BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA

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BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
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Alameda Otávio Marques de Paiva, 220 – Bairro Santa Luiza
CEP 37062-670 - Varginha-MG
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r
CLIMA (Varginha/MG)
BOLSA / DÓLAR
Encoberto (no momento)
Temperatura
Precipitações
NY (May 16)
Dólar
Max.: 34º
Min.: 20º
50mm
120,35
R$ 4,0850
COMPRADOR
VENDEDOR
SACAS
PREÇO
QUALIDADE
S.CORAÇÕES
CAPEBE
1247
486,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO (1RD)
S.CORAÇÕES
CAPEBE
1966
511,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO
UNICAFÉ
COCATREL
2470
505,00 RET.
SAFRA 14/15 – DURO (4C)
ATLANTICA
COCATREL
6839
516,00 RET.
SAFRA 14 /15 e 15/16 – DURO
NOTÍCIAS:
Volcafé compra exportadora brasileira Forzza
A Volcafe, unidade de trading de commodities da ED&F Man, comprou a exportadora brasileira
Custodio Forzza Comércio e Exportação Ltda. com o objetivo de “mais do que dobrar” suas
exportações do maior produtor mundial do grão.
A transação deverá alavancar as exportações de café da Volcafé para 2,5 milhões de sacas ao
ano, contra as atuais 1,0 milhão de sacas, disse o diretor-gerente da trading suíça Winterthur,
Trishul Mandana. Abrirá as portas também para o mercado doméstico brasileiro, segundo
maior consumidor mundial de café, pois a Forzza já abastece torradoras locais.
As informações partem da Bloomberg.
Fonte : Safras & Mercado
VIETNÃ: EXPORTAÇÃO DE CAFÉ DEVE CRESCER 8% EM JANEIRO
As exportações de café pelo Vietnã devem crescer 8% em janeiro, na comparação com igual
período do ano passado, para 149 mil toneladas (2,48 milhões de sacas de 60 kg), projetou
nesta quarta-feira o Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural do país. Caso se
confirme, o volume ficará abaixo das 152,497 mil toneladas (2,54 milhões de sacas)
embarcadas em dezembro. Já o Escritório de Estatísticas vietnamita espera vendas 155 mil
toneladas (2,58 milhões de sacas) para este mês (+12,7%).
No ano passado, o Vietnã embarcou ao exterior 1,34 milhão de toneladas (22,3 milhões de
sacas) de café, queda de 20,6% ante 2014. Estados Unidos e Alemanha foram os principais
compradores, de acordo com o ministério. O país asiático é o segundo maior produtor mundial
da commodity, atrás apenas do Brasil.
Os dados consolidados sobre as exportações de café em janeiro serão divulgados ainda nesta
semana pelas autoridades do Vietnã.
Fonte: Dow Jones Newswires por Agência Estado via CNC
CNC PREVÊ RETOMADA DA RENTABILIDADE A PARTIR DESTA SAFRA
Em relação à primeira estimativa para a safra 2016/17 de café no Brasil, divulgado na semana
pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apontando que o País produzirá entre
49,13 milhões e 51,94 milhões de sacas de 60 kg, o Conselho Nacional do Café (CNC) disse que
os números estão dentro da realidade observada no campo. Em nota, a entidade ressaltou que
as previsões da Conab estão bastante próximas à expectativa inicial da entidade.
O conselho aponta uma colheita entre 47 milhões a 50 milhões de sacas de café, volume esse
também condizente com o levantamento de 49,74 milhões de sacas do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). “A perspectiva de uma safra nos volumes prognosticados se
embasa no fato de 2016 ser um ano de ciclo de alta dentro da bienalidade da cafeicultura
brasileira e na melhora do clima desde o final do ano passado, que permitiu a fixação das
floradas e o desenvolvimento regular dos chumbinhos”, avaliou o presidente-executivo do
CNC, Silas Brasileiro(foto: Ruy Baron/Valor).
Mesmo assim o CNC alertou que a safra somente se desenvolverá até esse tamanho caso as
condições climáticas permaneçam dentro dos níveis médios normais. “Além disso, salientamos
que, mesmo com uma produção maior neste ano, o volume dos estoques brasileiros de
passagem deverá atingir ou ficar muito próximo a seus menores níveis históricos, haja vista
que tivemos duas safras reduzidas em 2014 e 2015, devido à estiagem, e volumes recordes de
exportação, superando 36 milhões de sacas, além da manutenção do consumo interno entre
20 e 21 milhões de sacas”.
Renda – De acordo com Brasileiro, se as expectativas se confirmarem neste ano, poderá
começar observado na cafeicultura o início da recuperação da renda para o produtor. Para ele,
para que as estimativas se confirmem, serão precisas mais safras futuras com bons volumes e,
principalmente, custos de produção e preços favoráveis, os quais harmonizem com a realidade
das lavouras.
“O CNC entende isso como necessário porque o cafeicultor vive situação delicada no que diz
respeito à alta dos insumos e defensivos, em função da valorização do dólar ante o real. Além
disso, há os altos custos com mão de obra e seus encargos trabalhistas e sociais”, ressaltou.
Fonte: Diário do Comércio via CNC