo, diretora executiva do SindiEnergia Para uma das vagas de representantes das empresas prestadoras de serviços de energia no estado de São Paulo (do inc. IV) foi indicado pelo SindiEnergia o então diretor de Distribuição do Grupo AES, Roberto Mario Di Nardo, o qual foi nomeado em 07.04.2010 para mandato até maio de 2014. As duas vagas restantes são ocupadas por representantes das distribuidoras de gás de São Paulo (Ronaldo Kohlmann, da Gás Brasiliano para mandato até maio de 2012 e Roberto Laje, da Comgás, para mandato até junho de 2014). 34 COMITÊ PCJ 5HSUHVHQWDQWHGR6LQGL(QHUJLDQR&RPLWrGDV%DFLDV+LGURJUiÀFDVGRV Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Comitê PCJ) até março de 2013: Maria Elisa Novaes Delgado (Efetivo), da CPFL Mário Marcio Torres (Suplente), da CPFL TRIBUNAL DE IMPOSTOS E TAXAS Representantes do SindiEnergia no TIT (Tribunal de Impostos e Taxas) até 31/12/2011: André Ricardo Lemes, do Escritório Vella, Pugliese, Buosi e Guidoni (VPBG) Advogados Andréa Medrado Darzé, do Escritório Barros Carvalho Advogados Associados CETESB Câmaras Ambientais do Setor de Energia Representante do SindiEnergia nas Câmaras Ambientais do Setor de Energia/Cetesb: Anabella Araújo, diretora executiva do SindiEnergia 35 Rua da Consolação, 2697 - 1° andar 01416-900 São Paulo SP Brasil 7HO)D[ www.sindienergia.org.br 2011
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